BR112019020606B1 - Máquina agrícola para a distribuição de material a ser distribuído e elemento de dosagem - Google Patents

Máquina agrícola para a distribuição de material a ser distribuído e elemento de dosagem Download PDF

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Abstract

A presente invenção sugere uma máquina agrícola para a distribuição de material a ser distribuído, especialmente fertilizantes e/ou sementes, que compreende pelo menos um elemento de dosagem (100), com um rolo de dosagem (101) acionado rotativamente, apoiado em uma caixa de dosagem (102), para a dosagem do material a ser distribuído. O rolo de dosagem (101) apresenta uma multiplicidade de segmentos de roda de dosagem (103, 104) de cada segmento de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (101) é conjugado um acionamento (104) próprio, a fim de acionar os segmentos de roda de dosagem (103, 104) independentemente um do outro e, dessa forma, providenciar uma distribuição exata do material a ser distribuído dentro de larguras parciais finamente subdivididas da máquina agrícola. A presente invenção prevê que os acionamentos (104) dos segmentos de roda de dosagem (103, 104) do rolo de dosagem (101) estão dispostos no interior do mesmo, como, por exemplo, no interior de um corpo oco (105) tubular, sobre o qual são apoiados os segmentos de roda de dosagem (103, 104), de modo que os acionamentos (104) são idealmente protegidos contra influências externas e alojados com economia de espaço. A presente invenção também se refere a um elemento de dosagem (100) do tipo acima mencionado.

Description

[001] A presente invenção refere-se a uma máquina agrícola para a distribuição de material a ser distribuído, especialmente fertilizantes e/ou sementes, com pelo menos um elemento de dosagem com um rolo de dosagem apoiado em uma caixa de dosagem, rotativamente acionado, para a dosagem do material a ser distribuído, onde o rolo de dosagem do elemento de dosagem apresenta um grande número de segmentos de roda de dosagem e onde a um respectivo segmento de roda de dosagem do rolo de dosagem é conjugado um acionamento próprio, a fim de acionar os segmentos de roda de dosagem independentemente um do outro. A presente invenção também se refere a um elemento de dosagem do tipo acima mencionado, apropriado para tal máquina agrícola para a distribuição de material a ser distribuído.
[002] Máquinas agrícolas cujos elementos de dosagem possuem rolos de dosagem acionados rotativamente são conhecidas especialmente na forma de distribuidores de fertilizantes e/ou máquinas semea- deiras para a distribuição de material a ser distribuído em forma de pó ou de partículas, tais como fertilizantes, sementes ou algo semelhante, nas mais diversas realizações, e usualmente compreendem um reservatório para guardar o material a ser distribuído, abaixo do qual é/são disposto(s) o/os elemento(s) de dosagem. Ao passo que como elementos de dosagem frequentemente também são usadas corrediças de dosagem que cooperam com uma abertura de saída do reservatório, que são operadas por meio de atuadores ou manualmente, o elemento de dosagem da máquina agrícola aqui revelado apresenta um rolo de dosagem rotativamente acionado, que pode ser executado especialmente na forma de um rolo de roda de células e/ou um rolo de roda de cames. O rolo de dosagem é apoiado dentro de uma caixa de dosagem que usualmente apresenta uma entrada disposta no seu lado superior, por exemplo, ligado ao reservatório, e uma saída disposta no seu lado inferior. Tal elemento de dosagem é conhecido, por exemplo, do documento EP 2 786 649.
[003] Máquinas agrícolas que usam elementos de dosagem que abrangem rolos de dosagem podem, no caso mais simples, por exemplo, ser os chamados distribuidores de baú ou semeadeiras de baú, onde o material a ser distribuído guardado em um reservatório e dosado por meio do rolo de dosagem do elemento de dosagem é distribuído puramente por força da gravidade através de uma ou várias aberturas, previstas, por exemplo, na extremidade de mangueiras que se estendem até do solo, sobre a superfície do solo, ou introduzido no solo, por exemplo, por meio de dispositivos de injeção apropriados, dentes de semeadura, relhas de semeadura e coisa semelhante. Estes distribuidores tipo baú ou semeadeiras tipo baú que em regra geral são concebidos como reboques ou como equipamentos a serem puxados por veículos de tração, tais como tratores, servem principalmente para a distribuição do material a ser distribuído ao longo de superfícies relativamente estreitas, tais como, por exemplo, na horticultura, para a distri-buição de fertilizantes em canteiros relativamente estreitos. Sua largura de trabalho que amplamente corresponde à sua largura de distribuição, frequentemente situa-se na ordem de grandeza de, por exemplo, cerca de 80 cm até cerca de 3 m. Contanto que o material a ser distribuído deverá ser distribuído somente sobre uma largura parcial, como pode ser necessário, por exemplo, na distribuição do material a ser distribuído em uma margem de um campo ou de um canteiro ou campo, os segmentos axiais do rolo de dosagem não utilizados, os quais, dependendo do material a ser distribuído a ser distribuído, podem ser executados, por exemplo, como rolo de roda de células ou rolo de cames e com van- tagem são completamente substituíveis ou são compostos por segmentos de roda de células ou de roda de cames individuais que podem ser substituídas uns pelos outros (veja, por exemplo, o documento 2 786 649 B1 acima citado), podem ser equipados com anéis cegos que cobrem as câmaras de rodas de células ou os vales dos cames, o que, porém, pode se tornar muito dispendioso e complexo do ponto de vista da tecnologia de manuseio.
[004] Além disso, são usados elementos de dosagem com um rolo de dosagem acionado rotativamente, apoiado em uma caixa de dosagem, em especial em máquinas distribuidoras pneumáticas as quais também podem ser executadas como distribuidores de fertilizantes pneumáticos e/ou semeadeiras pneumáticas. Máquinas distribuidoras pneumáticas também podem, por um lado, ser realizadas com modo de construção leve que podem ser acopladas ao acoplamento de três pontos de uma máquina de tração, tal como um trator, por outro lado, podem ser executadas em construção pesada e ser colocadas em um reboque apoiado em eixos ou em um veículo automotor. Usualmente, elas compreendem um grande número de braços que se projetam lateralmente para fora, os quais alojam linhas de transporte que terminam em distâncias diferentes uma da outra. Para o transporte do material a ser distribuído serve um soprador, cuja linha de pressão é ligada a uma saída da caixa de dosagem do respectivo elemento de dosagem e abre em um distribuidor de pressão, onde são conectadas as linhas de transporte. Câmaras de entrega dispostas entre o distribuidor de pressão e as linhas de transporte, as quais apropriadamente podem ser equipadas com injetores respectivamente compreendendo um bocal e um difusor, destinam-se à entrega do material a ser distribuído do rolo de dosagem do elemento de dosagem para as linhas de transporte, a fim de garantir que a cada linha de transporte é entregue a mesma quantidade de ma terial a ser distribuído. O material a ser distribuído finalmente é transportado pneumaticamente através das linhas de transporte desviadas para fora, até a extremidade delas, onde o material a ser distribuído é conduzido aos respectivos elementos de distribuição.
[005] Dependendo da configuração da máquina agrícola para a distribuição do material a ser distribuído ou dependendo do tipo do material a ser distribuído a ser espalhado, os elementos de distribuição, no caso mais simples, podem apresentar, por exemplo, aberturas de entrega, das quais o material a ser distribuído por força da gravidade é descarregado mas ou menos em linha reta sobre a superfície do solo, como pode ser desejado, por exemplo, para a fertilização em fileiras. As aberturas de entrega, no caso, podem ser previstas, por exemplo, diretamente abaixo do elemento de dosagem ou também na extremidade de mangueiras que se estendem a jusante do elemento de dosagem até diretamente acima do solo, para que o material a ser distribuído não sofre as influências do vento ao cair no solo. Além disso, especialmente no caso de máquinas distribuidoras pneumáticas do tipo acima mencionado, podem ser previstos como elementos de distribuição pratos de impacto ou placas de impacto contra os quais se choca o material a ser distribuído transportado pneumaticamente na respectiva linha de transporte, e de lá, é depositado essencialmente em forma de leque no solo. Elementos de distribuição de outros tipos que são usados especialmente para a distribuição de sementes, mas também para a fertilização profunda, compreendem dispositivos de injeção para injetar o material a ser distribuído no solo, como são conhecidos, por exemplo, do documento WO 2015/120982 A1, a fim de introduzir o material a ser distribuído em um sulco no solo e, em seguida, fechar novamente o sulco no solo através de dispositivos de fechamento de fendas conectados a jusante, tais como os chamados rascadores ou algo semelhante. Além disso, como elementos de distribuição também podem ser usados relhas de semear ou dentes de semear que também criam uma fenda no solo onde o material a ser distribuído pode ser depositado.
