BR112019009462A2 - controle de acesso em modo conectado, modo ocioso e estado inativo - Google Patents

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Tom Payyappilly Ajith
Santhanam Arvind
Bernard Horn Gavin
Zisimopoulos Haris
Kubota Keiichi
Genevieve Chaponniere Lenaig
Kitazoe Masato
Zhu Xipeng
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Abstract

determinados aspectos da presente invenção se referem a métodos e aparelhos para habilitar o controle de acesso em um modo conectado, modo ocioso e um estado inativo. um método exemplificativo inclui, em geral, receber informações de controle de acesso associadas a um ou mais serviços usados pelo ue para comunicação com a rede de comunicações sem fio, receber um pedido de transmissão de tráfego usando os um ou mais serviços, verificar um tipo do tráfego contra as informações de controle de acesso e agendar o tráfego para transmissão, caso o tipo do tráfego satisfaça um ou mais critérios nas informações de controle de acesso com base na verificação.

Description

CONTROLE DE ACESSO EM MODO CONECTADO, MODO OCIOSO E ESTADO
INATIVO
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este Pedido de Patente reivindica o
benefício do Pedido n° de série PCT/CN2016/105432,
depositado em 11 de novembro de 2016, que é aqui
incorporado por referência em sua totalidade.
CAMPO DA INVENÇÃO
[0002] A presente invenção se refere, em geral, a sistemas de comunicação e, mais particularmente, a métodos e aparelhos para controle de acesso em um modo conectado, modo ocioso e um estado inativo.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO [0003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para oferecer vários serviços de telecomunicações, como telefonia, vídeo, dados, mensagens e transmissões. Sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo capazes de oferecer suporte à comunicação com vários usuários, compartilhando os recursos disponíveis do sistema (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão). Exemplos dessas tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de Evolução de Longo Prazo (LTE), sistemas de acesso múltiplo por divisão do código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão do tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão da frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão da frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão da frequência com portadora única (SC-FDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão do código síncrono e divisão do tempo (TD-SCDMA).
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2/56 [0004] Em alguns exemplos, um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode incluir uma série de estações base, cada uma simultaneamente oferecendo suporte à comunicação para vários dispositivos de comunicação, também conhecidos como equipamentos de usuário (UEs) . Em rede LTE ou LTE-A, um conjunto de uma ou mais estações base pode definir um eNodeB (eNB) . Em outros exemplos (por exemplo, em uma rede da próxima geração ou 5G) , um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo pode incluir uma série de unidades distribuídas (DUs) (por exemplo, unidades de ponta (EUs), nós de ponta (ENs), cabeças de rádio (RHs), cabeças de rádio inteligentes (SRHs), pontos de recebimento de transmissão (TRPs), etc.) em comunicação com uma série de unidades centrais (Cus) (por exemplo, nós centrais (CNs), controladores de nó de acesso (ANCs), etc.), onde um conjunto de uma ou mais unidades distribuídas (DUs), em comunicação com uma unidade central, pode definir um nó de acesso (por exemplo, uma estação base novo rádio (BS NR) um nó B novo rádio (NB NR), um nó de rede, NB 5G, gNB, etc.) . Uma estação base ou DU pode se comunicar com um conjunto de UEs em canais de downlink (por exemplo, para transmissões a partir de uma estação base ou para um UE) e canais de uplink (por exemplo, para transmissões a partir de um UE a uma estação base ou unidade distribuída).
[0005] Estas tecnologias de acesso múltiplo têm sido adotadas em vários padrões de telecomunicações para fornecer um protocolo comum que permita a diferentes dispositivos sem fio se comunicarem em um nível municipal, nacional, regional e mesmo global. Um exemplo de um padrão
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3/56 de telecomunicações emergente é o novo rádio (NR), por exemplo, acesso via rádio 5G. NR é um conjunto de avanços para o padrão móvel LTE promulgado pelo Projeto de Parceria para Terceira Geração (3GPP). Ele é projetado para suportar melhor acesso à Internet de banda larga móvel, melhorando a eficiência espectral, reduzindo os custos, melhorando os serviços, fazendo uso de novo espectro e melhor integrandose com outros padrões abertos usando OFDMA com um prefixo cíclico (CP) no downlink (DL) e no uplink (UL) , bem como suporte à formação em feixe, tecnologia de antena com várias entradas e árias saídas (MIMO) e a agregação de portadora.
[006] No entanto, como a demanda por acesso via banda larga móvel continua a aumentar, existe a necessidade de avanços na tecnologia NR. De preferência, esses avanços devem ser aplicáveis a outras tecnologias de acesso múltiplo e padrões de telecomunicações que empregam estas tecnologias.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0007] Os sistemas, métodos e dispositivos da
invenção têm, cada um, vários aspectos, nenhum deles é o
único responsável por seus atributos desej áveis. Sem
limitar o âmbito desta invenção, conforme expresso pelas reivindicações a seguir, alguns recursos serão discutidos brevemente. Após considerar essa discussão, e particularmente depois de ler a seção intitulada Descrição detalhada da Invenção, será entendido como os recursos desta invenção fornecem vantagens que incluem melhor comunicação entre pontos de acesso e estações em uma rede sem fio.
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4/56 [0008] Determinados aspectos da presente invenção se referem, em geral, a métodos e aparelhos para habilitar o controle de acesso em um modo conectado, um modo ocioso e um estado inativo.
[0009] Determinados aspectos da presente invenção fornecem um método para comunicações sem fio através de um equipamento de usuário (UE) . Um método inclui, em geral, receber informações de controle de acesso associadas a um ou mais serviços usados pelo UE para comunicação com a rede de comunicações sem fio, receber um pedido de transmissão de tráfego usando os um ou mais serviços, checar um tipo do tráfego em relação às informações de controle de acesso e agendar o tráfego para transmissão, caso o tipo do tráfego satisfaça um ou mais critérios nas informações de controle de acesso com base na verificação.
[0010] Determinados aspectos da presente invenção fornecem um aparelho para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE) . O aparelho inclui, em geral, ao menos um processador configurado para receber informações de controle de acesso associadas a um ou mais serviços usados pelo UE para comunicação com a rede de comunicações sem fio, receber um pedido de transmissão de tráfego usando os um ou mais serviços, checar um tipo do tráfego em relação às informações de controle de acesso e agendar o tráfego para transmissão, caso o tipo do tráfego satisfaça um ou mais critérios nas informações de controle de acesso com base na verificação.
[0011] Determinados aspectos da presente invenção fornecem um aparelho para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE) . O aparelho inclui, em geral,
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5/56 meio para receber informações de controle de acesso associadas a um ou mais serviços usados pelo UE para comunicação com a rede de comunicações sem fio, meio para receber um pedido de transmissão de tráfego usando os um ou mais serviços, meio para checar um tipo do tráfego em relação às informações de controle de acesso e meio para agendar o tráfego para transmissão, caso o tipo do tráfego satisfaça um ou mais critérios nas informações de controle de acesso com base na verificação.
[0012] Determinados aspectos da presente invenção fornecem um meio de leitura por computador não transitório para comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE) . O meio não transitório de leitura por computador inclui, em geral, instruções que, quando executadas por ao menos um processador, configuram o ao menos um processador para receber informações de controle de acesso associadas a um ou mais serviços usados pelo UE para comunicação com a rede de comunicações sem fio, receber um pedido de transmissão de tráfego usando os um ou mais serviços, checar um tipo do tráfego em relação às informações de controle de acesso e agendar o tráfego para transmissão, caso o tipo do tráfego satisfaça um ou mais critérios nas informações de controle de acesso com base na verificação.
[0013] Os aspectos geralmente incluem métodos, aparelhos, sistemas, meios de leitura por computador e sistemas de processamento, como substancialmente aqui descritos com referência a e como ilustrados pelos desenhos anexos.
[0014] Para o cumprimento do conteúdo exposto e fins relacionados, os um ou mais aspectos compreendem os
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6/56 recursos totalmente descritos a seguir e particularmente evidenciados nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo definem em detalhes determinados recursos ilustrativos dos um ou mais aspectos. Esses recursos são indicativos, no entanto, de apenas algumas das várias formas em que os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e esta descrição pretende incluir todos esses aspectos e os seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [0015] Para que as características acima mencionadas da presente invenção possam ser entendidas em detalhes, uma descrição mais particular, brevemente resumida acima, pode ser tomada por referência a aspectos, alguns dos quais são ilustrados nos desenhos anexos. Deve ser notado, no entanto, que os desenhos anexos ilustram apenas alguns aspectos tipicos desta invenção e não devem ser considerados como limitantes de seu âmbito, pois a descrição pode admitir outros aspectos igualmente eficazes.
[0016] A figura 1 é um diagrama em blocos que ilustra conceitualmente um exemplo de um sistema de telecomunicações, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0017] A figura 2 é um diagrama em blocos que ilustra uma arquitetura lógica exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0018] A figura 3 é um diagrama que ilustra uma arquitetura fisica exemplificativa de uma RAN distribuída, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
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7/56 [0019] A figura 4 é um diagrama em blocos que ilustra conceitualmente um projeto de um equipamento de usuário (UE) e BS exemplificativo, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0020] A figura 5 é um diagrama que mostra exemplos para implementação de uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0021] A figura 6 ilustra um exemplo de um subquadro DL-cêntrico, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0022] A figura 7 ilustra um exemplo de um subquadro UL-cêntrico, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0023] A figura 8 ilustra exemplos de operações para comunicação sem fio, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0024] A figura 9 é um fluxo de chamadas exemplificativo que ilustra conceitualmente um mecanismo de controle de acesso exemplificativo, de acordo com determinados aspectos da presente invenção.
[0025] Para facilitar a compreensão, números de referência idênticos foram usados, quando possível, para designar elementos idênticos que são comuns às figuras. Contempla-se que os elementos descritos em um aspecto podem ser vantajosamente usados em outros aspectos sem enumeração específica.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [0026] Aspectos da presente invenção fornecem aparelhos, métodos, sistemas de processamento e meios de
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8/56 leitura por computador para redes multifatias (multislice) , como novo rádio (NR) (nova tecnologia de acesso via rádio ou tecnologia 5G).
[0027] NR pode oferecer suporte a vários serviços de comunicação sem fio, como Banda Larga Móvel Aprimorada (eMBB) visando a banda larga (por exemplo, mais de 80 MHz) , onda milimétrica (mmW) visando a alta frequência de portadora (por exemplo, 60 GHz), MTC em massa (mMTC) visando técnicas de MTC não compatíveis com versões anteriores e/ou função crítica visando comunicações ultraconfiáveis e de baixa latência (URLLC). Esses serviços podem incluir requisitos de latência e confiabilidade. Esses serviços também podem ter diferentes intervalos de tempo de transmissão (TTI) para atender a respectivas exigências de qualidade do serviço (QoS). Além disso, esses serviços podem coexistir no mesmo subquadro.
[0028] Foram propostos uma conexão de luz (LC) para a evolução de longo prazo (LTE) e um estado inativo do controle de recursos de rádio (RRC_INACTIVE) para Novo Rádio (NR) em padrões 3GPP. Devido ao ganho de energia associado a esses estados operacionais, pode ser vantajoso conceber o LC LTE e RRC_INACTIVE NR, que forma de os UEs possam operar nesses estados por longos períodos de tempo. No entanto, permitir que os UEs permaneçam nesses estados por longos períodos de tempo significa inerentemente que, em determinadas circunstâncias, pode haver grande número de UEs em uma dada célula, todos tentando acessar ao mesmo tempo (por exemplo, em situações de emergência, como um terremoto).
