BRMU9100127Y1 - seringa para dispositivo hemostático - Google Patents
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Abstract
seringa para dispositivo hemostático. uma seringa para um dispositivo hemostático, que inclui meio para parar uma junta em uma posição designada ou induzir um usuário a parar a junta, inclui: um tambor 10; uma junta 20 deslizantemente contactável dentro do tambor 10; um empurrador 30, que é inserido através de uma abertura de uma extremidade de base do tambor, e que opera a junta 20 para ser móvel; e um limitador em forma de haste 410, que é provido no lado interno do tambor 10, que é configurado para ser projetado através da abertura da extremidade de base do tambor 10 para a extremidade proximal, e que é integrado ao tambor 10, caracterizado pelo fato de que o empurrador 30 é empurrado no estado que a superfície de extremidade distal da junta 20 está em contato com a extremidade proximal do limitador em forma de haste 410 até que a superfície de extremidade proximal 204 da junta 20 fica em contato com a porção de fundo 101 do tambor 10, de modo que uma quantidade exata de ar pode ser injetada no dispositivo hemostático.
Description
(54) Título: SERINGA PARA DISPOSITIVO HEMOSTÁTICO (51) lnt.CI.: A61B 17/135 (30) Prioridade Unionista: 06/08/2010 JP 2010-177238 (73) Titular(es): TERUMO KABUSHIKI KAISHA (TERUMO CORPORATION) (72) Inventor(es): RYO OKAMURA (85) Data do Início da Fase Nacional: 27/01/2011 , _“SERINGA PARA DISPOSITIVO HEMOSTÁTICO”
FUNDAMENTO
1. Campo
O presente modelo de utilidade refere-se a uma seringa que introduz ar em um dis5 positivo hemostático.
2. Descrição da Arte Relacionada
Quando um procedimento envolvendo uma inserção percutânea de um instrumento, tal como um cateter em um vaso sanguíneo, é realizado para tratamento, exame ou diagnóstico médico, o sangramento em um local de puntura precisa ser interrompido seguinte a subsequente retirada e remoção do cateter. Dispositivos hemostáticos que são afixados mediante enrolamento em torno da porção de um braço ou perna, onde o local de puntura é localizado e se comprime o local de puntura onde sangramento precisa ser interrompido, são bem conhecidos na arte anterior (por exemplo, Patente U.S. No. 7498477).
Neste dispositivo hemostático, a faixa é enrolada em torno de um local de puntura de um braço ou uma perna e presa por meio de preensão. A seringa é conectada ao conector da porção de injeção de fluido para injetar uma quantidade predeterminada de fluido no balão. Posteriormente, a seringa é retirada do conector para começar interrupção de sangramento, que é continuado mantendo pressão no local de puntura pelo balão até que a ' interrupção de sangramento seja concluída.
. 20 A seringa inclui um tambor, uma junta inserida no tambor, e um empurrador conectado à junta. O empurrador é empurrado para fazer contato deslizante a partir da junta em uma direção de extremidade distai dentro do tambor, descarregando, desse modo, fluido.
Entretanto, a operação de injetar uma quantidade predeterminada de fluido no balão baseava-se em um método de ajuste manual com referência a gradações providas em uma seringa. Desse modo, havia o problema que devido a um erro de operação, leitura incorreta de gradações, ou outras causas, uma quantidade de fluido a ser injetada no balão se tornava muito pequena, de modo que força de prensagem ao local de puntura pelo balão se tornava fraca, reduzindo, desse modo, a possibilidade de hemostasia, ou uma quantidade de fluido a ser injetado no balão se tornava muito grande, de modo que a pressão de pren30 sagem ao local de puntura pelo balão se tornava muito forte, provocando, desse modo, carga excessiva sobre o pulso.
Como uma seringa, que soluciona este problema, uma seringa capaz de possibilitar regulagem de uma quantidade de movimento de um empurrador, foi sugerida (por exemplo, consulte documento JP-UM-B-2-15502 e JP-UM-A-62-119944).
Na seringa (seringa 10) divulgada em JP-UM-B-2-15502, um limitador (anel de ajuste 56) pode mover-se ao longo da direção longitudinal rotacionando-se sobre um empurrador (êmbolo 22). O limitador é movido para uma posição desejada do empurrador. Neste \ . estado, quando operação para empurrar o empurrador para um tambor (cilindro 2) é realizada, o limitador entra em contato com uma extremidade proximal do tambor, de modo que o movimento do empurrador é regulado. Entrementes, os números de referência usados neste documento são os mesmos que os divulgados no documento JP-UM-B-2-15502.
