BR112019024381A2 - transmissão em uplink de pequenos dados em estado inativo - Google Patents

transmissão em uplink de pequenos dados em estado inativo Download PDF

Info

Publication number
BR112019024381A2
BR112019024381A2 BR112019024381A BR112019024381A BR112019024381A2 BR 112019024381 A2 BR112019024381 A2 BR 112019024381A2 BR 112019024381 A BR112019024381 A BR 112019024381A BR 112019024381 A BR112019024381 A BR 112019024381A BR 112019024381 A2 BR112019024381 A2 BR 112019024381A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
base station
fact
state
key
data
Prior art date
Application number
BR112019024381A
Other languages
English (en)
Inventor
Bernard Horn Gavin
Liu Huichun
Kubota Keiichi
Griot Miguel
Bum Lee Soo
Original Assignee
Qualcomm Inc
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Qualcomm Inc filed Critical Qualcomm Inc
Publication of BR112019024381A2 publication Critical patent/BR112019024381A2/pt

Links

Classifications

    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W12/00Security arrangements; Authentication; Protecting privacy or anonymity
    • H04W12/03Protecting confidentiality, e.g. by encryption
    • H04W12/037Protecting confidentiality, e.g. by encryption of the control plane, e.g. signalling traffic
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W12/00Security arrangements; Authentication; Protecting privacy or anonymity
    • H04W12/02Protecting privacy or anonymity, e.g. protecting personally identifiable information [PII]
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L9/00Cryptographic mechanisms or cryptographic arrangements for secret or secure communications; Network security protocols
    • H04L9/08Key distribution or management, e.g. generation, sharing or updating, of cryptographic keys or passwords
    • H04L9/0861Generation of secret information including derivation or calculation of cryptographic keys or passwords
    • H04L9/0866Generation of secret information including derivation or calculation of cryptographic keys or passwords involving user or device identifiers, e.g. serial number, physical or biometrical information, DNA, hand-signature or measurable physical characteristics
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W12/00Security arrangements; Authentication; Protecting privacy or anonymity
    • H04W12/04Key management, e.g. using generic bootstrapping architecture [GBA]
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W12/00Security arrangements; Authentication; Protecting privacy or anonymity
    • H04W12/04Key management, e.g. using generic bootstrapping architecture [GBA]
    • H04W12/041Key generation or derivation
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W12/00Security arrangements; Authentication; Protecting privacy or anonymity
    • H04W12/04Key management, e.g. using generic bootstrapping architecture [GBA]
    • H04W12/043Key management, e.g. using generic bootstrapping architecture [GBA] using a trusted network node as an anchor
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W12/00Security arrangements; Authentication; Protecting privacy or anonymity
    • H04W12/08Access security
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W36/00Hand-off or reselection arrangements
    • H04W36/0005Control or signalling for completing the hand-off
    • H04W36/0011Control or signalling for completing the hand-off for data sessions of end-to-end connection
    • H04W36/0033Control or signalling for completing the hand-off for data sessions of end-to-end connection with transfer of context information
    • H04W36/0038Control or signalling for completing the hand-off for data sessions of end-to-end connection with transfer of context information of security context information
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W4/00Services specially adapted for wireless communication networks; Facilities therefor
    • H04W4/70Services for machine-to-machine communication [M2M] or machine type communication [MTC]
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04LTRANSMISSION OF DIGITAL INFORMATION, e.g. TELEGRAPHIC COMMUNICATION
    • H04L2209/00Additional information or applications relating to cryptographic mechanisms or cryptographic arrangements for secret or secure communication H04L9/00
    • H04L2209/80Wireless
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W12/00Security arrangements; Authentication; Protecting privacy or anonymity
    • H04W12/03Protecting confidentiality, e.g. by encryption

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Computer Security & Cryptography (AREA)
  • Computer Networks & Wireless Communication (AREA)
  • Signal Processing (AREA)
  • Mobile Radio Communication Systems (AREA)

Abstract

uma unidade de escala residual é configurada para determinar um fator de escala para um canal residual com base em um valor de defasagem entre canais. o valor de defasagem entre canais é indicativo de um alinhamento temporal entre um canal de referência e um canal-alvo. a unidade de escala residual é ainda configurada para dimensionar (por exemplo, atenuar) o canal residual pelo fator de escala para gerar um canal residual em escala. um codificador de canal residual é configurado para codificar o canal residual em escala como parte de um fluxo de bits.

