BR112021005787A2 - composto, processos para a preparação de um composto, composições herbicidas, mistura herbicida e método para controlar o crescimento de vegetação indesejada - Google Patents

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Abstract

COMPOSTO, PROCESSOS PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO, COMPOSIÇÕES HERBICIDAS, MISTURA HERBICIDA E MÉTODO PARA CONTROLAR O CRESCIMENTO DE VEGETAÇÃO INDESEJADA. São divulgados compostos de fórmula I e N-óxidos ou sais do mesmo, em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R2 é H, Cl, Br ou I; R3 é Cl ou OR4; R4 é H ou C1-C4 alquila; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl; desde que (a) quando R3 é OR4 e R4 e R5 são ambos H, então R6 é Cl; e (b) quando R2 é Br, R3 é OR4 e R4 é H, então R6 é H. Também é divulgada uma composição contendo um composto de fórmula I e métodos para controlar a vegetação indesejada compreendendo o contato da vegetação indesejada ou seu ambiente com uma quantidade eficaz de um composto de fórmula I ou uma composição do mesmo. Também são apresentados métodos para a preparação de um composto de fórmula I.

Description

“COMPOSTO, PROCESSOS PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO, COMPOSIÇÕES HERBICIDAS, MISTURA HERBICIDA E MÉTODO PARA CONTROLAR O CRESCIMENTO DE VEGETAÇÃO INDESEJADA” CAMPO DA INVENÇÃO E ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção fornece piridazinonas e processos para a preparação de piridazinonas. As piridazinonas aqui divulgadas podem ser usadas como intermediários sintéticos para preparar herbicidas à base de piridazinona ou usados como herbicidas de piridazinona. WO 2015/168010 e WO 2017/074988 divulgam piridazinonas herbicidas e intermediários sintéticos usados para preparar piridazinonas herbicidas. Existe uma necessidade de piridazinonas herbicidas melhoradas e métodos melhorados de preparação de piridazinonas herbicidas.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO
[002] Em um aspecto, a presente invenção fornece um composto de fórmula I e N-óxidos ou sais do mesmo, em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R2 é H, Cl, Br ou I; R3 é Cl ou OR4; R4 é H ou C1-C4 alquila; R5 é H, F, Cl ou CH3; e
R6 é H ou Cl.
[003] Em um outro aspecto, a presente invenção fornece um processo para a preparação de um composto de fórmula I-A em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R2 é H ou Cl; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl o processo compreendendo: (1) reagir um composto de fórmula II em que R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl com magnésio para formar um composto intermediário de fórmula
III
;e (2) reagir o composto intermediário de fórmula III formado em (1) com um composto de fórmula IV-A ou IV-B ou em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; G é C1-C4 alquila, SO2CF3 ou SO2(4-Me-F).
[004] Em um outro aspecto, a presente invenção fornece um processo para a preparação de um composto de fórmula I-B em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl o processo compreendendo reagir um composto de fórmula I-A, conforme definido acima em que R2 é H, com um agente de metoxilação.
[005] Em um outro aspecto, a presente invenção fornece um processo para a preparação de um composto de fórmula I-C em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R2 é Cl, Br ou I; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl o processo compreendendo: (1) reagir um composto de fórmula I-B, conforme definido acima, com uma base de tmp-zinco, para formar um composto intermediário zincado de fórmula V ;e (2) reagir o composto intermediário zincado de fórmula V formado em (1) com um agente de halogenação.
[006] Em um outro aspecto, a presente invenção fornece um processo para a preparação de um composto de fórmula I-D em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R2 é Cl, Br ou I; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl o processo compreendendo reagir um composto de fórmula I-C, conforme definido acima, com um agente de desmetilação.
[007] Em um outro aspecto, a presente invenção fornece um processo adicional para a preparação de um composto de fórmula I-E em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R5 é H, F, Cl ou CH3; e
R6 é H ou Cl; o processo compreendendo reagir um composto de fórmula VI em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl com oxicloreto de fósforo.
[008] Em um outro aspecto, a presente invenção fornece um processo adicional para a preparação de um composto de fórmula I-E em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl; o processo compreendendo:
(1) reagir um composto de fórmula II em que R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl; com magnésio para formar um composto intermediário de fórmula
III ;e (2) reagir o composto intermediário de fórmula III formado em (1) com um composto de fórmula 7 em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[009] Tal como aqui utilizado, os termos “compreende”, “compreendendo”, “inclui”, “incluindo”, “tem”, “tendo”, “contém”, “contendo”,
“caracterizado por” ou qualquer outra variação dos mesmos, são destinados a cobrir uma inclusão não exclusiva, sujeita a qualquer limitação explicitamente indicada. Por exemplo, um processo ou método que compreende uma lista de elementos não está necessariamente limitado a apenas esses elementos, mas pode incluir outros elementos não expressamente listados ou inerentes a tal processo ou método de composição.
[010] A frase de transição “consistindo em” exclui qualquer elemento, etapa ou ingrediente não especificado. Se na reivindicação, tal encerraria a reivindicação para a inclusão de outros materiais além dos citados, exceto para impurezas normalmente associadas aos mesmos. Quando a frase “consistindo em” aparece em uma cláusula do corpo de uma reivindicação, ao invés de imediatamente após o preâmbulo, ela limita apenas o elemento estabelecido naquela cláusula; outros elementos não são excluídos da reivindicação como um todo.
[011] A frase de transição “consistindo essencialmente em” é usada para definir um processo ou método que inclui materiais, etapas, características, componentes ou elementos, além daqueles divulgados literalmente, desde que esses materiais, etapas, características, componentes ou elementos adicionais não afetem materialmente as características básicas e inovadoras da divulgação. O termo “consistindo essencialmente em” ocupa um meio-termo entre “compreendendo” e “consistindo em”.
[012] Quando as depositantes definem a divulgação ou uma parte dela com um termo em aberto, como “compreendendo”, deve ser prontamente entendido que (a menos que indicado de outra forma) a descrição deve ser interpretada para também descrever tal divulgação usando os termos “consistindo essencialmente de” ou “consistindo em”.
[013] Além disso, a menos que expressamente declarado em contrário, “ou” refere-se a um ou inclusivo e não a um ou exclusivo. Por exemplo, uma condição A ou B é satisfeita por qualquer um dos seguintes: A é verdadeiro (ou presente) e B é falso (ou não presente), A é falso (ou não presente) e B é verdadeiro (ou presente), e ambos A e B são verdadeiros (ou presentes).
[014] Além disso, os artigos indefinidos “um” e “uma” que precedem um elemento ou componente da divulgação se destinam a ser não restritivos em relação ao número de casos (ou seja, ocorrências) do elemento ou componente. Portanto, “um” ou “uma” deve ser lido como incluindo um ou pelo menos um, e a forma da palavra no singular do elemento ou componente também inclui o plural, a menos que o número seja obviamente considerado como singular.
[015] Tal como aqui utilizado, o termo “C1-C6 alquila” inclui grupos alquila de cadeia linear ou ramificada que têm de um a seis átomos de carbono, por exemplo, metila, etila, n-propila, i-propila, ou a butila, pentila, ou isômeros de hexila diferentes. Da mesma forma, o termo “alquila C1-C4” inclui alquila de cadeia linear ou ramificada tendo de um a quatro átomos de carbono, por exemplo, metila, etila, n-propila, i-propila, ou os diferentes isômeros de butila, e o termo “C1-C3 alquila” inclui metila, etila, n-propila, e i-propila.
[016] Conforme usado neste documento, o termo “halogênio” inclui flúor, cloro, bromo ou iodo. Quando G é “SO2(4-Me-Ph)”, isso é de forma alternativa definido como “SO2(p-tolila)”. O termo “reagir” e semelhantes referem-se à adição, contato ou mistura de dois ou mais reagentes sob condições apropriadas para produzir o produto indicado e/ ou desejado. Deve ser apreciado que a reação que produz o produto indicado e/ ou desejado pode não resultar necessariamente diretamente da combinação de dois reagentes que foram inicialmente adicionados, ou seja, pode haver um ou mais intermediários que são produzidos na mistura que em última análise conduz para a formação do produto indicado e/ ou desejado. A reação pode ocorrer na presença ou na ausência de solvente, a uma temperatura acima da temperatura ambiente ou abaixo da temperatura ambiente, sob uma atmosfera inerte, etc.
[017] Da mesma forma, o termo “agente de metoxilação”, tal como aqui utilizado, refere-se a um reagente químico usado para adicionar um grupo metoxi, ou seja, OCH3, a um composto. Os agentes de metoxilação não limitativos exemplares incluem metóxido de sódio ou metóxido de potássio. O termo “base tmp-zinco”, tal como aqui utilizado, refere-se a um complexo químico que compreende zinco e 2,2,6,6-tetrametilpiperidina. Bases de zinco exemplares não limitantes incluem ((tmp)2Zn⋅2 MgCl2⋅2 LiCl, (tmp)2Zn⋅2 LiCl e (tmp)2Zn.
[018] O termo “agente de halogenação”, tal como aqui utilizado, refere-se a um reagente químico usado para adicionar um átomo de halogênio, por exemplo, Cl, Br ou I, a um composto. Agentes de halogenação não limitativos exemplares incluem iodo, 1,3-dicloro-5,5-dimetilhidantoina, 1,3- dibromo-5,5-dimetilhidantoina, 1,3-diiodo-5,5-dimetilhidantoina, ácido tricloroisocianúrico, cloreto de sulfuril, N-bromosuccinimida e N-clorosuccinimida.
[019] Os compostos de fórmula I normalmente existem em mais de uma forma sólida. Assim, os compostos de fórmula I incluem todas as formas cristalinas e não cristalinas dos compostos que representam. As formas não cristalinas incluem formas de realização que são sólidas, como ceras e gomas, bem como formas de realização que são líquidas, como soluções e fundidos. As formas cristalinas incluem formas de realização que representam essencialmente um único tipo de cristal e formas de realização que representam uma mistura de polimorfos (isto é, diferentes tipos cristalinos). O termo “polimorfo” refere-se a uma forma cristalina particular de um composto químico que pode cristalizar em diferentes formas cristalinas, essas formas tendo diferentes arranjos e/ ou conformações das moléculas na rede cristalina.
Embora os polimorfos possam ter a mesma composição química, eles também podem diferir na composição devido à presença ou ausência de água co- cristalizada ou outras moléculas, que podem ser fracamente ou fortemente ligadas na rede. Os polimorfos podem diferir em propriedades químicas, físicas e biológicas como forma do cristal, densidade, dureza, cor, estabilidade química, ponto de fusão, higroscopicidade, capacidade de suspensão, taxa de dissolução e disponibilidade biológica.
[020] Um técnico no assunto irá apreciar que um polimorfo de um composto de fórmula I pode exibir efeitos benéficos (por exemplo, adequação para a preparação de formulações úteis, desempenho biológico melhorado) em relação ao outro polimorfo ou uma mistura de polimorfos do mesmo composto de fórmula I. A preparação e o isolamento de um polimorfo particular de um composto de fórmula I podem ser alcançados por métodos conhecidos dos técnicos no assunto, incluindo, por exemplo, cristalização usando solventes e temperaturas selecionados. Para uma discussão abrangente sobre polimorfismo, consulte R. Hilfiker, Ed., Polymorphism in the Pharmaceutical Industry, Wiley-VCH, Weinheim, 2006.
[021] Os métodos sintéticos para a preparação de N-óxidos de heterociclos e aminas terciárias são bem conhecidos por um técnico no assunto. Procedimentos exemplares para a preparação de N-óxidos incluem a oxidação de heterociclos e aminas terciárias com ácidos peroxi, tais como ácido peracético e m-cloroperbenzoico (MCPBA), peróxido de hidrogênio, hidroperóxidos de alquila, tais como hidroperóxido de t-butila, perborato de sódio e dioxiranos, como dimetildioxirano. Estes métodos para a preparação de N-óxidos foram extensivamente descritos e revisados na literatura, ver por exemplo: T. L. Gilchrist em Comprehensive Organic Synthesis, vol. 7, pp 748- 750, S. V. Ley, Ed., Pergamon Press; M. Tisler e B. Stanovnik em
Comprehensive Heterocyclic Chemistry, vol. 3, pp 18-20, A. J. Boulton e A.
McKillop, Eds., Pergamon Press; M. R. Grimmett e B. R. T. Keene em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 43, pp 149-161, A. R. Katritzky, Ed., Academic Press; M. Tisler e B. Stanovnik em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 9, pp 285-291, A. R. Katritzky e A. J. Boulton, Eds., Academic Press; e G. W. H. Cheeseman e E. S. G. Werstiuk em Advances in Heterocyclic Chemistry, vol. 22, pp 390-392, A. R. Katritzky e A. J. Boulton, Eds., Academic Press. Dito isto, um técnico no assunto apreciará que nem todos os heterociclos contendo nitrogênio podem formar N-óxidos, uma vez que o nitrogênio requer um único par disponível para oxidação ao óxido; um técnico no assunto reconhecerá aqueles heterociclos contendo nitrogênio que podem formar N-óxidos.
[022] Um técnico no assunto reconhece que, porque no ambiente e sob condições fisiológicas os sais de compostos químicos estão em equilíbrio com suas formas não salinas correspondentes, os sais compartilham a utilidade biológica das formas não salinas. Assim, uma grande variedade de sais de um composto de fórmula I são úteis para o controle de vegetação indesejada (isto é, são agricolamente adequados).
Os sais de um composto de fórmula I incluem sais de adição de ácido com ácidos inorgânicos ou orgânicos, tais como bromídrico, clorídrico, nítrico, fosfórico, sulfúrico, acético, butírico, fumárico, láctico, maleico, malônico, oxálico, propiônico, salicílico, tartárico, 4- ácidos toluenossulfônico ou valérico. Consequentemente, a presente invenção compreende compostos selecionados a partir da fórmula I, N-óxidos e sais do mesmo agricolamente adequados.
[023] As formas de realização da presente invenção (em que um composto de fórmula I inclui um composto de fórmula I-A, I-B, I-C, I-D e I-E) também incluem N-óxidos e/ ou sais dos mesmos).
A. UM COMPOSTO DE FÓRMULA I
[024] Forma de realização A1. Um composto de fórmula I e N- óxidos ou sais do mesmo, conforme descrito no Resumo da Invenção.
[025] Forma de realização A2. O composto da forma de realização A1 em que R1 é C1-C4 alquila.
[026] Forma de realização A3. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 ou A2 em que R1 é CH3.
[027] Forma de realização A3A. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A3 em que R2 é Cl.
[028] Forma de realização A4. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A3 em que R2 é Br.
[029] Forma de realização A5. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A4 em que R3 é Cl.
[030] Forma de realização A6. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A4 em que R3 é OR4; e R4 é H.
[031] Forma de realização A7. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A4 em que R3 é OR4; e R4 é C1-C4 alquila.
[032] Forma de realização A8. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A4 em que R3 é OR4; e R4 é CH3.
[033] Forma de realização A9. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A8 em que R5 é F.
[034] Forma de realização A10. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A8 em que R5 é Cl.
[035] Forma de realização A11. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A8 em que R5 é CH3.
[036] Forma de realização A12. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A8 em que R5 é H.
[037] Forma de realização A13. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A12 em que R6 é H.
[038] Forma de realização A14. O composto de qualquer uma das formas de realização A1 a A12 em que R6 é Cl.
[039] Forma de realização A15. O composto da forma de realização A1 em que R1 é CH3 e R2, R3, R4, R5 e R6 de fórmula I são conforme definido na Tabela AA.
TABELA AA Composto Nº R2 R3 R4 R5 R6 1 H Cl -- H H 2 H Cl -- F H 3 H Cl -- Cl H 4 H Cl -- CH3 H 5 Cl Cl -- H H 6 Cl Cl -- F H 7 Cl Cl -- Cl H 8 Cl Cl -- CH3 H 9 Br Cl -- H H 10 Br Cl -- F H 11 Br Cl -- Cl H 12 Br Cl -- CH3 H 13 I Cl -- H H 14 I Cl -- F H 15 I Cl -- Cl H 16 I Cl -- CH3 H 17 H OR4 H Cl H 18 H OR4 H CH3 H 19 H OR4 H F H 20 Cl OR4 H CH3 H 21 Cl OR4 H F H 22 Cl OR4 H Cl H 23 Br OR4 H F H 24 Br OR4 H Cl H 25 Br OR4 H CH3 H 26 I OR4 H F H 27 I OR4 H Cl H 28 I OR4 H CH3 H 29 H OR4 CH3 H H 30 H OR4 CH3 F H 31 H OR4 CH3 Cl H 32 H OR4 CH3 CH3 H 33 Cl OR4 CH3 H H 34 Cl OR4 CH3 F H
Composto Nº R2 R3 R4 R5 R6 35 Cl OR4 CH3 Cl H 36 Cl OR4 CH3 CH3 H 37 Br OR4 CH3 H H 38 Br OR4 CH3 F H 39 Br OR4 CH3 Cl H 40 Br OR4 CH3 CH3 H 41 I OR4 CH3 H H 42 I OR4 CH3 F H 43 I OR4 CH3 Cl H 44 I OR4 CH3 CH3 H 45 H Cl -- H Cl 46 H Cl -- F Cl 47 H Cl -- Cl Cl 48 H Cl -- CH3 Cl 49 Cl Cl -- H Cl 50 Cl Cl -- F Cl 51 Cl Cl -- Cl Cl 52 Cl Cl -- CH3 Cl 53 Br Cl -- H Cl 54 Br Cl -- F Cl 55 Br Cl -- Cl Cl 56 Br Cl -- CH3 Cl 57 I Cl -- H Cl 58 I Cl -- F Cl 59 I Cl -- Cl Cl 60 I Cl -- CH3 Cl 61 H OR4 H H Cl 62 H OR4 H F Cl 63 H OR4 H Cl Cl 64 H OR4 H CH3 Cl 65 Cl OR4 H H Cl 66 Cl OR4 H F Cl 67 Cl OR4 H Cl Cl 68 Cl OR4 H CH3 Cl 69 I OR4 H H Cl 70 I OR4 H F Cl 71 I OR4 H Cl Cl 72 I OR4 H CH3 Cl 73 H OR4 CH3 H Cl 74 H OR4 CH3 F Cl 75 H OR4 CH3 Cl Cl 76 H OR4 CH3 CH3 Cl 77 Cl OR4 CH3 H Cl 78 Cl OR4 CH3 F Cl 79 Cl OR4 CH3 Cl Cl 80 Cl OR4 CH3 CH3 Cl
Composto Nº R2 R3 R4 R5 R6 81 Br OR4 CH3 H Cl 82 Br OR4 CH3 F Cl 83 Br OR4 CH3 Cl Cl 84 Br OR4 CH3 CH3 Cl 85 I OR4 CH3 H Cl 86 I OR4 CH3 F Cl 87 I OR4 CH3 Cl Cl 88 I OR4 CH3 CH3 Cl
[040] Forma de realização A16. Um composto da forma de realização A1 (ou seja, um composto de fórmula I 5-cloro-2-metila-4-(2-metila- 1-naftalenila)-3(2H)-piridazinona; 5-cloro-4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)-2-metila- 3(2H)-piridazinona; 5-metoxi-2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)-3(2H)- piridazinona; 4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)-5-metoxi-2-metila-3(2H)-piridazinona; 6-cloro-5-metoxi-2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)-3(2H)-piridazinona; e 6-cloro-4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)-5-metoxi-2-metila-3(2H)-piridazinona.
[041] Forma de realização A17. O composto da forma de realização A1 desde que (a) quando R3 é OR4; R4 é H; e R5 é H, então R6 é Cl; e (b) quando R2 é Br; R3 é OR4; e R4 é H, então R6 é H.
B. UM PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO DE FÓRMULA I-A
[042] Forma de realização B1. Um processo, conforme descrito no Resumo da Invenção para a preparação de um composto de fórmula I-A.
[043] Forma de realização B2. O processo da forma de realização B1 em que R1 é C1-C4 alquila.
[044] Forma de realização B3. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 ou B2 em que R1 é CH3.
[045] Forma de realização B4. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B3 em que R2 é Cl.
[046] Forma de realização B5. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B3 em que R2 é Br.
[047] Forma de realização B6. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B5 em que R5 é F.
[048] Forma de realização B7. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B5 em que R5 é Cl.
[049] Forma de realização B8. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B5 em que R5 é CH3.
[050] Forma de realização B9. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B5 em que R5 é H.
[051] Forma de realização B10. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B9 em que R6 é H.
[052] Forma de realização B11. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B9 em que R6 é Cl.
[053] Forma de realização B12. O processo da forma de realização B1 em que o composto de fórmula I-A é selecionado a partir do grupo que consiste em Composto nº 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51 e 52 (ou seja, um composto de fórmula I em que R1 é CH3; R5 é H, F, Cl ou CH3; R2 é H; R3 é Cl; e R6 é H ou Cl, conforme listado na Tabela BB).
TABELA BB Composto Nº R2 R3 R5 R6 1 H Cl H H 2 H Cl F H 3 H Cl Cl H 4 H Cl CH3 H 5 Cl Cl H H 6 Cl Cl F H 7 Cl Cl Cl H 8 Cl Cl CH3 H 45 H Cl H Cl
Composto Nº R2 R3 R5 R6 46 H Cl F Cl 47 H Cl Cl Cl 48 H Cl CH3 Cl 49 Cl Cl H Cl 50 Cl Cl F Cl 51 Cl Cl Cl Cl 52 Cl Cl CH3 Cl
[054] Forma de realização B13. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B12 em que um composto de fórmula II ou III é conforme descrito no Resumo da Invenção.
[055] Forma de realização B14. O processo da forma de realização B13 em que R5 é F.
[056] Forma de realização B15. O processo da forma de realização B13 em que R5 é Cl.
[057] Forma de realização B16. O processo da forma de realização B13 em que R5 é CH3.
[058] Forma de realização B17. O processo da forma de realização B13 em que R5 é H.
[059] Forma de realização B18. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 ou B13 a B17 em que R6 é H.
[060] Forma de realização B19. O processo de qualquer uma das formas de realização B13 a B17 em que R6 é Cl.
[061] Forma de realização B20. O processo de qualquer uma das formas de realização B13 a B17 em que um composto de fórmula IV-A ou IV-B é conforme descrito no Resumo da Invenção.
[062] Forma de realização B21. O processo da forma de realização B20 em que R1 é C1-C4 alquila.
[063] Forma de realização B22. O processo da forma de realização B20 em que R1 é C3-C6 cicloalquila.
[064] Forma de realização B23. O processo da forma de realização B20 em que R1 é CH3.
[065] Forma de realização B24. O processo de qualquer uma das formas de realização B20 a B23 em que G é C1-C6 alquila.
[066] Forma de realização B25. O processo da forma de realização B24 em que G é CH3.
[067] Forma de realização B26. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B25 compreendendo ainda isolar o composto de fórmula I-A.
[068] Forma de realização B27. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B26 em que a reação de um composto de fórmula II com magnésio é realizada com um solvente adequado.
[069] Forma de realização B28. O processo da forma de realização B27 em que a reação de um composto de fórmula II com magnésio é realizada com tetrahidrofuran.
[070] Forma de realização B29. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B28 em que a reação de um composto de fórmula II com magnésio é realizada a uma temperatura superior a 80 ºC.
[071] Forma de realização B30. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B28 em que a reação é realizada a uma temperatura igual ou inferior a 0 ºC.
[072] Forma de realização B31. O processo de qualquer uma das formas de realização B1 a B30 em que a reação é realizada a uma temperatura de cerca de 0 ºC a cerca de 80 ºC. C. UM PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO DE FÓRMULA I-B
[073] Forma de realização C1. Um processo, conforme descrito no Resumo da Invenção para a preparação de um composto de fórmula I-B.
[074] Forma de realização C2. Um processo da forma de realização C1 em que R1 é C1-C4 alquila.
[075] Forma de realização C3. O processo da forma de realização C2 em que R1 é CH3.
[076] Forma de realização C4. O processo de qualquer uma das formas de realização C1 a C3 em que R5 é F.
[077] Forma de realização C5. O processo de qualquer uma das formas de realização C1 a C3 em que R5 é Cl.
[078] Forma de realização C6. O processo de qualquer uma das formas de realização C1 a C3 em que R5 é CH3.
[079] Forma de realização C7. O processo de qualquer uma das formas de realização C1 a C3 em que R5 é H.
[080] Forma de realização C8. O processo de qualquer uma das formas de realização C1 a C7 em que R6 é H.
[081] Forma de realização C9. O processo de qualquer uma das formas de realização C1 a C7 em que R6 é Cl.
[082] Forma de realização C10. O processo de qualquer uma das formas de realização C1 a C9 em que o composto de fórmula I-B é selecionado a partir do grupo que consiste em Compostos Nº 29, 30, 31, 32, 73, 74, 75 e 76 (ou seja, Compostos de fórmula I em que R1 é CH3; R2 é H; R3 é OR4; R4 é CH3; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl; conforme listado na Tabela CC).
TABELA CC Composto Nº R2 R3 -R4 R5 R6 29 H OR4 CH3 H H 30 H OR4 CH3 F H 31 H OR4 CH3 Cl H 32 H OR4 CH3 CH3 H 73 H OR4 CH3 H Cl 74 H OR4 CH3 F Cl 75 H OR4 CH3 Cl Cl
Composto Nº R2 R3 -R4 R5 R6 76 H OR4 CH3 CH3 Cl
[083] Forma de realização C11. O processo de qualquer uma das formas de realização C1 a C10 em que a reação é realizada em um solvente adequado.
[084] Forma de realização C12. O processo da forma de realização C11 em que te solvente adequado é metanol.
[085] Forma de realização C13. O processo de qualquer uma das formas de realização C1 a C12 em que a reação é realizada a uma temperatura igual ou inferior a 0 ºC.
[086] Forma de realização C14. O processo de qualquer uma das formas de realização C1 a C13 em que o agente de metoxilação é metóxido de sódio.
D. UM PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO DE FÓRMULA I-C
[087] Forma de realização D1. Um processo, conforme descrito no Resumo da Invenção para a preparação de um composto de fórmula I-C.
[088] Forma de realização D2. O processo da forma de realização D1 em que R1 é C1-C4 alquila.
[089] Forma de realização D3. O processo da forma de realização D1 em que R1 é C3-C6 cicloalquila.
[090] Forma de realização D4. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D3 em que R2 é Cl ou Br.
[091] Forma de realização D5. O processo da forma de realização D4 em que R2 é Cl.
[092] Forma de realização D6. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D5 em que R5 é H ou CH3.
[093] Forma de realização D7. O processo da forma de realização D6 em que R5 é H.
[094] Forma de realização D8. O processo da forma de realização D6 em que R5 é CH3.
[095] Forma de realização D9. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D8 em que R6 é H.
[096] Forma de realização D10. O processo da forma de realização D1 em que no composto intermediário de fórmula V, R1 é C1-C4 alquila.
[097] Forma de realização D11. O processo da forma de realização D1 em que no composto intermediário de fórmula V, R1 é C3-C6 cicloalquila.
[098] Forma de realização D12. O processo de qualquer uma das formas de realização D10 a D11 em que no composto intermediário de fórmula V, R5 é H ou CH3.
[099] Forma de realização D13. O processo da forma de realização D12 em que R5 é H.
[0100] Forma de realização D14. O processo da forma de realização D12 em que R5 CH3.
[0101] Forma de realização D15. O processo de qualquer uma das formas de realização D10 a D14 em que R6 é H.
[0102] Forma de realização D16. O processo de qualquer uma das formas de realização D10 a D14 em que R6 é Cl.
[0103] Forma de realização D17. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D16 compreendendo ainda isolar o composto de fórmula I-C.
[0104] Forma de realização D18. O processo da forma de realização D1 em que o composto de fórmula I-C é selecionado a partir do grupo que consiste em Composto nº 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87 e 88 (ou seja, um composto de fórmula I em que R1 é CH3; R2 é Cl, Br ou I; R3 é OR4; R4 é CH3; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl, conforme listado na Tabela DD).
TABELA DD Composto Nº R2 R3 R4 R5 R6 33 Cl OR4 CH3 H H 34 Cl OR4 CH3 F H 35 Cl OR4 CH3 Cl H 36 Cl OR4 CH3 CH3 H 37 Br OR4 CH3 H H 38 Br OR4 CH3 F H 39 Br OR4 CH3 Cl H 40 Br OR4 CH3 CH3 H 41 I OR4 CH3 H H 42 I OR4 CH3 F H 43 I OR4 CH3 Cl H 44 I OR4 CH3 CH3 H 77 Cl OR4 CH3 H Cl 78 Cl OR4 CH3 F Cl 79 Cl OR4 CH3 Cl Cl 80 Cl OR4 CH3 CH3 Cl 81 Br OR4 CH3 H Cl 82 Br OR4 CH3 F Cl 83 Br OR4 CH3 Cl Cl 84 Br OR4 CH3 CH3 Cl 85 I OR4 CH3 H Cl 86 I OR4 CH3 F Cl 87 I OR4 CH3 Cl Cl 88 I OR4 CH3 CH3 Cl
[0105] Forma de realização D19. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D18 em que a reação de um composto de fórmula I- B com uma base de tmp-zinco é realizada em solvente adequado.
