BR112019012566A2

BR112019012566A2 - método e estrutura de estampagem para maximizar o acúmulo de pressão na estampagem rotacional de folhas metálicas

Info

Publication number: BR112019012566A2
Application number: BR112019012566-3A
Authority: BR
Inventors: Boegli Charles; Steffen Werner
Original assignee: Boegli Gravures Sa
Priority date: 2016-12-20
Filing date: 2017-12-19
Publication date: 2019-11-19
Also published as: HUE054007T2; CN110290918B; RU2746061C2; RU2019121658A3; US20200086600A1; EP3558659B1; PL3558659T3; EP3558659A1; CN110290918A; PT3558659T; US11453190B2; BR112019012566B1; EP3339012A1; WO2018116156A1; RU2019121658A

Abstract

método permitindo gravar e alimentar em ambos os lados de material de folha em mordedor de rolo entre par de primeiro e segundo rolos, com pluralidade de projeções positivas e negativas de estruturas poliédricas idênticas, primeiro subconjunto das positivas disposto com primeira periodicidade em primeira grade na direção axial e segunda periodicidade na direção circunferencial no primeiro rolo, e segundo subconjunto das negativas na direção axial e circunferencial na primeira grade entrelaçada com as positivas, em direções axiais e circunferenciais, respectivamente, e projeções complementares, no segundo, cada projeção no primeiro durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo cercadas por projeções no segundo, as positivas do primeiro junto com negativas correspondentes alternadas no segundo formando primeira linha reta substancialmente paralela à direção axial, e as negativas do primeiro junto com positivas correspondentes alternadas no segundo formando durante a operação dos rolos e no mordedor, segunda linha reta substancialmente paralela à direção axial. compartilhamento da borda de base lateral das projeções durante a operação dos rolos e no mordedor permite uma distribuição homogênea de pressão no material.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “MÉTODO E ESTRUTURA DE ESTAMPAGEM PARA MAXIMIZAR O ACÚMULO DE PRESSÃO NA ESTAMPAGEM ROTACIONAL DE FOLHAS METÁLICAS”.

[001] CAMPO TÉCNICO [002] A invenção está no campo da estampagem. Mais particularmente, a invenção refere-se a um método para fazer rolos de estampagem, e a sua utilização em um par para estampagem de folhas metálicas.

[003] Antecedentes Técnicos [004] A área de estampagem fina de folhas delgadas tendo uma espessura em uma faixa aproximada de 30 pm a 120 pm usando o processo de rotação, as folhas sendo destinadas a usos de embalagens ou fins decorativos, vem ganhando interesse desde os anos 80.

[005] É bem conhecido na indústria do tabaco e indústrias alimentícias estampar folhas de embalagem usando a estampagem rotativa com rolos. Tais folhas para embalagem podem, por exemplo, ser chamadas de forros internos destinadas a serem enroladas em torno de um maço de cigarros, ou para serem usadas como material de embalagem para chocolate, manteiga ou produtos alimentícios similares, bem como eletrônicos, jóias ou relógios.

[006] Os forros internos costumavam ser feitos de folhas de alumínio puro, tal como folhas de alumínio usadas na vida doméstica. Estas folhas eram estampadas, alimentando-as para dentro de um mordedor de rolo entre um par de rolos. Pelo menos um dos rolos compreendia uma estrutura topográfica que definia, por exemplo, um logotipo. Até a década de 80, tal par de rolos compreendia principalmente um rolo de aço sobre o qual se formaria um perfil e um contra rolo feito de um material resiliente, por exemplo, borracha, papel ou plexiglas. A impressão ou estampagem do perfil do rolo que leva o logotipo, tam

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2/26 bém chamado de rolo pai, no rolo contrário, também chamado de rolo mãe, permitiría obter a marca espelhada do logotipo na folha.

[007] Logotipos mais exigentes requereríam reproduzir a topografia do rolo pai em uma camada do rolo mãe, e as partes rebaixadas no rolo mãe correspondendo a partes elevadas do rolo do pai seriam escavadas por ataque químico ou qualquer outro processo apropriado. Mais recentemente tal escavação e entalhe têm sido obtidos usando lasers. Uma vez que as tolerâncias alcançáveis eram limitadas, os rebaixos só podiam ser feitos em uma grade relativamente grossa, e eram então usados em cooperação entre um rolo pai dedicado e um contra rolo mãe. Era, portanto, sempre necessário produzir rolos de reserva em pares, o que é caro. Isto tornou a fabricação de tais rolos proibitivamente caros para estampagem industrial de, por exemplo, forros internos para a indústria do tabaco.

[008] Na procura de uma solução alternativa de estampagem, a partir de 1980, e após a apresentação do pedido de patente sob US 5.007.271 do presente requerente, foi introduzido o chamado sistema pin up-pin up, em que dois rolos de aço idênticos carregando um número muito grande de pequenos dentes que se entrelaçam entre si e estampavam o papel que é alimentado entre eles. O logotipo é estampado deixando-se os dentes totalmente ou parcialmente em um dos rolos. As restrições técnicas de fabricação impunham entre um rolo e o contra rolo uma distância de meio passo - isso impedia qualquer estampagem brilhante se algum risco de perfurar o material a ser estampado em relevo tinha de ser evitado.

[009] No entanto, o pin up-pin tornou possível produzir um chamado acetinamento, pelo qual um grande número de pequenos rebaixos produzidos pelos dentes outorga à superfície uma aparência mate aveludada que confere incidentemente um aspecto mais distinto ao material estampado.

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3/26 [010] Paralelamente à evolução na tecnologia de estampagem e na fabricação de rolos de estampagem, houve também uma mudança na área de materiais de embalagem. As folhas de alumínio inicialmente maciças foram substituídas por folhas de papel cujas superfícies foram revestidas com uma fina camada de metal, que tem se tornado mais fino desde o começo por razões ambientais óbvias. Mais recentemente, a camada de metal foi pulverizada na superfície do papel. Espera-se que a metalização da superfície do papel se torne ainda mais fina no futuro, ou talvez desapareça completamente.

[011] Há também considerações para se afastar da embalagem de cigarros clássica, em que os cigarros são embrulhados em um revestimento interno e este pacote de cigarros embrulhados é inserido dentro de uma caixa de cartolina. Aspira-se utilizar, em vez disso, os chamados pacotes flexíveis, em que existe apenas uma folha de embrulho externa que desempenha ambas as funções de, em primeiro lugar, manter a umidade no interior dos cigarros e proteger os cigarros dos odores exteriores, e em segundo lugar conferir uma rigidez determinada à embalagem para proteger mecanicamente os cigarros.

[012] O desenvolvimento da tecnologia de fabricação de rolos, em particular como é conhecida a partir do presente requerente, por exemplo, no documento US 7036347, permite uma diversidade cada vez maior de efeitos decorativos em forros internos e efeitos visuais atraentes para publicidade. Isso está sendo amplamente usado na indústria do tabaco e na indústria alimentícia. Há, no entanto, um incentivo para reduzir e, às vezes, eliminar a publicidade, e, portanto, não será mais possível estampar publicidade visualmente eficaz na mesma medida que hoje.

