BR112019007994B1 - Estação para aplicar substâncias fluidas a materiais de pedra - Google Patents

Abstract

A presente invenção refere-se a uma estação (10) para aplicar substâncias fluidas a materiais de pedra (L), que compreende uma superfície de suporte (13) para sustentar uma laje de pedra e um aplicador (21) para aplicar a substância fluida à laje, o dito aplicador (21) compreende um rolo de distribuição (26) ou uma pá (126) adequados para pressionar a laje e se deslocar sobre ela para distribuir a substância fluida sobre a laje, um dispositivo de movimento automático (20) sendo provido para mover o dito aplicador (21), para permitir a distribuição automatizada da substância fluida.

Description

DESCRIÇÃO Campo Técnico

[001] A presente invenção refere-se ao campo de blocos de trabalho e lajes de materiais de pedra, tais como mármore, granito e semelhante; em particular, o objeto da invenção é uma estação para aplicar substâncias fluidas, tais como, embora sem limitação, resinas, a lajes de material de pedra.

Estado da Técnica

[002] Como é bem conhecido, os materiais de pedra natural usados no campo da construção, tais como mármores, granitos e semelhantes, devem ser principalmente tratados com resinas de epóxi, que podem ser resinas de componente único ou resinas de dois componentes, de modo a aperfeiçoar as características químicas e mecânicas dos mesmos ou simplesmente sua aparência. As resinas entram nas rachaduras das lajes, reforçando assim as lajes e conferindo às mesmas uma superfície homogênea.

[003] Às vezes, membranas ou folhas de reforço formadas de fibras artificiais como vidro são fixadas às lajes de material de pedra por meio de resinas para aperfeiçoar os desempenhos mecânicos das mesmas.

[004] Em geral, o acabamento de resina é executado através de linhas de processo que, além das operações de carregamento e de descarregamento, proveem: um ciclo de secagem de laje em fornos de convecção na temperatura exigida, um ou mais ciclos para aplicar a resina de epóxi, também compreendendo, caso necessário, a aplicação de membranas ou folhas de reforço, e um ciclo de catálise em fornos na temperatura exigida.

[005] Na maioria das linhas existentes, o ciclo para aplicar resinas, membranas ou folhas de reforço é executado manualmente pelo operador.

[006] Às vezes, para aplicar as resinas, é usada uma máquina automática de dois eixos que, depois de detectar o contorno da laje, pulveriza a resina sobre a superfície da laje por meio de um sistema de bico de bomba.

[007] As membranas ou folhas de reforço podem ser também aplicadas automaticamente à superfície da laje, e são então cobertas com a resina aplicada manualmente ou através da mesma máquina de dois eixos.

[008] No entanto, a pulverização da resina sobre a laje traz desvantagens significativas a partir do ponto de vista tanto do ambiente quanto do consumo de energia. De fato, mesmo que uma cobertura de proteção seja formada em torno da área de acabamento de resina, os elementos gasosos tendem a sair desta área ou a se depositarem nos elementos da máquina, levando assim, ao longo do tempo, a depósitos duros, o que resulta no mau funcionamento dos componentes mecânicos ou em obstruções dos componentes de sucção, com o consequente detrimento do ambiente de trabalho adjacente.

[009] Ademais, esta tecnologia requer a presença de um operador. De fato, depois da primeira aplicação de resina, é muitas vezes necessário aplicar a resina novamente no ponto e nas rachaduras onde ela penetrou em demasia. Na realidade, nestas áreas, a resina tende a descer com relação à superfície externa, tornando assim as rachaduras novamente visíveis. O operador deve reconhecer a área onde a resina desce, e aplicar mais resina à mesma.

[0010] Obviamente, a presença da força de trabalho é particularmente desvantajosa tanto por questões de saúde ambiental quanto para a velocidade e a qualidade da intervenção.

[0011] Problemas similares ocorrem com as estações para aplicar substâncias fluidas que não sejam as resinas de reforço, tais como, por exemplo, substâncias corantes, antioxidantes, etc.

Objetivo e Sumário da Invenção

[0012] A invenção tem por objetivo solucionar os problemas típicos das máquinas e dos processos conhecidos para a aplicação de substâncias fluidas a materiais de pedra.

[0013] Dentro desta finalidade, um objetivo principal da invenção é o de prover uma estação para aplicar substâncias fluidas a materiais de pedra que seja adequada para reduzir a necessidade de operadores quando da aplicação destas substâncias, especialmente quando da aplicação de resinas de reforço.

[0014] Outro objetivo da invenção é o de prover uma estação para aplicar substâncias fluidas a materiais de pedra que permita aumentar a precisão do trabalho.

[0015] Outro objetivo da invenção é o de prover uma estação para aplicar substâncias fluidas a materiais de pedra que seja adequada para acelerar todo o processo.