Entretanto, uma vez que a seringa divulgada em JP-UM-B-2-15502 não tem qualquer meio de prender o limitador ao empurrador, a posição do limitador no empurrador pode ser facilmente desviada, de modo que manter fluido em uma quantidade de descarga desejada é difícil. Adicionalmente, uma vez que o limitador se move enquanto rotaciona sobre o empurrador, a operação de movimento é complicada.
Na seringa (seringa 1) divulgada em JP-UM-A-62-119944, um limitador (limitador 3) é móvel ao longo de uma direção longitudinal de um empurrador (pistão 2). O limitador é movido para uma posição desejada do empurrador. Neste estado, quando a operação para empurrar o empurrador no tambor (cilindro 4) é realizada, o limitador entra em contato com a extremidade proximal do tambor, de modo que o movimento do empurrador é regulado.
Entretanto, na seringa divulgada em JP-UM-A-62-119944, uma cavidade de abertura para inserir o empurrador no limitador é provida. Uma ranhura de engate 5 formada na superfície de circunferência externa do empurrador é engatada em uma borda da cavidade de abertura, de modo que o limitador fica preso ao empurrador. Assim, existe o problema de que a operação de movimento do limitador para o empurrador requer muita força. Entre- 20 mentes, os números de referência são os mesmos que os divulgados em JP-UM-A-62119944.
A fim solucionar este problema, a seringa divulgada em JP-A-2003-199828 foi desenvolvida.
Entretanto, na seringa divulgada em JP-A-2003-199828, uma vez que o limitador tem fendas de partes de configuração, ele tem estrutura complicada e requer altos custos de fabricação.
SUMÁRIO
Um objeto do presente modelo de utilidade é prover uma seringa para um dispositivo hemostático, que é capaz de injetar uma quantidade exata de ar por meio de operação simples.
Estes objetos são atingidos pelo presente modelo de utilidade conforme expresso em (1) a (10) abaixo.
(1) Um conjunto de dispositivo hemostático compreendendo um dispositivo hemostático com um balão e uma seringa para injetar ar no balão, em que o dispositivo hemostáti35 co compreende: uma faixa flexível adaptada para ser enrolada em torno de um membro de um paciente, em um local onde sangramento precisa ser interrompido; meio de preensão para prender a faixa em um estado enrolado ao membro; e um balão que se infla quando ar £jntroduzido no mesmo, em que a seringa compreende: um tambor tendo uma porção de fundo e uma porção de diâmetro reduzido projetada através da porção de fundo para fora, em uma extremidade distai da mesma; uma abertura em uma extremidade proximal da mesma; uma junta deslizantemente contactável dentro do tambor; e um empurrador, que é inserido através da abertura da extremidade proximal do tambor, e que opera a junta para ser móvel, em que meio para parar a junta em uma posição designada ou induzindo um usuário a parar a junta a fim de regular uma quantidade de injeção de ar designada é provido em pelo menos um entre o tambor, a junta e o empurrador.
(2) O conjunto de dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio para induzir um usuário a parar a junta é pelo menos uma marcação provida no tambor ou no empurrador.
(3) O conjunto de dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio para induzir um usuário a parar a junta é um limitador provido em pelo menos um entre o tambor, o empurrador e a junta.
(4) O conjunto de dispositivo hemostático de acordo com (1) ou (3), em que o meio para induzir um usuário a parar a junta é um limitador em forma de haste, que é provido no lado interno do tambor, que é configurado para ser projetado através da abertura da extremidade proximal do tambor para a extremidade distai, e que é integrado ao tambor.
(5) O conjunto de dispositivo hemostático de acordo com (1) ou (3), em que o meio para induzir um usuário a parar a junta é um limitador tipo projeção, que é provido no lado interno do tambor, que é configurado para ser projetado da parede interna do tambor na direção da seção transversal do tambor, e que é integrado ao tambor.
(6) O conjunto de dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio para induzir um usuário a parar a junta é peto menos uma cavidade de abertura provida no tambor.
(7) O conjunto de dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio para parar a junta é um limitador provido em pelo menos um entre o tambor, a junta e o empurrador.
(8) O conjunto de dispositivo hemostático de acordo com (1) ou (7), em que o meio para parar a junta é um limitador tipo projeção, que é separavelmente encaixado em uma ranhura provida em uma circunferência externa da junta, que é que é configurado para ser projetado da parede interna do tambor na direção da seção transversal do tambor, e que é integrado ao tambor.
(9) O conjunto de dispositivo hemostático de acordo com (1) ou (7), em que o meio para parar a junta é um limitador em forma de haste, que tem uma projeção transformável e destrutível com uma porção lateral em contato com a extremidade proximal do tambor, e que é integrado ao empurrador.
