BR112020002699A2 - equipamentos de usuário, método e estação base - Google Patents

equipamentos de usuário, método e estação base Download PDF

Info

Publication number
BR112020002699A2
BR112020002699A2 BR112020002699-9A BR112020002699A BR112020002699A2 BR 112020002699 A2 BR112020002699 A2 BR 112020002699A2 BR 112020002699 A BR112020002699 A BR 112020002699A BR 112020002699 A2 BR112020002699 A2 BR 112020002699A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
grant
transmission
pusch
resource
resources
Prior art date
Application number
BR112020002699-9A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112020002699A8 (pt
Inventor
Kai Ying
Tatsushi Aiba
Toshizo Nogami
John M. Kowalski
Zhanping Yin
Kyungho Kim
Original Assignee
Sharp Kabushiki Kaisha
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Sharp Kabushiki Kaisha filed Critical Sharp Kabushiki Kaisha
Publication of BR112020002699A2 publication Critical patent/BR112020002699A2/pt
Publication of BR112020002699A8 publication Critical patent/BR112020002699A8/pt

Links

Classifications

    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/04Wireless resource allocation
    • H04W72/044Wireless resource allocation based on the type of the allocated resource
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/20Control channels or signalling for resource management
    • H04W72/23Control channels or signalling for resource management in the downlink direction of a wireless link, i.e. towards a terminal
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L1/00Arrangements for detecting or preventing errors in the information received
    • H04L1/12Arrangements for detecting or preventing errors in the information received by using return channel
    • H04L1/16Arrangements for detecting or preventing errors in the information received by using return channel in which the return channel carries supervisory signals, e.g. repetition request signals
    • H04L1/18Automatic repetition systems, e.g. Van Duuren systems
    • H04L1/1812Hybrid protocols; Hybrid automatic repeat request [HARQ]

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Computer Networks & Wireless Communication (AREA)
  • Signal Processing (AREA)
  • Mobile Radio Communication Systems (AREA)