[0016] Outro objetivo importante da invenção é o de prover uma estação para aplicar substâncias fluidas a materiais de pedra que permita diminuir a quantidade de resina utilizada.

[0017] Outro objetivo importante da invenção é o de prover uma estação para aplicar substâncias fluidas a materiais de pedra que permita diminuir as emissões nocivas da resina.

[0018] Outro objetivo da invenção é o de prover uma estação para aplicar substâncias fluidas a materiais de pedra que seja confiável e que exija uma manutenção reduzida com relação às estações da técnica anterior.

[0019] Estes e outros objetivos, que ficarão mais claros abaixo, são realizados por meio de uma estação para aplicar substâncias fluidas a materiais de pedra, que compreende uma superfície de suporte para sustentar uma laje de material de pedra e um aplicador para aplicar a substância fluida à laje. A característica da estação é a de que o aplicador compreende um rolo de distribuição adequado para pressionar a laje e se deslocar sobre ela para distribuir a substância fluida sobre ela, um dispositivo de movimento automático sendo também provido para mover o aplicador, para permitir a distribuição automatizada da substância fluida.

[0020] Adequadamente, o aplicador pode compreender um membro de pressionamento para pressionar o rolo contra a laje, e um dispositivo de ajuste para regular a pressão do rolo sobre a laje.

[0021] O aplicador compreende preferivelmente um suporte, ao qual o rolo é articulado, a fim de permitir a rotação do mesmo, isto é, o seu deslizamento, na laje. O membro de pressionamento compreende um atuador adequado para gerar uma força sobre o suporte de modo a transmitir a força para o rolo e a gerar uma pressão do rolo sobre a laje. O dispositivo de ajuste para regular a pressão do rolo na laje é adequado para atuar com a regulagem da força do atuador que atua sobre o suporte.

[0022] Preferivelmente, pelo menos um atuador é um atuador de rotação que compreende um membro de rotação que define uma potência de saída do atuador de rotação para aplicar um torque. O membro de rotação é preferivelmente adequado para girar coaxial e integralmente com o eixo de potência do atuador de rotação.

[0023] Na prática, a potência de saída do atuador gira, diferentemente de um atuador de translação com uma saída de potência de translação.

[0024] O suporte pode adequadamente compreender pelo menos um corpo de suporte, ao qual o rolo é articulado. Pelo menos um corpo de suporte é fixado ao membro de rotação de modo que, com a aplicação de um torque ao membro de rotação por meio do atuador correspondente, o corpo de suporte e o rolo tendam a girar em torno do eixo do membro de rotação, e, portanto, com o rolo disposto em contato com a laje e o corpo de suporte disposto inclinado, a direção do torque aplicado ao membro na direção de movimento do rolo na direção da laje produza um aumento na pressão do rolo sobre a laje, enquanto que um decréscimo no torque nesta direção causa um decréscimo na pressão do rolo sobre a laje.

[0025] O membro de pressionamento compreende preferivelmente dois atuadores de rotação que são dispostos opostos entre si e com os eixos dos respectivos membros de rotação coincidindo com os eixos da saída de potência dos atuadores, alinhados entre si. Um corpo de suporte é integralmente fixado a cada membro de rotação, de modo que o rolo seja articulado a um par de corpos de suporte que podem girar em torno dos eixos de potência coincidentes dos atuadores de rotação.

[0026] Em outras concretizações, o membro de pressionamento compreende apenas um atuador de rotação. Em um membro de rotação do atuador de rotação, que define a saída de potência do atuador, é fixado um eixo, que é coaxial com o eixo de rotação do membro de rotação, isto é, com o eixo de rotação da potência de saída. Um corpo de suporte é provido em pelo menos uma extremidade do eixo, o rolo sendo articulado ao corpo de suporte. Dois corpos de suporte, aos quais o rolo é articulado, são preferivelmente providos em extremidades opostas do eixo, os quais são adequados para girar integralmente com o mesmo. De acordo com as concretizações preferidas, o atuador de rotação é do tipo pneumático e compreende um dispositivo de ajuste para regular a pressão de atuação para o ar comprimido.

[0027] O aplicador preferivelmente compreende um dispositivo de medição para medir o torque aplicado ao eixo.

[0028] De acordo com as concretizações preferidas, o aplicador compreende pelo menos um bico a partir do qual a substância fluida sai para ser depositada na laje, o bico sendo associado com um sistema de suprimento de substância fluida.

[0029] Em outras concretizações, pelo menos um bico a partir do qual a substância fluida sai é separado do aplicador.

[0030] Em outras concretizações, pelo menos um bico a partir do qual a substância fluida sai não é provido nesta estação, mas em uma estação à montante.

[0031] Nas concretizações preferidas, o dispositivo móvel é numericamente controlado.

