BR112018070759B1

BR112018070759B1 - Unidades de aplicação para colocação de aplicações com respeito às plantas agrícolas de campos agrícolas

Info

Publication number: BR112018070759B1
Application number: BR112018070759-7A
Authority: BR
Inventors: Jason Stoller; Ian Radtke; Paul Wildermuth; Matthew O'NEALL
Original assignee: Precision Planting Llc
Priority date: 2016-04-18
Filing date: 2017-04-18
Publication date: 2023-03-07
Also published as: EP3445145B1; CA3019230C; EP3445147A1; BR112018070764B1; BR112018070762A2; MX2022010016A; WO2017184641A1; AU2022202548B2; RU2702196C1; CN109068568A; EP3445147A4; CA3019222A1; EP4218383A1; EP3445146A4; CA3019230A1; AU2017252532B2; EP3445151A1; MX2018012217A; CA3019227A1; EP3445147B1

Abstract

A presente invenção refere-se a implementos e unidades de aplicação para colocação de aplicações de fluido com respeito às plantas agrícolas de campos agrícolas. Em uma concretização, uma unidade de aplicação inclui uma estrutura a ser posicionado em operação entre duas fileiras de plantas e vários membros flexíveis acoplados com a estrutura em operação de modo que os vários membros flexíveis orientem uma posição lateral da estrutura para ficar aproximadamente eqüidistante a partir de duas fileiras de plantas baseado em se pelo menos um membro flexível dos vários membros flexíveis entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas. Os vários membros flexíveis incluem várias saídas de fluido para pulverizar insumo agrícola muito próximo das fileiras de plantas.

Description

PEDIDOS RELACIONADOS

[001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório US 62/324.095, depositado em 18 de abril de 2016, denominado: IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS FOR PLACEMENT OF APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS; Pedido Provisório US 62/365.824, depositado em 22 de julho de 2016, denominado: IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS FOR PLACEMENT OF APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS; Pedido Provisório US 62/442.895, depositado em 5 de janeiro de 2017, denominado: IMPLEMENTS AND APPLICATION UNITS FOR PLACEMENT OF APPLICATIONS WITH RESPECT TO AGRICULTURAL PLANTS OF AGRICULTURAL FIELDS, cujos conteúdos são incorporados neste documento por referência.

CAMPO TÉCNICO

[002] Concretizações da presente divulgação se relacionam com implementos e unidades de aplicação para colocação de aplicações fluidas com respeito às instalações agrícolas de campos agrícolas.

ANTECEDENTES

[003] Máquinas para plantio são utilizadas para plantar sementes de cultivo (por exemplo, milho, soja) em um campo. As máquinas para plantio também podem ser utilizadas para aplicação de uma aplicação fluida (por exemplo, fertilizantes, produtos químicos) para o solo ou planta. Outros aplicadores de fluido incluem pulverizadores e barras pulverizadoras. Aplicar a aplicação fluida entre fileiras pode ser desafiante em termos de controlar esta aplicação para diferentes fileiras unitárias.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[004] A presente divulgação é ilustrada a título de exemplo e não a título de limitação, nas figuras dos desenhos acompanhantes e nos quais:

[005] A Figura 1 apresenta um exemplo de um sistema para executar operações agrícolas de campos agrícolas incluindo operações de um implemento possuindo unidades de aplicação de acordo com uma concretização.

[006] A Figura 2 ilustra uma arquitetura de um implemento 200 para distribuir aplicações (por exemplo, aplicações fluidas, aplicações de mistura de fluidos) para campos agrícolas de acordo com uma concretização.

[007] A Figura 3A ilustra uma vista posterior de uma unidade de aplicação 300 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) 300 para aplicação de uma aplicação para as plantas P-1, P-2 (por exemplo, plantas de milho, plantas de soja, etc.) de acordo com uma concretização.

[008] A Figura 3B ilustra uma vista de cima de uma unidade de aplicação 300 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) 300 para aplicação de uma aplicação para as plantas P-1, P-2 (por exemplo, plantas de milho, plantas de soja, etc.) de acordo com uma concretização.

[009] A Figura 4 ilustra uma concretização (vista posterior 402) de uma unidade de aplicação 400 (por exemplo, unidade de aplicação de fluido 400).

[0010] A Figura 5 ilustra uma concretização (vista posterior 502) de uma unidade de aplicação 500 (por exemplo, unidade de aplicação 500).

[0011] As Figuras 6A e 6B ilustram outra concretização de uma unidade de aplicação de fluido 600.

[0012] A Figura 7 ilustra outra concretização de uma unidade de aplicação de fluido 700.

[0013] A Figura 8A ilustra uma concretização de uma unidade de aplicação de fluido 800.

[0014] A Figura 8B ilustra uma concretização de uma unidade de aplicação de fluido 850.

[0015] A Figura 9A ilustra uma vista de cima 902 de uma unidade de aplicação 900 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) 900 para aplicação de uma aplicação para as plantas P-9, P-10 (por exemplo, plantas de milho, plantas de soja, etc.) de acordo com uma concretização.

[0016] A Figura 9B ilustra uma vista de cima 904 na qual os membros de ligação 920a, 920b são tendidos para uma posição não centralizada entre fileiras de plantas de acordo com uma concretização.

[0017] A Figura 9C ilustra uma vista lateral 940 da unidade de aplicação 900 de acordo com uma concretização.

[0018] A Figura 9D ilustra uma vista de cima 952 de unidades de aplicação 950, 980 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) para aplicação de uma aplicação para as plantas P-9, P-10 (por exemplo, plantas de milho, plantas de soja, etc.) de acordo com uma concretização.

[0019] A Figura 10 ilustra uma vista lateral de uma unidade de aplicação 1000 de acordo com uma concretização.

[0020] A Figura 11 ilustra uma vista posterior 1102 de uma unidade de aplicação 1100 de acordo com uma concretização.

[0021] A Figura 12 apresenta um exemplo de um sistema 1200 que inclui uma máquina 1202 (por exemplo, trator, ceifeira - debulhadora, etc.) e um implemento 1240 (por exemplo, máquina de plantio, capinadeira, arado, pulverizador, implemento de irrigação, etc.) de acordo com uma concretização.

[0022] A Figura 13A (vista lateral) ilustra uma concretização de uma unidade de aplicação de fluido 1300.

[0023] A Figura 13B (vista de cima) ilustra uma concretização de uma unidade de aplicação de líquido 1350 possuindo vários membros de formação de corte na terra (por exemplo, lâminas) e saídas de fluido.

[0024] A Figura 14 ilustra um suporte angular 1400 para acoplar qualquer uma das estruturas descritas neste documento com uma barra 10 de acordo com uma concretização.

[0025] A Figura 15A ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1500 de acordo com uma concretização.

[0026] A Figura 15B ilustra uma vista isométrica de um sistema de tendência de fluido para uso com a unidade de aplicação 1532 de acordo com uma concretização.

[0027] A Figura 16 ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1600 posicionada próxima de fileiras de plantas de acordo com uma concretização.

[0028] A Figura 17A ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1700 de acordo com uma concretização.

[0029] A Figura 17B ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1750 de acordo com uma concretização.

[0030] A Figura 17C ilustra uma vista lateral de uma unidade de aplicação 1752 de açodo com uma concretização.

[0031] A Figura 17D ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1780 de acordo com outra concretização.

[0032] A Figura 18A ilustra uma vista isométrica de um sistema atuado por solenóide para uso com a unidade de aplicação 1700 de acordo com uma concretização.

[0033] A Figura 18B ilustra uma vista isométrica de um sistema atuado por motor para uso com a unidade de aplicação 1700 de acordo com uma concretização.

[0034] A Figura 19A ilustra uma vista isométrica de um sistema de ligação atuado com um solenoide para uso com a unidade de aplicação 1700 de acordo com uma concretização.

[0035] A Figura 19B ilustra uma vista isométrica de um sistema de ligação atuado com um motor para uso com a unidade de aplicação 1700 de acordo com uma concretização.

[0036] A Figura 19C ilustra uma vista isométrica de um sistema de ligação atuado com um braço de contato com o solo para uso com a unidade de aplicação 1700 de acordo com uma concretização.

[0037] A Figura 20A é uma vista em elevação lateral de um finalizador em uma roda da relha de acordo com uma concretização.

[0038] A Figura 20B é uma vista traseira do finalizador da Figura 20A de acordo com uma concretização, no qual a parte de cima e a parte de baixo dos braços estão equidistantes ao eixo geométrico através das valetas e a frente e a parte de trás dos braços estão equidistantes ao eixo geométrico através da valeta.

[0039] A Figura 20 C é uma vista posterior do finalizador da Figura 20A e acordo com uma concretização na qual as partes de baixo dos braços estão mais próximas do eixo geométrico através da valeta do que as partes de cima dos braços.

[0040] A Figura 20D é uma vista posterior do finalizador da Figura 20A de acordo com uma concretização na qual as partes de trás dos braços estão mais próximas do eixo geométrico através da valeta do que as frentes dos braços.