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9/56 [0029] Assim, aspectos da presente invenção fornecem técnicas para ajudar a aliviar esse potencial problema, por exemplo, através do uso de mecanismos de controle de acesso, como bloqueio de classe de acesso. No entanto, os mecanismos de controle de acesso existentes, como explicado abaixo, podem não ser compatíveis com os requisitos das LC e estado RRC_INACTIVE NR.
[0030] Vários aspectos da invenção são descritos mais detalhadamente a seguir com referência aos desenhos em anexo. Esta invenção pode, no entanto, ser incorporada de muitas formas diferentes e não deve ser interpretada como limitada a qualquer estrutura ou função específica apresentada ao longo desta descrição. Ao contrário, estes aspectos são proporcionados para que esta descrição seja minuciosa e completa, e transmitirão completamente o âmbito da invenção aos peritos na arte. Com base nos ensinamentos aqui apresentados, um especialista na matéria deve compreender que o âmbito da descrição pretende cobrir qualquer aspecto da invenção aqui divulgada, seja implementado de forma independente ou combinado com qualquer outro aspecto da invenção. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser praticado usando qualquer número dos aspectos aqui estabelecidos. Além disso, o âmbito da invenção pretende cobrir um aparelho ou método similar que seja praticado usando outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade em adição ou diferentes dos vários aspectos aqui estabelecidos da invenção. Deve ser entendido que qualquer aspecto da invenção aqui descrita pode ser incorporado por um ou mais elementos de uma reivindicação.
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10/56 [0031] A palavra exemplificative(a) (s) é usada aqui para significar servir como um exemplo, caso ou ilustração. Qualquer aspecto aqui descrito como exemplificativo não deve necessariamente ser interpretado como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos.
[0032] Embora aspectos particulares sejam aqui descritos, muitas variações e trocas desses aspectos estão dentro do âmbito da invenção. Embora sejam mencionados alguns benefícios e vantagens dos aspectos preferidos, o âmbito da invenção não deve ser limitado a benefícios, usos ou objetivos específicos. Ao contrário, os aspectos da invenção pretendem ser amplamente aplicáveis a diferentes tecnologias sem fio, configurações de sistema, redes e protocolos de transmissão, alguns deles são ilustrados a título de exemplo nas figuras e na descrição a seguir dos aspectos preferidos. A descrição detalhada e os desenhos são meramente ilustrativos da invenção, e não limitantes, sendo o âmbito da invenção definido pelas reivindicações anexas e seus equivalentes.
[0033] As técnicas aqui descritas podem ser usadas para várias redes de comunicação sem fio, como redes CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos rede e sistema são frequentemente usados de forma alternada. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como acesso via rádio terrestre universal (UTRA), CDMA2000, etc. UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA), CDMA síncrona por divisão de tempo (TD-SCDMA) e outras variantes do CDMA. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM).
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Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como UTRA Evoluída (E-UTRA), Ultra Banda Larga Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). Evolução de Longo Prazo 3GPP (LTE) e LTE-Avançada (LTE-A), em ambas a duplexação por divisão da frequência (FDD) e a duplexação por divisão do tempo (TDD), são novas versões do UMTS que usam E-UTRA, que emprega OFDMA no downlink e SC-FDMA no uplink. UTRA, EUTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização chamada Projeto de Parceria para 3a Geração (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada Projeto de Parceria para 3a Geração 2 (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser usadas para as redes sem fio e outras tecnologias de rádio acima mencionados, bem como outros sistemas sem fio e tecnologias de rádio, como a rede da próxima geração 5G/NR.
SISTEMA DE COMNUNICAÇÃO SEM FIO EXEMPLIFICATIVO [0034] A figura 1 ilustra uma rede sem fio 100 exemplif icativa, como uma rede novo rádio (NR) ou 5G, na qual podem ser realizados os aspectos da presente invenção. Por exemplo, as técnicas apresentadas aqui podem ser usadas para habilitar o controle de acesso em um modo conectado, um modo ocioso e um estado inativo, como descrito em mais detalhes abaixo.
[0035] Como ilustrado na figura 1, a rede sem fio 100 pode incluir uma série de BSs 110 e outras entidades de rede. [0041] Uma BS pode ser uma estação que se comunica com UEs. Cada BS 110 pode fornecer cobertura de comunicação para uma determinada área geográfica. Em 3GPP, o termo
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12/56 célula pode se referir a uma área de cobertura de um Nó B e / ou um subsistema de Nó B que serve esta área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é usado. Em sistemas NR, o termo célula e gNB, Nó B, NB 5G, AP, BS NR, BS NR, gNB ou TRP podem ser usados de forma indistinta. Em alguns exemplos, uma célula pode não ser necessariamente estacionária, e a área geográfica da célula pode se mover de acordo com a localização de uma estação base móvel. Em alguns exemplos, as estações base podem ser interligadas umas às outras e/ou a uma ou mais estações base ou nós de rede (não mostrados) na rede sem fio 100 através de diversos tipos de interfaces backhaul, como uma conexão física direta, uma rede virtual ou semelhantes, usando qualquer rede de transporte adequada.
[0036] Em geral, qualquer número de redes sem fio pode ser implantado em uma determinada área geográfica. Cada rede sem fio pode suportar uma determinada tecnologia de acesso via rádio (RAT) e pode operar em uma ou mais frequências. Uma RAT também pode ser referida como uma tecnologia de rádio, uma interface aérea, etc. Uma frequência também pode ser referida como uma portadora, um canal de frequência, etc. Cada frequência pode suportar uma única RAT em uma dada área geográfica, a fim de evitar interferência entre redes sem fio de diferentes RATs. Em alguns casos, redes RAT NR ou 5G podem ser implantadas, empregando uma arquitetura de rede multifatias.
[0037] Uma BS pode fornecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma picocélula, uma femtocélula e / ou outros tipos de célula. [0065] Uma macrocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente
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13/56 grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviços. Uma picocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviço. Uma femtocélula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, um domicilio) e pode fornecer acesso restrito por UEs com uma associação à femtocélula (por exemplo, UEs em um Grupo Fechado de Assinantes (CSG), UEs para usuários no domicilio, etc.) . Uma BS para uma macrocélula pode ser referida como uma macro-BS. Uma BS para uma picocélula pode ser referida como uma BS pico. Uma BS para uma femtocélula pode ser referida como uma BS femto ou uma BS doméstica. No exemplo mostrado na figura 1, as BSs 110a, 110b e 110c podem ser macro-BSs para as macrocélulas 102a, 102b e 102c, respectivamente. A BS HOx pode ser uma pico-BS para uma picocélula 102x. As BSs HOy e IlOz podem ser femto-BS para as femtocélulas 102y e 102z, respectivamente. Uma BS pode oferecer suporte a uma ou várias (por exemplo, três) células.
[0038] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a partir de uma estação a montante (por exemplo, uma BS ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações a uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou uma BS) . Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que faz retransmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na figura 1, uma estação de retransmissão HOr pode se comunicar com a BS 110a e um UE
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120r a fim de facilitar a comunicação entre a BS 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão também pode ser referida como uma BS de retransmissão, um relé, etc.
[0039] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui BSs de diferentes tipos, por exemplo, macro-BSs, pico-BSs, femto-BSs, relés, etc. Esses diferentes tipos de BSs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, diferentes áreas de cobertura e diferente impacto sobre a interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, a macro-BS pode ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts), ao passo que a pico-BS, femto-BS e relés podem ter níveis mais baixos de potência de transmissão (por exemplo, 1 Watt).
[0040] A rede sem fio 100 pode oferecer suporte à operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as BSs podem ter tempos de quadro semelhantes, e as transmissões de diferentes BSs podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para operação assíncrona, as BSs podem ter diferentes tempos de quadro, e as transmissões de diferentes BSs podem não ser alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser usadas tanto para operações síncronas quanto assíncronas.
[0041] Um controlador de rede 130 pode acoplar-se a um conjunto de BSs e fornecer coordenação e controle para essas BSs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com as BSs 110 através de um backhaul. As BSs também podem se comunicar uma com a outra, por exemplo, diretamente ou indiretamente através de um backhaul sem fio ou com fio.
[0042] Os UEs 120 (por exemplo, 120x, 120y, etc.) podem ser dispersos por toda a rede sem fio 100, e cada UE
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15/56 pode ser fixo ou móvel. Um UE também pode ser referido como uma estação móvel, um terminal, um terminal de acesso, uma unidade de assinante, uma estação, um Equipamento dentro das Instalações do Cliente (CPE), um telefone celular, um telefone inteligente, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador portátil, um telefone sem fios, uma estação de acesso remoto sem fio (WLL) , um tablet, uma câmera, um dispositivo de jogos, um netbook, um smartbook, um ultrabook, um dispositivo médico ou equipamento médico, um sensor / dispositivo biométrico, um dispositivo vestivel como um relógio inteligente, roupas inteligentes, óculos inteligentes, uma pulseira inteligente, joias inteligentes (por exemplo, um anel inteligente, um bracelete inteligente, etc.), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de video, um rádio por satélite, etc.), um componente ou sensor veicular, um medidor / sensor inteligente, equipamento de fabricação industrial, um dispositivo do sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que seja configurado para se comunicar através de um meio com fio ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos evoluídos ou de comunicação tipo máquina (MTC) ou dispositivos MTC evoluídos (eMTC) . UEs MTC e eMTC incluem, por exemplo, robôs, drones, dispositivos remotos, sensores, medidores, monitores, etiquetas de localização, etc., que podem se comunicar com uma BS, outro dispositivo (por exemplo, o dispositivo remoto), ou alguma outra entidade. Um nó sem fio pode fornecer, por exemplo, conectividade para ou a uma
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16/56 rede (por exemplo, uma rede de longa distância como a Internet ou uma rede celular) por meio de um link de comunicação com ou sem fio. Alguns UEs podem ser considerados dispositivos da Internet-das-Coisas (loT).
[0043] Na figura 1, uma linha sólida com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e uma BS servidora, que é uma BS designada para servir o UE no downlink e/ou uplink. Uma linha pontilhada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e uma BS.
[0044] Algumas redes sem fio (por exemplo, LTE) usam multiplexação por divisão da frequência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação por divisão da frequência de portadora única (SC-FDM) no uplink. OFDM e SC-FDM dividem a largura de banda do sistema em várias (K) subportadoras ortogonais, que também são comumente referidas como tons, caixas, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser de 15 kHz e a alocação de recursos mínima (chamada um 'bloco de recursos' ) pode ser de 12 subportadoras (ou 180 kHz) . Por conseguinte, o tamanho FFT nominal pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para a largura de banda do sistema de 1,25; 2,5; 5; 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda do sistema também pode ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode cobrir 1,08 MHz(ou seja, 6 blocos de recursos), e pode haver 1, 2, 4, 8
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17/56 ou 16 sub-bandas para uma largura de banda do sistema de 1,25; 2,5; 5; 10; 15 ou 20 MHz, respectivamente.
