BR112020008384A2 - método de recuperação de olefinas em um processo de polimerização da solução - Google Patents

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Abstract

A presente invenção refere-se a um processo para remover hidrocarbonetos, compreendendo as etapas de: (A) passar um fluxo de uma solução em um separador, em que uma fase líquida, compreendendo polímero e uma fase de vapor coexistem; (B) retirar um fluxo de vapor e um fluxo de solução concentrada do separador; (C) passar pelo menos uma parte do fluxo de vapor em um primeiro fracionador; (D) retirar um primeiro fluxo suspenso e um primeiro fluxo de fundo do primeiro fracionador; (E) passar o primeiro fluxo suspenso para um segundo fracionador; (F) retirar um segundo fluxo suspenso e um segundo fluxo de fundo, do segundo fracionador; (G) passar o segundo fluxo suspenso para um terceiro fracionador; (H) retirar um terceiro fluxo suspenso e um terceiro fluxo de fundo, do terceiro fracionador; caracterizado pelo fato de que, pelo menos uma parte do terceiro fluxo de fundo, é retirada como um fluxo de purga.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MÉTO-
DO DE RECUPERAÇÃO DE OLEFINAS EM UM PROCESSO DE POLIMERIZAÇÃO DA SOLUÇÃO". Campo da Invenção
[0001] A presente invenção refere-se a um processo de polimeri- zação da solução. Mais especificamente, a presente invenção lida com separar e remover os componentes inertes da mistura de reação, à jusante do processo de polimerização. Problema para ser Solucionado
[0002] É sabido que para produzir polímeros de olefina, no pro- cesso de polimerização da solução, em que um monômero e um co- monômero não reagidos e o solvente, são separados da solução e re- ciclados para o processo de polimerização.
[0003] WO-A-2009/013217 revela um processo para separar um fluxo de alimentação, que contém hidrocarboneto à jusante, de um processo de polimerização de olefina. A separação de diluente de mo- nômero, comonômero e hidrocarboneto de olefina é descrita.
[0004] WO-A-2009/090254 revela um processo para recuperar monômero não reagido, de uma pasta fluida ou processo de polimeri- zação de uma fase de gás.
[0005] A despeito da técnica anterior ainda permanece uma ne- cessidade de um processo eficiente, para separar e recuperar compo- nentes inertes, originários de comonômero da solução de polímero, em uma polimerização da solução. Por exemplo, 1-hexeno contém uma pequena quantidade de isômeros de hexano e hexeno, que não são ativos para polimerização. Desse modo, estes componentes começam a se acumular no processo o tornando menos eficiente. O controle da densidade do polímero se torna difícil, se os componentes inertes não são removidos. A presente invenção fornece um processo eficiente, para separar e remover os componentes Cs inertes.
Sumário da Invenção
[0006] A presente invenção fornece um processo para remover hidrocarbonetos, compreendendo as etapas de (A) passar um fluxo de uma solução em um separador, em que uma fase líquida compreendendo polímero e uma fase de vapor, coexistem; (B) retirar do separador um fluxo de vapor e um fluxo da solução concentrada; (C) passar pelo menos uma parte do fluxo de vapor em um primeiro fracionador; (D) remover um primeiro fluxo suspenso e um primeiro fluxo de fundo do primeiro fracionador; (E) passar o primeiro fluxo suspenso para um segundo fra- cionador; (F) remover um segundo fluxo suspenso e um segundo flu- xo de fundo do segundo fracionador; (G) passar o terceiro fluxo suspenso para um terceiro fraci- onador; (H) remover um terceiro fluxo suspenso e um terceiro fluxo de fundo de um terceiro fracionador; caracterizado pelo fato de que, pelo menos uma parte do terceiro fluxo de fundo, é retirada como um fluxo de purga. Descrição dos Desenhos
[0007] A Figura 1 mostra um diagrama de fluxo de um processo de fracionamento, em que componentes inertes de Cs; são removidos, através de uma purga. Descrição Detalhada
[0008] A presente invenção é dirigida para um processo para poli- merizar uma ou mais olefinas, em um ou mais reatores de polimeriza- ção na solução. O processo de polimerização da solução é tipicamente conduzido em um solvente, no qual o monômero, comonômeros even- tuais, agente de transferência de cadeia eventual, e o polímero forma- do no curso do processo, são dissolvidos. Tais processos são revela- dos, entre outros, em WO-A-1997/036942, WO-A-2006/083515, WO- A-2008/082511, e WO-A-2009/080710. Polimerização
[0009] A polimerização pode ser conduzida em um ou mais reato- res de polimerização. É óbvio que, onde o texto se refere a um reator de polimerização, ele pode ser igualmente aplicado à mais do que um reator, e em específico à qualquer um dos reatores.