[0106] Forma de realização D20. O processo da forma de realização D19 em que o solvente adequado é o tetrahidrofuran.
[0107] Forma de realização D21. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D20 em que a base de tmp-zinco é uma base organometálica de tmp-zinco.
[0108] Forma de realização D22. O processo da forma de realização D21 em que a base de tmp-zinco é preparada a partir de cloreto de zinco e complexo de cloreto de magnésio 2,2,6,6-tetrametilpiperidinila e cloreto de lítio.
[0109] Forma de realização D23. O processo da forma de realização D22 em que a base de tmp-zinco é bis(2,2,6,6- tetrametilpiperidinila)zinco, cloreto de lítio, complexo de cloreto de magnésio.
[0110] Forma de realização D24. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D22 em que a reação do intermediário com agente de halogenação é realizada em solvente adequado.
[0111] Forma de realização D25. O processo da forma de realização D24 em que o solvente adequado é tetrahidrofuran.
[0112] Forma de realização D26. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D25 em que o agente de halogenação é iodo, N- bromossuccinimida ou cloreto isocianúrico.
[0113] Forma de realização D27. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D26 em que o agente de halogenação é N- bromossuccinimida ou cloreto isocianúrico.
[0114] Forma de realização D28. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D27 em que o agente de halogenação é cloreto isocianúrico.
[0115] Forma de realização D29. O processo de qualquer uma das formas de realização D1 a D28 em que o composto de fórmula I-C em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R2 é Cl; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl; compreende reagir um composto de fórmula I-E com um agente de metoxilação.
[0116] Forma de realização D30. O processo da forma de realização D29 em que o agente de metoxilação é metóxido de sódio. E. UM PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO DE FÓRMULA I-D
[0117] Forma de realização E1. Um processo, conforme descrito no Resumo da Invenção para a preparação de um composto de fórmula I-D.
[0118] Forma de realização E2. O processo da forma de realização E1 em que R1 é C1-C4 alquila.
[0119] Forma de realização E3. O processo da forma de realização E1 em que R1 é C3-C6 cicloalquila.
[0120] Forma de realização E4. O processo da formas de realização E1 ou E2 em que R1 é CH3.
[0121] Forma de realização E5. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E4 em que R2 é Cl.
[0122] Forma de realização E6. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E4 em que R2 é Br.
[0123] Forma de realização E7. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E4 em que R2 é I.
[0124] Forma de realização E8. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E7 em que R5 é H.
[0125] Forma de realização E9. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E7 em que R5 é F.
[0126] Forma de realização E10. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E7 em que R5 é Cl.
[0127] Forma de realização E11. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E7 em que R5 é CH3.
[0128] Forma de realização E12. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E11 em que R6 é H.
[0129] Forma de realização E13. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E11 em que R6 é Cl.
[0130] Forma de realização E14. O processo da forma de realização E1 em que o composto de fórmula I-B é selecionado a partir do grupo que consiste em Composto Nº 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 65, 66,
67, 68, 69, 70, 71 e 72 (ou seja, um composto de fórmula I em que R1 é CH3; R2 é Cl, Br ou I; R3 é OR4; R4 é H; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl, conforme listado na Tabela EE).
TABELA EE Composto Nº R2 R3 R4 R5 R6 21 Cl OR4 H F H 22 Cl OR4 H Cl H 20 Cl OR4 H CH3 H 23 Br OR4 H F H 24 Br OR4 H Cl H 25 Br OR4 H CH3 H 26 I OR4 H F H 27 I OR4 H Cl H 28 I OR4 H CH3 H 65 Cl OR4 H H Cl 66 Cl OR4 H F Cl 67 Cl OR4 H Cl Cl 68 Cl OR4 H CH3 Cl 69 I OR4 H H Cl 70 I OR4 H F Cl 71 I OR4 H Cl Cl 72 I OR4 H CH3 Cl
[0131] Forma de realização E15. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E13, em que a reação é realizada em um solvente adequado.
[0132] Forma de realização E16. O processo da forma de realização E14, em que a reação é realizada em um agente líquido de desmetilação na ausência de um solvente adicional.
[0133] Forma de realização E17. O processo de qualquer uma das formas de realização E2 a E15 em que a reação é realizada a uma temperatura igual ou superior a 80 ºC.
[0134] Forma de realização E18. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E16 em que o agente de desmetilação é morfolina.
[0135] Forma de realização E18. O processo de qualquer uma das formas de realização E1 a E16 em que o agente de desmetilação é outro diferente de morfolina.
F. UM PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO DE FÓRMULA I-E
[0136] Forma de realização F1. Um processo, conforme descrito no Resumo da Invenção para a preparação de um composto de fórmula I-E.
[0137] Forma de realização F2. O processo da forma de realização F1 em que R1 é C1-C4 alquila.
[0138] Forma de realização F3. O processo da forma de realização F1 em que R1 é C3-C6 cicloalquila.
[0139] Forma de realização F4. O processo da formas de realização F1 a F2, em que R1 é CH3.
[0140] Forma de realização F5. O processo de qualquer uma das formas de realização F1 a F4 em que R5 é H.
[0141] Forma de realização F6. O processo de qualquer uma das formas de realização F1 a F4 em que R5 é F.
[0142] Forma de realização F7. O processo de qualquer uma das formas de realização F1 a F4 em que R5 é Cl.
[0143] Forma de realização F8. O processo de qualquer uma das formas de realização F1 a F4 em que R5 é CH3.
[0144] Forma de realização F9. O processo de qualquer uma das formas de realização F1 a F8 em que R6 é H.
[0145] Forma de realização F10. O processo de qualquer uma das formas de realização F1 a F8 em que R6 é Cl.
[0146] Forma de realização F11. O processo da forma de realização F1, em que o composto de fórmula I-E é selecionado a partir do grupo que consiste em Composto Nº 5, 6, 7 e 8 (ou seja, um composto de fórmula I em que R1 é CH3; R2 é Cl; R3 é Cl; R4 não está presente (ou seja, -- ); R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl, conforme listado na Tabela F).
TABELA FF Composto Nº R2 R3 R4 R5 R6 5 Cl Cl -- H H 6 Cl Cl -- F H 7 Cl Cl -- Cl H 8 Cl Cl -- CH3 H
[0147] Forma de realização F12. O processo de qualquer uma das formas de realização F1 a F11, em que a reação é realizada em um solvente adequado.
[0148] Forma de realização F13. O processo da forma de realização F12, em que o solvente adequado é tolueno.
G. UM PROCESSO ALTERNATIVO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO DE FÓRMULA I-E
[0149] Forma de realização G1. Um processo, conforme descrito no Resumo da Invenção para a preparação de um composto de fórmula I-E.
[0150] Forma de realização G2. O processo da forma de realização G1 em que R1 é C1-C4 alquila.
[0151] Forma de realização G3. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G2 em que R1 é CH3.
[0152] Forma de realização G4. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G3 em que R5 é F.
[0153] Forma de realização G5. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G3 em que R5 é Cl.
[0154] Forma de realização G6. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G3 em que R5 é CH3.
[0155] Forma de realização G7. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G3 em que R5 é H.
[0156] Forma de realização G8. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G7 em que R6 é H.
[0157] Forma de realização G9. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G7 em que R6 é Cl.
[0158] Forma de realização G13. O processo da forma de realização G1, em que o composto de fórmula I-E é selecionado a partir do grupo que consiste em Composto Nº 5, 6, 7 e 8 (ou seja, um composto de fórmula I em que R1 é CH3; R2 é Cl; R3 é OR4; R4 é H; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl, conforme listado acima na Tabela F).
[0159] Forma de realização G14. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G13 em que um composto de fórmula II ou III é conforme descrito no Resumo da Invenção.
[0160] Forma de realização G15. O processo da forma de realização G14 em que R5 é F.
[0161] Forma de realização G16. O processo da forma de realização G14 em que R5 é Cl.
[0162] Forma de realização G17. O processo da forma de realização G14 em que R5 é CH3.
[0163] Forma de realização G18. O processo da forma de realização G14 em que R5 é H.
[0164] Forma de realização G19. O processo de qualquer uma das formas de realização G14 a G18 em que R6 é H.
[0165] Forma de realização G20. O processo de qualquer uma das formas de realização G14 a G18 em que R6 é Cl.
[0166] Forma de realização G21. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G20 em que é um composto de fórmula 7 é conforme descrito no Resumo da Invenção.
[0167] Forma de realização G22. O processo da forma de realização G20 em que R1 é C1-C4 alquila.
[0168] Forma de realização G23. O processo da forma de realização G20 em que R1 é C3-C6 cicloalquila.
[0169] Forma de realização G24. O processo da forma de realização G22 em que R1 é CH3.
[0170] Forma de realização G25. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G24 compreendendo ainda isolar o composto de fórmula I-E.
[0171] Forma de realização G26. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G25, em que a reação de um composto de fórmula II com magnésio é realizada com um solvente adequado.
[0172] Forma de realização G27. O processo da forma de realização G26, em que a reação de um composto de fórmula II com magnésio é realizada com tetrahidrofuran.
[0173] Forma de realização G28. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G27, em que a reação de um composto de fórmula II com magnésio é realizada a uma temperatura superior a 80 ºC.
[0174] Forma de realização G29. O processo de qualquer uma das formas de realização G1 a G28, em que a reação é realizada a uma temperatura igual ou inferior a 0 ºC.
[0175] Esta invenção também se refere a um método para controlar vegetação indesejada que compreende aplicar ao local da vegetação quantidades herbicidamente eficazes dos compostos da invenção (por exemplo, como uma composição aqui descrita). Digno de nota como formas de realização relacionadas a métodos de uso são aquelas envolvendo os compostos das formas de realização descritas acima. Os compostos da invenção são particularmente úteis para o controle seletivo de ervas daninhas em culturas como trigo, cevada, milho, soja, girassol, algodão, colza e arroz, e culturas especiais como cana-de-açúcar, frutas cítricas, frutas e nozes.
[0176] Também digno de nota como formas de realização são as composições herbicidas da presente invenção compreendendo os compostos das formas de realização descritas acima.
[0177] A presente invenção também inclui uma mistura herbicida compreendendo (a) um composto selecionado a partir da fórmula 1, N-óxidos, e sais do mesmo, e (b) pelo menos um ingrediente ativo adicional selecionado a partir de (b1) inibidores de fotosistema II, (b2) inibidores da acetohidroxiácido sintase (AHAS), (b3) inibidores de acetil-CoA carboxilase (ACCase), (b4) miméticos de auxina, (b5) inibidores de 5-enol-piruvilshikimato-3-fosfato (EPSP) sintase, (b6) desviadores de elétrons de fotosistema I, (b7) inibidores da protoporfirinogênio oxidase (PPO), (b8) inibidores da glutamina sintetase (GS), (b9) inibidores da elongase de ácidos graxos de cadeia muito longa (VLCFA), (b10) inibidores de transporte de auxina, (b11) inibidores de fitoeno desaturase (PDS), (b12) inibidores de 4-hidroxifenila-piruvato dioxigenase (HPPD), (b13) inibidores de homogentisato solenosiltransererase (HST), (b14) inibidores da biossíntese de celulose, (b15) outros herbicidas, incluindo disruptores mitóticos, arsênicos orgânicos, asulam, bromobutida, cinmetilin, cumiluron, dazomet, difenzoquat, dimron, etobenzanida, flurenol, fosamina, fosamina-amônio, hidantocidina, metam, metildimron, ácido oleico, oxaziclomefona, ácido pelargônico e piributicarb, e (b16) protetores de herbicida; e sais dos compostos de (b1) a (b16).
[0178] “Inibidores do fotossistema II” (b1) são compostos químicos que se ligam à proteína D-1 no nicho de ligação QB e, portanto, bloqueiam o transporte de elétrons de QA para QB nas membranas de tilacóide do cloroplasto. Os elétrons impedidos de passar pelo fotossistema II são transferidos por meio de uma série de reações para formar compostos tóxicos que rompem as membranas celulares e causam inchaço do cloroplasto, vazamento da membrana e, por fim, destruição celular. O nicho de ligação QB tem três locais de ligação diferentes: o local de ligação A liga as triazinas, como atrazina, triazinonas, como hexazinona e uracilas, tal como bromacil, o local de ligação B liga as feniluréias, como diuron, e o local de ligação C liga os benzotiadiazóis, como bentazon, nitrilas como bromoxinil e fenilpiridazinas como piridato. Exemplos de inibidores do fotossistema II incluem ametrina, amicarbazona, atrazina, bentazona, bromacil, bromofenoxima, bromoxinila, clorbromuron, cloridazona, clorotoluron, cloroxuron, cumiluron, cianazina, daimuron, desmedifam, desmetrina, dimefuron, dimetametrina, diuron, etidimuron, fenuron, fluometuron, hexazinona, ioxinila, isoproturon, isouron, lenacil, linuron, metamitron, metabenztiazuron, metobromuron, metoxuron, metribuzin, monolinuron, neburon, pentanoclor, fenmedifam, prometon, prometrina, propanila, propazina, piridafol, piridato, siduron, simazina, simetrina, tebutiuron, terbacil, terbumeton, terbutilazina, terbutrina e trietazina.
[0179] “Inibidores de AHAS” (b2) são compostos químicos que inibem a acetohidroxiácido sintase (AHAS), também conhecida como acetolactato sintase (ALS) e, portanto, matam plantas ao inibir a produção de aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada, como valina, leucina e isoleucina, que são necessários para a síntese de proteínas e crescimento celular.
Exemplos de inibidores de AHAS incluem amidosulfuron, azimsulfuron, bensulfuron-metila, bispiribac-sódio, cloransulam-metila, clorimuron-etila, clorsulfuron, cinosulfuron, ciclosulfamuron, diclosulam, etametsulfuron-metila, etoxisulfuron, flazasulfuron, florasulam, flucarbazona-sódio, flumetsulam, flupirsulfuron-metila, flupirsulfuron-sódio, foramsulfuron, halosulfuron-metila, imazametabenz-metila, imazamox, imazapic, imazapir, imazaquin, imazetapir, imazosulfuron, iodosulfuron-metila (incluindo sal de sódio), iofensulfuron (2- iodo-N-[[(4-metoxi-6-metila-1,3,5-triazin-2-il)amino]carbonila] benzenosulfon- amida), mesosulfuron-metila, metazosulfuron (3-cloro-4-(5,6-dihidro-5-metila- 1,4,2-dioxazin-3-il)-N-[[(4,6-dimetoxi-2-pirimidinila)amino]carbonila]-1-metila-1H- pirazol-5-sulfonamida), metosulam, metsulfuron-metila, nicosulfuron, oxasulfuron, penoxsulam, primisulfuron-metila, propoxicarbazona-sódio,
propirisulfuron (2-cloro-N-[[(4,6-dimetoxi-2-pirimidinila)amino]carbonila]-6- propilimidazo[1,2-b]piridazina-3-sulfonamida), prosulfuron, pirazosulfuron-etila, piribenzoxima, piriftalida, piriminobac-metila, piritiobac-sódio, rimsulfuron, sulfometuron-metila, sulfosulfuron, tiencarbazona, tifensulfuron-metila, triafamona (N-[2-[(4,6-dimetoxi-1,3,5-triazin-2-il)carbonila]-6-fluorofenila]-1,1- diflúor-N-metilmetanosulfonamida), triasulfuron, tribenuron-metila, trifloxisulfuron (incluindo sal de sódio), triflusulfuron-metila e tritosulfuron.
[0180] “Inibidores de ACCase” (b3) são compostos químicos que inibem a enzima acetil-CoA carboxilase, que é responsável por catalisar uma etapa inicial na síntese de lipídios e ácidos graxos nas plantas. Os lipídios são componentes essenciais das membranas celulares e, sem eles, novas células não podem ser produzidas. A inibição da acetil-CoA carboxilase e a subsequente falta de produção de lipídios levam a perdas na integridade da membrana celular, especialmente em regiões de crescimento ativo, como os meristemas. Eventualmente, o crescimento do broto e do rizoma cessa, e os meristemas dos brotos e os botões do rizoma começam a morrer. Exemplos de inibidores de ACCase incluem aloxidim, butroxidim, cletodim, clodinafop, cicloxidim, cihalofop, diclofop, fenoxaprop, fluazifop, haloxifop, pinoxaden, profoxidim, propaquizafop, quizalofop, setoxidim, tepraloxidim e tralcoxidim, incluindo formas resolvidas, tal como fenoxaprop-P, fluazifop-P, haloxifop-P e quizalofop-P e formas de éster, tais como clodinafop-propargil, cihalofop-butila, diclofop-metila e fenoxaprop-P-etila.
[0181] Auxina é um hormônio vegetal que regula o crescimento em muitos tecidos vegetais. “Mímicos de auxina” (b4) são compostos químicos que mimetizam o hormônio de crescimento vegetal auxina, causando, assim, um crescimento descontrolado e desorganizado, levando à morte da planta em espécies suscetíveis. Exemplos de mímicos de auxina incluem aminociclopiraclor (ácido 6-amino-5-cloro-2-ciclopropila-4-pirimidinecarboxílico)
e seus ésteres metílico e etílico e sais de sódio e potássio do mesmo, aminopiralida, benazolin-etila, cloramben, clacifos, clomeprop, clopiralida, dicamba, 2,4-D, 2,4-DB, diclorprop, fluroxipir, halauxifen (ácido 4-amino-3- cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenila)-2-piridinacarboxílico), halauxifen-metila (4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenila)-2-piridinacarboxilato de metila), MCPA, MCPB, mecoprop, picloram, quinclorac, quinmerac, 2,3,6-TBA, triclopir, e 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-flúor-3-metoxifenila)-5-flúor-2-piridina- carboxilato de metila.
[0182] “Inibidores da EPSP sintase” (b5) são compostos químicos que inibem a enzima 5-enol-piruvilshikimato-3-fosfato sintase, que está envolvida na síntese de aminoácidos aromáticos como tirosina, triptofano e fenilalanina. Os herbicidas inibidores de EPSP são facilmente absorvidos pela folhagem da planta e translocados no floema para os pontos de crescimento. O glifosato é um herbicida pós-emergência relativamente não seletivo que pertence a esse grupo. O glifosato inclui ésteres e sais, tais como amônio, isopropilamônio, potássio, sódio (incluindo sesquisódio) e trimésio (alternativamente nomeado sulfosato).
[0183] “Desviadores de elétrons do fotossistema I” (b6) são compostos químicos que aceitam elétrons do fotossistema I e, após vários ciclos, geram radicais hidroxila. Esses radicais são extremamente reativos e destroem prontamente os lipídios insaturados, incluindo os ácidos graxos da membrana e a clorofila. Isso destrói a integridade da membrana celular, de forma que as células e organelas “vazam”, levando ao rápido murchamento e dessecação das folhas e, eventualmente, à morte da planta. Exemplos desse segundo tipo de inibidor da fotossíntese incluem diquat e paraquat.
[0184] “Inibidores de PPO” (b7) são compostos químicos que inibem a enzima protoporfirinogênio oxidase, resultando rapidamente na formação de compostos altamente reativos em plantas que rompem as membranas celulares, fazendo com que os fluidos celulares vazem. Exemplos de inibidores de PPO incluem acifluorfen-sódio, azafenidina, benzfendizona, bifenox, butafenacil, carfentrazona, carfentrazona-etila, clometoxifen, cinidon- etila, fluazolato, flufenpir-etila, flumiclorac-pentila, flumioxazin, fluoroglicofen- etila, flutiacet-metila, fomesafen, halosafen, lactofen, oxadiargil, oxadiazona, oxifluorfen, pentoxazona, profluazol, piraclonila, piraflufen-etila, saflufenacil, sulfentrazona, tidiazimin, trifludimoxazin (dihidro-1,5-dimehil-6-tioxo-3-[2,2,7- triflúor-3,4-dihidro-3-oxo-4-(2-propin-1-il)-2H-1,4-benzoxazin-6-il]-1,3,5-triazina- 2,4(1H,3H)-diona) e tiafenacil (N-[2-[[2-cloro-5-[3,6-dihidro-3-metila-2,6-dioxo-4- (trifluorometila)-1(2H)-pirimidinila]-4-fluorofenila]tio]-1-oxopropila]-β-alaninato de metila).
[0185] “Inibidores de GS” (b8) são compostos químicos que inibem a atividade da enzima glutamina sintetase, que as plantas usam para converter amônia em glutamina. Consequentemente, a amônia se acumula e os níveis de glutamina diminuem. Os danos às plantas provavelmente ocorrem devido aos efeitos combinados da toxicidade da amônia e da deficiência de aminoácidos necessários para outros processos metabólicos. Os inibidores de GS incluem glufosinato e ésteres e sais dos mesmos, tais como glufosinato- amônio e outros derivados de fosfinotricina, glufosinato-P (ácido (2S)-2-amino- 4-(hidroximetilfosfinila)butanóico) e bilanafos.
[0186] “Inibidores de VLCFA elongase” (b9) são herbicidas com uma ampla variedade de estruturas químicas, que inibem a elongase. Elongase é uma das enzimas localizadas em ou próximo aos cloroplastos que estão envolvidas na biossíntese de VLCFAs. Nas plantas, os ácidos graxos de cadeia muito longa são os principais constituintes dos polímeros hidrofóbicos que evitam a dessecação na superfície da folha e fornecem estabilidade aos grãos de pólen. Esses herbicidas incluem acetoclor, alaclor, anilofos, butaclor, cafenstrol, dimetaclor, dimetenamida, difenamida, fenoxasulfona (3-[[(2,5-
dicloro-4-etoxifenila)metila]sulfonila]-4,5-dihidro-5,5-dimetilisoxazol), fentrazamida, flufenacet, indanofan, mefenacet, metazaclor, metolaclor, naproanilida, napropamida, napropamida-M ((2R)-N,N-dietila-2-(1- naftaleniloxi)propanamida), petoxamida, piperofos, pretilaclor, propaclor, propisoclor, piroxasulfona, e tenilclor, incluindo formas resolvidas, tal como S- metolaclor e cloroacetamidas e oxiacetamidas.
[0187] “Inibidores de transporte de auxina” (b10) são substâncias químicas que inibem o transporte de auxina em plantas, por exemplo, pela ligação a uma proteína carreadora de auxina. Exemplos de inibidores de transporte de auxina incluem diflufenzopir, naptalam (também conhecido como ácido N-(1-naftila)ftalâmico e ácido 2-[(1-naftalenilamino)carbonila]benzóico).
[0188] “Inibidores de PDS” (b11) são compostos químicos que inibem a via de biossíntese de carotenóides na etapa de fitoeno dessaturase.
Exemplos de inibidores de PDS incluem beflubutamida, diflufenican, fluridona, flurocloridona, flurtamona norflurzona e picolinafen.
[0189] “Inibidores de HPPD” (b12) são substâncias químicas que inibem a biossíntese da síntese de 4-hidroxifenila-piruvato dioxigenase.
Exemplos de inibidores de HPPD incluem benzobiciclon, benzofenap, biciclopirona (4-hidroxi-3-[[2-[(2-metoxietoxi)metila]-6-(trifluorometila)-3- piridinila]carbonila]biciclo[3.2.1]oct-3-en-2-ona), fenquinotriona (2-[[8-cloro-3,4- dihidro-4-(4-metoxifenila)-3-oxo-2-quinoxalinila]carbonila]-1,3- ciclohexanediona), isoxaclortol, isoxaflutol, mesotriona, pirasulfotol, pirazolinato, pirazoxifen, sulcotriona, tefuriltriona, tembotriona, tolpiralato (1-[[1- etila-4-[3-(2-metoxietoxi)-2-metila-4-(metilsulfonila)benzoil]-1H-pirazol-5- il]oxi]etila metila carbonato), topramezona, 5-cloro-3-[(2-hidroxi-6-oxo-1- ciclohexen-1-il)carbonila]-1-(4-metoxifenila)-2(1H)-quinoxalinona, 4-(2,6-dietila- 4-metilfenila)-5-hidroxi-2,6-dimetila-3(2H)-piridazinona, 4-(4-fluorofenila)-6-[(2- hidroxi-6-oxo-1-ciclohexen-1-il)carbonila]-2-metila-1,2,4-triazina-3,5(2H,4H)-
diona, 5-[(2-hidroxi-6-oxo-1-ciclohexen-1-il)carbonila]-2-(3-metoxifenila)-3-(3- metoxipropila)-4(3H)-pirimidinona, 2-metila-N-(4-metila-1,2,5-oxadiazol-3-il)-3- (metilsulfinila)-4-(trifluorometila)benzamida e 2-metila-3-(metilsulfonila)-N-(1- metila-1H-tetrazol-5-il)-4-(trifluorometila)benzamida.
[0190] “Inibidores de HST” (b13) interrompem a capacidade de uma planta de converter homogentisato em 2-metila-6-solanila-1,4- benzoquinona, interrompendo assim a biossíntese de carotenóides. Exemplos de inibidores de HST incluem ciclopirimorato (6-cloro-3-(2-ciclopropila-6- metilfenoxi)-4-piridazinila 4-morfolinecarboxilato), haloxidina, piriclor, 3-(2-cloro- 3,6-difluorofenila)-4-hidroxi-1-metila-1,5-naftiridina-2(1H)-ona, 7-(3,5-dicloro-4- piridinila)-5-(2,2-difluoroetila)-8-hidroxipirido[2,3-b]pirazin-6(5H)-ona e 4-(2,6- dietila-4-metilfenila)-5-hidroxi-2,6-dimetila-3(2H)-piridazinona.
[0191] Os inibidores de HST também incluem compostos de fórmulas A e B.
em que Rd1 é H, Cl ou CF3; Rd2 é H, Cl ou Br; Rd3 é H ou Cl; Rd4 é H, Cl ou CF3; Rd5 é CH3, CH2CH3 ou CH2CHF2; e Rd6 é OH, ou -OC(=O)-i-Pr; e Re1 é H, F, Cl, CH3 ou CH2CH3; Re2 é H ou CF3; Re3 é H, CH3 ou CH2CH3; Re4 é H, F ou Br; Re5 é Cl, CH3, CF3, OCF3 ou CH2CH3; Re6 é H, CH3, CH2CHF2 ou CCH; Re7 é OH, -OC(=O)Et, -OC(=O)-i-Pr ou -OC(=O)-t-Bu; e Ae8 é N ou CH.
[0192] “Inibidores da biossíntese de celulose” (b14) inibem a biossíntese de celulose em certas plantas. Eles são mais eficazes quando aplicados na pré-emergência ou pós-emergência precoce em plantas jovens ou de crescimento rápido. Exemplos de inibidores da biossíntese de celulose incluem clortiamida, diclobenila, flupoxam, indaziflam (N2-[(1R,2S)-2,3-dihidro- 2,6-dimetila-1H-inden-1-il]-6-(1-fluoroetila)-1,3,5-triazina-2,4-diamina), isoxaben e triaziflam.
[0193] “Outros herbicidas” (b15) incluem herbicidas que agem por meio de uma variedade de modos de ação diferentes, como disruptores mitóticos (por exemplo, flamprop-M-metila e flamprop-M-isopropila), arsênicos orgânicos (por exemplo, DSMA e MSMA), inibidores da 7,8-dihidropteroato sintase, inibidores da síntese de isoprenóides do cloroplasto e inibidores da biossíntese da parede celular. Outros herbicidas incluem aqueles herbicidas com modos de ação desconhecidos ou não se enquadram em uma categoria específica listada em (b1) a (b14) ou agem por meio de uma combinação de modos de ação listados acima. Exemplos de outros herbicidas incluem aclonifen, asulam, amitrol, bromobutida, cinmetilin, clomazona, cumiluron, daimuron, difenzoquat, etobenzanida, fluometuron, flurenol, fosamina, fosamina-amônio, dazomet, dimron, ipfencarbazona (1-(2,4-diclorofenila)-N- (2,4-difluorofenila)-1,5-dihidro-N-(1-metiletila)-5-oxo-4H-1,2,4-triazol-4-carbox- amida), metam, metildimron, ácido oleico, oxaziclomefona, ácido pelargônico, piributicarb e 5-[[(2,6-difluorofenila)metoxi]metila]-4,5-dihidro-5-metila-3-(3- metila-2-tienila)isoxazol. “Outros herbicidas” (b15) também incluem um composto de fórmula (b15A)
em que R12 é H, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila ou C4-C8 cicloalquila; R13 é H, C1-C6 alquila ou C1-C6 alcoxi; Q1 é um sistema de anel opcionalmente substituído selecionado a partir do grupo que consiste em fenila, tienila, piridinila, benzodioxolil, naftila, naftalenila, benzofuranila, furanila, benzotiofenila e pirazolil, em que quando substituído o referido sistema de anel é substituído por 1 a 3 R14; Q2 é um sistema de anel opcionalmente substituído selecionado a partir do grupo que consiste em fenila, piridinila, benzodioxolil, piridinonila, tiadiazolil, tiazolil, e oxazolil, em que quando substituído o referido sistema de anel é substituído por 1 a 3 R15; cada R14 é, de forma independente, halogênio, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C1-C6 alcoxi, C1-C6 haloalcoxi, C3-C8 cialoalquila, ciano, C1-C6 alquiltio, C1-C6 alquilsulfinila, C1-C6 alquilsulfonila, SF5, NHR17; ou fenila opcionalmente substituída por 1 a 3 R16; ou pirazolil opcionalmente substituído por 1 a 3 R16; cada R15 é, de forma independente, halogênio, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila, C1-C6 alcoxi, C1-C6 haloalcoxi, ciano, nitro, C1-C6 alquiltio, C1-C6 alquilsulfinila, C1-C6 alquilsulfonila; cada R16 é, de forma independente, halogênio, C1-C6 alquila ou C1-C6 haloalquila; R17 é C1-C4 alcoxicarbonila.
