Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI-ÇÃO DE TINTA, BEM COMO PROCESSO PARA SUA PREPARAÇÃO".
A presente invenção refere-se a composições de tinta e a pro-cessos para a preparação e uso das mesmas. Mais especificamente, a pre-sente invenção é direcionada a composições apropriadas para uso em pro-cessos de impressão de jato de tinta.
A patente US 4 840 674 revela uma composição de tinta aper-feiçoada que compreende uma maior quantidade de água; um solvente or-gânico selecionado do grupo consistindo em tetra metileno sulfona; 1,1,3,3-tetrametil uréia; 3-metil sulfolano; e 1,3-dimetil-2-imidazolidona; cujo solven-te tem permanentemente ali dissolvido corantes solúveis em álcoois taiscomo como negro, amarelo, ciano, magenta, marrom, e suas misturas.
A patente US 5 006 170 e patente US 5 122 187 revelam com-posições de tinta de fusão quente apropriadas para impressão de jato detinta que compreendem um corante, um ligante, e um propelente seleciona-do do grupo consistindo em hidrazina; aminas cíclicas; uréias; ácidos carbo-xílicos; ácidos sulfônicos; aldeídos; cetonas; hidrocarbonetos; ésteres; fe-nóis; amidas; imidas; halocarbonetos; uretanos; éteres; sulfonas; sulfami-das; sulfonamidas; fosfitos; fosfonatos; fosfatos; alquil sulfinas; acetatos dealquila e dióxido de enxofre. São também reveladas composições de tinta defusão quente apropriadas para impressão de jato de tinta que compreendemum corante, um propelente, e um ligante selecionado do grupo consistindoem ésteres de colofônia; poliamidas; amidas de ácido dímero; amidas deácido graxo; resinas epóxi; ceras de parafina fluidas; ceras microcristalinasfluidas; ceras Fischer-Tropsch; resinas de álcool polivinílico; polióis; ésteresde celulose; éteres de celulose; resinas de polivinil piridina; ácidos graxos;ésteres de ácido graxo; poli sulfonamidas; benzoato ésteres; álcoois de ca-deia longa; plastificantes de ftalato; plastificantes de citrato; plastificantes demaleato; sulfonas; copolímeros de polivinil pirrolidinona; copolímeros depolivinil pirrolidona/acetato de polivinila; resinas novalac; ceras de produtosnaturais; misturas de álcoois primários lineares e amidas de cadeia longalineares; e misturas de álcoois primários lineares e amidas de ácido graxo.Em uma realização, o Iigante compreende um material cristalino líquido.
Corante amarelo ácido 23 tem várias vantagens de cor sobreoutros corantes amarelos usados em composições de tintas. Corante ama-relo ácido 23 também, entretanto, pode ser de difícil dissolução em muitosveículos de tintas comuns. Uso de corante amarelo ácido 23 em veículos detintas comumente usados para impressão de jato de tinta térmico pode re-sultar em problemas tais como altas contagens de partículas em tintas re-centemente fabricadas e crescentes contagens de partículas nas tintas como tempo, o que por sua vez pode conduzir a entupimento dos jatos na im-pressora ou outros modos de falha relacionados com partículas na medidaem que a tinta envelhece. Em adição, tintas contendo corante amarelo ácido23 podem exibir incrustação de tinta sobre a face frontal de cabeçote deimpressão e em outros locais com secagem ou quando aquecidas. Tintascontendo amarelo ácido 23 freqüentemente temlatência de primeira gotamedida muito baixa, baixa recuperabilidade, e baixa latência funcional, eexcessiva incrustação laranja é freqüentemente observada sobre a facefrontal do cabeçote de impressão. Em adição, tintas contendo amarelo ácido23 podem exibir instabilidade após ciclos de congelamento/descongelamen-to, com o corante precipitando da tinta após um simples ciclo de congela-mento/descongelamento. Estas desvantagens de corante amarelo ácido 23algumas vezes podem ser endereçadas através de diminuição da relativaquantidade do corante na tinta, mas a tinta resultante pode exibir gama infe-rior de cores e/ou densidade ótica.