[0010] No reator de polimerização, monômeros de olefina tendo dois ou mais átomos de carbono, um ou mais sistemas de catalisador, opcionalmente um ou mais comonômeros, opcionalmente um ou mais agentes de transferência de cadeia, e opcionalmente um ou mais dilu- entes ou solventes, são usados para conduzir uma polimerização. Desse modo, o sistema de polimerização está em seu estado denso e compreende os monômeros de olefina, qualquer comonômero presen- te, qualquer diluente ou solvente presente, qualquer agente de transfe- rência de cadeia presente, e o produto de polímero.
[0011] O monômero de olefina é uma alfa-olefina, que tem dois ou mais átomos de carbono, preferivelmente de 2 a 10 átomos de carbo- no. Mais preferivelmente o monômero de olefina é selecionado do gru- po consistindo em etileno, propileno e 1-buteno. Especialmente prefe- rivelmente o monômero de olefina é etileno.
[0012] Um ou mais comonômeros estão opcionalmente e preferi- velmente presentes no reator de polimerização. O comonômero é se- lecionado do grupo, que consiste em alfa-olefinas diferentes do mo- nômero de olefina, que tem de 2 a 10 átomos de carbono; polienos, tais como alfa-ômega-dienos não conjugados, que têm de 4 a 10 áto- mos de carbono, olefinas cíclicas tendo de 6 a 20 átomos de carbono,
e polienos cíclicos tendo de 6 a 20 átomos de carbono. Preferivelmen- te, o comonômero é selecionado do grupo de alfa-olefinas, diferente do monômero de olefina, que tem de 2 a 10 átomos de carbono, tais como 1-buteno, 1-hexeno e 1-octeno, quando o monômero de olefina é etileno; e etileno, 1-buteno e 1-hexeno, quando o monômero de ole- fina é propileno.
[0013] 1-hexeno é um dos comonômeros tipicamente usados na solução polimerização. 1-hexeno contém tipicamente 2-3 % de isôme- ros de hexano e hexeno, que não são ativos para a polimerização, por exemplo hexenos iso ou terciário ou n-hexano. Uma vez que estes componentes são inertes para polimerização, eles começam a se acumular no processo.
[0014] O catalisador de polimerização pode ser qualquer catalisa- dor conhecido na técnica, que é capaz de polimerizar o monômero e o comonômero opcional. Desse modo, o catalisador de polimerização pode ser um catalisador Ziegler-Natta, como divulgado em EP-A- 280352, EP-A-280353 e EP-A-286148, ou pode ser um catalisador de metaloceno, como divulgado em WO-A-1993025590, US-A-5001205, WO-A-1987003604 e US-A-5001244, ou ele pode ser uma combina- ção destes. Outros catalisadores apropriados, tais como catalisadores de metal de transição tardio, também podem ser usados.
[0015] Um agente de transferência de cadeia pode ser usado, para controlar o peso molecular do polímero, como é conhecido na técnica. Um agente de transferência de cadeia apropriado é, por exemplo, hi- drogênio.