[0032] Nas concretizações preferidas, o dispositivo móvel provê pelo menos três graus de liberdade para o aplicador, e, em particular, pelo menos uma translação paralela à superfície de suporte da laje, pelo menos uma rotação em torno de um eixo vertical, e pelo menos uma rotação em torno de um eixo horizontal.

[0033] Nas concretizações preferidas, o dispositivo móvel compreende um braço antropomórfico, o aplicador sendo disposto na extremidade operação do mesmo.

[0034] Nas concretizações preferidas, o dispositivo móvel compreende um carrinho que é disposto acima da superfície de suporte da laje e espaçado a partir desta superfície, a partir do qual o aplicador é suspenso.

[0035] O braço antropomórfico é preferivelmente suspenso a partir do carrinho. O braço antropomórfico apresenta praticamente uma base fixada ao carrinho, o braço se estendendo para baixo a partir da base. Na prática, o carrinho e o braço antropomórfico são dispostos em uma maior altura do que a superfície de suporte da laje. Em particular, eles são ambos dispostos em uma altura maior do que a superfície superior da laje. Por isso, tendo definido como parâmetro de construção uma espessura máxima das lajes que podem ser processadas na estação, o carrinho e o braço antropomórfico são dispostos em uma maior altura com relação a uma distância a partir da superfície de suporte da laje igual à espessura máxima das lajes.

[0036] O aplicador apresenta preferivelmente pelo menos seis graus de liberdade de movimento.

[0037] A estação preferivelmente compreende uma estrutura de pórtico provida com uma barra transversal disposta acima da superfície de suporte, na qual o carrinho é disposto de maneira deslizável.

[0038] Nas concretizações preferidas, a superfície de suporte é a peça de apoio de uma correia transportador.

[0039] O carrinho pode preferivelmente transladar na direção de movimento da correia transportadora.

[0040] Em outras concretizações, o carrinho pode transladar em uma direção ortogonal à direção de movimento da correia transportadora.

[0041] Em outras concretizações, o carrinho pode transladar tanto na direção de movimento da correia transportadora quanto em uma direção ortogonal à correia transportadora.

[0042] A estação de aplicação é preferivelmente uma estação de acabamento de resina para aplicar uma resina de reforço ao material de pedra, e as substâncias fluidas são, portanto, resinas de reforço.

[0043] De acordo com um aspecto adicional, a invenção refere-se a uma estação para aplicar substâncias fluidas a materiais de pedra, que compreende uma superfície de suporte para uma laje de material de pedra e um aplicador para aplicar a substância fluida à laje. A característica da estação é a de que o aplicador compreende uma pá de distribuição adequada para pressionar a laje e se deslocar sobre ela para distribuir a substância fluida sobre a laje, um dispositivo de movimento automático sendo provido para mover o aplicador, para permitir a distribuição automatizada da substância fluida.

[0044] O termo "pá" indica um membro substancialmente rígido que apresenta uma área que se estende principalmente de forma linear e adequada para entrar em contato com a laje. A pá é praticamente uma espátula para distribuir a substância fluida.

[0045] Adequadamente, o aplicador pode compreender um membro de pressionamento para pressionar a pá contra a laje, e um dispositivo de ajuste para regular a pressão da pá sobre a laje.

[0046] O aplicador compreende preferivelmente um suporte ao qual é fixada a pá, preferivelmente de maneira rígida, de modo a se mover sobre a laje, tocando-a. O membro de pressionamento compreende um atuador adequado para gerar uma força sobre o suporte de modo a transmitir a força para a pá e a gerar uma pressão da pá sobre a laje. O dispositivo de ajuste para regular a pressão da pá sobre a laje é adequado para atuar com a regulagem da força do atuador que atua sobre o suporte.

[0047] Preferivelmente, pelo menos um atuador é um atuador de rotação que compreende um membro de rotação que define uma saída de potência do atuador de rotação para aplicar um torque. O membro de rotação é preferivelmente adequado para girar coaxial e integralmente com o eixo de potência do atuador de rotação.

[0048] Praticamente, a saída de potência do atuador gira, diferentemente de um atuador de translação que apresenta uma saída de potência de translação.

[0049] O suporte pode adequadamente compreender pelo menos um corpo de suporte, ao qual é articulada a pá. Pelo menos um corpo de suporte é fixado ao membro de rotação de modo que, com a aplicação de um torque ao membro de rotação por meio do atuador correspondente, o corpo de suporte e a pá tendam a girar em torno do eixo do membro de rotação, e, portanto, com a pá disposta em contato com a laje e o corpo de suporte disposto inclinado, a direção do torque aplicado ao membro na direção de movimento da pá na direção da laje produza um aumento na pressão da pá sobre a laje, enquanto que um decréscimo no torque nesta direção causa um decréscimo na pressão da pá sobre a laje.