[0041] A Figura 20E é uma vista posterior do finalizador da Figura 20A de acordo com uma concretização na qual as partes de baixo dos braços estão mais próximas do eixo geométrico através da valeta do que as partes de cima dos braços e as partes de trás dos braços estão mais próximas do eixo geométrico através da valeta do que as frentes dos braços.

[0042] A Figura 20F é uma vista lateral do finalizador da Figura 20B de acordo com uma concretização na qual a parte de baixo dos braços está pelo menos parcialmente disposta por trás da parte de cima do braço em uma direção do percurso.

[0043] A Figura 21A é uma vista em elevação lateral de um finalizador alternativo disposto em uma lâmina de acordo com uma concretização.

[0044] A Figura 21B é uma vista posterior em elevação da lâmina e do finalizador da Figura 21A.

[0045] A Figura 22A é uma vista em elevação lateral de um bocal alternativo possuindo um esqui de tendência de acordo com uma concretização.

[0046] A Figura 22B é uma vista de baixo do bocal da Figura 22A com o esqui de tendência removido para clareza.

[0047] A Figura 23 é uma vista de cima de um membro flexível possuindo um reforço disposto no mesmo de acordo com uma concretização.

[0048] A Figura 24A é uma vista em elevação lateral de um berço disposto em um suporte angular de acordo com uma concretização.

[0049] A Figura 24B é uma vista em elevação traseira do berço da Figura 24A.

[0050] A Figura 25 é uma concretização alternativa de uma unidade de aplicação 3200 de acordo com uma concretização.

[0051] A Figura 26 é uma concretização alternativa para uma mola disposta sobre um membro flexível.

[0052] A Figura 27A ilustra uma vista em elevação lateral de uma unidade de aplicação 2700 de acordo com uma concretização.

[0053] A Figura 27B é uma vista plana de cima da concretização da Figura 27A.

[0054] A Figura 27C é uma vista em elevação traseira da concretização da Figura 27A percorrendo um campo com plantas em fileiras.

[0055] A Figura 27D é uma vista parcial em perspectiva a partir da parte de baixo da concretização da Figura 27A com alguns componentes removidos para clareza.

[0056] A Figura 27E é uma vista parcial em perspectiva da concretização da Figura 27A com alguns componentes removidos para clareza.

[0057] A Figura 27F é uma vista parcial de baixo da concretização da Figura 27A com um batente opcional com alguns componentes removidos para clareza.

[0058] A Figura 27G é uma vista de cima parcial da concretização da Figura 27A apresentando o elemento de tendência opcional 2748.

[0059] A Figura 28A é uma vista de cima de uma unidade de aplicação com um amortecedor de acordo com uma concretização.

[0060] A Figura 28B é uma vista de cima de uma unidade de aplicação com um amortecedor de acordo com uma concretização.

[0061] A Figura 28C é uma vista de cima de uma unidade de aplicação com um amortecedor de acordo com uma concretização.

[0062] A Figura 28D é uma vista de cima de uma unidade de aplicação com um amortecedor de acordo com uma concretização.

SUMÁRIO

[0063] Neste documento são descritos sistemas, implementos e unidades de aplicação possuindo mecanismos para colocação de aplicações para plantas agrícolas de campos agrícolas. Em uma concretização, uma unidade de aplicação inclui uma estrutura a ser posicionada em operação entre duas fileiras de plantas e primeiros vários membros flexíveis acoplados com a estrutura em operação de modo que os primeiros vários membros flexíveis orientem uma posição lateral da estrutura para ficar aproximadamente equidistante a partir de duas fileiras de plantas baseado em se pelo menos um membro flexível dos primeiros vários membros flexíveis entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas. Os primeiros vários membros flexíveis incluem varas saídas de fluido para pulverizar o insumo agrícola muito próximo das fileiras de plantas. Em um exemplo, a unidade de aplicação também inclui segundos vários membros flexíveis para orientar uma posição lateral de um membro de base que é acoplado com a estrutura.

[0064] Em uma concretização, uma unidade de aplicação compreende: uma estrutura a ser posicionada em operação entre a primeira e segunda fileiras de plantas; um primeiro membro de contato com a planta sendo acoplado de forma articulada com a estrutura em operação de modo que o primeiro membro de contato com a planta seja flexionado para trás com respeito a uma direção de movimento da estrutura quando o primeiro membro de contato com a planta entra em contato com pelo menos uma das plantas da primeira fileira de plantas, o que causa uma primeira alteração na orientação do primeiro membro de contato com a planta com respeito à estrutura; e uma primeira saída para aplicação de uma aplicação de líquido para a primeira fileira de plantas com a primeira saída sendo mecanicamente ligada com o primeiro membro de contato com a planta, onde a primeira alteração na orientação causa uma segunda alteração correspondente na orientação da primeira saída com respeito à estrutura.

[0065] Em uma concretização, uma unidade de aplicação compreendendo: uma estrutura a ser posicionada em operação entre duas fileiras de plantas; um membro de base acoplado com a estrutura, o membro de base a ser posicionado próximo de uma superfície do solo enquanto em operação; e primeiros e segundos membros de orientação de planta acoplados com o membro de base em operação de modo que o primeiro e o segundo membros de orientação de planta orientem uma posição lateral do membro de base para ficar aproximadamente equidistante das duas fileiras de plantas baseado em se pelo menos um dentre o primeiro e o segundo membros de orientação de planta entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[0066] Em uma concretização, uma unidade de aplicação compreendendo: uma estrutura a ser posicionada em operação entre duas fileiras de plantas; um membro de base acoplado com a estrutura; e pelo menos um membro de ligação para transportar fluido acoplado com um elemento de tendência do membro de base em operação de modo que o elemento de tendência tenda uma posição angular do pelo menos um membro de ligação.

[0067] Uma unidade de aplicação compreendendo: uma estrutura a ser posicionada em operação entre duas fileiras de plantas; e primeiros vários membros flexíveis acoplados com a estrutura em operação de modo que os primeiros vários membros flexíveis orientem uma posição lateral da estrutura a ficar aproximadamente equidistante a partir de duas fileiras de plantas baseado em se pelo menos um dos vários primeiros membros flexíveis entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[0068] Em uma concretização, um aplicador de fluido para aplicar fluido para plantas em fileiras em um campo compreendendo: pelo menos um braço aplicador que é atuado por um atuador para mover o braço aplicador a partir de uma posição na fileira entre plantas para uma posição adjacente à planta.

[0069] Em uma concretização, um aplicador de fluido para aplicar fluidos para plantas em fileiras em um campo compreendendo: uma base, pelo menos um membro de aplicação flexível ou de articulação conectado com a base e disposto para aplicar fluido para as plantas, e um estabilizador associado com o pelo menos um membro de aplicação flexível ou de articulação, onde o estabilizador compreende pelo menos um dentre:

[0070] a) uma mola disposta sobre o pelo menos um membro de aplicação flexível,

[0071] b) um reforço que é disposto no ou dentro do pelo menos um membro de aplicação e disposto ao longo de um comprimento do pelo menos um membro de aplicação,

[0072] c) um arame conectado com o pelo menos um membro de aplicação, o arame possuindo um comprimento para entrar em contato com pelo menos uma planta, e

[0073] d) um amortecedor.

[0074] Em uma concretização, um aplicador de fluido para aplicar fluidos para plantas em fileiras em um campo compreendendo: uma estrutura; uma relha conectada com a estrutura e disposta para abrir uma valeta entre duas fileiras de plantas, pelo menos um membro de aplicação conectado entre a estrutura ou a relha e disposto para aplicar fluido para uma rizosfera das plantas.

[0075] Em uma concretização, um aplicador de fluido para aplicar fluidos para plantas em fileiras em um campo compreendendo: uma base disposta entre plantas em fileiras adjacentes, pelo menos um membro de aplicação conectado com a base e disposto para aplicar fluido para as plantas em uma rizosfera das plantas, e um bocal disposto em uma extremidade do membro de aplicação para dispensar fluido a partir do membro de aplicação para as plantas na rizosfera das plantas.

[0076] Em uma concretização, um finalizador de valeta para um aplicador de fertilizante compreendendo: uma barra movida através do campo transversal a uma direção de percurso, um aplicador de fertilizante conectado com a barra para formar uma valeta no solo, onde o aplicador de fertilizante compreende uma relha, uma faca, ou uma relha e uma faca, e um finalizador de valeta disposto por trás do aplicador de fertilizante na direção de percurso e conectado com o aplicador de fertilizante ou com a barra, onde o finalizador de valeta não é um disco que rola em uma direção de percurso.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[0077] Neste documento são descritos sistemas, implementos e unidades de aplicação para colocação de aplicações para plantas agrícolas de campos agrícolas.

[0078] Em uma concretização, uma unidade de aplicação inclui uma estrutura para ser posicionada em operação entre a primeira e segunda fileiras de plantas, um primeiro membro de contato com a planta sendo articuladamente acoplado com a estrutura em operação de modo que o primeiro membro de contato com a planta seja flexionado para trás com respeito a uma direção de movimento da estrutura quando do membro de contato com a planta entrando em contato com pelo menos uma das plantas da primeira fileira de plantas, o que causa uma primeira alteração na orientação do primeiro membro de contato com a planta com respeito à estrutura. Uma primeira saída aplica uma aplicação de fluido para a primeira fileira de plantas. A primeira alteração na orientação causa uma segunda alteração correspondente na orientação da primeira saída com respeito à estrutura.

