BRPI0016619B1 - 'processos para a preparação de uma composição para aplicação ao tecido do clitóris ou dos lábios, composição de estimulação tópica ; preparação tópica de composição de creme sensibilizante para aplica- ção ao epitélio não queratinizado de uma mulher'. - Google Patents

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Abstract

"compostos de sensibilização de tecido para mulheres com processos e aparelho para a liberação destes compostos". a presente invenção compreende um aparelho, tal como um aplicador manipulável à mão para a aplicação de estimulante de tecido (12, 14, 18) para uso na aplicação de um composto tópico estimulante dos lábios ou estimulante do clitóris (10) à área dos lábios ou do clitóris da mulher.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROCESSOS PARA A PREPARAÇÃO DE UMA COMPOSIÇÃO PARA APLICAÇÃO AO TECIDO DO CLITÓRIS OU DOS LÁBIOS, COMPOSIÇÃO DE ESTIMULAÇÃO TÓPICA; PREPARAÇÃO TÓPICA DE COMPOSIÇÃO DE CREME SENSIBILIZANTE PARA APLICAÇÃO AO EPITÉLIO NÃO QUERATINI-ZADO DE UMA MULHER".
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO CAMPO DA INVENÇÃO
Esta invenção refere-se a disposições para a estimulação de tecido feminino e, mais particularmente, à aplicação tópica de medicamentos estimulantes especializados para os lábios ou o clitóris das mulheres. TÉCNICA ANTERIOR
As propriedades únicas dos compostos de sensibilização do clitóris abrangem a vasodilatação dos vasos sanguíneos do clitóris pelo efeito inicial do mentol para facilitar e promover a absorção de L-arginina, quando topicamente aplicada à membrana mucosa do clitóris. A L-arginina estimula a produção mediada por síntese do óxido nítrico para efetuar a sensibilidade do clitóris, a excitação, e a ereção pela vasodilatação sustentada. Ambas estas ações são específicas à aplicação tópica do composto à membrana mucosa do clitóris e presumem uma base ou veículo inerte não-ativo. No composto de mentol/L-arginina, o mentol atua, na verdade, como um veículo para intensificar a absorção de L-arginina.
Na mulher, a menor sensibilidade e suscetibilidade do clitóris estão relacionadas ao envelhecimento normal, à deficiência relativa ou absoluta de estrogênio e testosterona (seja como uma consequência de medicamentos, seja como consequência do envelhecimento), e por um hospedeiro de condições vasculares, tais como a diabete e a hipertensão. Múltiplos esforços de pesquisa laboratorial e clínica foram direcionados à disfunção erétil (ED) do macho, produzindo não apenas um entendimento da fisiologia de ereção, mas também medicamentos para tratar a disfunção erétil, tal como o Viagra®. Muito pouca pesquisa foi iniciada para entender ou endere- çar a não-suscetibilidade sexual fisiológica da mulher. Entretanto, uma vez que o pênis e o clitóris são estruturas anatômicas análogas, o conhecimento celular e fisiológico básico a cerca das ereções do pênis do homem se traduz nas funções do clitóris. A disfunção do clitóris da mulher é extremamente difícil de ser documentada e quantificada. Inúmeras modalidades, tais como o fluxo de sangue Doppler, as medições precisas da temperatura, e as medições reais de imagens, foram empregadas para tentar definir a suscetibilidade do clitóris - tudo com resultados insatisfatórios para a pesquisa significativa. Estimativas de que 15 milhões de homens norte-americanos sofrem de disfunção erétil foram relatadas na literatura. Um artigo recente na edição de 10 de fevereiro de 1999 do Journal of the American Medicai Association sugere que a disfunção erétil da mulher ocorre provavelmente duas vezes a taxa da disfunção erétil do homem, afetando, portanto, 30 milhões de mulheres norte-americanas.