Description

TRANSMISSÃO EM UPLINK DE PEQUENOS DADOS EM ESTADO INATIVO REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS & REIVINDICAÇÃO
DE PRIORIDADE
[0001] Este pedido de patente reivindica o beneficio e a prioridade ao Pedido de Patente Internacional sob o Tratado de Cooperação em Matéria de Patentes n° PCT/CN2017/085701, depositado em 24 de maio de 2017, que é aqui atribuído ao cessionário e expressamente incorporado por referência como se totalmente definido abaixo e para todos os fins aplicáveis.
Campo
[0002] A presente invenção se refere, em geral, a sistemas de comunicação e, mais particularmente, a métodos e aparelhos para otimização da entrega de dados a partir de um equipamento de usuário (UE) em um estado de rede inativo.
Fundamentos
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para oferecer vários serviços de telecomunicações, como telefonia, vídeo, dados, mensagens e transmissões. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de oferecer suporte à comunicação com vários usuários, compartilhando os recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Exemplos dessas tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de Evolução de Longo Prazo (LTE), sistemas de acesso múltiplo por divisão do código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão do tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão da frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 6/92
2/55 por divisão da frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão da frequência com portadora única (SC-FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão do código síncrono e divisão do tempo (TD-SCDMA).
[0004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode incluir uma série de estações base, cada uma simultaneamente oferecendo suporte à comunicação para vários dispositivos de comunicação, também conhecidos como equipamentos de usuário (UEs) . Em rede LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações base pode definir um eNodeB (eNB) . Em outros exemplos (por exemplo, em uma rede da próxima geração ou 5G) , um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo pode incluir uma série de unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de ponta (EUs), nós de ponta (ENs), cabeças de rádio (RHs), cabeças de rádio inteligentes (SRHs), pontos de recebimento de transmissão (TRPs), etc.) em comunicação com uma série de unidades centrais (Cus) (por exemplo, nós centrais (CNs), controladores de nó de acesso (ANCs), etc.), onde um conjunto de uma ou mais unidades distribuídas (DUs), em comunicação com uma unidade central, pode definir um nó de acesso (por exemplo, uma estação base novo rádio (BS NR) um nó B novo rádio (NB NR), um nó de rede, NB 5G, eNB, etc.) . Uma estação base ou DU pode se comunicar com um conjunto de UEs em canais de downlink (por exemplo, para transmissões a partir de uma estação base ou para um UE) e canais de uplink (por exemplo, para transmissões a partir de um UE a uma estação base ou unidade distribuída).
[0005] Essas tecnologias de acesso múltiplo têm
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 7/92
3/55 sido adotadas em vários padrões de telecomunicações para fornecer um protocolo comum que permita a diferentes dispositivos sem fio se comunicarem em um nível municipal, nacional, regional e mesmo global. Um exemplo de um padrão de telecomunicações emergente é o novo rádio (NR), por exemplo, acesso via rádio 5G. NR é um conjunto de avanços para o padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parceria para Terceira Geração (3GPP). Ele é concebido para oferecer melhor suporte ao acesso à Internet de banda larga móvel, melhorando a eficiência espectral, reduzindo os custos, melhorando os serviços, fazendo uso de novo espectro e melhor integrando-se com outros padrões abertos usando OFDMA com um prefixo cíclico (CP) no downlink (DL) e no uplink (UL), bem como suporte à formação em feixe, tecnologia de antena com várias entradas e várias saídas (MIMO) e a agregação de portadora.
[006] No entanto, como a demanda por acesso via banda larga móvel continua a aumentar, existe a necessidade de avanços na tecnologia NR. De preferência, esses avanços devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e padrões de telecomunicações que empregam essas tecnologias.
BREVE SUMÁRIO
[0007] Os sistemas, métodos e dispositivos da invenção têm, cada um, vários aspectos, nenhum deles é o único responsável por seus atributos desejáveis. Sem limitar o âmbito desta invenção, conforme expresso pelas reivindicações a seguir, alguns recursos serão discutidos brevemente. Após considerar essa discussão, e particularmente depois de ler a seção intitulada Descrição
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 8/92
4/55 detalhada da Invenção, será entendido como os recursos desta invenção fornecem vantagens que incluem melhor comunicação entre pontos de acesso e estações em uma rede sem fio.
[0008] Alguns aspectos da presente invenção em geral se referem a métodos e aparelhos para otimizar a entrega de dados para e/ou a partir de um equipamento de usuário em um estado de rede inativo.
[0009] Aspectos da presente invenção fornecem um método para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE) . O método em geral inclui gerar, enquanto em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma mensagem com uma primeira identificação de UE criptografada usando uma primeira chave e dados em uplink criptografados usando uma segunda chave derivada com base em informações obtidas a partir de uma primeira estação base em uma primeira célula antes da transição para o estado, e transmitir a mensagem a uma segunda estação base em uma segunda célula.
[0010] Aspectos da presente invenção fornecem um método para comunicações sem fio por uma estação base servidora. O método em geral inclui receber, a partir de um equipamento de usuário que está em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma mensagem com uma primeira identificação de UE criptografada usando uma primeira chave e dados em uplink criptografados usando uma segunda chave derivada pelo UE com base em informações obtidas de outra estação base em uma primeira célula antes da transição do UE para o estado; enviar um pedido à outra estação base para transferir um contexto do UE à estação base servidora;
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 9/92
5/55 receber uma resposta ao pedido, a resposta incluindo informações relativas à segunda chave; e descriptografar os dados em uplink usando a segunda chave.
[0011] Aspectos da presente invenção fornecem um método para comunicações sem fio por uma estação base âncora. O método geralmente inclui fornecer, a um equipamento de usuário configurado com uma primeira chave usada para criptografar os dados em uplink a serem enviados para outra estação base enquanto o UE está em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, informações para derivar uma segunda chave; receber um pedido da outra estação base para transferir um contexto do UE a partir da estação base âncora à outra estação base, e transmitir uma resposta ao pedido, a resposta incluindo informações relativas à segunda chave.
[0012] Aspectos da presente invenção fornecem um método para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE). O método em geral inclui derivar uma primeira chave enquanto em um primeiro estado com recursos dedicados alocados ao UE; gerar, enquanto em um segundo estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma primeira mensagem com uma primeira identificação de UE e dados em uplink criptografados usando a primeira chave; transmitir a mensagem a uma segunda estação base em uma segunda célula; derivar uma segunda chave com base em informações obtidas da segunda estação base; gerar, enquanto em um segundo estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma segunda mensagem com dados em uplink criptografados usando a segunda chave, e transmitir a mensagem à segunda estação base na segunda célula.
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 10/92
6/55
[0013] Aspectos da presente invenção fornecem um método para comunicações sem fio por uma estação base servidora. O método em geral inclui receber, a partir de um equipamento de usuário que está em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma primeira mensagem com uma primeira identificação de UE e dados em uplink criptografados usando uma primeira chave; encaminhar a mensagem para outra estação base; participar de uma mudança de trajeto da outra estação base para a estação base servidora; configurar o UE com uma segunda identificação de UE e informações para derivar uma segunda chave, e receber, do UE, uma segunda mensagem com a segunda identificação de UE e dados em uplink criptografados usando a segunda chave.
[0014] Aspectos da presente invenção fornecem um método para comunicações sem fio por uma estação base âncora. O método em geral inclui colocar um equipamento de usuário (UE) em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, o UE configurado com uma primeira chave; receber, a partir de uma estação base servidora, uma primeira mensagem com uma primeira identificação de UE e dados em uplink criptografados pelo UE usando a primeira chave, e decidir quanto à transferência de contexto do UE para a estação base servidora.
[0015] Os aspectos geralmente incluem métodos, aparelhos, sistemas, meios de leitura por computador e sistemas de processamento, como substancialmente aqui descritos com referência a e como ilustrados pelos desenhos anexos.
0016] Para realização do conteúdo exposto e fins relacionados, os um ou mais aspectos compreendem os
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 11/92
7/55 recursos totalmente descritos a seguir e particularmente evidenciados nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo definem em detalhes determinados recursos ilustrativos dos um ou mais aspectos. Esses recursos são indicativos, no entanto, de apenas algumas das várias formas em que os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e esta descrição pretende incluir todos esses aspectos e os seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0017] Para que as características acima mencionadas da presente invenção possam ser entendidas em detalhes, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode ser tomada por referência a aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Deve ser notado, no entanto, que os desenhos anexos ilustram apenas alguns aspectos típicos desta invenção e não devem ser considerados como limitantes de seu âmbito, pois a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficazes.
[0018] A figura 1 é um diagrama em blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de um sistema de telecomunicações, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0019] A figura 2 é um diagrama em blocos que ilustra uma arquitetura lógica exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0020] A figura 3 é um diagrama que ilustra uma arquitetura física exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0021] A figura 4 é um diagrama em blocos que
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 12/92
8/55 ilustra conceitualmente um projeto de um equipamento de usuário (UE) e BS exemplif icativos, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0022] A figura 5 é um diagrama que mostra exemplos para implementação de uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0023] A figura 6 ilustra um exemplo de um subquadro DL-cêntrico, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0024] A figura 7 ilustra um exemplo de um subquadro UL-cêntrico, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0025] A figura 8 ilustra diferentes tipos de cenários para transmissões de dados em uplink que podem ser manipulados de acordo com alguns aspectos da presente invenção.
[0026] A figura 9 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por uma estação base âncora para permitir transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0027] A figura 10 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por um equipamento de usuário para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0028] A figura 11 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por uma estação base servidora para processar transmissões em uplink de
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 13/92
9/55 pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0029] A figura 12 ilustra fluxo de dados exemplificativo para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0030] A figura 13 é um diagrama exemplificativo de fluxo de chamadas para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0031] A figura 14 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por uma estação base âncora para permitir transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0032] A figura 15 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por um equipamento de usuário para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0033] A figura 16 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por uma estação base servidora para processar transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0034] A figura 17 ilustra fluxo de dados exemplificativo para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0035] As figuras 18 e 19 ilustram diagramas
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 14/92
10/55 exemplificativos de fluxo de chamadas para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0036] A figura 20 ilustra como uma estação base âncora pode selecionar uma solução para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0037] Para facilitar a compreensão, números de referência idênticos foram usados, quando possível, para designar elementos idênticos que são comuns às figuras. Contempla-se que os elementos descritos em um aspecto podem ser vantajosamente usados em outros aspectos sem enumeração específica.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0038] Aspectos da presente invenção fornecem aparelhos, métodos, sistemas e meios de leitura por computador para novo rádio (NR) (nova tecnologia de acesso via rádio ou tecnologia 5G).
[0039] NR pode oferecer suporte a vários serviços de comunicação sem fio, como Banda Larga Móvel Aprimorada (eMBB) visando a banda larga (por exemplo, mais de 80 MHz), onda milimétrica (mmW) visando a alta frequência de portadora (por exemplo, 60 GHz), MTC em massa (mMTC) visando técnicas de MTC não compatíveis com versões anteriores e/ou função crítica visando comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência (URLLC). Esses serviços podem incluir requisitos de latência e confiabilidade. Esses serviços também podem ter diferentes intervalos de tempo de transmissão (TTI) para atender a respectivas exigências de qualidade do serviço (QoS). Além disso, esses
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 15/92
11/55 serviços podem coexistir no mesmo subquadro.
[0040] Aspectos da presente invenção se referem à otimização da entrega de dados para e/ou a partir de um UE que esteja em um estado de rede inativo.
[0041] A descrição a seguir fornece exemplos e não é limitante do âmbito, aplicabilidade ou exemplos estabelecidos nas reivindicações. Alterações podem ser feitas na função e arranjo dos elementos discutidos, sem afastamento do âmbito da invenção. Vários exemplos podem omitir, substituir ou adicionar vários procedimentos ou componentes, conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, os recursos descritos em relação a alguns exemplos podem ser combinados em alguns outros exemplos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado usando qualquer número dos aspectos aqui estabelecidos. Além disso, o âmbito da invenção pretende cobrir um aparelho ou método similar que seja praticado utilizando outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade em adição ou diferentes dos vários aspectos aqui estabelecidos da invenção. Deve ser entendido que qualquer aspecto da invenção aqui descrita pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação. A palavra exemplificativo(a) (s) é usada aqui para significar servir como um exemplo, caso ou ilustração. Qualquer aspecto aqui descrito como exemplificativo não deve necessariamente ser interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos.
[0042] As técnicas aqui descritas podem ser
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 16/92
12/55 usadas para várias redes de comunicação sem fio, como redes LTE CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos rede e sistema são frequentemente usados de forma alternada. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Acesso via Rádio Terrestre Universal (UTRA) , CDMA2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes da CDMA. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como NR (por exemplo, RA 5G), UTRA Evoluída (E-UTRA), Ultra Banda Larga Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). NR é uma tecnologia de comunicações sem fio emergente em desenvolvimento em conjunto com o Fórum de Tecnologia 5G (5GTF). Evolução de Longo Prazo (LET) e LTE-Avançada (LTEA) do 3GPP são lançamentos do UMTS que usam o E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização chamada Projeto de Parceria para 3a Geração (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada Projeto de Parceria para 3a Geração 2 (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser usadas para as redes sem fio e outras tecnologias de rádio acima mencionados, bem como outros sistemas sem fio e tecnologias de rádio. Para fins de clareza, embora aspectos possam ser aqui descritos usando a terminologia comumente associada a tecnologias sem fios 3G e / ou 4G, aspectos da presente invenção podem ser aplicados a sistemas de
