BR112019018698A2

BR112019018698A2 - porção proximal de um implante, kit e suporte de cabeça umeral, para fixação de fratura

Info

Publication number: BR112019018698A2
Application number: BR112019018698A
Authority: BR
Inventors: P Roche Christopher; Koogle David; S Athwal George; Sanchez-Sotelo Joaquin; A Egol Kenneth
Original assignee: Exactech Inc
Priority date: 2017-03-10
Filing date: 2018-03-12
Publication date: 2020-04-07
Also published as: US20210128205A1; JP7126509B2; WO2018165665A1; KR102566656B1; ES2960059T3; AU2018231150A1; KR20190122841A; EP3592266A1; CA3055959A1; AU2018231150B2; EP3592266B1; US11751922B2; EP3592266A4; US20230414261A1; CN110891505A; JP2020509845A

Abstract

uma porção proximal de um implante para reparo de uma fratura de várias partes de um úmero proximal inclui um corpo assimétrico tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distal, um lado medial, uma face lateral, uma borda anterior, e uma borda posterior, uma superfície medial extendendo-se ao longo de pelo menos uma porção do lado medial, e tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal; uma protrusão que forma a face lateral do corpo assimétrico, desviada em uma direção anterior, e apontando em direção a uma ranhura bicipital do úmero quando a porção proximal é implantada no úmero, uma superfície de suporte anterior configurada para suporter uma menor tuberosidade; uma superfície de suporte posterior configurada para suportar uma maior tuberosidade; uma superfície angulada tendo um primeiro lado definido pela superfície medial, um segundo lado definido pela superfície de suporte anterior, e um terceiro lado definido pela superfície de suporte posterior; e um ponto de ancoragem.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “PORÇÃO PROXIMAL DE UM IMPLANTE, KIT E SUPORTE DE CABEÇA UMERAL, PARA FIXAÇÃO DE FRATURA”.

Campo da Invenção [1] A presente invenção refere-se a implantes para reparo de fraturas ósseas longas.

Antecedentes a Invenção [2] A reconstrução aberta de fraturas ósseas longas apresenta múltiplos desafios para o cirurgião ortopédico e traumatologista, impactando sua capacidade de tratar seguramente a lesão traumática. Especificamente, variações na anatomia do paciente, padrões de fratura, qualidade de saúde do paciente, e co-morbidades do paciente, todos influenciam a qualidade da reconstrução de fratura, e também impactam a taxa e probabilidade de tratamento de fratura com o tempo. Como um resultado destas numerosas variáveis, opções múltiplas de implante têm sido desenvolvidas para redução aberta e fixação interna de fraturas ósseas longas, incluindo: pinos intramedulares, placas de travamento, fios, e parafusos (todos dos quais são providos em kits de numerosos tamanhos e materiais). Cada tipo de implante está associado com suas próprias características & benefícios, e também suas taxas de complicação inerentes para seu uso pretendido em padrões de fratura diferentes e ossos.

[3] Apesar da uniformidade geográfica e étnica dos tipos de fraturas ósseas, não existe claro consenso de método de tratamento conforme se relaciona à tipo de implante. A seleção de um implante particular para um dado tipo de fratura varia e depende de fatores múltiplos, incluindo características de desenho de implante, escopo, instrumentação, e integridade mecânica inerente provida pelo dispositivo para um tipo de fratura particular e qualidade do osso.

Breve Descrição das Figuras

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2/30 [4] Algumas concretizações da invenção são aqui descritas, por meio de exemplo somente, com referência aos desenhos acompanhantes. Com referência específica agora aos desenhos em detalhe, é salientado que os particulares mostrados por meio de exemplo e para proposta de discussão ilustrativa das concretizações da invenção. Neste particular, a descrição tomada com os desenhos torna aparente àquele técnico no assunto como as concretizações da invenção podem ser praticadas.

[5] A Figura 1 mostra linhas de fratura em uma fratura de quatro partes do úmero proximal.

[6] A Figura 2 mostra uma primeira concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma primeira concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura de plataforma, com linhas de fratura em uma fratura de quatro partes do úmero proximal mostrada para referência.

[7] A Figura 3 mostra uma vista detalhada da porção proximal da Figura 2.

[8] A Figura 4 mostra uma vista detalhada de concretizações de vários tamanhos de uma porção distal do implante de fixação de fratura de plataforma da Figura 2.

[9] A Figura 5 mostra vistas adicionais do implante de fixação de fratura de plataforma da Figura 2.

[10] A Figura 6 mostra vistas adicionais do implante de fixação de fratura de plataforma da Figura 2 em conjunto com um suporte de cabeça umeral suplementar.

[11] A Figura 7 mostra concretizações de vários tamanhos de uma segunda concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma segunda concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura de plataforma.

[12] A Figura 8 mostra uma vista detalhada de concretizações

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3/30 de vários tamanhos da porção proximal da Figura 7.

[13] A Figura 9 mostra concretizações de vários tamanhos de uma terceira concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma terceira concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura de plataforma.

[14] A Figura 10 mostra uma vista detalhada de concretizações de vários tamanhos da porção proximal da Figura 9.

[15] A Figura 11 mostra várias vistas de uma quarta concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma quarta concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura de plataforma.

[16] A Figura 12 mostra uma vista detalhada da porção proximal da Figura 11.

[17] A Figura 13 mostra várias vistas de uma quinta concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma quinta concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura de plataforma, com linhas de fratura em uma fratura de quatro partes do úmero proximal mostradas para referência.

[18] A Figura 14 mostra uma vista detalhada da porção proximal da Figura 13.

[19] A Figura 15 mostra várias vistas de uma sexta concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma quinta concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura e uma placa de travamento, com linhas de fratura em uma fratura de quatro partes do úmero proximal mostrado para referência.

[20] A Figura 16 mostra várias vistas de uma sétima concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma sétima concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura, e uma concretização de uma placa de travamento, com

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4/30 linhas de fratura em uma fratura de quatro partes do úmero proximal mostrado para referência.

[21] A Figura 17 mostra uma vista detalhada da porção proximal e placa de travamento da Figura 16.

[22] A Figura 18 mostra várias vistas de uma oitava concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma oitava concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura de plataforma.

[23] A Figura 19 mostra uma vista detalhada de concretizações de vários tamanhos e configurações da porção proximal da Figura 18.

[24] A Figura 20 mostra concretizações de vários tamanhos de uma nona concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma porção proximal que é um adaptador adequado para revisão como uma artroplastia.

[25] A Figura 21 mostra uma décima concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma que é configurado para uso para reparar uma fratura do colo femoral.

[26] A Figura 22 mostra uma décima primeira concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma décima primeira concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura de plataforma e um suporte de cabeça umeral.

[27] A Figura 23 mostra uma décima segunda concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma incluindo uma décima segunda concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura de plataforma e um suporte de cabeça umeral.

Sumário da Invenção [28] As concretizações exemplares se relacionam a um sistema de trauma que proporciona numerosas construções diferentes de reconstrução de fratura.

[29] Em uma concretização, uma porção proximal de um implan

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5/30 te para reparo de uma fratura de várias partes de uma extremidade proximal de um úmero de um humano, é provida, a porção proximal incluindo um corpo assimétrico tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distai oposta à extremidade proximal, um lado mediai, uma face lateral oposta ao lado mediai, uma borda anterior, e uma borda posterior oposta à borda anterior; uma superfície mediai extendendo-se ao longo de pelo menos uma porção do lado medial, a superfície mediai tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distai; uma protrusão que forma a face lateral do corpo assimétrico, a protrusão sendo desviada em uma direção anterior, a protrusão extendendo-se em uma direção de modo a apontar em direção a uma ranhura bicipital do úmero quando a porção proximal é implantada no úmero, uma superfície de suporte anterior definida por um lado anterior da protrusão e extendendo-se para a borda anterior do corpo assimétrico, a superfície de suporte anterior sendo configurada para suportar uma menor tuberosidade da extremidade proximal do úmero; uma superfície de suporte posterior definida por um lado posterior da protrusão, e extendendo-se para a borda posterior do corpo assimétrico, a superfície de suporte posterior sendo configurada para suportar uma maior tuberosidade da extremidade proximal do úmero; uma superfície angulada geralmente triangular tendo um primeiro lado definido pela extremidade proximal da superfície mediai, um segundo lado definido por uma extremidade proximal da superfície de suporte anterior, e um terceiro lado definido por uma extremidade proximal da superfície de suporte posterior; e pelo menos um ponto de ancoragem formado no corpo assimétrico, o pelo menos um ponto de ancoragem configurado para engatar um dispositivo de ancoragem para, desse modo, ancorar a porção proximal a uma porção do úmero.