Na anatomia feminina, a artéria do clitóris é localizada no meio do clitóris, se estendendo no sentido longitudinal a partir da base para a extremidade do clitóris, suprindo sangue ao clitóris. Duas veias do clitóris são localizadas em cada lado da artéria do clitóris, normalmente drenando o clitóris do sangue bombeado para ele originário da artéria. À medida que a excitação sexual da mulher tem início, quer seja por estimulação direta do clitóris, quer seja pela aplicação de um dos cremes de excitação feminina recentemente desenvolvidos, os vasos se dilatam e as válvulas das veias do clitóris localizadas na base do clitóris se fecham. O sangue venoso enche duas câmaras na forma de favo de mel, os corpos cavernosos. Os corpos cavernosos estão normalmente sem sangue, mas, como a artéria e veias do clitóris, eles são posicionados no sentido longitudinal a partir da base para a extremidade do clitóris. Por isso, à medida que as válvulas nas veias na base do clitóris se fecham, o sangue bombeado para a artéria de clitóris distende o corpo cavernoso. Isto faz com que o clitóris seja dilatado de duas a três vezes, ficando ereto, rígido, e altamente sensível, assim como o pênis no homem. Na verdade, o pênis e o clitóris são as mesmas estruturas exatas. A dilatação do clitóris da mulher e a rigidez e a ereção do pênis do homem são ambas conseguidas pela mesma ação: a vasodila-tação das estruturas vasculares distendendo o corpo cavernoso ao máximo. A aplicação tópica de medicamentos a diferentes tipos de tegu- mento (pele) para efetuar mudanças na sensação se baseia nesse tipo de tegumento. Há dois tipos de tegumento (pele): epitélio escamoso estratifica-do queratinizado e epitélio escamoso estratificado não-queratinizado, mais comumente denominado como membrana mucosa. Toda a superfície externa do corpo é coberta com epitélio escamoso estratificado queratinizado, exceto os lábios, a boca, o ânus e a vagina/vulva nas mulheres. Se uma loção for aplicada ao epitélio escamoso queratinizado, ela será absorvida apenas pelas camadas superiores da pele. Múltiplos medicamentos transdérmi-cos são liberados através da pele queratinizada, mas o sistema de liberação é muito sofisticado. A absorção dos medicamentos será muito mais fácil, se eles forem liberados às membranas mucosas, ou ao epitélio escamoso estratificado não-queratinizado, especialmente, os lábios, a vulva e a mucosa vaginal. Muitos cremes e supositórios vaginais que se dissolvem para se tornar cremes com a umidade e o calor da vagina têm sido vendidos por mais de cinqüenta anos. Todos os cremes e supositórios vaginais são absorvidos na espessura total do epitélio escamoso estratificado não-queratinizado que define a mucosa vaginal. Alguns dos cremes vaginais são siste-micamente absorvidos pelos vasos sanguíneos na membrana de embasamento da mucosa vaginal, enquanto outros medicamentos não são sistemi-camente absorvidos. A absorção sistêmica refere-se à distribuição do medicamento por todos os tecidos do corpo através do fluxo sangüíneo. A mucosa vaginal/vulvar é uma camada múltipla de células epiteliais escamosas estratificadas não-queratinizadas, vinte a trinta células, na espessura a partir da membrana de embasamento para as células extremas da mucosa. O tegumento da subestrutura do clitóris é epitélio escamoso estratificado não-queratinizado (membrana mucosa), e medicamentos tópicos são prontamente absorvidos. A cobertura do clitóris que cobre o aspecto dorsal do clitóris é parcialmente queratinizada, permitindo a absorção parcial dos medicamentos tópicos. A absorção do mesmo medicamento topica-mente aplicado ao pênis e ao clitóris simultaneamente será muito mais prontamente absorvido pelo clitóris por causa da membrana mucosa do clitóris. 0 mentol tópico é um tecido específico ou agente de sensibilização do clitóris e pode ser aplicado ao tecido do clitóris, podendo apresentar inúmeros efeitos. Os efeitos específicos que o mentol causa são dependentes de três variáveis: a concentração do mentol na preparação, o veículo e suas propriedades de evaporação, e, mais importante, o tipo de tecido ao qual é aplicado o mentol. Se o mentol estiver em um veículo não-evaporante e aplicado ao epitélio escamoso estratificado queratinizado (pele provida de pêlos), uma baixa concentração se encontrará abaixo de 1%, uma concentração média, de 1 %-5%, e uma alta concentração, entre 5% e 10%. Se mentol em um veículo não-evaporante for aplicado ao epitélio escamoso estratificado não-queratinizado (membrana mucosa), uma baixa concentração será menor do que 0,5%, uma concentração média estará entre 0,5% e 2%, e uma alta concentração estará entre 2% e 5%. Por isso, uma concentração de 1% de mentol em um veículo não-evaporante aplicado ao epitélio queratinizado e não-queratinizado produziría muitos efeitos diferentes: o epitélio queratinizado respondería com um efeito mínimo, enquanto que o epitélio não-queratinizado respondería com um efeito expressivo. Isto se deve à rápida absorção através do epitélio não-queratinizado (membrana mucosa) e à absorção relativamente pobre através do epitélio queratinizado semelhante a uma barreira (pele provida de pêlos). O mentol é altamente solúvel em lipídeo e prontamente absorvido por uma membrana mucosa. Uma concentração média de 0,3% a 2% de mentol topicamente aplicado à membrana mucosa causa um relaxamento quase que imediato do músculo macio, a hiperemia, e a vasodilatação de vasos sanguíneos por uma