[0194] Em uma forma de realização em que “outros herbicidas” (b15) também inclui um composto de fórmula (b15A), é preferido que R12 seja H ou C1-C6 alquila; de maior preferência R12 é H ou metila. De preferência, R13 é H. De preferência, Q1 é um anel fenila ou um anel piridinila, cada anel substituído por 1 a 3 R14; de maior preferência Q1 é um anel fenila substituído por 1 a 2 R14. De preferência, Q2 é um anel fenila substituído por 1 a 3 R15;
de maior preferência Q2 é um anel fenila substituído por 1 a 2 R15. De preferência, cada R14 é, de forma independente, halogênio, C1-C4 alquila, C1-
C3 haloalquila, C1-C3 alcoxi ou C1-C3 haloalcoxi; de maior preferência cada
R14 é, de forma independente, cloro, flúor, bromo, C1-C2 haloalquila, C1-C2 haloalcoxi ou C1-C2 alcoxi.
De preferência, cada R15 é, de forma independente, halogênio, C1-C4 alquila, C1-C3 haloalcoxi; de maior preferência cada R15 é, de forma independente, cloro, flúor, bromo, C1-C2 haloalquila, C1-C2 haloalcoxi ou C1-C2 alcoxi.
De forma específica preferidos como “outros herbicidas” (b15) incluem qualquer um dos seguintes (b15A-1) a
(b15A-15):
(b15A-1) (b15A-2)
(b15A-3) (b15A-4)
(b15A-5) (b15A-6)
(b15A-7) (b15A-8)
(b15A-9) (b15A-10)
(b15A-11) (b15A-12)
(b15A-13) (b15A-14)
(b15A-15) .
[0195] “Outros herbicidas” (b15) também incluem um composto de fórmula (b15B) em que R18 é H, C1-C6 alquila, C1-C6 haloalquila ou C4-C8 cicloalquila; cada R19 é, de forma independente, halogênio, C1-C6 haloalquila ou C1-C6 haloalcoxi; p é um número inteiro de 0, 1, 2 ou 3; cada R20 é, de forma independente, halogênio, C1-C6 haloalquila ou C1-C6 haloalcoxi; e q é um número inteiro de 0, 1, 2 ou 3.
[0196] Em uma forma de realização em que “outros herbicidas” (b15) também inclui um composto de fórmula (b15B), é preferido que R18 seja H, metila, etila ou propila; de maior preferência R18 é H ou metila; de preferência ainda maior R18 é H. De preferência, cada R19 é, de forma independente, cloro, flúor, C1-C3 haloalquila ou C1-C3 haloalcoxi; de maior preferência cada R19 é, de forma independente, cloro, flúor, C1 fluoroalquila
(ou seja, fluorometila, difluorometila ou trifluorometila) ou C1 fluoroalcoxi (ou seja, trifluorometoxi, difluorometoxi ou fluorometoxi). De preferência, cada R20 é, de forma independente, cloro, flúor, C1 haloalquila ou C1 haloalcoxi; de maior preferência cada R20 é, de forma independente, cloro, flúor, C1 fluoroalquila (ou seja, fluorometila, difluorormetila ou triflurometila) ou C1 fluoroalcoxi (ou seja, trifluorometoxi, difluorometoxi ou fluorometoxi). De forma específica preferidos como “outros herbicidas” (b15) incluem qualquer um dos seguintes (b15B-1) a (b15B-19):
(b15B-1) (b15B-2)
(b15B-3) (b15B-4)
(b15B-5) (b15B-6)
(b15B-7) (b15B-8)
(b15B-9) (b15B-10)
(b15B-11) (b15B-12)
(b15B-13) (b15B-14)
(b15B-15) (b15B-16) (b15B-17) (b15B-18) (b15B-19) .
[0197] “Protetores de herbicida” (b16) são substâncias adicionadas a uma formulação de herbicida para eliminar ou reduzir os efeitos fitotóxicos do herbicida em certas culturas. Esses compostos protegem as plantações de danos causados por herbicidas, mas normalmente não evitam que o herbicida controle a vegetação indesejada. Exemplos de fitoprotetores de herbicida incluem, mas não estão limitados a benoxacor, cloquintocet-mexil, cumiluron, ciometrinila, ciprosulfamida, daimuron, diclormida, diciclonon, dietolato, dimepiperato, fenclorazol-etila, fenclorim, flurazol, fluxofenim,
furilazol, isoxadifen-etila, mefenpir-dietila, mefenato, metoxifenona, naftalic anhidrida, oxabetrinila, N-(aminocarbonila)-2-metilbenzenosulfonamida e N- (aminocarbonila)-2-fluorobenzenosulfonamida, 1-bromo-4- [(clorometila)sulfonila] benzeno, 2-(diclorometila)-2-metila-1,3-dioxolano (MG 191), 4-(dicloroacetila)-1-oxa-4-azospiro[4.5]decano (MON 4660), 2,2-dicloro-1- (2,2,5-trimetila-3-oxazolidinila)-etanona e 2-metoxi-N-[[4- [[(metilamino)carbonila]amino]fenila] sulfonila]-benzamida.
[0198] Outra forma de realização em que “outros herbicidas” (b15) também incluem um composto de fórmula (b15C), em que R1 é Cl, Br ou CN; e R2 é C(=O)CH2CH2CF3, CH2CH2CH2CH2CF3 ou 3-CHF2-isoxazol-5-ila. Exemplos específicos incluem um composto de fórmula (b15C) selecionado a partir de (b15C1) 5 - cloro-2-[3-cloro-2-[3-(difluorometila)-5-isoxazolil]fenoxi]-pirimidina e (b15C2) 1-[2-cloro-6-[(5-cloro-2-pirimidinila)oxi]fenila]-4,4,4-triflúor-1- butanona.
[0199] Preferidos para melhor controle de vegetação indesejada (por exemplo, menor taxa de uso, como efeitos maiores do que aditivos, espectro mais amplo de ervas daninhas controladas ou segurança de cultivo melhorada) ou para prevenir o desenvolvimento de ervas daninhas resistentes são misturas de um composto desta invenção com um herbicida selecionado a partir do grupo que consiste em atrazina, azimsulfuron, beflubutamida, S-beflubutamida, benzisotiazolinona, carfentrazona-etila, clorimuron-etila, clorsulfuron-metila, clomazona,
clopiralida potássio, cloransulam-metila, 2-[(2,4-diclorofenila)metila]-4,4- dimetila-isoxazolidinona, 2-[(2,5-diclorofenila)metila]-4,4-dimetila- isoxazolidinona, etametsulfuron-metila, flumetsulam, 4-(4-fluorofenila)-6- [(2-hidroxi-6-oxo-1-ciclohexen-1-ila)carbonila]-2-metila-1,2,4-triazina-3,5- (2H,4H)-diona, flupirsulfuron-metila, flutiacet-metila, fomesafen, imazetapir, lenacil, mesotriona, metribuzin, metsulfuron-metila, petoxamida, picloram, piroxasulfona, quinclorac, rimsulfuron, S-metolaclor, sulfentrazona, tifensulfuron-metila, triflusulfuron-metila e tribenuron-metila.
[0200] Um composto de fórmula I (em que R5 é H, F, Cl ou CH3) pode ser preparado pela acidificação do sal de morfolina correspondente de fórmula I-M como representado no Esquema 1. A reação no Esquema 1 envolve tipicamente a adição do composto de fórmula I-M, como um sólido ou como uma pasta ou como uma solução, a um ácido aquoso, tal como ácido clorídrico ou ácido sulfúrico. O solvente usado para misturar o composto de fórmula I-M é tipicamente um solvente orgânico miscível em água, tal como metanol, etanol, acetonitrila, tetrahidrofuran, N,N-dimetilformamida e semelhantes. A forma de ácido livre de fórmula I é tipicamente insolúvel na solução aquosa de ácido e é isolada por filtração. De forma alternativa, as formas de ácido livre de um composto de fórmula I podem ser isoladas dividindo o sal de morfolina de um composto de fórmula I entre um ácido aquoso e um solvente imiscível adequado, como diclorometano, clorofórmio ou acetato de etila. ESQUEMA 1 ácido
[0201] O composto de fórmula I-M pode ser preparado em duas etapas começando com compostos de fórmula 2 (em que R5 é H, F, Cl ou CH3) como mostrado nos Esquemas 2 e 3. No Esquema 2, um composto de fórmula 2 reage com metóxido de sódio ou metóxido de potássio em um solvente tal como dioxano, tetrahidrofuran, tolueno, N,N-dimetilformanida, ou metanol a uma temperatura variando de 0 ºC até a temperatura de refluxo do solvente. Um a dois equivalentes molares de metóxido de sódio ou metóxido de potássio são normalmente usados. O produto do Esquema 2 pode conter uma mistura de compostos de fórmulas 3 e 4 (em que R5 é H, F, Cl ou CH3). Esta mistura pode ser usada como mostrado no Esquema 3 sem purificação.
ESQUEMA 2 (M = Na ou K)
[0202] No Esquema 3, a mistura de um composto de fórmulas 3 e 4 pode ser aquecida em morfolina a temperaturas de refluxo após o que o composto de fórmula 3 forma o composto de fórmula I-M, mas um composto de fórmula 4 não reage com morfolina. O processamento da reação consiste em remover opcionalmente o excesso de morfolina sob destilação ou vácuo, seguido por diluição com um solvente orgânico, como éter dietílico ou acetato de etila. O composto de fórmula I-M é tipicamente insolúvel no solvente e pode ser isolado por filtração, enquanto a Fórmula 4 que não reagiu permanece em solução e pode ser recuperada do filtrado.
ESQUEMA 3 morfolina (insolúvel em éter dietílico) solúvel em éter dietílico
[0203] Um composto de fórmula 2 pode ser formado por aquecimento de compostos de fórmula 4 em oxicloreto de fósforo contendo piridina como representado no Esquema 4. As condições para as reações do Esquema 4 podem ser encontradas em Polish Journal of Chemistry, 1990, vol.
64, pág. 741. Um composto de fórmula 4 pode ser convertido em um composto de fórmula 3 por cloração seguida por metoxilação como mostrado nos Esquemas 4 e 2.
ESQUEMA 4 piridina
[0204] Um composto de fórmula 2 (em que R5 é H, F, Cl ou CH3) pode ser preparado pela reação de um composto de fórmula 5 com um reagente de Grignard de fórmula 6 como representado no Esquema 5. As reações do Esquema 5 são tipicamente realizadas em um solvente como tetrahidrofuran ou éter dietílico em temperaturas que variam de -78 ºC até a temperatura de refluxo do solvente, com -20 ºC a 25 ºC sendo o mais representativo. O reagente de Grignard de fórmula 6 em que R5 = H está disponível comercialmente enquanto o reagente de Grignard de fórmula 6 em que R5 = CH3 pode ser preparado a partir de 1-bromo-2,7-dimetilnaftaleno usando procedimentos conhecidos pelos técnicos no assunto (ver J. Am.
Chem. Soc. 2008, vol. 130, p. 6848).
ESQUEMA 5
[0205] Um composto de fórmula 2 (em que R5 é H, F, Cl ou CH3) pode, de forma alternativa, ser preparado pela reação de um composto de fórmula 7 com um reagente de Grignard de fórmula 6 como representado no Esquema 6. As reações do Esquema 6 são tipicamente realizadas em um solvente como tetrahidrofuran ou éter dietílico em temperaturas que variam de - 78 ºC até a temperatura de refluxo do solvente, com -20 ºC a 25 ºC sendo o mais representativo.
ESQUEMA 6
[0206] A presente invenção também se refere a um método para controlar vegetação indesejada que compreende a aplicação ao local da vegetação de uma quantidade herbicidamente eficaz de um ou mais compostos de fórmula I (por exemplo, como uma composição aqui descrita). Os compostos de fórmula I são particularmente úteis para o controle seletivo de ervas daninhas em safras, incluindo, mas não se limitando a, trigo, cevada, milho, soja, girassol, algodão, colza, arroz e safras especiais, como cana-de- açúcar, frutas cítricas, frutas e nozes.
[0207] Também digno de nota como formas de realização são as composições herbicidas da presente invenção compreendendo compostos de fórmula I.
[0208] A presente invenção também inclui uma mistura herbicida que compreende (a) um composto selecionado a partir da fórmula I, N-óxidos e sais do mesmo, e (b) pelo menos um ingrediente ativo adicional.
[0209] Sem mais elaboração, acredita-se que um técnico no assunto usando a descrição anterior pode utilizar a presente invenção em toda a sua extensão. Os seguintes Exemplos não limitativos são ilustrativos da invenção. As etapas nos seguintes Exemplos ilustram um procedimento para cada etapa de uma transformação sintética total, e o material de partida para cada etapa pode não ter sido necessariamente preparado por uma execução preparativa específica cujo procedimento é descrito em outros Exemplos ou Etapas. As porcentagens são em peso, exceto para misturas de solventes cromatográficas ou em que indicado de outro modo. Partes e porcentagens para misturas de solventes cromatográficas são por volume a menos que indicado de outra forma. Os espectros de NMR de 1H são relatados em ppm no campo inferior de tetrametilsilano em CDCl3, a menos que indicado de outra forma; “s” significa simpleto, “d” significa dubleto, “t” significa tripleto, “q” significa quarteto, “m” significa multipleto, “dd” significa dubleto de dubletos, “dt” significa dubleto de tripletos e “br s” significa simpleto amplo. Os espectros de massa (MS) são relatados como o peso molecular do íon parental de maior abundância isotópica (M + 1) formado pela adição de H+ (peso molecular de 1) à molécula, ou (M - 1) formado pela perda de H+ (peso molecular de 1) da molécula, observada usando cromatografia líquida acoplada a um espectrômetro de massa (LCMS) usando ionização química de pressão atmosférica (AP +), em que “amu” significa unidades de massa atômica unificada.
EXEMPLO DE SÍNTESE 1 PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-5-HIDROXI-2-METILA-4-(2-METILA-1-NAFTALENILA)- 3(2H)-PIRIDAZINONA ETAPA A: PREPARAÇÃO DE 5-CLORO-2-METILA-4-(2-METILA-1-NAFTALENILA)- 3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 1)
[0210] Sob uma atmosfera de nitrogênio, magnésio (5,4 g, 0,22 mol) foi introduzido em um frasco limpo e seco. Alguns cristais de iodo foram adicionados para ativar o magnésio. Uma solução de 1-bromo-2-metilnaftaleno (31,0 mL, 0,20 mol) em tetrahidrofuran (200 mL) foi adicionada gota a gota ao magnésio. Após a adição de 25 mL da solução, a adição foi interrompida para permitir que ocorresse uma exotermia suave e gradual. Uma vez que pequenas bolhas de gás foram observadas, a adição gota a gota foi continuada a uma taxa para manter uma reação vigorosa e controlada. Perto do final da adição, a reação foi aquecida externamente para manter um refluxo suave. A reação foi aquecida durante uma hora após a conclusão da adição. A formação de Grignard foi monitorada por HPLC de uma alíquota temperada com ácido clorídrico aquoso 1N. A reação foi resfriada a -55 ºC. Uma solução de 5-cloro- 4-metoxi-2-metila-3(2H)-piridazinona (34,9 g, 0,20 mol) em tetrahidrofuran (400 mL) foi adicionada lentamente, enquanto a temperatura de reação era mantida abaixo de 40 ºC. Após a adição estar completa, o banho de resfriamento foi removido para permitir que a reação aquecesse até a temperatura ambiente. A reação foi agitada por mais uma hora e monitorada para conclusão. Uma vez concluída, a reação foi resfriada a 0 ºC, temperada com ácido clorídrico aquoso 1 N (500 mL) e agitada durante 18 h à temperatura ambiente. A reação foi extraída duas vezes com diclorometano. Os extratos foram combinados, secos com MgSO4, filtrados e concentrados. O concentrado foi triturado durante 18 h com hexanos. A mistura resultante foi resfriada com um banho de água gelada, filtrada, lavada com hexanos frios e seca in vacuo para gerar um sólido de cor bege (50,8 g, rendimento de 88%).
[0211] 1H NMR δ 7.90 (s, 1H), 7.85 (m, 2H), 7.40 (m, 3H), 7.30 (m, 1H), 3.87 (s, 3H), 2.29 (s, 3H).
ETAPA B: PREPARAÇÃO DE 5-METOXI-2-METILA-4-(2-METILA-1-NAFTALENILA)-3(2H)- PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 29)
[0212] A 5-cloro-2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)-3(2H)- piridazinona (isto é, o produto obtido na Etapa A, 50,8 g, 0,18 mol) em metanol (180 mL) foi adicionado metóxido de sódio (25% em peso em metanol, 61 mL, 0,27 mol). A reação foi aquecida à temperatura de refluxo do solvente. A reação foi monitorada após 18 h por 1H NMR indicando que o material de partida foi consumido. A reação foi resfriada a 0 ºC, então água (500 mL) foi adicionada. A mistura resultante foi filtrada e seca in vacuo para gerar um sólido de cor bege (40,9 g, 81% de rendimento).
[0213] 1H NMR δ 7.90 (s, 1H), 7.80 (m, 2H), 7.40 (m, 4H), 3.85 (s, 3H), 3.66 (s, 3H), 2.28 (s, 3H).
ETAPA C: PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-5-METOXI-2-METILA-4-(2-METILA-1- NAFTALENILA)-3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 33)
[0214] Etapa C-1: Uma solução de cloreto de zinco (2,9 M em 2- metiltetrahidrofuran, 28 mL, 0,10 mol) em um frasco seco, sob uma atmosfera de nitrogênio, foi resfriada a 5 ºC. complexo de cloreto de magnésio 2,2,6,6- tetrametilpiperidinila e cloreto de lítio (1,0 M em tetrahidrofuran/ tolueno, 100 mL, 0,10 mol) foi adicionado lentamente a uma taxa que limitou a temperatura exotérmica a 15 ºC. A mistura foi então deixada aquecer até à temperatura ambiente para gerar uma solução clara 0,39 M de bis(2,2,6,6-
tetrametilpiperidina)zinco, cloreto de magnésio, complexo de cloreto de lítio para ser usado na próxima etapa.
[0215] Etapa C-2: Uma solução agitada de 5-metoxi-2-metila-4-(2- metila-1-naftalenila)-3(2H)-piridazinona (isto é, o produto obtido na Etapa B acima, 14 g, 50 mmol) em diclorometano (250 mL) foi resfriado a -20 ºC.
Enquanto mantinha a temperatura da reação abaixo de -15 ºC, bis(2,2,6,6- tetrametilpiperidina)zinco, cloreto de magnésio, complexo de cloreto de lítio (0,39 M, 128 mL, 50 mmol) foi adicionado lentamente e agitado frio por 10 min.
A cromatografia em camada fina (isto é, TLC) de uma alíquota temperada com I2 indicou que a zincagem estava completa. Ácido tricloroisocianúrico moído na hora (17,4 g, 74,9 mmol) foi adicionado em uma porção à reação agitada a -20 ºC. Após uma exotermia moderada a 0 ºC, a reação resfriou de volta a -20 ºC e foi agitada fria por 30 min. A análise por TLC indicou que a reação estava completa. Adicionou-se ácido clorídrico aquoso 1 N (300 mL) à reação fria e agitou-se à temperatura ambiente durante 20 min. A mistura foi filtrada através de uma pequena almofada de auxiliar de filtro de terra diatomácea Celite® com diclorometano. O filtrado foi extraído duas vezes com diclorometano. Os extratos foram combinados, secos com MgSO4, filtrados, concentrados em auxiliar de filtro de terra diatomácea Celite® e purificados por cromatografia líquida de média pressão (“MPLC”), eluindo com 20% de acetato de etila em hexanos para gerar o produto desejado como um sólido bege claro (14,1 g, 89% de rendimento).
[0216] 1H NMR δ 7.85 (d, 2H), 7.45 (m, 4H), 3.79 (s, 3H), 3.25 (s, 3H), 2.33 (s, 3H).
ETAPA D: PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-5-HIDROXI-2-METILA-4-(2-METILA-1- NAFTALENILA)-3(2H)-PIRIDAZINONA
[0217] Uma mistura de 6-cloro-5-metoxi-2-metila-4-(2-metila-1- naftalenila)-3(2H)-piridazinona (14,1 g, 44,8 mmol) em morfolina (45 mL) foi aquecida a refluxo por 1 h, seguido de resfriamento à temperatura ambiente. A mistura foi diluída com hexanos (45 mL), agitada durante 18 h e filtrada. Os sólidos filtrados foram secos no funil do filtro sob um fluxo de nitrogênio. Os sólidos foram transferidos para um frasco com ácido clorídrico aquoso 1 N (200 mL). A mistura foi agitada durante 3 h. Os sólidos foram filtrados e secos sob vácuo para gerar um sólido bege claro (10,4 g, rendimento de 77%).
[0218] 1H NMR (DMSO-d6) δ 10.89-11.27 (b, 1H), 7.95 (m, 2H),
7.40 (m, 4H), 3.64 (s, 3H), 2.20 (s, 3H).
EXEMPLO DE SÍNTESE 2 PREPARAÇÃO ALTERNATIVA DE 6-CLORO-5-HIDROXI-2-METILA-4-(2-METILA-1- NAFTALENILA)-3(2H)-PIRIDAZINONA ETAPA A: PREPARAÇÃO DE 5-CLORO-2-METILA-4-(2-METILA-1-NAFTALENILA)-3(2H)- PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 1)
[0219] A uma solução de 1-bromo-2-metilnaftaleno (100 g, 452 mmol) em tetrahidrofuran (400 mL) foi adicionado, aparas de magnésio (21,7 g, 904 mmol) e iodo (20 mg). A mistura reacional foi aquecida a 70 ºC durante 2 h, tempo durante o qual a cor se tornou verde escuro e foi observado refluxo vigoroso. 5-Cloro-4-metoxi-2-metila-3(2H)-piridazinona (65 g, 373 mmol) em tetrahidrofuran (400 mL) foi levado para outro frasco de fundo redondo, a mistura de reação acima foi adicionada a -100 ºC e a mistura reacional foi agitada à temperatura ambiente durante 4 h. A análise por TLC em 20% de acetato de etila em éter de petróleo mostrou a conclusão da reação. A mistura de reação foi então temperada com solução saturada de NH4Cl e extraída com acetato de etila duas vezes. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e seca sobre Na2SO4. O solvente foi evaporado para gerar o produto bruto. O composto bruto foi lavado com éter de petróleo para fornecer 84 g (65,3% de rendimento) do composto do título como um sólido esbranquiçado.
ETAPA B: PREPARAÇÃO DE 5-METOXI-2-METILA-4-(2-METILA-1-NAFTALENILA)-3(2H)- PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 29)
[0220] A uma solução de 5-cloro-2-metila-4-(2-metila-1- naftalenila)-3(2H)-piridazinona (isto é, o composto obtido na Etapa A, 500 g, 1,76 mol) em dioxano (5,0 L), foi adicionado metóxido de sódio a 30% em metanol (949 mL, 5,26 mol) à temperatura ambiente e a mistura de reação foi agitada a 110 ºC durante 2 h. A análise por TLC em 50% de acetato de etila/ éter de petróleo mostrou a conclusão da reação. A mistura de reação foi vertida em água gelada, temperada com solução saturada de NH4Cl e extraída com diclorometano duas vezes. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e seca sobre Na2SO4. O solvente foi evaporado para fornecer um produto em bruto que foi lavado com éter de petróleo para fornecer 449 g (91,2% de rendimento) do composto do título como um sólido.
ETAPA C: PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-5-METOXI-2-METILA-4-(2-METILA-1- NAFTALENILA)-3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 33)
[0221] Em um frasco de fundo redondo, ZnCl2 (194 g, 1,42 mol) foi tomado e 1 M de complexo de cloreto de magnésio 2,2,6,6-tetrametilpiperidinila e cloreto de lítio em tetrahidrofuran (2378 mL, 2,37 mol) foi adicionado e a mistura de reação foi agitada à temperatura ambiente por 2 h. 5-Metoxi-2- metila-4-(2-metila-1-naftalenila)-3(2H)-piridazinona (isto é, o produto obtido na Etapa B, 333 g, 1,18 mol) e 1,3-dicloro-5,5-dimetilhidantoina (281 g, 1,42 mol) adicionou-se em porções e agitou-se a mistura reacional à temperatura ambiente durante 16 h. A análise por TLC em 30% de acetato de etila/ éter de petróleo mostrou a conclusão da reação. A mistura de reação foi vertida em água gelada, temperada com solução saturada de bissulfito de sódio e extraída com diclorometano duas vezes. As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com água, salmoura e secas sobre Na2SO4. O solvente foi evaporado para gerar o produto bruto. O produto em bruto foi lavado com éter dietílico/
éter de petróleo para fornecer 205 g (rendimento de 55%) do composto do título como um sólido branco.
ETAPA D: PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-5-HIDROXI-2-METILA-4-(2-METILA-1- NAFTALENILA)-3(2H)-PIRIDAZINONA
[0222] 6-Cloro-5-metoxi-2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)-3(2H)- piridazinona (ou seja, o produto obtido na Etapa C, 410 g, 1,30 mol) em morfolina (1,2 L) foi agitada a 120 ºC durante 2 h. A análise por TLC em 50% de acetato de etila/ éter de petróleo mostrou a conclusão da reação. A mistura reacional foi então evaporada, acidificada com ácido clorídrico concentrado e agitada durante 1 h à temperatura ambiente. A mistura reacional foi filtrada, lavada com um excesso de água e seca sob vácuo para gerar 290 g (rendimento de 74,3%) do composto do título como um sólido esbranquiçado.
EXEMPLO DE SÍNTESE 3 PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-4-(2,7-DIMETILA-1-NAFTALENILA)-5-HIDROXI-2-METILA- 3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 20) ETAPA A. PREPARAÇÃO DE 5-CLORO-4-(2,7-DIMETILA-1-NAFTALENILA)-2-METILA- 3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 4)
[0223] Lascas de magnésio (4,22 g, 173 mmol, parcialmente esmagadas com um almofariz e pilão antes da pesagem) foram carregadas em um frasco de fundo redondo de 3 gargalos de 1 L equipado com um funil de adição, grande barra de agitação magnética e um condensador de refluxo. O aparelho foi aquecido com uma pistola de calor enquanto se agitava lentamente o magnésio sob um fluxo de N2. Após o resfriamento, uma pequena quantidade de cristais de iodo (80 mg) foi adicionada, a mistura foi brevemente aquecida novamente (vapores vermelho-acastanhados observados) e, em seguida, uma porção de 5 mL de uma solução de 1-bromo- 2,7-dimetilnaftaleno (35,2 g, 0,15 moles) e tetrahidrofuran (80 mL) foi adicionado. A mistura de reação começou a mudar rapidamente de cor de vermelho-marrom para azul claro com borbulhamento. A solução de 1-bromo- 2,7-dimetilnaftaleno e tetrahidrofuran foi adicionada lentamente a uma taxa que manteve um refluxo suave (tempo total ca. 30 min). A mistura resultante foi diluída com 64 mL de tetrahidrofuran, refluxada por 1 h e, em seguida, resfriada a -40 ºC. Uma solução de 5 5-cloro-4-metoxi-2-metila-3(2H)-piridazinona (21,7 g, 124 mmol) e tetrahidrofuran (80 mL) foi então adicionada e a solução resultante foi agitada à temperatura ambiente durante 14 h. A mistura resultante foi resfriada em gelo/ água e temperada com NH4Cl aquoso saturado (100 mL) adicionado a <15 ºC. A mistura resultante foi particionada entre acetato de etila (1,2 L) e NH4Cl aquoso saturado (1 L), a camada aquosa foi extraída com acetato de etila (500 mL) e as camadas orgânicas combinadas foram lavadas com NH4Cl saturado, salmoura, secas com MgSO4 e concentradas para gerar 38,1 g (85%) de 5-cloro-4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)- 2-metila-3(2H)-piridazinona bruto que foi usado na próxima etapa sem purificação adicional. O produto bruto continha produtos secundários menores, incluindo 2,7-dimetilnaftaleno. Uma amostra analítica foi preparada por MPLC em uma coluna de gel de sílica eluindo com 0-50% de acetato de etila em hexanos.
[0224] 1H NMR (500 MHz) δ 7.95 (s, 1H), 7.79 (d, 1H), 7.74 (d, 1H), 7.35 (d, 1H), ca. 7.26 (dd, 1H), 7.03 (br s, 1H), 3.88 (s, 3H), 2.42 (s, 3H),
2.26 (s, 3H).