[0045] NR pode usar OFDM com um CP no uplink e downlink e incluir suporte para operação half-duplex usando TDD. Uma largura de banda de portadora componente única de 100 MHZ pode ser suportada. Os blocos de recursos NR 12 podem abranger 12 subportadoras com uma largura de banda de subportadora de 75 kHz por uma duração de 0,1 ms. Cada quadro de rádio pode ser composto de 50 subquadros com um comprimento de 10 ms. Consequentemente, cada subquadro pode ter um comprimento de 0,2 ms. Cada subquadro pode indicar uma direção do link (isto é, DL ou UL) para transmissão de dados e a direção do link para cada subquadro pode ser trocada dinamicamente. Cada subquadro pode incluir dados de DL/UL, bem como dados de controle de DL/UL. Subquadros UL e DL para NR podem ser descritos em mais detalhes abaixo com respeito às figuras 6 e 7. A formação em feixe pode ser suportada e a direção do feixe pode ser configurada dinamicamente. Transmissões MIMO com pré-codificação também podem ser suportadas. Configurações MIMO no DL podem oferecer suporte para até 8 antenas de transmissão com transmissões DL em múltiplas camadas de até 8 fluxos e até 2 fluxos por UE. Transmissões em múltiplas camadas com até 2 fluxos por UE podem ter suporte. A agregação de várias células pode ter suporte com até 8 células serviço. Alternativamente, NR pode oferecer suporte a uma interface aérea diferente, que não seja baseada em OFDM. As redes NR podem incluir entidades como CUs e/ou uma ou mais DUs.
[0046] Em alguns exemplos, o acesso à interface aérea pode ser agendado, em que uma entidade de agendamento
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18/56 (por exemplo, uma estação base) aloca recursos para comunicação entre alguns ou todos os dispositivos e equipamentos dentro de sua área de serviço ou célula. Dentro da presente invenção, conforme discutido mais adiante, a entidade de agendamento pode ser responsável por recursos de agendamento, atribuição, reconfiguração e liberação para uma ou mais entidades subordinadas. Ou seja, para comunicação agendada, as entidades subordinadas usam
recursos atribuídos pela entidade de agendamento. As
estações base não são as únicas entidades que podem
funcionar como uma entidade de agendamento. Isto é, em
alguns exemplos, um UE pode funcionar como uma entidade de
agendamento, agendando recursos para uma ou mais entidades subordinadas (por exemplo, um ou mais outros UEs) . Neste exemplo, o UE está funcionando como uma entidade de agendamento, e outros UEs usam os recursos agendados pelo UE para comunicação sem fio. Um UE pode funcionar como uma entidade de agendamento em uma rede par-a-par (P2P), e/ou em uma rede em malha. Em um exemplo de rede em malha, os UEs podem opcionalmente se comunicar diretamente entre si, além de se comunicar com a entidade de agendamento.
[0047] Portanto, em uma rede de comunicação sem fio com um acesso agendado para recursos de tempofrequência e com uma configuração celular, uma configuração P2P e uma configuração em malha, uma entidade de agendamento e uma ou mais entidades subordinadas podem se comunicar usando os recursos agendados.
[0048] Como notado acima, uma RAN pode incluir uma CU e uma ou mais DUs. Uma BS NR (por exemplo, gNB, Nó B 5G, Nó B, ponto de recebimento de transmissão (TRP), ponto
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19/56 de acesso (AP)) pode corresponder a uma ou várias BSs. As células NR podem ser configuradas como células de acesso (ACells) ou células de dados apenas (DCells) . Por exemplo, a RAN (por exemplo, uma unidade central ou unidade distribuída) pode configurar as células. DCells podem ser células usadas para agregação de portadora ou conectividade dupla, porém não usadas para o acesso inicial, seleção / nova seleção de células ou handover. Em alguns casos, DCells não podem transmitir sinais de sincronização (SS) — em alguns casos, DCells podem transmitir SS. As BSs NR podem transmitir sinais de downlink para UEs indicando o tipo de célula. Com base na indicação do tipo de célula, o UE pode se comunicar com a BS NR. Por exemplo, o UE pode determinar BSs NR a considerar quanto à seleção de células, acesso, handover e/ou medição com base no tipo de célula indicada.
[0049] A figura 2 ilustra um exemplo de arquitetura lógica 200 de uma rede de acesso via rádio (RAN) distribuída, que pode ser implementada no sistema de comunicação sem fio ilustrado na figura 1. Um nó de acesso 5G 206 pode incluir um controlador de nó de acesso (ANC) 202. O ANC pode ser uma unidade central (CU) da RAN distribuída. A interface de backhaul para a rede central da próxima geração (NG-NC) 204 pode terminar no ANC. A interface de backhaul para nós de acesso da próxima geração (NG-ANs) vizinhos pode terminar no ANC. O ANC pode incluir um ou mais TRPs 208 (que também podem ser referidos como BSs, BSs NR, Nós B, NBs 5G, APs, gNB ou algum outro termo). Como descrito acima, um TRP pode ser usado alternadamente com célula, e pode se referir a uma região onde um mesmo
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20/56 conjunto de recursos de rádio está disponível em toda a região.
[0050] Os TRPs 208 pode ser uma DU. Os TRPs podem
ser ligados a um ANC (ANC 2 02) ou mais de um ANC (não
ilustrado). Por exemplo, para compartilhamento da RAN,
rádio como um serviço (RaaS) , e implementações AND
específicas para serviços, o TRP pode estar ligado a mais
de um ANC. 0 TRP pode incluir uma ou mais portas de antena.
Os TRPs podem ser configurados para individualmente (por exemplo, seleção dinâmica) ou em conjunto (por exemplo, transmissão conjunta) fornecer tráfego a um UE.
[0051] A arquitetura lógica 200 pode ser usada para ilustrar a definição de fronthaul. Pode ser definida uma arquitetura que ofereça suporte para soluções de fronthauling em diferentes tipos de implantação. Por exemplo, a arquitetura pode ser baseada nas funcionalidades da rede de transmissão (por exemplo, largura de banda, latência e/ou jitter).
[0052] A arquitetura pode compartilhar recursos e/ou componentes com LTE. De acordo com aspectos, o AN da próxima geração (NG-UM) 210 pode oferecer suporte à conectividade dupla com NR. O NG-AN pode compartilhar um fronthaul comum para LTE e NR.
[0053] A arquitetura pode permitir a cooperação entre e dentre os TRPs 208. Por exemplo, a cooperação pode ser predefinida dentro de um TRP e/ou através de TRPs via o ANC 202. De acordo com aspectos, uma interface inter-TRP pode não ser necessária / presente.
[0054] De acordo com aspectos, uma configuração dinâmica de funções lógicas de divisão pode estar presente
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21/56 dentro da arquitetura 200. Como será descrito em mais detalhes com referência à figura 5, a camada do Controle de Recursos de Rádio (RRC) , a camada do Protocolo de Convergência de Dados em Pacotes (PDCP), a camada do Controle de Link de Rádio (RLC), a camada do Controle de Acesso ao Meio (MAC) e camadas Físicas (PHY) podem ser colocadas de forma adaptada na DU ou CU (por exemplo, TRP ou ANC, respectivamente). De acordo com determinados aspectos, uma BS pode incluir uma unidade central (UC) (por exemplo, ANC 202) e/ou um ou mais unidades distribuídas (por exemplo, uma ou mais TRPs 208).
[0055] A figura 3 ilustra uma arquitetura física exemplificativa de uma RAN 300 distribuída, de acordo com aspectos da presente invenção. Uma unidade de rede central centralizada (C-CU) 302 pode hospedar funções da rede central. A C-M3 pode ser implantada de forma centralizada. A funcionalidade C-CU pode ser transferida (por exemplo, para serviços sem fios avançados (AWS)), em um esforço para lidar com a capacidade máxima.
[0056] Uma unidade RAN centralizada (C-RU) 304 pode hospedar uma ou mais funções do ANC. Opcionalmente, a C-RU pode hospedar funções da rede central localmente. A CRU pode ter implementação distribuída. A C-RU pode estar mais próxima à extremidade da rede.
[0057] Uma DU 306 pode hospedar um ou mais TRPs (nó de extremidade (EN), uma unidade de extremidade (EU) , uma cabeça de rádio (RH), uma cabeça de rádio inteligente (SRH) ou semelhantes) . A DU pode estar localizada nas extremidades da rede com funcionalidade de radiofrequência (RF) .
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A figura 4 ilustra componentes exemplificativos da BS 110 e UE 120 ilustrados na figura 1, que podem ser usados para implementar aspectos da presente invenção. Como descrito acima, a BS pode incluir um TRP. Um ou mais componentes da BS 110 e UE 120 podem ser usados para praticar aspectos da presente invenção. Por exemplo, as antenas 452, Tx/Rx 222, os processadores 466, 458, 464 e/ou o controlador/processador 480 do UE 120 e/ou as antenas 434, os processadores 460, 420, 438 e/ou o controlador/processador 440 da BS 110 podem ser usados para realizar as operações aqui descritas e ilustradas com referência às figuras 9-10.
[0059] De acordo com aspectos, para um cenário de associação restrita, a estação base 110 pode ser a macro-BS 110c na figura 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação base 110 também pode ser uma estação base de algum outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 434a a 434t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 452a a 452r.
[0060] Na estação base 110, um processador de transmissão 420 pode receber dados de uma fonte de dados 412 e informações de controle de um controlador / processador 440. As informações de controle podem ser para o Canal Físico de Broadcast (PBCH), Canal Físico Indicador do Formato de Controle (PCFICH), Canal Físico Indicador de ARQ Híbrida (PHICH), Canal Físico de Controle de Downlink (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o Canal Físico Compartilhado de Downlink (PDSCH), etc. O processador 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolos) os dados e informações de controle para obter
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23/56 símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. 0 processador 420 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para o PSS, SSS e o sinal de referência específico da célula. Um processador de transmissão (TX) de várias entradas e várias saídas (MIMO) 430 pode realizar o processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) quanto aos símbolos de dados, os símbolos de controle e/ou os símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolos de saída aos moduladores (MODs) 432a a 432t. Cada modulador 432 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 432 pode ainda processar (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar e converter positivamente) o fluxo de amostras de saída para obter um sinal downlink. Sinais downlink dos moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a a 434t, respectivamente.
[0061] No UE 120, as antenas 452a a 452r podem receber os sinais downlink da estação base 110 e podem fornecer os sinais recebidos aos demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada demodulador 454 pode regular (por exemplo, filtrar, amplificar, converter negativamente e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode ainda processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter os símbolos recebidos. Um detector MIMO 456 pode obter os símbolos recebidos de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar a detecção MIMO quanto aos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer os
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24/56 símbolos detectados. Um processador de recebimento 458 pode processar (por exemplo, demodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 a um coletor de dados 460, e fornecer informações de controle decodificadas a um controlador/processador 480.
[0062] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 464 pode receber e processar os dados (por exemplo, para o Canal Físico Compartilhado de Uplink PUSCH) a partir de uma fonte de dados 462 e informações de controle (por exemplo, para o Canal Físico de Controle de Uplink (PUCCH) a partir do controlador/processador 480. O processador de transmissão 464 também pode gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão 464 podem ser pré-codifiçados por um processador TX MIMO 466, se aplicável, processados ainda pelos demoduladores 254a a 454r (por exemplo, para SC-FDM, etc.) e transmitidos à estação base 110. Na estação base 110, os sinais uplink do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos moduladores 432, detectados por um detector MIMO 436, se aplicável, e posteriormente processados pelo processador de recebimento 438 para obter dados decodificados e informações de controle enviadas pelo UE 120. O processador de recebimento 438 pode fornecer os dados decodificados a um coletor de dados 439 e as informações de controle decodificadas ao controlador / processador 440.