Da mesma maneira, embora composições e processos conheci-dos sejam apropriados para seus usos pretendidos, permanece uma neces-sidade por composições de tinta aperfeiçoadas apropriadas para uso emprocessos de impressão de jato de tinta. Em adição, permanece uma neces-sidade por composições de tinta com desejáveis características de cor ama-rela. Ainda, permanece uma necessidade por composições de tinta com de-sejáveis características de cor amarela que exibam reduzida incrustaçãoquando usadas em uma impressora de jato de tinta. Adicionalmente, perma-nece uma necessidade por composições de tinta com desejáveis caracterís-ticas de cor amarela que exibam aperfeiçoada capacidade de recuperação,aperfeiçoada capacidade de manutenção, e aperfeiçoada latência funcionaiquando usadas em uma impressora de jato de tinta. Também existe umanecessidade por composições de tinta com desejáveis características de coramarela que exibam reduzidas partículas na tinta. Em adição, há uma ne-cessidade por composições de tinta com desejáveis características de coramarela que exibam baixo sangramento intercor quando impressas seguin-do tintas de outras cores. Ainda, há uma necessidade por composições detintas com desejáveis características de cor amarela que exibam aperfeiço-ada estabilidade de congelamento/descongelamento. Adicionalmente, existeuma necessidade por composições de tinta contendo corante amarelo ácido23 onde o corante está presente em concentrações desejavelmente altas.
É um objetivo da presente invenção prover composições de tin-tas com as vantagens notadas acima.
Estes e outros objetivos da presente invenção (ou suas realiza-ções específicas) podem ser alcançados através do provimento de umacomposição de tinta que compreende (a) água; (b) corante amarelo ácido23; e (c) uréia.
Tintas da presente invenção contêm um veículo líquido aquoso,corante amarelo ácido 23 e uréia. O veículo líquido pode consistir unica-mente em água, ou ele pode compreender uma mistura de água e um com-ponente orgânico solúvel em água ou miscível em água, tal como etilenoglicol, propileno glicol, dietileno glicóis, glicerina, dipropileno glicóis, polieti-leno glicóis, polipropileno glicóis, amidas, éteres, uréias substituídas, éteres,ácidos carboxílicos e seus sais, ésteres, álcoois, organo sulfetos, organosulfóxidos, sulfonas, derivados de álcool, carbitol, cellusolve, derivados deéter, amino álcoois, cetonas, N-metil pirrolidinona, 2-pirrolidinona, ciclo hexilpirrolidona, hidróxi éteres, amidas, sulfóxidos, lactonas, polieletrólitos, metilsulfonil etanol, imidazol, betaína, e outros materiais solúveis ou miscíveisem água, assim como suas misturas. Quando misturas de água e líquidosorgânicos solúveis ou miscíveis em água são selecionadas como o veículolíquido, a razão de água para orgânico tipicamente varia de cerca de 100:0a cerca de 30:70, e preferivelmente de cerca de 97:3 a cerca de 40:60. Ocomponente não-água do veículo líquido genericamente serve como umumectante que tem um ponto de ebulição maior que aquele da água(100°C). Nas composições de tintas da presente invenção, o veículo líquidoestá tipicamente presente em uma quantidade de cerca de 80 a cerca de99,9 porcento em peso da tinta, e preferivelmente de cerca de 90 a cerca de98 porcento em peso da tinta, embora a quantidade possa estar fora destasfaixas.
Um exemplo de um componente orgânico apropriado para o veí-culo líquido aquoso é sulfolano. Quando presente, o sulfolano está presentena tinta em qualquer quantidade efetiva ou desejada, tipicamente de cercade 5 a cerca de 30 porcento em peso da composição de tinta, e preferivel-mente de cerca de 9 a cerca de 25 porcento em peso da composição detinta, embora a quantidade possa estar fora destas faixas.
Um outro exemplo de um componente orgânico apropriado parao veículo líquido aquoso é tripropileno glicol monometil éter. Quando pre-sente, o tripropileno glicol mono metil éter está presente na tinta em qual-quer quantidade efetiva ou desejada, tipicamente de cerca de 5 a cerca de25 porcento em peso da composição de tinta, e preferivelmente de cerca de14 a cerca de 25 porcento em peso da composição de tinta, embora aquantidade possa estar fora destas faixas.