[30] Em uma concretização, a porção proximal também inclui um mecanismo de engatamento posicionado na extremidade distal do

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6/30 corpo assimétrico e configurado para engatar uma porção distal do implante. Em uma concretização, o mecanismo de engatamento é uma conicidade. Em uma concretização, a porção proximal é integralmente formada com uma porção distal do implante.

[31] Em uma concretização, a protrusão inclui a aleta.

[32] Em uma concretização, o pelo menos um ponto de ancoragem inclui pelo menos um furo roscado configurado para receber pelo menos um parafuso. Em uma concretização, a porção proximal também inclui uma pluralidade de furos de sutura.

[33] Em uma concretização, pelo menos uma porção de uma superfície externa da porção proximal é porosa.

[34] Em uma concretização, a porção proximal também inclui um ponto de engatamento do suporte de cabeça umeral configurado para engatar um suporte de cabeça umeral. Em uma concretização, a superfície angulada forma o ponto de engatamento. Em uma concretização, pelo menos uma da superfície de suporte anterior e da superfície de suporte posterior é côncava.

[35] Em uma concretização, um kit para reparo de uma fratura de várias partes de uma extremidade proximal de um úmero de um humano inclui uma pluralidade de porções proximais, cada da pluralidade de porções proximais incluindo: um corpo assimétrico tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distai oposta à extremidade proximal, um lado mediai, uma face lateral oposta ao lado mediai, uma borda anterior, e uma borda posterior oposta à borda anterior; uma superfície mediai extendendo-se ao longo de pelo menos uma porção do lado medial, a superfície mediai tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distai; uma protrusão que forma a face lateral do corpo assimétrico, a protrusão sendo desviada em uma direção anterior, a protrusão extendendo-se em uma direção de modo a apontar em direção a uma ranhura bicipital do úmero quando a porção proximal é

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7/30 implantada no úmero, uma superfície de suporte anterior definida por um lado anterior da protrusão, e extendendo-se para a borda anterior do corpo assimétrico, a superfície de suporte anterior sendo configurada para suportar uma menor tuberosidade da extremidade proximal do úmero; uma superfície de suporte posterior definida por um lado posterior da protrusão, e extendendo-se para a borda posterior do corpo assimétrico, a superfície de suporte posterior sendo configurada para suportar uma maior tuberosidade da extremidade proximal do úmero; uma superfície angulada geralmente triangular tendo um primeiro lado definido pela extremidade proximal da superfície mediai, um segundo lado definido por uma extremidade proximal da superfície de suporte anterior, e um terceiro lado definido por uma extremidade proximal da superfície de suporte posterior; pelo menos um ponto de ancoragem formado no corpo assimétrico, o pelo menos um ponto de ancoragem configurado para engatar um dispositivo de ancoragem para, desse modo, ancorar a porção proximal a uma porção do úmero; e um mecanismo de engatamento posicionado na extremidade distal do corpo assimétrico e configurado para engatar uma porção distal do implante, no qual cada das porções proximais no interior do kit é diferentemente dimensionada de todas as outras das porções proximais no interior do kit; o kit também incluindo uma pluralidade de porções distais, cada das porções distais tendo uma extremidade distai configurada para colocação no interior de uma cavidade medular do úmero e uma extremidade proximal configurada para engatamento com o mecanismo de engatamento de uma selecionada uma da pluralidade de porções proximais, no qual cada da pluralidade de porções distais no interior do kit é diferentemente dimensionada de toadas as outras das porções proximais no interior do kit; e o kit também incluindo pelo menos um suporte de cabeça umeral configurado para fixação à selecionada uma da pluralidade de porções proximais, cada do pelo menos um suporte

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8/30 de cabeça umeral incluindo uma superfície medial, uma superfície lateral oposta à superfície medial do suporte de cabeça umeral, uma extremidade proximal, uma extremidade distai oposta à extremidade distai do suporte de cabeça umeral, e pelo menos um ponto de ancoragem configurado para engatar um dispositivo de ancoragem, no qual a extremidade proximal de cada do pelo menos um suporte de cabeça umeral tem um perfil que é complementar à superfície angulada da selecionada uma da superfície lateral das porções proximais do suporte de cabeça umeral é posicionada adjacente à superfície da porção proximal do implante, e no qual a superfície lateral do suporte de cabeça umeral é configurada para suportar uma cabeça umeral do úmero durante um reparo de uma fratura de quatro partes do úmero.

[36] Em uma concretização, cada da pluralidade de porções proximais tem um tamanho diferente em uma direção proximal-distal. Em uma concretização, cada da pluralidade de porções proximais tem um tamanho diferente em uma direção anterior-posterior. Em uma concretização, cada da pluralidade de porções distais tem um comprimento diferente ou um diâmetro diferente de todas das outras porções distais no interior do kit.

[37] Em uma concretização, o mecanismo de engatamento da pluralidade de porções proximais inclui uma conicidade. Em uma concretização, o pelo menos um ponto de ancoragem de cada das porções proximais inclui pelo menos um furo roscado configurado para receber pelo menos um parafuso. Em uma concretização, pelo menos uma da superfície de suporte anterior e da superfície de suporte posterior de pelo menos uma das porções proximais é côncava.

[38] Em uma concretização, um suporte de cabeça umeral para uso em um implante para reparo de uma fratura de várias partes de uma extremidade proximal de um úmero de um humano é provido, o suporte de cabeça umeral incluindo uma porção de base configurada

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9/30 para fixação a uma extremidade proximal do implante; e uma porção de suporte configurada para suportar uma cabeça umeral do úmero durante um reparo de uma fratura de quatro partes do úmero.

[39] Em uma concretização, o suporte de cabeça umeral tem uma superfície mediai, uma superfície lateral oposta à superfície mediai do suporte de cabeça umeral, uma extremidade proximal, uma extremidade distai oposta à extremidade distal do suporte de cabeça umeral, e pelo menos um ponto de ancoragem configurado para engatar um dispositivo de ancoragem, e a porção de base configurada para fixação à extremidade proximal do implante inclui a extremidade proximal do suporte de cabeça umeral tendo um perfil que é complementar a uma superfície da porção proximal do implante quando a superfície lateral do suporte de cabeça umeral está posicionada adjacente à superfície da porção proximal do implante.

[40] Em uma concretização, o suporte de cabeça umeral também inclui pelo menos um ponto de ancoragem. Em uma concretização, o pelo menos um ponto de ancoragem inclui pelo menos um furo roscado configurado para receber pelo menos um parafuso.

Descrição Detalhada da Invenção [41] Entre estes benefícios e aperfeiçoamentos que foram revelados, outros objetivos e vantagens desta invenção tornar-se-ão aparentes a partir da seguinte descrição tomada em conjunto com as figuras acompanhantes. Concretizações detalhadas da presente invenção são aqui reveladas; contudo, é para ser compreendido que as concretizações são meramente ilustrativas da invenção que pode ser concretizada em várias formas. Em adição, cada dos exemplos dados em conjunto com as várias concretizações da invenção que são previstos para serem ilustrativos, e não restritivos.