[013] Deve-se considerar também que uma estampagem fina só pode ser obtida à custa de um alto ônus e de tremendos esforços para a fabricação de rolos apropriados. Além disso, em tal caso, quando um

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4/26 rolo pai e um rolo mãe inversamente congruente são usados para comprimir uma folha que é passada entre eles, existem tensões produzidas na direção axial, que são inaceitáveis para o papel do produto de tabaco. Além disso, há uma dificuldade de dominar o limite para a ocorrência de furos e, pressões muito altas são necessárias em um processo de alta velocidade on-line, em que o tempo de estampagem está na faixa de milissegundos. Finalmente, parece haver uma tendência para usar qualidades mais grossas de papel.

[014] A publicação de patente EP3038822 descreve a estampagem fina para estruturas de superfície como descrito e mencionado acima neste documento, e para vários tipos de materiais em um processo on-line, por meio do qual isso abrange padrões e topografias figurativos. Na EP3038822, a estampagem fina compreende que os contornos de estruturas de estampagem fina nos rolos têm um erro linear total inferior a +/- 10 pm e um erro angular inferior a 5^o.

[015] Pares de rolos congruentes inversos permitem como descrito em EP3038822, produzir logotipos de superfície sem ter tensão inaceitável na direção axial.

[016] A solução do EP3038822 é adaptada principalmente para superfícies relativamente restritas.

[017] Por conseguinte, um objetivo da invenção é proporcionar uma solução para estampagem fina que permita produzir áreas de estilo quadriculado e maiores uniformemente estampadas em um comprimento de passo de aproximadamente 50 a 250 μιτι. Outro objetivo é proporcionar uma configuração que também reduza a contração incontrolável na direção axial enquanto as folhas estão a sendo estampadas. Outro objetivo é fornecer uma solução que permita produzir a estampagem fina sobre as áreas de maneira homogênea na folha.

[018] Sumário da Invenção [019] Em um primeiro aspecto, a invenção proporciona um méto

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5/26 do de estampagem permitindo estampar urn material em ambos os lados. O método compreende, pelo menos, alimentar o material laminado em um rolo mordedor entre um par de um primeiro rolo e um segundo rolo, proporcionando o primeiro rolo e o segundo rolo, cada um com uma pluralidade de projeções positivas e uma pluralidade de projeções negativas de estruturas poliédricas de formato idêntico, as projeções positivas são elevadas acima de uma superfície cilíndrica média de seu rolo, e as projeções negativas são rebaixos que alcançam abaixo da superfície cilíndrica média de seu rolo, um primeiro subconjunto da pluralidade de projeções positivas sendo disposto com uma primeira periodicidade em uma primeira grade na direção axial e uma segunda periodicidade na primeira grade na direção circunferencial no primeiro rolo, e um segundo subconjunto da pluralidade de projeções negativas sendo disposto com a primeira periodicidade no sentido axial e a segunda periodicidade na direção circunferencial na primeira grade entrelaçada com as projeções positivas, em direções axiais e circunferenciais respectivamente, e um terceiro subconjunto da pluralidade de projeções positivas e um quarto subconjunto da pluralidade de projeções negativas sendo disposto em uma segunda grade complementar à primeira grade, no segundo rolo, cada uma das projeções positivas e as projeções negativas no primeiro rolo durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo, exceto para projeções localizadas nas bordas da primeira grade, sendo cercados por todos os lados por projeções positivas e projeções negativas no segundo rolo, as projeções positivas do primeiro rolo junto com projeções negativas alternadas correspondentes no segundo rolo formando durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo, uma primeira linha reta (y-y) substancialmente paralela à direção axial, e as projeções negativas do primeiro rolo junto com projeções positivas correspondentes alternadas no segundo rolo formando durante a operação dos rolos e no mordedor

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6/26 do rolo, uma segunda linha reta (x-x) substancialmente paralela à direção axial. O método é caracterizado por ele ainda compreende dispor na primeira grade as projeções positivas e as projeções negativas de tal modo que na direção axial no primeiro rolo cada projeção positiva compartilha uma borda de base lateral com pelo menos uma projeção negativa adjacente à projeção positiva, onde a primeira linha reta (y-y) e a segunda linha reta (x-x) são coincidentes em uma única terceira linha (z-z), e durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo, todas as superfícies oblíquas laterais das projeções positivas e negativas do primeiro rolo estão logo acima da superfície em vista frontal total com as correspondentes superfícies oblíquas laterais das respectivas projeções negativas e positivas do segundo rolo, permitindo assim uma distribuição homogênea de pressão ao material.

[020] Em uma concretização preferida, o primeiro rolo é um rolo motor e o par de rolos é configurado de tal modo que o rolo motor aciona o segundo rolo.

[021] Em outra concretização preferida, o primeiro rolo e o segundo rolo são sincronizados através de meios de sincronização.

[022] Em outra concretização preferida, os meios de sincronização compreendem para cada um do primeiro rolo e do segundo rolo uma roda dentada, as rodas dentadas cooperando para sincronizar o primeiro rolo e o segundo rolo durante a operação de tal modo que a roda dentada do primeiro rolo está ligada com a roda dentada do segundo rolo.

[023] Em outra concretização preferida, os meios de sincronização compreendem as projeções positivas e projeções negativas do primeiro rolo e do segundo rolo, as projeções positivas e as projeções negativas cooperando para sincronizar uma rotação do primeiro rolo e do segundo rolo durante o funcionamento dos rolos.

[024] Em outra concretização preferida, o método compreende

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7/26 ainda proporcionar pelo menos uma das superfícies oblíquas laterais com meios de estrutura de sombreamento para produzir através de uma estampagem pretendida do material um efeito de sombreamento óptico quando a luz é projetada sobre o material estampado.

[025] Em outra concretização preferida, a etapa de proporcionar pelo menos uma das superfícies oblíquas laterais com meios de estrutura de sombreamento compreende proporcionar estruturas de estampagem de pixelização.