[0079] Cada unidade de aplicação inclui componentes (por exemplo, membros de contato com a plantação, apalpadores, membros de orientação, membros de ligação, membros flexíveis, etc.) para obter uma colocação apropriada (por exemplo, orientação e/ou posicionamento) de uma ou mais saídas de fluido com respeito às fileiras de plantas em um campo agrícola. As saídas de fluido então estão aptas a precisamente aplicar (pulverizar ou gotejar) as aplicações de fluido em uma região alvo desejada (por exemplo, rizosfera, uma parte de baixo de uma planta, torrão, coroa, raiz da coroa, mesocótilo, abaixo de um primeiro nó de uma planta) de fileiras de plantas para de forma mais eficiente pulverizar plantas em um custo mais baixo devido amenos insumos agrícolas desperdiçados (por exemplo, nutrientes, fertilizantes, fungicidas, herbicidas ou inseticidas).

[0080] Na descrição seguinte, vários detalhes são expostos. Entretanto, será aparente para os versados na técnica que as concretizações da presente divulgação podem ser praticadas sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são apresentados em forma de diagrama de blocos, ao invés do que em detalhes, de modo a evitar obscurecer a presente divulgação.

[0081] A Figura 1 apresenta um exemplo de um sistema 100 para executar operações agrícolas (por exemplo, aplicar aplicações de fluido para as plantas) de campos agrícolas incluindo operações de um implemento possuindo unidades de aplicação de acordo com uma concretização. Por exemplo e em uma concretização, o sistema 100 pode ser implementado como um sistema baseado em nuvem com servidores, dispositivos de processamento de dados, computadores, etc. Aspectos, características e funcionalidades do sistema 100 podem ser implementados em servidores, máquinas para plantio, monitores de máquina para plantio, pulverizadores, barras de adubação de cobertura, ceifeiras - debulhadoras, laptops, tablets, terminais de computador, dispositivos clientes, dispositivos de usuário (por exemplo, dispositivo 190), computadores móveis, assistentes pessoais digitais, telefones celulares, câmeras, smartphones, telefones móveis, dispositivos de computação, ou em uma combinação de qualquer um destes ou outros dispositivos de processamento de dados.

[0082] Em outras concretizações, o sistema 100 inclui um computador em rede ou um dispositivo de processamento incorporado dentro de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo de vídeo) ou dentro de uma máquina (por exemplo, máquina de plantio, ceifeira - debulhadora), ou outros tipos de sistemas de processamento de dados possuindo menos componentes ou talvez mais componentes do que estes apresentados na Figura 1. O sistema 100 (por exemplo, sistema baseado em nuvem) e as operações agrícolas podem controlar e monitorar aplicações de fluido utilizando um implemento ou máquina. O sistema 100 inclui as máquinas 140, 142, 144, 146 e os implementos 141, 143, 145 acoplados com uma respectiva máquina 140, 142, 144, 146. Os implementos (ou máquinas) podem incluir dispositivos de fluxo para controlar e monitorar as aplicações de fluido (por exemplo, pulverização, fertilização) de cultivos e solo dentro dos campos associados (por exemplo, campos 102, 105, 107, 109). O sistema 100 inclui um sistema de análise agrícola 102 que inclui um depósito de condições meteorológicas 150 com dados históricos e atuais de condições meteorológicas, o módulo de predições de condições meteorológicas 152 com as predições de condições meteorológicas para diferentes regiões, e pelo menos um sistema de processamento 132 para executar instruções para controlar e monitorar diferentes operações (por exemplo, aplicações de fluido). O meio de armazenamento 136 pode armazenar instruções, software, programas de software, etc., para execução pelo sistema de processamento e para executar operações do sistema de análise agrícola 102. Em um exemplo, o meio de armazenamento 136 pode conter uma prescrição de aplicação de fluido (por exemplo, prescrição de aplicação de fluido que relaciona posições georeferenciadas no campo com taxas de aplicação). O implemento 141 (ou qualquer um dos implementos) pode incluir um implemento 200 cuja bomba, sensores de fluxo e/ou controladores de fluxo podem ser especificamente os elementos que estão em comunicação com a rede 180 para enviar sinais de controle ou recepção de dados como aplicados.

[0083] Uma base de dados de imagens 160 armazena imagens capturadas de cultivos em diferentes estágios de desenvolvimento. Um módulo de analítica de dados 130 pode executar analítica em relação aos dados agrícolas (por exemplo, imagens, condições meteorológicas, campo, rendimento, etc.) para gerar predições de cultivo 162 se relacionando com operações agrícolas.

[0084] Uma base de dados de informações de campo 134 armazena dados agrícolas (por exemplo, estágio de desenvolvimento do cultivo, tipos de solo, características do solo, capacidade de retenção de unidade, etc.) para os campos que estão sendo monitorados pelo sistema 100. Uma base de dados de informações de práticas agrícolas 135 armazena informações de práticas da propriedade agrícola (por exemplo, informação de plantio como aplicada, informação de pulverização como aplicada, informação de fertilização como aplicada, população da plantação, nutrientes aplicados (por exemplo, nitrogênio), níveis de produção, índices particulares (por exemplo, proporção de população de sementes para um parâmetro do solo), etc.) para os campos que estão sendo monitorados pelo sistema 100. Um implemento pode obter dados de aplicação de fluido a partir das CMUs e proporcionar estes dados para o sistema 100. Uma base de dados de custos / preços 138 armazena informação de custo de entrada (por exemplo, custo de semente, custo de nutrientes (por exemplo, nitrogênio)) e informação de preço de commodity (por exemplo, receita a partir do cultivo).

[0085] O sistema 100 apresentado na Figura 1 pode incluir uma interface de rede 118 para comunicação com outros sistemas ou dispositivos tais como dispositivos de drone, dispositivos de usuário, e máquinas (por exemplo, máquinas de plantio, ceifadeiras - debulhadoras) via uma rede 180 (por exemplo, Internet, rede de longa distância, WiMax, satélite, celular, rede IP, etc.). A interface de rede inclui um ou mais tipos de transceptores para comunicação via a rede 180.

[0086] O sistema de processamento 132 pode incluir um ou mais microprocessadores, processadores, um sistema em um chip (circuito integrado), um ou mais microcontroladores. O sistema de processamento inclui lógica de processamento para executar instruções de software de um ou mais programas. O sistema 100 inclui o meio de armazenamento 136 para armazenar dados e programas para execução pelo sistema de processamento. O meio de armazenamento 136 pode armazenar, por exemplo, componentes de software tal como aplicativo de software para controlar e monitorar aplicações de fluido ou qualquer outro aplicativo de software. O meio de armazenamento 136 pode ser qualquer forma conhecida de um meio de armazenamento não temporário legível por máquina, tal como memória semicondutora (por exemplo, flash; SRAM; DRAM; etc.) ou memória não volátil, tais como discos rígidos ou unidade de estado sólido.

[0087] Apesar de o meio de armazenamento (por exemplo, meio não temporário acessível por máquina) ser apresentado em uma concretização ilustrativa como sendo um único meio, o termo "meio não temporário acessível por máquina" deve ser considerado como incluindo um único meio ou vários meios (por exemplo, uma base de dados centralizada ou distribuída, e/ou caches e servidores associados) que armazenam o um ou mais conjuntos de instruções. O termo "meio não temporário acessível por máquina" também deve ser considerado como incluindo qualquer meio que seja capaz de armazenar, codificar ou transportar um conjunto de instruções para execução pela máquina e que cause que a máquina execute qualquer uma ou mais das metodologias da presente divulgação. O termo "meio não temporário acessível por máquina" por consequência deve ser considerado como incluindo, mas não estando limitado, às memórias de estado sólido, meio ótico e magnético, e sinais de onda portadora. A Figura 2 ilustra uma arquitetura de um implemento 200 para distribuir aplicações (por exemplo, aplicações de fluido, aplicações de mistura de fluidos) para campos agrícolas de acordo com uma concretização. O implemento 200 inclui pelo menos um tanque de armazenamento 250, linhas de fluxo 260 e 261, um controlador de fluxo 252 (por exemplo, válvula), e pelo menos uma bomba com taxa variável 252 (por exemplo, elétrica, centrífuga, pistão, etc.) para bombear e controlar a taxa de aplicação de um fluido (por exemplo, aplicação de fluido, mistura semifluida) a partir do pelo menos um tanque de armazenamento para diferentes unidades de aplicação 210 até 217, respectivamente, do implemento. Pelo menos um sensor de fluxo 270 pode ser utilizado no implemento 200 fileira por fileira ou à montante de onde o fluido diversifica para as unidades de aplicação como ilustrado na Figura 2. O controlador de fluxo 252 pode ser fileira por fileira oposto ao longo do implemento como apresentado na FIG. 2.

