BRMU9100084Y1 - Dispositivo hemostático - Google Patents

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BRMU9100084Y1
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Ryo Okamura
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Terumo Kabushiki Kaisha (Terumo Corporation)
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Abstract

dispositivo hemostático. o dispositivo hemostático 1 incluindo meio de fixação de injetor de fluido inclui: uma faixa 2 adaptada para ser enrolada em torno de um membro de um paciente, em um local onde sangramento precisa ser interrompido; uma placa curvada 4 feita de material mais duro que a faixa; um fixador de superfície (meio de preensão) para prender a faixa 2 em um estado enrolado ao membro; um balão 5 conectado à faixa 2, e que se infla quando um fluido é introduzido no mesmo; um marcador 7 para posicionar o balão 5 no local onde sangramento precisa ser interrompido; e um fixador de superfície 9 (meio de fixação de injetor de fluido) consistindo de um lado macho de fixador de superfície 91 e um lado fêmea de fixador de superfície 92, em que um injetor 8 é fixado à faixa 2 assentando o lado macho de fixador de superfície 91 sobre o lado fêmea de fixador de superfície 92.

Description

“DISPOSITIVO HEMOSTÁTICO”
FUNDAMENTOS
1. Campo Técnico
O presente modelo de utilidade se refere a um dispositivo hemostático que é afixado a um membro de paciente, em um local no membro onde sangramento precisa ser interrompido e que, pela inflação de um balão, aplica-se pressão no local, de modo a interromper sangramento.
2. Descrição da Técnica Relacionada
Quando um procedimento envolvendo uma inserção percutânea de um instrumento, tal como um cateter em um vaso sanguíneo, é realizado para tratamento, exame ou diagnóstico médico, o sangramento em um local de puntura precisa ser interrompido seguinte a subsequente retirada e remoção do cateter. Dispositivos hemostáticos que são afixados mediante enrolamento em torno da porção de um braço ou perna, onde o local de puntura é localizado e se comprime o local de puntura onde sangramento precisa ser interrompido, são bem conhecidos na arte anterior (por exemplo, Patente U.S. No. 7498477).
Neste dispositivo hemostático, a faixa é enrolada em torno de um local de puntura, de um braço ou uma perna, e presa por meio de preensão. A seringa é conectada ao conector do injetor de fluido para injetar uma quantidade predeterminada de fluido no balão. Posteriormente, a seringa é separada do conector para iniciar hemostasia, que é continuada mantendo pressão no local de puntura pelo balão até a hemostasia ser concluída.
Entretanto, na configuração atual, em que o dispositivo hemostático e o injetor de fluido estão em uma forma integrada, uma vez que o injetor de fluido está no estado livremente móvel durante hemostasia por pelo menos duas ou três horas após a separação da seringa do conector, o tubo do injetor de fluido pode ser capturado provocando, desse modo, problemas ao executar atividades médicas, ou no pior dos casos, o tubo pode ser desconectado.
SUMÁRIO
Um objeto do presente modelo de utilidade é prover um dispositivo hemostático capaz de fixar um injetor de fluido durante hemostasia.
Estes objetos são atingidos pelo presente modelo de utilidade conforme expresso em (1) a (8) abaixo.
(1) Um dispositivo hemostático compreendendo: uma faixa flexível adaptada para ser enrolada em torno de um membro de um paciente, em um local onde sangramento precisa ser interrompido; meio de preensão para prender a faixa em um estado enrolado ao membro; uma placa curvada, que é feita de material mais duro que a faixa, e pelo menos uma porção da mesma é curvada para um lado interno da faixa; um balão, que é provido em um lado interno da placa curvada, e que se infla quando um fluido é introduzido no mesmo;
um marcador para posicionar o balão no local onde sangramento precisa ser interrompido; um injetor de fluido incluindo um tubo flexível tendo um conector conectado no lado interno do balão; e meio de fixação de injetor de fluido para fixar uma porção do injetor de fluido diferente do conector.
(2) O dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio de fixação de injetor de fluido é um fixador de superfície de dupla fase.
(3) O dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio de fixação de injetor de fluido é um botão.
(4) O dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio de fixação de injetor de fluido é um clipe.
