BR112018071450B1 - Estação de controle de qualidade para uma máquina de processamento de elemento laminado - Google Patents

Estação de controle de qualidade para uma máquina de processamento de elemento laminado Download PDF

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Abstract

A presente invenção refere-se a uma estação de controle de qualidade (2) para uma máquina de processamento de elemento laminado, possuindo pelo menos uma câmera (6) disposta para capturar imagens dos elementos laminados (4) transportados através da estação de controle de qualidade (2), e possuindo adicionalmente uma unidade de iluminação (5) com pelo menos um emissor de luz (16) e dois refletores (12, 14), a unidade de iluminação (5) sendo adaptada para direcionar a luz para uma área de observação da câmera (6) de modo que a intensidade da iluminação seja constante a despeito da espessura alterável do meio. A invenção refere-se adicionalmente a uma unidade de iluminação para tal estação de controle de qualidade.

Description

[0001] A invenção refere-se a uma estação de controle de qualida de para uma máquina de processamento de elemento laminado e a uma unidade de iluminação para tal estação de controle de qualidade.
[0002] O termo "máquina de processamento de elemento lamina do" deve compreender aqui qualquer máquina que esteja sendo utilizada para o processamento de elementos laminados tal como papel, papelão ou materiais similares, e máquinas de conversão (por exemplo, máquinas de corte, estampagem, dobra e/ou colagem).
[0003] É geralmente conhecido o controle da qualidade de elemen tos laminados por meio de uma câmera. Em termos gerais, a câmera captura imagens dos elementos laminados sendo transportados através da estação de controle de qualidade, e as imagens capturadas são analisadas com relação a muitos parâmetros diferentes de modo a obter informação de se os elementos laminados correspondem a determinados critérios.
[0004] A fim de permitir que a câmera capture as imagens deseja das, é necessário se iluminar uma área de visualização da câmera (a parte do elemento laminado do qual uma imagem está sendo capturada). É importante que a unidade de iluminação forneça luz com uma intensidade que é a mais constante possível.
[0005] Enquanto não é muito difícil se garantir que uma determina da área de observação conhecida seja iluminada com uma intensidade constante, problemas surgem automaticamente se a estação de controle de qualidade for destinada ao recebimento de elementos laminados de diferentes alturas (por exemplo, papel fino e papelão espesso), visto que isso resulta automaticamente em uma mudança do "peso" da área de visualização (a distância da superfície superior do elemento laminado com relação a uma superfície na qual os elementos laminados estão sendo suportados). Assumindo-se um exemplo simples no qual o papelão com uma espessura de 12 mm está sendo inspecionado, a área de visualização está localizada 11,5 mm acima em comparação com uma situação na qual o papel com uma espessura de 0,5 mm está sendo inspecionado.
[0006] O objetivo da invenção é fornecer uma estação de controle de qualidade que possa acomodar diferentes meios com diferentes espessuras sem envolver muita adaptação.
[0007] A fim de se alcançar esse objetivo, a invenção fornece uma estação de controle de qualidade para uma máquina de processamento de elemento laminado, possuindo pelo menos uma câmera disposta para capturar imagens dos elementos laminados transportados através da estação de controle de qualidade, e possuindo adicionalmente uma unidade de iluminação com pelo menos um emissor de luz e dois refletores, a unidade de iluminação sendo adaptada para direcionar a luz para uma área de observação da câmera de modo que a intensidade de iluminação seja constante a despeito da espessura de meio que pode ser alterada. A invenção é baseada na ideia de iluminação da área de observação da câmera com uma intensidade que é constante através de uma zona comparativamente larga (tanto verticalmente quanto ao longo da direção na qual os elementos laminados estão sendo avançados). Dessa forma, a intensidade de iluminação é constante independentemente de a área de visualização estar perto da superfície na qual os elementos laminados estão sendo transportados (que é o caso com um elemento laminado fino) ou estando a um determinado nível acima dessa superfície (como é o caso com um elemento laminado espesso). Adicionalmente, a intensidade de iluminação é homogênea ao longo da direção transversal. Portanto, a estação de controle de qualidade não precisa ser ajustada ou sintonizada de- pendendo da espessura do meio em particular que está sendo avançado através da máquina de processamento de elemento laminado.