__ (10) O conjunto de dispositivo hemostático de acordo com (1) ou (7), em que o meio para parar a junta é um limitador em forma de haste, que tem uma projeção separavelmente encaixada em uma cavidade de abertura provida no tambor, e que é deslocável para o empurrador em uma direção de seção transversal.
De acordo com o presente modelo de utilidade, é possível prover uma seringa para um dispositivo hemostático, que é capaz de injetar uma quantidade exata de ar por meio de uma operação simples.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A fig. 1 é uma vista de fundo de um modo de realização de um dispositivo hemostático, mostrando um lado do dispositivo que serve como uma superfície externa quando o dispositivo é afixado a um pulso de um paciente.
A fig. 2 é uma vista secional mostrando o dispositivo hemostático como mostrado na fig. 1, durante uso para interromper sangramento.
A fig. 3 é uma vista secional longitudinal de um modo de realização de uma seringa.
A fig. 4 é uma vista secional mostrando um primeiro modo de realização (exemplo 2) das seringas.
A fig. 5 é uma vista secional mostrando o primeiro modo de realização (exemplo 3) da seringa.
A fig. 6 é uma vista secional mostrando o primeiro modo de realização (exemplo 4) da seringa.
A fig. 7 é uma vista secional mostrando um segundo modo de realização (exemplo
5) da seringa.
A fig. 8 é uma vista secional mostrando um segundo modo de realização (exemplo
6) da seringa.
A fig. 9 é uma vista secional mostrando um segundo modo de realização (exemplo
7) da seringa.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MODOS DE REALIZAÇÃO PREFERIDOS
Doravante, baseado em modos de realização para executar o dispositivo hemostático incluindo meio para parar uma junta em uma porção designada ou induzindo um usuário a parar a junta, os modos de realização serão descritos detalhadamente, fazendo-se referência aos desenhos. Os modos de realização abaixo são produtos ou métodos de exemplo para compreender a ideia técnica do presente modelo de utilidade. Tipos de materiais de configuração e condições de configuração, etc., não estão limitados àqueles descritos abaixo. Várias modificações à ideia técnica do presente modelo de utilidade que se encontram dentro do escopo técnico definido pelas reivindicações podem ser incluídas.
(Primeiro Modo de Realização)
A fig. 1 é uma vista de fundo de um modo de realização de um dispositivo hemostá5 * tico, mostrando um lado do dispositivo que serve como uma superfície externa quando o dispositivo é afixado a um pulso de um paciente. A fig. 2 é uma vista secional mostrando o dispositivo hemostático como mostrado na fig. 1, durante uso para interromper sangramento. A fig. 3 é uma vista secional longitudinal de um modo de realização de uma seringa que in5 troduz ar no dispositivo hemostático, como mostrado na fig. 1.
Referindo-se às 1, 2 e 3, uma relação entre um dispositivo hemostático de acordo com um primeiro modo de realização e uma seringa serão descritos.
O dispositivo hemostático 1 mostrado na fig. 1 é usado para interromper sangramento em um local de puntura 510 (onde existe sangramento a ser interrompido) seguinte à 10 remoção de um instrumento, tal como um cateter, que foi inserido percutaneamente em uma artéria através de uma puntura formada em algum lugar em um membro, taícomo um pulso
500 (membro), para uma finalidade médica, tal como tratamento, exame ou diagnóstico. Este dispositivo hemostático 1 tem uma faixa 2 que é adaptada para ser enrolada em torno do pulso 500 e tem a largura de cerca de 40 mm, um fixador de superfície 3, como meio para prender a faixa 2 em um estado enrolado ao pulso 500 uma placa curvada 4, um balão 5, um balão secundário 6, um marcador 7 e uma seringa 9.
A faixa 2 é um membro tipo cinta flexível e é feita de um material substancialmente transparente (transparente à luz visível). Como mostrado na fig. 2, a faixa 2 é afixada ao pulso 500 sendo enrolada uma volta completa em torno de um lado externo do pulso 500 e
- 20 tendo porções da faixa 2 próximas de ambas as extremidades das mesmas mutuamente sobrepostas. As porções sobrepostas da faixa 2 são então presas, por meio do fixador de superfície 3, tais como um fixador de gancho e laço tipo velcro (por exemplo, o produto comumente conhecido no Japão como Magic Tape®). O fixador de superfície 3 inclui um lado macho de fixador de superfície 31 tendo flexibilidade, como mostrado na extremidade es25 querda da fig. 1, e um lado fêmea de fixador de superfície 32, como mostrado na extremidade direita da fig. 1. A faixa 2 é presa enrolando primeiro o lado fêmea do fixador de superfície 32 em uma extremidade da faixa 2 em torno do pulso 500, e então sobrepondo o lado macho do fixador de superfície 32 sobre o outro lado da faixa 2 com o lado fêmea do fixador de superfície 32. Consequentemente, o fixador de superfície preso 3 é intercalado entre ambas as extremidades da faixa 2.
