BR112019003540B1 - Processo para preparar misturas de defi e amidas de alquil taurato (ata) - Google Patents

Processo para preparar misturas de defi e amidas de alquil taurato (ata) Download PDF

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Abstract

A invenção compreende um processo para a preparação de misturas de DEFI e taurato de amida (ATA) com excelentes rendimentos de ATA e ausência substancial de escurecimento das misturas ATA e DEFI finais. O processo permite uma flexibilidade muito maior nas proporções de DEFI para ATA. A invenção refere-se ainda a misturas preparadas pelos processos da invenção.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a composições que compreendem misturas de isetionato de acila graxo diretamente esterificado (“DEFI”) e amidas de alquil taurato (“ATA”) feitas a partir da amidação de taurinas (por exemplo, N-metil taurina); além disso, refere-se a um processo para fazer as misturas em um único reator, de preferência em um reator DEFI. A invenção refere-se ainda a misturas feitas pelo processo da invenção. Controlando a ordem de adição permite que processos sejam conduzidos a temperaturas mais baixas do que se acreditava anteriormente necessária para conduzir rendimento de DEFI que por sua vez permite a produção de rendimentos mais elevados de ATA, bem como a eliminação substancial de escurecimento. A reação à baixa temperatura permite ainda maior flexibilidade na produção de misturas desejadas de DEFI e ATA.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] Um tensoativo aniônico comum utilizado em cuidados pessoais e composições de lavagem pessoal é o isetionato de acila. O composto é mais suave que o sabão, mas ainda mantém características que os consumidores associam com uma boa limpeza (por exemplo, formação de espuma).
[003] O tensoativo de isetionato de acila é comumente produzido pela esterificação direta de um ácido graxo (por exemplo, ácido graxo C10 a C16, tal como o ácido láurico) e isetionato (por exemplo, OHCH2CH2SO3-Na+) em um processo comumente conhecido como o processo “DEFI”. O processo DEFI é conduzido em um único reator DEFI.
[004] Outro tensoativo aniônico vulgarmente utilizado são as amidas de alquil taurato (por exemplo, N-metil taurato). As amidas de alquil taurato são também tensoativos aniônicos bem conhecidos que proporcionam uma boa espuma.
[005] Em geral, o ATA pode ser fabricado por reação de uma taurina; ou um sal taurato (por exemplo, NH2CH2CH2SO3-M+, em que M+ pode ser, por exemplo, contra-íon de sódio ou de potássio); com o ácido graxo apropriado.
[006] Por exemplo, o taurato de metil estearoil de sódio pode ser produzido aquecendo ácido esteárico triplamente prensado, solução de metil taurato de sódio, e ácido bórico a 200 °C enquanto se agita com uma purga subsuperficial de nitrogênio e se destila a água. Em tal processo, tal como descrito na literatura, a agitação continua a 195 a 200 °C durante seis horas, à pressão atmosférica, e em seguida três horas à 100 mm de Hg à vácuo. A massa é resfriada e o produto resultante, um sólido esbranquiçado ceroso, é moído a pó. O produto é relatado como sendo 64,0% de metil estearoil taurato de sódio como ingrediente ativo, 29,5% de ácido graxo livre, 2,5% de N-metil taurato de sódio, e 4,0% de outros produtos químicos não especificados. Conversão de metil taurato de sódio foi relatado em mais de 91%. O uso de ácido graxo de coco em vez de ácido esteárico resultou em 97% de conversão.
[007] Embora o DEFI e o ATA possam ser feitos separadamente e combinados, seria muito mais econômico e eficiente fazer misturas dos dois em um único reator, por exemplo, em um único reator DEFI. No entanto, reagir, por exemplo, tanto o isetionato de metal alcalino como a N-metil taurina com ácido graxo em um reator DEFI (para produzir, respectivamente, DEFI e ATA) resulta em rendimentos relativamente baixos de ATA e um produto que é “amarronzado”. Se as temperaturas de reação não forem suficientemente altas, o rendimento de DEFI é comprometido, mas o mesmo resultado de alta temperatura é o escurecimento do ATA. Assim, os valores globais de L da mistura DEFI/ ATA são muito mais baixos (mais escurecimento) em comparação com o que é feito pela presente invenção.