[0088] As unidades de aplicação são mecanicamente acopladas com as estruturas 220 até 227 que são mecanicamente acopladas com uma barra 10. Cada unidade de aplicação 210 até 217 pode incluir sensores de fluxo e componentes possuindo um mecanismo de colocação (por exemplo, membros de contato com a plantação, apalpadores, membros de orientação) para obter uma orientação e/ou posicionamento apropriado de uma saída de fluido com respeito a uma planta em um campo agrícola. As unidades de aplicação podem incluir qualquer uma das concretizações descritas neste documento em conjunto com as Figuras 3A, 3B, 4 até 11, e 13A e 13B.

[0089] A Figura 3A ilustra uma vista posterior de uma unidade de aplicação 300 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) 300 para aplicar uma aplicação para as plantas P-1, P-2 (por exemplo, plantas de milho, plantas de soja, etc.) de acordo com uma concretização. Deve ser apreciado que a unidade 300 é ilustrada percorrendo em uma direção D para dentro da página na Figura 3A (vista posterior 302) e percorrendo para cima na Figura 3B (vista de cima 350) ao longo de uma direção D. A unidade de aplicação 300 de preferência é montada em uma barra se estendendo de forma transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou lança) puxada por um trator ou outro implemento. A unidade de aplicação 300 de preferência se estende lateralmente entre as plantas de milho existentes P-1, P-2 à medida que a barra 10 percorre o campo possuindo uma superfície do solo 390.

[0090] Continuando a referência à Figura 3A (vista posterior), a unidade de aplicação de fluido 300 de preferência compreende uma estrutura se estendendo para baixo 310 junto a qual os apalpadores 320a, 320b e as saída de fluido 330a, 330b de preferência são conectados de forma articulada. Como apresentado na Figura 3B (vista de cima 350), os apalpadores 320 de preferência articulam com uma faixa de movimento angular 321a, 321b ao redor de um eixo geométrico paralelo à estrutura 310, por exemplo, um eixo geométrico vertical. Em operação, quando os apalpadores 320a, 320b entram em contato passando pelas plantas (por exemplo, P-1, P-2), os apalpadores 320a, 320b de preferência flexionam para trás em uma direção para baixo. Um elemento de mola (não apresentado) ou outro elemento de tendência de preferência tende os apalpadores 320a, 320b para uma posição neutra 360a, 360b para a qual os apalpadores de preferência retornam quando não flexionados por uma planta ou por outro obstáculo. Um comprimento dos apalpadores 320a, 320b pode ser projetado baseado em um espaçamento de fileira (por exemplo, 50,8 cm, 76,2 cm (20’’, 30’’, etc.) com cada apalpador 320a, 320b possuindo um comprimento de apropriadamente metade do espaçamento de fileira entre fileiras de plantas. Em um exemplo, os apalpadores 320a, 320b podem possuir comprimentos ajustáveis dependendo do espaçamento de fileira para um campo.

[0091] Cada apalpador 320 de preferência está operativamente mecanicamente ligado com uma das saídas de fluido 330 de modo que uma alteração na orientação dos apalpadores 320 em relação à estrutura 310 altera uma orientação da saída de fluido vinculada 330.

[0092] Na concretização da Figura 3A (vista posterior), a deflexão angular para trás do apalpador 320 (por exemplo, 320a, 320b) resulta em deflexão angular correspondente (por exemplo, igual) com uma faixa de movimento angular 331a, 331b da saída de fluido 330 (por exemplo, 330a, 330b) vinculada com o apalpador. Uma ligação rígida 325 (por exemplo, 325a, 325b) restringe a saída de fluxo 330 de articular de um modo sincronizado com o apalpador 320. A saída de fluido 330 de preferência articula ao redor de um eixo geométrico que de preferência é paralelo à estrutura 310. O eixo geométrico de articulação da saída de fluido 330 de preferência é paralelo e de preferência substancialmente alinhado com o eixo geométrico de articulação do apalpador 320. Como resultado, uma pulverização S (por exemplo, pulverização pressurizada Sa, Sb) emitida a partir da saída de fluido 330 (por exemplo, via os orifícios 332a, 332b, de preferência disposta em uma extremidade distal da saída) de preferência é orientada em direção a uma planta P-1, P-2 que entrou em contato com o apalpador 320.

[0093] Em outra concretização, a unidade de aplicação de fluido 300 inclui uma única saída de fluido e um único apalpador para pulverizar uma única fileira de plantas. Em um exemplo, a unidade de aplicação 300 inclui o apalpador 320a e a saída de fluido 330a para pulverizar a fileira de plantas P-1. O apalpador 320b e a saída de fluido 330b não estão incluídos neste exemplo. Uma unidade de aplicação diferente é proporcionada para pulverizar as plantas P-2.

[0094] Em outro exemplo, a unidade de aplicação 300 inclui o apalpador 320b e a saída de fluido 330b para pulverizar a fileira de plantas P-2. O apalpador 320a e a saída de fluido 330a não estão incluídos neste exemplo. Uma unidade de aplicação diferente é proporcionada para pulverizar as plantas P-1.

[0095] Em outra concretização, a unidade de aplicação de fluido 300 inclui pelo menos uma saída de fluido (por exemplo, 330a, 330b) e nenhum apalpador 320, 320b e nenhuma ligação 325a, 326b. Pelo menos a saída de fluido é posicionada e/ou orientada para pulverizar um fluido em direção a uma região de base de uma planta (por exemplo, para o solo dentro de 7,62 cm até 10,16 cm (3 até 4 polegadas) da região de base da planta, em direção a uma região na qual uma base da planta emerge do solo).

[0096] Deve ser apreciado que cada saída de fluido nas várias concretizações descritas neste documento de preferência está em comunicação fluida com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma aplicação (por exemplo, aplicação de fluido, insumos agrícolas tais como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida), Cada saída de fluido descrita neste documento proporciona uma pulverização pressurizada (por exemplo, 6,89 até 1.378,95 kPa, 41,37 até 689,48 kPa (1 até 200, psi, 6 até 100 psi), etc.) em uma direção (por exemplo, direção substancialmente para baixo) para uma região de base de uma planta (por exemplo, para o solo dentro de 7,62 cm até 10,16 cm (3 até 4 polegadas) da região de base da planta, em direção a uma região na qual uma base da planta emerge a partir do solo). Em outro exemplo, pelo menos uma saída de fluido de uma unidade de aplicação proporciona gotejamento de líquido (por exemplo, fonte não pressurizada), ao invés de uma pulverização pressurizada.

[0097] Na concretização de uma unidade de aplicação 400 (por exemplo, unidade de aplicação de fluido 400) apresentada na Figura 4 (vista posterior 402), a estrutura 410 suporta um apalpador 420 que de preferência funciona de forma similar à unidade 300 descrita acima. A estrutura 410 pode ser acoplada com uma barra 10 de uma maneira similar que a estrutura 310 é acoplada com a barra 10 na Figura 3A. Como descrito em maiores detalhes neste documento, a deflexão para trás (para fora da página) do apalpador 420 de preferência causa que a saída de fluido 430 flexione em um plano vertical transversal (por exemplo, geralmente para cima e para baixo ao longo da vista da Figura 4 (vista posterior)). Em um exemplo, quando uma distância transversal entre a estrutura 410 e uma planta adjacente P-3 diminui, o apalpador é articulado para trás com respeito a uma posição neutra do apalpador, de preferência causando que a saída de fluido 430 articule para baixo de modo que uma pulverização S-3 emitida pela saída de fluido 430 (por exemplo, a partir de um orifício de fluido 432 de preferência disposto em uma extremidade distal da mesma) seja direcionada mais estritamente em direção a uma parte de base (por exemplo, torrão, coroa, raiz da coroa, mesocótilo) da planta. Inversamente, quando uma distância transversal entre a estrutura 410 e uma planta adjacente P-3 aumenta, um elemento de tendência (não apresentado) causa que o apalpador articule para frente com respeito a uma posição neutra Fo apalpador, de preferência causando que a saída de fluido articule para cima de modo que a pulverização S-3 seja direcionada mais estritamente em direção à parte de baixo da planta ou em direção ao solo dentro de 0 cm até 10,16 cm (0 até 4 polegadas) da parte de baixo da planta.

[0098] Referindo-se à concretização ilustrada da Figura 4 (vista posterior) em mais detalhes, o apalpador 430 de preferência articula ao redor de um eixo geométrico vertical central da estrutura 410, a qual é de preferência redonda em seção transversal. Uma ligação 411 de preferência restringe uma engrenagem horizontal 415 de girar ao redor do eixo geométrico vertical central da estrutura 410. O eixo geométrico vertical central é substancialmente perpendicular com respeito a uma superfície do solo 490. A engrenagem horizontal 415 de preferência aciona uma engrenagem vertical 425 (por exemplo, dentes de engrenagem 415 engatam com os dentes da engrenagem 425), a qual de preferência seletivamente eleva ou abaixa a saída 430, por exemplo, por enrolar ou desenrolar um cabo de suporte 429 que pode ser enrolado ao redor de um eixo motriz da engrenagem vertical 425 em uma extremidade superior da mesma e conectado com a saída 430 em uma extremidade inferior da mesma.