Um outro exemplo de um componente orgânico apropriado parao veículo líquido aquoso é butil carbitol (dietileno glicol mono butil éter).
Quando presente, o butil carbitol está presente na tinta em qualquer quanti-dade efetiva ou desejada, tipicamente de cerca de 2 a cerca de 20 porcentoem peso da composição de tinta, e preferivelmente de cerca de 3 a cerca de15 porcento em peso da composição de tinta, embora a quantidade possaestar fora destas faixas.
Um outro exemplo de um componente orgânico apropriado parao veículo líquido aquoso é acetil etanol amina. Quando presente, a acetiletanol amina está presente na tinta em qualquer quantidade eficaz ou de-sejada, tipicamente de cerca de 2 a cerca de 25 porcento em peso da com-posição de tinta, e preferivelmente de cerca de 5 a cerca de 20 porcento empeso da composição de tinta, embora a quantidade possa estar fora destasfaixas.
Um exemplo específico de um veículo aquoso preferido é umamistura de água/sulfolano/tripropileno glicol mono metil éter. Nesta realiza-ção, o sulfonalo está presente na tinta em uma quantidade de cerca de 10 acerca de 30 porcento em peso da tinta, e preferivelmente de cerca de 22 acerca de 28 porcento em peso da tinta, e o tripropileno glicol mono metil éterestá presente na tinta em uma quantidade de cerca de 8 a cerca de 25 por-cento em peso da tinta, e preferivelmente de cerca de 8 a cerca de 10 por-cento em peso da tinta, embora as quantidades relativas possam estar foradestas faixas. Um outro exemplo específico de um veículo aquoso preferidoé uma mistura de água/sulfolano/butil carbitol/acetil etanol amina. Nesta re-alização, o sulfolano está presente na tinta em uma quantidade de cerca de5 a cerca de 30 porcento em peso da tinta, e preferivelmente de cerca de 10a cerca de 20 porcento em peso da tinta, o butil carbitol está presente natinta em uma quantidade de cerca de 3 a cerca ede 15 porcento em peso datinta e preferivelmente de cerca de 6 a cerca de 12 porcento em peso datinta, e a acetil etanol amina está presente na tinta em uma quantidade de 2a cerca de 25 porcento em peso da tinta, e preferivelmente de cerca de 15 acerca de 20 porcento em peso da tinta, embora as quantidades relativaspossam estar fora destas faixas.
Tintas da presente invenção também contêm corante amareloácido 23. Exemplos de corantes comercialmente disponíveis incluem Tartra-zine Extra Cone. (FD&C Yellow #5, Acid Yellow 23, disponível de Sandoz),Duasyn® Acid Yellow XX-SF VP413 (Acid Yellow 23, disponível de Hoechst),PROJET YELLOW OAM (Acid Yellow 23, disponível de ICI e de ZenecaColors, Wilmington, DE), e semelhantes. O corante está presente na tintaem qualquer quantidade efetiva ou desejada, tipicamente de cerca de 1 acerca de 8 porcento em peso da tinta, e preferivelmente de cerca de 3 acerca de 6 porcento em peso da tinta, embora a quantidade possa estar foradestas faixas.Tintas da presente invenção também contêm uréia. Uréia estápresente na tinta em uma quantidade efetiva ou desejada. Em uma realiza-ção preferida, a uréia está presente em uma quantidade de cerca de 5 acerca de 15 porcento em peso, e mais preferivelmente de cerca de 5 a cercade 10 porcento em peso, embora a quantidade possa estar fora destas faixas.
As composições de tinta são genericamente de uma viscosidadeapropriada para uso em processos térmicos de impressão de jato de tinta. Àtemperatura ambiente (isto é, cerca de 25°C), tipicamente, a viscosidade detinta é não mais que cerca de 10 centipoise, e preferivelmente é de cerca de1a cerca de 5 centipoise, mais preferivelmente de cerca de 1 a cerca de 4centipoise, embora a viscosidade possa estar fora desta faixa.
Composições de tintas da presente invenção podem ser dequalquer pH apropriado ou desejado. Para algumas realizações, tais comoprocessos de impressão de jato de tinta térmicos, valores típicos de pH sãode cerca de 6 a cerca de 9,25, e preferivelmente de cerca de 7 a cerca de8,5, embora o pH possa estar fora destas faixas.