[0063] Os controladores / processadores 440 e 480 podem direcionar a operação na estação base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 440 e/ou outros
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25/56 processadores e módulos na estação base 110 podem realizar ou direcionar, por exemplo, a execução dos blocos funcionais ilustrados na figura 12, e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. O processador 480 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 também podem realizar ou direcionar, por exemplo, a execução dos blocos funcionais ilustrados nas figuras 8 e/11, e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programas para a BS 110 e o UE 120, respectivamente. O escalonador 444 pode agendar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0064] A figura 5 ilustra um diagrama 500 que mostra exemplos para implementação de uma pilha de protocolos de comunicação, de acordo com determinados aspectos da presente invenção. As pilhas de protocolo de comunicação ilustradas podem ser implementadas pelos dispositivos que funcionam em um sistema 5G (por exemplo, um sistema que oferece suporte à mobilidade baseada em uplink). O diagrama 500 ilustra uma pilha de protocolo de comunicações, incluindo uma camada do Controle de Recursos via Rádio (RRC) 510, uma camada do Protocolo de Convergência de Dados em Pacotes (PDCP) 515, uma camada do Controle de Link de Rádio (RLC) 520, uma camada do Controle de Acesso ao Meio (MAC) 525 e uma camada Física (PHY) 530. Em vários exemplos, as camadas de uma pilha de protocolos podem ser implementadas como módulos separados de software, partes de um processador ou ASIC, partes de dispositivos não justapostos conectados por um link de comunicação, ou várias combinações deles. Implementações justapostas e não
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26/56 justapostas podem ser usadas, por exemplo, em uma pilha de protocolos para um dispositivo de acesso à rede (por exemplo, ANs, CUs e/ou uma ou mais DUs) ou um UE.
[0065] Uma primeira opção 505-a mostra uma implementação dividida de uma pilha de protocolos, em que a implementação da pilha de protocolos é dividida entre um dispositivo de acesso à rede centralizado (por exemplo, um ANC 202 na figura 2) e o dispositivo de acesso à rede distribuído (por exemplo, TRP/ DU 208 na figura 2) . Na primeira opção 505-a, uma camada RRC 510 e uma camada PDCP 515 podem ser implementadas pela unidade central, e uma camada RLC 520, uma camada MAC 525 e uma camada PHY 530 podem ser implementadas pela DU. Em vários exemplos, a CU e a DU podem ser justapostas ou não justapostas. A primeira opção 505-a pode ser útil em uma implantação de macrocélulas, microcélulas ou picocélulas.
[0066] Uma segunda opção 505-b mostra uma implementação unificada de uma pilha de protocolos, em que a pilha de protocolos é implementada em um único dispositivo de acesso à rede (por exemplo, o nó de acesso (AN) , estação base Novo Rádio (BS NR) , um Nó-B Novo Rádio (NB NR) , um nó de rede (NN) ou similares) . Na segunda opção, a camada RRC 510, a camada PDCP 515, a camada RLC 520, a camada MAC 525 e a camada PHY 530 podem ser, cada uma, implementadas pelo AN. A segunda opção 505-b pode ser útil em uma implantação de femtocélulas.
[0067] Independentemente se um dispositivo de acesso à rede implementa parte ou a totalidade de uma pilha de protocolos, um UE pode implementar toda uma pilha de protocolos (por exemplo, a camada RRC 510, a camada PDCP
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515, a camada RLC 520, a camada MAC 525 e a camada PHY 530) .
[0068] A figura 6 é um diagrama 600 que mostra um exemplo de um subquadro DL-cêntrico, que pode ser usado para comunicação na rede sem fio 100. O subquadro DLcêntrico pode incluir uma parte de controle 602. A parte de controle 602 pode existir no início ou parte inicial do subquadro DL-cêntrico. A parte de controle 602 pode incluir várias informações de agendamento e/ou informações de controle correspondentes a várias partes do subquadro DLcêntrico. Em algumas configurações, a parte de controle 602 pode ser um canal físico de controle DL (PDCCH) , como indicado na figura 6. O subquadro DL-cêntrico também pode incluir uma parte de dados em DL 604. A parte de dados em DL 604 pode ser, por vezes, referida como a carga útil do subquadro DL-cêntrico. A parte de dados em DL 604 pode incluir os recursos de comunicação usados para comunicar dados em DL da entidade de agendamento (por exemplo, UE ou BS) à entidade subordinada (por exemplo, o UE). Em algumas configurações, a parte de dados em DL 604 pode ser um canal físico compartilhado de DL (PDSCH).
[0069] O subquadro DL-cêntrico também pode incluir uma parte UL comum 60 6. A parte UL comum 60 6 pode ser, às vezes, referida como uma rajada de UL, uma rajada de UL comum e/ou vários outros termos adequados. A parte UL comum 606 pode incluir informações de feedback correspondentes a diversas outras partes do subquadro DLcêntrico. Por exemplo, a parte UL comum 606 pode incluir informações de feedback correspondentes à parte de controle 602. Exemplos não limitantes de informações de retorno
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28/56 podem incluir um sinal de ACK, um sinal de NACK, um indicador de HARQ e/ou vários outros tipos de informações adequadas. A parte UL comum 606 pode incluir informações adicionais ou alternativas, como informações relativas a procedimentos do canal de acesso aleatório (RACH), solicitações de agendamento (SRs) e vários outros tipos adequados de informações. Como ilustrado na figura 6, o fim da parte de dados em DL 604 pode ser separado no tempo do inicio da parte UL comum 606. Essa separação no tempo pode ser, às vezes, referida como um intervalo, um periodo de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação proporciona tempo para a transição da comunicação em DL (por exemplo, operação de recebimento pela entidade subordinados (por exemplo, UE) ) para comunicação em UL (por exemplo, transmissão pela entidade subordinada (por exemplo, o UE) ) . Aquele com habilidades comuns na arte vai entender que o conteúdo anterior é apenas um exemplo de um subquadro DL-cêntrico e estruturas alternativas com características semelhantes podem existir, sem necessariamente afastar-se dos aspectos aqui descritos.
[0070] A figura 7 é um diagrama 700 que mostra um exemplo de um subquadro UL-cêntrico, que pode ser usado para comunicação na rede sem fio 100. O subquadro ULcêntrico pode incluir uma parte de controle 702. A parte de controle 702 pode existir no inicio ou parte inicial do subquadro UL-cêntrico. A parte de controle 702 na figura 7 pode ser semelhante à parte de controle descrita acima com referência à figura 6. O subquadro UL-cêntrico também pode incluir uma parte de dados em UL 704. A parte de dados em
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UL 704 pode ser, às vezes, referida como a carga útil do subquadro UL-cêntrico. A parte UL pode se referir a recursos de comunicação usados para comunicar dados em UL da entidade subordinada (por exemplo, o UE) à entidade de agendamento (por exemplo, o UE ou a BS). Em algumas configurações, a parte de controle 702 pode ser um canal físico de controle de DL (PUCCH).
[0071] Como ilustrado na figura 7, o fim da parte de controle 702 pode ser separado no tempo do inicio da parte de dados em UL 704. Essa separação no tempo pode ser, às vezes, referida como um intervalo, um período de guarda, um intervalo de guarda e/ou vários outros termos adequados. Essa separação proporciona tempo para a transição da comunicação em DL (por exemplo, operação de recebimento pela entidade de agendamento) para comunicação em UL (por exemplo, transmissão pela entidade de agendamento). O subquadro UL-cêntrico de também pode incluir uma parte UL comum 70 6. A parte UL comum 70 6 na figura 7 pode ser semelhante à parte UL comum 706 descrita acima com referência à figura 7. A parte UL comum 706 pode incluir informações adicionais ou alternativas relativas ao indicador de qualidade do canal (CQI), sinais de referência de sondagem (SRSs) e vários outros tipos adequados de informações. Aquele com habilidades comuns na arte vai entender que o conteúdo anterior é apenas um exemplo de um subquadro UL-cêntrico e estruturas alternativas com características semelhantes podem existir, sem necessariamente afastar-se dos aspectos aqui descritos.
[0072] Em alguns casos, duas ou mais entidades subordinadas (por exemplo, UEs) podem se comunicar entre si
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30/56 usando sinais sidelink. Aplicações do mundo real de comunicações sidelink desse tipo podem incluir a segurança pública, serviços de proximidade, retransmissão UE-rede, comunicações veiculo-a-veiculo (V2V), comunicações da Internet de Tudo (ToE), comunicações ToT, malha de função critica e/ou várias outras aplicações adequadas. Geralmente, um sinal sidelink pode se referir a um sinal comunicado a partir de uma entidade subordinada (por exemplo, UE1) para outra entidade subordinada (por exemplo, UE2), sem retransmitir essa comunicação através da entidade de agendamento (por exemplo, UE ou BS) , embora a entidade de agendamento possa ser usada para fins de agendamento e/ou controle. Em alguns exemplos, os sinais sidelink podem ser comunicados usando um espectro licenciado (diferente das redes locais sem fios, que normalmente usam um espectro não licenciado).
[0073] Um UE pode funcionar em várias configurações de recursos de rádio, incluindo uma configuração associada à transmissão de pilotos usando um conjunto dedicado de recursos (por exemplo, um estado dedicado do controle de recursos de rádio (RRC), etc.) ou uma configuração associada à transmissão de pilotos usando um conjunto comum de recursos (por exemplo, um estado comum de RRC, etc.) . Ao operar no estado dedicado de RRC, o UE pode selecionar um conjunto dedicado de recursos para transmitir um sinal piloto a uma rede. Ao operar no estado comum de RRC, o UE pode selecionar um conjunto comum de recursos para transmitir um sinal piloto à rede. Em qualquer caso, um sinal piloto transmitido pelo UE pode ser recebido por um ou mais dispositivos de acesso à rede, como
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31/56 um AN, ou uma DU, ou partes deles. Cada dispositivo de acesso à rede receptor pode ser configurado para receber e medir os sinais piloto transmitidos no conjunto comum de recursos, e também receber e medir sinais piloto transmitidos em conjuntos dedicados de recursos alocados aos UEs, para os quais o dispositivo de acesso à rede é um elemento de um conjunto de monitoramento de dispositivos de acesso à rede para o UE. Um ou mais dos dispositivos de acesso à rede receptores, ou uma CU à qual o(s) dispositivo(s) de acesso à rede receptores transmitem as medições dos sinais piloto, pode usar as medições para identificar as células servidoras para os UEs, ou para iniciar uma mudança da célula servidora para um ou mais dos UEs .
EXEMPLO DO CONTROLE DE ACESSO EM MODO CONECTADO, MODO OCIOSO E ESTADO INATIVO [0074] Foram propostos uma conexão de luz (LC) para a evolução de longo prazo (LTE) e um estado inativo do controle de recursos de rádio (RRC_INACTIVE) para Novo Rádio (NR) em padrões 3GPP. Os LC e estados RRC_INACTIVE são similares em termos de economia de energia, contexto do equipamento de usuário (UE) e mobilidade do UE. Por exemplo, um ciclo DRX Longo idêntico ao modo RRC_IDLE pode ser aplicado a LC e estados RRC_INACTIVE, visto que eles pretendem oferecer o mesmo ganho de economia de energia para o RRC_IDLE. Além disso, em uma LC ou estado RRC_INACTIVE, o contexto do UE está armazenado na rede de acesso via rádio (RAN) (por exemplo, eNB para LTE e gNB para NR) . Além disso, nesses estados, um UE realiza a mobilidade com base no UE (ou seja, a resseleção de
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32/56 células), onde o UE determina se é necessário trocar de um gNB para outro gNB. Para NR, a mobilidade com base em UL pode, opcionalmente, ser usada no estado RRC_INACTIVE.