A faixa 2 pode ter próximo ao seu centro um suporte de placa curvada 21 para reter a placa curvada 4. No modo de realização mostrado na fig. 1, o suporte de placa curvada 21 é composto em parte de um membro tipo tira separada unido à superfície externa (ou interna) da faixa 2 por um método adequado, tais como soldadura (por exemplo, soldadura tér35 mica, soldadura de alta frequência, soldadura ultrassônica) ou adesão (tal como com um adesivo ou solvente), de modo a formar uma construção de dupla camada. A placa curvada 4, que é feita de um material substancial mente transparente (transparente à luz visível), é inserida em uma folga na dupla camada e assim retida.
A faixa 2 traz conectado ao seu lado interno um balão 5 feito de um material flexível e substancialmente transparente (transparente à luz visível). O balão 5 infla-se qüàridõ üm fluido (um gás, tal como um ar, ou um líquido) é introduzido no mesmo, aplicando, assim, pressão ao local de puntura 510 sobre o pulso 500.
Como mostrado na fig. 2, um balão secundário 6 composto de um material flexível e substancialmente transparente (transparente à luz visível) é provido entre a placa curvada 4 e o balão descrito acima 5, de tal forma que todo ou parte do balão secundário 6 sobrepõese ao balão 5. O balão secundário 6 funciona como um membro de prensagem para comprimir-se contra o balão 5.
Um marcador 7 é provido na superfície interna ou superfície externa do balão 5. Prover este tipo de marcador 7 sobre o balão 5 facilita apropriado posicionamento do balão 5 no local de puntura 510.
Como mostrado na fig. 1, o balão 5 tem conectado a si um ínflador 8 para introduzir ar no balão 5. O inflador 8 é composto de um tubo flexível 81 que é conectado em uma extremidade proximal do mesmo ao balão 5 e que tem um lúmen que se comunica com o interior do balão 5, um bulbo 82 que é provido na extremidade distai do tubo 81, e um conector tubular 83 que está unido ao bulbo 82.
A inflação do balão 5 é realizada inserindo um conector 104 de uma seringa (não mostrada) no conector 83 e empurrando um êmbolo 30 na seringa 9, de modo a introduzir ar dentro da seringa através do inflador 8 para o balão 5. Uma vez que ar foi injetado no balão 5 e o conector 104 da seringa 9 foi retirado do conector 83, uma válvula de contrapressão dentro do conector 83 se fecha, impedindo vazamento de fluido e mantendo, assim, o balão 5 em um estado inflado.
Sob pressão do fluido com o qual ele está preenchido, o balão secundário 6 aplica ao balão 5 uma força de prensagem (seta f na fig. 2) que é dirigida substancialmente para um centro 520 do pulso 500. Sob a influência desta força de prensagem f oriunda do balão secundário 6, o balão 5, por sua vez, aplica no local de puntura 510 uma força compressiva (seta F na fig. 2) que atua em uma direção oblíqua ou inclinada (para o centro 520 do pulso 500) em vez de verticalmente para baixo (ou seja, em uma direção vertical em relação à superfície do pulso 500).
Doravante, uma estrutura da seringa 9 será descrita com referência à fig. 3. Por questão de conveniência de descrição, o lado esquerdo e o lado direito da fig. 3 serão referidos respectivamente como uma “extremidade distaP e uma “extremidade proximal”.
A seringa 9 mostrada na fig. 3 inclui um tambor 10, uma junta 20 capaz de estar em contato deslizante com o tambor 10, e um empurrador 30 para operação de movimento da junta 20. A junta 20 está conectada à extremidade distai do empurrador 30. Doravante, a configuração de cada uma das partes será descrita.
O tambor 10 é configurado por um membro de cilindro de fundo tendo uma porção de fundo 101 no lado de extremidade distai. Uma porção de diâmetro reduzido 103 tendo um diâmetro reduzido é integralmente formada com a porção de corpo do tambor 10. Um conector 104 é encaixado e montado na porção de diâmetro reduzido 103.
Um flange 105 em um formato de placa está integralmente formado em uma circunferência externa de extremidade proximal do tambor 10. Ao executar operação de movimento relativo do empurrador 30 para o tambor 10 ou outras operações, um dedo pode ficar apoiado no flange 105.