(5) O dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio de fixação de injetor de fluido é um bolso.
(6) O dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio de fixação de injetor de fluido é um imã.
(7) O dispositivo hemostático de acordo com (1), em que o meio de fixação de injetor de fluido é uma fita adesiva.
(8) O dispositivo hemostático de acordo com qualquer um de (1) a (7), em que o meio de fixação de injetor de fluido é provido em uma superfície externa de um suporte de placa curvada da faixa.
De acordo com o presente modelo de utilidade, é possível prover um dispositivo hemostático, que fixa um injetor de fluido durante hemostasia de modo a não provocar problemas ao executar atividades médicas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A fig. 1 é uma vista inferior de um exemplo 1 de um dispositivo hemostático incluindo meio de fixação de injetor de fluido, mostrando um lado do dispositivo que serve como uma superfície externa quando o dispositivo é afixado a um pulso de um paciente.
A fig. 2 é uma vista transversal mostrando o dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido como mostrado na fig. 1 durante uso para interromper sangramento e um estado de fixação do injetor de fluido.
A fig. 3 é uma vista transversal mostrando um exemplo 2 do dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido.
A fig. 4 é uma vista transversal mostrando o dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido como mostrado na fig. 3 durante uso para interromper sangramento e um estado de fixação do injetor de fluido.
DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MODOS DE REALIZAÇÃO PREFERIDOS
Doravante, baseado em modos de realização para executar o dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido, os modos de realização serão descritos detalhadamente, fazendo-se referência aos desenhos. Os modos de realização abaixo são produtos ou métodos de exemplo para compreender a ideia técnica do presente modelo de utilidade. A ideia técnica do presente modelo de utilidade não está limitada a um dispositivo hemostático, e pode ser aplicada a instrumentos médicos em geral. Tipos de materiais de configuração e condições de configuração, etc., não estão limitados àqueles descritos abaixo. Várias modificações à ideia técnica do presente modelo de utilidade que se encontram dentro do escopo técnico definido pelas reivindicações podem ser incluídas.
A fig. 1 é uma vista de fundo de um modo de realização de um dispositivo hemostático incluindo meio de fixação de injetor de fluido, mostrando um lado do dispositivo que serve como uma superfície externa quando o dispositivo é afixado a um pulso de um paciente. A fig. 2 é uma vista secional mostrando o dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido como mostrado na fig. 1 durante uso para interromper sangramento e um estado de fixação do injetor de fluido.
O dispositivo hemostático 1 mostrado na fig. 1 é usado para interromper sangramento em um local de puntura 510 (onde existe sangramento a ser interrompido) seguinte à remoção de um instrumento, tal como um cateter, que foi inserido percutaneamente em uma artéria através de uma puntura formada em algum lugar em um membro, tal como uma pulso 500 (membro), para uma finalidade médica, tal como tratamento, exame ou diagnóstico. Este dispositivo hemostático 1 tem uma faixa 2 que é adaptada para ser enrolada em torno do pulso 500 e tem a largura de cerca de 40 mm, um fixador de superfície 3 como meio para prender a faixa 2 em um estado enrolado ao pulso 500, uma placa curvada 4, um balão 5, um balão secundário 6, um marcador 7 e um fixador de superfície 9 (meio de fixação de injetor de fluido).
A faixa 2 é um membro tipo cinta flexível. Como mostrado na fig. 2, a faixa 2 é afixada ao pulso 500 sendo enrolada uma volta completa em torno de um lado externo do pulso 500 e tendo porções da faixa 2 próximas de ambas as extremidades das mesmas mutuamente sobrepostas. As porções sobrepostas da faixa 2 são então presas (ou unidas), por meio do fixador de superfície 3 (que será descrito mais tarde), tais como um fixador de gancho e laço tipo velcro (por exemplo, o produto comumente conhecido no Japão como Magic Tape®). O fixador de superfície 3 inclui um lado macho de fixador de superfície 31 tendo flexibilidade, como mostrada na extremidade esquerda da fig. 1, e um lado fêmea de fixador de superfície 32, como mostrado na extremidade direita da fig. 1. A faixa 2 é presa enrolando o lado fêmea de fixador de superfície 32 em uma extremidade da faixa 2 em torno do pulso 500, e em seguida pondo o lado macho de fixador de superfície 31 na outra extremidade da faixa 2 sobre o lado fêmea de fixador de superfície 32. Consequentemente, o fixador de superfície preso 3 fica intercalado entre ambas as extremidades da faixa 2.