[026] Em um segundo aspecto, a invenção proporciona um aparelho de estampagem para estampar um material em ambos os lados. O aparelho compreende, pelo menos, um par de um primeiro rolo e um segundo rolo configurado para estampar o material que se destina a ser alimentado para um mordedor de rolo formado pelo primeiro e segundo rolo, o primeiro rolo e o segundo rolo sendo fornecidos, cada um com uma pluralidade de projeções positivas (P) e uma pluralidade de projeções negativas (N) de estruturas poliédricas de formato idêntico, as projeções positivas são elevadas acima de uma superfície cilíndrica média de seu rolo, e as projeções negativas são rebaixos que atingem abaixo da superfície cilíndrica média de seu rolo, um primeiro subconjunto da pluralidade de projeções positivas sendo disposto com uma primeira periodicidade em direção axial em uma primeira grade e em uma segunda periodicidade na direção circunferencial na primeira grade no primeiro rolo, e um segundo subconjunto da pluralidade de projeção negativa sendo disposto com a primeira periodicidade na primeira grade e com a segunda periodicidade na direção circunferencial na primeira grade entrelaçada com as projeções positivas, em direções axiais e circunferenciais, respectivamente, e um terceiro subconjunto da pluralidade de projeções positivas e um quarto subconjunto da pluralidade de projeções negativas estando dispostos em uma segunda grade complementar da primeira grade, no segundo rolo, ca

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8/26 da uma das projeções positivas e as projeções negativas no primeiro rolo sendo configuradas de tal modo que, durante a operação pretendida dos rolos e no mordedor de rolo, exceto para projeções localizadas nas bordas da primeira grade, sendo cercadas por todos os lados por projeções positivas e projeções negativas no segundo rolo, as projeções positivas do primeiro rolo junto com projeções negativas correspondentes alternadas no segundo rolo formando durante a operação pretendida dos rolos e no mordedor de rolo, uma primeira linha reta (y-y) substancialmente paralela à direção axial, e as projeções negativas do primeiro rolo juntamente com projeções positivas correspondentes alternadas no segundo rolo formando durante a operação pretendida dos rolos e no mordedor do rolo, uma segunda linha reta (x-x) substancialmente paralela à direção axial. O aparelho é caracterizado no sentido que no primeiro rolo e no segundo rolo uma disposição das projeções positivas e projeções negativas é configurada de tal modo que na direção axial no primeiro rolo cada projeção positiva compartilha uma borda de base lateral com pelo menos uma projeção negativa adjacente à projeção positiva, onde a primeira linha reta (y-y) e a segunda linha reta (x-x) são coincidentes em uma única terceira linha (z-z), e durante uma operação pretendida dos rolos e no mordedor do rolo, todas as superfícies oblíquas laterais do positivo e negativo projeções do primeiro rolo estão logo acima da superfície na vista frontal completa com as correspondentes superfícies laterais oblíquas das respectivas projeções negativas e positivas do segundo rolo, permitindo assim uma distribuição homogênea de pressão ao material.

[027] Em outra concretização preferida, o primeiro rolo e o segundo rolo compreendem uma superfície, compreendendo a superfície qualquer um de uma lista que compreende aço, metal, metal duro, cerâmica.

[028] Em outra concretização preferida, a superfície compreende

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9/26 ainda uma camada protetora.

[029] Em outra concretização preferida, o método compreende ainda proporcionar pelo menos uma das superfícies oblíquas laterais com meios de estrutura de sombreamento para produzir através de uma estampagem pretendida do material um efeito de sombreamento óptico quando a luz é projetada sobre o material estampado.

[030] Em outra concretização preferida, os meios de estrutura de sombreamento compreendem estruturas de relevo em pixelização.

[031] Em uma concretização preferida adicional, o primeiro rolo é um rolo motor e o par de rolos é configurado de tal modo que o rolo motor aciona o segundo rolo.

[032] Em outra concretização preferida, o primeiro rolo e o segundo rolo são sincronizados através de meios de sincronização.

[033] Em outra concretização preferida, os meios de sincronização compreendem as projeções positivas e projeções negativas do primeiro rolo e do segundo rolo, as projeções positivas e as projeções negativas cooperando para sincronizar uma rotação do primeiro rolo e do segundo rolo durante o funcionamento dos rolos.

[034] Breve Descrição dos Desenhos [035] A invenção será melhor compreendida através da descrição de concretizações preferidas e tendo em vista os desenhos, em que: [036] figura 1a representa uma estrutura de estampagem para um rolo de estampagem de acordo com a técnica anterior;

[037] figura 1b mostra esquematicamente uma folha de papel sendo estampada utilizando a estrutura de estampagem da figura 1a por meio de pares de rolos de acordo com a técnica anterior;

[038] figura 1c é um plano de layout de projeções correspondentes a estruturas de estampagem da figura 1a de acordo com a técnica anterior;

[039] figura 2a representa uma estrutura de estampagem para

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10/26 um rolo de estampagem de acordo com uma concretização exemplificative da invenção;

[040] figura 2b é um plano de layout de projeções correspondente às estruturas de estampagem a partir da figura 2a;

[041] figura 3 ilustra esquematicamente como as estruturas de estampagem a partir de dois rolos destinam-se a interagir em vista da estampagem, de acordo com uma concretização exemplificativa da invenção;

[042] figura 4 ilustra um exemplo de sistema de estampagem para implementar a estampagem com a estrutura de estampagem de acordo com a invenção;

[043] figura 5 ilustra esquematicamente uma projeção positiva e uma projeção negativa dos rolos de estampagem correspondentes e das tolerâncias permitidas de fabricação;

[044] figura 6 ilustra esquematicamente um padrão de estampagem de acordo com uma concretização exemplificativa da invenção;

[045] figuras 7-9 ilustram esquematicamente o padrão de estampagem da figura 6, em que as superfícies selecionadas são cobertas por meios de estrutura de sombreado de acordo com concretizações exemplificativas da invenção;

[046] figura 10 ilustra esquematicamente um padrão de estampagem de acordo com uma concretização preferida da invenção;

[047] figuras 11-18 contêm ilustrações esquemáticas de padrões de estampagem de acordo com concretizações preferidas da invenção.

[048] Descrição detalhada de concretizações preferidas [049] Padrão de estampagem da técnica anterior [050] A publicação da patente da técnica anterior DK131333 ensina um padrão de estampagem xadrez e uniforme tal como o mostrado na figura 1 a. Este padrão de estampagem destina-se à estampa

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11/26 gem de produtos têxteis. O padrão de estampagem compreende uma pluralidade de projeções positivas e projeções negativas marcadas com P e N, respectivamente. O padrão de estampagem é para um sistema de estampagem que faz uso de um par de rolos, em que o produto têxtil é alimentado em um mordedor de rolo entre o par de rolos o sistema de estampagem não é mostrado na figura 1 a. O padrão de estampagem corresponde a uma superfície estruturada de um dos rolos, pelo que projeções positivas P são elevadas acima de uma superfície cilíndrica média de um dos rolos, e projeções negativas N são rebaixos que atingem abaixo da superfície cilíndrica média. As projeções positivas e projeções negativas P e N são estruturas poliédricas de formato idêntico, pelo que as projeções positivas P são simetricamente formadas em relação às projeções negativas N, quando consideradas a partir da superfície média. Outro dos rolos (não mostrado na figura 1a) compreende na sua superfície cilíndrica um padrão de estampagem correspondente que é posicionado de tal modo que num momento de operação para estampagem, ambos os padrões de estampagem interagem como estruturas congruentes para estampar o produto têxtil de tal modo que cada uma das projeções em cada rolo torna-se cercada por todos os lados por projeções do outro rolo.