[0008] A unidade de iluminação utilizada na estação de controle de qualidade pode compreender uma base portando o emissor de luz que se estende ao longo de um comprimento da unidade de iluminação, e dois refletores se estendendo ao longo do emissor de luz e sendo disposto de modo a estarem voltados uma para o outro, cada um dos refletores possuindo um contorno parabólico ou esférico quando observado em um contorno transversal, em particular, um contorno cônico.
[0009] A intensidade da iluminação que é constante através de uma zona determinada é alcançada pela sobreposição adequada de três partes diferentes de luz provenientes do emissor de luz. Uma primeira parte da luz é emitida pelo emissor de luz na direção do primeiro refletor e é refletida na direção da área de observação. Uma segunda parte da luz é emitida pelo emissor de luz na direção do segundo refletor e é refletida na direção da área de visualização. Uma terceira parte da luz é emitida pelo emissor de luz diretamente na direção da área de visualização. Pela utilização desses dois refletores distintos, a luz refletida com o primeiro e segundo refletores na área de visualização pode ser ajustada individualmente de modo a finalmente alcançar, quando sobrepostas à luz que cai diretamente na área de observação, uma intensidade de iluminação constante.
[00010] O emissor de luz pode ser implementado em qualquer forma que permita a geração de luz com a intensidade e comprimento de onda desejados. Preferivelmente, o emissor de luz é formado a partir de uma pluralidade de LEDs dispostos adjacentes um ao outro. Os LEDs são compactos e geram muito pouca perda de calor o que permite a incorporação dos mesmos em uma unidade de iluminação compacta.
[00011] De acordo com uma modalidade preferida, o emissor de luz é disposto imediatamente adjacente à base. Isso é adicionado à configuração compacta da unidade de iluminação e é possível visto que nenhum refletor é disposto "atrás" do emissor de luz quando se observa a partir a área de visualização para dentro da unidade de iluminação. Essa disposição também é boa para a dissipação de energia térmica. O percurso térmico entre o LED (superfície posterior) e o suporte é muito curto. Adicionalmente, um duto para resfriamento com água ou ar pode ser integrado à base.
[00012] Em vista dos perfis de intensidade de luz típicos dos LEDs, um ângulo de abertura da ordem de 10° a 20° está presente entre um plano ótico da unidade de iluminação e os refletores. Dessa forma, a luz emitida com a alta intensidade ao longo de um plano ótico do LED pode cair diretamente na área de observação enquanto a luz emitida de forma mais lateral é redirecionada pelo refletor na direção da área de observação.
[00013] A fim de se alcançar uma ilustração uniforme da área de observação através de uma zona que tem aproximadamente 12 mm de largura (na direção na qual os elementos laminados estão sendo avançados) e/ou altura, a energia do emissor de luz refletida por cada um dos dois refletores é distribuída a uma distância da ordem de 6 a 10 mm do plano ótico da unidade de iluminação.
[00014] Um difusor pode ser associado com a unidade de iluminação. Isso permite se alcançar uma radiação mais homogênea. O difusor pode ser, por exemplo, um difusor holográfico em uma direção, perpendicular à direção de movimentação da folha.
[00015] É possível se utilizar dois refletores que possuem um contorno idêntico. Dependendo das exigências particulares, é possível também se implementar pequenas variações do contorno de um refletor em comparação com o contorno do outro refletor, com essas variações, no entanto, sendo normalmente mínimas.
[00016] A unidade de iluminação se estende preferivelmente com um determinado comprimento em uma direção transversal à direção na qual os elementos laminados estão sendo avançados através da estação de inspeção de qualidade. O comprimento da unidade de iluminação é preferivelmente superior a 200 mm de modo que uma parte larga da área de observação esteja sendo iluminada.
[00017] Se desejado, duas ou mais unidades de iluminação podem ser dispostas adjacentes uma à outra. É possível se utilizar mais de uma câmera. Em particular, duas ou mais câmeras podem ser utilizadas adjacentes uma à outra, com cada câmera capturando imagens de uma parte da área de observação estreita que se estende através de toda a largura da passagem de transferência para os elementos laminados na estação de inspeção de qualidade.