[0016] O solvente está apropriadamente presente no processo de polimerização. O solvente pode ser qualquer cadeia linear apropriada ou alquila ramificada, tendo de 7 a 20 átomos de carbono, uma alquila cíclica, opcionalmente tendo substituintes de alquila, ou uma arila, op- cionalmente tendo substituintes de alquila, ou uma mistura de dois ou mais dos compostos listados acima. O solvente deve ser inerte para o catalisador de polimerização e os monômeros. Além disso, ele deve ser estável nas condições de polimerização. Ele ainda deve ser capaz de dissolver o monômero, os comonômeros eventuais, o agente de transferência de cadeia eventual, e o polímero nas condições de poli- merização.
[0017] A temperatura no reator de polimerização é de tal maneira, que o polímero formado na reação de polimerização é completamente dissolvido na mistura de reação, compreendendo o solvente, o(s) co- monômero(s), o agente de transferência de cadeia e o polímero. À temperatura é apropriadamente maior do que a temperatura de fusão do polímero. Desse modo, quando o polímero é um homo- ou copolí- mero de etileno, a temperatura é apropriadamente de 120ºC a 220ºC, tal como de 150ºC a 200ºC, dependendo do teor das unidades de co- monômero no polímero. Quando o polímero é um homo- ou copolime- ro de propileno, a temperatura apropriada é de 165ºC a 250ºC, tal co- mo de 170ºC a 220ºC, dependendo do teor de unidades de comonô- mero no polímero.
[0018] A pressão no reator de polimerização depende da tempera- tura, em uma mão, e do tipo e da quantidade do comonômero, na ou- tra mão. A pressão é apropriadamente de 50 a 300 bar, preferivelmen- te de 50 a 250 bar e mais preferivelmente de 70 a 200 bar.
[0019] O tempo de permanência é curto, tipicamente menos do que 10 minutos.
[0020] O processo é apropriadamente operado continuamente. Dessa maneira fluxos de monômero, catalisador, e quando presentes fluxos de comonômero, agentes de transferência de cadeia e solvente, são passados para o reator de polimerização. Um fluxo de produto, compreendendo o monômero não reagido, polímero dissolvido e co- monômero não reagido eventual, e agente de transferência de cadeia como também o solvente eventual é retirado do reator. Recuperação de componentes
[0021] O fluxo de produto é continuamente ou intermitentemente, preferivelmente continuamente, retirado do reator de polimerização. O fluxo de produto é depois passado para uma etapa de separação, em que uma fase líquida, compreendendo o polímero e uma fase de vapor coexistem.
[0022] O fluxo do produto pode ser separado em qualquer etapa do processo, em que compostos voláteis podem ser retirados da solu- ção. Tipicamente tal etapa do processo envolve redução da pressão, e preferivelmente também aquecimento da solução. Um exemplo típico de tal etapa do processo é ignição. Por exemplo, o fluxo do produto é aquecido e depois passado ao longo de um tubo, para receber um frasco que é operado em uma pressão, que é substancialmente mais baixa do que a pressão no reator de polimerização. Desse modo uma parte do fluido contido na solução evapora, e é removido como um flu- xo de vapor. A parte remanescente na solução com o polímero, forma um primeiro fluxo de produto concentrado.
[0023] Preferivelmente o fluxo do produto é aquecido, de maneira que um fluxo aquecido é produzido. Tipicamente, a temperatura do fluxo aquecido é de 200ºC a 300ºC, preferivelmente de 210ºC a 270ºC e mais preferivelmente de 210ºC a 250ºC. Preferivelmente, a tempera- tura do fluxo aquecido é de 10ºC a 120ºC, mais preferivelmente de 20ºC a 100ºC maior do que a temperatura da solução no reator de po- limerização.
[0024] A pressão do fluxo do produto é reduzida, de maneira que a pressão é dentro da faixa de 1 a 15 bar, preferivelmente de 2 a 12 bar e mais preferivelmente de 5 a 10 bar. A pressão é preferivelmente re- duzida de maneira que ela é, pelo menos de cerca de 40 bar a cerca de 295 bar, mais baixa do que a pressão no reator de polimerização.