[051] Voltando agora à figura 1a, isto mostra ainda os montes marcados com a letra H, que são partes da superfície cilíndrica do rolo, localizados na superfície média anteriormente mencionada, e que não produzirão estampagem, isto é, os montes H não compreendem quaisquer projeções.

[052] Em DK131333 o tamanho das projeções é de aproximadamente 1 cm em qualquer direção lateral, conforme indicado pela seta dupla na figura 1c. As dimensões exatas são irrelevantes para a presente explicação, é aqui apenas para indicar uma ordem de grandeza para o tamanho das projeções na técnica anterior.

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12/26 [053] Os padrões de estampagem em DK131333, conforme usados em um par de rolos congruentes permitem o processamento de produtos têxteis, enquanto minimizam uma contração secional nas estampas. Consequentemente, motores relativamente potentes são necessários para fornecer altas forças de acionamento em uma faixa de velocidade relativamente baixa - pelo menos em comparação com a área de estampagem de papel ou de folha fina.

[054] Referindo-se agora à figura 1b, que também se refere ao processo de estampagem do DK131333. Em comparação com a publicação da técnica anterior US 5007271, o processo de estampagem de DK131333 envolve parcialmente as superfícies oblíquas laterais das projeções - os contatos de pressão entre as projeções de cada rolo são em forma de ponto - em P-P' em uma projeção positiva Z1 como representado na figura 1b ou em Q-Q' em um fundo de projeção negativa adjacente à projeção positiva Z2 e, com isso, exerce uma força lateral de estampagem sobre a superfície do produto têxtil sendo estampado, o último que é representado usando uma vista em corte na forma de uma faixa texturizada que passa entre as projeções positivas Z1 e Z2. As projeções positivas Z1 e Z2 são produzidas mecanicamente e têm necessariamente bordas que não possuem um raio 0, isto é, são levemente curvadas. Embora tal processo de estampagem e padrão de estampagem possa ser útil na indústria de produtos têxteis, é indesejável ter pontos de pressão tais como P-P 'e Q-Q', em utilizações ópticas de forros internos.

[055] Nota-se que, para as utilizações de produtos têxteis, as propriedades ópticas do produto estampado não têm importância, contrariamente ao material estampado utilizando o presente processo inventivo, em que as propriedades ópticas são da maior importância.

[056] A Figura 1c mostra um plano de layout das projeções correspondentes a pelo menos uma parte das estruturas de relevo da fi

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13/26 gura 1a, incluindo as projeções positivas P, as projeções negativas N e o monte H, em que estas últimas destinam-se a deixar partes dos produtos têxteis como não estampado. Se tais estruturas de estampagem fossem adaptadas em tamanho e usadas para estampar material de folha fina ou forro interno, os montes não produziríam nenhuma superfície de reflexão ótica melhorada e, portanto, o brilho das lâminas não podería ser melhorado.

[057] Como mostrado na figura 1c, a pluralidade de projeções positivas P é disposta com uma primeira periodicidade em uma primeira grade na direção axial e uma segunda periodicidade na primeira grade na direção circunferencial em um primeiro rolo. Entende-se que o layout na figura 1c é aquele do padrão de estampagem no primeiro rolo de um par que também compreende um segundo rolo (não mostrado na figura 1c). Na figura 1c a primeira periodicidade é a mesma que a segunda periodicidade, isto é, aproximadamente 1 projeção por 2 cm.

[058] A pluralidade de projeções negativas N é disposta com a primeira periodicidade na direção axial e a segunda periodicidade na direção circunferencial na primeira grade entrelaçada com as projeções positivas P, em direções axiais e circunferenciais, respectivamente.

[059] Embora não ilustrado, a configuração do padrão de estampagem no segundo rolo compreende uma pluralidade de projeções positivas e uma pluralidade de projeções negativas que são dispostas em uma segunda grade complementar à primeira grade, no segundo rolo. Isto, entre outras coisas, significa que as periodicidades nas direções axiais e circunferenciais são as mesmas que no primeiro rolo.

[060] Em um momento de estampagem, isto é, durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo, cada uma das projeções positivas e das projeções negativas, exceto para projeções localizadas nas

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14/26 bordas da primeira grade nas extremidades em uma direção axial do primeiro rolo, está cercada por todos os lados por projeções positivas e projeções negativas no segundo rolo.

[061] As projeções positivas P do primeiro rolo juntamente com projeções negativas correspondentes alternadas N no segundo rolo formam durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo, uma primeira linha reta (y-y) substancialmente paralela à direção axial representada na figura 1c. Deve-se imaginar, por uma questão de compreensão, que durante a operação as projeções positivas P do primeiro rolo são penetradas em projeções negativas N do segundo rolo (não representadas na figura 1c).

[062] Além disso, as projeções negativas N do primeiro rolo juntamente com as projeções positivas correspondentes alternadas P no segundo rolo formam durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo, uma segunda linha reta (x-x) substancialmente paralela à direção axial. Deve-se imaginar, por uma questão de compreensão, que durante a operação as projeções negativas N do primeiro rolo são penetradas por projeções negativas P do segundo rolo (não representadas na figura 1c).

[063] Padrão de estampagem de acordo com a invenção [064] O padrão de estampagem de acordo com a invenção afasta-se do padrão de estampagem ensinado em DK131333.

[065] Uma característica distintiva que diferencia o padrão de estampagem da invenção de DK131333 é que elimina os montes no padrão de estampagem como é conhecido a partir de DK131333, como ilustrado na figura 2a, onde é mostrado um padrão de estampagem de acordo com uma concretização exemplificativa da invenção. Na figura 2a, semelhante à figura 1a, o padrão de estampagem corresponde a uma superfície estruturada de um dos rolos, pelo que as projeções positivas P são elevadas acima de uma superfície cilíndrica média de um

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15/26 dos rolos (não referenciadas na figura 2a), e as projeções negativas N são rebaixos que atingem abaixo da superfície cilíndrica média. A projeção positiva P e projeções negativas N são estruturas poliédricas de formato idêntico, pelo que as projeções positivas P são simetricamente formadas em relação às projeções negativas N, quando consideradas a partir da superfície média. Outro dos rolos (não mostrado na figura 1a) compreende na sua superfície cilíndrica um padrão de estampagem correspondente que é posicionado de tal maneira que em um momento de operação para estampagem, ambos os padrões de estampagem interagem como estruturas congruentes para estampar o produto ou material em ambos os lados, de tal forma que cada uma das projeções em cada rolo fique cercada por todos os lados por projeções no outro rolo.

[066] A Figura 2b mostra um plano de layout das projeções correspondentes às estruturas de estampagem da figura 2a, de fato apenas uma parte do padrão de estampagem da figura 2a, compreendendo projeções positivas P e projeções negativas N. Uma seta dupla mostra uma ordem de grandeza para as estruturas no padrão de estampagem, que fica em torno de 100 μιτι em qualquer direção lateral. As dimensões exatas são irrelevantes para a presente explicação, é apenas destinado a indicar uma ordem de grandeza para o tamanho das projeções na técnica anterior.

