BR112019007134A2 - sirene portátil e dispositivo para chamada de emergência e combinação dos mesmos - Google Patents

Abstract

sirene portátil ou dispositivo de chamada de emergência com uma sirene portátil, compreendendo um alto-falante 8, de modo a emitir um sinal de áudio, preferencialmente com uma pressão acústica alta; um elemento de comutação interno e/ou externo 14 para desligar e preferencialmente para ligar e desligar o sinal de áudio e um interruptor externo e/ou interruptor externo falso 4.

Description

“SIRENE PORTÁTIL E DISPOSITIVO PARA CHAMADA

DE EMERGÊNCIA E COMBINAÇÃO DOS MESMOS”

RELATÓRIO DESCRITIVO [0001] A presente invenção se refere a uma sirene portátil ou também um alarme de bolso, com um alto-falante que é capaz de emitir um sinal de áudio preferencialmente com uma pressão acústica alta, bem como um elemento de comutação interno para desligar e preferencialmente para ligar e desligar o sinal de áudio, bem como um interruptor externo ou um interruptor falso externo.

[0002] Sirenes portáteis e dispositivos de chamada de emergência, que também são conhecidos como alarmes de bolso ou “alarmes agudos”, já são conhecidos, com dispositivos de chamada de emergência também sendo conhecidos. Um alarme de bolso se destina a evitar que um agressor ou batedor de carteiras continue com sua ação, ao emitir um som alto, que chama a atenção para um roubo ou uma agressão. Essa atenção adicional, aqui, se destina a induzir o agressor ou ladrão a cessar a agressão ou soltar o item roubado.

[0003] É conhecido a partir do pedido de patente US 5489045, um “dispositivo armadilha antiassalto reutilizável transportável”, que é instalado atrás de uma porta ou janela e se destina a assustar e afugentar um ladrão, em que o dispositivo é fornecido com uma superfície de cera ou breu, que é particularmente bem adequada para registrar impressões digitais.

[0004] O pedido de patente US 2016192164 Al revela um dispositivo de proteção pessoal, que é combinado com um telefone móvel, em que a ativação de um dispositivo ativa o outro dispositivo. Os dispositivos são, aqui, ativados através de um interruptor ou comando de voz, em que a ativação é seguida por uma chamada de emergência com o paradeiro atual sendo enviado a um contato de chamada de emergência.

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2/36 [0005] É já conhecido a partir do pedido de patente internacional WO 2010084328 uma combinação de um telefone móvel e um dispositivo de alarme, que são conectados um ao outro no estado sem alarme. Separar o telefone do dispositivo de alarme aciona automaticamente o dispositivo de alarme, que não pode ser desativado até que o dispositivo de alarme tenha sido reconectado com o telefone móvel.

[0006] Dispositivos de apoio de emergência móveis estão no mercado desde cerca de 2009 e estão amplamente disponíveis graças ao aparecimento de smartphones, isto é, telefones celulares com poder de computação e posicionamento GPS. A posição do usuário é, aqui, determinada continuamente ou após um alarme ter sido acionado e uma mensagem é enviada a uma pessoa, empresa, organização ou grupo de pessoas predeterminado, principalmente através de internet móvel, WLAN e/ou mensagem de texto (SMS).

[0007] Todos os dispositivos compartilham em comum que a ativação manual para acionar o alarme pode rotineiramente ocorrer no próprio dispositivo.

[0008] São também conhecidos dispositivos de chamada de emergência que, quando ativados, enviam uma localização e sinal de situação de emergência a um centro de controle, de modo a notificar a polícia ou algum outro serviço de emergência e convocá-los à cena de uma emergência.

[0009] Um primeiro aspecto da presente invenção fornece uma sirene portátil, com as características na Reivindicação 1, em que realizações preferidas são reveladas nas Reivindicações dependentes. A sirene portátil compreende um alto-falante, um elemento de comutação interno e/ou externo e um interruptor externo ou um interruptor falso externo. A sirene portátil será adicionalmente fornecida com um invólucro para uma fonte de energia, um gerador de som e outros circuitos possíveis, que o especialista toma como certo, sem ter que explicitamente aqui listar explicitamente uma série de componentes

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3/36 óbvios. O alto-falante é fornecido para emitir um sinal de áudio, preferencialmente com uma pressão acústica alta. Como consequência, a sirene serve para acusticamente chamar a atenção para a sirene e um evento na área da sirene. A sirene ainda compreende um elemento de comutação interno e/ou externo para desligar e preferencialmente também para ligar e desligar o sinal sonoro. O elemento de comutação interno e/ou externo pode ser ativado para fins de desligamento sem problema e sem uma ferramenta.

[00010] O elemento de comutação interno e/ou externo deve ser tipicamente ativado em virtude do fato de que o invólucro é preso a uma corda, preferencialmente com uma tampa de plugue, que, por sua vez, é presa a uma bolsa, carteira, chaveiro ou artigo de vestuário do usuário e que ativa a sirene quando a corda é separada do invólucro. Recolocar a corda ou plugue torna possível desligar a sirene por meio do elemento de comutação interno. Está ainda presente na sirene portátil um interruptor externo e/ou interruptor externo falso. O interruptor interno e/ou externo ou também o interruptor externo pode ser utilizado para ligar o sinal sonoro ou acionar a sirene. O interruptor externo ou interruptor externo falso ou interruptores externos falsos é/são usados para desviar da vítima a atenção de uma pessoa incomodada pela sirene para a sirene e para convocar a pessoa a ativar o interruptor externo ou interruptor falso externo em uma tentativa de desligar a sirene. Ao ativar o interruptor externo ou interruptor externo falso, a pessoa cessa sua ação planejada e lida com a sirene portátil, possivelmente dando à pessoa que acionou essa sirene ou sinal de áudio tempo suficiente para escapar. O interruptor externo e/ou interruptor externo falso pode, aqui, também ser projetado como uma chave ou uma chave falsa. Além disso, o sinal de áudio pode ser um apito, uma sequência de apitos ou um grito/pedido de ajuda ou pela polícia. Em uma configuração simples, o sinal de áudio é um som simples emitido com um volume estando acima do limite da dor dentro de 2 metros, isto é, os valores de nível de pressão acústica de entre pelo menos 120 dB e pelo menos 140

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4/36 dB ou pressões acústicas de entre pelo menos 20 Pa e pelo menos 200 Pa (dependendo do tom e intensidade de dor desejada). Pode do mesmo modo ser estabelecido que dois sons podem ser usados, de modo a gerar uma batida que seja geralmente percebida como um sinal de áudio muito desagradável. Note-se que sons diferentes daqueles vistos como especialmente desagradáveis podem também ser usados como o sinal de áudio. Uma batida pode ser muito facilmente gerada por dois alto-falantes, que usem sons respectivos com uma frequência levemente diferente.

[00011] Mesmo dado apenas um interruptor falso externo, que não tenha função e dê a impressão de um interruptor para desligar o sinal de áudio, um agressor pode ser distraído tempo suficiente para permitir que uma pessoa encurralada escape.

Princípio Operacional [00012] Combinar um interruptor externo que não desligue a sirene e/ou um interruptor externo falso com o gatilho de alarme do mPERS resulta em um novo princípio operacional: Independente de como a ação continua, isto é, mesmo que a vítima seja subsequentemente levada da cena do crime, uma sirene é tipicamente encontrada no local onde o alarme foi acionado. Isso permite que se assegure as provas, que, através de impressões digitais e DNA aponte para o(s) autor(a) do crime e pode ligá-lo ou ligá-la ao local do evento. Isso pode levar a uma prisão, e, principalmente, também mina as duas mais importantes estratégias de defesa em juízo, especificamente que estava envolvido um caso de identidade equivocada ou de atividades consensuais, de modo que o criminoso é condenado com base em provas ao invés de ser uma palavra contra a outra.

Realizações Adicionais [00013] Em outra realização da sirene portátil, o interruptor externo

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5/36 apenas torna possível ligar, mas não desligar o sinal de áudio. Como resultado, a sirene portátil ou sinal de áudio pode também ser ativado pelo interruptor externo. A chave pode ser caracterizada como um interruptor de ligar ou desligar, de modo a criar a impressão de que há uma forma simples de rapidamente desligar o sinal de áudio. Nesta realização, podería ser possível dispensar um elemento de comutação interno para ligar, mas não um elemento de comutação interno para desligar.

[00014] Em outra realização da sirene portátil, o interruptor externo e/ou interruptor externo falso tem um key path (“trajeto chave”) e/ou um key stop (“parada chave”) e/ou um key sound (“som chave”) como uma resposta à ativação durante uma ativação. Como consequência, é fornecido ao usuário uma resposta háptica ou acústica ao ativar o interruptor externo e/ou interruptor externo falso. Em uma realização preferida do interruptor externo e/ou interruptor externo falso, a resposta acústica ou háptica cria a impressão de um interruptor externo emperrado ou danificado, induzindo um usuário a pressionar o interruptor externo e/ou interruptor externo falso com mais força. Em outra realização, a ativação do interruptor externo e/ou interruptor externo falso requer uma força de ativação elevada após um interruptor curto ou key path. A força de ativação elevada pode ser usada especialmente efetivamente nas realizações a seguir para melhor coletar vestígios do criminoso na sirene portátil.