[00018] De acordo com uma modalidade preferida, um plano ótico do refletor é disposto em um ângulo de aproximadamente 45° com relação a um plano que é perpendicular ao plano no qual a área de visualização é disposta. Essa orientação do plano ótico do refletor resulta na zona com intensidade de iluminação constante possuindo uma altura que corresponde à sua largura. Como um exemplo, se a zona com intensidade de iluminação constante possui uma altura de 12 mm (resultando na superfície do papel fino ser iluminada com a mesma intensidade que a superfície do papelão com espessura de até 12 mm), essa zona se estende, observada ao longo da direção na qual os ele-mentos laminados estão sendo transportados através da área de visualização da câmera) através de 12 mm também. O resultado disso é que as possíveis tolerâncias referentes à posição da câmera e da unidade de iluminação na direção de percurso de folha não apresentam muito impacto na intensidade de iluminação em um ponto particular na superfície do elemento laminado respectivo na área de observação.
[00019] Preferivelmente, um plano ótico da câmera é disposto em um ângulo de aproximadamente 20° com relação a um plano que é perpendicular ao plano no qual a área de observação é disposta. Isso pode ser vantajoso com relação às capacidades de captura de imagem do sistema e com referência à compacidade do conjunto compreendendo a câmera e a unidade de iluminação.
[00020] Para condições de inspeção típicas em máquinas de processamento de elemento laminado, o emissor de luz pode ser disposto a uma distância de 60 a 120 mm a partir da área de observação, em particular a uma distância da ordem de 90 mm.
[00021] O objetivo mencionado acima também é alcançado com uma unidade de iluminação adaptada para ser utilizada em uma estação de controle de qualidade, compreendendo uma base portando pelo menos um emissor de luz que se estende ao longo de um comprimento da unidade de iluminação, e dois refletores se estendendo ao longo do emissor de luz e sendo disposto de modo a estarem voltados um para o outro, cada um dos refletores possuindo um contorno cônico quando observado em uma seção transversal, a unidade de iluminação fornecendo uma distribuição essencialmente uniforme de irradiação em uma área retangular correspondente ao campo iluminado, o campo iluminado se estendendo em uma direção de alimentação de meio por uma distância determinada e a distribuição uniforme da irradiação estando presente em níveis diferentes acima do campo iluminado até um nível que está acima do campo iluminado por uma distância determinada.
[00022] A invenção será descrita agora com referência a uma modalidade preferida que é ilustrada nos desenhos encerrados. Nos desenhos: a figura 1 ilustra de forma esquemática em uma vista lateral uma estação de controle de qualidade, de acordo com uma modalidade da invenção, empregada em uma máquina de processamento de elemento laminado; a figura 2 ilustra de forma esquemática a estação de controle de qualidade da figura 1 em uma vista superior; a figura 3 ilustra de forma esquemática a câmera e a unidade de iluminação, de acordo com uma modalidade da invenção, em uma escala ampliada; a figura 4 ilustra de forma esquemática, em uma escala ainda maior, metade da unidade de iluminação da figura 3 no lado esquerdo da figura 4 e, no lado direito, um diagrama polar típico da intensidade de luz de um LED utilizado como o emissor de luz na unidade de iluminação; a figura 5 ilustra de forma esquemática a intensidade de luz em uma área de observação recebendo luz da unidade de iluminação, de acordo com uma modalidade da invenção; e a figura 6 ilustra de forma esquemática a intensidade da luz em uma área de observação recebida de refletores individuais e recebida diretamente do emissor de luz, e a intensidade total de luz resultante.
[00023] Na figura 1, uma estação de controle de qualidade 2 é ilustrada de forma esquemática, sendo empregada em uma máquina de processamento de elemento laminado da qual as mesas de transporte 3 são ilustradas. A máquina de processamento de elemento laminado pode processar os elementos laminados 4 que estão sendo transportados na direção da seta A. Os elementos laminados 4 podem ser folhas de papel, papelão, um filme plástico ou um material similar, ou podem estar na forma de uma tela mais longa. A máquina de processamento de elemento laminado pode ser uma impressora, uma máquina de estampagem, um laminador, uma máquina de dobra, uma máquina de colagem, etc.
[00024] A estação de controle de qualidade 2 é utilizada para con- trolar a qualidade dos elementos laminados 4. De forma geral, uma unidade de iluminação 5 é utilizada direcionando luz para uma superfície de um elemento laminado que está sendo atualmente inspecionado, e uma câmera 6 é utilizada para capturar uma imagem do elemento laminado 4 sendo simultaneamente avançado através da estação de controle de qualidade.