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 17/92
13/55 comunicação baseados em outras gerações, como 5G e subsequentes, incluindo tecnologias NR.
SISTEMA DE COMNUNICAÇÃO SEM FIO EXEMPLIFICATIVO
[0043] A figura 1 ilustra uma rede sem fio 100 exemplif icativa, como uma rede novo rádio (NR) ou 5G, em que aspectos da presente invenção podem ser realizados, por exemplo, para permitir o estabelecimento de sessões de conectividade e protocolo de internet (I), como discutido em mais detalhes abaixo.
[0044] Como ilustrado na figura 1, a rede sem fio 100 pode incluir uma série de BSs 110 e outras entidades de rede. Uma BS pode ser uma estação que se comunica com UEs. Cada BS 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma determinada área geográfica. Em 3GPP, o termo célula pode se referir a uma área de cobertura de um Nó B e / ou um subsistema de Nó B que serve esta área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é usado. Em sistemas NR, o termo célula e eNB, Nó Β, NB 5G, AP, BS NR, BS NR e TRP podem ser usados de forma alternada. Em alguns exemplos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma estação base móvel. Em alguns exemplos, as estações base podem ser interligadas umas às outras e/ou a uma ou mais estações base ou nós de rede (não mostrados) na rede sem fio 100 através de diversos tipos de interfaces backhaul, como uma conexão física direta, uma rede virtual ou semelhantes, usando qualquer rede de transporte adequada.
[0045] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implantado em uma determinada área geográfica.
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 18/92
14/55
Cada rede sem fio pode suportar uma determinada tecnologia de acesso via rádio (RAT) e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser referida como uma tecnologia de rádio, uma interface aérea, etc. Uma frequência também pode ser referida como uma portadora, um canal de frequência, etc. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma dada área geográfica, a fim de evitar interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, redes RAT NR ou 5G podem ser implantadas.
[0046] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma picocélula, uma femtocélula e/ou outros tipos de célula. [0065] Uma macrocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviços. Uma picocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviço. Uma femtocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, um domicilio) e pode fornecer acesso restrito por UEs com uma associação à femtocélula (por exemplo, UEs em um Grupo Fechado de Assinantes (CSG), UEs para usuários no domicilio, etc.) . Uma BS para uma macrocélula pode ser referida como uma macro BS. Uma BS para uma picocélula pode ser referida como uma BS pico. Uma BS para uma femtocélula pode ser referida como uma BS femto ou uma BS doméstica. No exemplo mostrado na figura 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser macro-BSs para as macrocélulas 102a, 102b e 102c, respectivamente. A BS HOx pode ser uma pico-BS para uma picocélula 102x. As BSs HOy e IlOz podem ser femto-BS para
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 19/92
15/55 as femtocélulas 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode oferecer suporte a uma ou várias (por exemplo, três) células.
[0047] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a partir de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações a uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS) . Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que faz retransmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na figura 1, uma estação de retransmissão HOr pode se comunicar com a BS 110a e um UE 120r a fim de facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão também pode ser referida como uma BS de retransmissão, um relé, etc.
[0048] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, macro-BS, pico-BS, femto-BS, relés, etc. Esses diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferente impacto sobre a interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, a macro-BSs pode ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts), ao passo que a pico-BS, femto-BS e relés podem ter níveis mais baixos de potência de transmissão (por exemplo, 1 Watt).
[0049] A rede sem fio 100 pode oferecer suporte à operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as BSs podem ter tempos de quadro semelhantes, e as transmissões de diferentes BSs podem ser aproximadamente
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 20/92
16/55 alinhadas no tempo. Para operação assincrona, as BSs podem ter diferentes tempos de quadro, e as transmissões de diferentes BSs podem não ser alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser usadas tanto para operações sincronas quanto assincronas.
[0050] Um controlador de rede 130 pode comunicarse com um conjunto de BSs e fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs 110 através de um backhaul. As BSs também podem se comunicar uma com a outra, por exemplo, diretamente ou indiretamente através de um backhaul sem fio ou com fio.
[0051] Os UEs 120 (por exemplo, 120x, 120y, etc.) podem ser dispersos por toda a rede sem fio 100, e cada UE pode ser fixo ou móvel. Um UE também pode ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, um Equipamento dentro das Instalações do Cliente (CPE), um telefone celular, um telefone inteligente, um assistente digital pessoal (PDA) , um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador portátil, um telefone sem fios, uma estação de acesso remoto sem fio (WLL), um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo médico ou equipamento médico, um sensor/dispositivo biométrico, um dispositivo vestivel como um relógio inteligente, roupas inteligentes, óculos inteligentes, uma pulseira inteligente, joias inteligentes (por exemplo, um anel inteligente, um bracelete inteligente, etc.), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de video, um rádio por satélite,
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 21/92
17/55 etc.), um componente ou sensor veicular, um medidor/sensor inteligente, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo do sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar através de um meio com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos evoluídos ou de comunicação tipo máquina (MTC) ou dispositivos MTC evoluídos (eMTC) . UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, sensores, medidores, monitores, etiquetas de localização, etc., que podem se comunicar com uma BS, outro dispositivo (por exemplo, o dispositivo remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade quanto a ou para uma rede (por exemplo, uma rede de longa distância como a Internet ou uma rede celular) por meio de um link de comunicação com ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos da Internet-das-Coisas (loT).
[0052] Na figura 1, uma linha sólida com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e uma BS de serviço, que é uma BS designada para servir o UE no downlink e/ou uplink. Uma linha pontilhada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e uma BS.
[0053] Algumas redes sem fio (por exemplo, LTE) usam multiplexação por divisão da frequência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação por divisão da frequência de portadora única (SC-FDM) no uplink. OFDM e SC-FDM dividem a largura de banda do sistema em várias (K) subportadoras ortogonais, que também são comumente referidas como tons, caixas, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, símbolos de modulação são
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 22/92
18/55 enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. 0 espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser de 15 kHz e a alocação de recursos mínima (chamada um 'bloco de recursos') pode ser de 12 subportadoras (ou 180 kHz) . Por conseguinte, o tamanho FFT nominal pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para a largura de banda do sistema de 1,25; 2,5; 5; 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda do sistema também pode ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode cobrir 1,08 MHz(ou seja, 6 blocos de recursos), e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para uma largura de banda do sistema de 1,25; 2,5; 5; 10; 15 ou 20 MHz, respectivamente.
[0054] Embora aspectos dos exemplos aqui descritos possam ser associados às tecnologias LTE, aspectos da presente invenção podem ser aplicáveis a outros sistemas de comunicações sem fio, como NR. NR pode usar OFDM com um CP no uplink e downlink e pode incluir suporte para operação half-duplex usando a duplexação por divisão de tempo (TDD). Uma largura de banda de portadora componente única de 100 MHZ pode ser suportada. Os blocos de recursos NR 12 podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 75 kHz por uma duração de 0,1 ms. Cada quadro de rádio pode ser composto de 50 subquadros com um comprimento de 10 ms. Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 0,2 ms. Cada subquadro pode indicar uma direção do link (isto é, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção do link para cada
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 23/92
19/55 subquadro pode ser trocada dinamicamente. Cada subquadro pode incluir dados em DL/UL, bem como dados de controle em DL/UL. Os subquadros em UL e DL para NR podem ser descritos em mais detalhes abaixo com respeito às figuras 6 e 7. A formação em feixe pode receber suporte e a direção do feixe pode ser configurada dinamicamente. Transmissões MIMO com pré-codificação também podem ter suporte. Configurações MIMO no DL podem oferecer suporte para até 8 antenas de transmissão com transmissões em DL de múltiplas camadas de até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. Transmissões em múltiplas camadas com até 2 fluxos por UE podem ter suporte. A agregação de várias células pode ter suporte com até 8 células servidoras. Alternativamente, NR pode oferecer suporte a uma interface aérea diferente, que não seja baseada em OFDM. As redes NR podem incluir entidades como CUs e/ou DUs.
[0055] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser agendado, em que uma entidade de agendamento (por exemplo, uma estação base) aloca recursos para comunicação entre alguns ou todos os dispositivos e equipamentos dentro de sua área de serviço ou célula. Dentro da presente invenção, conforme discutido mais adiante, a entidade de agendamento pode ser responsável por recursos de agendamento, atribuição, reconfiguração e liberação para uma ou mais entidades subordinadas. Ou seja, para comunicação agendada, as entidades subordinadas usam recursos atribuídos pela entidade de agendamento. As estações base não são as únicas entidades que podem funcionar como uma entidade de agendamento. Isto é, em alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 24/92
20/55 agendamento, agendando recursos para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais outros UEs) . Nesse exemplo, o UE está funcionando como uma entidade de agendamento, e outros UEs usam os recursos agendados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de agendamento em uma rede par-a-par (P2P), e/ou em uma rede em malha. Em um exemplo de rede em malha, os UEs podem opcionalmente se comunicar diretamente entre si, além de se comunicar com a entidade de agendamento.
[0056] Portanto, em uma rede de comunicação sem fio com um acesso agendado para recursos de tempofrequência e com uma configuração celular, uma configuração P2P e uma configuração em malha, uma entidade de agendamento e uma ou mais entidades subordinadas podem se comunicar usando os recursos agendados.
[0057] Como notado acima, uma RAN pode incluir uma CU e DUs. Uma BS NR (por exemplo, eNB, Nó B 5G, Nó B, ponto de recebimento de transmissão (TRP), ponto de acesso (AP)) pode corresponder a uma ou várias BSs. As células NR podem ser configuradas como células de acesso (ACells) ou células de dados apenas (DCells) . Por exemplo, a RAN (por exemplo, uma unidade central ou unidade distribuída) pode configurar as células. DCells podem ser células usadas para agregação de portadora ou conectividade dupla, porém não usadas para o acesso inicial, seleção / nova seleção de células ou handover. Em alguns casos, DCells não podem transmitir sinais de sincronização; em outros casos, as DCells podem transmitir SS. As BSs NR podem transmitir sinais downlink para UEs indicando o tipo de célula. Com base na indicação do tipo de célula, o UE pode se comunicar
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 25/92
21/55 com a BS NR. Por exemplo, o UE pode determinar BSs NR a considerar quanto à seleção de células, acesso, handover e/ou medição com base no tipo de célula indicada.
[0058] A figura 2 ilustra um exemplo de arquitetura lógica de uma rede de acesso via rádio (RAN) 200 distribuída, que pode ser implementada no sistema de comunicação sem fio ilustrado na figura 1. Um nó de acesso 5G 206 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 202. O ANC pode ser uma unidade central (CU) da RAN distribuída 200. A interface de backhaul para a rede central da próxima geração (NG-NC) 204 pode terminar no ANC. A interface de backhaul para nós de acesso da próxima geração (NG-ANs) vizinhos pode terminar no ANC. O ANC pode incluir um ou mais TRPs 208 (que também podem ser referidos como BSs, BSs NR, Nós B, NBs 5G, APs ou algum outro termo). Como descrito acima, um TRP pode ser usado de forma alternada com célula.
[0059] Os TRPs 208 podem ser uma DU. Os TRPs podem ser ligados a um ANC (ANC 202) ou mais de um ANC (não ilustrado). Por exemplo, para compartilhamento da RAN, rádio como um serviço (RaaS), e implementações AND específicas para serviços, o TRP pode estar ligado a mais de um ANC. O TRP pode incluir uma ou mais portas de antena. Os TRPs podem ser configurados para, individualmente (por exemplo, seleção dinâmica) ou em conjunto (por exemplo, transmissão conjunta), fornecer tráfego a um UE.
[0060] A arquitetura local 200 pode ser usada para ilustrar a definição de fronthaul. Pode ser definida uma arquitetura que ofereça suporte para soluções de fronthauling em diferentes tipos de implantação. Por
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 26/92
22/55 exemplo, a arquitetura pode ser baseada nas funcionalidades da rede de transmissão (por exemplo, largura de banda, latência e/ou jitter).
[0061] A arquitetura pode compartilhar recursos e/ou componentes com LTE. De acordo com aspectos, o AN da próxima geração (NG-AN) 210 pode oferecer suporte à conectividade dupla com NR. O NG-AN pode compartilhar um fronthaul comum para LTE e NR.
[0062] A arquitetura pode permitir a cooperação entre os TRPs 208. Por exemplo, a cooperação pode ser predefinida dentro de um TRP e/ou através de TRPs via o ANC 202. De acordo com aspectos, uma interface inter-TRP pode não ser necessária/presente.
[0063] De acordo com aspectos, uma configuração dinâmica de funções lógicas de divisão pode estar presente dentro da arquitetura 200. Como será descrito em mais detalhes com referência à figura 5, a camada do Controle de Recursos de Rádio (RRC), a camada do Protocolo de Convergência de Dados em Pacotes (PDCP), a camada do Controle de Link de Rádio (RLC) , a camada do Controle de Acesso ao Meio (MAC) e camadas Físicas (PHY) podem ser colocadas de forma adaptada na DU ou CU (por exemplo, TRP ou ANC, respectivamente). De acordo com determinados aspectos, uma BS pode incluir uma unidade central (UC) (por exemplo, ANC 202) e/ou uma ou mais unidades distribuídas (por exemplo, um ou mais TRPs 208).
[0064] A figura 3 ilustra uma arquitetura física exemplificativa de uma RAN 300 distribuída, de acordo com aspectos da presente invenção. Uma unidade de rede central centralizada (C-CU) 302 pode hospedar funções da rede
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 27/92
23/55 central. A C-CU pode ser implantada de forma centralizada. A funcionalidade C-CU pode ser transferida (por exemplo, para serviços sem fios avançados (AWS)), em um esforço para lidar com a capacidade máxima.
[0065] Uma unidade RAN centralizada (C-RU) 304 pode hospedar uma ou mais funções do ANC. Opcionalmente, a C-RU pode hospedar funções da rede central localmente. A CRU pode ter implementação distribuída. A C-RU pode estar mais próxima à extremidade da rede.
[0066] Uma DU 306 pode hospedar um ou mais TRPs (nó de ponta (EN), uma unidade de ponta (EU), uma cabeça de rádio (RH), uma cabeça de rádio inteligente (SRH) ou semelhantes). A DU pode estar localizada nas extremidades da rede com funcionalidade de radiofrequência (RF).
