BR112021015058A2 - Luva de conexão, barra de tração-compressão e método para a produção de uma barra de tração-compressão - Google Patents

Luva de conexão, barra de tração-compressão e método para a produção de uma barra de tração-compressão Download PDF

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Abstract

luva de conexão, barra de tração-compressão e métoto para a produção de uma barra de tração-compressão. a presente invenção refere-se a uma luva de conexão (1) e/ou uma barra de tração-compressão (2) com pelo menos uma luva de conexão (1) com um corpo de base (3), um segmento de acoplamento (4) formado ou disposto na circunferência externa do corpo de base (3) e um orifício de passagem (5), em que a barra de tração-compressão (2) apresenta uma primeira vedação (6) que veda uma lacuna entre o corpo de base (3) e um corpo tubular (26), e em que a barra de tração-compressão (2) apresenta uma segunda vedação (7) que fecha pelo menos o orifício de passagem (5), em que o corpo tubular (26) apresenta no lado da circunferência interna pelo menos um segmento de contra-acoplamento (27) correspondente ao segmento de acoplamento (4) da luva de conexão (1), em que pelo menos uma luva de conexão (1) e o corpo tubular (26) em uma área de contato (28) formada pelo segmento de acoplamento (4) e o segmento de contra-acoplamento (27) estão pelo menos parcialmente em contato direto um com o outro na posição de montagem, e em que a área de contato (28) é vedada para o exterior pela primeira vedação (6) e a segunda vedação (7), de modo que nenhuma umidade entre na área de contato (28).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "LUVA DE CONEXÃO, BARRA DE TRAÇÃO-COMPRESSÃO E MÉTODO PARA A PRODUÇÃO DE UMA BARRA DE TRAÇÃO-COMPRESSÃO".
[0001] A presente invenção refere-se a uma luva de conexão ade- quada para a produção de uma barra de tração e compressão, com um corpo de base, um segmento de acoplamento formado ou disposto na circunferência externa do corpo de base e um orifício de passagem.
[0002] A invenção se refere ainda a uma barra de tração-compres- são | com pelo menos uma luva de conexão e um corpo tubular, que na circunferência interna apresenta pelo menos um segmento de aco- plamento correspondente ao segmento de contra-acoplamento da luva de conexão, em que pelo menos uma luva de conexão e o corpo tubu- lar entram em contato um com o outro em uma área de contato forma- da pelo segmento de acoplamento e pelo segmento de contra- acoplamento.
[0003] A invenção também se refere ao uso de uma luva de cone- xão para a produção de uma barra de tração e compressão.
[0004] A invenção também se refere a um método para a produ- ção de uma barra de tração e compressão.
[0005] Finalmente, a invenção se refere ao uso de uma barra de tração-compressão como um componente em uma aeronave.
[0006] Luvas de conexão do tipo mencionado no início e barras de tração-compressão do tipo mencionado são usadas de várias manei- ras, por exemplo na construção de aeronaves, como suspensão de componentes e/ou para estruturas de reforço, como a fuselagem de uma aeronave.
[0007] Em particular na construção de aeronaves, os componentes são necessários para uma ampla variedade de aplicações nas áreas de segurança relevantes externas e também dentro da cabine, que funcionam sem problemas e à prova de falhas por um longo período de tempo sem manutenção.
[0008] No que diz respeito às barras de tração-compressão, isso significa que elas devem ser mantidas como uma medida de precau- ção em intervalos sucessivos muito próximos e devem ser substituídas rotineiramente após um período relativamente curto de uso ou, pelo menos, removidas, desmontadas, verificadas e reinstaladas durante a manutenção. Essas atividades estão associadas a um enorme dispên- dio de tempo e dinheiro.
[0009] Na construção de aeronaves, barras de tração-compressão são frequentemente utilizadas, as quais são feitas de pelo menos dois metais diferentes. Por exemplo, conhecemos as barras de tração- compressão com um corpo tubular, que geralmente é feito de alumí- nio, e luvas de conexão, que são feitas de aço inoxidável. Devido à combinação acima mencionada de um metal nobre com um metal me- nos nobre, uma reação eletroquímica ocorre entre os materiais metáli- cos na área de contato dos diferentes metais, assim que um meio de corrosão atuando como um eletrólito penetra na área de contato. À reação eletroquímica finalmente leva à chamada corrosão bimetálica, que também é conhecida pelos termos corrosão de contato e corrosão galvânica. Devido aos diferentes potenciais do eletrodo, uma tensão elétrica se acumula entre os materiais metálicos, de modo que os elé- trons dos átomos do metal menos nobre migram para o metal mais nobre e daí levam a uma reação com o eletrólito. Como resultado, o material feito de metal menos nobre é oxidado e destruído.
[00010] O meio de corrosão é geralmente um líquido, como água com sais dissolvidos. Se ocorrer umidade na área de contato dos dois metais nobres diferentes, existe o risco de ocorrência de corrosão bi- metálica. No caso de aeronaves em particular, devido às grandes dife- renças de temperatura às quais a aeronave é exposta durante a ope- ração, não é possível evitar a formação de condensação nas barras de tração-compressão.
[00011] Para melhor evitar a ocorrência de corrosão bimetálica em barras de tração-compressão, tornou-se comum fornecer pelo menos os componentes das barras de tração-compressão que são propensos à corrosão com um revestimento de superfície. Uma grande desvanta- gem dos revestimentos de superfície atualmente conhecidos, que são adequados para prevenir a corrosão bimetálica e são usados em parti- cular na construção de aeronaves, é que eles frequentemente usam substâncias tóxicas e/ou ambientalmente prejudiciais. Por exemplo, processos de passivação anódica ou química são conhecidos. No en- tanto, esses processos são baseados, por exemplo, em compostos de cádmio e cromo VI (CrOz; Crs), que são classificados como substân- cias perigosas críticas e cujo uso deve ser evitado no futuro, inclusive devido à regulamentação REACH da União Europeia , a fim de prote- ger a saúde humana e o meio ambiente contra riscos. Sem as subs- tâncias mencionadas, no entanto, atualmente não há condições de se atender aos requisitos atuais de proteção contra corrosão.