[42] Através de todo relatório descrito e reivindicações, os seguintes termos tomam os significados explicitamente associados nos

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10/30 mesmos, a menos que o contexto indique claramente de outro modo. As frases em uma concretização, “em uma concretização”, e em algumas concretizações, conforme aqui usados, não se referem necessariamente à(s) mesma(s) concretização(ões), mas podem. Além disso, as frases em outra concretização, e em algumas outras concretizações, conforme aqui usadas, não necessariamente se referem a uma concretização diferente, embora elas possam. Desse modo, conforme descrito abaixo, várias concretizações da invenção podem ser prontamente combinadas, sem fugir do escopo ou espírito da invenção.

[43] Em adição, conforme aqui usado, o termo baseado em não é exclusivo, e permite ser baseado em fatores adicionais não descritos, a menos que o contexto represente claramente de outro modo. Em adição, através de todo relatório descritivo, o significado de um, uma, e o incluem referências plurais. O significado de em inclui em e no.

[44] As concretizações exemplares se relacionam a implantes de fixação de fratura de plataforma (alternadamente referidos aqui como “implantes” para brevidade) e kits incluindo tais implantes, que facilitam reconstrução de fraturas ósseas longas usando tamanhos diferentes múltiplos e métodos de tratamento, em uma maneira mais simples e mais inventiva. As concretizações exemplares podem ser adequadas para mercados de baixo custo ainda anatomicamente diversos servidos por múltiplos cirurgiões ortopédicos que podem ter sido treinados usando várias técnicas, à medida que as concretizações exemplares podem proporcionar muitos tamanhos diferentes e opções para métodos de fixação de implante. Em algumas concretizações, implantes e kits exemplares incluindo implantes exemplares podem ser adequados para abordar reconstrução de fraturas de ossos longos, e, mais especificamente, do úmero. Mais particularmente, as concretiza

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11/30 ções exemplares ilustradas nos desenhos acompanhantes são mostradas em uso de reconstrução da cabeça umeral proximal e/ou deixo médio do úmero. Em outras concretizações, implantes podem ser adequados para abordar a reconstrução de fraturas de outros ossos longos, tal como os segmentos proximal e distal do fêmur e tíbia, perônio, rádio, cúbito, clavícula, etc.

[45] Quando um cirurgião ortopédico ou traumatologista tenta reconstruir fratura de uma ou duas partes do úmero proximal, a articulação do ombro pode ser incisada com abertura menor possível de modo a proteger o manguito rotador e outra musculatura circundante de qualquer dano adicional. Contudo, quando um cirurgião ortopédico ou traumatologista tenta reconstruir uma fratura de três partes ou fratura de quatro partes do úmero proximal, a articulação do ombro pode ser aberta de modo a reconstruir adequadamente todos os fragmentos de osso. Consequentemente, um cirurgião pode tentar reconstruir estas classificações diferentes de fraturas umerais proximais de métodos diferentes. Em algumas concretizações, um implante de fixação de fratura de plataforma é modular de modo que ele pode ser pré-montado na “mesa posterior” como uma unidade única de tamanho apropriado para anatomia do paciente particular, ou padrão de fratura (isto é, de modo que ele pode ser configurado como uma haste intramedular que pode ser inserida através de uma pequena incisão para uma fratura de uma ou duas partes), ou pode ser montado in situ por posicionamento de uma porção distal com a linha de fratura (ou alinhado no nível do colo umeral cirúrgico) e, em seguida, posicionando uma porção proximal, que é moldada para ser um suporte pelo qual ela pode ser usada para reconstruir múltiplos fragmentos ósseos (como em uma fratura de três ou quatro partes) ao redor da porção proximal. A Figura 1 mostra as linhas de fratura de uma fratura de quatro partes do úmero proximal, com uma primeira linha de fratura que se extende horizontalmen

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12/30 te ao longo do colo cirúrgico, uma segunda linha de fratura extendendo-se superiormente através da ranhura bicipital, e uma terceira linha de fratura extendendo-se ao longo do plano da cabeça umeral no nível do colo anatômico do úmero. Uma fratura de quatro partes é denominada como tal porque estas três linhas de fratura criam quatro partes: (1) a cabeça umeral, (2) a menor tuberosidade, (3) a maior tuberosidade, e (4) o eixo umeral.

[46] Em algumas concretizações, uma plataforma/suporte é usado para fixar ou designar os fragmentos de osso conforme é tradicionalmente feito com hemiartroplastia, e é usado em conjunto com um pino modular. Em algumas concretizações, uma porção proximal é não-cilíndrica e assimétrica em desenho de modo que é provida em lados esquerdo e direito para respeitar as formas e tamanhos diferentes das menores e maiores tuberosidades do úmero proximal. Referindo-se agora às Figuras 2- 6, uma primeira concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma 200 (para brevidade, “implante 200”), é mostrado. A Figura 2 mostra a primeira concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma 200 de perspectivas lateral e de topo, com uma fratura de quatro partes da extremidade proximal de um úmero mostrado para referência na direita superior e direita inferior.

[47] Em uma concretização, o implante 200 inclui uma porção proximal assimétrica 210 para reconstrução aperfeiçoada de tuberosidade. Em algumas concretizações, a porção proximal assimétrica 210 inclui pelo menos um ponto de ancoragem 262 (por exemplo, um furo roscado) configurado para receber parafusos ou outros elementos de ancoragem, desse modo, para ancorar porções do úmero à porção proximal assimétrica 210. Em uma concretização, conforme mostrado na esquerda superior e esquerda inferior da Figura 2, o implante 200 não inclui um suporte de cabeça umeral. Em uma concretização, con

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13/30 forme mostrado no centro superior e centro inferior da Figura 2, o implante inclui um suporte de cabeça umeral 270. Em algumas concretizações, o suporte de cabeça umeral modular 270 pode ser fixado à porção proximal 210 para proporcionar suporte de cabeça umeral adicional.

[48] Em algumas concretizações, o suporte de cabeça umeral adicional pode ajudar a evitar colapso de varus no cenário clínico onde o calcar mediai é envolvido/rompido pelo trauma. Em algumas concretizações, parafusos ou outros dispositivos de ancoragem podem ser fixados através ou diretamente ao suporte de cabeça umeral 270 para atuar como um pilar e fortalecer a construção. Em uma concretização, a porção proximal 210 proporciona um menor espaço para a menor tuberosidade e um maior espaço para a maior tuberosidade. Em uma concretização, uma protrusão 240 (por exemplo, uma aleta) é orientada em direção à ranhura bicipital para auxiliar o cirurgião na reconstrução dos componentes fraturados na retroversão da cabeça umeral nativa do paciente.

[49] Em algumas concretizações, o implante 200 inclui uma porção distai 290 que é geralmente cilíndrica. Em algumas concretizações, a porção distai 290 é configurada como um pino intramedular vazado (ver Figura 4). Em algumas concretizações, a porção distai 290 é configurada como uma haste umeral modular (por exemplo, cimentada ou encaixe por pressão). Em algumas concretizações, a porção distai 290 inclui características de fixação suplementares ao longo do comprimento do implante. Em algumas concretizações, a porção distai 290 não inclui características de fixação suplementares ao longo do comprimento do implante.

[50] A Figura 3 mostra uma vista detalhada de uma primeira concretização de uma porção proximal 210 de um implante que é usado no implante 200 da Figura 2. A Figura 3 inclui medições dimensio

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14/30 nais para várias porções da porção proximal 210 mostradas, mas serão aparentes àqueles técnicos no assunto que estas são somente dimensões exemplares e que a porção proximal 210 da Figura 3 pode ser provida em vários tamanhos. Em algumas concretizações, a porção proximal 210 inclui uma extremidade proximal 212, uma extremidade distai 214, um lado mediai 216, uma face lateral 218, uma borda anterior 220, e uma borda posterior 222. Em algumas concretizações, a porção proximal 210 inclui uma superfície mediai 230 tendo uma extremidade proximal 230 e uma extremidade distai 232.