Abstract

a presente invenção refere-se a um equipamento de usuário (ue) que é configurado para receber uma mensagem de rrc que inclui uma primeira informação contendo modo de salto de frequência, uma periodicidade e um número de repetições, e uma segunda informação contendo um deslocamento de intervalo, uma alocação no domínio do tempo indicando um símbolo inicial e um comprimento, uma alocação no domínio da frequência e um deslocamento de salto de frequência. o ue é configurado para determinar, de acordo com a primeira e a segunda informações, uma pluralidade de recursos de pusch para repetições de um bloco de transporte. o primeiro recurso da pluralidade de recursos de pusch é determinado com base na periodicidade, no deslocamento de intervalo, na alocação no domínio do tempo e na alocação no domínio da frequência. os demais recursos da pluralidade de recursos de pusch destinam-se ao uso de intervalos consecutivos. o ue é configurado para transmitir, na pluralidade de recursos de pusch, as repetições do bloco de transporte, onde as repetições começam no primeiro recurso de pusch associado à versão de redundância 0.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "EQUIPA- MENTOS DE USUÁRIO, MÉTODO E ESTAÇÃO BASE".
REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDOS DE DEPÓSITO RELACIONADOS
[0001] O presente pedido reivindica o benefício e a prioridade do pedido de patente provisório US n° de série 62/543.917, depositado em 10 de agosto de 2017, intitulado "PROCEDURES, BASE
STATIONS AND USER EQUIPMENTS FOR UPLINK TRANSMISSION WITHOUT GRANT", n° do documento do procu- rador SLA3739.2P (doravante designado pedido "SLA3739.2P"). A descrição do pedido SLA3739.2P está integralmente incorporada neste documento, por referência.
CAMPO
[0002] A presente descrição refere-se, de modo geral, a sistemas de comunicação. Mais especificamente, a presente descrição se refere à solicitação de repetição automática híbrida (HARQ - "Hybrid Automatic Repeat Request") para comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência (URLLC - "Ultra-Reliable and Low Latency Communications").
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0003] Os dispositivos de comunicação sem fio tornaram-se menores e mais potentes para atender às necessidades do consumidor e aperfeiçoar a portabilidade e a conveniência. Os consumidores tornaram-se dependentes de dispositivos de comunicação sem fio e passaram a esperar serviço confiável, áreas expandidas de cobertura e maior funcionalidade. Um sistema de comunicação sem fio pode proporcionar comunicação para vários dispositivos de comunicação sem fio, cada um dos quais pode ser atendido por uma estação-base. Uma estação-base pode ser um dispositivo que se comunica com dispositivos de comunicação sem fio.
[0004] Com o avanço dos dispositivos de comunicação sem fio, buscaram-se melhorias na capacidade, velocidade, flexibilidade e/ou eficiência da comunicação. Entretanto, o aprimoramento da capacidade, da velocidade, da flexibilidade e/ou da eficiência da comunicação pode apresentar certos problemas.
[0005] Por exemplo, os dispositivos de comunicação sem fio podem se comunicar com um ou mais dispositivos utilizando uma estrutura de comunicação. Entretanto, a estrutura de comunicação usada pode oferecer apenas flexibilidade e/ou eficiência limitadas. Conforme ilustra- do por esta discussão, os sistemas, dispositivos e métodos que aumen- tam a flexibilidade e/ou a eficiência de comunicação podem ser bené- ficos.
SUMÁRIO
[0006] A presente descrição se refere a procedimentos, estações- base e equipamentos de usuário para transmissões de uplink sem concessão.
[0007] Em um primeiro aspecto da presente descrição, é descrito um equipamento de usuário (UE). O UE pode incluir um circuito de recepção configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio (RRC) que inclui uma primeira informação contendo um modo de salto de frequência, uma periodicidade (por exemplo, um número de intervalos -"slots"), um número de repetições e um habilitador de repetição definido como verdadeiro.
[0008] O circuito de recepção pode ser configurado para receber, a partir da mensagem de RRC, uma segunda informação contendo uma pluralidade de recursos de canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) (por exemplo, um mapa de bits de mini-intervalos, um padrão de salto de frequência) para repetições dentro de um período. A segunda informação pode conter um deslocamento de intervalo, uma alocação no domínio do tempo indicando um símbolo inicial e um comprimento, uma alocação no domínio da frequência e um deslocamento de salto de frequência.
[0009] O UE pode incluir um circuito de processamento configu- rado para derivar e/ou determinar, de acordo com a primeira informa- ção e a segunda informação, uma referência (por exemplo, uma referência de tempo e/ou uma referência de frequência) para a pluralidade de recursos de PUSCH para repetições de um bloco de transporte (TB), onde um primeiro recurso de PUSCH da primeira pluralidade de recursos de PUSCH é determinado com base em ao menos um dentre: a periodicidade, o deslocamento de intervalo, a alocação no domínio do tempo, ou a alocação no domínio da frequên- cia, e um ou mais recursos de PUSCH restantes da primeira plurali- dade de recursos de PUSCH devem usar intervalos consecutivos com um ou mais recursos de frequência derivados do deslocamento de salto de frequência.
[0010] O UE pode incluir um circuito de transmissão configurado para transmitir, na primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB, sendo que as repetições começam no primeiro recurso de PUSCH ou em um segundo recurso de PUSCH associado à versão de redundância (RV) 0.
[0011] O circuito de recepção pode ser configurado para receber, em um recurso de canal físico de controle de downlink (PDCCH) antes de as repetições alcançarem o número de repetições, uma terceira informação que configura uma concessão de uplink indicando uma segunda pluralidade de recursos de PUSCH para o mesmo TB ou um novo TB.
[0012] O circuito de transmissão pode ser configurado para trans- mitir, no segundo recurso de PUSCH, o mesmo TB de acordo com a terceira informação; parar as repetições do mesmo TB nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH indicados pela segunda informação dentro da mesma periodicidade, e transmitir, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH indicados pela segunda informação dentro do mesmo período, repetições do novo TB se houver um novo TB para ser transmitido; transmitir, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH indicados pela segunda informação dentro da mesma periodicidade, as repetições do mesmo TB com um contador de repetições reiniciado; ou continuar a transmitir, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB dentro da periodicidade sem nenhuma alteração.
[0013] Em um segundo aspecto da presente descrição, é descrita uma estação-base (por exemplo, um Nó B evoluído (eNB) ou um Nó B de próxima geração (gNB)). A estação-base pode incluir um circuito de transmissão configurado para transmitir uma mensagem de RRC que inclui uma primeira informação contendo um modo de salto de frequência, uma periodicidade (por exemplo, um número de intervalos), um número de repetições e um habilitador de repetição definido como verdadeiro.
[0014] O circuito de transmissão pode ser configurado para trans- mitir, na mensagem de RRC, uma segunda informação contendo uma pluralidade de recursos de PUSCH (por exemplo, um mapa de bits de mini-intervalos, um padrão de salto de frequência) para repetições dentro de um período. A segunda informação pode conter um deslocamento de intervalo, uma alocação no domínio do tempo indi- cando um símbolo inicial e um comprimento, uma alocação no domínio da frequência e um deslocamento de salto de frequência.
[0015] A estação-base pode incluir um circuito de recepção configu- rado para receber repetições de um TB na primeira pluralidade de recursos de PUSCH, onde a primeira pluralidade de recursos de PUSCH para as repetições do TB é determinada com base na primeira informação e na segunda informação, onde um primeiro recurso de PUSCH da primeira pluralidade de recursos de PUSCH é determinado com base em ao menos um dentre: a periodicidade, o deslocamento de intervalo, a alocação no domínio do tempo, ou a alocação no domínio da frequência, e um ou mais recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH devem usar intervalos consecutivos com um ou mais recursos de frequência derivados do deslocamento de salto de frequência, e sendo que as repetições do TB começam no primeiro recurso de PUSCH ou em um segundo recurso de PUSCH associado à versão de redundância (RV) 0.
[0016] O circuito de transmissão pode ser configurado para trans- mitir, em um recurso de PDCCH antes de as repetições alcançarem o número de repetições, uma terceira informação que configura uma concessão de uplink indicando um segundo recurso de PUSCH para o mesmo TB ou um novo TB.
[0017] O circuito de recepção pode ser configurado para receber, na segunda pluralidade de recursos de PUSCH, o mesmo TB de acordo com a terceira informação; parar de receber as repetições do TB nos recursos de PUSCH restantes, e receber repetições de um novo TB dentro da periodicidade nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH; receber, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB dentro da periodicidade com um contador de repetições reiniciado; ou continuar a receber, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB dentro da periodicidade sem nenhuma alteração.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0018] Os aspectos das modalidades exemplificadoras da presente descrição serão melhor entendidos a partir da descrição detalhada a seguir, quando lida em conjunto com as figuras em anexo. Várias características não estão desenhadas em escala, e as dimensões de várias características podem ser arbitrariamente aumentadas ou reduzidas para fins de clareza.
[0019] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra uma imple- mentação de uma ou mais gNBs e um ou mais UEs nos quais podem ser implementados sistemas e métodos para operações de comuni- cações ultraconfiáveis e de baixa latência;
[0020] A Figura 2 é um diagrama ilustrando exemplos de URLLC baseada em concessão e de banda larga móvel melhorada (eMBB) baseada em concessão;
[0021] A Figura 3 é um diagrama ilustrando exemplos de URLLC baseada em concessão e de eMBB baseada em concessão;
[0022] A Figura 4 é um diagrama ilustrando exemplos de URLLC sem concessão e de eMBB baseada em concessão;
[0023] A Figura 5 é um diagrama ilustrando exemplos de URLLC baseada em concessão e de eMBB sem concessão;
[0024] A Figura 6 é um diagrama ilustrando exemplos de transmis- são inicial baseada em concessão e de transmissão inicial sem concessão;
[0025] As Figuras 7A e 7B são diagramas ilustrando exemplos de retransmissão baseada em concessão e de transmissão inicial sem concessão;
[0026] A Figura 8 é um diagrama ilustrando exemplos de transmis- são inicial sem concessão e de retransmissão sem concessão;
[0027] A Figura 9 é um diagrama ilustrando exemplos de retrans- missão baseada em concessão e de retransmissão sem concessão;
[0028] A Figura 10 é um diagrama ilustrando exemplos de HARQ síncrona e de HARQ assíncrona;
[0029] As Figuras 11A e 11B são diagramas ilustrando exemplos de mini-intervalos. Em algumas implementações, um ou mais mini-
intervalos podem ser utilizados na tecnologia Novo Rádio (NR - "New Radio");
[0030] A Figura 12 é um diagrama ilustrando exemplos de procedimentos de HARQ;
[0031] A Figura 13 é um diagrama ilustrando exemplos de repetições;
[0032] A Figura 14 é um diagrama ilustrando exemplos de transmissão sem concessão;
[0033] As Figuras 15A e 15B são diagramas ilustrando exemplos de múltiplos processos de HARQ;
[0034] A Figura 16 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma grade de recursos para o downlink;
[0035] A Figura 17 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma grade de recursos para o uplink;
[0036] As Figuras 18A, 18B, 18C e 18D mostram exemplos de várias numerologias;
[0037] As Figuras 19A, 19B, 19C e 19D mostram exemplos de estruturas de subquadros para as numerologias mostradas na Figura 18;
[0038] As Figuras 20A, 20B, 20C, 20D, 20E e 20F mostram exemplos de intervalos e subintervalos;
[0039] As Figuras 21A, 21B, 21C e 21D mostram exemplos de linhas de tempo de agendamento;
[0040] As Figuras 22A e 22B mostram exemplos de regiões de monitoramento de canal de controle de downlink (DL);
[0041] As Figuras 23A e 23B mostram exemplos de canais de controle de DL que incluem mais de um elemento de canal de controle;
[0042] As Figuras 24A, 24B e 24C mostram exemplos de estruturas de canal de controle de uplink (UL);
[0043] A Figura 25 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de uma gNB;
[0044] A Figura 26 é um diagrama de blocos ilustrativo de uma implementação de um UE;
[0045] A Figura 27 ilustra vários componentes que podem ser utilizados em um UE;
[0046] A Figura 28 ilustra vários componentes que podem ser utilizados em uma gNB;
[0047] A Figura 29 é um diagrama de blocos que ilustra uma imple- mentação de um UE no qual podem ser implementados sistemas e métodos para operações de comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência;
[0048] A Figura 30 é um diagrama de blocos que ilustra uma imple- mentação de uma gNB na qual podem ser implementados sistemas e métodos para operações de comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência;
[0049] A Figura 31 é um diagrama ilustrando procedimentos entre uma estação-base e um UE para transmissão de uplink sem concessão, de acordo com uma implementação exemplificadora do presente pedido;
[0050] As Figuras 32A, 32B, 32C, 32D e 32E mostram exemplos de recursos de repetição, de acordo com implementações exemplifi- cadoras do presente pedido;
[0051] As Figuras 33A, 33B, 33C e 33D mostram exemplos de recursos configurados para transmissão inicial e recursos de repetição derivados, de acordo com implementações exemplificadoras do presen- te pedido;
[0052] As Figuras 34A, 34B e 34C mostram exemplos de recursos de repetição baseados em mini-intervalo, de acordo com implemen- tações exemplificadoras do presente pedido;
[0053] As Figuras 35A, 35B, 35C, 35D, 35E e 35F mostram exemplos de posições iniciais de repetições, de acordo com implementações exemplificadoras do presente pedido;
[0054] As Figuras 36A, 36B, 36C, 36D e 36E mostram exemplos de repetições impactadas com a concessão de UL recebida antes de o número de repetições indicado ser alcançado, e métodos para lidar com as demais repetições, de acordo com implementações exemplificadoras do presente pedido;
[0055] As Figuras 37A, 37B, 37C, 37D e 37E mostram exemplos de repetições impactadas com a concessão de UL recebida antes de o número de repetições indicado ser alcançado, e métodos para usar os demais recursos de repetição para um novo bloco de transporte (TB), de acordo com implementações exemplificadoras do presente pedido;
[0056] A Figura 38A é um fluxograma ilustrando um método execu- tado por um UE para transmissão de uplink sem concessão, de acordo com uma implementação exemplificadora do presente pedido; e
[0057] A Figura 38B é um fluxograma ilustrando um método execu- tado por uma estação-base para transmissão de uplink sem concessão, de acordo com uma implementação exemplificadora do presente pedido.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0058] O “3rd Generation Partnership Project”, também chamado de "3GPP", é um acordo de colaboração que visa definir especificações técnicas aplicáveis em nível global e relatórios técnicos para sistemas de comunicação sem fio de terceira e quarta gerações. O 3GPP pode definir especificações para redes, sistemas e dispositivos móveis da próxima geração.
[0059] 3GPP Long Term Evolution (LTE) é o nome dado a um projeto para melhorar o padrão de telefones ou dispositivos móveis do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS) para lidar com requisitos futuros. Em um aspecto, o UMTS foi modificado para fornecer suporte e especificação ao Acesso universal por rádio terrestre evoluído (E-UTRA - "Evolved Universal Terrestrial Radio Access") e a Rede de acesso universal por rádio terrestre evoluída (E-UTRAN - "Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network").
[0060] Ao menos alguns aspectos dos sistemas e métodos aqui revelados podem ser descritos em relação ao padrão 3GPP LTE, ao padrão LTE-A ("LTE-Advanced", ou LTE avançado) e a outros padrões (por exemplo, 3GPP versões 8, 9, 10, 11 e/ou 12). Entretanto, o escopo da presente descrição não deve ser limitado nesse sentido. Ao menos alguns aspectos dos sistemas e métodos aqui revelados podem ser utilizados em outros tipos de sistemas de comunicação sem fio.
[0061] Um dispositivo de comunicação sem fio pode ser um dispositivo eletrônico usado para comunicar voz e/ou dados para uma estação-base que, por sua vez, pode se comunicar com uma rede de dispositivos (por exemplo, uma rede pública de telefonia comutada (PSTN - "Public Switched Telephone Network"), a Internet, etc.). Na descrição dos sistemas e métodos da presente invenção, um dispositivo de comunicação sem fio pode ser alternativamente chamado de estação móvel, equipamento de usuário (UE), terminal de acesso, estação de assinante, terminal móvel, estação remota, terminal de usuário, terminal, unidade de assinante, um dispositivo móvel, etc. Exemplos de dispositivos de comunicação sem fio incluem telefones celulares, smartphones, assistentes digitais pessoais (PDAs), computadores portáteis, netbooks, leitores digitais ("e-readers"), modems sem fio, etc. Nas especificações 3GPP, um dispositivo de comunicação sem fio é geralmente chamado de UE. Entretanto, como o escopo da presente descrição não deve ser limitado aos padrões 3GPP, os termos "UE" e "dispositivo de comunicação sem fio" podem ser utilizados de modo intercambiável na presente descrição para significar o termo mais genérico "dispositivo de comunicação sem fio." Um UE pode ser também chamado mais genericamente de dispositivo terminal.
[0062] Nas especificações 3GPP, uma estação-base é geralmente chamada de Nó B (NB), Nó B evoluído (eNB), Nó B de próxima geração (gNB), Nó B residencial melhorado ou evoluído (HeNB - "Home enhanced or evolved Node B"), ou algum outro termo similar. Como o escopo da descrição não deve ser limitado aos padrões 3GPP, os termos "estação-base", "Nó B", "eNB", "gNB" e/ou "HeNB" podem ser usados de forma intercambiável na presente descrição para significar a expressão mais geral "estação-base". Além disso, o termo "estação- base" pode ser usado para denotar um ponto de acesso. Um ponto de acesso pode ser um dispositivo eletrônico que fornece acesso a uma rede (por exemplo, Rede de Área Local (LAN), Internet, etc.) para dispositivos de comunicação sem fio. O termo "dispositivo de comu- nicação" pode ser usado para denotar tanto um dispositivo de comuni- cação sem fio como/ou uma estação-base. Um eNB pode também ser mais genericamente chamado de dispositivo de estação-base.
[0063] Deve-se notar que, como usado aqui, uma "célula" pode ser qualquer canal de comunicação que é especificado por agências reguladoras ou de padronização para ser utilizado para o sistema avançado de telecomunicações móveis internacionais (IMT-Advanced - "International Mobile Telecommunications-Advanced"), sendo que a totalidade ou apenas um subconjunto do mesmo pode ser adotado pelo 3GPP sob a forma de bandas licenciadas (por exemplo, bandas de frequência) a serem utilizadas na comunicação entre um eNB e um UE. Deve-se notar, também, que na descrição geral de E-UTRA e de E- UTRAN, como usado aqui, uma "célula" pode ser definida como "uma combinação de recursos de downlink e, opcionalmente, de uplink". A ligação entre a frequência de portadora dos recursos de downlink e a frequência de portadora dos recursos de uplink pode ser indicada nas informações do sistema transmitidas nos recursos de downlink.
[0064] "Células configuradas" são aquelas células sobre as quais o UE está ciente e tem permissão de um eNB para transmitir ou receber informações. "Célula(s) configurada(s)" pode(m) ser célula(s) servido- ra(s). O UE pode receber informações de sistema e executar as medições necessárias em todas as células configuradas. Uma ou mais "células configuradas" para uma conexão de rádio podem incluir uma célula primária e/ou nenhuma, uma ou mais células secundárias. "Células ativadas" são aquelas células configuradas pelas quais o UE está transmitindo e recebendo. Ou seja, as células ativadas são aquelas células para as quais o UE monitora o canal físico de controle de downlink (PDCCH - "Physical Downlink Control Channel") e, no caso de uma transmissão de downlink, aquelas células para as quais o UE decodifica um canal físico compartilhado de downlink (PDSCH - "Physical Downlink Shared Channel"). "Células desativadas" são aquelas células configuradas para as quais o UE não monitora o PDCCH de transmissão. Deve-se notar que uma "célula" pode ser descrita em termos de dimensões diferentes. Por exemplo, uma "célula" pode ter características temporais, espaciais (por exemplo, geográficas) e de frequência.
[0065] As comunicações celulares de quinta geração (5G) (também chamadas pelo 3GPP de "novo rádio", "nova tecnologia de acesso por rádio" ou simplesmente NR ("New Radio") preveem o uso de recursos de tempo/frequência/espaço para possibilitar serviços de comunicações por banda larga móvel melhorada (eMBB - "enhanced Mobile Broadband") e de comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência (URLLC - "Ultra-reliable Low Latency Communication"), bem como serviços similares à comunicação massiva entre máquinas (MMTC - "Massive Machine Type Communication"). Uma estação-base de novo rádio pode ser chamada de gNB (Nó B de próxima geração). Uma gNB pode também ser mais genericamente chamada de dispositivo de estação-base.
[0066] Algumas configurações dos sistemas e métodos aqui descri- tos ensinam as abordagens para gerenciamento de transmis- sões/retransmissões por URLLC para atender aos requisitos de latência/confiabilidade. Alguns requisitos para URLLC se referem à latência e confiabilidade no plano de usuário (U-Plane). Para a URLLC, a latência-alvo de plano de usuário é 0,5 milissegundo (ms) por cada trajeto, tanto para UL como DL. A confiabilidade-alvo é de 1-10-5 para a transmissão de X bytes em 1 milissegundo (ms).
[0067] Essas limitações específicas para a URLLC tornam difícil o design do mecanismo de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) e de retransmissão. Por exemplo, o receptor precisa responder com uma confirmação positiva (ACK) ou negativa (NACK) rápida, ou uma concessão de uplink para satisfazer o requisito de latência, ou o transmissor pode retransmitir imediatamente sem esperar pela confir- mação ACK ou NACK para melhorar a confiabilidade. Por outro lado, repetições baseadas em concessão ou sem concessão são suportadas para aumentar ainda mais a confiabilidade. A maneira de interromper as repetições também é uma questão importante. Os sistemas e métodos descritos ensinam o design de HARQ/retransmissão para comuni- cações URLLC em diferentes casos.
[0068] Algumas configurações dos sistemas e métodos aqui revela- dos podem fornecer um design do mecanismo de solicitação de repeti- ção automática híbrida (HARQ) para comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência (URLLC).
[0069] O UE de URLLC pode suportar vários tipos de transmissão de dados de UL em algumas implementações. Alguns tipos potenciais de transmissões de UL suportados são descritos da seguinte forma. Um tipo de transmissão de UL pode ser (a) uma transmissão inicial baseada em concessão de uplink acionada por solicitação de agendamento. Por exemplo, quando o UE tem dados para transmitir e não dispõe de um recurso de PUSCH, o UE pode enviar uma solicitação de agendamento (SR) e esperar por uma concessão de UL ser fornecida pela gNB/eNB. Então, o UE pode transmitir os dados de UL de acordo com a concessão de UL.
[0070] Um outro tipo de transmissão de UL pode ser (b) uma transmissão inicial baseada em concessão de UL rápida. A gNB/eNB pode enviar uma concessão de UL para o UE sem acionar uma SR. A concessão rápida pode ajudar a minimizar o tempo de espera. Então, o UE pode transmitir os dados de UL de acordo com a concessão de UL.
[0071] Um outro tipo de transmissão de UL pode ser (c) uma transmissão inicial sem concessão. O recurso pode ser (re)configurado semiestaticamente para transmissão de UL. O UE pode transmitir dados de UL no recurso configurado sem esperar que uma concessão de UL.
[0072] Um outro tipo de transmissão de UL pode ser (d) uma ou mais repetições baseadas em concessão. Para um esquema de transmissão de UL com concessão, podem ser suportadas K repetições, incluindo uma transmissão inicial (K>=1) para o mesmo bloco de trans- porte. O número de repetições K pode ser (re)configurado semiestati- camente ou indicado dinamicamente pela concessão de UL. Então, o UE repete as K transmissões de UL para o mesmo bloco de transporte (TB) de acordo com a concessão de UL. Em outras palavras, uma concessão de UL pode acionar múltiplas transmissões para o mesmo TB.
[0073] Um outro tipo de transmissão de UL pode ser (e) uma ou mais repetições sem concessão. Para um esquema de transmissão de UL sem concessão, podem ser suportadas K repetições, incluindo uma transmissão inicial (K>=1) para o mesmo bloco de transporte. O recurso pode ser (re)configurado semiestaticamente para K repetições de UL. A configuração de recursos pode incluir recursos de tempo e de frequência, e parâmetros como modulação e esquema de codificação (MCS), versão de redundância (RV), sinal de referência (RS) e/ou número de repetições K etc. O UE pode transmitir K repetições para os mesmos dados de UL no recurso configurado sem esperar por uma concessão de UL.
[0074] Um outro tipo de transmissão de UL pode ser (f) uma retransmissão baseada em concessão. Se a gNB/eNB não decodificar os dados de UL provenientes de um UE, a gNB/eNB pode enviar ao UE uma concessão de UL para indicar uma retransmissão de UL do mesmo TB. Podem ser necessárias informações adicionais na concessão de UL para informar ao UE que a concessão se destina ao mesmo TB ou a um novo TB. Então, o UE pode transmitir os dados de UL de acordo com a concessão de UL.
[0075] Um outro tipo de transmissão de UL pode ser (g) uma retransmissão sem concessão. O UE pode retransmitir o mesmo TB em um recurso configurado sem esperar a resposta (por exemplo, uma confirmação negativa (NACK) ou uma concessão de UL) fornecida pela gNB/eNB.
[0076] Um outro tipo de transmissão de UL pode ser (h) uma trans- missão agendamento semipersistente (SPS - "Semi-persistent Scheduling") de UL. Para a alocação semiestática de recursos (também chamada de agendamento semipersistente - SPS), pode haver vários procedimentos básicos: configuração de controle de recursos de rádio (RRC) (por exemplo, uma mensagem de RRC, um sinal de RRC), ativação, transmissão de UL e desativação. A configuração de RRC pode ser trocada entre a gNB/eNB e o UE através de uma camada de RRC. E, o sinal de RRC pode ser incluído em um sinal de camada mais alta. É possível que alguns dos parâmetros (por exemplo, periodicidade, endereço, alocação e MCS a serem usados nos recursos de SPS) precisem ser configurados para o agendamento semipersistente. Parte desses parâmetros (por exemplo, periodicidade, endereço) pode ser configurada semiestaticamente (configuração de SPS), e o restante pode ser configurado com PDCCH (ativação de SPS). Por exemplo, a gNB/eNB pode configurar uma periodicidade (por exemplo um recurso de tempo) com o uso do sinal de RRC, e indicar um recurso de SPS (por exemplo um recurso de frequência) com o uso de um formato de informações de controle de downlink (DCI - "Downlink Control Information") para ativação. Depois que o SPS de UL é configurado e ativado, o UE tem informações suficientes sobre a localização dos recursos sem concessão de UL configurados que são reservados para acesso rápido de uplink. Então, o UE pode iniciar a transmissão de UL. Na Versão 8, o UE continua a transmissão nos recursos configurados até que o SPS de UL seja desativado explícita e implicitamente. Na Versão 14, o UE pode transmitir conforme necessário e ignorar os recursos configurados quando não há bloco de transporte (TB) para transmissão.
[0077] Em algumas implementações, os tipos de transmissão acima podem se sobrepor uns aos outros. Por exemplo, os tipos de trans- missão (a), (b) e (f) podem se sobrepor. Para um UE, essas transmis- sões de UL podem ser baseadas em concessão. O comportamento do UE após a concessão de UL pode ser o mesmo e o PDCCH pode usar o mesmo formato de DCI. Se a concessão de UL for indicada para o mesmo TB, a transmissão de UL é uma retransmissão. Se a concessão de UL for indicada para um novo TB, a transmissão de UL é uma transmissão inicial.
[0078] Em outro exemplo, os tipos de transmissão (a), (b) e (d) (ou (c) e (e)) podem se sobrepor. Se o número de repetições K=l, eles podem ser equivalentes.
[0079] Em ainda outro exemplo, os tipos de transmissão (c) ((e), (g)) e (h) podem se sobrepor. A transmissão sem concessão pode utilizar o esquema de SPS de UL. Em uma implementação especial, a trans- missão sem concessão pode usar o esquema de SPS de UL sem ativação. Por exemplo, todos os parâmetros necessários para a trans- missão de UL podem ser (re)configurados por RRC, e o UE pode transmitir no recurso configurado sem ativação de SPS.
[0080] Em ainda outro exemplo, os tipos de transmissão (d), (e) e (g) podem se sobrepor. A uma ou mais repetições seguidas da transmis- são inicial podem pertencer a uma retransmissão sem concessão.
[0081] Para URLLC, o UE pode ter um ou mais tipos de identifi- cadores temporários de rede de rádio (RNTIs - "Radio Network Temporary Identifiers"). O RNTI pode ser usado para embaralhar a parte de verificação de redundância cíclica (CRC) das mensagens de canal de rádio. Isso implica que se o UE não souber exatamente os valores de RNTI para cada um dos casos, o UE não poderá decodificar as mensagens de canal de rádio. Exemplos de RNTIs que podem ser usados por um UE são fornecidos abaixo. Um exemplo é um RNTI de célula (C-RNTI - "Cell Radio Network Temporary Identifier"). Aqui, pode- se presumir que o C-RNTI da presente descrição esteja incluído em um RNTI "A" em algumas implementações por uma questão de simplicidade de descrição. O C-RNTI pode ser usado para transmissão de difusão ponto a ponto ("unicast") dinamicamente agendada. Outro exemplo é um C-RNTI de SPS. O C-RNTI de SPS pode ser usado para trans- missão de difusão ponto a ponto agendada de modo semipersistente (ativação, reativação, retransmissão e/ou desativação). Aqui, pode-se presumir que o C-RNTI de SPS da presente descrição esteja incluído em um RNTI "B" em algumas implementações por uma questão de simplicidade de descrição. Ainda outro exemplo é um C-RNTI de URLLC. Para URLLC, o UE pode reutilizar o C-RNTI e o C-RNTI de SPS, o que significa que nenhum C-RNTI específico pode ser emitido para URLLC. Em outra implementação, uma identificação específica de
URLLC chamada de C-RNTI de URLLC (a especificação pode usar um nome diferente; aqui "C-RNTI de URLLC" é utilizado como um exemplo) pode ser utilizada para transmissão relacionada à URLLC. O C-RNTI de URLLC pode ser usado para transmissão dinamicamente agendada. Adicional ou alternativamente, o C-RNTI de URLLC pode ser usado para transmissão via URLLC agendada de modo semipersistente (ativação, reativação, retransmissão e/ou desativação). Além disso, o C-RNTI de URLLC pode ser usado para reconfiguração dinâmica de transmissão via URLLC sem concessão de UL. Aqui, pode-se presumir que o C-RNTI de URLLC da presente descrição esteja incluído em um RNTI "C" em algumas implementações por uma questão de simplicidade de descri- ção.
[0082] Aqui, o UE pode monitorar um conjunto de candidatos do(s) canal(is) de controle de DL (por exemplo, o PDCCH). Por exemplo, os candidatos do(s) canal(is) de controle de DL podem ser candidatos para os quais o(s) canal(is) de controle de DL pode(m) ser possivelmente mapeado(s), atribuído(s) e/ou transmitido(s). Por exemplo, um candi- dato do(s) canal(is) de controle de DL é composto de um ou mais ele- mentos de canal de controle (CCEs - "Control Channel Elements"). O termo "monitorar" significa que o UE tenta decodificar cada canal de controle de DL no conjunto de candidatos do(s) canal(is) de controle de DL de acordo com todos os formatos de DCI a serem monitorados.
[0083] O conjunto de candidatos do(s) canal(is) de controle de DL que o UE monitora pode ser chamado também de um espaço de busca (por exemplo, conjunto de canais de controle de DL etc.). Isto é, o espaço de busca é um conjunto de recursos que podem ser possível- mente usados para a transmissão do(s) canal(is) de controle de DL.
[0084] Aqui, um espaço de busca comum (CSS - "Common Search Space") e um espaço de busca específico de equipamento de usuário (USS - "User-specific Search Space") são configurados (ou definidos)
em uma ou mais regiões de um ou mais canais de controle de DL. Por exemplo, o CSS pode ser usado para transmitir DCI para uma pluralidade de UEs. Isto é, o CSS pode ser definido por um recurso que é comum a uma pluralidade de UEs. Por exemplo, o CSS é composto de CCEs que têm números que são predeterminados entre a gNB e o UE. Por exemplo, o CSS é composto de CCEs que têm índices 0 a 15. Além disso, a gNB pode configurar (com o uso do PBCH (por exemplo o MIB, ou bloco de informações principais) o PDSCH (ou seja, o SIB, ou bloco de informações do sistema) e/ou a mensagem de RRC dedicada) o CSS (por exemplo a região do CSS).
[0085] Aqui, o CSS pode ser usado para transmitir DCI para um UE específico. Ou seja, a gNB pode transmitir, no CSS, um ou mais formatos de DCI destinados a uma pluralidade de UEs e/ou um ou mais formatos de DCI destinados a um UE específico.
[0086] O USS pode ser utilizado para transmitir DCI para um UE específico. Ou seja, o USS é definido por um recurso dedicado a um certo UE. Isto é, o USS pode ser definido independentemente para cada UE. Por exemplo, o USS pode ser composto de CCEs que têm números que são determinados com base em um identificador temporário de rede de rádio (RNTI - "Radio Network Temporary Identifier"), um número de intervalos em um quadro de rádio, um nível de agregação e/ou similares. O um ou mais RNTIs podem ser atribuídos (ou seja, configurados) pela gNB. A saber, cada um dos USSs correspondendo a cada um dos RNTIs descritos abaixo pode ser definido. Além disso, por exemplo, a gNB pode configurar (com o uso do PBCH (por exemplo o MIB) o PDSCH (por exemplo o SIB) e/ou a mensagem de RRC dedicada) o USS (por exemplo a região do USS). Além disso, a gNB pode transmitir, no USS, um ou mais formatos de DCI destinados a um UE específico.
[0087] Aqui, o(s) RNTI(s) atribuído(s) ao UE 102 pode(m) ser usado(s) para transmitir DCI (transmissão de canal(is) de controle de
DL). Especificamente, os bits de paridade de Verificação de Redun- dância Cíclica (CRC - "Cyclic Redundancy Check") (também chamados simplesmente de CRC), que são gerados com base na DCI (ou no formato de DCI e/ou na concessão de UL), são conectados à DCI e, após a conexão, os bits de paridade de CRC são embaralhados pelo(s) RNTI(s). O UE pode tentar decodificar a DCI à qual os bits de paridade de CRC embaralhados pelo(s) RNTI(s) são conectados, e detecta um canal de controle de DL (por exemplo, o PCCH (por exemplo, o PDCCH), a DCI, o formato de DCI). Ou seja, o UE pode decodificar o(s) canal(is) de controle de DL com a CRC embaralhada pelo(s) RNTI(s). Isto é, o UE pode monitorar o(s) canal(is) de controle de DL com o(s) RNTI(s). Especificamente, por exemplo, o UE pode monitorar a concessão de UL com o(s) RNTI(s).
[0088] Ou seja, alguns tipos de transmissão de dados de UL (por exemplo, transmissões de PUSCH), como aqueles descritos a partir de (a) a (h), podem ser instruídos pela gNB. Por exemplo, a gNB pode instruir alguns tipos de transmissão de dados de UL com o uso do método que é diferente daquele descrito acima. Especificamente, por exemplo, diferentes RNTIs podem ser usados para identificar as instruções para os diferentes tipos de transmissão de dados de UL. Além disso, diferentes formatos de DCI (isto é, as diferentes concessões de UL) podem ser utilizadas para identificar as instruções para os diferentes tipos de transmissão de dados de UL. Adicionalmente, os diferentes canais físicos de downlink podem ser usados para identificar as instruções para os diferentes tipos de transmissão de dados de UL. Além disso, diferentes periodicidades para transmissão de dados de UL podem ser utilizadas para identificar as instruções para os diferentes tipos de transmissão de dados de UL. Adicionalmente, diferentes valores de DCI (isto é, diferentes valores para os quais um ou mais campos de DCI estão ajustados) incluídos no formato de DCI podem ser usados para identificar as instruções para os diferentes tipos de transmissão de dados de UL. Além disso, diferentes métodos de ativação (isto é, diferentes comandos de ativação) para transmissão de dados de UL (por exemplo, RNTIs diferentes podem ser usados para o método de ativação diferente e/ou valores diferentes de DCI podem ser usados para diferentes comandos de ativação) podem ser usados para identificar as instruções para os diferentes tipos de transmissão de dados de UL. Além disso, diferentes IDs de processo de HARQ (isto é, um número diferente de um processo de HARQ) podem ser usados para identificar as instruções para os diferentes tipos de transmissão de dados de UL. Adicionalmente, a configuração de RRC diferente e/ou a indicação de DCI diferente podem ser utilizadas para identificar as instruções para os diferentes tipos de transmissão de dados de UL.
[0089] Como um exemplo, podem ser descritas uma primeira transmissão de dados de UL, uma segunda transmissão de dados de UL e uma terceira transmissão de dados de UL. Aqui, como um exem- plo, a primeira transmissão de dados de UL, a segunda transmissão de dados de UL e a terceira transmissão de dados de UL são descritas na presente descrição, e outros tipos de transmissão de dados de UL, como aqueles descritos a partir de (a) a (h), podem não ser excluídos.
[0090] Por exemplo, a primeira transmissão de dados de UL (a transmissão inicial e/ou a retransmissão) pode ser instruída com o uso de uma primeira concessão de UL. E, a primeira concessão de UL pode ser utilizada para agendar um primeiro PUSCH. Por exemplo, o UE monitora a primeira concessão de UL no(s) espaço(s) de busca (isto é, o espaço de busca específico de UE e/ou o espaço de busca comum) na célula primária e no(s) espaço(s) de busca na célula secundária. Por exemplo, a primeira concessão de UL pode ser a concessão de UL com um primeiro RNTI. Aqui, o primeiro RNTI pode ser o C-RNTI. Por exemplo, o primeiro RNTI pode ser incluído na mensagem de RRC utilizada para solicitar o restabelecimento de uma conexão de RRC. Além disso, por exemplo, o primeiro RNTI pode ser transmitido junta- mente com um identificador de célula física. Além disso, o primeiro RNTI pode ser incluído na mensagem de RRC utilizada para mobilidade controlada pela rede (por exemplo, a mensagem de RRC inclui parâ- metros relevantes para a mobilidade controlada pela rede (ou seja, um controle de mobilidade)). Além disso, a primeira concessão de UL pode ser diferente de uma segunda concessão de UL, uma terceira conces- são de UL e/ou uma quarta concessão de UL. Adicionalmente, a primeira concessão de UL pode ser igual à segunda concessão de UL, à terceira concessão de UL e/ou à quarta concessão de UL. Além disso, a primeira concessão de UL pode incluir DCI indicando uma ou mais posições iniciais de um recurso de tempo do PUSCH e/ou DCI indicando uma ou mais posições finais do recurso de tempo do PUSCH. Além disso, a primeira concessão de UL pode incluir DCI indicando o ID de processo de HARQ. Especificamente, a primeira concessão de UL pode ser utilizada para agendar mais de dois símbolos (isto é, um subquadro, um intervalo, um subintervalo (isto é, mini-intervalo) e/ou um símbolo) de PUSCH. Por exemplo, a primeira concessão de UL pode ser utilizada para agendar dinamicamente o PUSCH (por exemplo, agendar dinami- camente o PUSCH da transmissão de dados de eMBB).
[0091] Além disso, por exemplo, a segunda transmissão de dados de UL (a transmissão inicial e/ou a retransmissão) pode ser instruída com o uso de uma segunda concessão de UL. E, a segunda concessão de UL pode ser utilizada para agendar um segundo PUSCH. Por exemplo, o UE monitora a segunda concessão de UL no(s) espaço(s) de busca (isto é, o espaço de busca específico de UE e/ou o espaço de busca comum) apenas na célula primária. Por exemplo, a segunda concessão de UL pode ser a concessão de UL com um segundo RNTI. Aqui, o segundo RNTI pode ser o C-RNTI de SPS. Por exemplo, o segundo RNTI pode ser incluído na mensagem de RRC utilizada para especificar a configuração semipersistente. Por exemplo, o segundo RNTI pode ser transmitido juntamente com o intervalo de agendamento semipersistente (por exemplo, o intervalo baseado em subquadros e/ou em intervalos de agendamento semipersistente). Além disso, a segunda concessão de UL pode ser diferente da primeira concessão de UL, da terceira concessão de UL e/ou da quarta concessão de UL. Além disso, a segunda concessão de UL pode ser igual à primeira concessão de UL, à terceira concessão de UL e/ou à quarta concessão de UL. Aqui, a segunda concessão de UL pode ser utilizada para ativar e/ou desativar (por exemplo, liberar) o SPS (recurso de SPS). Além disso, a segunda concessão de UL pode incluir DCI que indica o ID de processo de HARQ. Por exemplo, a segunda transmissão de dados de UL pode ser agendada com o uso da configuração de RRC (por exemplo, a configu- ração do intervalo (por exemplo, o intervalo baseado em subquadros e/ou em intervalos do agendamento semipersistente)) e da segunda concessão de UL (isto é, o comando de ativação). Especificamente, a segunda concessão de UL pode ser utilizada para agendar mais de dois símbolos (isto é, um subquadro, um intervalo, um subintervalo (isto é, mini-intervalo) e/ou um símbolo) de PUSCH. Ou seja, a segunda concessão de UL pode ser utilizada para agendar de modo semiper- sistente o PUSCH (por exemplo, agendar de modo semipersistente o PUSCH da transmissão de dados de SPS (por exemplo, transmissão de UL-SCH, ou canal compartilhado de uplink)).
[0092] Além disso, por exemplo, a terceira transmissão de dados de UL (a transmissão inicial, a retransmissão e/ou a repetição) pode ser instruída com o uso de uma terceira concessão de UL. E, a terceira concessão de UL pode ser utilizada para agendar um terceiro PUSCH. Por exemplo, o UE monitora a terceira concessão de UL no(s) espaço(s) de busca (isto é, o espaço de busca específico de UE e/ou o espaço de busca comum) na célula primária e no(s) espaço(s) de busca na célula secundária.
Aqui, a terceira concessão de UL pode ser a concessão de UL com um terceiro RNTI.
Por exemplo, o terceiro RNTI pode ser o C- RNTI de URLLC.
Adicionalmente, o terceiro RNTI pode ser o C-RNTI.
Além disso, o terceiro RNTI pode ser o C-RNTI de SPS.
Especifi- camente, o terceiro RNTI pode ser incluído na mensagem de RRC utilizada para solicitar o restabelecimento de uma conexão de RRC.
Além disso, o terceiro RNTI pode ser transmitido juntamente com um identificador de célula física.
Adicionalmente, o terceiro RNTI pode ser incluído na mensagem de RRC utilizada para mobilidade controlada pela rede.
Além disso, o terceiro RNTI pode ser incluído na mensagem de RRC utilizada para especificar a configuração semipersistente.
Por exemplo, o terceiro RNTI pode ser transmitido juntamente com o interva- lo de agendamento semipersistente (por exemplo, o intervalo, o subintervalo (isto é, o mini-intervalo) e/ou o intervalo baseado em símbolos do agendamento semipersistente). Além disso, a terceira concessão de UL pode ser diferente de uma primeira concessão de UL, uma segunda concessão de UL e/ou uma quarta concessão de UL.
Adicionalmente, a terceira concessão de UL pode ser igual à primeira concessão de UL, à segunda concessão de UL e/ou à quarta concessão de UL.
Por exemplo, no caso em que o C-RNTI e/ou o C-RNTI de SPS são utilizados para o terceiro RNTI, cada um dentre um ou mais primeiros campos predeterminados incluídos na terceira concessão de UL pode ser ajustado para cada um dentre primeiros valores predetermi- nados para identificar a terceira concessão de UL.
Aqui, cada um dentre um ou mais primeiros campos predeterminados e/ou cada um dentre um ou mais primeiros valores predeterminados podem ser definidos, previamente, pela especificação, e as informações conhecidas entre a gNB e o UE.
Especificamente, a terceira concessão de UL pode ser utilizada para agendar um número igual a ou menor que dois símbolos
(isto é, um subintervalo (isto é, mini-intervalo) e/ou um símbolo) de PUSCH. Além disso, a terceira concessão de UL pode incluir DCI indicando o ID de processo de HARQ. Por exemplo, a terceira concessão de UL pode ser utilizada para agendamento dinâmico baseado em concessão do PUSCH (por exemplo, agendamento baseado em concessão do PUSCH da transmissão de dados de URLLC).
[0093] Além disso, por exemplo, a quarta transmissão de dados de UL (a transmissão inicial, a retransmissão e/ou a repetição) pode ser instruída com o uso de uma quarta concessão de UL. E, a quarta concessão de UL pode ser utilizada para agendar um quarto PUSCH. Por exemplo, o UE monitora a quarta concessão de UL no(s) espaço(s) de busca (isto é, o espaço de busca específico de UE e/ou o espaço de busca comum) na célula primária e no(s) espaço(s) de busca na célula secundária. Aqui, a quarta concessão de UL pode ser a concessão de UL com um quarto RNTI. Por exemplo, o quarto RNTI pode ser o C- RNTI de SPS. Adicionalmente, o quarto RNTI pode ser o C-RNTI. Além disso, o quarto RNTI pode ser o C-RNTI de URLLC. Especificamente, o quarto RNTI pode ser incluído na mensagem de RRC utilizada para solicitar o restabelecimento de uma conexão de RRC. Além disso, o quarto RNTI pode ser transmitido juntamente com um identificador de célula física. Adicionalmente, o quarto RNTI pode ser incluído na mensagem de RRC utilizada para mobilidade controlada pela rede. Além disso, o quarto RNTI pode ser incluído na mensagem de RRC utilizada para especificar a configuração semipersistente. Por exemplo, o quarto RNTI pode ser transmitido juntamente com o intervalo de agendamento semipersistente (por exemplo, o intervalo baseado em intervalos e/ou símbolos do agendamento semipersistente). Além disso, a quarta concessão de UL pode ser diferente da primeira concessão de UL, da segunda concessão de UL e/ou da terceira concessão de UL.
Adicionalmente, a quarta concessão de UL pode ser igual à primeira concessão de UL, à segunda concessão de UL e/ou à terceira concessão de UL. Aqui, a quarta concessão de UL pode ser utilizada para ativar e/ou desativar (por exemplo, liberar) o SPS (recurso de SPS). Por exemplo, a quarta transmissão de dados de UL pode ser agendada com o uso da configuração de RRC (por exemplo, a configu- ração do intervalo (por exemplo, subquadro, intervalo e/ou intervalo baseado em intervalos do agendamento semipersistente, e/ou agenda- mento semipersistente de URLLC) e da quarta concessão de UL (isto é, o comando de ativação). Por exemplo, no caso em que o C-RNTI e/ou o C-RNTI de SPS são usados para o quarto RNTI, cada um dentre um ou mais segundos campos predeterminados incluídos na quarta concessão de UL pode ser ajustado para cada um dentre segundos valores predeterminados para identificar a quarta concessão de UL. Aqui, cada um dentre um ou mais segundos campos predeterminados e/ou cada um dentre um ou mais segundos valores predeterminados podem ser definidos, previamente, pela especificação, e as informações conhecidas entre a gNB e o UE. Especificamente, a quarta concessão de UL pode ser utilizada para agendar um número igual a ou menor que dois símbolos (isto é, um subintervalo (isto é, mini-intervalo) e/ou um símbolo) do PUSCH. Além disso, a quarta concessão de UL pode incluir DCI indicando o ID de processo de HARQ. Por exemplo, a quarta concessão de UL pode ser utilizada para agendamento semipersistente sem concessão do PUSCH (por exemplo, agendamento sem concessão do PUSCH da transmissão de dados de URLLC).
[0094] E, conforme descrito acima, a primeira transmissão de dados de UL, a segunda transmissão de dados de UL, a terceira transmissão de dados de UL e/ou a quarta transmissão de dados de UL podem ser sobrepostas em um determinado momento (por exemplo, em um subquadro, em um intervalo, em um subintervalo (isto é, um mini-
intervalo) e/ou em um símbolo). Ou seja, a primeira transmissão de dados de UL, a segunda transmissão de dados de UL, a terceira transmissão de dados de UL e/ou a quarta transmissão de dados de UL podem ocorrer em um mesmo determinado momento. E, no caso de a primeira transmissão de dados de UL, a segunda transmissão de dados de UL, a terceira transmissão de dados de UL e/ou a quarta transmissão de dados de UL ocorrerem no mesmo determinado momento, a segun- da transmissão de dados de UL, a terceira transmissão de dados de UL e/ou a quarta transmissão de dados de UL podem ser priorizadas. Aqui, conforme descrito acima, os períodos de tempo da primeira transmissão de dados de UL, da segunda transmissão de dados de UL, da terceira transmissão de dados de UL e/ou da quarta transmissão de dados de UL podem ser diferentes. Portanto, o significado de "sobreposto" pode ser "parcialmente sobreposto" no mesmo determinado momento.
[0095] Por exemplo, no caso de a primeira transmissão de dados de UL e a segunda transmissão de dados de UL ocorrerem no determinado momento (isto é, no mesmo determinado momento), o UE pode executar apenas a primeira transmissão de dados de UL usando o primeiro PUSCH no determinado momento. Especificamente, a segunda transmissão de dados de UL pode ser descartada. Além disso, no caso de a primeira transmissão de dados de UL e a segunda trans- missão de dados de UL ocorrerem no mesmo determinado momento, o UE pode executar apenas a segunda transmissão de dados de UL com o uso do segundo PUSCH no determinado momento. Especificamente, a primeira transmissão de dados de UL pode ser descartada. Além disso, no caso de a primeira transmissão de dados de UL e a segunda transmissão de dados de UL ocorrerem no mesmo determinado momento, o UE pode executar a primeira transmissão de dados de UL e a segunda transmissão de dados de UL com o uso do primeiro PUSCH no determinado momento. Além disso, no caso de a primeira transmissão de dados de UL e a segunda transmissão de dados de UL ocorrerem no mesmo determinado momento, o UE pode executar a primeira transmissão de dados de UL e a segunda transmissão de dados de UL com o uso do segundo PUSCH no determinado momento. Aqui, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC), informações utilizadas para configurar (isto é, indicar) se uma transmissão simultânea (isto é, uma transmissão concorrente) do pri- meiro pacote de dados de UL (isto é, a primeira transmissão de PUSCH) e do segundo pacote de dados de UL (isto é, a segunda transmissão de PUSCH) é permitida ou não no determinado momento. Especifica- mente, no caso em que o UE é configurado com a transmissão simultânea do primeiro pacote de dados de UL e do segundo pacote de dados de UL, o UE pode executar a primeira transmissão de dados de UL e a segunda transmissão de dados de UL no determinado momento. Além disso, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensa- gem de RRC) informações utilizadas para configurar qual transmissão de dados de UL é executada (por exemplo qual transmissão de dados de UL é priorizada). Por exemplo, a gNB pode configurar o UE para executar a primeira transmissão de dados de UL. Além disso, por exemplo, a gNB pode configurar o UE para executar a segunda transmissão de dados de UL. E, no caso em que o UE é configurado com a primeira transmissão de dados de UL e/ou a segunda trans- missão de dados de UL, o UE pode executar a primeira transmissão de dados de UL e/ou a segunda transmissão de dados de UL (por exemplo, com o uso do primeiro PUSCH e/ou o segundo PUSCH).
[0096] Ou seja, no determinado momento em que o segundo PUSCH é agendado, se o primeiro PUSCH for agendado no mesmo determinado momento, a primeira concessão de UL pode substituir o segundo PUSCH no determinado momento. E, o UE pode executar a primeira transmissão de dados de UL e/ou a segunda transmissão de dados de UL usando o primeiro PUSCH para esse determinado momento. Além disso, no determinado momento em que o primeiro PUSCH é agendado, se o segundo PUSCH for agendado no mesmo determinado momento, a segunda concessão de UL pode substituir o segundo PUSCH no determinado momento. E, o UE pode executar a primeira transmissão de dados de UL e/ou a segunda transmissão de dados de UL com o uso do segundo PUSCH para esse determinado momento. Além disso, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC) informações utilizadas para configurar qual PUSCH é utilizado (por exemplo qual PUSCH é priorizado) para a transmissão de dados de UL (por exemplo a primeira transmissão de dados de UL e/ou a segunda transmissão de dados de UL). Por exemplo, a gNB pode configurar o UE para usar o primeiro PUSCH. Além disso, por exemplo, a gNB pode configurar o UE para usar o segundo PUSCH. E, no caso em que o UE é configurado com o primeiro PUSCH, o UE pode executar a primeira transmissão de dados de UL e/ou a segunda transmissão de dados de UL usando o primeiro PUSCH. Além disso, no caso em que o UE é configurado com o segundo PUSCH, o UE pode executar a primeira transmissão de dados de UL e/ou a segunda transmissão de dados de UL com o uso do segundo PUSCH.
[0097] Aqui, como um exemplo, são descritos acima os casos em que ocorrem a primeira transmissão de dados de UL (isto é, o primeiro PUSCH) e a segunda transmissão de dados de UL (isto é, o segundo PUSCH). Entretanto, as descrições podem ser aplicadas uma ou mais ou todas as combinações dentre a primeira transmissão de dados de UL (isto é, o primeiro PUSCH), a segunda transmissão de dados de UL (isto é, o terceiro PUSCH) e/ou a quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH). Especificamente, por exemplo, as descrições acima podem ser aplicadas à primeira transmissão de dados de UL (isto é, o primeiro PUSCH) e à terceira transmissão de dados de UL (isto é, o terceiro PUSCH). Ou seja, a segunda transmissão de dados de UL pode ser substituída pela terceira transmissão de dados de UL, e o segundo PUSCH pode ser substituído pelo terceiro PUSCH.
Além disso, por exemplo, as descrições acima podem ser aplicadas à primeira transmissão de dados de UL (isto é, o primeiro PUSCH) e à quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH). Ou seja, a segunda transmissão de dados de UL pode ser substituída pela quarta transmissão de dados de UL, e o segundo PUSCH pode ser substituído pelo quarto PUSCH.
Além disso, por exemplo, as descrições acima podem ser aplicadas à segunda transmissão de dados de UL (isto é, o segundo PUSCH) e à terceira transmissão de dados de UL (isto é, o terceiro PUSCH). Ou seja, a primeira transmissão de dados de UL pode ser substituída pela segunda transmissão de dados de UL, o primeiro PUSCH pode ser substituído pelo segundo PUSCH, a segunda transmissão de dados de UL pode ser substituída pela terceira transmis- são de dados de UL, e o segundo PUSCH pode ser substituído pelo terceiro PUSCH.
Além disso, por exemplo, as descrições acima podem ser aplicadas à segunda transmissão de dados de UL (isto é, o segundo PUSCH) e à quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH). Ou seja, a primeira transmissão de dados de UL pode ser substituída pela segunda transmissão de dados de UL, o primeiro PUSCH pode ser substituído pelo segundo PUSCH, a segunda trans- missão de dados de UL pode ser substituída pela quarta transmissão de dados de UL, e o segundo PUSCH pode ser substituído pelo quarto PUSCH.
Além disso, por exemplo, as descrições acima podem ser aplicadas à terceira transmissão de dados de UL (isto é, o terceiro PUSCH) e à quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH). Ou seja, a primeira transmissão de dados de UL pode ser substituída pela terceira transmissão de dados de UL, o primeiro
PUSCH pode ser substituído pelo terceiro PUSCH, a segunda trans- missão de dados de UL pode ser substituída pela quarta transmissão de dados de UL, e o segundo PUSCH pode ser substituído pelo quarto PUSCH.
[0098] Conforme descrito acima, o UE pode monitorar um ou mais espaços de busca. O espaço de busca pode ser tratado como um conjunto de candidatos de PDCCH. São fornecidos, a seguir, exemplos de espaços de busca que podem ser utilizados de acordo com os sistemas e métodos aqui revelados. Um exemplo é o espaço de busca comum. O espaço de busca comum pode conter algumas informações relacionadas à URLLC. Outro exemplo é o espaço de busca específico de UE. Em algumas abordagens, pode não haver espaço de busca específico de URLLC, ou a URLLC pode compartilhar o mesmo espaço de busca específico de UE com outros serviços. Para obter informações relacionadas à URLLC, o UE pode pesquisar o espaço de busca específico de UE usando o C-RNTI de URLLC (se implementado, por exemplo) ou o C-RNTI/C-RNTI de SPS (se nenhum RNTI específico de URLLC estiver implementado, por exemplo). Ainda outro exemplo é um espaço de busca de URLLC. A URLLC pode ter um espaço de busca específico, que pode ser chamado de um espaço de busca de URLLC (como um exemplo, a especificação pode usar um nome diferente). O UE pode obter informações relacionadas à URLLC pesquisando o espaço de busca de URLLC. Em outros exemplos, quaisquer combi- nações dos espaços de busca acima podem ser implementadas e/ou utilizadas.
[0099] Ou seja, conforme descrito acima, o espaço de busca (por exemplo, o USS) pode ser composto de CCEs tendo números que são determinados com base no(s) RNTI(s), no número de intervalos no quadro de rádio, no nível de agregação e/ou similares. Aqui, o espaço de busca determinado com base no(s) RNTI(s), no número de intervalos no quadro de rádio, no nível de agregação e/ou similares pode incluir o CSS. Especificamente, o espaço de busca pode ser dado pelo(s) RNTI(s). Por exemplo, um primeiro espaço de busca (por exemplo, um primeiro USS e/ou um primeiro CSS) dado pelo RNTI "A" pode ser definido. Além disso, um segundo espaço de busca (por exemplo, um segundo USS e/ou um segundo CSS) dado pelo RNTI "B" pode ser definido. Além disso, um terceiro espaço de busca (por exemplo, um terceiro USS e/ou um terceiro CSS) dado pelo RNTI "C" pode ser definido.