[0050] O membro de pressionamento preferivelmente compreende dois atuadores de rotação que são dispostos opostos entre si e com os eixos dos respectivos membros de rotação coincidindo com os eixos da saída de potência dos atuadores, alinhados entre si. Um corpo de suporte é integralmente fixado a cada membro de rotação, de modo que a pá seja articulada a um par de corpos de suporte que podem girar em torno dos eixos de potência coincidentes dos atuadores de rotação.

[0051] Em outras concretizações, o membro de pressionamento compreende apenas um atuador de rotação. No membro de rotação do atuador, que define a saída de potência do atuador, é fixado um eixo, que é coaxial com o eixo de rotação do membro de rotação, isto é, com o eixo de rotação da saída de potência. Um corpo de suporte é provido em pelo menos uma extremidade do eixo, a pá sendo fixada ao corpo de suporte. Dois corpos de supor, aos quais é fixada a pá, são preferivelmente providos nas extremidades opostas do eixo, os quais são adequados para girar integralmente com o mesmo. Nas concretizações preferidas, o atuador de rotação é do tipo pneumático e compreende um dispositivo de ajuste para regular a pressão de atuação para o ar comprimido.

[0052] O aplicador preferivelmente compreende um dispositivo de medição para medir o torque aplicado ao eixo.

[0053] Nas concretizações preferidas, o aplicador compreende pelo menos um bico a partir do que a substância fluida sai para ser depositada na laje, o bico sendo associado com um sistema de suprimento de substância fluida.

[0054] Em outras concretizações, pelo menos um bico a partir do qual sai a substância fluida é separado do aplicador.

[0055] Em outras concretizações, pelo menos um bico a partir do qual sai a substância fluida não é provido nesta estação, mas em uma estação à montante.

[0056] Nas concretizações preferidas, o dispositivo móvel é numericamente controlado.

[0057] Nas concretizações preferidas, o dispositivo móvel provê pelo menos três ruas de liberdade para o aplicador, e, em particular, pelo menos uma translação paralela à superfície de suporte da laje, pelo menos uma rotação em torno de um eixo vertical, e pelo menos uma rotação em torno de um eixo horizontal.

[0058] Nas concretizações preferidas, o dispositivo móvel compreende um braço antropomórfico, o aplicador sendo disposto na extremidade operativa do mesmo.

[0059] Nas concretizações preferidas, o dispositivo móvel compreende um carrinho que é disposto acima da superfície de suporte da laje e espaçado a partir desta superfície, a partir do qual o aplicador é suspenso.

[0060] O braço antropomórfico é preferivelmente suspenso a partir do carrinho. O braço antropomórfico apresenta praticamente uma base fixada ao carrinho, o braço se estendendo para baixo a partir da base. Na prática, o carrinho e o braço antropomórfico são dispostos em uma maior altura do que a superfície de suporte. Em particular, eles são ambos dispostos em uma maior altura do que a superfície superior da laje. Por isso, tendo definido como parâmetro de construção uma espessura máxima das lajes que podem ser processadas na estação, o carrinho e o braço antropomórfico são dispostos em uma maior altura com relação a uma distância a partir da superfície de suporte da laje igual à espessura máxima das lajes.

[0061] O aplicador apresenta preferivelmente pelo menos seis graus de liberdade de movimento.

[0062] A estação preferivelmente compreende uma estrutura de pórtico provida com uma barra transversal disposta acima da superfície de suporte, na qual o carrinho é disposto de maneira deslizável.

[0063] Nas concretizações preferidas, a superfície de suporte é a peça de apoio de uma correia transportadora ou semelhante.

[0064] O carrinho pode preferivelmente transladar na direção de movimento da correia transportadora.

[0065] Em outras concretizações, o carrinho pode transladar em uma direção ortogonal à direção de movimento da correia transportadora.

[0066] Em outras concretizações, o carrinho pode transladar tanto na direção de movimento da correia transportadora quanto em uma direção ortogonal à correia transportadora.

[0067] A estação de aplicação é preferivelmente uma estação de acabamento de resina para aplicar uma resina de reforço ao material de pedra, e as substâncias fluidas são, portanto, resinas de reforço.

Breve Descrição dos Desenhos

[0068] Características e vantagens adicionais da presente invenção ficarão mais evidentes a partir da descrição de uma concretização preferida, embora não exclusiva, ilustrada por meio de exemplo não limitativo nas tabelas anexas do desenho, onde:

[0069] a Figura 1 é uma vista axonométrica a partir do topo de uma estação de acabamento de resina para lajes de material de pedra, de acordo com a invenção;

[0070] a Figura 2 é uma vista frontal da estação de acabamento de resina da Figura 1;

[0071] a Figura 3 é uma ampliação da Figura 2;

[0072] a Figura 4 mostra o aplicador de resina da estação de acabamento de resina das figuras anteriores, com algumas partes removidas para deixar visível o lado de dentro do mesmo;

[0073] a Figura 5 é uma vista frontal de uma variante do aplicador de resina da Figura 4, com algumas partes removidas para deixar visível o lado de dentro do mesmo;

[0074] a Figura 6 é uma vista axonométrica de uma variante da estação, de acordo com a invenção, ilustrada nas figuras anteriores; e

[0075] a Figura 7 é uma vista frontal de uma variante do aplicador de resina da Figura.