O material que compõe a faixa 2 não está sujeito a qualquer limitação particular, à medida que o local de puntura 510 pode ser visto através do mesmo. Exemplos ilustrativos incluem cloreto de poliviiina, poliolefinas, tais como polietileno, polipropileno, polibutadieno e copolímeros de acetato de vinil-etileno (EVA), poliésteres, tais como tereftalato de polietileno (PET) e tereftalato de polibutileno (PBT), cloreto de polivinilideno, silicones, poliuretanos, vários elastômeros termoplásticos, tais como elastômeros de poliamida, elastômeros de poliuretano e elastômeros de poliéster, e quaisquer combinações dos acima, na forma de, por exemplo, misturas de resina, ligas poliméricas ou laminados.
Incidentalmente, é preferível que a faixa 2 no presente modo de realização seja substancialmente transparente (transparente à luz visível), de modo que o local de puntura 510 fique confiavelmente visível desde um lado externo, e um marcador 7 (que será descrito posteriormente) possa ser facilmente e apropriadamente posicionado no local de puntura 510.
A faixa 2 pode ter próximo do seu centro um suporte de placa curvada 21 para reter a placa curvada descrita subsequentemente 4. No modo de realização mostrado na fig. 1, o suporte de placa curvada 21 é composto em parte de um membro tipo tira separada unido à superfície externa (ou interna) da faixa 2 por um método adequado, tais como soldadura (por exemplo, soldadura térmica, soldadura de alta frequência, soldadura ultrassônica) ou adesão (tal como com um adesivo ou solvente), de modo a formar uma construção de dupla camada. A placa curvada 4 é inserida em uma folga na dupla camada e assim retida.
Os meios que são empregados para prender a faixa 2 em um estado enrolado ao pulso 500 não estão limitados apenas a fixadores de superfície 3. Outros meios adequados incluem encaixes, botões, clipes, imãs, fitas adesivas, e membros, tais como fivelas, através das quais as extremidades da faixa 2 são passadas.
A placa curvada 4 é inserida na folga na construção de dupla camada do suporte de placa curvada 21 sobre a faixa 2, e é desse modo retida sobre a faixa 2.
A placa curvada 4 é conformada de modo que pelo menos uma porção da mesma é curvada para um lado interno da faixa 2. Esta placa curvada 4 é construída de um material mais rígido que a faixa 2 e mantém um formato substancialmente fixo.
Neste modo de realização, a placa curvada 4 tem um formato que é alongado na direção longitudinal da faixa 2. Como mostrado na fig. 2, a placa curvada 4 tem uma porção de centro 41 na direção longitudinal da mesma, que é substancialmente não curvada e, assim, conformada como uma placa plana. A placa curvada 4 também tem, em um e outro lado desta porção de centro 41, porções curvadas 42 que se curvam para o lado interno da faixa 2 e ao longo da direção longitudinal da faixa 2 (direção circunferencial do pulso 500). As porções curvadas 42 têm um raio de curvatura R2 que é menor que o raio de curvatura R1 da porção de centro 41 (na disposição ilustrada, R1 é substancialmente de 180°).
O material que compõe a placa curvada 4 não está sujeito a qualquer limitação par5 ticular, à medida que o local de puntura 510 pode ser visto através da mesma. Exemplos de materiais dos quais a placa curvada 4 pode ser feita incluem resinas acrílicas, cloreto de polivinila (particularmente cloreto de polivinila rígido), poliolefinas, tais como polietileno, polipropileno e polibutadieno, poliestireno, poli(4-metil-1-penteno), policarbonatos, ABS resinas, metacrilato de polimetila (PMMA), poliacetais, poliarilatos, poliacrilonitrilas, fluoretos de polivinilidenos, ionômeros, copolímeros de acrilonitrila, butadieno-estireno, poliésteres, tais como tereftalato de polietileno (PET) e tereftalato de polibutileno (PBT), copolímeros butadieno-estireno, poliamidas aromáticas e alifáticas, e resinas fluorocarbonadas, tais como politetrafluoroetileno.