[00015] Outra realização da presente invenção se refere a uma sirene portátil, cujo interruptor externo e/ou cujo interruptor externo falso é fornecido com um dispositivo para registro de uma impressão digital ou datilograma de um dedo ou polegar que ativa o interruptor externo e/ou interruptor externo falso. O sensor de impressão digital pode ser projetado como um sensor de impressão digital eletrônico, que registra eletronicamente um padrão de linha da ponta de um dedo ou polegar. A impressão digital registrada pode ser armazenada na sirene portátil e lida mais tarde. A impressão digital registrada pode também

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6/36 ser transmitida a um centro de controle ou centro de chamada de emergência por meio de uma interface de rádio ou interface de rádio móvel. Ê, do mesmo modo, possível transmitir a impressão digital a um dispositivo de chamada de emergência localizado nas proximidades por meio respectivamente de uma interface de transmissão de rádio de curto alcance atual, em que o dispositivo de chamada de emergência pode armazenar eletronicamente a presente impressão digital e/ou transmiti-la a um centro de controle correspondente por meio de uma interface de rádio (móvel). Um registro eletrônico com ou sem transmissão também torna possível registrar diversas impressões digitais, por exemplo, se diversas pessoas tentam desligar a sirene portátil pressionando o interruptor externo e/ou interruptor externo falso. Outra vantagem de registrar ou capturar eletronicamente impressões digitais é que diversas imagens da mesma impressão digital podem ser registradas, por exemplo, de modo que, dados diversos registros, o melhor ou uma sobreposição de diversos registros possa render uma impressão digital utilizável.

[00016] Pode também ser estabelecido que uma superfície do interruptor externo e/ou interruptor externo falso seja configurada para registrar uma impressão digital quando ativada. A superfície do interruptor externo e/ou interruptor externo falso pode, aqui, compreender um componente plasticamente deformável, que diretamente registre ou imprima a ponta do dedo que ativa o interruptor externo e/ou interruptor externo falso. Pode também ser estabelecido que a superfície do interruptor externo e/ou interruptor externo falso seja fornecida com um componente químico, que seja especialmente apropriado para assegurar uma impressão digital. Pode ser estabelecido que seja feito uso de uma superfície adesiva, por exemplo, em que células de uma camada superior da pele de uma ponta do dedo são fixadas sobre esta superfície, capturando, assim, uma imagem de uma impressão digital.

[00017] É do mesmo modo estabelecido que um filme seja disposto

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7/36 sobre a superfície externa do interruptor externo, que é enrolado em um invólucro da sirene portátil e, assim, protegido em uma etapa posterior. Para este fim, um filme sobre a superfície pode ser puxado para dentro do invólucro após uma ativação. Esse arranjo consiste em quatro camadas ao todo e, dada uma configuração apropriada, pode ser puxado diretamente para dentro do dispositivo durante a ativação sob a ponta do dedo, sem danificar a impressão digital. Enquanto puxando para dentro, a impressão digital pode também ser assegurada pelo filme mais baixo.

[00018] Em uma realização adicional da presente invenção, o interruptor externo e/ou interruptor externo falso tem um meio para ferir, que é configurado para pegar uma amostra de tecido da ponta do dedo e/ou lesionar a pele de um usuário durante a ativação. O meio para ferir deve, aqui, ser configurado de modo a separar e garantir pelo menos células da pele do calo de uma ponta do dedo que aciona o interruptor externo e/ou interruptor externo falso. Nesta conjunção, o meio para ferir é para permitir uma garantia de uma amostra de DNA, removendo pelo menos uma parte do calo. Em outras realizações, uma amostra de sangue e/ou de tecido é para ser tomada de uma ponta do dedo através do meio para ferir. Em uma realização simples, o meio para ferir pode, aqui, consistir numa borda afiada do interruptor externo e/ou interruptor externo falso. Em outra realização simples, uma agulha pode ser disposta sob a chave, que sobressai sobre uma superfície do interruptor externo com a ativação do interruptor externo e/ou interruptor externo falso.

[00019] Em uma realização da sirene portátil, o meio para ferir compreende pelo menos uma borda afiada ou denteada ou estruturas afiadas ou denteadas. Estas estruturas podem ser relativamente pequenas, de modo a apenas remover células da pele do calo, mas pode, do mesmo modo, ser grande o suficiente para causar sangramento. Capilares, ranhuras ou um fleece pode também ser fornecido para sair sangue, de modo que uma identificação baseada no sangue e/ou em

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DNA pode mais tarde ser feita de uma pessoa que tentou ativar o interruptor externo e/ou interruptor externo falso ou tentou limpar a impressão digital e feriu ele ou ela no processo.

[00020] Em uma realização exemplificativa da sirene portátil, o meio para ferir compreende pelo menos uma agulha, agulha oca e/ou pelo menos uma lanceta ou lâmina, que é preferencialmente fornecida com rebarbas. Uma agulha simples pode servir para causar uma ferida que sangra, em que o sangue saindo pode ser capturado diretamente sobre uma superfície da sirene portátil. Uma agulha oca torna possível tomar diretamente uma amostra de tecido e de sangue e causam uma ferida pequena, mais forte, que sangra por um tempo mais longo. Em agulhas ocas, as rebarbas podem de forma confiável prender, em particular, uma amostra de tecido dentro da agulha oca. Uma lanceta pode produzir uma ferida mais longa e profunda. Uma lâmina tornaria possível produzir uma ferida de qualquer formato.

[00021] Em uma realização um pouco mais desenvolvida da sirene portátil, o meio para ferir é fornecido com rebarbas e destacável da sirene, de modo que uma parte do meio para ferir ou todo o meio para ferir pode permanecer na ferida com a ativação. Por exemplo, isso pode ser alcançado através de um arpão colocado dentro de uma agulha oca. Se a agulha oca penetrar a pele, o arpão pode ser fixado no tecido através das rebarbas e puxado para fora da agulha oca, quando levantando a ponta do dedo. O arpão pode consistir numa tira de metal fotogravada em que é gravada uma mensagem a uma pessoa que vá remover o arpão em um hospital. Por exemplo, a mensagem por ler “criminoso” ou “crime” ou semelhante, que pode ser facilmente incluída em um arpão medindo uns poucos milímetros. Um microstent pode do mesmo modo ser colocado na ferida para manter a ferida aberta por mais tempo.

[00022] Em uma realização adicional da sirene portátil, o meio para ferir é ainda fornecido com um dispositivo de injeção, de modo a introduzir um líquido na ferida, preferencialmente um agente irritante,

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9/36 uma medicação e/ou um pigmento ou solução de pigmento. Isso torna fácil marcar a ponta do dedo da pessoa que ativa o interruptor externo ou interruptor externo falso por meio de uma injeção. Por exemplo, é possível usar um ou mais pontos como a marca. Pode também ser previsto que um pigmento apenas visível sob UV ou luz fluorescente pode ser usado, de modo a não revelar à pessoa ferida que ele ou ela foi marcado, como resultado, a pessoa não é induzida a remover a marcação. Ê, do mesmo modo, possível injetar um meio que encoraje o sangramento, para evitar que a ferida feche rapidamente e mantenha o sangramento por um tempo mais longo. Uma vez que o ferimento é um tanto quanto pequeno, como um ou diversas picadas, mesmo um período mais longo de sangramento não pode levar a uma perda de sangue com risco de vida. Uma vez que se presume que a pessoa que ativa o interruptor externo ou interruptor externo falso da sirene portátil assim o faz em conjunto com um crime ou crime tentado, uma ferida que sangre por mais tempo pode produzir um rastro de sangue, que leve diretamente ou indiretamente ao criminoso. Pode também ser estabelecido que um agente irritante, tal como piperina, capsaicina, uranina, eosina Y, rodamina ou sal, seja introduzido na ferida, de modo a tornar a ferida mais dolorosa. Os irritantes, aqui, devem ser introduzidos na ferida em uma quantidade essencialmente inofensiva, de modo que morte ou dano de longo prazo em uma pessoa pode ser virtualmente evitado. O objetivo destas medidas é distrair um agressor e ocupá-lo ou ocupá-la de tal forma que ele ou ela não possa ou pelo menos não queira continuar com a agressão planejada. Outro objetivo é marcar o agressor, de modo que ele ou ela possa ser mais bem identificado. Ainda outro objetivo está na identificação do agressor, que pode ser feita através de amostras de tecido e sangue que são analisadas por um laboratório e comparadas com um banco de dados criminológico, ou pode pelo menos ser registrada no mesmo para réus primários.

[00023] Durante uma agressão, uma pessoa agredida acionará ou

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10/36 ativará a sirene portátil ou sinal de áudio e largá-lo. A pessoa agredindo será distraída pelo volume do sinal de áudio e a atenção que ele gera e tentará desligar a sirene portátil novamente. Um interruptor externo ou interruptor externo falso marcado como um interruptor para desligar visível é destinado a induzir o agressor a pressionar este último em uma tentativa de desligar o sinal de áudio. Quando o interruptor externo ou interruptor externo falso é ativado para desligar o sinal de áudio e assim eliminar a atenção, o agressor é distraído, perde tempo e atenção em relação à pessoa agredida, é marcado como um agressor, pode ser identificado pelas amostras/impressões digitais tomadas e tem ainda sua capacidade de agredir diminuída por um ferimento, dor e perda de sangue mínima.