[0025] Em uma modalidade preferida, a etapa de separação é uma etapa de ignição. Desse modo, uma fase líquida e uma fase de vapor estão presentes na etapa de separação. A etapa de ignição é apropri- adamente conduzida em um recipiente de jato, que é um recipiente vertical, preferivelmente tendo uma forma geralmente cilíndrica. Desse modo, o recipiente de jato tem uma seção, que é aproximadamente um corte transversal circular. Preferivelmente, o recipiente de jato tem uma seção cilíndrica, que tem a forma de um cilindro circular. Em adi- ção à seção cilíndrica, o recipiente de jato pode ter seções adicionais, tais como uma seção de fundo, que pode ser cônica, e uma seção de topo que pode ser hemisférica. Alternativamente, o recipiente de jato pode também ter uma forma geralmente cônica.
[0026] A temperatura no recipiente de jato, é tipicamente de 130 a 250ºC. A temperatura deverá ser suficientemente alta para manter a viscosidade da solução, em um nível apropriado, mas menor do que a temperatura em que o polímero é degradado. A pressão no recipiente de jato é tipicamente de 15 bar a atmosférica, ou mesmo menos do que atmosférica.
[0027] O fluxo do produto entra no recipiente de jato no topo. À solução passa à jusante no recipiente de jato, enquanto os gases que evaporam da solução passam a montante. De acordo com esta moda- lidade preferida, a solução de polímero forma uma película fina, que cai à jusante no recipiente de jato. Isto facilita a remoção de hidrocar- bonetos da solução de polímero. Os gases são tipicamente retirados do topo do recipiente de jato, enquanto a solução é retirada do fundo.
[0028] De acordo com uma modalidade especialmente preferida, o fluxo do produto é pulverizado no recipiente de jato. A pulverização pode ser feita usando um ou mais bicos apropriados, que dispersam o fluxo da solução em gotículas. Tais bicos são bem conhecidos na in- dústria e incluem bicos de vaporização do ar, bicos de ventilador uni-
forme, bicos de cone oco e bicos de cone cheio. Preferivelmente, os bicos quebram o fluxo em gotículas, que têm o tamanho de não mais do que cerca de 1 mm.
[0029] O bico forma um fluxo de gotículas no recipiente de jato. O fluxo de gotículas depois coagula, dentro do recipiente de jato, e forma uma película caindo, que tem uma área de superfície relativamente alta. Isto intensifica a transferência da massa dos componentes volá- teis da solução.
[0030] Como descrito acima, o recipiente de jato pode ter uma forma cilíndrica geralmente vertical. Depois o fluxo de gotículas é diri- gido tangencialmente com a parede do recipiente de jato, por uma po- sição apropriada do bico. Desse modo, o bico é apropriadamente loca- lizado relativamente próximo à parede, de maneira que a sua saída é dirigida tangencialmente com a parede. Quando o fluxo das gotículas sai do bico, ele se move na direção da parede formando uma película caindo para baixo. É também possível que o recipiente de jato tenha uma forma cônica geralmente vertical. Em tal modalidade, é possível dirigir o fluxo de gotículas tangencialmente com a parede do recipiente de jato, como descrito acima. Entretanto, é também possível dirigir as gotículas axialmente para a parede do recipiente de jato. O bico ou os bicos, são dispostos excentricamente dentro do recipiente de jato. Em ambos os arranjos, a solução de polímero forma uma película caindo dentro do recipiente de jato.
[0031] O teor de polímero em um primeiro fluxo do produto con- centrado, retirado do estágio de ignição, é tipicamente de 35 a 99 % em peso. Em outras palavras, o primeiro fluxo do produto concentrado, retirado do primeiro estágio de ignição, contém de 1 a 65 % em peso de hidrocarbonetos residuais.