Incidentalmente, é preferível que a placa curvada 4 no presente modo de realização seja substancialmente transparente (transparente à luz visível), de modo que o local de puntura 510 seja confiavelmente visível do lado externo, e o marcador 7 (que será descrito posteriormente) possa ser posicionado facilmente e adequadamente no local de puntura 510.
Incidentalmente, a placa curvada 4 pode não ter porção não curvada, tal como porção de centro 41, e desse modo pode ser curvada ao longo de todo seu comprimento.
A faixa 2 tem conectado ao lado interno da mesma um balão 5 feito de um material flexível. O balão 5 infla-se quando um fluido (um gás, tal como ar, ou um líquido) é introduzido no mesmo, aplicando, assim, pressão no local de puntura 510 sobre o pulso 500.
O balão 5 é posicionado próximo de uma extremidade da placa curvada 4 na direção longitudinal da mesma. Ou seja, na disposição mostrada na fig. 1, o balão 5 está em uma posição que se sobrepõe substancialmente à metade direita da placa curvada 4.
O material que compõe o balão 5 não fica sujeito a nenhuma limitação particular, desde que ele seja um material que permita visualização do local de puntura 510. Por exemplo, pode ser usado um material similar àquele que compõe a faixa 2. Para facilitar junção do balão 5 com a faixa 2 por soldadura, e, assim, tornar o dispositivo hemostático 1 mais fácil de fabricar, é preferível que o balão 5 seja feito de um material que seja da mesma natureza ou tipo que aquele que compõe a faixa 2.
Incidentalmente, é preferível que o balão 5 no presente modo de realização seja substancialmente transparente (transparente à luz visível), de modo que o local de puntura 510 seja confiavelmente visível do lado externo, e o marcador 7 (que será descrito posteriormente) possa ser posicionado facilmente e adequadamente no local de puntura 510.
O balão 5 pode ter uma construção em que as bordas de lâminas feitas do material acima descrito sejam seladas por um processo adequado, tal como soldadura ou adesão, para formar um tipo de bolsa. Na disposição mostrada na fig. 1, o balão 5 é substancialmente quadrado no estado desinflado.
O balão 5 é conectado à faixa 2 por um conector flexível 11. No presente modo de realização, o balão 5 é conectado à faixa 2 por um conector 11 apenas no lado de uma ex6 tremidade da placa curvada 4; ou seja, apenas no lado direito na fig. 1. O conector 11 tem comprimento relativamente curto, mantendo, assim, o balão 5 amarrado em uma posição desviada para uma extremidade da placa curvada 4. O conector 11 é feito preferencialmente do mesmo material que o balão 5.
Como mostrado na fig. 1, o dispositivo hemostático 1 do presente modo de realização tem um marcador 7 provido na superfície externa do balão 5; ou seja, no lado oposto da superfície que entra em contato direto com o local de puntura 510. Prover este tipo de marcador Ί no balão 5 facilita posicionamento apropriado do balão 5 no local de puntura 510, o que por sua vez ajuda a impedir vazamento de sangue e formação de hematoma devido a posicionamento deficiente do balão 5.
Como mostrado na fig. 1, é preferível que o marcador 7 seja provido no centro do balão 5. Porque isto possibilita ao centro do balão 5 ser posicionado adequadamente no local de puntura 510, quando o balão 5 é inflado, a força compressiva aplicada pelo balão 5 atua confiavelmente sobre o local de puntura 510.
O marcador 7 não está limitado a qualquer formato particular. Exemplos de formatos adequados incluem circular, triangular e formatos quadrados. Na fig. 1, o marcador 7 tem um formato anular.
Incidentalmente, é possível colocar o marcador 7 em uma superfície interna do balão 5; ou seja, a superfície do balão 5 que entra em contato com o local de puntura 510.
Alternativamente, em vez de ser colocado sobre o balão 5, o marcador 7 pode ser colocado sobre a faixa 2, sobre a placa curvada 4, ou sobre um balão secundário 6 (que será descrito posteriormente). Nestes casos, é vantajoso para o marcador 7 ser colocado de tal maneira que ele possa ser posicionado acima do centro do balão 5.