[006] Tal máquina distribuidora pneumática é conhecida do documento DE 10 2004 030 240 A1 na forma de um distribuidor de fertilizante, que aqui se torna expressamente objeto da presente revelação. A máquina distribuidora pneumática conhecida apresenta uma multiplicidade de elementos de dosagem que respectivamente compreendem um rolo de dosagem acionado rotativamente, em cuja caixa de dosagem, no lado externo, encontram-se, por sua vez, câmaras de entrega solicitadas com pressão por sopradores, das quais partem em grupos várias linhas de transporte que desembocam em cada vez um elemento de distribuição. Um circuito de largura parcial é garantido pelo fato de que a cada elemento de dosagem é conjugado um motor próprio, controlado por número de rotações independentemente um do outro, para acionar seu respectivo rolo de dosagem, de modo que elementos de distribuição dispostos lado a lado abastecidos com material a ser distribuído pelos respectivos grupos de linhas de transporte que partem do respectivo elemento de dosagem podem ser conectados ou desconec- tados em grupos. Também, conectando ou desconectando sucessivamente os elementos de dosagem, de modo que primeiro são ligados os elementos de dosagem ligados aos elementos de distribuição externos, e somente então são ligados os elementos de distribuição mais internos, ou que primeiro são desconectados os elementos de dosagem ligados aos elementos de distribuição internos, e somente depois, os mais externos, com isto são compensados os tempos de transporte diferentes necessários para o transporte pneumático do material a ser distribuído através das linhas de transporte de comprimentos diferentes, de modo que o processo de distribuição pode ser iniciado uniformemente no início do campo, ou no final do campo pode ser terminado uniformemente. Além disso, também é possível, através do acionamento dos rolos de dosagem dos elementos de dosagem com diferentes velocidades de rotação, levar em consideração diversas áreas do campo com diferentes demandas de abastecimento para o material a ser distribuído dentro de toda a largura de trabalho, ou compensar na passagem por curvas excesso de abastecimento que surgem na parte interna da curva ou abastecimentos insuficientes que surgem no lado externo de curvas.
[007] Entretanto, dessa forma apenas pode ser realizado um circuito de largura parcial de modo relativamente grosso, uma vez que os elementos de dosagem que são acionados rotativamente de forma independente um do outro comunicam com grupos de elementos de distribuição, mas a conjugação de um elemento de dosagem próprio a um respectivo elemento de distribuição, por motivos de falta de espaço, praticamente não é possível, muito menos econômico. A fim de, dentro de uma largura parcial, poder desconectar alguns elementos de distribuição, como pode ser necessário, por exemplo, na distribuição de material a ser distribuído na área de uma margem de um campo em relação aos elementos de distribuição externos, por conseguinte, também em máquinas distribuidoras pneumáticas, em regra geral, não resta outra coisa do que equipar os segmentos axiais do rolo de dosagem que estão liga-dos aos elementos de distribuição não necessários através de uma respectiva câmaras de entrega, rolo de dosagem este que, dependendo do material a ser distribuído a ser aplicado, por sua vez, pode ser realizada, por exemplo, como rolo de roda de células ou rolo de cames e que pode com vantagem ser substituível completamente, ou ser composto por segmentos de roda de células ou roda de cames que podem ser substituídos uns pelos outros (veja, por exemplo, o documento acima citado 2 786 649 B1) com anéis cegos que cobrem as câmaras da roda de células ou os vales dos cames..
[008] O documento EP 2 329 703 B2 descreve um elemento de dosagem, previsto especialmente para semeadeiras agrícolas que possuem um rolo de dosagem com vários segmentos de roda de dosagem para o acionamento rotativo dos segmentos de roda de dosagem, independentemente um do outro, os segmentos de roda de dosagem são equipados na sua circunferência interna radial com um mecanismo de acoplamento, por exemplo, na forma de um perfil poliédrico, o qual se-letivamente pode ser acoplado ou desacoplado a um eixo de acionamento central dos segmentos de roda de dosagem. Dessa forma, de fato, alguns segmentos de roda de dosagem não necessários podem ser parados, porém, um acionamento rotativo de diversos segmentos de roda de dosagem com diferentes velocidades de rotação não é possível, como seria desejável, por exemplo, na passagem por curvas ou na passagem sobre superfícies de solo com demandas de distribuição diferentes. O respectivo vale amplamente para o elemento de dosagem de uma semeadeira conhecida do documento EP 0 927 511 A1 que não apresenta nenhum rolo de dosagem com um número de segmentos de roda de dosagem diferentes, os quais, para fins de conexão e desconexão do seu acionamento rotativo, podem ser acoplados ou desacopla- dos, independentemente um do outro, por meio de elementos de acoplamento a um eixo de acionamento central.
[009] O documento AT 14 771 U1, enfim, apresenta uma semeadeira com um elemento de dosagem também formado por rolo de dosagem que compreende dois segmentos de roda de dosagem coaxiais, sendo que os dois segmentos da roda de dosagem abrangem respectivamente um número de rodas de células com discos plenos dispostos entre estas e que apresentam respectivamente um acionamento próprio na forma de dois motores elétricos comandáveis separadamente um do outro. O acoplamento de força entre um respectivo motor elétrico e um respectivo segmento de roda de dosagem, no caso, é feito, por um lado, através de um eixo oco que liga um dos motores com o segmento de roda de dosagem apoiado de modo resistente à torção no eixo oco, por outro lado, por um eixo disposto coaxialmente ao eixo oco que liga o outro motor ao segmento de roda de dosagem disposto de modo resistente à torção no eixo de núcleo ao outro segmento de roda de dosagem. Dessa forma, de fato é possível um acionamento independente de ambos os segmentos de roda de dosagem com praticamente qualquer números de rotações, porém, do ponto de vista da construção, o acionamento é dispendioso e exige um grande espaço construtivo que em máquinas distribuidoras do gênero usualmente é muito limitado, sendo que especialmente é possível um acionamento independente de no máximo dois segmentos de roda de dosagem, de modo que apenas pode ser obtido um circuito de largura parcial muito grosso com duas larguras parciais.
[0010] A presente invenção tem a tarefa de aperfeiçoar uma máquina agrícola para a distribuição de material a ser distribuído do tipo acima mencionado bem como um elemento de dosagem apropriado para tal máquina agrícola, com um rolo de dosagem apoiado em uma caixa de dosagem, acionado rotativamente, eliminando pelo menos o máximo possível as desvantagens acima mencionados, no sentido de que seja possibilitada uma dosagem mais exata em comparação com o estado da técnica, bem como, especialmente, uma dosagem individual do material a ser distribuído dentro de larguras parciais pequenas da máquina agrícola.
[0011] De acordo com a presente invenção, esta tarefa é solucionada com uma máquina agrícola e com um elemento de dosagem do tipo acima mencionado pelo fato de que os acionamentos dos segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem estão dispostos no interior do mesmo.
[0012] A configuração de acordo com a presente invenção do rolo de dosagem do elemento de dosagem possibilita, com uma construção extremamente compacta, uma dosagem individual do material a ser distribuído ao longo dos diversos segmentos axiais do rolo de dosagem formado por um respectivo segmento de roda de dosagem, onde os segmentos de roda de dosagem são acionados rotativamente por seu respectivo acionamento, independentemente um do outro. Portanto, segmentos de roda de dosagem individuais podem ser desligados, de modo que lá não há nenhuma dosagem, ao passo que outros segmentos de roda de dosagem podem ser acionados rotativamente com o número de rotações que corresponde ao fluxo volumétrico desejado do material a ser distribuído, a fim de liberar o material a ser distribuído somente onde é desejado.