[00012] O objetivo é, portanto, fornecer uma luva de conexão para a produção de uma barra de tração-compressão e/ou uma barra de tra- ção-compressão, na qual as desvantagens acima mencionadas são eliminadas.
[00013] A solução para este problema é fornecida de acordo com a invenção por uma luva de conexão do tipo mencionado no início com as características de acordo com a reivindicação 1. Em particular, uma luva de conexão do tipo mencionado no início é proposta para atingir o objeto acima mencionado, em que a luva de conexão tem uma primei- ra vedação disposta pelo menos parcialmente na circunferência exter- na e uma segunda vedação que fecha pelo menos o orifício de passa- gem. Assim, as duas vedações podem impedir que na posição de montagem (posição de uso) da luva de conexão, na qual esta está co-
nectada a um outro componente da barra de tração-compressão, a umidade penetre na área de contato da luva de conexão com o outro componente. Por exemplo, a luva de conexão pode ser inserida em um corpo tubular (outro componente). Isto tem a vantagem de as bar- ras de tração-compressão que são produzidas com a luva de ligação de acordo com a invenção, tenham uma vida útil significativamente mais longa do que as barras de tração-compressão anteriormente co- nhecidas, uma vez que não ocorre corrosão bimetálica na zona de contato. Além disso, a luva de conexão de acordo com a invenção tem a vantagem de poder ser dispensado um revestimento da superfície da luva de ligação ou de outros componentes que possam conter subs- tâncias tóxicas e/ou prejudiciais ao ambiente.
[00014] As concretizações vantajosas da invenção são descritas abaixo, as quais, isoladamente ou em combinação com as caracterís- ticas de outras concretizações, podem ser opcionalmente combinadas com as características de acordo com a reivindicação 1.
[00015] As duas vedações podem ser projetadas como componen- tes separados. Em particular, pode ser previsto que uma vedação hermética e/ou à prova de líquidos seja configurada ou possa ser con- figurada através das duas vedações, em particular uma área de conta- to entre a luva de conexão e o outro componente que está presente na posição de montagem.
[00016] Afim de ser capaz de formar uma vedação particularmente boa e duradoura da área de contato, a primeira vedação e/ou a se- gunda vedação podem ser feitas, pelo menos parcialmente, de um ma- terial elástico. Por exemplo, o material elástico pode ser borracha e/ou um elastômero termoplástico.
[00017] Pode ser previsto que a primeira vedação seja concebida como um anel de vedação que é disposto continuamente em torno da circunferência externa do corpo de base da luva de conexão. Isso tem a vantagem de que um primeiro acesso à área de contato que está presente na posição de uso pode ser melhor vedado pela primeira ve- dação. Por exemplo, na posição de montagem, uma lacuna entre uma parede externa do corpo de base e um outro componente de uma bar- ra de tração-compressão, como o corpo tubular acima mencionado, pode, assim, ser vedada. A primeira vedação pode, assim, formar uma vedação axial e/ou radial na posição de montagem.
[00018] De acordo com uma variante de concretização da segunda vedação, esta pode ser concebida como um tampão que tem uma par- te inserida no orifício de passagem e uma parte que se projeta do orifí- cio de passagem. Isto tem a vantagem de que um segundo acesso à área de contato, que está presente na posição de uso, pode ser me- lhor vedado pela segunda vedação. Por exemplo, o orifício de passa- gem pode ser fechado por meio do tampão, por um lado, e uma lacuna entre o corpo de base da luva de conexão e o outro componente, co- mo o corpo tubular, que está presente na posição de uso, pode ser vedado por outro lado. O tampão pode ser, preferivelmente, pelo me- nos parcialmente cônico e/ou afunilado na direção de inserção. É, por- tanto, mais fácil empurrar o tampão durante a montagem através de um segmento de acoplamento correspondente ao segmento de aco- plamento da luva de conexão. A segunda vedação pode, assim, formar uma vedação axial e/ou radial na posição de montagem.
[00019] “De acordo com um desenvolvimento vantajoso da luva de conexão, uma primeira abertura do orifício de passagem pode ser aberta e uma segunda abertura do orifício de passagem pode ser fe- chada pela segunda vedação. Por exemplo, através da primeira aber- tura, o acesso a um ponto de acoplamento, preferivelmente formado ou disposto na circunferência interna, pode ser formado. O ponto de acoplamento pode ser usado para estabelecer uma conexão entre a luva de conexão e outro componente de uma barra de tração e com-
pressão. Por exemplo, o ponto de acoplamento pode ser projetado como uma rosca de alojamento para extremidades de aço inoxidável.
[00020] Afim de obter uma vedação particularmente boa de uma lacuna que ocorre na posição de montagem da luva de conexão entre o corpo de base da luva de conexão e um corpo tubular, um diâmetro externo máximo da segunda vedação pode ser maior do que um diâà- metro externo máximo de um porção de extremidade do corpo de ba- se, preferivelmente na qual a segunda vedação é introduzida. Em par- ticular, o diâmetro externo máximo em uma extremidade livre do corpo de base pode ser menor do que um diâmetro externo máximo da se- gunda vedação.
[00021] “De acordo com um desenvolvimento vantajoso da luva de conexão, a primeira vedação pode ter uma seção transversal que se afunila radialmente para fora. Em particular, a primeira vedação pode ter uma seção transversal trapezoidal. A primeira vedação pode assim ser fixável ou ser fixada no estado pré-tensionado (posição de monta- gem) pelo menos parcialmente em um recorte por baixo formado no corpo de base. Isso tem a vantagem de se poder evitar com mais efi- ciência que a umidade passe pela vedação e entre na área de contato. Através do recorte por baixo, a vedação pode ser melhor pressionada contra o contorno externo do corpo de base e contra o outro compo- nente no estado pré-tensionado.