[00024] Outra realização da sirene portátil compreende um meio para ferir fornecido com uma função de picada e/ou retração automática, que preferencialmente toma a forma de uma função de picada e/ou retração única. A função de picada e/ou retração pode envolver uma lanceta, uma agulha ou uma agulha oca ou uma agulha oca de amostragem. A função de picada e/ou retração pode, aqui, ser projetada de forma similar para lancetas de segurança do tipo conhecido no setor médico. A função de picada e/ou retração se destina, aqui, meramente a garantir que uma amostra seja tomada apenas da primeira pessoa que ativa o interruptor externo ou interruptor externo falso, que apenas essa pessoa seja picada. Em um cenário ideal, a sirene portátil deve permanecer na cena do crime e ser encontrada e analisada por outra pessoa, preferencialmente forças de segurança, tais como a polícia. Se um transeunte, que mais tarde se depara com a cena do crime, pega a sirene e quer desligar o sinal de áudio, ele ou ela não deve ser lesionado, uma vez que isso podería destruir os traços de um agressor original. Ademais, a função de picada e/ou retração pode prevenir que outras pessoas sejam lesionadas pelo meio para ferir.

[00025] Em outra realização da sirene portátil, o meio para ferir é

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11/36 ajustado para produzir um ferimento na forma de um símbolo. Por exemplo, isso pode ocorrer na forma do símbolo de parágrafo de modo que uma pessoa chamada para tratar a ferida lembrará, em qualquer caso, a forma da ferida e, ou relatará isso às autoridades logo e/ou lembrará isso de memória durante um julgamento. Ê também possível manter as lâminas na borda do interruptor externo, de modo a produzir assim uma ferida retangular ou quadrada. Outras formas e símbolos são também possíveis. Pode ser estabelecido que o ferimento também lacere a área do dedo de que uma impressão digital é tomada e tornar a ferida reconhecível quando são subsequentemente tomadas impressões digitais. Pode ser estabelecido que o meio para ferir seja projetado ou tratado com medicação de tal modo a deixar para trás uma cicatriz distinta.

[00026] Outra realização exemplificativa da sirene portátil ainda compreende pelo menos um pulverizador. O pelo menos um pulverizador é fornecido para pulverizar um ou mais líquidos ou fluidos. O pulverizador é conectado com o interruptor externo e/ou interruptor externo falso, de modo a borrifar um ou diversos líquidos ou fluidos com a ativação do interruptor externo ou interruptor externo falso. Os líquidos são preferencialmente pulverizados em direção à chave e, ao mesmo tempo, além desta última em direção à face de um agressor ou ativador. A função pode, aqui, corresponder àquela de um “artigo de brincadeira de anel de esguicho”. Os fluidos podem, aqui, consistir numa tinta que seja difícil de remover, um líquido contendo capsaicina ou um agente irritante ou um líquido com odor intensivo, tal como ácido butírico ou secreção de gambá. As quantidades de líquido usado são, aqui, muito leves e apenas consistem em diversas gotas ou mililitros e a extensão do processo de pulverização pode também ser confinada para aproximadamente um comprimento de braço ou aproximadamente um metro, de modo a não por em perigo qualquer outra pessoa.

[00027] Em outra realização da sirene portátil, o interruptor externo

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12/36 e/ou interruptor externo falso é iluminado, com a sirene portátil preferencialmente compreendendo um dispositivo que ilumine o interruptor externo e/ou interruptor externo falso, enquanto ou após acionando o sinal de áudio. Essa realização se destina a atrair a atenção da pessoa para o interruptor externo e/ou interruptor externo falso, de modo a induzi-lo ou induzi-la a ativar o interruptor externo e/ou interruptor externo falso.

[00028] Em outra realização da sirene portátil, o interruptor externo e/ou interruptor externo falso é marcado em uma cor e/ou por um símbolo, preferencialmente por um símbolo de interruptor de liga e desliga ou um símbolo de som desligado, para torná-lo mais reconhecível. Essa realização se destina a induzir uma pessoa que se sente perturbada pela sirene portátil ou pelo sinal de áudio ativado a ativar o interruptor externo ou interruptor externo falso. O símbolo pode também ser iluminado, ou o interruptor pode ter um “desenho noturno”, em que o símbolo no interruptor e possivelmente uma iluminação por toda a volta do interruptor externo ou interruptor externo falso são iluminados. Essa realização é configurada, em particular, para situações em que uma agressão é esperada ao anoitecer ou à noite e para ser combatida pela sirene portátil. Em particular, mesmo dada uma baixa visibilidade, o desenho noturno torna possível induzir o agressor a uma tentativa de desligar o sinal de áudio da sirene portátil ativada ativando o interruptor externo ou interruptor externo falso.

[00029] Uma realização adicional da sirene portátil ainda compreende uma lâmpada e/ou flash estroboscópico, que é ativado quando o sinal de áudio é ligado. O flash estroboscópico pode também ser acionado apenas após o interruptor externo ou interruptor externo falso ser ativado, de modo a induzir um agressor a jogar longe a sirene portátil, o que serve como um portador de vestígios com a ativação do interruptor externo ou interruptor externo falso e se ausentar do sinal de áudio e fonte de flash de luz. Uma vantagem em ativar o flash

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13/36 estroboscópico mais tarde é que um agressor não é cegado antes da ativação do interruptor externo ou interruptor externo falso e pode, assim, reconhecer melhor um ou mais símbolos no interruptor externo ou interruptor externo falso. Pode também ser estabelecido que o flash estroboscópico esteja piscando as cores e padrões de pulso dos veículos de emergência das forças de segurança locais. Por exemplo, tal padrão de flash podería induzir um motorista de um veículo de sequestro ou de fuga a deixar a cena de uma agressão mais cedo do que planejado, e, assim, evitar uma fuga ou sequestro de pessoas que ainda não estão localizadas no veículo.

[00030] A sirene portátil pode ainda compreender um componente de posicionamento e/ou um componente de comunicação local ou global, que são preferencialmente ativados com o sinal de áudio ligado. Um componente de posicionamento global pode consistir num receptor de GPS, um receptor GLONAS, um receptor Galileo, um receptor Beidou ou também um receptor IRNSS. Estes sistemas de posicionamento com suporte via satélite tornam possível determinar uma localização em que o sinal de áudio é acionado, como um sinal para uma situação de agressão ou de emergência. Por exemplo, um componente de comunicação pode consistir num sistema baseado em rádio móvel, por meio do qual a posição corrente da sirene portátil determinada pelo componente de posicionamento é retransmitida para um centro de controle de agências de segurança. Um veículo de emergência ou patrulha pode, então, ser enviada para a localização de uma agressão, além de que as agências de segurança podem garantir a sirene portátil como um portador de vestígios, em que os vestígios podem mais tarde ser usados quando determinando a identidade de um agressor ou durante um julgamento subsequente.

[00031] Em outra realização, a sirene portátil pode ainda compreender um dispositivo de sinalização por estrondo, que é acionado com a ativação do interruptor externo ou interruptor externo falso, preferencialmente com o sinal de áudio ligado. O dispositivo de

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14/36 sinalização de estrondo pode gerar um único estrondo ou uma sequência de diversos estrondos. Um estrondo pode ser gerado por um detonador ou um cartucho em branco. O gás liberado durante o estrondo pode ser guiado através de uma linha sob o interruptor/interruptor falso, de modo a gerar uma impressão digital forte. Ê também possível guiar o gás liberado durante o estrondo para uma superfície da sirene portátil, de modo a deixar traços de fumaça para trás na mão que segura a sirene portátil, por exemplo, que podem ser detectados com teste de parafina. Também aqui o tamanho da carga ou detonador ou iniciador deve ser selecionado de tal forma que nenhum dano durador à pessoa acionando o dispositivo de sinal de estrondo seja esperado, se apenas para evitar dano durador dadas operações incorretas pelo usuário.

[00032] Uma realização adicional da sirene portátil compreende um interruptor externo, que é configurado para não desligar o sinal de áudio, mas apenas para interrompê-lo brevemente por preferencialmente 0,5 a 5, com maior preferência 1 a 4 e ainda com maior preferência 1,5 a 3 segundos. Isso mostra à pessoa que ativa o interruptor uma primeira vez, que o interruptor externo de fato tem uma função, fazendo a pessoa ativar novamente o interruptor externo após o sinal de áudio ter sido interrompido e o sinal de áudio retomar. Esse tempo de “reativação” interrompe uma agressão e distrai um agressor. Sentindo que ele ou ela desligou a sirene, o criminoso deixará esta última cair e continuará a agressão, apenas para, depois, ser assustado novamente repetidas vezes. Essa distração pode permitir que uma pessoa agredida fuja da agressão ou possível sequestro. Pode ser, do mesmo modo, estabelecido que a função de interrupção ligue de volta o sinal de áudio independentemente de se o interruptor externo é ativado ou não, de modo a evitar que o agressor interrompa o sinal de áudio de vez ativando permanentemente o interruptor.

[00033] Em uma modificação, o primeiro alarme pode ser atrasado umas frações de um segundo ou mesmo segundos. Nesta configuração,

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15/36 a vítima preferencialmente jogará o dispositivo na frente do agressor. O agressor irá pisar no dispositivo e, então, ser assustado pela sirene, agora, deixada para trás dele ou dela e emitindo um sinal e ser forçado a virar as costas para a vítima.

[00034] Em uma realização exemplificativa adicional da sirene portátil, esta última ainda tem um gravador de som e/ou uma câmera. Gravar som é de interesse acima de tudo dados sinais de áudio interrompidos ou, como proposto acima, sinais de áudio que foram brevemente desligados, de modo a gravar traços acústicos. Por contraste, apenas uma gravação de som muito limitadamente significativa, se houver, será possível, enquanto o sinal de áudio está sendo emitido. O gravador de som pode ser configurado de tal modo que inicia a gravação de som com a ativação da sirene portátil, enquanto o sinal de áudio é apenas ativado após um atraso de 1 a 3 segundos. Dado um sinal de áudio que tem pausas, pode fazer sentido também gravar som durante as pausas do sinal.