[0032] Quando visto a partir de um ângulo diferente, o fluxo de hi- drocarboneto retirado do recipiente de jato é de 35 a 80 % em peso,
do total de fluxos de material retirados do recipiente de jato. O fluxo de hidrocarboneto tipicamente compreende monômero não reagido, e também o solvente e um comonômero não reagido.
[0033] Usando o jato como descrito acima, é possível realizar efi- ciência de separação alta. Por exemplo, a eficiência de separação pa- ra hidrocarbonetos contendo 6 átomos de carbono, é pelo menos 75 % e preferivelmente pelo menos 80 %. Ainda adicionalmente, a eficiência de separação para hidrocarbonetos contendo 8 átomos de carbono é pelo menos 60 %, e preferivelmente pelo menos 65 %. A eficiência de separação é definida como o fluxo de massa do componente retirado no fluxo de vapor, dividido pela taxa de fluxo de massa (teórica) do componente, no fluxo de vapor em condições de equilíbrio.
[0034] O primeiro fluxo do produto concentrado contém o políme- ro, dissolvido em solvente, e comonômero não reagido. Ele pode tam- bém conter monômero residual, que ainda permanece na solução. Ti- picamente a concentração de polímero, no primeiro fluxo do produto concentrado, é de 40 % em peso a 90 % em peso, preferivelmente de 50 a 80 % em peso, e mais preferivelmente de 60 a 75 % em peso, com base no teor de peso total do primeiro fluxo do produto concen- trado. O primeiro fluxo do produto concentrado é, então, tipicamente uma fase líquida. O primeiro fluxo do produto concentrado pode, entre- tanto, conter uma quantidade menor de vapor, tal como bolhas de va- por. A quantidade de vapor no primeiro fluxo do produto concentrado, tipicamente é não mais do que 40 % em volume, preferivelmente não mais do que 30 % em volume, e especialmente preferivelmente não mais do que 20 % em volume, tal como não mais do que 10 % em vo- lume ou não mais do que 5 % em volume.
[0035] O fluxo de vapor contém monômero não reagido e outros compostos voláteis, tal como hidrogênio. O fluxo de vapor pode tam- bém conter um pouco de solvente e comonômero. O fluxo de vapor pode, opcionalmente, compreender uma pequena quantidade de gotí- culas líquidas. A quantidade de tais gotículas é tipicamente não mais do que 40 % em volume, preferivelmente não mais do que 30 % em volume e especialmente preferivelmente não mais do que 20 % em volume.
[0036] O primeiro fluxo do produto concentrado é depois passado para as subsequentes etapas do processo. Preferivelmente, as subse- quentes etapas do processo incluem, pelo menos uma etapa de sepa- ração adicional, mais preferivelmente pelo menos duas etapas de se- paração adicionais. Tais etapas de separação adicionais podem ser realizadas, por exemplo, de uma maneira similar como na etapa de separação descrita acima. Fluxos de vapor adicionais são retirados das etapas de separação adicionais.
[0037] Em uma modalidade preferida da invenção, o fluxo do pro- duto é passado para três etapas de ignição subsequentes.
[0038] A partir de qualquer uma das separações e das etapas de separação adicionais, uma parte do vapor ou dos fluxos de vapor adi- cionais, pode ser dirigida para uma etapa de fracionamento, preferi- velmente para um primeiro fracionador.
[0039] Um fluxo de uma solução denota, daqui em diante, que o fluxo do produto retirado do reator de polimerização, o primeiro fluxo do produto concentrado retirado de um primeiro separador, um segun- do fluxo do produto concentrado retirado de um segundo separador, ou qualquer outro fluxo do produto concentrado retirado de qualquer separador subsequente.
[0040] Um separador denota, daqui em diante, o primeiro separa- dor, o segundo separador, um terceiro separador ou qualquer separa- dor subsequente.
[0041] Um fluxo de solução concentrada denota, daqui em diante, o fluxo da solução retirada do separador.
[0042] Um fluxo de vapor denota, daqui em diante, qualquer fluxo de vapor, ou fluxos de vapor adicionais, ou uma combinação deles.