[00022] “De acordo com uma forma de concretização vantajosa da luva de conexão, o segmento de acoplamento pode ser, pelo menos parcialmente, concebido como rosca externa. Isso tem a vantagem de que uma fixação axial particularmente boa da luva de conexão na po- sição de montagem é obtida por meio da rosca externa.
[00023] “De acordo com uma outra forma de concretização vantajo- sa, o corpo de base pode ser feito de pelo menos um metal. Por exemplo, o corpo de base pode ser feito de um ou uma combinação de vários metais selecionados a partir do grupo de pelo menos aço inoxi- dável, titânio e/ou alumínio.
[00024] Afim de melhor evitar a torção indesejada da luva de cone- xão em relação a um componente conectado à luva de conexão, como o corpo tubular, um segmento antirrotação pode ser formado ou dis- posto na circunferência externa do corpo de base, em que um diâme- tro externo máximo na área do segmento antirrotação é maior do que na área do segmento de acoplamento.
[00025] —Alternativamente ou adicionalmente, pode ser fornecido de acordo com uma outra concretização vantajosa da luva de conexão que a luva de conexão tenha um anel de travamento para configurar um bloqueio de rotação, que está disposto na circunferência externa em torno do corpo de base, em particular em um segmento antirrota- ção, por exemplo o segmento antirrotação acima mencionado. O anel de travamento pode ter abas que, na posição de montagem da luva de conexão, formam uma conexão de travamento com pelo menos uma estrutura de engate no corpo de base e/ou uma parede interna de um outro componente. A estrutura de engate pode, por exemplo, ser for- mada por um recartilhado.
[00026] O segmento antirrotação pode estar a montante do ponto de acoplamento na direção de inserção e/ou pode ser vedado pelas duas vedações.
[00027] O objeto acima mencionado é ainda alcançado por uma barra de tração-compressão do tipo mencionado no início com as ca- racterísticas da reivindicação dependente direcionada a uma barra de tração-compressão. Em particular, uma barra de tração-compressão do tipo mencionado no início com pelo menos uma luva de conexão, conforme descrito neste documento, e um corpo tubular são propostos para atingir o objeto, em que o corpo tubular tem pelo menos um seg- mento de acoplamento correspondente ao segmento de contra- aco-
plamento da luva de conexão na circunferência interna, em que o cor- po tubular apresenta pelo menos um segmento de acoplamento cor- respondente ao segmento de contra- acoplamento da luva de conexão na circunferência interna, e em que a área de contato é vedada para o lado externo. Em particular, o contato direto é estabelecido na área de contato. Como já descrito em relação à luva de conexão, é possível evitar a entrada de umidade na área de contato e, em consequência, a corrosão bimetálica da luva de conexão e/ou do corpo tubular. Além disso, como já explicado acima, os revestimentos de superfície da luva de conexão e/ou do corpo tubular podem ser dispensados. Além disso, em relação à barra de tração-compressão, aplicam-se as mesmas vantagens que já foram descritas anteriormente em relação à luva de conexão.
[00028] Aperfeiçoamentos vantajosos da invenção são descritos abaixo os quais, isoladamente ou em combinação com as característi- cas de outros aperfeiçoamentos, podem ser opcionalmente combina- dos com as características de acordo com a reivindicação 12.
[00029] “De acordo com um desenvolvimento vantajoso, a área de contato pode ser vedada pela primeira vedação e pela segunda veda- ção.
[00030] A fim de evitar qualquer ou quase qualquer corrosão de contato entre diferentes metais nobres, a barra de tração-compressão pode ser projetada de tal forma que fora da área de contato vedada não haja contato direto entre a luva de conexão e o corpo tubular. Isso tem a vantagem de haver contato direto entre a luva de conexão e o corpo tubular exclusivamente na área de contato e o risco de corrosão é assim contido. O contato direto pode ser entendido como significan- do que nenhuma substância, camada e/ou componente ali entre as peças sejam previstos.
[00031] Na construção de aeronaves, muitas vezes acontece que as barras de tração-compressão são usadas, nas quais a luva de co- nexão e o corpo tubular são feitos de metais diferentes, em particular metais nobres diferentes. Por exemplo, cada um deles pode ser feito de pelo menos um metal selecionado do grupo de pelo menos aço inoxidável, titânio e/ou alumínio. Por causa da invenção, agora é pos- sível pela primeira vez usar este tipo de combinação de materiais sem a necessidade de um revestimento de superfície que proteja contra a corrosão.
[00032] Afim de obter uma vedação particularmente boa da área de contato, um diâmetro externo máximo da segunda vedação pode ser projetado para ser mais largo do que um diâmetro interno mínimo do segmento de contra-acoplamento correspondente do corpo tubular. Como alternativa ou adicionalmente a isso, o diâmetro externo máximo da segunda vedação pode ser projetado para ser mais largo do que um diâmetro interno de um furo de rosqueamento do corpo tubular lo- calizado a jusante do segmento de contra-acoplamento na direção de inserção da luva de conexão no corpo tubular. Assim, é possível que a segunda vedação com sua superfície de vedação lateral atue sobre uma parede interna do corpo tubular, em particular no furo de rosque- amento, na posição de montagem e, assim, vedar uma lacuna entre o corpo tubular e a luva de conexão. Além disso, a segunda vedação é concebida de modo que possa ser inserida, nomeadamente aparafu- sada, através do segmento de contra-acoplamento do corpo tubular com ligeira deformação. A segunda vedação também pode ser conce- bida de modo a ser pré-tensionada a um valor predefinido na posição de montagem, a fim de permitir uma vedação particularmente boa da lacuna.
[00033] De acordo com uma concretização da barra de tração- compressão, o segmento de contra- acoplamento pode ser pelo me- nos parcialmente concebido como uma rosca interna. A rosca interna pode ser configurada para corresponder à rosca externa configurada na luva de conexão. Assim, é possível aparafusar a luva de conexão no corpo tubular para ligar as duas uma à outra e fixá-las axialmente.