A presente invenção é também direcionada a um processo quevincula incorporação de uma composição de tinta da presente invenção emuma aparelhagem de impressão de jato de tinta e fazendo com que gotícu-Ias da composição de tinta sejam ejetadas em um padrão semelhante àimagem sobre um substrato. Em uma realização particularmente preferida, aaparelhagem de impressão emprega um processo térmico de jato de tintaonde a tinta nos bocais é seletivamente aquecida em um padrão semelhanteà imagem, pelo que fazendo com que as gotículas da tinta sejam ejetadasem padrão semelhante à imagem. Qualquer substrato apropriado pode serempregado, incluindo papéis planos tais como papéis Xerox® 4024, papéisXerox® Image Series, papel Courtland 4024 DP, ruled notebook paper, pa-pel bond, papéis revestidos com sílica tais como papel revestido com sílicaSharp Company, papel JuJo, e semelhantes, materiais de transparências,tecidos, produtos têxteis, plásticos, filmes poliméricos, substratos inorgâni-cos tais como metais e madeira, e semelhantes. Em uma realização preferi-da, o processo vincula impressão sobre um substrato poroso ou absorventede tinta, tal como papel plano.
Composições de tintas da presente invenção exibem iatênciaaperfeiçoada. Latência é um teste que vincula uma medida de tempo detrânsito de gota de um jato simples após vários tempos inativos. O jato éacionado 500 ou 1000 vezes para assegurar-se que está operando adequa-damente, e então é deixado inativo por um tempo. Latência de primeira gotaé medida como o tempo de trânsito da primeira gota a ser liberada após otempo inativo. Latência de nona gota é o tempo de trânsito da nona gotatentada ser acionada após o tempo inativo ser monitorado. Em protocolo deteste usado para as tintas abaixo, para simular condições "de pior caso", aface frontal do dispositivo é mantida em um ambiente de ar seco. O ciclo degotas de jato, tempo inativo, e então medição de tempo de trânsito de gota érepetido, usualmente usando-se crescentes tempos de inatividade. A latên-cia da tinta é o mais longo tempo inativo antes do qual o tempo de trânsitoexcede um certo critério fixado (usualmente 80 microssegundos para 600dpi, 100 microssegundos para 300 dpi). Quanto mais longo o tempo de trân-sito, menor a velocidade de gota. O valor de latência depende dos interva-los usados para tempos inativos. Freqüentemente medidas são feitas so-mente em intervalos discretos, amplamente espaçados, isto é, 2, 5, 10, 20,30, 50, 75, 100, 200, etc., segundos.
Tintas da presente invenção também exibem aperfeiçoada la-tência funcional. Latência funcional é um teste estruturado muito semelhanteao teste de latência descrito acima. Antes que monitorando o tempo de trân-sito de um jato simples, entretanto, o inteiro cabeçote de impressão imprimeum padrão de tom após o período de tempo de inatividade. Através de veri-ficação no início do padrão de tom, pode-se contar o número de gotas queprecisam ser ejetadas de cada bocal antes do padrão de tom parecer"perfeito". A latência funcional é o tempo inativo mais longo para o qual opadrão de tom parece "perfeito" para a primeira gota ejetada de cada jato.
Tintas da presente invenção ainda exibem aperfeiçoada capaci-dade de recuperação. Capacidade de recuperação é definida como umatentativa para medir a habilidade da combinação cabeçote de impres-são/tinta para operar após longos períodos de inatividade, se capeada naestação de capeamento, ou, em um pior cenário de caso, com o cabeçotede impressão deixado exposto à atmosfera ambiente. A escala de tempopara esta medição é muito mais longa que aquela para latência, e é medidaem horas ou mesmo em dias. A medição também é uma função da estaçãode manutenção e algoritmos usados para serviço do cabeçote de impres-são. Por exemplo, não é esperado que o cabeçote de impressão vá correrperfeitamente após ser deixado sobre uma mesa por toda a noite. É tambémesperado, entretanto, que o cabeçote de impressão não possa requerer umgrande número de primes para ter todos os jatos no cabeçote de impressãotrabalhando propriamente. A medição usada para capacidade de recupera-ção é usualmente uma medição visual de impressões, mais freqüentementede um padrão que deixa alguém ver se todos os jatos estão operando.