[0043] Na presente invenção, um fluxo de uma solução preferivel- mente compreendendo 1-hexeno, e um solvente compreendendo 7 ou mais átomos de carbono, tal como n-octano, é passado para um sepa- rador. No separador uma fase líquida, compreendendo o polímero e a fase de vapor, coexistem. Um fluxo de solução concentrada e um fluxo de vapor, são retirados do separador. Pelo menos uma parte do fluxo de vapor, é passada para um primeiro fracionador. Uma parte dos flu- xos de vapor, de qualquer uma das etapas de separação anteriores, pode também ser passada para o primeiro fracionador.
[0044] Um primeiro fluxo suspenso e um primeiro fluxo de fundo, são retirados do primeiro fracionador. O primeiro fracionador pode ser qualquer dispositivo, em que o primeiro fluxo suspenso pode ser sepa- rado do primeiro fluxo de fundo. Ele é apropriadamente uma coluna de destilação, ou uma coluna de decapagem. O primeiro fluxo de fundo compreende solvente e hidrocarbonetos, tendo 9 ou mais átomos de carbono. O primeiro fluxo suspenso compreende solvente, monômero e nitrogênio.
[0045] O primeiro fluxo suspenso do primeiro fracionador, é pas- sado para um segundo fracionador. O segundo fracionador pode ser qualquer dispositivo apropriado para separar um segundo fluxo sus- penso de um segundo fluxo de fundo, por exemplo uma coluna de des- tilação, uma coluna de decapagem, um separador de múltiplas fases, um extrator ou um separador de líquido-líquido. O segundo fluxo sus- penso compreendendo monômero e 1-hexeno, e o segundo fluxo de fundo, são retirados do segundo fracionador.
[0046] O segundo fluxo suspenso do segundo fracionador é pas- sado para um terceiro fracionador. O terceiro fracionador pode ser qualquer dispositivo, apropriado para separar um terceiro fluxo sus-
penso de um terceiro fluxo de fundo. O terceiro fracionador é apropria- damente uma coluna de destilação, ou uma coluna de decapagem. O terceiro fluxo suspenso compreendendo monômero, e o terceiro fluxo de fundo compreendendo 1-hexeno, são retirados do terceiro fraciona- dor. Uma parte do terceiro fluxo de fundo pode ser passada para o reator de polimerização, através de um recipiente de alimentação. Uma parte do terceiro fluxo suspenso pode ser passada para o reator de polimerização, através do recipiente de alimentação. Os terceiros fluxos de fundo e suspensos podem ser submetidos às etapas extras, tal como uma etapa de purificação, antes de entrar no recipiente de alimentação.
[0047] Uma parte do terceiro fluxo de fundo é retirada como um fluxo de purga. Componentes Cs inertes, tais como isômeros de 1- hexeno e n-hexano, são removidos no fluxo de purga. O fluxo de purga pode ser recuperado e ainda usado como uma gasolina. É também possível usá-lo como um aditivo de combustível. O valor do fluxo de purga pode ser aumentado por isomerização e/ou hidrogenação. Em um aspecto preferido da invenção, o fluxo de purga é recuperado e ainda usado. Em um aspecto mais preferido da invenção, o fluxo de purga é recuperado, submetido a uma isomerização e/ou tratamento de hidrogenação e ainda usado.
