BRPI0621783A2 - montagem de polia - Google Patents

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Herve Riu
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Abstract

Montagem de polia. Uma montagem de polia (1) para uma transmissão de veículo motorizado flexivel, compreendendo um membro de sustentação (2; 4) rotatório sobre um eixo (A), uma polia (3) adaptada para cooperar com uma correia e conectada ao membro de sustentação (2; 4) para ser rotatória sobre o referido eixo (A) com relação ao membro de sustentação (2; 4), uma mola em espiral (6) interposto entre o elemento de sustentação (2; 4) e a polia (3) e compreendendo uma porção deslizante (16) elasticamente carregada na direção radial contra uma parede deslizante (10) realizada por um dos membros de sustentação (2; 4) ou a polia (3) para acoplar por uma transmissão de força tangencial o circulo tangencial (3) ao membro de sustentação (2; 4). Especialmente, a porção deslizante (16) define uma primeira zona de contato (17; 18) e uma segunda zona de contato (19; 66) na qual está concentrada a pressão de contato trocada entre a porção deslizante (16) e a parede deslizante (10); a primeira e a segunda zonas de contato (17; 18; 19; 66) sendo reciprocamente e angularmente distanciadas.

Description

Montagem de polia.
CAMPO TÉCNICO
A presente invenção refere-se a uma montagem de polia, especificamente para uma correia de acionamento, adaptada para conectar uma pluralidade de membros acessórios a um eixo de manivela de um motor de combustão interna.
HISTÓRICO DA TÉCNICA
As montagens de polia compreendendo um círculo central adaptado para ser rigidamente conectado a um eixo de manivela de um motor de combustão interna e uma polia adaptada para cooperar com uma correia do acionador acessório e conectada de forma rotacional ao círculo central através de uma mola em espiral são conhecidas.
Tais montagens conhecidas também geralmente compreendem um amortecedor de torção integrado, que consiste em uma massa sísmica anular coaxial no círculo central e um elemento de conexão elástica disposto entre o círculo central e a massa sísmica.
Em uso, a mola em espiral está acoplada com a rotação do círculo central e a polia e apresenta uma dureza relativamente baixa, de modo a permitir a filtragem das vibrações de torção do eixo da manivela e evitar que tais vibrações sejam transmitidas ao acionador acessório.
Nas montagens conhecidas de polia, a polia é conectada radialmente ao círculo central por meio de um mancai e compreende uma parede cilíndrica definindo uma cavidade central para acomodar uma porção do círculo central e da mola em espiral. A mola em espiral compreende uma primeira porção de extremidade conectada rigidamente ao círculo central e uma segunda porção de extremidade ajustada com interferência radial contra a parede cilíndrica.
Durante operação, a polia pode ser antes do círculo central e a segunda porção de extremidade pode deslizar relativamente à parede cilíndrica, quando um valor de torque máximo transmissível é excedido. Tal condição ocorre durante acionamento por manivela do motor quando existem flutuações consideráveis no torque, ou durante os instantes imediatamente após uma desaceleração súbita, quando o eixo de manivela gira em velocidade angular relativamente baixa, enquanto o acionador acessório prossegue por inércia em uma velocidade angular mais alta.
Em montagens de polia conhecidas, resultantes de pressões radiais agindo entre a segunda porção da extremidade da mola e a parede cilíndrica causa um tensão adicional no mancai que tende a desgastar e a ter uma vida útil limitada.
RESUMO DA INVENÇÃO O objeto da presente invenção é o de fazer uma montagem de polia livre da desvantagem acima.
O objeto da presente invenção é atingido por uma montagem de polia conforme definida na reivindicação 1.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Para um melhor entendimento da presente invenção, será agora descrita uma configuração preferida somente como exemplo não limitante, e com referências aos desenhos anexos, em que:
- a figura 1 é uma seção radial de uma montagem de polia de acordo com a presente invenção;
- a figura 2 é uma visão em perspectiva da montagem de polia na figura 1 com componentes cortados para clareza;
- a figura 3 é uma visão inferior de um componente na montagem de polia da figura 1;
- a figura 4 é uma seção da figura 3 tomada ao longo da linha IV-IV na figura 3;
- a figura 5 é uma visão traseira da figura 3;
- a figura 6 é uma visão inferior de um segundo componente na montagem de polia de acordo com a presente invenção;
- a figura 7 é uma seção da figura 6 tomada ao longo da linha Vll-Vll na figura 6; e
- a figura 8 é uma seção tomada ao longo da linha VIII-VIII na figura 7. MELHOR MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO
Na figura 1, o número 1 indica, como um todo, uma montagem de polia compreendendo um círculo central 2 adaptado para ser rigidamente conectado a um eixo de manivela de um motor de combustão interna, uma polia 3 radialmente sustentada pelo círculo central 2, uma massa sísmica 4 conectada ao círculo central 2 através de uma fita 5 de material elastomérico para definir um amortecimento dinâmico de vibração de torção, e uma mola em espiral 6 para conectar de forma rotacional o círculo central 2 à polia 3.