[067] O uso do padrão de estampagem da figura 2a e um padrão de estampagem inversa correspondente nos respectivos rolos de um par de rolos de estampagem, para estampar uma folha ou forro interno conferem uma cobertura de estampagem de 100% da superfície estampada em contraste com DK131333, onde partes do produto correspondentes aos montes do padrão de estampagem não são estampadas em relevo. Tal configuração de estampagem é esquematicamente ilustrada na figura 3, onde dois padrões de estampagem de

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16/26 frente um para o outro do par de rolos são posicionados de tal modo que as projeções positivas P de um rolo correspondam à projeção negativa N do outro rolo e vice-versa.

[068] A Figura 3 ilustra os padrões de estampagem de frente um para o outro em repouso, quando os rolos estão separados por uma distância 'h' e uma folha de material (não mostrada na figura 3) pode ser inserida no mordedor do rolo, isto é, no espaço 'h'. No momento da estampagem, os rolos são primeiramente impelidos um para o outro, e as projeções positivas P penetram nas projeções negativas N, estampando assim uma folha de material que teria sido alimentada no mordedor do rolo formado pelo par de rolos. Enquanto interpenetradas (não mostradas na figura 3), todas as superfícies oblíquas laterais das projeções de um rolo - positivo e negativo - estão logo acima da superfície em vista frontal completa com as correspondentes superfícies oblíquas laterais das respectivas projeções negativas e positivas do outro rolo. Isso permite uma distribuição homogênea de pressão no material que está sendo estampado. O fato que as superfícies, tal como descritas, estarem ligeiramente acima uma da outra, reflete a necessidade de dispor de algum espaço entre as projeções de um rolo e do outro rolo, para permitir que o material seja posicionado entre eles para estampagem.

[069] Voltando à figura 2b, que por uma questão de discussão representa o padrão de estampagem localizado no primeiro rolo de um par de rolos, deve-se imaginar que um padrão de estampagem correspondente está localizado no segundo rolo do par de rolos (não representado na figura 2b). Como é evidente na figura 2b, as projeções positivas P e as projeções negativas N estão dispostas em uma grade de tal forma que na direção axial, cada projeção positiva P compartilha uma borda de base lateral - na figura 2b estas são representadas como as linhas que delimitam as projeções e separam uma projeção da

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17/26 projeção vizinha adjacente - com pelo menos uma projeção negativa N adjacente à projeção positiva P.

[070] Além disso, a primeira linha reta y-y e a segunda linha reta X-X tal como definido para a estrutura de estampagem da técnica anterior na figura 1C, são coincidentes em uma única terceira linha z-z na invenção, como mostrado na figura 2b, a principal razão é que, na invenção, o padrão de estampagem elimina os montes, como é conhecido a partir de DK131333.

[071] A figura 4 ilustra uma concretização exemplificativa de um aparelho para estampar material em ambos os lados de acordo com a invenção. O aparelho compreende um par de um primeiro rolo 40 e um segundo rolo 41, pelo que o primeiro rolo 40 é acionado por meio de um mecanismo de acionamento 42 e transmite a força de acionamento para o segundo rolo 41 por meio de rodas dentadas 43, localizadas em uma extremidade de cada rolo. O tipo de mecanismo de acionamento 42 e a estrutura das rodas dentadas 43 para transmitir a força de acionamento são apenas exemplificativos e podem ser variados, permanecendo no âmbito da presente invenção. Pode ser, por exemplo, que não sejam utilizadas rodas dentadas e que o acionamento seja realizado pelas interações das projeções de ambos os rolos de estampagem uns com os outros (não mostrado na figura 4). O material a ser estampado em ambos os lados (material não mostrado na figura 4), deve ser inserido no mordedor de rolo 44. As superfícies do primeiro rolo 40 e do segundo rolo 41 estão equipadas com padrões de estampagem conforme explicado na presente descrição, como por exemplo, a concretização mostrada na figura 2a para um rolo, e uma estrutura oposta correspondente para o outro rolo. Usando o padrão de estampagem da invenção, é possível obter uma distribuição homogênea de pressão no material, ou seja, um equilíbrio regular e homogêneo entre a pressão nas superfícies oblíquas laterais das projeções positivas P e

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18/26 as projeções negativas N, mitigadas talvez apenas por variações da espessura do material que ocorrem em uma determinada faixa de tolerâncias. Além disso, a contração axial da folha estampada em relevo é reduzida e obtém-se uma superfície mais lisa em comparação com as tecnologias de mais antigas do Requerente.

[072] Em uma concretização preferida, o padrão de estampagem em relevo e a forma das projeções positivas e projeções negativas compreendidas no mesmo podem ser configuradas de modo a restaurar a intensidade teórica total de reflexão de uma folha metalizada, após a estampagem. De maneira semelhante, é possível configurar as projeções negativas e projeções positivas de tal forma que um sombreamento da reflexão possa ser alcançado.

[073] Tolerâncias mecânicas [074] O padrão de estampagem de acordo com a invenção é para uso em estampagem fina.

[075] A estampagem fina pode ser definida por tolerâncias mecânicas que são aplicáveis à fabricação das estruturas de estampagem fina nos rolos, isto é, a projeções positivas e negativas. Mais precisamente, no caso de estampagem fina, o contorno das estruturas de estampagem nos rolos pode ter um erro linear total na direção axial ou radial menor que +/- 7 pm e / ou um erro de ângulo radial menor que 0,4°.

[076] As tolerâncias para estruturas de estampagem fina são aplicáveis, por exemplo, à fabricação de estruturas de projeção positiva P e estruturas de projeção negativa N da configuração de estampagem mostrada na figura 3. As tolerâncias estritas podem ser entendidas como resultado de uma melhor qualidade na fabricação dos rolos. A tolerância pode ser dependente da qualidade das superfícies dos rolos. Portanto, é uma vantagem usar material relativamente duro para a superfície. Por exemplo, as tolerâncias na fabricação podem ser

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19/26 atingidas para rolos feitos de metal ou metal duro, com uma superfície feita de metal duro. Outro exemplo de combinação de material adequado inclui um rolo feito de material cerâmico ou metal, e coberto com uma superfície de cerâmica. O material indicado para os rolos de exemplo é particularmente adaptado para fabricação na área de tolerâncias para estampagem fina. A fabricação de tais materiais normalmente requer lasers de pulsos curtos. Geralmente é vantajoso cobrir a superfície dos rolos de estampagem com uma camada protetora adequada.