[00025] Mais precisamente, a câmera 6 captura uma imagem em uma área de observação 7 que é uma área muito estreita se estendendo através de toda a largura dos elementos laminados em uma direção perpendicular à direção A ao longo da qual os elementos laminados estão sendo avançados através da estação de controle de qualidade 2 (favor fazer referência também à figura 2).
[00026] É possível também se utilizar mais de uma unidade de iluminação 5, e também é possível se utilizar mais de uma câmera 6 na estação de controle de qualidade 2. Em particular, é possível se utilizar duas câmeras que sejam dispostas adjacentes uma à outra, com uma primeira câmera capturando uma imagem da metade esquerda da folha dentro da área de observação 7 e a segunda câmera capturando uma imagem da metade direita da folha dentro da área de observação 7.
[00027] A imagem capturada pela câmera 6 é suprida para um controle 8 onde está sendo comparada com as imagens de referência armazenadas e/ou analisadas em vários aspectos. O controle 8, então, determina se ou não a qualidade do elemento laminado respectivo 4 satisfaz os critérios predeterminados.
[00028] A orientação da unidade de iluminação 5 e da câmera 6 são ilustradas em maiores detalhes nas figuras 2 e 3.
[00029] A superfície superior da mesa transportadora 3 é projetada com a referência numérica 9. Essa superfície pode ser considerada como sendo homogênea ou plana (pelo menos na área de observação 7). De acordo, a superfície superior de um elemento laminado 4 inspe- cionado dentro da área de observação 7 também é considerada como sendo homogênea ou plana. Um plano se estendendo de forma perpendicular com relação à superfície 9 (e, de acordo, também de forma perpendicular com relação à superfície superior do elemento laminado 4 dentro da área de observação 7) e também perpendicular à direção A, é designado com a referência numérica P.
[00030] A câmera 6 é disposta de modo que seu plano ótico O6 seja inclinado com relação ao plano P por um ângulo a. Em uma modalidade preferida, o ângulo a é da ordem de 20 . Dependendo das restrições de construção e a partir da natureza particular da inspeção a ser realizada, outros ângulos podem ser alternativamente escolhidos.
[00031] A unidade de iluminação 5 é disposta de modo que seu plano ótico O5 seja inclinado com relação ao plano P por um ângulo β. Em uma modalidade preferida, o ângulo β é da ordem de 45°. Dependendo das restrições de construção e da natureza particular da inspeção a ser realizada, outros ângulos podem ser escolhidos.
[00032] Como pode ser observado na figura 3, a unidade de iluminação 5 compreende uma base 10, dois refletores 12, 14 e um emissor de luz 16.
[00033] Para algumas aplicações, um difusor 18 pode ser utilizado. Um exemplo de um difusor é um difusor holográfico com uma função de difusão apenas na direção perpendicular ao movimento de folha. Apesar de uma radiação constante não ser necessária na superfície de observação, a utilização de um difusor pode ser uma vantagem se uma radiação constante ao longo da mesma superfície (para o substrato metalizado) for desejável.
[00034] A base 10 é um portador para os elementos da unidade de iluminação e alongado em uma direção que é perpendicular ao plano da figura 3. Dessa forma, a base 10 se estende de forma transversal à direção A na qual os elementos laminados 4 estão sendo avançados através da estação de inspeção de qualidade.
[00035] Um comprimento típico da unidade de iluminação é da ordem de 300 a 400 mm.
[00036] O emissor de luz 16 se estende ao longo da direção longitudinal da base e é adaptado para emitir luz ao longo do comprimento da unidade de iluminação. É possível que o emissor de luz 16 gere luz com uma intensidade que não varia ao longo do comprimento da unidade de iluminação. Na prática, o emissor de luz 16 compreenderá normalmente uma pluralidade de LEDs discretos que são dispostos em intervalos curtos próximos um do outro. Em combinação com o difusor 18, a intensidade da luz emitida não variará (ou pelo menos não de forma significativa) ao longo do comprimento da unidade de iluminação 5.
[00037] Os dois refletores 12, 14 são dispostos opostos um ao outro de modo que o emissor de luz 16 seja posicionado entre os refletores 12, 14.