Adicionalmente, tintas da presente invenção exibem aperfeiçoa-da capacidade de manutenção. Capacidade de manutenção é uma medidaque tenta avaliar como a combinação de cabeçote de impressão/tinta operaem um ambiente de máquina normal, novamente usando-se os procedi-mentos de manutenção normais designados na máquina particular. Porexemplo, máquinas freqüentemente enviam o cabeçote de impressão sobreo lado para "cuspir" um pequeno número de gotas periodicamente, mesmoquando a impressora está imprimindo um documento, para "exercitar" jatosque podem estar inativos por longos períodos devido à particular imagemsendo imprimida. Em geral, a medição é usualmente feita via uma avaliaçãovisual de um padrão de imagem analítica que permite alguém ver se e comotodos os jatos estão se lançando. Esta medição tenta avaliar os efeitos prá-ticos de performance de latência em uma situação pretendida para simularmais realisticamente as condições de operação da máquina.EXEMPLO I
(Comparativo)
Uma composição de tinta foi preparada através de simples mis-tura dos seguintes ingredientes:
<table>table see original document page 10</column></row><table>
* solução contendo 7,5% em peso de sólidos corantes em água" 95% em peso de sulfolano, 5% em peso de água"* derivado de bisfenol-A, peso molecular de 18500, da fórmula
A composição de tinta resultante exibiu uma viscosidade de 3,43centipoise a 25°C, uma tensão superficial de 4,17x10"2 N/m (41,7 dinas) porcentímetro, e um pH de 7,63 a 25°C.
EXEMPLO Il
Uma composição de tinta foi preparada por simples mistura dosseguintes ingredientes:<table>table see original document page 11</column></row><table>
* solução contendo 7,5% em peso de sólidos corantes em água" 95% em peso de sulfolano, 5% em peso de águaderivado de bisfenol-A, peso molecular 18500, da fórmula
A composição de tinta resultante exibiu uma viscosidade de 3,61centipoise a 25°C, uma tensão superficial de 3,86x10"2 N/m(38,6 dinas porcentímetro), um pH de 8,74 a 25°C, e uma condutividade de 5,20 miliohms.
EXEMPLO III
Uma composição de tinta foi preparada por simples mistura dosseguintes ingredientes:<table>table see original document page 12</column></row><table>
* solução contendo 7,5% em peso de sólidos corantes em água" 95% em peso de sulfolano, 5% em peso de água*" derivado de bisfenol-A, peso molecular 18500, da fórmula
A composição de tinta resultante exibiu uma viscosidade de 3,72centipoise a 25°C, uma tensão superficial de 39,6 dinas por centímetro, umpH de 8,20 a 25°C, e uma condutividade de 4,98 miliohms.
EXEMPLO IV
Uma composição de tinta foi preparada por simples mistura dosseguintes ingredientes:<table>table see original document page 13</column></row><table>
* solução contendo 7,5% em peso de sólidos corantes em água" 95% em peso de sulfolano, 5% em peso água*" derivado de bisfenol-A, peso molecular 18500, da fórmula
A composição de tinta resultante exibiu uma viscosidade de 2,75centipoise a 25°C, uma tensão superficial de 4,42x10"2 N/m(44,2 dinas) porcentímetro, um pH de 8,25 a 25°C, e uma condutividade de 6,28 miliohms.EXEMPLO V
(Comparativo)
Uma composição de tinta foi preparada por simples mistura dosseguintes ingredientes:
<table>table see original document page 14</column></row><table>
* solução contendo 7,5% em peso de sólidos corantes em água
** 95% em peso de sulfolano, 5% em peso de água
"" derivado de bisfenol-A, peso molecular 18500, da fórmula
A composição de tinta resultante exibiu uma viscosidade de 3,34centipoise a 25°C, uma tensão superficial de 3,62x10"2 N/m (36,2 dinas) porcentímetro, um pH de 8,29 a 25°C e uma condutividade de 6,21 miliohms.EXEMPLO Vl
Uma composição de tinta foi preparada por simples mistura dosseguintes ingredientes:
<table>table see original document page 15</column></row><table>
* solução contendo 7,5% em peso de sólidos corantes em água" 95% em peso de sulfolano, 5% em peso águaderivado de bisfenol-A, peso molecular 18500, da fórmula
A composição de tinta resultante exibiu uma viscosidade de 3,70centipoise a 25°C, uma tensão superficial de 3,69x10"2 N/m (36,9 dinas) porcentímetro, um pH de 8,51 a 25°C, e uma condutividade de 5,39 miliohms.EXEMPLO Vll
Uma composição de tinta foi preparada através de simples mis-tura dos seguintes ingredientes:
<table>table see original document page 16</column></row><table>
* solução contendo 7,5% em peso de sólidos corantes em água95% em peso de sulfolano, 5% em peso de água
"* derivado de bisfenol-A, peso molecular 18500 da fórmula
A composição de tinta resultante exibiu uma viscosidade de 3,55centipoise a 25°C,uma tensão superficial de 3,69x10"2 N/m (36,9 dinas) porcentímetro, um pH de 8,49 a 25°C, e uma condutividade de 4,89 miliohms.