[00100] Por exemplo, o UE pode monitorar a primeira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "A". Por exemplo, o UE pode monitorar a primeira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "A" na célula primária e/ou na célula secundária. Além disso, o UE pode monitorar a primeira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "B". Adicionalmente, o UE pode monitorar a primeira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "C". Por exemplo, o UE pode monitorar a primeira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "C" na célula primária e/ou na célula secundária.
[00101] Além disso, o UE pode monitorar a segunda concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "A". Por exemplo, o UE pode monitorar a segunda concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "A" apenas na célula primária. Adicionalmente, o UE pode monitorar a segunda concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "B". Por exemplo, o UE pode monitorar a segunda concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "B" apenas na célula primária. Além disso, o UE pode monitorar a segunda concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "C".
[00102] Além disso, o UE pode monitorar a terceira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "A". Por exemplo, o UE pode monitorar a terceira concessão de UL no espaço de busca dado pelo
RNTI "A" na célula primária e/ou na célula secundária. Adicionalmente, o UE pode monitorar a terceira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "B". Por exemplo, o UE pode monitorar a terceira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "B" na célula primária e/ou na célula secundária. Além disso, o UE pode monitorar a terceira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "B" apenas na célula primária. Adicionalmente, o UE pode monitorar a terceira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "C". Por exemplo, o UE pode monitorar a terceira concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "C" na célula primária e/ou na célula secundária. Aqui, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC), informações utilizadas para configurar a célula secundária na qual o UE monitora a terceira concessão de UL (por exemplo no espaço de busca (isto é, o USS e/ou o CSS)). Além disso, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC), informações utilizadas para configurar uma ou mais posições de tempo- rização (por exemplo um subquadro, um intervalo, um subintervalo (isto é, um mini-intervalo) e/ou um símbolo, isto é, uma ou mais ocasiões) em que o UE monitora a terceira concessão de UL (por exemplo no espaço de busca (isto é, o USS e/ou o CSS)).
[00103] Adicionalmente, o UE pode monitorar a quarta concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "A". Por exemplo, o UE pode monitorar a quarta concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "A" na célula primária e/ou na célula secundária. Por exemplo, o UE pode monitorar a quarta concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "B" na célula primária e/ou na célula secundária. Além disso, o UE pode monitorar a quarta concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "B" apenas na célula primária. Além disso, o UE pode monitorar a quarta concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "C". Por exemplo, o UE pode monitorar a quarta concessão de UL no espaço de busca dado pelo RNTI "C" na célula primária e/ou na célula secundária. Aqui, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC), informações utilizadas para configurar a célula secundária na qual o UE monitora a quarta concessão de UL (por exemplo no espaço de busca (isto é, o USS e/ou o CSS)). Além disso, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC), informações utilizadas para configurar uma ou mais posições de temporização (por exemplo um subquadro, um intervalo, um subinter- valo (isto é, um mini-intervalo) e/ou um símbolo, isto é, uma ou mais ocasiões) em que o UE monitora a quarta concessão de UL (por exemplo no espaço de busca (isto é, o USS e/ou o CSS)).
[00104] Aqui, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC) informações (por exemplo uma primeira informa- ção) utilizadas para configurar (por exemplo indicar) o(s) espaço(s) de busca (por exemplo uma ou mais posições do espaço de busca). Por exemplo, a gNB pode transmitir informações utilizadas para configurar o(s) espaço(s) de busca (por exemplo, o USS e/ou o CSS) em que o UE monitora a concessão de UL com o RNTI "A". Ou seja, o UE pode monitorar a primeira concessão de UL (por exemplo, a primeira concessão de UL com o C-RNTI (isto é, o RNTI "A")) na uma ou mais posições configuradas do(s) espaço(s) de busca. Além disso, o UE pode monitorar a terceira concessão de UL (por exemplo, a terceira concessão de UL com o C-RNTI (isto é, o RNTI "A") na uma ou mais posições configuradas do(s) espaço(s) de busca. Além disso, o UE pode monitorar a quarta concessão de UL (por exemplo, a quarta concessão de UL com o C-RNTI (isto é, o RNTI "A") na uma ou mais posições configuradas do(s) espaço(s) de busca. Aqui, a segunda concessão de UL (por exemplo, a segunda concessão de UL com o C-RNTI de SPS (isto é, o RNTI "B")) pode ser monitorada na uma ou mais posições configuradas do(s) espaço(s) de busca. Por exemplo, o UE pode monitorar a segunda concessão de UL (por exemplo, a segunda concessão de UL com o C-RNTI de SPS (isto é, o RNTI "B")) no(s) mesmo(s) espaço(s) de busca que aquele(s) no(s) qual(is) o UE monitora a primeira concessão de UL (por exemplo, a primeira concessão de UL com o C-RNTI (isto é, o RNTI "A")).
[00105] Além disso, por exemplo, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC), informações (por exemplo uma segunda informação) utilizadas para configurar o(s) espaço(s) de busca (por exemplo o USS e/ou o CSS) em que o UE monitora a concessão de UL com o RNTI "B". Por exemplo a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC), informações (por exemplo a segunda informação) como parte da configuração de SPS (por exemplo a configuração do intervalo (por exemplo o intervalo baseado em subquadros e/ou em intervalos de agendamento semipersistente)). Especificamente, o UE pode monitorar a segunda concessão de UL (por exemplo, a segunda concessão de UL com o C-RNTI de SPS (isto é, o RNTI "B")) na uma ou mais posições configuradas do(s) espaço(s) de busca. Além disso, o UE pode monitorar a terceira concessão de UL (por exemplo, a terceira concessão de UL com o C-RNTI de SPS (isto é, o RNTI "B")) na uma ou mais posições configuradas do(s) espaço(s) de busca. Adicionalmente, o UE pode monitorar a quarta concessão de UL (por exemplo, a quarta concessão de UL com o C-RNTI de SPS (isto é, o RNTI "B")) na uma ou mais posições configuradas do(s) espaço(s) de busca.
[00106] Além disso, por exemplo, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC), informações (por exemplo uma terceira informação) utilizadas para configurar o(s) espaço(s) de busca (por exemplo o USS e/ou o CSS) em que o UE monitora a concessão de UL com o RNTI "C". Por exemplo, a gNB pode transmitir (por exemplo com o uso da mensagem de RRC), informações (por exemplo a terceira informação) como parte da configuração de SPS (por exemplo a configuração do intervalo de agendamento semipersistente (por exem- plo o intervalo, o subintervalo (isto é, o mini-intervalo) e/ou o intervalo baseado em símbolos do agendamento semipersistente). Especifica- mente, o UE pode monitorar a terceira concessão de UL (por exemplo a terceira concessão de UL com o C-RNTI de URLLC (isto é, o RNTI "C")) na uma ou mais posições configuradas do(s) espaço(s) de busca. Além disso, o UE pode monitorar a quarta concessão de UL (por exemplo a quarta concessão de UL com o C-RNTI de URLLC (isto é, o RNTI "C")) na uma ou mais posições configuradas do(s) espaço(s) de busca.
[00107] Em algumas abordagens, o compartilhamento de recursos pode ser realizado entre transmissões diferentes. Por exemplo, qual- quer recurso pode ser usado por qualquer tipo de transmissão. Por exemplo, o compartilhamento do recurso de PUSCH pode ser utilizado para a segunda transmissão de dados de UL, a terceira transmissão de dados de UL e/ou a quarta transmissão de dados de UL. Em algumas abordagens, cada tipo de transmissão pode usar os seus próprios recursos dedicados de modo que não haja conflito (isto é, transmissão de UL não baseada em contenção, transmissão de UL sem contenção). Em algumas abordagens, diferentes transmissões podem compartilhar o mesmo recurso para fins de eficiência (isto é, transmissão de UL baseada em contenção). Alguns tipos de compartilhamento de recursos são descritos a seguir.
[00108] O compartilhamento de recursos entre serviços é um tipo de compartilhamento de recursos. Conforme descrito acima, a URLLC pode coexistir com outros serviços (por exemplo, eMBB). Devido a um requisito de latência, a URLLC pode ter a prioridade mais alta. Alguns exemplos de compartilhamento de recursos entre serviços são forneci- dos abaixo. A URLLC baseada em concessão (por exemplo a terceira transmissão de dados de UL (isto é, o terceiro PUSCH)) e a eMBB baseada em concessão (por exemplo a primeira transmissão de dados de UL (isto é, o primeiro PUSCH)) podem ser um exemplo de compar- tilhamento de recursos entre serviços.
Se um atraso entre a recepção da concessão de UL nas transmissões de dados de downlink (DL) e de dados de uplink (UL) (PUSCH) for igual para ambos os serviços, a questão de coexistência pode ser resolvida mediante o agendamento da gNB/eNB.
A concessão de UL para URLLC (por exemplo a terceira concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL) e a concessão de UL para eMBB (por exemplo a primeira concessão de UL) podem indicar recursos de frequência diferentes (por exemplo blocos de recursos diferentes) ou recursos de tempo diferentes (por exemplo mini- intervalos/símbolos de OFDM diferentes dentro do intervalo/subquadro). A correspondência de taxa ("rate matching") e/ou a perfuração (remoção) podem ser utilizadas para eMBB (por exemplo o primeiro pacote de dados de UL) para proteger os dados de URLLC (por exemplo o terceiro pacote de dados de UL e/ou o quarto pacote de dados de UL). Ou seja, conforme descrito acima, no caso de a primeira transmissão de dados de UL e a terceira transmissão de dados de UL ocorrerem no determinado momento, a correspondência de taxa e/ou a perfuração podem ser utilizadas para o primeiro pacote de dados de UL, e o UE pode transmitir o primeiro pacote de dados e o terceiro pacote de dados no determinado momento.
Além disso, conforme descrito acima, no caso de a primeira transmissão de dados de UL e a quarta transmissão de dados de UL ocorrerem no mesmo determinado momento, a correspondência de taxa e/ou a perfuração podem ser utilizadas para o primeiro pacote de dados de UL, e o UE pode transmitir o primeiro pacote de dados de UL e o quarto pacote de dados de UL no determinado momento.
Em algumas abordagens, a gNB/eNB pode não enviar ao UE uma concessão de UL para eMBB (por exemplo a primeira concessão de UL) se a gNB/eNB enviar uma concessão de UL para URLLC (por exemplo a terceira concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL) para esse UE (ou um UE diferente) no mesmo momento, de modo a evitar qualquer possível sobreposição/conflito de recursos.
[00109] Se um atraso entre a recepção da concessão de UL nas transmissões de dados de DL e de UL for mais curto para URLLC devido ao requisito de latência, um recurso já poderá ter sido alocado por uma concessão de UL anterior para o serviço de eMBB quando a gNB/eNB enviar uma concessão de UL para o serviço de URLLC, que pode usar o mesmo recurso ou parte(s) do mesmo recurso. Em alguns casos, a gNB/eNB pode enviar a concessão de UL para indicar um recurso diferente (por exemplo, um recurso de frequência diferente ou um recurso de tempo diferente) para URLLC. Em alguns casos, a gNB/eNB pode enviar a concessão de UL para URLLC (por exemplo, a terceira concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL) para priorizar (por exemplo perfurar ou sobrepor) o recurso já concedido para eMBB (por exemplo agendado com o uso da primeira concessão de UL). Como ambos os serviços são baseados em concessões, nenhuma outra indicação suplementar pode ser necessária para a decodificação na gNB/eNB.
[00110] A URLLC sem concessão (por exemplo, a quarta transmis- são de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH)) e a eMBB baseada em concessão (por exemplo, a primeira transmissão de dados de UL (isto é, o primeiro PUSCH)) podem ser outro exemplo de compartilhamento de recursos entre serviços. O recurso de URLLC sem concessão (por exemplo, o quarto PUSCH) pode ser pré-configurado. Por exemplo, um recurso de frequência e/ou um recurso de tempo do quarto PUSCH podem ser configurados com o uso da mensagem de RRC. Além disso, o recurso de tempo do quarto PUSCH pode ser configurado com o uso da mensagem de RRC e o recurso de frequência do quarto PUSCH pode ser indicado com o uso da quarta concessão de UL.
Quando o UE tem dados de URLLC, o UE pode transmitir no recurso configurado.
A eMBB baseada em concessão pode evitar um recurso de URLLC sem concessão configurado, o que significa que o recurso configurado pode ser dedicado para URLLC.
No entanto, um UE de URLLC pode ignorar o recurso configurado se não houver dados de URLLC.
Em uma outra abordagem, para melhorar a eficiência de utilização de recursos, a eMBB baseada em concessão (por exemplo, o primeiro PUSCH) pode receber permissão para usar um recurso de URLLC configurado (por exemplo a terceira transmissão de dados de UL e/ou a quarta transmissão de dados de UL). Se um recurso de URLLC configurado for concedido para eMBB (por exemplo, se o primeiro PUSCH for agendado no mesmo determinado momento em que o terceiro PUSCH e/ou o quarto PUSCH são agendados), mas o UE tem dados de URLLC (por exemplo, o terceiro pacote de dados de UL e/ou o quarto pacote de dados de UL) para transmitir no recurso configurado, os dados de URLLC (por exemplo, o terceiro pacote de dados de UL e/ou o quarto pacote de dados de UL) podem priorizar o serviço de eMBB (por exemplo o primeiro PUSCH). Especificamente, por exemplo, o UE pode transmitir o primeiro pacote de dados de UL e o terceiro pacote de dados de UL com o uso do primeiro PUSCH.
Além disso, por exemplo, o UE pode transmitir o primeiro pacote de dados de UL e o quarto pacote de dados de UL com o uso do primeiro PUSCH.
Aqui, o UE pode simplesmente abandonar (por exemplo, desistir, descartar, retirar, adiar) a transmissão por eMBB (por exemplo a primeira transmissão de dados de UL). E, o UE pode transmitir apenas o terceiro pacote de dados com o uso do primeiro PUSCH.
Uma indicação pode ser utilizada para indicar a presença de dados de URLLC (por exemplo o terceiro pacote de dados de UL e/ou o quarto pacote de dados de UL) no primeiro PUSCH.
E, a indicação utilizada para indicar a presença de dados de URLLC pode ser utilizada para auxiliar a decodificação da gNB/eNB. Além disso, a gNB/eNB pode presumir que há dados de URLLC no recurso configurado e executar primeiro a decodificação cega dos dados de URLLC.
[00111] A URLLC sem concessão (por exemplo a quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH)) e a eMBB e/ou o SPS sem concessão (por exemplo a segunda transmissão de dados de UL (isto é, o segundo PUSCH)) podem ser outro exemplo de compartilhamento de recursos entre serviços. O recurso de URLLC (por exemplo o quarto PUSCH) e o recurso de eMBB (por exemplo o segundo PUSCH) podem ser ortogonais entre si por meio de configuração. Ou seja, a gNB pode transmitir (com o uso da mensagem de RRC e/ou da DCI (por exemplo a DCI para ativar o SPS)), informações utilizadas para configurar a ortogonal (por exemplo o OCC (índice de cobertura ortogonal) para o(s) PUSCH(s) (por exemplo o quarto PUSCH e/ou o segundo PUSCH)). No entanto, se houver sobreposição, o recurso de URLLC poderá substituir o recurso de eMBB.
[00112] A URLLC baseada em concessão (por exemplo a terceira transmissão de dados de UL (isto é, o terceiro PUSCH)) e a eMBB e/ou o SPS sem concessão (por exemplo a segunda transmissão de dados de UL (isto é, o segundo PUSCH)) podem ser outro exemplo de compartilhamento de recursos entre serviços. A URLLC baseada em concessão pode substituir a eMBB sem concessão.
[00113] Além disso, são fornecidos abaixo exemplos de compartilha- mento de recursos dentro de URLLC. A transmissão inicial baseada em concessão (por exemplo a primeira transmissão de dados de UL (isto é, o primeiro PUSCH) e/ou a terceira transmissão de dados de UL (isto é, o terceiro PUSCH)) e a transmissão inicial sem concessão (por exemplo a segunda transmissão de dados de UL (isto é, o segundo PUSCH) e/ou a quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH)) podem ser um exemplo de compartilhamento de recursos para o mesmo serviço. A transmissão inicial baseada em concessão pode substituir a transmissão inicial sem concessão. Especificamente, no caso de a transmissão inicial baseada em concessão e a transmissão inicial sem concessão ocorrerem no determinado momento, o UE pode executar a transmissão inicial baseada em concessão no determinado momento. Ou seja, no determinado momento em que o PUSCH (por exemplo o segundo PUSCH e/ou o quarto PUSCH) para a transmissão inicial sem concessão é agendado, se o PUSCH (por exemplo o primeiro PUSCH e/ou o terceiro PUSCH) para a transmissão inicial baseada em conces- são for agendado, a concessão de UL para a transmissão inicial baseada em concessão (por exemplo a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL) pode substituir a concessão de UL para a transmissão inicial sem concessão (por exemplo a segunda concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL).
[00114] A retransmissão baseada em concessão (por exemplo a primeira transmissão de dados de UL (isto é, o primeiro PUSCH) e/ou a terceira transmissão de dados de UL (isto é, o terceiro PUSCH)) e a transmissão inicial sem concessão (por exemplo a segunda transmissão de dados de UL (isto é, o segundo PUSCH) e/ou a quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH)) podem ser outro exemplo de compartilhamento de recursos para o mesmo serviço. Aqui, a retrans- missão baseada em concessão pode ser uma ou mais repetições baseadas em concessão (isto é, a terceira transmissão de dados de UL (isto é, o terceiro PUSCH)). A retransmissão baseada em concessão pode evitar um recurso sem concessão configurado. A retransmissão baseada em concessão pode substituir a transmissão inicial sem con- cessão. Especificamente, no caso de a retransmissão baseada em concessão e a transmissão inicial sem concessão ocorrerem no determinado momento, o UE pode executar a retransmissão baseada em concessão no determinado momento. Ou seja, no determinado momento em que o PUSCH (por exemplo o segundo PUSCH e/ou o quarto PUSCH) para a transmissão inicial sem concessão é agendado, se o PUSCH (por exemplo o primeiro PUSCH e/ou o terceiro PUSCH) para a retransmissão baseada em concessão for agendado, a concessão de UL para a retransmissão baseada em concessão (por exemplo a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL) pode substituir a concessão de UL para a transmissão inicial sem concessão (por exemplo a segunda concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL). Em uma outra implementação, a transmissão inicial sem concessão pode substituir a retransmissão baseada em conces- são. Especificamente, no caso de a retransmissão baseada em conces- são e a transmissão inicial sem concessão ocorrerem no determinado momento, o UE pode executar a transmissão inicial sem concessão no determinado momento. Ou seja, no determinado momento em que o PUSCH (por exemplo o segundo PUSCH e/ou o quarto PUSCH) para a transmissão inicial sem concessão é agendado, se o PUSCH (por exemplo o primeiro PUSCH e/ou o terceiro PUSCH) para a retrans- missão baseada em concessão for agendado, a concessão de UL para a transmissão inicial sem concessão (por exemplo a segunda conces- são de UL e/ou a quarta concessão de UL) pode substituir a concessão de UL para a retransmissão baseada em concessão (por exemplo a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL).
[00115] A transmissão inicial sem concessão (por exemplo, a segunda transmissão de dados de UL (isto é, o segundo PUSCH) e/ou a quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH)) e a retransmissão sem concessão (por exemplo, a segunda transmissão de dados de UL (isto é, o segundo PUSCH) e/ou a quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH)) podem ser outro exemplo de compartilhamento de recursos para o mesmo serviço. Aqui, a retrans- missão sem concessão pode ser uma ou mais repetições sem concessão (isto é, a quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH)). A retransmissão sem concessão pode substituir a transmis- são inicial sem concessão. Especificamente, no caso de a transmissão inicial sem concessão e a retransmissão sem concessão ocorrerem no determinado momento, o UE pode executar a retransmissão sem concessão no determinado momento. Ou seja, no determinado momen- to em que o PUSCH (por exemplo o segundo PUSCH e/ou o quarto PUSCH) para a retransmissão sem concessão é agendado, se o PUSCH (por exemplo o segundo PUSCH e/ou o quarto PUSCH) para a transmissão inicial sem concessão for agendado, a concessão de UL para a retransmissão sem concessão (por exemplo a segunda conces- são de UL e/ou a quarta concessão de UL) pode substituir a concessão de UL para a transmissão inicial sem concessão (por exemplo a segunda concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL). Em uma outra implementação, a transmissão inicial sem concessão pode substituir a retransmissão sem concessão. Especificamente, no caso de a transmissão inicial sem concessão e a retransmissão sem concessão ocorrerem no determinado momento, o UE pode executar a transmissão inicial sem concessão no determinado momento. Ou seja, no determi- nado momento em que o PUSCH (por exemplo o segundo PUSCH e/ou o quarto PUSCH) para a retransmissão sem concessão é agendado, se o PUSCH (por exemplo o segundo PUSCH e/ou o quarto PUSCH) para a transmissão inicial sem concessão for agendado, a concessão de UL para a transmissão inicial sem concessão (por exemplo a segunda concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL) pode substituir a concessão de UL para a retransmissão sem concessão (por exemplo, a segunda concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL).
[00116] A retransmissão baseada em concessão (por exemplo a primeira transmissão de dados de UL (isto é, o primeiro PUSCH) e/ou a terceira transmissão de dados de UL (isto é, o terceiro PUSCH)) e a retransmissão sem concessão (por exemplo a segunda transmissão de dados de UL (isto é, o segundo PUSCH) e/ou a quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH)) podem ser outro exemplo de compartilhamento de recursos para o mesmo serviço. Aqui, a retrans- missão sem concessão pode ser uma ou mais repetições sem conces- são (isto é, a quarta transmissão de dados de UL (isto é, o quarto PUSCH)). A retransmissão baseada em concessão pode substituir a retransmissão sem concessão. Especificamente, no caso de a retrans- missão baseada em concessão e a retransmissão sem concessão ocorrerem no determinado momento, o UE pode executar a retransmis- são baseada em concessão no determinado momento. Ou seja, no determinado momento em que o PUSCH (por exemplo, o segundo PUSCH e/ou o quarto PUSCH) para a retransmissão sem concessão é agendado, se o PUSCH (por exemplo, o primeiro PUSCH e/ou o terceiro PUSCH) para a retransmissão baseada em concessão for agendado, a concessão de UL para a retransmissão baseada em concessão (por exemplo, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL) pode substituir a concessão de UL para a retransmissão sem concessão (por exemplo, a segunda concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL).
[00117] Algumas abordagens para processos de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) são descritas a seguir. A coexistência de processos de HARQ é um aspecto dos processos de HARQ. Em algumas abordagens, a URLLC pode compartilhar proces- sos de HARQ com outros serviços. Por exemplo, um mesmo processo de HARQ pode ser usado pelo serviço de URLLC ou um serviço diferente (por exemplo de eMBB).
[00118] Em algumas abordagens, a URLLC pode usar processos de
HARQ dedicados. Por exemplo, um serviço de URLLC pode ter seus próprios processos de HARQ, que podem ser separados de outros serviços.
[00119] A temporização e o número de processo de HARQ são um outro aspecto dos processos de HARQ. Em algumas abordagens, a HARQ síncrona pode ser utilizada. Por exemplo, a temporização entre duas transmissões adjacentes em um processo de HARQ pode ser fixa. O ID de processo de HARQ pode ser derivado do índice de TTI (subquadro/intervalo/mini-intervalo/OS (símbolo de OFDM).
[00120] Em algumas abordagens, a HARQ assíncrona pode ser utilizada. Por exemplo, a temporização entre duas transmissões adja- centes em um processo de HARQ pode ser dinâmica. Um ID de proces- so de HARQ pode ser explicitamente indicado.
[00121] Em algumas abordagens, uma combinação ou melhoria dos procedimentos de HARQ acima pode ser implementada. Por exemplo, diferentes serviços podem usar diferentes tipos de procedimentos de HARQ. Diferentes tipos de transmissão podem usar diferentes tipos de procedimentos de HARQ. Por exemplo, um serviço de URLLC pode usar HARQ síncrona enquanto um serviço de eMBB pode usar HARQ assíncrona; uma transmissão inicial pode usar HARQ síncrona enquanto uma retransmissão pode usar HARQ assíncrona.
[00122] Por exemplo, a gNB pode transmitir (com o uso da mensa- gem de RRC), informações utilizadas para configurar múltiplos IDs de processo de HARQ. Por exemplo, a gNB pode configurar o primeiro ID de processo de HARQ associado à segunda concessão de UL (por exemplo o primeiro ID de processo de HARQ que corresponde à segunda concessão de UL). Além disso, a gNB pode configurar um segundo ID de processo de HARQ associado à quarta concessão de UL (por exemplo, o segundo ID de processo de HARQ que corresponde à quarta concessão de UL). Adicionalmente, a gNB pode configurar um terceiro ID de processo de HARQ associado à terceira concessão de UL
(por exemplo o terceiro ID de processo de HARQ que corresponde à terceira concessão de UL). Conforme descrito acima, a segunda concessão de UL pode ser a concessão de UL com o RNTI "B" (por exemplo, o C-RNTI de SPS). Além disso, a quarta concessão de UL pode ser a concessão de UL com o RNTI "B" (por exemplo o C-RNTI de SPS). Além disso, a terceira concessão de UL pode ser a concessão de UL com o RNTI "B" (por exemplo o C-RNTI de SPS). Adicionalmente, a quarta concessão de UL pode ser a concessão de UL com o RNTI "A" (por exemplo o C-RNTI). Além disso, a terceira concessão de UL pode ser a concessão de UL com o RNTI "A" (por exemplo o C-RNTI).
[00123] Especificamente, por exemplo, no caso em que a segunda concessão de UL, incluindo o primeiro ID de processo de HARQ, é recebida (isto é, com base na detecção da segunda concessão de UL que inclui o primeiro ID de processo de HARQ), o UE pode executar a transmissão de dados de UL (por exemplo a segunda transmissão de dados de UL). Aqui, a transmissão de dados de UL (por exemplo, a segunda transmissão de dados de UL) pode corresponder ao primeiro ID de processo de HARQ. Além disso, no caso em que a quarta concessão de UL, incluindo o segundo ID de processo de HARQ, é recebida (isto é, com base na detecção da quarta concessão de UL que inclui o segundo ID de processo de HARQ), o UE pode executar a transmissão de dados de UL (por exemplo a quarta transmissão de dados de UL). Aqui, a transmissão de dados de UL (por exemplo a quarta transmissão de dados de UL) pode corresponder ao segundo ID de processo de HARQ. Além disso, no caso em que a terceira concessão de UL incluindo o terceiro ID de processo de HARQ é recebida (isto é, com base na detecção da terceira concessão de UL incluindo o terceiro ID de processo de HARQ), o UE pode executar a transmissão de dados de UL (por exemplo, a terceira transmissão de dados de UL). Aqui, a transmissão de dados de UL (por exemplo a terceira transmissão de dados de UL) pode corresponder ao terceiro ID de processo de HARQ.
[00124] Além disso, a gNB pode configurar o quarto ID de processo de HARQ associado ao RNTI "A" (por exemplo o quarto de ID de processo de HARQ correspondente ao RNTI "A"). Adicionalmente, a gNB pode configurar o quinto ID de processo de HARQ associado ao RNTI "B" (por exemplo o quinto ID de processo de HARQ correspon- dente ao RNTI "B"). Além disso, a gNB pode configurar o sexto de ID de processo de HARQ associado ao RNTI "C" (por exemplo o sexto ID de processo de HARQ correspondente ao RNTI "C"). Conforme descrito acima, a segunda concessão de UL pode ser a concessão de UL com o RNTI "B" (por exemplo o C-RNTI de SPS). Além disso, a terceira concessão de UL pode ser a concessão de UL com o RNTI "A" (por exemplo o C-RNTI). Adicionalmente, a terceira concessão de UL pode ser a concessão de UL com o RNTI "C" (por exemplo o C-RNTI de URLLC). Além disso, a quarta concessão de UL pode ser a concessão de UL com o RNTI "B" (por exemplo o C-RNTI de SPS). Além disso, a quarta concessão de UL pode ser a concessão de UL com o RNTI "C" (por exemplo o C-RNTI de URLLC).
[00125] Especificamente, por exemplo, no caso em que a concessão de UL com o RNTI "A" é recebida (isto é, com base na detecção da concessão de UL com o RNTI "A"), o UE pode executar a transmissão de dados de UL (por exemplo a terceira transmissão de dados de UL). Aqui, a transmissão de dados de UL (por exemplo a terceira transmissão de dados de UL) pode corresponder ao quarto ID de processo de HARQ. Além disso, no caso em que a concessão de UL com o RNTI "B" é recebida (isto é, com base na detecção da concessão de UL com o RNTI "B"), o UE pode executar a transmissão de dados de UL (por exemplo a segunda transmissão de dados de UL, a terceira transmissão de dados de UL e/ou a quarta transmissão de dados de UL). Aqui, a transmissão de dados de UL (por exemplo a segunda transmissão de dados de UL, a terceira transmissão de dados de UL e/ou a quarta transmissão de dados de UL) pode corresponder ao quinto ID de processo de HARQ. Além disso, no caso em que a concessão de UL com o RNTI "C" é recebida (isto é, com base na detecção da concessão de UL com o RNTI "C"), o UE pode executar a transmissão de dados de UL (por exemplo a terceira transmissão de dados de UL e/ou a quarta transmissão de dados de UL). Aqui, a transmissão de dados de UL (por exemplo a terceira transmissão de dados de UL e/ou a quarta transmissão de dados de UL) pode corresponder ao sexto ID de processo de HARQ.
[00126] Além disso, o ID de processo de HARQ pode ser determi- nado com base em um tempo (por exemplo um subquadro, um intervalo, um subintervalo e/ou um símbolo) no qual a transmissão inicial de dados UL (por exemplo a primeira transmissão inicial de dados UL, a segunda transmissão inicial de dados UL e/ou a quarta transmissão inicial de dados UL) é executada. Por exemplo, o ID de processo de HARQ pode ser determinado com base em um índice do tempo no qual a transmis- são inicial de dados de UL é executada. Adicionalmente, a gNB pode transmitir (com o uso da mensagem de RRC e/ou da DCI (por exemplo a DCI para ativar o SPS)), informações utilizadas para determinar o ID de processo de HARQ. Especificamente, por exemplo, o UE pode determinar o ID de processo de HARQ com base na temporização e nas informações (isto é, as informações utilizadas para determinar o processo de HARQ) que são transmitidas pela gNB. Por exemplo, uma função (por exemplo uma equação) pode ser definida para determinar o ID de processo de HARQ. Especificamente, por exemplo, a tempori- zação (isto é, o índice de tempo) e as informações transmitidas pela gNB (isto é, um valor da informação) podem ser utilizadas como parâmetros de cálculo (isto é, determinar) o ID de processo de HARQ com base na função (por exemplo, a equação).
[00127] A invenção ensinada aqui fornece o benefício de que uma gNB, controlada por um operador, pode atribuir recursos de tempo/fre- quência a UEs de maneira rápida.
[00128] Vários exemplos dos sistemas e métodos aqui revelados serão agora descritos com referência às figuras, onde números de referência similares podem indicar elementos funcionalmente similares. Os sistemas e métodos descritos e ilustrados de modo geral nas figuras da presente descrição poderiam ser dispostos e praticados em uma ampla variedade de implementações diferentes. Dessa forma, a descrição mais detalhada de várias implementações apresentada a seguir, conforme representado nas figuras, não se destina a limitar o escopo, conforme reivindicado, mas é meramente representativa dos sistemas e métodos.
[00129] A Figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra uma imple- mentação de uma ou mais gNBs 160 e um ou mais UEs 102 nos quais podem ser implementados sistemas e métodos para operações de comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência. Os um ou mais UEs 102 se comunicam com uma ou mais gNBs 160 com o uso de uma ou mais antenas 122a-n. Por exemplo, um UE 102 transmite sinais eletromagnéticos para a gNB 160 e recebe sinais eletromagnéticos da gNB 160 com o uso de uma ou mais antenas 122a-n. A gNB 160 se comunica com o UE 102 com o uso de uma ou mais antenas 180a-n.
[00130] O UE 102 e a gNB 160 podem usar um ou mais canais 119, 121 para se comunicar entre si. Por exemplo, um UE 102 pode transmitir informações ou dados para a gNB 160 com o uso de um ou mais canais de uplink 121. Exemplos de canais de uplink 121 incluem um PUCCH (canal físico de controle de uplink) e um PUSCH (canal físico compar- tilhado de uplink), um PRACH (canal físico de acesso aleatório) etc. Por exemplo, os canais de uplink 121 (por exemplo PUSCH) podem ser usados para transmitir dados de UL (isto é, bloco(s) de transporte, uma unidade de dados do protocolo de controle de acesso a mídias (MAC
PDU - "Medium Access Control Protocol Data Unit") e/ou um canal compartilhado de uplink (UL-SCH - "Uplink-Shared Channel")).
[00131] Aqui, os dados de UL podem incluir dados de URLLC. Os dados de URLLC podem ser dados de UL-SCH. Aqui, o canal PUSCH de URLLC (isto é, um canal físico compartilhado de uplink diferente do PUSCH) pode ser definido para transmitir os dados de URLLC. Por uma questão de simplicidade de descrição, o termo "PUSCH" pode significar qualquer um dentre (1) apenas PUSCH (por exemplo PUSCH comum, PUSCH não URLLC etc.), (2) PUSCH ou PUSCH de URLLC (3) PUSCH e PUSCH de URLLC, ou (4) apenas PUSCH de URLLC (por exemplo PUSCH não comum).
[00132] Além disso, por exemplo, os canais de uplink 121 podem ser usados para transmitir a confirmação (ACK) de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ), ou HARQ-ACK, as informações de estado de canal (CSI - "Channel State Information") e/ou a solicitação de agendamento (SR - "Scheduling Request"). A HARQ-ACK pode incluir informações que indicam uma confirmação positiva (ACK) ou uma confirmação negativa (NACK) para dados de DL (isto é, bloco(s) de transporte, unidade de dados do protocolo de controle de acesso a mídias (MAC PDU) e/ou canal compartilhado de downlink (DL-SCH - "Downlink-Shared Channel")).
[00133] As DCI podem incluir informações que indicam uma quali- dade de canal de downlink. A solicitação de agendamento SR pode ser usada para solicitar recursos de UL-SCH (canal compartilhado de uplink) para nova transmissão e/ou retransmissão. Ou seja, a SR pode ser usada para solicitar recursos de UL para transmitir dados de UL.
[00134] As uma ou mais gNBs 160 podem também transmitir infor- mações ou dados para os um ou mais UEs 102 usando um ou mais canais de downlink 119, por exemplo. Exemplos de canais de downlink 119 incluem um PDCCH, um PDSCH, etc. Outros tipos de canais podem ser usados. O PDCCH pode ser usado para transmitir informações de controle de downlink (DCI - "Downlink Control Information").
[00135] Cada um dentre os um ou mais UEs 102 pode incluir um ou mais transceptores 118, um ou mais demoduladores 114, um ou mais decodificadores 108, um ou mais codificadores 150, um ou mais moduladores 154, um buffer de dados 104 e um módulo de operações de UE 124. Por exemplo, uma ou mais trajetórias de recepção e/ou transmissão podem ser implementadas no UE 102. Por conveniência, apenas um transceptor 118, decodificador 108, demodulador 114, codi- ficador 150 e modulador 154 são ilustrados no UE 102, embora múltiplos elementos paralelos (por exemplo, transceptores 118, decodificadores 108, demoduladores 114, codificadores 150 e moduladores 154) possam ser implementados.
[00136] O transceptor 118 pode incluir um ou mais receptores 120 e um ou mais transmissores 158. Os um ou mais receptores 120 podem receber sinais da gNB 160 com o uso de uma ou mais antenas 122a-n. Por exemplo, o receptor 120 pode receber sinais e convertê-los para uma frequência mais baixa para produzir um ou mais sinais recebidos
116. Os um ou mais sinais recebidos 116 podem ser fornecidos a um demodulador 114. Os um ou mais transmissores 158 podem transmitir sinais para a gNB 160 com o uso de uma ou mais antenas 122a-n. Por exemplo, os um ou mais transmissores 158 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir um ou mais sinais modulados 156.
[00137] O demodulador 114 pode demodular os um ou mais sinais recebidos 116 para produzir um ou mais sinais demodulados 112. Os um ou mais sinais demodulados 112 podem ser fornecidos ao decodifi- cador 108. O UE 102 pode usar o decodificador 108 para descodificar sinais. O decodificador 108 pode produzir sinais decodificados 110, os quais podem incluir um sinal decodificado pelo UE 106 (também chamado de um primeiro sinal decodificado pelo UE 106). Por exemplo,
o primeiro sinal decodificado pelo UE 106 pode compreender dados de "carga útil" (carga principal) recebidos, que podem ser armazenados em um buffer de dados 104. Outro sinal incluído nos sinais decodificados 110 (também chamado de um segundo sinal decodificado pelo UE 110) pode compreender dados de sobrecarga e/ou dados de controle. Por exemplo, o segundo sinal decodificado pelo UE 110 pode fornecer dados que podem ser usados pelo módulo de operações de UE 124 para executar uma ou mais operações.
[00138] De modo geral, o módulo de operações de UE 124 pode habilitar o UE 102 a se comunicar com uma ou mais gNBs 160. O módulo de operações de UE 124 pode incluir um módulo de URLLC de UE 126.
[00139] O módulo de URLLC de UE 126 pode executar operações de URLLC. Em algumas abordagens, as operações de URLLC podem incluir a transmissão de dados sem concessão (por exemplo a trans- missão de UL sem a detecção de informações de controle de downlink para fins de disparo), a transmissão de dados baseada em subintervalo (um subintervalo pode ser chamado também de mini-intervalo), a transmissão de dados disparada por SR (solicitação de agendamento) (a SR é enviada antes da transmissão de dados), e/ou a transmissão de dados sem SR (a SR não é utilizada), etc.
[00140] Um UE com capacidade de URLLC pode suportar diferentes tipos de recursos. Para esquemas de transmissão de UL via URLLC (incluindo repetição), ao menos a (re)configuração semiestática de recursos pode ser suportada. No LTE, o agendamento semipersistente (SPS) é uma maneira comum de alocação semiestática de recursos. Há vários procedimentos básicos para SPS: configuração de controle de recursos de rádio (RRC) (por exemplo uma mensagem de RRC, um sinal de RRC), ativação, transmissão de UL e/ou desativação. A configu- ração de RRC pode ser trocada entre a gNB/eNB 160 e o UE 102 através de uma camada de RRC. O sinal de RRC pode ser incluído em um sinal de camada mais alta.
No início, a gNB/eNB 160 pode alocar um recurso de SPS (por exemplo periodicidade do recurso de SPS) e função a um determinado UE 102 por configuração de SPS, que é mostrada no elemento de informação SPS-Config da Listagem 1. Aqui, por exemplo, a gNB/eNB 160 pode configurar uma periodicidade (por exemplo um recurso de tempo) com o uso do sinal de RRC, e indicar o recurso de SPS (por exemplo um recurso de frequência) com o uso de um formato de DCI.
Listagem 1
[00141] O UE 102 pode usar um recurso de SPS para uma transmis- são de UL via URLLC sem concessão. Adicional ou alternativamente, a gNB/eNB 160 pode alocar um recurso sem concessão específico para URLLC para transmissão de UL via URLLC. Por exemplo, a gNB/eNB 160 pode alocar um recurso similar a SPS, que é mostrado no elemento de informação URLLC-Config da Listagem 2. Aqui, sem perda de generalidade, o recurso sem concessão específico de URLLC pode ser chamado de um "recurso de URLLC-SPS" e o esquema correspondente pode ser chamado de "URLLC-SPS" (agendamento semipersistente de URLLC).
Listagem 2
[00142] Para melhor servir a transmissão de UL via URLLC, algumas modificações ou melhorias podem ser aplicadas ao URLLC-SPS. Um RNTI específico de URLLC (por exemplo URLLCSchedC-RNTI na Lista- gem 2) pode ser usado para diferenciar de outros serviços o recurso ou a transmissão via URLLC.
[00143] Adicional ou alternativamente, um período de URLLC-SPS (por exemplo URLLCInterval na Listagem 2) pode ser curto o suficiente (por exemplo intervalos slot1, slot2, slot4) para satisfazer o requisito de latência. Na tecnologia NR, a granularidade temporal pode ser baseada em subquadros, baseada em intervalos, baseada em mini-intervalos e/ou baseada em símbolo de OFDM (OS - "OFDM Symbol"). (O termo "OS" pode ser usado para denotar símbolos de OFDM e símbolos de OFDM espalhados por DFT, uma vez que ambos serão especificados na tecnologia NR.) Na Listagem 2, o intervalo pode ser dado como um exemplo. Em geral, o recurso de tempo do URLLC-SPS pode ser determinado por índice de TTI no tempo inicial, período e/ou desloca- mento de TTI. Todos os parâmetros relacionados a recursos no domínio do tempo podem ser configurados por RRC. Adicional ou alternativa- mente, partes dos parâmetros (por exemplo, período) podem ser configuradas por RRC, e os demais parâmetros (por exemplo índi- ce/deslocamento de TTI) podem ser indicados por DCI para (re)ativação ou agendamento dinâmico. No caso de ser utilizado um mini-intervalo, sua localização (mini-intervalo/índice/deslocamento de OS, comprimen- to e/ou mapa de bits) em um intervalo configurado pode ser configurada semiestaticamente em adição à configuração de recursos no domínio do tempo baseada em intervalos. As informações de localização do mini-intervalo podem ser configuradas por RRC ou indicadas por DCI para a (re)ativação e/ou agendamento dinâmico. Em algumas abordagens, o recurso de frequência do URLLC-SPS pode ser configu- rado por RRC ou indicado por DCI para (re)ativação ou agendamento dinâmico.
[00144] Adicional ou alternativamente, o número de repetições de UL via URLLC (por exemplo numberOfRepetition na Listagem 2, também chamado de número de repetições) pode ser configurado semiestatica- mente para URLLC-SPS. O número de repetições pode ser configurado por RRC ou indicado por DCI para (re)ativação ou agendamento dinâmico. Ou, o conjunto de números de repetições pode ser configu- rado por RRC e a escolha do número de repetições pode ser indicada por DCI para (re)ativação ou agendamento dinâmico.
[00145] Adicional ou alternativamente, o número de processos de HARQ (por exemplo numberOfConfURLLC-Processes na Listagem 2) pode ser configurado para URLLC-SPS. O ID de processo de HARQ (também chamado de número de processo de HARQ, ou HPN de "HARQ Process Number") de uma transmissão de UL via URLLC no recurso de URLLC configurado pode ser determinado pelo índice de TTI, o número de repetições e/ou o número de processos de HARQ. Por exemplo, o ID de processo de HARQ associado a esse TTI pode ser derivado da seguinte equação: ID de processo de HARQ=piso{[piso(CURRENT_TTI/URLLCInterval)]/numberOfRepetitio n} modulo numberOfConfURLLC-Processes, onde CURRENT_TTI é o índice de TTI. O número de processos de HARQ pode não ser usado se o URLLC-SPS estiver alinhado com a HARQ de UL síncrona. Em algumas abordagens, apenas um processo de HARQ é usado para o URLLC-SPS. O número de processos de HARQ pode não ser usado. Por outro lado, um ID de processo de HARQ específico pode ser alocado a esse URLLC-SPS.
[00146] Adicional ou alternativamente, um temporizador (por exem- plo implicitReleaseAfter (ou URLLC-Timer) na Listagem 2) pode ser configurado para URLLC-SPS. O temporizador pode ser iniciado a partir da ativação do URLLC-SPS, da primeira transmissão após a ativação, de uma transmissão vazia (ou silenciosa) após uma transmissão via URLLC-SPS, ou de uma transmissão via URLLC-SPS seguida de uma transmissão vazia (silenciosa). Após um número (o valor é dado por implicitReleaseAfter) de transmissões vazias (ou silenciosas) contado a partir do início do temporizador (em outras palavras, o temporizador expira) no recurso de URLLC-SPS configurado, o URLLC-SPS pode ser desativado implicitamente.
[00147] Em algumas abordagens, além de um recurso configurado sem concessão, a gNB/eNB 160 (por exemplo um módulo de URLLC 194 da gNB) pode enviar DCI indicando um recurso de agendamento dinâmico (também chamado de recurso de DS ou recurso baseado em concessão, por exemplo). Aqui, o recurso de DS pode incluir (por exemplo corresponder a) um recurso de UL, um recurso de frequência, um recurso de UL-SCH e/ou um recurso de PUSCH. O recurso de DS pode usar um recurso diferente em comparação com um recurso configurado para transmissão(ões) de UL via URLLC. Alternativamente, o recurso de DS pode substituir o recurso configurado para transmissão(ões) de UL via URLLC. Alternativamente, o recurso de DS pode usar o mesmo recurso que o recurso configurado para transmis- são(ões) de UL via URLLC. Alternativamente, o recurso de DS pode ser priorizado pela transmissão sem concessão (por exemplo perfuração, sobreposição). Um recurso de tempo/frequência pode ser incluído no formato de DCI.
[00148] Consequentemente, um UE 102 com capacidade de URLLC pode suportar um recurso de SPS, um recurso de URLLC-SPS e/ou um recurso de DS. O recurso de SPS e/ou o recurso de URLLC-SPS podem ser usados para transmissão sem concessão. Ou seja, o recurso de DS pode ser usado para transmissão baseada em concessão. Um UE 102 pode ser configurado com múltiplos recursos de SPS ou múltiplos recursos de URLLC-SPS (por exemplo múltiplas periodicidades e/ou múltiplos deslocamentos de TTI). O recurso de SPS e/ou o recurso de DS podem ser utilizados pelo serviço de URLLC ou outros serviços como eMBB. O recurso de URLLC-SPS pode ser específico de URLLC com melhorias/modificações. Em uma especificação, pode haver apenas um tipo de recurso sem concessão, que pode ser uma combinação do recurso de SPS e/ou do recurso de URLLC-SPS.
[00149] Para diferenciar tipos de serviço, diferentes identificadores temporários de rede de rádio (RNTIs) podem ser atribuídos a um UE de URLLC 102. Por exemplo, um RNTI de célula (C-RNTI) pode ser usado para transmissão de difusão ponto a ponto dinamicamente agendada. Um C-RNTI de SPS pode ser usado para transmissão de difusão ponto a ponto agendada de modo semipersistente (ativação, reativação, retransmissão e/ou desativação). Para URLLC, o UE 102 pode reutilizar o C-RNTI e/ou o C-RNTI de SPS, o que significa que nenhum C-RNTI específico pode ser emitido para URLLC. Em uma outra abordagem, uma identificação específica de URLLC, chamada de C-RNTI de URLLC (uma especificação pode usar um nome diferente, e a expressão "C- RNTI de URLLC" é utilizada aqui como um exemplo), pode ser utilizada para transmissão relacionada à URLLC. Um C-RNTI de URLLC pode ser usado para transmissão dinamicamente agendada. Adicional ou alternativamente, o C-RNTI de URLLC pode ser usado para uma transmissão via URLLC agendada de modo semipersistente (ativação, reativação, retransmissão e/ou desativação). Adicional ou alternativa- mente, o C-RNTI de URLLC pode ser usado para reconfiguração dinâmica de uma transmissão via URLLC sem concessão de UL.
[00150] Um UE de URLLC 102 pode monitorar vários espaços de busca: espaço de busca comum, espaço de busca específico de UE e/ou espaço de busca de URLLC. O espaço de busca comum pode conter algumas informações relacionadas à URLLC. Pode não haver espaço de busca específico de URLLC, ou a URLLC pode compartilhar o mesmo espaço de busca específico de UE com outros serviços. Para obter informações relacionadas à URLLC, o UE 102 pode pesquisar o espaço de busca específico de UE com o uso de C-RNTI de URLLC (se implementado e/ou utilizado, por exemplo) ou C-RNTI/C-RNTI de SPS (se não houver RNTI específico de URLLC, por exemplo). A URLLC pode ter um espaço de busca específico, que pode ser chamado de um espaço de busca de URLLC como um exemplo (uma especificação pode usar um nome diferente). O UE 102 pode obter informações rela- cionadas à URLLC mediante a procura do espaço de busca de URLLC.
[00151] Para diferenciar se uma transmissão é uma transmissão inicial ou uma retransmissão, alguns mecanismos podem ser implemen- tados e/ou utilizados em algumas abordagens. Para uma transmissão baseada em concessão, um bit adicional (ou bits adicionais) na DCI pode ser usado para indicar se a transmissão é para novos dados ou não. Alternativamente, um campo (ou campos) na DCI pode ser definido como valor(es) padrão para indicar se a transmissão é para novos dados ou não. Para a transmissão sem concessão, cada transmissão no recurso sem concessão configurado pode ser apenas para trans- missão inicial. Se forem suportadas repetições, o UE 102 pode repetir um TB durante um número predefinido de vezes e então repetir as transmissões do novo TB. Em uma outra abordagem, uma janela de tempo pode ser utilizada. Dentro da janela de tempo, as transmissões podem ser para o mesmo TB. Após a expiração da janela de tempo, a transmissão sem concessão pode ser para um novo TB.
[00152] Qualquer recurso de camada física pode ser usado por uma transmissão sem concessão ou uma transmissão baseada em concessão, um serviço de URLLC ou outros serviços similares a eMBB, e uma transmissão ou retransmissão inicial. Em algumas abordagens, cada tipo de transmissão pode usar um recurso dedicado específico correspondente para evitar um conflito. Em algumas abordagens, diferentes transmissões podem compartilhar o mesmo recurso para fins de eficiência. Por exemplo, um recurso sem concessão configurado pode ser substituído, priorizado ou perfurado por uma transmissão baseada em concessão, ou pode não ser usado por uma transmissão baseada em concessão. O recurso de URLLC configurado pode ser apenas para transmissão via URLLC, ou pode ser compartilhado por outros serviços.
[00153] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informa- ções 148 aos um ou mais receptores 120. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode dizer aos receptores 120 quando eles devem receber retransmissões.
[00154] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informa- ções 138 ao demodulador 114. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode informar o demodulador 114 sobre um padrão de modulação esperado para transmissões vindas da gNB 160.
[00155] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informa- ções 136 ao decodificador 108. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode informar o decodificador 108 sobre uma codificação esperada para transmissões vindas da gNB 160.
[00156] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informa- ções 142 ao codificador 150. As informações 142 podem incluir dados a serem codificados e/ou instruções para codificação. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode instruir o codificador 150 para codificar dados de transmissão 146 e/ou outras informações 142. As outras informações 142 podem incluir informações de HARQ-ACK de PDSCH.
[00157] O codificador 150 pode codificar dados de transmissão 146 e/ou outras informações 142 fornecidas pelo módulo de operações de UE 124. Por exemplo, codificar os dados 146 e/ou outras informações 142 pode envolver detecção de erro e/ou codificação de correção, mapear dados para recursos de espaço, tempo e/ou frequência para fins de transmissão, multiplexação, etc. O codificador 150 pode fornecer dados codificados 152 ao modulador 154.
[00158] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informa- ções 144 ao modulador 154. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode informar o modulador 154 sobre um tipo de modulação (por exemplo, mapeamento de constelação) a ser usado para transmis- sões para a gNB 160. O modulador 154 pode modular os dados codificados 152 para fornecer um ou mais sinais modulados 156 para os um ou mais transmissores 158.
[00159] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informa- ções 140 para os um ou mais transmissores 158. Essas informações 140 podem incluir instruções para os um ou mais transmissores 158. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode fornecer instruções aos um ou mais transmissores 158 sobre quando transmitir um sinal para a gNB 160. Por exemplo, os um ou mais transmissores 158 podem transmitir durante um subquadro de UL. Os um ou mais transmissores 158 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir os sinais modulados 156 para uma ou mais gNBs 160.
[00160] Cada uma dentre as uma ou mais gNBs 160 pode incluir um ou mais transceptores 176, um ou mais demoduladores 172, um ou mais decodificadores 166, um ou mais codificadores 109, um ou mais modu- ladores 113, um buffer de dados 162 e um módulo de operações de gNB
182. Por exemplo, uma ou mais trajetórias de recepção e/ou transmis- são podem ser implementadas em uma gNB 160. Por conveniência, apenas um transceptor 176, decodificador 166, demodulador 172, codificador 109 e modulador 113 são ilustrados na gNB 160, embora múltiplos elementos paralelos (por exemplo, transceptores 176, deco- dificadores 166, demoduladores 172, codificadores 109 e moduladores 113) possam ser implementados.
[00161] O transceptor 176 pode incluir um ou mais receptores 178 e um ou mais transmissores 117. Os um ou mais receptores 178 podem receber sinais do UE 102 com o uso de uma ou mais antenas 180a-n. Por exemplo, o receptor 178 pode receber e converter para uma frequência mais baixa sinais para produzir um ou mais sinais recebidos
174. Os um ou mais sinais recebidos 174 podem ser fornecidos a um demodulador 172. Os um ou mais transmissores 117 podem transmitir sinais para o UE 102 utilizando uma ou mais antenas 180a-n. Por exemplo, os um ou mais transmissores 117 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir um ou mais sinais modulados 115.
[00162] O demodulador 172 pode demodular os um ou mais sinais recebidos 174 para produzir um ou mais sinais demodulados 170. Os um ou mais sinais demodulados 170 podem ser fornecidos ao decodifi- cador 166. A gNB 160 pode usar o decodificador 166 para descodificar sinais. O decodificador 166 pode produzir um ou mais sinais decodifi- cados 164 e 168. Por exemplo, um primeiro sinal decodificado pelo eNB 164 pode compreender dados de carga útil recebidos, que podem ser armazenados em um buffer de dados 162. Um segundo sinal decodifi- cado de eNB 168 pode compreender dados de sobrecarga e/ou dados de controle. Por exemplo, o segundo sinal decodificado por eNB 168 pode fornecer dados (por exemplo, informações de HARQ-ACK de PDSCH) que podem ser usados pelo módulo de operações da gNB 182 para executar uma ou mais operações.
[00163] Em geral, o módulo de operações da gNB 182 pode habilitar a gNB 160 a se comunicar com um ou mais UEs 102. O módulo de operações da gNB 182 pode incluir um módulo de URLLC de gNB 194. O módulo de URLLC de gNB 194 pode executar operações de URLLC conforme descrito aqui.
[00164] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informa- ções 188 ao demodulador 172. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode informar o demodulador 172 sobre um padrão de modulação esperado para transmissões a partir dos um ou mais UEs
102.
[00165] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informa- ções 186 ao decodificador 166. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode informar o decodificador 166 sobre uma codificação esperada para transmissões a partir dos um ou mais UEs 102.
[00166] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informa- ções 101 ao codificador 109. As informações 101 podem incluir dados a serem codificados e/ou instruções para codificação. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode instruir o codificador 109 para codificar informações 101, incluindo dados de transmissão 105.
[00167] O codificador 109 pode codificar dados de transmissão 105 e/ou outras informações incluídas nas informações 101 fornecidas pelo módulo de operações 182 da gNB. Por exemplo, codificar os dados 105 e/ou outras informações incluídas nas informações 101 pode envolver detecção de erro e/ou codificação de correção, mapear dados para recursos de espaço, tempo e/ou frequência para fins de transmissão, multiplexação, etc. O codificador 109 pode fornecer dados codificados 111 ao modulador 113. Os dados de transmissão 105 podem incluir dados de rede a serem transmitidos ao UE 102.
[00168] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informa- ções 103 ao modulador 113. Essas informações 103 podem incluir instruções para o modulador 113. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode informar o modulador 113 sobre um tipo de modulação (por exemplo, mapeamento de constelações) a ser usado para transmissões para os UEs 102. O modulador 113 pode modular os dados codificados 111 para fornecer um ou mais sinais modulados 115 para os um ou mais transmissores 117.
[00169] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informa- ções 192 para os um ou mais transmissores 117. Essas informações 192 podem incluir instruções para os um ou mais transmissores 117. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode instruir os um ou mais transmissores 117 sobre quando transmitir (ou não transmitir) um sinal para os UEs 102. Os um ou mais transmissores 117 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir os um ou mais sinais modulados 115 para um ou mais UEs 102.