[008] A Patente US No. 6,562,874 de Ilardi et al., por exemplo, divulga composições nas quais o DEFI e o ATA são formados no mesmo reator. Especificamente, Ilardi divulga uma reação DEFI (em que isetionato é combinado com o ácido graxo) em que as aminas (tais como taurina) são usadas para substituir parcialmente isetionato (coluna 4, linhas 49 a 57).
[009] As Depositantes reproduziram os Exemplos 26 a 31, Tabela 4, da patente US No. 6,562,874 de Ilardi et al., e demonstrou que, a temperaturas normalmente requeridas para conduzir os rendimentos da reação de DEFI (por exemplo, 238 °C em todos os exemplos), os rendimentos são bastante baixos. Vários exemplos comparativos adicionais demonstram ainda que, a estas temperaturas, as barras são muito mais escuras.
[010] Inesperadamente, as Depositantes descobriram que, se apenas taurina foi inicialmente combinada com ácido graxo (permitindo a pré- produção de ATA antes da adição de mais ou de todo o isetionato), e a temperatura for mantida relativamente baixa (por exemplo, 200 °C ou menos, de preferência 180 a 195 °C), acredita-se que o ATA resultante (sem pretender estar ligado à teoria) atue como emulsionante. Assim, quando a maior parte ou todo o isetionato de metal alcalino é adicionado ao ATA e ácidos graxos residuais (para produzir DEFI e misturas resultantes de DEFI/ ATA), a temperatura desta porção da reação pode também pode ser mantida relativamente baixa (por exemplo, 200 °C ou menos, de preferência 180 a 195 °C). Desta forma, os rendimentos de ATA (produzido na primeira parte da reação) são muito mais elevados do que quando DEFI e ATA são inteiramente produzidos simultaneamente (tal como em Ilardi), enquanto que, simultaneamente, (pelo fato de que a segunda parte de reação onde a maioria ou a totalidade de DEFI é produzido é feita em temperatura muito mais baixa), o escurecimento do ATA é evitado e o valor de L da mistura global DEFI/ ATA é muito maior do que anteriormente possível.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DA INVENÇÃO
[011] Em um aspecto, a presente invenção compreende, assim, um processo para fazer misturas de DEFI e amidas de alquil taurato em um único reator, e em que a amida de taurato de alquila é feita em rendimentos elevados (75% ou maiores, de preferência 80% ou mais) e em que, depois da maior parte ou da totalidade do DEFI ser produzido na segunda parte da reação, o ATA é substancialmente livre de escurecimento (por exemplo, como definido pelo valor de L da mistura de DEFI/ ATA de 80 ou superior, preferivelmente 80 a 100, mais preferivelmente 80 a 96) em que o dito processo compreende: a) combinar ácido graxo (por exemplo, ácido graxo C8 a C22, preferivelmente C10 a C18); uma taurina e/ou um sal taurato, em que a proporção de ácido graxo para taurina e/ou sal taurato é de 1,2:1 a 10:1, preferivelmente 1,5:1 a 8:1, mais preferivelmente 1,5:1 a 5:1; e catalisador à temperatura de 200 °C ou menos, de preferência 180 °C a 195 °C; como notado, podem existir pequenas quantidades de isetionato de metal alcalino (como utilizado na etapa (b) abaixo) presentes na reação inicial mas são mínimas (de preferência menos de 10%, tipicamente menos de 1%, de isetionato total que será usado (todo ou quase todo é usado na etapa (b)) e b) após a conclusão da reação (tipicamente, esta será de cerca de 1 a 2 horas e rendimento de ATA é 80% ou superior, de preferência 81 a 100%, mais preferencialmente de 82 a 95%), adicionar a maior parte ou a totalidade de isetionato de metal alcalino à mistura de amida de taurato de alquila e ácidos graxos residuais a temperatura de 200 °C ou menos, de preferência 180 a 195 °C (o rendimento final de DEFI após esta segunda etapa pode variar de 45 a 85%, preferivelmente 55 a 85%).
[012] Tipicamente, a água não é utilizada na reação de outra forma do que qualquer quantidade mínima de água que é introduzida como parte do material de partida bruto (por exemplo, N-metil taurina alcalino e isetionato de metal alcalino). A maior parte da água é removida durante o processo de reação (por exemplo, quando aquece a 180 °C a 200 °C nas duas etapas (a) e/ou (b). Em uma forma, o sal de taurina ou taurina utilizado na etapa (a) é aquecido a 150 °C (isto é, para remover a água) mesmo antes de combinar com o ácido graxo e combinando a condições de reação observadas.