ETAPA B. PREPARAÇÃO DE 4-(2,7-DIMETILA-1-NAFTALENILA)-5-METOXI-2-METILA- 3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 32)
[0225] Uma solução de 5-cloro-4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)-2- metila-3(2H)-piridazinona em bruto (isto é, o produto obtido na Etapa A, 38,1 g, 12 8 mmol) da Etapa A e dioxano (890 mL) foram tratados com NaOMe (solução a 25% em MeOH, 87 mL, 383 mmol). A mistura castanha escura resultante foi aquecida a refluxo durante 16 h, arrefecida e concentrada para remover a maior parte do dioxano. O resíduo resultante foi dividido entre CH2Cl2 e excesso de NH4Cl aquoso saturado, a camada aquosa (pH ~ 10) foi extraída com CH2Cl2 e os orgânicos combinados foram lavados com NH4Cl saturado, salmoura, secos com MgSO4 e concentrados para gerar 57 g de um pasta oleosa marrom. A trituração da pasta com éter dietílico deu um sólido bege que foi isolado por filtração, lavado com algum éter dietílico e seco na frita para gerar 4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)-2-metila-3(2H)-piridazinona como um sólido bege (10,6 g, 28%). A análise de 1H NMR mostrou o produto desejado de alta pureza. O filtrado acima foi concentrado para gerar um resíduo oleoso marrom escuro que foi triturado com éter e hexanos para gerar o composto adicional (2,2 g, 6%).
[0226] 1H NMR (500 MHz) δ 7.92 (s, 1H), 7.73 (d, 1H), 7.71 (d, 1H), 7.32 (d, 1H), 7.22 (dd, 1H), 7.11 (br s, 1H), 3.87 (s, 3H), 3.70 (s, 3H), 2.41 (s, 3H), 2.26 (s, 3H).
ETAPA C. PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-4-(2,7-DIMETILA-1-NAFTALENILA)5-METOXI- 2-METILA-3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 36)
[0227] Uma solução de 4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)-5-metoxi-2- metila-3(2H)-piridazinona (ou seja, o produto obtido na Etapa B, 27,2 g, 92 mmol) e CH2Cl2 (646 mL) foi resfriado em um banho de gelo/ acetona a -10 ºC.
Uma solução de bis(2,2,6,6-tetrametilpiperidina)zinco, cloreto de magnésio, complexo de cloreto de lítio em tetrahidrofuran/ 2-metila tetrahidrofuran (231 mL de uma solução de ca. 0,40 M, ca. 92 mmol) foi adicionada a < 0 ºC. A mistura resultante foi aquecida a 18 ºC com um banho de água, agitada 15 min e depois arrefecida a -15 ºC. 1,3-Dicloro-5,5-dimetilhidantoina (21,8 g, 111 mmol) foi adicionado em porções para manter a temperatura < -10 ºC. A mistura resultante foi aquecida à temperatura ambiente e agitada durante 7 h. A mistura resultante foi resfriada a 10 ºC e foi temperada com uma solução de metabissulfito de sódio (50 g) e água (250 mL) adicionada a < 0 ºC. A mistura resultante foi agitada rapidamente à medida que aquecia até à temperatura ambiente ao longo de 1 h. A mistura resultante foi diluída com CH2Cl2 (600 mL) e água (300 mL), a camada aquosa foi extraída com CH2Cl2 (300 mL) e os orgânicos combinados foram lavados com cloreto de amônio aquoso saturado (2 x 500 mL), salmoura (300 mL), seco com MgSO4 e concentrado para gerar 50 g de um óleo castanho. O produto em bruto foi purificado por MPLC preparativa em uma coluna de 750 g, eluindo com 20 a 100% de acetato de etila em hexanos. O produto desejado 6-cloro-4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)-2- metila-3(2H)-piridazinona eluiu primeiro (11,2 g, 37% mais 3,3 g do produto desejado ligeiramente impuro na primeiro fração). Eluição adicional deu 4-(2,7- dimetila-1-naftalenila)-2-metila-3(2H)-piridazinona recuperada que não reagiu (10,2 g, 38% de recuperação).
[0228] 1H NMR (500 MHz) δ 7.78 (d, 1H), 7.73 (d, 1H), 7.32 (d, 1H), ca. 7.25 (dd, 1H), 7.15 (br s, 1H), 3.80 (s, 3H), 3.26 (s, 3H), 2.45 (s, 3H),
2.30 (s, 3H).
ETAPA D. PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-4-(2,7-DIMETILA-1-NAFTALENILA)-5-HIDROXI-2- METILA-3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 20)
[0229] Uma suspensão de 6-cloro-4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)-5- metoxi-2-metila-3(2H)-piridazinona (ou seja, o produto obtido na Etapa C, 6,9 g, 21 mmol) e morfolina (21 mL) foi aquecida a refluxo suave durante 1 h, arrefecida à temperatura ambiente e vertida em uma mistura de ácido clorídrico concentrado (30 mL) e gelo (cerca de 200 mL). A mistura foi extraída com CH2Cl2 (2 x 200 mL) e as camadas orgânicas combinadas foram lavadas com NH4Cl saturado (2 x 100 mL), secas com MgSO4 e concentradas para gerar 6,0 g (91% de rendimento) do composto do título como uma sólido leve amarela.
Mp = 232-234 ºC.
[0230] 1H NMR (500 MHz) δ 7.83 (d, 1H), 7.75 (d, 1H), 7.38 (d, 1H), 7.29 (dd, 1H), 7.13 (br s, 1H), 5.55 (v br s, 1H), 3.83 (s, 3H), 2.44 (s, 3H),
2.28 (s, 3H).
EXEMPLO DE SÍNTESE 4 PREPARAÇÃO ALTERNATIVA DE 6-CLORO-4-(2,7-DIMETILA-1-NAFTALENILA)-5- HIDROXI-2-METILA-3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 20) ETAPA A: PREPARAÇÃO DE 2,7-DIMETILNAFTALENO
[0231] A uma solução de 2,7-dibromonaftaleno (250 g, 0,877 mol) em dioxano (4 L) foi adicionado Pd(dppf)Cl2 e dimetil zinco 2 M em tolueno (2,19 L, 4,38 mol) à temperatura ambiente. A mistura reacional foi agitada a 100 ºC durante 16 h. A análise de TLC em hexano mostrou a conclusão da reação. A mistura reacional foi diluída com acetato de etila e vertida em água gelada. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e seca sobre sulfato de sódio. O solvente foi evaporado para gerar o produto bruto que foi carregado em coluna de gel de sílica. A eluição da coluna com éter de petróleo deu 111 g (81% de rendimento) do produto do título como um sólido branco.
ETAPA B: PREPARAÇÃO DE 1-BROMO-2,7-DIMETILNAFTALENO
[0232] A uma solução de 2,7-dimetilnaftaleno (ou seja, o produto obtido na Etapa A, 282 g, 1,8 mol) em CH 3CN (2,8 L) e N,N- dimetilformamida (200 mL) foi adicionado N-bromossuccinimida (321 g, 1,8 mol) e a mistura reacional foi agitada à temperatura ambiente durante 16 h.
A análise por TLC em hexano mostrou a conclusão da reação. A mistura reacional foi vertida em água gelada e extraída três vezes com éter de petróleo. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e seca sobre Na 2SO4. O solvente foi evaporado para gerar o produto em bruto que foi purificado por cromatografia em gel de sílica eluindo com éter de petróleo para fornecer 415 g (97% de rendimento) do produto do título como um sólido amarela pálido.
ETAPA C: PREPARAÇÃO DE 5-CLORO-4-(2,7-DIMETILA-1-NAFTALENILA)-2-METILA- 3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 4)
[0233] A uma solução de 1-bromo-2,7-dimetilnaftaleno (ou seja, o produto obtido na Etapa B, 100 g, 0,42 mol) em tetrahidrofuran (500 mL) foram adicionados aparas de magnésio (20,42 g, 0,851 mol) e iodo (20 mg) A mistura reacional foi aquecida a 70 ºC durante 2 h, tempo durante o qual a cor da mistura reacional mudou para verde escuro (foi observado refluxo vigoroso). O reagente de Grignard preparado acima foi adicionado a uma solução de 5- cloro-4-metoxi-2-metila-3(2H)-piridazinona (61,1 g, 0,351 mol) em tetrahidrofuran (500 mL) e a mistura de reação foi agitada à temperatura ambiente por 4 h. A análise por TLC em 20% de acetato de etila/ éter de petróleo mostrou a conclusão da reação. A mistura de reação foi temperada com solução saturada de NH4Cl e extraída com acetato de etila duas vezes. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e seca sobre Na2SO4. O solvente foi evaporado para gerar o produto bruto. O produto bruto foi lavado com éter de petróleo para fornecer 82 g (64% de rendimento) do composto do título como um sólido branco.
ETAPA D: PREPARAÇÃO DE 4-(2,7-DIMETILA-1-NAFTALENILA)-5-METOXI-2-METILA- 3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 32)
[0234] A uma solução de 5-cloro-4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)-2- metila-3(2H)-piridazinona (ou seja, o produto obtido na Etapa C, 365 g, 1,2 mol) em dioxano (3,6 L), foi adicionado NaOMe a 30% em metanol (661 mL, 3,6 mol) à temperatura ambiente e a mistura de reação foi agitada a 110 ºC durante 2 h. A análise por TLC em 50% de acetato de etila/ éter de petróleo mostrou a conclusão da reação. A mistura de reação foi vertida em água gelada, temperada com solução saturada de NH4Cl e extraída com diclorometano duas vezes. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e seca sobre Na2SO4. O solvente foi evaporado para gerar o produto bruto. O produto bruto foi lavado com éter de petróleo para gerar 355 g (98% de rendimento) do produto do título puro como um sólido esbranquiçado.
ETAPA E: PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-4-(2,7-DIMETILA-1-NAFTALENILA)-5-METOXI-2- METILA-3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 36)
[0235] Em um frasco de fundo redondo, ZnCl2 (65 g, 0,47 mol e 2,2,6,6-tetrametilpiperidinila MgCl2LiCl 1 M em tetrahidrofuran (952 mL, 0,952 mol) foi adicionado e a mistura de reação foi agitada à temperatura ambiente durante 2 h. 4-(2,7-Dimetila-1-naftalenila)-5-metoxi-2-metila-3(2H)-piridazinona (ou seja, o produto obtido na Etapa D, 140 g, 0,476 mol) e 1,3-dicloro-5,5- dimetilhidantoina (112 g, 0,571 mol) foram adicionados em porções e a mistura de reação foi agitada à temperatura ambiente durante 16 h. A análise de TLC em 30% de acetato de etila/ éter de petróleo mostrou a conclusão da reação. A mistura de reação foi vertida em água gelada, temperada com solução saturada de bissulfito de sódio e extraída com diclorometano duas vezes. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e seca sobre Na2SO4. O solvente foi evaporado para gerar o produto em bruto. O composto em bruto foi lavado com éter dietílico/ éter de petróleo para fornecer 82 g (52% de rendimento) como um sólido esbranquiçado.
ETAPA F: 6-CLORO-4-(2,7-DIMETILA-1-NAFTALENILA)-5-HIDROXI-2-METILA-3(2H)- PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 20)
[0236] 6-cloro-4-(2,7-dimetila-1-naftalenila)-5-metoxi-2-metila- 3(2H)-piridazinona (ou seja, o produto obtido na Etapa E, 208 g, 0,634 mol) em morfolina (650 mL) foi agitada a 120 ºC durante 2 h. A análise de TLC em 50% de acetato de etila/ éter de petróleo mostrou a conclusão da reação. A mistura reacional foi evaporada, acidificada com ácido clorídrico concentrado e agitada durante 1 h à temperatura ambiente, tempo durante o qual o sólido precipitou. O sólido foi filtrado, lavado com excesso de água e seco sob vácuo para gerar 195 g (rendimento de 98%) do composto do título como um sólido esbranquiçado.
EXEMPLO DE SÍNTESE 5 PREPARAÇÃO DE 5-CLORO-6-METOXI-2-METILA-4-(2-METILA-1-NAFTALENILA)- 3(2H)-PIRIDAZINONA ETAPA A: PREPARAÇÃO DE 6-AMINO-5-CLORO-4-METOXI-2-METILA-3(2H)-
PIRIDAZINONA
[0237] Uma solução de metóxido de sódio em metanol (4,8 mL de uma solução 4,4 M, 21,0 mmol) foi adicionada a uma suspensão de 6-amino- 4,5-dicloro-2-metila-3(2H)-piridazinona (3,70 g, 19,1 mmol) e dioxano (95 mL, anidro) com resfriamento em banho de água gelada. A suspensão resultante foi agitada à temperatura ambiente durante 3 h, vertida em solução aquosa saturada de cloreto de amônio (150 mL) e a mistura resultante foi extraída com cloreto de metileno (150 mL). A camada aquosa foi extraída mais duas vezes com cloreto de metileno. Os extratos orgânicos combinados foram secos sobre MgSO4 anidro, filtrados e concentrados para gerar 3,45 g do composto do título como um semi-sólido amarela.
[0238] 1H NMR (500 MHz) δ 4.34 (br s, 2H), 4.29 (s, 3H), 3.60 (s, 3H).
ETAPA B: PREPARAÇÃO DE 5,6-DICLORO-4-METOXI-2-METILA-3(2H)-PIRIDAZINONA
[0239] Para uma solução de 6-amino-5-cloro-4-metoxi-2-metila- 3(2H)-piridazinona (ou seja, o produto obtido na Etapa A, 529 mg, 2,8 mmol), cloreto de cobre (II) (618 mg, 4,6 mmol) e acetonitrila (8 mL, anidro) foi adicionado nitrito de terc-butila (0,48 mL, 90% em peso, 3,6 mmol) com resfriamento em banho de água gelada. A mistura resultante foi agitada à temperatura ambiente durante 1 h e depois repartida entre acetato de etila e solução aquosa saturada de cloreto de amônio. A camada orgânica foi lavada com uma solução aquosa saturada de cloreto de amônio, seca sobre MgSO4 anidro, filtrada e concentrada para gerar 0,51 g do composto do título como um semi-sólido amarela.
[0240] 1H NMR (500 MHz) δ 4.33 (s, 3H), 3.74 (s, 3H).
ETAPA C: PREPARAÇÃO DE 5,6-DICLORO-2-METILA-4-(2-METILA-1-NAFTALENILA)- 3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 5)
[0241] 5,6-Dicloro-4-metoxi-2-metila-3(2H)-piridazinona (ou seja, o produto obtido na Etapa B, 0,41 g, 1,9 mmol) foi adicionado a brometo de 2- metila-1-naftalenila-magnésio (9,0 mL de uma solução 0,25 M em tetrahidrofuran, 2,3 mmol) a -20 ºC. A mistura resultante foi agitada à temperatura ambiente durante 30 min, momento em que a reação foi resfriada a 5 ºC e temperada com solução aquosa saturada de cloreto de amônio (3 mL).
A mistura resultante foi particionada entre acetato de etila e uma solução aquosa saturada de cloreto de amônio, a camada orgânica resultante foi lavada com uma solução aquosa saturada de cloreto de amônio, seca sobre MgSO 4 anidro, filtrada e concentrada para gerar 0,69 g do composto do título na forma bruta que foi usado na etapa subsequente sem purificação adicional. Uma amostra analítica foi preparada por purificação por MPLC em uma coluna de sílica, eluindo com um gradiente de 0% a 100% de acetato de etila em hexanos.
[0242] 1H NMR (500 MHz) δ 7.87-7.85 (m, 2H), 7.47-7.40 (m, 3H),
7.30-7.27 (m, 1H), 3.86 (s, 3H), 2.29 (s, 3H).
ETAPA D. PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-5-METOXI-2-METILA-4-(2-METILA-1- NAFTALENILA)-3(2H)-PIRIDAZINONA (COMPOSTO Nº 33)
[0243] Metóxido de potássio sólido (0,29 g, 3,4 mmol) foi adicionado a uma solução de 5,6-dicloro-2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)- 3(2H)-piridazinona (ou seja, o produto obtido em Etapa C, 0,69 g do produto em bruto, ~ 1,7 mmol) e tolueno (17 mL) à temperatura ambiente. A mistura resultante foi agitada à temperatura ambiente durante 3 d, resfriada em um banho de água com gelo e temperada com solução aquosa saturada de cloreto de amônio (10 mL). A mistura resultante foi repartida entre acetato de etila e uma solução aquosa saturada de cloreto de amônio. A camada orgânica foi seca sobre MgSO4 anidro, filtrada e concentrada para gerar 0,60 g do composto do título na forma bruta, que foi usado na etapa subsequente sem purificação adicional. A análise de 1H NMR do produto bruto indicou uma mistura do produto desejado 6-cloro-5-metoxi-2-metila-4-(2-metila-1- naftalenila)-3(2H)-piridazinona, o isômero, 5-cloro-6-metoxi-2-metila-4-(2- metila-1-naftalenila)-3(2H)-piridazinona e 5,6-dicloro-2-metila-4-(2-metila-1- naftalenila)-3(2H)-piridazinona não reagido em uma proporção de 3,0: 1,0: 2,8, respectivamente. Amostras analíticas foram obtidas por MPLC em sílica, eluindo com gradiente de 0% a 100% de acetato de etila em hexanos.
[0244] 6-Cloro-5-metoxi-2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)-3(2H)- piridazinona:
[0245] 1H NMR (500 MHz) δ 7.84 (distorted d, 2H), 7.47-7.38 (m, 4H), 3.80 (s, 3H), 3.26 (s, 3H), 2.33 (s, 3H).
[0246] 5-Cloro-6-metoxi-2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)-3(2H)- piridazinona:
[0247] 1H NMR (500 MHz) δ 7.86-7.83 (m, 2H), 7.45-7.37 (m, 3H),
7.33-7.30 (m, 1H), 4.01 (s, 3H), 3.77 (s, 3H), 2.29 (s, 3H).
EXEMPLO DE SÍNTESE 6 ETAPA A. PREPARAÇÃO DE 6-CLORO-5-HIDROXI-2-METILA-4-(2-METILA-1- NAFTALENILA)-3(2H)-PIRIDAZINONA
[0248] Uma solução de morfolina (2 mL) e o produto em bruto do Exemplo de Síntese 5, Etapa D (0,60 g), contendo uma mistura de 6-cloro-5- metoxi-2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)-3(2H)-piridazinona, 5-cloro-6-metoxi- 2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)-3(2H)-piridazinona e 5,6-dicloro-2-metila-4- (2-metila-1-naftalenila)-3(2H)-piridazinona, foi aquecida a 110 ºC durante 2 h. A mistura resultante foi concentrada e o resíduo foi triturado com éter dietílico. O sólido resultante foi filtrado, lavado com éter dietílico e seco na frita para gerar o sal de morfolina de 6-cloro-5-hidroxi-2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)-3(2H)- piridazinona. O filtrado continha 5-cloro-6-metoxi-2-metila-4-(2-metila-1- naftalenila)-3(2H)-piridazinona e 5,6-dicloro-2-metila-4-(2-metila-1-naftalenila)- 3(2H)-piridazinona. O sal de morfolina sólido de 6-cloro-5-hidroxi-2-metila-4-(2- metila-1-naftalenila)-3(2H)-piridazinona foi parcialmente dissolvido em uma quantidade mínima de tetrahidrofuran e a mistura resultante foi adicionada gradualmente a ácido clorídrico aquoso 1 N (10 mL) com agitação. O sólido resultante foi isolado por filtração, lavado com ácido clorídrico aquoso 1 N e seco na frita para gerar 200 mg do produto do título como um sólido esbranquiçado.
[0249] 1H NMR (500 MHz) δ 7.92-7.86 (m, 2H), 7.48-7.40 (m, 6H),
3.83 (s, 3H), 2.33 (s, 3H).
[0250] Um composto de fórmula I será de forma geral usado como um ingrediente ativo herbicida em uma composição, isto é, formulação, com pelo menos um componente adicional selecionado a partir do grupo que consiste em tensoativos, diluentes sólidos e diluentes líquidos. Em certas formas de realização, o componente adicional pode servir como um veículo. Os ingredientes da formulação ou da composição são selecionados para serem consistentes com as propriedades físicas do ingrediente ativo, modo de aplicação e fatores ambientais como tipo de solo, umidade e temperatura.
[0251] As formulações úteis incluem composições líquidas e sólidas compreendendo o composto de fórmula I. As composições líquidas incluem soluções (incluindo concentrados emulsionáveis), suspensões, emulsões (incluindo microemulsões, emulsões de óleo em água, concentrados fluidos e/ ou suspoemulsões) e similares, que opcionalmente podem ser espessadas em géis. Os tipos gerais de composições líquidas aquosas são concentrados solúveis, concentrados em suspensão, suspensão em cápsula,
emulsão concentrada, microemulsão, emulsão de óleo em água, concentrado fluido e suspoemulsão. Os tipos gerais de composições líquidas não aquosas são concentrados emulsionáveis, concentrados micro emulsionáveis, concentrados dispersíveis e dispersão em óleo.
[0252] Os tipos gerais de composições sólidas poeiras, pós, grânulos, péletes, grânulos, pastilhas, comprimidos, filmes preenchidos (incluindo revestimento de sementes) e similares, que podem ser dispersíveis em água (“molháveis”) ou solúveis em água. Filmes e revestimentos formados a partir de soluções que formam filme ou suspensões fluidas são particularmente úteis para o tratamento de sementes. O ingrediente ativo pode ser microencapsulado e ainda fabricado em uma suspensão ou formulação sólida; alternativamente toda a formulação de ingrediente ativo pode ser encapsulada (ou “revestida externamente”). O encapsulamento pode controlar ou atrasar a liberação do ingrediente ativo. Um grânulo emulsionável combina tanto as vantagens de uma formulação concentrada emulsionável como de uma formulação granular. As composições de alta resistência são principalmente usadas como intermediários para a formulação adicional.
[0253] Formulações de pulverização são tipicamente estendidas em meio adequado antes da pulverização. Essas formulações líquidas e sólidas são formuladas para serem prontamente diluídas em meio de pulverização, usualmente água, mas ocasionalmente outro meio adequado como um hidrocarboneto aromático ou parafínico ou óleo vegetal. Volumes de pulverização podem variar de cerca de um a vários milhares de litros por hectare, mas mais tipicamente estão na faixa de cerca de dez a vários centenas de litros por hectare. Formulações pulverizáveis podem ser misturadas em um tanque com água ou outro meio adequado para tratamento foliar por aplicação aérea ou em terra, ou para aplicação no meio de cultivo da planta. Formulações líquidas e secas podem ser dosadas diretamente em sistemas de irrigação por gotejamento ou dosadas no sulco durante o plantio
[0254] As formulações tipicamente conterão quantidades eficazes do ingrediente ativo, diluente e tensoativo dentro das seguintes faixas aproximadas que adicionam até 100 por cento, em peso.
Porcentagem de Peso Ingrediente Ativo Diluente Tensoativo Grânulos, comprimidos e pós 0,001-90 0-99.999 0-15 dispersíveis e solúveis em água Dispersões, suspensões, emulsões, soluções 1-50 40-99 0-50 de óleo (incluindo concentrados emulsionáveis) Poeiras 1-25 70-99 0-5 Grânulos e Péletes 0,001-99 5-99.999 0-15 Composições de alta 90-99 0-10 0-2 resistência
[0255] Os diluentes sólidos incluem, por exemplo, argilas como bentonita, montmorilonita, atapulgita e caulim, gesso, celulose, dióxido de titânio, óxido de zinco, amido, dextrina, açúcares (por exemplo, lactose, sacarose), sílica, talco, mica, terra de diatomáceas, ureia, carbonato de cálcio, carbonato de sódio e bicarbonato de sódio e sulfato de sódio. Diluentes sólidos típicos são descritos em Watkins et al., Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers, 2ª Ed., Dorland Books, Caldwell, Nova Jersey.
[0256] Diluentes líquidos incluem, por exemplo, água, N,N-
dimetilalcanamidas (por exemplo, N,N-dimetilformamida), limoneno, dimetil sulfóxido, N-alquilpirrolidonas (por exemplo, N-metilpirrolidinona), fosfatos de alquila (por exemplo, trietil fosfato), etileno glicol, trietileno glicol, propileno glicol, dipropileno glicol, polipropileno glicol, carbonato de propileno, carbonato de butileno, parafinas (por exemplo, óleos minerais brancos, parafinas normais,
isoparafinas), alquilbenzenos, alquilnaftalenos, glicerina, triacetato de glicerol,
sorbitol, hidrocarbonetos aromáticos, alifáticos desaromatizados,
alquilbenzenos, alquilnaftalenos, cetonas como ciclohexanona, 2-heptanona,
isoforona e 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona, acetatos como acetato de isoamila,
acetato de hexila, acetato de heptila, acetato de octila, acetato de nonila,
acetato de tridecila e acetato de isobornila, outros ésteres como ésteres de lactato alquilatados, benzoatos de alquila e arila ésteres dibásicos e γ-
butirolactona, e álcoois, que podem ser lineares, ramificados, saturados ou insaturados, como metanol, etanol, n-propanol, álcool isopropílico, n-butanol,
álcool isobutílico, n-hexanol, 2-etilhexanol, n-octanol, decanol, álcool isodecílico, isooctadecanol, álcool cetílico, álcool laurílico, álcool tridecílico,
álcool oleílico, ciclohexanol, álcool tetrahidrofurfurílico, diacetona álcool, cresol e álcool benzílico.
Diluentes líquidos também incluem ésteres de glicerol de ácidos graxos saturados e insaturados (tipicamente C6-C22), como semente de plantas e óleos de frutos (por exemplo, óleo de oliva, rícino, linho, gergelim,
milho (maize), amendoim, girassol, uva, cártamo, algodão, soja, colza, coco e palmiste), gorduras de origem animal (por exemplo, sebo de carne bovina,
sebo de porco, banha de porco, óleo de fígado de bacalhau e óleo de peixe), e misturas dos mesmos.
Diluentes líquidos também incluem ácidos graxos alquilatados (por exemplo, metilado, etilado, butilado) em que os ácidos graxos podem ser obtidos por hidrólise de ésteres de glicerol a partir de fontes vegetais e animais e podem ser purificados por destilação.
Diluentes líquidos típicos são descritos em Marsden, Solvents Guide, 2ª Ed., Interscience, Nova
York, 1950.
[0257] As composições sólidas e líquidas da presente invenção com frequência incluem um ou mais tensoativos. Quando adicionados a um líquido, tensoativos (também conhecidos como “agentes ativos de superfície”) geralmente modificam, mais frequentemente reduzem a tensão superficial do líquido. Dependendo da natureza dos grupos hidrofílicos e lipofílicos em uma molécula de tensoativo, os tensoativos podem ser úteis como agentes umectantes, emulsificantes ou anti espumantes.
[0258] Os tensoativos podem ser classificados como não iônicos, aniônicos ou catiônicos. Tensoativos não iônicos úteis para as presentes composições incluem, mas não se limitam a: álcoois alcoxilatos como álcoois alcoxilatos à base de álcoois naturais e sintéticos (que podem ser ramificados ou lineares) e preparados a partir dos álcoois e do óxido de etileno, óxido de propileno, óxido de butileno ou misturas dos mesmos; etoxilatos de amina, alcanolamidas e alcanolamidas etoxiladas; triglicerídeos alcoxilados como óleos de soja, rícino e de semente de colza etoxilados; alcoxilatos de alquilfenol como octilfenol etoxilatos, nonilfenol etoxilatos, dinonil fenol etoxilatos e dodecil fenol etoxilatos (preparados a partir dos fenois e de óxido de etileno, óxido de propileno, óxido de butileno ou misturas dos mesmos); polímeros de bloqueio preparados a partir de óxido de etileno ou óxido de propileno e polímeros em bloco reverso em que os blocos terminais são preparados a partir de óxido de propileno; ácidos graxos etoxilados; ésteres graxos e óleos etoxilados; ésteres metílicos etoxilados; tristirilfenol etoxilado (incluindo os preparados a partir de óxido de etileno, óxido de propileno, óxido de butileno ou misturas dos mesmos); ésteres de ácidos graxos, ésteres de glicerol, derivados a base de lanolina, ésteres de polietoxilato tais como ésteres de ácidos graxos de sorbitano polietoxilado, ésteres de ácidos graxos de sorbitol polietoxilados e ésteres de ácidos graxos de glicerol polietoxilados; outros derivados de sorbitano como ésteres de sorbitano; tensoativos poliméricos como copolímeros aleatórios, copolímeros em bloco, resinas de peg (polietileno glicol) alquídico, polímeros enxerto ou em pente e polímeros em estrela; polietileno glicois (pegs); ésteres de ácidos graxos de polietileno glicol; tensoativos a base de silicone; derivados de açúcar como ésteres de sacarose, alquila poliglicosídeos e alquila polissacarídeos.