Descrição Detalhada de uma Concretização da Invenção

[0076] Com referência às figuras, o numeral 10 indica, como um todo, uma estação para aplicar substâncias fluidas a uma laje de um material de pedra, de acordo com a invenção. Mais particularmente, a estação é uma estação de acabamento de resina para lajes de material de pedra.

[0077] A estação de acabamento de resina 10 é inserida, por exemplo, em uma linha de acabamento de resina, não mostrada nas figuras, compreendida de várias estações de processamento, tais como uma estação de carregamento, uma estação de secagem de laje (compreendendo, por exemplo, um ou mais fornos de secagem), uma estação de acabamento de resina, uma estação de catálise de resina, uma segunda estação de acabamento de resina opcional com uma segunda estação de catálise, e uma estação de descarregamento. Obviamente, outras estações podem ser providas em combinação com aquelas listadas acima.

[0078] A estação de acabamento de resina 10 pode ser provida com um meio para aplicar uma membrana ou folha de reforço à laje, que não são mostradas nas figuras.

[0079] A estação de acabamento de resina 10 compreende uma base 11 que é integrada com uma correia transportadora 12, a correia transportadora definindo, no topo, uma superfície de suporte 13 para a laje L de material de pedra, e uma direção de alimentação f a partir de uma área de entrada 14 para uma área de saída 15 para interagir com as respectivas estações de processamento da linha de acabamento de resina.

[0080] A estação de acabamento de resina 10 também compreende uma superfície de suporte 16, por exemplo, uma estrutura de pórtico, provida com quatro pilares 17 dispostos nas extremidades opostas, em lados opostos, da correia transportadora e conectados no topo por meio de quatro barras transversais 18. Entre duas barras transversais 18, ortogonal à direção de alimentação da laje f, é disposta a barra transversal central superior 19 da estrutura de pórtico, paralela à direção f, preferivelmente na correspondência da linha de centro da superfície de suporte 13. A barra transversal central superior 19 é disposta espaçada acima da superfície de suporte 13, sobreposta, isto é, intersectando, no plano, a área da mesma.

[0081] Um dispositivo de movimento automático numericamente controlado 20 é associado com a barra transversal central superior 19 para mover um aplicador de resina 21 sobre a laje L.

[0082] O dispositivo móvel permite seis graus de liberdade para o aplicador 21, conforme será explicado melhor abaixo. O aplicador 21 é suspenso da barra transversal central superior 19 através do dispositivo móvel 20.

[0083] O dispositivo móvel 20 compreende um carrinho 22 disposto deslizável sobre a barra transversal central superior 19, de acordo com a direção g, isto é, paralela à superfície de suporte da laje L e paralela à direção de alimentação da laje f. Em outras concretizações, a barra transversal 19 pode ser ortogonal à barra transversal do exemplo acima, e o carrinho desliza, portanto, ortogonalmente à direção f.

[0084] Na parte inferior do carrinho, por exemplo, abaixo da barra transversal central superior 19, é provido um braço antropomórfico 23, na extremidade operativa 23A do qual é provido o aplicador de resina 21.

[0085] O braço antropomórfico 23 compreende uma base 23B articulada ao carrinho 22 de acordo com um eixo vertical z. Um primeiro membro intermediário 23A A é articulado na base 213B de acordo com um eixo horizontal h. No primeiro membro intermediário 23C, é articulado um segundo membro intermediário 23DX de acordo com um eixo horizontal h'. A extremidade operativa 23A é articulada no segundo membro intermediário de acordo com um eixo k ortogonal a h ou h'. O aplicador 21 é articulado, através de um braço de suporte 24, à extremidade operativa 23A de acordo com um eixo ortogonal ao eixo k do mesmo.

[0086] O aplicador de resina 21 apresenta uma porção central na forma de caixa 25, em uma parte da qual o braço de suporte 24 é preso e com o qual, no lado oposto com relação ao braço 24, um rolo de distribuição de resina 26 é associado através de um suporte ao qual ele é articulado. Em particular, o suporte do rolo compreende dois corpos de suporte 27, nas primeiras extremidades correspondentes dos quais é articulado o rolo 26, enquanto que as segundas extremidades do qual são integralmente fixadas a um eixo 28 que passa dentro da porção central na forma de caixa 25.