[0013] Além disso, é possível, graças aos acionamentos individuais conjugados aos segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem, que os diversos segmentos de roda de dosagem não apenas podem ser acionados ou parados com o número de rotações desejado, mas também podem ser acionados com praticamente qualquer número de rotações diferente para abastecer cada largura parcial que corresponde ao respectivo segmento de roda de dosagem do rolo de dosagem com o fluxo volumétrico individualmente desejado de material a ser distribuído. Dessa forma podem ser exatamente dosadas dentro de larguras parciais finamente divididas ao longo da largura de trabalho da máquina agrícola as quantidades de distribuição respectivamente necessárias, de modo que se torna possível, com uma precisão muito alta, especialmente uma distribuição do material a ser distribuído em dependência da respectiva posição da máquina agrícola no campo, de acordo com mapas de aplicação previamente definidas. Para tal, a localização da máquina agrícola pode ser executada por meio de sistemas de localização conhecidos, em regra geral, apoiados por satélites, tal como o GPS ou algo semelhante, que entrementes já fazem parte do estado da técnica em máquinas distribuidoras agrícolas modernas. É lógico que também é possível, através de desacelerar ou acelerar segmentos de roda de dosagem individuais do rolo de dosagem, na passagem por curvas da máquina agrícola, que elementos de distribuição conjugados a um respectivo segmento de roda de dosagem e dispostos sob diversas distâncias laterais em relação à direção de locomoção da máquina agrícola, sejam abastecidos no interior da curva com fluxos volumétricos de material a ser distribuído que diminuem de dentro para fora, que compensam com o material a ser distribuído excessos de abastecimento que de outro modo seriam causados no lado interno da curva durante a passagem por curvas, ou os abastecimentos falhos do solo com material a ser distribuído no lado externo das curvas, como é conhecido como tal do documento DE 10 2004 030 240 A1 acima mencionado para grupos de elementos de distribuição conjugados ao rolo de dosagem do respectivo elemento de dosagem. Além disso, é lógico que é possível, através do conectar e desconectar sucessivo dos segmentos de roda de dosagem individuais que elementos de distribuição conjugados a certo segmento de roda de dosagem e dispostos em diversas distâncias laterais em relação ao sentido de locomoção da máquina agrícola, sejam ligados de fora para dentro ou desligados de dentro para fora, para compensar diferentes comprimentos das linhas de transporte que abastecem os elementos de distribuição com material a ser distribuído, como é conhecido como tal também do documento DE 10 2004 030 240 A1 acima mencionado para grupos de elementos de distribuição conjugados a um elemento de dosagem do rolo de dosagem.
[0014] Por conseguinte, resulta uma subdivisão muito fina de larguras parciais possíveis, onde cada segmento de roda de dosagem consegue abastecer uma largura parcial de toda a largura de trabalho da máquina agrícola. O elemento de dosagem de acordo com a presente invenção é apropriado especialmente para todas as máquinas agrícolas conhecidas, que servem para a distribuição de material a ser distribuído em forma de pó ou partículas, tais como especialmente fertilizantes e/ou sementes, sejam elas, por exemplo, distribuidores tipo baú ou semea- deiras tipo baú de construção relativamente simples, onde o material a ser distribuído cai no solo a jusante dos diversos segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem, ou sejam elas máquinas distribuidoras pneumáticas mais complexas, onde o material a ser distribuído pode ser transferido a jusante dos diversos segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem para diferentes elementos de distribuição que estão dispostos, relativamente ao sentido de locomoção, a distâncias laterais diferentes.
[0015] Os acionamentos dos segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem, de acordo com a presente invenção, estão dispostos no interior dos segmentos de roda de dosagem. Dessa forma resulta, por um lado, uma construção total do elemento de dosagem extremamente compacta, onde o volume interno disponível do rolo de dosagem é aproveitado ao máximo, por outro lado, o ou os acionamentos estão alojados de modo idealmente protegido contra influências externas dentro das faces laterais dos segmentos de roda de dosagem que de certa forma constituem um tipo de “caixa de proteção”.
[0016] Os segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem podem ser formados apropriadamente por segmentos de roda de cames e/ou segmentos de roda de célula, dependendo do material a ser distribuído a ser entregue, tais como diversas sementes, inclusive sementes finas e/ou diversos fertilizantes, sendo que naturalmente também podem ser usados segmentos de roda de dosagem com quaisquer outras estruturas de dosagem conhecidas, tais como, por exemplo, aqueles do tipo rolos de segmentos de roda de células, rolos furados, rolos de ranhuras ou algo semelhante. Além disso, naturalmente podem ser combinados entre si segmentos de roda de dosagem de diversos tipos, a fim de poder aplicar com o mesmo rolo de dosagem diferentes quantidades e/ou tipos de material a ser distribuído.
[0017] Os acionamentos dos segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem, de preferência, podem compreender motores elétricos ou motores hidráulicos, onde o acionamento motor dos segmentos de roda de dosagem em ambos os casos podem apresentar especialmente motores redutores. No caso de motores elétricos são vantajosos, por exemplo, os servomotores.
[0018] A execução de acordo com a presente invenção dos segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem acionado rotativamente, independentemente um do outro, por meio de acionamentos dispostos no interior do mesmo, oferece em especial a possibilidade de que o rolo de dosagem do elemento de dosagem apresenta não apenas dois, mas pelo menos três, de preferência, mais do que três segmentos de roda de dosagem, acionados independentemente um do outro, que preferencialmente são todos rotativamente acionados por meio de um respectivo acionamento próprio, independentemente um do outro.
[0019] No que se refere à construção, os segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem podem estar dispostos em uma configuração vantajosa dentro de um corpo oco que vai coaxialmente ao seu eixo de rotação, que apropriadamente pode estar disposto de maneira estacionária na caixa de dosagem. Como mancais para os segmentos de roda de dosagem podem ser considerados tanto rolamentos de esferas como também mancais de deslize, sendo que estes últimos podem ser vantajosos para um espaço construtivo muito pequeno. O corpo oco que serve como corpo de apoio para os segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem apropriadamente apresenta essencialmente uma forma tubular e possui uma face externa cilíndrica circular que se estende em torno de pelo menos uma parte da sua circunferência externa. Nisso, o corpo oco pode possuir uma seção transversal essencialmente em forma de C ou de U, e/ou uma seção transversal circular, sendo que pode ser vantajoso, considerando uma resistência à deformação alta, que ela pelo menos nos seus segmentos axiais, onde são apoiados os segmentos de roda de dosagem possui uma seção transversal circular em toda a circunferência.
[0020] Neste caso, os acionamentos dos segmentos de roda de dosagem podem preferencialmente ser fixados no interior do corpo oco que aloja os segmentos de roda de dosagem, como, por exemplo, flanges de suporte previstos no lado interno do corpo oco, onde os acionamentos podem ser fixados apropriadamente de modo destacável.
[0021] Para a transferência do movimento rotativo induzido por meio dos acionamentos para os diversos segmentos de roda de dosagem, os acionamentos podem apresentar, por exemplo, respectivamente uma roda dentada conjugada a respectivamente um segmento de roda de dosagem, ao passo que o corpo oco apresenta uma abertura de passagem em seu segmento axial conjugado à respectiva roda dentada, onde a respectivo roda dentada engrena com a respectiva dentadura interna do respectivo segmento de roda de dosagem. A fim de conjugar a cada segmento de roda de dosagem um acionamento próprio e, dessa forma, garantir um acionamento rotativo de todos os segmentos de roda de dosagem com diferentes velocidades de rotação, independentemente um do outro, por exemplo, uma roda dentada no lado da saída de cada acionamento pode permanentemente ser engrenada na dentadura interna do respectivo segmento de roda de dosagem, sendo que o eixo que porta a roda dentada pode estar disposta apropriadamente de modo excêntrico relativamente ao eixo central do corpo oco que é em especial cilíndrico circular, cuja face lateral, por sua vez, apresenta na área da roda dentada uma abertura de passagem, ou que lá se estende apenas por uma parte da circunferência total que, por conseguinte, pelo menos em parte, pode ser configurado com forma de C ou de U.
[0022] Os segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem podem ser vedados um contra o outro nos seus lados frontais voltados um para o outro, preferencialmente por meio de vedação com anel deslizante, especialmente na forma de vedações de labirinto, para impedir a entrada de material a ser distribuído nos espaços intermediários entre os segmentos de roda de dosagem, bem como, especialmente para proteger partes funcionais alojadas no interior do corpo oco, e especialmente o ou os acionamentos dos segmentos de roda de dosagem ou partes dos mesmos, contra a entrada de sujeira e umidade.
[0023] A fim de poder adaptar os segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem a diferentes materiais a serem distribuídos, os segmentos de roda de dosagem, com vantagem, podem estar dispostos de modo substituível no corpo oco, onde em especial os segmentos de roda de dosagem - podem ser encaixados sobre o corpo oco em sentido axial; e/ou - são feitos em várias partes na forma de segmentos de roda de dosagem, essencialmente com forma de arco circular que são fixados um no outro de modo separável.