[0259] Tensoativos aniônicos úteis incluem mas não se limitam a: ácidos alquilaril sulfônicos e seus sais; etoxilatos de álcool ou alquilfenol carboxilados; derivados de difenil sulfonato; lignina e derivados de lignina como lignosulfonatos; ácidos maleico ou succínico ou seus anidridos; sulfonatos de olefina; ésteres de fosfato como ésteres de fosfato de álcoois alcoxilatos, ésteres de fosfato de alquilfenol alcoxilatos e ésteres de fosfato de estiril fenol etoxilatos; tensoativos à base de proteínas; derivados de sarcosina; sulfato de éter estiril fenol; sulfatos e sulfonatos de óleos de ácidos graxos; sulfatos e sulfonatos de alquilfenois etoxilados; sulfatos de álcoois; sulfatos de álcoois etoxilados; sulfonatos de aminas e amidas como N,N-alquiltauratos; sulfonatos de benzeno, cumeno, tolueno, xileno, e dodecil e tridecilbenzenos; sulfonatos de naftalenos condensados; sulfonatos de naftaleno e alquila naftaleno; sulfonatos de petróleo fracionado; sulfosuccinamatos; e sulfosuccinatos e seus derivados como sais de dialquila sulfosuccinato.
[0260] Tensoativos catiônicos úteis incluem, mas não se limitam a: amidas e amidas etoxiladas; aminas como N-alquila propanodiaminas, tripropilenotriaminas e dipropilenotetraminas, e aminas etoxiladas, diaminas etoxiladas e aminas propoxiladas (preparadas a partir de aminas e óxido de etileno, óxido de propileno, óxido de butileno ou misturas dos mesmos); sais de amina como acetatos de amina e sais de diamina; sais de amônio quarternário como sais quaternários, sais quaternários etoxilados e sais diquarternários; e óxidos de amina como óxidos de alquildimetilamina e óxidos de bis-(2-
hidroxietil)-alquilamina.
[0261] Também úteis para as presentes composições são misturas de tensoativos não iônicos e aniônicos ou misturas de tensoativos não iônicos e catiônicos. Tensoativos não iônicos, aniônicos e catiônicos e seus usos recomendados são divulgados em uma variedade de referências incluindo McCutcheon’s Emulsifiers and Detergents, annual American and International Editions publicado por McCutcheon’s Division, The Manufacturing Confectioner Publishing Co.; Sisely e Wood, Encyclopedia of Surface Active Agents, Chemical Publ. Co., Inc., Nova York, 1964; e A. S. Davidson e B. Milwidsky, Synthetic Detergents, Sétima Edição, John Wiley and Sons, Nova York, 1987.
[0262] Composições desta invenção também podem conter formulações auxiliares e aditivos, conhecidos pelos técnicos no assunto como auxiliares de formulação (alguns dos quais podem ser considerados para funcionar como diluentes sólidos, diluentes ou tensoativos líquidos). Esses auxiliares e aditivos de formulação podem controlar: pH (tampões), formação de espuma durante o processamento (antiespumantes como poliorganosiloxanos), sedimentação de ingredientes ativos (agentes de suspensão), viscosidade (espessantes tixotrópicos), crescimento microbiano no recipiente (antimicrobianos), congelamento do produto (anticongelantes), cor (dispersões de corantes/ pigmentos), lavagem (formadores de películas ou aderência), evaporação (retardadores de evaporação) e outros atributos de formulação. Formadores de filme incluem, por exemplo, acetatos de polivinila, copolímeros de acetato de polivinila, copolímero de acetato de polivinilpirrolidona-vinila, álcoois polivinílicos, copolímeros de álcool polivinílico e ceras. Exemplos de formulação auxiliares e aditivos incluem aqueles listados em McCutcheon’s Volume 2: Functional Materials, annual International and North American editions publicado por McCutcheon’s Division, The Manufacturing Confectioner Publishing Co.; e publicação PCT WO 03/024222.
[0263] O composto de fórmula I e quaisquer outros ingredientes ativos são tipicamente incorporados nas presentes composições dissolvendo o ingrediente ativo em um solvente ou por moagem em um líquido ou diluente seco.
Soluções, incluindo concentrados emulsionáveis, podem ser preparados simplesmente misturando os ingredientes.
Se o solvente de uma composição líquida destinada para uso como um concentrado emulsionável não é miscível em água, um emulsificante é tipicamente adicionado para emulsionar o solvente contendo ativo após diluição com água.
Pastas fluidas de ingrediente ativo, com diâmetros de partículas de até 2000 μm podem ser moídas úmidas com o uso de moinhos médios para obter partículas com diâmetros médios abaixo de 3 μm.
Pastas fluidas aquosas podem ser fabricadas em concentrados em suspensão acabadas (consulte, por exemplo, patente US
3,060,084) ou ainda processadas por secagem por pulverização para formar grânulos dispersíveis em água.
Formulações secas geralmente necessitam de processos de moagem a seco, que produzem diâmetros de partículas médios na faixa de 2 a 10 μm.
Poeiras e pós podem ser preparados por mistura e geralmente trituração (como com um moinho martelo ou moinho de energia fluida). Grânulos e péletes podem ser preparados por pulverização do material ativo mediante veículos granulares pré-formados ou por técnicas de aglomeração.
Consulte Browning, “Agglomeration”, Chemical Engineering,
Dezembro 4, 1967, páginas 147-48, Perry’s Chemical Engineer’s Handbook, 4ª
Ed., McGraw-Hill, Nova York, 1963, páginas 8-57 e seguintes, e documento
WO 91/13546. Os péletes podem ser preparados conforme descrito no documento US 4,172,714. Grânulos dispersíveis em água e solúveis em água podem ser preparados conforme ensinado nos documentos US 4,144,050, US
3,920,442 e DE 3,246,493. Os comprimidos podem ser preparados conforme ensinados nos documentos US 5,180,587, US 5,232,701 e US 5,208,030. Os filmes podem ser preparados conforme ensinado nos documentos GB
2,095,558 e US 3,299,566.
[0264] Para informações adicionais em relação à técnica de formulação, consulte T. S. Woods, “The Formulator’s Toolbox - Product Forms for Modern Agriculture” em Pesticide Chemistry and Bioscience, The Food- Environment Challenge, T. Brooks e T. R. Roberts, Eds., Proceedings of the 9th International Congress on Pesticide Chemistry, The Royal Society of Chemistry, Cambridge, 1999, páginas 120-133. Consulte também o documento US
3.235.361, coluna 6, linha 16 até a coluna 7, linha 19 e Exemplos 10-41; documento US 3,309,192, coluna 5, linha 43 até a coluna 7, linha 62 e Exemplos 8, 12, 15, 39, 41, 52, 53, 58, 132, 138-140, 162-164, 166, 167 e 169- 182; documento US 2,891,855, coluna 3, linha 66 até coluna 5, linha 17 e Exemplos 1-4; Klingman, Weed Control as a Science, John Wiley and Sons, Inc., Nova York, 1961, páginas 81-96; Hance et al., Weed Control Handbook, 8ª Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1989; e Developments in formulation technology, PJB Publications, Richmond, UK, 2000.
[0265] Nos exemplos seguintes, todas as porcentagens são em peso e todas as formulações são preparadas de formas convencionais. O número do composto, ou seja, “Cpd. Nº” refere-se aos compostos na Tabela 1.
Sem mais elaboração, acredita-se que um técnico no assunto usando a descrição anterior pode utilizar a presente invenção em toda a sua extensão.
Os seguintes Exemplos devem ser, portanto, entendidos como meramente ilustrativos, e não limitando a divulgação de qualquer forma. As porcentagens são em peso, exceto em que indicado de outro modo.
EXEMPLO A Concentrado de alta resistência Composto nº 22 98,5% aerogel de sílica 0,5% sílica fina amorfa sintética 1,0%
EXEMPLO B Pó molhável Composto nº 22 65,0%
éter de polietileno glicol de dodecilfenol 2,0% ligninsulfonato de sódio 4,0% silicoaluminato de sódio 6,0% montmorilonita (calcinado) 23,0%
EXEMPLO C Grânulo Composto nº 22 10,0% grânulos de atapulgita (matéria volátil baixa, 0,71/0,30 mm; peneiras 90,0% U.S.S. nº 25-50)
EXEMPLO D Pélete Extrudado Composto nº 22 25,0% sulfato de sódio anidro 10,0% ligninossulfonato de cálcio bruto 5,0% alquilnaftalenossulfonato de sódio 1,0% bentonita de cálcio/ magnésio 59,0%
EXEMPLO E Concentrado Emulsionável Composto nº 22 10,0% hexoleato de polioxietileno sorbitol 20,0% Éster metílico de ácido graxo C6-C10 70,0%
EXEMPLO F Microemulsão Composto nº 22 5,0% copolímero de polivinilpirrolidona-acetato de vinila 30,0% alquilpoliglicosídeo 30,0% monooleato de glicerila 15,0% água 20,0%
EXEMPLO G Concentrado em Suspensão Composto nº 22 35% copolímero em bloco de butil polioxietileno/ polipropileno 4,0% copolímero de ácido esteárico/ polietileno glicol 1,0% polímero estireno acrílico 1,0% goma xantana 0,1% propileno glicol 5,0% antiespumante à base de silicone 0,1% 1,2-benzisotiazolin-3-ona 0,1% água 53,7%
EXEMPLO H Emulsão em Água Composto nº 22 10,0% copolímero em bloco de butil polioxietileno/ polipropileno 4,0% copolímero de ácido esteárico/ polietileno glicol 1,0% polímero de estireno acrílico 1,0% goma xantana 0,1% propileno glicol 5,0% antiespumante à base de silicone 0,1% 1,2-benzisotiazolin-3-ona 0,1% hidrocarboneto aromático à base de petróleo 20,0 água 58,7%
EXEMPLO I Dispersão em óleo Composto nº 22 25% hexaoleato de polioxietileno sorbitol 15% argila de bentonita modificada organicamente 2,5% éster metílico de ácido graxo 57,5%
[0266] Também são divulgados os Exemplos A a I acima, em que o composto nº 22 é substituído pelo Composto Nº 20, Composto Nº 21 ou Composto Nº 65.
[0267] Os resultados dos testes indicam que certos compostos da fórmula I são herbicidas e/ ou reguladores de crescimento de plantas pré- emergentes e/ ou pós-emergentes ativos. Os compostos da fórmula I geralmente mostram maior atividade para o controle de ervas daninhas pós- emergência (isto é, aplicado depois que as mudas de ervas daninhas emergem do solo) e controle de ervas daninhas pré-emergência (isto é, aplicado antes das mudas de ervas daninhas emergirem do solo). Muitos deles têm utilidade para um amplo espectro de controle de ervas daninhas pré e/ ou pós- emergência em áreas onde se deseja o controle completo de toda a vegetação, tal como em torno de tanques de armazenamento de combustível, áreas de armazenamento industrial, parques de estacionamento, locais drive-in, campos de aviação, margens de rios, irrigação e outras vias navegáveis, em torno de outdoors e estruturas de rodovias e ferrovias. Muitos dos compostos desta invenção, em virtude do metabolismo seletivo em culturas versus ervas daninhas, ou por atividade seletiva no local de inibição fisiológica em culturas e ervas daninhas, ou por colocação seletiva em ou dentro do ambiente de uma mistura de culturas e ervas daninhas, são úteis para o controle seletivo de ervas daninhas de capim e folha larga em uma mistura de cultura/ erva daninha. Um técnico no assunto reconhecerá que a combinação preferida desses fatores de seletividade dentro de um composto ou grupo de compostos pode ser facilmente determinada através da realização de ensaios biológicos e/ ou bioquímicos de rotina.
[0268] Os compostos de fórmula I podem mostrar tolerância a importantes culturas agronômicas, incluindo, entre outros, alfafa, cevada, algodão, trigo, colza, beterraba sacarina, milho (milho), sorgo, soja, arroz, aveia, amendoim, legumes, tomate, batata, plantações perenes, incluindo café, cacau, palmeira, borracha, cana-de-açúcar, citros, uvas, árvores frutíferas, castanheiras, banana, plátano, abacaxi, lúpulo, chá e florestas como eucalipto e coníferas (por exemplo, pinheiro-rígido) e espécies de relva (por exemplo, erva-de-febra, grama de Santo Agostinho, festuca de Kentucky e grama das Bermudas). Os compostos desta invenção podem ser utilizados em ou sobre as culturas geneticamente transformadas ou cruzadas para incorporar resistência a herbicidas, expressar proteínas tóxicas para pragas de invertebrados (tal como a toxina de Bacillus thuringiensis) e/ ou expressar outras características úteis. Os técnicos no assunto compreenderão que nem todos os compostos são igualmente eficazes contra todas as ervas daninhas.
Alternativamente, os compostos em questão são úteis para modificar o crescimento das plantas.
[0269] Como os compostos da fórmula I têm atividade (herbicida pré-emergente e pós-emergente), para controlar a vegetação indesejada matando ou diminuindo a vegetação ou reduzindo seu crescimento, os compostos podem ser aplicados de maneira útil por uma variedade de métodos envolvendo o contato de uma quantidade eficaz como herbicida de um composto da invenção, ou uma composição compreendendo o referido composto e pelo menos um dentre um tensoativo, um diluente sólido ou um diluente líquido, com a folhagem ou outra parte da vegetação indesejada ou com o ambiente da vegetação indesejada, tal como o solo ou a água em que a vegetação indesejada está crescendo ou que envolve a semente ou outro propágulo da vegetação indesejada.
[0270] Uma quantidade eficaz como herbicida de um composto de fórmula I é determinada por vários fatores. Esses fatores incluem: formulação selecionada, método de aplicação, quantidade e tipo de vegetação presente, condições de cultivo, etc. Em geral, uma quantidade eficaz como herbicida de compostos desta invenção é de cerca de 0,001 a 20 kg/ha com uma faixa preferida de cerca de 0,004 a 1 kg/ha. Um técnico no assunto pode determinar facilmente a quantidade eficaz como herbicida necessária para o nível desejado de controle de ervas daninhas.
[0271] Em uma forma de realização comum, um composto de fórmula I é aplicado, tipicamente em uma composição formulada, a um local compreendendo a vegetação desejada (por exemplo, culturas) e vegetação indesejada (ou seja, ervas daninhas), que podem ser sementes, mudas e/ ou plantas maiores, em contato com um meio de crescimento (por exemplo, solo).
Neste local, uma composição compreendendo um composto da invenção pode ser aplicada diretamente a uma planta ou parte dela, particularmente da vegetação indesejada, e/ ou ao meio de crescimento em contato com a planta.
[0272] As variedades de plantas e cultivares da vegetação desejada no local tratado com um composto da invenção podem ser obtidas por métodos convencionais de propagação e cruzamento ou por métodos de engenharia genética. Plantas geneticamente modificadas (plantas transgênicas) são aquelas nas quais um gene heterólogo (transgene) foi integrado de maneira estável no genoma da planta. Um transgene que é definido por sua localização específica no genoma da planta é chamado de um evento de transformação ou transgênico.
[0273] Embora mais tipicamente os compostos da invenção sejam utilizados para controlar a vegetação indesejada, o contato da vegetação desejada no local tratado com os compostos da invenção pode resultar em efeitos super-aditivos ou sinérgicos com características genéticas na vegetação desejada, incluindo características incorporadas por modificação genética. Por exemplo, a resistência a pragas de insetos fitófagos ou doenças de plantas, a tolerância a estresses bióticos/ abióticos ou a estabilidade de armazenamento pode ser maior do que o esperado a partir das características genéticas na vegetação desejada.
[0274] Os compostos desta invenção também podem ser misturados com um ou mais outros compostos ou agentes biologicamente ativos, incluindo herbicidas, protetores de herbicidas, fungicidas, inseticidas, nematocidas, bactericidas, acaricidas, reguladores de crescimento, tais como inibidores de muda de insetos e estimulantes de enraizamento, quimioesterilizantes, semioquímicos, repelentes, chamarizes, feromônios, estimulantes de alimentação, nutrientes de plantas, outros compostos biologicamente ativos ou bactérias, vírus ou fungos entomopatogênicos para formar um pesticida multi-componente, proporcionando um espectro ainda mais amplo de proteção agrícola. As misturas dos compostos da invenção com outros herbicidas podem ampliar o espectro de atividade contra espécies de ervas daninhas adicionais e suprimir a proliferação de quaisquer biótipos resistentes. Assim, a presente invenção também se refere a uma composição compreendendo um composto de Fórmula I (em uma quantidade eficaz como herbicida) e pelo menos um composto ou agente biologicamente ativo adicional (em uma quantidade biologicamente eficaz) e pode ainda compreender pelo menos um dentre um tensoativo, um diluente sólido ou um diluente líquido. Os outros compostos ou agentes biologicamente ativos podem ser formulados em composições compreendendo pelo menos um dentre um tensoativo, diluente sólido ou líquido. Para misturas da presente invenção, um ou mais outros compostos ou agentes biologicamente ativos podem ser formulados em conjunto com um composto de Fórmula I, para formar uma pré-mistura, ou um ou mais outros compostos ou agentes biologicamente ativos podem ser formulados separadamente do composto de Fórmula 1, e as formulações combinadas antes da aplicação (por exemplo, em um tanque de pulverização) ou, alternativamente, aplicadas em sucessão.
[0275] As referências gerais para protetores agrícolas (ou seja, herbicidas, protetores de herbicidas, inseticidas, fungicidas, nematocidas, acaricidas e agentes biológicos) incluem The Pesticide Manual, 13ª Edição, C.D.S. Tomlin, Ed., British Crop Protetion Council, Farnham, Surrey, Reino Unido, 2003 e The BioPesticide Manual, 2ª Edição, L.G. Copping, Ed., British Crop Protetion Council, Farnham, Surrey, Reino Unido, 2001.
[0276] Para formas de realização em que um ou mais desses vários parceiros de mistura são usados, os parceiros de mistura são tipicamente usados em quantidades semelhantes às quantidades habituais quando os parceiros de mistura são usados sozinhos. Mais particularmente em misturas, os ingredientes ativos são frequentemente aplicados a uma taxa de aplicação entre a metade e a taxa de aplicação completa especificada nos rótulos dos produtos para uso apenas do ingrediente ativo. Essas quantidades estão listadas em referências como The Pesticide Manual e The BioPesticide Manual. A proporção em peso desses vários parceiros de mistura (no total) para o composto de Fórmula I está tipicamente entre cerca de 1: 3000 e cerca de 3000:1. Destacam-se razões em peso entre cerca de 1: 300 e cerca de 300:1 (por exemplo, razões entre cerca de 1:30 e cerca de 30:1). Um técnico no assunto pode determinar facilmente através de simples experimentação as quantidades biologicamente eficazes de ingredientes ativos necessárias para o espectro desejado de atividade biológica. Será evidente que a inclusão desses componentes adicionais pode expandir o espectro de ervas daninhas controladas além do espectro controlado pelo composto de Fórmula 1 sozinho.
[0277] É digna de nota uma composição compreendendo um composto da invenção (em uma quantidade eficaz como herbicida), pelo menos um ingrediente ativo adicional selecionado a partir do grupo que consiste em outros herbicidas e protetores de herbicidas (em uma quantidade eficaz) e pelo menos um componente selecionado a partir do grupo que consiste em tensoativos, diluentes sólidos e diluentes líquidos.
[0278] A Tabela A1 lista combinações específicas de um Componente (a) com o Componente (b) ilustrativo das misturas, composições e métodos da presente invenção. O composto nº 1 (ou seja, “Cpd. nº” significa “Número do composto”) na coluna Componente (a) é identificado na Tabela AA. A segunda coluna da Tabela A1 lista o composto específico do Componente (b) (por exemplo, “2,4-D” na primeira linha). A terceira, quarta e quinta colunas da Tabela A1 listam faixas de razões em peso para taxas nas quais o composto do Componente (a) é normalmente aplicado a uma cultura cultivada em campo em relação ao Componente (b) (isto é, (a):(b)). Assim, por exemplo, a primeira linha da Tabela A1 revela especificamente que a combinação do Componente (a) (isto é, o Composto nº 1 na Tabela AA) com 2,4-D é tipicamente aplicada em uma razão em peso entre 1:192 - 6:1. As linhas restantes da Tabela A1 devem ser interpretadas de maneira semelhante.
TABELA A1 Componente (a) Componente (b) Razão em pesoRazão em peso A razão em peso (Composto Nº) típica mais típica mais típica ainda 1 2,4-D 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Acetoclor 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Acifluorfen 1:96 - 12:1 1:32 - 4:1 1:12 - 1:2 1 Aclonifen 1:857 - 2:1 1:285 - 1:3 1:107 - 1:12 1 Alaclor 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Ametrina 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Amicarbazona 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Amidosulfuron 1:6 - 168:1 1:2 - 56:1 1:1 - 11:1 1 Aminociclopiraclor 1:48 - 24:1 1:16 - 8:1 1:6 - 2:1 1 Aminopiralida 1:20 - 56:1 1:6 - 19:1 1:2 - 4:1 1 Amitrol 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Anilofos 1:96 - 12:1 1:32 - 4:1 1:12 - 1:2 1 Asulam 1:960 - 2:1 1:320 - 1:3 1:120 - 1:14
Componente (a) Componente (b) Razão em pesoRazão em peso A razão em peso (Composto Nº) típica mais típica mais típica ainda 1 Atrazina 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Azimsulfuron 1:6 - 168:1 1:2 - 56:1 1:1 - 11:1 1 Beflubutamida 1:342 - 4:1 1:114 - 2:1 1:42 - 1:5 1 S-Beflubutamida 1:171 -4:0.5 1:57 - 2:0.5 1:21 - 1:2.5 1 Benfuresato 1:617 - 2:1 1:205 - 1:2 1:77 - 1:9 1 Bensulfuron-metila 1:25 - 45:1 1:8 - 15:1 1:3 - 3:1 1 Bentazona 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Benzobiciclon 1:85 - 14:1 1:28 - 5:1 1:10 - 1:2 1 Benzofenap 1:257 - 5:1 1:85 - 2:1 1:32 - 1:4 1 Biciclopirona 1:42 - 27:1 1:14 - 9:1 1:5 - 2:1 1 Bifenox 1:257 - 5:1 1:85 - 2:1 1:32 - 1:4 1 Bispiribac-sódio 1:10 - 112:1 1:3 - 38:1 1:1 - 7:1 1 Bixlozona 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Bromacil 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Bromobutida 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Bromoxinila 1:96 - 12:1 1:32 - 4:1 1:12 - 1:2 1 Butaclor 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Butafenacil 1:42 - 27:1 1:14 - 9:1 1:5 - 2:1 1 Butilato 1:1542 - 1:2 1:514 - 1:5 1:192 - 1:22 1 Carfenstrol 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Carfentrazona-etila 1:128 - 9:1 1:42 - 3:1 1:16 - 1:2 1 Clorimuron-etila 1:8 - 135:1 1:2 - 45:1 1:1 - 9:1 1 Clorotoluron 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Clorsulfuron 1:6 - 168:1 1:2 - 56:1 1:1 - 11:1 1 Cincosulfuron 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Cinidon-etila 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Cinmetilin 1:34 - 34:1 1:11 - 12:1 1:4 - 3:1 1 Clacifos 1:34 - 34:1 1:11 - 12:1 1:4 - 3:1 1 Cletodim 1:48 - 24:1 1:16 - 8:1 1:6 - 2:1 1 Clodinafop-propargil 1:20 - 56:1 1:6 - 19:1 1:2 - 4:1 1 Clomazona 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Clomeprop 1:171 - 7:1 1:57 - 3:1 1:21 - 1:3 1 Clopiralida 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Cloransulam-metila 1:12 - 96:1 1:4 - 32:1 1:1 - 6:1 1 Cumiluron 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Cianazina 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Ciclopirimorato 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Ciclosulfamuron 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Cicloxidim 1:96 - 12:1 1:32 - 4:1 1:12 - 1:2 1 Cihalofop 1:25 - 45:1 1:8 - 15:1 1:3 - 3:1 1 Daimuron 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Desmedifam 1:322 - 4:1 1:107 - 2:1 1:40 - 1:5 1 Dicamba 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Diclobenila 1:1371 - 1:2 1:457 - 1:4 1:171 - 1:20 1 Diclorprop 1:925 - 2:1 1:308 - 1:3 1:115 - 1:13
Componente (a) Componente (b) Razão em pesoRazão em peso A razão em peso (Composto Nº) típica mais típica mais típica ainda 1 Diclofop-metila 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Diclosulam 1:10 - 112:1 1:3 - 38:1 1:1 - 7:1 1 Difenzoquat 1:288 - 4:1 1:96 - 2:1 1:36 - 1:4 1 Diflufenican 1:857 - 2:1 1:285 - 1:3 1:107 - 1:12 1 Diflufenzopir 1:12 - 96:1 1:4 - 32:1 1:1 - 6:1 1 Dimetaclor 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Dimetametrina 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Dimetenamida-P 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Ditiopir 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Diuron 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 EPTC 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Esprocarb 1:1371 - 1:2 1:457 - 1:4 1:171 - 1:20 1 Etalfluralin 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Etametsulfuron-metila 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Etoxifen 1:8 - 135:1 1:2 - 45:1 1:1 - 9:1 1 Etoxisulfuron 1:20 - 56:1 1:6 - 19:1 1:2 - 4:1 1 Etobenzanida 1:257 - 5:1 1:85 - 2:1 1:32 - 1:4 1 Fenoxaprop-etila 1:120 - 10:1 1:40 - 4:1 1:15 - 1:2 1 Fenoxasulfona 1:85 - 14:1 1:28 - 5:1 1:10 - 1:2 1 Fenquinotriona 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Fentrazamida 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Flazasulfuron 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Florasulam 1:2 - 420:1 1:1 - 140:1 2:1 - 27:1 1 Fluazifop-butila 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Flucarbazona 1:8 - 135:1 1:2 - 45:1 1:1 - 9:1 1 Flucetosulfuron 1:8 - 135:1 1:2 - 45:1 1:1 - 9:1 1 Flufenacet 1:257 - 5:1 1:85 - 2:1 1:32 - 1:4 1 Flumetsulam 1:24 - 48:1 1:8 - 16:1 1:3 - 3:1 1 Flumiclorac-pentila 1:10 - 112:1 1:3 - 38:1 1:1 - 7:1 1 Flumioxazin 1:25 - 45:1 1:8 - 15:1 1:3 - 3:1 1 Fluometuron 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Flupirsulfuron-metila 1:3 - 336:1 1:1 - 112:1 2:1 - 21:1 1 Fluridona 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Fluroxipir 1:96 - 12:1 1:32 - 4:1 1:12 - 1:2 1 Flurtamona 1:857 - 2:1 1:285 - 1:3 1:107 - 1:12 1 Flutiacet-metila 1:48 - 42:1 1:16 - 14:1 1:3 - 3:1 1 Fomesafen 1:96 - 12:1 1:32 - 4:1 1:12 - 1:2 1 Foramsulfuron 1:13 - 84:1 1:4 - 28:1 1:1 - 6:1 1 Glufosinato 1:288 - 4:1 1:96 - 2:1 1:36 - 1:4 1 Glifosato 1:288 - 4:1 1:96 - 2:1 1:36 - 1:4 1 Halosulfuron-metila 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Halauxifen 1:20 - 56:1 1:6 - 19:1 1:2 - 4:1 1 Halauxifen metila 1:20 - 56:1 1:6 - 19:1 1:2 - 4:1 1 Haloxifop-metila 1:34 - 34:1 1:11 - 12:1 1:4 - 3:1 1 Hexazinona 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3
Componente (a) Componente (b) Razão em pesoRazão em peso A razão em peso (Composto Nº) típica mais típica mais típica ainda 1 Hidantocidina 1:1100 16:1 1:385 - 8:1 1:144 - 4:1 1 Imazamox 1:13 - 84:1 1:4 - 28:1 1:1 - 6:1 1 Imazapic 1:20 - 56:1 1:6 - 19:1 1:2 - 4:1 1 Imazapir 1:85 - 14:1 1:28 - 5:1 1:10 - 1:2 1 Imazaquin 1:34 - 34:1 1:11 - 12:1 1:4 - 3:1 1 Imazetabenz-metila 1:171 - 7:1 1:57 - 3:1 1:21 - 1:3 1 Imazetapir 1:24 - 48:1 1:8 - 16:1 1:3 - 3:1 1 Imazosulfuron 1:27 - 42:1 1:9 - 14:1 1:3 - 3:1 1 Indanofan 1:342 - 4:1 1:114 - 2:1 1:42 - 1:5 1 Indaziflam 1:25 - 45:1 1:8 - 15:1 1:3 - 3:1 1 Iodosulfuron-metila 1:3 - 336:1 1:1 - 112:1 2:1 - 21:1 1 Ioxinila 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Ipfencarbazona 1:85 - 14:1 1:28 - 5:1 1:10 - 1:2 1 Isoproturon 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Isoxaben 1:288 - 4:1 1:96 - 2:1 1:36 - 1:4 1 Isoxaflutol 1:60 - 20:1 1:20 - 7:1 1:7 - 2:1 1 Lactofen 1:42 - 27:1 1:14 - 9:1 1:5 - 2:1 1 Lenacil 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Linuron 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 MCPA 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 MCPB 1:288 - 4:1 1:96 - 2:1 1:36 - 1:4 1 Mecoprop 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Mefenacet 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Mefluidida 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Mesosulfuron-metila 1:5 - 224:1 1:1 - 75:1 1:1 - 14:1 1 Mesotriona 1:42 - 27:1 1:14 - 9:1 1:5 - 2:1 1 Metamifop 1:42 - 27:1 1:14 - 9:1 1:5 - 2:1 1 Metazaclor 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Metazosulfuron 1:25 - 45:1 1:8 - 15:1 1:3 - 3:1 1 Metabenztiazuron 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Metolaclor 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Metosulam 1:8 - 135:1 1:2 - 45:1 1:1 - 9:1 1 Metribuzin 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Metsulfuron-metila 1:2 - 560:1 1:1 - 187:1 3:1 - 35:1 1 Molinato 1:1028 - 2:1 1:342 - 1:3 1:128 - 1:15 1 Napropamida 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Napropamida-M 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Naptalam 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Nicosulfuron 1:12 - 96:1 1:4 - 32:1 1:1 - 6:1 1 Norflurazona 1:1152 - 1:1 1:384 - 1:3 1:144 - 1:16 1 Orbencarb 1:1371 - 1:2 1:457 - 1:4 1:171 - 1:20 1 Ortosulfamuron 1:20 - 56:1 1:6 - 19:1 1:2 - 4:1 1 Orizalin 1:514 - 3:1 1:171 - 1:2 1:64 - 1:8 1 Oxadiargil 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Oxadiazona 1:548 - 3:1 1:182 - 1:2 1:68 - 1:8
Componente (a) Componente (b) Razão em pesoRazão em peso A razão em peso (Composto Nº) típica mais típica mais típica ainda 1 Oxasulfuron 1:27 - 42:1 1:9 - 14:1 1:3 - 3:1 1 Oxaziclomefona 1:42 - 27:1 1:14 - 9:1 1:5 - 2:1 1 Oxifluorfen 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Paraquat 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Pendimetalin 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Penoxsulam 1:10 - 112:1 1:3 - 38:1 1:1 - 7:1 1 Pentoxamida 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Pentoxazona 1:102 - 12:1 1:34 - 4:1 1:12 - 1:2 1 Fenmedifam 1:102 - 12:1 1:34 - 4:1 1:12 - 1:2 1 Picloram 1:96 - 12:1 1:32 - 4:1 1:12 - 1:2 1 Picolinafen 1:34 - 34:1 1:11 - 12:1 1:4 - 3:1 1 Pinoxaden 1:25 - 45:1 1:8 - 15:1 1:3 - 3:1 1 Pretilaclor 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Primisulfuron-metila 1:8 - 135:1 1:2 - 45:1 1:1 - 9:1 1 Prodiamina 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Profoxidim 1:42 - 27:1 1:14 - 9:1 1:5 - 2:1 1 Prometrina 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Propaclor 1:1152 - 1:1 1:384 - 1:3 1:144 - 1:16 1 Propanila 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Propaquizafop 1:48 - 24:1 1:16 - 8:1 1:6 - 2:1 1 Propoxicarbazona 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Propirisulfuron 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Propizamida 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Prosulfocarb 1:1200 - 1:2 1:400 - 1:4 1:150 - 1:17 1 Prosulfuron 1:6 - 168:1 1:2 - 56:1 1:1 - 11:1 1 Piraclonila 1:42 - 27:1 1:14 - 9:1 1:5 - 2:1 1 Piraflufen-etila 1:5 - 224:1 1:1 - 75:1 1:1 - 14:1 1 Pirasulfotol 1:13 - 84:1 1:4 - 28:1 1:1 - 6:1 1 Pirazolinato 1:857 - 2:1 1:285 - 1:3 1:107 - 1:12 1 Pirazosulfuron-etila 1:10 - 112:1 1:3 - 38:1 1:1 - 7:1 1 Pirazoxifen 1:5 - 224:1 1:1 - 75:1 1:1 - 14:1 1 Piribenzoxima 1:10 - 112:1 1:3 - 38:1 1:1 - 7:1 1 Piributicarb 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Piridato 1:288 - 4:1 1:96 - 2:1 1:36 - 1:4 1 Piriftalida 1:10 - 112:1 1:3 - 38:1 1:1 - 7:1 1 Piriminobac-metila 1:20 - 56:1 1:6 - 19:1 1:2 - 4:1 1 Pirimisulfan 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Piritiobac 1:24 - 48:1 1:8 - 16:1 1:3 - 3:1 1 Piroxasulfona 1:85 - 14:1 1:28 - 5:1 1:10 - 1:2 1 Piroxsulam 1:5 - 224:1 1:1 - 75:1 1:1 - 14:1 1 Quinclorac 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Quizalofop-etila 1:42 - 27:1 1:14 - 9:1 1:5 - 2:1 1 Rimsulfuron 1:13 - 84:1 1:4 - 28:1 1:1 - 6:1 1 Saflufenacil 1:25 - 45:1 1:8 - 15:1 1:3 - 3:1 1 Setoxidim 1:96 - 12:1 1:32 - 4:1 1:12 - 1:2
Componente (a) Componente (b) Razão em pesoRazão em peso A razão em peso (Composto Nº) típica mais típica mais típica ainda 1 Simazina 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Sulcotriona 1:120 - 10:1 1:40 - 4:1 1:15 - 1:2 1 Sulfentrazona 1:147 - 8:1 1:49 - 3:1 1:18 - 1:3 1 Sulfometuron-metila 1:34 - 34:1 1:11 - 12:1 1:4 - 3:1 1 Sulfosulfuron 1:8 - 135:1 1:2 - 45:1 1:1 - 9:1 1 Tebutiuron 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Tefuriltriona 1:42 - 27:1 1:14 - 9:1 1:5 - 2:1 1 Tembotriona 1:31 - 37:1 1:10 - 13:1 1:3 - 3:1 1 Tepraloxidim 1:25 - 45:1 1:8 - 15:1 1:3 - 3:1 1 Terbacil 1:288 - 4:1 1:96 - 2:1 1:36 - 1:4 1 Terbutilazina 1:857 - 2:1 1:285 - 1:3 1:107 - 1:12 1 Terbutrina 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Tenilclor 1:85 - 14:1 1:28 - 5:1 1:10 - 1:2 1 Tiazopir 1:384 - 3:1 1:128 - 1:1 1:48 - 1:6 1 Tiencarbazona 1:3 - 336:1 1:1 - 112:1 2:1 - 21:1 1 Tifensulfuron-metila 1:5 - 224:1 1:1 - 75:1 1:1 - 14:1 1 Tiafenacil 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Tiobencarb 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Tolpiralato 1:31 - 37:1 1:10 - 13:1 1:3 - 3:1 1 Topramzona 1:6 - 168:1 1:2 - 56:1 1:1 - 11:1 1 Tralcoxidim 1:68 - 17:1 1:22 - 6:1 1:8 - 2:1 1 Triafamona 1:2 - 420:1 1:1 - 140:1 2:1 - 27:1 1 Trialato 1:768 - 2:1 1:256 - 1:2 1:96 - 1:11 1 Triasulfuron 1:5 - 224:1 1:1 - 75:1 1:1 - 14:1 1 Triaziflam 1:171 - 7:1 1:57 - 3:1 1:21 - 1:3 1 Tribenuron-metila 1:3 - 336:1 1:1 - 112:1 2:1 - 21:1 1 Triclopir 1:192 - 6:1 1:64 - 2:1 1:24 - 1:3 1 Trifloxisulfuron 1:2 - 420:1 1:1 - 140:1 2:1 - 27:1 1 Trifludimoxazin 1:25 - 45:1 1:8 - 15:1 1:3 - 3:1 1 Trifluralin 1:288 - 4:1 1:96 - 2:1 1:36 - 1:4 1 Triflusulfuron-metila 1:17 - 68:1 1:5 - 23:1 1:2 - 5:1 1 Tritosulfuron 1:13 - 84:1 1:4 - 28:1 1:1 - 6:1
[0279] A Tabela A2 é construída da mesma forma que a Tabela A1 acima, exceto que as entradas abaixo do título da coluna “Componente (a)” são substituídas pela respectiva Entrada da Coluna do Componente (a) mostrada abaixo. O composto nº 2 na coluna Componente (a) é identificado na Tabela AA. Assim, por exemplo, na Tabela A2, as entradas abaixo do título da coluna “Componente (a)” recitam todos “Composto nº 2” (ou seja, o Composto nº 2 identificado na Tabela AA), e a primeira linha abaixo dos títulos das colunas na Tabela A2 revela especificamente uma mistura do Composto nº 2 com 2,4-D.