[00038] Como pode ser observado nas figuras 3 e 4, o contorno de cada refletor é aproximadamente elíptico ou parabólico. Os refletores são dispostos geralmente de forma simétrica com relação ao plano ótico. A superfície de cada refletor pode ser descrita com uma estação que é a soma de uma superfície cônica e uma deformação asférica. Ambos os refletores 12, 14 podem ser estritamente simetricamente idênticos, ou podem ser ou quase ser simétricos com relação ao plano ótico, ou podem diferir ligeiramente na forma da superfície ótica.
[00039] Os refletores são componentes separados fabricados a partir de um material adequado (por exemplo, uma liga de alumínio ou um material plástico), com sua superfície refletora sendo polida ou fornecida com um revestimento refletor. Os mesmos podem ser montados na base 10 por meio de parafusos 20.
[00040] A figura 4 ilustra no lado direito, em um diagrama polar, a intensidade da luz emitida por um LED como sendo utilizada no emissor de luz 16. Pode-se observar que a intensidade da luz é alta perto do pano ótico O5 (em particular em uma faixa entre 0° e 15° com relação ao plano ótico O5) e que a intensidade é significativamente reduzida para ângulos maiores.
[00041] No lado esquerdo da figura 4, a unidade de iluminação 5 pode ser observada em maiores detalhes.
[00042] O emissor de luz 16 é disposto com relação aos refletores 12, 14 de modo que uma parte da luz gerada pelo emissor de luz 16 caia diretamente no elemento laminado 4 a ser inspecionado e ilumine a área de observação 7. Dependendo da geometria dos refletores 12, 14, essa parte corresponde à luz que sai do emissor de luz 16 em um ângulo que está entre 0° e aproximadamente 18° com plano ótico O5. Essa parte da luz é ilustrada na figura 4 com raios se estendendo de forma oblíqua para fora da unidade de iluminação 5. A contribuição dessa luz na área de observação 7 (figura 2) é de cerca de 25% da iluminação total.
[00043] Uma segunda e uma terceira parte da luz gerada pelo emissor de luz 16, isso é, a parte que sai do emissor de luz 16 em um ângulo acima de aproximadamente 18° com relação ao plano ótico O5 é direcionada para a área de observação 7 pelos refletores 12, 14. Uma dessas partes da luz é ilustrada na figura 4 com os raios se estendendo em paralelo ao plano ótico O5.
[00044] As três partes de luz (a primeira parte da luz sendo originária diretamente do emissor de luz 16, a segunda parte refletida pelo refletor 12 e a terceira parte refletida pelo refletor 14) são sobrepostas na área de observação 7 de modo que a intensidade da luz total seja constante através de uma zona que tem vários milímetros de largura (e também vários milímetros de altura).
[00045] A figura 5 ilustra a intensidade total It da luz na área de ob- servação. Pode ser observado que a intensidade é constante através de uma zona possuindo 12 mm de largura na direção x (que corresponde à direção A de percurso dos elementos laminados 4).
[00046] Como resultado da orientação do plano ótico O5, a intensidade é constante não apenas na direção horizontal, mas também na direção vertical. A altura da zona na qual a intensidade é constante também é de 12 mm. Se o plano ótico O5 for disposto em um ângulo β diferente de 45°, a largura da zona de intensidade constante seria diferente de sua altura.
[00047] O termo "intensidade constante" não exige que a intensidade seja perfeitamente constante. Em vez disso, o termo engloba pequenas variações de intensidade desde que as variações sejam tão pequenas que não afetem a inspeção a ser feita dentro de diferentes condições que podem ocorrer (por exemplo, mudança de papel fino para papelão espesso). Na prática, as variações da intensidade de desvio de 3%/mm e mais preferivelmente de 0,5%/mm a 1%/mm (e um total de 2% a 5% através de toda a zona com intensidade constante) de um ponto de referência (na direção z ou na direção x) são consideradas "constantes".
[00048] A figura 6 ilustra em maiores detalhes como partes diferentes da luz originária do emissor de luz 16 e que cai na área de observação, estão sendo sobrepostas de modo a alcançar uma intensidade total It que é constante.
[00049] A linha Id ilustra a intensidade de luz que cai diretamente a partir do emissor de luz 16 na superfície superior de um elemento laminado 4 na área de observação.