[51] Em uma concretização, uma porção proximal 210 inclui um corpo assimétrico para facilitar reconstrução de tuberosidade. Em uma concretização, uma superfície de suporte anterior 250 é provida para a menor tuberosidade, a superfície de suporte posterior 254 é provida para a maior tuberosidade, e a protrusão 240 separa a superfície de suporte anterior 250 da superfície de suporte posterior 254. Em algumas concretizações, a superfície de suporte anterior 250 tem uma extremidade proximal 252, e a superfície de suporte posterior 254 tem uma extremidade proximal 256. Em tal concretização, uma extremidade proximal 210 é, portanto, provida nos lados esquerdo e direito (com uma extremidade proximal do lado esquerdo 210 mostrada nas Figuras 2, 3, 5, e 6. Em uma concretização, furos de sutura 264 são incluídos para auxiliar na re-fixação do osso. Em uma concretização, a porção proximal assimétrica 210 é provida em múltiplas alturas para melhor suporte dos tamanhos da tuberosidade para pacientes de maior ou menor estatura ou tamanho de osso. Em uma concretização, a altura da porção proximal 210 é 35 mm. Em uma concretização, a altura da porção proximal 210 é em uma faixa de 20 a 50 mm. Em uma concretização, a porção proximal assimétrica 210 é provida em múltiplas larguras. Em uma concretização, a largura da porção proximal 210 é 15 mm. Em uma concretização, a largura da porção proximal 210 é em

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15/30 uma faixa de 10 mm a 40 mm. Em uma concretização, a porção proximal assimétrica 210 é provida em múltiplas espessuras. Em uma concretização, a espessura da porção proximal 210 é 12 mm. Em uma concretização, a espessura da porção proximal 210 é em uma faixa de 5 mm a 50 mm. Em uma concretização, os raios, posições, e orientações da protrusão 240 podem ser diferentemente configurados em qualquer das faixas de tamanho antes mencionadas. Em algumas concretizações, os raios, posições, e orientações da protrusão 240 podem ser configurados para acomodar uma menor tuberosidade que é geralmente 50% a 80% do tamanho da maior tuberosidade, e tal que a protrusão 240 aponta para a ranhura bicipital. Em algumas concretizações, um kit pode incluir várias concretizações da porção proximal assimétrica 210 tendo alturas, larguras, e profundidades de proporções variantes com relação entre si de modo a proporcionar as variações anatômicas de pacientes diferentes. Em algumas concretizações, uma extremidade distai 214 da porção proximal 210 é provida com a conicidade macho 266 (isto é, um mecanismo de engatamento). Em algumas concretizações, a conicidade macho 266 tem um diâmetro de 10 mm. Em algumas concretizações, a conicidade macho 266 tem um diâmetro em uma faixa de 7 mm a 14 mm. Em algumas concretizações, um tamanho da extremidade distai 214 da porção distai 210 pode variar baseado em um tamanho da porção proximal 210, e/ou um tamanho do implante 200 como um todo. Em algumas concretizações, a extremidade distai 214 da porção proximal 210 pode ser provida com outro tipo adequado de mecanismo de engatamento para engatamento da porção distai 290.

[52] Em uma concretização, a porção proximal assimétrica 210 pode incluir o dispositivo de suporte de cabeça umeral 270 (ver Figura 2, centro superior e centro inferior). Em algumas concretizações, o dispositivo de suporte de cabeça umeral 270 inclui uma extremidade

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16/30 proximal 272, uma extremidade distal 274, uma superfície medial 276, uma superfície lateral 278, um lado anterior 280, e um lado posterior 282. Em uma concretização, o dispositivo de suporte de cabeça umeral 270 pode ser provido em múltiplos comprimentos. Em uma concretização, o comprimento do dispositivo de suporte de cabeça umeral 270 é 40 mm. Em uma concretização, o comprimento do dispositivo de suporte de cabeça umeral 270 é em uma faixa de 10 mm a 60 mm. Em uma concretização, o dispositivo de suporte de cabeça umeral 270 é provido em múltiplas larguras. Em uma concretização, a largura do dispositivo de suporte de cabeça umeral 270 é 11 mm. Em uma concretização, a largura do suporte de cabeça umeral 270 é em uma faixa de 5 mm a 35 mm. A Figura 3 inclui concretizações de medições dimensionais para várias porções de várias dimensões do dispositivo de suporte de cabeça umeral 270, mas será aparente àqueles técnicos no assunto que estas são somente dimensões exemplares, e que o dispositivo de suporte de cabeça umeral 270 da Figura 3 pode ser provido em vários tamanhos ou formas, e também conectado à porção proximal de um pino umeral de vários tamanhos ou formas. Por exemplo, o dispositivo de suporte de cabeça umeral pode ser adaptado para se conectar à porção proximal de um pino cilíndrico tradicional. Em algumas concretizações, a porção proximal 210 inclui uma superfície angulada triangular substancial 260 configurada para engatar o dispositivo de suporte de cabeça umeral. Em algumas concretizações, a superfície angulada 260 se extende a partir da extremidade proximal de 232 da superfície mediai 230, e é definida pela extremidade proximal 232 da superfície mediai 230, a extremidade proximal 252 da superfície côncava anterior 250, e a extremidade proximal 256 da superfície côncava posterior 254. Em algumas concretizações, um perfil de uma porção do suporte de cabeça umeral 270 adjacente à extremidade proximal 272 desta é complementar a um perfil para a superfície angulada

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260 da porção proximal 210.

[53] A Figura 4 mostra uma vista detalhada de uma primeira concretização de uma porção distai 290 de um implante 200 que é usada no implante 200 da Figura 2. A Figura 4 inclui concretizações de medições dimensionais para várias porções de vários tamanhos da porção distai 290 mostradas, mas serão aparentes àqueles técnicos no assunto que estas são somente dimensões exemplares, e que a porção distai 290 da Figura 4 pode ser provida em vários tamanhos.

[54] Em algumas concretizações, a porção distai 290 inclui garras de travamento 292 (isto é, características de fixação suplementares) para fixação distai sem a necessidade de parafusos de travamento diafiseal. Em algumas concretizações, a porção distai 290 é uma haste (como com uma hemiartroplastia). Em algumas concretizações, a porção distai 290 é um eixo cilíndrico ou de outra forma (isto é, transversalmente moldada) (como com um pino intramedular). Em algumas concretizações, um diâmetro da porção distai 290 é uma faixa de 7,5 mm a 9 mm. Em algumas concretizações, um diâmetro da porção distai 290 é uma faixa de 7,5 mm a 20 mm. Em algumas concretizações, um comprimento da porção distai 290 é 80 mm. Em algumas concretizações, um comprimento da porção distai 290 é em uma faixa de 40 mm a 260 mm. Em algumas concretizações, uma extremidade proximal 294 da porção distai 290 é provida com a conicidade fêmea 296 que é configurada para engatar a conicidade macho 266 da porção proximal 210. Em algumas concretizações, a conicidade fêmea 296 tem um diâmetro de 10 mm. Em algumas concretizações, a conicidade fêmea 296 tem um diâmetro em uma faixa de 7 mm a 14 mm. Em algumas concretizações, um tamanho da extremidade proximal 294 da porção distai 290 pode variar baseado em um tamanho da porção distai 290, e/ou um tamanho do implante 200 como um todo. Em algumas concretizações, a extremidade proximal 294 da porção distai

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290 pode ser provida com outro tipo adequado de mecanismo de engatamento para engatamento da porção proximal 210.

[55] A Figura 5 mostra vistas adicionais do implante da Figura 2. A Figura 5 inclui medições dimensionais para várias porções do implante mostradas, mas será aparente àqueles técnicos no assunto que estas são somente dimensões exemplares, e que o implante da Figura 5 pode ser provida em vários tamanhos. Em algumas concretizações, um implante inclui uma porção proximal assimétrica para reconstrução aperfeiçoada de tuberosidade.