[0024] No primeiro caso, os segmentos de roda de dosagem podem ser encaixáveis, por exemplo, nas caixas externas do mancal dos rolamentos de esferas ou mancais de deslize que servem para seu apoio nos corpos ocos, onde o corpo oco preferencialmente pode ser equipado, de preferência, na área de pelo menos uma das suas extremidades, com uma protuberância circunferencial, - separável ou estacionário - que serve de esbarro para o segmento de roda de dosagem final, ao passo que na extremidade oposta é equipado, por exemplo, com um anel de fixação destacável que serve, por exemplo, como esbarro para o segmento de roda de dosagem oposto final, para fixar os segmentos de roda de dosagem com segurança e de maneira confiável, axialmente fixo, mas giratório, no corpo oco. Alternativamente, sem duvida, também podem ser previstos dois anéis de fixação separáveis que servem como encontros axiais finais para o segmento de roda de dosagem. Neste último caso podem eventualmente ser previstas protuberâncias circunfe- renciais correspondentes ou anéis de fixação do corpo oco, onde, porém, os segmentos de roda de dosagem individuais são formados por vários, especialmente por dois, segmentos de roda de dosagem com uma seção transversal mais ou menos circular, que apropriadamente estendem-se respectivamente em torno de uma circunferência por cerca de 180°, e que nos seus lados frontais voltados um para o outro, são fixados um com o outro de modo separável. Por conseguinte, os segmentos de roda de dosagem podem ser colocados, a partir de lados opostos, em uma caixa externa de mancal dos mancais previstos na face lateral do corpo oco e depois, ser fixados no lado frontal um do outro, por exemplo, podem ser parafusados um com o outro, a fim de os fixar de modo separável na respectiva caixa de mancal.
[0025] Os acionamentos dos segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem podem ser alojados, adicionalmente à sua disposição no interior dos segmentos de roda de dosagem, como especialmente no interior do corpo oco que os aloja, a fim de providenciar uma blindagem pelo menos para o motor de acionamento. Além disso, pode ser previsto, para a proteção do acionamento, que os acionamentos sejam inundados com um líquido inerte, especialmente óleo, como, por exemplo, óleo de transformador ou algo semelhante.
[0026] Visando um comando preciso dos segmentos de roda de dosagem individuais do rolo de dosagem, pode ser conjugado a cada segmento de roda de dosagem preferencialmente um sensor de localização, em especial na forma de um sensor de número de rotações, que apropriadamente está ligado a um dispositivo de regulação e/ou controle da máquina agrícola que controla e/ou regula os segmentos de roda de dosagem individual do(s) rolo(s) de dosagem de acordo com o fluxo vo-lumétrico respectivamente necessário de material a ser distribuído. Tal sensor de número de rotações pode ser previsto, por exemplo, em um segmento de roda de dosagem ou no corpo oco que os apoia, em uma roda dentada que está engrenada com os segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem ou em um eixo que o apoia ou em um eixo do motor de acionamento ou na engrenagem dele.
[0027] Além disso, pode ser previsto para fins de técnica de controle ou regulação que - ao respectivo acionamento de um segmento de roda de dosagem e/ou - a grupos de acionamentos de vários segmentos de roda de dosagem é conjugado um módulo de controle próprio que especialmente é ligado a uma unidade de controle e/ou regulação da máquina distribuidora.
[0028] Quanto à construção, também pode ser previsto com vantagem que aos segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem seja conjugada uma multiplicidade de chapas de guia que estão dispostas com uma distância entre si que corresponde ao comprimento axial de um segmento de roda de dosagem, e que se estendem entre respectivamente dois segmentos de roda de dosagem vizinhos diretamente até a face lateral do rolo de dosagem. As chapas de guia dispostas principalmente nos segmentos de faces laterais do lado da saida dos segmentos de roda de dosagem servem pra impedir uma mistura dos fluxos volumétricos eventualmente diferentes de material a ser distribuído, dosados pelos respectivos segmentos de roda de dosagem vizinhos, de modo que é possível, especialmente de maneira simples, conduzir o fluxo volumétrico de material a ser distribuído dosado por um segmento de roda de dosagem com alta precisão, por exemplo, pneumaticamente, a um elemento de distribuição separado.
[0029] De acordo com um aperfeiçoamento também pode ser previsto que o elemento de dosagem compreende dois rolos de dosagem apoiados em uma caixa ou em cada vez uma caixa de dosagem, acionados rotativamente, para a dosagem de diferentes materiais a serem distribuídos, onde os rolos de dosagem do elemento de dosagem apresentam respectivamente um número, especialmente números que correspondem uns aos outros, de segmentos de roda de dosagem que são acionados rotativamente, independentemente uns dos outros, sendo que os materiais a serem distribuídos dosados por respectivamente um segmento de roda de dosagem dos dois rolos de dosagem podem ser distribuídos juntos. Portanto, diversos materiais a serem distribuídos, por exemplo, sementes misturadas com um fertilizante específico podem ser dosados juntos, sendo que um dos materiais a serem distribuídos pode ser dosado por meio dos segmentos de roda de dosagem de um dos rolos de dosagem, e o outro material a ser dosado, por meio dos - eventualmente diferentes - segmentos de roda de dosagem do outro rolo de dosagem, depois disso, os respectivos fluxos volumétricos do primeiro e do segundo material a ser distribuído que foram dosados com a ajuda de segmentos de roda de dosagem que correspondem uns aos outros, por um lado, por um rolo de dosagem, por outro lado, pelo outro rolo de dosagem, podem ser juntados e ser distribuídos juntos, sendo que eles, por exemplo, são transferidos para o respectivo elemento de distribuição, ou também são depositados no solo puramente devido à força de gravidade.
[0030] Como já foi mencionado, aos segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem podem ser conjugados de preferência, praticamente quaisquer elementos de distribuição, sendo que a um respectivo segmento de roda de dosagem do rolo de dosagem preferencialmente é conjugado um elemento de distribuição do grupo - aberturas de entrega para a entrega superficial do material a ser distribuído no solo; - pratos de impacto para a distribuição transversal do material a ser distribuído ao longo de uma largura parcial de toda a largura de trabalho; - dispositivos de injeção para inserir o material a ser distribuído no solo; e - relhas de semeadura ou dentes de semeadura.
[0031] Como também já foi mencionado, o elemento de dosagem de acordo com a presente invenção é apropriado especialmente - porém, não exclusivamente - para máquinas agrícolas na forma de máquinas distribuidoras pneumáticas que apresentam uma multiplicidade de câmaras de entrega conectados a jusante de um respectivo segmento de roda de dosagem do rolo de dosagem do elemento de dosagem, que, por um lado, estão ligados a pelo menos um soprador, e que, por outro lado, desembocam em respectivamente uma linha de transporte, a fim de transferir pneumaticamente o material a ser distribuído, dosado pelo respectivo segmento de roda de dosagem, do elemento de dosagem para elementos de distribuição, os quais, com distâncias laterais diferentes, estão dispostos no eixo longitudinal da máquina distribuidora. Tais máquinas distribuidoras podem ser principalmente distribuidores pneumáticos que são conhecidos como tais, por exemplo, do documento DE 10 2004 030 240 A1 acima citado, e/ou semeadeiras pneu-máticas.
[0032] Tal máquina distribuidora pneumática pode especialmente também compreender vários elementos de dosagem de acordo com a presente invenção com respectivamente um rolo de dosagem que é apoiado em respectivamente uma caixa de dosagem e acionado rotativamente, e uma multiplicidade de câmaras de entrega dispostas no respectivo elemento de dosagem, as quais, por um lado, estão ligadas a pelo menos um soprador, e as quais, por outro lado, desembocam em respectivamente uma linha de transporte, a fim de transferir pneumaticamente o material a ser distribuído, dosado pelo rolo de dosagem do respectivo elemento de dosagem, para elementos de distribuição, onde o rolo de dosagem do respectivo elemento de dosagem apresenta um número de segmentos de roda de dosagem que corresponde ao número de câmaras de entrega que são acionadas rotativamente independentemente uma da outra.
[0033] Outras características e vantagens da presente invenção podem ser obtidas da descrição seguinte de um exemplo de execução, fazendo referência aos desenhos. Estes mostram:
[0034] A figura 1 mostra uma vista esquemática em perspectiva de uma forma de execução de uma máquina agrícola de acordo com a presente invenção, para a distribuição de material a ser distribuído, na forma de uma máquina distribuidora pneumática executada como reboque.