[0075] Em alguns casos, tem sido proposta a substituição do modo RRC_IDLE com o novo estado de economia de energia (LC ou RRC_INACTIVE), visto que eles oferecem ganho de economia de energia quase idêntico ao RRC_IDLE. Portanto, pode ser vantajoso conceber os LC LTE e RRC_INACTIVE NR, que modo que os UEs podem operar nestes estados por longos períodos de tempo. No entanto, permitir que os UEs permaneçam nesses estados por longos períodos de tempo significa inerentemente que, em determinadas circunstâncias, pode haver grande número de UEs em uma dada célula, todos tentando acessar ao mesmo tempo (por exemplo, em situações de emergência, como um terremoto).
[0076] Assim, aspectos da presente invenção fornecem técnicas para ajudar a aliviar esse potencial problema, por exemplo, através do uso de mecanismos de controle de acesso, como bloqueio de classe de acesso. No entanto, os mecanismos de controle de acesso existentes, como explicado abaixo, podem não ser compatíveis com os requisitos dos LC e estado RRC_INACTIVE NR.
[0077] Por exemplo, um problema que surge com o uso dos mecanismos de controle de acesso existentes com um estado RRC_INACTIVE NR é devido ao fato de que a verificação do bloqueio de acesso de classe (ACB) só é realizada quando o estrato não acesso (NAS) solicita uma conexão via controle de recursos de rádio (RRC). No entanto, o controle de acesso com base na solicitação do NAS não acontece no modo conectado atualmente (por exemplo,
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33/56 visto que um UE pode iniciar a transmissão de dados sem realizar qualquer procedimento do NAS), o que significa que o RRC precisa estar ciente do tipo de dados em UL a serem transmitidos e aplicar ACB com base no conhecimento. Por exemplo, o RRC pode precisar saber o tipo de dados do plano do usuário. Em alguns casos, NAS fornece informações detalhadas ao RRC ao solicitar uma conexão RRC, como dados ou sinalização, chamada de emergência, CSFB, a que está sujeita a solicitação de conexão (ACDC, EAB) . 0 RRC, por sua vez, usa essa informação para decidir qual ACB aplicar. De acordo com aspectos, um problema maior é o que ocorre depois que o acesso é barrado com base na verificação do ACB. Por exemplo, nesse caso, o UE terá de restringir (ou bloquear) a sinalização ou dados que ele está tentando transmitir. De acordo com determinados aspectos, esses problemas podem estar presentes nos tipos de mecanismos de controle de acesso descritos abaixo.
[0078] Um primeiro tipo de mecanismo de controle de acesso é conhecido como bloqueio de classe de acesso (ACB) . No ACB, a RAN restringe as tentativas de acesso à rede por classe de acesso predefinida. Um aspecto negativo do ACB, por exemplo, em relação a uma LC LTE e/ou estado RRC_INACTIVE NR é de que o ACB só pode ser aplicado a tentativas de estabelecimento de conexão do RRC em modo ocioso, mas não a tentativas de estabelecimento de nova sessão ou novas transmissões de dados no modo conectado. Em outras palavras, o ACB não pode ser usado para restringir tentativas de estabelecimento de uma nova sessão/fluxo e tentativas de uma nova transmissão de dados através da sessão/conexão/fluxo já estabelecido.
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34/56 [0079] Outro tipo de mecanismo de controle de acesso é conhecido como Controle de Acesso Específico para Serviço (SSAC) , que foi concebido para permitir que os operadores adicionem restrições de acesso adicionais para chamadas de telefonia multimídia (MMTEL) em comparação àquele para dados regulares de melhor esforço. Um caso de uso típico do SSAC ocorre, por exemplo, durante um cenário de emergência, como um cenário de catástrofe natural, em que um operador deseja habilitar os dados do usuário para que as pessoas enviem mensagens, ao mesmo tempo em que não permite Voz através da LTE (VoLTE). A verificação quanto ao SSAC é feita no subsistema de multimídia do protocolo de internet (IP) (IMS) mediante o início da sessão. A verificação SSAC é realizada independentemente do UE estar em modo ocioso ou conectado. Um aspecto negativo do SSAC, por exemplo, em relação a uma LC LTE e/ou estado RRC_INACTIVE NR é que o SSAC se aplica apenas ao estabelecimento de nova sessão, mas não pode restringir novas transmissões de dados para uma sessão já estabelecida.
[0080] Outro tipo de mecanismo de controle de acesso é conhecido como Controle de Congestionamento específico para Aplicativo para Comunicação de Dados (ACDC). A ideia por trás do ACDC é que deve haver serviços, como o Disaster Message Board Service ou o Disaster Voice Messaging Service, que são usados para confirmar o status de segurança de famílias, parentes ou membros da comunidade em situações de desastre. Esses serviços têm sido usados em várias ocasiões e reconhecidos como essenciais para apoio do público em geral. Uma situação altamente congestionada
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35/56 pode ser causada por desastres naturais ou eventos públicos, ou desencadeada por qualquer um dentre uma série de razões. Para liberar os recursos da rede com base em situação definida pelo operador (por exemplo, em RAN/CN que está congestionada ou prestes a ficar congestionada), seria útil dispor de um mecanismo (sujeito a regulamentações regionais) que fosse capaz de permitir/proibir o início da comunicação entre aplicativos específicos definidos no UE.
[0081] O modo pelo qual o ACDC funciona é que, quando o acesso é impedido devido ao ACDC no modo ocioso, a camada NAS no UE não envia uma solicitação de serviço (SR) ou atualização da área de rastreamento (TAU), que acionaria a configuração da conexão RRC para envio de dados do aplicativo. No entanto, esse mesmo mecanismo não funciona para o modo conectado (sem SR/TAU nesse caso), e atualmente não há como o NAS informar ao aplicativo para parar de enviar dados. Além disso, não é fácil estender o princípio do ACDC para aplicativos que não tenham o conceito de sessão.
[0082] Assim, aspectos da presente invenção fornecem um mecanismo de bloqueio de acesso para NR e/ou LTE, que pode ser aplicado em ambos os modos ocioso e conectado. De acordo com aspectos, o mecanismo de bloqueio de acesso aqui apresentado pode ser realizado de forma similar à realização de uma verificação ACB em NAS/camadas superiores e estrato de acesso (AS), onde NAS vê apenas essas solicitações de estabelecimento de conexão RRC (por exemplo, no estado ocioso) ou dados em UL para transmissão (por exemplo, em um estado conectado) que tenham sofrido a verificação ACB em uma camada superior.
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36/56 [0083] De acordo com aspectos, a limitação do modo conectado de determinados (tipos de) aplicativos também deve ser considerada para a tecnologia NR, particularmente agora que a NR está se afastando de portadores dedicados e controlados pelo NAS. Assim, aspectos da presente invenção fornecem um mecanismo aplicado no contexto do gerenciamento de Congestionamento de Planos de Usuário (UPCON) onde, quando o AS está congestionado, o AS é capaz de restringir o acesso do UE à RAN não apenas para uma tentativa de configuração de chamada, mas também para sinalização do NAS, como registo do NAS (TAU).
[0084] A figura 8 ilustra operações 800 exemplificativas para comunicações sem fio, por exemplo, para permitir o controle de acesso em ambos os estados ocioso e conectado. De acordo com determinados aspectos, as operações 800 podem ser realizadas através de qualquer dispositivo de comunicação sem fio adequado, como um equipamento do usuário (por exemplo, AT 116, 250).
[0085] O dispositivo de comunicação sem fio pode incluir um ou mais componentes, conforme ilustrado nas figuras 2 e 3, que podem ser configurados para realizar as operações descritas neste documento. Por exemplo, a antena 252, o receptor/transmissor 254, o processador de dados TX 238, o modulador 280, o processador 270 e/ou a memória 272 do terminal de acesso 250, conforme ilustrado na figura 2, podem realizar as operações descritas neste documento.
[0086] As operações 800 começam em 802 recebendo informações de controle de acesso associadas a um ou mais serviços usados pelo UE para comunicação com a rede de
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37/56 comunicações sem fio. Em 804, o UE recebe uma solicitação para transmitir tráfego usando os um ou mais serviços. Em 806, o UE checa um tipo do tráfego em relação a uma lista de tráfego livre nas informações de controle de acesso. Em 808, o UE agenda o tráfego para transmissão se o tipo do tráfego atender a um ou mais critérios nas informações de controle de acesso com base na verificação.
[0087] De acordo com determinados aspectos, as operações 800 podem incluir uma combinação das soluções exemplificativas apresentadas a seguir, que permitem um mecanismo de controle de acesso que pode ser usado para ambos os estados ocioso e conectado.
[0088] Por exemplo, uma primeira solução pode envolver um aplicativo que impõe o próprio controle de acesso. No entanto, essa solução pode requerer a modificação de cada aplicativo e pode não ser facilmente aplicada por um conjunto de normas.
[0089] Uma segunda solução pode envolver um modem no UE que impõe o controle de acesso, em que os dados recebidos do aplicativo são descartados ou armazenados em buffer no modem, quando o acesso é bloqueado. Uma vantagem dessa segunda solução é que ela não requer modificação do aplicativo e pode ser aplicada por um padrão. No entanto, essa solução requer a cooperação entre o Sistema de Operação de Camada Superior (HLOS) no UE e o modem no UE. Por exemplo, a primeira vez que um aplicativo abre um socket no HLOS para fins de envio de dados, o HLOS abre uma porta para esse aplicativo, e também fornece ao modem o número da porta juntamente com o ID OS do aplicativo. O
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38/56 modem mantém o mapeamento dos números de portas com o IDs
OS do aplicativo.
[0090] A terceira solução pode envolver o HLOS
impor o controle de acesso. No entanto, essa solução não é
facilmente aplicada através de um padrão.
[0091] De acordo com determinados aspectos, para
as segunda e terceira soluções apresentadas acima, essas soluções podem ser definidas em NAS pelo UE criando modelos de fluxo de tráfego em uplink (UL) espontaneamente (TFTs) (por exemplo, quando Desligamento de Dados PS (desligamento de dados de comutação de pacotes) está ativado ou ACDC está ativado) e substituindo os TFTs UL fornecidos a partir da rede, desde que essa condição (ou seja, o desligamento de Dados PS, ACDC) seja aplicável. De acordo com aspectos, esses TFTs UL podem permitir serviços isentos e bloquear serviços não isentos. Em alguns casos, o TFT UL para desligamento de Dados PS e/ou ACDC pode ser fornecido pela rede e, quando oportuno, ser usado pelo UE.
[0092] De acordo com determinados aspectos, as segunda e terceira soluções podem pertencer a uma solução com base na ISENÇÃO DO DESLIGAMENTO DE DADOS (PS) de comutação de pacote e/ou uma solução baseada em ACDC, por exemplo, de acordo com o tipo de aplicativo.
[0093] Por exemplo, em uma solução com base na ISENÇÃO DO DESLIGAMENTO DE DADOS PS, o UE pode ser configurado para receber (por exemplo, usando o Gerenciamento de Dispositivo da Aliança Móvel Aberta/Cartão de Circuito Integrado Universal (DM/UICC OMA)) informações de controle de acesso (AC), incluindo uma lista de tráfego livre indicando um tipo de tráfego (por exemplo, como
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39/56 aplicativos com ISENÇÃO DO DESLIGAMENTO DE DADO PS) que podem ser agendados para transmissão. Em alguns casos, as informações de controle de acesso podem compreender uma lista de tráfego bloqueado indicando um tipo de tráfego que deve ser bloqueado para agendamento.