[077] Em outra concretização preferida, um rolo com um comprimento de 150 mm - assim medido na direção axial - e um diâmetro de 70 mm mostrará erros de posicionamento para as projeções que podem desviar-se da posição desejada perto de:

[078] · +/- 7 μιτι na direção radial, e idealmente [079] · +/- 7 μιτι na direção axial, [080] em que uma altura de projeção positiva ou profundidade de projeção negativa é da ordem de 0,1 mm e esta altura tem uma tolerância de +/- 5 μιτι. Para um ângulo de duas superfícies laterais oblíquas que são adjacentes, uma a partir de uma projeção positiva e o outro de uma projeção negativa no contra-rolo, por exemplo, de 80°, é desejado alcançar uma tolerância inferior a 5^o. Assim, os rolos fabricados desta maneira terão um erro linear máximo de +/- 7 μιτι, e os erros resultantes da estampagem com tais rolos serão inferiores a 20 μιτι. Fazendo referência à figura 5, isso representa uma projeção positiva penetrada em uma projeção negativa, em que o ângulo deve ser dado com uma tolerância menor do que 5^o e o erro linear que afeta a distância 51 entre a projeção positiva e as paredes da projeção negativa deve ser determinado com um desvio máximo de +/- 7 μιτι.

[081] Os valores da concretização do exemplo anterior serão influenciados pela medição e fabricação - portanto, só pode ser afirmado

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20/26 que uma diferença que foi explicitamente desejada existe se houver um desvio linear entre a projeção positiva e a projeção negativa de aproximadamente 5 μιτι ou mais, bem como um desvio de ângulo de pelo menos 4^o. O limite superior nas diferenças entre as estruturas geométricas é definido pela exigência de que os rolos devem, em qualquer caso, poder cooperar uns com os outros de maneira não perturbada.

[082] Por uma questão de princípio, qualquer fabricação mecânica ou a laser não produz paredes absolutamente planas quando se trabalha com aço, devido às propriedades naturais do aço. Isto, obviamente, torna difícil determinar ângulos entre as paredes.

[083] Qualquer diferença deliberada em uma folha estampada, estampada por duas estruturas correspondentes e mutuamente atribuídas a partir de rolos cooperantes, será finalmente dependente do tipo de material de folha, da sua consistência, bem como da espessura do material a ser estampado.

[084] Assim, por exemplo, a diferença linear total para a estampagem de uma folha com 30 pm de espessura será de cerca de 40 μηπ, porém, para a estampagem de uma folha com, por exemplo, 300 μιτι de espessura será em torno de 120 μιτι em relação a um comprimento de estampagem axial de 150 mm.

[085] Estruturas de sombreamento [086] O padrão de estampagem de acordo com a invenção pode - pelo menos em uma concretização preferida - ser configurado para permitir a estampagem de estruturas adicionais de sombreamento destinadas a produzir um efeito de sombreamento óptico quando a luz é projetada no material estampado. De um modo geral, tal configuração envolve o fornecimento de pelo menos uma superfície lateral de uma projeção positiva e / ou negativa, em pelo menos um dos rolos no par de rolos, com estruturas de sombreamento.

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21/26 [087] As estruturas de sombreamento foram fornecidas como riscos nas superfícies do material na técnica anterior, por exemplo, quando do revestimento das superfícies dos corpos de relógios de pulso de ouro fosco. No caso de películas finas ou materiais de folha, como os usados para fabricar forros internos de embalagens, por exemplo, até a data só era possível produzir efeitos de sombreamento ao graduar ou deformar as pirâmides - ver, por exemplo, EP 0 925 911 e EP 1 324 877. Ao usar graduações, continua sendo um desafio produzir um efeito de sombreamento local pelo qual o efeito de sombra é independente de um ângulo de visão. Uma exceção que permite obter um contraste melhor consiste na remoção de estruturas de estampagem, geralmente estrutura piramidal - isso permite a criação de superfícies de logotipo óptico.

[088] A tecnologia conhecida como pixelização envolve fazer nas superfícies dos filmes finos ou materiais em folhas um número relativamente grande de pixels densamente empacotados e dispostos aleatoriamente, que têm alturas individuais de, por exemplo, 10 μιτι a partir da superfície de estampagem. Isso permite evitar qualquer reflexo direto da luz projetada na superfície, em vez de ter a superfície atuando como um espelho. A luz projetada na superfície assim modificada pode mesmo ser absorvida dependendo do tamanho da pixelização. Portanto, isso permite fazer graduações muito finas que produzem efeitos estéticos agradáveis.

[089] As estruturas de sombreamento se encaixam nas superfícies laterais das projeções positivas e negativas, sem impedir o processo de estampagem fina. No caso das projeções positivas e projeções negativas terem respectivamente uma parte superior ou inferior achatadas, as estruturas de sombreamento também podem ser feitas sobre as superfícies das projeções, onde essas superfícies são criadas pelo achatamento.

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22/26 [090] As Figuras 6 a 9 contêm exemplos de um mesmo padrão de estampagem, que de acordo com concretizações preferidas exibem estruturas de sombreamento em superfícies laterais ou superfícies de topo e / ou de fundo planas das projeções.

[091] A Figura 6 ilustra esquematicamente, em uma vista tridimensional, um padrão de estampagem de acordo com a invenção, sem qualquer meio de estrutura sombreada em qualquer superfície. O padrão de estampagem compreende projeções positivas P com topos achatados e projeções negativas N com fundos achatados. O quadrado à direita da figura 6 representa um mapa do padrão de estampagem visto de cima.

[092] A Figura 7 ilustra esquematicamente um padrão de estampagem semelhante ao da figura 6, em que uma parte das superfícies das projeções positivas P, mais especificamente, as suas superfícies de topo achatadas compreendem meios de estrutura de sombreamento representados como asperezas em forma de cubo afixadas à superfície achatada a uma distância regular entre si. A forma de cubo é apenas para ilustração e pode variar de acordo com as necessidades reais. O quadrado à direita da figura 7 representa um mapa do padrão de estampagem visto a partir de cima, em que as partes texturizadas correspondem às superfícies do padrão de estampagem que compreendem estruturas de sombreamento, e as partes não texturizadas a superfícies que não incluem estruturas de sombreamento.

[093] A Figura 8 ilustra esquematicamente uma configuração na qual, parcialmente semelhante como na figura 7, uma parte das superfícies laterais de projeções positivas P, mas também de projeções negativas N, compreende meios de estrutura de sombreamento. Neste exemplo, as superfícies de fundo achatadas das projeções negativas N compreendem especificamente essas estruturas de sombreamento, enquanto a superfície superior achatada das projeções positivas não.

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O quadrado à direita da figura 8 representa um mapa do padrão de estampagem visto de cima, em que as partes texturizadas correspondem às superfícies do padrão de estampagem que compreendem estruturas de sombreamento, e as partes não texturizadas para superfícies que não compreendem quaisquer estruturas de sombreamento.

[094] A Figura 9 ilustra esquematicamente uma configuração adicional na qual todas as superfícies, exceto a superfície superior achatada das projeções positivas P e as superfícies de fundo achatadas das projeções negativas N, levam estruturas de sombreamento - as superfícies sem sombreamento são representadas em branco liso. Novamente o quadrado à direita da figura 9 representa um mapa do padrão de estampagem visto a partir de cima, em que as partes texturizadas correspondem às superfícies do padrão de estampagem que compreendem estruturas de sombreamento, e as partes não texturizadas a superfícies que não incluem estruturas de sombreamento.