[56] Em algumas concretizações, conforme mostrado na Figura 5, um implante 200 não inclui um suporte de cabeça umeral suplementar 270. A Figura 6 mostra vistas adicionais do implante 200 da Figura 2. A Figura 6 inclui medições dimensionais para várias porções do implante 200 mostrado, mas será aparente àqueles técnicos no assunto que estas são somente dimensões exemplares, e que o implante 200 da Figura 6 pode ser provido em vários tamanhos. Em algumas concretizações, um implante 200 inclui uma porção proximal assimétrica para reconstrução aperfeiçoada de tuberosidade. Em algumas concretizações, conforme mostrado na Figura 5, um implante inclui um suporte de cabeça umeral suplementar 270.

[57] Em algumas concretizações, conforme mostrado nas Figuras 2-6, um implante 200 inclui uma porção proximal 210 proporcionando uma menor superfície/espaço (por exemplo, superfície de suporte anterior 250) para a menor tuberosidade e uma maior superfície/espaço (por exemplo, superfície de suporte posterior 254) para a maior tuberosidade. Em algumas concretizações, um cirurgião necessitará de reconstruir os fragmentos de osso em uma maneira que respeite a anatomia original do paciente. Em algumas concretizações, para acompanhar isto, o cirurgião orientará a fratura da cabeça umeral de acordo com a retroversão da cabeça umeral do paciente. Em algu

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19/30 mas concretizações, para auxiliar em tal orientação quando realizada in situ, a protrusão 240, que separa os menores e maiores leitos de tuberosidade, é orientada em direção à ranhura bicipital (que é uma localização de fratura comum envolvida na classificação da fratura e um marco anatômico comumente utilizado/referenciado para reconstruções para recriar a retroversão da cabeça umeral anatômica dos pacientes).

[58] Em algumas concretizações, implante de fixação de fratura de plataformas, porções proximais dos implantes de fixação de fratura de plataforma, e porções distais de implantes de fixação de fratura de plataforma podem ser providos em comprimentos, larguras, espessuras diferentes, e em proporções de aspecto diferentes de modo a melhor preencher o defeito umeral proximal e função como um suporte para reconstruir os componentes ao redor. Será conhecido àqueles técnicos no assunto que a anatomia do úmero proximal é altamente variável. Portanto, em algumas concretizações, os implantes são providos em tamanhos diferentes, tal que as porções proximais destes são providas em uma maneira específica de tamanho do paciente, que, desse modo, melhor configuraria a posição dos parafusos para a fratura do paciente.

[59] Em algumas concretizações, um kit de implante de fixação de fratura de plataforma modular pode incluir concretizações diferentes de porções proximais e/ou porções distais. A Figura 7 mostra uma segunda concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma 700. Na concretização da Figura 7, um implante 700 inclui um pino intramedular que utiliza múltiplos parafusos de travamento em segmentos proximais diferentemente dimensionados 710, 712, 714 para assegurar posições de parafuso anatomicamente corretas através dos fragmentos de osso para vários tamanhos de anatomias umerais. Em algumas concretizações, o pino intramedular da Figura 7 pode também

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20/30 ser adaptado pata aceitar a peça de suporte de cabeça umeral 270 representada nas Figuras 2, 3, e 6. A Figura 8 mostra concretizações de vários tamanhos de uma segunda concretização de uma porção proximal que pode formar a porção proximal do implante da Figura 7 (por exemplo, um tamanho pequeno 710, um tamanho médio 712, e um tamanho grande 714). A Figura 8 inclui medições dimensionais para várias porções das concretizações variavelmente dimensionadas da porção proximal mostrada, mas será aparente àqueles técnicos no assunto que estas são somente dimensões exemplares, e que a porção proximal da Figura 8 pode ser provida em vários tamanhos. Em algumas concretizações, o implante 700 da Figura 7 incluindo a porção proximal da Figura 8 facilita reconstrução in situ de fraturas umerais proximais, e proporciona reconstrução aperfeiçoada de tuberosidade, enquanto que contando com vários tamanhos de cabeça umeral e variações anatômicas.

[60] Em algumas concretizações, um estilo ceflalomedular da porção proximal é utilizado em múltiplos tamanhos de modo a posicionar um maior parafuso de defasagem no centro da cabeça umeral (ou alguma outra localização desejada), apesar da variação anatômica significante no tamanho da cabeça umeral, diâmetro da cabeça umeral, e afastamento da cabeça umeral medial/lateral e anterior/posterior relativo ao canal intramedular. A Figura 9 mostra uma terceira concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma 900 incluindo um estilo ceflalomedular da porção proximal 910, 912, 914. Mais particularmente, a Figura 9 mostra múltiplas vistas de uma terceira concretização de implante de fixação de fratura de plataforma, mostrando múltiplos tamanhos de uma porção proximal (por exemplo, um tamanho pequeno 910, um tamanho médio 912, um tamanho grande 914) de um pino reto com um parafuso de defasagem para facilitar a inserção do parafuso de defasagem no centro da cabeça umeral (con

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21/30 tando para vários tamanhos de cabeça umeral) quando da reconstrução de fraturas umerais proximais. A Figura 10 mostra concretizações de vários tamanhos de uma terceira concretização de uma porção proximal 910, 912, 914 que pode formar a porção proximal do implante 900 da Figura 9. A Figura 10 inclui medições dimensionais para várias porções das concretizações variavelmente dimensionadas da porção proximal mostrada, mas será aparente àqueles técnicos no assunto que estas são somente dimensões exemplares, e que a porção proximal da Figura 10 pode ser provida em vários tamanhos. Em algumas concretizações, as porções proximais da Figura 10 proporcionam vários tamanhos de um implante 900 que é um pino reto com um parafuso de defasagem, para facilitar a inserção do parafuso de defasagem no centro da cabeça umeral (contando com vários tamanhos de cabeça umeral) quando da reconstrução de fraturas umerais proximais.

[61] A Figura 11 mostra uma quarta concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma 1100 incluindo um estilo ceflalomedular da porção proximal 1110. Mais particularmente, a Figura 11 mostra vistas múltiplas de uma terceira concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma, mostrando vistas múltiplas de uma porção proximal que é assimétrica na forma para proporcionar uma reconstrução mais rotacionalmente estável do que o cilindro tradicional. Na concretização da Figura 11, as extensões da porção proximal nas direções de ambas as menores e maiores tuberosidades proporcionam melhor distribuição de parafusos no interior do osso fraturado para impedir uma concentração de tensão e proporciona mais compressão aos fragmentos. A Figura 12 mostra vistas múltiplas de uma quarta concretização de uma porção proximal 1110 que pode formar a porção proximal do implante da Figura 11. Em algumas concretizações, a porção proximal 1110 inclui uma extremidade proximal 1112, uma extremidade distai 1114, um lado mediai 1116, uma face

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22/30 lateral 1118, uma extremidade anterior 1120, e uma extremidade posterior 1122. A Figura 12 inclui medições dimensionais para várias porções da porção proximal 1110 mostradas, mas será aparente àqueles técnicos no assunto que estas são somente dimensões exemplares, e que a porção proximal 1110 da Figura 12 pode ser provida em vários tamanhos. Conforme notado acima, a porção proximal ceflalomedular 1110 da Figura 12 é assimétrica, e é, portanto, mais rotacionalmente estável do que um cilindro para reconstrução aperfeiçoada de tuberosidade.

[62] Na concretização da Figura 12, as localizações 1162 para fixação dos parafusos são distribuídas através da porção proximal 1110, e furos de sutura 1164 são providos para auxiliar na re-fixação do osso. Na concretização da Figura 12, uma porção proximal 1110 tem uma altura de 25 mm e uma largura de 27 mm. Em algumas concretizações, uma porção proximal 1110 tem uma altura em uma faixa de 5 mm a 45 mm, e uma largura em uma faixa de 7 mm a 47 mm. Em algumas concretizações, tamanhos variados de uma porção proximal 1110 pode contar com cabeças umerais diferentemente dimensionados dos pacientes, conforme representado para o desenho ceflalomedular antes mencionado, desse modo, assegurando que o parafuso de defasagem central está posicionado no centro da cabeça umeral, indiferente do tamanho da cabeça umeral do paciente (isto é, diâmetro e/ou espessura), ou o afastamento da cabeça umeral do paciente (isto é, medial/lateral ou anterior/posterior) relativo ao eixo intramedular.