[013] Como pode ser observado, este processo fornece flexibilidade de processamento em que as quantidades de taurina e/ou sal taurato (para produzir ATA) ou isetionato (para produzir DEFI) podem ser variadas para produzir diferentes proporções desejadas de ATA para DEFI. Assim, por exemplo, como pode ser visto nos exemplos relacionados à referência relativa ao Ilardi (Exemplos 26 a 31 reproduzidos), as proporções de DEFI para ATA nestes exemplos variou de 14:1 a 22:1. Nos nossos exemplos, as proporções podem variar de 0,1:1 a 7:1, preferivelmente 0,5:1 a 5:1 (0,28:1 a 2,05:1). Assim, usando nosso processo, é possível produzir quantidades relativamente maiores de ATA. Além disso, como se notado, porque o ATA produzido na primeira parte da reação parece servir como um emulsionante, o DEFI (a maioria ou a totalidade do qual é produzido na segunda parte da reação) pode ser produzido a temperaturas de processo mais baixas (isto é, o ATA que atua como emulsionante ajuda o isetionato e o ácido graxo a reagir a temperaturas mais baixas nesta segunda parte da reação); e valores de L medidos de DEFI/ ATA produzidos são 80 e maiores, tipicamente 80 a 96 (ou seja, não há praticamente nenhum escurecimento).
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[014] Exceto nos exemplos, ou onde explicitamente indicado o contrário, todos os números nesta descrição indicando quantidades de material ou condições de reação, propriedades físicas de materiais e/ou uso devem ser entendidos como modificados pela palavra “cerca de”. Todas as quantidades são em peso da composição final, salvo indicação ao contrário.
[015] Deve-se notar que ao especificar qualquer faixa de concentração ou quantidade, qualquer concentração superior particular pode ser associada a qualquer concentração ou quantidade inferior particular.
[016] Para evitar dúvidas, a palavra “compreendendo” pretende significar “incluindo”, mas não necessariamente “consistindo em” ou “composto de”. Em outras palavras, as etapas ou opções listadas não precisam ser exaustivas.
[017] A divulgação da invenção como aqui encontrada deve ser considerada como englobando todas as formas de realização como encontradas nas reivindicações como sendo multiplamente dependentes umas das outras independentemente do fato das reivindicações poderem ser encontradas sem dependência múltipla ou redundância.
[018] A invenção refere-se a novos processos para a preparação de misturas de isetionato de acila graxo (por exemplo, isetionato de acila graxo esterificado diretamente ou “DEFI”) e amidas de alquil taurato. O processo permite, em particular, que o ATA seja preparado com maior rendimento (por exemplo, 80% ou mais, preferivelmente 82% ou 85% e mais) enquanto simultaneamente, na mistura final (porque o ATA produzido na primeira parte da reação atua como emulsificante e permite que a maio parte ou o total do DEFI seja produzido na segunda parte da reação a ser preparado a temperatura mais baixa), na ausência substancial de escurecimento (como medido pelo valor de L da mistura ATA/ DEFI). Em alguns aspectos da invenção, os níveis de ATA são bastante elevados, de modo que a razão de DEFI em relação a ATA é, por exemplo, 7:1 e menor, por exemplo, 0,1:1 a 5:1.
[019] A invenção refere-se ainda a misturas de DEFI e ATA em que a proporção final de DEFI para ATA é de 0,1:1 a 7:1, preferivelmente 0,5:1 a 5:1 e em que o valor de L de ATA demonstra nenhum escurecimento (conforme medido pelo valor de L de mistura ATA/ DEFI de 80 a 96). De preferência, as composições são feitas pelo processo da invenção.
[020] Finalmente, a invenção refere-se a um processo em que, controlando os parâmetros do processo (particularmente ordem de adição), temperaturas de reação mais baixas podem ser utilizadas (por exemplo, a grandes quantidades de isetionato de metal alcalino é adicionado na segunda etapa, assumindo que parte do DEFI é feito na primeira etapa; ou todo o isetionato de metal alcalino é adicionado, se nenhum DEFI é feito na primeira etapa; o DEFI será feito a baixa temperatura, na segunda etapa, porque ATA está agindo como emulsionante), proporcionando assim flexibilidade de reação como as proporções de DEFI para ATA na mistura final.