[0048] O primeiro fluxo de fundo do primeiro fracionador é passado para um quarto fracionador. O quarto fracionador pode ser qualquer dispositivo apropriado, para separar um quarto fluxo suspenso de um quarto fluxo de fundo. O quarto fracionador é apropriadamente uma coluna de destilação, ou uma coluna de decapagem. O quarto fluxo suspenso compreendendo solvente e o quarto fluxo de fundo compre- endendo hidrocarbonetos, tendo 9 ou mais átomos de carbono, são retirados do quarto fracionador. Uma parte do quarto fluxo suspenso pode ser passada para o reator de polimerização, através do recipien-
te de alimentação. O quarto fluxo suspenso pode ser submetido às etapas extras, tal como uma etapa de purificação, entes de entrar no recipiente de alimentação. Vantagens da invenção
[0049] Uma vez que os componentes Cs inertes estão separados e removidos do processo, eles não se acumulam no processo. Quando os componentes inertes são removidos, o consumo de energia do pro- cesso e o custo da operação, são reduzidos devido à diminuição das quantidades de reciclagem. Esses componentes podem ser ainda usados como tal, ou eles podem ser tratados, por exemplo, por isome- rização ou hidrogenação. Descrição das Figuras
[0050] A Figura 1 é uma representação exemplar de um processo, em que etileno é polimerizado junto com 1-hexeno, em um solvente compreendendo 7 ou mais átomos de carbono. Componentes Cs iner- tes são removidos através de uma purga.
[0051] Na figura 1 um fluxo de uma solução é dirigido para um jato (não mostrado). No jato (ignição) uma fase líquida compreendendo o polímero e uma fase de vapor coexistem. Um fluxo de solução concen- trada e um fluxo de vapor 32, são retirados do jato. Uma parte do fluxo de vapor 32 é passada para uma primeira coluna de destilação 25. O jato pode ser precedido por um ou mais jatos. No caso de dois ou mais jatos subsequentes, uma parte de cada fluxo de vapor é passada para a primeira coluna de destilação. Da primeira coluna de destilação 25, um primeiro fluxo suspenso 36 e um primeiro fluxo de fundo 33 são retirados. O primeiro fluxo suspenso 36 é passado para uma segunda coluna de destilação 27. Um segundo fluxo suspenso 37 e um segun- do fluxo de fundo 38, são retirados da segundo coluna de destilação
27. O segundo fluxo suspenso 37 é passado para uma terceira coluna de destilação 28. Um terceiro fluxo suspenso 44 e um terceiro fluxo de fundo 39, são retirados da terceira coluna de destilação 28. Uma parte do terceiro fluxo de fundo 39 é retirada como um fluxo de purga 40. Componentes inertes Cs, tais como isômeros de hexeno são removi- dos, através do fluxo de purga 40. A parte remanescente do terceiro fluxo de fundo 39, compreendendo 1-hexeno, pode ser passada atra- vés da linha 41 para um recipiente de alimentação 30. O terceiro fluxo suspenso 44 compreendendo etileno, pode ser passado para um com- pressor 31, linha 45 e para o recipiente de alimentação 30. Uma parte do terceiro fluxo suspenso 44, pode ser retirada como outro fluxo de purga 48. Componentes tais como etileno e nitrogênio, podem ser re- movidos através desse fluxo de purga 48. O primeiro fluxo de fundo 33 é passado para uma quarta coluna de destilação 26. Um quarto fluxo suspenso 34 e um quarto fluxo de fundo 35, são retirados da quarta coluna de destilação 26. O quarto fluxo de fundo 35 compreende um componente, e tal como hidrocarbonetos, tendo 10 ou mais átomos de carbono. O quarto fluxo suspenso 34 compreendendo solvente, pode ser passado para o recipiente de alimentação 30. Um fluxo de alimen- tação é retirado do recipiente de alimentação 30. O fluxo de alimenta- ção é passado para um reator de polimerização (não mostrado), atra- vés de uma etapa de refrigeração (não mostrada).
Exemplos
[0052] Simulações de computador foram realizadas, usando o sof- tware de computador Aspen 8.8. Na simulação, etileno e 1-hexeno fo- ram polimerizados em n-octano, em um reator de polimerização. Um fluxo do produto foi retirado do reator de polimerização. O fluxo do produto foi submetido à três etapas de ignição subsequentes. De cada etapa de ignição, uma parte de um fluxo de vapor foi dirigida para um primeiro fracionador. Um fluxo suspenso do primeiro fracionador foi passado para um segundo fracionador. Um fluxo suspenso do segun- do fracionador foi passado para um terceiro fracionador. No Exemplo
Inventivo uma parte de um fluxo de fundo do terceiro fracionador, foi recuperada como um fluxo de purga da linha 40. No Exemplo Compa- rativo uma parte do fluxo suspenso do primeiro fracionador foi recupe- rada, como fluxo de purga da linha 36. Os fluxos de purga em diferen- tes posições são comparados na Tabela 1. Tabela 1. Fera depuss e e este — a ste gg *Isômero em que a ligação dupla não está localizada na posição 1-, por exemplo trans-2-hexeno, trans-4-metil-2-penteno e 2-etil-2-buteno. Isômeros de hexano podem também estar presentes.