resposta direta. O mentol também causa a estimulação de imediata tanto de termoreceptores como de nociceptores. Os termoreceptores, quando estimulados, criam uma sensação de ardor e queima para esta concentração de mentol na membrana mucosa (como o clitóris). Os nociceptores iniciam um reflexo de axônio para liberar as pepti-das vasodilatadoras. As peptidas vasodilatadoras causam uma vasodilatação imediata dos vasos sanguíneos com o resultante ingurgitamento do sangue e a produção de transudato. O componente dos soros do sangue que vaza dos vasos sangüíneos para prover uma maior lubrificação vagi-nal/vulvar se deve à vasodilatação iniciada do nociceptor. O início de todos estes mecanismos ocorre dentro de trinta segundos de aplicação da preparação de mentol, e estas respostas persistem por quinze a vinte minutos. Por isso, a aplicação tópica de uma preparação de 1% de mentol, em um veículo não-evaporante diretamente à membrana mucosa do clitóris, causa as seguintes respostas fisiológicas: a) um ardor, um formigamento e até mesmo uma queima branda; b) hiperemia; c) um relaxamento direto do músculo macio; d) o ingurgitamento de sangue indireto através da vasodilatação mediada por nociceptor pelã liberação de peptídeo; e e) uma maior lubrificação vulvar/vaginal. A L-arginina tópica é um agente de sensibilização do clitóris, produzido a partir de ácido nítrico (NO) intracelular, que é um vasodilatador potente dos músculos macios, e foi identificado e confirmado por inúmeros estudos de pesquisa como estando essencialmente envolvido nas ereções do pênis/do clitóris. O óxido nítrico é sintetizado a partir da L-arginina de substrato em uma reação celular catalisada por síntese do óxido nítrico (NOS). Dois tipos diferentes de síntese do óxido nítrico foram identificados: o eNOS e o nNOS. O tipo eNOS está contido com as células endoteliais do músculo macio que revestem a vasculatura do pênis/clitóris. À medida que a L-arginina disponível é ajustada no NO pelo eNOS, os vasos sangüíneos e o corpo cavernoso do pênis/clitóris se dilatam e se enchem com sangue. Este ingurgitamento do pênis/clitóris é o mecanismo para a ereção e a rigidez do pênis/clitóris excitado. O nNOS está contido dentro das células nervosas do pênis/clitóris e converte L-arginina em NO para sensibilizar o pênis/clitóris e causar a liberação de peptídeo de vasodilatação. Burnett e outros relataram em "Immunohistochemical Description of Nitric Oxide Synthase Isoforms in Human Clitóris", Journal of Urology, julho de 1997, 75-79, que a alteração vascular e neuronal do pênis/clitóris que cria uma ereção é o efeito direto da capacidade das células de converterem a L-arginina disponível em óxido nítrico através da síntese do óxido nítrico.
Diversos relatórios urológicos e ginecológicos identificaram uma correlação entre uma menor disponibilidade ou atividade do sistema de síntese NO e o envelhecimento normal, a deficiência da testosterona, e a deficiência do estrogênio. Os estudos confirmam que um aumento no suprimento da L-arginina de substrato permite que o sistema de síntese do óxido nítrico atenuado, mas ainda funcional, afete a ereção medicada de óxido nítrico do pênis/clitóris. Por isso, a aplicação tópica de L-arginina através do sistema síntese do óxido nítrico causa a vasodilatação das estruturas veno-sas do pênis/clitóris e a sensibilidade concomitante. A segurança de 1% e 2% de mentol topicamente aplicado ao tecido, tal como clitóris, é uma consideração. Duas concentrações diferentes de mentol podem ser comercializadas, tais como concentrações de 1% e 2% em uma base de água não-evaporante. O volume normal previsto de tal creme a ser aplicado ao clitóris é de 300 mg. Por isso, a quantidade máxima de mentol liberado é de 6 mg. The Extra Pharmacopoeia, Martindale, 1989, relata a toxicidade do mentol para seres humanos em 28 mg/kg. Em uma pessoa de 50 kg, a dose tóxica podería ser de 1400 mg, mas esta é estimada como sendo extremamente baixa por Eccles em "Review: Menthol and Other Cooling Compounds" no Journal of Pharmacological Pharmacopedia, de 1984, volume 46, páginas 618-630. Uma dose de 6 mg de mentol está bem abaixo de uma dose de 1400 mg calculada, fornecendo uma margem de segurança de 100 vezes mais. A segurança da L-arginina topicamente aplicada ao tecido, tal como o clitóris, é também uma consideração. Duas concentrações diferentes da L-arginina USP, 2% e 4%, podem ser comercializadas, de modo a sensibilizar o clitóris. O volume normal previsto de tal creme a ser aplicado ao clitóris é de 300 mg. Portanto, um máximo de 12 mg de L-arginina USP fica disponível. Se todos os 12 mg forem sistemicamente absorvidos, isto será uma pequena fração do que foi relatado na literatura ginecológica como seguro. Fracchinette e outros relataram a infusão intravenosa de 30 gramas (30.000 miligramas) de L-arginina em 29 pacientes grávidas sem efeitos adversos no Journal of the Society of Gynecologic Investigation, de 1999, volume 6,202-207.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO A presente invenção refere-se à preparações alternativas de mentol e compostos de refrescamento afins que compreendem uma classe de fonte única de óleos botânicos ou essenciais que podem ser usados individualmente ou como uma combinação de diversos óleos, tais como o óleo de hortelã-pimenta, o óleo de menta de milho (cornmint), o óleo de eucalipto, o óleo de citronela, o óleo de terebintina indiano, o óleo de cânfora e o óleo de canela.