Materiais constitutivos do tambor 10 não estão limitados. Por exemplo, poliéster, tais como cloreto de polivinila, polietileno, polipropileno, poliolefina cíclica, poliestireno, poli (4-metil-1-penteno), policarbonato, resinas acrílicas, copolímeros de acrilonitrila, butadíenoestireno, tereftalato de polietileno e naftalato de polietileno e várias resinas, tais como copolímeros de butadieno-estireno e poliamida (por exemplo, nylon 6, nylon 6-6, nylon 6-10, e nylon 12) podem ser usados. Entre estes materiais, levando em consideração menos transpiração de umidade, resinas, tais como polipropileno, poliolefina cíclica, poliéster, poli-(4metil-1-penteno) são preferíveis.
Afim de assegurar visibilidade do lado interno do tambor 10, é preferível que materiais constitutivos do tambor 10 sejam substancialmente transparentes (transparente à luz
- 20 visível).
No tambor 10, a junta 20 feita de material elástico é encerrada. Um primeiro pico
202 e um segundo pico configurado por porções côncavas em forma de anel são formados em torno da circunferência externa inteira da junta 20. O primeiro pico 202 e o segundo pico
203 fazendo contato deslizante intimamente com a superfície de circunferência interna do tambor 10, de modo que selabilidade pode ser mais seguramente mantida.
Gradações 102 são marcadas ria superfície de circunferência externa do tambor 10. Lendo uma gradação da porção de extremidade do lado de extremidade distai do primeiro pico 202 da junta 20, uma quantidade de ar no espaço circundado pelo tambor 10 e a junta 20 pode ser determinada. Na configuração ilustrada, as gradações 102 são marcadas de 0 cm3 a 25 cm3.
A superfície de extremidade distai 204 da junta 20 é configurada por uma superfície afilada com um diâmetro externo gradualmente reduzido em direção à extremidade distai e assentada intimamente com a parte de fundo 101 do tambor 10.
A junta 20 está integralmente conecta ao empurrador 30 pela porção de conexão 35 201 do lado de superfície de extremidade distai da junta 20.
Materiais constitutivos da junta 20 não estão limitados. Por exemplo, vários materiais de borracha, tais como borracha, borracha butílica, borracha de isopreno, borracha de butadieno, borracha de estireno-butadieno, e borracha de silicone, ou materiais elásticos, tais como vários elastômeros termoplásticos, incluindo um tipo de elastômero de poliuretano, um tipo de elastômero de poliéster, um tipo de elastômero de olefina, e um tipo de elastômero de estireno, ou misturas dos mesmos.
O empurrador 30 está conectado (montado) à junta 20 para ser inserido através da abertura de extremidade proximal do tambor 10 e realiza operação de movimento da junta 20 na direção longitudinal dentro do tambor 10.
O empurrador 30 tem uma porção de corpo 301. Uma porção de contato de dedo 302 em um formato de flange é formada na extremidade proximal da porção de corpo 301.
A porção de contato de dedo 302 é empurrada por um dedo ou outros para executar operação de movimento do empurrador 30 na direção de extremidade distai.
Afim de aumentar rigidez, a porção de corpo 301 do empurrador 30 é formada com placas em um formato transversal tendo uma seção transversal simétrica. Afim de possibilitar contato deslizante do empurrador 30, a largura de cada uma das placas é a mesma que o diâmetro interno do tambor 10.
Materiais constitutivos do empurrador 30 não estão limitados. Por exemplo, os mesmos materiais que enumerados para materiais constitutivos do tambor 10 podem ser usados.
Como descrito acima, a fim de expandir (inflar) o balão 5 das figs. 1 e 2, o conector 20 104 da seringa 9 mostrado na fig. 3 é inserido no conector 83, e o empurrador 30 da seringa é empurrado para injetar fluido presente dentro da seringa no balão 5 através da porção de injeção 8. Neste caso, antes de inserir o conector 104 da seringa 9 da fig. 3 no conector 83 da porção de injeção 8, é necessário puxar o empurrador 30 para o lado de extremidade proximal de modo a regular a porção de extremidade do lado de extremidade distai áo pri25 meiro pico 202 da junta 20 da seringa 9 a ser posicionada exatamente em uma posição para uma quantidade de injeção de ar regulada nas gradações 102.
Neste modo de realização, uma quantidade de injeção de ar recomendada para o balão 5 é de 13 cm3, e uma quantidade de injeção de ar máxima é de 18 cm3.