[0035] A figura 2 mostra uma vista esquemática em perspectiva da construção de suporte da máquina distribuidora pneumática de acordo com a figura 1.
[0036] A figura 3 mostra uma vista esquemática em perspectiva da condução do ar da máquina distribuidora pneumática de acordo com a figura 1 e a figura 2.
[0037] A figura 4 mostra um corte longitudinal esquemático da máquina distribuidora pneumática de acordo com as figuras 1 até 3.
[0038] A figura 5 mostra uma vista de detalhe esquemática em perspectiva da máquina distribuidora pneumática de acordo com as figuras 1 até 4, na área de um dos seus elementos de dosagem.
[0039] A figura 6 mostra uma vista de corte em perspectiva esquemática do rolo de dosagem do elemento de dosagem de acordo com a figura 5.
[0040] A figura 7 mostra um corte longitudinal esquemático através do rolo de dosagem do elemento de dosagem de acordo com a figura 6.
[0041] A figura 8 mostra uma vista de seção transversal esquemática do rolo de dosagem ao longo do plano de corte VIII-VIII, de acordo com a figura 7.
[0042] A figura 9 mostra um corte de detalhe que corresponde ao corte longitudinal da figura 7 do rolo de dosagem, de acordo com a figura 7 e a figura 8, na área de apoio de dois segmentos de roda de dosagem avizinhados em direção axial.
[0043] A figura 10 mostra uma vista de detalhe em perspectiva esquemática do corpo oco essencialmente tubular que serve de apoio para os segmentos de roda de dosagem do rolo de dosagem de acordo com as figuras 6 até 9, com acionamentos dos segmentos de roda de dosagem alojados nele.
[0044] A figura 11 mostra uma vista de detalhe em perspectiva esquemática do corpo oco essencialmente tubular de acordo com a figura 10, sem os acionamentos dos segmentos de roda de dosagem.
[0045] A figura 12 mostra uma vista de detalhe em perspectiva esquemática de um segmento de um braço da máquina distribuidora pneumática de acordo com as figuras 1 até 4, com vários elementos de distribuição, dispostos com uma distância lateral um do outro e abastecido por cada vez uma linha de transporte com fluxos volumétricos parciais de material a ser distribuído dosado, na forma de pratos de impacto ou placas de impacto, sendo que dois elementos de distribuição são equipados com dispositivos de delimitação.
[0046] A figura 13 mostra uma vista de detalhe e esquemática que corresponde à figura 12 dos elementos de distribuição equipados com os dispositivos de delimitação.
[0047] A figura 14 mostra vistas de detalhe esquemáticas em perspectiva dos dispositivos de delimitação de acordo com a figura 12 e a figura 13.
[0048] A figura 15 mostra uma vista esquemática dos dois segmentos internos de dois braços que se estendem cada vez lateralmente relativamente à direção de locomoção, de acordo com a figura 12 e a figura 13, da máquina distribuidora pneumática de acordo com as figuras 1 até 4 para ilustrar a distribuição normal.
[0049] A figura 16 mostra uma vista esquemática correspondendo à figura 15 para ilustrar um modo de distribuição possível de acordo com a presente invenção, onde as vias de locomoção da máquina distribuidora pneumática são omitidas pelo menos na área das suas rodas.
[0050] Na figura 1 é mostrado, a título de exemplo, um exemplo de execução de uma máquina distribuidora pneumática na forma de um reboque de um só eixo, puxado por um veículo de tração, tal como um trator, que é executada como distribuidora pneumática para material a ser distribuído em forma de pó ou partículas, tais como fertilizantes e/ou sementes. A respeito dos braços não mostrados na figura 1 por motivo de uma ilustração melhor que se estendem transversalmente à direção de locomoção, com as linhas de transporte que conduzem aos diversos elementos de distribuição, cabe remeter às explicações mais adiante fazendo referência à figura 12 e seguintes.
[0051] A máquina distribuidora apresenta um reservatório 1 para guardar o material a ser distribuído, cujas paredes laterais 2, 3 e paredes dianteiras 4 e paredes traseiras 5 vão adelgaçando-se na área inferior para dentro, formando uma cavidade de fundo que em ambos os lados do eixo longitudinal do reservatório 1 apresenta aberturas de saída 6, 7, 8 às quais é respectivamente conjugado um elemento de dosagem (veja a referência 100 na figura 4), que será descrito mais detalhadamente mais adiante no contexto das figuras 5 até 11. No presente caso são previstas, por exemplo, cada vez três, ou seja, no total seis aberturas de saída 6, 7, 8 em cada lado do reservatório 1, que são equipadas com respectivamente um elemento de dosagem. Os elementos de dosagem 100 que não são evidentes detalhadamente na figura 1 estão dispostos em diferentes alturas e abastecem respectivamente várias linhas de transporte com o material a ser distribuído dosado, sendo que as linhas de transporte são respectivamente juntadas para formarem pacotes, sendo primeiramente conduzidas para trás até uma armação elevadora 9 e depois são direcionadas para fora. A armação elevadora 9 aloja os braços não mostrados na figura 1 (veja as figuras 12 e 13) que se estendem em ambos os lados em essência verticalmente à direção de locomoção. Nisso, cada braço é apropriadamente acoplado de modo giratório na armação elevadora 9 e realizado com varias articulações, de modo que segmentos de braços individuais podem ser dobra-dos juntos com as linhas de transporte a partir de uma posição de trabalho estendida para fora para uma posição de repouso ou de locomoção dobrada. As linhas de transporte assentados pelos braços terminam em diferentes distâncias do eixo longitudinal da máquina distribuidora em elementos de distribuição que são executados, por exemplo, como pratos de impacto ou placas de impacto, a fim de distribuir o fluxo de material a ser distribuído que sai das linhas de transporte em áreas dispostas respectivamente lado a lado no solo (veja as figuras 12 até 16).
[0052] Como também é evidente da figura 1 e em especial da figura 2, o reservatório 1 é alojado em uma armação de suporte que no presente caso apresenta uma escora 10 central, por exemplo, na forma de um tubo retangular, em cujo lado superior é fixada uma estrutura 11 que apresenta, por exemplo, uma configuração em forma de túnel. Na ex-tremidade dianteira da escora 10 é disposta uma barra de reboque 12, por exemplo, de modo elástico, ao passo que na extremidade traseira é fixado um quadro de eixo 13. Na extremidade traseira da estrutura 11 é disposta uma construção de suporte que é formada por travessas transversais 14 bem como por pernas laterais 15 que unem estas nas duas extremidades. Nas duas pernas laterais 15 são apoiados barras de guia 16, 17 que com sua outra extremidade são acoplados à armação elevadora 9, podendo, por meio de suportes de elevação 18, por exemplo, na forma de cilindros hidráulicos, elevar e baixar a armação elevadora 9. Os segmentos 19 das pernas laterais 15 que se estendem para cima, apoiam por meio das suas extremidades 20 chanfradas a parede traseira 5 inclinada do reservatório 1. A estrutura 11 que no exemplo de execução mostrado apresenta uma construção em forma de túnel possui nas suas paredes laterais 21, por exemplo, aberturas de montagem 22, 23 e fixações 24 para a disposição de partes funcionais, sendo que as fixações 24 abrigam os elementos de dosagem que serão descritos mais detalhadamente mais adiante, inclusive seus acionamentos. Dentro da estrutura 11 em forma de túnel podem ser colocadas as linhas de abastecimento, tais como linhas hidráulicas e/ou linhas elétricas. No seu lado superior, a estrutura 11 é realizada como uma empena 25 pontuda para cima que junto com suas paredes laterais 21 forma uma parede de separação no reservatório 1. A empena 25 descarga o material a ser distribuído que se encontra no reservatório 1 para as aberturas de saída 6, 7, 8 do reservatório 1 dispostas à direita e à esquerda com os elementos de dosagem 100 a ele conectados. Na empena 25 também pode estar disposta, por exemplo, uma plataforma de subida 26 que é acessível através de uma escada. Na escora 10 também é fixado de modo giratório um pé de parada 27.