Como mostrado na fig. 1, o balão 5 tem conectado a si um injetor 8 para introduzir um fluido no balão 5. O injetor 8 é composto de um tubo flexível 81 tendo um conector 84 que é conectado em uma extremidade proximal do mesmo ao balão 5 e que tem um lúmen que se comunica com o interior do balão 5, um bulbo 82 que é provido na extremidade distai do tubo 81, e um conector tubular 83 que está unido ao bulbo 82.
A inflação do balão 5 é realizada inserindo a ponta saliente de uma seringa (não mostrada) no conector 83 e empurrando um êmbolo na seringa, de modo a introduzir fluido dentro da seringa através do injetor 8 para o balão 5. Uma vez que fluido foi injetado no balão 5 e a ponta saliente da seringa foi retirada do conector 83, uma válvula de contrapressão dentro do conector 83 se fecha, impedindo vazamento de fluido e mantendo, assim, o balão 5 em um estado inflado.
Como mostrado na fig. 2, um balão secundário 6 composto de um material flexível pode ser provido entre a placa curvada 4 e o balão descrito acima 5, de tal maneira que todo ou parte do balão secundário 6 sobrepõe-se ao balão 5. Este balão secundário 6 funciona como um membro de prensagem para se comprimir contra o balão 5.
Sob pressão do fluido com o qual ele está preenchido, o balão secundário 6 aplica ao balão 5 uma força de prensagem (seta f na fig. 2) que é dirigida substancialmente para um centro 520 do pulso 500. Sob a influência desta força de prensagem f oriunda do balão secundário 6, o balão 5, por sua vez, aplica no local de puntura 510 uma força compressiva (seta F na fig. 2) que atua em uma direção oblíqua ou inclinada (para o centro 520 do pulso 500) em vez de verticalmente para baixo (ou seja, em uma direção vertical em relação à superfície do pulso 500). Esta disposição provê um melhor efeito hemostático e, desse modo, é capaz de interromper sangramento mais confiavelmente que quando é aplicada compressão no local de puntura 510 em uma direção verticalmente para baixo.
O material que compõe o balão secundário 6 não está sujeito a nenhuma limitação particular, à medida que o local de puntura 510 pode ser visualizado através do mesmo. Por exemplo, materiais similares aos materiais descritos acima que compõem a faixa 2 podem ser usados. É preferível que o balão secundário 6 seja substancialmente transparente, de modo que o local de puntura 510 seja confiavelmente visível do lado externo, e o marcador 7 possa ser posicionado facilmente e adequadamente no local de puntura 510.
No presente modo de realização do presente modelo de utilidade, o balão secundário 6 tem uma largura menor na direção longitudinal da faixa 2 que o balão 5. Consequentemente, o balão secundário 6 é menor em tamanho que o balão 5 e, assim, aplica pressão localmente ao balão 5. Isto possibilita que a direção da força de prensagem f aplicada pelo balão 5 no local de puntura 510 seja mais confiavelmente inclinada.
Neste modo de realização, como mencionado acima, a placa curvada 4 tem, em um lado em que o balão 5 está posicionado (o lado direito na fig. 2), uma porção curvada 42 com um raio de curvatura menor que aquele da porção de centro 41 da placa curvada 4. O balão secundário 6 entra em contato, através da faixa 2, com a porção curvada 42 da placa curvada 4 ou uma porção ao lado direito da mesma na fig. 2. Desta maneira, a direção da força incorrida pelo balão secundário 6 da placa curvada 4, ou seja, a direção normal da placa curvada 4 onde ela entra em contato com o balão secundário 6 através da faixa 2, é inclinada para o centro 520 do pulso 500. Como consequência, as direções de força de prensagem f e força compressiva F podem ser mais confiavelmente inclinadas.
Neste modo de realização, uma porção do balão 5 e uma porção do balão secundário 6 são unidas por um método adequado, tal como soldadura ou adesão. Na união resultante, uma porção de comunicação (uma abertura) 12 é formada como um meio de comunicação entre o interior do balão 5 e o interior do balão secundário 6. Quando um fluido é injetado no balão 5 da maneira descrita acima, parte do fluido injetado escoa através da porção de comunicação 12 para o balão secundário 6, de modo que o balão secundário 6 se infla à medida que o balão 5 se infla. Desta maneira, ambos os balões podem ser inflados em uma única operação, provendo excelente facilidade de uso e eficiência.