[00035] Em uma modificação, uma câmera pode ser presa à sirene portátil, de tal forma próxima do interruptor externo de modo a gravar em uma direção em que a face de uma pessoa ativando o interruptor seja esperada. O interruptor externo deve, aqui, estar disposto sobre a sirene portátil de tal forma que possa preferencialmente ser ativada com o polegar, enquanto os dedos remanescentes agarram um invólucro da sirene portátil. Se a sirene portátil for mantida de tal forma que uma pessoa possa ativar o interruptor externo mais fácil, a câmera deve registrar a face de um ativador passado o polegar que ativa o interruptor. É possível deixar a câmera gravar uma única imagem ou uma série de imagens com a ativação do interruptor externo. Entretanto, é preferido que a câmera seja usada como uma câmera de vídeo e deixar a câmera gravar um vídeo por 5, preferencialmente 10 ou mesmo 15 minutos após ou com a ativação da sirene portátil. A câmera preferencialmente não deve ser reconhecida como uma de fora e pode ser escondida em um parafuso falso, por exemplo. Uma luz

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16/36 estroboscópica pode, aqui, também servir como um flash, de modo a obter uma melhor imagem de um agressor ou ativador do interruptor externo sob condições de iluminação desfavoráveis. Uma gravação de vídeo e som pode também gravar a reação de uma pessoa que ativa o interruptor ou interruptor falso, de modo a melhorar o dispositivo ainda mais, em particular para descobrir quais das atividades geradas pela sirene portátil leve a uma ativação do interruptor externo ou interruptor externo falso do dispositivo contribui mais para terminar uma agressão. Além disso, a reação gravada pelo agressor pode também ser utilizada para fins de busca, em particular, para buscas públicas, por exemplo, na internet ou em transmissões de TV. Além disso, as reações registradas pelo agressor na sirene portátil podem ser usadas para fins de publicidade pelo fabricante da sirene portátil.

[00036] Uma realização adicional da sirene portátil é ainda fornecida com contatos de pele e um gerador de pulso elétrico. Os contatos de pele são conectados com o gerador de pulso elétrico. A sirene portátil é configurada para emitir pulsos elétricos a partir do dispositivo de pulso elétrico para os contatos de pele, quando o interruptor externo ou interruptor externo falso é ativado. Isso deve fazer com que o agressor deixe a sirene cair, que ele ou ela pegou. Também pode ser estabelecido que a sirene portátil seja configurada para controlar o gerador de pulso elétrico, de tal forma que um pulso elétrico seja emitido para os contatos de pele apenas dada uma segunda ativação do interruptor externo ou interruptor externo falso. A forma do pulso elétrico pode, do mesmo modo, ser projetada tanto como um pulso de corrente direta, quanto como pulso de corrente alternada. Um pulso de corrente direta pode fazer o agressor apertar de forma mais forte a sirene portátil, e, assim, deixar para trás traços mais claros na sirene portátil. Um pulso de corrente alternada pode fazer o agressor deixar a sirene portátil cair logo. Como resultado, o agressor deve primeiro pegar a sirene mais uma vez para tentar e desligar novamente. Outra vantagem de uma ativação mais tardia está no fato de que uma

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17/36 pessoa que inadvertidamente aciona a sirene portátil não leva choque imediatamente, mesmo dada uma operação incorreta.

[00037] Uma realização adicional da presente invenção fornece uma sirene portátil que pode ser conectada com um dispositivo de chamada de emergência por meio de uma interface mecânica, elétrica e/ou de rádio destacável, em que a sirene portátil seja configurada para acionar o sinal de áudio para um dispositivo de chamada de emergência conectado dado uma separação da interface.

[00038] Essa realização fornece uma combinação opcional, em que, dada uma separação, um dispositivo de chamada de emergência transmite uma chamada de emergência por um lado e a sirene portátil é ativada por outro lado, para enviar um sinal de áudio para atrair a atenção acústica para uma situação de emergência, tal como uma agressão. Ê, do mesmo modo, possível fornecer a sirene portátil com um interruptor destacável ou um pino de gatilho, em que, se o pino de gatilho for destacado ou puxado, o sinal de áudio é acionado imediatamente ou após um atraso. O sinal de áudio pode, então, apenas ser desligado uma vez que o pino de gatilho seja reinserido.

[00039] É, do mesmo modo, possível desligar o sinal de áudio pressionando o elemento de comutação interno ou interruptor externo apenas quando a sirene portátil for reconectada com o dispositivo de chamada de emergência por meio da interface mecânica, elétrica e/ou de rádio. Para este fim, um circuito simples pode ser selecionado, em que o interruptor externo pode ser usado para desligar o sinal de áudio quando a conexão foi reestabelecida por meio da interface, em que dada uma interface conectada, o interruptor externo preferencialmente apenas funciona como um interruptor para desligar, sem ativar a função para ferir, marcar ou outra função descrita acima.

[00040] A presente invenção também se refere a um dispositivo de chamada de emergência com um componente de posicionamento local ou global e um componente de comunicação juntamente com um dispositivo de acionamento de chamada de emergência. O dispositivo de

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18/36 chamada de emergência pode ser conectado com uma sirene portátil, como descrito acima, por meio de uma interface mecânica, elétrica e/ou de rádio destacável. O dispositivo de chamada de emergência é ainda configurado para transmitir uma chamada de emergência por meio do componente de comunicação para uma sirene portátil conectada por meio da interface dada uma separação da interface.

[00041] Em outra realização do dispositivo de chamada de emergência, este último é configurado para acionar o sinal de áudio por meio de uma conexão de rádio dado uma separação da interface. O elemento de comutação interno é, aqui, projetado para ligar e desligar a sirene portátil, como um elemento de comutação ativado via rádio, em que qualquer tentativa de alguém desligar a sirene portátil sem operar o dispositivo de chamada de emergência seria impossível do princípio e, assim, destinada a falhar. A separação local ou operação remota da sirene portátil por meio do dispositivo de chamada de emergência também ofusca a relação funcional entre o controle remoto e a sirene portátil. Outra vantagem está no fato de que, dado um falso acionamento da sirene portátil, esta última pode ser desligada no dispositivo de chamada de emergência, sem ter que tocar sensores/portadores de vestígios na sirene portátil.

[00042] Em outra realização do dispositivo de chamada de emergência, este último é disfarçado como outro objeto, por exemplo, uma peça de joalheria, um chaveiro, um estojo de absorvente ou de lenço, um pacote de cigarros, ou um frasco de quadril. Formas adicionais e diferentes do dispositivo de chamada de emergência podem ser fornecidas, que escondem a função real.

[00043] Outro aspecto da presente invenção fornece uma combinação de sirene portátil e dispositivo de chamada de emergência, em que a sirene portátil e dispositivo de chamada de emergência são projetados como descrito acima. Essa combinação torna possível, por um lado, carregar apenas um componente ou unidade para segurança pessoal, sem ter que levar tanto o dispositivo de chamada de

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19/36 emergência e sirene portátil como dois componentes individuais. Em particular, quando usando uma conexão mecânica ou elétrica (galvânica), a sirene pode também ser fornecida a partir de uma fonte de alimentação do dispositivo de chamada de emergência, de modo que apenas baterias de armazenamento físico, como capacitores “Goldcap™” são possivelmente suficientes para manter uma fonte de alimentação para a sirene portátil seguindo uma separação do dispositivo de chamada de emergência. Como consequência, o estado, em relação à fonte de alimentação, da sirene portátil não mais tem que ser monitorado ou checado, uma vez que é assegurado pelo dispositivo de chamada de emergência.

[00044] A sirene portátil e/ou dispositivo de chamada de emergência, em que a sirene portátil e/ou dispositivo de chamada de emergência é projetado como descrito acima, em que o sinal de áudio é acionado primeiro na sirene portátil, quando dois dispositivos de acionamento diferentes são acionados no dispositivo de chamada de emergência. Os dispositivos de acionamento podem ser projetados como um comutador, um botão, um cordão de liberação, ou um interruptor para puxar. A sirene portátil compreende dispositivos que podem levar a lesões durante a operação incorreta; a fim de descartar isso, é estabelecido que a sirene portátil e/ou dispositivo de chamada de emergência é protegido contra um falso acionamento do sinal de áudio. Em uma realização, a sirene portátil é ativada por um interruptor em um invólucro, que pode apenas ser ativado se um interruptor de puxar, trava de puxar ou cordão de liberação tiver sido ativado. O acionamento requer, por um lado, que o cordão de liberação seja tensionado e um interruptor seja ativado.

[00045] Em outra realização da sirene portátil e/ou dispositivo de chamada de emergência, uma interface mecânica cobre o interruptor externo e/ou interruptor externo falso enquanto a sirene portátil e dispositivo de chamada de emergência estão conectados um com o outro por meio da interface mecânica ou o interruptor externo e/ou

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20/36 interruptor externo falso são cobertos por uma cobertura enquanto o sinal de áudio não for ativado. A vantagem de um interruptor externo coberto e/ou um interruptor externo falso coberto é que o interruptor externo e/ou interruptor externo falso não pode ser ativado enquanto o sinal de áudio não for ativado, ou a sirene portátil não for separada do dispositivo de chamada de emergência. Como resultado, pode ser garantido que uma superfície do interruptor externo e/ou interruptor externo falso que se destine a tomar uma impressão digital de uma pessoa que ativa o interruptor ou o falso não foi ainda contaminado ou considerado inutilizável antecipadamente por outras impressões digitais.