Número da tabela Entradas de coluna do componente (a) A2 Composto nº 4 A3 Composto nº 5 A4 Composto nº 9 A5 Composto nº 12 A6 Composto nº 13 A7 Composto nº 18 A8 Composto nº 20 A9 Composto nº 21 A10 Composto nº 22 A11 Composto nº 23 A11 Composto nº 29 A12 Composto nº 31 A13 Composto nº 32 A14 Composto nº 33 A15 Composto nº 35 A16 Composto nº 36 A17 Composto nº 40 A18 Composto nº 65 A19 Composto nº 66 A20 Composto nº 77
[0280] Em certos casos, as combinações de um composto desta invenção com outros compostos ou agentes biologicamente ativos (particularmente herbicidas) (isto é, ingredientes ativos) podem resultar em um efeito maior que o aditivo (isto é sinérgico) em ervas daninhas e/ ou efeito menor que o aditivo (isto é, proteção) em culturas ou outras plantas desejáveis.
É sempre desejável reduzir a quantidade de ingredientes ativos liberados no meio ambiente e, ao mesmo tempo, garantir o controle eficaz de pragas. A capacidade de usar maiores quantidades de ingredientes ativos para fornecer um controle mais eficaz de ervas daninhas sem danos excessivos à cultura também é desejável. Quando ocorre sinergismo de ingredientes ativos herbicidas em ervas daninhas em taxas de aplicação que dão níveis agronomicamente satisfatórios de controle de ervas daninhas, tais combinações podem ser vantajosas para reduzir o custo de produção da cultura e diminuir a carga ambiental. Quando a proteção de ingredientes ativos herbicidas ocorre em culturas, tais combinações podem ser vantajosas para aumentar a proteção da cultura, reduzindo a competição com ervas daninhas.
[0281] É digno de nota uma combinação de um composto da invenção com pelo menos um outro ingrediente ativo herbicida. De particular interesse é essa combinação em que o outro ingrediente herbicida ativo tem local de ação diferente do composto da invenção. Em certos casos, uma combinação com pelo menos um outro ingrediente ativo herbicida tendo um espectro de controle semelhante, mas um local de ação diferente, será particularmente vantajosa para o gerenciamento de resistência. Assim, uma composição da presente invenção pode compreender ainda (em uma quantidade herbicida eficaz) pelo menos um ingrediente ativo herbicida adicional com um espectro de controle semelhante, mas um local de ação diferente.
[0282] Os compostos desta invenção também podem ser usados em combinação com fitoprotetores de herbicida, tais como alidoclor, benoxacor, cloquintocet-mexil, cumiluron, ciometrinila, ciprosulfonamida, daimuron, diclormida, diciclonon, dietolato, dimepiperato, fenclorazol-etila, fenclorim, flurazol, fluxofenim, furilazol, isoxadifen-etila, mefenpir-dietila, mefenato, metoxifenona naftalic anhidrida (1,8-naftalic anhidrida), oxabetrinila, N- (aminocarbonila)-2-metilbenzenosulfonamida, N-(aminocarbonila)- 2-fluorobenzenosulfonamida, 1-bromo-4-[(clorometila)sulfonila]benzeno (BCS), 4-(dicloroacetila)-1-oxa-4-azospiro[4.5]decano (MON 4660), 2-(diclorometila)- 2-metila-1,3-dioxolano (MG 191), etila 1,6-dihidro-1-(2-metoxifenila)-6-oxo-2- fenila-5-pirimidinecarboxilato, 2-hidroxi-N,N-dimetila-6-(trifluorometila)piridina-3- carboxamida, 1-(3,4-dimetilfenila)-l,6-dihidro-6-oxo-2-fenila-5- pirimidinecarboxilato, 2,2-dicloro-1-(2,2,5-trimetila-3-oxazolidinila)-etanona e 2- metoxi-N-[[4-[[(metilamino)carbonila]amino]fenila]sulfonila]-benzamida para aumentar a segurança para certas culturas. Quantidades antidotalmente eficazes dos fitoprotetores de herbicida podem ser aplicadas ao mesmo tempo que os compostos desta invenção, ou aplicadas como tratamentos de sementes. Portanto, um aspecto da presente invenção se refere a uma mistura herbicida que compreende um composto desta invenção e uma quantidade antidotalmente eficaz de um fitoprotetor de herbicida. O tratamento de sementes é particularmente útil para o controle seletivo de ervas daninhas, porque restringe fisicamente o antídoto para as plantas cultivadas. Portanto, uma forma de realização particularmente útil da presente invenção é um método para controlar de forma seletiva o crescimento de vegetação indesejada em uma cultura compreendendo o contato do local da cultura com uma quantidade herbicidamente eficaz de um composto desta invenção em que a semente da qual a cultura é cultivada é tratado com uma quantidade antídoto eficaz de fitoprotetor. Quantidades antidotalmente eficazes de fitoprotetores podem ser facilmente determinadas por um técnico no assunto por meio de experimentação simples.
[0283] Os compostos da invenção também podem ser misturados com: (1) polinucleotídeos incluindo, mas não se limitando a DNA, RNA e/ ou nucleotídeos modificados quimicamente que influenciam a quantidade de um alvo particular através de regulação negativa, interferência, supressão ou silenciamento do transcrito geneticamente que geram um efeito herbicida; ou (2) polinucleotídeos incluindo, mas não se limitando a DNA, RNA e/ ou nucleotídeos quimicamente modificados que influenciam a quantidade de um alvo particular por meio de regulação negativa, interferência, supressão ou silenciamento do transcrito derivado geneticamente que torna um efeito de proteção.
[0284] Os seguintes testes A a M demonstram a eficácia de controle de compostos representativos desta invenção contra ervas daninhas representativas, mas o controle de ervas daninhas proporcionado por esses compostos não está limitado a essas espécies. Consulte a Tabela 1 do índice para obter as descrições dos compostos. Os espectros de massa são relatados com uma precisão estimada em ± 0,5 Da como o peso molecular do íon parental de maior abundância isotópica (M + 1) formado pela adição de H+ (peso molecular de 1) à molécula observada usando ionização química de pressão atmosférica (AP+).
TABELA DE ÍNDICE 1 Composto Nº R1 R2 R3 R5 R6 Propriedades físicas 21 CH3 Cl OH F H M.P. = 192-195 ºC 22 CH3 Cl OH Cl H M.P. = 232-235 ºC 20 CH3 Cl OH CH3 H Veja acima* 65 CH3 Cl OH H Cl ** * Consulte o Exemplo de Síntese 3 para dados de propriedades físicas.
** 1H NMR (DMSO-d6) δ 11.22 (br s, 1H), 8.18-8.20 (m, 1H), 7.72 (s, 1H), 7.60-7.66 (m, 1H), 7.50-7.57 (m, 2H), 3.64 (s, 3H), 2.20 (s, 3H
TESTE A
[0285] Sementes de espécies vegetais selecionadas a partir de barnyardgrass (Echinochloa crus-galli), kochia (Kochia scoparia), ragweed (common ragweed, Ambrosia elatior), ryegrass, Italiana (Lolium multiflorum), foxtail gigante (Setaria faberii), foxtail verde (Setaria viridis) and pigweed (Amaranthus retroflexus) foram plantadas em uma mistura de solo argiloso e areia e tratadas pré-emergência com uma pulverização de solo direcionada usando produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solventes não fitotóxicos que incluía um tensoativo.
[0286] Ao mesmo tempo, plantas selecionadas a partie dessas espécies de ervas daninhas e também trigo (Triticum aestivum), milho (Zea mays), Blackgrass (Alopecurus myosuroides) e Galium (amor-de-hortelã, Galium aparine) foram plantadas em vasos contendo a mesma mistura de solo argiloso e areia e tratadas com aplicações pós-emergência de produtos químicos de teste formulados da mesma maneira. As plantas variaram em altura de 2 a 10 cm e estavam no estágio de uma a duas folhas para o tratamento pós-emergência. As plantas tratadas e os controles não tratados foram mantidos em estufa por aproximadamente 10 dias. Após esse período, todas as plantas tratadas foram comparadas a controles não tratados e avaliadas visualmente quanto a lesões. As classificações de resposta da planta, resumidas na Tabela A, são baseadas em uma escala de 0 a 100, em que 0 é sem efeito e 100 é controle completo. Uma resposta de traço (-) significa que não há resultado do teste. Tabela A Compostos Tabela A Compostos 125 g ai/ha 20 21 31 g ai/ha 20 21 22 22 65 65 Pós-emergência Pós-emergência Barnyardgrass 100 90 100 Barnyardgrass 80 80 100 100 100 Blackgrass 60 70 100 Blackgrass 0 50 100 70 90 Milho 30 20 Milho 30 10 0 10 50 30 Foxtail, Gigante 100 - - Foxtail, Gigante 80 - - 100 100 Foxtail, Verde - 100 Foxtail, Verde - 90 100 - 100 - Galium 100 100 100 Galium 90 100 100 100 100 Kochia 90 90 100 Kochia 70 80 60 100 80 Pigweed 100 100 100 Pigweed 90 100 100 100 100 Ragweed 90 100 100 Ragweed 90 100 100 100 100 Ryegrass, Italiana 100 100 100 Ryegrass, Italiana 90 90 100 100 100
Tabela A Compostos Tabela A Compostos Trigo 30 80 Trigo 20 50 100 90 100 80 Tabela A Compostos Tabela A Compostos 125 g ai/ha 20 21 22 31 g ai/ha 20 21 65 22 65 Pré-emergência Pré-emergência Barnyardgrass 100 100 100 Barnyardgrass 70 90 100 100 100 Foxtail, Gigante 100 - - Foxtail, Gigante 80 - - 100 100 Foxtail, Verde - 100 Foxtail, Verde - 70 90 100 - - Kochia 90 100 Kochia 30 50 10 90 80 0 Pigweed 100 100 100 Pigweed 100 100 100 100 100 Ragweed 90 100 100 Ragweed 20 100 100 100 100 Ryegrass, Italiana 100 100 100 Ryegrass, Italiana 90 80 90 100 100
TESTE B
[0287] Espécies de plantas no teste de arrozal inundado, selecionadas a partir de arroz (Oryza sativa), sedge, umbrella (junça de magnólia de flor pequena, Cyperus difformis), duck salad (Heteranthera limosa) e barnyardgrass (Echinochloa crus-galli) foram cultivadas para estágio de duas folhas para teste. No momento do tratamento, os vasos de teste foram inundados a 3 cm acima da superfície do solo, tratados por aplicação de compostos de teste diretamente na água de arrozal e, em seguida, mantidos nessa profundidade de água durante o teste. As plantas tratadas e os controles foram mantidos em uma estufa por 13 a 15 dias, após o que todas as espécies foram comparadas aos controles e avaliadas visualmente. As classificações de resposta da planta, resumidas na Tabela B, são baseadas em uma escala de 0 a 100, em que 0 é sem efeito e 100 é controle completo. Uma resposta de traço (-) significa que não há resultado do teste. Tabela B Compostos 250 g ai/ha 20 21 22 65 Enchente Barnyardgrass 25 80 40 40
Tabela B Compostos Ducksalad 100 90 90 80 Arroz 15 35 60 20 Sedge, Umbrella 90 90 85 90
TESTE C
[0288] Sementes de espécies de plantas selecionadas a partir de blackgrass (Alopecurus myosuroides), ryegrass, Italiana (Lolium multiflorum), trigo, inverno (trigo de inverno, Triticum aestivum), galium (catchweed bedstraw, Galium aparine), milho (Zea mays), crabgrass, grande (Digitaria sanguinalis), foxtail, gigante (Setaria faberii), johnsongrass (Sorghum halepense), lambsquarters (Chenopodium album), morningglory (Ipomoea coccinea), nutsedge, amarela (Cyperus esculentus), pigweed (Amaranthus retroflexus), ragweed (common ragweed, Ambrosia elatior), soja (Glycine max), barnyardgrass (Echinochloa crus-galli), colza (Brassica napus), cânhamo d’água (cânhamo d’água comum, Amaranthus rudis), pigweed, palmer (Amaranthus palmeri), kochia (Kochia scoparia), aveia, selvagem (Avena fatua), surinam grass (Brachiaria decumbens), windgrass (Apera spica-venti), poinsettia, selvagem (Euphorbia heterophylla) e velvetleaf (Abutilon theophrasti) plantados em um solo argiloso e tratado de pré-emergência com produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solventes fitotóxicos que inclui um tensoativo.
[0289] Ao mesmo tempo, as plantas selecionadas a partir dessas espécies de culturas e ervas daninhas e também chickweed (chickweed comum, Stellaria media), buckwheat, selvagem (Polygonum convolvulus), mostarda, selvagem (Sinapis arvensis), papoula do campo (Papaver rhoeas), violeta do campo (Viola arvensis), nightshade (nightshade preta oriental, Solanum ptycanthum), speedwell (bird’s-eye speedwell, Veronica persica), horseweed (Conyza canadensis), cutleaf geranium (Geranium dissectum), e Canada thistle (Cirsium arvense) foram plantados em vasos contendo meio de plantio Redi-Earth® (Scotts Company, 14111 Scottslawn Road, Marysville, Ohio 43041) compreendendo musgo de turfa esfagno, vermiculita, agente umectante e nutrientes iniciais e tratado com aplicações pós-emergência de produtos químicos de teste formulados da mesma maneira. As plantas variaram em altura de 2 a 18 cm (estágio de 1 a 4 folhas) para tratamentos pós-emergência.
As plantas tratadas e os controles foram mantidos em estufa por 13 a 21 dias, após os quais todas as espécies foram comparadas aos controles e avaliadas visualmente. As classificações de resposta da planta, resumidas na Tabela C-1 (pós-emergência) e C-2 (pré-emergência), são com base em uma escala de 0 a 100, em que 0 é nenhum efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste.
[0290] As espécies de plantas no teste de arroz inundado consistiram em arroz (transplantado e semeado com água, Oryza sativa), sedge, umbrella (small-flower umbrella sedge, Cyperus difformis), ducksalad (Heteranthera limosa), Bulrush, Japonês (Scirpus juncoides) e barnyardgrass (Echinochloa crus-galli) cultivado até o estágio de 2 folhas para teste. No momento do tratamento, os vasos de teste foram inundados a 3 cm acima da superfície do solo, tratados por aplicação de compostos de teste diretamente na água do arroz, e então mantidos nessa profundidade de água durante o teste. As plantas tratadas e os controles foram mantidos em estufa por 13 a 15 dias, após os quais todas as espécies foram comparadas aos controles e avaliadas visualmente. As classificações de resposta da planta, resumidas na Tabela C, são com base em uma escala de 0 a 100, em que 0 não tem efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste. Tabela C Compostos Tabela C Compostos 125 g ia/ ha 20 21 22 65 62 g ai/ha 20 21 22 65 Pós-Emergência Pós-emergência Barnyardgrass 85 90 95 100 Barnyardgrass 75 90 95 100 Blackgrass 45 70 100 95 Blackgrass 40 65 90 90
Tabela C Compostos Tabela C Compostos Buckwheat, selvagem --100 100 Buckwheat, selvagem --100 100 Canada Thistle - - 100 90 Canada Thistle - - 100 98 Chickweed 98 - 100 98 Chickweed 95 - 100 95 Milho 20 18 25 75 Milho 5 15 35 65 Crabgrass, Grande 80 70 60 70 Crabgrass, Grande 70 40 15 40 Cutleaf Geranium - - 85 95 Cutleaf Geranium - - 85 95 Papoula do campo - 98 100 100 Papoula do campo - 75 75 98 Violeta de campo - - 80 85 Violeta de campo - - 75 85 Foxtail, Gigante 95 93 98 98 Foxtail, Gigante 85 90 95 98 Galium 95 78 98 98 Galium 95 98 95 95 Horseweed - 90 - - Horseweed - 90 - - Johnsongrass 35 - 60 85 Johnsongrass 30 - 50 75 Kochia 98 28 70 75 Kochia 90 28 65 65 Lambsquarters 95 - 85 100 Lambsquarters 95 - 100 100 Morningglory 100 - 100 100 Morningglory 100 - 100 100 Mostarda, Selvagem - - 100 100 Mostarda, Selvagem - - 100 100 Nightshade - - - 100 Nightshade - - - 100 Nutsedge, amarela 98-85 95 Nutsedge, amarela 95 - 90 65 Aveia, Selvagem 90 100 100 100 Aveia, Selvagem 70 99 100 100 Colza 0 - 100 100 Colza 0 - 95 100 Pigweed 98 - - - Pigweed 95 - - - Pigweed, Palmer - 95 75 95 Pigweed, Palmer - 30 70 60 Poinsétia, Selvagem - - 35 100 Poinsétia, Selvagem - - 40 80 Ragweed 98 98 100 98 Ragweed 95 98 100 98 Ryegrass, Italiana 95 - 100 95 Ryegrass, Italiana 95 - 95 95 Soja 20 23 25 85 Soja 10 20 20 80 Speedwell - - 90 90 Speedwell - - 75 75 Surinam Grass - - 95 95 Surinam Grass - - 95 95 Velvetleaf 90 - 85 100 Velvetleaf 85 - 80 100 Cânhamo d’água 95 90 90 95 Cânhamo d’água 95 98 85 95 Trigo 0 80 95 95 Trigo 0 78 90 95 Windgrass - - 100 95 Windgrass - - 100 95
Tabela C Compostos Tabela C Compostos 31 g ia/ ha 20 21 22 65 16 g ia/ ha 20 21 22 65 Pós-Emergência Pós-Emergência Barnyardgrass 75 85 90 85 Barnyardgrass 55 60 85 80 Blackgrass 30 60 85 90 Blackgrass 20 35 70 55 Buckwheat, selvagem - - 100 100 Buckwheat, Selvagem - - 95 100 Canada Thistle - - 80 90 Canada Thistle - - 80 80 Chickweed 95 - 98 95 Chickweed 95 - 100 98 Milho 5 0 20 40 Milho 0 0 0 30 Crabgrass, Grande 40 70 25 40 Crabgrass, Grande 40 40 10 30 Cutleaf Geranium - - 80 90 Cutleaf Geranium - - 70 85 Papoula do campo - 70 75 98 Papoula do campo - 60 75 80
Tabela C Compostos Tabela C Compostos Violeta de campo - - 70 80 Violeta de campo - - 60 70 Foxtail, Gigante 85 85 90 95 Foxtail, gigante 70 70 85 95 Galium 95 95 85 90 Galium 95 90 85 90 Horseweed - 85 - - Horseweed - 80 - - Johnsongrass 10 - 40 40 Johnsongrass 5 - 20 20 Kochia 85 18 35 55 Kochia 80 13 25 40 Lambsquarters 90 - 85 98 Lambsquarters 75 - 80 90 Morningglory 100 - 100 100 Morningglory 100 - 85 98 Mostarda Selvagem - - 75 100 Mostarda Selvagem - - 75 98 Nightshade - - - 100 Nightshade - - - 90 Nutsedge, amarela 90-35 75 Nutsedge, amarela 90 - 10 50 Aveia, Selvagem 55 98 100 100 Aveia, Selvagem 35 95 98 98 Colza 0 - 90 100 Colza 0 - 85 95 Pigweed 95 - - - Pigweed 90 - - - Pigweed, Palmer - 30 70 55 Pigweed, Palmer - 30 50 35 Poinsétia, Selvagem - - 25 95 Poinsétia, Selvagem - - 25 70 Ragweed 90 95 95 100 Ragweed 85 90 90 98 Ryegrass, Italiana 85 - 85 95 Ryegrass, Italiana 65 - 70 85 Soja 10 13 10 75 Soja 0 10 5 65 Speedwell - - 60 65 Speedwell - - 50 55 Surinam Grass - - 85 90 Surinam Grass - - 80 90 Velvetleaf 75 - 60 85 Velvetleaf 70 - 55 40 Cânhamo d’água 70 85 85 90 Cânhamo d’água 75 80 75 80 Trigo 0 65 90 95 Trigo 0 45 85 90 Windgrass - - 85 90 Windgrass - - 85 90
Tabela C Compostos Tabela C Compostos 125 g ia/ ha 20 21 22 65 62 g ia/ ha 20 21 22 65 Pré-emergência Pré-emergência Barnyardgrass 100 95 100 75 Barnyardgrass 95 85 85 60 Blackgrass 90 85 85 85 Blackgrass 85 85 30 55 Milho 35 20 30 15 Milho 5555 Crabgrass, Grande 100 65 85 65 Crabgrass, Grande 95 30 75 60 Foxtail, Gigante 100 100 100 100 Foxtail, Gigante 100 98 100 95 Galium 100 95 95 100 Galium 100 95 70 98 Johnsongrass 65 65 70 20 Johnsongrass 30 50 50 5 Kochia - 90 95 90 Kochia - 70 80 85 Lambsquarters 100 98 100 100 Lambsquarters 100 85 90 90 Morningglory 95 95 85 95 Morningglory 95 80 - 98 Nutsedge, amarela 98 95 95 95 Nutsedge, amarela 95 85 75 75 Aveia, Selvagem - 85 95 60 Aveia, Selvagem - 85 45 40 Colza 0 100 100 100 Colza 0 98 100 98 Pigweed 100 - - - Pigweed 100 - - - Pigweed, Palmer - 90 100 100 Pigweed, Palmer - 70 75 100 Poinsétia, Selvagem - 25 35 100 Poinsétia, Selvagem - 10 10 70
Tabela C Compostos Tabela C Compostos Ragweed 100 95 100 100 Ragweed 100 98 90 98 Ryegrass, Italiana 100 100 90 95 Ryegrass, Italiana 100 98 98 95 Soja 60 0 30 30 Soja 20 0 0 5 Surinam Grass - 100 100 100 Surinam Grass - 100 95 70 Velvetleaf 100 95 80 100 Velvetleaf 100 75 90 75 Cânhamo d’água 100 98 95 95 Cânhamo d’água 100 95 95 85 Trigo 70 90 100 90 Trigo 60 90 95 80 Windgrass - 98 100 100 Windgrass - 85 85 95
Tabela C Compostos Tabela C Compostos 31 g ia/ ha 20 21 22 65 16 g ia/ ha 20 21 22 65 Pré-emergência Pré-emergência Barnyardgrass 85 75 65 20 Barnyardgrass 70 25 5 10 Blackgrass 85 50 25 5 Blackgrass 20 35 5 10 Milho 0 0 10 0 Milho 0050 Crabgrass, Grande 60 25 25 0 Crabgrass, Grande 60 0 5 0 Foxtail, Gigante 100 85 80 75 Foxtail, gigante 98 10 0 35 Galium 100 95 50 85 Galium 98 90 20 0 Johnsongrass 40 10 30 5 Johnsongrass 35 5 5 0 Kochia - 20 5 70 Kochia - 5 0 20 Lambsquarters 75 70 75 80 Lambsquarters 80 75 70 20 Morningglory 85 40 35 90 Morningglory 70 5 25 55 Nutsedge, amarela 95 60 50 75 Nutsedge, amarela 40 30 25 10 Aveia, selvagem - 70 30 35 Aveia, selvagem - 45 0 30 Colza 0 85 0 5 Colza 0005 Pigweed 100 - - - Pigweed 100 - - - Pigweed, Palmer - 55 65 70 Pigweed, Palmer - 20 40 50 Poinsétia, Selvagem - 5 5 35 Poinsétia, Selvagem - 0 5 25 Ragweed 100 100 60 95 Ragweed 65 45 60 65 Ryegrass, Italiana 100 98 25 70 Ryegrass, Italiana 98 50 5 40 Soja 0050 Soja 0000 Surinam Grass - 100 90 55 Surinam Grass - 80 75 15 Velvetleaf 100 75 60 60 Velvetleaf 85 40 10 40 Cânhamo d’água 100 85 85 75 Cânhamo d’água 65 80 70 80 Trigo 60 90 85 60 Trigo 0 5 60 30 Windgrass - 75 80 80 Windgrass - 50 0 50
Tabela C Compostos Tabela C Compostos 250 g ia/ ha 20 21 65 125 g ia/ ha 20 21 65 Enchente Enchente Barnyardgrass 20 65 100 Barnyardgrass 0 30 30 Ducksalad 85 85 100 Junco, japonês - - 90 Arroz, Transplantado 0 15 70 Ducksalad 70 80 100 Arroz, semeado com água 0-- Arroz, Transplantado 0 0 20
Tabela C Compostos Tabela C Compostos Sedge, umbrella 70 0 100 Arroz, semeado com água 0 - 10 Sedge, umbrella 50 0 100 Tabela C Compostos Tabela C Compostos 62 g ia/ ha 20 21 65 31 g ia/ ha 20 21 65 Enchente Enchente Barnyardgrass 0 0 10 Barnyardgrass 000 Bulrush, Japonês - - 75 Ducksalad 0 0 95 Ducksalad 30 30 100 Arroz, Transplantado 000 Arroz, Transplantado 000 Arroz, semeado com água 0 - - Arroz, semeado com água 0-- Sedge, Umbrella 0 0 95 Sedge, Umbrella 0 0 100
TESTE D
[0291] Sementes de espécies de plantas selecionadas a partir de blackgrass (Alopecurus myosuroides), galium (catchweed bedstraw, Galium aparine), kochia (Kochia scoparia), colza (Brassica napus), cevada, primavera (Hordeum vulgare), trigo, primavera (Triticum aestivum), aveia, selvagem (Avena fatua), cevada, inverno (Hordeum vulgare) e trigo, inverno (Triticum aestivum) foram plantados em um solo argiloso e tratado de pré-emergência com produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solvente não fitotóxico que incluía um tensoativo.