[0087] Conforme está claramente mostrado na Figura 4, o aplicador de resina 21 também compreende um membro de pressionamento que permite pressionar o rolo 26 sobre a laje L. Em particular, o membro de pressionamento é concretizado por um atuador 29 adequado para gerar uma força no suporte 27-28 de modo a transmitir esta força ao rolo 26 e para fazer com que o rolo pressione a laje L.

[0088] Adequadamente, o atuador 29 é um atuador de rotação cuja saída de potência é definida por um membro de rotação 29A (que gira coaxial e integralmente com o eixo de potência n do atuador), ao qual o eixo 28 é fixado (coaxialmente com o eixo de rotação n do membro de rotação 29A), permitindo gerar um torque J no eixo 28 de modo que, quando o rolo 26 entrar em contato com a laje L e os corpos de suporte 27 do rolo forem dispostos inclinados (isto é, com o plano onde são providos o eixo de articulação m do rolo 26 e o eixo n do eixo 28 que é inclinado com relação à superfície de suporte 13), a direção do torque J aplicado ao eixo na direção de movimento do rolo na direção da laje produza um aumento na pressão do rolo na laje, enquanto um decréscimo no torque J nesta direção gera um decréscimo da pressão do rolo 26 na laje L.

[0089] Um dispositivo de ajuste é provido para regular a pressão do rolo 26 sobre a laje L, adequado para atuar com a regulagem da força, isto é, do torque, do atuador 29 que atua sobre o suporte 27-28, isto é, sobre os corpos de suporte de eixo ajustado.

[0090] O atuador 29 é preferivelmente um atuador de rotação conhecido do tipo pneumático e compreende, conforme bem conhecido, um dispositivo de ajuste para regular a pressão de atuação para o ar comprimido (não mostrado nas figuras) nas câmaras internas do atuador.

[0091] Na prática, o rolo 26 toca a laje. O atuador de rotação 29 apresenta um determinado valor de pressão devido ao ar comprimido na câmara interna do mesmo, ao qual corresponde uma força de torção, isto é, um torque, no eixo 28 na direção de manter o rolo em contato com a laje L. Obviamente, a laje transmite uma força que impede que o rolo gire em torno do eixo do eixo 28. Com a mudança da pressão do ar comprimido no atuador de rotação 29, o torque transmitido para o eixo 28 muda, e, portanto, a pressão do rolo na laje. Com o ajuste de um valor de ar comprimento das câmaras do atuador, e com a manutenção do mesmo constante durante o acabamento de resina, a pressão do rolo na laje será substancialmente constante.

[0092] Na Figura 5, é mostrada uma variante do aplicador de resina 21, e, em particular, do membro de pressionamento de rolo. Nesta variante, são providos dois atuadores de rotação 129, presos aos flancos opostos da porção central na forma de caixa 25, e com os eixos dos respectivos membros de rotação 129A que coincidem com os eixos da saída de potência dos atuadores, alinhados entre si, isto é, eles apresentam um eixo de rotação comum n. Um corpo de suporte 27 para o rolo 26 é integralmente preso a cada membro de rotação 129A, de modo que o rolo seja articulado a um par de corpos de suporte 27 que giram em torno de um eixo comum n que coincide com os eixos de potência dos dois atuadores de rotação 129. A operação é similar àquela descrita com referência ao único atuador com um eixo, ao qual são fixados dois corpos de suporte de rolo. Neste caso, dois dispositivos de ajuste são providos para regular a pressão do rolo 26 na laje L, adequados para atuar regulando a força, isto é, o torque, dos atuadores 29 nos suportes 27.

[0093] O aplicador de resina 21 também compreende um bico 30 a partir do qual sai a resina a fim de ser depositada na laje, e que é associado com um sistema de suprimento de resina, não mostrado, que compreende uma bomba para dispensar a resina no bico e um ou mais tanques para a resina, por exemplo, tanques para dois componentes que são misturados antes de saírem do bico para ter uma resina de dois componentes. Outros tipos de resinas são obviamente possíveis.

[0094] Para fins de clareza do desenho, o sistema de ar comprimido que supre o atuador, o sistema de suprimento de resina, e o sistema elétrico para energizar os componentes elétricos/eletrônicos do atuador não são mostrados, visto que eles são conhecidos daqueles versados na técnica.

[0095] As paredes e um teto (não mostrado) para isolar a estação são providos em torno da estrutura de pórtico.

[0096] A Figura 6 mostra uma variante da estação, indicada com o número 100. A estação compreende uma base 11 que interage com uma correia transportadora 12, a correia transportadora definindo, no topo, uma superfície de suporte 13 para a laje L de material de pedra, e uma direção de alimentação f a partir de uma área de entrada para uma área de saída para interagir com as respectivas estações de processamento da linha de acabamento de resina.