[095] Padrões de estampagem exemplificativos [096] A Figura 10 ilustra uma concretização exemplificativa de um padrão de estampagem em uma vista de cima, de uma maneira muito esquemática de modo a mostrar apenas o princípio, a ser realizado em um rolo do par de rolos de acordo com a invenção. É claro que, para o propósito de estampagem, um padrão de estampagem correspondente deve ser realizado para o outro rolo do par de rolos (não representado na figura 10).

[097] No exemplo da figura 10, uma pluralidade de projeções positivas representadas pelos retângulos mais escuros e uma pluralidade de projeções negativas representadas pelos retângulos mais claros são dispostas respectivamente. Como as projeções positivas e as projeções negativas são formas poliédricas idênticas, elas têm o mesmo comprimento, largura e altura. As projeções positivas são orientadas de modo longitudinal perpendicularmente à direção longitudinal das

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24/26 projeções negativas, e estão alinhadas na direção axial, mas também na direção circunferencial. A direção do comprimento das projeções negativas é orientada paralelamente à direção axial, enquanto a direção do comprimento da projeção positiva é orientada paralelamente à direção circunferencial.

[098] Uma primeira periodicidade das projeções negativas na direção axial é a mesma que a periodicidade das projeções positivas na direção axial. Uma segunda periodicidade das projeções negativas na direção circunferencial é a mesma que a periodicidade das projeções positivas na direção circunferencial. A primeira periodicidade e a segunda periodicidade dependem diretamente dos valores de comprimento e largura da projeção negativa e positiva, mas não precisam ser os mesmos.

[099] As projeções negativas estão alinhadas com as projeções positivas na direção axial, de tal forma que as estruturas de projeção são adjacentes. De modo similar as projeções negativas estão alinhadas com as projeções positivas na direção axial, de tal forma que as estruturas de projeção são adjacentes.

[0100] As projeções negativas e positivas na direção axial, de uma linha até a próxima linha adjacente, estão deslocadas por 1/2 período de distância.

[0101] A Figura 11 mostra outro exemplo de concretização de um padrão de estampagem em uma vista de cima, para ser realizado em um dos pares de rolos de acordo com a invenção. O padrão de estampagem compreende cunhas em projeções positivas e projeções negativas, em que o ápice da cunha é um segmento reto, e o ápice das cunhas de projeção positiva é perpendicular ao ápice das cunhas de projeção negativa - a parte inferior da projeção. É claro que as projeções negativas e as projeções positivas são estruturas poliédricas de formato idêntico. As superfícies mostradas em diferentes texturas, com ex

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25/26 ceção dos quadrados, representam superfícies que estão em um ângulo entre si e também no plano da figura.

[0102] Assim como na figura 10, duas projeções sucessivas em uma linha axial, isto é, uma projeção negativa e sua projeção positiva adjacente, e as duas projeções adjacentes em um mesmo lado na direção circunferencial, todas as quatro juntas formam uma superfície quadrada que é plana e no nível da superfície média do rolo. Como resultado, a superfície plana e quadrada não produzirá nenhuma estampagem de material no momento da estampagem.

[0103] A figura 12 mostra o padrão de estampagem da figura 11 visto a partir de um ângulo para obter uma ilustração tri-dimensional, destinada a completar a compreensão da figura 11.

[0104] A Figura 13 mostra outro exemplo de concretização de um padrão de estampagem em uma vista de cima, e contendo projeções positivas, os lados laterais das quais são superfícies triangulares e projeções negativas tendo a mesma forma, porém invertidas. Superfícies com textura escura representam projeções positivas, enquanto superfícies texturizadas mais claras representam projeções negativas.

[0105] A Figura 14 ilustra outro exemplo de concretização de um padrão de estampagem em uma vista de cima feita de tetraedros. As superfícies mostradas em diferentes texturas representam superfícies que estão em um ângulo entre si e também no plano da figura.

[0106] A figura 15 mostra o padrão de estampagem da figura 14 como visto a partir de um ângulo para obter uma ilustração tridimensional, destinada a completar a compreensão da figura 14.

[0107] A Figura 16 ilustra outra concretização de um padrão de estampagem no qual o contorno da base de qualquer uma das projeções positivas e das projeções negativas é um quadrado. Superfícies com textura escura representam projeções positivas, enquanto superfícies texturizadas mais claras representam projeções negativas.

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26/26 [0108] A figura 17 ilustra outra concretização de um padrão de estampagem no qual o contorno da base de qualquer uma das projeções positivas e das projeções negativas é um retângulo. Superfícies com textura escura representam projeções positivas, enquanto superfícies texturizadas mais claras representam projeções negativas.

[0109] A figura 18 ilustra outra concretização de um padrão de estampagem no qual o contorno da base de qualquer uma das projeções positivas e das projeções negativas é um rombóide. Superfícies com textura escura representam projeções positivas, enquanto superfícies texturizadas mais claras representam projeções negativas.

Claims

1. Método de estampagem permite estampar um material em ambos os lados, caracterizado pelo fato que compreende pelo menos, alimentar o material folhado em um mordedor de rolo entre um par um par de um primeiro rolo e um segundo rolo, o primeiro rolo e o segundo rolo sendo fornecido cada um com uma pluralidade de projeções positivas e uma pluralidade de projeções negativas de estruturas poliédricas de formato idêntico, as projeções positivas são elevadas acima de uma superfície cilíndrica média de seu rolo, e as projeções negativas são rebaixos que atingem abaixo da superfície cilíndrica média de seu rolo, um primeiro subconjunto da pluralidade de projeções positivas sendo disposto com uma primeira periodicidade em uma primeira grade na direção axial e uma segunda periodicidade na primeira grade na direção circunferencial no primeiro rolo, e um segundo subconjunto da pluralidade de projeções negativas sendo dispostas com a primeira periodicidade na direção axial e a segunda periodicidade na direção circunferencial na primeira grade entrelaçada com as projeções positivas, em direções axiais e circunferenciais, respectivamente, e um terceiro subconjunto da pluralidade de projeções positivas e um quarto subconjunto da pluralidade de projeções negativas estando dispostos em uma segunda grade complementar da primeira grade, no segundo rolo, cada uma das projeções positivas e as projeções negativas no primeiro rolo sendo configuradas de tal modo que, durante a operação pretendida dos rolos e no mordedor de rolo, exceto para projeções localizadas nas bordas da primeira grade, sendo cercadas por todos os lados por projeções positivas e projeções negativas no segundo rolo, as projeções positivas do primeiro rolo junto com projeções negativas correspondentes alternadas no segundo rolo formando durante a operação pretendida dos rolos e no mordedor de rolo, uma primeira linha reta (y-y) substancialmente paralela à dire