[0067] A figura 4 ilustra componentes exemplificativos da BS 110 e UE 120 ilustrados na figura 1, que podem ser usados para implementar aspectos da presente invenção. Como descrito acima, a BS pode incluir um TRP. Um ou mais componentes da BS 110 e UE 120 podem ser usados para praticar aspectos da presente invenção. Por exemplo, as antenas 452, Tx/Rx 222, os processadores 466, 458, 464 e/ou o controlador/processador 480 do UE 120 e/ou as antenas 434, os processadores 460, 420, 438, e/ou o controlador/processador 440 da BS 110 podem ser usados para realizar as operações aqui descritas e ilustradas com referência à figura 13.
[0068] A figura 4 mostra um diagrama em blocos de um desenho de uma BS 110 e um UE 120, que podem ser uma das BSs e um dos UEs na figura 1. Para um cenário de associação restrita, a estação base 110 pode ser a macro-BS 110c na
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 28/92
24/55 figura 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação base 110 também pode ser uma estação base de algum outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 434a a 434t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 452a a 452r.
[0069] Na estação base 110, um processador de transmissão 420 pode receber dados de uma fonte de dados 412 e informações de controle de um controlador / processador 440. As informações de controle podem ser para o Canal Físico de Broadcast (PBCH), Canal Físico Indicador do Formato de Controle (PCFICH), Canal Físico Indicador de ARQ Híbrida (PHICH), Canal Físico de Controle Downlink (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o Canal Físico Compartilhado Downlink (PDSCH), etc. O processador 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolos) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador 420 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para o PSS, SSS e o sinal de referência específico da célula. Um processador de transmissão (TX) de várias entradas e várias saídas (MIMO) 430 pode realizar o processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) quanto aos símbolos de dados, os símbolos de controle e/ou os símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolos de saída aos moduladores (MODs) 432a a 432t. Por exemplo, o processador MIMO TX 430 pode realizar alguns aspectos descritos neste documento para multiplexação de RS. Cada modulador 432 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (por exemplo, para ofdm, etc.) para obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 432 pode ainda processar (por exemplo, converter
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 29/92
25/55 para analógico, amplificar, filtrar e converter positivamente) o fluxo de amostras de saída para obter um sinal downlink. Sinais downlink dos moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a a 434t, respectívamente.
[0070] No UE 120, as antenas 452a a 452r podem receber os sinais downlink da estação base 110 e podem fornecer os sinais recebidos aos demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectívamente. Cada demodulador 454 pode regular (por exemplo, filtrar, amplificar, converter negativamente e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode ainda processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter os símbolos recebidos. Um detector MIMO 456 pode obter os símbolos recebidos de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar a detecção MIMO quanto aos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer os símbolos detectados. Por exemplo, o detector MIMO 456 pode fornecer o RS detectado transmitido usando as técnicas descritas neste documento. Um processador de recebimento 458 pode processar (por exemplo, demodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 a um coletor de dados 460, e fornecer informações de controle decodificadas a um controlador/processador 480.
[0071] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar os dados (por exemplo, para o Canal Físico Compartilhado Uplink (PUSCH)) de uma fonte de dados 462 e informações de controle (por exemplo, para o Canal Físico de Controle Uplink (PUCCH)) do
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 30/92
26/55 controlador/processador 480. O processador de transmissão 464 também pode gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão 464 podem ser pré-codifiçados por um processador TX MIMO 466, se aplicável, processados ainda pelos demoduladores 254a a 454r (por exemplo, para SC-FDM, etc.) e transmitidos à estação base 110. Na estação base 110, os sinais uplink do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos moduladores 432, detectados por um detector MIMO 436, se aplicável, e posteriormente processados pelo processador de recebimento 438 para obter dados decodificados e informações de controle enviadas pelo UE 120. O processador de recebimento 438 pode fornecer os dados decodificados a um coletor de dados 439 e as informações de controle decodificadas ao controlador/processador 440.
[0072] Os controladores/processadores 440 e 480 podem direcionar a operação na estação base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 440 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem realizar ou direcionar, por exemplo, a execução dos blocos funcionais ilustrados na figura 13, e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. O processador 480 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 também podem realizar ou direcionar processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programas para a BS 110 e o UE 120, respectivamente. O escalonador 444 pode agendar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0073] A figura 5 ilustra um diagrama 500 que
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 31/92
27/55 mostra exemplos para implementação de uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com determinados aspectos da presente invenção. As pilhas de protocolo de comunicação ilustradas podem ser implementadas pelos dispositivos que funcionam em um sistema 5G (por exemplo, um sistema que oferece suporte à mobilidade baseada em uplink). 0 diagrama 500 ilustra uma pilha de protocolos de comunicações, incluindo uma camada do Controle de Recursos de Rádio (RRC) 510, uma camada do Protocolo de Convergência de Dados em Pacotes (PDCP) 515, uma camada do Controle de Link de Rádio (RLC) 520, uma camada do Controle de Acesso ao Meio (MAC) 525 e uma camada Física (PHY) 530. Em vários exemplos, as camadas de uma pilha de protocolos podem ser implementadas como módulos separados de software, partes de um processador ou ASIC, partes de dispositivos não justapostos conectados por um link de comunicação, ou várias combinações deles. Implementações justapostas e não justapostas podem ser usadas, por exemplo, em uma pilha de protocolos para um dispositivo de acesso à rede (por exemplo, ANs, CUs e/ou DUs) ou um UE.
[0074] Uma primeira opção 505-a mostra uma implementação dividida de uma pilha de protocolos, em que a implementação da pilha de protocolos é dividida entre um dispositivo de acesso à rede centralizado (por exemplo, um ANC 202 na figura 2) e o dispositivo de acesso à rede distribuído (por exemplo, a DU 208 na figura 2). Na primeira opção 505-a, uma camada RRC 510 e uma camada PDCP 515 podem ser implementadas pela unidade central, e uma camada RLC 52 0, uma camada MAC 52 5 e uma camada PHY 53 0 podem ser implementadas pela DU. Em vários exemplos, a CU e
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 32/92
28/55 a DU podem ser justapostas ou não justapostas. A primeira opção 505-a pode ser útil em uma implantação de macrocélulas, microcélulas ou picocélulas.
[0075] Uma segunda opção 505-b mostra uma implementação unificada de uma pilha de protocolos, em que a pilha de protocolos é implementada em um único dispositivo de acesso à rede (por exemplo, o nó de acesso (AN) , estação base Novo Rádio (BS NR) , um Nó-B novo rádio (NB NR), um nó de rede (NN) ou similares) . Na segunda opção, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525 e a camada PHY 530 podem ser, cada uma, implementadas pelo AN. A segunda opção 505-b pode ser útil em uma implantação de femtocélulas.
[0076] Independentemente se um dispositivo de acesso à rede implementa parte ou a totalidade de uma pilha de protocolos, um UE pode implementar toda uma pilha de protocolos (por exemplo, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525 e a camada PHY 530) .
[0077] A figura 6 é um diagrama 600 que mostra um exemplo de um subquadro DL-cêntrico. O subquadro DLcêntrico pode incluir uma parte de controle 602. A parte de controle 602 pode existir no inicio ou parte inicial do subquadro DL-cêntrico. A parte de controle 602 pode incluir várias informações de agendamento e/ou informações de controle correspondentes a várias partes do subquadro DLcêntrico. Em algumas configurações, a parte de controle 602 pode ser um canal físico de controle DL (PDCCH) , como indicado na figura 6. O subquadro DL-cêntrico também pode incluir uma parte de dados em DL 604. A parte de dados em
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 33/92
29/55
DL 604 pode ser, por vezes, referida como a carga útil do subquadro DL-cêntrico. A parte de dados em DL 604 pode incluir os recursos de comunicação usados para comunicar dados em DL da entidade de agendamento (por exemplo, UE ou BS) à entidade subordinada (por exemplo, o UE). Em algumas configurações, a parte de dados em DL 604 pode ser um canal físico compartilhado DL (PDSCH).
[0078] O subquadro DL-cêntrico também pode incluir uma parte em UL comum 606. A parte em UL comum 606 pode ser, às vezes, referida como uma intermitência em UL, uma intermitência em UL comum e/ou vários outros termos adequados. A parte em UL comum 606 pode incluir informações de feedback correspondentes a diversas outras partes do subquadro DL-cêntrico. Por exemplo, a parte em UL comum 606 pode incluir informações de feedback correspondentes à parte de controle 602. Exemplos não limitantes das informações de retorno podem incluir um sinal de ACK, um sinal de NACK, um indicador de HARQ e/ou vários outros tipos de informações adequadas. A parte em UL comum 606 pode incluir informações adicionais ou alternativas, como informações relativas a procedimentos do canal de acesso aleatório (RACH), solicitações de agendamento (SRs) e vários outros tipos adequados de informações. Como ilustrado na figura 6, o fim da parte de dados em DL 604 pode ser separado no tempo do início da parte em UL comum 606. Essa separação no tempo pode ser, às vezes, referida como um intervalo, um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação proporciona tempo para a transição da comunicação em DL (por exemplo, operação de recebimento pela entidade
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 34/92
30/55 subordinados (por exemplo, UE)) para comunicação em UL (por exemplo, transmissão pela entidade subordinada (por exemplo, o UE)). Aquele com habilidades comuns na arte vai entender que o conteúdo anterior é apenas um exemplo de um subquadro DL-cêntrico e estruturas alternativas com características semelhantes podem existir, sem necessariamente afastar-se dos aspectos aqui descritos.
[0079] A figura 7 é um diagrama 700 que mostra um exemplo de um subquadro UL-cêntrico. O subquadro ULcêntrico pode incluir uma parte de controle 702. A parte de controle 702 pode existir no início ou parte inicial do subquadro UL-cêntrico. A parte de controle 702 na figura 7 pode ser semelhante à parte de controle descrita acima com referência à figura 6. O subquadro UL-cêntrico também pode incluir uma parte de dados em UL 7 04. A parte de dados em UL 704 pode ser, às vezes, referida como a carga útil do subquadro UL-cêntrico. A parte em UL pode se referir a recursos de comunicação usados para comunicar dados em UL da entidade subordinada (por exemplo, o UE) à entidade de agendamento (por exemplo, o UE ou a BS). Em algumas configurações, a parte de controle 702 pode ser um canal físico de controle DL (PUCCH).
[0080] Como ilustrado na figura 7, o fim da parte de controle 702 pode ser separado no tempo do início da parte de dados em UL 704. Essa separação no tempo pode ser, às vezes, referida como um intervalo, um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação proporciona tempo para a transição da comunicação em DL (por exemplo, operação de recebimento pela entidade de agendamento) para comunicação em UL (por
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 35/92
31/55 exemplo, transmissão pela entidade de agendamento). 0 subquadro UL-cêntrico pode também incluir uma parte em UL comum 706. A parte em UL comum 706 na figura 7 pode ser semelhante à parte em UL comum 706 descrita acima com referência à figura 7. A parte em UL comum 706 pode incluir informações adicionais ou alternativas relativas ao indicador de qualidade do canal (CQI), sinais de referência de sondagem (SRSs) e vários outros tipos adequados de informações. Aquele com habilidades comuns na arte vai entender que o conteúdo anterior é apenas um exemplo de um subquadro UL-cêntrico e estruturas alternativas com características semelhantes podem existir, sem necessariamente afastar-se dos aspectos aqui descritos.
[0081] Em alguns casos, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar entre si usando sinais sidelink. Aplicações do mundo real de comunicações sidelink desse tipo podem incluir a segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão UE-rede, comunicações veículo-a-veículo (V2V), comunicações da Internet de Tudo (loE), comunicações loT, malha de função crítica e/ou várias outras aplicações adequadas. Geralmente, um sinal sidelink pode se referir a um sinal comunicado a partir de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para outra entidade subordinada (por exemplo, UE2), sem retransmissão dessa comunicação através da entidade de agendamento (por exemplo, UE ou BS), embora a entidade de agendamento possa ser usada para fins de agendamento e/ou de controle. Em alguns exemplos, os sinais sidelink podem ser comunicados usando um espectro licenciado (diferente das redes locais sem fio, que
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 36/92
32/55 normalmente usam um espectro não licenciado).
[0082] Um UE pode funcionar em várias configurações de recursos de rádio, incluindo uma configuração associada à transmissão de pilotos usando um conjunto dedicado de recursos (por exemplo, um estado dedicado do controle de recursos de rádio (RRC), etc.) ou uma configuração associada à transmissão de pilotos usando um conjunto comum de recursos (por exemplo, um estado comum de RRC, etc.) . Ao operar no estado dedicado de RRC, o UE pode selecionar um conjunto dedicado de recursos para transmitir um sinal piloto a uma rede. Ao operar no estado comum de RRC, o UE pode selecionar um conjunto comum de recursos para transmitir um sinal piloto à rede. Em qualquer caso, um sinal piloto transmitido pelo UE pode ser recebido por um ou mais dispositivos de acesso à rede, como um AN, ou uma DU, ou partes dele. Cada dispositivo de recebimento de acesso à rede pode ser configurado para receber e medir os sinais piloto transmitidos no conjunto comum de recursos, e também receber e medir sinais piloto transmitidos nos conjuntos dedicados de recursos alocados aos UEs, para os quais o dispositivo de acesso à rede é um elemento de um conjunto de monitoramento de dispositivos de acesso à rede para o UE. Um ou mais dos dispositivos de recebimento de acesso à rede, ou uma CU à qual o(s) dispositivo(s) de recebimento de acesso à rede transmitem as medições dos sinais piloto, pode usar as medições para identificar as células de serviço para os UEs, ou para iniciar uma mudança da célula de serviço para um ou mais dos UEs.
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 37/92
33/55
TRANSMISSÕES DE PEQUENOS DADOS EM UM ESTADO INATIVO DO UE
[0083] Há vários aplicativos loT que envolvem uma troca de quantidades relativamente pequenas de dados. Por exemplo, aplicativos de monitoração e alarme normalmente envolvem uma pequena quantidade de dados originados por dispositivos móveis (MO), enquanto várias consultas, notificações de atualizações, atuadores de habilitação e similares envolvem uma quantidade de dados terminados por dispositivos móveis (MT) . Infelizmente, estabelecer uma conexão entre um dispositivo móvel e a rede envolve um grande sobrecarga (em relação à pequena quantidade de dados) . Em alguns casos, um UE pode ser colocado em um estado inativo controlado por RAN que representa um meiotermo entre um estado conectado e um estado ocioso. Por exemplo, um UE em um estado inativo controlado por RAN conectado (por exemplo, estado RRC_inativo) pode ter várias características, tais como:
• mobilidade de re-seleção de células;
• a conexão RAN CN-NR (ambos os planos C/U) foi estabelecida para UE;
• o contexto AS do UE é armazenado em pelo menos um gNB e a UE;
• a paginação é iniciada por RAN NR;
• a área de notificação baseada em RAN é gerida pela RAN NR;
• a RAN NR conhece a área de notificação baseada em RAN à qual pertence o UE; e • o UE pode não ter recursos dedicados.
[0084] Permitir a transmissão de dados para ou a partir de um UE (ou outro tipo de dispositivo móvel) que
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 38/92