Especialmente, o círculo central 2 define uma cavidade anular 45 e integralmente compreende um elemento tubular 46 tendo um eixo A, uma parede lateral 48 radialmente ressaltando-se a partir do elemento tubular 46 e uma parede cilíndrica 47 radialmente externa ao elemento tubular 45.
A polia 3 é preferivelmente feita como uma única parte e compreende uma coroa 7 coaxial ao eixo A e definindo uma pluralidade de ranhuras 8 adaptada para cooperar com uma correia (não mostrada) de um acionador acessório, uma parede lateral 9 perpendicular ao eixo A e ressaltando-se a partir de um lado da coroa 7 em direção ao eixo A, e uma parede cilíndrica 10 ressaltando-se a partir da parede lateral 9 sob a coroa 7 e tendo um diâmetro inferior ao da parede cilíndrica 47 do círculo central 2. Além do mais, a parede lateral 9 define uma abertura circular 11 tendo um diâmetro menor do que o da parede cilíndrica 10.
A polia 3 é ajustada no círculo central 2, de modo que a parede lateral 9 fecha de forma axial a cavidade anular 45 e que a parede cilíndrica 47 radialmente cerca a parede cilíndrica 10.
Especialmente, é considerado um mancai 50 inserido na cavidade anular 45 entre as paredes cilíndricas 10 e 47 para sustentar radialmente a polia 3 no círculo central 2. O mancai 50 apresenta uma seção em L transversal e integralmente compreende uma porção cilíndrica 51 radialmente inserida entre as paredes cilíndricas 10, 47 e uma porção de flange 52 inserida de forma axial entre a parede lateral 9 e porção adjacente 53 radialmente ressaltando-se a partir de uma porção de extremidade livre da parede cilíndrica 47.
Para fixar de forma axial a polia 3 e o círculo central 2, uma porção de extremidade 49 do elemento tubular 46 cruza a abertura circular 11 e a montagem de polia 1 compreende um anel de retenção essencialmente plano 54 aparafusado à porção de extremidade 49. Quando o anel de retenção 54 é ajustado no elemento tubular 46, a polia 3 é fechada contra a porção de flange 52 do mancai 50 e porção adjacente 53 do círculo central 2, de modo a recuperar a atividade axial e permitir a rotação relativa do círculo central 2.
Especialmente, o anel de retenção 54 integralmente compreende uma aresta anular axial 55, que define um assento de centralização para conectar ao elemento tubular 47 e uma porção periférica 56 em frente à parede lateral 9. Além do mais, um anel 57 de material anti-fricção é interposto de forma axial entre a porção periférica 56 e a parede lateral 9. O anel 57 também é acomodado em um assento específico definido pela parede lateral 9 para prevenir possíveis destroços a partir dos depósitos entre o anel 57 e as respectivas superfícies de contato definidas pela parede lateral 9 e anel de retenção 54.
Quando a polia 3 é ajustada no círculo central 2, a parede cilíndrica 47, coroa 7 e uma porção da parede lateral 9 delimitam uma cavidade anular 12 para pelo menos parcialmente acomodar a massa sísmica 4 e a fita 5. Além do mais, a cavidade anular 12 cerca a cavidade anular 45 que radialmente acomoda a mola 6.
A mola 6, geralmente feita de material mais rígido com relação ao usado para fazer a parede cilíndrica 10, compreende uma seção em espiral 14 (figura 2), uma porção de extremidade 15 radialmente interna à porção em espiral 14 e rigidamente conectada ao círculo central 2, e uma porção deslizante 16 radialmente externa com relação à porção em espiral 14 e cooperando com a parede cilíndrica 10.
Preferivelmente, a mola 6 é conectada ao círculo central 2 não exclusivamente por fricção. Por exemplo, a porção de extremidade 15 é radialmente dobrada em direção ao eixo A e inserida em uma ranhura definida pelo círculo central 2. Outros acoplamentos possíveis são um acoplamento através de um elemento de fixação rígido, tal como, um pino ou um acoplamento modelado.