[00050] A linha I12 ilustra a intensidade da luz sendo refletida a partir do refletor 12 na superfície superior de um elemento laminado 4 na área de observação.
[00051] A linha I14 ilustra a intensidade da luz sendo refletida a partir do refletor 14 na superfície superior de um elemento laminado 4 na área de observação.
[00052] Pode-se observar que diferentes partes da luz resultam em uma intensidade total It que é constante através de uma zona z aqui com 12 mm de largura e pode se estender em diferentes alturas entre 0 mm e 12 mm.

Claims (14)

1. Estação de controle de qualidade (2) para uma máquina de processamento de elemento laminado (4), caracterizada pelo fato de que possui pelo menos uma câmera (6) disposta para capturar imagens dos elementos laminados (4) transportados através da estação de controle de qualidade (2), e que possui adicionalmente uma unidade de iluminação (5) com pelo menos um emissor de luz (16), um primeiro refletor (12) e um segundo refletor (14), a unidade de iluminação (5) é configurada de modo que uma primeira parte da luz é emitida pelo emissor de luz (16) em direção ao primeiro refletor (12) e é refletido em direção a uma área de observação da máquina de processamento, uma segunda partr da luz é emitida pelo emissor de luz (16) em direção ao segundo refletor (14) e é refletida em direção da área de observação, uma terceira parte da luz é emitida pelo emissor de luz (16) diretamente em direção a área de observação, em que a unidade de iluminação (5) é adaptada para direcionar luz para uma área de observação (7) da câmera (6) de modo que a intensidade de iluminação em um elemento laminado na área de observação (7) varia no máximo 5% apesar da espessura de meio passível de mudança.
2. Estação de controle de qualidade, de acordo com a rei-vindicação 1, caracterizada pelo fato de que a referida área de observação (7) tem 12 mm de largura ao longo da direção de transporte do elemento laminado (4), e em que a espessura do meio pode variar em 12 mm.
3. Estação de controle de qualidade, de acordo com a rei-vindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que um plano ótico (O5) da unidade de iluminação (5) é inclinado com relação ao plano (P) que é perpendicular ao plano (9) no qual a área de observação (7) é disposta.
4. Estação de controle de qualidade, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que um plano ótico (O6) da câmera (6) é inclinado com relação ao plano (P) que é perpendicular ao plano (9) no qual a área de observação (7) é disposta.
5. Estação de controle de qualidade, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que um ângulo de abertura da ordem de 20° está presente entre um plano ótico (O5) da unidade de iluminação (5) e os refletores (12, 14).
6. Estação de controle de qualidade, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que um plano ótico (O5) da unidade de iluminação (5) é disposto em um ângulo (β) de aproximadamente 45° com relação a um plano (P) que é perpendicular ao plano (9) no qual a área de observação (7) é disposta.
7. Estação de controle de qualidade, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que um plano ótico (O6) da câmera (6) é disposto em um ângulo (a) de aproximadamente 20° com relação a um plano (P) que é perpendicular ao plano (9) no qual a área de observação (7) é disposta.
8. Estação de controle de qualidade, de acordo com a rei-vindicação 1, caracterizada pelo fato de que a unidade de iluminação (5) compreende uma base (10) carregando o emissor de luz (16) que se estende ao longo de um comprimento da unidade de iluminação (5), os dois refletores (12, 14) se estendendo ao longo do emissor de luz (16) e sendo dispostos de modo a estarem voltado um para o outro, cada um dos refletores (12, 14) possuindo um contorno parabólico ou esférico quando vistos em uma seção transversal.
9. Estação de controle de qualidade, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o emissor de luz (16) é formado a partir de uma pluralidade de LEDs dispostos adjacentes uns aos outros.
10. Estação de controle de qualidade, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que o emissor de luz (16) é disposto imediatamente adjacente à base (10).
11. Estação de controle de qualidade, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que ainda possui um difusor (18).
12. Estação de controle de qualidade, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os dois refletores (12, 14) possuem um contorno idêntico.
13. Estação de controle de qualidade, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a unidade de iluminação (5) possui um comprimento maior do que 200 mm.
14. Estação de controle de qualidade, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o emissor de luz (16) é disposto a uma distância de 60 a 120 mm a partir da área de observação (7), em particular a uma distância da ordem de 90 mm.
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