[0099] As concretizações descritas neste documento podem incluir um par de apalpadores, cada um possuindo saída de fluido associada (por exemplo, vinculada). Em outras concretizações, as saídas de fluido podem ser restritas (por exemplo, por uma interligação) de articular em ângulos iguais ou opostos, e uma das saídas pode ser associada com (Isto é, vinculada) com um único apalpador.

[00100] Os apalpadores 320, 420 descritos neste documento podem entrar em contato com plantas adjacentes em qualquer localização. Em uma concretização preferida, cada apalpador de preferência é disposto para entrar em contato com uma planta adjacente em um caule ou haste da mesma; por exemplo, o apalpador pode ser disposto adjacente ao solo de modo a entrar em contato com a haste em uma localização imediatamente acima do solo (por exemplo, acima da coroa e abaixo do nó mais baixo da planta). Em algumas concretizações, a saída de fluido pode ser disposta acima do apalpadores ao invés de abaixo do apalpador como ilustrado na Figura 5 de acordo com uma concretização.

[00101] Na concretização de uma unidade de aplicação 500 (por exemplo, unidade de aplicação de fluido 500) apresentada na Figura 5 (vista posterior 502), a estrutura 510 suporta um apalpador 520 que de preferência funciona similarmente à unidade 400 descrita acima. Como descrito em mais detalhes neste documento, a deflexão para trás do apalpador 520 de preferência causa que a saída de fluido 530 flexione em um plano vertical transversal (por exemplo, geralmente para cima e para baixo ao longo da vista da Figura 5 (vista posterior)). Quando uma distância transversal entre a estrutura 510 e uma planta adjacente P-4 diminui, o apalpador 520 é articulado para trás com respeito a uma posição neutra do apalpador 520, de preferência causando que a saída de fluido 530 articule para baixo de modo que uma pulverização S-4 emitida pela saída de fluido 530 (por exemplo, a partir do orifício de fluido 532 de preferência disposto em uma extremidade distal da mesma) seja direcionada mais estritamente em direção a uma parte de baixo (por exemplo, torrão, coroa, raiz da coroa, mesocótilo) da planta que está muito próxima de uma superfície do solo 590. Inversamente, quando uma distância transversal entre a estrutura 510 e uma planta adjacente P-4 aumenta, um elemento de tendência (não apresentado) causa que o apalpador articule para frente com respeito a uma posição neutra do apalpador 520, de preferência causando que a saída de fluido 530 articule para cima de modo que a pulverização S-4 seja direcionada mais estritamente em direção à parte de baixo da planta (por exemplo, dentro de 0 cm até 10,16 cm (0 até 4 polegadas) da parte de baixo da planta).

[00102] Ainda em outra concretização de uma unidade de aplicação de fluido 600 ilustrada na Figura 6A (vista lateral 602) e na Fig. 6B (vista de cima 604), uma estrutura se estendendo para baixo e de preferência para trás 620 (por exemplo, uma estrutura flexível ou semiflexível) é fixada junto à barra 10 em uma extremidade superior da mesma por um suporte angular 610. Um membro de base 630 suportado em uma extremidade inferior da estrutura 620 de preferência é disposto adjacente a uma superfície do solo 690 e pode possuir uma superfície inferior curvada para percorrer (continuamente ou descontinuamente) ao longo da superfície do solo. As saídas de fluido 640a, 640b de preferência são suportadas pelo membro de base 630 e de preferência são dispostas para aplicar um fluido para as plantas P-5, P-6 (por exemplo, em uma parte inferior de cada planta tal como em uma coroa da mesma). As saídas de fluido 640a, 640b podem possuir orifícios dispostos em uma extremidade distal das mesmas para formar uma pulverização que de preferência é direcionada para as plantas. Os membros de orientação 650a, 650b de preferência orientam a posição lateral do membro de base 630; por exemplo, o contato entre os membros de orientação 650a, 650b e os caules das plantas P-5, P-6 pode flexionar a estrutura 620 para permitir que o membro de base 630 permaneça equidistante a partir de cada fileira de plantas P-5, P-6 adjacente ao membro de base 630. Os membros de orientação 650 de preferência são fabricados de uma material semi-flexível ou semi-rígido tal como aço de mola e podem incluir uma mola em espiral 652 para permitir que os membros de orientação 650a, 650b flexionem quando encontrando obstáculos. Os membros de orientação 650 podem incluir uma parte final 655a, 656a se estendendo para o exterior e para trás em direção à fileira de plantas, uma segunda parte 655b, 656b se estendendo geralmente paralela à fileira de plantas, e uma terceira parte 655c, 656c se estendendo para o interior e para trás para longe da fileira de plantas. Em uma concretização, todos os membros de base ajustam suas posições com respeito às fileiras de plantas.

[00103] Uma largura (W) dos membros de orientação pode ser projetada baseada em um espaçamento de fileira (por exemplo, 50,8 cm, 76,2 cm (20’’, 30’’), etc.) com cada membro de orientação possuindo um comprimento ligeiramente menor do que aproximadamente metade do espaçamento de fileira entre fileiras de plantas. Em um exemplo, os membros de orientação podem possuir larguras ajustáveis dependendo do espaçamento de fileira para um campo.

[00104] Em um exemplo, a unidade de aplicação 600 inclui pelo menos uma saída de fluido (por exemplo, 640a, 640b) que pulveriza ou goteja fluido em direção a uma região de base das plantas P-5, P-6. O membro de base 630 entra em contato com uma superfície de solo 690 de uma maneira contínua ou não contínua ao longo da superfície do solo. Uma estrutura flexível 620 acopla o membro de base 630 com uma barra 610. Em outra concretização, a unidade de aplicação 600 não inclui os membros de orientação 650a, 650b. Pelo menos uma saída de fluido 640a, 640b pulveriza o fluido em direção a uma região de base das plantas P-5, P-6.

[00105] Em outra concretização de uma unidade de aplicação de fluido 700 ilustrada na Figura 7 (vista posterior 702), uma estrutura se estendendo para baixo 710 de preferência tem a permissão de deslizar para cima e para baixo como indicado pelas setas 722 em relação à barra 10, mas retida junto à barra 10 por um colar 720 se estendendo ao redor da estrutura 710 em uma extremidade superior da mesma. A unidade 700 de preferência é funcionalmente similar à unidade 300, exceto que a unidade 700 inclui um elemento de engate com o solo 712, um colar 720, e um canal interno 750 para direcionar fluido através da estrutura 710. Um elemento de engate com o solo 712 (por exemplo, uma roda ou esqui) é de preferência montado em uma extremidade inferior da estrutura 710 e disposto para entrar em contato com o solo durante a operação de modo que uma saída de fluido 730 retenha sua posição em relação à superfície do solo em operação. Um ou mais apalpadores e mecanismos de ligação relacionados para reorientar a saída de fluido (como descrito neste documento de acordo com várias concretizações) podem adicionalmente ser incorporados na unidade 700. A estrutura 710 pode incluir uma entrada de fluido 740 que está em comunicação fluida com um canal interno 750 (por exemplo, formado dentro da estrutura e/ou disposto dentro da estrutura) para direcionar fluido para a saída de fluido 730. A saída de fluido 730 pode adicionalmente incluir um canal interno 760 (por exemplo, formado como uma parte dentro da saída de fluido 730 e/ou disposto dentro da saída de fluido 730) para direcionar fluido para a extremidade distal (por exemplo, orifício 732) da saída de fluido 730. Os canais 750 e 760 de preferência estão em comunicação fluida via um conduto flexível (não apresentado) tal como uma mangueira ou tubo. A entrada de fluido 740 pode estar em comunicação fluida com um conduto flexível que está em comunicação fluida com uma fonte de fluido (por exemplo, tanque).

[00106] Referindo-se à Figura 8A (vista posterior 802), uma concretização de uma unidade de aplicação de fluido 800 é ilustrada, a qual é substancialmente similar à unidade de aplicação 300 descrita neste documento, exceto que a estrutura 810 é acoplada ou inclui um ou mais discos de abertura 811a, 811b (por exemplo, relhas verticais, discos de abertura angulados) para abrir uma valeta T no solo. A estrutura 810 de preferência inclui um conduto interno ou externamente montado (não apresentado) para aplicar um insumo agrícola (por exemplo, insumo agrícola de fluido tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) dentro da valeta T. A estrutura 810 pode compreender uma montagem de injeção (por exemplo, montagem de injeção de fertilizante líquido de adubação de cobertura ou montagem de injeção de anidro) tal como estas ilustradas na FIG. 7 da Patente US 5.890.445, incorporada neste documento por referência ou na Patente US 8.910.581, incorporada por referência; as saídas de fluido 830a, 830b, e os apalpadores 820a, 820b, bem como a estrutura de ligação relacionada, de preferência são fixados junto às laterais de tal montagem de injeção para pulverizar um fluido em plantas próximas P-6.