De fato, todas as plantas listadas por Steinberg em "Frequency use of Botanicals", no periódico Cosmetics and Toiletries, Volume 113, de outubro de 1998, (incorporado aqui para referência), são membros desta classe de óleos botânicos ou essenciais de fonte única. Potencial mente, qualquer destes óleos relatados poderíam evocar o efeito semelhante ao mentol na membrana mucosa para facilitar ou promover a absorção tópica da L-arginina. Além disso, irritantes menores da pele conhecidos podem causar uma profunda reação, quando topicamente aplicados à membrana mucosa, tal como vermelhidão, irritação, e vasodilatação reflexa. Esta reação irritante associada com a vasodilatação compartilha de algumas similaridades com o efeito do mentol, e podería muito eficazmente ser substituída pelo mentol na promoção de ações e absorção da L-arginina. O salicilato e a capsi^a são dois dos irritantes menores da pele comumente usados. As vitaminas solúveis em óleo (co-enzimas) A, D ou E, poderíam também potencializar a absorção do mentol, da L-arginina, dos irritantes menores da pele, ou quaisquer outros compostos de refrescamento relacionados ao mentol. As vitaminas solúveis em óleo poderíam ser usadas para substituir qualquer dos componentes anteriormente listados em uma preparação tópica de sensibilização do clitóris ou poderíam ser usadas além destes. A invenção pode adicionalmente compreender preparações alternativas para a base ou o veículo. Tais agentes biologicamente ativos (mentol ou seus substitutos) e a L-arginina podem ser compostos em uma base não-biologicamente ativa, ou em uma base biologicamente ativa que promova a absorção, um veículo. Qualquer base ou veículo se destina a li- qüefazer-se no calor do corpo ou na presença da umidade presente na membrana mucosa, quando topicamente aplicado ao tecido da membrana mucosa. Campos e Eccleston em "Vitamin A skin Penetration", no periódico "Cosmetics and Toiletries", volume 113, de julho de 1998, descrevem e quantificam como veículos diferentes influenciam e promovem a absorção da Vitamina A na pele provida de pêlos (epitélio escamoso estratificado querati-nizado). As membranas mucosas absorvem as soluções mais prontamente do que a pele provida de pêlos, mas exibem potenciais de absorção linear relativos aos estudos de veículos de Campos e Eccleston. Um veículo ativo pode ser projetado, o qual sinergicamente funciona para promover a absorção e as ações do mentol, dos compostos relacionados ao mentol, dos óleos biologicamente derivados, dos irritantes menores da pele, das vitaminas solúveis em óleo, da L-arginina, ou qualquer combinação destes. Há dinâmicas de estado sólido/líquido para a liberação tópica de compostos de sensibilização do clitóris que cobrem qualquer dos compostos potenciais para a aplicação tópica para sensibilizar os tecidos, tais como o clitóris, porque eles podem apresentar diferentes estados sólido/líquido em temperaturas ambientes e do corpo. Um composto sólido, tal como exemplificado pelo Bálsamo de Lábio Chap Stick®, A.H. Robbins Company, de Ri-chmond, Virgínia, podería ser diretamente aplicado à subestrutura do clitóris, e liquefeito em temperatura do corpo e na umidade inerente no tecido da membrana mucosa. Os compostos liquefeitos são prontamente absorvidos, dependentes de vários outros fatores descritos. Um composto de gel/creme ou líquido poderia ser diretamente aplicado ao clitóris para a absorção tópica. Como o composto de estado sólido, o gel/creme tem que ser liquefeito antes que a absorção possa ser efetuada. A dinâmica de quão rapidamente um composto se transforma de um estado sólido ou estado de gel/creme para um estado líquido poderia ser controlada para evocar um efeito quase que imediato, ou um efeito relativamente retardado, antes da absorção do composto.
Uma dissolução associada cristalina pode ser diferente da dissolução associada à temperatura de um sólido ou um gel/creme. Pequenos cristais de mentol, L-arginina, ou qualquer dos componentes anteriormente descritos, podem ser suspensos em um veículo de base. Sua disponibilidade para a absorção dependería de sua dissolução de um estado cristalino para um estado líquido. O efeito cristalino pode se destinar a controlar a taxa de absorção; por exemplo, se o composto estivesse disponível para absorção imediatamente na aplicação, ou se uma absorção retardada e sustentada sobre um período de tempo fosse desejada. Ambos estes parâmetros poderíam permitir a aplicação privada discreta do composto de sensibilização de clitóris na previsão de relacionamento, sem o conhecimento do parceiro.
Devido ao fato dos compostos de sensibilização do clitóris se destinarem também a funcionar independentemente sem a estimulação física associada ao relacionamento preferido do clitóris, os compostos de men-tol/L-arginina podem também ser dispostos para ficarem disponíveis em diversas concentrações para endereçar as necessidades de todas as mulheres. O mentol pode ser composto em múltiplas concentrações, variando de 0,1% a 5%, e qualquer incremento no meio. A L-arginina pode também ser composta em múltiplas concentrações variando de 1% a 10%. O espectro de diferentes concentrações pode ser composto em um único sistema de liberação, tal como bálsamo de lábio, ou, alternativamente, em todos os sistemas de liberação potenciais: sólido, gel/creme e líquido.