Além do mais, a porção deslizante 16 apresenta um plano médio P perpendicular ao eixo A e compreendendo uma porção de sustentação 61 integral com a porção em espiral 14, uma roldana 17 conectada rigidamente a uma porção de extremidade livre 18 da porção de sustentação 61 e uma roldana 19 conectada rigidamente a uma porção 66 da porção deslizante 16 em uma posição distanciada a partir da roldana 17 na direção tangencial. A porção de sustentação 61 também apresenta uma porção intermediária 67 radialmente distanciada a partir da parede cilíndrica 10 e interposta tangencialmente entre a porção de extremidade livre 18 e porção 66.
A mola 6 é ajustada com interferência radial dentro da cavidade anular 45 e roldanas 17, 19 são pré-carregadas pelo impulso radial da porção em espiral 14 contra a superfície deslizante 20 definida pela parede cilíndrica 10 e em frente ao eixo A.
A montagem de polia 1 também compreende uma trava 21 para travar o deslizamento da porção deslizante 16 ao longo da parede cilíndrica 10.
O dispositivo de trava 21 compreende a roldana 17 e um par de elementos adjacentes 25 radialmente ressaltando-se a partir da parede cilíndrica 10 e de forma axial espaçados para delimitar uma concavidade 26.
Preferivelmente, os elementos adjacentes 25 formam uma única parte com a parede cilíndrica 10.
De acordo com uma configuração preferida, a montagem de polia 1 também compreende um dispositivo de amortecimento 40 para dissipar pelo menos parte da energia cinética devido à velocidade relativa entre o círculo central 2 e a polia 3. O dispositivo de amortecimento 40 compreende a roldana 17 e uma cunha 23 dispostas em lado tangencial oposto da roldana 17 com relação aos elementos adjacentes 25. Além do mais, a cunha 23 define uma superfície inclinada 24 em frente à concavidade 26 e disposta simetricamente ao plano médio da concavidade 26.
As Figuras 3 a 5 mostram a roldana 17 que integralmente compreende uma porção de ancoragem 27 conectada à porção de extremidade livre 18 e uma porção de cabeçote 28 ressaltando-se a partir da porção de ancoragem 27 ao longo da direção tangencial.
A largura da porção de ancoragem 27 é maior do que a porção de sustentação 61 e compreende uma parede de cobertura 29 radialmente interposta entre a parede cilíndrica 10 e a porção de extremidade livre 18 e um par de paredes laterais 30 ressaltando-se a partir da parede de cobertura 29 para cobrir os respectivos lados 62 da porção de extremidade livre 18.
As paredes laterais 30 delimitam uma superfície de repouso 32 definida pela parede de cobertura 29 e disposta em contato com uma parte posterior 63 da porção de sustentação 61. A superfície de repouso 32 apresenta, ao longo da direção do eixo A, as linhas de geração convexas pelo menos em sua parte central. O raio da curvatura das linhas de geração da superfície de repouso 32 é essencialmente igual ao raio com curvatura oposta da curvatura das linhas de geração da parte posterior 63 e especialmente ao raio da curvatura de um segmento simétrico central com relação ao plano P da parte posterior 63.
Conforme mostrado na figura 4, a parede de cobertura 29 segue um perfil de arco de circunferência concêntrico ao eixo A e apresenta uma espessura essencialmente constante em um plano perpendicular ao eixo A.
A porção de ancoragem 27 também compreende respectivas paredes adjacentes 31 dispostas de forma perpendicular a ambas as paredes laterais 30 e parede de cobertura 29.
A porção de cabeçote 28 ressalta-se ao longo do perfil da parede de cobertura 29 entre as paredes adjacentes 31 e apresenta uma largura de modo a encaixar com desobstrução na concavidade 26.
Além do mais, a porção de cabeçote 28 define uma chanfradura 33 em frente à superfície deslizante 20 e seletivamente cooperando com a superfície inclinada 24.
Preferivelmente, pelo menos a porção de ancoragem 27 é feita por sinterização a partir dos pós metálicos e a parede de cobertura 29 é revestida por uma camada 34 de material polimérico diretamente em contato com a superfície deslizante 20. Preferivelmente, da mesma forma, as paredes adjacentes 31 e a porção de cabeçote 28 são revestidas com a camada 34.
Por exemplo, o material polimérico compreende uma resina de epóxi preferivelmente adicionada com um plastômero fluorado.