[63] A Figura 13 mostra uma quinta concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma 1300 incluindo um estilo ceflalomedular da porção proximal 1310. Mais particularmente, a Figura 13 mostra vistas múltiplas de uma terceira concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma 1300, mostrando tamanhos múltiplos de uma porção proximal 1310 que é assimétrica na forma

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23/30 para proporcionar uma reconstrução mais rotacionalmente estável do que o cilindro tradicional. Na concretização da Figura 13, um suporte mediai 1370 é integrado na porção proximal para proporcionar suporte de cabeça umeral aperfeiçoado no caso de rompimento do calcar mediai. Similar à concretização das Figuras 11 e 12, na concretização da Figura 13, localizações 1362 para fixação do parafuso são difundidas a partir do eixo central de modo a melhor distribuir os parafusos através das tuberosidades fraturadas na cabeça umeral, enquanto que mantendo um maior parafuso de defasagem central. Uma fratura de quatro partes do úmero proximal é mostrada para referência à esquerda superior.

[64] A Figura 14 mostra vistas múltiplas de uma quinta concretização de uma porção proximal 1362 que pode formar a porção proximal do implante da Figura 13. Em algumas concretizações, a porção proximal 1310 inclui uma extremidade proximal 1312, uma extremidade distai 1314, um lado mediai 1316, uma face lateral 1318, uma extremidade anterior 1320, e uma extremidade posterior 1322. Conforme notado acima, a porção proximal ceflalomedular da Figura 14 é assimétrica, e é, portanto, mais rotacionalmente estável do que um cilindro para reconstrução aperfeiçoada de tuberosidade. As localizações 1362 para fixação dos parafusos são distribuídas através de toda a porção proximal, e furos de sutura 1364 são providos para auxiliar na refixação do osso. A porção proximal 1310 da Figura 14 inclui um suporte mediai 1370 para proporcionar suporte de cabeça umeral aperfeiçoado no caso de rompimento do calcar mediai.

[65] Em algumas concretizações, um pino umeral proximal e uma placa de travamento são usados em conjunto entre si. Tais concretizações podem ser adequadas para uso para reparar frações cominuídas severas e de multipartes. Em algumas concretizações de um implante de fixação de fratura de plataforma modular, esta combinação

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24/30 pode ser acompanhada por provisão de tamanhos múltiplos de uma porção de pino proximal em qualquer das configurações antes mencionadas, enquanto que assegurando a defasagem central é centrada na cabeça umeral, com a placa posicionada idealmente no úmero lateral, e alcançando uma distribuição suficiente de parafusos no osso fraturado. A Figura 15 ilustra várias vistas de uma sexta concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma 1500 tendo uma porção proximal 1510, que é combinada com uma placa de travamento 1511. Uma fratura de quatro partes do úmero proximal é mostrada na direita para referência. Na concretização da Figura 15, as localizações para fixação do parafuso são difundidas a partir do eixo central de modo a melhor distribuir os parafusos através das tuberosidades fraturadas na cabeça umeral, enquanto que mantendo um grande parafuso de defasagem central, e posicionando a placa no osso do úmero proximal lateral para a estabilidade adicionada em fraturas de várias partes. Em algumas concretizações, os parafusos que fixam a placa de travamento podem também travar no pino intramedular para rigidez de construção adicionada.

[66] Em algumas concretizações, a extremidade distai de uma placa de travamento é configurada para incluir uma conexão modular à extremidade proximal do pino distai, para construção de uma placa de pino híbrida (com ou sem um componente de pino proximal). A Figura 16 ilustra várias vistas de uma sétima concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma 1600, que tem uma conexão cônica entre uma placa de travamento 1610 e um pino distai 1690. Uma fratura de quatro partes do úmero proximal é mostrada para referência na esquerda. Nas concretizações da Figura 16, as localizações para fixação do parafuso são difundidas a partir do eixo central de modo a melhor distribuir os parafusos através das tuberosidades fraturadas na cabeça umeral, enquanto que mantendo um segmento de plataforma

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25/30 distal para estabilidade rotacional adicionada e resistência à encurvamento. Na concretização da Figura 16, um parafuso de defasagem central é incluído.

[67] A Figura 17 ilustra várias vistas de uma concretização de uma placa de travamento 1610 que forma uma porção do implante da Figura 16, e pode ser referida como uma sétima concretização de uma porção proximal de um implante de fixação de fratura de plataforma 1600. Na concretização da Figura 17, uma placa de travamento lateral 1610 inclui uma conexão modular para fixação à porção distal do implante de fixação de fratura de plataforma 1600. Na concretização da Figura 17, um parafuso de defasagem central (não mostrado) pode ser incluído, ou pode ser omitido. Em algumas concretizações, a conexão cônica é modularmente conectada à placa de travamento, para aperfeiçoar a manufaturabilidade e capacitar o uso sem a conicidade se assim desejado como uma placa de travamento independente.

[68] Para fraturas de eixo médio ou fraturas de uma parte ou de duas partes do úmero proximal, os cirurgiões podem desejar inserir um pino através de uma pequena incisão na superior cabeça umeral. A Figura 18 ilustra várias vistas de uma oitava concretização de um implante de fixação de fratura de plataforma 1800, que pode ser adequado para tais técnicas. A Figura 18 incluem dimensões para várias porções do implante de fixação de fratura de plataforma 1800 mostrado, mas aqueles técnicos no assunto compreenderão que estas dimensões são somente exemplares, e que o implante de fixação de fratura de plataforma da Figura 18 pode ser provido em uma variedade de tamanhos. Na concretização da Figura 18, um implante de fixação de fratura de plataforma está na forma de um pino curvado. Em algumas concretizações, um implante é pré-montado em mesa posterior. Em algumas concretizações, uma porção proximal apropriadamente dimensionada é selecionada de um kit, e tem um encurvamento adapta

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26/30 do para facilitar a inserção, enquanto que minimizando dano a um manguito rotador do paciente, ou musculatura circundante.

[69] A Figura 19 mostra concretizações de vários tamanhos de uma oitava concretização de uma porção proximal (por exemplo, um pequeno tamanho 1810, um médio tamanho 1902, um grande tamanho 1904, e um grande tamanho de alto ângulo 1906) que pode formar a porção proximal do implante 1800 da Figura 18. A Figura 19 inclui medições dimensionais para várias porções das concretizações variavelmente dimensionadas da porção proximal mostrada, mas será aparente àqueles técnicos no assunto que estas são somente dimensões exemplares, e que a porção proximal da Figura 19 pode ser provida em vários tamanhos. Em algumas concretizações, o encurvamento angulado da porção proximal da Figura 19 pode variar por conta dos vários tamanhos de úmero e variações anatômicas. Nas concretizações mostradas na Figura 19, um encurvamento angulado pode variar em uma faixa de um ângulo de 6° a um ângulo de 12°. Em algumas concretizações, um encurvamento angulado pode variar em uma faixa de um ângulo de 0° a um ângulo de 20°.

[70] Em algumas concretizações, um kit proporciona cenários de revisão. Artroplastia é comumente usada como a revisão deve de uma falha da fratura a tratar. A Figura 20 mostra um adaptador proporcionando a capacidade de converter uma reconstrução de fratura falhada a uma artroplastia do ombro 2000 (por exemplo, uma hemi artroplastia, uma artroplastia do ombro total, ou uma artroplastia do ombro reversa total) usando a conicidade e conexão de parafuso, ou outros meios de conexão similares. Mais particularmente, a Figura 20 mostra um adaptador de conicidade modular (adaptador mostrado destacado à esquerda) em uma variedade de tamanhos (por exemplo, um tamanho pequeno 2002, um tamanho médio 2004, e um tamanho grande 2006) que pode capacitar a conversão de um implante de fixa

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27/30 ção de fratura de plataforma a uma hemi artroplastia, uma artroplastia de ombro total, ou uma artroplastia de ombro total reversa, todas das quais podem ser fixadas à porção proximal do adaptador da Figura 20. Na Figura 20, um adaptador é mostrado como conectado a vários tamanhos de uma prótese vendida sob a marca EQUINOXE por Exactech, Inc. de Gainesville, Flórida.