[00170] Deve-se notar que um subquadro de uplink pode ser transmi- tido da gNB 160 para um ou mais UEs 102 e que um subquadro de uplink pode ser transmitido de um ou mais UEs 102 para a gNB 160. Além disso, tanto a gNB 160 como os um ou mais UEs 102 podem transmitir dados em um subquadro especial padrão.
[00171] Deve-se notar também que um ou mais dos elementos ou partes dos mesmos incluídos nos um ou mais eNBs 160 e nos um ou mais UEs 102 podem ser implementados em hardware. Por exemplo, um ou mais desses elementos ou partes dos mesmos podem ser implementados como um circuito integrado, circuitos ou componentes de hardware, etc. Deve-se notar também que uma ou mais das funções ou métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou execu- tados com o uso de hardware. Por exemplo, um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de um "chipset", um circuito integrado de aplicação específica (ASIC - "Application-specific Integrated Circuit"), um circuito integrado de grande escala (LSI - "Large-scale Integrated Circuit") ou circuito inte- grado, etc.
[00172] A URLLC pode coexistir com outros serviços (por exemplo eMBB). Devido a um requisito de latência, a URLLC pode ter uma prioridade mais alta em algumas abordagens. Alguns exemplos de coexistência de URLLC com outros serviços são dados na presente invenção (por exemplo em uma ou mais das seguintes descrições de figuras).
[00173] A Figura 2 é um diagrama ilustrando alguns exemplos de URLLC baseada em concessão e de eMBB baseada em concessão. Para URLLC baseada em concessão e eMBB baseada em concessão, se um atraso entre a recepção da concessão de UL nas transmissões de dados de downlink DL e de dados de uplink UL (PUSCH) for igual para ambos os serviços, a questão de coexistência pode ser resolvida mediante o agendamento da gNB/eNB. A concessão de UL para URLLC e a concessão de UL para eMBB podem indicar recursos de frequência diferentes (por exemplo blocos de recursos diferentes) ou recursos de tempo diferentes (por exemplo mini-intervalos/símbolos de OFDM diferentes dentro do intervalo/subquadro). Adicional ou alternativamen- te, a correspondência de taxa ou a perfuração pode ser utilizada para eMBB para proteger dados de URLLC. Adicional ou alternativamente,
uma gNB/eNB 160 pode não enviar a um UE 102 a concessão de UL para eMBB se a gNB/eNB 160 enviar uma concessão de UL para URLLC a esse UE 102 (ou a um UE diferente) no mesmo tempo, de modo a evitar uma possível sobreposição/conflito de recursos. A Figura 2 ilustra alguns exemplos.
[00174] A Figura 3 é um diagrama ilustrando alguns exemplos de URLLC baseada em concessão e de eMBB baseada em concessão. Se um atraso entre a recepção da concessão de UL nas transmissões de dados de DL e de UL for mais curto para URLLC devido ao requisito de latência, um recurso já poderá ter sido alocado por uma concessão de UL anterior para o serviço de eMBB quando uma gNB/eNB 160 enviar uma concessão de UL para o serviço de URLLC, que pode usar o mesmo recurso ou parte(s) do mesmo recurso. Em alguns casos, uma gNB/eNB 160 pode enviar a concessão de UL para indicar um recurso diferente (por exemplo um recurso de frequência diferente e/ou um recurso de tempo diferente) para URLLC. Em alguns casos, uma gNB/eNB 160 pode enviar a concessão de UL para URLLC para priorizar (por exemplo perfurar e/ou se sobrepor a) o recurso que já está concedido para eMBB. Como ambos os serviços são baseados em concessões, nenhuma outra indicação suplementar pode ser neces- sária para a decodificação na gNB/eNB 160. Alguns exemplos são mostrados na Figura 3.
[00175] A Figura 4 é um diagrama ilustrando exemplos de URLLC sem concessão e de eMBB baseada em concessão. Para URLLC sem concessão e eMBB baseada em concessão, um recurso de URLLC sem concessão pode ser pré-configurado. Quando um UE 102 tem dados de URLLC, o UE 102 pode transmitir no recurso configurado. A eMBB baseada em concessão pode evitar o recurso de URLLC sem conces- são configurado, o que significa que o recurso configurado pode ser dedicado para URLLC. No entanto, um UE de URLLC 102 pode ignorar o recurso configurado se não houver dados de URLLC. Em uma outra abordagem, para melhorar a eficiência de utilização de recursos, a eMBB baseada em concessão receber permissão para usar um recurso de URLLC configurado. Se um recurso de URLLC configurado for concedido para eMBB, mas o UE 102 tem dados de URLLC para trans- mitir no recurso configurado, os dados de URLLC podem priorizar o serviço eMBB ou o UE 102 pode abandonar a transmissão por eMBB. A indicação pode indicar a presença de dados de URLLC para auxiliar a gNB/eNB 160 a decodificar, ou a gNB/eNB 160 pode presumir que há dados de URLLC no recurso configurado e executar primeiro a decodifi- cação cega dos dados de URLLC. Alguns exemplos são mostrados na Figura 4. A indicação pode indicar qual bloco de código em um grupo de blocos de código que compreende um bloco de transporte foi afetado pela transmissão via URLLC; se múltiplos blocos de código em um bloco de transporte foram afetados pela transmissão via URLLC, então haveria múltiplas indicações transmitidas por bloco de transporte.
[00176] Para URLLC sem concessão e eMBB sem concessão, um recurso de URLLC e um recurso eMBB podem ser ortogonais entre si por configuração. No entanto, se houver sobreposição, o recurso de URLLC poderá substituir o recurso de eMBB.
[00177] A Figura 5 é um diagrama ilustrando exemplos de URLLC baseada em concessão e de eMBB sem concessão. Para a URLLC baseada em concessão e a eMBB sem concessão, a URLLC baseada em concessão pode substituir a eMBB sem concessão. Alguns exemplos são mostrados na Figura 5.
[00178] Para URLLC em si, alguns mecanismos podem ser utilizados para lidar com a coexistência de transmissões sem concessão e de transmissões baseadas em concessão e a coexistência de uma transmissão inicial e de uma retransmissão. Alguns exemplos são dados em conexão com uma ou mais das seguintes Figuras.
[00179] A Figura 6 é um diagrama ilustrando exemplos de transmis- são inicial baseada em concessão e de transmissão inicial sem concessão. Para a transmissão inicial baseada em concessão e a transmissão inicial sem concessão, a transmissão inicial baseada em concessão pode substituir a transmissão inicial sem concessão. Alguns exemplos são mostrados na Figura 6.
[00180] As Figuras 7A e 7B são diagramas ilustrando exemplos de retransmissão baseada em concessão e de transmissão inicial sem concessão. Para a retransmissão baseada em concessão e a transmis- são inicial sem concessão, a retransmissão baseada em concessão pode evitar a configuração de um recurso sem concessão. A retrans- missão baseada em concessão pode substituir a transmissão inicial sem concessão. Em outra implementação, a transmissão inicial sem concessão pode substituir a retransmissão baseada em concessão. Alguns exemplos são mostrados nas Figuras 7A e 7B. Deve-se notar que, em algumas abordagens, uma "repetição" inicial pode ser uma transmissão inicial. Por exemplo, "Rep 0" ou uma "repetição" zero pode não ser uma repetição de uma transmissão anterior, mas pode ser uma transmissão inicial, enquanto "Rep 1" pode ser uma repetição de uma transmissão anterior (por exemplo uma retransmissão de Rep 0, que pode ou não usar uma RV ou uma MCS diferente).
[00181] A Figura 8 é um diagrama ilustrando exemplos de transmis- são inicial sem concessão e de retransmissão sem concessão. Para a transmissão inicial sem concessão e a retransmissão sem concessão, a retransmissão sem concessão pode substituir a transmissão inicial sem concessão. Em outra abordagem, a transmissão inicial sem concessão pode substituir a retransmissão sem concessão. Alguns exemplos são mostrados na Figura 8.
[00182] A Figura 9 é um diagrama ilustrando exemplos de retrans- missão baseada em concessão e de retransmissão sem concessão.
Para a retransmissão baseada em concessão e a retransmissão sem concessão, a retransmissão baseada em concessão pode substituir a retransmissão sem concessão. Alguns exemplos são mostrados na Figura 9.
[00183] A Figura 10 é um diagrama ilustrando exemplos de HARQ síncrona e de HARQ assíncrona. A tecnologia NR pode suportar HARQ síncrona, HARQ assíncrona ou uma combinação/melhoria de HARQ síncrona e de HARQ assíncrona para a transmissão de UL. Para a HARQ síncrona, o tempo entre duas transmissões adjacentes em um processo de HARQ pode ser fixo. Um ID de processo de HARQ pode ser derivado do índice de TTI (subquadro/intervalo/mini-intervalo/OS). Para a HARQ assíncrona, o tempo entre duas transmissões adjacentes em um processo de HARQ pode ser dinâmico. Um ID de processo de HARQ pode ser explicitamente indicado. Alguns exemplos de HARQ síncrona e HARQ síncrona são mostrados na Figura 10.
[00184] Diferentes serviços podem usar diferentes tipos de procedi- mentos de HARQ. Diferentes tipos de transmissão podem usar diferen- tes tipos de procedimentos de HARQ. Por exemplo, um serviço de URLLC pode usar HARQ síncrona, enquanto um serviço de eMBB pode usar HARQ assíncrona. Adicional ou alternativamente, uma transmis- são inicial pode usar HARQ síncrona, enquanto uma retransmissão pode usar HARQ assíncrona.
[00185] As Figuras 11A e 11B são diagramas ilustrando exemplos de mini-intervalos. Em algumas implementações, um ou mais mini- intervalos podem ser utilizados em NR. A transmissão de mini-intervalos pode usar a mesma temporização e procedimento de HARQ como HARQ comum (por exemplo HARQ baseada em intervalos/subqua- dros), ou utilizar um design de HARQ separado. Um UE 102 pode suportar apenas um mini-intervalo em um intervalo em algumas abordagens. Nesse caso, a HARQ do mini-intervalo pode se alinhar com a HARQ baseada em intervalos. Um UE 102 pode suportar múltiplos mini-intervalos em um intervalo em algumas abordagens, onde esses mini-intervalos podem ser usados para repetições de um mesmo TB. Nesse caso, as transmissões dos mini-intervalos em um mesmo intervalo podem pertencer a um mesmo processo de HARQ, de modo que a HARQ do mini-intervalo ainda possa se alinhar com a HARQ baseada em intervalos. Um UE 102 pode ter múltiplos mini-intervalos em um intervalo e cada mini-intervalo pode utilizar seu próprio processo de HARQ em algumas abordagens. Nesse caso, para a HARQ síncrona, um ID de processo de HARQ pode ser associado ao índice de intervalo e ao deslocamento de mini-intervalo. Para a HARQ assíncrona, um ID de processo de HARQ pode ser indicado pela concessão de UL. Alguns exemplos são mostrados nas Figuras 11A e 11B.
[00186] A Figura 12 é um diagrama ilustrando exemplos de procedi- mentos de HARQ. Em algumas abordagens, a URLLC pode comparti- lhar processos de HARQ com outros serviços. Nesse caso, cada processo de HARQ pode ser utilizado por URLLC ou outros serviços. Em algumas abordagens, a URLLC pode usar processos de HARQ separados. Nesse caso, um serviço de URLLC pode ser diferenciado de outros serviços por um processo de HARQ dedicado correspondente ou um ID de processo de HARQ dedicado. Alguns exemplos de processo de HARQ específico para URLLC para HARQ síncrona e HARQ assíncrona são mostrados separadamente na Figura 12.
[00187] A Figura 13 é um diagrama ilustrando exemplos de repeti- ções. As repetições podem ser um conjunto de transmissões para um mesmo TB. As repetições de um mesmo TB podem pertencer a um mesmo processo de HARQ. Para abordar a coexistência de um proces- so de HARQ de repetição e um processo de HARQ comum, alguns mecanismos podem ser utilizados e/ou implementados. As repetições de um mesmo TB podem usar apenas TTIs que são correspondentes ao mesmo processo de HARQ no caso de HARQ síncrona. O ID de processo de HARQ de repetições pode ser determinado pelo ID de processo de HARQ da primeira transmissão. As repetições podem usar recursos configurados e processo(s) de HARQ dedicado(s). Alguns exemplos são mostrados na Figura 13.
[00188] A Figura 14 é um diagrama ilustrando exemplos de transmis- são sem concessão. Para a transmissão sem concessão, uma conces- são de UL por não ser utilizada, de modo que o ID de processo de HARQ não possa ser indicado explicitamente pela DCI. Um ID de processo de HARQ de uma transmissão sem concessão pode ser derivado de um índice de TTI correspondente ou do TTI índice de uma primeira repeti- ção correspondente. Entretanto, a retransmissão baseada em conces- são pode ser síncrona ou assíncrona. Ao indicar o ID de processo de HARQ na concessão de UL, por exemplo, um UE 102 pode saber qual TB deve ser transmitido. Alguns exemplos são mostrados na Figura 14.
[00189] As Figuras 15A e 15B são diagramas ilustrando exemplos de múltiplos processos de HARQ. Para um único UE 102, múltiplos proces- sos de HARQ podem ser suportados em um único TTI em algumas abordagens. Por exemplo, em um único TTI, um UE 102 pode ter um processo de HARQ para URLLC e um processo de HARQ para eMBB. Alguns exemplos são mostrados nas Figuras 15A e 15B.
[00190] Pode haver diferentes modos de lidar com a ativação, desati- vação, reativação, ajuste, modificação, ACK/NACK, repetições e/ou interrupções (isto é, as finalizações da(s) transmissão(ões) de PUSCH) (por exemplo, K repetições), a interrupção da(s) transmissão(ões) de PUSCH (por exemplo, K repetições)). Por exemplo, para o UE configu- rado com a transmissão de UL sem concessão (que pode ser chamada de a transmissão de UL sem a concessão), pode haver diferentes modos de manuseio, ativação/desativação, reativação/ajuste/modifi- cação, ACK/NACK, repetições, interrupções e assim por diante.
[00191] Por exemplo, o UE pode iniciar a(s) transmissão(ões) de PUSCH com base na ativação (isto é, após a ativação) conforme descrito acima. Além disso, o UE pode iniciar a(s) transmissão(ões) de PUSCH com base na configuração de RRC (isto é, depois que os parâmetros de RRC forem configurados). A gNB pode configurar a transmissão de PUSCH com a ativação ou sem a ativação. Ou seja, com base na configuração (por exemplo a configuração de camada mais alta), o UE pode alterar (mudar) um comportamento para a transmissão inicial de PUSCH. Por exemplo, no caso em que a transmissão de PUSCH com a ativação (por exemplo a transmissão de PUSCH após a ativação) está configurada, o UE pode executar a transmissão inicial de PUSCH com base na ativação sendo recebida. Além disso, no caso em que a transmissão de PUSCH sem a ativação está configurada, o UE pode executar a transmissão inicial de PUSCH com base na confi- guração de RRC sendo recebida.
[00192] Por exemplo, um parâmetro skipActivation pode ser especifi- cado (a especificação pode usar um nome diferente) na sinalização de RRC (isto é, na mensagem de RRC). E, se o parâmetro skipActivation for definido como falso (ou não configurado), o UE não poderá executar a transmissão inicial de PUSCH até que a transmissão de PUSCH seja ativada. Especificamente, o UE não poderá executar a transmissão de PUSCH até que a transmissão sem concessão seja ativada. Esse modo é denotado abreviadamente como modo de ativação A. Ou seja, o modo de ativação A podem incluir um modo para o UE executar a transmissão de PUSCH após a ativação. E, se o parâmetro skipActivation for definido como verdadeiro (ou configurado), o UE poderá executar a transmissão inicial de PUSCH (sem a ativação) com base na configuração de RRC sendo recebida. Ou seja, o UE poderá executar a transmissão de PUSCH sem a ativação se todos os parâmetros relacionados já estive- rem configurados pela camada mais alta. Esse modo é denotado abreviadamente como modo de ativação B. Ou seja, o modo de ativação B pode incluir um modo para o UE executar a transmissão de PUSCH sem a ativação (com base na configuração de RRC).
[00193] Além disso, o UE pode ajustar ou modificar alguns parâme- tros para a transmissão de UL (isto é, a transmissão de PUSCH) sem a concessão. O ajuste ou a modificação pode ser feita (indicada e/ou configurada) por sinalização da Camada 1 (Camada física, L1) ou a sinalização de camada mais alta (por exemplo a sinalização de RRC e/ou o CE de MAC), que pode depender da configuração de camada mais alta. Por exemplo, um parâmetro L1modification pode ser especi- ficado (a especificação pode usar um nome diferente) na sinalização de RRC. Se o parâmetro L1modification for definido como falso (ou não configurado), o UE não poderá ajustar ou modificar quaisquer parâme- tros para a transmissão de UL sem a concessão até que a sinalização de camada mais alta (por exemplo o RRC e/ou o CE de MAC) para ajuste/modificação de parâmetros seja recebida (isto é, até que os parâmetros de camada mais alta sejam recebidos). Esse modo é denotado abreviadamente como um modo de modificação A. Ou seja, o modo de modificação A pode incluir um modo para o UE usar os parâmetros de RRC (isto é, os parâmetros de camada mais alta) para a(s) transmissão(ões) de PUSCH. Além disso, se o parâmetro L1modification for definido como verdadeiro (ou configurado), o UE poderá receber sinalização no PDCCH (por exemplo a DCI, a sinali- zação de L1) para ajustar/modificar os parâmetros para a transmissão de UL sem a concessão. Especificamente, o UE pode usar o PDCCH (por exemplo a DCI, a sinalização de L1) para ajustar/modificar os parâmetros. Nesse caso, o UE talvez precise enviar uma HARQ-ACK (isto é, retroinformação de ACK/NACK) para a recepção desse PDCCH (isto é, a DCI, a sinalização de L1). Aqui, o PDCCH pode ser embaralhado pelo C-RNTI, pelo C-RNTI de SPS e/ou pelo C-RNTI de
URLLC etc., os quais serão descritos abaixo. Além disso, o UE pode monitorar o PDCCH no espaço de busca específico de célula (o CSS) ou o espaço de busca específico de UE (o USS). Esse modo é denotado abreviadamente como um modo de modificação B. Ou seja, o modo de modificação B pode incluir um modo para o UE usar o PDCCH (isto é, a DCI, a sinalização de L1) para a(s) transmissão(ões) de PUSCH.
[00194] Aqui, a gNB pode transmitir, para o UE, a HARQ-ACK (isto é, uma confirmação positiva (ACK) e/ou uma confirmação negativa (NACK)) para a(s) transmissão(ões) de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão). Especificamente, o UE pode receber, a partir da gNB, a HARQ-ACK para a(s) transmissão(ões) de PUSCH. Por exemplo, um canal separado, que pode ser similar ao canal físico indicador de solicitação de repetição automática híbrida (PHICH - "Physical Hybrid-ARQ Indicator Channel"), pode ser usado para a retroinformação de HARQ-ACK da gNB. Esse modo é denotado como um modo de confirmação A, a saber, o modo de confirmação A pode incluir um modo para o UE receber a HARQ-ACK em um canal físico de downlink diferente do PDCCH.
[00195] Em ainda outro exemplo, a retroinformação de HARQ-ACK pode ser incluída em (transmitida com o uso de) uma DCI comum (um PDCCH comum e/ou uma concessão de UL específica de célula). Aqui, o UE pode detectar a DCI comum no CSS (por exemplo um espaço de busca específico de célula). Aqui, a(s) retroinformação(ões) de HARQ- ACK pode(m) ser agrupada(s) para múltiplos UEs. Especificamente, a única DCI comum pode ser utilizada para a transmissão da retroinfor- mação de HARQ-ACK para múltiplos UEs. Por exemplo, alguns campos (por exemplo um primeiro campo) da DCI comum podem ser usados para indicar a HARQ-ACK (isto é, as informações de ACK/NACK). Além disso, os IDs de UE (por exemplo um índice dos IDs de UE, um índice do C-RNTI e/ou o C-RNTI de SPS atribuído pela gNB) podem ser incluídos nos campos correspondentes (por exemplo um segundo campo, um segundo campo que corresponde ao primeiro campo) explícita ou implicitamente. Esse modo é denotado como um modo de confirmação B. Por exemplo, o modo de confirmação B pode incluir um modo para o UE receber a HARQ-ACK com o uso da DCI comum (por exemplo o PDCCH comum, por exemplo no CSS).
[00196] Em ainda outro exemplo, a HARQ-ACK (por exemplo a retroinformação de ACK/NACK) pode ser incluída em (transmitida com o uso) de uma DCI específica de UE (um PDCCH específico de UE e/ou uma concessão de UL específica de UE). Aqui, o UE pode detectar a DCI específica de UE no USS. Esse modo é denotado como um modo de confirmação C. Por exemplo, o modo de confirmação C pode incluir um modo para o UE receber a HARQ-ACK com o uso da DCI específica de UE (por exemplo o PDCCH específico de UE, por exemplo no USS).
[00197] Em ainda outro exemplo, a HARQ-ACK (por exemplo a retroinformação de ACK/NACK) pode não ser necessária explicita- mente. Especificamente, por exemplo, apenas a concessão de UL (isto é, a própria concessão de UL) pode ser utilizada para indicar uma nova transmissão (isto é, a transmissão inicial) e/ou a retransmissão. Por exemplo, um parâmetro AckTimer pode ser especificado (a especifica- ção pode usar um nome diferente) na sinalização de RRC. Especifica- mente, se o parâmetro AckTimer for configurado, o UE pode transferir dados da memória temporária (buffer) no caso de nenhuma concessão de UL para o mesmo TB não ser recebida dentro dos TTIs do AckTimer (por exemplo subquadros, intervalos, mini-intervalos, símbolos de OFDM) após a transmissão de UL correspondente. Esse modo é deno- tado abreviadamente como modo de confirmação D. Ou seja, o modo de confirmação D pode incluir um modo para o UE usar o parâmetro AckTimer para a transmissão de PUSCH.
[00198] Nos exemplos acima, apenas a ACK pode ser necessária para indicar a retroinformação de HARQ-ACK. Especificamente, a gNB pode indicar, para o(s) UE(s), apenas a ACK para a transmissão de PUSCH. Aqui, a retransmissão da transmissão de PUSCH (por exemplo a retransmissão para o mesmo TB) pode ser indicada com o uso da concessão de UL, que também serve à confirmação negativa (NACK) (isto é, a concessão de UL, que pode ser utilizada para indicar a NACK).
[00199] Além da retroinformação de HARQ-ACK (por exemplo a ACK/NACK pode ou não ser utilizada), a concessão de UL pode ser utilizada para indicar a transmissão de UL sem a concessão (por exem- plo a transmissão de PUSCH). Por exemplo, enquanto o UE executa a(s) transmissão(ões) de PUSCH (por exemplo a(s) transmissão(ões) de PUSCH sem a concessão), o UE pode receber também a concessão de UL utilizada para indicar a nova transmissão e/ou a retransmissão. Aqui, a maneira de lidar com a concessão de UL para a transmissão de UL sem a concessão pode depender da configuração de camada mais alta ou pode ser determinada por algumas partes das especificações. Por exemplo, um parâmetro AckULgrant pode ser especificado (a especificação pode usar um nome diferente) na sinalização de RRC. E, se o parâmetro AckULgrant for configurado com o uso da sinalização de RRC (ou se o parâmetro AckULgrant for especificado pela especifica- ção), o UE pode presumir sempre (considerar, interpretar, tratar) a concessão de UL como ACK para a transmissão de PUSCH (por exemplo, uma transmissão anterior, uma transmissão de PUSCH correspondente). Esse modo é denotado abreviadamente como modo de concessão de UL A. Ou seja, o modo de concessão de UL A pode incluir um modo para o UE sempre presumir a concessão de UL como ACK para a transmissão de PUSCH. Especificamente, o modo de concessão de UL A pode incluir um modo para o UE parar (não exe- cutar) a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) transmis- são(ões) de PUSCH) no caso em que a concessão de UL é detectada
(recebida). Ou seja, o modo de concessão de UL A pode incluir um modo para o UE parar (não executar) a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) transmissão(ões) de PUSCH) com base na detecção da concessão de UL (por exemplo a DCI incluída na conces- são de UL). Especificamente, o modo A pode incluir um modo para o UE interromper a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) transmissão(ões) de PUSCH) com base na detecção da concessão de UL. A seguir, serão descritos os detalhes da concessão de UL.
[00200] Em ainda outro exemplo, um parâmetro NackULgrant pode ser especificado (a especificação pode usar um nome diferente) na sinalização de RRC. E, se o parâmetro NackULgrant for configurado com o uso da sinalização de RRC (ou o parâmetro AckULgrant não for configurado com o uso da sinalização de RRC, ou se o parâmetro NackULgrant for especificado pela especificação), o UE pode presumir sempre (considerar, interpretar, tratar) a concessão de UL como NACK para a transmissão de PUSCH (por exemplo uma transmissão anterior, uma transmissão de PUSCH correspondente). Esse modo é denotado abreviadamente como modo de concessão de UL B. Ou seja, o modo de concessão de UL B pode incluir um modo para o UE sempre presumir a concessão de UL como NACK para a transmissão de PUSCH. Especificamente, o modo de concessão de UL B pode incluir um modo para o UE executar a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) transmissão(ões) de PUSCH) no caso em que a concessão de UL é detectada (recebida). Ou seja, o modo de concessão de UL B pode incluir um modo para o UE executar a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) transmissão(ões) de PUSCH) com base na detecção da concessão de UL (por exemplo, a DCI incluída na concessão de UL). Especificamente, o modo B pode incluir um modo para o UE não interromper a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) trans- missão(ões) de PUSCH) com base na detecção da concessão de UL. A seguir, serão descritos os detalhes da concessão de UL.
[00201] Adicional e/ou alternativamente, se o parâmetro NackULgrant for configurado com o uso da sinalização de RRC (ou o parâmetro AckULgrant não for configurado com o uso da sinalização de RRC, ou se o parâmetro NackULgrant for especificado pela especifi- cação), o UE pode presumir sempre (considerar, interpretar, tratar) concessão de UL como ACK e/ou NACK para a transmissão de PUSCH (por exemplo uma transmissão anterior, uma transmissão de PUSCH correspondente). Ou seja, as informações (por exemplo um indicador de novos dados, um ID de processo de HARQ) incluídas na concessão de UL podem ser utilizadas para indicar ACK para a transmissão de PUSCH (isto é, indicar a nova transmissão) e/ou NACK para a transmis- são de PUSCH (isto é, indicar a retransmissão). A saber, um valor (ou mais) ajustado para um campo (ou mais) de informação incluído na concessão de UL pode ser usado para indicar a transmissão inicial e/ou a retransmissão. Esse modo também é denotado abreviadamente como modo de concessão de UL B.
[00202] Ou seja, o modo de concessão de UL B pode incluir um modo para o UE presumir a concessão de UL como ACK e/ou NACK para a transmissão de PUSCH. A saber, o modo de concessão de UL B pode incluir um modo para o UE executar a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) transmissão(ões) de PUSCH) no caso em que a concessão de UL indicando a retransmissão (isto é, a DCI incluída na concessão de UL indicando a retransmissão (por exemplo, NACK)) é detectada (recebida). Além disso, o modo de concessão de UL B pode incluir um modo para o UE parar (não executar) a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) transmissão(ões) de PUSCH) no caso em que a concessão de UL que indica a transmissão inicial (isto é, a DCI incluída na concessão de UL que indica a transmissão inicial (por exemplo, ACK)) é detectada (recebida). Aqui, o UE pode executar a transmissão inicial de PUSCH no caso de a concessão de UL que indica a transmissão inicial ser detectada.
[00203] Ou seja, o modo de concessão de UL B pode incluir um modo para o UE executar a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) transmissão(ões) de PUSCH) com base na detecção da DCI (incluída na concessão de UL) indicando a retransmissão. Além disso, o modo de concessão de UL B pode incluir um modo para o UE parar (não executar) a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) transmis- são(ões) de PUSCH) com base na detecção da DCI (incluída na concessão de UL) indicando a transmissão inicial. Ou seja, o modo B pode incluir um modo para o UE não interromper a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) transmissão(ões) de PUSCH) com base na detecção da DCI (incluída na concessão de UL) indicando a retransmissão. Além disso, o modo B pode incluir um modo para o UE interromper a (re)transmissão de PUSCH (e/ou a repetição da(s) trans- missão(ões) de PUSCH) com base na detecção da DCI (incluída na concessão de UL) indicando a transmissão inicial. Ou seja, o modo B pode incluir um modo para o UE executar a transmissão inicial de PUSCH (e/ou a transmissão inicial da repetição da(s) transmissão(ões) de PUSCH) com base na detecção da DCI (incluída na concessão de UL) indicando a transmissão inicial. A seguir, serão descritos os deta- lhes da concessão de UL.
[00204] Além disso, as repetições (isto é, as repetições da(s) trans- missão(ões) de PUSCH) podem ou não ser suportadas para a transmis- são de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão). Por exemplo, um parâmetro repetition-Config pode ser especificado (a especificação pode usar um nome diferente) na sinalização de RRC. E, se o parâmetro repetition-Config for definido como verdadeiro (ou configurado) com o uso da sinalização de RRC, o UE poderá executar as K repetições incluindo a transmissão inicial para o mesmo bloco de transporte (por exemplo, o número K pode ser definido, previamente, pela especificação, ou K pode ser configurado (ou indicado) com o uso da sinalização de RRC (ou com o uso da DCI (por exemplo, o PDCCH))). Além disso, se o parâmetro repetition-Config for definido como falso (ou não configurado), o UE não poderá executar as repetições da transmissão de PUSCH (isto é, o UE não poderá usar as repetições da transmissão de PUSCH, ou o UE poderá executar a transmissão única de PUSCH). Em ainda outro exemplo, um parâmetro numberOfRepetition (isto é, o número K) pode ser especificado na camada mais alta. E, se o parâmetro numberOfRepetition for ajustado para "1" com o uso da camada mais alta (por exemplo a sinalização de RRC, CE de MAC), o UE pode não executar as repetições da trans- missão de PUSCH. Além disso, se o parâmetro numberOfRepetition for ajustado para um valor maior que 1, o UE pode executar as K repetições (por exemplo incluindo a transmissão inicial para o mesmo bloco de transporte). Em ainda outro exemplo, um conjunto de valores K pode ser configurado pela sinalização de RRC e a seleção de K (isto é, um único valor de K entre um conjunto de valores K) para a transmissão de UL sem a concessão é indicada pela sinalização de L1 (isto é, a DCI, o PDCCH) ou o CE de MAC.
[00205] Para as repetições da transmissão de PUSCH (isto é, repetições de UL), conforme descrito acima, a interrupção das repetições pode ser utilizada (indicada) ou não (não indicada). Por exemplo, um parâmetro Noearlytermination pode ser especificado (a especificação pode usar um nome diferente) na sinalização de RRC. E, se o parâmetro Noearlytermination for configurado com o uso da sinali- zação de RRC (ou se o parâmetro Noearlytermination for especificado pela especificação), o UE não poderá interromper as repetições da transmissão de PUSCH até que o número de repetições para esse TB seja igual a K. Em ainda outro exemplo, um parâmetro earlyACK pode ser especificado (a especificação pode usar um nome diferente) na sinalização de RRC. E, se um parâmetro earlyACK for configurado com o uso da sinalização de RRC (ou se um parâmetro earlyACK for especificado pela especificação), o UE poderá interromper as repeti- ções quando a ACK for recebida (por exemplo a ACK é recebida mesmo que o número de repetições para esse TB não seja igual a K). Aqui, conforme descrito acima, a ACK pode ser transmitida no canal físico de downlink. Além disso, a ACK pode ser transmitida com o uso da DCI comum. Adicionalmente, a ACK pode ser transmitida com o uso da DCI específica de UE. Em ainda outro exemplo, um parâmetro earlyULgrant pode ser especificado (a especificação pode usar um nome diferente) na sinalização de RRC. E, se o parâmetro earlyULgrant for configurado com o uso da sinalização de RRC (ou se o parâmetro earlyULgrant for especificado pela especificação), o UE poderá interromper as repeti- ções no caso de a concessão de UL ser recebida. Especificamente, o UE pode interromper as repetições com base na detecção da concessão de UL (por exemplo mesmo que o número de repetições para esse TB não seja igual a K).
[00206] Por outro lado, além dos RNTIs específicos de UE, o UE pode ter (ser atribuído pela gNB a) um ou mais tipos de identificadores temporários de rede de rádio (RNTIs) comuns. Um exemplo é o RNTI de busca ("paging") (P-RNTI), que é utilizado para mensagens de busca. Outro exemplo é o RNTI do sistema de informações (SI-RNTI), que é utilizado para a transmissão de mensagens de SIB (bloco de informações do sistema). Ainda outro exemplo é o RNTI de acesso aleatório (RA-RNTI) que é utilizado para resposta de PRACH (canal físico de acesso aleatório). Ainda outro exemplo é o C-RNTI temporário (T-RNTI) que é utilizado no RACH.
[00207] Se os parâmetros usados para a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL sem a concessão), como um ou mais recursos de tempo (por exemplo uma periodicidade e/ou um valor de deslocamento (por exemplo deslocamento de TTI)), um ou mais recur- sos de frequência (por exemplo um índice de PRB (bloco de recursos físicos)), um ou mais recursos espaciais (por exemplo uma porta de antena, o número da porta de antena para a transmissão de UL), MCS, o número de repetições K e/ou o padrão de salto, forem configurados com o uso da sinalização de RRC, o UE poderá executar, com base os parâmetros configurados, a transmissão de PUSCH (a transmissão de dados de UL) sem a sinalização da camada L1 (isto é, sem a ativação). Aqui, conforme descrito acima, no caso em que o UE é configurado para ignorar a ativação (por exemplo o parâmetro skipActivation é configu- rado com o uso da sinalização de RRC ou é determinado por algumas partes da especificação), o UE pode executar a transmissão de PUSCH com o uso dos parâmetros configurados (por exemplo o(s) recurso(s) configurado(s)) sem a sinalização de L1 (isto é, sem a ativação). E, conforme descrito acima, se o UE for configurado com a modificação de L1 para os parâmetros da transmissão de UL sem concessão (por exemplo o parâmetro L1modification é configurado com o uso da sinali- zação de RRC ou é determinado por algumas partes da especificação), o UE poderá monitorar o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) para verificar se os parâmetros relacionados serão modificados. Ou seja, apenas no caso em que o parâmetro L1modification é configurado, o UE pode monitorar o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) utilizado para modificar os parâmetros.
[00208] Aqui, se um C-RNTI específico (por exemplo o C-RNTI, o C- RNTI de SPS e/ou o C-RNTI de URLLC) for alocado para a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão) (isto é, a transmissão de UL com base nos parâmetros configurados com o uso da sinalização de RRC) e o RNTI específico for denotado como C- RNTI 1, o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) utilizado para a modificação dos parâmetros poderá ser embaralhado pelo C-RNTI 1. Para indicar que o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) é utilizado para modificação de parâmetros, alguns campos podem ser definidos com valores predefinidos, por exemplo o campo TPC na DCI pode ser definido como todos 0, ou o campo de deslocamento cíclico para DMRS (sinal de referência de demodulação) pode ser definido como todos 0. Especificamente, no caso em que cada um dentre os um ou mais campos incluídos na DCI (por exemplo o PDCCH) pode ser ajustado para cada um dentre certos valores, a DCI (por exemplo o PDCCH) pode ser utilizada para modificar os parâmetros.
Aqui, um ou mais campos e/ou os certos valores podem ser definidos, previamente, pela especificação e as informações conhecidas entre a gNB e o UE.
Além disso, para alterar (por exemplo modificar) alguns parâmetros (por exemplo um valor(es) de um parâmetro(s)) para a transmissão de PUSCH (por exemplo, a transmissão de UL sem a concessão), os campos correspondentes (esses campos podem usar nomes diferentes nas especificações) na DCI, como a MCS, o número de repetições (se houver), o padrão de salto (se houver), o índice de PRB etc., podem ser ajustados.
Em alguns casos, o formato de DCI pode não incluir os campos correspondentes para o ajuste de parâmetros.
Alguns campos podem ser reutilizados para o ajuste de parâmetros.
Por exemplo, pode não haver o campo de número de repetições (ou o campo de padrão de salto). Por exemplo, conforme descrito acima, o conjunto dos números de repetições pode ser configurado com o uso da sinalização de RRC e um dentre o conjunto de números de repetições pode ser indicado com o uso da DCI (por exemplo o PDCCH). Aqui, por exemplo, no caso em que o PDCCH é utilizado para alterar (por exemplo modificar) o(s) parâmetro(s) (por exemplo o(s) valor(es) do(s) parâmetro(s)), um valor do comando de TCP (protocolo de controle de transmissão) para o PUCCH (isto é, um valor ajustado para um campo do comando de TPC para o PUCCH) pode ser utilizado para indicar o(s) parâmetro(s) (por exemplo o(s) valor(es) do(s) parâmetro(s)). Além disso, por exemplo, no caso em que o PDCCH é utilizado para alterar (por exemplo modificar) o(s) parâmetro(s) (por exemplo o(s) valor(es) do(s) parâmetro(s)), um valor do número de processo de HARQ (isto é, um valor ajustado para um campo do número de processo de HARQ) pode ser usado para indi- car o(s) parâmetro(s) (por exemplo o(s) valor(es) do(s) parâmetro(s)). Alguns outros campos podem ser usados para a modificação do número de repetições (ou do padrão de salto), por exemplo, o campo de TCP é reutilizado para indicar o número de repetições (ou o padrão de salto): Valor do 'comando de TPC Número de repetições K para PUCCH' '00' Número de repetições a '01' Número de repetições b '10' Número de repetições c '11' Número de repetições d Tabela 1 Valor do 'comando de TPC Padrão de salto para PUCCH' '00' Padrão de salto a '01' Padrão de salto b '10' Padrão de salto c '11' Padrão de salto d Tabela 2
[00209] Ou, o campo de número de processo de HARQ (se presente) é reutilizado para indicar o número de repetições (ou padrão de salto): Valor de 'número de Número de repetições K processo de HARQ' '000' Número de repetições a '001' Número de repetições b
'010' Número de repetições c '011' Número de repetições d '100' Número de repetições e '101' Número de repetições f '110' Número de repetições g '111' Número de repetições h Tabela 3 Valor de 'número de Padrão de salto processo de HARQ' '000' Padrão de salto a '001' Padrão de salto b '010' Padrão de salto c '011' Padrão de salto d '100' Padrão de salto e '101' Padrão de salto f '110' Padrão de salto g '111' Padrão de salto h Tabela 4
[00210] Por exemplo, o UE pode usar o seguinte procedimento para modificar os parâmetros para a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão). A saber, como uma etapa 1, o UE pode monitorar o PDCCH (por exemplo o PDCCH embaralhado por um C-RNTI específico alocado a essa transmissão de UL sem conces- são, o PDCCH com o C-RNTI específico). E, como uma etapa 2, o UE pode verificar o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) ao verificar o(s) campo(s) predefinido(s) (conforme descrito acima). E, se o(s) campo(s) predefinido(s) for(em) ajustado(s) para os valores predefinidos, como uma etapa 3, o UE pode modificar os parâmetros para a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão) com base no(s) valor(es) do(s) campo(s) relacionado(s). E, como uma etapa 4, o UE pode transmitir a HARQ-ACK (por exemplo a retroinformação de ACK/NACK) para indicar se a modificação de parâmetros foi ou não executada com sucesso. A saber, o UE pode transmitir a HARQ-ACK para a DCI (por exemplo o PDCCH) utilizada para modificar os parâ- metros. Por exemplo, o UE pode transmitir, no PUCCH, a HARQ-ACK para a DCI (por exemplo o PDCCH) utilizada para modificar os parâmetros. Além disso, por exemplo, o UE pode transmitir, com o uso do CE de MAC, a HARQ-ACK para a DCI (por exemplo o PDCCH) utilizada para modificar os parâmetros. Por exemplo, o UE pode moni- torar o PDCCH (por exemplo o PDCCH embaralhado pelo C-RNTI 1, o PDCCH com o C-RNTI 1). Se o campo TPC na DCI for definido como todos 0 e o deslocamento cíclico para DMRS for definido como todos 0, o UE pode modificar a MCS e o recurso de frequência para a trans- missão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão) com base no(s) valor(es) do campo MCS e do campo PRB na DCI e ajusta o número de repetições com base no campo de número de processo de HARQ mediante consulta à Tabela 3. Finalmente, o UE envia uma confirmação ao UE que indica que a modificação L1 foi bem- sucedida.
[00211] Aqui, se o UE não puder ser configurado para ignorar a ativação (por exemplo se o parâmetro skipActivation não for configurado com o uso da sinalização de RRC ou algumas partes da especificação determinarem que a ativação é necessária), o UE poderá executar a transmissão do PUSCH após a DCI indicar ter recebido a ativação (isto é, o UE poderá transmitir dados de UL no recurso configurado após a ativação de L1). Aqui, alguns parâmetros utilizados para a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão), como o(s) recurso(s) de tempo (por exemplo a periodicidade e/ou o valor de deslocamento (por exemplo o deslocamento de TTI)), o recurso espacial (por exemplo a porta de antena, o número da porta de antena), o conjunto dos números de repetição e/ou o conjunto dos padrões de salto, podem ser configurados com o uso da sinalização de RRC. Além disso, alguns parâmetros (por exemplo alguns outros parâmetros) podem ser incluídos na DCI que indica a ativação (isto é, o PDCCH, a ativação de L1), como o(s) recurso(s) de frequência (por exemplo o índice de PRB), a MCS, o número de repetições K e/ou o padrão de salto.
Além disso, o C-RNTI específico (por exemplo o C-RNTI de SPS e/ou o C-RNTI de URLLC) pode ser alocado para a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão) com o uso da sinalização de RRC, e o RNTI específico é aqui representado também como o C-RNTI 1 (ele pode ou não ser necessariamente um mesmo C-RNTI que a transmissão de UL configurada para ignorar a ativação descrita acima), o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) utilizado para a ativação (isto é, a ativação de L1) pode ser embaralhado pelo C- RNTI 1 (isto é, o PDCCH com o C-RNTI 1). O exemplo do PDCCH (a DCI, a concessão de UL) utilizado para a ativação (isto é, a ativação de L1) pode ser similar ao PDCCH (a DCI, a concessão de UL) utilizado para modificação de parâmetros descrita acima.
Para indicar que o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) é utilizado para ativação/reati- vação, alguns campos podem ser ajustados para um ou mais valores predefinidos, por exemplo o campo TPC na DCI pode ser definido como todos 0, ou o campo de deslocamento cíclico para DMRS pode ser definido como todos 0. Para ajustar ou reajustar alguns parâmetros para a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão), os campos correspondentes (esses campos podem usar nomes diferentes nas especificações) na DCI, como a MCS, o número de repetições (se houver), o padrão de salto (se houver), o índice de PRB etc., podem ser ajustados.
Em alguns casos, o formato de DCI pode não incluir os campos correspondentes para a configuração ou o ajuste de parâmetros.
Alguns campos podem ser reutilizados para a configuração ou o ajuste de parâmetros.
Por exemplo, pode não haver o campo de número de repetições (ou o campo de padrão de salto).
Alguns outros campos podem ser utilizados para a alteração do número de repetições (ou do padrão de salto), por exemplo, o campo de TCP ou o campo de número de processo de HARQ podem ser reutilizados para indicar o número de repetições (ou o padrão de salto) como indicado nas Tabelas 1 a 4. O procedimento é um pouco diferente. Em geral, como um etapa 1, alguns parâmetros relacionados podem ser configurados para a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmis- são de UL sem a concessão) com o uso da sinalização de RRC; como uma etapa 2, o UE pode monitorar o PDCCH embaralhado pelo C-RNTI específico (por exemplo o PDCCH com o C-RNTI específico alocado a essa transmissão de UL sem a concessão); como uma etapa 3, o UE pode verificar o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) verificando os campos predefinidos; se esses campos forem ajustados para os valores predefinidos, como uma etapa 4, o UE define os demais parâmetros para a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão) com base nos valores dos campos relacionados; como uma etapa 5, o UE transmite a HARQ-ACK utilizada para indicar se a ativação é bem-sucedida ou não; se a ativação for bem-sucedida, como uma etapa 6, o UE pode iniciar a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão) com base nos parâmetros; e o UE pode repetir as etapas 2 a 6 para reativar ou ajustar os parâmetros para a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão).
[00212] Aqui, o C-RNTI específico (por exemplo o C-RNTI, o C-RNTI de SPS e/ou o C-RNTI de URLLC) pode ser alocado para a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão) com o uso da sinalização de RRC e o RNTI específico é denotado também como C-RNTI 1. O PDCCH (a DCI, a concessão de UL) embaralhado pelo C-RNTI 1 (isto é, o PDCCH com o C-RNTI) pode ser usado não apenas para a ativação, reativação, modificação e/ou ajuste de parâmetros, mas também para retroinformação de ACK/NACK ou a concessão de UL para (re)transmissão.
Aqui, se o parâmetro AckULgrant (a especificação pode usar um nome diferente) for configurado com o uso da sinalização de RRC ou puder ser especificado pela especificação, o UE pode presumir sempre (considerar, interpretar, tratar) a concessão de UL (com alguns campos ajustados com valores padrão) como ACK para a transmissão de PUSCH (por exemplo uma transmissão anterior) no processo de HARQ indicado e/ou a concessão de UL pode indicar uma nova transmissão.
Sem receber a concessão de UL, o UE pode retransmitir no recurso configurado sem a concessão.
Um procedimento é descrito como exemplo: após a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão), o UE pode receber a concessão de UL correspondente embaralhada pelo RNTI 1 e, então, o UE pode transferir dados do buffer do TB na trans- missão anterior.
Se o parâmetro NackULgrant (a especificação pode usar um nome diferente) for configurado com o uso da sinalização de RRC ou puder ser especificado pela especificação, o UE pode presumir sempre (considerar, interpretar, tratar) a concessão de UL como NACK para a transmissão de PUSCH (por exemplo uma transmissão anterior) no processo de HARQ indicado.
A concessão de UL pode também indicar uma retransmissão.
Um procedimento é descrito como exemplo: após a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão), o UE pode receber a concessão de UL correspondente (para o mesmo processo de HARQ) embaralhada pelo C-RNTI 1 e, então, o UE pode retransmitir de acordo com a concessão de UL.
Se nem AckULgrant nem NackULgrant for configurado, algumas informa- ções (por exemplo o indicador de novos dados e/ou o ID de processo de HARQ) incluídas na concessão de UL poderão ser utilizadas para indicar se se trata de uma confirmação positiva (ACK) ou uma confirma- ção negativa (NACK) para a transmissão anterior.
Um procedimento é descrito como exemplo: após a transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão), o UE pode receber a concessão de UL correspondente (para o mesmo processo de HARQ) embaralhado pelo C-RNTI 1. Se o NDI (indicador de novos dados) indicar "0", o UE transmite um novo TB de acordo com a concessão de UL. Se o NDI indicar "1", o UE retransmite o mesmo TB de acordo com a concessão de UL.
[00213] O UE pode ter um C-RNTI comum de grupo, que é denotado como C-RNTI 2. O UE pode monitorar o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) embaralhado pelo C-RNTI 2. O PDCCH (a DCI, a concessão de UL) embaralhado pelo C-RNTI 2 pode ser utilizado para retroinformação de ACK da transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão). Alguns campos da DCI podem conter informações para identificação do UE. O procedimento geral pode ser da seguinte forma: como uma etapa 1, o UE pode transmitir, em um índice de tempo n (por exemplo em um subquadro, em um intervalo, em um mini- intervalo, em um símbolo de OFDM); como uma etapa 2, o UE pode monitorar o PDCCH correspondente embaralhado pelo C-RNTI 2 em um índice de tempo n+D (D pode ser configurado (indicado, determinado) com o uso da sinalização de RRC ou outras partes da especificação); como uma etapa 3, o UE verifica os campos predefinidos (por exemplo o campo MCS, o campo de número de processo de HARQ, o campo de TCP, o campo de deslocamento cíclico para DMRS etc.) na DCI e verifica as informações de ID desses campos usando regras predefinidas (por exemplo o i-ésimo bit no campo predefinido indica "1" e i é correspondente ao ID do UE, ou o valor do ID do UE é explicitamente indicado no campo predefinido); se a verificação for bem- sucedida, como uma etapa 4, o UE pode transferir dados do buffer da transmissão correspondente.
[00214] O UE pode ter um C-RNTI específico de UE, que é obtido a partir do procedimento de RACH. O C-RNTI específico de UE é denotado aqui como C-RNTI 0. O UE (por exemplo o UE configurado com a transmissão sem concessão) pode também monitorar o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) embaralhado pelo C-RNTI 0. O UE pode não esperar receber o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) embara- lhado pelo C-RNTI 0 para o(s) mesmo(s) processo(s) de HARQ da transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão). Em ainda outra implementação, o UE pode receber o PDCCH (a DCI, a concessão de UL) embaralhado pelo C-RNTI 0 para o(s) mesmo(s) processo(s) de HARQ da transmissão de PUSCH (por exemplo a transmissão de UL sem a concessão). Nesse caso, o UE pode presumir sempre que a concessão de UL é para a nova transmis- são (ou a retransmissão).
[00215] Aqui, conforme descrito acima, o UE pode monitorar um conjunto de candidatos do canal (ou canais) de controle de DL (por exemplo o PDCCH). Além disso, o conjunto de candidatos do canal (ou canais) de controle de DL que o UE monitora pode ser chamado tam- bém de um espaço de busca (por exemplo o CSS e/ou o USS). E, o RNTI (ou RNTIs) atribuído ao UE 102 pode ser usado para a transmis- são de DCI (transmissão de canal (ou canais) de controle de DL). Por exemplo, o UE pode tentar decodificar a DCI à qual os bits de paridade de CRC embaralhados pelo(s) RNTI(s) são conectados, e detecta o canal de controle de DL (por exemplo o PCCH (por exemplo o PDCCH), a DCI, o formato de DCI). Ou seja, o UE pode decodificar o(s) canal(is) de controle de DL com a CRC embaralhada pelo(s) RNTI(s). Ou seja, o UE pode monitorar o(s) canal(is) de controle de DL com o(s) RNTI(s). Especificamente, por exemplo, o UE pode monitorar a concessão de UL com o(s) RNTI(s).
[00216] Aqui, conforme descrito acima, o(s) RNTI(s) pode(m) incluir, pelo menos, o C-RNTI (RNTI de célula), o C-RNTI de SPS, o RA-RNTI
(RNTI de acesso aleatório) e/ou o C-RNTI temporário. Por exemplo, o C-RNTI pode ser uma identificação exclusiva utilizada para identificação de uma conexão de RRC e agendamento. Aqui, o PDCCH (por exemplo a DCI) com o C-RNTI pode ser detectado (recebido) no CSS e/ou no USS. Além disso, o C-RNTI de SPS pode ser uma identificação exclu- siva utilizada para o agendamento semipersistente. Aqui, o PDCCH (por exemplo a DCI) com o C-RNTI de SPS pode ser detectado (recebido) no CSS e/ou no USS. Além disso, o RA-RNTI pode ser uma identifi- cação utilizada para o procedimento de acesso aleatório. Aqui, o PDCCH (por exemplo a DCI) com o RA-RNTI pode ser detectado no CSS (isto é, apenas no CSS). Além disso, o C-RNTI temporário pode ser usado para o procedimento de acesso aleatório. Aqui, o C-RNTI temporário pode ser detectado no CSS (isto é, apenas no CSS).
[00217] A Figura 16 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma grade de recursos para o downlink. A grade de recursos ilustrada na Figura 16 pode ser utilizada em algumas implementações dos sistemas e métodos aqui revelados. Mais detalhes sobre a grade de recursos são fornecidos em conexão com a Figura 1.
[00218] Na Figura 16, um subquadro de downlink 1669 pode incluir dois intervalos de downlink 1683. NDLRB é a configuração de largura de banda de downlink da célula servidora, expressada em múltiplos de NRBSC, onde NRBSC é um tamanho de bloco de recursos 1689 no domínio da frequência, expressado sob a forma de um número de subportado- ras, e NDLsímb é o número de símbolos de OFDM 1687 em um intervalo de downlink 1683. Um bloco de recursos 1689 pode incluir vários elementos de recurso (RE) 1691.
[00219] Para uma PCell, NDLRB é transmitido como parte das informa- ções do sistema. Para uma SCell (inclusive uma SCell de LAA), o NDLRB é configurado por uma mensagem de RRC dedicada a um UE 102. Para o mapeamento de PDSCH, o RE 1691 disponível pode ser o RE 1691 cujo índice 1 satisfaz a condição 1>1dados,início e/ou 1dados,fim≥1 em um subquadro.
[00220] No downlink, pode ser empregado o esquema de acesso de OFDM com prefixo cíclico (CP), o que pode ser chamado também de CP-OFDM. No downlink, podem ser transmitidos o PDCCH, o EPDCCH ("enhanced physical downlink control channel", ou canal físico de controle de downlink aprimorado), o PDSCH e similares. Um quadro de rádio de downlink pode incluir múltiplos pares de blocos de recursos de downlink (RBs) que também são chamados de blocos de recursos físicos (PRBs). O par de RBs de downlink é uma unidade para atribuir recursos de rádio de downlink, e é definido por uma largura de banda predeterminada (largura de banda de RB) e um intervalo de tempo. O par de RBs de uplink inclui dois RBs de downlink que são contínuos no domínio do tempo.
[00221] O RB de downlink inclui doze subportadoras no domínio da frequência e sete (para CP normal) ou seis (para CP estendido) símbo- los de OFDM no domínio do tempo. Uma região definida por uma subportadora no domínio da frequência e um símbolo de OFDM no domínio do tempo é chamado de um elemento de recurso (RE - "Resource Element") e é identificado de modo inequívoco pelo par de índices (k,l) em um intervalo, onde k e l são índices nos domínios de frequência e de tempo, respectivamente. Embora na presente descrição sejam discutidos subquadros de downlink em uma portadora compo- nente (CC), os subquadros de downlink são definidos para cada CC e estão substancialmente em sincronização uns com os outros entre as CCs.
[00222] A Figura 17 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma grade de recursos para o uplink. A grade de recursos ilustrada na Figura 17 pode ser utilizada em algumas implementações dos sistemas e métodos aqui revelados. Mais detalhes sobre a grade de recursos são fornecidos em conexão com a Figura 1.
[00223] Na Figura 17, um subquadro de uplink 1769 pode incluir dois intervalos de uplink 1783. NULRB é a configuração de largura de banda de uplink da célula servidora, expressada em múltiplos de NRBSC, onde NRBSC é um tamanho do bloco de recursos 1789 no domínio da frequên- cia, expressado como um número de subportadoras, e NULsímb é o número de símbolos de SC-FDMA 1793 em um intervalo de uplink 1783. Um bloco de recursos 1789 pode incluir vários elementos de recurso (RE) 1791.
[00224] Para uma PCell, NULRB é transmitido como parte das informa- ções do sistema. Para uma SCell (inclusive uma SCell de LAA), o NDLRB é configurado por uma mensagem de RRC dedicada a um UE 102.
[00225] No uplink, além do CP-OFDM, pode ser empregado um esquema de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA), que também é chamado de OFDM com espalhamen- to de transformada discreta de Fourier (DFT-S-OFDM - "Discrete Fourier Transform Spread OFDM"). No uplink, podem ser transmitidos o PUCCH, o PUSCH, o PRACH e similares. Um quadro de rádio de uplink pode incluir vários pares de blocos de recursos de uplink. O par de RBs de uplink é uma unidade para atribuir recursos de rádio de uplink, e é definido por uma largura de banda predeterminada (largura de banda de RB) e um intervalo de tempo. O par de RBs de uplink inclui dois RBs de uplink que são contínuos no domínio do tempo.
[00226] O RB de uplink inclui doze subportadoras no domínio da frequência e sete (para CP normal) ou seis (para CP estendido) símbolos de OFDM/DFT-S-OFDM ("Discrete Fourier Transform Spread OFDM", ou OFDM com espalhamento com transformada discreta de Fourier) no domínio do tempo. Uma região definida por uma subporta- dora no domínio da frequência e um símbolo de OFDM/DFT-S-OFDM no domínio do tempo é chamada de elemento de recurso (RE) e é identificada de modo inequívoco pelo par de índices (k,l) em um intervalo, onde k e l são índices nos domínios da frequência e do tempo, respectivamente. Embora na presente descrição sejam discutidos subquadros de uplink em uma portadora componente (CC), os subqua- dros de uplink são definidos para cada CC.
[00227] As Figuras 18A, 18B, 18C e 18D mostram exemplos de várias numerologias. A numerologia n° 1 pode ser uma numerologia básica (por exemplo uma numerologia de referência). Por exemplo, um RE da numerologia básica é definido com espaçamento entre subporta- doras de 15 kHz no domínio da frequência e comprimento 2048Ts + CP (por exemplo, 160Ts ou 144Ts) no domínio do tempo, onde Ts denota uma unidade de tempo de amostragem de banda base definida como 1/(15000*2048) segundos. Para a i-ésima numerologia, o espaçamento entre subportadoras pode ser igual a 15*2i e o comprimento eficaz do símbolo de OFDM de 2048*2-i*Ts. Isso pode fazer com que o comprimento do símbolo seja 2048*2-i*Ts + comprimento do CP (por exemplo, 160*2-i*Ts ou 144*2-i *Ts). Em outras palavras, o espaçamento de subportadora do i + 1-ésima numerologia é o dobro de um para a i- ésima numerologia, e o símbolo da i + 1-ésima numerologia é metade de um para a i-ésima numerologia. A Figura 18 mostra quatro numero- logias, mas o sistema pode suportar um outro número de numerologias. Além disso, o sistema não precisa suportar todas entre a 0-ésima e a I- ésima numerologias, isto é, i=0, 1, …, I.
[00228] Por exemplo, a primeira transmissão de UL no primeiro recurso de SPS conforme mencionado acima pode ser realizada apenas na numerologia n° 1 (por exemplo, um espaçamento entre subporta- doras de 15 kHz). Aqui, o UE 102 pode capturar (detectar) a numero- logia n° 1 com base em um sinal de sincronização. Além disso, o UE 102 pode receber um sinal de RRC dedicado que inclui informações (por exemplo, um comando de "handover" - transferência entre células) que configuram a numerologia n° 1. O sinal de RRC dedicado pode ser um sinal específico de UE. Aqui, a primeira transmissão de UL no primeiro recurso de SPS pode ser realizada na numerologia n° 1, na numerologia n° 2 (um espaçamento entre subportadoras de 30 kHz) e/ou na numerologia n° 3 (um espaçamento entre subportadoras de 60 kHz).