A roldana 19 (figuras 6 a 8) também compreende uma parede de cobertura 35 definindo uma superfície convexa 36 funcionalmente semelhante à superfície de repouso 32, uma camada 34 do material polimérico tendo uma espessura constante sustentada pela parede de cobertura 35, e um par de paredes laterais 37 funcionalmente semelhante as paredes laterais 30.
Preferivelmente, a parede de cobertura 35 apresenta uma superfície posterior 58 tendo um perfil cilíndrico coaxial ao eixo A e uma espessura variável ao longo da direção tangencial para realizar a distribuição de pressão de contato uniforme.
Especialmente, a espessura S1 de uma porção proximal 59 da parede de cobertura 35 em frente à roldana 17 é superior a espessura S2 de uma porção distai 60 da parede de cobertura 35 disposta no lado tangencialmente oposto da roldana 17 com relação à porção proximal 59. Especialmente, a espessura continuamente aumenta a partir da porção distai 60 em direção à porção proximal 59.
De acordo com a configuração mostrada na figura 7, a variação de espessura da parede de cobertura 35 é obtida devido à superfície convexa 36 apresentar na seção ao longo do plano P um perfil de arco de circunferência tendo um raio menor do que o da superfície posterior 58 e um centro especificamente disposto para essa finalidade.
Além do mais, a parede de cobertura 35 compreende uma projeção 42 centralmente ressaltando-se a partir do mesmo lado que as paredes laterais 37. Em uso, a projeção acopla-se com um orifício, possivelmente vazio, feito na parte posterior 63 da porção de sustentação 61 para obter uma conexão rígida para acoplamento em formato na direção tangencial.
Além do mais, a parede de cobertura 35 define um par de relevos 43 dispostos de forma paralela às paredes laterais 41 e delimitando a superfície convexa 36. Os relevos 43, possivelmente também presentes na roldana 17, permitem receber a borda geralmente irregular 64 dos lados 62 da mola 6.
A operação da montagem de polia 1 é conforme segue.
Quando o eixo de manivela aciona o acionador acessório, o círculo central 2 aciona a polia 3 e transfere um torque positivo que aborda a roldana 17 aos elementos adjacentes 25. Conseqüentemente, as paredes adjacentes 31 da roldana 17 são contra respectivos elementos adjacentes 25 e a porção deslizante 16 é uma porção de trava.
Especialmente, é importante que a roldana 17 não possa exceder os elementos adjacentes 25 em qualquer execução de torque positivo ou valores de design. Um modo de obter tal efeito é o de orientar as superfícies de contato entre as paredes adjacentes 31 e elementos adjacentes 25, de modo que o valor de um possível componente de força paralelo às superfícies de contato e direcionado ao círculo central 2 é insignificante com relação à força de fricção atuando nas superfícies de contato. Por exemplo, as superfícies de contato podem ser essencialmente paralelas à direção radial.
Quando o círculo central 2 aciona a polia 3, a porção em espiral 14 da mola 6 tende a desenrolar e a porção de sustentação 61 completamente se adere à superfície de repouso 32 pelo efeito do torque transmitido.
Em tal condição, o torque estático transmitido entre o círculo central 2 e a polia 3 é proporcional à posição angular relativa entre o círculo central 2 e a polia 3.
Especialmente, a parede de cobertura 35 está sujeita a uma distribuição de pressões radiais com que é a soma dos dois fornecimentos. O primeiro fornecimento relaciona-se à ação da porção em espiral 14 e é principalmente concentrada na porção distai 60. O segundo fornecimento é devido à deflexão radial da porção de sustentação 61 pelo efeito da espessura crescente da parede de cobertura 35. Especialmente, a porção proximal 59 apresenta uma espessura S1 crescente com relação à espessura S2 da porção 60 e, portanto, induz uma deflexão da parede 61. O fornecimento de tal deflexão tende a concentrar na porção proximal 59 e a variação da espessura é calculada de modo que a soma dos dois fornecimentos radiais leve a uma constante distribuição ao longo da direção tangencial das pressões radiais quando o círculo central 2 aciona a polia 3 e a porção em espiral 14 está sob carga.
Durante a operação, quando o círculo central 2 aciona a polia 3, a porção em espiral 14 filtra as vibrações de torção transmitidas ao circulo central 2 pelo eixo de manivela, enquanto a roldana 17 sempre permanece contra os elementos adjacentes 25, graças pré-carga radial da porção deslizante 16 contra a parede cilíndrica 10.