[00034] Afim de evitar a rotação indesejada da luva de conexão em relação ao corpo tubular, um segmento de atrito que atua pelo menos parcialmente no segmento antirrotação da luva de conexão na posição de montagem pode ser formado na circunferência interna do corpo tu- bular. Em particular, pode ser previsto que um diâmetro externo máxi- mo do segmento antirrotação seja maior do que um diâmetro interno mínimo do segmento de atrito. Assim, é possível formar um ajuste de interferência para evitar torção, uma vez que os dois componentes são montados. Como alternativa ou em adição a isso, o segmento antirro- tação pode ser concebido, pelo menos parcialmente, como um cone. O cone pode fazer parte da circunferência externa do corpo da base. Ao inserir a luva de conexão no corpo tubular, é assim possível esta- belecer um elemento de inibição em que uma superfície cônica do co- ne é pelo menos parcialmente pressionada contra o segmento de atrito na posição de montagem. Um grau de inibição pode ser alcançado neste caso, definindo um ângulo do cone. O ângulo é preferivelmente 1: 5. O ângulo é preferivelmente 1: 5. A área de contato pode, preferi- velmente, estender-se sobre a área do segmento antirrotação e do segmento de atrito.
[00035] A fim de alcançar um ajuste ideal da primeira vedação na posição de montagem para garantir uma vedação particularmente boa da área de contato da barra de tração-compressão, a primeira veda- ção pode ser pressa na posição de montagem entre um recorte por baixo, por exemplo, o recorte por baixo acima mencionado, a luva de conexão e uma área frontal do corpo tubular. Por exemplo, uma super- fície de contato do recorte por baixo e/ou a área frontal do corpo tubu- lar pode ser orientada pelo menos parcialmente obliquamente a um eixo longitudinal do corpo tubular a fim de pressionar a segunda veda- ção ainda mais contra uma parede externa do corpo de base da luva de conexão e para pré-tensionar a segunda vedação até um certo pon- to.
[00036] Afim de definir uma determinada posição da luva de cone- xão em relação ao corpo tubular na posição de montagem e/ou ser capaz de definir melhor um grau de pré-tensionamento de pelo menos uma das vedações, o corpo tubular pode ter um batente, no qual um contra-batente formado na luva de conexão se apoia na posição de montagem e através do qual uma profundidade de inserção máxima da luva de conexão no corpo tubular e/ou um pré-tensionamento da primeira vedação é definido. O batente pode, preferivelmente, ser for- mado em uma parede interna do corpo tubular.
[00037] Afim de evitar a torção indesejada da luva de conexão ao corpo tubular no estado montado, pelo menos uma luva de conexão pode ser firmemente conectada ao corpo tubular através de um meio de fixação. Em particular, os meios de fixação podem ser configurados para este fim, de modo que nenhum movimento da luva de conexão em relação ao corpo tubular seja possível. Por exemplo, uma conexão por encaixe de força e/ou por união positiva e/ou por força adesiva po- de ser formada por meio de pelo menos um meio de fixação.
[00038] Por exemplo, um meio de fixação, por exemplo o meio de fixação já mencionado acima, pode ser formado pelo segmento antirro- tação e o segmento de atrito pelo menos parcialmente apoiada sobre ela. Como alternativa ou adicionalmente, pode ser previsto que o meio de fixação seja realizado como uma colagem formada por uma subs- tância adesiva de endurecimento anaeróbico do segmento de acopla- mento e do segmento de contra -acoplamento.
[00039] O objetivo acima mencionado é ainda alcançado usando uma luva de conexão, conforme descrito e reivindicado neste docu-
mento, para a produção de uma barra de tração-compressão, em par- ticular como é na presente invenção reivindicada.
[00040] Finalmente, o objeto acima mencionado é alcançado por um método para a produção de uma barra de tração-compressão, em particular conforme descrito e reivindicado neste documento, com as características de acordo com a reivindicação de método independen- te, em que uma luva de conexão, em particular como é descrita e rei- vindicada neste documento, é inserida em uma direção de inserção em um corpo tubular e firmemente conectada a ele, em que uma pri- meira vedação veda uma área de contato em um ponto a montante da área de contato na direção de inserção, em que uma segunda veda- ção da luva de conexão é passada através de um segmento de contra- acoplamento formado na circunferência interna do corpo tubular quan- do a luva de conexão é inserida no corpo tubular, e em que a segunda vedação veda a área de contato em um ponto a jusante da área de contato na direção de inserção.
[00041] O objeto acima mencionado é ainda alcançado usando uma barra de tração-compressão, conforme descrito e reivindicado neste documento, como um componente em uma aeronave. Como já des- crito acima, a barra de tração-compressão descrita é particularmente adequada para ser usada mesmo em condições adversas e/ou em di- ferenças de temperatura elevadas sem corrosão bimetálica que ocorre na área de contato. Isso significa que a manutenção e/ou substituição das barras de tração-compressão são necessárias com menos fre- quência.
[00042] A invenção será agora descrita em mais detalhes com refe- rência aos vários exemplos de concretização, mas não está limitada a esses exemplos de concretização. Outros exemplos de concretização resultam da combinação das características de reivindicações indivi- duais ou de várias reivindicações umas com as outras e/ou com carac-
terísticas individuais ou várias características dos exemplos de concre- tização.
[00043] Em que:
[00044] A figura 1 mostra uma primeira variante de concretização possível de uma luva de conexão e/ou uma barra de tração- compressão em várias vistas, em que o dispositivo antirrotação é for- mado por um cone de travamento automático,
[00045] A figura 2 mostra uma segunda variante de concretização possível de uma luva de conexão e/ou uma barra de tração- compressão em várias vistas, em que o dispositivo antirrotação é for- mado por um encaixe por pressão,
[00046] A figura3 mostra uma terceira variante de concretização possível de uma luva de conexão e/ou uma barra de tração- compressão em várias vistas, em que o dispositivo antirrotação é for- mado por uma conexão de engate entre um anel de travamento, uma estrutura de engate formada no corpo de base da luva de conexão e uma parede interna do corpo tubular,
[00047] A figura 4 mostra uma quarta variante de concretização possível de uma luva de conexão e/ou uma barra de tração- compressão em várias vistas, o dispositivo antitorção sendo formado por uma conformação de união positiva do corpo tubular.