[0097] A estação de acabamento de resina 10 também compreende uma estrutura de suporte em cantiléver 116, provida com dois pilares 117 dispostos nas extremidades opostas da correia transportadora, no mesmo lado. Os dois pilas apresentam duas porções 117A que se projetam em cantiléver transversalmente à direção f, acima do espaço ocupado pela superfície 13, as duas porções sendo conectadas entre si por meio de uma barra transversal superior 119 que é paralela à direção f e disposta sobre o espaço acima da superfície 13, preferivelmente em correspondência da linha de centro da superfície de suporte 13.

[0098] Um dispositivo de movimento automático numericamente controlado 20 é associado com esta barra transversal central superior 119, substancialmente equivalente à barra transversal central 19 do exemplo anterior, para mover um aplicador de resina 21 na laje L, idêntico àquele descrito acima e, portanto, não descrito novamente.

[0099] A estação de acabamento de resina acima descrita soluciona os problemas das estações da técnica anterior, e tem as vantagens explicadas abaixo.

[00100] Primeiramente, o uso de um rolo de distribuição permite distribuir a resina sem pulverizá-la, reduzindo assim a dispersão da mesma no ambiente.

[00101] Além disso, o uso de um rolo de distribuição permite obter uma ótima aplicação de resina, impedindo qualquer excesso de resina que deva ser removido, bem como uma quantidade insuficiente de resina, aperfeiçoando assim os tempos e os custos de produção.

[00102] A estrutura da estação também permite operar em um ambiente particularmente limitado, adicionalmente limitando a dispersão da resina.

[00103] O uso da estação de acordo com a invenção permite otimizar a força de trabalho necessária na linha de acabamento de resina.

[00104] De acordo com outro aspecto, a invenção provê uma variante do aplicador de resina 21 que, em vez de um rolo, é equipado com uma pá de distribuição 126. A partir de um ponto de vista estrutural, o aplicador é substancialmente idêntico ao aplicador dos exemplos acima, com a única diferença de que, no lugar do rolo, é provida uma pá 126, que é integralmente fixada no suporte 27 (e que, portanto, não gira em torno do eixo m, como faz o rolo), e que pode oscilar, isto é, inclinar apenas em torno do eixo n de pelo menos um atuador de rotação 29. Por isso, para a descrição do aplicador equipado com uma pá no lugar de um rolo, pode ser feita referência à descrição (e ao desenho) do aplicador acima descrito, simplesmente considerando a pá (ou espátula) 126 como sendo integral com o suporte 27 e, portanto, girando apenas com relação ao eixo do atuador de rotação (por exemplo, a pá é integralmente fixada à barra 127H integralmente fixada, nas extremidades, aos corpos de suporte 27).

[00105] O termo "pá" indica um membro substancialmente rígido apresentando uma área 126A que se estende principalmente de forma linear e que é adequada para entrar em contato com a laje. A pá 126 é praticamente uma espátula, por exemplo, formada de aço, por exemplo, aço harmônico, para distribuir a substância fluida.

[00106] Entende-se que o que é ilustrado simplesmente representa possíveis concretizações não limitativas da invenção, que podem variar em formas e disposições sem se afastar do escopo do conceito no qual se baseia a invenção. Quaisquer numerais de referência nas reivindicações anexas são providos com o único propósito de facilitar sua leitura à luz da descrição acima e dos desenhos anexos e não limitam de maneira alguma o escopo de proteção.

Claims (15)