[0292] Ao mesmo tempo, as plantas selecionadas a partir dessas espécies de culturas e ervas daninhas e também bluegrass (annual bluegrass, Poa annua), canarygrass (littleseed canarygrass, Phalaris minor), chickweed (chickweed comum, Stellaria media), bromegrass, downy (downy bromegrass, Bromus tectorum), papoula do campo (Papaver rhoeas), violeta do campo (Viola arvensis), foxtail, verde (Setaria viridis), deadnettle (henbit deadnettle, Lamium amplexicaule), ryegrass, Italiana (Lolium multiflorum), lambsquarters (Chenopodium album), pigweed (Amaranthus retroflexus), camomila (camomila sem cheiro, Matricaria inodora), Russian thistle (Salsola kali), speedwell (bird’s-eye speedwell,
Veronica persica), buckwheat, selvagem (Polygonum convolvulus),
mostarda, selvagem (Sinapis arvensis), rabanete, selvagem (Raphanus raphanistrum), windgrass (Apera spica-venti), geranium, cutleaf (Geranium dissectum) e Canada thistle (Cirsium arvense) foram plantados em vasos contendo meio de plantio Redi-Earth® (Scotts Company, 14111 Scottslawn
Road, Marysville, O hio 43041) compreendendo musgo de turfa esfagno,
vermiculita, agente umectante e nutrientes iniciais e tratados com aplicações pós-emergência dos produtos químicos de teste formulados da mesma maneira.
As plantas variavam em altura de 2 a 18 cm (estágio de 1 a 4 folhas). As plantas tratadas e os controles foram mantidos em um ambiente de crescimento controlado por 14 a 21 dias, período após o qual todas as espécies foram comparadas aos controles e avaliadas visualmente.
As classificações de resposta da planta, resumidas na Tabela
D, são com base em uma escala de 0 a 100, em que 0 significa nenhum efeito e 100 é controle completo.
Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste.
Tabela D Compostos Tabela D Compostos 125 g ia/ ha 20 65 62 g ai/ha 20 22 65 Pós-emergência Pós-emergência Cevada, Primavera 20 93 Cevada, Primavera 10 85 88 Cevada, Inverno 15 90 Cevada, Inverno 15 73 83 Blackgrass 60 95 Blackgrass 50 82 93 Bluegrass 10 - Bluegrass 5 - - Bromegrass, Downy 25 - Bromegrass, Downy 10 - - Buckwheat selvagem 100 - Buckwheat selvagem 99 - - Canada Thistle 95 - Canada Thistle 95 - - Canarygrass 35 - Canarygrass 20 - - Camomila 100 100 Camomila 100 - 100 Chickweed 100 - Chickweed 100 - - Deadnettle 95 - Deadnettle 85 - - Papoula do campo 100 - Papoula do campo 100 - - Violeta de Campo 95 - Violeta de Campo 95 - - Foxtail, Verde 98 - Foxtail, Verde 95 - - Galium 99 98 Galium 90 96 97 Geranium, Cutleaf 85 - Geranium, Cutleaf 80 - - Kochia 80 90 Kochia 70 58 75
Tabela D Compostos Tabela D Compostos Lambsquarters 98 - Lambsquarters 90 - - Mostarda selvagem 60 - Mostarda selvagem 30 - - Aveia selvagem 90 99 Aveia selvagem 80 98 96 Colza 25 100 Colza 20 90 90 Pigweed 100 - Pigweed 100 - - Rabanete Selvagem 25 - Rabanete Selvagem 15 - - Russian Thistle 85 - Russian Thistle 80 - - Ryegrass, Italiana 90 - Ryegrass, Italiana 80 - - Speedwell 85 - Speedwell 80 - - Trigo, Primavera 55 93 Trigo, Primavera 35 96 93 Trigo, Inverno 30 92 Trigo, Inverno 20 95 90 Windgrass 75 - Windgrass 50 - -
Tabela D Compostos Tabela D Compostos 31 g ia/ ha 20 22 65 16 g ai/ha 20 65 Pós-Emergência Pós-Emergência Cevada, Primavera 5 67 78 Cevada, Primavera 0 57 Cevada, Inverno 5 47 72 Cevada, Inverno 0 60 Blackgrass 25 75 90 Blackgrass 15 83 Bluegrass 5 - - Bluegrass 0 - Bromegrass, Downy 5 - - Bromegrass, Downy 0 - Buckwheat selvagem 98 - - Buckwheat selvagem 100 - Canada Thistle 85 - - Canada Thistle 75 - Canarygrass 15 - - Canarygrass 10 - Camomila 98 - 100 Camomila 95 99 Chickweed 99 - - Chickweed 99 - Deadnettle 80 - - Deadnettle 35 - Papoula do campo 85 - - Papoula do campo 80 - Violeta de Campo 80 - - Violeta de Campo 80 - Foxtail, Verde 90 - - Foxtail, Verde 85 - Galium 90 92 97 Galium 80 85 Geranium, Cutleaf 75 - - Geranium, Cutleaf 65 - Kochia 70 37 50 Kochia 70 35 Lambsquarters 95 - - Lambsquarters 90 - Mostarda selvagem 25 - - Mostarda selvagem 20 - Aveia selvagem 65 93 92 Aveia selvagem 25 92 Colza 15 73 87 Colza 15 85 Pigweed 98 - - Pigweed 98 - Rabanete Selvagem 0 - - Rabanete Selvagem 0 - Russian Thistle 75 - - Russian Thistle 80 - Ryegrass, Italiana 75 - - Ryegrass, Italiana 65 - Speedwell 60 - - Speedwell 50 - Trigo, Primavera 25 90 93 Trigo, Primavera 15 90 Trigo, Inverno 15 85 90 Trigo, Inverno 10 85 Windgrass 25 - - Windgrass 15 -
Tabela D Compostos Tabela D Compostos 125 g ia/ ha 20 65 62 g ai/ha 20 65 Pré-emergência Pré-emergência Cevada, Primavera 10 73 Cevada, Primavera 2 5 Cevada, Inverno 0 23 Cevada, Inverno 0 7 Blackgrass 58 90 Blackgrass 20 63 Galium 100 100 Galium 97 98 Kochia 80 93 Kochia 35 72 Aveia selvagem 83 97 Aveia selvagem 73 83 Colza 0 100 Colza 0 85 Trigo, Primavera 62 100 Trigo, Primavera 28 90 Trigo, Inverno 17 93 Trigo, Inverno 5 80 Tabela D Compostos Tabela D Compostos 31 g ia/ ha 20 65 16 g ai/ha 20 65 Pré-emergência Pré-emergência Cevada, Primavera 0 3 Cevada, Primavera 0 0 Cevada, Inverno 0 3 Cevada, Inverno 0 0 Blackgrass 8 23 Blackgrass 0 13 Galium 85 82 Galium 78 13 Kochia 25 22 Kochia 7 12 Aveia selvagem 33 80 Aveia selvagem 22 28 Colza 0 18 Colza 0 0 Trigo, Primavera 12 78 Trigo, Primavera 0 63 Trigo, Inverno 0 67 Trigo, Inverno 0 23
TESTE E
[0293] Sementes de espécies de plantas selecionadas a partir de milho (Zea mays), soja (Glycine max), velvetleaf (Abutilon theophrasti), lambsquarters (Chenopodium album), poinsettia, selvagem (Euphorbia heterophylla), pigweed, palmer (Amaranthus palmeri), cânhamo d’água (cânhamo d’água comum, Amaranthus rudis), surinam grass (Brachiaria decumbens), crabgrass, grande (Digitaria sanguinalis), crabgrass, Brasil (Digitaria horizontalis), panicum, outono (Panicum dichotomiflorum), foxtail, gigante (Setaria faberii), foxtail, verde (Setaria viridis), goosegrass (Eleusine indica), johnsongrass (Sorghum halepense), ragweed (ragweed comum, Ambrosia elatior), barnyardgrass (Echinochloa crus-galli), sandbur (southern sandbur, Cenchrus echinatus), arrowleaf sida (Sida rhombifolia), ryegrass, Italiana (Lolium multiflorum), dayflower, VA (Virginia (VA) dayflower, Commelina virginica), bindweed do campo (Convolvulus arvensis), morningglory (Ipomoea coccinea), horseweed (Conyza canadensis), kochia (Kochia scoparia), nutsedge, amarela (Cyperus esculentus) e hairy beggarticks (Bidens pilosa) foram plantados em um solo argiloso e tratado em pré-emergência com produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solvente não fitotóxico que incluía um tensoativo.
[0294] Ao mesmo tempo, plantas selecionadas a partir dessas espécies de culturas e ervas daninhas e também waterhemp_RES1, (Cânhamo d’água comum resistente a ALS e triazinas, Amaranthus rudis), e waterhemp_RES2, (Cânhamo d’água resistente a ALS & HPPD, Amaranthus rudis) foram plantadas em vasos contendo o meio de plantio Redi-Earth® (Scotts Company, 14111 Scottslawn Road, Marysville, Ohio 43041) compreendendo musgo de turfa esfagno, vermiculita, agente umectante e nutrientes iniciais foram tratados com aplicações pós-emergência de produtos químicos de teste formulados da mesma maneira. As plantas variaram em altura de 2 a 18 cm para tratamentos pós-emergência (estágio de 1 a 4 folhas). As plantas e controles tratados foram mantidos em estufa por 14 a 21 dias, após os quais todas as espécies foram comparadas aos controles e avaliadas visualmente. As classificações de resposta da planta, resumidas na Tabela E, são com base em uma escala de 0 a 100, em que 0 significa nenhum efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste. Tabela E Compostos Tabela E Compostos 125 g ai/ha 20 65 62 g ai/ha 20 65 Pós-Emergência Pós-Emergência Arrowleaf Sida 75 - Arrowleaf Sida 70 - Barnyardgrass - 95 Barnyardgrass - 93 Beggarticks 100 - Beggarticks 95 - Milho 10 35 Milho 10 23 Crabgrass, Brasil 85 - Crabgrass, Brasil 60 - Crabgrass, grande - 35 Crabgrass, grande - 30 Dayflower, VA 70 - Dayflower, VA 60 - Bindweed do campo 90 - Bindweed do campo 90 - Foxtail, gigante - 95 Foxtail, gigante - 90
Tabela E Compostos Tabela E Compostos Horseweed 80 85 Horseweed 85 85 Kochia 90 - Kochia 80 - Panicum, outono 95 93 Panicum, outono 90 93 Pigweed, Palmer 60 55 Pigweed, Palmer 70 68 Poinsétia, Selvagem 50 - Poinsétia, Selvagem 40 - Ragweed 95 93 Ragweed 95 95 Ryegrass, Italiana 90 - Ryegrass, Italiana 85 - Sandbur 85 - Sandbur 70 - Soja 40 93 Soja 30 90 Surinam Grass - 93 Surinam Grass - 85 Velvetleaf - 90 Velvetleaf - 85 Cânhamo d’água 90 97 Cânhamo d’água 95 99 Waterhemp_RES1 95 - Waterhemp_RES1 80 - Waterhemp_RES2 70 - Waterhemp_RES2 60 - Tabela E Compostos Tabela E Compostos 31 g ai/ha 20 65 16 g ai/ha 20 65 Pós-Emergência Pós-Emergência Arrowleaf Sida 70 - Arrowleaf Sida 60 - Barnyardgrass - 88 Barnyardgrass - 80 Beggarticks 95 - Beggarticks 90 - Milho 20 20 Milho 5 0 Crabgrass, Brasil 40 - Crabgrass, Brasil 20 - Crabgrass, grande - 13 Crabgrass, grande - 10 Dayflower, VA 50 - Dayflower, VA 30 - Bindweed do campo 90 - Bindweed do campo 75 - Foxtail, gigante - 88 Foxtail, gigante - 70 Horseweed 75 75 Horseweed 80 65 Kochia 75 - Kochia 80 - Panicum, outono 90 88 Panicum, outono 70 80 Pigweed, Palmer 65 43 Pigweed, Palmer 60 35 Poinsétia, Selvagem 50 - Poinsétia, Selvagem 20 - Ragweed 85 93 Ragweed 90 95 Ryegrass, Italiana 80 - Ryegrass, Italiana 70 - Sandbur 60 - Sandbur 60 - Soja 15 80 Soja 10 70 Surinam Grass - 78 Surinam Grass - 73 Velvetleaf - 90 Velvetleaf - 75 Cânhamo d’água 75 88 Cânhamo d’água 75 83 Waterhemp_RES1 90 - Waterhemp_RES1 75 - Waterhemp_RES2 40 - Waterhemp_RES2 15 - Tabela E Compostos Tabela E Compostos 125 g ai/ha 20 65 62 g ai/ha 20 65 Pré-emergência Pré-emergência Arrowleaf Sida 85 - Arrowleaf Sida 80 - Barnyardgrass 100 60 Barnyardgrass 80 38 Beggarticks 100 - Beggarticks 95 -
Tabela E Compostos Tabela E Compostos Milho 0 43 Milho 0 20 Crabgrass, Brasil 100 - Crabgrass, Brasil 100 - Crabgrass, grande 80 48 Crabgrass, grande 75 38 Dayflower, VA 5 - Dayflower, VA 0 - Bindweed do campo 100 - Bindweed do campo 90 - Foxtail, gigante 98 100 Foxtail, gigante 90 90 Foxtail, Verde 100 - Foxtail, Verde 100 - Goosegrass 75 - Goosegrass 30 - Horseweed - 100 Horseweed - 100 Johnsongrass 50 - Kochia 70 - Kochia 85 - Lambsquarters 98 - Lambsquarters 100 - Morningglory 60 - Morningglory 100 - Nutsedge, amarela 75 - Nutsedge, amarela 75 - Panicum, outono 98 100 Panicum, outono 100 99 Pigweed, Palmer 95 80 Pigweed, Palmer 98 90 Poinsétia, Selvagem 0 - Poinsétia, Selvagem 0 - Ragweed 95 100 Ragweed 98 100 Ryegrass, Italiana 98 - Ryegrass, Italiana 95 - Sandbur 85 - Sandbur 90 - Soja 15 15 Soja 0 43 Surinam Grass 90 85 Surinam Grass 100 100 Velvetleaf 90 100 Velvetleaf 100 100 Cânhamo d’água 98 99 Cânhamo d’água 100 99 Tabela E Compostos Tabela E Compostos 31 g ai/ha 20 65 16 g ai/ha 20 65 Pré-emergência Pré-emergência Arrowleaf Sida 90 - Arrowleaf Sida 90 - Barnyardgrass 75 40 Barnyardgrass 0 0 Beggarticks 90 - Beggarticks 20 - Milho 0 5 Milho 0 0 Crabgrass, Brasil 90 - Crabgrass, Brasil 75 - Crabgrass, grande 65 18 Crabgrass, grande 65 45 Dayflower, VA 0 - Dayflower, VA 0 - Bindweed do campo 85 - Bindweed do campo 5 - Foxtail, gigante 60 78 Foxtail, gigante 10 5 Foxtail, Verde 80 - Foxtail, Verde 35 - Goosegrass 0 - Goosegrass 0 - Horseweed - 100 Horseweed - 100 Johnsongrass 0 - Johnsongrass 0 - Kochia 50 - Kochia 0 - Lambsquarters 95 - Lambsquarters 80 - Morningglory 20 - Morningglory 10 - Nutsedge, amarela 15 - Nutsedge, amarela 10 - Panicum, outono 98 99 Panicum, outono 75 75 Pigweed, Palmer 35 58 Pigweed, Palmer 20 40
Tabela E Compostos Tabela E Compostos Poinsétia, Selvagem 0 - Poinsétia, Selvagem 0 - Ragweed 95 99 Ragweed 60 75 Ryegrass, Italiana 25 - Ryegrass, Italiana 0 - Sandbur 75 - Sandbur 30 - Soja - 13 Soja 0 23 Surinam Grass 80 92 Surinam Grass 35 8 Velvetleaf 80 100 Velvetleaf 50 75 Cânhamo d’água 70 90 Cânhamo d’água 60 75
TESTE F
[0295] Três potes de plástico (cerca de 16 cm de diâmetro) por taxa foram parcialmente preenchidos com solo argiloso Tama esterilizado compreendendo uma proporção de 35:50:15 de areia, silte e argila e 2,6% de matéria orgânica. As plantações separadas para cada um dos três vasos foram as seguintes. Sementes dos EUA de monochoria (Monochoria vaginalis), sedge, umbrella (small-flower umbrella sedge, Cyperus difformis) e redstem (purple redstem, Ammannia coccinea), foram plantados em um vaso de 16 cm para cada taxa. Sementes dos EUA de arrozeiro (Cyperus iria), sprangletop, Brdd. (bearded sprangletop, Leptochloa fascicularis), um povoamento de 9 ou 10 mudas de arroz semeado com água (arroz, WS Jap, Oryza sativa cv.
'Japonica - M202' ou arroz, WS Ind, 'Indica'), e dois povoamentos de 3 ou 4 mudas de arroz transplantadas (Oryza sativa cv. 'Japonica - M202') foram plantadas em um vaso de 16 cm para cada dose. Sementes dos EUA de barnyardgrass (Echinochloa crus-galli), e watergrass tardio (Echinochloa oryzicola) foram plantadas em um vaso de 16 cm para cada taxa.
[0296] Os plantios foram sequenciais de forma que as espécies de plantas e ervas daninhas estivessem no estágio de 2,0 a 2,5 folhas na época do tratamento.
[0297] As plantas em vasos foram cultivadas em uma estufa com ajustes de temperatura dia/ noite de 30/27 ºC, e iluminação suplementar balanceada foi fornecida para manter um fotoperíodo de 16 horas. Os vasos de teste foram mantidos na estufa até a conclusão do teste.
[0298] No momento do tratamento, os vasos de teste foram inundados a 3 cm acima da superfície do solo, tratados por aplicação de compostos de teste diretamente na água do arroz, e então mantidos nessa profundidade de água durante o teste. Os efeitos dos tratamentos no arroz e ervas daninhas foram avaliados visualmente em comparação com controles não tratados após 21 d. As classificações de resposta da planta, resumidas na Tabela F, são com base em uma escala de 0 a 100, em que 0 é nenhum efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste. Tabela F Composto Tabela F Composto 250 g ai/ha 20 125 g ai/ha 20 65 Enchente Enchente Barnyardgrass 65 Barnyardgrass 43 60 Flatsedge 100 Flatsedge 97 - Monochoria 99 Monochoria 95 100 Redstem 99 Redstem 92 - Arroz Transplantado 0 Arroz Transplantado 0 15 Arroz, semeado de água 23 Arroz, semeado de água 5 0 Sedge, umbrella 100 Sedge, umbrella 95 - Sprangletop, Brdd. - Sprangletop, Brdd. - 100 Watergrass, Tardio 73 Watergrass, Tardio 50 55 Tabela F Composto Tabela F Composto Tabela F Composto 62 g ia/ ha 20 64 g ai/ha 65 31 g ai/ha 20 Enchente Enchente Enchente Barnyardgrass 0 Barnyardgrass 10 Barnyardgrass 0 Flatsedge 85 Monochoria 100 Flatsedge 70 Monochoria 90 Arroz Transplantado 0 Monochoria 10 Redstem 0 Arroz, semeado de água 0 Redstem 0 Arroz Transplantado 0 Sprangletop, Brdd. 98 Arroz Transplantado 0 Arroz, semeado de Arroz, semeado de água Watergrass, Tardio água 0 20 0 Sedge, umbrella 60 Sedge, umbrella 0 Sprangletop, Brdd. - Sprangletop, Brdd. - Watergrass, Tardio 35 Watergrass, Tardio 0
TESTE G
[0299] Este teste avaliou o efeito de misturas de Composto Nº 20 com (b15C1) em várias espécies de plantas. Sementes de espécies de plantas selecionadas a partir de milho (ZEAMD; Zea mays, cv. ‘Pioneer 1184’), soja (GLXMA; Glycine max, cv. Pioneer 35T58), foxtail gigante (SETFA; Setaria faberi), barnyardgrass (ECHCG; Echinochloa crus-galli), grande crabgrass (DIGSA; Digitaria sanguinalis), palmer amaranth (AMAPA; Amaranthus palmeri), cânhamo d’água comum (AMATU; Amaranthus rudis), e ragweed comum (AMBEL; Ambrosia artemisiifolia) foram plantados em vasos contendo solo Tama Silt Loam pré-emergência com um spray direcionado ao solo usando produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solvente não fitotóxico que incluía um tensoativo.
[0300] As plantas tratadas e os controles não tratados foram mantidos em uma estufa por aproximadamente 21 dias, após os quais todas as plantas tratadas foram comparadas aos controles não tratados e avaliados visualmente quanto a danos. As classificações de resposta da planta, resumidas na Tabela G, são com base em uma escala de 0 a 100, em que 0 não tem efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste. Os resultados do teste são apresentados como uma média de 4 repetições.
TABELA G - RESULTADOS OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM (B15C1)* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA ECHCG DIGSA Composto Nº (b15C1) 20 62 - 0 24 74 70 25 31 - 0 18 88 51 11 16 - 0 0 66 21 9 - 31 0 0 74 35 100 - 16 0 0 34 0 90 - 8 0 0 5 0 54 62 31 0 16 100 94 100 62 16 0 26 100 94 96 62 8 0 26 100 76 69 31 31 0 11 100 82 83
Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA ECHCG DIGSA Composto Nº (b15C1) 20 31 16 0 9 100 75 79 31 8 0 4 100 71 50 16 31 0 5 100 74 93 16 16 0 0 100 53 59 16 8 8 0 94 44 16 Taxa de aplicação (g a.i./ha) AMAPA AMBEL AMATU Composto Nº 20 (b15C1) 62 - 74 99 78 31 - 73 96 70 16 - 48 55 73 - 31 100 20 97 - 16 90 0 88 - 8 54 0 60 62 31 100 93 100 62 16 100 99 96 62 8 88 94 86 31 31 99 95 95 31 16 100 86 93 31 8 90 82 83 16 31 99 83 95 16 16 94 75 94 16 8 84 83 74 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TESTE H
[0301] Este teste avaliou o efeito de misturas de Composto Nº 20 com atrazina ou glifosato em várias espécies de plantas. Sementes de espécies de plantas selecionadas a partir de milho (ZEAMD; Zea mays, cv.
‘Pioneer 1184’), soja (GLXMA; Glycine max, cv. Pioneer 35T58), foxtail gigante (SETFA; Setaria faberi), Surinamgrass (BRADC; Brachiaria decumbens), outono panicum (PANDI; Panicum dichotomiflorum), velvetleaf (ABUTH; Abutilon threophrasti), mare’s tail (ERICA; Conyza canadensis), barnyardgrass (ECHCG; Echinochloa crus-galli), grande crabgrass (DIGSA; Digitaria sanguinalis), palmer amaranth (AMAPA; Amaranthus palmeri), cânhamo d’água comum (AMATU; Amaranthus rudis), E. black nightshade (SOLPT; Solanum ptycanthum), e ragweed comum (AMBEL; Ambrosia artemisiifolia) foram plantados em vasos contendo meio de plantio Redi-Earth® (Scotts Company, 14111 Scottslawn Road, Marysville, Ohio 43041) compreendendo musgo de turfa esfagno, vermiculita, agente umectante e nutrientes iniciais e pós- emergência tratada usando produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solvente não fitotóxico que incluía um tensoativo. As plantas variavam em altura de 2 a 10 cm e estavam no estágio de uma a duas folhas para o tratamento pós-emergência. As plantas tratadas e os controles não tratados foram mantidos em uma estufa por aproximadamente 14 dias, após os quais todas as plantas tratadas foram comparadas aos controles não tratados e avaliados visualmente quanto a danos. As classificações de resposta da planta, resumidas nas Tabelas H1 e H2, são com base em uma escala de 0 a 100, em que 0 significa nenhum efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste. Os resultados do teste são apresentados como uma média de 4 repetições.