[021] Especificamente, o processo da invenção compreende: 1) em uma primeira parte do processo, combinar o ácido graxo (por exemplo, ácido graxo C8 a C22); taurina e/ou sal taurato (em que a proporção de ácido graxo para taurina e/ou sal taurato é de 1,2:1 a 10:1, de um modo preferido, 1,5:1 a 8:1, de um modo mais preferido, 1,5:1 a 5:1); e catalisador à temperatura de 180 °C a 200 °C; e 2) após finalização da primeira parte de reação (tipicamente dentro de 1 a 2 horas), adicionar grandes quantidades ou todo o isetionato de metal alcalino à mistura a uma temperatura de 200 °C ou menos, preferivelmente 180 °C a 195 °C. Normalmente, nenhum catalisador é usado na segunda etapa.
[022] Por “grandes quantidades ou todo” isetionato significa que menos de 10%, tipicamente menos de 1% de todo o isetionato de metal alcalino utilizado em ambas as etapas (a) e (b) são realmente utilizados na etapa (a). A etapa (a) é principalmente sobre a produção de ATA suficiente para atuar como emulsionante para a reação da etapa (b), permitindo assim que a etapa (b) seja conduzida a uma temperatura mais baixa do que anteriormente acreditava ser necessária.
[023] O rendimento de ATA produzido a partir da primeira etapa do processo de reação é tipicamente de 80% ou superior, preferivelmente de 81% a 100% e pode ser de 82% a 95%. O rendimento de DEFI, após a segunda etapa da reação, pode variar entre 45 e 95%, de preferência entre 55 e 95%.
[024] Apesar de não querer estar limitado pela teoria, acredita-se que o ATA formou na primeira porção da reação (que é produzido em relativamente elevado rendimento e substancialmente sem escurecimento (como medido pelo valor de L final de misturas DEFI/ ATA) funciona como um emulsionante, que, por sua vez, permite que a segunda parte da reação (produção de DEFI quando a maioria ou todo, ou seja, mais do que 90% a 100%, de isetionato é adicionado) seja conduzida a temperaturas muito mais baixas. Como tal, o ATA na mistura pode ser retido com alto rendimento e sem subsequente escurecimento, como observado.
[025] Dessa forma, um fator chave para o processo da invenção (que por sua vez permite a produção de novas misturas contendo quantidades relativamente grandes de ATA que não é escurecido) é preparar primeiro o ATA combinando taurina e/ou sal taurato com excesso de ácido graxo a uma temperatura relativamente baixa (180 °C a 200 °C). Isto é, é importante que o ATA seja pré-produzido. Como notado, pequenas quantidades (menos de 10%, preferencialmente menos de 5%, mais preferencialmente menos de 1%) de isetionato podem ser produzidos na etapa (a) mas esta não é a função principal da etapa (a).
[026] O ácido graxo usado é tipicamente ácido graxo C8 a C22, preferivelmente C8 a C16. O ácido graxo é tipicamente combinado com taurina (por exemplo, ácido 2-aminoetanossulfônico) tendo a estrutura: RNHCH2CH2SO3H em que: R pode ser, por exemplo, hidrogênio ou metila; ou um sal taurato, em que o hidrogênio no grupo sulfato é um contra-íon tal como um contra-íon de sódio ou potássio. Em teoria, misturas do ácido e sal podem ser usadas.
[027] O ácido graxo é usado em excesso e largamente é usado na proporção de 1,2:1 a 10:1, preferivelmente 1,5:1 a 8:1.
[028] Como indicado acima, tipicamente prefere-se ter uma quantidade mínima de água. A água é tipicamente parte do material de partida bruto, por exemplo, N-metil taurina de sódio e isetionato de sódio, e a maioria da água é removida durante o processo de reação (por exemplo, aquecimento a 180 °C a 190 °C). Em uma forma desta invenção, a água no N-metil taurina de sódio é preferencialmente removida por aquecimento a 150 °C antes da reação com ácidos graxos para formar ATA.
[029] Os catalisadores são normalmente usados na primeira parte da reação, mas não necessariamente. O catalisador pode ser adicionado na segunda parte. É preferido utilizar catalisador na primeira parte da reação, a fim de maximizar o rendimento de ATA.