[00046] A presente invenção será descrita abaixo com base nas figuras de realizações exemplificativas não limitadoras.

[00047] As Figuras IA a 1C apresentam uma realização básica da presente invenção.

[00048] As Figuras 2A a 9 apresentam desenvolvimentos adicionais da realização básica.

[00049] As Figuras 10A e 10B apresentam um dispositivo de chamada de emergência de acordo com a invenção, que é combinado com uma das sirenes portáteis das figuras 1 a 8.

[00050] Tanto na especificação, quanto nas figuras, os mesmos números de referência ou números de referência similares são usados para se referir aos mesmos componentes e elementos ou a componentes e elementos similares. Por razões de brevidade, cada componente individual na descrição para cada figura não será repetido, se já mencionado em uma figura mais cedo e apenas constituiría uma repetição redundante. Uma lista de referência foi anexada.

[00051] As Figuras IA a 1C apresentam uma realização básica da presente invenção. A Fig. IA apresenta uma sirene portátil 2 de acordo com a invenção. A sirene compreende um invólucro que não foi marcado em quaisquer maiores detalhes. A sirene portátil também compreende um interruptor externo 4, aqui projetado como um

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21/36 interruptor externo falso, que é preso no topo do invólucro, mas não realização função técnica em termos de geração de um sinal de áudio ou sinal acústico. Um conversor eletroacústico ou alto-falante 8 é preso no invólucro, acionado por meio de uma unidade de controle 6. O altofalante 8 pode gerar diretamente o sinal de áudio, ou, quando acompanhado por uma fonte de alimentação, gerar um sinal de áudio do próprio dispositivo de controle 6. No segundo caso, pelo menos parte do dispositivo de controle 6 é integrada ao alto-falante 8. O dispositivo de controle 8 é conectado a uma fonte de alimentação 10 por meio do elemento de comutação interno 12, que é projetado como um interruptor de fecho automático por meio da mola 14. O elemento de acionamento 16 evita que o elemento de comutação interno 12 se feche e que energia seja fornecida ao dispositivo de controle. Esse é o estado inicial desativado da sirene portátil 2.

[00052] Na Figura 1B, o elemento de acionamento 16 é puxado do invólucro na direção da seta. Sem o elemento de acionamento 16, a mola 14 fecha os contatos do elemento de comutação interno 12 e a fonte de energia fornece energia ao dispositivo de controle 6. O dispositivo de controle 6, por sua vez, fornece energia ou um sinal elétrico ao alto-falante 8, com o qual este último emite um sinal de áudio. Neste estado, a sirene portátil é preferencialmente largada. Um agressor se sentirá incomodado pelo sinal de áudio, uma vez que ele é preferencialmente enviado em um volume que está acima do limiar de dor. O sinal de áudio atrai a atenção para si, o que um agressor médio quer evitar tanto quanto um processo criminal correspondente.

[00053] A Figura 1C apresenta a sirene portátil 2 como percebida por um agressor perturbado. Um invólucro retangular elegante com um botão grande projetado de forma agradável trazendo um símbolo 84, que promete uma função de desativação do sinal de áudio. Em um caso ideal, o agressor já está aqui distraído de seu objetivo original em tal grau, que permite que a pessoa agredida fuja. O agressor ativará o interruptor externo 4 e descobrirá de forma confusa que o sinal de

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22/36 áudio não para e ou tenta ativá-lo novamente, ou desiste no mais tardar 4 tentativas adicionais mais tarde, largará a sirene portátil e fugirá, uma vez que o som não pode ser desligado. O tempo de confusão é, aqui, usado para dar à vítima uma vantagem de segundos valiosos para fugir, de modo que o agressor perturbado e confuso cessa sua ação e também foge.

[00054] As Figuras 2A e 2B apresenta uma realização da sirene portátil, cujo interruptor externo 4 é fornecido com um meio para ferir 18 na forma de uma agulha ou agulha oca ou uma lâmina. O interruptor externo 4 é fornecido com uma abertura selada com uma membrana 20, que pode ser penetrada pelo meio para ferir 18. O meio para ferir 18 é fornecido com uma rebarba 20, que é usado para pegar uma amostra de tecido de uma ponta do dedo. O interruptor externo 4 é configurado como um interruptor falso como na figura 1.

[00055] A Figura 2B apresenta a sirene portátil 2 da figura 2A, em que o interruptor externo falso é ativado pela ponta de um dedo ou polegar 22. O alto-falante 8 envia um sinal de áudio (não mostrado), uma vez que o elemento de comutação interno 14 está fechado. O interruptor externo falso 4 é pressionado para baixo por uma ponta de dedo ou polegar 22, em que o meio para ferir 18 primeiro penetra através da membrana 20 e, então, a pele da ponta do polegar 22. Uma resposta de dor acionada pelo meio para ferir 18 irá impelir a pessoa que ativou o interruptor externo falso 4 a cessar a ativação e jogar fora a sirene portátil enquanto com dor. Uma pequena amostra de tecido ou de sangue aqui fica para trás sob a rebarba 20 e pode mais tarde ser usada para gerar uma impressão digital genética do ativador, uma vez que a sirene portátil foi assegurada pelo pessoal de segurança.

[00056] A Figura 2D apresenta outra variante em que o meio para ferir 18 é fornecido adicionalmente com um dispositivo de retração 28. Amostras de sangue e tecido podem apenas ser avaliadas se elas não foram contaminadas por outras amostras de sangue e tecido. Na presente realização, o meio para ferir 18 é, assim, retraído para dentro

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23/36 do invólucro da sirene portátil 2 após a picada, de modo a evitar a contaminação das amostras de sangue e tecido sob a rebarba 20.

[00057] A fim de ser capaz de identificar melhor o autor do crime, este e/ou todos os outros meios para ferir podem ainda ser fornecidos com um revestimento, por exemplo, com nitrato de prata. Um revestimento de nitrato de prata pode adicionalmente marcar o ferimento causado pelo meio para ferir 18. Ê, do mesmo modo, possível aplicar componentes químicos adicionais aos meios para ferir, de modo a subsequentemente permitir uma melhor identificação do autor do crime/agressor/ativador do interruptor externo.

[00058] O meio para ferir na figura 2C ainda compreende um pequeno arpão 24, que preferencialmente penetra completamente na ponta do polegar 22 e permanece na mesma. Este arpão 24 pode também ser fornecido com uma inscrição microscópica que induz um médico encarregado do tratamento da ferida a potencialmente entregar a pessoa tratada ao pessoal de segurança. Como resultado, um criminoso/agressor/ativador do interruptor externo pode ser capturado de forma relativamente fácil. A fim de chegar a um tratamento por um médico, pode também ser estabelecido que o arpão consiste numa medicação de dor, isto é, um agente causador de dor, de modo a impelir o criminoso/agressor/ativador do interruptor externo a buscar um médico. Pode também ser estabelecido que uma combinação de agentes de supressão de dor e agentes indutores de dor seja usada, os quais são liberados uma após o outro, primeiro, de modo a mascarar a causa da dor e apenas depois provocar uma visita ao médico após uma correlação entre o ataque e a ativação e a dor não ser mais óbvia.

[00059] A Figura 2D apresenta uma ponta de polegar que tem um primeiro ferimento causada pelo meio para ferir 18 e outro ferimento causado pelo arpão 24, em que o sangue 26 sai do primeiro ferimento. Como resultado do sangue saindo, o criminoso deixa para trás muito mais vestígios do que sem o primeiro ferimento. Pode do mesmo modo ser estabelecido que um anticoagulante e/ou uma histamina seja

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24/36 aplicado ao meio para ferir ou injetado juntamente com o mesmo.

[00060] As explicações nas figuras 2A a 2D podem se relacionar com um interruptor que estimule um leve funcionamento incorreto ou emperramento. Isso pode ser alcançado com pontos de ruptura predeterminados, que indicam uma função do interruptor externo, tal como um emperramento. Esse aparente funcionamento incorreto pode adicionalmente ser combinado com uma leve mudança de som e volume diminuído com a ativação até o ponto de ruptura predeterminado. Neste caso, parece para a pessoa que quer ativar o interruptor que este último parece estar emperrado, impelindo a pessoa, assim, a ativar o interruptor com mais força. Durante a ativação com uma força distintamente elevada, pode ser assegurado que o meio para ferir 18 irá penetrar profundamente suficiente dentro da ponta do dedo ou polegar, para de forma confiável tomar uma amostra de sangue ou tecido. A força elevada pode também contribuir para furar o arpão profundo o suficiente na carne, de modo que ele desaparece sob a pele completamente e não pode ser puxado para fora novamente no local. O dispositivo para ferir é preferencialmente configurado, de modo que ele pode também penetrar através de luvas e retirar amostras de tecido e sangue através de uma luva.

[00061] Uma ferida relativamente pequena, mas dolorosa e sangrando relativamente de modo intenso pode fazer um agressor cessar sua agressão, de modo que um objetivo principal da presente invenção pode ser alcançado desde logo.