No presente modo de realização, o balão secundário 6 é conectado à faixa 2 por meio de um conector 13 no mesmo lado que o conector 11 para o balão 5 (ou seja, o lado direito na fig. 2). Consequentemente, o balão secundário 6 assume mais facilmente e confiavelmente uma orientação inclinada. Isto permite mais prontamente que a força de prensagem f aplicada ao balão 5 atue em uma direção oblíqua (ou seja, em uma direção que faz o balão 5 se voltar substancialmente para o centro 520 do pulso 500), possibilitando, assim, o atingimento de um melhor efeito hemostático.
Incidentalmente, neste modelo de utilidade, o membro de prensagem que se comprime contra o balão 5 não está limitado a um balão secundário 6. Outros tipos de membros de prensagem que podem ser usados para esta finalidade incluem almofadas feitas de uma substância esponjosa, um material elastomérico, um aglutinação de fibras, tais como algodão, ou combinações das mesmas.
No presente modelo de utilidade, um meio de fixação de injetor de fluido é provido na superfície externa da faixa 2 enrolada em torno do pulso 500. A posição em que o meio de fixação de injetor de fluido é provido não está limitada. Entretanto, em vista de operação, uma vez que a placa curvada 4 está retida sobre a faixa 2 do lado interno do pulso 500, uma porção em que a placa curvada 4 não se sobrepõe ao balão 5, especialmente, o local de puntura 510, é preferível.
Um método de usar o dispositivo hemostático 1 incluindo o meio de fixação de injetor de fluido será descrito abaixo.
Antes de montar o dispositivo hemostático 1 incluindo o meio de fixação de injetor de fluido no pulso 500, o balão 5 e o balão secundário 6 são colocados em uma estado desinflado. No caso do pulso 500, o local de puntura 510 em uma artéria é geralmente colocado em uma posição inclinada em direção ao polegar do lado interno do pulso 500 (onde os tendões estão localizados). Em geral, um introdutor está situado no local de puntura 510. A faixa 2 é frouxamente enrolada em torno do pulso 500 no estado que o introdutor está situado. O balão 5 (faixa 2) é posicionado de modo que o marcador 7 provido sobre o balão 5 encontra-se sobre o local de puntura 510. Porções próximas a ambas as extremidades da faixa 2 são presas (unidas) sobrepondo um lado macho de um fixador de superfície 31 e um lado fêmea de um fixador de superfície 32.
Uma vez que o dispositivo hemostático 1 incluindo o meio de fixação de injetor de fluido foi afixado ao pulso 500, uma seringa (não mostrada) é conectada ao conector 83 sobre o injetor 8 e um fluido é introduzido no balão 5 e o balão secundário 6, como descrito acima, a uma quantidade predeterminada, de acordo com um caso médico, inflando, assim, o balão 5 e o balão secundário 6.
Quando o balão 5 e o balão secundário 6 são inflados, a seringa pode ser liberada do conector 83. E o introdutor é retirado do local de puntura 510. O balão 5 e o balão secundário 6 mantêm-se no estado inflado, e o estado comprimido pela força de prensagem predeterminada no local de puntura 510 se mantém (ver figura 2) de modo que hemostasia é iniciada. Neste estado, o balão 5 aplica pressão localmente no local de puntura 510 (e seu 5 entorno). Devido à inflação do balão 5 e o balão secundário 6, a placa curvada 4 é espaçada da superfície do punho 500 de modo que se torna difícil para a placa curvada 4 se manter em contato com o punho 500. Como consequência, a força de prensagem é aplicada intensivamente no local de puntura 510 (e seu entorno).
Uma vez que a seringa é liberada do conector 83, e o introdutor é extraído do local 10 de puntura 510, o meio de fixação de injetor de fluido fixa a porção indicada pela linha pontilhada A no injetor 8 à faixa 2.