[030] Uma ampla variedade de catalisadores pode ser empregada na presente reação. Catalisadores adequados incluem sais iônicos metálicos multivalentes ou compostos orgânicos ou inorgânicos, ácidos fortes e misturas dos mesmos. Catalisadores de óxido de metal alcalino podem ser usados. Exemplos incluem óxido de zinco, óxido de magnésio e óxido de cálcio. O óxido de zinco, um catalisador preferido, pode ser utilizado nesta invenção. No entanto, os catalisadores de ação mais rápida são preferidos. Entre os catalisadores orgânicos rápidos está o isetionato de zinco. Compostos de zinco inorgânicos especialmente preferidos são aqueles selecionados a partir do grupo que consiste em sulfato de zinco, sulfamato de zinco e óxido de zinco acidificado com ácido sulfâmico ou sulfônico. Misturas dos compostos acima mencionados podem também ser empregados.
[031] O catalisador está presente de cerca de 0,01% a cerca de 2% (calculado, por exemplo, como zinco ou outro íon metálico) com base no peso combinado dos reagentes carregados. De um modo preferido, a quantidade de catalisador carregado variará entre cerca de 0,01 e 1%. Quantidades mais elevadas de catalisadores, particularmente aquelas que contêm zinco, são indesejáveis devido ao seu efeito prejudicial nas qualidades do produto, tais como a cor.
[032] Depois da taurina e/ou sal (e isetionato de metal alcalino, se existir), ácido graxo e catalisador são combinados, a primeira parte da reação é deixada ocorrer até à conclusão. Normalmente, leva de 1 a 2 horas.
[033] Neste ponto, o ATA é formado com um rendimento de 80% e maior, preferivelmente 81% a 90 % e maior.
[034] Neste ponto, a maior parte ou todo (maior que 90% a 100%) de isetionato de metal alcalino é adicionado à câmara de reação (contendo ATA e excesso de ácidos graxos e qualquer pequena quantidade de DEFI que possa estar presente). Devido à presença de ATA, a reação entre o isetionato e de ácido graxo em excesso ainda no reator nesta segunda parte do reator é mais eficiente e pode ocorrer a temperaturas mais baixas (por exemplo, 200 °C ou menos). Isto significa que o ATA presente no reator, e após o final da reação, não será marrom. Isto é medido utilizando uma escala de L em que o valor de L da mistura final DEFI/ ATA é superior a 80, preferivelmente 80 a 96, mais preferencialmente 90 a 96.
[035] Uma vez que grandes quantidades de ATA não- amarronzadas podem ser feitas, a relação de DEFI para ATA pode ser mantida não muito alta. Assim, o valor de DEFI para ATA pode variar de 0,1:1 a 7:1, preferivelmente 0,4:1 a 7:1, mais preferivelmente 0,5:1 a 5:1.
[036] Como notado, a invenção também proporciona uma oportunidade para controlar exatamente quais as proporções de DEFI para ATA utilizadas podem ser utilizadas.
PROTOCOLO E EXEMPLOS Protocolo para mensurar o valor de “L”
[037] A cor do produto é avaliada pela Escala de Cores do Hunter Lab. Esta é uma escala de cores bem conhecida dos técnicos no assunto (ver “Nota de Aplicação”, “Insight on Color”, Vol. 8, No. 9 do Hunter Lab, onde são definidas as fórmulas para L, a e b, por exemplo). Na escala Hunter, o parâmetro chave será o valor de L, que é uma medida de refletância do brilho.
[038] O valor de L da mistura de produtos ATA/ DEFI foi obtido por avaliação visual/ comparação e comparando a cor da mistura do produto ATA/ DEFI contra os chips de cores padrão com os valores L, a e b da Escala de Cores do Hunter Lab. Como notado, isto é rotineiro e bem conhecido dos técnicos no assunto da medição de cores.
Exemplos de Repetição 26 a 31 da Referência, Exemplos Inventivos 1 a 4 e Exemplos Comparativos Adicionais 1 a 2
[039] A fim de demonstrar como o processamento afeta os rendimentos e as misturas da invenção que podem ser feitas, as Depositantes obtiveram a Tabela I abaixo:
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[040] Os exemplos inventivos foram preparados da seguinte forma.
Procedimento de exemplo inventivo;
[041] Em um balão de fundo redondo de quatro saídas de 250 mL, equipado com agitador mecânico, condensador, armadilha/ receptor de solvente e uma entrada de fluxo de termoacoplador/ nitrogênio (N2), foi adicionado N- metil taurina de sódio (12,5 g, solução a 55%, 1 eq.). O fluxo de N2 foi definido para 0,2 litros por minuto (LPM). A solução de N-metil taurina foi aquecida a cerca de 150 °C para remover a água. A temperatura da reação foi aumentada para cerca de 190 °C, e foram adicionados ácido láurico (42,89 g, 5 eq.) E óxido de zinco (0,7 g, 0,2 eq.). A mistura de reação foi agitada a 190 °C durante uma hora.