[0053] Como é visível especialmente nas figuras 3 e 4, na frente da parede dianteira 4 do reservatório estão dispostos dois sopradores 28, 29 que servem para gerar uma corrente de ar de transporte para o transporte do material a ser distribuído, dosado pelos elementos de dosagem 100, através das linhas de transporte, e que por motivos de espaço estão dispostos de modo com o eixo transversal à direção de locomoção. A linha de pressão 30 de cada soprador 28, 29 passa, por exemplo, através do reservatório 1 e apresenta cada vez uma saída 31, 32, 33 conjugada a cada elemento de dosagem, todos marcados com a referência 100, que desemboca a montante do respectivo elemento de dosagem 100 no respectivo difusor de ar 34, 35, 36, por exemplo, por meio de linhas de mangueira não mostradas no desenho. Este último divide o ar comprimido para o número de linhas de transporte 37 conjugado a cada elemento de dosagem 100, das quais na figura 4, por motivos de ilustração, apenas são mostradas as linhas de transporte 37 dispostas na frente. Diretamente a jusante de cada difusor de ar 34, 35, 36, uma câmara de entrega 38, 39, 40 é conjugada a cada linha de transporte 37 que, de modo usual, pode ser equipada com um injetor (não mostrado) que compreende um bocal e um difusor e para onde é entregue o material a ser distribuído dosado do respectivo elemento de dosagem 100. Ao passo que as linhas de transporte 37 solicitadas pelo soprador 28 conduzem para dentro do braço, em direção de locomoção, o esquerdo, as linhas de transporte 37 abastecidas pelo soprador 29 conduzem para o braço em direção de locomoção direito (veja também as figuras 12 e seguintes). O número das linhas de transporte 37 conjugadas a cada elemento de dosagem 100 corresponde à largura relativamente grande de um circuito de largura parcial durante a operação. As linhas de transporte 37 também podem estar formadas entre os elementos de dosagem 100 como segmentos separados, a fim de poder esvaziar um segmento dos mesmos, por exemplo, junto com uma respectiva câmara de entrega 38, 39, 40, bascular para baixo (veja a representação de linha pontilhada da figura 41), e, dessa forma, por exemplo, poder fazer testes de fechamento ou poder esvaziar o reservatório 1.
[0054] A figura 5 mostra uma vista de detalhe da máquina distribuidora pneumática na área de um dos seus elementos de dosagem 100 o qual apresenta um rolo de dosagem 101 acionado rotativamente que no presente caso é executado, por exemplo, tipo um eixo de excêntricos, mas, dependendo do tipo do material a ser distribuído, naturalmente também pode ser executado tipo rolo de roda de célula. Cada elemento de dosagem 100 abastece um número - aqui, cinco - de linhas de transporte 37, e compreende uma caixa de dosagem 102 que é disposta abaixo da respectiva abertura de saída 6, 7, 8 do reservatório 1 (veja acima) e consegue conduzir o material a ser distribuído até a superfície do rolo de dosagem 101. A caixa de dosagem 102 pode ser virada para baixo, por exemplo, por meio de uma alavanca 52, a fim de tornar acessível o espaço abaixo do rolo de dosagem 101 e poder esvaziar o reser-vatório 1.
[0055] Como é evidente especialmente nas figuras 6 até 8, o rolo de dosagem 101 de cada elemento de dosagem 100 abrange um número das linhas de transporte 37 que são abastecidas pelo elemento de dosagem 100 que corresponde a - aqui, cinco, - segmentos de roda de dosagem 103 que são acionados rotativamente, independentemente um do outro. No exemplo de execução mostrado, isto acontece por meio de cada vez um motor elétrico 104 conjugado a respectivamente um segmento de roda de dosagem 103 que pode ser controlado e/ou regulado por número de rotações, independentemente um do outro, a fim de poder tanto parar os diversos segmentos de roda de dosagem 103 do rolo de dosagem 101, como também acionar os segmentos de roda de dosagem 103 com velocidades de rotação diferentes. Os motores elétricos 104 destinados ao acionamento dos segmentos de roda de dosagem 103, no presente caso, são formados por cada vez um motor de corrente contínua sem escovas, executado como motor redutor, mas a princípio também pode ser usado um outro motor elétrico ou um motor hidráulico. Como pode ser observado especialmente também da vista de detalhe da figura 9, bem como da figura 10, os segmentos de roda de dosagem 103 do rolo de dosagem 101 estão apoiados em um corpo oco 105 essencialmente tubular que se estende coaxialmente ao seu eixo de rotação que é fixado de forma rígido, mas de preferência, de modo separável, na caixa de dosagem 102, como é mostrado novamente na figura 11 como tal. Os acionamentos 104 - no presente caso, elétricos - dos motores elétricos 104 são alojados no interior do corpo oco 105 essencialmente tubular, de modo protegido contra influências externas, e aparafusados, por exemplo, em flanges de fixação 106 no interior do corpo oco 105 (veja a figura 8 e a figura 10). Os flanges de fixação 106, no caso, podem ser soldados na circunferência interna do corpo oco 105 ou ser aparafusados com este (veja os furos de fixação 107 da figura 11).
[0056] O corpo oco 105 essencialmente tubular apresenta uma forma essencialmente cilíndrica circular e compreende no presente caso uma multiplicidade de segmentos 107 distanciados em sentido axial que se estendem em torno de toda sua circunferência distanciados em sentido axial e servem para alojar mancais 108 colocados na sua circunferência externa, por meio dos quais cada segmento de roda de dosagem 104 é apoiado nas suas duas extremidades axiais e em direção axial de forma adjacente um ao outro. Os segmentos 107 de toda a circunferência, no caso, são previstos, por um lado, nas duas extremidades do corpo oco 105 essencialmente tubular, por outro lado, a distâncias eqüi- distantes em sentido axial do mesmo, sendo que a distância axial dos segmentos 107 em toda a circunferência é ajustada ao comprimento axial de cada um dos segmentos de roda de dosagem 103. Na figura 9 é visível que os mancais 108 no presente caso são formados para a obtenção de um espaço construtivo muito pequeno como mancais de deslize e, por um lado, apresentam uma caixa de mancal interna 108a que se apoia na circunferência externa de um respectivo segmento 107 de toda a circunferência do corpo oco 105 essencialmente tubular, por outro lado apresentam uma caixa de mancal externa 108b onde se apoiam as extremidades axiais dos segmentos de roda de dosagem 103. No caso de dois segmentos de roda de dosagem 103 adjacentes, os mancais 108 são executados como mancais duplos e apresentam duas caixas de mancal externas 108b giratórios uma independentemente da outra em relação à caixa de mancal interna 108a que aloja a extremidade de um dos segmentos de roda de dosagem 103 vizinhos. Como alternativa também podem ser previstos mancais separados para cada segmento de roda de dosagem 103 (não mostrado). Dessa forma, os segmentos de roda de dosagem 103 podem ser encaixados a partir de uma extremidade do corpo oco 105 equipado com os mancais 108 em direção axial sobre o corpo oco 105, sendo que nas extremidades do corpo oco 105 essencialmente tubular pode ser previsto respectivamente um anel de fixação 109 que serve como esbarro para os segmentos de roda de dosagem 103 (veja as figuras 6 e 7), dos quais pelo menos um pode ser fixado de modo destacável na circunferência externa do corpo oco 105, a fim de apoiar os segmentos de roda de dosagem 103 axialmente fixos, mas independentemente um do outro giratórios e substituíveis um pelo o outro no corpo oco 105. Na figura 9 também é evidente que os segmentos de roda de dosagem 103, apoiados em direção axial de modo diretamente adjacente no corpo oco 105 essencialmente tubular, são vedados um contra o outro nos seus lados frontais voltados um para o outro por meio de vedações com anel deslizante 110 - aqui na forma de vedações de labirinto - a fim de impedir a entrada de material a ser distribuído como também de sujeira e umidade no espaço interno do corpo oco 105 que abriga os acionamentos 104.
[0057] O corpo oco 105 essencialmente tubular apresenta entre seus segmentos 107 de circunferência inteira respectivamente uma ou várias aberturas de passagem 111 que em estado montado dos segmentos de roda de dosagem 103 são respectivamente sobrepostas por estes. As aberturas de passagem 111 do corpo oco 105 servem para a ligação do respectivo acionamento 104 ao respectivo segmento de roda de dosagem 103 que para este fim possui uma dentadura interna 112 que se estende em torno de um segmento de circunferência interna (veja as figuras 6 até 8) que é deixada livre por uma respectiva abertura de passagem 111 do corpo oco 105. A dentadura interna 112 se cada segmento de roda de dosagem está engrenada com cada vez uma roda dentada 113 que é apoiada em cada vez um eixo de saída 114 de um respectivo acionamento 104, disposto apropriadamente de modo excêntrico em relação ao eixo de rotação dos segmentos de roda de dosagem 103 (veja especialmente as figuras 7 e 8). Como é melhor visível da figura 10, cada acionamento 104 formado por cada vez um motor redutor elétrico também é alojado de modo blindado em uma caixa, a fim de protegê-lo da melhor maneira possível contra efeitos mecânicos e também contra sujeira e umidade.