[00107] As saídas de fluido 830a, 830b de preferência articulam ao redor de um eixo geométrico que de preferência é paralelo à estrutura 810. O eixo geométrico de articulação das saídas de fluido 830a, 830b de preferência é paralelo e de preferência está substancialmente alinhado com o eixo geométrico de articulação dos apalpadores 820a, 820b. Como resultado, uma pulverização S (por exemplo, Sa, Sb) emitida a partir das saídas de fluido 830a, 830b (por exemplo, via os orifícios 832a, 832b, de preferência dispostos em extremidades distais das saídas) é de preferência orientada em direção a uma planta P-7, P8 que entra em contato com os apalpadores 820a, 820b. Uma extremidade inferior 810 também pode conter uma saída de fluido 830c para emitir uma pulverização Sc dentro da valeta T. Deve ser apreciado que cada saída de fluido 830a, 830b nas várias concretizações descritas neste documento de preferência está em comunicação fluida com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma aplicação (por exemplo, aplicação de fluido, insumos agrícolas tais como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00108] Os apalpadores opcionais 820 descritos neste documento podem entrar em contato com plantas adjacentes em qualquer localização. Em uma concretização preferida, cada apalpador 820 de preferência é disposto para entrar em contato com uma planta adjacente em um caule ou haste da mesma; por exemplo, o apalpador pode ser disposto adjacente ao solo de modo a entrar em contato com a haste em uma localização imediatamente acima do solo (por exemplo, acima da coroa e abaixo do nó mais baixo da planta). Em algumas concretizações, a saída de fluido 830 pode ser disposta acima do apalpador 820 ao invés de abaixo do apalpador 830 como ilustrado na Figura 3 de acordo com uma concretização.

[00109] Em outro exemplo, a unidade de aplicação 800 não inclui os apalpadores opcionais 820a, 820b. Pelo menos uma saída de fluido (por exemplo, 820a, 820b) pulveriza ou goteja fluido em direção a uma região de base das plantas P-7, P-8 enquanto a saída de fluido 830a pulveriza o fluido para dentro da valeta T. Uma extremidade distal de pelo menos uma saída de fluido (por exemplo, 820a, 820b) se estende mais próxima (por exemplo, dentro de 0 cm até 15,24 cm (0 até 6 polegadas) de uma região de base das plantas quando o líquido é gotejado em direção à região de base das plantas em comparação com quando o fluido é pulverizado.

[00110] Referindo-se à Figura 8B (vista posterior 852), uma concretização de uma unidade de aplicação de líquido 850 é ilustrada, a qual é substancialmente similar à unidade de aplicação 300 descrita neste documento, excedo que a estrutura 810 é acoplada com ou inclui um ou mais discos de abertura 818 (por exemplo, relhas verticais) para abrir uma valeta Tc no solo, os membros opcionais de formação de valeta 860 e 862 (por exemplo, raspadores, facas) para abrir valetas rasas Td e Te, respectivamente, no solo, e nenhum apalpador. Um ou mais apalpadores e mecanismos de ligação relacionados para reorientar a saída de fluido (como descrito neste documento de acordo com várias concretizações) adicionalmente podem ser incorporados na unidade 850.

[00111] A estrutura 810 de preferência inclui um conduto interno ou externamente montado (não apresentado) para aplicar um insumo agrícola (por exemplo, insumo agrícola de líquido tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) dentro das valetas. A estrutura 810 pode compreender uma montagem de injeção (por exemplo, montagem de injeção de fertilizante líquido de adubação de cobertura ou montagem de injeção de anidro) tal como estas ilustradas na FIG. 7 da Patente US 5.890.445, incorporada neste documento por referência ou na Patente US 8.910.581, incorporada por referência; as saídas de fluido 830a, 830b, bem como a estrutura de ligação relacionada, de preferência são fixadas junto às laterais de tal montagem de injeção para pulverização ou gotejamento de um líquido em plantas próximas.

[00112] As saídas de fluido 830a, 830b de preferência articulam ao redor de um eixo geométrico que de preferência é paralelo à estrutura 810. A saída de fluido 830 é formada próxima de um disco 818 e as saídas de fluido 830d, 830e são formadas próximas de um membro de formação de valeta correspondente 860, 862. Como resultado, uma pulverização S (por exemplo, Sa, Sb, Sd, Se) ou gotejamento emitido a partir das saídas de fluido de preferência dispostas em extremidades distais das saídas de preferência é orientado em direção às plantas P7, P-8. Uma extremidade inferior da estrutura 810 também pode conter uma saída de fluido 830c para emitir uma pulverização Sc dentro da valeta T. Deve ser apreciado que cada saída de fluido nas várias concretizações descritas neste documento de preferência está em comunicação fluida com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma aplicação (por exemplo, aplicação de fluido, insumos agrícolas tais como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00113] Em um exemplo, um trator ou outro implemento puxa várias unidades de fertilizante de adubação de cobertura (por exemplo, unidade de aplicação 850) para formar uma valeta Tc possuindo uma profundidade (por exemplo, 10,16 cm até 20,32 cm (4 até 8 polegadas), aproximadamente 12,7 cm até 17,78 cm (5 até 7 polegadas), etc.). O cultivo pode estar em um estágio de mudas quando o fertilizante tipicamente é aplicado à medida que uma adubação de cobertura ligeiramente se desloca a partir de cada fileira de mudas. Cada unidade de aplicação inclui uma estrutura (não apresentada), um disco ou roda de relha 818 para formar uma valeta mais profunda possuindo uma profundidade (por exemplo, 10,16 cm até 20,32 cm (4 até 8 polegadas), aproximadamente 12,7 cm até 17,78 cm (5 até 7 polegadas), etc.) com uma posição lateral aproximadamente equidistante entre as plantas P7, P-8, um membro de formação de valeta 860 (por exemplo, faca de raspagem 860) para abrir uma valeta rasa Td possuindo uma profundidade rasa (por exemplo, 0 cm até 10,16 cm (0 até 4 polegadas), 0 cm até 5,08 cm (0 até 2 polegadas), aproximadamente 2,54 cm (1 polegada)) próxima de um fileira de plantas P-8 (por exemplo, uma posição lateral dentro de 12,7 cm até 25,4 cm (5 até 10 polegadas) das plantas P-8) e um membro de formação de valeta 862 (por exemplo, faca de raspagem 862) para abrir uma valeta rasa possuindo uma profundidade rasa (por exemplo, 0 cm até 10,16 cm (0 até 4 polegadas), 0 cm até 5,08 cm (0 até 2 polegadas), aproximadamente 2,54 cm (1 polegada)) próxima de uma fileira de plantas P-7 (por exemplo, uma posição lateral dentro de 12,7 cm até 25,4 cm (5 até 10 polegadas) das plantas P-7). A estrutura 810 de preferência inclui um conduto interno ou externamente montado (não apresentado) para aplicar um insumo agrícola (por exemplo, insumo agrícola de fluido tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) com saídas de fluido dentro de uma respectiva valeta. Cada faca pode estar associada com um respectivo dente de cobertura (por exemplo, ancinho, roda de fechamento) para fechar a valeta rasa para reter o insumo agrícola no solo (ou terra) e impedir insumo agrícola de ser volatilizado.

[00114] Em outro exemplo, o disco 818 e a saída de fluido 830c não estão incluídos na unidade de aplicação 850 e pelo menos um dos membros 860 e 862 está incluído na unidade de aplicação 850. Em outro exemplo, somente um dos membros de formação de valeta 860 e 862 está incluído na unidade de aplicação 850.

[00115] A Figura 9A ilustra uma vista de cima 902 de uma unidade de aplicação 900 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) 900 para aplicar uma aplicação para as plantas P-9, P-10 (por exemplo, plantas de milho, plantas de soja, etc.) de acordo com uma concretização. Deve ser apreciado que a unidade 900 de preferência é montada junto a uma barra se estendendo de forma transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou lança) puxada por um trator ou outro implemento. A unidade de aplicação 900 de preferência se estende lateralmente entre plantas de milho existentes à medida que a barra 10 ilustrada na Figura 9C percorre o campo possuindo uma superfície de solo 990.

[00116] Na Figura 9A (vista de cima), a unidade de aplicação de fluido 900 de preferência compreende uma base 912 junto a qual os membros de ligação 920a, 920b de preferência são conectados de forma articulada. Os membros de ligação 920a, 920b são acoplados com os membros flexíveis 922a, 922b que podem entrar em contato com as fileiras de plantas durante a operação. Durante a operação, quando os membros flexíveis 922a, 922b entram em contato passando pelas plantas (por exemplo, P-9, P-10), os membros flexíveis 922a, 922b de preferência causam a deflexão para trás dos membros de ligação 920a, 920b a partir de uma posição neutra 960 para uma posição de deflexão para trás como ilustrado nas Figuras 9A e 9B. Um elemento de mola 914, 915 ou outro elemento de tendência (por exemplo, mola e dobradiça) de preferência tende os membros de ligação 920a, 920b para uma posição neutra 960 para a qual os membros de ligação 920a, 920b de preferência retornam quando não flexionados por uma planta ou outro obstáculo. Um comprimento dos membros de ligação 920a, 920b e dos membros flexíveis 922a, 922b pode ser projetado baseado em um espaçamento de fileira (por exemplo, 50,8 cm, 76,2 cm (20’’, 30’’), etc.) com cada membro de ligação 920a, 920b possuindo um comprimento de aproximadamente metade do espaçamento de fileira entre fileiras de plantas. Em um exemplo, os membros de ligação 920a, 920b podem possuir comprimentos ajustáveis dependendo do espaçamento de fileira para um campo.