[00062] A Figura 2E apresenta meio para ferir 18 na forma de um símbolo. Um sinal de parágrafo espelhado foi usado, aqui, como o símbolo. O meio para ferir 18, aqui, deixa para trás um ferimento ou ferida na forma de um parágrafo, que se destina a deixar uma pessoa tratando saber que essa ferida é legalmente relevante, isto é, veio em conjunto com uma infração criminal. Em princípio, qualquer tipo de outros símbolos é possível, tal como sinais de anarquia, ou outros símbolos facilmente lembrados, que impelem um médico atendente a

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25/36 recordar da ferida e da pessoa tratada especialmente bem, ou mesmo a chamar colegas, dada a forma especial da ferida. Em qualquer caso, deve não ser possível que o símbolo surja como resultado de um corte simples reto com uma lâmina, de modo que uma pessoa atendendo sempre irá questionar sobre a origem e circunstâncias, bem como a causa do ferimento. Cruzes, estrelas, smileys ou mesmo letras ou combinações de letras são também apropriados como símbolos.

[00063] A Figura 3 retrata uma realização adicional, em que o interruptor externo 4 de fato realiza uma função. A sirene portátil 4 é adicionalmente fornecida com elemento de atraso ou elemento de tempo 30, que pode ser ativado pelo interruptor externo 4, que, quando ativado pelo interruptor 4 faz com que o sinal de áudio seja gerado através da interrupção da fonte de alimentação da unidade de controle 6. A interrupção pelo elemento tempo 30 funciona de forma similar à função soneca em um despertador, mas apenas interrompe o sinal de áudio por uns poucos segundos. Tempo suficiente, que um agressor pensando, que ele ou ela está em segurança, pode jogar fora a sirene portátil logo antes que ela inicie novamente a emitir o sinal de áudio. Em um caso ideal, o agressor irá pegar a sirene novamente e novamente, e, ao fazer isso, cessa uma agressão, ou permite que a pessoa agredida fuja.

[00064] A Figura 4 retrata uma realização com um interruptor externo 4, que é simultaneamente projetado como um sensor de impressão digital 36 ou sensor de impressão digital eletrônica. Sempre que o interruptor externo 4 é ativado, uma impressão digital criminal típica 38 de um agressor/acionador do interruptor 4 pode, deste modo, ser registrada. A vantagem desta realização em relação a outros tipos de registro de impressão digital é que diversas imagens de impressões digitais podem ser registradas sem que as ativações adicionais destruam impressões digitais anteriores, uma vez que elas podem simplesmente ser adicionalmente armazenadas no elemento de armazenamento 32. Como consequência, qualquer um que encontre a

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26/36 sirene já acionada em uma cena de crime não pode destruir quaisquer imagens de impressões digitais armazenadas, mesmo dada uma ativação inadvertida do interruptor externo. Isso pode ser combinado, em particular, com o meio para ferir na realização da figura 2D.

[00065] A Figura 5 se refere a uma realização, em que uma câmera e componente de iluminação 42 são fornecidos acima do interruptor externo 4, que podem ser ativados através do acionamento do interruptor externo 4 e/ou acionamento do elemento de comutação interno. Ê possível que a câmera e componente de iluminação sejam projetados como uma câmera de vídeo com gravação de som, que começa a gravar diretamente após o elemento de comutação interno ter sido ativado. A lente da câmera é, aqui, preferencialmente ligada em uma forma oculta no invólucro da sirene portátil 4. Uma unidade de iluminação pode ser conectada com a ativação do interruptor externo 4, de modo a iluminar o campo visual da câmera indicado pelas linhas tracejadas. Entretanto, é do mesmo modo também possível operar a câmera e componente de iluminação 42 como uma câmera fotográfica, em que o registro de uma imagem ou série de imagens é acionado com a ativação do interruptor externo 4. Em particular, dadas pausas de sinal de áudio, pode também fazer sentido registrar o som, de modo a adicionalmente identificar o autor do crime/agressor com base em características de voz/fala.

[00066] A Figura 6 se refere a uma sirene portátil 2, em que é adicionalmente fornecido um pulverizador 50; o pulverizador 50 é projetado como um fole cheio de fluido. Com a ativação do interruptor externo 4, o fole é comprimido e seu conteúdo líquido é pulverizado através de bocal de pulverizador 40 próximo ao interruptor externo 4 na direção de uma pessoa ativando o interruptor 4. Uma realização simples pode ser configurada como um artigo de brincadeira conhecido como “anel de esguicho”. Realizações mais complexas podem consistir em diversos recipientes de pressão e diversos líquidos para marcação ótica, invisível e/ou olfativa, bem como para distração da pessoa ativando o

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27/36 interruptor. Uma combinação de solução de nitrato de prata, uma solução de capsaicina, uma mistura de secreção de gambá e ácido butírico, bem como uma solução com tinta fluorescente, é sugerida no momento atual. Devido à proximidade de no máximo um comprimento de braço, quantidades muito pequenas destas soluções são, aqui, suficientes para marcar de forma relativamente confiável uma pessoa. Uns poucos milímetros são, aqui, suficientes para alcançar uma marcação distinta. Essa realização pode também ser combinada com elementos e componentes adicionais das realizações acima.

[00067] A Figura 7 apresenta uma realização da sirene portátil 2, em que o interruptor externo 4 é translúcido ou tem um desenho noturno. O pino de gatilho é puxado e o sinal de áudio é gerado (não representado). O sinal com o qual o alto-faltante 8 é fornecido pela unidade de controle 6 é, do mesmo modo, encaminhado para uma unidade de iluminação 52 do interruptor externo 4, iluminando, assim, este último. A unidade de iluminação torna mais fácil para um agressor encontrar a sirene portátil, uma vez que a localização acústica é difícil em particular à noite e em sons excedendo o limite da dor. Se o interruptor externo tem um desenho noturno, o agressor pode facilmente reconhecer o símbolo de “som desligado” mesmo à noite. A unidade de iluminação, aqui ajuda a localizar a sirene portátil e induzir um agressor a ativar o interruptor externo.

[00068] A Figura 8 apresenta uma realização, em que a sirene portátil 2 é fornecida com um dispositivo de posicionamento por GPS 56, bem como um dispositivo de comunicação por rádio móvel 58 com uma antena de comunicação de rádio móvel 60. Depois de o elemento de comutação interno 14 ter sido ativado ou o sinal de áudio ter sido acionado, o controlador 6 aciona o sistema de posicionamento por GPS 56, de modo a determinar uma posição corrente da sirene portátil 2. Uma vez que a posição corrente foi determinada, é transmitida para o dispositivo de comunicação por rádio móvel 58 e encaminhada para um centro de controle ou provedor de serviço por meio da antena 60. Nesta

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28/36 realização, a informação posicionai pode ser usada para encontrar mais facilmente a sirene portátil como o portador de vestígios de um agressor. Isso também é possível, se, por qualquer razão, a sirene portátil foi removida de uma cena do crime após a agressão, uma vez que os dados de posição podem ser atualizados, por exemplo, uma vez por hora ou a cada 10 minutos, ou uma vez por dia. A fim de evitar operações incorretas, é também possível iniciar o processo de determinação e encaminhamento de posicionamento apenas após o interruptor externo ter sido ativado, uma vez que nenhum vestígio do criminoso é presumidamente esperado na sirene sem qualquer tal ativação.

[00069] A Figura 9 mostra uma realização, em que a sirene portátil é ainda fornecida com um dispositivo de pulso elétrico ou gerador de alta voltagem. O gerador de alta voltagem é conectado com pelo menos dois [eletrodos de pele 64 dispostos] fora de um invólucro da sirene portátil 2. Os eletrodos de pele 64 são dispostos de tal modo que uma pessoa desavisada que pegue a sirene portátil e segure-a, de modo a permitir uma ativação fácil do interruptor externo, toque pelo menos dois eletrodos diferentes. Com a ativação do interruptor 4, pelo menos um pulso elétrico de alta voltagem é conduzido para os contados de pele. O pulso se destina a fazer com que o agressor largue a sirene novamente, uma vez que a expectativa é que esta última tenha já assegurado vestígios do criminoso. O pulso elétrico pode também ser emitido com um leve atraso, de modo a não impedir o registro de impressões digitais ou a câmera desde logo. Ê também possível usar eletrodos e pulsos que sejam capazes de penetrar através de luvas, se um agressor estiver vestindo luvas.

[00070] A Figura 10A mostra um mecanismo de chamada de emergência ou dispositivo de chamada de emergência 68 e uma sirene portátil 2, ou uma combinação destes componentes. O dispositivo de chamada de emergência consiste num componente de posicionamento por GPS 56, bem como um componente de comunicação por rádio

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29/36 móvel 58 (com antena integrada) correspondendo à realização da sirene portátil 2 na figura 8. O dispositivo de chamada de emergência 68 e a sirene portátil 2 são conectados um com o outro por uma interface mecânica compartilhada. A sirene portátil 2 é, aqui, acomodada em um espaço oco do dispositivo de chamada de emergência 68 e é mantida no dispositivo de chamada de emergência através de braçadeiras de retenção 82 juntamente com um dispositivo de fecho de fixação com trinco ou de fixação 90. O dispositivo de chamada de emergência 68 é fornecido com um gatilho de chamada de emergência 70 na forma de um interruptor. Uma vez que a sirene portátil está disposta dentro do dispositivo de chamada de emergência 68, o gatilho de chamada de emergência 70 ou interruptor correspondente é mantido aberto e nenhuma chamada de emergência é feita. A sirene portátil 2 é fornecida com uma alça 80, com a qual a [sirene 2] portátil pode ser puxada para fora do dispositivo de chamada de emergência 68 contra a força das braçadeiras de retenção com o dispositivo de segurança liberado.