O cirurgião extrai o introdutor do local de puntura 510 e executa trabalhos até o injetor 8 estar fixo à faixa 2. Uma vez que o injetor 8 está afixado à faixa 2, o cirurgião passa o nome de um paciente, tamanho de cateter, horário de início de hemostasia, horário de tér15 mino de hemostasia, e outras informações para a enfermeira.
Uma vez que o horário de hemostasia passado pelo cirurgião transcorreu-se, a enfermeira conecta a seringa ao conector 83 novamente para descarregar fluido dentro do balão 5. Em seguida, a enfermeira separa o dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido do pulso 500 para finalizar hemostasia.
O tempo de duração desde o início até a conclusão da hemostasia é geralmente de dois ou três a seis ou sete horas, de acordo com o tamanho de um cateter usado. Existe uma situação em que a posição do dispositivo hemostático é ajustada, ou outras atividades médicas são executadas durante o período de duração da hemostasia. Entretanto, uma vez que o injetor 8 está fixado à faixa 2 pelo meio de fixação de injetor de fluido, não existe qualquer risco de que o tubo 81 seja capturado, provocando, desse modo, problemas ao executar atividades médicas, ou de que o tubo 81 seja desconectado.
(Exemplo 1)
A fig. 1 é uma vista esquemática de um exemplo 1 de um dispositivo hemostático incluindo meio de fixação de injetor de fluido. A fig. 2 é uma vista secional mostrando o dis30 positivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido, como mostrado na fig.
1, durante uso para interromper sangramento e um estado de fixação do injetor de fluido.
No exemplo 1, hemostasia foi realizada de acordo com o método de utilização do dispositivo hemostático 1 incluindo o meio de fixação de injetor de fluido de [1] a [5] acima usando o fixador de superfície 9 como o meio de fixação de injetor de fluido.
Como mostrado na fig. 1, uma vez que a placa curvada 4 da faixa 2 está retida, o fixador de superfície 9 (lado fêmea de fixador de superfície 92) é provido na porção onde a placa curvada 4 não se sobrepõe ao balão 5. O fixador de superfície 9 (lado macho de fixa10 dor de superfície 92) é provido sobre o corpo da bolsa 82 do injetor 8.
Embora os ângulos para a direção de assentamento do fixador de superfície 9 (lado macho de fixador de superfície 91) sobre o fixador de superfície 9 (lado fêmea de fixador de superfície 92) e a direção longitudinal da faixa 2 não estejam limitados, é preferível um posicionamento que não deixe o tubo 81 ser capturado pelo balão 5 e afrouxado.
Como mostrado na fig. 2, uma vez que a placa curvada 4 da faixa 2 está retida, o injetor 8 é fixado na porção onde a placa curvada 4 não se sobrepõe ao balão 5 pelo fixador de superfície 9.
No Exemplo 1, o fixador de superfície 9 foi usado como o meio de fixação de injetor de fluido. Em vez do fixador de superfície 9, entretanto, um botão, um imã, uma fita adesiva, ou outros podem ser usados. Do contrário, é possível assentar o corpo da bolsa 82 do injetor 8 sobre a faixa 2 a ser intercalada e fixada usando um clipe.
(Exemplo 2)
A fig. 3 é uma vista esquemática mostrando um exemplo 2 do dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido. A fig. 4 é uma vista secional mostrando o dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido como mostrado na fig. 3, durante uso para interromper sangramento e um estado de fixação do injetor de fluido.
No Exemplo 2, hemostasia foi realizada de acordo com o método de utilização do dispositivo hemostático 1 incluindo o meio de fixação de injetor de fluido de [1] a [5] acima usando um bolso 10 como o meio de fixação de injetor de fluido.
Como mostrado na fig. 3, uma vez que a placa curvada 4 da faixa 2 está retida, o bolso 10 é provido sobre a porção onde a placa curvada 4 não se sobrepõe ao balão 5.
É preferível que o material que constitui o bolso 10 seja substancialmente transparente, que é o mesmo que o material que constitui a faixa 2. Por exemplo, cloreto de polivilina, poliolefinas, tais como polietileno, polipropileno, polibutadieno e copolímeros de acetato de vinil-etileno (EVA), poliésteres, tais como tereftalato de polietileno (PET) e tereftalato de polibutileno (PBT), cloreto de polivinilideno, silicones, poliuretanos, vários elastômeros termoplásticos, tais como elastômeros de poliamida, elastômeros de poliuretano e elastômeros de poliéster, e quaisquer combinações dos mesmos (misturas de resinas, ligas de polímeros ou laminados).