34/55 esteja em estado RRC_INACTIVE faz sentido se o UE tiver uma pequena quantidade de dados para transmitir e a RAN não tiver dados ou apenas uma pequena quantidade de dados para transmitir enquanto o UE está no estado. Se o UE ou a RAN tiverem dados subsequente a transmitir, a sobrecarga para mover para um estado conectado ativo (por exemplo, modo RRC_CONNECTED) pode ser justificada, de modo que os dados podem ser enviados com recursos dedicados.
[0085] Em um cenário, as transmissões de dados em UL podem ser suportadas sem a sinalização RRC, sem iniciar a transição para ativo (isso pode ser referido como opção A) . Um cenário alternativo é suportar a transmissão de dados em UL com a sinalização RRC, mas sem iniciar a transição para ativo (isso pode ser referido como a opção B) .
[0086] Aspectos da presente invenção podem ser aplicados para permitir pequenas transmissões em uplink em vários cenários, como aqueles mostrados na figura 8. Como mostrado, esses cenários podem incluir um primeiro cenário, o Cenário 1, em que um UE envia uma transmissão em uplink em uma mesma célula (visto que foi anteriormente conectada) . Em um segundo cenário, o Cenário 2, o UE pode enviar uma transmissão em uplink para uma célula diferente (diferente de uma célula conectada anteriormente) que é coberta por uma mesma entidade PDCP (por exemplo, de tal forma que a entidade PDCP não precisa ser realocada). Em um terceiro cenário, o Cenário 3, o UE pode enviar uma transmissão em uplink para uma célula diferente em uma entidade de PDCP diferente (por exemplo, de modo que a realocação do PDCP pode ser necessária).
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 39/92
35/55
EXEMPLO DE OTIMIZAÇÕES PARA ENTREGA DE DADOS PARA/A PARTIR DE UM UE EM UM ESTADO INATIVO
[0087] Aspectos da presente invenção oferecem suporte a transmissões de dados em UL que podem ser consideradas uma alteração relativa à primeira opção para a entrega de pequenos dados em UL (opção A) descrita acima. Um cenário aqui descrito pode ser considerado uma solução baseada em gNB servidor para transmissão de pequenos dados em UL enquanto um UE está em um estado RRC_Inactive (por exemplo, porque o gNB servidor pode solicitar uma transferência do contexto do UE) . Outro cenário, que pode ser considerado uma solução baseada em gNB âncora (por exemplo, porque o gNB âncora pode tomar a decisão de transferir ou não o contexto do UE).
[0088] Como usado neste documento, o termo âncora em geral se refere a uma estação base (por exemplo, um eNB/gNB) com a qual um UE inativo já se conectou antes, que tem o contexto do UE para subsequente comunicação. Por outro lado, o termo servidora se refere em geral a uma estação base que está atualmente em comunicação direta com um UE (e que pode ou não ser uma âncora).
[0089] As figuras 9-11 são diagramas de fluxo de operações que podem ser realizadas por uma estação base âncora, UE e estação base servidora, respectivamente, pelo que podem ser referidas como a solução com base no gNB servidor para transmissões em UL de pequenos dados enquanto um UE está em um estado sem recursos dedicados.
[0090] Em outras palavras, a figura 9 ilustra operações 900 exemplificativas que podem ser realizadas por
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 40/92
36/55 uma estação base âncora para permitir transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0091] As operações 900 começam, em 902, fornecendo, a um UE configurado com uma primeira chave usada para criptografar dados em uplink a serem enviados para outra estação base enquanto o UE está em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, informações para derivação de uma segunda chave. Por exemplo, o estado pode ser um estado de controle de recursos de rádio (RRC) , um subestado de um estado RRC ou uma configuração de um estado RRC.
[0092] Em 904, a estação base âncora recebe um pedido da outra estação de base para transferir um contexto do UE a partir da estação base âncora para a outra estação base. Em 906, a estação base âncora transmite uma resposta ao pedido, a resposta incluindo informações em relação à segunda chave.
[0093] A figura 10 ilustra operações exemplificativas 1000 que podem ser realizadas por um UE para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção. Em outras palavras, as operações 1000 podem ser realizadas por um UE configurado por uma estação base âncora que realiza as operações 900 descritas acima.
[0094] As operações 1000 começam, em 1002, gerando, enquanto em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma mensagem com uma primeira identificação de UE criptografada usando uma primeira chave e dados em uplink criptografados usando uma segunda chave derivada com
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 41/92
37/55 base em informações obtidas a partir de uma primeira estação base em uma primeira célula antes da transição para o estado. Em 1004, o UE transmite a mensagem para uma segunda estação base em uma segunda célula.
[0095] A figura 11 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por uma estação base servidora para processar transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção. Em outras palavras, as operações 1100 podem ser realizadas por uma estação base que serve um UE que realiza as operações 1000 descritas acima.
[0096] As operações 1100 começam, em 1102, recebendo, de um equipamento de usuário que está em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma mensagem com uma primeira identificação de UE criptografada usando uma primeira chave e dados em uplink criptografados usando uma segunda chave derivada pelo UE com base em informações obtidas de outra estação base em uma primeira célula antes da transição do UE para o estado. Em 1104, a estação base servidora envia um pedido para a outra estação de base para transferir um contexto do UE para a estação base servidora. Em 1106, a estação base servidora recebe uma resposta ao pedido, a resposta incluindo informações relativas à segunda chave. Em 1108, a estação base servidora descriptografa os dados em uplink usando a segunda chave.
[0097] A figura 12 ilustra um fluxo de dados exemplificativo para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com a opção com base no gNB servidor descrita acima. Conforme ilustrado, um UE pode acessar uma rede de acesso por rádio (RAN) via um gNB servidor, que
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 42/92
38/55 pode validar o UE através do gNB âncora. Após validação, em alguns casos, uma mudança de trajeto pode ser realizada (por exemplo, transferência de contexto do gNB âncora para o gNB servidor) . Após a mudança de trajeto, o UE pode rotear dados em UL à rede central (nova geração) (NGCN) através do gNB servidor.
[0098] Como ilustrado no diagrama de fluxo de chamada da figura 13, de acordo com a solução com base no gNB servidor, um gNB âncora pode fornecer a um UE um contador em cadeia de próximo salto (NCC) para nova derivação da chave de segurança antes da transição do UE para entrar no estado RRC_INACTIVE. Assim, o UE poderá manter uma chave antiga (por exemplo, derivada anteriormente) e a nova chave. Manter a chave antiga depois de obter a nova chave pode fornecer um mecanismo para envio de dados em uplink enquanto o UE está no estado RRC_INACTIVE.
[0099] Nos cenários 1 e 2 (onde o âncora PDCP não mudou), o UE pode enviar dados em uplink juntamente com um identificador do UE (Resume ID), que é protegido com segurança com uma chave antiga em Msg3. Nesse caso, nenhuma transferência de contexto/mudança de trajeto é necessária. Os dados em downlink enviados em resposta à transmissão em uplink também podem ser protegidos com segurança com a chave antiga. Assim, nesse caso, não é necessário sinalização em downlink adicional para reconfigurar o UE com um novo resume ID ou nova chave de segurança.
[0100] Como ilustrado na figura 13, o UE e o gNB servidor pode dar início a um temporizador depois (que o UE envia) da Msg3. O UE pode monitorar continuamente as
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 43/92
39/55 transmissões em DL durante o período em que o temporizador está em execução.
[0101] Como ilustrado, após receber os dados em UL criptografados com a nova chave, o gNB servidor pode solicitar uma transferência de contexto (fornecendo o Resume ID antigo e o identificador MAC curto do UE para verificação do UE pelo gNB âncora). Depois que o contexto é transferido (etapa 7), o novo gNB servidor pode enviar a sinalização RRC DL para reconfigurar o UE com, por exemplo, um novo resume ID que reflete o novo local de contexto do UE, uma indicação de estado e uma nova chave seguinte (para criptografia dos dados em uplink).
[0102] O UE pode usar a nova chave seguinte para proteção com segurança (se e) quando começar a transmissão de dados em uplink na nova célula seguinte. Em outras palavras, na nova célula seguinte, a chave atual (anteriormente nova) será a chave antiga, e a nova chave seguinte atual será a nova chave. Como resultado, nessa abordagem, o UE mantém dois conjuntos de chaves ao mesmo tempo.
[0103] Como ilustrado, um Resume ID não é apenas alocado pelo gNB quando ele faz a transição do UE do estado RRCJÕONNECTED para RRC_INACTIVE, um Resume ID também é atualizado/realocado toda vez depois que o contexto do UE é transferido de um gNB âncora para um novo gNB servidor.
[0104] Como ilustrado, no caso do Cenário 3, onde uma entidade do PDCP é realocada, o gNB âncora realiza a verificação do UE através do Resume ID (Id de célula do gNB âncora, I-RNTI do UE nessa célula), mais um MAC-I curto (por exemplo, a entrada é o id de célula do gNB âncora, id
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 44/92
40/55 de célula do gNB servidor, I-RNTI do UE nessa célula), que tem a integridade protegida com a chave antiga armazenada.
[0104] Como ilustrado, os dados em UL na Msg 3 podem incluir: um Resume ID e MAC-I curto, protegidos com a chave antiga, além da proteção da integridade dos pequenos dados em UL e por criptografia com a nova chave.
[0106] O UE e gNB servidor podem iniciar um temporizador após transmissão da Msg3. Durante o período de execução desse temporizador, o UE irá monitorar continuamente as transmissões em downlink, visto que é possível assumir que o UE alcançou a paginação pelo gNB servidor. Conforme ilustrado, o gNB servidor pode disparar uma busca de contexto com o Resume ID e o MAC-I curto enviados ao gNB âncora, para que o gNB âncora verifique o UE (por exemplo, o gNB âncora verifica o UE com a chave antiga).
[0107] Como ilustrado, se a verificação do UE for bem sucedida, o contexto do UE é transferido para o (novo) gNB servidor do gNB âncora. Uma nova chave de segurança também é transferida para o gNB servidor. Nesse cenário, o trajeto também pode ser mudado para o novo gNB, por exemplo, em um procedimento semelhante a um Xn handover. O gNB servidor pode derivar uma nova chave de segurança, a ser usada para descriptografia de pequenos dados em UL usando a nova chave, e o gNB servidor pode encaminhar os pequenos dados à UPN.
[0108] Como mencionado acima, durante o período de execução do temporizador (após a Msg3), o novo gNB servidor pode enviar um DL App Ack (que é criptografado/tem a integridade protegida com nova chave) sem paginação.
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 45/92
41/55
[0109] Devido à troca de contexto do UE, o gNB servidor pode enviar a sinalização em downlink que é protegido com segurança com a nova chave para reconfiguração do UE, por exemplo, com um novo Resume ID que reflete o armazenamento do novo contexto do UE, uma nova chave de segurança seguinte e uma indicação de estado (por exemplo, RRC_Inactivo ou RRC_Connected).
[0110] Em alguns casos, o gNB servidor também pode rejeitar a transmissão em uplink do UE, por exemplo, enviando uma mensagem de Rejeição de conexão do RRC. Essa mensagem de rejeição pode ser protegida com segurança com a nova chave e pode incluir, por exemplo, um tempo de espera, um novo Resume ID (refletindo o local do novo contexto do UE) , e uma nova chave de segurança. Em alguns casos, a reconfiguração do UE com um novo Resume ID e a chave de segurança pode ser obrigatória toda vez que o contexto é transferido.
[0111] Em alguns casos, as informações podem ser transmitidas para permitir a aplicação do controle de sobrecarga e priorização de tráfego. Por exemplo, como o estado RRC_INACTIVE reconhece o NAS, o NAS pode fornecer um valor de causa e/ou tipo de chamada a um servidor de aplicativo (AS), permitindo que o AS realize o controle de acesso (AC) unificado, com base no tipo de chamada (e/ou valor de causa) fornecido pelo NAS. Em alguns casos, o valor de causa pode ser realizado em CE MAC para controle de sobrecarga da rede e priorização.
[0112] Para o Cenário 3, a rede pode rejeitar um UE através de sinalização RRC depois que o contexto é transferido do gNB âncora para o gNB servidor. Em alguns
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 46/92
42/55 casos, as informações podem ser transmitidas para permitir à rede decidir se e quando mover o UE para o estado RRC_CONNECTED, por exemplo, com base em um limite de dados, que pode elevado para implementação da rede. As informações também podem ser transmitidas para permitir a uma rede decidir quanto ao tamanho da concessão em UL, por exemplo, com base em um relatório de status do buffer (BSR).
[0113] As figuras 14-16 são diagramas de fluxo de operações que podem ser realizadas por uma estação base âncora, UE e estação base servidora, respectivamente, pelo que podem ser referidas como a solução com base no gNB âncora para transmissões em UL de pequenos dados enquanto um UE está em um estado sem recursos dedicados.
[0114] A figura 14 ilustra as operações 1400 exemplificativas que podem ser realizadas por uma estação base âncora para permitir transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0115] As operações 1400 começam, em 1402, colocando um equipamento de usuário (UE) em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, o UE configurado com uma primeira chave. Em 1404, a estação base âncora recebe, a partir de uma estação base servidora, uma primeira mensagem com uma primeira identificação de UE e dados em uplink criptografados pelo UE usando a primeira chave. Em 1406, a estação base âncora decide quanto à transferência de contexto da UE para a estação base servidora.
[0116] A figura 15 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por um equipamento de usuário para transmissões em uplink de
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 47/92
43/55 pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção. Em outras palavras, as operações 1500 podem ser realizadas por um UE configurado por uma estação base âncora que realiza as operações 1400 descritas acima.
[0117] As operações 1500 começam, em 1502, derivando uma primeira chave enquanto em um primeiro estado sem recursos dedicados alocados ao UE. Em 1504, o UE gera, enquanto em um segundo estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma primeira mensagem com uma primeira identificação de UE e dados em uplink criptografados usando a primeira chave. Em 1506, o UE transmite a mensagem para uma segunda estação base em uma segunda célula. Em 1508, o UE deriva uma segunda chave, com base nas informações obtidas da segunda estação base. Em 1510, o UE gera, enquanto em um segundo estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma segunda mensagem com dados em uplink criptografados usando a segunda chave. Em 1512, o UE transmite a mensagem à segunda estação base na segunda célula.
[0118] A figura 16 ilustra operações exemplificativas que podem ser realizadas por uma estação base servidora para processar transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção. Em outras palavras, as operações 1600 podem ser realizadas por uma estação base que serve um UE que realiza as operações 1500 descritas acima.
[0119] As operações 1600 começam, em 1602, recebendo, a partir de um equipamento do usuário que está em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma primeira mensagem com uma primeira identificação de UE e
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 48/92
44/55 dados de uplink criptografados usando uma primeira chave. Em 1604, a estação base servidora encaminha a mensagem para outra estação base. Em 1606, a estação base servidora participa de uma mudança de trajeto da outra estação base para a estação base servidora. Em 1608, a estação base servidora configura o UE com uma segunda identificação de UE e informações para derivar uma segunda chave. Em 1610, a estação base servidora recebe, a partir do UE, uma segunda mensagem com a segunda identificação de UE e dados em uplink criptografados usando a segunda chave.
[0120] A figura 17 ilustra fluxo de dados exemplificativo para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com determinados aspectos da presente invenção. Conforme ilustrado, um UE pode acessar uma rede de acesso por rádio (RAN) via um gNB servidor, que pode validar o UE através do gNB âncora. Após a validação, os dados em UL do UE podem ser roteados à NGCN através do gNB âncora.
[0121] As figuras 18 e 19 ilustram diagramas exemplificativos de fluxos de chamada para transmissões em uplink de pequenos dados, de acordo com soluções com base no gNB âncora com e sem assistência do gNB servidor, respectivamente, em conformidade com alguns aspectos da presente invenção.