1. Estação (10) para aplicação de substâncias fluidas a materiais de pedra, caracterizada pelo fato de compreender uma superfície de suporte (13) para sustentar uma laje de pedra (L) e um aplicador (21) para aplicar a substância fluida à laje, em que o dito aplicador (21) compreende um rolo de distribuição (26) adequado para pressionar a laje (L) e se mover sobre ela para distribuir a substância fluida sobre a laje (L), um dispositivo de movimento automático (20) sendo fornecido para mover o dito aplicador (21), para permitir a distribuição automatizada da substância fluida, em que o dito aplicador (21) compreende um membro de pressionamento (29, 129) para pressionar o rolo (26) contra a laje (L), e um dispositivo de ajuste de pressão para regular a pressão do rolo (26) na laje; em que o dito aplicador (21) compreende um suporte (27, 28), ao qual o dito rolo (26) é articulado, a fim de permitir a rotação do mesmo na laje, o dito membro de pressionamento compreendendo pelo menos um atuador (29, 19) adequado para gerar uma força sobre o dito suporte (27, 28) de modo a transmitir a força para o rolo (26) e para gerar uma pressão do rolo (26) sobre a laje (L), o dito dispositivo de ajuste de pressão para regular a pressão do rolo na laje sendo adequado para atuar ajustando a força do dito pelo menos um atuador (29, 129) que atua sobre o dito suporte (27, 28), em que o dito atuador (29) é um atuador de rotação (29, 129) do tipo pneumático e compreende um dispositivo de ajuste para regular a pressão de atuação para o ar comprimido nas câmaras internas do atuador, em que ao ajustar um valor de ar comprimido nas câmaras do atuador, e mantendo-o constante durante o acabamento da resina, a pressão do rolo na laje será substancialmente constante, o dito atuador de rotação (29) compreendendo ainda um membro de rotação que define uma saída de potência do atuador de rotação para aplicar um torque; o dito suporte (27, 28) compreendendo pelo menos um corpo de suporte (27), ao qual o dito rolo (26) é articulado, o dito corpo de suporte (27) sendo fixado ao dito membro de rotação de modo que a aplicação de um torque ao dito membro de rotação por meio do atuador tenda a acionar o dito membro de suporte (27, 28) e o dito rolo (26) para rotação em torno do eixo do membro de rotação, de tal maneira que, com o dito rolo (26) disposto em contato com a laje (L) e o dito corpo de suporte (27) inclinado, a direção do torque aplicado ao dito membro na direção de movimento do dito rolo (26) na direção da laje (L) produza um aumento na pressão do rolo (26) na laje, enquanto que um decréscimo no torque na dita direção causa um decréscimo na pressão entre o rolo (26) e a laje (L), em que o dito aplicador (21) compreende pelo menos um bocal (30) a partir do qual a substância de fluido sai para ser depositada na laje (L), o bico (30) sendo associado com um sistema de suprimento para suprir a substância de fluido.

2. Estação para aplicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de o dito atuador (21) ser um atuador de rotação (29, 129) que compreende um membro de rotação que define uma saída de potência do atuador de rotação (29, 129), o dito membro de rotação sendo adequado para girar coaxial e integralmente com o eixo de potência do atuador de rotação (29, 129).

3. Estação para aplicação, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de o dito membro de pressionamento compreender dois ditos atuadores de rotação (129) que são dispostos opostos entre si com os eixos dos respectivos membros de rotação coincidindo com os eixos da saída de potência dos atuadores, alinhados entre si, um respectivo dito corpo de suporte (27) sendo integralmente fixado a cada membro de rotação, de modo que o dito rolo seja articulado a um par de ditos corpos de suporte (27) que podem girar em torno dos eixos de potência coincidentes dos atuadores de rotação.

4. Estação para aplicação, de acordo com qualquer um adas reiivndicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de o dito pelo menos um atuador de rotação (29, 129) ser do tipo pneumático e compreender um dispositivo de ajuste de pressão de atuação para regular a pressão de atuação para o ar comprimido.

5. Estação para aplicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de compreender um dispositivo de medição para medir o torque aplicado ao eixo (28) que forma o dito suporte (27, 28).

6. Estação para aplicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo fato de o dito dispositivo móvel ser numericamente controlado.

7. Estação para aplicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pelo fato de o dito dispositivo móvel prover pelo menos três graus de liberdade para o dito aplicador, e, em particular pelo menos uma translação paralela à superfície de suporte da laje, pelo menos uma rotação em torno de um eixo vertical, e pelo menos uma rotação em torno de um eixo horizontal.

8. Estação para aplicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de o dito dispositivo móvel compreender um braço antropomórfico, em cuja extremidade de operação o dito aplicador é disposto.

9. Estação para aplicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de o dito dispositivo móvel (20) compreender um carrinho (22) disposto acima da superfície de suporte da laje (13), espaçado a partir da dita superfície (13), a partir do qual o dito aplicador (21) é suspenso.

10. Estação para aplicação, de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizada pelo fato de o braço antropomórfico (23) ser suspenso a partir do dito carrinho (22).

11. Estação para aplicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizada pelo fato de o dito aplicador (21) apresentar pelo menos seis graus de liberdade de movimento.

12. Estação para aplicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 11, caracterizada pelo fato de compreender uma estrutura de suporte (16), preferivelmente uma estrutura de pórtico ou uma estrutura em cantiléver, provida com uma barra transversal (18) disposta espaçada acima da dita superfície de suporte (13), sobreposta, isto é, intersectando, no plano, a área da superfície de suporte (13), e na qual o dito carrinho (22) é disposto de maneira deslizável.

13. Estação para aplicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada pelo fato de a dita superfície de suporte (13) ser a peça de apoio de uma correia transportadora (12).

14. Estação para aplicação, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizada pelo fato de o dito carrinho (22) poder transladar na direção de movimento da dita correia transportadora (12).

15. Estação para aplicação, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelo fato de as ditas substâncias fluidas serem resinas de reforço, de modo que a dita estação para aplicação seja uma estação de acabamento de resina para aplicar uma resina de reforço a uma laje de pedra.

Images