[00071] Na Figura 10B, o dispositivo de fixação 92 é acionado e a sirene portátil 2 é puxada para fora do dispositivo de chamada de emergência pela alça 80 contra a força da mola das braçadeiras/molas de retenção. O pino de gatilho 16 permanece no dispositivo de chamada de emergência 68, e, assim, diretamente (ou com um leve atraso) aciona o sinal de áudio na sirene portátil. Sem a sirene portátil, uma mola do gatilho de chamada de emergência 70 pode fechar seus contatos e acionar uma chamada de emergência. A posição corrente do dispositivo de chamada de emergência 68 é aqui primeiro determinada e, depois, encaminhada para um centro de controle pelo pessoal de segurança por meio do componente de comunicação por rádio móvel 58. O pessoal de segurança alarmado pode, então, enviar uma patrulha ou outra ajuda. A sirene portátil 4 é ainda puxada completamente para fora do dispositivo de chamada de emergência 68 e jogada na frente dos pés do agressor ou atrás do agressor. A sirene portátil preferencialmente combina um, diversos ou ainda preferencialmente mesmo todos os

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30/36 componentes como descrito nas realizações nas figuras 1 a 9. O mecanismo de chamada de emergência idealmente permanece com a pessoa agredida, de modo que sua posição pode continuar a ser rastreada mesmo dado um rapto ou um sequestro em curso. Por contraste, a sirene portátil, que, enquanto isso se tornou um portador de vestígios do(s) agressor(es) devido às características acima, fica para trás na cena do crime. O portador de vestígios se destina, aqui, a ajudar a encontrar e condenar o(s) autor(es) do crime. A construção nas figuras 10A e 10B evita que o interruptor externo 4 da sirene portátil 2 seja inadvertidamente ativado, uma vez que é coberto por uma parte de um invólucro do dispositivo de chamada de emergência.

[00072] Uma combinação de um interruptor externo exterior e um alto-falante para uso com um terminal móvel (mPERS) para fins de acionamento externamente de uma sequência de emergência com a opção de emissão de um sinal de áudio preferencialmente com uma pressão acústica alta, em que um interruptor externo é construído na sirene e pode ser usado para ligar e desligar o som.

[00073] Em uma realização, o som pode ser ligado, mas não desligado com o interruptor externo.

[00074] É também fornecido que o interruptor externo embutido pode ser ativado, mas não tem função e que o sinal de áudio é acionado de uma forma diferente.

[00075] Uma realização envolve o uso de uma construção de invólucro que lembre o interruptor externo.

[00076] Em uma realização adicional, uma borda do interruptor externo ou interruptor externo falso tem desenho mais afiado ou pontiagudo ou denteado, de modo a ferir a pele pertencendo a uma parte de corpo que ativa o interruptor externo ou interruptor externo falso durante o uso.

[00077] O interruptor externo ou interruptor externo falso é preferencialmente projetado de tal forma que ele ilumina quando o alarme é acionado.

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31/36 [00078] O interruptor externo ou interruptor externo falso é preferencialmente marcado para uma melhor visibilidade.

[00079] É ainda preferível que uma lâmpada seja embutida tanto além, quanto sozinha, em que a sirene é configurada de tal forma que seja ligada quando o alarme é acionado.

[00080] Como um todo, a sirene portátil pode ser usada para alcançar um método simples para condenar agressores acima de tudo durante crimes violentos tentados com o acionamento do alarme de um sistema de apoio de emergência ao enganar o agressor.

[00081] Acessórios externos também estão no mercado, em que o acionamento na maioria das vezes ocorre por meio de uma conexão por Bluetooth ao terminal móvel, de tal modo que tanto uma queda é descoberta pelo dispositivo externo (referido como um sensor de queda), e/ou o usuário ativa um interruptor externo, que envia um sinal preferencialmente codificado ao terminal móvel, que então aciona ainda a sequência de emergência.

[00082] Uma sirene pode ser usada para afastar um agressor, especialmente intensivamente ao confundi-lo ou confundi-la com a pressão acústica e ele ou ela tendo que temer uma intervenção de terceiros dentro do alcance auditivo. O presente dispositivo permite um método em que, independente de se a agressão persiste ou se o agressor cede, se torna mais fácil prender mais tarde o agressor, ao tê-lo ou tê-la deixando para trás informação sobre si mesmo(a), como em um cartão de visitas e tornando a cena do crime conhecida.

[00083] De acordo com os relatos do UNHCR, apenas 30 de 100 estupros são processados, mesmo em países industrializados, com três daqueles levando a procedimentos judiciais e apenas um de 100 estupradores tendo que temer mais do que um dia de prisão. As razões para isso são o corpo de evidência desafiador, que torna difícil ou impossível para a polícia e promotores procurarem pelo criminoso;

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32/36 a incapacidade da vítima em descrever o autor do crime devido à escuridão ou disfarces, e, mais tarde identificá-lo inequivocamente;

a situação de uma palavra contra a outra durante e antes dos procedimentos judiciais.

[00084] O método descrito aqui previne o impasse e fornece à polícia indícios claros de como um autor de crime pode ser encontrado e/ou condenado.

[00085] Uma unidade de acionamento pode ser combinada fisicamente com um dispositivo de alarme, preferencialmente um alarme com sonorizador piezo, por exemplo, que envia um sinal com uma pressão acústica alta ou em proximidade com o dispositivo de acionamento associado com a capacidade de separar o dispositivo de acionamento da sirene, ou o acionamento pode ocorrer externamente em um dispositivo que o usuário carregue preferencialmente em seu corpo, mas não em combinação com o acessório externo, isto é, o interruptor externo, mas ao invés disso separadamente e independentemente do mesmo. Independente de como sucede a configuração física e eletrônica, o dispositivo de alarme (sirene) é expandido para inclui um dispositivo para enganar o agressor. Ê descrito um interruptor em funcionamento ou sem funcionamento ou mesmo uma construção, estrutura de invólucro ou elevação (ou também “recesso”) na sirene, que lembre um interruptor externo, que crie a impressão de que o som pode ser desligado ao pressioná-lo. Isso se destina a induzir o agressor a pressionar o interruptor externo, de modo que este último deixa para trás informação sobre ele ou ela mesma.

[00086] Pode haver pelo menos duas variantes e pelo menos três subvariantes. Em uma primeira variante, o som pode ser acionado ao se ativar um interruptor externo em funcionamento. Uma primeira

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33/36 subvariante torna possível desligar o sinal de áudio com o interruptor externo. Nesta variante, o som pode de fato ser terminado ao pressionar o interruptor externo em uma forma específica, seja em uma direção específica ou em uma sequência específica de botão, por exemplo, como, por exemplo, código Morse.

[00087] Em uma segunda subvariante, a desativação é apenas possível usando outros métodos. A desativação, aqui, não pode ocorrer por meio do interruptor externo, por exemplo, usando uma chave ou eletronicamente, por exemplo, por meio de um sinal de rádio ou um elemento de comutação interno.

[00088] Em uma segunda realização, o acionamento ocorre externamente, seja pela remoção de um pino, tirando a sirene de um suporte, ou eletronicamente, por exemplo, por rádio, ou semelhante e o interruptor externo é “cego” ou apenas representa um interruptor falso. Uma subvariante, aqui, envolve um interruptor externo real, sem qualquer função, que simplesmente não está conectado. Um interruptor externo real é, aqui, instalado no invólucro da sirene, mas não tem nenhuma função. Outra subvariante apenas tem um interruptor externo falso. Nesta variante, um componente lembrando um interruptor externo é construído no invólucro da sirene, que tanto sobressai quanto é recuado. Para melhor visibilidade, o último é preferencialmente marcado em cor, cinza ou com um símbolo de sinal de áudio ou símbolos similares. Em uma subvariante adicional, uma borda afiada é localizada na borda do interruptor externo ou falso. Em um subvariante adicional, a borda do interruptor externo, seja real ou falso, será afiada ou denteada e tem uma ranhura.

[00089] Uma vítima ou pessoa agredida aciona o alarme. Ele ou ela joga a sirene nos pés do agressor. Este último tentará fugir ou instintivamente alcançar a sirene e agora tentar desligá-la. Ele ou ela não terá sucesso em fazê-lo e, assim, desistirá das tentativas após algum tempo. Isso já dá à vítima o tempo para se ausentar da cena. O agressor ativará o interruptor externo em uma tentativa de desligar a

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34/36 sirene e, após tentativas falhas, finalmente largará esta última, uma vez que ele ou ela não gostará de andar por aí com a sirene, dado que é precisamente o que está atraindo atenção para ele ou ela. Na tentativa fútil de ativar o interruptor externo e desligar o barulho, o agressor deixa para trás sua impressão digital pelo menos no interruptor externo real ou falso, seu DNA e, finalmente, no caso da borda afiada ou denteada, talvez mesmo flocos de pele e, no melhor cenário, minúsculos traços de sangue, no caso de ele ou ela ter sido cortado(a), no interruptor externo e/ou na ranhura.

[00090] Mesmo após a batería estar vazia, encontrar a sirene é facilmente possível, uma vez que ela se encontra precisamente onde o alarme foi acionamento pela vítima. Um dispositivo de chamada de emergência acionado simultaneamente, aqui, registrou a localização do acionamento. Como consequência, a polícia pode assegurar a impressão digital real ou genética do autor do crime; o autor do crime deve explicar por que aquela impressão digital está em um dispositivo de alarme que foi encontrado na cena de um crime declarado e no caso de duas declarações contraditórias, por que relações sexuais consensuais ocorreram apesar de um alarme de sirene acionado.