[0122] Em geral, o gNB servidor pode operar em RLC e camadas inferiores. Assim, o gNB servidor pode encaminhar dados do PDCP em UL juntamente com um Resume ID ao gNB âncora para verificação do UE e descriptografia/roteamento de dados à NGCN. O gNB âncora pode determinar quando disparar um Encaminhar HO para
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 49/92
45/55 transferência de contexto/mudança de trajeto ao gNB servidor.
[0123] O gNB servidor pode reconfigurar o UE com nova chave de segurança e Resume Id por sinalização RRC em DL após uma mudança de trajeto se o gNB âncora disparou uma transferência de contexto para o gNB servidor. Assim, o gNB servidor se torna um novo gNB âncora.
[0124] Como ilustrado na figura 18, o gNB servidor pode enviar informações assistidas (por exemplo, indicar uma transferência de contexto é preferido na etapa 5) para deixar o gNB âncora decidir se e quando transferir o contexto ao gNB servidor.
[0125] Nas etapas 10-18, o gNB âncora pode decidir transferir o contexto do UE para o gNB servidor através de um processo de envio de handover ou novo procedimento definido (envolvendo a transferência de contexto) . O gatilho pode ser, por exemplo, com base em Estados RRC do UE (ou um subestado de um estado RRC) que precisam ser transferidos para estados RRC_CONNECTED de acordo com o limite de transmissão em uplink, informações assistidas pelo gNB servidor (transferência de contexto preferida), ou similares.
[0126] Existem várias opções para aplicação do controle de sobrecarga. Por exemplo, de acordo com uma opção, pode não haver nenhum controle ou priorização de sobrecarga com base em rede (por exemplo, usa-se apenas AC com base no UE). De acordo com outras opções, o controle e a priorização de sobrecarga aérea podem ser realizados pelo gNB servidor. Em alguns casos, o UE pode transportar um tipo de chamada e/ou um valor de causa no CE MAC (como
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 50/92
46/55 descrito acima para a solução com base no gNB).
[0127] Em alguns casos, uma Rejeição da Conexão RRC pode ocorrer sem uma mudança de trajeto. Nesse caso, o gNB servidor pode rejeitar uma transmissão em uplink do UE enviando uma rejeição da Conexão RRC ao UE (em alguns casos, um tempo de espera pode ser transportado na Rejeição da Conexão RRC) . Nesse caso, pode não haver mudança de trajeto para o gNB servidor, e a sinalização da Rejeição da Conexão RRC pode não ser protegida com segurança.
[0128] Em outra opção, uma Rejeição da Conexão RRC pode ocorrer com (após) uma mudança de trajeto. O gNB servidor pode enviar uma indicação ao gNB âncora para disparar a mudança de trajeto. Nesse caso, o gNB servidor (agora se tornando o gNB âncora) envia uma rejeição da conexão RRC ao UE com proteção da integridade. O UE pode ser configurado com um Resume ID e um novo NCC após a mudança de trajeto.
[0129] Como ilustrado na figura 19, em alguns casos, o gNB servidor pode encaminhar dados em UL sem as informações de auxilio (por exemplo, sem indicar a preferência para uma transferência de contexto).
[0130] Com ou sem assistência do gNB servidor, o Resume ID e os dados em UL protegidos pela chave antiga podem ser encaminhados ao gNB âncora para verificação do UE e roteamento à NGCN.
[0131] Os dados em DL enviados em resposta aos dados em UL que chegam dentro de um intervalo do temporizador podem ser criptografados pelo gNB âncora e encaminhados em DL ao gNB servidor (o gNB que recebe TID é alocado pelo gNB servidor no encaminhamento de dados em
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 51/92
47/55
UL) .
[0132] Em alguns casos, o gNB âncora pode determinar quando e se deve encaminhar handover (HO) a um gNB servidor, um par {NH, NCC} contido em uma mensagem Xn. Em caso de encaminhamento do HO e mudança de trajeto para um gNB servidor, o gNB servidor pode reconfigurar o UE com Novo Resume ID, novo NCC, indicação de estado e similares. Se o gNB servidor determinar que o UE deve disparar a solução com base no gNB servidor na próxima vez, o UE pode ser configurado com um próximo NCC.
[0133] Depois que a reconfiguração do RRC é concluída, os dados em UL podem ser verificados e roteados à NGCN através do gNB servidor (que é agora um gNB âncora).
[0134] Como ilustrado na figura 20, em alguns casos, uma estação base âncora pode selecionar qual solução (por exemplo, com base no gNB âncora ou com base no gNB servidor) é usada para transmissões de pequenos dados em uplink, de acordo com alguns aspectos da presente invenção. Em alguns casos, a seleção pode ocorrer quando um gNB âncora decide transferir um UE para um estado RRC_INACTIVE. Conforme ilustrado, a seleção pode ser baseada em vários fatores, como um tipo de serviço do UE, preferência do usuário ou configuração do operador.
[0135] Os métodos aqui descritos compreendem uma ou mais etapas ou ações para alcançar o método descrito. As etapas e/ou ações do método podem ser alternadas entre si, sem afastamento do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem particular de etapas ou ações seja especificada, a ordem e/ou uso de etapas e/ou ações especificas podem ser modificadas sem afastamento do
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 52/92
48/55 âmbito das reivindicações.
[0136] Como usado aqui, uma frase com referência a pelo menos um dentre uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo elementos individuais. Como exemplo, pelo menos um dentre: a, b ou c tem o objetivo de cobrir a, b, c; a-b; a-c; b-c e a-b-c; bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a, a-a-a, a-a-b, a-a-c, a-b-b, ac-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c e c-c-c ou qualquer outra ordem de a, b e c) .
[0137] Como usado aqui, o termo determinar abrange uma ampla variedade de ações. Por exemplo, determinar pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, buscar (por exemplo, buscar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), averiguar e afins. Além disso, determinar pode incluir receber (por exemplo, receber informações), acessar (por exemplo, acessar dados em uma memória) e afins. Além disso, determinar pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e afins.
[0138] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa habilitada na arte pratique os diversos aspectos aqui descritos. Diversas modificações a estes aspectos serão prontamente aparentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos neste documento podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos mostrados aqui, mas deve ser concedida ampla abrangência consistente com a linguagem das reivindicações, em que a referência a um elemento no singular não deve
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 53/92
49/55 significar um e apenas um, a menos que seja assim especificamente declarado, mas sim um ou mais. Salvo se especificamente indicado em contrário, o termo um se refere a um ou mais. Todos os equivalentes funcionais e estruturais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo deste documento, que sejam conhecidos ou que venham a ser conhecidos posteriormente para aqueles com habilidades comuns na técnica, são expressamente aqui incorporados por referência e devem ser abrangidos pelas reivindicações. Além disso, nenhum conteúdo divulgado neste documento é dedicado ao público, independentemente de estar explicitamente indicado nas reivindicações. Nenhum elemento das reivindicações deve ser interpretado de acordo com as disposições da regulamentação 35 U.S.C. §112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente enumerado usando a expressão meio para, ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento é enumerado usando a expressão etapa para.
[0139] As várias operações de métodos descritas acima podem ser realizadas por qualquer meio adequado capaz de realizar as funções correspondentes. Os meios podem incluir vários componentes e/ou módulo(s) de hardware e/ou software, incluindo, mas não limitados a, um circuito, um circuito integrado especifico para aplicativos (ASIC) ou processador. Geralmente, onde há operações ilustradas nas figuras, essas operações podem ter componentes meios-maisfunção homólogos com numeração semelhante.
[0140] Por exemplo, meios para transmissão e/ou meios para recebimento podem incluir um ou mais dentre um processador de transmissão 420, um processador MIMO TX 430,
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 54/92
50/55 um processador de recebimento 438 ou antena (s) 434 da estação base 110 e/ou o processador de transmissão 464, um processador MIMO TX 466, um processador de recebimento 458 ou antena(s) 452 do equipamento de usuário 120. Além disso, meios para geração, meios para multiplexação e/ou meios para aplicação podem incluir um ou mais processadores, como o controlador/processador 440 da estação base 110 e/ou o controlador/processador 480 do equipamento de usuário 120.
[0141] Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em ligação com a presente invenção podem ser implementados ou executados com um processador para fins gerais, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico para aplicativos (ASIC) , um arranjo de portas programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação destes concebida para desempenhar as funções aqui descritas. Um processador para fins gerais pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado comercialmente disponível. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração deste tipo.
[0142] Se implementada em hardware, uma configuração exemplificativa de hardware pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 55/92
51/55 processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. 0 barramento pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interligação, dependendo do aplicativo especifico do sistema de processamento e das restrições gerais de concepção. 0 barramento pode unir vários circuitos, incluindo um processador, meios de leitura por máquina e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser usada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento através do barramento. 0 adaptador de rede pode ser usado para implementar as funções de processamento de sinal da camada PHY. No caso de um terminal de usuário (veja a figura 1), uma interface de usuário (por exemplo, teclado, visor, mouse, joystick, etc.) também pode ser conectada ao barramento. 0 barramento também pode ligar vários outros circuitos, como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, circuitos de gerenciamento de energia e similares, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente. 0 processador pode ser implementado com um ou mais processadores para fins gerais e/ou especiais. Exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores DSP e outros circuitos que podem executar software. Os peritos na arte reconhecerão a melhor forma de implementar a funcionalidade descrita para o sistema de processamento, dependendo do aplicativo particular e das restrições gerais de concepção impostas ao sistema em geral.
[0143] Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 56/92
52/55 instruções ou código em um meio de leitura por computador. 0 software deve ser interpretado de forma ampla para significar instruções, dados ou qualquer combinação deles, seja referido como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou outros. Meios de leitura por computador incluem meios de armazenamento de computador e meios de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. 0 processador pode ser responsável pelo gerenciamento do barramento e pelo processamento geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados nos meios de armazenamento de leitura por máquina. Um meio de armazenamento de leitura por computador pode ser acoplado a um processador, de tal modo que o processador possa ler informações a partir de, e registrar informações para, o meio de armazenamento. Em alternativa, o meio de armazenamento pode ser parte integrante do processador. A titulo de exemplo, o meio de leitura por máquina pode incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada por dados e/ou um meio de armazenamento de leitura por computador com instruções nele armazenadas, separadas do nó sem fio, todas elas podendo ser acessadas pelo processador através da interface do barramento. Alternativamente, ou em adição, os meios de leitura por máquina, ou qualquer parte deles, podem ser integrados ao processador, conforme o caso, podem ser com arquivos de registro geral e/ou em cache. Exemplos de meios de armazenamento legíveis por máquina podem incluir, a título de exemplo, RAM (Memória de Acesso Aleatório), memória
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 57/92
53/55 flash, ROM (Memória Somente de Leitura), PROM (Memória Somente Leitura Programável), EPROM (Memória Somente Leitura Programável Apagável), EEPROM (Memória Somente de Leitura Programável Apagável Eletricamente), registos, discos magnéticos, discos ópticos, discos rígidos ou qualquer outro meio de armazenamento adequado, ou qualquer combinação destes. Os meios de leitura por máquina podem ser incorporados a um produto de programa de computador.
[0144] Um módulo de software pode compreender uma única instrução, ou muitas instruções, e pode ser distribuído em vários segmentos de código diferentes, entre diferentes programas e em vários meios de armazenamento. Os meios de leitura por computador podem compreender vários módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um aparelho, como um processador, levam o sistema de processamento a executar várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recebimento. Cada módulo de software pode estar presente em um único dispositivo de armazenamento ou ser distribuído em vários dispositivos de armazenamento. Por exemplo, um módulo de software pode ser carregado à memória RAM a partir de um disco rígido quando ocorre um evento de acionamento. Durante a execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções no cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache podem então ser carregadas em um arquivo de registro geral para execução pelo processador. Ao se referir à funcionalidade de um módulo de software abaixo, será entendido que essa funcionalidade é implementada pelo processador ao executar
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 58/92
54/55 instruções a partir desse módulo de software.
[0145] Além disso, qualquer conexão é apropriadamente denominada um meio de leitura por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site, servidor ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio como infravermelho (IR), rádio e micro-ondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, DSL ou tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio e microondas estão incluídos na definição de meio. Disco (disk) e disco (disc), como usados aqui, incluem disco compacto (CD), disco laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco, em que os discos (disks) geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto os discos (discs) reproduzem dados opticamente com lasers. Assim, em alguns aspectos, os meios de leitura por computador podem compreender meios não transitórios de leitura por computador (por exemplo, meios tangíveis). Além disso, para outros aspectos, os meios de leitura por computador podem compreender meios transitórios de leitura por computador (por exemplo, um sinal). Combinações dos itens acima também devem ser incluídas no âmbito dos meios de leitura por computador.
[0146] Assim, determinados aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realizar as operações aqui apresentadas. Por exemplo, um produto de programa de computador desse tipo pode compreender um meio de leitura por computador com instruções nele armazenadas (e/ou codificadas), as
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 59/92
55/55 instruções sendo executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações aqui descritas. Por exemplo, as instruções para realizar as operações aqui descritas e ilustradas nas figuras 13, 17 e 18.
[0147] Além disso, deve ser apreciado que módulos e/ou outros meios apropriados para realização dos métodos e técnicas aqui descritos podem ser baixados e/ou obtidos de outra forma por um terminal de usuário e/ou estação base, conforme aplicável. Por exemplo, esse dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de meios para realização dos métodos aqui descritos. Alternativamente, vários métodos aqui descritos podem ser fornecidos através de meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físico tal como um disco compacto (CD) ou disquete, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação base pode obter os vários métodos mediante acoplamento ou fornecimento dos meios de armazenamento ao dispositivo. Além disso, pode ser utilizada qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas aqui descritos a um dispositivo.
[0148] Deve ser entendido que as reivindicações não são limitadas à configuração precisa e componentes ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser feitas na disposição, operação e detalhes dos métodos e aparelhos descritos acima, sem afastamento do âmbito das reivindicações.