[00229] Além disso, a segunda transmissão de UL no segundo recurso de SPS conforme mencionado acima pode ser realizada apenas na numerologia n° 3. Aqui, por exemplo, o UE 102 pode receber informa- ções do sistema (por exemplo, um bloco de informações principais (MIB - "Master Information Block") e/ou um bloco de informações do sistema (SIB - "System Information Block")) incluindo informações que configuram a numerologia n° 2 e/ou a numerologia n° 3.
[00230] Além disso, o UE 102 pode receber o sinal de RRC dedicado incluindo informações (por exemplo, o comando de "handover") que configuram a numerologia n° 2 e/ou a numerologia n° 3. As informações do sistema (por exemplo, MIB) podem ser transmitidas em um canal de radiodifusão (BCH - "Broadcast Channel") e/ou no sinal de RRC dedica- do. As informações do sistema (por exemplo, SIB) podem conter informações relevantes quando é avaliado se um UE 102 está autori- zado a acessar uma célula e/ou define o agendamento de outras infor- mações do sistema. As informações do sistema (SIB) podem conter informações de configuração de recursos de rádio que são comuns para múltiplos UEs 102. Ou seja, o sinal de RRC dedicado pode incluir cada uma dentre múltiplas configurações de numerologia (a primeira, a segunda e/ou a terceira numerologias) para cada uma das transmissões de UL (por exemplo, cada uma das transmissões de UL-SCH, cada uma das transmissões de PUSCH). Além disso, o sinal de RRC dedicado pode incluir cada uma das múltiplas configurações de numerologia (a primeira, a segunda e/ou a terceira numerologias) para cada uma das transmissões de DL (cada uma das transmissões de PDCCH).
[00231] As Figuras 19A, 19B, 19C e 19D mostram exemplos de estruturas de subquadros para as numerologias que são mostradas nas Figuras 18A, 18B, 18C e 18D, respectivamente. Dado que um intervalo inclui NDLsímb (ou NULsímb) = 7 símbolos, o comprimento do intervalo da i+1-ésima numerologia é metade do comprimento da i-ésima nume- rologia, e por fim o número de intervalos em um subquadro (isto é, 1 ms) se torna o dobro. Deve-se notar que um quadro de rádio pode incluir 10 subquadros, e o comprimento de quadro de rádio pode ser igual a 10 ms.
[00232] As Figuras 20A, 20B, 20C, 20D, 20E e 20F mostram exem- plos de intervalos e subintervalos. Se um subintervalo não for configu- rado por uma camada mais alta, o UE 102 e a gNB/eNB 160 poderão utilizar apenas um intervalo como uma unidade de agendamento. Mais especificamente, um dado bloco de transporte pode ser alocado a um intervalo. Se o subintervalo for configurado por uma camada mais alta, o UE 102 e a gNB/eNB 160 poderão utilizar o subintervalo e também o intervalo. O subintervalo pode incluir um ou mais símbolos de OFDM. O número máximo de símbolos de OFDM que constituem o subintervalo pode ser NDLsímb-1 (ou NDLsímb-1)
[00233] O comprimento de subintervalo pode ser configurado por sinalização de camada mais alta. Alternativamente, o comprimento de subintervalo pode ser indicado através de um canal de controle de camada física (por exemplo, por formato de DCI).
[00234] O subintervalo pode começar em qualquer símbolo dentro de um intervalo, a menos que colida com um canal de controle. Pode haver restrições de comprimento de mini-intervalos com base em restrições da posição inicial. Por exemplo, o subintervalo com o comprimento de NDLsímb-1 (ou NULsímb-1) pode começar no segundo símbolo em um intervalo. A posição inicial de um subintervalo pode ser indicada por um canal de controle de camada física (por exemplo por um formato de
DCI). Alternativamente, a posição inicial de um subintervalo pode ser determinada a partir informações (por exemplo índice de espaço de busca, índice de candidato de decodificação cega, índices de recursos de frequência e/ou tempo, índice de PRB, um índice de elemento de canal de controle, nível de agregação de elementos de canal de controle, um índice de porta de antena etc.) do canal de controle de camada física que agenda os dados no subintervalo em questão.
[00235] Nos casos em que o subintervalo é configurado, um dado bloco de transporte pode ser alocado a um dentre um intervalo, um subintervalo, subintervalos agregados ou um (ou mais) subintervalo agregado e um intervalo. Essa unidade pode ser também uma unidade para geração de bits de HARQ-ACK.
[00236] As Figuras 21A, 21B, 21C e 21D mostram exemplos de linhas de tempo de agendamento. Para uma linha de tempo de agendamento de DL normal, os canais de controle de DL são mapeados para a parte inicial de um intervalo. Os canais de controle de DL agendam os canais compartilhados de DL no mesmo intervalo. As ACKs de HARQ para os canais compartilhados de DL (isto é, ACKs de HARQ que indicam, cada uma, se o bloco de transporte em cada canal compar- tilhado de DL é ou não detectado com sucesso) são informadas através de canais de controle de UL em um intervalo posterior. Nesse caso, um dado intervalo pode conter qualquer uma dentre a transmissão de DL e a transmissão de UL. Para uma linha de tempo de agendamento de UL normal, os canais de controle de DL são mapeados para a parte inicial de um intervalo. Os canais de controle de DL agendam canais comparti- lhados de UL em um intervalo posterior. Para esses casos, a tempori- zação de associação (deslocamento de tempo) entre o intervalo de DL e o intervalo de UL pode ser fixa ou configurada por sinalização de camada mais alta. Alternativamente, ela pode ser indicada por um canal de controle de camada física (por exemplo, o formato de DCI de atribuição de DL, o formato de DCI de concessão de UL ou outro formato de DCI como formato de DCI de sinalização comum com UE que pode ser monitorado em um espaço de busca comum).
[00237] Para uma linha de tempo de agendamento de DL de base autocontida, os canais de controle de DL são mapeados para a parte inicial de um intervalo. Os canais de controle de DL agendam os canais compartilhados de DL no mesmo intervalo. As ACKs de HARQ para os canais compartilhados de DL são informadas em canais de controle de UL, que são mapeados na parte final do intervalo. Para uma linha de tempo de agendamento de UL de base autocontida, os canais de controle de DL são mapeados para a parte inicial de um intervalo. Os canais de controle de DL agendam os canais compartilhados de UL no mesmo intervalo. Para esses casos, o intervalo pode conter porções de DL e UL, e pode haver um período de guarda entre as transmissões de DL e UL.
[00238] O uso de um intervalo autocontido pode ser após uma confi- guração do intervalo autocontido. Alternativamente, o uso de um interva- lo autocontido pode ser após uma configuração do subintervalo. Ainda alternativamente, o uso de um intervalo autocontido pode ser após uma configuração de canal físico encurtado (por exemplo, PDSCH, PUSCH, PUCCH, etc.).
[00239] As Figuras 22A e 22B mostram exemplos de regiões de monitoramento de canal de controle de downlink (DL). Um ou mais conjuntos de PRB(s) podem ser configurados para monitoramento de canal de controle de DL. Em outras palavras, um conjunto de recursos de controle é, no domínio da frequência, um conjunto de PRBs no qual o UE 102 tenta decodificar cegamente informações de controle de downlink, onde os PRBs podem ou não ser contíguos em frequência, um UE 102 pode ter um ou mais conjuntos de recursos de controle, e uma mensagem de DCI pode estar situada dentro de um conjunto de recursos de controle. No domínio da frequência, um PRB é o tamanho da unidade de recurso (que pode ou não incluir DMRS) para um canal de controle. Um canal compartilhado de DL pode iniciar em um símbolo de OFDM posterior àquele(s) que transporta(m) o canal de controle de DL detectado. Alternativamente, o canal compartilhado de DL pode iniciar em (ou antes de) um símbolo de OFDM anterior ao último símbolo de OFDM que transporta o canal de controle de DL detectado. Em outras palavras, a reutilização dinâmica de ao menos parte dos recursos nos conjuntos de recursos de controle de dados para o mesmo UE ou um UE 102 diferente, ao menos no domínio da frequência pode ser suportada.
[00240] As Figuras 23A e 23B mostram exemplos de canais de controle de DL que incluem mais de um elemento de canal de controle. Quando o conjunto de recursos de controle abrange múltiplos símbolos de OFDM, um candidato de canal de controle pode ser mapeado para vários símbolos de OFDM ou pode ser mapeado para um único símbolo de OFDM. Um elemento de canal de controle de DL pode ser mapeado nos REs definidos por um único de PRB e um único símbolo de OFDM. Se mais de um elemento de canal de controle de DL for usado para a transmissão de um único canal de controle de DL, a agregação de elementos de canal de controle de DL poderá ser executada.
[00241] O número de elementos de canal de controle de DL agrega- dos é chamado de nível de agregação de elementos de canal de controle de DL. O nível de agregação de elementos de canal de controle de DL pode ser 1 ou 2 elevado à potência de um número inteiro. A gNB 160 pode informar um UE 102 sobre quais candidatos de canal de controle são mapeados para cada subconjunto de símbolos de OFDM no conjunto de recursos de controle. Se um canal de controle de DL é mapeado para um único símbolo de OFDM e não abrange múltiplos símbolos de OFDM, a agregação de elementos de canal de controle de
DL é realizada dentro de um símbolo de OFDM, ou seja, vários elemen- tos de canal de controle de DL dentro de um símbolo de OFDM são agregados. Caso contrário, elementos de canal de controle de DL em diferentes símbolos de OFDM poderão ser agregados.
[00242] As Figuras 24A, 24B e 24C mostram exemplos de estruturas de canal de controle de UL. O canal de controle de UL pode ser mapeado nos REs que podem ser definidos com base em um PRB e em um intervalo nos domínios da frequência e do tempo, respectiva- mente. Esse canal de controle de UL pode ser chamado de um formato longo (ou simplesmente de o 1° formato). Os canais de controle de UL podem ser mapeados nos REs em símbolos de OFDM limitados no domínio do tempo. Isso pode ser chamado de um formato curto (ou simplesmente de o 2° formato). Os canais de controle de UL com um formato curto podem ser mapeados em REs dentro de um único de PRB. Alternativamente, os canais de controle de UL com um formato curto podem ser mapeados em REs dentro de vários PRBs. Por exem- plo, pode ser aplicado um mapeamento entrelaçado, isto é, o canal de controle de uplink pode ser mapeado para cada N PRBs (por exemplo 5 ou 10) dentro de uma largura de banda do sistema.
[00243] A Figura 25 é um diagrama de blocos ilustrativo de uma implementação de uma gNB 2560. A gNB 2560 pode incluir um proces- sador de camada mais alta, um transmissor de DL, um receptor de UL e antenas. O transmissor de DL pode incluir um transmissor de PDCCH e um transmissor de PDSCH. O receptor de UL pode incluir um receptor de PUCCH e um receptor de PUSCH. O processador de camada mais alta pode gerenciar comportamentos da camada física (os comporta- mentos do transmissor de DL e do receptor de UL) e fornecer parâme- tros de camada mais alta à camada física. O processador de camada mais alta pode obter blocos de transporte a partir da camada física. O processador de camada mais alta pode enviar/capturar mensagens de camada mais alta, como uma mensagem de RRC e uma mensagem de MAC para/a partir de uma camada mais alta do UE. O processador de camada mais alta pode fornecer os blocos de transporte do transmissor de PDSCH e fornecer os parâmetros de transmissão do transmissor de PDCCH relacionados aos blocos de transporte. O receptor de UL pode receber canais físicos de uplink e sinais físicos de uplink multiplexados através de antenas de recepção e demultiplexá-los. O receptor de PUCCH pode fornecer informações de UCI ao processador de camada mais alta. O receptor de PUSCH pode fornecer blocos de transporte recebidos do processador de camada mais alta.
[00244] A Figura 26 é um diagrama de blocos ilustrativo de uma implementação de um UE 2602. O UE 2602 pode incluir um processador de camada mais alta, um transmissor de DL, um receptor de UL e antenas. O transmissor de UL pode incluir um transmissor de PUCCH e um transmissor de PUSCH. O receptor de DL pode incluir um receptor de PDCCH e um receptor de PDSCH. O processador de camada mais alta pode gerenciar comportamentos da camada física (os comporta- mentos do transmissor de UL e do receptor de DL) e fornecer parâme- tros de camada mais alta à camada física. O processador de camada mais alta pode obter blocos de transporte a partir da camada física. O processador de camada mais alta pode enviar/capturar mensagens de camada mais alta, como uma mensagem de RRC e uma mensagem de MAC para/a partir de uma camada mais alta do UE. O processador de camada mais alta pode fornecer os blocos de transporte do transmissor de PUSCH e fornecer as UCI do transmissor de PUCCH. O receptor de DL pode receber canais físicos de downlink e sinais físicos de downlink multiplexados através de antenas de recepção e demultiplexá-los. O receptor de PDCCH pode fornecer informações de DCI ao processador de camada mais alta. O receptor de PDSCH pode fornecer blocos de transporte recebidos do processador de camada mais alta.
[00245] Deve-se notar que os nomes dos canais físicos aqui descri- tos são exemplificadores. Outros nomes, como "NRPDCCH, NRPDSCH, NRPUCCH e NRPUSCH", "GPDCCH, GPDSCH, GPUCCH e GPUSCH" ("G" de nova geração), ou similares, podem ser usados.
[00246] A Figura 27 ilustra vários componentes que podem ser utili- zados em um UE 2702. O UE 2702 descrito em conexão com a Figura 27 pode ser implementado de acordo com o UE 102 descrito em cone- xão com a Figura 1. O UE 2702 inclui um processador 2703 que controla o funcionamento do UE 2702. O processador 2703 pode ser chamado também de unidade de processamento central (CPU). A memória 2705, que pode incluir memória só de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), uma combinação de ambas ou qualquer tipo de dispo- sitivo capaz de armazenar informações, fornece instruções 2707a e dados 2709a ao processador 2703. Uma porção da memória 2705 pode incluir também memória de acesso aleatório não volátil (NVRAM). Instruções 2707b e dados 2709b podem também residir no processador
2703. As instruções 2707b e/ou os dados 2709b carregados no proces- sador 2703 podem incluir também as instruções 2707a e/ou os dados 2709a da memória 2705 que foram carregados para execução ou processamento pelo processador 2703. As instruções 2707b podem ser executadas pelo processador 2703 para implementar os métodos descritos acima.
[00247] O UE 2702 inclui ainda um compartimento que contém um ou mais transmissores 2758 e um ou mais receptores 2720 para pos- sibilitar a transmissão e a recepção de dados. O transmissor (ou trans- missores) 2758 e receptor (ou receptores) 2720 podem ser combinados em um ou mais transceptores 2718. Uma ou mais antenas 2722a-n são fixadas ao compartimento e acopladas eletricamente ao transceptor
2718.
[00248] Os vários componentes do UE 2702 são acoplados juntos por um sistema de barramento 2711, que pode incluir um barramento de alimentação, um barramento de sinal de controle e um barramento de sinal de estado, além de um barramento de dados. Entretanto, por uma questão de clareza, os vários barramentos são ilustrados na Figura 27 como o sistema de barramento 2711. O UE 2702 pode incluir tam- bém um processador digital de sinais (PDS) 2713 para uso no proces- samento de sinais. O UE 2702 pode incluir ainda uma interface de comunicação 2715 que permite ao usuário acesso às funções do UE
2702. O UE 2702 ilustrado na Figura 27 é um diagrama de blocos funcional em vez de uma listagem de componentes específicos.
[00249] A Figura 28 ilustra vários componentes que podem ser utilizados em uma gNB 2860. A gNB 2860 descrita em conexão com a Figura 28 pode ser implementada de acordo com a gNB 160 descrita em conexão com a Figura 1. A gNB 2860 inclui um processador 2803 que controla seu funcionamento. O processador 2803 pode ser chama- do também de unidade de processamento central (CPU). A memória 2805, que pode incluir memória só de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), uma combinação de ambas ou qualquer tipo de dispositivo capaz de armazenar informações, fornece instruções 2807a e dados 2809a ao processador 2803. Uma porção da memória 2805 pode incluir também memória de acesso aleatório não volátil (NVRAM). Instruções 2807b e dados 2809b podem também residir no processador
2803. As instruções 2807b e/ou os dados 2809b carregados no proces- sador 2803 podem incluir também as instruções 2807a e/ou os dados 2809a da memória 2805 que foram carregados para execução ou processamento pelo processador 2803. As instruções 2807b podem ser executadas pelo processador 2803 para implementar os métodos descritos acima.
[00250] A gNB 2860 inclui ainda um compartimento que contém um ou mais transmissores 2817 e um ou mais receptores 2878 para possibilitar a transmissão e a recepção de dados. O transmissor (ou transmissores) 2817 e o receptor (ou receptores) 2878 podem ser com- binados em um ou mais transceptores 2876. Uma ou mais antenas 2880a-n são fixadas ao compartimento e acopladas eletricamente ao transceptor 2876.
[00251] Os vários componentes da gNB 2860 são acoplados juntos por um sistema de barramento 2811 que pode incluir um barramento de alimentação, um barramento de sinal de controle e um barramento de sinal de estado, além de um barramento de dados. Entretanto, por uma questão de clareza, os vários barramentos são ilustrados na Figura 28 como o sistema de barramento 2811. A gNB 2860 pode incluir também um processador digital de sinais (PDS) 2813 para uso no processa- mento de sinais. A gNB 2860 pode incluir ainda uma interface de comu- nicação 2815 que fornece ao usuário acesso às funções da gNB 2860. A gNB 2860 ilustrada na Figura 28 é um diagrama de blocos funcional em vez de uma listagem de componentes específicos.
[00252] A Figura 29 é um diagrama de blocos ilustrando uma imple- mentação de um UE 2902 no qual podem ser implementados sistemas e métodos para operações de comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência. O UE 2902 inclui meios de transmissão 2958, meios de recepção 2920 e meios de controle 2924. Os meios de transmissão 2958, os meios de recepção 2920 e os meios de controle 2924 podem ser configurados para executar uma ou mais dentre as funções descritas em conexão com a Figura 1 acima. A Figura 27 acima ilustra um exemplo de uma estrutura de aparelho real da Figura 29. Outras várias estruturas podem ser implementadas para executar uma ou mais das funções da Figura 1. Por exemplo, um PDS pode ser executado por software.
[00253] A Figura 30 é um diagrama de blocos que ilustra uma imple- mentação de uma gNB 3060 na qual podem ser implementados sistemas e métodos para operações de comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência. A gNB 3060 inclui meios de transmissão 3023, meios de recepção 3078 e meios de controle 3082. Os meios de transmissão 3023, os meios de recepção 3078 e os meios de controle 3082 podem ser configurados para executar uma ou mais dentre as funções descritas em conexão com a Figura 1 acima. A Figura 28 acima ilustra um exem- plo de uma estrutura de aparelho real da Figura 30. Outras várias estruturas podem ser implementadas para executar uma ou mais das funções da Figura 1. Por exemplo, um PDS pode ser executado por software.
[00254] O termo "mídia legível por computador" se refere a qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador ou um processador. O termo "mídia legível por computador", como usado aqui, pode denotar uma mídia legível por computador e/ou por processador, que é não transitória e tangível. A título de exemplo, e sem limitação, uma mídia legível por computador ou legível por processador pode compreender memórias RAM/ROM/EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que pode ser usado para transportar ou armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador ou processador. Os termos "disco magnético" e "disco óptico", como usados aqui, incluem disco compacto (CD - "Compact Disc"), disco de laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD - "Digital Versatile Disc"), disquete e disco Blu-ray®, sendo que discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneti- camente, enquanto discos ópticos reproduzem dados opticamente com lasers.
[00255] Deve-se notar que um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de hardware.
Por exemplo, um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de um "chipset", um circuito integrado de aplicação específica (ASIC - "Application-specific Integrated Circuit"), um circuito integrado de grande escala (LSI - "Large-scale Integrated Circuit") ou circuito integrado, etc.
[00256] Cada um dos métodos aqui revelados compreende uma ou mais etapas ou ações para a execução do método descrito. As etapas e/ou ações dos métodos podem ser intercambiadas entre si e/ou combinadas em uma única etapa sem que se afaste do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja necessária para o funcionamento adequado do método que está sendo descrito, a ordem e/ou uso de etapas e/ou ações específicas podem ser modificados sem que se afaste do escopo das reivindicações.
[00257] Deve-se compreender que as reivindicações não se limitam à configuração e aos componentes exatos ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser feitas na disposição, na operação e nos detalhes dos sistemas, métodos e aparelhos aqui descritos, sem que se afaste do escopo das reivindicações.
[00258] Um programa executado na gNB 160 ou no UE 102 de acor- do com os sistemas e métodos descritos é um programa (um programa para fazer com que um computador opere) que controla uma CPU e similares de modo a executar a função de acordo com os sistemas e métodos descritos. Então, as informações que são tratadas nesses aparelhos são temporariamente armazenadas em uma RAM enquanto são processadas. Depois disso, as informações são armazenadas em várias memórias só de leitura (ROM) ou unidades de disco rígido (HDD - "hard disk drive") e, sempre que necessário, são lidas pela CPU para serem modificadas ou gravadas. Como uma mídia de gravação na qual o programa é armazenado, pode ser possível qualquer um dentre um semicondutor (por exemplo uma memória ROM, um cartão de memória não volátil e similares), uma mídia de armazenamento óptico (por exem- plo um DVD, um MO, um MD, um CD, um BD e similares), uma mídia de armazenamento magnético (por exemplo uma fita magnética, um disco flexível e similares) e similares. Além disso, em alguns casos, a função de acordo com os sistemas e métodos descritos acima é realizada executando-se o programa carregado e, adicionalmente, a função de acordo com os sistemas e métodos descritos é realizada em conjunto com um sistema operacional ou outros programas aplicativos, com base em uma instrução proveniente do programa.
[00259] Além disso, no caso em que os programas estão disponíveis no mercado, o programa armazenado em um meio de gravação portátil pode ser distribuído, ou o programa pode ser transmitido para um computador servidor que se conecta através de uma rede como a internet. Nesse caso, também está incluído um dispositivo de armaze- namento no computador servidor. Além disso, alguns ou todos dentre a gNB 160 e o UE 102 conforme os sistemas e métodos descritos acima podem ser construídos como um circuito integrado de grande escala, LSI, que é um circuito integrado típico. Cada bloco funcional da gNB 160 e do UE 102 pode ser construído em um circuito integrado, e alguns ou todos os blocos funcionais podem ser integrados em um circuito inte- grado. Além disso, uma técnica de integração de circuitos não se limita a LSI, e um circuito integrado para o bloco funcional pode ser realizado com um circuito dedicado ou um processador de propósitos gerais. Além disso, caso surja, com os avanços em uma tecnologia de semicondutor, uma tecnologia de um circuito integrado que substitua a LSI, também será possível usar um circuito integrado ao qual se aplique essa tecno- logia.
[00260] Além disso, cada bloco funcional ou vários recursos do dis- positivo de estação-base e do dispositivo terminal utilizados em cada uma das modalidades anteriormente mencionadas podem ser imple- mentados ou executados por um circuito, que é tipicamente um circuito integrado ou uma pluralidade de circuitos integrados. O conjunto de circuitos projetado para executar as funções descritas no presente relatório descritivo pode incluir um processador de propósito geral, um processador digital de sinais (PDS), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou de aplicação geral, uma matriz de portas progra- mável em campo (FPGA), ou outros dispositivos lógicos programáveis, portas distintas ou lógica de transistor, ou um componente de hardware distinto, ou uma combinação desses itens. O processador de propósito geral pode ser um microprocessador ou, alternativamente, pode ser um processador convencional, um controlador, um microcontrolador ou uma máquina de estado. O processador de propósito geral ou cada circuito descrito acima pode ser configurado por um circuito digital ou pode ser configurado por um circuito analógico. Além disso, quando surgir uma tecnologia de fabricação de um circuito integrado que substitua os atuais circuitos integrados devido aos avanços em uma tecnologia de semicondutor, também poderá ser usado o circuito inte- grado resultante dessa tecnologia.
[00261] Para uso na presente invenção, o termo "e/ou" deve ser interpretado como significando um ou mais itens. Por exemplo, a frase "A, B e/ou C" deve ser interpretada como significando qualquer uma dentre as seguintes possibilidades: apenas A, apenas B, apenas C, A e B (mas não C), B e C (mas não A), A e C (mas não B) ou todos dentre A, B e C. Para uso na presente invenção, a frase "pelo menos um dentre" deve ser interpretada como significando um ou mais itens. Por exemplo, a frase "pelo menos um dentre A, B e C" ou a frase "pelo menos um dentre A, B ou C" deve ser interpretada como significando qualquer uma dentre as seguintes possibilidades: apenas A, apenas B, apenas C, A e B (mas não C), B e C (mas não A), A e C (mas não B),
ou todos dentre A, B e C. Para uso na presente invenção, a frase "um ou mais dentre" deve ser interpretada como significando um ou mais itens. Por exemplo, a frase "um ou mais dentre A, B e C" ou a frase "um ou mais dentre A, B ou C" deve ser interpretada como significando qualquer uma dentre as seguintes possibilidades: apenas A, apenas B, apenas C, A e B (mas não C), B e C (mas não A), A e C (mas não B) ou todos dentre A, B e C.
[00262] A Figura 31 é um diagrama 3100 ilustrando os procedimen- tos entre uma estação-base e um UE para transmissão de uplink (UL) sem concessão, de acordo com uma implementação exemplificadora do presente pedido. Na Figura 31, o diagrama 3100 inclui as ações 3112, 3114, 3116, 3118, 3120 e 3122 entre uma estação-base (por exemplo um eNB ou uma gNB) 3160 e um UE 3102.
[00263] Na ação 3112, a estação-base 3160, com o uso do seu circuito de transmissão, transmite uma mensagem de controle de recursos de rádio (RRC) para o UE 3102. Além disso, na ação 3112, o UE 3102, com o uso do seu circuito de recepção, recebe a mensagem de RRC, que inclui uma primeira informação contendo, entre outros parâmetros e configurações, um modo de salto de frequência, uma periodicidade, um número de repetições (por exemplo, um número de repetições indicando um número total de repetições), e um habilitador de repetição. Ou seja, a estação-base 3160, através da sinalização de RRC, informa ao UE 3102 a alocação de recursos para a transmissão de UL, que pode ser chamada de uma oportunidade de transmissão. Em uma implementação, a estação-base 3160 pode alocar recursos de rádio periódicos (por exemplo para transmissões de UL) para o UE 3102, onde a periodicidade dos recursos de rádio periódicos é fornecida na primeira informação contida na mensagem de RRC. Com isso, a estação-base 3160 concede os recursos de rádio ao UE 3102 através da configuração da mensagem de RRC com ou sem
(re)ativação/modificação por sinalização de L1 ou CE de MAC; a sinalização de L1 ou uma concessão explícita de uplink não é necessária para todos os recursos periódicos configurados subsequen- tes. Dessa forma, as transmissões subsequentes (por exemplo as transmissões de uplink do UE 3102) com o uso dos recursos de rádio periódicos alocados podem ser consideradas transmissões sem con- cessão. O período pode depender do requisito de latência de um dado serviço. Em uma implementação, para serviços de URLLC, o período pode ser de 0,5 ms, o que significa que uma transmissão de uplink do UE 3102 para a estação-base 3160 deve ser concluída dentro de cada período de 0,5 ms. Em uma implementação, para serviços de URLLC, o período pode ser representado por um número de intervalos, mini- intervalos ou símbolos.
[00264] Além disso, dentro do período, pode haver múltiplos mini- intervalos para as repetições. Na mensagem de RRC, a primeira informação contém também o número de repetições ("K") para informar ao UE 3102 o número máximo de repetições que pode ser aplicado dentro de cada período.
[00265] Além disso, na mensagem de RRC, um habilitador de repetição é fornecido na mensagem de RRC para fornecer ao UE 3102 permissão para executar repetições com o uso dos recursos de rádio alocados para transmissões de UL. Em uma implementação, o habili- tador de repetição é um indicador de retransmissão(ões), transmis- são(ões) adicional(is) ou transmissão(ões) subsequente(s) após a transmissão inicial de um mesmo TB. O habilitador de repetição pode ser um parâmetro na mensagem de RRC para possibilitar que o UE 3102 habilite repetições para transmissões de UL subsequentes. A seguir serão detalhes do habilitador de repetição (por exemplo um parâmetro RepetitionEnabler na mensagem de RRC). Deve-se notar que em uma outra implementação, a estação-base 3160 pode alocar e configurar mais de um conjunto de recursos de rádio para o UE 3102 para transmissões de uplink, onde cada conjunto dos recursos de rádio configurados pode ter um período diferente. Os detalhes de um ou mais conjuntos de recursos de rádio podem ser fornecidos na primeira informação contida na mensagem de RRC, conforme será discutido a seguir com referência às Figuras 32A, 32B, 32C, 32D e 32E.
[00266] Na ação 3114, a estação-base 3160 (por exemplo eNB ou gNB), com o uso do seu circuito de transmissão, transmite ao UE 3102 a mensagem de RRC que inclui uma segunda informação que pode conter, entre outros parâmetros e configurações, uma primeira plurali- dade de recursos de canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) (por exemplo um mapa de bits de mini-intervalos, e um padrão de salto de frequência) para repetições de um bloco de transporte (TB) dentro do período, um deslocamento de intervalo, uma alocação no domínio do tempo (por exemplo indicando um símbolo inicial e um comprimento) para um ou mais recursos da primeira pluralidade de recursos de PUSCH para as repetições, um deslocamento de salto de frequência, e uma alocação no domínio da frequência (por exemplo indicando uma portadora, uma sub-banda, uma parte de largura de banda (BWP)) para um ou mais recursos da primeira pluralidade de recursos de PUSCH para as repetições. Além disso, na ação 3114, o UE 3102, com o uso do seu circuito de recepção, recebe a segunda informação. A segunda informação fornece informações adicionais para o UE 3102 sobre a(s) posição(ões) exata(s) dos recursos de rádio alocados (por exemplo recursos de tempo e de frequência) dentro do período que pode ser usado para repetições durante transmissões de UL. Por exemplo, se um intervalo contém 14 símbolos, a segunda informação informa ao UE quais símbolos podem ser usados para as repetições. A segunda informação contém também a alocação no domínio do tempo indicando um símbolo inicial e um comprimento. Por exemplo, a alocação no domínio do tempo inclui a referência de tempo para informar ao UE 3102 uma posição inicial (por exemplo um símbolo inicial) e um comprimento no período para os recursos de rádio de UL para as repetições. A posição inicial do período de repetição pode ser representada por várias maneiras. Em um exemplo, a posição inicial pode ser representada por um valor absoluto de um ID de intervalo. Em outro exemplo, a posição inicial pode ser representada implicitamente por um valor k. Por exem- plo, quando a mensagem de RRC é recebida pelo UE 3102, a qual também pode ser utilizada para a ativação da transmissão de UL, no símbolo/intervalo de tempo n, e a referência inicial é representada por k, então a posição inicial da repetição de UL estará no símbolo/intervalo n+k. A referência será discutida com mais detalhes abaixo.
[00267] Na ação 3116, o UE 3102 deriva e/ou determina, com o uso do circuito de processamento, uma referência (por exemplo uma refe- rência de tempo e/ou uma referência de frequência) para a primeira pluralidade de recursos de PUSCH para as repetições, de acordo com a primeira informação e a segunda informação. Por exemplo, um primeiro recurso de PUSCH da primeira pluralidade de recursos de PUSCH pode ser determinado com base em ao menos um dentre: a periodicidade, o deslocamento de intervalo, a alocação no domínio do tempo (indicando o símbolo inicial e o comprimento), ou a alocação no domínio da frequência. Os recursos restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH podem usar vários padrões de repetição aqui descritos.
[00268] Na ação 3118, o UE 3102, com o uso do seu circuito de transmissão, transmite, na primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB, e o número de repetições pode ser indicado pela primeira e/ou a segunda informação. Além disso, na ação 3118, a esta- ção-base 3160, com o uso seu circuito de recepção, recebe, na primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB, e o número de repetições pode ser indicado pela primeira e/ou a segunda informação.
[00269] As ações 3120 e 3122 descrevem os comportamentos do UE 3102 sobre como gerenciar os recursos de transmissão de uplink (por exemplo os recursos restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH), quando a transmissão de uplink sem concessão com o uso da primeira pluralidade de recursos de PUSCH é interrompida por uma concessão de uplink, uma vez que a primeira pluralidade de recursos de PUSCH foi alocada ao UE 3102 para a transmissão de uplink sem concessão. Por exemplo, quando a estação-base 3160 transmite, em um recurso de PDCCH, uma terceira informação para o UE 3102, onde a terceira informação contém uma concessão de uplink que indica uma segunda pluralidade de recursos de PUSCH para outra transmissão de UL (por exemplo para o TB atual ou um novo TB), antes de as repetições do TB alcançarem o número de repetições durante a transmissão de uplink, a ação 3122 descreve como o UE 3102 gerencia os recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH.
[00270] Na ação 3120, a estação-base 3160, com o uso do seu circuito de transmissão, transmite, em um recurso de PDCCH, uma terceira informação contendo uma concessão de uplink indicando uma segunda pluralidade de recursos de PUSCH (por exemplo um mapa de bits de mini-intervalos, um padrão de salto de frequência etc.) para o mesmo TB ou um novo TB. Além disso, na ação 3120, o UE 3102, com o uso do seu circuito de recepção, recebe a terceira informação.
[00271] Na ação 3122, o UE 3102, depois de receber uma terceira informação contendo uma concessão de uplink, (1) transmite, na segunda pluralidade de recursos de PUSCH, o TB de acordo com a terceira informação, enquanto a estação-base 3160 recebe, na segunda pluralidade de recursos de PUSCH, o TB de acordo com a terceira infor- mação; (2) interrompe as repetições do TB nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, e opcionalmente transmite, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do novo TB dentro da periodicidade; (3) transmite, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB dentro da periodicidade com um contador de repetições reiniciado; ou (4) continua a transmitir, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB dentro da periodicidade de acordo com a segunda informação sem nenhuma alteração.
[00272] Uma das razões para reiniciar o contador de repetições é que a transmissão de uplink sem concessão do TB pode ser de má quali- dade, e o contador de repetições pode ser reiniciado após a concessão de uplink para contar o número de repetições da transmissão baseada em concessão. Reiniciar o contador de repetições também fornece um mecanismo robusto para a máquina de estado para governar o número de transmissões recebidas do UE 3102, e isso resulta, portanto, numa maneira direta para assegurar que esse comportamento seja implemen- tado adequadamente. Em uma implementação, as operações do UE 124 e/ou do módulo de URLLC do UE 126 na Figura 1 podem gerenciar a operação de reinício do contador de repetições. Em uma implantação, o processador de camada mais alta na Figura 26 pode gerenciar a operação de reinício do contador repetição.
[00273] Deve-se notar que, embora a ação 3122 mencione apenas três maneiras exemplificadoras nas quais o UE 3102 pode gerenciar os recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH quando ocorre uma interrupção por uma concessão de uplink, pode haver outras maneiras de gerenciar os recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, algumas das quais serão discutidas abaixo.
[00274] Pode haver múltiplos tipos de transmissão de dados de UL sem concessão.
Para o tipo 1, a transmissão de dados de UL sem concessão é baseada apenas na (re)configuração de RRC sem nenhu- ma sinalização de L1. A (re)configuração de RRC inclui periodicidade e deslocamento de um recurso em relação ao SFN=0, alocação de recursos no domínio do tempo, alocação de recursos no domínio da frequência, configuração de DMRS específica de UE, um valor de MCS/TBS, número de repetições K, parâmetros relacionados ao contro- le de potência, e pode incluir também parâmetros relacionados à HARQ (por exemplo o número de processos de HARQ). Para o tipo 2, a trans- missão de dados de UL sem concessão é baseada tanto na configura- ção de RRC como na sinalização de L1 para ativação/desativação para a transmissão de dados de UL sem concessão.
A (re)configuração de RRC para recursos e parâmetros inclui a periodicidade de um recurso, parâmetros relacionados ao controle de potência, e pode incluir parâmetros relacionados à HARQ (por exemplo o número de processos de HARQ). A sinalização de L1 indica outros parâmetros relacionados para o recurso, como o deslocamento associado à periodicidade com relação a uma referência de temporização indicada pela sinalização de L1 para ativação, alocação de recursos no domínio do tempo, alocação de recursos no domínio da frequência, configuração de DMRS específica de UE, um valor MCS/TBS.
O número de repetições K pode ser configurado por sinalização de RRC e/ou indicado pela sinalização de L1. Para o tipo 3, a transmissão de dados de UL sem concessão é baseada na configuração de RRC (que pode usar os mesmos elemen- tos de informação da configuração de RRC do tipo 1), e possibilita que a sinalização de L1 (que pode ser a mesma sinalização de L1 do tipo 2) modifique alguns parâmetros configurados por RRC, mas nenhuma sinalização de L1 para ativação.
O SPS pode ser outro tipo de transmis- são de dados de UL sem concessão, ou pode ser tratado como tipo 1, tipo 2 ou tipo 3 acima.
[00275] Para a transmissão de dados de UL sem concessão do tipo 2 ou do tipo 3, pode haver um parâmetro RepetitionEnabler (por exemplo um indicador de repetição) na configuração de RRC.
Se o parâmetro for configurado como verdadeiro, a correspondente sinaliza- ção de L1 para ativação/desativação/modificação pode usar o formato de DCI x, que pode incluir o parâmetro de número de repetições.
Se o parâmetro for configurado como falso, a correspondente sinalização de L1 para ativação/desativação/modificação pode usar o formato de DCI y, que pode não incluir o parâmetro de número de repetições.
Após a configuração de RRC para RepetitionEnabler, o UE tem informações suficientes para monitorar o formato de DCI correspondente.
Além disso, o mesmo formato de DCI pode ser usado para ambos os casos, mas eles têm diferentes conjuntos de campos configurados de acordo com o valor de RepetitionEnabler, ou mesmo campo tem diferentes significados correspondentes ao valor configurado de RepetitionEnabler.
Por exemplo, se o parâmetro RepetitionEnabler for configurado como verdadeiro, o campo de RV (versão de redundância) (ou outro campo, por exemplo MCS, NDI, atribuição de RB, comando de TCP para PUCCH, porta(s) de antena, identidade de embaralha- mento, o número de camadas, solicitação de SRS, mapeamento de RE de PDSCH, posição inicial de PDSCH, indicador de quase a mesma localização, deslocamento de recursos de HARQ-ACK, presença de interferência, número de processo de HARQ, deslocamento de tempo- rização de PDSCH, deslocamento de temporização de HARQ etc.) na DCI é utilizado para indicar o número de repetições.
Em ainda outra implementação, a transmissão do tipo 2 (ou tipo 3) pode ser utilizada apenas para o caso sem repetições.
Não há parâmetros relacionados à repetição como o número de repetições incluído na configuração de RRC do tipo 2 (ou tipo 3) e/ou na sinalização de L1. Nesse caso, as repetições de UL sem concessão podem ser de um tipo diferente/separado em vez dos tipos 1, 2 ou 3 mencionados acima. As repetições de UL sem concessão podem usar uma outra configuração de RRC e/ou de sinalização de L1. Os parâmetros relacionados à repetição, como o número de repetições, podem ser incluídos na configuração de RRC ou na sinalização de L1. Se o tipo separado para repetições sem concessão for configurado, o UE transmitir as repetições de um TB de acordo com os parâmetros relacionados à repetição.
[00276] Em vez do valor do parâmetro RepetitionEnabler de camada mais alta, o parâmetro ul-Repetition de camada mais alta pode ser utilizado. Mais especificamente, se o parâmetro ul-Repetition de cama- da mais alta for configurado, o UE 102 e a gNB 160 poderão presumir que o formato de DCI contém o campo de informação descrito acima e poderão executar transmissões/recepções de PUSCH com repetições. Se o parâmetro ul-Repetition de camada mais alta não for configurado, o UE 102 e a gNB 160 poderão presumir que o formato de DCI não contém o campo de informação descrito acima e poderão executar transmissões/recepções de PUSCH sem repetições.
[00277] A configuração de RRC pode incluir várias configurações de repetição de UL. Por exemplo, a configuração de RRC exclusiva de UE pode incluir uma primeira configuração de repetição e uma segunda configuração de repetição. A primeira configuração de repetição pode especificar o número de repetições K para transmissões de PUSCH com base no tipo 1 de transmissão de UL descrito acima. A primeira configu- ração de repetição pode estar contida na mensagem de configuração (isto é, elemento de informação) para o tipo 1 de transmissão de UL. A segunda configuração de repetição pode especificar o número de repeti- ções K' para o PUSCH agendado pela concessão de UL (por exemplo um determinado formato de DCI no PDCCH com a CRC embaralhada pelo C-RNTI). O número de repetições K' pode também se aplicar a transmissões de PUSCH com base no tipo 2 de transmissão de UL descrito acima. A segunda configuração de repetição pode não estar contida na mensagem de configuração (isto é, elemento de informação) para o tipo 1 ou o tipo 2 de transmissão de UL. A segunda configuração de repetição pode ser independente da mensagem de configuração para o tipo 1 ou o tipo 2 de transmissão de UL. Em vez do número de repetições K', a segunda configuração de repetição pode especificar se deve habilitar a repetição conforme descrito acima.
[00278] Em outro exemplo, a configuração de RRC exclusiva de UE pode incluir uma primeira configuração de repetição, uma segunda configuração de repetição e uma terceira configuração de repetição. A primeira configuração de repetição pode especificar o número de repe- tições K para transmissões de PUSCH com base no tipo 1 de transmis- são de UL descrito acima. A primeira configuração de repetição pode estar contida na mensagem de configuração (isto é, elemento de informação) para o tipo 1 de transmissão de UL. A segunda configura- ção de repetição pode especificar o número de repetições K' para o PUSCH agendado pela concessão de UL (por exemplo um determinado formato de DCI no PDCCH com a CRC embaralhada pelo C-RNTI). A terceira configuração de repetição pode especificar o número de repetições K" para transmissões de PUSCH com base no tipo 2 de transmissão de UL descrito acima. A segunda configuração de repetição pode não estar contida na mensagem de configuração (isto é, elemento de informação) para o tipo 1 ou o tipo 2 de transmissão de UL. A terceira configuração de repetição pode estar contida na mensagem de configuração para o tipo 2 de transmissão de UL. Em vez do número de repetições K', a segunda configuração de repetição pode especificar se deve habilitar a repetição conforme descrito acima. Em vez do número de repetições K", a terceira configuração de repetição pode indicar se deve habilitar a repetição conforme descrito acima.
[00279] Quando repetições são utilizadas ou configuradas, pode haver múltiplas relações entre os recursos para repetições e a configu- ração de recursos para a transmissão de dados de UL sem concessão (tipo 1, tipo 2, tipo 3 ou de SPS). Além disso, o tipo pode ser um tipo diferente conforme mencionado acima. Em uma implementação, confor- me mostrado na Figura 32A, uma configuração de recursos para a transmissão de dados de UL sem concessão corresponde a um recurso periódico e as repetições usam o recurso periódico contínuo. Em uma outra implementação, conforme mostrado na Figura 32B, mais de um recurso periódico pode ser configurado e tais recursos são indepen- dentes uns dos outros. As repetições do mesmo TB não podem usar diferentes recursos periódicos. Em ainda outra implementação, confor- me mostrado na Figura 32C, mais de um recurso periódico pode ser configurado e tais recursos são independentes uns dos outros, mas podem ser tratados como recursos combinados. As repetições do mesmo TB podem usar recursos periódicos configurados diferentes. Em ainda outra implementação, mais de um recurso periódico pode ser configurado, mas a transmissão inicial (ou repetição 0) e uma (ou mais) outra repetição usa recursos periódicos configurados separados. Dife- rentes recursos configurados podem usar diferentes deslocamentos periódicos, periodicidades ou recursos de frequência. Por exemplo, na Figura 32D, mais de um recurso periódico é configurado, e diferentes recursos periódicos podem usar periodicidades diferentes. Na Figura 32E, mais de um recurso periódico é configurado, e diferentes recursos periódicos podem usar diferentes recursos de frequência.
[00280] Deve-se notar que a terminologia "repetição(ões)" é utiliza- da, "repetição (ões)" inclui a transmissão inicial. Cada repetição pode ter um índice de repetição. O índice de repetição pode começar a partir de 0, 1, ou qualquer número. Por exemplo, a transmissão inicial é indexada como repetição 0 (Rep 0). As repetições subsequentes do mesmo TB após a transmissão inicial são indexadas por 1, 2, … (isto é,
em ordem ascendente). A especificação pode não utilizar o índice de repetição explicitamente. O índice de repetição pode corresponder a um parâmetro específico como RV, MCS etc. Por outro lado, um contador de repetições pode ser usado para registrar quantas repetições para o mesmo TB foram transmitidas (ou recebidas). O contador de repetições pode ser iniciado a partir de (ou reiniciado como) 0. Após uma repetição ser transmitida (ou recebida), o contador de repetições é incrementado em 1. Se o contador de repetições alcançar o número de repetições K indicado, isto significa que o UE terminou K repetições, incluindo a transmissão inicial, e o UE pode parar a repetição do mesmo TB.
[00281] Em ainda outra implementação, uma configuração de recur- sos para a transmissão de dados de UL sem concessão pode indicar explicitamente apenas o recurso para a transmissão inicial (ou repetição 0). Os recursos para a(s) repetição(ões) restante(s) podem ser deriva- dos por um padrão predefinido, um padrão fixo ou um padrão indicado (o padrão pode ser fixado por especificação, indicado por configuração de RRC, CE de MAC ou PDCCH). Aqui, o padrão para repetições é um conjunto de recursos de tempo/frequência para repetições por uma regra específica. Se um UE tem informações sobre o padrão, então o UE tem informações sobre os locais dos recursos para cada repetição. Ou, o recurso para a repetição subsequente pode ser derivado do recurso para a repetição imediatamente anterior por uma dada regra. A especificação pode não usar o termo "padrão", mas pode definir algu- mas regras para determinar conjuntos de recursos de tempo/frequência para repetições. Por exemplo, a(s) repetição(ões) após a transmissão inicial (ou repetição 0) é(são) transmitida(s) no(s) TTI(s) consecutivo(s) (por exemplo subquadro, intervalo, mini-intervalo, OS). O número de TTI(s) consecutivos(s) pode ser determinado pelo número de repeti- ções. Se o número de repetições for K, as K-1 repetições subsequentes usarão K-1 TTIs consecutivos. O recurso de frequência (por exemplo o índice de RB) pode ser igual ou diferente, o pode ser fixado por especi- ficação, indicado por configuração de RRC, CE de MAC ou PDCCH. Em ainda outro exemplo, os recursos para as demais repetições podem não ser necessariamente consecutivos. Qualquer lacuna ou padrão de salto no domínio do tempo e/ou no domínio da frequência pode ser usado. Se uma lacuna no domínio do tempo for fixa ou indicada (por RRC, CE de MAC, ou PDCCH) como g, após a repetição imediatamente anterior no índice de tempo n, a repetição subsequente do mesmo TB será transmi- tida no índice de tempo n+g. Se um mapa de bits no domínio do tempo for fixo ou indicado (por RRC, CE de MAC ou PDCCH) para determinar os recursos de tempo para repetições, o UE transmite as repetições nos recursos de tempo de acordo com o mapa de bits. Se uma sequência de recursos de frequência (por exemplo, índice de RB) fixos ou indica- dos (por RRC, CE de MAC, ou PDCCH) para determinar os recursos de frequência para cada repetição, o UE transmite as repetições nos recursos de frequência de acordo com a sequência determinada. Alguns exemplos são mostrados nas Figuras 33A, 33B, 33C e 33D.
[00282] Na Figura 33A, apenas o recurso para a transmissão inicial é explicitamente configurado e a(s) repetição(ões) subsequente(s) é(são) transmitida(s) no(s) TTI(s) consecutivo(s), por padrão. Por exemplo, na Figura 33A, o número de repetições é 2. O UE pode usar o TTI imediatamente após o TTI da transmissão inicial para a repetição. Por exemplo, a repetição de TB 0 é transmitida no índice de tempo n+1 imediatamente após a transmissão inicial de TB 0 no índice de tempo n.
[00283] Na Figura 33B, apenas o recurso para a transmissão inicial é explicitamente configurado e a(s) repetição(ões) subsequente(s) é(são) transmitida(s) no(s) TTI(s) consecutivo(s), por padrão. Por exemplo, na Figura 33B, o número de repetições é 4. O UE pode usar os TTIs imediatamente após o TTI da transmissão inicial para as repeti- ções. Por exemplo, as repetições do TB 0 são transmitidas nos índices de tempo n+1, n+2, n+3 e imediatamente após a transmissão inicial do TB 0 no índice de tempo n. Deve-se notar que, embora o número de repetições seja 4, a primeira repetição, REP 0, corresponde à trans- missão inicial do TB 0 no índice de tempo n. Dessa forma, o número total de repetições após a transmissão inicial é 3.
[00284] Na Figura 33C, apenas o recurso para a transmissão inicial é explicitamente configurado e a(s) repetição(ões) subsequente(s) pode(m) usar um padrão semiestático ou dinâmico no domínio do tempo (por exemplo, um padrão de salto no domínio do tempo). Por exemplo, o índice de tempo imediatamente após a transmissão inicial pode ser ocupado por outros serviços, e então as repetições do TB pode ser semiestáticas ou dinâmicas com base nos recursos de tempo disponí- veis.
[00285] Na Figura 33D, apenas o recurso para a transmissão inicial é explicitamente configurado e a(s) repetição(ões) subsequente(s) pode(m) usar um padrão semiestático ou dinâmico no domínio da fre- quência (por exemplo, um padrão de salto no domínio da frequência).
[00286] Em uma implementação, as configurações padrão, os padrões de salto no domínio do tempo e/ou os padrões de salto no domínio da frequência podem estar contidos na segunda informação transmitida pela estação-base (por exemplo, estação-base 3160 na Figura 31) para o UE (por exemplo, UE 3102 na Figura 31) na mensa- gem de RRC conforme descrito na ação 3114 na Figura 31.
[00287] Em ainda outra implementação, uma configuração de recur- sos para a transmissão de dados de UL sem concessão pode indicar explicitamente apenas a periodicidade e/ou os recursos de baixa granularidade ("granularidade grossa") para repetições. Aqui, "granulari- dade grossa" significa que a duração do tempo (comprimento, ou número de intervalos/OS etc.) é maior que aquela da transmissão real. Por exemplo, a configuração de recursos pode indicar apenas qual intervalo será usado para transmissões/repetições de UL, mas o UE ainda precisa saber qual(is) mini-intervalo(s) ele pode usar para as transmissões/repetições, uma vez que cada transmissão pode não precisar de todo o intervalo.
Os recursos (recursos de alta granularidade ("granularidade fina") ou recursos baseados em mini-intervalos) para uma ou mais repetições dentro de um período ou recurso de baixa granularidade configurado podem ser derivados por um padrão predefinido, um padrão fixo ou um padrão indicado (o padrão pode ser fixado por especificação, indicado por configuração de RRC, CE de MAC ou PDCCH). Aqui, o padrão para repetições é um conjunto de recursos de tempo/frequência para repetições definidos por uma regra específica.
Se o UE conhece o padrão, então o UE conhece os recursos para cada repetição.
Ou, o recurso para a repetição subsequente pode ser derivado do recurso para a repetição imediatamente anterior por uma dada regra.
A especificação pode não usar o termo "padrão", mas pode definir algumas regras para determinar conjuntos de recursos de tempo/frequência para repetições.
O período pode ser descrito por número de TTIs (por exemplo, 1 intervalo com numerologia de referên- cia (por exemplo com espaçamento entre portadoras (SCS) de 15 kHz)) ou tempo absoluto (por exemplo de 0,5 ms). A seleção do período pode ser determinada pelo requisito de latência (por exemplo todas as repetições devem estar concluídas dentro do período configurado de 0,5 ms para satisfazer o requisito de latência de 0,5 ms). Os recursos (recursos de alta granularidade ou recursos baseados em mini-interva- los) para uma ou mais repetições dentro de um período ou recurso de baixa granularidade configurado podem ser dados por mapa de bits, posição inicial, posição final ou comprimento (número de OS), que podem ser fixados por especificação ou indicados por RRC, CE de MAC ou PDCCH.
Os recursos de alta granularidade para repetições podem ser necessários para evitar algumas partes significativas como região de controle ou sinal de referência. Por exemplo, os símbolos de OFDM contendo informações de controle ou sinal de referência podem não ser alocados à(s) transmissão(ões)/repetição(ões) de UL. Em ainda outro exemplo, os símbolos de OFDM contendo informações de controle ou sinal de referência (RS) podem ser alocados à(s) transmissão(ões)/re- petição(ões) de UL. A(s) transmissão(ões)/repetição(ões) de UL pode(m) ignorar as informações de controle ou o RS por correspondên- cia de taxa. Ou, a(s) transmissão(ões)/repetição(ões) de UL será(ão) perfurada(s) pelas informações de controle ou o RS. Ou, a(s) transmis- são(ões)/repetição(ões) de UL irá(ão) substituir ou se sobrepor às informações de controle ou ao RS. Em um caso especial com mudança dinâmica de UL para DL, um recurso de tempo (por exemplo mini- intervalo) configurado/alocado para uma transmissão/repetição de UL muda dinamicamente para o recurso de DL, e o UE pode descartar ou desistir da transmissão de UL correspondente, ou ignorar a mudança dinâmica.
[00288] A Figura 34A mostra um exemplo em que o período é determinado por granularidade temporal grossa e as repetições usam granularidade fina dentro do prazo. Por exemplo, o período é de 1 intervalo e as repetições usam mini-intervalos dentro desse 1 intervalo. Uma posição de mini-intervalo pode ser apresentada por um mapa de bits, uma posição inicial, uma posição final e um comprimento (número de OS), por exemplo.
[00289] A Figura 34B mostra um exemplo em que o período é deter- minado por granularidade temporal grossa e as repetições usam granu- laridade fina dentro do prazo. Por exemplo, o período é de 2 intervalos e as repetições usam mini-intervalos dentro desses 2 intervalos. Uma posição de mini-intervalo pode ser apresentada por um mapa de bits, uma posição inicial, uma posição final e um comprimento (número de OS), por exemplo.
[00290] A Figura 34C mostra um exemplo em que o período é determinado por granularidade temporal grossa e o(s) intervalo(s) para repetições também é(são) indicado(s). As repetições usam granulari- dade fina dentro dos intervalos indicados. Por exemplo, as repetições usam mini-intervalos dentro do intervalo n que é indicado para as repetições, enquanto o intervalo n+1 não é usado para repetição. Uma posição de mini-intervalo pode ser apresentada por um mapa de bits, uma posição inicial, uma posição final e um comprimento (número de OS), por exemplo.
[00291] Em uma implementação, as configurações e os parâmetros mostrados nas Figuras 34A, 34B e 34C podem estar contidos na segunda informação transmitida pela estação-base (por exemplo, estação-base 3160 na Figura 31) para o UE (por exemplo, UE 3102 na Figura 31) na mensagem de RRC conforme descrito na ação 3114 na Figura 31.