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2/6 ção axial, e em direções axiais e circunferenciais, respectivamente, e um terceiro subconjunto da pluralidade de projeções positivas e um quarto subconjunto da pluralidade de projeções negativas sendo dispostos em uma segunda grade complementar da primeira grade, no segundo rolo, cada uma das projeções positivas e as projeções negativas no primeiro rolo durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo, exceto para projeções localizadas nas bordas da primeira grade, sendo cercadas por todos os lados por projeções positivas e projeções negativas no segundo rolo, as projeções positivas do primeiro rolo juntamente com projeções negativas correspondentes alternadas no segundo rolo formando durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo, uma primeira linha reta (y-y) substancialmente paralela à direção axial; e as projeções negativas do primeiro rolo junto com projeções positivas correspondentes alternadas no segundo rolo formando durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo, uma segunda linha reta (x-x) substancialmente paralela à direção axial, sendo o método caracterizado no sentido de, além disso, compreender dispondo na primeira grade as projeções positivas e as projeções negativas de tal modo que na direção axial no primeiro rolo cada projeção positiva partilha uma borda de base lateral com pelo menos uma projeção negativa adjacente à projeção positiva, onde a primeira linha reta (y-y) e a segunda linha reta (x-x) são coincidentes em uma única terceira linha (z-z), e durante a operação dos rolos e no mordedor do rolo, todas as superfícies oblíquas laterais das projeções positivas e negativas do primeiro rolo estão logo acima da superfície, em vista frontal inteira, com as correspondentes superfícies oblíquas laterais das respectivas projeções negativas e positivas do segundo rolo, permitindo assim uma distribuição homogênea de pressão no material.

2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado

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3/6 pelo fato que o primeiro rolo é um rolo motor e o par de rolos é configurado de tal modo que o rolo motor aciona o segundo rolo.

3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato que o primeiro rolo e o segundo rolo são sincronizados através de meios de sincronização.

4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato que os meios de sincronização compreendem para cada um do primeiro rolo e do segundo rolo uma roda dentada, as rodas dentadas cooperando para sincronizar o primeiro rolo e o segundo rolo durante a operação de tal modo que a roda dentada do primeiro rolo está ligada com a roda dentada do segundo rolo.

5. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato que os meios de sincronização compreendem as projeções positivas e projeções negativas do primeiro rolo e do segundo rolo, as projeções positivas e as projeções negativas cooperando para sincronizar uma rotação do primeiro rolo e do segundo rolo durante o funcionamento dos rolos.

6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que compreende ainda proporcionar pelo menos uma das superfícies oblíquas laterais com meios de estrutura de sombreamento para produzir através de uma estampagem pretendida do material um efeito de sombreamento óptico quando a luz é projetada sobre o material estampado.

7. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que a etapa de proporcionar pelo menos uma das superfícies oblíquas laterais com meios de estrutura de sombreamento compreende proporcionar estruturas de estampagem de pixelização.

8. Aparelho de estampagem para estampar um material em ambos os lados, compreendendo pelo menos um par de um primeiro rolo e um segundo rolo configurado

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4/6 para estampar o material que se destina a ser alimentado em um mordedor de rolo formado pelo primeiro e o segundo rolo, o primeiro rolo e o segundo rolo sendo fornecido, cada um com uma pluralidade de projeções positivas (P) e uma pluralidade de projeções negativas (N) de estruturas poliédricas de formato idêntico, as projeções positivas são elevadas acima de uma superfície cilíndrica média de seu rolo, e as projeções negativas são rebaixos que alcançam abaixo da superfície cilíndrica média de seu rolo, um primeiro subconjunto da pluralidade de projeções positivas sendo dispostas com uma primeira periodicidade em direção axial em uma primeira grade e em uma segunda periodicidade em direção circunferencial na primeira grade no primeiro rolo, e um segundo subconjunto da pluralidade de projeção negativa sendo disposto com a primeira periodicidade na primeira grade e com a segunda periodicidade na direção circunferencial na primeira grade entrelaçada com as projeções positivas, em direções axiais e circunferenciais, respectivamente, e um terceiro subconjunto da pluralidade de projeções positivas e um quarto subconjunto da pluralidade de projeções negativas sendo dispostos em uma segunda grade complementar à primeira grade, no segundo rolo, cada uma das projeções positivas e as projeções negativas no primeiro rolo sendo configuradas de tal forma que durante a operação pretendida dos rolos e no mordedor de rolo, exceto para projeções localizadas nas bordas da primeira grade, sendo cercadas por todos os lados por projeções positivas e negativas no segundo rolo, as projeções positivas do primeiro rolo juntamente com projeções negativas correspondentes alternadas no segundo rolo formando durante a operação pretendida dos rolos e no mordedor do rolo, uma segunda linha reta (y-y) substancialmente paralela à direção axial, e as projeções negativas do primeiro rolo juntamente com

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5/6 projeções positivas correspondentes alternadas no segundo rolo formando durante a operação pretendida dos rolos e no mordedor do rolo, uma segunda linha reta (x-x) substancialmente paralela à direção axial, o aparelho sendo caracterizado pelo fato que no primeiro rolo e no segundo rolo, uma disposição das projeções positivas e das projeções negativas é configurada de modo que na direção axial no primeiro rolo, cada projeção positiva compartilha uma borda de base lateral com pelo menos uma projeção negativa adjacente à projeção positiva, onde a primeira linha reta (y-y) e a segunda linha reta (x-x) são coincidentes em uma única terceira linha (z-z), e durante uma operação pretendida dos rolos e no mordedor do rolo, todas as superfícies laterais oblíquas das projeções positivas e negativas do primeiro rolo estão logo acima da superfície em vista frontal completa com as superfícies oblíquas laterais correspondentes das respectivas projeções negativas e positivas do segundo rolo, permitindo assim uma distribuição homogênea da pressão no material.

9. Aparelho de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato que o primeiro rolo e o segundo rolo compreendem uma superfície, compreendendo a superfície qualquer um de uma lista que compreende aço, metal, metal duro, cerâmica.

10. Aparelho de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato que a superfície compreende ainda uma camada protetora.

11. Aparelho de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato que pelo menos uma das superfícies oblíquas laterais com meios de estrutura de sombreamento para produzir através de uma estampagem pretendida do material um efeito de sombreamento óptico quando a luz é projetada sobre o material

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6/6 estampado.

12. Aparelho de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato que os meios de estrutura de sombreamento compreendem estruturas de estampagem de pixelização.

13. Aparelho de qualquer uma das reivindicações 8 a 12, caracterizado pelo fato que o primeiro rolo é um rolo motor e o par de rolos é configurado de tal modo que o rolo motor aciona o segundo rolo.

14. Aparelho de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato que o primeiro rolo e o segundo rolo são sincronizados através de meios de sincronização.

15. Aparelho de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato que os meios de sincronização compreendem as projeções positivas e projeções negativas do primeiro rolo e do segundo rolo, as projeções positivas e as projeções negativas cooperando para sincronizar uma rotação do primeiro rolo e do segundo rolo durante o funcionamento dos rolos.