Claims (44)

1. Método para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE), caracterizado pelo fato de que compreende: gerar, enquanto em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma mensagem com uma primeira identificação de UE criptografada usando uma primeira chave e dados em uplink criptografados usando uma segunda chave derivada com base em informações obtidas a partir de uma primeira estação base em uma primeira célula antes da transição para o estado, e transmitir a mensagem a uma segunda estação base em uma segunda célula.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o estado compreende pelo menos um dentre: um estado do controle de recursos de rádio (RRC), um subestado de um estado RRC ou uma configuração de um estado RRC.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende receber, a partir da segunda estação base, uma mensagem de reconfiguração indicando uma segunda identificação de UE e informações relativas a uma terceira chave para criptografar os dados em uplink enviados em uma terceira célula.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que também compreende: gerar uma mensagem completa de reconfiguração criptografada usando a segunda chave; e transmitir a mensagem completa de reconfiguração para a segunda estação base.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que também compreende: receber uma mensagem da segunda estação base com dados em downlink;
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 61/92
2/9 e descriptografar os dados em downlink usando a segunda chave.
6. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que também compreende: gerar uma mensagem com dados em uplink criptografados usando a terceira chave; e transmitir a mensagem para uma terceira estação base na terceira célula enquanto o UE está em um estado na terceira célula sem recursos dedicados alocados ao UE.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que também compreende receber sinalização, a partir da primeira estação base, colocando o UE no estado sem recursos dedicados e indicando um mecanismo para envio de dados em uplink enquanto o UE está no estado.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que também compreende fornecer uma indicação de pelo menos um dentre um tipo de chamada ou um tipo de causa para permitir o controle de acesso à rede dos dados em uplink.
9. Método para comunicação sem fio por uma estação base servidora, caracterizado pelo fato de que compreende: receber, a partir de um equipamento de usuário que está em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma mensagem com uma primeira identificação de UE criptografada usando uma primeira chave e dados de uplink criptografados usando uma segunda chave derivada pelo UE com base em informações obtidas de outra estação base em uma primeira célula antes da transição do UE para o estado; enviar um pedido à outra estação base para transferir um
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 62/92
3/9 contexto do UE à estação base servidora; receber uma resposta ao pedido, a resposta incluindo informações relativas à segunda chave, e descriptografar os dados em uplink usando a segunda chave.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o estado compreende pelo menos um dentre: um estado do controle de recursos de rádio (RRC), um subestado de um estado RRC ou uma configuração de um estado RRC.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que também compreende transmitir, ao UE, uma mensagem de reconfiguração indicando uma segunda identificação de UE e informações relativas a uma terceira chave para o UE usar para criptografar os dados em uplink enviados em uma terceira célula.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que também compreende: receber, do UE, uma mensagem completa de reconfiguração criptografada usando a segunda chave.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que também compreende: transmitir, ao UE, uma mensagem com os dados em downlink criptografados usando a segunda chave.
14. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que também compreende obter uma indicação de pelo menos um dentre um tipo de chamada ou um tipo de causa para permitir o controle de acesso à rede dos dados em uplink.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que também compreende fornecer a
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 63/92
4/9 indicação a um servidor de aplicativos.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que também compreende fornecer, com base na indicação, a sinalização do controle de recursos de rádio (RRC) para uma rejeição de conexão após a transferência de um contexto do UE para a estação base servidora.
17. Método para comunicação sem fio por uma estação base âncora, caracterizado pelo fato de que compreende: fornecer, a um equipamento de usuário configurado com uma primeira chave usada para criptografar os dados em uplink a serem enviados para outra estação base enquanto o UE está em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, informações para derivar uma segunda chave; receber um pedido da outra estação base para transferir um contexto do UE a partir da estação base âncora à outra estação base, e transmitir uma resposta ao pedido, a resposta incluindo informações relativas à segunda chave.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o estado compreende pelo menos um dentre: um estado do controle de recursos de rádio (RRC), um subestado de um estado RRC ou uma configuração de um estado RRC.
19. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que as informações para derivar a segunda chave são fornecidas ao UE ao reconfigurar o UE para o estado.
20. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que: o pedido para transferir o contexto do UE indica um primeiro ID de UE; e a estação
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 64/92
5/9 base âncora verifica o UE com base no primeiro ID de UE e usando a primeira chave.
21. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que também compreende sinalizar ao UE para entrar no estado sem recursos dedicados e indicar um mecanismo para envio de dados em uplink enquanto o UE está no estado.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que também compreende selecionar o mecanismo com base em pelo menos um dentre um tipo de serviço do UE, uma preferência do usuário ou configuração do operador de rede.
23. Método para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE), caracterizado pelo fato de que compreende: derivar uma primeira chave enquanto em um primeiro estado com recursos dedicados alocados ao UE; gerar, enquanto em um segundo estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma primeira mensagem com uma primeira identificação de UE e dados em uplink criptografados usando a primeira chave; transmitir a mensagem a uma segunda estação base em uma segunda célula; derivar uma segunda chave com base em informações obtidas da segunda estação base; gerar, enquanto em um segundo estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma segunda mensagem com dados em uplink criptografados usando a segunda chave, e transmitir a mensagem à segunda estação base na segunda célula.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que o segundo estado compreende pelo menos um dentre: um estado do controle de recursos de rádio (RRC) , um subestado de um estado RRC ou uma
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 65/92
6/9 configuração de um estado RRC.
25. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a segunda chave é derivada com base em um contador em cadeia de próximo salto (NCC).
26. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que também compreende: receber uma mensagem da segunda estação base com dados em downlink; e descriptografar os dados em downlink usando a segunda chave.
27. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que também compreende receber sinalização, a partir da primeira estação base, colocando o UE no segundo estado e indicando um mecanismo para envio de dados em uplink enquanto o UE está no estado.
28. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que também compreende fornecer uma indicação de pelo menos um dentre um tipo de chamada ou um tipo de causa para permitir o controle de acesso à rede dos dados em uplink.
29. Método para comunicação sem fio por uma estação base servidora, caracterizado pelo fato de que compreende: receber, a partir de um equipamento de usuário que está em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, uma primeira mensagem com uma primeira identificação de UE e dados em uplink criptografados usando uma primeira chave; encaminhar a mensagem para outra estação base; participar de uma mudança de trajeto da outra estação base para a estação base servidora; configurar o UE com uma segunda identificação de UE e informações para derivar uma segunda chave, e receber, do UE, uma segunda mensagem com a
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 66/92
7/9 segunda identificação de UE e dados em uplink criptografados usando a segunda chave.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que também compreende indicar, para a outra estação base, uma preferência por uma transferência de contexto da outra estação base para a estação base servidora.
31. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que também compreende: receber uma mensagem da outra estação base com dados em downlink criptografados usando a primeira chave; e encaminhar a mensagem recebida da outra estação base para o UE.
32. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que o estado compreende pelo menos um dentre: um estado do controle de recursos de rádio (RRC), um subestado de um estado RRC ou uma configuração de um estado RRC.
33. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que também compreende obter uma indicação de pelo menos um dentre um tipo de chamada ou um tipo de causa para permitir o controle de acesso à rede dos dados em uplink.
34. Método, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que também compreende fornecer a indicação a um servidor de aplicativos.
35. Método, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de que também compreende fornecer, com base na indicação, a sinalização do controle de recursos de rádio (RRC) para uma rejeição de conexão após a transferência de um contexto do UE para a estação base
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 67/92
8/9 servidora .
36. Método, de acordo com a reivindicação 34, caracterizado pelo fato de que também compreende fornecer, com base na indicação, a sinalização do controle de recursos de rádio (RRC) para uma rejeição de conexão sem transferência de contexto do UE para a estação base servidora.
37. Método para comunicação sem fio por uma estação base âncora, caracterizado pelo fato de que compreende: colocar um equipamento de usuário (UE) em um estado sem recursos dedicados alocados ao UE, o UE configurado com uma primeira chave; receber, a partir de uma estação base servidora, uma primeira mensagem com uma primeira identificação de UE e dados em uplink criptografados pelo UE usando a primeira chave; verificar o UE usando a primeira chave, e decidir quanto à transferência de contexto do UE para a estação base servidora.
38. Método, de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelo fato de que também compreende receber, da estação base servidora, uma preferência por uma transferência de contexto da outra estação base para a estação base servidora.
39. Método, de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelo fato de que também compreende: enviar uma mensagem à outra estação base com dados em downlink criptografados usando a primeira chave a ser encaminhada ao UE.
40. Método, de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelo fato de que o estado compreende pelo
Petição 870190120209, de 19/11/2019, pág. 68/92
9/9 menos um dentre: um estado do controle de recursos de rádio (RRC), um subestado de um estado RRC ou uma configuração de um estado RRC.
41. Método, de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelo fato de que também compreende sinalizar ao UE para entrar no estado sem recursos dedicados e indicar um mecanismo para envio de dados em uplink enquanto o UE está no estado.
42. Método, de acordo com a reivindicação 41, caracterizado pelo fato de que também compreende selecionar o mecanismo com base em pelo menos um dentre um tipo de serviço do UE, uma preferência do usuário ou configuração do operador de rede.
43. Método, de acordo com a reivindicação 37, caracterizado pelo fato de que também compreende obter uma indicação de pelo menos um dentre um tipo de chamada ou um tipo de causa para permitir o controle de acesso à rede dos dados em uplink.
44. Método, de acordo com a reivindicação 43, caracterizado pelo fato de que também compreende fornecer a indicação a um servidor de aplicativos.
BR112019024381A 2017-05-24 2018-05-23 transmissão em uplink de pequenos dados em estado inativo BR112019024381A2 (pt)