[00292] Em uma outra implementação, para a configuração de posição de mini-intervalo, a estação-base (por exemplo, estação-base 3160 na Figura 31) pode informar ao UE (por exemplo, UE 3102 na Figura 31) quais mini-intervalos (ou símbolos) não podem ser usados para repetições, quais podem estar contidos na segunda informação transmitida na mensagem de RRC conforme descrito na ação 3114 na Figura 31.
[00293] Quando os recursos para as repetições são determinados, o UE pode começar a transmitir as repetições (ou a primeira transmissão) onde e quando instruído pela gNB. Em uma implementação, a posição inicial das repetições (por exemplo a temporização da transmissão inicial ou repetição 0) pode ser dada pela configuração de recursos (por exemplo periodicidade configurada e deslocamento de um recurso em relação ao SFN=0, número de repetições K) e/ou o índice de TTI (por exemplo número de subquadro, índice de intervalo). Por exemplo, se o recurso configurado com um índice de TTI que pode ser dividido pelo período*K, o recurso configurado pode ser uma posição inicial das repetições. A posição inicial pode ser alinhada com o limite de período. Por exemplo, o recurso configurado imediatamente subsequente após o limite de período pode ser uma posição inicial das repetições. Se o UE tem um TB a ser transmitido, ele talvez precise esperar até a próxima posição inicial disponível para as repetições. Em ainda outra implemen- tação, as repetições podem iniciar no próximo recurso configurado imediato quando um TB chega. A posição inicial das repetições pode não ser fixa e pode ser qualquer recurso configurado. Alguns exemplos são mostrados nas Figuras 35A, 35B, 35C, 35D, 35E e 35F.
[00294] Nas Figuras 35A e 35B, a posição inicial das repetições (por exemplo temporização da transmissão inicial ou repetição 0) pode ser dada pela configuração de recursos, e as posições iniciais são fixas. Nas Figuras 35C e 35D, o TB chega no meio de um período e perde a posição inicial, o UE aguarda pela próxima posição inicial disponível (por exemplo no domínio do tempo ou da frequência) para iniciar as repetições. Nas Figuras 35E e 35F, a posição inicial pode ser o primeiro recurso sem concessão disponível. Ou seja, quando um TB chega, a repetição pode começar no próximo recurso imediato sem concessão configurado disponível (por exemplo um recurso de tempo ou de frequência).
[00295] Em uma implementação, as configurações e os parâmetros relacionados à posição inicial nas Figuras 35A, 35B, 35C, 35D, 35E e 35F podem estar contidos na segunda informação transmitida pela estação-base (por exemplo estação-base 3160 na Figura 31) para o UE (por exemplo, UE 3102 na Figura 31) na mensagem de RRC conforme descrito na ação 3114 na Figura 31.
[00296] Com relação a esperar por uma posição inicial ou iniciar as repetições imediatamente nos recursos configurados, o comportamento do UE pode ser fixado pela especificação ou ficar a cargo da implemen- tação. O comportamento do UE pode ser determinado implicitamente pelo design de outras partes como o processo de HARQ ou o padrão de repetição. Se mais de um processo de HARQ for suportado para repetições sem concessão, o ID de processo de HARQ pode ser associado ao recurso. Para evitar confusão com o ID de processo de HARQ, a posição inicial das repetições pode ser limitada por algumas regras. Por exemplo, um TB de ID de processo de HARQ xx pode ser transmitido apenas no índice CURRENT_TTI que satisfaz a fórmula xx=piso{[piso(CURRENT_TTI/URLLCInterval)]/numberOfRepetition} modulo numberOfConfURLLC-Processes, mencionada acima. O recur- so sem concessão pode ser agrupado de acordo com um design de padrão de repetição. Em alguns casos, a posição inicial pode ser selecionada de acordo com o padrão. Por exemplo, a repetição 0 usa a RV 0, que pode ser permitida apenas nos recursos de acordo com o padrão. Em ainda outra implementação, o comportamento do UE é explicitamente configurado por RRC, CE de MAC ou PDCCH. Por exemplo, se o UE for configurado por RRC para esperar por uma posição inicial (por exemplo o parâmetro WaitToStart é definido como verdadeiro, ou o parâmetro StartImmediately é definido como falso), o UE não poderá iniciar as repetições até que a próxima posição inicial esteja pronta para a transmissão. Se o UE for configurado por RRC para iniciar as repetições imediatamente (por exemplo o parâmetro WaitToStart é definido como falso, ou o parâmetro StartImmediately é definido como verdadeiro), o UE pode iniciar as repetições no próximo recurso configurado imediato. Se um PDCCH ou CE de MAC for usado para a configuração de comportamento do UE, então um parâmetro similar como WaitToStart ou StartImmediately pode ser incluído na sinalização.
[00297] Especificamente, pode ser necessário evitar uma ambiguidade entre a estação-base e o UE para a contagem do número "k" (por exemplo, k=0, 1, … K (K=3)) para K repetições. Por exemplo, pode ser necessário evitar uma situação em que a gNB considera que uma transmissão atual é a segunda transmissão das K repetições e o UE considera que a transmissão atual seja a terceira transmissão das K repetições. Por exemplo, pode ser necessário evitar uma situação em que a gNB não incrementa o número "k", enquanto o UE incrementa o número "k" em um. Deste ponto em diante, o significado de contagem do número "k" inclui incrementar o número "k".
[00298] Aqui, por exemplo, o número "k" pode ser contado com base em um ou mais recursos reservados (por exemplo configurados e/ou indicados) para K repetições. Especificamente, o número "k" pode ser determinado com base no número do(s) recurso(s) contado(s) durante K repetições (por exemplo o número de recursos potenciais e/ou nominais para K repetições). Conforme descrito acima, o(s) recurso(s) para K repetições pode(m) ser identificado(s) através de, pelo menos, um recurso de tempo (por exemplo a periodicidade e/ou o valor de deslocamento) e/ou um recurso de frequência (por exemplo, índice de PRB). Aqui, o recurso de tempo (por exemplo, a periodicidade e/ou o valor de deslocamento) pode ser identificado com o uso de, pelo menos, SFN (número(s) de quadro(s) do sistema), subquadro(s), intervalo(s), mini-intervalo(s) e/ou símbolo(s).
[00299] Além disso, o número "k" pode ser contado com base no número de transmissão de UL das K repetições. Especificamente, o número "k" pode ser determinado com base no número de transmissões de UL reais das K repetições. Aqui, conforme descrito acima, o UE pode ignorar o(s) recurso(s) configurado(s) (isto é, a(s) concessão(ões) confi- gurada(s) se não houver TBs a serem transmitidos. Aqui, o significado de ignorar o(s) recurso(s) configurado(s) pode incluir que o UE não executa a transmissão de UL. Além disso, o significado de ignorar o(s)
recurso(s) configurado(s) pode incluir que o UE não gera a MAC PDU. Adicionalmente, "nenhum TB" pode significar que a MAC PDU inclui apenas o CE de MAC para o BSR (de "Buffer Status Report", ou relatório de estado de buffer) de preenchimento e/ou que não há CSI aperiódicas solicitadas (por exemplo para esse TTI (intervalo de tempo de trans- missão)). Além disso, o significado de nenhum TB pode incluir que a MAC PDU inclui apenas BSR periódico com nenhuma SDU (unidade de dados de serviço) de MAC e/ou que não há nenhuma CSI aperiódica solicitada (por exemplo para esse TTI). Especificamente, se a MAC PDU incluir apenas o CE de MAC para BSR de preenchimento e/ou não houver nenhuma CSI aperiódica solicitada, o UE pode não gerar a MAC PDU (por exemplo, para uma entidade de HARQ) no caso em que o UE é configurado com um parâmetro e/ou a concessão indicada à entidade de HARQ é a concessão configurada. Aqui, a gNB pode transmitir a mensagem de RRC incluindo o parâmetro. Além disso, se a MAC PDU incluir um BSR periódico com nenhuma MAC SDU e/ou não houver CSI aperiódica solicitada, o UE pode não gerar a MAC PDU (por exemplo para uma entidade de HARQ) no caso em que o UE é configurado com o parâmetro e/ou a concessão indicada à entidade de HARQ é a concessão configurada. Ou seja, se a MAC PDU incluir apenas o CE de MAC para BSR de preenchimento ou BSR periódico com nenhuma SDU e/ou não houver nenhuma CSI aperiódica solicitada, o UE pode considerar que não há TB(s). E, caso contrário, o UE pode considerar que há TB(s).
[00300] E, no caso em que o UE considera que não há TB(s) para a transmissão de UL (isto é, no caso em que o UE ignora o(s) recurso(s) configurado(s)), o UE pode não contar o número "k". Especificamente, o UE pode determinar, dependendo de haver ou não TBs a serem transmitidos, se o número "k" é contado ou não. Ou seja, o UE pode contar o número "k" no caso de haver TB(s) a ser(em) transmitido(s).
Além disso, o UE pode não contar o número "k" no caso de não haver TB(s) a ser(em) transmitido(s). Aqui, o UE pode contar o número "k" no caso de não haver TB(s) a ser(em) transmitido(s).
[00301] Aqui, a estação-base pode não reconhecer se há ou não TB(s) no lado do UE. O UE pode transmitir informações (isto é, uma indicação) utilizada para indicar o número k (isto é, o número k que o UE está presumindo para a transmissão de UL). Por exemplo, o UE pode transmitir os dados de uplink juntamente com as informações utilizadas para indicar o número k. As informações utilizadas para indi- car o número k podem ser transmitidas no(s) recurso(s) configurado(s). Aqui, as informações podem ser utilizadas para indicar que há TB(s) e/ou que não há TB(s).
[00302] Além disso, por exemplo, a estação-base pode configurar a periodicidade e o número K (isto é, K para as repetições) dentro da periodicidade. Conforme descrito acima, a periodicidade pode ser configurada e/ou indicada com o uso da mensagem de RRC e/ou da DCI para a ativação. Além disso, o número K pode ser configurado e/ou indicado com o uso da mensagem de RRC e/ou da DCI para a ativação. Especificamente, por exemplo, a estação-base pode configurar 10 ms como a periodicidade. E, a estação-base pode configurar 4 como o valor de K (isto é, K=4). O UE pode executar K repetições (isto é, 4 repetições) dentro de 10 ms. E, o UE pode, consecutivamente, executar K repe- tições (isto é, 4 repetições) dentro de cada 10 ms de periodicidade. Aqui, conforme descrito acima, o UE pode adiar (isto é, executar) a trans- missão de UL (isto é, a transmissão inicial) na próxima oportunidade disponível. Por exemplo, o UE pode adiar a transmissão inicial na temporização disponível dentro do próximo período (por exemplo, a primeira temporização dentro do próximo período). Especificamente, o UE pode iniciar nova(s) transmissão(ões) de dados (a transmissão inicial) na temporização disponível dentro do i-ésimo período, no caso em que o(s) TB(s) é(são) fornecido(s) dentro do (i-l)-ésimo período. Além disso, o UE pode iniciar nova(s) transmissão(ões) de dados (a transmissão inicial) na temporização disponível dentro do i-ésimo período, no caso em que nenhum TB é fornecido dentro do (i-l)-ésimo período. Adicionalmente, conforme descrito acima, o UE pode executar a transmissão inicial na temporização disponível dentro do período atual (por exemplo, a primeira temporização dentro do período atual). Especi- ficamente, o UE pode iniciar nova(s) transmissão(ões) de dados(s) (a transmissão inicial) imediatamente na temporização disponível dentro do i-ésimo período, no caso em que o(s) TB(s) é(são) fornecido(s) dentro do i-ésimo período.
[00303] Sem perda da generalidade, um contador de repetições ou índice de repetição pode ser usado para descrever melhor o padrão de repetição ou a relação entre transmissões diferentes. Por exemplo, a repetição k (Rep k) denota a repetição k de um TB e a Rep 0 pode ser tratada como a transmissão inicial. O contador de repetições ou índice de repetição pode ser correspondente a uma versão de redundância específica, MCS, ou outros parâmetros relacionados. Depois que o UE inicia as repetições de um TB e antes de as repetições atingirem o número de repetições, o UE pode receber uma concessão de UL que pode substituir alguns recursos das repetições. A concessão de UL pode ser utilizada para o mesmo TB ou para um novo TB. Pode haver maneiras diferentes de o UE lidar com os recursos restantes de repeti- ções para o mesmo TB ou as transmissões restantes de repetições para o mesmo TB. Em uma implementação específica, o UE pode parar a(s) repetição(ões) subsequente(s) do mesmo TB e liberar os demais recursos alocados para repetições do mesmo TB (que podem ser utiliza- dos para outras transmissões ou serviços). Em ainda outra implemen- tação, o UE pode manter a(s) repetição(ões) restante(s) do mesmo TB nos demais recursos alocados para repetições do mesmo TB. O UE mantém o mesmo padrão de repetição exceto para a(s) repetição(ões) que é(são) substituída(s) pelo PDCCH. Em ainda outra implementação, o UE pode manter repetições nos demais recursos alocados para repetições do mesmo TB com um contador de repetições reiniciado até que os demais recursos alocados para repetições do mesmo TB sejam esgotados. Em ainda outra implementação, o UE pode manter repeti- ções nos demais recursos alocados para repetições do mesmo TB com um contador de repetições reiniciado até que os demais recursos alocados para repetições do mesmo TB sejam esgotados. Em ainda outra implementação, o UE pode manter repetições nos demais recur- sos alocados para repetições do mesmo TB e recursos consecutivos configurados para transmissões de UL sem concessão com um conta- dor de repetições reiniciado até que o número de repetições seja alcan- çado. Em ainda outra implementação, o UE pode manter repetições nos demais recursos alocados para repetições do mesmo TB e recursos consecutivos configurados para transmissões de UL sem concessão com um contador de repetições reiniciado até que o número de repeti- ções seja alcançado. As Figuras 36A, 36B, 36C, 36D e 36E mostram implementações de como continuar com as repetições do TB atual quando ocorre uma interrupção de concessão de UL.
[00304] A Figura 36A ilustra recursos de uplink configurados para repetições sem interrupção de concessão de uplink. A Figura 36B ilustra que, antes de as repetições alcançarem o número de repetições (por exemplo, 4), o UE recebe uma concessão de UL. O UE interrompe a(s) repetição(ões) subsequente(s) do mesmo TB. O(s) recurso(s) aloca- do(s) será(ão) liberado(s) (pode(m) ser utilizado(s) para outras transmis- sões ou serviços).
[00305] A Figura 36C ilustra que, antes de as repetições alcançarem o número de repetições (por exemplo, 4), o UE recebe uma concessão de UL. O UE mantém o mesmo padrão de repetição exceto para a(s)
repetição(ões) que é(são) substituída(s) pelo PDCCH. Conforme mostrado na Figura 36C, TB 0 Rep 1 no índice de tempo n+2 é substituí- do pelo PDCCH, mas o padrão de repetição continua no índice de tempo n+4, com TB 0 Rep 2.
[00306] A Figura 36D ilustra que, antes de as repetições alcançarem o número de repetições (por exemplo, 4), o UE recebe uma concessão de UL. O UE ignora o(s) recurso(s) que é(são) substituído(s) pelo PDCCH e continua as repetições no(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) com o índice de repetição consecutivo. Cada índice de repetição pode ser correspondente a uma versão de redundância específica, MCS, ou outros parâmetros relacionados. Conforme mostrado na Figura 36D, uma concessão de UL ocorre no índice de tempo n+2, o padrão de repetição continua no índice de tempo n+4 com TB 0 Rep 1, onde o índice de repetição é contínuo a partir de TB 0 REP 0 no índice de tempo n.
[00307] A Figura 36E ilustra que, antes de as repetições alcançarem o número de repetições (por exemplo, 4), o UE recebe uma concessão de UL. O UE ignora o(s) recurso(s) que é(são) substituído(s) pelo PDCCH e continua as repetições no(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) e no(s) recurso(s) alocado(s) para repetições de outro TB com o índice de repetição consecutivo até que o número de repetições seja alcan- çado. Cada índice de repetição pode ser correspondente a uma versão de redundância específica, MCS, ou outros parâmetros relacionados. Na Figura 36E, no índice de tempo n+8, o UE usa o recurso original- mente alocado para TB 1 Rep 0 para transmissão de TB 0 Rep 3, de modo que o número de repetições (por exemplo, 4) para a transmissão do TB 0 seja satisfeito. Como pode ser visto na Figura 36E, TB 1 Rep 0 é deslocado para o índice de tempo n+10. Da mesma forma, TB 1 Rep 1, TB 1 Rep 2, TB 1 Rep 3, TB 2 Rep 0 e TB 2 Rep 1 são deslocados para os índices de tempo n+12, n+14, n+16, n+18 e n+20,
respectivamente.
[00308] Nas Figuras 36A a 36E, o UE pode mudar seu comporta- mento de repetição dependendo dos parâmetros da concessão de UL. Em uma implementação, se a concessão de UL inclui um número de repetições, o UE pode reiniciar o contador de repetições. Em uma implementação, se a concessão de UL não inclui um número de repe- tições, o UE pode não reiniciar o contador de repetições. Em uma implementação, um RNTI contido na terceira informação transmitida pela estação-base (por exemplo estação-base 3160 na Figura 31) para o UE (por exemplo UE 3102 na Figura 31) no recurso PDCCH na ação 3120 na Figura 31 pode ser utilizado para indicar se o contador de repetições deve ser reiniciado.
[00309] No caso em que a concessão de UL (por exemplo a conces- são dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL, conforme descrito acima) é recebida na temporização na qual K repetições são realizadas, o UE pode executar a transmissão de UL com base na concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a pri- meira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL). Especifica- mente, nesse caso, o UE pode executar a transmissão de UL no recurso de PUSCH agendado com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL). Conforme descrito acima, o recurso no qual K repetições são realizadas pode ser agendado com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão de agendamento semipersistente, a segunda concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL, conforme descrito acima). Ou seja, a concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL) podem substituir a concessão de UL (por exemplo a concessão de agendamento semipersistente, a segunda concessão de UL e/ou a quarta concessão de UL). Além disso, nesse caso, o UE pode parar a(s)
transmissão(ões) de UL das K repetições. Especificamente, nesse caso, o UE pode executar a transmissão de UL com base na concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL), e parar a(s) transmissão(ões) subsequente(s) das K repetições. Ou seja, o UE que executa K repeti- ções pode liberar, com base na detecção da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL), o recurso configurado. Ou seja, o UE que executa K repetições pode liberar, com base na detecção da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL), a concessão configurada (por exem- plo a concessão de agendamento semipersistente, a segunda conces- são de UL e/ou a quarta concessão de UL).
[00310] Conforme descrito acima, pode haver mais de um tipo de transmissões (isto é, transmissões incluindo repetições) agendado de modo semipersistente. Por exemplo, um dentre os um ou mais tipos de transmissões pode ser agendado com o uso da segunda concessão de UL. Além disso, outro dentre os um ou mais tipos de transmissão pode ser agendado com o uso da quarta concessão de UL. Aqui, o UE pode não parar a transmissão de UL no recurso agendado com o uso da segunda concessão de UL no caso em que a concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL) é recebida. Ou seja, o UE pode executar a transmissão de UL no recurso agendado com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL), e então, continuar e executar a transmissão de UL no recurso agendado com o uso da segunda concessão de UL. Ou seja, o UE pode não liberar o recurso configurado agendado com o uso da segunda concessão de UL. Além disso, o UE pode não liberar a concessão de UL configurada (isto é, a segunda concessão de UL). Além disso, o UE pode parar a transmissão de UL no recurso agendado com o uso da quarta concessão de UL no caso em que a concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL) é recebida. Ou seja, o UE pode executar a transmissão de UL no recurso agendado com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL), e então, parar de executar a transmissão de UL no recurso agendado com o uso da quarta concessão de UL. Ou seja, o UE pode liberar o recurso configurado agendado com o uso da quarta concessão de UL. Além disso, o UE pode liberar a concessão de UL configurada (isto é, a quarta concessão de UL). Especificamente, o UE pode determinar, com base no(s) recurso(s) configurado(s) (isto é, a concessão configurada), se a(s) transmissão(ões) de UL (isto é, a(s) transmissão(ões) subsequen- te(s) de K repetições) é(são) interrompida(s) ou não.
[00311] Conforme descrito acima, o UE pode parar a transmissão de UL (isto é, a(s) transmissão(ões) subsequente(s) de K repetições) no caso em que a concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL) é recebida. Ou seja, o UE pode parar de contar o número "k" com base na detecção da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL). Além disso, o UE pode continuar a executar a transmissão de UL (isto é, a(s) transmissão(ões) subsequente(s) de K repetições) no caso em que a concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL) é recebida. Ou seja, o UE pode continuar a contar o número "k" no caso em que (por exemplo mesmo se) a concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL) é recebida.
[00312] Aqui, para contar o número "k", o UE pode ignorar a transmissão de UL agendada com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL). Por exemplo, no caso em que a segunda transmissão de K (por exemplo K=4) repetições é substituída com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL), o UE pode não contar (como o número "k" (isto é, como a segunda transmissão)) a transmissão de UL agendada com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL). Ou seja, o UE pode ignorar a contagem para a segunda transmissão (que é substituída), e contar a terceira transmissão (isto é, a terceira transmissão de K repetições no recurso configurado) como o número "k=2". Ou seja, o UE pode ignorar a contagem para a transmissão de UL (que é agendada com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL)), e contar a terceira transmissão (isto é, a terceira transmissão de K repetições no recurso configurado) como o número "k=2".
[00313] Além disso, para a contagem do número "k", o UE pode incluir a transmissão de UL agendada com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL). Por exemplo, no caso em que a segunda transmissão de K (por exemplo K=4) repetições é substituída com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL), o UE pode contar (como o número "k" (isto é, como a segunda transmissão)) a transmis- são de UL agendada com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL). Especificamente, o UE pode executar (isto é, não ignorar) a contagem para a transmissão de UL (que é agendada com o uso da concessão de UL (por exemplo a concessão dinâmica, a primeira concessão de UL e/ou a terceira concessão de UL)), e contar a transmissão de UL como o número "k=2". Ou seja, o UE pode executar (isto é, não ignorar) a contagem para a segunda transmissão (que é substituída), e contar a segunda transmissão (isto é, a segunda trans- missão de K repetições no recurso configurado) como o número "k=2".
[00314] Depois que o UE inicia as repetições de um TB e antes de as repetições atingirem o número de repetições, o UE pode receber uma concessão de UL que pode substituir alguns recursos das repetições. A concessão de UL pode ser utilizada para o mesmo TB ou para um novo TB. Pode haver maneiras diferentes para o UE utilizar os recursos restantes de repetições para o mesmo TB para transmitir um novo TB. Em uma implementação específica, o novo TB pode não utilizar o(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para o mesmo TB, embora esses recursos possam ser liberados após o UE receber a concessão. O novo TB pode esperar até a próxima posição inicial disponível para as repetições. Em ainda outro exemplo, o UE inicia repetições de um novo TB no(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para o mesmo TB até que esses recursos restantes sejam esgotados. O número de repetições para o novo TB é limitado pelo número de recursos restantes que foram alocados para o mesmo TB anteriormente. Em ainda outro exemplo, o UE inicia repetições de um novo TB no(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para o mesmo TB e nos recursos configurados consecutivos para transmissões de UL sem concessão até que o número de repeti- ções seja alcançado. Em ainda outra implementação, o(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para o mesmo TB pode(m) ser utilizado(s) apenas como recurso(s) adicional(is) para repetições de um novo TB e pode(m) não impactar o padrão de repetição original do novo TB nos recursos sem concessão configurados subsequentes. As Figuras 37A, 37B, 37C, 37D e 37E mostram implementações de como usar os demais recursos de UL alocados para as repetições de um novo TB quando ocorre uma interrupção de concessão de UL. Em uma implementação, a repetição do mesmo TB ou TBs diferentes pode ser identificada com o uso de um ID de processo de HARQ, um indicador de novos dados e/ou configuração pela estação-base.
[00315] A Figura 37A ilustra recursos de uplink configurados para repetições sem interrupção de concessão de uplink. A Figura 37B ilustra que, antes de as repetições alcançarem o número de repetições (por exemplo, 4), o UE recebe uma concessão de UL. O UE interrompe a(s) repetição(ões) subsequente(s) do mesmo TB. O(s) recurso(s) aloca- do(s) restante(s) para esse TB não pode(m) ser utilizado(s) pelas repeti- ções de um novo TB. O novo TB pode esperar até a próxima posição inicial disponível para as repetições. A Figura 37B ilustra que, antes de as repetições alcançarem o número de repetições (por exemplo, 4), o UE recebe uma concessão de UL. O UE interrompe a(s) repetição(ões) subsequente(s) do mesmo TB. O(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para esse TB pode(m) ser utilizado(s) pelas repetições de um novo TB. Apenas dois recursos são liberados a partir de repetições para TB 0, portanto, o número de repetições do TB 1 é 2.
[00316] A Figura 37C ilustra que, antes de as repetições alcançarem o número de repetições (por exemplo, 4), o UE recebe uma concessão de UL. O UE interrompe a(s) repetição(ões) subsequente(s) do mesmo TB. O(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para esse TB e o(s) recurso(s) configurado(s) consecutivo(s) para repetições pode(m) ser utilizado(s) pelas repetições de um novo TB com o número de repeti- ções configurado (por exemplo, 4). Além dos dois recursos liberados, são utilizados dois recursos configurados consecutivos e, portanto, o número de repetições do TB 1 é 4.
[00317] A Figura 37D ilustra que, antes de as repetições alcançarem o número de repetições (por exemplo, 4), o UE recebe uma concessão de UL. O UE interrompe a(s) repetição(ões) subsequente(s) do mesmo TB. O(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para esse TB e o(s) recur- so(s) configurado(s) consecutivo(s) para repetições pode(m) ser utiliza- do(s) pelas repetições de um novo TB com o número de repetições configurado (por exemplo, 4). Além dos dois recursos liberados, são utilizados dois recursos configurados consecutivos e, portanto, o número de repetições do TB 1 é 4.
[00318] A Figura 37E ilustra que, antes de as repetições alcançarem o número de repetições (por exemplo, 4), o UE recebe uma concessão de UL. O UE interrompe a(s) repetição(ões) subsequente(s) do mesmo TB. O(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para esse TB pode(m) ser utilizado(s) como recurso(s) adicional(is) pelas repetições de um novo TB. Dois recursos liberados servem como recursos adicionais e podem utilizar um padrão predefinido, mas eles não alterarão o padrão original para as repetições configuradas.
[00319] Depois que o UE iniciar as repetições de um TB e antes de as repetições atingirem o número de repetições, o UE pode receber uma concessão de UL que pode alocar um ou mais novos recursos, utilizar o(s) mesmo(s) recurso(s) ou substituir alguns recursos das repetições. A concessão de UL pode ser utilizada para o mesmo TB. Informações adicionais, como NDI, podem ser incluídas na concessão de UL para indicar que a concessão de UL é para o mesmo TB. Além disso, um temporizador pode ser utilizado para indicar que a concessão é para os mesmos dados ou para novos dados. O temporizador pode começar em uma posição fixa que é configurada por RRC, CE de MAC, ou alinhada com a configuração de recursos (periodicidade e/ou deslocamento). O temporizador pode ser iniciado quando o UE inicia as repetições. Antes de o temporizador expirar, a concessão de UL é para o mesmo TB. Além disso, antes de as repetições atingirem o número de repetições, a concessão de UL pode ser sempre tratada como uma concessão de UL para os mesmos dados. A concessão de UL pode indicar repetições baseadas em concessão do mesmo TB. Em uma implementação, a concessão de UL pode incluir um novo número de repetições. Depois de receber a concessão de UL, o UE age conforme a concessão de UL e inicia as repetições baseadas em concessão. O contador de repeti- ções pode ser reiniciado ou reutilizado para as repetições anteriores do mesmo TB. Em ainda outra implementação, a concessão de UL pode incluir um fator de ajuste do número de repetições. Por exemplo, -1 significa que o número de repetições original deve ser reduzido em 1 e +2 significa que o número de repetições inicial deve ser aumentado em
2. O contador de repetições pode ou não ser reiniciado. Em ainda outra implementação, a concessão de UL pode apenas indicar um reinício do contador de repetições. As repetições baseadas em concessão podem usar o recurso sem concessão configurado. As repetições baseadas em concessão podem usar o mesmo recurso de frequência que as repeti- ções anteriores. A concessão de UL para repetições pode indicar os recursos de frequência e/ou os recursos de tempo explicitamente. A concessão de UL para repetições pode indicar um padrão de repetição e o conjunto de padrões de repetição é configurado por RRC ou indicado por CE de MAC ou PDCCH. A concessão de UL pode ser utilizada para um novo TB. Informações adicionais, como NDI, podem ser incluídas na concessão de UL para indicar que a concessão de UL é para um novo TB. Além disso, um temporizador pode ser utilizado para indicar que a concessão é para os mesmos dados ou para novos dados. O tempori- zador pode começar em uma posição fixa que é configurada por RRC, CE de MAC, ou alinhada com a configuração de recursos (periodicidade e/ou deslocamento). O temporizador pode ser iniciado quando o UE inicia as repetições. Depois que o temporizador expira, a concessão de UL é para um novo TB. Além disso, a concessão de UL antes de as repetições atingirem o número de repetições pode ser sempre tratada como uma concessão de UL para novos dados. A concessão de UL para um novo TB pode usar o mesmo formato ou estrutura de DCI que a concessão de UL para o mesmo TB, o qual é descrito acima. O UE age conforme a concessão de UL para transmitir o novo TB. O contador de repetições pode ser sempre reiniciado quando o UE inicia as repetições do novo TB de acordo com a concessão.
[00320] As repetições baseadas em concessão (chamadas aqui de repetições baseadas em concessão anteriores) podem também ser interrompidas, priorizadas ou substituídas por outra concessão de UL (também chamada de nova concessão). A maneira de lidar com o(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para as repetições, as transmissões restantes das repetições e a concessão de UL podem ser a mesma que aquela para o caso de repetições sem concessão impactadas por uma concessão de UL, a qual é descrita acima. Depois que o UE inicia as repetições baseadas em concessão de um TB e antes de as repetições atingirem o número de repetições, o UE pode receber uma concessão de UL que pode substituir alguns recursos das repetições. A concessão de UL pode ser utilizada para o mesmo TB ou para um novo TB. O UE pode parar as repetições baseadas em concessão anteriores e agir conforme a nova concessão. Pode haver maneiras diferentes para o UE utilizar os recursos restantes de repetições para o mesmo TB para transmitir um novo TB. Em uma implementação específica, o novo TB pode não usar o(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para o mesmo TB, embora esses recursos possam ser liberados após o UE receber a nova concessão. O novo TB pode esperar até que a próxima posição inicial disponível para as repetições ou uma concessão para o novo TB seja recebida. Em ainda outro exemplo, o UE inicia repetições de um novo TB no(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para o mesmo TB até que esses recursos restantes sejam esgotados. O número de repetições para o novo TB é limitado pelo número de recursos restantes que foram alocados para o mesmo TB anteriormente. Em ainda outro exemplo, o UE inicia repetições de um novo TB no(s) recurso(s) alocado(s) res- tante(s) para o mesmo TB e nos recursos disponíveis consecutivos até que o número de repetições seja alcançado. Em ainda outra implemen- tação, o(s) recurso(s) alocado(s) restante(s) para o mesmo TB pode(m) ser utilizado(s) apenas como recurso(s) adicional(is) para repetições de um novo TB e pode(m) não impactar o padrão de repetição original do novo TB nos recursos alocados ou configurados subsequentes.
[00321] Depois que o UE inicia as repetições baseadas em conces- são de um TB e antes de as repetições atingirem o número de repeti- ções, o UE pode receber uma concessão de UL que pode alocar um ou mais novos recursos, usar o(s) mesmo(s) recurso(s) ou substituir alguns recursos das repetições. A concessão de UL pode ser utilizada para o mesmo TB. Informações adicionais, como NDI, podem ser incluídas na concessão de UL para indicar que a concessão de UL é para o mesmo TB. Além disso, um temporizador pode ser utilizado para indicar que a concessão é para os mesmos dados ou para novos dados. O tempo- rizador pode iniciar em uma posição fixa que é configurada por RRC, CE de MAC. O temporizador pode ser iniciado quando o UE inicia as repetições. Antes de o temporizador expirar, a concessão de UL é para o mesmo TB. Além disso, a concessão de UL antes de as repetições atingirem o número de repetições pode ser sempre tratada como uma concessão de UL para os mesmos dados. A concessão de UL pode indicar uma outra repetição baseada em concessão (chamada de nova repetição baseada em concessão) do mesmo TB. Em uma implemen- tação, a concessão de UL pode incluir um novo número de repetições. Depois de receber a concessão de UL, o UE age conforme a concessão de UL e inicia as novas repetições baseadas em concessão. O contador de repetições pode ser reiniciado ou reutilizado para as repetições anteriores do mesmo TB. Em ainda outra implementação, a concessão de UL pode incluir um fator de ajuste do número de repetições.
Por exemplo, -1 significa que o número de repetições original deve ser reduzido em 1 e +2 significa que o número de repetições inicial deve ser aumentado em 2. O contador de repetições pode ou não ser reiniciado.
Em ainda outra implementação, a nova concessão de UL pode apenas indicar um reinício do contador de repetições.
As novas repetições baseadas em concessão podem usar o recurso sem concessão configu- rado.
As novas repetições baseadas em concessão podem usar o mesmo recurso de frequência que as repetições anteriores.
A nova concessão de UL para repetições pode indicar os recursos de frequên- cia e/ou os recursos de tempo explicitamente.
A nova concessão de UL para repetições pode indicar um padrão de repetição e o conjunto de padrões de repetição é configurado por RRC ou indicado por CE de MAC ou PDCCH.
A nova concessão de UL pode ser utilizada para um novo TB.
Informações adicionais, como NDI, podem ser incluídas na nova concessão de UL para indicar que a concessão de UL é para um novo TB.
Além disso, um temporizador pode ser utilizado para indicar que a nova concessão é para os mesmos dados ou para novos dados.
O temporizador pode iniciar em uma posição fixa que é configurada por RRC, CE de MAC.
O temporizador pode ser iniciado quando o UE inicia repetições anteriores.
Depois que o temporizador expira, a concessão de UL é para um novo TB.
Além disso, a nova concessão de UL antes de as repetições anteriores atingirem o número de repetições pode ser sempre tratada como uma concessão de UL para novos dados.
A concessão de UL para um novo TB pode usar o mesmo formato ou estrutura de DCI que a concessão de UL para o mesmo TB, o qual é descrito acima.
O UE age conforme a nova concessão de UL para transmitir o novo TB.
O contador de repetições pode ser sempre reiniciado quando o UE inicia as repetições do novo TB de acordo com a nova concessão.
[00322] A Figura 38A é um fluxograma 3802 que ilustra um método executado por um UE para transmissão de uplink sem concessão, de acordo com uma implementação exemplificadora do presente pedido. Na presente implementação, o UE pode corresponder substancialmente ao UE 102 mostrado na Figura 1. O fluxograma 3802 inclui as ações 3812, 3814, 3816, 3818, 3820, 3822, 3824, 3826 e 3828.
[00323] Na ação 3812, o UE, com o uso do seu circuito de recepção, recebe uma mensagem de RRC, que inclui uma primeira informação contendo, entre outros parâmetros e configurações, um modo de salto de frequência, uma periodicidade, um número de repetições (por exemplo um número de repetições indicando um número total de repetições), e um habilitador de repetição. Ou seja, a UE recebe de uma estação-base a alocação de recursos para a transmissão de UL, que pode ser chamada de uma oportunidade de transmissão. Em uma implementação, a estação-base pode alocar recursos de rádio periódi- cos (por exemplo, para transmissões de UL) para o UE, onde a periodicidade dos recursos de rádio periódicos é fornecida na primeira informação contida na mensagem de RRC. Com isso, a estação-base concede os recursos de rádio ao UE através da configuração da men- sagem de RRC com ou sem (re)ativação/modificação por sinalização de L1 ou CE de MAC; a sinalização de L1 ou uma concessão explícita de uplink não é necessária para todos os recursos periódicos configurados subsequentes. Dessa forma, as transmissões subsequentes (por exem- plo, as transmissões de uplink do UE) usando os recursos de rádio periódicos alocados podem ser consideradas transmissões sem con- cessão. O período pode depender do requisito de latência de um dado serviço. Em uma implementação, para serviços de URLLC, a periodici- dade pode ser representada por um número de intervalos, mini-interva- los ou símbolos.
[00324] Além disso, dentro do período, pode haver múltiplos mini-
intervalos para as repetições. Na mensagem de RRC, a primeira infor- mação também contém o número de repetições ("K") para informar ao UE o número máximo de repetições que pode ser aplicado dentro de cada período.
[00325] Além disso, na mensagem de RRC, um habilitador de repeti- ção é fornecido na mensagem de RRC para fornecer ao UE permissão para executar repetições com o uso dos recursos de rádio alocados para transmissões de UL. Em uma implementação, o habilitador de repetição é um indicador de retransmissão(ões), transmissão(ões) adicional(is) ou transmissão(ões) subsequente(s) após a transmissão inicial de um mesmo TB. O habilitador de repetição pode ser um parâmetro na mensagem de RRC para possibilitar que o UE habilite repetições para transmissões de UL subsequentes.
[00326] Na ação 3814, o UE, com o uso de seu circuito de recepção, recebe a mensagem de RRC, que inclui uma segunda informação contendo, entre outros parâmetros e configurações, uma primeira pluralidade de recursos de PUSCH (por exemplo um mapa de bits de mini-intervalos, e um padrão de salto de frequência) para repetições de um TB dentro do período, um deslocamento de intervalo, uma alocação no domínio do tempo (por exemplo indicando um símbolo inicial e um comprimento) para um ou mais recursos da primeira pluralidade de recursos de PUSCH para as repetições, um deslocamento de salto de frequência, e uma alocação no domínio da frequência (por exemplo indicando uma portadora, uma sub-banda, uma parte de largura de banda (BWP)) para um ou mais recursos da primeira pluralidade de recursos de PUSCH para as repetições. A segunda informação fornece informações adicionais para o UE sobre a(s) posição(ões) exata(s) dos recursos de rádio alocados (por exemplo recursos de tempo e de frequência) dentro do período que pode ser utilizado para repetições durante transmissões de UL. Por exemplo, se um intervalo contém 14 símbolos, a segunda informação informa ao UE quais símbolos podem ser utilizados para as repetições. A segunda informação contém também a alocação no domínio do tempo indicando um símbolo inicial e um comprimento. Por exemplo, a alocação no domínio do tempo inclui a referência de tempo para informar ao UE uma posição inicial (por exemplo um símbolo inicial) e um comprimento no período para os recursos de rádio de UL para as repetições. A posição inicial do período de repetição pode ser representada por várias maneiras. Em um exemplo, a posição inicial pode ser representada por um valor absoluto de um ID de intervalo. Em outro exemplo, a posição inicial pode ser representada implicitamente por um valor k. Por exemplo, quando a mensagem de RRC é recebida pelo UE, a qual também pode ser utilizada para a ativação da transmissão de UL, no símbolo/intervalo de tempo n, e a referência inicial é representada por k, então a posição inicial da repetição de UL estará no símbolo/intervalo n+k. A referência será discutida com mais detalhes abaixo.
[00327] Na ação 3816, o UE 3102 deriva e/ou determina, com o uso do circuito de processamento, de acordo com a primeira informação e a segunda informação, uma referência (por exemplo uma referência de tempo e/ou uma referência de frequência) para a primeira pluralidade de recursos de PUSCH para as repetições do TB. Por exemplo, um primeiro recurso de PUSCH da primeira pluralidade de recursos de PUSCH pode ser determinado com base em ao menos um dentre: a periodicidade, o deslocamento de intervalo, a alocação no domínio do tempo (indicando o símbolo inicial e o comprimento), ou a alocação no domínio da frequência. Um ou mais recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH pode usar intervalos consecutivos com um ou mais recursos de frequência derivados do deslocamento de salto de frequência.
[00328] Em uma implementação, uma transmissão inicial do TB é feita com o uso do primeiro recurso de PUSCH em um primeiro intervalo, e as repetições do TB são transmitidas com o uso do um ou mais recursos de PUSCH restantes nos intervalos consecutivos imediata- mente após o primeiro intervalo. Por exemplo, com referência à Figura 33B, quando o número de repetições é 4 e apenas o recurso para a transmissão inicial é explicitamente configurado pela mensagem de RRC, o UE pode usar os TTIs imediatamente após o TTI da transmissão inicial para as repetições. Por exemplo, as repetições do TB 0 são transmitidas nos índices de tempo n+1, n+2, n+3 e imediatamente após a transmissão inicial do TB 0 no índice de tempo n. Deve-se notar que, embora o número de repetições seja 4, a primeira repetição, REP 0, corresponde à transmissão inicial do TB 0 no índice de tempo n. Dessa forma, o número total de repetições após a transmissão inicial é 3.
[00329] Na ação 3818, o UE, com o uso do seu circuito de transmis- são, transmite, na primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB, e o número de repetições pode ser indicado pela primeira e/ou a segunda informação. Por exemplo, as repetições do TB começam no primeiro recurso de PUSCH ou em um segundo recurso de PUSCH associado à versão de redundância (RV) 0.
[00330] Na ação 3820, o UE, com o uso do seu circuito de recepção, recebe, em um recurso de PDCCH, uma terceira informação contendo uma concessão de uplink indicando uma segunda pluralidade de recursos de PUSCH (por exemplo um mapa de bits de mini-intervalos, um padrão de salto de frequência etc.) para o mesmo TB ou um novo TB.
[00331] O UE, depois de receber uma terceira informação contendo a concessão de uplink, pode (1) na ação 3822, transmitir, na segunda pluralidade de recursos de PUSCH, o TB de acordo com a terceira informação; (2) na ação 3824, parar as repetições do TB nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, e opcionalmente transmitir, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do novo TB dentro da periodicidade; (3) na ação 3826, transmitir, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB dentro da periodicidade com um contador de repetições reiniciado; ou (4) na ação 3828, continuar a transmitir, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB dentro da periodicidade de acordo com a segunda informação sem nenhuma alteração.
[00332] A Figura 38B é um fluxograma ilustrando um método execu- tado por uma estação-base para transmissão de uplink sem concessão, de acordo com uma implementação exemplificadora do presente pedido. Na presente implementação, a estação-base pode correspon- der substancialmente à estação-base 160 (por exemplo, uma gNB) mostrada na Figura 1. O fluxograma 3860 inclui as ações 3862, 3864, 3866, 3868, 3870, 3872, 3874 e 3876.
[00333] Na ação 3862, a estação-base, com o uso do seu circuito de transmissão, transmite uma mensagem de RRC para um UE. A mensagem de RRC inclui uma primeira informação contendo, entre outros parâmetros e configurações, um modo de salto de frequência, uma periodicidade, um número de repetições (por exemplo um número de repetições indicando um número total de repetições), e um habili- tador de repetição. Ou seja, a estação-base, através da sinalização de RRC, informa ao UE a alocação de recursos para a transmissão de UL, que pode ser chamada de uma oportunidade de transmissão. Em uma implementação, a estação-base pode alocar recursos de rádio periódi- cos (por exemplo para transmissões de UL) para o UE, onde a periodi- cidade dos recursos de rádio periódicos é fornecida na primeira infor- mação contida na mensagem de RRC. Com isso, a estação-base con- cede os recursos de rádio ao UE através da configuração da mensagem de RRC com ou sem (re)ativação/modificação por sinalização de L1 ou CE de MAC; a sinalização de L1 ou uma concessão explícita de uplink não é necessária para todos os recursos periódicos configurados subsequentes. Dessa forma, as transmissões subsequentes (por exem- plo as transmissões de uplink do UE) com o uso dos recursos de rádio periódicos alocados podem ser consideradas transmissões sem concessão. O período pode depender do requisito de latência de um dado serviço. Em uma implementação, para serviços de URLLC, o período pode ser representado por um número de intervalos, mini- intervalos ou símbolos.
[00334] Além disso, dentro do período, pode haver múltiplos mini- intervalos para as repetições. Na mensagem de RRC, a primeira informação também contém o número de repetições ("K") para informar ao UE o número máximo de repetições que pode ser aplicado dentro de cada período.
[00335] Além disso, na mensagem de RRC, um habilitador de repeti- ção é fornecido na mensagem de RRC para fornecer ao UE permissão para executar repetições usando os recursos de rádio alocados para transmissões de UL. Em uma implementação, o habilitador de repetição é um indicador de retransmissão(ões), transmissão(ões) adicional(is) ou transmissão(ões) subsequente(s) após a transmissão inicial de um mesmo TB. O habilitador de repetição pode ser um parâmetro na mensagem de RRC para possibilitar que o UE habilite repetições para transmissões de UL subsequentes. Deve-se notar que em uma outra implementação, a estação-base pode alocar e configurar mais de um conjunto de recursos de rádio para o UE para transmissões de uplink, onde cada conjunto dos recursos de rádio configurados pode ter um período diferente.
[00336] Na ação 3864, a estação-base, com o uso do seu circuito de transmissão, transmite ao UE a mensagem de RRC que inclui uma segunda informação que pode conter, entre outros parâmetros e configurações, uma primeira pluralidade de recursos de canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) (por exemplo, um mapa de bits de mini-intervalos, e um padrão de salto de frequência) para repetições de um bloco de transporte (TB) dentro do período, um deslocamento de intervalo, uma alocação no domínio do tempo (por exemplo, indicando um símbolo inicial e um comprimento) para um ou mais recursos da primeira pluralidade de recursos de PUSCH para as repetições, um deslocamento de salto de frequência, e uma alocação no domínio da frequência (por exemplo, indicando uma portadora, uma sub-banda, uma parte de largura de banda (BWP)) para um ou mais recursos da primeira pluralidade de recursos de PUSCH para as repetições.
A segunda informação fornece informações adicionais para o UE sobre a(s) posição(ões) exata(s) dos recursos de rádio alocados (por exemplo recursos de tempo e de frequência) dentro do período que pode ser utilizado para repetições durante transmissões de UL.
Por exemplo, se um intervalo contém 14 símbolos, a segunda informação informa ao UE quais símbolos podem ser utilizados para as repetições.
A segunda informação contém também a alocação no domínio do tempo indicando um símbolo inicial e um comprimento.
Por exemplo, a alocação no domínio do tempo inclui a referência de tempo para informar ao UE uma posição inicial (por exemplo, um símbolo inicial) e um comprimento no período para os recursos de rádio de UL para as repetições.
A posição inicial do período de repetição pode ser representada por várias maneiras.
Em um exemplo, a posição inicial pode ser representada por um valor absoluto de um ID de intervalo.
Em outro exemplo, a posição inicial pode ser representada implicitamente por um valor k.
Por exemplo, quando a mensagem de RRC é recebida pelo UE 3102, a qual também pode ser utilizada para a ativação da transmissão de UL, no símbolo/intervalo de tempo n, e a referência inicial é representada por k, então a posição inicial da repetição de UL estará no símbolo/intervalo n+k.
[00337] Na ação 3866, a estação-base, com o uso do seu circuito de recepção, recebe, na primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB, e o número de repetições pode ser indicado pela primeira e/ou a segunda informação. Uma referência (por exemplo uma referência de tempo e/ou uma referência de frequência) para a primeira pluralidade de recursos de PUSCH para as repetições pode ser deter- minada, de acordo com a primeira informação e a segunda informação. Por exemplo, um primeiro recurso de PUSCH da primeira pluralidade de recursos de PUSCH pode ser determinado com base em ao menos um dentre: a periodicidade, o deslocamento de intervalo, a alocação no domínio do tempo (indicando o símbolo inicial e o comprimento), ou a alocação no domínio da frequência. Por exemplo, as repetições do TB começam no primeiro recurso de PUSCH ou em um segundo recurso de PUSCH associado à versão de redundância (RV) 0. Um ou mais recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH podem usar intervalos consecutivos com um ou mais recursos de frequência derivados do deslocamento de salto de frequência.
[00338] Em uma implementação, uma transmissão inicial do TB é feita com o uso do primeiro recurso de PUSCH em um primeiro intervalo, e as repetições do TB são transmitidas com o uso do um ou mais recursos de PUSCH restantes nos intervalos consecutivos imediata- mente após o primeiro intervalo. Por exemplo, com referência à Figura 33B, quando o número de repetições é 4 e apenas o recurso para a transmissão inicial é explicitamente configurado pela mensagem de RRC, o UE pode usar os TTIs imediatamente após o TTI da transmissão inicial para as repetições. Por exemplo, as repetições do TB 0 são transmitidas nos índices de tempo n+1, n+2, n+3 e imediatamente após a transmissão inicial do TB 0 no índice de tempo n. Deve-se notar que,
embora o número de repetições seja 4, a primeira repetição, REP 0, corresponde à transmissão inicial do TB 0 no índice de tempo n. Dessa forma, o número total de repetições após a transmissão inicial é 3.
[00339] Na ação 3868, a estação-base, com o uso do seu circuito de transmissão, transmite, em um recurso de PDCCH, uma terceira infor- mação contendo uma concessão de uplink indicando uma segunda pluralidade de recursos de PUSCH (por exemplo um mapa de bits de mini-intervalos, um padrão de salto de frequência etc.) para o mesmo TB ou um novo TB.
[00340] A estação-base, depois de transmitir uma terceira informa- ção contendo uma concessão de uplink, pode (1) na ação 3870, rece- ber, na segunda pluralidade de recursos de PUSCH, o TB de acordo com a terceira informação; (2) na ação 3872, parar de receber as repetições do TB nos recursos de PUSCH restantes da primeira plurali- dade de recursos de PUSCH, e opcionalmente receber, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do novo TB dentro da periodicidade; (3) na ação 3874, receber, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB dentro da periodicidade com um contador de repetições reiniciado; ou (4) na ação 3876, continuar a receber, nos recursos de PUSCH restantes da primeira pluralidade de recursos de PUSCH, as repetições do TB dentro da periodicidade de acordo com a segunda informação sem nenhuma alteração.
[00341] Deve-se notar que um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de hardware. Por exemplo, um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de um "chipset", um circuito integrado de aplicação específica (ASIC - "Application-specific Integrated Circuit"), um circuito integrado de grande escala (LSI - "Large-scale Integrated Circuit") ou circuito integrado, etc.
[00342] Cada um dos métodos aqui revelados compreende uma ou mais etapas ou ações para a execução do método descrito. As etapas e/ou ações dos métodos podem ser intercambiadas entre si e/ou combinadas em uma única etapa sem que se afaste do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja necessária para o funcionamento adequado do método que está sendo descrito, a ordem e/ou uso de etapas e/ou ações específicas podem ser modificados sem que se afaste do escopo das reivindicações.
[00343] Deve-se compreender que as reivindicações não se limitam à configuração e aos componentes exatos ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser feitas na disposição, na operação e nos detalhes dos sistemas, métodos e aparelhos aqui descritos, sem que se afaste do escopo das reivindicações.
[00344] Um programa executado na gNB 160 ou no UE 102 de acordo com os sistemas e métodos descritos é um programa (um programa para fazer com que um computador opere) que controla uma CPU e similares de modo a executar a função de acordo com os sistemas e métodos descritos. Então, as informações que são tratadas nesses aparelhos são temporariamente armazenadas em uma RAM enquanto são processadas. Depois disso, as informações são armaze- nadas em várias memórias só de leitura (ROM) ou unidades de disco rígido (HDD - "Hard Disk Drive") e, sempre que necessário, são lidas pela CPU para serem modificadas ou gravadas. Como uma mídia de gravação na qual o programa é armazenado, pode ser possível qualquer um dentre um semicondutor (por exemplo uma memória ROM, um cartão de memória não volátil e similares), uma mídia de armazena- mento óptico (por exemplo um DVD, um MO, um MD, um CD, um BD e similares), uma mídia de armazenamento magnético (por exemplo uma fita magnética, um disco flexível e similares) e similares. Além disso, em alguns casos, a função de acordo com os sistemas e métodos descritos acima é realizada executando-se o programa carregado e, adicional- mente, a função de acordo com os sistemas e métodos descritos é realizada em conjunto com um sistema operacional ou outros progra- mas aplicativos, com base em uma instrução proveniente do programa.
[00345] Além disso, em um caso o qual os programas estão disponí- veis no mercado, o programa armazenado em um meio de gravação portátil pode ser distribuído, ou o programa pode ser transmitido para um computador servidor que se conecta através de uma rede como a internet. Nesse caso, também está incluído um dispositivo de armaze- namento no computador servidor. Além disso, alguns ou todos dentre a gNB 160 e o UE 102 conforme os sistemas e métodos descritos acima podem ser construídos como um circuito integrado de grande escala, LSI, que é um circuito integrado típico. Cada bloco funcional da gNB 160 e do UE 102 pode ser construído em um circuito integrado, e alguns ou todos os blocos funcionais podem ser integrados em um circuito integrado. Além disso, uma técnica de integração de circuitos não se limita a LSI, e um circuito integrado para o bloco funcional pode ser realizado com um circuito dedicado ou um processador de propósitos gerais. Além disso, caso surja, com os avanços em uma tecnologia de semicondutor, uma tecnologia de um circuito integrado que substitua a LSI, também será possível usar um circuito integrado ao qual se aplique essa tecnologia.
[00346] Além disso, cada bloco funcional ou vários recursos do dis- positivo de estação-base (por exemplo uma gNB) e do dispositivo termi- nal (por exemplo um UE) utilizados em cada uma das modalidades anteriormente mencionadas podem ser implementados ou executados por um circuito, que é tipicamente um circuito integrado ou uma plura- lidade de circuitos integrados. O conjunto de circuitos projetado para executar as funções descritas no presente relatório descritivo pode incluir um processador de propósito geral, um processador digital de sinais (PDS), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou de aplicação geral, uma matriz de portas programável em campo (FPGA), ou outros dispositivos lógicos programáveis, portas distintas ou lógica de transistor, ou um componente de hardware distinto, ou uma combinação desses itens.
O processador de propósito geral pode ser um microprocessador ou, alternativamente, pode ser um processador convencional, um controlador, um microcontrolador ou uma máquina de estado.
O processador de propósito geral ou cada circuito descrito aci- ma pode ser configurado por um circuito digital ou pode ser configurado por um circuito analógico.
Além disso, quando surgir uma tecnologia de fabricação de um circuito integrado que substitua os atuais circuitos integrados devido aos avanços em uma tecnologia de semicondutor, também poderá ser usado o circuito integrado resultante dessa tecno- logia.