[71] Em algumas concretizações, as várias porções proximais e distais modulares dos implantes de fixação de fratura de plataforma descritas acima podem ser providas em variações de forma diferentes do que aquelas aqui descritas. Em algumas concretizações, unidades de fixação similares à garra podem ser usadas para ganhar aquisição óssea dos fragmentos ou eixo do osso longo. Em algumas concretizações, parafusos de osso podem ser usados. Em algumas concretizações, os segmentos modulares dos implantes de fixação de fratura de plataforma (isto é, várias porções proximais e porções distais) podem ser fixados ou chaveados entre si por vários métodos incluindo travamento de conicidade, seções rosqueadas, ou conexão de deslizamento e cruzada fixada para permitir várias orientações rotacionais. Em algumas concretizações, conexões de parafuso podem ser rosqueadas ou ser conectado por encaixe, conforme apropriado. Em algumas concretizações, qualquer dos conceitos concretizados pelas várias porções proximais e porções distais modulares dos implantes de fixação de fratura de plataforma descritas acima podem ser aplicados aos outros ossos longos (por exemplo, os segmentos proximal e distal do fêmur, tíbia, perônio, rádio, cúbito, clavícula, etc.). A Figura 21 mostra somente uma tal variação, em que um implante 2100, incluindo uma porção proximal 2110 e uma porção distai 2190, é adaptado para estar posicionado no fêmur proximal de modo a reconstruir uma fratura do colo femoral.

[72] A Figura 22 ilustra várias vistas de uma décima primeira

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28/30 concretização exemplar de um implante de fixação de fratura de plataforma 2200. Em algumas concretizações, o implante de fixação de fratura de plataforma 2200 inclui uma porção proximal 2210 e uma porção distai 2290. Em algumas concretizações, a porção proximal 2210 inclui pelo menos um ponto de ancoragem 2262 (por exemplo, um furo roscado) configurado para receber parafusos ou outros elementos de ancoragem, desse modo, para ancorar porções do úmero à porção proximal assimétrica 2210. Em algumas concretizações, a porção proximal 2210 inclui uma protrusão 2240 que é configurada de modo a se extender em direção à ranhura bicipital quando o implante 2200 é implantado no úmero de um paciente. Em algumas concretizações, a porção proximal 2210 inclui uma extremidade proximal 2212, uma extremidade distai 2214, um lado mediai 2216, uma face lateral 2218, uma extremidade anterior 2220, e uma extremidade posterior 2222. Em algumas concretizações, a porção proximal 2210 inclui um ponto de engatamento do suporte de cabeça umeral 2260 na extremidade proximal 2212. Em algumas concretizações, o ponto de engatamento do suporte de cabeça umeral 2260 é substancialmente cilíndrico. Em algumas concretizações, o implante 2200 inclui um suporte de cabeça umeral 2270. Em algumas concretizações, o suporte de cabeça umeral 2270 é configurado para ser montado ao ponto de engatamento do suporte de cabeça umeral 2260 da porção proximal 2210.

[73] A Figura 23 ilustra várias vistas de uma décima segunda concretização exemplar de um implante de fixação de fratura de plataforma 2300. Em algumas concretizações, o implante de fixação de fratura de plataforma 2300 inclui uma porção proximal 2310 e uma porção distai 2390. Em algumas concretizações, a porção proximal 2310 inclui pelo menos um ponto de ancoragem 2362 (por exemplo, um furo roscado) configurado para receber parafusos ou outros elementos de ancoragem, desse modo, para ancorar porções do úmero à porção

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29/30 proximal assimétrica 2310. Em algumas concretizações, a porção proximal 2310 inclui uma extremidade proximal 2312 e uma extremidade distai 2314. Em algumas concretizações, a porção proximal 2310 inclui um ponto de engatamento do suporte de cabeça umeral 2360 na extremidade proximal 2312. Em algumas concretizações, o ponto de engatamento do suporte de cabeça umeral 2360 é substancialmente cilíndrico. Em algumas concretizações, o implante 2300 inclui um suporte de cabeça umeral 2370. Em algumas concretizações, o suporte de cabeça umeral 2370 é configurado para ser montado ao ponto de engatamento do suporte de cabeça umeral 2360 da porção proximal 2310. Em algumas concretizações, o ponto de engatamento do suporte de cabeça umeral 2360 inclui uma porção cilíndrica com rosqueamento interno, e o implante 2300 inclui um parafuso 2384 configurado para montar o suporte de cabeça umeral 2370 ao ponto de engatamento do suporte de cabeça umeral 2360.

[74] Em algumas concretizações, as várias porções proximal e porções distais modulares dos implantes de fixação de fratura de plataforma descritas acima podem ser manufaturadas de vários materiais biocompatíveis diferentes, incluindo, mas não limitados a, cobaltocromo, aço inoxidável, titânio, ligas de titânio, polímeros reforçados com fibra de carbono, cerâmica, cimento de osso de poli(metil metacrilato) (“PMMA”), pirocarbono, enxerto de osso, e/ou qualquer outro material biocompatível adequado. Em algumas concretizações, as várias porções proximais e porções distais modulares dos implantes de fixação de fratura de plataforma descritas acima podem ser fabricadas por processos de manufatura adicionado de computador tradicional, por uso de processos de manufaturamento aditivos ou similares, ou por qualquer outro processo de manufatura adequado. Em algumas concretizações, as várias porções proximais e porções distais modulares dos implantes de fixação de fratura de plataforma descritas acima po

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30/30 dem ser de superfície revestida ou tratada com vários processos para encorajar a fixação ao tecido mole, músculo, e/ou osso. Em algumas concretizações, várias porções proximais e porções distais modulares dos implantes de fixação de fratura de plataforma descritas acima podem ser porosas sobre algumas ou todas das superfícies de modo a encorajar crescimento de osso nas mesmas, e, desse modo, encorajar a fixação ao osso.

[75] Enquanto que um número de concretizações da presente invenção foi descrito, é compreendido que estas concretizações são ilustrativas somente, e não restritivas, e que muitas modificações podem tornarem-se aparentes àqueles técnicos no assunto. Por exemplo, todas as dimensões aqui discutidas são providas como exemplos somente, e são previstas para serem ilustrativas e não restritivas. Ainda, qualquer número desejado e forma de furo(s) de parafuso, furo(s) de sutura (s), etc., podem ser utilizados (e podem ser colocados em qualquer localização(ões) desejada(s) na prótese). Ainda , enquanto que o termo aleta tenha sido usado através de todo este pedido, e pode ser pensado para implicar em característica separada independente, é para ser compreendido que a invenção pode, naturalmente, utilizar uma ou mais superfícies de uma estrutura essencialmente contínua em adição a (ou no lugar de) uma aleta.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Porção proximal (210) de um implante (200) para reparo de uma fratura de várias partes de uma extremidade proximal (212) de um úmero de um humano, caracterizada pelo fato de a porção proximal compreender:

um corpo assimétrico tendo uma extremidade proximal (212), uma extremidade distai (232) oposta à extremidade proximal (212), um lado mediai (216), uma face lateral (218) oposta ao lado mediai (216), uma borda anterior (220), e uma borda posterior (222) oposta à borda anterior (220);

uma superfície mediai extendendo-se ao longo de pelo menos uma porção do lado mediai (216), a superfície mediai tendo uma extremidade proximal (212) e uma extremidade distai (232);

uma protrusão (240) que forma a face lateral (218) do corpo assimétrico, a protrusão (240) sendo desviada em uma direção anterior, a protrusão (240) extendendo-se em uma direção de modo a apontar em direção a uma ranhura bicipital do úmero quando a porção proximal é implantada no úmero, uma superfície de suporte anterior (250) definida por um lado anterior da protrusão (240), e extendendo-se para a borda anterior (220) do corpo assimétrico, a superfície de suporte anterior (250) sendo configurada para suportar uma menor tuberosidade da extremidade proximal (212) do úmero;

uma superfície de suporte posterior definida por um lado posterior da protrusão (240), e extendendo-se para a borda posterior (222) do corpo assimétrico, a superfície de suporte posterior sendo configurada para suportar uma maior tuberosidade da extremidade proximal (212) do úmero;

uma superfície angulada geralmente triangular tendo um primeiro lado definido pela extremidade proximal (212) da superfície

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2/7 medial, um segundo lado definido por uma extremidade proximal (212) da superfície de suporte anterior (250), e um terceiro lado definido por uma extremidade proximal (212) da superfície de suporte posterior; e pelo menos um ponto de ancoragem (262, 2262, 2362) formado no corpo assimétrico, o pelo menos um ponto de ancoragem (262, 2262, 2362) configurado para engatar um dispositivo de ancoragem para, desse modo, ancorar a porção proximal a uma porção do úmero.