[00117] A Figura 9A ilustra uma vista de cima 902 na qual os membros de ligação 920a, 920b são tendidos para uma posição centralizada entre fileiras de plantas de modo que a base 912 fica aproximadamente equidistante a partir das plantas P-9 e P-10. A Figura 9B ilustra uma vista de cima 902 na qual os membros de ligação 920a, 920b são tendidos para uma posição não centralizada entre fileiras de plantas de modo que a base 912 fica lateralmente posicionada mais próxima das plantas P-10 do que das plantas P-9.

[00118] A Figura 9C ilustra uma vista lateral 940 da unidade de aplicação 900 de acordo com uma concretização. A unidade de aplicação 900 de preferência é montada junto a uma barra se estendendo de forma transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou lança) puxada por um trator ou outro implemento. Uma estrutura 910 (por exemplo, estrutura rígida) é acoplada com a barra 10 e com a base 912. Em um exemplo, a base 912 é posicionada alguma distância acima do solo 990, os membros de ligação 920a, 920b inclinam para baixo em direção ao solo, e os membros flexíveis 922a, 922b estão posicionados em um plano horizontal ligeiramente acima do solo (por exemplo, 2,54 cm até 30,48 cm (1 até 12 polegadas) acima do solo).

[00119] Uma saída de fluido 930 pode ser posicionada com respeito ao membro de ligação 920a, 920b ou aos membros flexíveis 922a, 922b para pulverizar um fluido muito próximo das plantas. Em um exemplo, a saída de fluido 930 é posicionada em uma extremidade distal do membro de ligação 920a, 920b e gera uma pulverização Sa que pulveriza em uma direção para trás em direção a uma região de base das plantas P-9. Deve ser apreciado que cada saída de fluido 930 nas várias concretizações descritas neste documento de preferência está em comunicação fluida com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma aplicação (por exemplo, aplicação de fluido, insumos agrícolas tais como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00120] A Figura 9D ilustra uma vista de cima 952 de unidades de aplicação 950, 980 (por exemplo, uma unidade de aplicação de fluido) para aplicar uma aplicação para as plantas P-9, P-10 (por exemplo, plantas de milho, plantas de soja, etc.) de acordo com uma concretização. As unidades de aplicação 950, 980 de preferência são montadas junto a uma barra se estendendo de forma transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou lança) puxada por um trator ou outro implemento. As unidades de aplicação 950, 980 de preferência se estendem lateralmente entre plantas de milho existentes à medida que a barra 10 ilustrada na Figura 9C percorre o campo possuindo uma superfície do solo 990.

[00121] Na Figura 9D (vista de cima 952), cada uma das unidades de aplicação de fluido 950 e 980 de preferência compreende uma base 912, 972 junto a qual os membros de ligação 920, 984 de preferência são conectados de forma articulada. Cada uma dentre a base 912 e 972 é acoplada com uma estrutura com uma barra 10. Os membros de ligação 920, 984 são acoplados com os membros flexíveis 922a, 982a que podem entrar em contato com as fileiras de plantas durante a operação. Durante a operação, quando os membros flexíveis 922a, 982b entram em contato passando pelas plantas (por exemplo, P-9, P10), os membros flexíveis 922a, 982a de preferência causam a deflexão para trás dos membros de ligação 920,984 a partir de uma posição neutra 960 para uma posição de deflexão para trás como ilustrado na Figura 9D. Um elemento de mola 914, 974 ou outro elemento de tendência (por exemplo, mola e dobradiça) de preferência tende os membros de ligação 920, 984 para uma posição neutra 960 para a qual os membros de ligação de preferência retornam quando não flexionados por uma planta ou outro obstáculo. Um comprimento dos membros de ligação 920, 984 e dos membros flexíveis 922a, 982a pode ser projetado baseado em um espaçamento de fileira (por exemplo, 50,8 cm, 16,2 cm (20’’, 30’’), etc.) com cada membro de ligação 920 984 possuindo um comprimento de aproximadamente metade do espaçamento de fileira entre fileiras de plantas. Em um exemplo, os membros de ligação 920, 984 podem possuir comprimentos ajustáveis dependendo do espaçamento de fileira para um campo. Saídas de fluido 930, 981 podem ser posicionadas com respeito aos membros de ligação 920, 984 ou aos membros flexíveis 922a, 982a para pulverizar um fluido muito próximo das plantas. Em um exemplo, a saída de fluido é posicionada em uma extremidade distal dos membros de ligação 920, 984 e gera uma pulverização ou gotejamento que se aplica em uma direção para trás para uma região de base das plantas P-9, p-10.

[00122] Pelo menos uma dentre a estrutura 910 e a base (por exemplo, 912, 972) ilustradas nas Figuras 9A até 9D pode ser acoplada com ou incluir um ou mais discos / relhas de abertura (por exemplo, 811a, 811b, 818, 1318, etc.) para abrir uma valeta no solo e também os membros de formação de valeta opcionais (por exemplo, membros de formação de valeta 860, 862, 1360, 1362, raspadores, facas) para abrir valetas rasas no solo.

[00123] A Figura 10 ilustra uma vista lateral de uma unidade de aplicação 1000 de acordo com uma concretização. A unidade de aplicação 1000 de preferência é montada junto a uma barra se estendendo de forma transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou lança) puxada por um trator ou outro implemento. Uma estrutura 1010 (por exemplo, estrutura rígida 1010) é acoplada com a barra 10, com uma estrutura flexível 1011, e com uma base 1012. A base 1012 pode ser acoplada com um membro inclinado 1014 (por exemplo, esqui, membro de contato com o solo) e com um membro de ligação 1020a que é acoplado com um membro flexível 1022a. Em um exemplo, estes componentes da unidade de aplicação 1000 funcionam de uma maneira similar em comparação à estrutura, base, membros de ligação e membros flexíveis da unidade de aplicação 900, exceto que a base 1012 e o membro flexível 1022a (ou qualquer outro membro flexível) pelo menos parcialmente entra em contato com o solo 1090 enquanto em operação com a unidade de aplicação 1000 se movendo em uma direção D que é substancialmente paralela com respeito a uma fileira de plantas P-11. O membro inclinado 1014 pode parcialmente entrar em contato com o solo ou ficar muito próximo do solo para proporcionar uma superfície de solo mais uniforme para a base 1012 que parcialmente entra em contato com o solo.

[00124] Uma saída de fluido 1030 pode ser posicionada com respeito ao membro de ligação ou aos membros flexíveis para pulverizar um fluido muito próximo das plantas. Em um exemplo, a saída de fluido é posicionada em uma extremidade distal do membro de ligação 1020a e gera uma pulverização Sa que pulveriza em uma direção para trás em direção a uma região de base das plantas P-11. Deve ser apreciado que cada saída de fluido 1030 nas várias concretizações descritas neste documento de preferência está em comunicação fluida com uma fonte (pó exemplo, tanque 250) contendo uma aplicação (por exemplo aplicação de fluido, insumos agrícolas tal como um fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00125] Em outra concretização, a unidade de aplicação 1000 não inclui o membro flexível 1022a e a estrutura 1011 ou a estrutura 1010 também podem ser opcionais. Pelo menos uma saída de fluido (por exemplo, 1030) pulveriza o fluido em direção a uma região de base das plantas P-11.

[00126] A Figura 11 ilustra uma vista posterior 1102 de uma unidade de aplicação 1100 de acordo com uma concretização. A unidade de aplicação 1100 de preferência é montada junto a uma barra se estendendo de forma transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou lança) puxada por um trator ou outro implemento. Uma estrutura 1110 (por exemplo, estrutura rígida 1110) é acoplada com a barra 10, uma estrutura 1112 que é acoplada com um membro de base opcional 1140 possuindo um ângulo 1104 com respeito à estrutura 1112. O membro de base 1140 é posicionado em um plano (por exemplo, um plano substancialmente horizontal) acima do solo 1190. A estrutura 1112 proporciona suporte para os membros flexíveis 1113 até 1118 e o membro de base 1140 também pode proporcionar suporte para membros flexíveis adicionais (por exemplo, 1141 e 1142). Os membros flexíveis possuem uma posição neutra que é paralela a um eixo geométrico longitudinal da barra 10 se os membros flexíveis não estiverem em contato com as plantas ou com outros objetivos. Em operação, quando a unidade de aplicação 1100 se move em uma direção D, os membros flexíveis entram em contato com as fileiras de plantas e curvam para proporcionar uma posição lateral da estrutura 1110, 1112, e do membro de base 1140 que é aproximadamente equidistante com respeito às fileiras de plantas. Os membros flexíveis são dispostos na estrutura 1112 e no membro de base opcional 114 em um formato e padrão de folha dos membros flexíveis. Uma região distal de pelo menos vários membros flexíveis contém as saídas de fluido 1171 e 1174 para pulverizar fluido muito próximo das plantas.