Depois, exemplos de meio para induzir um usuário a parar a junta puxando e pa30 rando o empurrador no estado em que a junta 20 fica em contato com a porção de fundo 101 da extremidade distai do tambor 10 durante uso, que é provido em pelo menos um entre o tambor 10, a junta 20, e o empurrador 30 do Primeiro Modo de Realização do presente modelo de utilidade, serão descritos fazendo-se referência às figs. 3 a 6.
(Exemplos) (Exemplo 1)
Para uma meio de regulagem de quantidade de injeção de ar, na fig. 3, podem ser usadas marcações providas no tambor 10 ou no empurrador 30 nas posições das gradações para 13 cm3 da quantidade de injeção de ar recomendada e/ou 18 cm3 da quantidade de injeção de ar máxima.
É preferível que as marcações sejam em diferentes cores afixando selos, revestimentos com tintas, ou outros métodos.
Quando o empurrador 30 é puxado e parado de modo que a porção de extremidade do lado de extremidade distai do primeiro pico 202 da junta 20 é posicionada entre as marcações, uma quantidade de injeção de ar apropriada e regulada.
Em seguida, meio para induzir um usuário a parar a junta usando um limitador será descrito, com referência às figs. 4 e 5.
(Exemplo 2)
A fig. 4 é uma vista secional da seringa 9 incluindo, como meio para induzir um usuário a parar uma junta, um limitador em forma de haste 410, que é provido no lado interno do tambor 10 e configurado para ser projetado da porção de abertura da extremidade proximal do tambor 10 para a extremidade distai e integrado ao tambor 10.
A porção de extremidade proximal do limitador tipo haste 410 está preso ao flange 105 do tambor 10. A porção de extremidade distai é determinada de modo que o empurrador 30 é puxado de tal modo que a superfície de extremidade proximal da junta 20 colide contra a porção de extremidade distai do limitador em forma de haste 410, a porção de extremidade do lado de extremidade proximal do primeiro pico 202 da junta 20 está posicionado na posição da gradação de 13 cm3 do tambor 10.
Provendo o limitador em forma de haste 410, é possível regular uma quantidade de injeção de ar da seringa de 9 a 13 cm3 da quantidade de injeção de ar recomendada, sem depender do ajuste visual.
(Exemplo 3)
A fig. 5 é uma vista secional de uma seringa 9 incluindo, como meio para induzir um usuário a parar a junta, pelo menos um limitador tipo projeção, que é provido na parte interna do tambor 10 e configurado para ser projetado da parede interna do tambor 10 na direção da seção transversal do tambor 10 e integrado ao tambor 10.
O limitador tipo projeção 420 é regulado de tal modo que quando o empurrador 30 é puxado de tal modo que a superfície de extremidade proximal da junta 20 colida contra o limitador tipo projeção 420, a porção de extremidade do lado de extremidade distai do primeiro pico 202 da junta 20 é posicionado na posição da gradação de 13 cm3 do tambor 10.
Provendo o limitador tipo projeção 420, é possível regular uma quantidade de injeção de ar da seringa de 9 a 13 cm3 da quantidade de injeção de ar recomendada, sem depender de ajuste visual. (Exemplo 4)
A fig. 6 é uma vista secional da seringa 9 incluindo, como meio para induzir um usuário a parar a junta, pelo menos uma cavidade de abertura 106 provida no tambor 10.
A cavidade de abertura 106 é provida na posição da gradação de 13 cm3 do tambor 10. Mesmo quando a porção de extremidade do iado de extremidade distai do primeiro pico 202 da junta 20 está posicionada no lado de extremidade proximal do tambor 10, em vez de na cavidade de abertura 106, se o empurrador 30 foi empurrado, ar é vazado através da cavidade de abertura 106, de modo que uma quantidade de injeção de ar chega a 13 cm3 da quantidade de injeção de ar recomendada.
(Segundo Modo de Realização)
Uma vez que a relação do dispositivo hemostático e a seringa de acordo com o Segundo Modo de Realização é a mesma que a relação do dispositivo hemostático e seringa de acordo com o Primeiro Modo de Realização, descrição da mesma será omitida.
Em seguida, exemplos para um limitador, que é um meio para parar a junta a uma posição designada no estado que o empurrador 30 é puxado e parado com antecedência, antes de usar e provido em pelo menos um entre o tambor 10, a junta 20, e o empurrador 30, de acordo com o Segundo Modo de Realização, serão descritos com às figs. 7, 8 e 9.
(Exemplo 5)
A fig. 7 é uma vista secional parcial da seringa 9 incluindo, como um meio para parar a junta em uma posição designada, um limitador tipo projeção 430, que pode ser encaixado em uma ranhura 205 provida na circunferência externa da junta 20 e integrado ao tambor 10 na parede interna do tambor 10 na direção da seção transversal do tambor 10.