[0094] De acordo com determinados aspectos, ao receber as informações de controle de acesso, o UE ativa DADOS PS e pode informar a ativação à rede central (NC) usando as opções de configuração de um protocolo (PCO). O UE pode, então, receber uma confirmação (ACK) para a ativação do gateway do pacote (PGW).
[0095] Em alguns casos, o UE pode, então, receber um pedido para transmitir tráfego usando um ou mais serviços. Em resposta, o UE checa um tipo do tráfego solicitado para envio em relação às informações de controle de acesso e bloqueia todo o tráfego (por exemplo, em sua pilha de protocolo) associado a um tipo de tráfego, ou aplicativo, que não faça parte da lista de tráfego livre (ou seja, A ISENÇÃO DO DESLIGAMENTO DE DADOS PS) ou que esteja listado na lista de tráfego bloqueado.
[0096] Em alguns casos, as informações do AC especificas para LC ou RRC_INACTIVE são sinalizadas através de informações do sistema ou uma mensagem unicast RRC para o UE. Em alguns casos, as informações AC incluem a lista de isenção e parâmetros do ACB. De acordo com aspectos, o novo AC é ativado assim que o UE o recebe da RAN. De acordo com aspectos, o UE verifica se o tráfego gerado em LC/estado RRC_INACTIVE está associado a um dos fluxos/aplicativos na lista de isenção e determina quanto à limitação ou bloqueio do tráfego.
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40/56 [0097] De acordo com aspectos, para a solução baseada em ACDC, as informações de controle de acesso podem compreender uma lista de tráfego livre, indicando uma série de aplicativos com ACDC isento ou uma lista de tráfego bloqueado indicando uma série de aplicativos com ACDC bloqueado. De acordo com aspectos, ao receber as informações de controle de acesso, o gNB que se comunica com o UE ativa o ACDC e pode reportar a ativação do ACDC usando um PCO à rede principal. Assim, ao receber um pedido de transmissão de tráfego, o UE pode checar o tipo do tráfego em relação às informações de controle de acesso e pode bloquear todo o tráfego (por exemplo, a pilha de protocolo no UE) associado a um tipo de tráfego, ou aplicativo, que não fizer parte da lista de tráfego livre (ou seja, lista de tráfego livre (ou seja, a lista de ACDC isento) ou que estiver listado na lista de tráfego bloqueado.
[0098] De acordo com aspectos, como observado, a lista de tráfego livre e/ou a lista de tráfego bloqueado pode incluir uma indicação dos tipos de tráfego (por exemplo, aplicativos) que são permitidos ou bloqueados (respectivamente). Em resposta a um pedido de transmissão de tráfego associado a um determinado tipo de aplicativo, o UE pode identificar o tipo de aplicativo ou pela camada de aplicativos no UE, informando diretamente o moden do UE sobre o tipo de aplicativo, ou através do uso de um filtro de UL. De acordo com aspectos, os filtros UL podem identificar o tipo/categoria do aplicativo com base em ao menos um dentre um ID de Fluxo, um identificador de aplicativo (ID App) associado a um número de porta para o
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41/56 tipo de tráfego solicitado para agendamento, ou um Token associado com o tipo de tráfego solicitado para agendamento.
[0099] De acordo com determinados aspectos, uma quarta solução para habilitar o controle de acesso para ambos os estados ocioso e conectado pode envolver a aplicação do controle de acesso apenas quando um novo fluxo de tráfego é gerado pelo UE. Por exemplo, um novo fluxo de tráfego pode ser gerado por um UE quando são gerados dados não associados a quaisquer fluxos de tráfego. De acordo com aspectos, se isso ocorrer, a RAN pode estabelecer um novo DRB se o novo requisito de QoS do fluxo de tráfego for diferente daqueles associados aos DRBs já estabelecidos. Assim, se um novo fluxo de tráfego for gerado, a RAN pode precisar realizar algum processamento pesado e, por isso, pode ser vantajoso aplicar o controle de acesso quando isso acontecer.
[0100] Essa solução pode ser benéfica, pois o procedimento do NAS está envolvido no tráfego do novo fluxo para que o mecanismo de AC possa ser centralizado no NAS. No entanto, pode ser que os dados para os fluxos existentes não sejam controlados dessa forma.
[0101] De acordo com determinados aspectos, semelhante às segunda e terceira soluções acima, a quarta solução pode também pertencer a uma solução com base na ISENÇÃO DO DESLIGAMENTO DE DADOS (PS) de comutação de pacote e/ou uma solução baseada em ACDC, embora de acordo com um fluxo de tráfego. Um exemplo dessa solução é ilustrado na figura 9 e descrito em maiores detalhes abaixo.
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42/56 [0102] Por exemplo, em uma solução com base na ISENÇÃO DO DESLIGAMENTO DE DADOS PS, o UE pode ser configurado para receber (por exemplo, usando o Gerenciamento de Dispositivo da Aliança Móvel Aberta/Cartão de Circuito Integrado Universal (DM/UICC OMA)) informações de controle de acesso, incluindo uma lista de tráfego livre indicando um tipo de tráfego, como fluxos com ISENÇÃO DO DESLIGAMENTO DE DADO PS) , que podem ser agendadas para transmissão. Em alguns casos, as informações de controle de acesso podem compreender uma lista de tráfego bloqueado indicando um tipo de tráfego (ou fluxos) que deve ser bloqueado para agendamento.
[0103] De acordo com determinados aspectos, ao receber as informações de controle de acesso, o UE ativa DADOS PS e pode informar a ativação usando as opções de configuração de um protocolo (PCO). Posteriormente, o UE pode receber uma confirmação (ACK) em resposta à ativação reportada do gateway do pacote (PGW). Em alguns casos, o UE pode, então, receber um pedido para transmitir tráfego usando um ou mais serviços. De acordo com aspectos, o UE checa um tipo do tráfego solicitado para envio em relação às informações de controle de acesso e bloqueia todo o tráfego (por exemplo, em sua pilha de protocolo) associado a um tipo de tráfego, ou fluxo, que não faça parte da lista de tráfego livre (ou seja, a ISENÇÃO DO DESLIGAMENTO DE DADOS PS) ou que esteja listado na lista de tráfego bloqueado.
[0104] De acordo com aspectos, para a solução baseada em ACDC, as informações de controle de acesso podem compreender uma lista de tráfego livre, indicando uma série
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43/56 de fluxos com ACDC isento ou uma lista de tráfego bloqueado indicando uma série de aplicativos com ACDC bloqueado. De acordo com aspectos, ao receber a informação de controle de acesso, o gNB que se comunica com o UE ativa o ACDC e pode informar a ativação do ACDC usando uma PCO à rede principal, como MME (por exemplo, em LTE/CPE), AMF (por exemplo, em uma rede 5G central), ou GGSN (por exemplo, em 3g). Assim, ao receber um pedido de transmissão de tráfego, o UE pode checar o tipo do tráfego em relação às informações de controle de acesso e pode bloquear todo o tráfego (por exemplo, a pilha de protocolo no UE) associado a um tipo de tráfego, ou fluxo, que não fizer parte da lista de tráfego livre (ou seja, a lista de ACDC isento) ou que estiver listado na lista de tráfego bloqueado.
[0105] De acordo com aspectos, como observado, a lista de tráfego livre e/ou a lista de tráfego bloqueado pode incluir uma indicação dos tipos de tráfego (por exemplo, fluxos) que são permitidos ou bloqueados (respectivamente). Em resposta a um pedido de transmissão de tráfego associado a um determinado tipo de fluxo, o UE pode identificar o tipo de fluxo ou pela camada de aplicativos no UE, informando diretamente o moden do UE sobre o tipo de fluxo, ou através do uso de um filtro de UL. De acordo com aspectos, os filtros UL podem identificar o tipo/categoria do fluxo com base em ao menos um dentre um ID de Fluxo, um identificador de aplicativo (ID App) associado a um número de porta para o tipo de tráfego/fluxo solicitado para agendamento, ou um Token associado ao tipo de tráfego/fluxo solicitado para agendamento.
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44/56 [0106] Como observado, a figura 9 ilustra um mecanismo de controle de acesso ilustrativo com base no fluxo. Por exemplo, como ilustrado, na etapa 1, a rede central pode fornecer informações de controle de acesso ao UE (por exemplo, para a camada NAS no UE) , como uma lista de IDs de fluxo, filtros, informações de categoria, informações sobre QoS, etc.
[0107] Na etapa 2, a RAN (por exemplo, um gNB) pode fornecer informações sobre o ACB ao UE (por exemplo, para a camada AS no UE), como ACB para cada categoria, ACB para NAS e/ou ACB para MMTEL.
[0108] Na etapa 3, as informações do ACB
relacionadas à categoria de fluxo (por exemplo, ac-
BarringFactorFlowCat, ac-BarringTimeFlowCat, para cada
categoria de fluxo) e informações do ACB relacionadas à propriedade/procedimento no NAS (por exemplo, acBarringFactorNAS, ac-BarringTimeNAS por propriedade ou procedimento no NAS) recebidas na etapa 2 são encaminhadas da camada AS do UE à camada NAS do UE.
[0109] Na etapa 3a, as informações do ACB relacionadas a MMTel (por exemplo, ac-BarringFactorMMTel, ac-BarringTimeMMTel) recebidas na etapa 2 são enviadas da camada AS do UE à camada IMS do UE.
[0110] Na etapa 4, para um caso de transmissão de dados do usuário (pacote do IP), quando HLOS gera dados de uplink, a camada superior/NAS do UE realiza o controle de acesso de acordo com as informações do ACB recebidas nas etapas 1-3. Por exemplo, o UE pode identificar um ID de fluxo associado aos dados do uplink, identificar uma categoria de fluxo associada aos dados do uplink e comparar
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45/56 o ID do fluxo e a categoria de fluxo com as informações do ACB. De acordo com aspectos, se a transferência de dados for barrada na etapa 4, a camada superior/NAS do UE pode solicitar ao HLOS que suspenda o fluxo, de modo a não transmitir os dados do uplink. Se, no entanto, a transferência de dados não for barrada na etapa 4, então a camada superior/NA do UE pode deixar o UE enviar os dados do uplink à rede.
[0111] Além disso, para um caso de início de procedimento do NAS na etapa 4, a camada NAS do UE realiza a verificação de variáveis do ACB no NAS e envia a mensagem do NAS de uplink correspondente para a rede, se a verificação for aprovada.
[0112] Na etapa 5, o AS do UE realiza a verificação do ACB de acordo com a configuração do ACB recebida e aplicável à camada AS.
[0113] Deve ser notado que, embora a figura 9 ilustre a filtragem com base no ID do Fluxo, outros conjuntos de parâmetros (por exemplo, TFT UL, ID do Aplicativo associado a um número de porta, token) podem ser usados. Além disso, deve ser notado que as etapas 3 e 4a na figura 9 podem ser realizadas ou em HLOS ou na camada Superior/NAS, ao passo que o exemplo na figura 9 mostra a camada superior/NAS como um exemplo.
[0114] De acordo com determinados aspectos, para manutenção de variáveis do ACB, em LTE, as variáveis do ACB para MMTel podem ser atualizadas pelo AS por solicitação da camada superior. Como mostrado na figura 9, é possível supor que NAS/camada superior/IMS aceite o evento de atualização do ACB. De acordo com aspectos, sempre que
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46/56 parâmetros do ACB são alterados, o AS pode notificar o NAS, a camada superior ou o IMS correspondente para atualizar as variáveis do ACB.
[0115] De acordo com determinados aspectos, para comunicação AS-IMS, se o IMS estiver dentro do modem do UE, caberia à implementação determinar como a comunicação ASIMS deve ser realizada. Caso contrário, alguma API pode ser oferecida pelo modem para o IMS. Isso pode precisar também de alteração do HLOS.