Applications Claiming Priority (2)

Application Number Priority Date Filing Date Title
PCT/CN2017/085701 WO2018214052A1 (en) 2017-05-24 2017-05-24 Uplink small data transmission in inactive state
PCT/CN2018/087987 WO2018214903A1 (en) 2017-05-24 2018-05-23 Uplink small data transmission in inactive state

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112019024381A2 true BR112019024381A2 (pt) 2020-06-09

Family

ID=64396173

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112019024381A BR112019024381A2 (pt) 2017-05-24 2018-05-23 transmissão em uplink de pequenos dados em estado inativo

Country Status (9)

Country Link
US (2) US11683681B2 (pt)
EP (1) EP3632079A4 (pt)
JP (2) JP2020522158A (pt)
KR (1) KR20200010245A (pt)
CN (1) CN110679128B (pt)
BR (1) BR112019024381A2 (pt)
CA (1) CA3059997A1 (pt)
TW (1) TWI837088B (pt)
WO (2) WO2018214052A1 (pt)

Families Citing this family (29)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
MX2021000890A (es) * 2018-08-10 2021-03-31 Fg innovation co ltd Metodo y aparato para la transicion a estado de control de recursos de radio (rrc).
CN111294931B (zh) * 2018-12-10 2022-09-16 华为技术有限公司 一种通信方法、装置及计算机可读存储介质
WO2020191059A1 (en) * 2019-03-19 2020-09-24 Apple Inc. Signaling for inactive small data transmission without path switching
WO2020256420A1 (ko) * 2019-06-21 2020-12-24 주식회사 케이티 소량 데이터 전송 방법 및 그 장치
US12016074B2 (en) 2019-06-28 2024-06-18 Qualcomm Incorporated UE assisted fast transition between RRC states
WO2021002632A1 (ko) * 2019-07-03 2021-01-07 주식회사 케이티 소량 데이터의 부하 제어 방법 및 장치
KR102406955B1 (ko) * 2020-01-03 2022-06-10 아서스테크 컴퓨터 인코포레이션 무선 통신 시스템에서 소규모 데이터 전송 절차에서 전력 헤드 룸 보고서 (phr)를 트리거 및 취소하는 방법 및 장치
JP7405265B2 (ja) * 2020-01-22 2023-12-26 日本電気株式会社 端末装置及び基地局
EP4395413A2 (en) 2020-02-13 2024-07-03 Canon Kabushiki Kaisha Small data transmission
CN113518476A (zh) * 2020-04-10 2021-10-19 华为技术有限公司 通信方法及装置
EP3934346A1 (en) * 2020-07-01 2022-01-05 Nokia Technologies Oy User equipment operation during an inactive state
CN113973297B (zh) * 2020-07-24 2022-12-13 大唐移动通信设备有限公司 一种小数据传输方法、设备、装置及存储介质
WO2022021323A1 (en) * 2020-07-31 2022-02-03 Apple Inc. Security key generation for handling data transmissions from user devices in an inactive state
EP4144115A4 (en) * 2020-08-03 2023-11-01 Samsung Electronics Co., Ltd. METHOD AND APPARATUS FOR IMPROVED REPOSITATION PROTECTION
WO2022056693A1 (en) * 2020-09-15 2022-03-24 Nec Corporation Method, device and computer storage medium of communication
JP7385856B2 (ja) * 2020-09-24 2023-11-24 オフィノ, エルエルシー 少量データ送信手順でのリリースメッセージ
EP3986069A1 (en) * 2020-10-15 2022-04-20 Nokia Technologies Oy Small data transmission routing
EP4128978A1 (en) 2020-10-21 2023-02-08 Ofinno, LLC Downlink data of small data transmission procedure
EP3989670A1 (en) * 2020-10-21 2022-04-27 Nokia Technologies Oy Indication for small data transmission
WO2022083905A1 (en) * 2020-10-22 2022-04-28 Nokia Technologies Oy Selection of transmission method for small data transmission
WO2022133763A1 (en) * 2020-12-23 2022-06-30 Zte Corporation A method for small data transmission
EP4218276A4 (en) * 2020-12-23 2024-05-01 ZTE Corporation KEY TRANSFER PROCEDURE
WO2022141025A1 (zh) * 2020-12-29 2022-07-07 华为技术有限公司 用于传输数据的方法与装置
CN114828158B (zh) * 2021-01-22 2024-04-05 大唐移动通信设备有限公司 信息传输方法、装置、基站及介质
WO2022193269A1 (en) * 2021-03-19 2022-09-22 Qualcomm Incorporated New small data transmission indication
US20240163959A1 (en) * 2021-04-05 2024-05-16 Qualcomm Incorporated Small data transmission in l2 relay
JP2024524532A (ja) * 2021-07-05 2024-07-05 日本電気株式会社 端末装置及びその方法
CN117837265A (zh) * 2021-09-03 2024-04-05 联想(北京)有限公司 用于进行小数据传输的方法及装置
WO2023238388A1 (ja) * 2022-06-10 2023-12-14 富士通株式会社 無線通信装置及び第2無線通信装置

Family Cites Families (21)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP4041465B2 (ja) * 2002-02-08 2008-01-30 株式会社エヌ・ティ・ティ・ドコモ 移動通信端末、情報処理方法、データ処理プログラム、及び記録媒体
GB2388282B (en) * 2002-05-03 2004-06-16 Motorola Inc System method and station for use in secure communication
US8180058B2 (en) * 2007-06-21 2012-05-15 Qualcomm Incorporated Encryption of the scheduled uplink message in random access procedure
EP2220883B1 (en) * 2007-12-11 2012-05-02 Telefonaktiebolaget L M Ericsson (publ) Methods and apparatuses generating a radio base station key in a cellular radio system
US9271204B2 (en) * 2008-11-17 2016-02-23 Qualcomm Incorporated Mobility management based on radio link failure reporting
CN102281535A (zh) * 2010-06-10 2011-12-14 华为技术有限公司 一种密钥更新方法与装置
WO2012019362A1 (en) * 2010-08-13 2012-02-16 Huawei Technologies Co., Ltd. Method for providing information in a cellular wireless communication system
CN102469454A (zh) * 2010-11-08 2012-05-23 华为技术有限公司 Rnc切换中的密钥设置方法及无线网络控制器、终端
WO2012096496A2 (en) * 2011-01-10 2012-07-19 Samsung Electronics Co., Ltd. Method and apparatus for encrypting short data in a wireless communication system
US9247575B2 (en) 2012-03-27 2016-01-26 Blackberry Limited eNB storing RRC configuration information at another network component
KR102133785B1 (ko) 2012-05-10 2020-07-15 삼성전자주식회사 메시지 송수신 방법 및 장치
CN103581899B (zh) 2012-07-30 2016-08-10 中国移动通信集团公司 一种数据传输方法、装置、系统和相关设备
TWI520637B (zh) 2012-09-12 2016-02-01 財團法人工業技術研究院 透過無線連接利用群組換手以增強換手的方法及其裝置
PL2922360T3 (pl) * 2014-03-21 2019-06-28 Sun Patent Trust Procedura żądania planowania dla łączności D2D
US10009926B2 (en) 2014-07-11 2018-06-26 Qualcomm Incorporated Methods and apparatus for connectionless access
CN104168624B (zh) * 2014-08-01 2018-03-27 电信科学技术研究院 一种无线网络接入控制方法、设备及系统
US9820184B2 (en) * 2014-09-23 2017-11-14 Qualcomm Incorporated Methods and apparatus for secure connectionless uplink small data transmission
CN107710801B (zh) * 2015-06-23 2020-04-14 华为技术有限公司 免授权传输的方法、用户设备、接入网设备和核心网设备
MX2018001695A (es) 2015-09-14 2018-05-28 Ericsson Telefon Ab L M Nodos de acceso por radio y dispositivos de terminal en una red de comunicacion.
US10531388B2 (en) * 2017-02-06 2020-01-07 Qualcomm Incorporated Data transmission in inactive state
CN108968991B (zh) 2018-05-08 2022-10-11 平安科技(深圳)有限公司 手骨x光片骨龄评估方法、装置、计算机设备和存储介质

Also Published As

Publication number Publication date
CN110679128B (zh) 2022-10-04
EP3632079A1 (en) 2020-04-08
US20230354016A1 (en) 2023-11-02
TW201902243A (zh) 2019-01-01
CA3059997A1 (en) 2018-11-29
WO2018214903A1 (en) 2018-11-29
JP2023012464A (ja) 2023-01-25
WO2018214052A1 (en) 2018-11-29
CN110679128A (zh) 2020-01-10
JP2020522158A (ja) 2020-07-27
US11683681B2 (en) 2023-06-20
US20200137564A1 (en) 2020-04-30
KR20200010245A (ko) 2020-01-30
EP3632079A4 (en) 2021-02-24
TWI837088B (zh) 2024-04-01

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112019024381A2 (pt) transmissão em uplink de pequenos dados em estado inativo
US10531388B2 (en) Data transmission in inactive state
ES2947738T3 (es) Manejo de la configuración de medida en el traspaso condicional
BR112020001259A2 (pt) ajuste de parâmetro para o procedimenteo de falha de enlace de rádio (rlf) intensificado pelos gatilhos de recuperação de falha de feixe (bfr) aperiódicos
BR112019020123A2 (pt) conjunto de recursos de controle para forma de onda de única portadora
BR112019009472A2 (pt) procedimento de canal de acesso aleatório (rach) de duas etapas em ondas milimétricas (mmw)
BR112020000700A2 (pt) indicação de feixe durante procedimento de canal de acesso aleatório (rach)
TW201841518A (zh) 網路存取隱私
BR112020009667A2 (pt) projeto de plano de controle para parte de largura de banda em novo rádio
BR112020012005A2 (pt) sincronização de tempo para comunicações sem fio
BR112019007086A2 (pt) sinal de reserva de canal multi-estágio para transmissão e recepção direcional
BR112020007951A2 (pt) técnicas para transmissão e monitoramento de pdcch rmsi
BR112020007411A2 (pt) sinal de referência de rastreamento aperiódico
BR112019026327A2 (pt) protocolo de transmissão de sinal de referência de ressonância (srs)
BR112019009312A2 (pt) métodos para recuperação de feixe em sistemas de onda milimétrica
JP7417536B2 (ja) 非アクティブ状態にあるユーザ機器との通信のための方法
BR112019022198A2 (pt) Método de refinamento de feixe de estação base
BR112019019369A2 (pt) ativação seletiva dos suportes em uma conexão
BR112019009462A2 (pt) controle de acesso em modo conectado, modo ocioso e estado inativo
US20210297853A1 (en) Secure communication of broadcast information related to cell access
BR112020008397A2 (pt) desambiguação da resposta de acesso aleatório para suporte de acesso aleatório em uplink suplementar
JP7217271B2 (ja) ネットワークポリシーの鍵生成への組込み
BR112019025757A2 (pt) Indicação de qcl por etiquetagem com base em feixe ue
BR112019022880A2 (pt) informação de procedimento de feixe para sinais de referência de informação de estado de canal (csi-rs)
BR112021012656A2 (pt) Mecanismo de recuperação para célula secundária

Legal Events

Date Code Title Description
B350 Update of information on the portal [chapter 15.35 patent gazette]