No caso de desaceleração súbita, a inércia da transmissão acessória transfere um torque negativo à montagem de polia 1 que distancia a roldana 17 dos elementos adjacentes 25.
Especialmente, o valor do de tal torque é mais alto do que o valor do limite do torque transmitido apenas por fricção entre a porção deslizante 16 e a parede cilíndrica 10. Tal valor de limite depende do coeficiente de fricção entre as roldanas 17, 19 e a superfície deslizante e na pré-carga radial da porção deslizante 16 contra a parede cilíndrica 10.
Sob a inclinação de um torque negativo mais alto do que o valor de limite, a roldana 17 é separada dos elementos adjacentes 25 e, dessa forma, produz uma junção antes do efeito, devido à porção deslizante 16 escorregar na parede cilíndrica 10 e ser orientada na direção axial pelas respectivas paredes laterais 30, 37, as quais cooperam com as paredes laterais 9, 48.
Quando a roldana 19 escorrega na superfície deslizante 20, a rotação da polia 3 é independente da posição angular do círculo central 2, pois a força de atração exercida pela porção deslizante 16 enquanto escorrega é essencialmente independente da posição relativa angular entre o círculo central 2 e a polia 3.
Além do mais, na condição de torque negativo, a porção em espiral 14 tende a enrolar e a distribuição de pressão radial ao longo da parede de cobertura 35 não é constante na direção tangencial, porém é concentrada na porção proximal 59. Entretanto, o valor absoluto da pressão radial de contato, quando a porção em espiral 14 é enrolada, é inferior àquela previamente descrita, em que a porção em espiral 14 está desenrolada e, portanto, exerce menos pressão severamente sobre a porção proximal 59.
Quando o motor acelera novamente, o círculo central 2 tende a estar antes da polia 3 e a porção deslizante 16 escorrega na superfície deslizante 20 em direção aos elementos adjacentes 25, uma vez que o valor médio do torque transmitido pelo eixo de manivela excede o torque de limite. Ao mesmo tempo, a porção em espiral 14 é desenrolada e a porção de sustentação 61 totalmente se adere à superfície convexa 36.
Especialmente, antes da roldana 17 estiver adjacente contra os elementos adjacentes 25, a chanfradura 33 escorrega na superfície inclinada 24 e induz um aumento da força radial exercida pela roldana 17 na superfície inclinada 24. Conseqüentemente, a força de fricção aumenta e, desse modo, o dispositivo de amortecimento 40 tende a diminuir a velocidade relativa entre o círculo central 2 e polia 3 e dissipar por fricção a energia cinética para atenuar o impacto contra os elementos adjacentes 25.
Além do mais, as roldanas 17, 19 são distanciadas na direção tangencial, de modo que o resultante total das forças radiais exercidas pela mola 6 na polia 3 através de roldanas 17, 19 seja reduzido. Especialmente, o resultante total é a soma dos resultantes parciais R1, R2 atuando respectivamente na roldana 17 e roldana 19 e o resultante total é mínimo quando os resultantes parciais são distanciados em 180°. Tal efeito é atingido devido a pressão ser concentrada nas roldanas 17, 19 com relação às porções intermediárias 67, que são radialmente espaçadas a partir da superfície deslizante 20 ao longo de um arco que reciprocamente separa as roldanas 17, 19.
A distância angular dos resultantes parciais R1, R2 pode variar com relação ao valor de 180° e será suficiente para ser compreendida entre 150° e 210° para obter valores reduzidos vantajosos do resultante total das forças radiais. Um método para ter uma indicação da distância angular entre R1 e R2 é para considerar os pontos homólogos C1, C2 das respectivas roldanas 17, 19. Por exemplo, os pontos homólogos C1 e C2 podem ser centros de respectivas áreas teóricas de contato definidas nas roldanas 17, 19 ou respectivas extremidades 65, 70 das roldanas 17, 19. Na presente configuração, as áreas teóricas de contato são definidas por toda a superfície curvada tendo um desenvolvimento de plano retangular da camada 34 da roldana 19 e, na camada 34 da roldana 17, pela superfície curvada tendo um desenvolvimento de plano retangular delimitado entre a extremidade 65 e as porções adjacentes 31.
As vantagens que a montagem de polia permite obter são as seguintes.