[0116] De acordo com aspectos, para acesso via downlink (DL) ou mobile terminated (MT), o ACB não pode ser considerado como não aplicável.
[0117] De acordo com determinados aspectos, quando se solicita que um novo fluxo seja iniciado, se esse novo fluxo não corresponder a nenhum filtro, o novo fluxo pode ser tratado como um fluxo padrão, categoria padrão em um portador rádio de dados padrão (DRB). Assim, de acordo com determinados aspectos, os parâmetros do ACB podem ter informações associadas à categoria padrão.
[0118] De acordo com determinados aspectos, uma quinta solução para habilitar o controle de acesso para um estado ocioso e conectado, semelhante à quarta solução acima, pode ser aplicar o controle de acesso somente quando o UE gerar um novo fluxo de tráfego, o que pode exigir o estabelecimento de novo DRB. Uma vantagem da aplicação do controle de acesso apenas quando o UE gerar um novo fluxo de tráfego pode ser que, uma vez que a adição do DRB requer muito esforço (por exemplo, a alocação de recursos para reconfiguração da conexão dos novos DRB e RRC) na rede, é vantajoso que a RAN seja capaz de restringir esse
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47/56 processamento de procedimento pesado (por exemplo, quando a RAN estiver congestionada).
[0119] De acordo com aspectos, nessa quinta solução, o UE pode ser configurado com informações de controle de acesso que incluem informações para restrição do estabelecimento de um novo DRB. De acordo com determinados aspectos, o UE pode bloquear qualquer tráfego associado a um fluxo que não tenha quaisquer DRBs correspondentes que já tenham sido estabelecidos no UE. Deve-se notar que o UE pode tentar identificar um DRB correspondente para transmitir os dados de uplink (ou seja, tráfego) quando a pilha de protocolo recebe os dados de uplink da camada superior (HLOS/camada de aplicativos). Nesse momento, se o UE determinar que o tráfego solicitado para agendamento não está associado a um DRB já estabelecido, então o AC é aplicado e o tráfego é bloqueado para agendamento.
[0120] De acordo com determinados aspectos, em alguns casos, a RAN pode fornecer informações de controle de acesso do AS através de informações do sistema. Além disso, se as informações de controle de acesso do AS estiverem presentes, o UE deixa de acessar a RAN por qualquer motivo, o que implica que até mesmo o registo do NAS pode ser impedido pelas informações de controle de acesso do AS.
[0121] Os métodos aqui descritos compreendem uma ou mais etapas ou ações para alcançar o método descrito. As etapas e/ou ações do método podem ser alternadas entre si, sem afastamento do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem particular de etapas ou
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48/56 ações seja especificada, a ordem e/ou uso de etapas e / ou ações especificas podem ser modificadas sem afastamento do âmbito das reivindicações.
[0122] Como usado aqui, uma frase com referência a ao menos um dentre uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo elementos individuais. Como exemplo, ao menos um dentre: a, b ou c tem o objetivo de cobrir a, b, c; a-b; a-c; b-c e a-b-c; bem como qualquer combinação com múltiplos do mesmo elemento (por exemplo, a-a, a-a-a, a-a-b, a-a-c, a-b-b, ac-c, b-b, b-b-b, b-b-c, c-c e c-c-c ou qualquer outra ordem de a, b e c) .
[0123] Como usado aqui, o termo determinar abrange uma ampla variedade de ações. Por exemplo, determinar pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, buscar (por exemplo, buscar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), averiguar e afins. Além disso, determinar pode incluir receber (por exemplo, receber informações), acessar (por exemplo, acessar dados em uma memória) e afins. Além disso, determinar pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e afins.
[0124] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa habilitada na arte pratique os diversos aspectos aqui descritos. Diversas modificações a estes aspectos serão prontamente aparentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos neste documento podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos mostrados aqui, mas deve ser concedida ampla
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49/56 abrangência consistente com a linguagem das reivindicações, em que a referência a um elemento no singular não deve significar um e apenas um, a menos que seja assim especificamente declarado, mas sim um ou mais. Salvo se especificamente indicado em contrário, o termo um se refere a um ou mais. Todos os equivalentes funcionais e estruturais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo deste documento, que sejam conhecidos ou que venham a ser conhecidos posteriormente para aqueles com habilidades comuns na técnica, são expressamente aqui incorporados por referência e devem ser abrangidos pelas reivindicações. Além disso, nenhum conteúdo divulgado neste documento é dedicado ao público, independentemente de estar explicitamente indicado nas reivindicações. Nenhum elemento das reivindicações deve ser interpretado de acordo com as disposições da regulamentação 35 U.S.C. §112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente enumerado usando a expressão meio para, ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento é enumerado usando a expressão etapa para.
[0125] As várias operações de métodos descritas acima podem ser realizadas por qualquer meio adequado capaz de realizar as funções correspondentes. Os meios podem incluir vários componentes e/ou módulo(s) de hardware e / ou software, incluindo, mas não limitados a, um circuito, um circuito integrado específico para aplicativos (ASIC) ou processador. Geralmente, onde há operações ilustradas nas figuras, essas operações podem ter componentes meios-maisfunção homólogos com numeração semelhante.
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50/56 [0126] Por exemplo, meios para transmissão e/ou meios para recebimento podem incluir um ou mais dentre um processador de transmissão 420, um processador MIMO TX 430, um processador de recebimento 438 ou antena(s) 434 da estação base 110 e/ou o processador de transmissão 464, um processador MIMO TX 466, um processador de recebimento 458 ou antena(s) 452 do equipamento de usuário 120. Além disso, meios para verificação, meios para agendamento, meios para bloqueio e/ou meios para abster-se pode incluir um ou mais processadores, como o controlador/processador 440 da estação base 110 e/ou o controlador/processador 480 do equipamento de usuário 120.
[0127] Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em ligação com a presente invenção podem ser implementados ou executados com um processador para fins gerais, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado especifico para aplicativos (ASIC), um arranjo de portas programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação desses concebida para desempenhar as funções aqui descritas. Um processador para fins gerais pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado comercialmente disponível. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um
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51/56 ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração desse tipo.
[0128] Se implementada em hardware, uma configuração exemplificativa de hardware pode compreender um sistema de processamento em um nó sem fio. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento. O barramento pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interligação, dependendo do aplicativo especifico do sistema de processamento e das restrições gerais de concepção. O barramento pode unir vários circuitos, incluindo um processador, meios de leitura por máquina e uma interface de barramento. A interface de barramento pode ser usada para conectar um adaptador de rede, entre outras coisas, ao sistema de processamento através do barramento. O adaptador de rede pode ser usado para implementar as funções de processamento de sinal da camada PHY. No caso de um equipamento de usuário 120 (veja a figura 1), uma interface de usuário (por exemplo, teclado, visor, mouse, joystick, etc.) também pode ser conectada ao barramento. O barramento também pode ligar vários outros circuitos, como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem, circuitos de gerenciamento de energia e similares, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente. O processador pode ser implementado com um ou mais processadores para fins gerais e/ou especiais. Exemplos incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores DSP e outros circuitos que podem executar software. Os peritos na arte reconhecerão a melhor forma de implementar a funcionalidade descrita para o sistema de
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52/56 processamento, dependendo do aplicativo particular e das restrições gerais de concepção impostas ao sistema em geral.
[0129] Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio de leitura por computador. Software deve ser interpretado de forma ampla para significar instruções, dados ou qualquer combinação deles, seja referido como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou outros. Meios de leitura por computador incluem meios de armazenamento de computador e meios de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. O processador pode ser responsável pelo gerenciamento do barramento e pelo processamento geral, incluindo a execução de módulos de software armazenados nos meios de armazenamento de leitura por máquina. Um meio de armazenamento de leitura por computador pode ser acoplado a um processador, de tal modo que o processador possa ler informações a partir de, e registrar informações para, o meio de armazenamento. Em alternativa, o meio de armazenamento pode ser parte integrante do processador. A titulo de exemplo, o meio de leitura por máquina pode incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada por dados e/ou um meio de armazenamento de leitura por computador com instruções nele armazenadas, separadas do nó sem fio, todas elas podendo ser acessadas pelo processador através da interface do barramento. Alternativamente, ou em adição, os meios de leitura por
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53/56 máquina, ou qualquer parte deles, podem ser integrados ao processador, conforme o caso, pode ser com arquivos de registro geral e / ou em cache. Exemplos de meios de armazenamento legíveis por máquina podem incluir, a titulo de exemplo, RAM (Memória de Acesso Aleatório), memória flash, ROM (Memória Somente de Leitura), PROM (Memória Somente Leitura Programável), EPROM (Memória Somente Leitura Programável Apagável), EEPROM (Memória Somente de Leitura Programável Apagável Eletricamente), registos, discos magnéticos, discos ópticos, discos rigidos ou qualquer outro meio de armazenamento adequado, ou qualquer combinação destes. Os meios de leitura por máquina podem ser incorporados a um produto de programa de computador.
[0130] Um módulo de software pode compreender uma única instrução, ou muitas instruções, e pode ser distribuído em vários segmentos de código diferentes, entre diferentes programas e em vários meios de armazenamento. Os meios de leitura por computador podem compreender vários módulos de software. Os módulos de software incluem instruções que, quando executadas por um aparelho, como um processador, levam o sistema de processamento a realizar várias funções. Os módulos de software podem incluir um módulo de transmissão e um módulo de recebimento. Cada módulo de software pode estar presente em um único dispositivo de armazenamento ou ser distribuído em vários dispositivos de armazenamento. Por exemplo, um módulo de software pode ser carregado à memória RAM a partir de um disco rigido quando ocorre um evento de acionamento. Durante a execução do módulo de software, o processador pode carregar algumas das instruções no cache para aumentar
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54/56 a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache podem então ser carregadas em um arquivo de registro geral para execução pelo processador. Ao se referir à funcionalidade de um módulo de software abaixo, será entendido que essa funcionalidade é implementada pelo processador ao executar instruções a partir desse módulo de software.
[0131] Além disso, qualquer conexão é apropriadamente denominada um meio de leitura por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site, servidor ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio como infravermelho (IR), rádio e micro-ondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, DSL ou tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio e microondas estão incluídos na definição de meio. Disco (disk) e disco (disc), como usados aqui, incluem disco compacto (CD), disco laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco, em que discos (disks) geralmente reproduzem dados magneticamente, ao passo que discos (discs) reproduzem dados opticamente com lasers. Assim, em alguns aspectos, os meios de leitura por computador podem compreender meios não transitórios de leitura por computador (por exemplo, meios tangíveis). Além disso, para outros aspectos, os meios de leitura por computador podem compreender meios transitórios de leitura por computador (por exemplo, um sinal). Combinações dos itens acima também devem ser incluídas no âmbito dos meios de leitura por computador.
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55/56 [0132] Assim, determinados aspectos podem compreender um produto de programa de computador para realizar as operações aqui apresentadas. Por exemplo, um produto de programa de computador desse tipo pode compreender um meio de leitura por computador com instruções nele armazenadas (e/ou codificadas), as instruções sendo executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações aqui descritas. Por exemplo, as instruções para realizar as operações aqui descritas e ilustradas nas figuras 10-11.