Claims (4)

REIVINDICAÇÕES
1. Equipamento de usuário (UE (102, 2702, 2902, 3102)), caracterizado pelo fato de que compreende: um circuito de recepção (120, 2720, 2920) configurado para: receber uma mensagem de controle de recursos de rádio (RRC) compreendendo informação utilizado para configurar pelo menos uma periodicidade, um número de repetições, um deslocamento de um recurso com respeito a um número de quadro de sistema igual a 0, uma alocação de domínio de tempo, uma alocação de domínio de frequência, e um deslocamento de salto de frequência; um circuito de processamento (124, 2703, 2924) configurado para: determinar, baseado pelo menos na periodicidade, no deslo- camento, na alocação de domínio de tempo, e na alocação de domínio de frequência, um primeiro recurso de canal físico compartilhado de uplink (PUSCH); e determinar, baseado pelo menos no deslocamento de salto de frequência, um ou mais segundos recursos de PUSCH; e um circuito de transmissão (158, 2758, 2817) configurado para: executar, baseado no número de repetições, repetições de um bloco de transporte (TB) em uma pluralidade de recursos de PUSCH com saltos de frequência em intervalos consecutivos, a pluralidade de recursos compreendendo o primeiro recurso de PUSCH e os um ou mais segundos recursos de PUSCH.
2. Método, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber, através do circuito de recepção de um equipamento de usuário (UE), uma mensagem de controle de recursos de rádio (RRC) compreendendo informação utilizado para configurar pelo menos uma periodicidade, um número de repetições, um deslocamento de um recurso com respeito a um número de quadro de sistema igual a 0, uma alocação de domínio de tempo, uma alocação de domínio de frequência, e um deslocamento de salto de frequência; determinar, através do circuito de processamento do UE, baseado pelo menos na periodicidade, no deslocamento, na alocação de domínio de tempo, e na alocação de domínio de frequência, um primeiro recurso de canal físico compartilhado de uplink (PUSCH); determinar, baseado pelo menos no deslocamento de salto de frequência, um ou mais segundos recursos de PUSCH; e executar, através do circuito de transmissão do UE, baseado no número de repetições, repetições de um bloco de transporte (TB) em uma pluralidade de recursos de PUSCH com saltos de frequência em intervalos consecutivos, a pluralidade de recursos compreendendo o primeiro recurso de PUSCH e os um ou mais segundos recursos de PUSCH.
3. Estação-base (160, 2860, 3060, 3160), caracterizado pelo fato de que compreende: um circuito de transmissão (117, 2817, 3023) configurado para: transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio (RRC) compreendendo informação utilizado para configurar pelo menos uma periodicidade, um número de repetições, um deslocamento de um recurso com respeito a um número de quadro de sistema igual a 0, uma alocação de domínio de tempo, uma alocação de domínio de frequência, e um deslocamento de salto de frequência; e um circuito de recepção (178, 2878, 3078) configurado para: receber, baseado no número de repetições, repetições de um bloco de transporte (TB) em uma pluralidade de recursos de canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) com saltos de frequência em intervalos consecutivos, a pluralidade de recursos compreendendo o primeiro recurso de PUSCH e os um ou mais segundos recursos de PUSCH, em que o primeiro recurso de PUSCH da pluralidade de recursos de PUSCH é determinado com base pelo menos na periodi- cidade, no deslocamento, na alocação no domínio do tempo, e na alocação no domínio da frequência, e o um ou mais segundos recursos de PUSCH da pluralidade de recursos de PUSCH são determinados baseados pelo menos no deslocamento de salto de frequência.
4. Método, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: transmitir, através do circuito de transmissão de uma esta- ção-base, uma mensagem de controle de recursos de rádio (RRC) compreendendo informação utilizado para configurar pelo menos uma periodicidade, um número de repetições, um deslocamento de um recurso com respeito a um número de quadro de sistema igual a 0, uma alocação de domínio de tempo, uma alocação de domínio de frequência, e um deslocamento de salto de frequência; receber, através do circuito de recepção da estação-base, baseado no número de repetições, repetições de um bloco de transporte (TB) em uma pluralidade de recursos de canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) com saltos de frequência em intervalos consecutivos, a pluralidade de recursos compreendendo o primeiro recurso de PUSCH e os um ou mais segundos recursos de PUSCH, em que o primeiro recurso de PUSCH da pluralidade de recursos de PUSCH determinado com base pelo menos na periodi- cidade, no deslocamento, na alocação no domínio do tempo, e na alocação no domínio da frequência, e o um ou mais segundos recursos de PUSCH da pluralidade de recursos de PUSCH são determinados baseados pelo menos no deslocamento de salto de frequência.
BR112020002699A 2017-08-10 2018-08-08 Procedimentos, estações-base e equipamentos de usuário para transmissão de uplink sem concessão BR112020002699A8 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201762543917P 2017-08-10 2017-08-10
US62/543,917 2017-08-10
PCT/US2018/045873 WO2019032748A1 (en) 2017-08-10 2018-08-08 PROCEDURES, BASE STATION AND USER EQUIPMENT FOR UPLINK TRANSMISSION WITHOUT AUTHORIZATION