[00048] Nas figuras 1-4, quatro variantes de concretização diferen- tes de uma luva de conexão 1 são mostradas, as quais, juntamente com um respectivo corpo tubular 26, formam uma barra de tração- compressão 2. As variantes de concretização ilustradas das barras de tração-compressão 2 ou das luvas de conexão 1 diferem essencial- mente em que um elemento antirrotação entre a luva de conexão 1 e o corpo tubular 26 é implementado nas variantes de concretização por diferentes meios de fixação 41, que serão discutidos em detalhes abaixo.
[00049] As características comuns das luvas de conexão 1 e/ou das barras de tração-compressão 2 são descritas em mais detalhes abaixo com referência às figuras 1-4.
[00050] A luva de conexão 1, conforme mostrado nas figuras 1-4, é adequada para a produção de uma barra de tração-compressão 2, que por sua vez é adequada para absorver e/ou transmitir forças.
[00051] A luva de conexão 1 apresenta um corpo de base 3 que tem um segmento de acoplamento 4 em sua circunferência externa 9.
Por meio do segmento de acoplamento 4, é possível estabelecer um acoplamento entre a luva de conexão 1 e o corpo tubular 26.
[00052] A luva de conexão 1 também tem um orifício de passagem que atravessa o corpo de base 3.
[00053] A luva de conexão 1 tem uma primeira vedação 6 que pas- sa pelo menos parcialmente em torno da circunferência externa 9 do corpo de base 3.
[00054] Além disso, a luva de conexão 1 tem uma segunda veda- ção 7 que é pelo menos parcialmente inserida no orifício de passagem 5 eaveda.
[00055] As duas vedações 6, 7 são respectivamente feitas de um material elástico, tal como uma mistura de borracha e/ou um elastôme- ro termoplástico, de modo que uma deformabilidade particularmente reversível é obtida.
[00056] “Como pode ser visto nas figuras 1-4, a primeira vedação 6 pode ser projetada, por exemplo, como um anel de vedação que é dis- posto continuamente em torno da circunferência externa 9 do corpo de base 3.
[00057] A segunda vedação 7 é projetada como um tampão 10 que é dividido em uma parte 11 inserida no orifício de passagem 5 e uma parte 12 que se projeta do orifício de passagem 5. O tampão 10, por- tanto, se projeta além do corpo de base 3 em uma extremidade do corpo de base 3. Em particular, o tampão 3 se projeta além do corpo de base 3 na extremidade do corpo de base 3, com o qual o último é introduzido primeiramente em um segmento de inserção 32 durante a montagem de uma barra de tração-compressão 2 no corpo tubular 26. A parte inserida 11 veda o orifício de passagem 5 e a parte saliente 12 veda uma lacuna entre uma parede externa do corpo de base 3 da lu- va de conexão 1 e uma parede interna do corpo tubular 26, em particu- lar uma parede interna de um furo de rosqueamento 31, na posição de montagem da luva de conexão 1 como parte de uma barra de tração- compressão.
[00058] Assim, uma primeira abertura 13 do orifício de passagem 5 é aberta para o exterior e uma segunda abertura do orifício de passa- gem 5 é fechada pela segunda vedação 7. A primeira abertura 13 for- ma um acesso a um ponto de acoplamento 15, que pode ser concebi- do como uma rosca, por exemplo. O ponto de acoplamento 15 é usado para ser conectar a luva de conexão 1 a outros componentes.
[00059] “Um diâmetro externo máximo 16 da segunda vedação 7 é mais largo do que um diâmetro externo máximo 17 de um segmento de extremidade do corpo de base 3, no qual a segunda vedação 7 é pelo menos parcialmente inserida. Na posição de montagem, uma su- perfície de vedação lateral da segunda vedação 7, portanto, repousa contra uma parede interna lateral que passa na direção longitudinal no furo de rosqueamento 31 do corpo tubular 26.
[00060] Como pode ser visto nas figuras 1B, 2B, 3B e 4B, a primei- ra vedação 6 tem uma seção transversal 18 que se afunila radialmente para fora. Na variante de concretização mostrada, a seção transversal 18 é trapezoidal. Um lado superior e um lado inferior da primeira veda- ção 6 são, assim, alinhados obliquamente. Isto tem a vantagem de que a primeira vedação 6 pode ser presa ou é presa entre um recorte por baixo 19 formado no corpo de base 3 e/ou uma área frontal 37 forma-
da no corpo tubular 26 na posição de montagem, isto é, no estado pré- tensionado. O deslizamento da primeira vedação 6 pode, assim, ser melhor evitado, mesmo quando uma pressão de contato é aplicada.
[00061] O segmento de acoplamento 4 pode, conforme mostrado nas figuras 1-4, ser concebido como uma rosca externa 20, por exem- plo. Portanto, é possível aparafusar a luva de conexão 1 em uma ros- ca interna 33 correspondente para a montagem de uma barra de tra- ção-compressão 2 e obter uma fixação axial na posição de montagem.
[00062] Na circunferência externa 9 do corpo de base 3, um seg- mento antirrotação 21 é formado ou disposto. Isso pode evitar que a luva de conexão 1 gire em relação a um corpo tubular 26 na posição de montagem da luva de conexão 1.
[00063] Um diâmetro externo máximo 35 do corpo de base 3 na área do segmento antirrotação 21 é maior do que um diâmetro externo máximo 42 na área do segmento de acoplamento 4, a fim de, por exemplo, obter um encaixe por pressão e/ou autotravamento da luva de conexão 1 dentro do corpo tubular 26. Exemplos desta variante de concretização são mostrados nas figuras 1 e 2.