[0133] Além disso, deve ser apreciado que módulos e/ou outros meios apropriados para realização dos métodos e técnicas aqui descritos podem ser baixados e/ou obtidos de outra forma por um terminal de usuário e/ou estação base, conforme aplicável. Por exemplo, esse dispositivo pode ser acoplado a um servidor para facilitar a transferência de meios para realização dos métodos aqui descritos. Alternativamente, vários métodos aqui descritos podem ser fornecidos através de meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento fisico tal como um disco compacto (CD) ou disquete, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação base pode obter os vários métodos mediante acoplamento ou fornecimento dos meios de armazenamento ao dispositivo. Além disso, pode ser utilizada qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas aqui descritos a um dispositivo.
[0134] Deve ser entendido que as reivindicações não são limitadas à configuração precisa e componentes ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser feitas na disposição, operação e
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56/56 detalhes dos métodos e aparelhos descritos acima, sem afastamento do âmbito das reivindicações.

Claims (30)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicações sem fio, que compreende: receber informações de controle de acesso associadas a um ou mais serviços usados pelo UE para
    comunicação com a rede de comunicações sem fio; receber um pedido de transmissão de tráfego usando os um ou mais serviços; checar um tipo do tráfego em relação às informações de controle de acesso; e agendar o tráfego para
    transmissão, caso o tipo do tráfego satisfaça um ou mais critérios nas informações de controle de acesso com base na verificação.
  2. 2. Método de acordo com a reivindicação 1, em que as informações de controle de acesso compreendem ao menos um dentre uma lista de tráfego livre, indicando um tipo de tráfego que pode ser agendado, ou uma lista de tráfego bloqueado, indicando um tipo de tráfego que deve ser bloqueado para agendamento; e os um ou mais critérios compreendem o tipo de tráfego estar listado na lista de tráfego livre e não listado da lista de tráfego bloqueado.
  3. 3. Método de acordo com a reivindicação 2, em que a lista de tráfego livre compreende ao menos uma das informações relacionadas a um ou mais aplicativos isentos ou um ou mais fluxos de tráfego livre.
  4. 4. Método de acordo com a reivindicação 3, em que a lista de tráfego livre compreende informações relacionadas a um ou mais aplicativos isentos, e as informações relacionadas a um ou mais aplicativos isentos compreendem ao menos uma das informações indicando um ou mais aplicativos com isenção do desligamento de dados (PS)
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    2/8 de comutação por pacote ou informações indicando um ou mais aplicativos específicos para Controle de Congestionamento para Comunicação de Dados (ACDC).
  5. 5. Método de acordo com a reivindicação 4, que compreende ainda bloquear o agendamento de todo tráfego que seja ao menos um dentre os não associados a ao menos um dos aplicativos com isenção do desligamento de dados PS ou os um ou mais aplicativos com ACDC ou listados na lista de tráfego bloqueado.
  6. 6. Método de acordo com a reivindicação 3, em que a lista de tráfego livre compreende informações relacionadas a um ou mais fluxos de tráfego livre, e as informações relacionadas a um ou mais fluxos de tráfego livre compreendem ao menos uma das informações indicando um ou mais fluxos de tráfego com isenção do desligamento de dados (PS) de comutação por pacote ou informações indicando um ou mais fluxos de tráfego para Controle de Congestionamento para Comunicação de Dados específicos para aplicativos.
  7. 7. Método de acordo com a reivindicação 6, que compreende ainda bloquear todas as tentativas de estabelecer um fluxo de tráfego específico que seja ao menos um dentre os não associados a ao menos um dos fluxos de tráfego com isenção do desligamento de dados PS ou os um ou mais fluxos de tráfego para ACDC ou listados na lista de tráfego bloqueado.
  8. 8. Método de acordo com a reivindicação 1, em que a verificação do tipo do tráfego se baseia em ao menos um dentre uma indicação de uma camada de aplicativos indicando o tipo do tráfego ou um ou mais filtros de uplink (UL).
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    3/8
  9. 9. Método de acordo com a reivindicação 7, em que os um ou mais filtros de UL indicam ao menos um dentre um identificador do fluxo de tráfego, um identificador de aplicativo associado a um número de porta do tráfego ou um token associado ao tráfego.
  10. 10. Método de acordo com a reivindicação 1, em que as informações de controle de acesso compreendem informações relacionadas a um ou mais portadores rádio de dados (DRBs) estabelecidos entre o UE e a rede de comunicações sem fio.
  11. 11. Método de acordo com a reivindicação 9, que compreende ainda bloquear todas as tentativas de estabelecer um fluxo de tráfego especifico que não seja associado a um ou mais DRBs já estabelecidos entre o UE e a rede de comunicações sem fio.
  12. 12. Método de acordo com a reivindicação 1, que compreende ainda receber, em informações do sistema da rede de comunicações sem fio, informações de controle de acesso do estrato de acesso (AS), e deixar de acessar uma rede de acesso via rádio (RAN) associada às informações de controle de acesso do AS.
  13. 13. Aparelho para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicações sem fio, que compreende: ao menos um processador configurado para: receber informações de controle de acesso associadas a um ou mais serviços usados pelo UE para comunicação com a rede de comunicações sem fio; receber um pedido de transmissão de tráfego usando os um ou mais serviços; checar um tipo do tráfego em relação às informações de controle de acesso; e agendar o tráfego para transmissão,
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    4/8 caso o tipo do tráfego satisfaça um ou mais critérios nas informações de controle de acesso com base na verificação; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador.
  14. 14. Aparelho de acordo com a reivindicação 13, em que: as informações de controle de acesso compreendem ao menos um dentre uma lista de tráfego livre, indicando um tipo de tráfego que pode ser agendado, ou uma lista de tráfego bloqueado, indicando um tipo de tráfego que deve ser bloqueado para agendamento; e os um ou mais critérios compreendem o tipo de tráfego estar listado na lista de tráfego livre e não listado da lista de tráfego bloqueado.
  15. 15. Aparelho de acordo com a reivindicação 14, em que a lista de tráfego livre compreende ao menos uma das informações relacionadas a um ou mais aplicativos isentos ou um ou mais fluxos de tráfego livre.
  16. 16. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, em que: a lista de tráfego livre compreende informações relacionadas a um ou mais aplicativos isentos, e as informações relacionadas a um ou mais aplicativos isentos compreendem ao menos uma das informações indicando um ou mais aplicativos com isenção do desligamento de dados (PS) de comutação por pacote ou informações indicando um ou mais aplicativos específicos para Controle de Congestionamento para Comunicação de Dados (ACDC).
  17. 17. Aparelho de acordo com a reivindicação 16, em que o ao menos um processador é ainda configurado para bloquear o agendamento de todo tráfego que seja ao menos um dentre os não associados a ao menos um dos aplicativos com isenção do desligamento de dados PS ou os um ou mais
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    5/8 aplicativos para ACDC ou listados na lista de tráfego bloqueado.
  18. 18. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, em que a lista de tráfego livre compreende informações relacionadas a um ou mais fluxos de tráfego livre, e as informações relacionadas a um ou mais fluxos de tráfego livre compreendem ao menos uma das informações indicando um ou mais fluxos de tráfego com isenção do desligamento de dados (PS) de comutação por pacote ou informações indicando um ou mais fluxos de tráfego para Controle de Congestionamento para Comunicação de Dados específicos para aplicativos.
  19. 19. Aparelho de acordo com a reivindicação 18, em que o ao menos um processador é ainda configurado para bloquear todas as tentativas de estabelecer um fluxo de tráfego especifico que seja ao menos um dentre os não associados a ao menos um dos fluxos de tráfego com isenção do desligamento de dados PS ou os um ou mais fluxos de tráfego para ACDC ou listados na lista de tráfego bloqueado.
  20. 20. Aparelho de acordo com a reivindicação 13, em que o ao menos um processador é configurado para checar o tipo do tráfego com base em ao menos um dentre uma indicação de uma camada de aplicativos indicando o tipo do tráfego ou um ou mais filtros de uplink (UL).
  21. 21. Aparelho de acordo com a reivindicação 19, em que os um ou mais filtros de UL indicam ao menos um dentre um identificador do fluxo de tráfego, um identificador de aplicativo associado a um número de porta do tráfego ou um token associado ao tráfego.
    Petição 870190043600, de 09/05/2019, pág. 69/84
    6/8
  22. 22. Aparelho de acordo com a reivindicação 13, em que as informações de controle de acesso compreendem informações relacionadas a um ou mais portadores rádio de dados (DRBs) estabelecidos entre o UE e a rede de comunicações sem fio.
  23. 23. Aparelho de acordo com a reivindicação 21, em que o ao menos um processador é ainda configurado para bloquear todas as tentativas de estabelecer um fluxo de tráfego especifico que não seja associado a um ou mais DRBs já estabelecidos entre o UE e a rede de comunicações sem f io.
  24. 24. Aparelho de acordo com a reivindicação 13, em que o ao menos um processador é ainda configurado para: receber, em informações do sistema da rede de comunicações sem fio, informações de controle de acesso do estrato de acesso (AS) , e deixar de acessar uma rede de acesso via rádio (RAN) associada às informações de controle de acesso do AS .
  25. 25. Aparelho para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicações sem fio, que compreende: meio para receber informações de controle de acesso associadas a um ou mais serviços usados pelo UE para comunicação com a rede de comunicações sem fio; meio para receber um pedido de transmissão de tráfego usando os um ou mais serviços; meio para checar um tipo do tráfego em relação às informações de controle de acesso; e meio para agendar o tráfego para transmissão, caso o tipo do tráfego satisfaça um ou mais critérios nas informações de controle de acesso com base na verificação.
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    7/8
  26. 26. Aparelho de acordo com a reivindicação 25, em que: as informações de controle de acesso compreendem ao menos um dentre uma lista de tráfego livre, indicando um tipo de tráfego que pode ser agendado, ou uma lista de tráfego bloqueado, indicando um tipo de tráfego que deve ser bloqueado para agendamento; e os um ou mais critérios compreendem o tipo de tráfego estar listado na lista de tráfego livre e não listado da lista de tráfego bloqueado.
  27. 27. Aparelho de acordo com a reivindicação 26, em que a lista de tráfego livre compreende ao menos uma das informações relacionadas a um ou mais aplicativos isentos ou um ou mais fluxos de tráfego livre.
  28. 28. Meio não transitório de leitura por computador para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicações sem fio, que compreende: instruções que, quando executadas por ao menos um processador, levam o ao menos um processador a: receber informações de controle de acesso associadas a um ou mais serviços usados pelo UE para comunicação com a rede de comunicações sem fio; receber um pedido de transmissão de tráfego usando os um ou mais serviços; checar um tipo do tráfego em relação às informações de controle de acesso; e agendar o tráfego para transmissão, caso o tipo do tráfego satisfaça um ou mais critérios nas informações de controle de acesso com base na verificação.
  29. 29. Meio não transitório de leitura por computador de acordo com a reivindicação 28, em que: as informações de controle de acesso compreendem ao menos um dentre uma lista de tráfego livre, indicando um tipo de tráfego que pode ser agendado, ou uma lista de tráfego
    Petição 870190043600, de 09/05/2019, pág. 71/84
    8/8 bloqueado, indicando um tipo de tráfego que deve ser bloqueado para agendamento; e os um ou mais critérios compreendem o tipo de tráfego estar listado na lista de tráfego livre e não listado da lista de tráfego bloqueado.
  30. 30. Meio não transitório de leitura por computador de acordo com a reivindicação 29, em que a lista de tráfego livre compreende ao menos uma das informações relacionadas a um ou mais aplicativos isentos ou um ou mais fluxos de tráfego livre.
BR112019009462A 2016-11-11 2017-09-22 controle de acesso em modo conectado, modo ocioso e estado inativo BR112019009462A2 (pt)

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