A superfície de fundo do bolso 10 é unida à superfície externa do suporte de placa curvada 21 da faixa 2 por um método adequado, tal como soldadura (por exemplo, soldadura térmica, soldadura de alta frequência, soldadura ultrassônica, ou outros) ou adesão (adesão por um adesivo ou um solvente).
Como mostrado na fig. 4, o conector 83 do injetor 8 e uma porção do corpo de bolsa 82 são inseridos no bolso 10 para fixar o injetor 8 no dispositivo hemostático 1.
Embora os ângulos para a direção da entrada do bolso 10, no qual o conector 83 do injetor 8 e uma porção do corpo de bolsa 82 são inseridos, e a direção longitudinal da faixa 2 do bolso 10 não estão limitados, posicionamento para não deixar o tubo 81 ser capturado pelo balão 5 e afrouxado.
O dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido foi descrito baseado nos modos de realização ilustrados. Entretanto, ele não está limitado aos modos de realização. Cada uma das partes que configuram o dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido pode ser substituída por qualquer outra parte de configuração que possa atingir a mesma função que aquela da parte de configuração do presente modelo de utilidade. Adicionalmente, quaisquer elementos de configuração podem ser incluídos.
O dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido não está limitado a ser usado apenas no pulso, e pode ser empregado como um dispositivo hemostático incluindo um meio de fixação de injetor de fluido e uso em qualquer porção de um braço ou perna do paciente (designado coletivamente neste relatório como membros).
Os modos de realização do modelo de utilidade ilustrados foram descritos acima, embora muitas modificações e variações possam se feitas na mesma, à luz dos ensinamentos acima. É, portanto, importante compreender que o modelo de utilidade pode ser reproduzido de forma diferente ao especificamente descrito, sem se afastar do escopo das reivindicações apensas.
Se o dispositivo hemostático incluindo o meio de fixação de injetor de fluido de acordo com o presente modelo de utilidade for usado, o injetor de fluido é fixado à faixa pelo meio de fixação de injetor de fluido, de modo que hemostasia possa ser realizada sem provocar problemas ao executar ajuste da posição do dispositivo hemostático ou outras atividades medicas durante hemostasia por duas ou três a seis ou sete horas. Portanto, a possibilidade de aplicabilidade do presente modelo de utilidade no campo clínico e médico é significativa.

Claims (8)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo hemostático que compreende:
- uma faixa flexível (2) adaptada para ser enrolada em torno de um membro de um paciente, em um local onde sangramento precisa ser interrompido;
- meio de preensão (3) para prender a faixa em um estado enrolado ao membro;
- uma placa curvada (4), que é feita de material mais duro que a faixa, e pelo menos uma porção da mesma é curvada (42) para um lado interno da faixa;
- um balão (5), que é provido em um lado interno da placa curvada (4), e que se infla quando um fluido é introduzido no mesmo;
- um marcador (7) para posicionar o balão (5) no local onde sangramento precisa ser interrompido; um injetor de fluido (8) incluindo um tubo flexível (81) tendo um conector (84) conectado no lado interno do balão (5)
CARACTERIZADO por compreender um meio de fixação de injetor de fluido (9, 10) para fixar uma porção do injetor de fluido (8) diferente do conector (84).
2. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de fixação de injetor de fluido (9, 10) é um fixador de superfície de dupla fase (91, 92).
3. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de fixação de injetor de fluido (9, 10) é um botão.
4. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de fixação de injetor de fluido (9, 10) é um clipe.
5. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de fixação de injetor de fluido (9, 10) é um bolso (10).
6. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de fixação de injetor de fluido (9, 10) é um imã.
7. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de fixação de injetor de fluido (9, 10) é uma fita adesiva.
8. Dispositivo hemostático, de acordo com reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o meio de fixação de injetor de fluido (9, 10) é provido em uma superfície externa de um suporte de placa curvada (21) da faixa (2).
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