[0053] A partir da comparação, pode ser visto que os fluxos Cs e Cs são quase similares em IE e CE. Entretanto, etileno e etano estão ausentes em IE. Isto é benéfico, uma vez que nenhuma separação de C> é necessária, se o fluxo de purga é recuperado da linha 40.

Claims (12)

REIVINDICAÇÕES
1. Processo para remover hidrocarbonetos, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: (A) passar um fluxo de uma solução em um separador em que uma fase líquida, compreendendo polímero e uma fase de vapor, coexistem; (B) retirar um fluxo de vapor e um fluxo de solução concen- trada do separador; (C) passar pelo menos uma parte do fluxo de vapor em um primeiro fracionador; (D) retirar um primeiro fluxo suspenso e um primeiro fluxo de fundo, do primeiro fracionador; (E) passar o primeiro fluxo suspenso para um segundo fra- cionador; (F) retirar um segundo fluxo suspenso e um segundo fluxo de fundo do segundo fracionador; (G) passar o segundo fluxo suspenso para um terceiro fra- cionador; (H) retirar um terceiro fluxo suspenso e um terceiro fluxo de fundo do terceiro fracionador; caracterizado pelo fato de que pelo menos uma parte do terceiro fluxo de fundo é retirada como um fluxo de purga.
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o fluxo da solução compreende 1-hexeno e n-octano, e uma mistura de isômeros de 1-hexeno e n-hexano.
3. Processo de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa de purgar isômeros de 1-hexeno e n-hexano, com o fluxo de purga.
4. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa adicional de: (1) passar o primeiro fluxo de fundo para um quarto fracio- nador; (J) retirar um quarto fluxo suspenso e um quarto fluxo de fundo, do quarto fracionador; (K) passar opcionalmente pelo menos uma parte do quarto fluxo suspenso para um reator de polimerização.
5. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa adicional de: (L) passar opcionalmente, pelo menos uma parte do tercei- ro fluxo suspenso, para o reator de polimerização.
6. Processo de acordo com qualquer uma das reivndica- ções anteriores, caracterizado pelo fato de que compreende a etapa adicional de: (M) passar opcionalmente pelo menos uma parte do tercei- ro fluxo de fundo para o reator de polimerização.
7. Processo de acordo com qualquer uma das reivndica- ções anteriores, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas adicionais de: (N) passar opcionalmente pelo menos uma parte de qual- quer um do terceiro fluxo de fundo, terceiro fluxo suspenso ou quarto fluxo suspenso para um recipiente de alimentação; (O) retirar um fluxo de alimentação do recipiente de alimen- tação; (P) passar o fluxo de alimentação através da etapa de refri- geração, para o reator de polimerização.
8. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizado pelo fato de que o fluxo da solução compreende etileno.
9. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizado pelo fato de que qualquer um do primei- ro, segundo, terceiro ou quarto fracionadores são colunas de destila- ção, colunas de decapagem, separadores de múltiplas fases, extrato- res ou separadores de líquido-líquido.
10. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma parte do fluxo de purga é usada como um aditivo de gasolina, ou um aditivo de combustível.
11. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma parte do fluxo de purga é enviada para uma etapa de hidrogenação.
12. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções anteriores, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma parte do fluxo de purga é enviada para uma etapa de isomerização.
à = a as FS [OP a
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CN T , E ao 2
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