[042] Para a mistura de reação acima, isetionato de sódio (19.03 g, 3 eq.) foi adicionado. A mistura de reação foi agitada a 195 °C durante 2 horas adicionais (total 3 horas de aquecimento).
[043] Como pode ser visto a partir da Tabela 1, a temperatura de cada um dos Exemplos 26 a 31 (reproduzida a partir da Patente US n° 6,562,874 de Ilardi et al.) foi conduzida a 238 °C. A estas temperaturas, o rendimento de ATA (produzido no mesmo reator como DEFI) nunca foi mais elevada do que 68,4 (Exemplo 28). Embora, em geral para temperaturas mais baixas seria esperado um rendimento mais baixo, pelo processo da nossa invenção, fomos capazes tanto para aumentar o rendimento e ao mesmo tempo evitar o escurecimento da mistura ATA/ DEFI.
[044] O exemplo abaixo usou o procedimento de US 6,562,874 de Ilardi et al. exceto que a temperatura da reação foi conduzida a 190 °C. O rendimento de ambos, ATA e DEFI, foram mais baixos menor.
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[045] Isto demonstra, como notado, que usando o processo de etapa única anterior (como em Ilardi) os rendimentos são muito inferiores aos que utilizam o processo da nossa invenção.
[046] Em contraste, nos nossos Exemplos Inventivos 1 a 4, N- alquil taurina foi adicionado ao reator antes da adição da maior parte ou de todo o isetionato de sódio. Pode ser visto que os rendimentos melhoraram de um intervalo de 82 a superior a 95. Além disso, quando o isetionato foi subsequentemente adicionado, a temperatura da reação podia ser mantida abaixo dos 200 °C e não havia praticamente nenhum escurecimento (valores de L, todos maiores que 94,5).
[047] Em contraste, os Exemplos Comparativos 1 e 2 foram conduzidos a temperatura mais alta em uma reação de uma etapa. Embora os rendimentos fossem melhores do que os Exemplos da US 6,562,874 (pelo menos com base na “% de rendimento de ATA”), de forma clara os valores de L foram muito menores. Os exemplos, assim, mostram que, quando temperaturas mais elevadas são utilizadas, valores de L são claramente mais baixos. Especificamente, os valores de L são 53,85 e 42,1. Valor de L mais baixo significava produto mais escuro (escurecimento). Nos exemplos inventivos, os valores de L estão em 90.

Claims (9)

1. PROCESSO PARA PREPARAR MISTURAS DE DEFI E AMIDAS DE ALQUIL TAURATO (ATA), caracterizado por compreender: (a) em uma primeira parte do processo, combinar ácido graxo C8 a C22; taurina e/ ou sal taurato, em que a proporção de ácido graxo para taurina e/ou sal taurato é de 1,2:1 a 10:1, e catalisador à temperatura de 200 °C ou menos, preferivelmente 180 °C a 195 °C; e (b) após finalização da primeira parte de reação, adicionar mais do que 90 a 100% de isetionato de metal alcalino à mistura a uma temperatura de 200 °C ou menos, preferivelmente 180 °C a 195 °C.
2. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela proporção de ácido graxo para taurina e/ou sal taurato ser de 1,5:1 a 8:1.
3. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pela proporção de ácido graxo para taurina e/ou sal taurato ser de 1,5:1 a 5:1.
4. PROCESSO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo catalisador ser um sal iônico de metal multivalente de ácido orgânico ou inorgânico, um ácido forte ou uma mistura dos dois.
5. PROCESSO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo catalisador ser um catalisador de óxido de metal.
6. PROCESSO, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo catalisador ser ZnO, MgO ou CaO.
7. PROCESSO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pela temperatura de reação da etapa (a) ser uma temperatura de 200 °C ou menos, preferivelmente de 180 °C a 195 °C.
8. PROCESSO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo isetionato de metal alcalino adicionado na etapa (b) ser adicionado a uma temperatura de 180 °C a 195 °C.
9. PROCESSO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelas amidas de alquil taurato possuírem substancialmente nenhum escurecimento como definido pelo valor de L das misturas de DEFI e ATA de 80 a 96.
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