O limitador tipo projeção 430 é regulado de modo que quando o limitador tipo projeção 430 é encaixado na ranhura 205 provida na circunferência externa da junta 20, a porção de extremidade do lado de extremidade distai do primeiro pico 202 da junta 20 é posicionada na posição da gradação de 13 cm3 do tambor 10.
O limitador tipo projeção 430 pode ser projetado com altura apropriada de modo que quando o empurrador 30 é empurrado, o limitador tipo projeção 430 pode sair da ranhura 205 da junta, na qual o limitador tipo projeção 430 foi encaixado, ou, em vez de prover uma projeção, uma anel O ring pode ser usado, mas provendo também uma ranhura (não ilustrada) na circunferência interna da posição do tambor 10, que corresponde à ranhura 205 da junta 20.
Empurrando o empurrador 30 da seringa 9 no estado que o limitador tipo projeção
430 e a ranhura 205 provida na circunferência externa da junta 20 são encaixados um no outro até a superfície de extremidade distai 204 da junta 20 entrar em contato com a porção de fundo 101 do tambor 10, é possível injetar ar em 13 cm3 da quantidade de injeção de ar recomendada.
(Exemplo 6)
A fig. 8 é uma vista secional da seringa 9 incluindo, como meio para parar a junta em uma posição designada, um limitador em forma de haste 440, que tem uma projeção transformável ou destruível 441 com uma porção lateral em contato com a extremidade proximal do tambor 10 e é integrado ao empurrador 30.
Como ilustrado, o empurrador 30 está preso à porção de corpo 301 de modo que a extremidade distai do limitador em forma de haste 440 fica em contato com a superfície de extremidade proximal da junta 20, a extremidade proximal do limitador em forma de haste
440 fica em contato com a porção de contato de dedo 302, e uma superfície lateral da projeção transformável ou destruível 441 fica em contato com a superfície lateral de extremidade proximal do flange 105 do tambor 10.
O comprimento do limitador em forma de haste 440 é regulado de modo que a porção de extremidade do lado de extremidade distai do primeiro pico 202 da junta 20 esteja posicionada na posição da gradação de 13 cm3 do tambor 10.
Logo após uso, quando o empurrador 30 está empurrado neste estado, a projeção
441 é transformada e cai na direção da seta da fig. 8 ou destruída, de modo que a porção de corpo 301 do empurrador pode fazer contato deslizante ao longo da parede interna do tambor 10.
Empurrando o empurrador 30 até que a superfície de extremidade distai 204 da junta 20 entre em contato com a porção de fundo 101 do tambor 10, é possível injetar ar em 13 cm3 da quantidade de injeção de ar recomendada.
(Exemplo 7)
A fig. 9 é uma vista secional da seringa 9 incluindo, como meio para parar a junta em uma posição designada, um limitador em forma de haste 450, que tem uma projeção separavelmente encaixada em um cavidade de abertura 107 provida no tambor.
Como ilustrado, o limitador em forma de haste 450 está provido à porção de corpo 301 do empurrador 30, de modo que a extremidade distai do limitador em forma de haste 450 fica em contato com a superfície de extremidade proximal da junta 20, a extremidade proximal do limitador em forma de haste 450 fica em contato com a porção de contato de dedo 302 do empurrador 30, e a projeção 451 fica separavelmente encaixada na cavidade de abertura 107 provida no tambor 10.
O limitador em forma de haste 450 está configurado para ser deslocável para a porção de corpo 301 do empurrador 30 na direção de seção transversal, por exemplo, por molas 452a e 452b, como ilustrado.
Logo após uso, quando o limitador em forma de haste 450 está empurrado na direção da seta neste estado, a projeção 451 sai da cavidade de abertura 107 provida no tambor 10 e é deslocada na direção transversal, de modo que a porção de corpo 301 do empurrador 30 pode fazer contato deslizante ao longo da parede interna do tambor 10.
Empurrando o empurrador 30 até que a superfície de extremidade distai 204 da junta 20 entre em contato com a porção de fundo 101 do tambor 10, é possível injetar ar em 13 cm3 da quantidade de injeção de ar recomendada.
O dispositivo hemostático, incluindo um meio para limitar a junta em uma posição designada ou induzir um usuário a limitar a junta, foi descrito baseado nos modos de realização ilustrados. Entretanto, ele não está limitado aos modos de realização. Cada uma das partes que configuram o dispositivo hemostático, incluindo um meio para limitar a junta em uma posição designada ou induzir um usuário a limitar a junta, pode ser substituída por qualquer outra parte de configuração que possa atingir a mesma função que aquela da parte de configuração do presente modelo de utilidade. Adicionalmente, quaisquer elementos de configuração podem ser incluídos.