[00064] Na Figura 3, uma variante é mostrada com um anel de tra- vamento 22 para configurar um dispositivo antitorção. O anel de tra- vamento 22 tem abas salientes para dentro e/ou para fora 23, que, na posição de montagem, se intertrcavam com uma estrutura de engate 24, que é projetada, por exemplo, como um recartilhado 25 no seg- mento antirrotação 21 no corpo de base 3. O anel de travamento 22 pode ser feito de aço de mola, por exemplo. O anel de travamento 22 torna possível determinar uma única direção de rotação, de modo que a rotação na direção oposta não seja possível devido às abas 23. Du- rante um processo de aparafusamento, as abas externas 23 são inse- ridas no corpo tubular 26 em união positiva. As abas internas 23 são pressionadas para fora pela estrutura de engate 24. Uma união positi-
va entre a estrutura de engate 24, o anel de travamento 22 e o corpo tubular 26 pode, assim, ser produzida.
[00065] Na Figura 4, uma outra variante de concretização de uma luva de conexão 1 e/ou uma barra de tração-compressão 2 é mostra- da, em que é realizado o travamento antirrotação da luva de conexão 1 em relação ao corpo tubular 26 por meio de uma conformação em união positiva do corpo tubular 26 na luva de conexão 1. Para formar a conformação, a pressão é exercida sobre uma parede externa do cor- po tubular 26, de modo que a parede interna do corpo tubular 26 nesta área seja pressionada para dentro contra a luva de conexão 1, fixan- do-a.
[00066] O corpo tubular 26 apresenta no lado da circunferência in- terna pelo menos um segmento de acoplamento 27 correspondente ao segmento de acoplamento 4 da luva de conexão 1. A luva de conexão 1 eo corpo tubular 6 são conectados um ao outro por meio do seg- mento de acoplamento 4 e do segmento de contra-acoplamento 27 e neste caso formam uma área de contato 28. O segmento de contra- acoplamento 27 pode ser projetado como uma rosca interna 33, por exemplo.
[00067] A área de contato 28 é particularmente propensa à corro- são bimetálica se a umidade entrar. A fim de evitar a entrada de umi- dade, a área de contato 28 é vedada para o exterior na posição de montagem. Assim, é possível dispensar as aberturas de drenagem normalmente formadas em barras de tração-compressão.
[00068] A área de contato 28 é vedada pela primeira vedação 6 e a segunda vedação 7, através das quais todos os acessos à área de contato 28 são vedados.
[00069] Fora da área de contato 28, se possível, não deve haver contato direto entre as partes metálicas da luva de conexão 1 e o cor- po tubular 26, a fim de evitar reações eletroquímicas entre os dois.
[00070] A luva de conexão 1, em particular o corpo de base 3 da luva de conexão 1, e o corpo tubular 26 são feitos de metais diferen- tes. Exemplos disso podem ser: aço inoxidável, titânio e/ou alumínio. Uma concretização da barra de tração-compressão 2 pode fornecer que a luva de conexão 1 seja feita de um metal mais nobre do que o corpo tubular 36, ou vice-versa. Uma forma de concretização particu- larmente vantajosa da barra de tração-compressão 2 pode proporcio- nar que o corpo de base da luva de conexão 1 seja feito de aço inoxi- dável e/ou titânio e o corpo tubular 26 seja feito de alumínio. Se a área de contato 28 não for vedada, o contato com a umidade resultaria em corrosão do segmento de contra- acoplamento 27, o que, em última análise, leva a uma desintegração adequada do corpo tubular 26 e a uma suspensão da função da barra de tração-compressão.
[00071] Um diâmetro externo máximo 16 da segunda vedação 7 é mais largo do que um diâmetro interno mínimo 29 do segmento de contra-acoplamento 27 do corpo tubular 26. Devido à configuração pe- lo menos parcialmente elástica da segunda vedação 7, é, no entanto, possível passar a segunda vedação 7 através do segmento de contra- acoplamento o 27 durante a montagem, em que a segunda vedação 7 é ligeiramente deformada quando é inserida no segmento de contra- acoplamento 24 e, assim, suas superfícies de vedação laterais são pressionadas juntas.
[00072] Um diâmetro externo máximo 16 da segunda vedação 7 também é mais largo do que um diâmetro interno 30 de um furo de rosqueamento 31 do corpo tubular 26 localizado a jusante do segmen- to de contra-acoplamento 27 na direção de inserção 32.
[00073] Na circunferência interna do corpo tubular 26, um segmento de atrito 34 é formado, o qual na posição de montagem pelo menos parcialmente repousa contra o segmento de antirrotação acima menci- onado 21 da luva de conexão 1 e prende a luva de conexão 1 contra a rotação em relação ao corpo tubular 26 por um encaixe por pressão. Um diâmetro externo máximo 35 do segmento antirrotação 21 é maior do que um diâmetro interno mínimo 36 do segmento de atrito 34.
[00074] A área frontal 37 no corpo tubular 26 e/ou uma superfície de contato do recorte por baixo 19, que entram em contato respecti- vamente com a primeira vedação 6 a fim de formar um pré-tensiona- mento definido, são alinhadas obliquamente em relação a um eixo lon- gitudinal 38 do corpo tubular 26, em particular de modo que a primeira vedação 6 seja então fixada praticamente em união positiva na posi- ção de montagem. Em combinação com a seção transversal 18 da primeira vedação 6, que afunila para fora na direção radial, uma veda- ção ainda melhor da área de contato 28 pode, assim, ser alcançada, em que as superfícies inclinadas pressionam o anel de vedação 8 para dentro na direção radial.