[0058] Além disso, a cada segmento de roda de dosagem 103 é conjugado preferencialmente um sensor de localização, não mostrado no desenho, como um sensor de número de rotações ou algo semelhante, que pode ser integrado, por exemplo, no respectivo motor dos acionamentos 104 ou na engrenagem destes. Tanto os sensores como também os acionamentos estão em ligação efetiva com módulos de comando individuais ou comuns de uma unidade de controle e/ou regulação, também não mostrada no desenho, da máquina distribuidora, para poder controlar e/ou regular pelos números de rotações os diversos segmentos de roda de dosagem 103 dos elementos de dosagem 100, independentemente um do outro, e com isto garantir uma distribuição muito exata do material a ser distribuído no campo de acordo com mapas de aplicação, sendo que a posição da máquina distribuidora no campo pode ser averiguada por meio de sistemas de localização conhecidos, tais como GPS ou semelhantes, em tempo real. Além disso, de modo acima descrito, podem ser compensados com alta precisão abastecimentos locais em excesso ou insuficientes do solo com o material a ser distribuído devido a passagens por curvas ou ao ligar ou desligar os elementos de dosagem 100 no início e no final do trabalho de distribuição ou em caso de uma eventual passagem para fora da virada ao longo de uma trilho no campo até a virada oposta.
[0059] Para garantir que um determinado segmento de roda de dosagem 103 do rolo de dosagem 101 de cada elemento de dosagem 100 abastece exclusivamente o elemento de distribuição a ele conjugado, e não sejam misturados parcialmente fluxos volumétricos de material a ser distribuído já dosados por segmentos de roda de dosagem 103 vizinhos ou entrem na câmara de entrega 38, 39, 40 de uma linha de transporte 37 vizinha, é vantajoso que ao rolo de dosagem 101 seja conjugada uma multiplicidade de chapas de guia 53 (veja a figura 5) que estão dispostas a uma distância uma da outra que corresponde a um comprimento axial de cada segmento de roda de dosagem 103 do rolo de dosagem 101 e se estendem da circunferência externa do rolo de dosagem 101 entre respectivamente dois segmentos de roda de dosagem 103 vizinhos para baixo até a entrada superior de todas as câmaras de entrega 34, 35, 36. Na figura 5 também é visível que o corpo oco 105 essencialmente tubular preferencialmente em pelo menos uma das suas extremidades atravessa a caixa de dosagem 102 para fora, a fim de contatar eletricamente os acionamentos 104 alojados no seu interior a partir da sua direção axial, sendo que as linhas de abastecimento também são montadas no interior do corpo oco 105.
[0060] Na figura 12 é reproduzido um recorte de um braço, todos marcados com a referência 60 - aqui: o braço 60 esquerdo, contemplado em sentido de locomoção - da máquina distribuidora pneumática que é fixado rotativamente na sua armação elevadora 9 (veja a figura 1). Como já foi mencionado, cada braço 60 abriga uma pluralidade de linhas de transporte 37 do material a ser distribuído que são ligadas à respectiva câmara de entrega 38, 39, 40 - usualmente a metade de todas as linhas de transporte 37 - sendo que as linhas de transporte 37 terminam em distâncias diferentes do eixo longitudinal da máquina distribuidora em elementos de distribuição que no presente caso são executados como pratos de impacto 61 ou placas de impacto, a fim de distribuir o fluxo de material a ser distribuído que sai de uma determinada linha de transporte 37, que foi dosado por um determinado segmento de roda de dosagem 103 dos elementos de dosagem 100, em áreas do solo respectivamente colocados lado a lado no solo.
[0061] Como se pode observar especialmente na vista de detalhe interrompida da figura 13, o ou os pratos de impacto 61 vizinhos dos quais o material a ser distribuído chega parcialmente nos trilhos de locomoção do reboque e/ou do trator que o puxa, podem ser equipados com dispositivos de delimitação 63 para impedir que o material a ser distribuído (também) seja distribuído ao longo dos trilhos de locomoção, e para, dessa forma, providenciar uma economia de material a ser distribuído. O ajuste de um fluxo volumétrico de material a ser distribuído reduzido de acordo com a largura dos pneus com o qual os pratos de impacto 61 equipados com os dispositivos de delimitação 63 são abastecidos, é possível, de maneira simples, devido às larguras parciais finamente divididas de acordo com o número de elementos de distribuição na forma de pratos de impacto 61 por meio dos elementos de dosagem 100 de acordo com a presente invenção pelo fato de que o segmento de roda de dosagem 103 conjugado através da respectiva linha de transporte 37 é acionado com uma velocidade de rotação menor em comparação com os demais segmentos de roda de dosagem 103.
[0062] As figuras 14A e 14B mostram vistas esquemáticas de uma forma de execução de tal dispositivo de delimitação 63 fixado em um prato de impacto 61 de maneira separável ou formado junto com o prato de impacto 61, que se distinguem de dispositivos de distribuição limítrofes na forma de chapas de guia, como às vezes são usados em máquinas distribuidoras pneumáticas, para a delimitação externa da largura de trabalho, por um lado, pelo fato de que o dispositivo de delimitação 63 apresenta um perfil essencialmente em forma de U, cuja nervura do U 64 se estende no estado montado no prato de impacto 61 mais ou menos verticalmente ao plano do prato de impacto 61. A nervura do U 64 do dispositivo de delimitação 63 é seguida respectivamente sob um ângulo mais ou menos reto, por um lado, no lado superior por uma perna de U comprida 64, por outro lado, no lado inferior por uma perna do U curta 65, sendo que as pernas do U 64, 65 em estado montado estão dispostas em planos mais ou menos paralelos com o plano do 61. Dessa forma é impedido com segurança que as partículas que são repelidas pelo dispositivo de delimitação 63 são refletidas até as larguras parciais de elementos de distribuição vizinhos.
[0063] Por outro lado, os dispositivos de delimitação 63 distinguem- se dos dispositivos de distribuição limítrofes convencionais que podem ser montados no prato de impacto externo para a delimitação da largura de trabalho pelo fato de que são montáveis de modo ajustável no prato de impacto 61 ou - em caso de uma execução do dispositivo de delimitação 63 junto com o prato de impacto 61 - pode ser ajustado em relação ao prato de impacto 61, para poder levar em consideração parâmetros de distribuição diferentes, tal como especialmente a largura e a posição dos trilhos definidos pelos pneus, mas, por exemplo, também a altura de montagem dos braços 60 ou a distância dos pratos de impacto 61 do solo, o tipo do material a ser distribuído, inclusive suas capacidades de vôo, a distância lateral dos elementos de distribuição 61 entre si etc.. A ajustabilidade dos dispositivos de delimitação 63, no presente exemplo de execução, é dada pelo fato de que podem ser girados relativamente ao prato de impacto 61 em torno de um eixo A que se estende mais ou menos verticalmente às duas pernas do U 64, 65 ou verticalmente ao plano do prato de impacto 61, o que pode acontecer, por exemplo, através de um parafuso 66 ou semelhante que atravessa furos correspondentes, por um lado, do prato de impacto 61, por outro lado, do dispositivo de delimitação 63. Para a indicação do ângulo de ajuste respectivamente definido pode servir uma escala 67 que no exemplo de execução mostrado é disposta em um segmento de suporte 68 da perna do U comprida 64 firmemente ligado ao prato de impacto 61 do dispositivo de delimitação 63 e se torna visível em segmentos através de uma abertura de passagem do segmento final da perna do U comprida 64 que se sobrepõe ao segmento de suporte 68 e é acoplado a ele de modo giratório em torno do eixo A.
[0064] Além disso, de acordo com um aperfeiçoamento do dispositivo de delimitação 63, pode ser previsto, que possa ser ajustado não apenas manualmente, mas também por motor e especialmente por controle remoto, como por exemplo, por meio de um motor elétrico, atuador ou coisa semelhante, acionado controladamente (não mostrado no desenho). Para isto, por exemplo, a unidade de controle e/ou regulação da máquina distribuidora pode ser preparada para registrar um ângulo de ajuste desejado do dispositivo de delimitação 63 e/ou para registrar dos parâmetros acima mencionados, sendo que a unidade de controle e/ou regulação, no caso mencionado por último, consegue calcular, em dependência dos parâmetros registrados, o ângulo de ajuste apropriado do dispositivo de delimitação 63.