Sistemas de liberação de uso único ou de múltiplos usos que compreendem as preparações de sensibilização do clitóris podem ser individualmente embalados dentro de um pequeno tubo ou pacote para uso único. Contrariamente, um sistema de liberação reutilizável de múltiplas doses, como um tubo de creme para mãos ou dentifrício, ou um bastão de bálsamo de lábio, pode ser embalado para uso pessoal. O aparelho e processos para liberar uma preparação tópica para os lábios ou o clitóris podem ser compreendidos de um composto sólido ou semi-sólido que pode ser diretamente aplicado à subestrutura do clitóris, não obstante o uso de um sistema de liberação de uso único ou de múltiplos usos. A área de contato do clitóris do composto sólido ou semi-sólido, em uma concretização preferida, apresentará um entalhe para aumentar a área de superfície e o contato do clitóris do composto. O entalhe é disposto com uma altura de 0,5 a 2 centímetros, e uma largura máxima de 2 centímetros na borda do entalhe. Um entalhe côncavo adequadamente desenhado irá topicamente aplicar o composto à subestrutura de 180 graus do clitóris. Com direções apropriadas para uso, a superfície de aplicação irá inicialmente entrar em contato com o tecido vestibular na base do clitóris, para espalhar o composto em todo o clitóris.
Um composto de gel/creme ou líquido seria aplicado ao tecido ou ao clitóris com os mesmos movimentos, mas exigiría um tipo diferente de dispositivo de aplicação. O gel/creme ou líquido podería ser aplicado por "esferas rolantes", como aquelas usadas para a aplicação de desodorantes viscosos, por um aplicador tipo esponja, ou por um tipo de escova de sistema. Qualquer dos dispositivos de liberação para gel/creme ou líquidos podería ser desenhado para aumentar a área de superfície da ponta do aplicador e geralmente usar o entalhe côncavo descrito para os compostos sólidos. Os aplicadores de gel/creme e líquido apresentariam ou um reservatório de uso único ou um reservatório de múltiplos usos. Todos os dispositivos de liberação apresentariam uma tampa que vedaria o dispositivo antes do uso inicial, e protegeriam a ponta do aplicador contra contaminação antes do uso. Os dispositivos de múltiplos usos apresentariam uma tampa para uma nova vedação. A invenção compreende assim um aplicador para aplicação de estimulação de tecido ou do clitóris manipulável à mão para uso na aplicação de um composto de estimulação do clitóris à área do clitóris da mulher, que compreende: um reservatório para conter um composto de estimulação do clitóris; um composto de estimulação do clitóris no dito reservatório; e uma cobertura removível no reservatório para expor o composto para permitir que o dito composto seja aplicado de maneira tópica. A cobertura pode compreender uma tampa removível. O reservatório pode compreender um tubo e a dita tampa. O composto pode compreender um gel. O composto pode compreender um creme. O composto pode compreender um líquido fluido. O composto pode compreender um semi-sólido. O composto semi- sólido pode apresentar um entalhe em sua extremidade mais distai para facilitar a aplicação do composto. O aplicador pode incluir uma escova no mesmo. O aplicador pode incluir uma esponja no mesmo. O aplicador pode incluir uma disposição de esfera rolante no mesmo. O composto pode ser compreendido de uma mistura de mentol e L-arginina. O composto pode ter componentes selecionados do grupo que consiste em óleo de hortelã-pimenta, óleo de menta de milho (cornmint), óleo de eucalipto, óleo de citro-nela, óleo de terebintina indiano, óleo de cânfora e óleo de canela. O composto pode apresentar componentes selecionados do grupo que consiste em salicilato, capsiatina, e vitaminas solúveis em óleo (co-enzimas) A, D ou E. A invenção pode também incluir um processo de sensibilização de tecido ou do clitóris de uma mulher, que compreende as etapas de: aplicar um composto de agente de sensibilização ao tecido ou ao clitóris; e selecionar um componente do dito agente de sensibilização a partir do grupo que consiste em óleo de hortelã-pimenta, óleo de menta de milho (cornmint), óleo de eucalipto, óleo de citronela, óleo terebintina indiano, óleo de cânfora, óleo de canela, salicilato, capsiatina e vitaminas solúveis em óleo (co-enzimas) A, D ou E. As etapas podem incluir a colocação de agente de sensibilização em um reservatório de um aplicador, e a disposição de uma tampa sobre o aplicador para proteger o agente no reservatório. O aplicador pode incluir uma escova. O aplicador pode incluir um rolo em uma extremidade do mesmo. O aplicador pode incluir uma esponja em uma extremidade do mesmo. O agente de sensibilização compreende um bastão semi-sólido que apresenta um entalhe em "V" em uma extremidade distai do mesmo para facilitar a aplicação do agente ao tecido, tal como o clitóris.
Propriedades únicas adicionais de uma combinação de preparação tópica de sensibilização do clitóris de mentol/L-arginina fornece a base da presente invenção. A aplicação seqüencial primeiramente pelo mentol aplicado topicamente à membrana mucosa do clitóris apresenta uma resposta quase que imediata com a afetação da vasodilatação e do ardor de ingurgitamento do sangue (via termoreceptores). A duração da ação do mentol nas membranas mucosas pode ser de quinze a vinte minutos. A apli- cação tópica subseqüente de L-arginina utiliza seu efeito tópico ou sistêmico através do sistema NOS/síntese NOS, para criar o ingurgitamento de corpo cavernoso, que apresenta um início retardado de ação a partir de entre quinze a vinte minutos. Com a combinação de dois compostos, com a aplicação tópica simultânea do mentol e da L-arginina, seu efeito seria imediato e prolongado por causa de dois processos de ação diferentes, embora afins. A absorção de L-arginina é promovida pelas ações do mentol. Eccles relata estudos feitos por Katayama (1972), Morimoto (1993) e Yamo (1991), onde a aplicação tópica de mentol, por causa de suas propriedades vasodilatativas e lipidifílicas locais, promove a penetração de outra preparação tópica de droga aplicada simultaneamente com mentol. Estes estudos encontraram uma rápida absorção da indometacina, cortisona, hidrocloreto de morfina, e salicilato de metila, quando aplicados topicamente em combinação com o mentol. É apenas racional que a absorção de L-arginina pela membrana mucosa seja acelerada, quando aplicada em combinação com o mentol. Esta é uma ação direta das propriedades lipidifílicas e vasodilatativas do mentol. A ação do mentol faz com que a vasodilatação NOS/NO de L-arginina se torne eficaz dentro de minutos da aplicação tópica da combinação de mentol/L-arginina.