[00075] Um batente 39 é formado no corpo tubular 26, contra o qual um batente 40 formado na luva de conexão 1 repousa na posição de montagem, e por meio do qual uma profundidade de inserção máxima da luva de conexão 1 no corpo tubular 26 e um pré-tensionamento de- finido da primeira vedação 6 são estabelecidos.
[00076] Afim de proteger a luva de conexão 1 contra a rotação den- tro do corpo tubular 26, a barra de tração-compressão 2 tem um meio de fixação 41, que pode ser formada, por exemplo, pelo segmento an- tirrotação 21 e o segmento de atrito 34 e/ou pelo anel de travamento 22 e pela estrutura de engate 24. Em alternativa ou adicionalmente a isto, os meios de fixação 41 também podem ser concebidos como uma colagem formada por uma substância adesiva entre a luva de conexão 1 e o corpo tubular 26. Em particular, neste caso pode se tratar de um adesivo de endurecimento anaeróbio que também pode ser disposto dentro de uma área de contato hermeticamente vedada 28.
[00077] Nolado aberto do corpo de base 3, pode ser formada uma superfície de engate de ferramenta 43, por meio da qual a luva de co- nexão 1 pode ser inserida mais facilmente no corpo tubular 26, em particular pode ser aparafusada. A parte do corpo de base 3 que forma o ponto de acoplamento 15 se projeta do corpo tubular 26.
[00078] A invenção, portanto, se refere em particular a uma luva de conexão 1 e/ou uma barra de tração-compressão 2 com pelo menos uma luva de conexão 1 com um corpo de base 3, um segmento de acoplamento 4 formado ou disposto na circunferência externa do corpo de base 3 e um orifício de passagem 5, em que a barra de tração- compressão 2 apresenta uma primeira vedação 6 que veda uma lacu- na entre o corpo de base 3 e um corpo tubular 26, e em que a barra de tração-compressão 2 apresenta uma segunda vedação 7 que fecha pelo menos o orifício de passagem 5, em que o corpo tubular 26 apre- senta no lado da circunferência interna pelo menos um segmento de contra-acoplamento 27 correspondente ao segmento de acoplamento 4 da luva de conexão 1, em que pelo menos uma luva de conexão 1| e o corpo tubular 26 em uma área de contato 28 formada pelo segmento de acoplamento 4 e o segmento de contra- acoplamento 27 estão pelo menos parcialmente em contato direto um com o outro na posição de montagem, e em que a área de contato 28 é vedada do lado de fora pela primeira vedação 6 e a segunda vedação 7, de modo que ne- nhuma umidade entre na área de contato 28. Lista de números de referência Luva de conexão Barra de tração-compressão Corpo de base Segmento de acplamento Orifício de passagem Primeira vedação Seguna vedação
Anel de vedação Circunferência externa do corpo Tampão Parte inserida Parte saliente Primeiro orifício Segundo orifício Ponto de acoplamento diâmetro externo máximo da segunda vedação diâmetro externo máximo do segmento de extremidade Seção transversal da primeira vedação Recorte por baixo Rosca externa Segmento antirrotação; cone Anel de travamento Aba Estrutura de engate recartilhado corpo tubular segmento de contra-acoplamento área de contato diâmetro interno mínimo do segmento de contra- acoplamento diâmetro interno mínimo do furo de rosqueamento furo de rosqueamento direção de inserção rosca interna segmento de atrito diâmetro externo máximo do segmento antirrotação diâmetro interno mínimo do segmento de atrito área frontal do corpo tubular
Eixo longitudinal do corpo tubular batente contra-batente meio de fixação diâmetro externo máximo do segmento de acoplamento Engate de ferramenta

Claims (25)

REIVINDICAÇÕES
1. Luva de conexão (1) adequada para a produção de uma barra de tração-compressão (2), com um corpo de base (3), um seg- mento de acoplamento (4) formado ou disposto na circunferência ex- terna do corpo de base (3) e um orifício de passagem (5), caracteri- zada pelo fato de que a luva de conexão (1) apresenta uma primeira vedação (6) disposta pelo menos parcialmente na circunferência ex- terna e uma segunda vedação (7) que fecha pelo menos o orifício de passagem (5).
2. Luva de conexão (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a primeira vedação (6) e/ou a segun- da vedação (7) é /são feitas pelo menos parcialmente de um material elástico, em particular de borracha e/ou um elastômero termoplástico.
3. Luva de conexão (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a primeira vedação (6) é projetada como um anel de vedação (8) que está disposto continuamente em torno da circunferência externa (9) do corpo de base (3).
4. Luva de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a segun- da vedação (7) é concebida como um tampão (10) que tem uma parte (11) inserida no orifício de passagem (5) e uma parte (12 ) que se pro- jeta do orifício de passagem (5).
5. Luva de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que uma pri- meira abertura (13) do orifício de passagem (5) é aberta e uma segun- da abertura (14) do orifício de passagem (5) é fechada pela segunda vedação (7), em particular, em que a primeira abertura (13) fornece acesso a um ponto de acoplamento (15), preferivelmente formado ou disposto na circunferência interna.
6. Luva de conexão (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que um diâ- metro externo máximo (16) da segunda vedação (7) é maior do que um diâmetro externo máximo (17) de um segmento de extremidade do corpo de base (3), em particular em que a segunda vedação (7) é pelo menos parcialmente introduzida.
7. Luva de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a primei- ra vedação (6) apresenta uma seção transversal cônica radialmente para o exterior (18), em particular que a primeira vedação (6) apresen- ta uma seção transversal trapezoidal (18), em que a primeira vedação (6) no estado pré-tensionado pode ser presa ou é presa pelo menos parcialmente em um recorte por baixo (19) formado no corpo de base 3)
8. Luva de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o seg- mento de acoplamento (4) é, pelo menos parcialmente, projetado co- mo rosca externa (20).
9. Luva de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o corpo de base (3) é feito de metal, em particular de aço inoxidável, titânio e/ou alumínio.