[00091] O interruptor externo real ou falso ou interruptor externo falso é preferencialmente marcado em cor ou cinza e/ou com um símbolo de áudio ou algum outro símbolo para incitar o agressor a pressionar o interruptor externo. Em uma modificação especial, o interruptor externo pode começar iluminando à medida que a sirene inicia, de modo a indicar a localização do interruptor externo ou interruptor externo falso ao agressor. Em uma modificação adicional, uma unidade de iluminação pode ser instalada, a qual, de preferência, tem uma superfície macia e se ilumina quando o alarme inicia preferencialmente de forma brilhante. Isso se destina a iluminar a face do agressor, de modo a tornar a situação visível para terceiros na luz brilhante e dar ao agressor a tarefa de desligar tanto o barulho, quanto a luz, isto é, fazer duas coisas que ele ou ela não pode fazer.

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Lista de Referência

Sirene portátil

Interruptor externo/interruptor externo falso

Controlador

Alto-falante/ transdutor eletroacústico

Batería

Mola de fechamento de contato por mola de pré-carregamento

Elemento de comutação interno

Unidade de acionamento / pino de gatilho

Meio para ferir

Rebarba

Dedo/polegar

Arpão

Sangue

Dispositivo de retração

Elemento de tempo/atraso, pode ser ativado através do interruptor externo

Elemento de armazenamento

Scanner de impressão digital, aqui, integrado no interruptor externo

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Impressão digital

Bocal de pulverizador

Câmera/gravador de som/componente de iluminação

Pulverizador com preenchimento de fluido

Iluminação para o interruptor externo

Dispositivo de posicionamento por GPS

Dispositivo de comunicação por rádio móvel

Antena de comunicação por rádio móvel

Gerador de alta voltagem

Contatos de pele

Dispositivo de chamada de emergência

Acionador de chamada de emergência

Acesso

Braçadeiras de retenção

Símbolo/ marcação de som desligado

Dispositivo de fixação com fecho

Dispositivo de fixação acionado

Claims (25)

1. REIVINDICAÇÕES

   1. Sirene Portátil, compreendendo um alto-falante (8), de modo a produzir um sinal de áudio com pressão acústica alta;

   um elemento de comutação interno (14) para ligar e desligar o sinal de áudio, caracterizada por que o elemento de comutação interno para desativação não pode ser ativado sem uma ferramenta e porque a sirene portátil ainda compreende um interruptor externo e/ou um interruptor externo falso (4), em que a desativação não pode ocorrer por meio do interruptor externo ou interruptor externo falso (4) e em que o interruptor externo ou interruptor externo falso (4) é fornecido com um dispositivo para registro de uma impressão digital ou dactilograma (38) de um dedo, que quer ativar o interruptor externo ou interruptor externo falso (4)
2. 2. Sirene Portátil, (2), de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada por que o interruptor externo falso pode ser ativado e, com a ativação, tem uma key path e/ou um key stop e/ou um key sound como uma resposta à ativação.
3. 3. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que o interruptor externo e/ou interruptor externo falso tem um meio para ferir (18), de modo a ferir a pele de um usuário com a ativação.
4. 4. Sirene Portátil, (2), de acordo com a Reivindicação 3,

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   2/5 caracterizada por que o meio para ferir (18) tem uma borda afiada ou denteada ou estruturas afiadas ou denteadas.
5. 5. Sirene Portátil, (2), de acordo com a Reivindicação 3 ou 4, caracterizada por que o meio para ferir (18) compreende pelo menos uma agulha, agulha oca e/ou pelo menos uma lanceta ou lâmina, que é preferencialmente fornecida com rebarbas (20).
6. 6. Sirene Portátil, (2), de acordo com a Reivindicação 5, caracterizada por que o meio para ferir (18) fornecido com rebarbas (20) é destacável, de modo que parte do meio para ferir (18) possa permanecer na ferida com a ativação.
7. 7. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 3 a 6, caracterizada por que o meio para ferir (18) é ainda fornecido com um injetor, de modo a introduzir um líquido, preferencialmente um agente irritante, uma medicação e/ou uma substância, pigmento ou solução com pigmento na ferida (18).
8. 8. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 3 a 7, caracterizada por que o meio para ferir (18) é fornecido com uma função de picada e/ou retração automática (28).
9. 9. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações de 3 a 8, caracterizada por que o meio para ferir (18) é configurado para produzir uma ferida na forma de um símbolo.
10. 10. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que esta última ainda compreende pelo menos um dispositivo de pulverização (50), de modo a pulverizar um ou mais líquidos ou fluidos, em que o dispositivo de pulverização (50) é conectado ao interruptor externo e/ou interruptor externo falso (4), de modo a pulverizar um ou diversos líquidos ou fluidos com a ativação do interruptor externo ou interruptor externo falso (4).
11. 11. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que o interruptor externo e/ou interruptor externo falso são iluminados, e/ou em que a

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    3/5 sirene compreende um dispositivo (52), que ilumine o interruptor externo e/ou interruptor externo falso (4), quando o sinal de áudio é acionado.
12. 12. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que o interruptor externo e/ou interruptor externo falso é marcado em cor e/ou por um símbolo, preferencialmente um símbolo de interruptor de ligar e desligar ou um símbolo de som desligado (84).
13. 13. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que a sirene ainda compreende uma lâmpada ou flash estroboscópico, que é ativado com o sinal de áudio ligado ou com a ativação do interruptor externo ou interruptor externo falso (4).
14. 14. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que a sirene ainda compreende um componente de posicionamento local ou global (56) e/ou um componente de comunicação, que são preferencialmente ativados com o sinal de áudio ligado.
15. 15. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que a sirene ainda compreende um dispositivo de sinalização por estrondo, que é ativado com a ativação do interruptor externo ou interruptor externo falso (4), preferencialmente com o sinal de áudio ligado.
16. 16. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que o interruptor externo não desliga o sinal de áudio, mas apenas o interrompe brevemente, preferencialmente por 0,5 a 5, ainda preferencialmente 1 a 4 e ainda com maior preferência 1,5 a 3 segundos.
17. 17. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que a sirene ainda compreende um gravador de som e/ou uma câmera (42), que inicia pelo menos um processo de gravação de som e/ou imagem com o

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    4/5 acionamento do sinal de áudio e/ou com a ativação do interruptor externo e/ou interruptor externo falso (4).
18. 18. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que a sirene é ainda fornecida com contatos de pele (64) e um gerador de pulso elétrico, que é conectado com os contatos de pele (64), em que a sirene portátil (2) é configurada para emitir os pulsos elétricos a partir do dispositivo de pulso elétrico para os contatos de pele (64), quando o interruptor externo e/ou interruptor externo falso é ativado.
19. 19. Sirene Portátil, (2), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizada por que a sirene pode ser conectada a um dispositivo de chamada de emergência (68) por meio de uma interface mecânica, elétrica e/ou de rádio destacável, em que a sirene portátil é configurada para acionar o sinal de áudio dada uma separação da interface com um dispositivo de chamada de emergência (68) conectado.
20. 20. Dispositivo de Chamada de Emergência, (68), compreendendo um componente de posicionamento local ou global (56) e um componente de comunicação (58), bem como um dispositivo de acionamento de chamada de emergência (70), caracterizado por que o dispositivo de chamada de emergência (68) é conectado a uma sirene portátil de acordo com uma das Reivindicações precedentes por meio de uma interface mecânica, elétrica e/ou de rádio destacável e por que o dispositivo de chamada de emergência (68) é ainda configurado para transmitir uma chamada de emergência por meio do componente de comunicação, dada uma separação da interface com a sirene portátil.
21. 21. Dispositivo de Chamada de Emergência, (68), de acordo com a Reivindicação 20, caracterizado por que o dispositivo de chamada de emergência (68) é configurado para acionar o sinal de áudio por meio da conexão de rádio, dada uma separação da interface.
22. 22. Dispositivo de Chamada de Emergência, (68), de acordo com a Reivindicação 20 ou 21, caracterizado por que o dispositivo de

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    5/5 chamada de emergência (68) é disfarçado de outro objeto.
23. 23. Sirene Portátil, (2) e Dispositivo de Chamada de Emergência, (68), caracterizados por que a sirene portátil é configurada conforme definida em qualquer uma das Reivindicações precedentes 1-19 e o dispositivo de chamada de emergência (68) conforme definido em qualquer uma das Reivindicações de 20 a 22.
24. 24. Sirene Portátil, (2) e/ou Dispositivo de Chamada de Emergência, (68), caracterizados por que a sirene é configurada conforme definida em qualquer uma das Reivindicações precedentes 119 e/ou o dispositivo de chamada de emergência (68) conforme definido em qualquer uma das Reivindicações de 20 a 23, em que o sinal de áudio é apenas acionado na sirene portátil, se dois dispositivos diferentes de acionamento no dispositivo de chamada de emergência (68) forem acionados, em que os dispositivos de acionamento selecionados são preferencialmente um interruptor, um botão ou um cordão de liberação.
25. 25. Sirene Portátil, (2) e/ou Dispositivo de Chamada de Emergência, (68), de acordo com qualquer uma das Reivindicações precedentes, caracterizados por que uma interface mecânica cobre o interruptor externo e/ou interruptor externo falso (4), enquanto o sinal de áudio não foi ativado.