Um efeito diferente é realizado no clitóris e no pênis com o uso da mesma combinação de mentol/L-arginina. Isto se deve ao fato do tegu-mento do clitóris ser epitélio não-queratinizado, de uma preparação de 1% de mentol e 2% de L-arginina, topicamente aplicada, ser imediatamente absorvida, e imediatamente ativa na sensibilização do clitóris. O pênis é relativamente não-afetado pela aplicação do creme de mesma concentração, pelo fato do epitélio externo ser epitélio escamoso queratinizado. O epitélio escamoso queratinizado, por natureza da queratina, atua como uma barreira à absorção da preparação. Por isso, a mesma preparação da combinação de 1% de mentol e de 2% de L-arginina sensibiliza o clitóris, sem sensibilizar o pênis. A invenção compreende assim uma preparação tópica de composto de creme de sensibilização para aplicação ao epitélio não-querati- nizado de uma mulher, que compreende uma preparação de L-arginina, é uma preparação de mentol. A preparação de L-arginina pode apresentar uma concentração de 4% ou menos. A preparação do mentol pode ter uma concentração de 5% ou menos. A preparação de L-arginina pode, em uma concretização, apresentar uma concentração de 2% e a preparação de mentol pode apresentar uma concentração de 1%. A preparação de composto pode, em uma concretização, ser encerrada dentro de um reservatório de um aplicador. O reservatório pode apresentar múltiplas câmaras. O reservatório pode ter uma disposição de condutos originários do reservatório para uma superfície de contato com o clitóris externa no aplicador. A invenção também inclui um processo para sensibilizar o epitélio não-queratinizado de uma mulher, que compreende as etapas de: aplicar uma preparação de mentol e L-arginina ao epitélio, dispor a preparação de L-arginina em uma concentração de menos de 4%; e dispor a preparação de mentol em uma concentração de menos de 5%. O processo pode incluir a etapa de: colocar as preparações de mentol e L-arginina em um reservatório do aplicador para a distribuição sobre o epitélio, e pode incluir a etapa de aplicar as preparações ao epitélio em uma maneira seqüen-cial.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista em elevação frontal de um aplicador de composto sólido de uso único. A Figura 2 é uma vista tomada ao longo das linhas 2-2 da Figura 1. A Figura 3 é uma vista em elevação frontal de um aplicador de composto sólido de múltiplos usos. A Figura 4 é uma vista tomada ao longo das linhas 4-4 da Figura 3. A Figura 5 é uma vista em elevação frontal de um aplicador de composto de gel/creme/líquido de uso único. A Figura 6 é uma vista em elevação frontal de um aplicador de escova de composto de gel/creme/líquido de uso único ou de múltiplos usos. A Figura 7 é uma vista do aplicador mostrada na Figura 6 com sua tampa retirada. A Figura 8 é uma vista em elevação lateral, em seção, da tampa do aplicador mostrada na Figura 6. A Figura 9 é uma vista em elevação frontal de um aplicador de gel/creme ou líquido com esferas rolantes. A Figura 10 é uma vista tomada ao longo das linhas 10-10 da Figura 9. E a Figura 11 é uma vista em perspectiva de um aplicador adicional da presente invenção.
DESCRICÂO DAS CONCRETIZAÇÕES PREFERIDAS
Com referência, agora, à invenção e aos desenhos em detalhes, preparações alternativas de compostos de mentol e refrescamento afins compreendem uma classe de óleos botânicos ou essenciais de fonte única que podem ser usados individualmente ou como uma combinação de diversos óleos, tais como óleo de hortelã-pimenta, óleo de menta de milho (cor-nmint), óleo de eucalipto, óleo de citronela, óleo terebintina indiano, óleo de cânfora e óleo de canela, como compostos da presente invenção. Qualquer destes óleos relatados poderíam evocar o efeito semelhante ao mentol sobre a membrana mucosa para facilitar ou promover a absorção tópica da L-arginina. O salicilato e capsiatína, dois irritantes menores da pele comu-mente usados e vitaminas solúveis em óleo (co-enzimas) A, D ou E, poderíam também potencializar a absorção do mentol, da L-arginina, de irritantes menores da pele, ou de qualquer dos compostos de refrescamento relacionados ao mentol. As vitaminas solúveis em óleo poderiam ser usadas para substituir qualquer dos componentes anteriormente descritos, ou poderiam ser usadas além destes, em uma preparação tópica de sensibilização do clitóris ou tecido. Tais dinâmicas de estado sólido/líquido para a liberação tópica de compostos de sensibilização de tecido ou clitóris cobrem qualquer dos compostos potenciais para a aplicação tópica para sensibilizar o tecido dos lábios ou do clitóris pelo fato de eles poderem apresentar diferentes estados sólido/líquido em temperaturas ambientes e do corpo.