10. Luva de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que um seg- mento antirrotação (21) é formado ou disposto na circunferência exter- na (9) do corpo de base (3), em particular, em que um diâmetro exter- no máximo (35) na área do segmento antirrotação (21) é maior do que um diâmetro externo máximo (42) na área do segmento de acopla- mento (4).
11. Luva de conexão (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a luva de conexão (1) apresenta um anel de travamento (22) para a configura- ção de um elemento antirrotação, que é disposto na circunferência ex- terna em torno do corpo de base (3), em particular em um ou no seg- mento antirrotação (21), em particular, em que o anel de travamento (22) apresenta abas (23) que, na posição de montagem da luva de co- nexão (1), formam uma conexão de engate com pelo menos uma es- trutura de engate o (24), em particular um recartilhado (25), no corpo de base (3).
12. Barra de tração-compressão (2) com pelo menos uma luva de conexão (1), como definida em qualquer uma das reivindica- ções precedentes e um corpo tubular (26) que apresenta pelo menos um segmento de contra-acoplamento (27) correspondente ao segmen- to de acoplamento (4) da luva de conexão (1) no lado da circunferên- cia interna, em que pelo menos uma luva de conexão (1) e o corpo tu- bular (26) entram em contato um com o outro em uma área de contato (28) formada pelo segmento de acoplamento (4) e pelo segmento de contra- acoplamento (27) na posição de montagem, caracterizada pe- lo fato de que a área de contato (28) é vedada para o exterior.
13. Barra de tração-compressão (2), de acordo com a rei- vindicação 12, caracterizada pelo fato de que a área de contato (28) é vedada pela primeira vedação (6) e pela segunda vedação (7).
14. Barra de tração-compressão (2), de acordo com a rei- vindicação 12 ou 13, caracterizada pelo fato de que fora da área de contato vedada (28) não há contato direto entre a luva de conexão (1) e o corpo tubular (26)..
15. Barra de tração-compressão (2), de acordo com qual- quer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a luva de conexão (1) e o corpo tubular (26) são feitos de metais diferentes, em particular cada um de pelo menos um metal seleciona- do a partir do grupo de aço inoxidável, titânio e/ou alumínio.
16. Barra de tração-compressão (2), de acordo com qual- quer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que um diâmetro externo máximo (16) da segunda vedação (7) é mais largo do que um diâmetro interno mínimo (29) do segmento de contra- acoplamento (27 ) do corpo tubular (26) e/ou é projetado como um di- âmetro interno (30) de um furo de rosqueamento (31) do corpo tubular (26) a jusante do segmento de contra-acoplamento (27) na direção de inserção (32) da luva de conexão (1) no corpo tubular (26).
17. Barra de tração-compressão (2), de acordo com qual- quer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o segmento de acoplamento (27) é pelo menos parcialmente pro- jetado como rosca interna (33).
18. Barra de tração-compressão (2), de acordo com qual- quer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que um segmento de atrito (34) que atua pelo menos parcialmente no segmento antirrotação (21) da luva de conexão (1) na posição de mon- tagem é formado na circunferência interna do corpo tubular, em parti- cular, em que um diâmetro externo máximo (35) do segmento antirro- tação (21) é projetado para ser maior do que um diâmetro interno mí- nimo (36) do segmento de atrito (34).
19. Barra de tração-compressão (2), de acordo com qual- quer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a primeira vedação (6) fica presa na posição de montagem entre um ou o recorte por baixo (19) da luva de conexão (1) e uma área fron- tal (37) do corpo tubular (26), em particular, em que a área frontal (37) é orientada pelo menos parcialmente obliquamente em relação a um eixo longitudinal (38) do corpo tubular (26).
20. Barra de tração-compressão (2), de acordo com qual- quer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o corpo tubular (26) apresenta um batente (39), sobre o qual se apoia um contra-batente (40) formado na luva de conexão (1) e/ou pe- lo qual uma profundidade máxima de inserção da luva de conexão (1) no corpo tubular (26) e/ou um pré-tensionamento da primeira vedação (6) é definido.
21. Barra de tração-compressão (2), de acordo com qual- quer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma luva de conexão (1) é conectada de forma fixa, em particular por força de encaixe e/ou em união positiva e/ou por uni- ão adesiva, ao corpo tubular (26 ) por meio de um meio de fixação (41), em particular de modo que nenhum movimento da luva de cone- xão (1) em relação ao corpo tubular (26) seja possível.
22. Barra de tração-compressão (2), de acordo com qual- quer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que um ou o meio de fixação (41) é formado pelo segmento antirrota- ção (21) e pelo segmento de atrito (34) que fica em contato pelo me- nos parcialmente junto a ele e/ou que um ou o meio de fixação (41) é formado por uma colagem formada por substância adesiva, em parti- cular de endurecimento anaeróbio, em particular do segmento de aco- plamento (4) e do segmento de contra-acoplamento (27).
23. Uso de uma luva de conexão (1), como definida em qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que se destina à produção de uma barra de tração-compres- são (2), em particular como definida em qualquer uma das reivindica- ções precedentes.
24. Método para a produção de uma barra de tração-com- pressão (2), em particular como definida em qualquer uma das reivin- dicações precedentes, em que uma luva de conexão (1), em particular como definida em qualquer uma das reivindicações precedentes, é in- serida em uma direção de inserção (32) em um corpo tubular (26) e com ele firmemente conectada, caracterizado pelo fato de que uma primeira vedação (6) veda uma área de contato (28) em um ponto a montante da área de contato (28) na direção de inserção (32), que uma segunda vedação (7) quando a luva de conexão (1) é inserida no corpo tubular (26) é passada através de um segmento de contra- acoplamento (27) formado na circunferência interna do corpo tubular (26), e que a segunda vedação (7) veda a área de contato (28) em um ponto a jusante da área de contato (28) na direção de inserção (32).
25. Uso de uma barra de tração-compressão (2), como de- finida em qualquer uma das reivindicações precedentes, caracteriza- do pelo fato de que se destina a ser como componente de uma aero- nave.
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