[0065] Ao passo que a figura 15 mostra a situação da distribuição normal, onde todos os elementos de distribuição 61 são abastecidos por meio do respectivo segmento de roda de dosagem 103 dos rolos de dosagem 101 dos elementos de dosagem 100 com o fluxo volumétrico de material a ser distribuído desejado, e os cones de distribuição res-pectivamente refletidos pelos pratos de impacto 61 sobrepõem-se uns aos outros, a fim de providenciar uma distribuição transversal uniforme, a figura 16 mostra a situação de como ela se estabelece quando os trilhos de locomoção da máquina distribuidora pneumática são excluídos pela largura B das suas rodas ou pneus do modo acima descrito, onde os pratos de impacto 61 respectivamente vizinhos a um trilho de locomoção, por um lado, são equipados com um dispositivo de delimitação 63 adequadamente ajustado (veja especialmente as figuras 14A e 14B), e por outro lado, são abastecidos com um fluxo volumétrico respectivamente menor de material a ser distribuído por meio do respectivo segmento de roda de dosagem 103 conjugado do rolo de dosagem 101 do elemento de dosagem 100. Desta forma, os cones de distribuição dos pratos de impacto 61 equipados com os dispositivos de delimitação 63 não se estendem mais para dentro dos trilhos de roda B, onde também não ocorre nenhum excesso de abastecimento do solo com material a ser distribuído em ambos os lados dos trilhos de locomoção B, devido ao fluxo volumétrico reduzido de material a ser distribuído, com o qual os pratos de impacto 61 equipados com os dispositivos de delimitação 63 são abastecidos pelas linhas de transporte 37.

Claims (15)

1. ELEMENTO DE DOSAGEM (100) com um rolo de dosagem (101) acionado rotativamente, apoiado em uma caixa de dosagem (102) que é apropriado para o uso em uma máquina agrícola para a distribuição de material a ser distribuído, onde o rolo de dosagem (101) apresenta uma multiplicidade de segmentos de roda de dosagem (103) apoiados em um corpo oco (105) que se estende coaxialmente ao seu eixo de rotação, e a cada respectivo segmento de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (101) é conjugado um acionamento (104) próprio, a fim de acionar os segmentos de roda de dosagem (103) independentemente um do outro, caracterizado pelo fato de que os acionamentos (104) dos segmentos de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (101) estão dispostos no interior dos segmentos de roda de dosagem (103), onde os acionamentos (104) dos segmentos de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (101) são fixados no interior do corpo oco (105) que apoia os segmentos de roda de dosagem (103) e apresentam respectivamente uma roda dentada (113) respectivamente conjugada a um respectivo segmento de roda de dosagem (103), a superfície de camisa do corpo oco (105) apresenta pelo menos no seu segmento axial conjugado a uma respectiva roda dentada (113) uma abertura de passagem (111) e uma respectiva roda dentada (113) engrena com uma respectiva dentadura interna (112) de um respectivo segmento de roda de dosagem (103).
2. ELEMENTO DE DOSAGEM, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os acionamentos (104) do rolo de dosagem (101) do elemento de dosagem (100) compreendem motores elétricos ou hidráulicos.
3. ELEMENTO DE DOSAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o rolo de dosagem (101) do elemento de dosagem (100) apresenta pelo menos três segmentos de roda de dosagem (103) acionados independentemente um do outro.
4. ELEMENTO DE DOSAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que os segmentos de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (100) são apoiados por meio de mancais de deslize (108) e/ou mancais de rolamento, em um corpo oco (105) que se estende coaxialmente com o eixo de rotação deles.
5. ELEMENTO DE DOSAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que os segmentos de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (101), nos seus lados frontais voltados um para o outro, são vedados um contra o outro por meio de vedações com anel deslizante (110), especialmente na forma de vedações de labirinto.
6. ELEMENTO DE DOSAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de que os segmentos de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (101) estão dispostos no corpo oco (105) de modo substituível um pelo outro, onde os segmentos de roda de dosagem (103) especialmente - podem ser encaixados sobre o corpo oco (105) em direção axial, e/ou - são executados em várias partes na forma de segmentos de roda de dosagem (103) com forma essencialmente de arco circular, fixados um no outro de modo separável.
7. ELEMENTO DE DOSAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de que os acionamentos (104) dos segmentos de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (101) estão alojados em uma caixa e/ou são inundados por um líquido inerte, especialmente óleo.
8. ELEMENTO DE DOSAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que a cada segmento de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (101) é conjugado um sensor de localização, especialmente na forma de um sensor de números de rotações.
9. ELEMENTO DE DOSAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que - a cada acionamento (104) de cada segmento de roda de dosagem (103) e/ou - a grupos de acionamentos (104) de vários segmentos de roda de dosagem (103) é conjugado um módulo de comando próprio que é conectado especialmente a uma unidade de controle e/ou regulação da máquina distribuidora.
10. ELEMENTO DE DOSAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que ao rolo de dosagem (101) é conjugada uma multiplicidade de chapas de guia (53) que estão dispostas a uma distância uma da outra que corresponde ao comprimento axial do respectivo segmento de roda de dosagem (103), e que se estendem entre respectivamente dois segmentos de roda de dosagem (103) vizinhos até diretamente a superfície da camisa do rolo de dosagem (101).
11. ELEMENTO DE DOSAGEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que o elemento de dosagem (100) compreende dois rolos de dosagem (101) acionados rotativamente, apoiados em uma ou em cada vez uma caixa de dosagem (102), para a dosagem de diversos materiais a serem distribuídos, onde os rolos de dosagem (101) do elemento de dosagem (100) apresentam respectivamente uma multiplicidade correspondente de segmentos de roda de dosagem (103) que são acionados rotativamente, independentemente um do outro, onde os materiais a serem distribuídos dosados por cada vez um segmento de roda de dosagem (103) de ambos os rolos de dosagem (101) podem ser distribuídos juntamente.
12. MÁQUINA AGRÍCOLA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL A SER DISTRIBUÍDO, especialmente fertilizantes e/ou sementes, caracterizado por compreender pelo menos um elemento de dosagem (100) como reivindicado na reivindicação 1.
13. MÁQUINA AGRÍCOLA, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um elemento de dosagem (100) apresenta as características de pelo menos uma das reivindicações 2 a 11.
14. MÁQUINA AGRÍCOLA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 ou 13, caracterizada pelo fato de que a um respectivo segmento de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (101) do elemento de dosagem (100) é conjugado um elemento de distribuição, especialmente do grupo -aberturas de armazenamento para o armazenamento superficial do material distribuído no solo; - pratos de impacto (61) para a distribuição transversal do material a ser distribuído sobre uma largura parcial de toda a largura de trabalho; - dispositivos de injeção para a inserção do material a ser distribuído no solo; e - relhas de semeadura ou dentes de semeadura.
15. MÁQUINA AGRÍCOLA, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 12 a 14, caracterizada pelo fato de que formada por uma máquina distribuidora pneumática e apresenta uma pluralidade de câmaras de entrega (38, 39, 40) conectadas a jusante de um respectivo segmento de roda de dosagem (103) da rolo de dosagem (101) do elemento de dosagem (101), as quais, por um lado, estão ligadas a pelo menos um soprador (28, 29) e as quais, por outro lado, desembocam em cada vez uma linha de transporte (37), a fim de transferir pneumaticamente o material a ser distribuído, dosado pelo respectivo segmento de roda de dosagem (103) do rolo de dosagem (101) para elementos de distribuição que estão dispostos com uma distância lateral diferente do eixo longitudinal da máquina distribuidora, onde a máquina distribuidora pneumática especialmente compreende vários elementos de dosagem (100) com respectivamente um rolo de dosagem (101) acionado rotativamente, apoiado em respectivamente uma caixa de dosagem (102) e uma multiplicidade de câmaras de entrega (38, 39, 40) conectadas a jusante do respectivo elemento de dosagem (100), as quais, por um lado, são ligadas a pelo menos um soprador (28, 29), e as quais, por outro lado, desembocam em cada vez uma linha de transporte (37), a fim de transferir pneumaticamente o material a ser distribuído dosado pelo rolo de dosagem (101) do respectivo elemento de dosagem (100), onde o rolo de dosagem (101) de cada elemento de dosagem (100) apresenta um número de câmaras de entrega (38, 39, 40) que corresponde ao número de segmentos de roda de dosagem (103) que são acionados rotativamente, independentemente um do outro.
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