EXEMPLO Vlll
As tintas preparadas nos Exemplos I a Vll foram avalaidas comose segue:
As tintas foram revestidas sobre lâminas de vidro e deixadassecar. As tintas de Exemplos I e V exibiram rápida incrustação sobre a lâmi-na dentro de minutos, formando uma incrustação pulverizada, laranja, sobrea lâmina. As tintas dos Exemplos II, III, Vl e Vll secaram em um período dehoras, após o que uma filme amarelo-claro estava presente sobre a lâminacom pequenas áreas de incrustação laranja. As lâminas foram classificadasem uma escala visual de 1 a 5, com 1 representando incrustação pulveriza-da laranja e 5 representando um filme amarelo-claro. As lâminas com astintas dos Exemplos I e V foram classificadas 1 nesta escala, as lâminascom as tintas dos Exemplos Il e Ill foram classificadas 3 nesta escala, a Ia-mina com a tinta do Exemplo IV foi classificada 4 nesta escala, e as lâminascom as tintas de Exemplos Vl e Vll foram classificadas 4,5 nesta escala.
Como estes resultados indicam, as tintas contendo 6% de uréia demonstra-ram uma vantagem de comportamento e tempo de incrustação sobre com-posições de tinta não contendo uréia. Esta vantagem foi observada paraambas as tintas com o sistema tampão ácido N,N-bis(2-hidróxi etil-2-aminoetano sulfònico/hidróxido de sódio (tinta do Exemplo II) e a tinta com o sis-tema tampão tris(hidróxi metil amino) metano/EDTA (tinta do Exemplo III), efoi observada para tintas tendo o sistema solvente sulfolano/tripropileno glicolmono metil éter (tintas dos Exemplos I a IV) e para tintas tendo o sistema sol-vente sulfolano/butil carbitol/acetil etanol amina (tintas dos Exemplos V até VII).
As tintas foram incorporadas em uma impressora de jato de tintacolorido térmico Xerox® XJ4C e usadas para formação de imagens de jatosobre papel Xerox® Image Series LX sob condições ambientais de laborató-rio. A tinta do Exemplo Il contendo 6% de uréia exibiu uma ordem de au-mento de magnitude em capacidade de recuperação com relação à tinta noExemplo I e também exibiu excelente latência funcional (> 30 segundos)enquanto mantendo um alto nível de qualidade de impressão em termos dedensidade ótica, MFLEN, e gama de cor. A tinta do Exemplo IV contendo10% de uréia mostrou significantes vantagens sobre as tintas de Exemplos Ia III, particularmente em termos de gotas perdidas e latência de nona gota.
Para tintas de Exemplos Il e III, latência de nona gota foi 30 a 100 segundosem um primeiro cartucho de teste e 30 a 500 segundos em um segundocartucho de teste; para a tinta do Exemplo IV1 latência de nona gota foi aci-ma de 2000 segundos em ambos, o primeiro cartucho de teste e no segundocartucho de teste.
As tintas dos Exemplos V, VI, e Vll foram congeladas e subse-qüentemente descongeladas. A tinta do Exemplo V exibiu precipitação docorante da tinta após um simples ciclo de congelamento/descongelamento,enquanto as tintas de Exemplos Vl e Vll não exibiram precipitação do co-rante da tinta.