TABELA H1 - RESULTADOS OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM ATRAZINA* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA ECHCG DIGSA Composto Nº 20 Atrazina 125 - 0 18 80 36 100 62 - 0 21 79 29 100 31 - 0 30 71 100 34 - 250 0 33 0 100 0 - 125 0 15 0 96 0 125 250 0 63 98 78 73 125 125 0 44 97 100 60 62 250 0 53 98 100 44 62 125 0 49 91 100 40 31 250 0 59 88 100 34 31 125 0 38 83 96 29
Taxa de aplicação (g a.i./ha) ERICA AMATU AMBEL AMAPA ABUTH Composto Nº 20 Atrazina 125 - 88 80 98 54 94 62 - 85 80 94 36 89 31 - 85 70 89 10 76 - 250 83 39 80 74 10 - 125 23 30 48 76 0 125 250 97 96 100 99 100 125 125 94 98 100 98 100 62 250 98 98 100 89 100 62 125 93 97 100 94 98 31 250 99 86 98 85 100 31 125 91 93 99 86 98 Taxa de aplicação (g a.i./ha) PANDI SOLPT BRADC Composto Nº 20 Atrazina 125 - 89 95 93 62 - 84 93 84 31 - 73 86 73 - 250 0 64 0 - 125 0 28 0 125 250 95 100 94 125 125 89 100 94 62 250 89 100 84 62 125 86 99 81 31 250 74 100 74 31 125 70 99 73 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA H2 - RESULTADOS OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM GLIFOSATO* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA ECHCG DIGSA Composto Nº 20 Glifosato 125 - 0 18 80 100 36 62 - 0 21 79 100 29 31 - 0 30 71 100 34 - 125 74 25 75 31 90 - 62 68 10 74 6 86 125 125 76 29 78 69 84 125 62 54 24 80 65 55 62 125 75 15 75 51 89 62 62 55 13 75 50 61 31 125 75 23 73 30 89
Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA ECHCG DIGSA Composto Nº 20 Glifosato 31 62 58 24 73 25 65 Taxa de aplicação (g a.i./ha) ERICA AMATU AMBEL AMAPA ABUTH Composto Nº Glifosato 20 125 - 88 80 98 54 94 62 - 85 80 94 36 89 31 - 85 70 89 10 76 - 125 0 25 84 23 15 - 62 0 11 68 43 0 125 125 89 94 88 58 84 125 62 90 91 95 53 95 62 125 86 71 88 58 85 62 62 88 76 86 48 93 31 125 85 59 85 40 78 31 62 85 64 80 28 81 Taxa de aplicação (g a.i./ha) PANDI SOLPT BRADC Composto Nº 20 Glifosato 125 - 89 95 93 62 - 84 93 84 31 - 73 86 73 - 125 51 51 69 - 62 28 43 68 125 125 89 95 91 125 62 89 95 86 62 125 84 93 86 62 62 75 93 74 31 125 66 94 84 31 62 56 93 73 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TESTE I
[0302] Este teste avaliou o efeito de misturas de Composto Nº 20 com saflufenacil ou piroxasulfona em várias espécies de plantas. Sementes de espécies de plantas selecionadas a partir de milho (ZEAMD; Zea mays, cv. ‘Pioneer 1184’), soja (GLXMA; Glycine max, cv. Pioneer 35T58), foxtail gigante (SETFA; Setaria faberi), palmer amaranth (AMAPA; Amaranthus palmeri),
cânhamo d’água comum (AMATU; Amaranthus rudis), mare’s tail (ERICA; Conyza canadensis), e ragweed comum (AMBEL; Ambrosia artemisiifolia) foram plantadas em vasos contendo solo de Tama Silt Loam e tratadas na pré- emergência com um spray de solo direcionado usando produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solvente não fitotóxico que inclui um tensoativo.
[0303] Ao mesmo tempo, as plantas selecionadas a partir dessas culturas e espécies de ervas daninhas foram plantadas em vasos contendo meio de plantio Redi-Earth® (Scotts Company, 14111 Scottslawn Road, Marysville, Ohio 43041) compreendendo musgo de turfa esfagno, vermiculita, agente umectante e nutrientes iniciais e pós-emergência tratada com produtos químicos de teste formulados da mesma maneira. As plantas variavam em altura de 2 a 10 cm e estavam no estágio de uma a duas folhas para o tratamento pós-emergência. As plantas tratadas e os controles não tratados foram mantidos em uma estufa por aproximadamente 14 a 21 d, após os quais todas as plantas tratadas foram comparadas com os controles não tratados e avaliadas visualmente quanto a danos. As classificações de resposta da planta, resumidas nas Tabelas I1 a I4, são com base em uma escala de 0 a 100, em que 0 é nenhum efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste. Os resultados do teste são apresentados como uma média de 4 repetições.
TABELA I1 - RESULTADOS DE PRÉ-EMERGÊNCIA OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM SAFLUFENACIL* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº Saflufenacil 20 62 - 0 0 99 61 80 31 - 0 0 84 23 0 16 - 0 0 39 44 0 8 - 0 0 25 23 0 - 8 0 0 0 88 84
Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº Saflufenacil 20 - 4 0 0 0 35 55 62 8 0 0 99 96 99 62 4 0 0 97 85 83 31 8 0 0 93 100 89 31 4 0 0 86 86 66 16 8 0 0 74 100 100 16 4 0 0 74 63 60 8 8 0 0 16 100 68 8 4 0 0 15 55 38 Taxa de aplicação (g a.i./ha) AMBEL ERICA Composto Nº 20 Saflufenacil 62 - 98 100 31 - 69 100 16 - 10 100 8 - 0 93 - 8 100 100 - 4 96 94 62 8 100 100 62 4 90 100 31 8 100 100 31 4 28 100 16 8 89 100 16 4 49 100 8 8 100 100 8 4 96 100 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA I2 - RESULTADOS DE PRÉ-EMERGÊNCIA OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM PIROXASSULFONA* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº Piroxassulfona 20 62 - 0 0 99 61 80 31 - 0 0 84 23 0 16 - 0 0 39 44 0 8 - 0 0 25 23 0 - 8 0 0 98 38 45 - 4 0 0 76 0 5 62 8 0 0 100 91 100 62 4 0 0 100 98 92
Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº Piroxassulfona 20 31 8 0 0 100 75 76 31 4 0 0 99 90 64 16 8 0 0 97 73 60 16 4 0 0 97 46 70 8 8 0 0 98 63 74 8 4 0 0 97 51 44 Taxa de aplicação (g a.i./ha) AMBEL ERICA Composto Nº 20 Piroxassulfona 62 - 98 100 31 - 69 100 16 - 10 100 8 - 0 93 - 8 0 100 - 4 0 79 62 8 88 100 62 4 96 100 31 8 100 100 31 4 90 100 16 8 73 100 16 4 31 100 8 8 25 100 8 4 0 100 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA I3 - RESULTADOS DE PÓS-EMERGÊNCIA OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM SAFLUFENACIL* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº Saflufenacil 20 62 - 0 16 78 65 83 31 - 0 15 76 50 81 16 - 0 0 80 40 59 8 - 0 0 55 38 50 - 8 70 91 55 70 90 - 4 15 74 23 84 85 62 8 75 96 97 96 98 62 4 63 90 93 86 95 31 8 69 95 94 98 98 31 4 36 90 83 83 298 16 8 74 95 91 100 100
Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº Saflufenacil 20 16 4 15 91 74 93 86 8 8 65 91 75 93 91 8 4 15 90 60 85 93 Taxa de aplicação (g a.i./ha) AMBEL ERICA Composto Nº 20 Saflufenacil 62 - 94 90 31 - 100 90 16 - 90 86 8 - 86 85 - 8 100 100 - 4 100 95 62 8 100 100 62 4 100 100 31 8 100 100 31 4 100 93 16 8 100 100 16 4 100 98 8 8 100 96 8 4 100 95 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA I4 - RESULTADOS DE PÓS-EMERGÊNCIA OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM PIROXASSULFONA* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº Piroxassulfona 20 62 - 0 16 78 65 83 31 - 0 15 76 50 81 16 - 0 0 80 40 59 8 - 0 0 55 38 50 - 8 0 15 6 0 0 - 4 0 0 0 15 0 62 8 0 20 80 73 80 62 4 28 19 83 61 81 31 8 0 23 76 63 76 31 4 0 15 76 50 66 16 8 0 20 74 48 60 16 4 0 15 73 43 68 8 8 0 14 73 45 63 8 4 0 0 60 51 60
Taxa de aplicação (g a.i./ha) AMBEL ERICA Composto Nº 20 Piroxassulfona 62 - 94 90 31 - 100 90 16 - 90 86 8 - 86 85 - 8 24 0 - 4 0 0 62 8 99 93 62 4 97 89 31 8 94 90 31 4 97 85 16 8 91 89 16 4 91 88 8 8 85 86 8 4 85 85 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TESTE J
[0304] Este teste avaliou o efeito de misturas de Composto Nº 20 com (b15C2) em várias espécies de plantas. Sementes de espécies de plantas selecionadas a partir de milho (ZEAMD; Zea mays, cv. ‘Pioneer 1184’), soja (GLXMA; Glycine max, cv. Pioneer 35T58), foxtail gigante (SETFA; Setaria faberi), palmer amaranth (AMAPA; Amaranthus palmeri), cânhamo d’água comum (AMATU; Amaranthus rudis), mare’s tail (ERICA; Conyza canadensis), e ragweed comum (AMBEL; Ambrosia artemisiifolia) foram plantadas em vasos contendo solo de Tama Silt Loam e tratadas na pré-emergência com um spray de solo direcionado usando produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solvente não fitotóxico que inclui um tensoativo.
[0305] Ao mesmo tempo, as plantas selecionadas a partir dessas culturas e espécies de ervas daninhas foram plantadas em vasos contendo meio de plantio Redi-Earth® (Scotts Company, 14111 Scottslawn Road, Marysville, Ohio 43041) compreendendo musgo de turfa esfagno, vermiculita, agente umectante e nutrientes iniciais e pós-emergência tratada com produtos químicos de teste formulados da mesma maneira. As plantas variavam em altura de 2 a 10 cm e estavam no estágio de uma a duas folhas para o tratamento pós-emergência. As plantas tratadas e os controles não tratados foram mantidos em uma estufa por aproximadamente 14 a 21 d, após os quais todas as plantas tratadas foram comparadas com os controles não tratados e avaliadas visualmente quanto a danos. As classificações de resposta da planta, resumidas nas Tabelas J1 e J2, são com base em uma escala de 0 a 100, em que 0 é nenhum efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste. Os resultados do teste são apresentados como uma média de 4 repetições.
TABELA J1 - RESULTADOS DE PRÉ-EMERGÊNCIA OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM (B15C2)* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº (b15C2) 20 62 - 0 20 89 60 50 31 - 0 0 78 48 29 16 - 0 0 63 46 20 8 - 0 0 15 20 0 - 62 0 0 100 100 100 - 31 0 0 95 100 100 - 16 0 0 64 90 79 - 8 0 0 8 63 20 62 62 0 20 100 100 100 62 31 0 5 100 100 100 62 16 0 31 100 100 100 62 8 0 9 100 89 94 31 62 0 8 100 100 99 31 31 0 21 100 96 100 31 16 0 29 100 96 100 31 8 0 19 100 99 94 16 62 0 25 100 86 100 16 31 0 9 100 100 100 16 16 0 5 100 100 96 16 8 0 27 94 90 81 8 62 0 3 100 99 100 8 31 0 0 100 100 100 8 16 0 13 98 100 93 8 8 0 15 75 89 80
Application Rate (g a.i./ha) AMBEL ERICA Composto Nº 20 (b15C2) 62 - 96 95 31 - 86 94 16 - 100 90 8 - 0 58 - 62 15 13 - 31 0 0 - 16 0 0 - 8 0 0 62 62 100 99 62 31 100 77 62 16 100 63 62 8 100 99 31 62 98 97 31 31 100 93 31 16 100 99 31 8 88 97 16 62 53 99 16 31 0 93 16 16 89 88 16 8 33 87 8 62 0 94 8 31 0 85 8 16 0 0 8 8 16 63 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA J2 - RESULTADOS DE PÓS-EMERGÊNCIA OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM (B15C2)* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº 20 (b15C2) 62 - 0 6 80 63 86 31 - 0 9 75 33 71 16 - 0 4 69 15 53 8 - 0 3 34 18 55 - 62 10 68 6 74 83 - 31 9 43 8 56 75 - 16 5 29 5 38 55 - 8 3 20 5 20 43 62 62 15 79 91 92 98 62 31 8 51 90 86 95 62 16 15 51 91 78 94 62 8 1 38 86 65 91
Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº 20 (b15C2) 31 62 10 75 93 84 95 31 31 6 45 85 73 90 31 16 11 54 86 64 91 31 8 3 39 78 55 84 16 62 13 76 81 78 94 16 31 6 46 80 64 89 16 16 8 58 76 60 86 16 8 1 39 71 54 81 8 62 13 68 80 84 88 8 31 11 48 75 63 67 8 16 1 45 76 59 85 8 8 0 33 63 46 68
Taxa de aplicação (g a.i./ha) AMBEL ERICA
Composto Nº 20 (b15C2)
62 - 95 90 31 - 91 90 16 - 93 90 8 - 86 85 - 62 20 5 - 31 10 0 - 16 3 0 - 8 5 0 62 62 98 90 62 31 97 89 62 16 97 90 62 8 97 90 31 62 97 90 31 31 95 90 31 16 95 89 31 8 94 90 16 62 90 88 16 31 94 90 16 16 85 90 16 8 90 86 8 62 85 85 8 31 81 85 8 16 83 86 8 8 84 85
* As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TESTE K
[0306] Este teste avaliou o efeito de misturas de Composto Nº 20 com metribuzin ou rimsulfuron em várias espécies de plantas. Sementes de espécies de plantas selecionadas a partir de milho (ZEAMD; Zea mays, cv.
‘Pioneer 1184’), soja (GLXMA; Glycine max, cv. Pioneer 35T58), foxtail gigante (SETFA; Setaria faberi), palmer amaranth (AMAPA; Amaranthus palmeri), cânhamo d’água comum (AMATU; Amaranthus rudis), mare’s tail (ERICA; Conyza canadensis), e ragweed comum (AMBEL; Ambrosia artemisiifolia) foram plantadas em vasos contendo solo de Tama Silt Loam e tratadas na pré- emergência com um spray de solo direcionado usando produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solvente não fitotóxico que inclui um tensoativo.
[0307] Ao mesmo tempo, as plantas selecionadas a partir dessas culturas e espécies de ervas daninhas foram plantadas em vasos contendo meio de plantio Redi-Earth® (Scotts Company, 14111 Scottslawn Road, Marysville, Ohio 43041) compreendendo musgo de turfa esfagno, vermiculita, agente umectante e nutrientes iniciais e pós-emergência tratada com produtos químicos de teste formulados da mesma maneira. As plantas variavam em altura de 2 a 10 cm e estavam no estágio de uma a duas folhas para o tratamento pós-emergência. As plantas tratadas e os controles não tratados foram mantidos em uma estufa por aproximadamente 14 a 21 d, após os quais todas as plantas tratadas foram comparadas com os controles não tratados e avaliadas visualmente quanto a danos. As classificações de resposta da planta, resumidas nas Tabelas K1 a K4, são com base em uma escala de 0 a 100 em que 0 é nenhum efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste. Os resultados do teste são apresentados como uma média de 4 repetições.
TABELA K1 - RESULTADOS DE PRÉ-EMERGÊNCIA OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20
SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM METRIBUZIN* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU
Composto Nº Metribuzin 20
62 - 0 0 100 45 30 31 - 0 0 84 50 20 16 - 0 0 50 26 0 8 - 0 0 6 0 0 - 125 0 0 80 70 86 - 62 0 0 30 78 53 62 125 0 0 100 68 100 62 62 0 0 100 49 100 31 125 0 0 100 98 100 31 62 0 0 99 70 83 16 125 0 0 98 100 100 16 62 0 0 88 95 78 8 125 0 0 95 91 98 8 62 0 0 65 66 71
Taxa de aplicação (g a.i./ha) AMBEL ERICA
Composto Nº 20 Metribuzin
62 - 100 100 31 - 55 100 16 - 26 100 8 - 0 89 - 125 100 100 - 62 40 100 62 125 100 100 62 62 100 100 31 125 100 100 31 62 100 100 16 125 100 100 16 62 75 100 8 125 100 100 8 62 100 100
* As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA K2 - RESULTADOS DE PRÉ-EMERGÊNCIA OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20
SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM RIMSULFURON* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU
Composto Nº Rimsulfuron 20 62 - 0 0 100 45 30 31 - 0 0 84 50 20 16 - 0 0 50 26 0 8 - 0 0 6 0 0 - 16 0 0 73 40 73 - 8 0 0 50 33 51 62 16 0 0 100 51 63 62 8 0 0 98 65 70 31 16 0 0 90 53 53 31 8 0 0 93 40 74 16 16 0 0 83 28 43 16 8 0 0 66 31 41 8 16 0 0 14 0 0 8 8 0 0 36 35 39
Taxa de aplicação (g a.i./ha) AMBEL ERICA
Composto Nº 20 Rimsulfuron
62 - 100 100 31 - 55 100 16 - 26 100 8 - 0 89 - 16 43 98 - 8 0 95 62 16 100 100 62 8 100 100 31 16 95 100 31 8 99 100 16 16 86 100 16 8 78 95 8 16 14 93 8 8 48 100
* As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA K3 - RESULTADOS DE PÓS-EMERGÊNCIA OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20
SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM METRIBUZIN* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº Metribuzin 20 62 - 0 13 92 60 62 31 - 0 8 77 33 68 16 - 0 0 62 38 57 8 - 0 0 37 28 50 - 125 10 53 10 47 82 - 62 0 33 0 35 37 62 125 18 40 98 75 90 62 62 13 32 100 80 92 31 125 15 52 98 77 85 31 62 10 37 97 58 100 16 125 7 55 93 77 88 16 62 7 40 98 57 92 8 125 10 33 82 80 83 8 62 0 27 78 65 80
Taxa de aplicação (g a.i./ha) AMBEL ERICA
Composto Nº 20 Metribuzin
62 - 97 93 31 - 92 92 16 - 82 85 8 - 82 77 - 125 62 13 - 62 55 10 62 125 99 100 62 62 99 99 31 125 99 97 31 62 99 98 16 125 100 100 16 62 99 90 8 125 83 80 8 62 99 100
* As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA K4 - RESULTADOS DE PÓS-EMERGÊNCIA OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM RIMSULFURON* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA SETFA AMAPA AMATU Composto Nº Rimsulfuron 20 62 - 0 13 92 60 62 31 - 0 8 77 33 68 16 - 0 0 62 38 57 8 - 0 0 37 28 50 - 16 10 93 97 60 77 - 8 0 75 80 60 75 62 16 3 92 100 63 77 62 8 0 85 99 62 75 31 16 0 83 99 58 60 31 8 0 90 97 60 75 16 16 0 85 95 53 75 16 8 0 90 97 55 63 8 16 0 7 42 25 50 8 8 0 90 95 60 68 Taxa de aplicação (g a.i./ha) AMBEL ERICA Composto Nº 20 Rimsulfuron 62 - 97 93 31 - 92 92 16 - 82 85 8 - 82 77 - 16 60 70 - 8 40 50 62 16 94 97 62 8 97 96 31 16 90 92 31 8 96 95 16 16 92 92 16 8 87 83 8 16 82 82 8 8 80 68 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TESTE L
[0308] Este teste avaliou o efeito de misturas de Composto Nº 20 com benoxacor, isoxadifen-etila, ou cloquintocet-mexil em várias espécies de plantas. Sementes de espécies de plantas selecionadas a partir de milho (ZEAMD; Zea mays, cv. ‘Pioneer 1184’), soja (GLXMA; Glycine max, cv.
Pioneer 35T58), trigo de inverno (TRZAW; Triticum aetivum, cv. Arezzo), arroz (ORYSS; Oryza sativa, cv. M202), e foxtail gigante (SETFA; Setaria faberi) foram plantados em vasos contendo meio de plantio Redi-Earth® (Scotts Company, 14111 Scottslawn Road, Marysville, Ohio 43041) compreendendo musgo de turfa esfagno, vermiculita, agente umectante e nutrientes iniciais e pós-emergência tratada usando produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solvente não fitotóxico que inclui um tensoativo. As plantas variavam em altura de 7 a 10 cm e estavam no estágio de uma a duas folhas para o tratamento pós-emergência. As plantas tratadas e os controles não tratados foram mantidos em uma estufa por aproximadamente 14 dias, após os quais todas as plantas tratadas foram comparadas aos controles não tratados e avaliados visualmente quanto a danos. As classificações de resposta da planta, resumidas nas Tabelas L1 a L3, são com base em uma escala de 0 a 100, em que 0 é nenhum efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste. Os resultados do teste são apresentados como uma média de 4 repetições.
TABELA L1 - RESULTADOS OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM BENOXACOR* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA TRZAW ORYSS SETFA Composto Nº Benoxacor 20 375 - 34 39 39 23 90 250 - 1 29 36 18 88 125 - 8 15 28 5 84 - 31 0 0 0 0 0 375 31 15 45 35 25 93 250 31 19 39 31 24 90 125 31 13 20 18 8 90 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA L2 - RESULTADOS OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM ISOXADIFEN-ETILA* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA TRZAW ORYSS SETFA Composto Nº Isoxadifen- 20 etila 375 - 34 39 39 23 90 250 - 1 29 36 18 88 125 - 8 15 28 5 84 - 31 0 10 0 8 0 375 31 0 45 28 6 97 250 31 0 45 10 0 93 125 31 0 29 0 0 88 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA L3 - RESULTADOS OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM CLOQUINTOCET-MEXIL* Taxa de aplicação (g a.i./ha ZEAMD GLXMA TRZAW ORYSS SETFA Composto Nº 20 Cloquintocet-mexil 375 - 34 39 39 23 90 250 - 1 29 36 18 88 125 - 8 15 28 5 84 - 31 0 0 0 0 0 375 31 0 43 23 29 96 250 31 0 31 21 25 91 125 31 0 25 0 10 93 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TESTE M
[0309] Este teste avaliou o efeito de misturas de Composto Nº 20 com isoxadifen-etila, ou cloquintocet-mexil, ou Mefenpir-dietila em várias espécies de plantas. Sementes de espécies de plantas selecionadas a partir de milho (ZEAMD; Zea mays, cv. ‘Pioneer 1184’), soja (GLXMA; Glycine max, cv.
Pioneer 35T58), trigo de inverno (TRZAW; Triticum aetivum, cv. Arezzo), cevada de inverno (HORVW; Hordeum vulgare, cv. Boone), arroz (ORYSS; Oryza sativa, cv. M202), e foxtail gigante (SETFA; Setaria faberi) foram plantados em vasos contendo meio de plantio Redi-Earth® (Scotts Company, 14111 Scottslawn Road, Marysville, Ohio 43041) compreendendo musgo de turfa esfagno, vermiculita, agente umectante e nutrientes iniciais e pós- emergência tratada usando produtos químicos de teste formulados em uma mistura de solvente não fitotóxico que incluía um tensoativo. As plantas variavam em altura de 7 a 10 cm e estavam no estágio de uma a duas folhas para o tratamento pós-emergência. As plantas tratadas e os controles não tratados foram mantidos em uma estufa por aproximadamente 14 dias, após os quais todas as plantas tratadas foram comparadas aos controles não tratados e avaliados visualmente quanto a danos. As classificações de resposta da planta, resumidas nas Tabelas M1 a M3, são com base em uma escala de 0 a 100 em que 0 é nenhum efeito e 100 é controle completo. Uma resposta com traço (-) significa nenhum resultado de teste. Os resultados do teste são apresentados como uma média de 3 repetições.
TABELA M1 - RESULTADOS OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM ISOXADIFEN-ETILA* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA TRZAW HORVW ORYSS SETFA Composto Nº 20 Isoxadifen-etila 375 - 33 35 35 20 40 100 250 - 28 30 22 15 40 100 125 - 17 22 8 10 35 99 62 - 0 15 0 0 20 96 - 31 0 0 0 0 0 0 375 31 0 40 23 12 43 98 250 31 0 38 13 12 35 99 125 31 0 30 0 7 18 98 62 31 0 20 0 0 15 93 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA M2 - RESULTADOS OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM CLOQUINTOCET-MEXIL* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA TRZAW HORVW ORYSS SETFA Composto Nº 20 Cloquintocet-mexil 375 - 33 35 35 20 40 100 250 - 28 30 22 15 40 100 125 - 17 22 8 10 35 99 62 - 0 15 0 0 20 96
Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA TRZAW HORVW ORYSS SETFA Composto Nº 20 Cloquintocet-mexil - 31 0 0 0 0 0 0 375 31 0 60 8 13 55 100 250 31 0 40 0 15 42 100 125 31 0 22 0 13 33 98 62 31 0 17 0 12 10 93 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).
TABELA M3 - RESULTADOS OBSERVADOS DO COMPOSTO Nº 20 SOZINHO E EM COMBINAÇÃO COM MEFENPIR-DIETILA* Taxa de aplicação (g a.i./ha) ZEAMD GLXMA TRZAW HORVW ORYSS SETFA Composto Nº 20 Mefenpir-dietila 375 - 33 35 35 20 40 100 250 - 28 30 22 15 40 100 125 - 17 22 8 10 35 99 62 - 0 15 0 0 20 96 - 31 0 0 0 0 0 0 375 31 22 57 12 10 58 99 250 31 13 35 3 3 40 99 125 31 7 17 0 12 35 99 62 31 5 25 0 0 17 93 * As taxas de aplicação são gramas de ingrediente ativo por hectare (g a.i./ha).

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. COMPOSTO, caracterizado por ser de fórmula I e N-óxidos ou sais do mesmo, em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R2 é H, Cl, Br ou I; R3 é Cl ou OR4; R4 é H ou C1-C4 alquila; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl.
2. COMPOSTO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: R2 ser Cl; R3 ser OR4; R4 ser H ou metila; e R5 ser F, Cl ou CH3; R6 ser H ou Cl.
3. COMPOSTO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizado por R5 ser CH3.
4. COMPOSTO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por R6 ser Cl.
5. COMPOSTO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ser selecionado a partir do grupo que consiste em 6-cloro-4- (2,7-dimetila-1-naftalenila)-5-hidroxi-2-metila-3(2H)-piridazinona; 6-cloro-4-(7- flúor-2-metila-1-naftalenila)-5-hidroxi-2-metila-3(2H)-piridazinona; 6-cloro-4-(7- cloro-2-metila-1-naftalenila)-5-hidroxi-2-metila-3(2H)-piridazinona; e 6-cloro-4- (4-cloro-2-metila-1-naftalenila)-5-hidroxi-2-metila-3(2H)-piridazinona.
6. PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO de fórmula I-A, em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R2 é H ou Cl; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl o processo caracterizado por compreender: (1) reagir um composto de fórmula II em que
R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl com magnésio para formar um composto intermediário de fórmula
III ;e (2) reagir o composto intermediário de fórmula III formado em (1) com um composto de fórmula IV-A ou IV-B ou em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; G é C1-C4 alquila, SO2CF3 ou SO2(4-Me-F).
7. PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO de fórmula I-B em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl o processo caracterizado por compreender reagir um composto de fórmula I-A em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R2 é H ou Cl; R3 é Cl; e R4 é H ou Cl R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl com um agente de metoxilação.
8. PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO de fórmula I-C em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R2 é Cl, Br ou I; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl; o processo caracterizado por compreender: (1) reagir um composto de fórmula I-B, conforme definido na reivindicação 7, com uma base de tmp-zinco, para formar um composto intermediário zincado de fórmula V ;e (2) reagir o composto intermediário zincado de fórmula V formado em (1) com um agente de halogenação.
9. PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO de fórmula I-D em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila;
R2 é Cl, Br ou I; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl o processo caracterizado por compreender reagir um composto de fórmula I-C, conforme definido na reivindicação 8, com um agente de desmetilação.
10. PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO de fórmula I-E em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl; o processo caracterizado por compreender reagir um composto de fórmula VI em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl com oxicloreto de fósforo.
11. PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO DE UM COMPOSTO de fórmula I-E adicional em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila; R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl; o processo caracterizado por compreender: (1) reagir um composto de fórmula II em que R5 é H, F, Cl ou CH3; e R6 é H ou Cl;
com magnésio para formar um composto intermediário de fórmula
III ;e (2) reagir o composto intermediário de fórmula III formado em (1) com um composto de fórmula 7 em que R1 é C1-C4 alquila ou C3-C6 cicloalquila.
12. COMPOSIÇÃO HERBICIDA, caracterizada por compreender o composto, conforme definido na reivindicação 1, e pelo menos um componente selecionado a partir do grupo que consiste em tensoativos, diluentes sólidos e diluentes líquidos.
13. COMPOSIÇÃO HERBICIDA, caracterizada por compreender um composto, conforme definido na reivindicação 1, pelo menos um ingrediente ativo adicional selecionado a partir do grupo que consiste em outros herbicidas e fitoprotetores de herbicida e pelo menos um componente selecionado a partir do grupo que consiste em tensoativos, diluentes sólidos e diluentes líquidos.
14. MISTURA HERBICIDA, caracterizada por compreender (a) um composto, conforme definido na reivindicação 1, e (b) pelo menos um ingrediente ativo adicional.
15. MÉTODO PARA CONTROLAR O CRESCIMENTO DE VEGETAÇÃO INDESEJADA, caracterizado por compreender contatar a vegetação ou seu ambiente com uma quantidade herbicidamente eficaz de um composto, conforme definido na reivindicação 1.
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