O fato que as áreas de contato, i.e roldanas 17, 19 na qual a pressão de contato está concentrada são espaçadas em direções tangenciais permite obter o efeito que a soma vetorial dos resultantes respectivos R1, R2 é inferior a soma dos módulos de R1 e R2 por um fator que varia pela raiz quadrada do cosseno do ângulo compreendido entre as resultantes R1, R2 de acordo com o teorema de Carnot. O tensão radial no mancai 5 é, portanto, reduzido.
Além do mais, o fato de que as roldanas 17, 19 são espaçadas em direções tangenciais permite determinar uma condição restrita para a porção em espiral 14 similar a uma junção ideal e, portanto, permite reduzir as tensões internas na própria tensão em espiral 14.
A presença das roldanas 17, 19 permite controlar a o desgaste da parede cilíndrica 10, que é geralmente feita de um material mais macio do o usado para fabricar a mola 6.
O fato de que os raios da curva em um plano contendo eixo A da parte posterior 63 e daqueles restantes 31 e das paredes convexas 36 serem iguais permite uma distribuição uniforme e essencialmente simétrica com relação ao plano médio P da pressão radial exercida pela porção de sustentação 61. Desse modo, o torque, atuando em um plano paralelo ao eixo A são evitados.
Uma melhor distribuição das pressões de contato e um desgaste inferior conseqüente das roldanas 17, 19 também são obtidos através de espessura variável da parede de cobertura 35 e através de relevos 43. Especialmente, os relevos 43 compensam a alta irregularidade das bordas 64.
A fabricação da porção de ancoragem 27, e paredes adjacentes 31 por sinterização, permite atingir as características de alta resistência a choque mecânico.
As paredes laterais 30, 37 impedem que a porção de sustentação 61 de entrar diretamente em contato com a parede lateral 9 e danificá-la.
O uso de um dispositivo de amortecimento atuando quando uma posição de trava é atingida permite diminuir o ruído e tensão sobre as roldanas 17, 19.
É finalmente aparente que as alterações e variações podem ser feitas à montagem de polia 1 aqui descrita e ilustrada sem desviar do escopo de proteção da presente invenção, conforme definido pelas reivindicações anexas.
A porção deslizante 16 pode ser diferentemente configurada. Por exemplo, as porções intermediárias 67 também podem ser revestidas com uma camada de contato em uso com a parede cilíndrica 10 e possivelmente compreendendo as roldanas 17, 19 para formar uma única camada de cobertura. Nesse caso, a porção de extremidade livre 18 e porção 66 podem apresentar um raio superior da curvatura com relação ao raio da superfície deslizante 20 da parede cilíndrica 10, quando a mola 6 está em uma condição aliviada antes da montagem. Dessa forma, quando a mola 6 é ajustada, a distribuição de pressões é concentrada na porção de extremidade livre 18 e na porção 66. Especialmente, na porção de extremidade livre 18 e porção 66, a pressão apresenta os valores relativos de pico iguais a L1 e L2 mais altos do que o valor de pico L3 presente nas porções intermediárias 67, mesmo se as porções intermediárias 67 estão em contato com a porção deslizante 20.
De forma vantajosa, tal distribuição da pressão de contato igualmente permite obter um resultante das forças radiais tendo um baixo valor.
As roldanas 17, 19, podem ser conectadas à porção de sustentação 61 através de uma camada de material adesivo e não podem ser fornecidas com protrusões que definem um acoplamento de formato. Por exemplo, elas podem simplesmente consistir em uma camada colada.
Alternativamente, pelo menos uma das roldanas 17, 19, e preferivelmente a roldana 19, pode ser co-moldada diretamente na porção de sustentação 61.
Em uma configuração em que a roldana 17 é co-moldada, as características geométricas exigidas pelo dispositivo de trava 21 e/ou pelo dispositivo de amortecimento 40, por exemplo, chanfradura 33, são feitas diretamente na porção de extremidade livre 18 da porção de sustentação 61.
Preferivelmente, quando a roldana 17, 19 é co-moldada, ela é feita de material composto de matriz polimérica reforçada por fibra, por exemplo, fibra de carbono, e compreendendo um material anti-fricção, por exemplo, polímero fluorado.
De acordo com uma configuração adicional, pelo menos uma das roldanas 17, 19 apresenta um par de protrusões ressaltando-se a partir das respectivas paredes laterais. As protuberâncias são acomodadas nas concavidades correspondentes feitas nos lados 62 da porção de sustentação 61 para definir uma conexão rígida para acoplamento de formato na direção tangencial.