Um composto de gel/creme ou líquido podería ser diretamente aplicado ao tecido ou ao clitóris para absorção tópica. Como o composto de estado sólido, o gel/creme tem que ser liquefeito antes que a absorção possa ser efetuada. A dinâmica de quão rapidamente um composto se transforma de um estado sólido ou estado de gel/creme para um estado líquido podería ser controlada para evocar um efeito quase que imediato, ou um efeito relativamente retardado, antes da absorção do composto.
Uma dissolução associada cristalina pode ser diferente da dissolução relacionada à temperatura de um sólido ou gel/creme. Pequenos i cristais de mentol, L-arginina, ou qualquer dos componentes anteriormente descritos, podem ser suspensos em um veículo de base. Sua disponibilidade para absorção dependería de sua dissolução de um estado cristalino para um estado líquido. O efeito cristalino pode se destinar a controlar a taxa de absorção; por exemplo, se o composto estivesse disponível para a absorção i imediatamente na aplicação, ou se fosse desejada uma absorção retardada e sustentada sobre um período de tempo. Ambos estes parâmetros poderíam permitir a aplicação discreta e privada do composto de sensibilização do clitóris na previsão de relacionamento, sem o conhecimento do parceiro.
Sistemas de liberação de uso único ou de múltiplos usos que ) compreendem uma preparação de sensibilização de tecido ou do clitóris 10 podem ser individualmente embalados dentro de um pequeno tubo 12 ou de um pacote 14 para uso único, conforme mostrado nas Figuras 1, 2 e 5. O tubo 12 pode ser agarrado pelo polegar e pelo indicador, e a preparação do composto aplicada, conforme desejado. j O pacote 14, mostrado na Figura 5, apresenta uma vedação desprendível 15 que permite que o gel/creme ou líquido 10 na mesma seja prontamente aplicado com o mera compressão do pacote 14. Contrariamente, um sistema de liberação reutilizável de múltiplas doses, como um tubo de creme para mãos ou dentifrício, ou um bastão de composto semi-) sólido, para tecido, tal como bálsamo de sensibilização do clitóris ou dos lábios 16, pode ser embalado para uso pessoal, conforme mostrado pelos aplicadores giratoriamente ajustáveis "semelhante a um batom" 18 nas Figu- ras 3 e 4. Este aplicador ajustável 18 apresenta uma tampa 20 para cobrir o composto de balm 16. O aparelho e processos para liberar uma preparação tópica para o tecido, tais como lábios ou clitóris, podem também ser compreendidos de um composto sólido ou semi-sólido que pode ser diretamente aplicado aos lábios da boca ou à subestrutura do clitóris, não-obstante o uso de um sistema de liberação de uso único ou de múltiplos usos. A área de contato do clitóris do composto sólido ou semi-sólido, em uma concretização preferida, irá apresentar um entalhe em "V" para aumentar a área de superfície e o contato do clitóris do composto 16, conforme mostrado nas Figuras 1 e 3. O entalhe em "V" é disposto com uma altura de 0,5 a 2 centímetros, e uma largura máxima de 2 centímetros na borda do entalhe em "V". Um entalhe em "V" côncavo adequadamente desenhado irá topicamente aplicar o composto 16 à subestrutura de 180 graus do clitóris. Com direções adequadas para uso, a superfície de aplicação irá inicialmente entrar em contato com o tecido vestibular na base do clitóris, para espalhar o composto sobre todo o clitóris. Um composto de gel/creme ou líquido 30 da presente invenção seria aplicado ao clitóris com os mesmos movimentos, mas exigiría um tipo diferente de dispositivo de aplicação. O composto de gel/creme ou líquido 30 pode ser aplicado por "esferas rolantes" 32, como aquelas usadas para aplicar desodorantes viscosos, conforme mostrado nas Figuras 9 e 10, sustentado dentro de um topo foraminoso 34, coberto, quando não-necessário, por uma tampa 46.0 composto de gel/creme ou líquido 30 pode também ser aplicado por uma esponja ou escova 40 presa a um topo 42 em um reservatório 44, conforme mostrado nas Figuras 6 e 7. Uma tampa 48, conforme mostrado na Figura 8, pode incluir uma vedação removível 50, ambas as quais são dispostas para serem removíveis para expor a esponja ou escova 40 e as aberturas 46 no reservatório 44 para suprir o composto de fluido ao mesmo. Qualquer dos dispositivos de liberação para gel/creme ou líquidos poderia se destinar a aumentar a área de superfície da ponta do aplicador e geralmente usar o entalhe côncavo descrito para os compostos sólidos. Os aplicadores de gel/creme e líquido apresentariam ou um reservatório de uso único ou um reservatório de múltiplos usos. Todos os dispositivos de liberação teriam uma tampa "C" que vedaria o dispositivo antes do uso inicial, e protegeria a ponta do aplicador contra contaminação antes do uso. Os dispositivos de múltiplos usos, tal como mostrado nas Figuras 3, 4, 6, 7 e 9, disporiam da tampa para uma nova vedação 48 para sua proteção. A presente invenção também utiliza as propriedades únicas de uma combinação de preparação de sensibilização do clitóris tópica de men-tol/L-arginina. Em uma concretização, uma aplicação sequencial primeiramente pelo mentol aplicado topicamente à membrana mucosa do clitóris apresenta uma resposta quase que imediata com a afetação da vasodilata-ção e do ardor de ingurgitamento de sangue (através de termorreceptores). A duração da ação do mentol nas membranas mucosas pode se dar durante quinze a vinte minutos. A aplicação tópica subsequente de L-arginina utiliza seu efeito tópico ou sistêmico, através do sistema NO/síntese NOS, para criar o ingurgitamento de corpo cavernoso, que apresenta um início retardado de ação a partir de entre quinze a vinte minutos. Tal liberação sequencial das múltiplas preparações pode ser conseguida por um aplicador 110, conforme mostrado na Figura 10. O aplicador 110 pode apresentar uma pluralidade de reservatórios 112 e 114, cada qual com seus próprios condutos 116 e 118 entre os reservatórios 112 e 114 e uma superfície de engate de clitóris 120. Cada preparação de mentol e L-arginina pode ter sua própria taxa de distribuição, para prover a aplicação seqüencial ao local de tratamento.