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112020002699A2 true BR112020002699A2 (pt) 2020-07-28
BR112020002699A8 BR112020002699A8 (pt) 2023-04-25

Family

ID=63407538

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112020002699A BR112020002699A8 (pt) 2017-08-10 2018-08-08 Procedimentos, estações-base e equipamentos de usuário para transmissão de uplink sem concessão

Country Status (7)

Country Link
US (1) US10575299B2 (pt)
EP (1) EP3666001B1 (pt)
CN (1) CN111279774B (pt)
BR (1) BR112020002699A8 (pt)
CA (1) CA3072214A1 (pt)
PT (1) PT3666001T (pt)
WO (1) WO2019032748A1 (pt)

Families Citing this family (93)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US9750056B2 (en) * 2015-01-27 2017-08-29 Huawei Technologies Co., Ltd. System and method for transmission in a grant-free uplink transmission scheme
US10721756B2 (en) 2017-02-13 2020-07-21 Qualcomm Incorporated Repetition-based uplink for low latency communications in a new radio wireless communication system
CN108512642B (zh) 2017-05-05 2021-03-02 华为技术有限公司 确定参考信号序列的方法、终端设备、网络设备
US10499386B2 (en) * 2017-06-15 2019-12-03 Sharp Kabushiki Kaisha Procedure, base station and user equipment for uplink transmission without grant
EP3646507A4 (en) * 2017-06-27 2021-03-17 Apple Inc. UPLOAD CONTROL (UCI) INFORMATION TRANSMISSION AND HYBRID AUTOMATIC REPEAT REQUEST PROCESS (HARQ) IDENTIFICATION FOR SHARED PHYSICAL UPLOAD LINK CHANNEL WITHOUT AUTHORIZATION (PUSCH)
EP3442299B1 (en) * 2017-08-10 2020-06-17 Nokia Technologies Oy Methods and apparatuses for restricting user equipment autonomous transmissions
GB2565772B (en) * 2017-08-17 2020-02-26 Tcl Communication Ltd Improvements in or relating to UL Grant Free Transmissions - Configuration and resource bundling
CN111226484B (zh) * 2017-08-18 2023-12-19 株式会社Ntt都科摩 终端、无线通信方法、基站以及系统
CN109511171B (zh) * 2017-09-15 2022-04-12 华为技术有限公司 一种通信方法及设备
WO2019054830A1 (en) * 2017-09-18 2019-03-21 Samsung Electronics Co., Ltd. METHOD AND APPARATUS FOR PROCESSING A PACKET IN A WIRELESS COMMUNICATION SYSTEM
US11283548B2 (en) * 2017-09-19 2022-03-22 Qualcomm Incorporated Physical downlink control channel retransmission for ultra-reliable low-latency communications
WO2019066478A1 (en) 2017-09-28 2019-04-04 Samsung Electronics Co., Ltd. METHOD AND NETWORK NODE FOR PERFORMING DATA TRANSMISSION AND MEASUREMENTS ON MULTIPLE BANDWIDTH PARTS
WO2019082156A1 (en) * 2017-10-27 2019-05-02 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) METHODS AND APPARATUS FOR PLANNING IN AN LAA
JP7303191B2 (ja) * 2017-11-10 2023-07-04 エルジー エレクトロニクス インコーポレイティド 無線通信システムにおいてsrを運搬するpucchを送受信する方法及びそのための装置
KR20200086667A (ko) * 2017-11-10 2020-07-17 광동 오포 모바일 텔레커뮤니케이션즈 코포레이션 리미티드 Harq 번호 결정 방법, 네트워크 장치, 단말 및 컴퓨터 저장 매체
DK3711220T3 (da) 2017-11-16 2022-05-30 Ericsson Telefon Ab L M Datatransmission og gentransmission til semi-persistent planlægning
US10645610B2 (en) * 2017-11-24 2020-05-05 Mediatek Singapore Pte. Ltd. Method and apparatus for skipping uplink transmission in mobile communications
JP7153075B2 (ja) * 2017-12-29 2022-10-13 オッポ広東移動通信有限公司 タイマを管理する方法、情報を伝送する方法、端末装置、及びネットワーク装置
MX2020007417A (es) 2018-01-12 2020-09-14 Ericsson Telefon Ab L M Configuracion de recursos de solicitud de programacion.
CN109451865B (zh) * 2018-02-12 2024-02-02 北京小米移动软件有限公司 传输信息的方法、基站及用户设备
US11757572B2 (en) 2018-02-14 2023-09-12 Sharp Kabushiki Kaisha User equipments, base stations and methods for uplink transmission
WO2019160490A1 (en) * 2018-02-15 2019-08-22 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Resource configuration in a wireless communication system
US10863538B2 (en) * 2018-02-26 2020-12-08 Qualcomm Incorporated Grant processing during grant-free uplink repetitions
US10959259B2 (en) * 2018-05-25 2021-03-23 Qualcomm Incorporated Techniques for base and extended grants
US11510184B2 (en) * 2018-07-03 2022-11-22 Qualcomm Incorporated Physical uplink control channel repetition
US11026226B2 (en) 2018-07-06 2021-06-01 Qualcomm Incorporated Feedback design for multi-transmission reception point transmission
WO2020020815A1 (en) * 2018-07-25 2020-01-30 Sony Corporation Base station, user equipment, circuitry, mobile telecommunications system and method
GB2576217A (en) * 2018-08-10 2020-02-12 Nec Corp Communication system
KR20210028699A (ko) * 2018-08-10 2021-03-12 텔레호낙티에볼라게트 엘엠 에릭슨(피유비엘) 업링크 채널들에 대한 시간 리소스들
CN110831219B (zh) * 2018-08-10 2021-08-24 北京紫光展锐通信技术有限公司 业务冲突处理方法、用户终端及计算机可读存储介质
CN110831220B (zh) * 2018-08-10 2023-06-02 中兴通讯股份有限公司 一种传输块tb调度方法及装置
AU2018442552A1 (en) * 2018-09-28 2021-05-20 Ntt Docomo, Inc. Transmission device and reception device
EP3868027A1 (en) * 2018-10-26 2021-08-25 Huawei Technologies Co., Ltd. Network device and wireless communication device for cyclic communication
US20210400710A1 (en) * 2018-10-29 2021-12-23 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Allocation of Resources to a Terminal Device
JP2020072375A (ja) * 2018-10-31 2020-05-07 シャープ株式会社 端末装置および基地局装置
US10833818B2 (en) * 2018-11-13 2020-11-10 Qualcomm Incorporated Resource exclusion in a half duplex based wireless communication system
BR112021013536A2 (pt) * 2019-01-10 2021-09-14 Sharp Kabushiki Kaisha Equipamento de usuário e estações-base que alcançam repetições baseadas em mini-intervalos
CN111436144B (zh) * 2019-01-11 2023-06-06 华为技术有限公司 一种确定传输块大小的方法及装置
CN113424476A (zh) * 2019-02-22 2021-09-21 联想(新加坡)私人有限公司 自主触发数据重传
WO2020191638A1 (zh) * 2019-03-26 2020-10-01 Oppo广东移动通信有限公司 Pdcch监听方法、终端设备和网络设备
CN111757470B (zh) * 2019-03-27 2022-06-14 华为技术有限公司 一种资源配置方法及通信装置
BR112021010961A2 (pt) * 2019-03-28 2021-08-31 Guangdong Oppo Mobile Telecommunications Corp., Ltd. Método para transmitir dados e dispositivo terminal
CN113366791B (zh) * 2019-03-28 2023-04-04 捷开通讯(深圳)有限公司 传输抢占
US11553471B2 (en) * 2019-03-29 2023-01-10 Samsung Electronics Co., Ltd. Method and apparatus for transmitting data
CN111757487B (zh) 2019-03-29 2022-04-12 华为技术有限公司 一种通信方法及设备
CN111757501A (zh) * 2019-03-29 2020-10-09 北京三星通信技术研究有限公司 用户设备、基站及数据传输的方法
JPWO2020202301A1 (ja) * 2019-03-29 2021-11-25 富士通株式会社 基地局装置、端末装置、及び通信システム
JP2020167568A (ja) * 2019-03-29 2020-10-08 シャープ株式会社 基地局装置、端末装置、および、通信方法
CN111800870B (zh) * 2019-04-02 2023-01-03 大唐移动通信设备有限公司 信息传输方法及终端
WO2020200163A1 (zh) * 2019-04-02 2020-10-08 电信科学技术研究院有限公司 信息传输方法及终端
CN111769912B (zh) * 2019-04-02 2022-01-04 大唐移动通信设备有限公司 配置信息的处理、发送、确定方法、网络侧设备及终端
CN113839761A (zh) * 2019-04-25 2021-12-24 上海朗桦通信技术有限公司 一种被用于无线通信的用户设备、基站中的方法和装置
CN111866920B (zh) * 2019-04-30 2022-03-29 中国信息通信研究院 一种物理上行共享信道发送方法和设备
WO2020220342A1 (zh) * 2019-04-30 2020-11-05 富士通株式会社 参考信号的发送方法、装置和通信系统
WO2020223979A1 (zh) * 2019-05-09 2020-11-12 Oppo广东移动通信有限公司 一种确定冗余版本的方法、终端设备及网络设备
CN112188620B (zh) * 2019-07-01 2022-04-05 华为技术有限公司 一种通信方法及装置
CN112217616A (zh) 2019-07-10 2021-01-12 苹果公司 上行链路重复增强
CN112242884A (zh) * 2019-07-19 2021-01-19 大唐移动通信设备有限公司 信息传输方法及装置
US11477815B2 (en) * 2019-07-31 2022-10-18 Huawei Technologies Co., Ltd. Method and apparatus for semi-persistent scheduling and configured grant configurations
CN116667989A (zh) * 2019-07-31 2023-08-29 中兴通讯股份有限公司 信号传输方法、装置、网络设备及存储介质
US11540310B2 (en) * 2019-08-12 2022-12-27 Qualcomm Incorporated Group scheduling applications
KR20220046640A (ko) * 2019-08-15 2022-04-14 후아웨이 테크놀러지 컴퍼니 리미티드 업링크 송신 시간 도메인 자원 결정 방법 및 장치
EP3918861A4 (en) * 2019-08-16 2022-03-30 Samsung Electronics Co., Ltd. DEVICE AND METHOD FOR TRANSMITTING UPLINK CONTROL INFORMATION IN A NETWORK COOPERATIVE COMMUNICATION
WO2021040585A1 (en) * 2019-08-26 2021-03-04 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Harq codebook structure
WO2021035573A1 (en) * 2019-08-28 2021-03-04 Qualcomm Incorporated Payload segmentation and resource mapping for gf transmissions
EP4021134A4 (en) * 2019-09-06 2022-09-07 Huawei Technologies Co., Ltd. DATA RETRANSMISSION METHOD AND RELATED DEVICE
US11728937B2 (en) * 2019-09-26 2023-08-15 Qualcomm Incorporated HARQ process identifier determination
KR20210039870A (ko) * 2019-10-02 2021-04-12 삼성전자주식회사 무선 통신 시스템에서 반복적인 송수신을 위한 방법 및 장치
EP4038786A1 (en) * 2019-10-04 2022-08-10 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Configured ul with repetition
JP2022551645A (ja) * 2019-10-11 2022-12-12 北京小米移動軟件有限公司 データ送受信方法、データ送受信装置、端末及び記憶媒体
CN112672365A (zh) * 2019-10-16 2021-04-16 普天信息技术有限公司 免授权频谱的pusch增强方法及终端
CN111225444B (zh) * 2020-01-03 2022-08-30 北京紫光展锐通信技术有限公司 数据传输方法及装置
WO2021098055A1 (en) * 2020-02-14 2021-05-27 Zte Corporation A system and method for signal transmission
EP3879738A1 (en) * 2020-03-11 2021-09-15 Fraunhofer Gesellschaft zur Förderung der angewandten Forschung e.V. Methods and apparatuses for physical uplink shared channel for multi transmit-receive-point communications in a wireless communications network
EP3905827A1 (en) * 2020-04-29 2021-11-03 Nokia Technologies Oy User equipment and base station
US11005696B1 (en) 2020-05-01 2021-05-11 Huawei Technologies Co., Ltd. Modulation scheme in a wireless communication system
EP3914016B1 (en) * 2020-05-11 2022-07-20 ASUSTek Computer Inc. Method and apparatus for transport block generation with ul spatial multiplexing in a wireless communication system
WO2021230530A1 (en) * 2020-05-13 2021-11-18 Samsung Electronics Co., Ltd. Method and system for optimal resource management in a network
CN113676921A (zh) * 2020-05-13 2021-11-19 维沃移动通信有限公司 Pusch传输参数的确定方法和通信设备
CN115669122A (zh) * 2020-05-15 2023-01-31 苹果公司 用于稳健物理上行链路共享信道发射的控制信令
US20230353298A1 (en) * 2020-06-28 2023-11-02 Lenovo (Beijing) Ltd. Method and apparatus for mapping pusch repetitions
CN115804187A (zh) * 2020-06-30 2023-03-14 中兴通讯股份有限公司 传输信息的确定系统和方法
EP4085712A4 (en) * 2020-07-08 2022-12-14 ZTE Corporation FLEXIBLE FREQUENCY HOPPING
WO2022011674A1 (en) * 2020-07-17 2022-01-20 Nec Corporation Method, device and computer storage medium for communication
US20230217447A1 (en) * 2020-07-22 2023-07-06 Qualcomm Incorporated Repetition in a configured grant
WO2022022502A1 (en) * 2020-07-27 2022-02-03 FG Innovation Company Limited Wireless communication method and user equipment for performing repetition-based uplink transmissions
US11496236B2 (en) * 2020-08-14 2022-11-08 Samsung Electronics Co., Ltd. Method and apparatus for link budget enhancements in communication systems
CN112312564B (zh) * 2020-10-23 2023-12-15 惠州Tcl移动通信有限公司 通信业务的调度方法及其装置、存储介质
US20220312383A1 (en) * 2021-03-29 2022-09-29 Qualcomm Incorporated Frequency hopping techniques for uplink shared channel repetitions
US11711829B2 (en) * 2021-06-24 2023-07-25 Meta Platforms Technologies, Llc Context aware mode switching of wireless device
CN115913476A (zh) * 2021-08-02 2023-04-04 维沃移动通信有限公司 反馈方法、相关设备及可读存储介质
CN113692002B (zh) * 2021-08-30 2023-11-07 中信科移动通信技术股份有限公司 上行免调度传输效率提升方法及系统
CN116806056A (zh) * 2022-03-25 2023-09-26 华硕电脑股份有限公司 处置单播和多播的半静态调度去激活状态的方法和设备

Family Cites Families (7)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US9225503B2 (en) * 2011-05-02 2015-12-29 Lg Electronics Inc. Method for transmitting/receiving data in wireless communication system and base station for same
US10305654B2 (en) * 2014-07-07 2019-05-28 Lg Electronics Inc. Reference signal transmission method in unlicensed band in wireless communication system and apparatus therefor
WO2016163709A1 (ko) * 2015-04-09 2016-10-13 삼성전자 주식회사 비면허 대역을 사용하는 셀룰러 네트워크에서의 자원할당 방법 및 그 장치
US10499382B2 (en) * 2015-10-17 2019-12-03 Comcast Cable Communications, Llc Control channel configuration in partial and full subframes
US10965407B2 (en) * 2017-02-02 2021-03-30 Sharp Kabushiki Kaisha User equipments, base stations and communication methods
CN106788943B (zh) * 2017-02-16 2020-05-19 宇龙计算机通信科技(深圳)有限公司 免上行调度许可的资源配置方法、用户设备及基站
US10939321B2 (en) * 2017-09-11 2021-03-02 Apple Inc. Power boosting and transport block size (TBS) design in a new radio (NR) system

Also Published As

Publication number Publication date
BR112020002699A8 (pt) 2023-04-25
US10575299B2 (en) 2020-02-25
EP3666001B1 (en) 2022-10-05
CN111279774A (zh) 2020-06-12
CA3072214A1 (en) 2019-02-14
CN111279774B (zh) 2023-07-21
PT3666001T (pt) 2022-11-08
EP3666001A1 (en) 2020-06-17
WO2019032748A1 (en) 2019-02-14
US20190053211A1 (en) 2019-02-14

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112020002699A2 (pt) equipamentos de usuário, método e estação base
US10499386B2 (en) Procedure, base station and user equipment for uplink transmission without grant
US10601551B2 (en) Hybrid automatic repeat request for uplink ultra-reliable and low-latency communications
RU2762917C2 (ru) Канал управления нисходящей линии связи для восходящей линии связи повышенной надежности с малым временем задержки
US10448414B2 (en) Downlink control channel for uplink ultra-reliable and low-latency communications
US10484976B2 (en) Signaling, procedures, user equipment and base stations for uplink ultra reliable low latency communications
CN111919405B (zh) 用于不具有授权的上行链路传输的用户设备、基站和方法
US20180324770A1 (en) User equipments, base stations and methods
CN110999463B (zh) 不具有授权的上行传输的过程、基站和用户设备
CN110603765B (zh) 用于上行链路超高可靠和低延迟通信的混合自动重传请求
CA3062278A1 (en) User equipments, base stations and methods
RU2769401C2 (ru) Оборудование пользователя, базовые станции и способы для полупостоянной диспетчеризации нисходящей линии связи
US20220085956A1 (en) Low-latency physical uplink control channel (pucch) enhancements and resource configuration
CN112567802A (zh) 用于超低延迟pdsch传输的harq-ack定时和pucch资源的确定
BR112021001565A2 (pt) equipamento de usuário
US20190082449A1 (en) User equipments, base stations and methods for dual connectivity
BR112021013536A2 (pt) Equipamento de usuário e estações-base que alcançam repetições baseadas em mini-intervalos
CA3050529A1 (en) User equipments, base stations and communication methods
CN116489675A (zh) 用户装备、基站和方法

Legal Events

Date Code Title Description
B350 Update of information on the portal [chapter 15.35 patent gazette]
B25A Requested transfer of rights approved

Owner name: SHARP KABUSHIKI KAISHA (JP) ; FG INNOVATION COMPANY LIMITED (CN)