Além do mais, um dispositivo de trava diferente daquele descrito pode ser considerado. Especialmente, um dispositivo de trava compreendendo uma ranhura delimitada na direção tangencial pelas respectivas superfícies adjacentes e feita na parede lateral 9 da polia 3 dentro da cavidade anular 45 pode ser considerado. Tal ranhura acomoda uma das paredes laterais 30, 37 da roldana 17, 19, que é travada quando coopera com uma das superfícies adjacentes.
Da mesma forma, o dispositivo de amortecimento pode diferir daquele descrito. Especialmente, uma aresta adequadamente moldada para definir a posição de trava e a superfície inclinada necessárias para amortecer a energia cinética relativa entre o círculo central 2 e a polia 3 pode ser considerada.
Especialmente, a aresta moldada define uma superfície adjacente disposta radialmente e uma superfície curvada para unir a superfície deslizante 20 à superfície adjacente. Quando a polia 3 compreende a aresta moldada previamente descrita, a porção deslizante 16 pode compreender uma roldana co-moldada 17. Nesse caso, a porção de extremidade livre 18 define uma chanfradura semelhante a chanfradura 33 e cooperando na superfície curvada para obter o efeito de amortecimento.
A porção de extremidade livre 18 define uma chanfradura similar a chanfradura 33 e cooperando uma superfície curvada para obter o efeito de amortecimento. A porção de extremidade livre 18 também define a porção do cabeçote apropriadamente unida a chanfradura e cooperando contra a superfície adjacente da aresta para definir a posição de trava da porção deslizante 16. A porção de cabeçote pode ser coberta por uma camada ou pode existir contato direto entre o metal da porção de cabeçote e o metal da aresta moldada.
Em uma construção simplificada, a montagem de polia 1 não pode ser fornecida com o dispositivo de trava 21, e na posição de trava, a porção deslizante 16 e a polia 3 podem ser acopladas somente por fricção entre a porção deslizante 16 e a parede cilíndrica 10. Nesse caso, a camada em contato com a superfície deslizante 20 pode ser feita de material de fricção, tal como, por exemplo, revestimento de freio.
A porção deslizante 16 também pode compreender uma terceira roldana de forma angular e igualmente espaçada das roldanas 17, 19 e preferivelmente disposta, de modo que os ângulos compreendidos são de aproximadamente 120°. A presença de uma terceira roldana permite maior estabilidade da porção deslizante 16 com relação aos movimentos na direção paralela ao eixo A. Além do mais, se os ângulos são de 120°, o efeito de acordo com o qual o resultante das forças radiais é essencialmente nulo é preservado.

Claims (25)

1. Montagem de polia (1) para uma transmissão de veículo motorizado flexível, compreendendo um membro de sustentação (2; 4) rotatório sobre um eixo (A), uma polia (3) adaptada para cooperar com uma correia e conectada ao referido membro de sustentação (2; 4) para ser rotatória sobre o referido eixo (A) com relação ao referido membro de sustentação (2; 4), uma mola espiral (6) interposto entre o referido elemento de sustentação (2; 4) e a referida polia (3) e compreendendo uma porção deslizante (16) elasticamente carregada em uma direção radial contra uma parede deslizante (10) transportada por um de quaisquer dos referidos membros de sustentação (2; 4) ou polia (3) para acionamento de força tangencial acoplando a referida polia (3) ao referido membro de sustentação (2; 4), por uma transmissão de força tangencial, caracterizada na referida porção deslizante (16) define uma primeira zona de contato (17; 18) e pelo menos uma segunda zona de contato (19; 66) na qual é concentrada a pressão de contato trocadas entre a referida porção deslizante (16) e a referida parede deslizante (10), as referidas primeira e segunda zona de contato (17; 18; 19; 66) sendo angularmente espaçada.
2. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a referida porção em espiral (16) compreende uma porção intermediária (67) radialmente espaçada a partir da referida parede deslizante (20) e tangencialmente interpassada entre as referidas primeira e segunda zona de contato (17; 18; 19; 66).
3. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a referida zona de contato (17; 18; 19; 66) estão espaçadas por um ângulo que varia de 150° a 210°.
4. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que as referidas primeira e segunda zonas de contato (17; 18; -19; 66) estão espaçadas de modo que a pressão de contato resultante é essencialmente nula.
5. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a referida porção deslizante (16) define uma terceira porção de contato tangencialmente interpassada entre as referidas primeiras e segundas zonas de contato (17; 19).
6. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anexas, caracterizada pelo fato de que a referida mola em espiral (6) compreende um elemento de sustentação (61) e nessa referida porção de deslizamento (16) compreende pelo menos uma roldana (17; 19) realizada pelo referido elemento de sustentação (61) e definindo ao menos uma das referidas primeira e segunda zonas de contato (17; 18; 19; 66).
7. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a referida roldana (17; 19) compreende uma parede de cobertura (29, 35) radialmente interpassada entre a referida porção de deslizamento (61) e a referida parede de deslizamento (10).
8. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a referida porção de sustentação (61) apresenta uma parte posterior (63) tendo gerado linhas com seguimento central côncavo e na referida parede de cobertura (29; 35) define uma superfície convexa (32; 36) formada para acoplar com o referido seguimento côncavo central.
9. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que a referida roldana (17; 19) define um par de relevos (43) delimitando na direção paralela o referido eixo (A) a referida superfície convexa (32; 36) e acomodando bordas laterais (64) da referida porção de sustentação (61).
10. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizada pelo fato de que a referida roldana (17; 19) está conectada a referida porção deslizante (61) por uma forma de acoplagem, atuando na direção tangencial.
11. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 10, caracterizada pelo fato de que a referida roldana (17; 19) compreende uma estrutura metálica (27; 28).
12. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação 7 caracterizada pelo fato de que a referida roldana (17; 19)esta co-moldada na referida porção de sustentação (61).
13. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a referida roldana (17; 19) está conectada por uma camada adesiva à referida porção deslizante (61).
14. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações de 6 a 13, caracterizada pelo fato de que a referida roldana (17, 19) compreende um par de paredes (30, 37) cobrindo os respectivos lados (62) da referida porção de sustentação (61).
15. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações de 11 a 14, caracterizada pelo fato de que a referida roldana (17; 19) compreende uma camada (34) disposto em contato com a referente parede deslizante (10) e feita ou de material polimérico, ou de um composto de material matrix polimérico de fibra reforçada.
16. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 15, caracterizada pelo fato de que o referida mola em espiral (6) compreende uma projeção em espiral (14) conectada à referida porção deslizante (16) e na referida parede de cobertura (29; 35) da referida roldana (17; 19) apresenta um aumento da espessura radial a partir da referida porção de espiral (14) na direção da referida porção de sustentação (61).
17. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 16, caracterizada pelo fato de que a referida porção deslizante (16) compreende a referida porção de sustentação (61) e que compreende um dispositivo de trava (17, 21) para travar a referida porção deslizante (16) em um aposição de trava em relação à referida parede deslizante.
18. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação -17, caracterizada pelo fato de que o referido dispositivo de trava (17, 21) compreende dispositivos de amortecimento (23, 33) para diminuir a velocidade da referida polia (3) em relação ao círculo central (2) antes do impacto com o referido dispositivo de trava (17 a -21).
19. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação -18, caracterizada pelo fato de que o referido mecanismo de amortecimento (23, 33) compreende um elemento inclinado (23) realizada pela referida parede deslizante (10) e cooperando com a referida porção deslizante (16) para aumentar a carga radial exercida pela referida porção deslizante (16) antes do referido circulo central (2) e a referida polia (3) alcançando a referida posição da trava.
20. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 19, caracterizada pelo fato de que o referido dispositivo de trava (21) compreende a primeira e segunda projeções (25) realçando-se radialmente a partir da referida parede deslizante (10) e definindo uma concavidade (26) e naquela em que a porção deslizante (16) compreende uma porção do cabeçote (28) cruzando a referida concavidade (26) para cooperar com o referido elemento inclinado (23) e um par de porções adjacentes (31) dispostos em lados opostos da referida porção de cabeçote (28) em relação ao referido plano médio (P).
21. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 20, caracterizada pelo fato de que a referida porção deslizante (16) compreende uma segunda roldana (19) tangencialmente distanciada da referida roldana (17).
22. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, caracterizada pelo fato de que ela compreende um círculo central (2) para ser acelerado para um membro de rotação e a uma massa sísmica (4) conectado ao referido círculo central (2) para definir um amortecedor de vibração torsional dinâmico.
23. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação -22, caracterizada pelo fato de que o referido membro de sustentação consiste do círculo central (2).
24. Montagem de polia (1) de acordo com a reivindicação -22, caracterizada pelo fato de que o referido membro de sustentação consiste da referida massa sísmica (4).
25. Montagem de polia (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 24, caracterizada pelo fato de que a referida mola espiral (6) é rotacionalmente unida ao referido membro de sustentação (2; 4) não exclusivamente, de modo friccional.
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