Em uma concretização adicional, um reservatório comum 122 pode ser disposto dentro do aplicador 110. Com a combinação de dois compostos dentro desse reservatório comum 122 como uma aplicação tópica simultânea de mentol e L-arginina juntos, seu efeito seria imediato e prolongado por causa de seus dois processos de ação diferentes, embora afins. Tal faixa de L-arginina de menos de 4% de concentração e uma faixa de mentol de menos de 5% de concentração é preferida em uma aplicação, seja com a liberação através de um aplicador 110, seja por outra aplicação tópica.

Claims (17)

1. Processo para a preparação de uma composição para aplicação ao tecido do clitóris ou dos lábios, caracterizado pelo fato de que compreende a mistura de 0,01 a 1% de mentol e L-arginina em um veículo para formar uma composição.
2. Processo para a preparação de uma composição para a aplicação ao tecido do clitóris ou dos lábios para causar a vasodilatação do mesmo, caracterizado pelo fato de que compreende a mistura de mentol e L-arginina em um veículo para formar uma composição.
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a composição compreende menos de 4% de L-arginina.
4. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a composição compreende menos de 2% de L-arginina.
5. Composição de estimulação tópica para aplicação e estimulação seqüencial da membrana mucosa de uma mulher, caracterizada pelo fato de compreende: um componente inicial de estimulação de tecido e de aceleração de absorção da dita composição que compreende 0,01 a 1% de mentol; um componente secundário de estimulação de tecido da dita composição que compreende L-arginina.
6. Composição de estimulação tópica de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que a composição compreende menos de 4% de L-arginina.
7. Preparação tópica de composição de creme sensibilizante para aplicação ao epitélio não-queratinizado, tais como os lábios e o clitóris de uma mulher, caracterizada pelo fato de que compreende: uma preparação de L-arginina; e uma preparação com uma concentração 0,01 a 1% de mentol.
8. Preparação tópica de composição de creme sensibilizante para aplicação ao epitélio não-queratinizado de uma mulher de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a dita preparação de L-arginina apresenta uma concentração de 4% ou menos.
9. Preparação tópica de composição de creme sensibilizante para aplicação ao epitélio não-queratinizado de uma mulher de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a dita preparação de L-arginina apresenta uma concentração de 2% e a dita preparação de mentol apresenta uma concentração de 1%.
10. Preparação tópica de composição de creme sensibilizante para aplicação ao epitélio não-queratinizado de uma mulher de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a dita preparação de composto é encerrada dentro de um reservatório de um aplicador.
11. Preparação tópica de composição de creme sensibilizante para aplicação ao epitélio não-queratinizado de uma mulher de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que o dito mentol se apresenta em uma forma cristalina.
12. Preparação tópica de composição de creme sensibilizante para aplicação ao epitélio não-queratinizado de uma mulher de acordo com a reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a dita L-arginina se apresenta em uma forma cristalina.
13. Processo para a preparação de uma composição para aplicação ao tecido do clitóris ou dos lábios, caracterizado pelo fato de que compreende a mistura de mentol e L-arginina em um veículo para formar uma composição.
14. Processo para a preparação de uma composição para aplicação ao tecido do clitóris ou dos lábios para causar a vasodilatação, caracterizado pelo fato de que compreende a mistura de mentol e L-arginina em um veículo para formar uma composição.
15. Processo de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende a mistura de um composto selecionado do grupo que consiste em óleo de hortelã-pimenta, óleo de menta de milho (cornmint), óleo de eucalipto, óleo de citronela, óleo de tere-bintina indiano, óleo de cânfora, vitamina A, vitamina D, vitamina E, salicila-to, capsiatina, e óleo de canela com L-arginina e mentol, sendo que o mentol está em uma concentração de 0,01 a 1%.
16. Processo de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que a composição compreende menos de 4% de. L-arginina.
17. Processo de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que a composição compreende menos do que 2% de L-arginina.
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