O dispositivo hemostático incluindo, um meio para limitar a junta em uma posição designada ou induzir um usuário a limitar a junta, não está limitado a ser usado apenas no pulso, e pode ser empregado como um dispositivo hemostático, incluindo um meio para limitar a junta em uma posição designada ou induzir um usuário a limitar a junta, para afixação e uso em qualquer porção de um braço ou perna do paciente (designado coletivamente neste relatório como membros).
Os modos de realização do presente modelo de utilidade ilustrados foram descritos acima, embora muitas modificações e variações possam se feitas na mesma, à luz dos ensinamentos acima. É, portanto, importante compreender que o modelo de utilidade pode ser reproduzido de forma diferente ao especificamente descrito, sem se afastar do escopo das reivindicações apensas.
Se um dispositivo hemostático incluindo meio para parar uma junta em uma posição designada ou induzir um usuário a parar a junta for usado, é possível injetar uma quantidade exata de ar no dispositivo hemostático por meio de operação simples. Como tal, erros que provocam uma quantidade de descarga excessiva ou exagerada de ar podem ser completamente impedidos. Desse modo, é significativa a possibilidade de aplicabilidade em um campo de clínica médica.
Claims (7)
- REIVINDICAÇÕES1. Conjunto de dispositivo hemostático compreendendo um dispositivo hemostático (1) com um balão (5) e uma seringa(9), o dispositivo hemostático (1) compreendendo:- uma faixa flexível (2);5 - meio de preensão(3) ; e- o balão (5)CARACTERIZADO pelo fato de que a seringa (9) compreende:- um tambor tendo uma parede interna, uma porção de fundo (101) e uma porção de diâmetro (103) reduzido projetada através da porção de fundo (1) para fora, em uma ex10 tremidade distai da mesma:- uma abertura em uma extremidade proximal da mesma;- uma junta (20) deslizantemente contactável dentro do tambor (10); e- um empurrador (30), que é inserido através da abertura da extremidade proximal do tambor (10), e que opera a junta (20) para ser móvel,15 em que meio para parar a junta (20) em uma posição designada ou induzindo um usuário a parar a junta (20) a fim de regular uma quantidade de injeção de ar designada é provido em pelo menos um entre o tambor (10), a junta (20) e o empurrador (30).
- 2. Conjunto de dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de o meio para induzir um usuário a parar a junta (20) é pelo20 menos uma marcação provida no tambor (10) ou no empurrador (30).
- 3. Conjunto de dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de o meio para induzir um usuário a parar a junta é um limitador (410, 420, 430, 440, 450) provido em pelo menos um entre o tambor (10), o empurrador (30) e a junta (20).25
- 4. Conjunto de dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de o meio para induzir um usuário a parar a junta (20) é um limitador em forma de haste (410), que é provido no lado interno do tambor (10), que é configurado para ser projetado através da abertura da extremidade proximal do tambor (10) para a extremidade distai, e que é integrado ao tambor (10).30 5. Conjunto de dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de o meio para induzir um usuário a parar a junta (20) é um limitador tipo projeção (420, 430), que é provido no lado interno do tambor (10), que é configurado para ser projetado da parede interna do tambor (10) na direção da seção transversal do tambor (10), e que é integrado ao tambor (10).35 6. Conjunto de dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de o meio para induzir um usuário a parar a junta (20) é pelo menos uma cavidade (106, 107) de abertura provida no tambor (10).Petição 870180069624, de 10/08/2018, pág. 10/117. Conjunto de dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de o meio para parar a junta (20) é um limitador (410, 420, 430, 440, 450) provido em pelo menos um entre o tambor (10), a junta (20) e o empurrador (30).
- 5 8. Conjunto de dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de o meio para parar a junta (20) é um limitador tipo projeção (430), que é separavelmente encaixado em uma ranhura (205) provida em uma circunferência externa da junta (20), que se projeta da parede interna do tambor (10) na direção da seção transversal do tambor (10), e que é integrado ao tambor (10).
- 10 9. Conjunto de dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de o meio para parar a junta (20) é um limitador em forma de haste (440), que tem uma projeção transformável ou destrutível (441) com uma porção lateral em contato com a extremidade proximal do tambor (10), e que é integrada ao empurrador (30).
- 15 10. Conjunto de dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de o meio para parar a junta (20) é um limitador em forma de haste (450), que tem uma projeção (451) separavelmente encaixada em uma cavidade (107) provida no tambor (10), e que é deslocável para o empurrador (30) em uma direção de seção transversal.Petição 870180069624, de 10/08/2018, pág. 11/11
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