2. Porção proximal (210), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender ainda um mecanismo de engatamento posicionado na extremidade distal do corpo assimétrico, e configurado para engatar uma porção distal do implante.
3. Porção proximal (210), de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o mecanismo de engatamento é uma conicidade.
4. Porção proximal (210), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a porção proximal é integralmente formada com uma porção distal do implante (200).
5. Porção proximal (210), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a protrusão inclui uma aleta.
6. Porção proximal (210), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o pelo menos um ponto de ancoragem inclui pelo menos um furo roscado configurado para receber pelo menos um parafuso.
7. Porção proximal (210), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender ainda uma pluralidade de furos de sutura.
8. Porção proximal (210), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma porção de uma superfície externa da porção proximal é porosa.

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9. Porção proximal (210), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de compreender ainda um ponto de engatamento do suporte de cabeça umeral (270) configurada para engatar um suporte de cabeça umeral (270).
10. Porção proximal (210), de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que a superfície angulada forma o ponto de engatamento.
11. Porção proximal (210), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma da superfíciede suporte anterior e da superfície de suporte posterior é côncava.
12. Kit para reparo de uma fratura de várias partes de uma extremidade proximal de um úmero de um humano, caracterizado pelo fato de o kit compreender:

uma pluralidade de porções proximais, cada da pluralidade de porções proximais incluindo:

um corpo assimétrico tendo uma extremidade proximal, uma extremidade distai (232) oposta à extremidade proximal, um lado mediai (216), uma face lateral (218) oposta ao lado medial(216), uma borda anterior (220), e uma borda posterior (222) oposta à borda anterior (220);

uma superfície mediai extendendo-se ao longo de pelo menos uma porção do lado mediai (216), a superfície mediai tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distai (232);

uma protrusão (240) que forma a face lateral (218) do corpo assimétrico, a protrusão (240) sendo desviada em uma direção anterior, a protrusão (240) extendendo-se em uma direção de modo a apontar em direção a uma ranhura bicipital do úmero quando a porção proximal (210) é implantada no úmero, uma superfície de suporte anterior (250) definida por um lado anterior da protrusão (240), e extendendo-se para a borda anterior

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4/7 (220) do corpo assimétrico, a superfície de suporte anterior (250) sendo configurada para suportar uma menor tuberosidade da extremidade proximal do úmero;

uma superfície de suporte posterior definida por um lado posterior da protrusão (240), e extendendo-se para a borda posterior (222) do corpo assimétrico, a superfície de suporte posterior sendo configurada para suportar uma maior tuberosidade da extremidade proximal do úmero;

uma superfície angulada geralmente triangular tendo um primeiro lado definido pela extremidade proximal da superfície mediai, um segundo lado definido por uma extremidade proximal (212) da superfície de suporte anterior (250), e um terceiro lado definido por uma extremidade proximal (212) da superfície de suporte posterior;

pelo menos um ponto de ancoragem (262) formado no corpo assimétrico, o pelo menos um ponto de ancoragem (262) configurado para engatar um dispositivo de ancoragem para, desse modo, ancorar a porção proximal (210) a uma porção do úmero; e um mecanismo de engatamento posicionado na extremidade distai (232) do corpo assimétrico, e configurado para engatar uma porção distai (290) do implante (200), no qual cada das porções proximais dentro do kit é diferentemente dimensionada de todas as outras das porções proximais dentro do kit;

uma pluralidade de porções distais, cada das porções distais tendo uma extremidade distai (232) configurada para colocação dentro de uma cavidade medular do úmero, e uma extremidade proximal configurada para engatamento com o mecanismo de engatamento de uma selecionada uma da pluralidade de porções proximais, no qual cada da pluralidade de porções distais dentro do kit é diferentemente

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5/7 dimensionada de todas as outras das porções proximais dentro do kit; e pelo menos um suporte de cabeça umeral (270) configurado para fixação à selecionada uma da pluralidade de porções proximais, cada do pelo menos um suporte de cabeça umeral (270) incluindo uma superfície mediai, uma superfície lateral oposta à superfície medial do suporte de cabeça umeral (270), uma extremidade proximal, uma extremidade distai (232) oposta à extremidade distai (232) do suporte de cabeça umeral (270), e pelo menos um ponto de ancoragem (262) configurado para engatar um dispositivo de ancoragem, no qual a extremidade proximal de cada do pelo menos um suporte de cabeça umeral (270) tem um perfil que é complementar à superfície angulada da selecionada uma da superfície lateral das porções proximais do suporte de cabeça umeral (270) é posicionada adjacente à superfície da porção proximal (210) do implante (200), e no qual a superfície lateral do suporte de cabeça umeral (270) é configurada para suportar uma cabeça umeral do úmero durante um reparo de uma fratura de quatro partes do úmero.
13. Kit, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que cada da pluralidade de porções proximais tem um tamanho diferente em uma direção proximal-distal.
14. Kit, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que cada da pluralidade de porções proximais tem um tamanho diferente em uma direção anterior-posterior.
15. Kit, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que cada da pluralidade de porções distais tem um comprimento diferente ou um diâmetro diferente de todas das outras porções distais no interior do kit.
16. Kit, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de engatamento da pluralidade de porções

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6/7 proximais inclui uma conicidade.
17. Kit, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um ponto de ancoragem (262, 2262, 2362) de cada das porções proximais inclui pelo menos um furo roscado configurado para receber pelo menos um parafuso.
18. Kit, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma da superfície de suporte anterior (250) e da superfície de suporte posterior de pelo menos uma das porções proximais é côncava.
19. Suporte de cabeça umeral (270) para uso em um implante (200) para reparo de uma fratura de várias partes de uma extremidade proximal de um úmero de um humano, caracterizado pelo fato de o suporte de cabeça umeral (270) compreender:

uma porção de base configurada para fixação a uma extremidade proximal do implante (200); e uma porção de suporte configurada para suportar uma cabeça umeral do úmero durante um reparo de uma fratura de quatro partes do úmero.
20. Suporte de cabeça umeral (270), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o suporte de cabeça umeral (270) tem uma superfície mediai, uma superfície lateral oposta à superfície medial do suporte de cabeça umeral (270), uma extremidade proximal, uma extremidade distai (232) oposta à extremidade distai (232) do suporte de cabeça umeral (270), e pelo menos um ponto de ancoragem (262) configurado para engatar um dispositivo de ancoragem, e no qual a porção de base configurada para fixação à extremidade proximal do implante (200) inclui a extremidade proximal do suporte de cabeça umeral (270) tendo um perfil que é complementar a

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7/7 uma superfície da porção proximal (210) do implante (200) quando a superfície lateral do suporte de cabeça umeral (270) está posicionada adjacente à superfície da porção proximal (210) do implante (200).
21. Suporte de cabeça umeral (270), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de compreender ainda pelo menos um ponto de ancoragem.
22. Suporte de cabeça umeral (270), de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o pelo menos um ponto de ancoragem (262) inclui pelo menos um furo roscado configurado para receber pelo menos um parafuso.