EXEMPLO IX
Composições de tintas foram preparadas por simples misturados seguintes ingredienteas (obtidos dos fornecedores indicados acima;quantidades indicadas são porcentagens em peso do ingrediente na com-posição de tinta) que exibiram as características indicadas:
<table>table see original document page 18</column></row><table>* 95% em peso de sulfolano, 5% em peso de água** solução contendo 7,5% em peso de sólidos de corante em água*** derivado de bisfenol-A, peso molecular 18500 da fórmula
<table>table see original document page 19</column></row><table>
As tintas assim preparadas foram medidas para contagem departículas em temperatura ambiente imediatamente após preparação("Contagem de Parrtículas 1"), novamente medidas para contagem de partí-culas subsequente a serem mantidas a 60°C por 24 horas e subseqüente-mente resfriadas para temperatura ambiente ("Contagem de Partículas 2").
Contagens de partículas foram medidas em um sistema de contagem departícula HIAC/ROYCO consistindo em um controlador Model 8Q00A, umestande de amostragem Model ABS-2 e um sensor Model HRLD-400HC. Oprincípio de medição foi que uma quantidade medida de tinta foi deixadaescoar depois do sistema sensor, que consistiu em uma fonte de luz laserbrilhando através do líquido escoando para um sensor sobre a paredeoposta. Quando uma partícula suficientemente grande fluiu (neste exemplo,maior que cerca de 2 mícrons em diâmetro de partícula médio), o sensor deluz detectou um sinal elétrico a partir do bloqueio da fonte de luz.(Crescente contagem de partículas pode ser uma medida de instabilidadede tinta, mas também pode ser o resultado de contaminação randômica). Astintas também foram revestidas sobre lâminas de vidro e avaliadas para in-crustação. Especificamente, as tintas foram revestidas sobre lâminas e dei-xadas secar por 1 dia em temperatura ambiente, seguido por determinaçãovisual de se um precipitado formou-se sobre a lâmina ("slide ppt"). As lâmi-nas também foram classificadas em uma escala visual de 1 a 5 para"incrustação de lâmina", com 1 representando incrustação pulverizada la-ranja e 5 representando um filme amarelo-claro.
As tintas foram incorporadas em uma impressora de jato de tintatérmico colorido Xerox® XJ4C e usadas para imagens à jato sob condiçõesambientes de laboratório. Densidade ótica de um remendo sólido impressoem modo normal sobre papel Xerox® Image Series LX ("OD-LX") foi medida,assim como a densidade ótica média de impressões feitas sobre papel Xe-rox® Image Series LX, papel Hammermill Tidal DP, e papel Xerox 4024 DPobtido de Champion Cortland mill ("ÒD 3 papers"). Densidade ótica foi me-dida com um densitômetro X-Rite. Acuidade de borda sobre o papel LX(MFLEN-LX) e sangramento intercor entre as tintas amarelas e as tintas ci-ano e magenta normalmente fornecidas para a impressora Xerox® XJ4Ctambém foram medidos. Os resultados são como se segue:<table>table see original document page 21</column></row><table>Após 16 horas (em cujo tempo algumas das lâminas podem nãoter secado completamente), cada uma das lâminas com uma tinta contendo10% de uréia restou um filme amarelo-claro, e qualquer comportamento deincrustação (que diminuiu a classificação de incrustação abaixo de 5) foivisível somente em estendido período dé tempo ou com calor aplicado. Pelomenos alguma incrustação visível foi observada após 16 horas em tempe-ratura ambiente para as tintas contendo menos que 10% de uréia.
Performance de jato das tintas preparadas nos exemplos I, II, III,e IV foi avaliada para latência de primeira e nona gotas em dois diferentescabeçotes de impressão. "Latência 80" foi uma medida tomada na qual so-mente aquelas gotas que chegaram dentro de 80 microssegundos ou menosforam consideradas, e "Latência 100" foi uma medida tomada na qual so-mente aquelas gotas que chegaram dentro de 100 micro - segundos ou me-nos foram consideradas. Os resultados, reportados em segundos, foramcomo se segue:
<table>table see original document page 22</column></row><table>