[00127] Em um exemplo, as saídas de fluido são posicionadas aproximadamente de 0 cm até 25,4 cm (0 até 10 polegadas) a partir de uma extremidade distal de uma região distal dos membros flexíveis e geram pulverizações Sa e Se que pulverizam em uma direção para baixo em direção a uma região de base das plantas P-12, P-13. Deve ser apreciado que cada saída de fluido nas várias concretizações descritas neste documento de preferência está em comunicação fluida com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma aplicação (por exemplo, aplicação de fluido, insumos agrícolas tal como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida). Cada saída de fluido descrita neste documento proporciona uma pulverização pressurizada (por exemplo, 6,89 até 1.378,95 kPa (1 até 200 psi), 41,37 até 689,45 kPa (6 até 100 psi)) em uma direção substancialmente para baixo em direção a uma região de base de uma planta. Alternativamente, uma saída de fluido pode gotejar líquido (não pressurizado).

[00128] A Figura 12 apresenta um exemplo de um sistema 1200 que inclui uma máquina 1202 (por exemplo, trator, ceifeira - debulhadora, etc.) e um implemento 1240 (por exemplo, máquina de plantio, barra de adubação de cobertura, capinadeira, arado, pulverizador, espalhador, implemento de irrigação, etc.) de acordo com uma concretização. A máquina 1202 inclui um sistema de processamento 1220, a memória 1205, a rede de máquinas 1210 (por exemplo, uma rede de área do controlador (CAN), rede de protocolo de barramento serial, uma rede ISOBUS, etc.), e uma interface de rede 1215 para comunicação com outros sistemas ou dispositivos incluindo o implemento 1240. A rede de máquinas 1210 inclui os sensores 1212 (por exemplo, sensores de velocidade), controladores 1211 (por exemplo, receptor GPS, unidade de radar) para controlar e monitorar as operações da máquina ou implemento. A interface de rede 1215 pode incluir pelo menos um dentre um transceptor GPS, um transceptor WLAN (por exemplo, WiFi), um transceptor infravermelho, um transceptor Bluetooth, Ethernet, ou outras interfaces a partir de comunicações com outros dispositivos e sistemas incluindo o implemento 1240. A interface de rede 1215 pode ser integrada com a rede de máquinas 1210 ou separada da rede de máquinas 1210 como ilustrado na Figura 12. As postas de E/S 1229 (por exemplo, porta de diagnóstico / porta de diagnóstico a bordo (OBD) permitem comunicação com outro sistema ou dispositivo de processamento de dados (por exemplo, dispositivos de vídeo, sensores, etc.).

[00129] Em um exemplo, a máquina executa operações de um trator que está acoplado com um implemento para aplicações de fluido de um campo. A vazão de uma aplicação de fluido para cada fileira unitária do implemento pode ser associada com os dados de localização na hora da aplicação para se ter um melhor entendimento do fluido aplicado para cada fileira e região de um campo. Os dados associados com as aplicações de fluido podem ser exibidos em pelo menos um dentre os dispositivos de vídeo 1225 e 1230.

[00130] O sistema de processamento 1220 pode incluir um ou mais microprocessadores, processadores, um sistema em um chip (circuito integrado), ou um ou mais microcontroladores. O sistema de processamento inclui lógica de processamento 1226 para executar instruções de software de um ou mais programas e uma unidade de comunicação 1228 (por exemplo, transmissor, transceptor) para transmitir e receber comunicações a partir da máquina via a rede de máquinas 1210 ou a interface de rede 1215 ou implemento via a rede de implementos 1250 ou a interface de rede 1260. A unidade de comunicação 1228 pode ser integrada com o sistema de processamento ou separada do sistema de processamento. Em uma concretização, a unidade de comunicação 1228 está em comunicação de dados com a rede de máquinas 1210 e com a rede de implementos 1250 via uma porta de diagnóstico / OBD das portas de E/S 1229.

[00131] A lógica de processamento 1226 incluindo um ou mais processadores pode processar as comunicações recebidas a partir da unidade de comunicação 1228 incluindo dados agrícolas (por exemplo, dados GPS, dados de aplicação de fluido, vazões, etc.). O sistema 1200 inclui a memória 1205 para armazenar dados e programas para execução (software 1206) pelo sistema de processamento. A memória 1205 pode armazenar, por exemplo, componentes de software tal como software de aplicação de fluido para análise de aplicações de fluido para executar as operações da presente divulgação, ou qualquer outro aplicativo ou módulo de software, imagens (por exemplo, imagens capturadas de cultivos), alertas, mapas, etc. A memória 1205 pode ser qualquer formam conhecida de um meio de armazenamento não temporário legível por máquina, tal como memória semicondutora (por exemplo, flash; SRAM; DRAM; etc.) ou memória não volátil, tal como discos rígidos ou unidade de estado sólido. O sistema também pode incluir um subsistema de entrada / saída de áudio (não apresentado) que pode incluir um microfone e um alto-falante, por exemplo, para receber e enviar comandos de voz ou para autenticação ou autorização do usuário (por exemplo, dados biométricos).

[00132] O sistema de processamento 1220 se comunica de forma bidirecional com a memória 1205, com a rede de máquinas 1210, com a interface de rede 1215, com o controle central 1280, com o dispositivo de vídeo 1230, com o dispositivo de vídeo 1225, e com as portas de E/S 1229 via as ligações de comunicação 1231 até 1236, respectivamente.

[00133] Os dispositivos de vídeo 1225 e 1230 podem proporcionar interfaces visuais com o usuário para um usuário ou operador. Os dispositivos de vídeo podem incluir controladores de vídeo. Em uma concretização, o dispositivo de vídeo 1225 é um dispositivo tablet portátil ou dispositivo de computação com uma tela sensível ao toque que exibe dados (por exemplo, dados de aplicação de fluido, imagens capturadas, camada de mapa de vista localizada, mapas de campo de alta definição de dados de aplicação de fluido conforme aplicado, dados conforme plantado ou conforme colhido ou outras variáveis ou parâmetros agrícolas, mapas de produção, alertas, etc.) e dados gerados por um aplicativo de software de análise de dados agrícolas e recebe entrada a partir do usuário ou operador para uma vista explodida de uma região de um campo, monitorando e controlando operações do campo. As operações podem incluir configuração da máquina ou implemento, relatório de dados, controle da máquina ou implemento incluindo sensores e controladores, e armazenamento dos dados gerados. O dispositivo e vídeo 1230 pode ser um vídeo (por exemplo, vídeo proporcionado por um fabricante original de equipamento (OEM)) que exibe imagens e dados para uma camada de mapa de vista localizada, dados de aplicação de fluido conforme aplicado, dados conforme plantado ou conforme colhido, dados de produção, controlando uma máquina (por exemplo, máquina de plantio, trator, ceifadeira - debulhadora, pulverizador, etc.), dirigindo a máquina e monitorando a máquina ou um implemento (por exemplo, máquina de plantio, ceifadeira - debulhadora, pulverizador, etc.) que está conectado com sensores e controladores localizados na máquina ou implemento.

[00134] Um módulo de controle de cabina 1270 pode incluir um módulo de controle adicional para permitir ou não permitir alguns componentes ou dispositivos da máquina ou implemento. Por exemplo, se o usuário ou operador não estiver apto a controlar a máquina ou o implemento utilizando um ou mais dos dispositivos de vídeo, então o módulo de controle de cabina pode incluir chaves para desligar ou ligar componentes ou dispositivos da máquina ou implemento.

[00135] O implemento 1240 (por exemplo, máquina de plantio, capinadeira, arado, pulverizador, espalhador, implemento de irrigação, etc.) inclui uma rede de implementos 1250, um sistema de processamento 1262, uma interface de rede 1260, e portas de entrada / saída opcionais 1266 para comunicação com outros sistemas ou dispositivos incluindo a máquina 1202. A rede de implementos 1250 (por exemplo, uma rede de protocolo de barramento serial de rede de área de controlador (CAN), uma rede ISOBUS, etc.) inclui uma bomba 1256 para bombear fluido a partir de um tanque(s) de armazenamento 1290 para unidades de aplicação 1280, 1281, ..., N do implemento, os sensores 1252 (por exemplo, sensores de velocidade, sensores de semente para detectar a passagem de semente, sensores de força para baixo, válvulas atuadoras, sensores de umidade ou sensores de fluxo para uma ceifadeira - debulhadora, sensores de velocidade para a máquina, sensores de força de semente para uma máquina de plantio, sensores de aplicação de fluido para uma pulverizadora, ou sensores de vácuo, de erguimento, de abaixamento para um implemento, sensores de fluxo, etc.), controladores 1254 (por exemplo, receptor GPS), e o sistema de processamento 1261 para controlar e monitorar operações do implemento. A bomba controla e monitora a aplicação do fluido para cultivos ou solo como aplicada pelo implemento. A aplicação de fluido pode ser aplicada em qualquer estágio do desenvolvimento do cultivo incluindo dentro de uma valeta de plantação quando da plantação das mudas, adjacente a uma valeta de plantação em uma valeta separada, ou em uma região que está próxima da região de plantação (por exemplo, entre fileiras de milho ou soja) possuindo sementes ou desenvolvimento da cultura.

[00136] Por exemplo, os controladores podem incluir processadores em comunicação com vários sensores de semente. Os processadores são configurados para processar dados (por exemplo, dados de aplicação de fluido, dados de sensor de semente) e transmitir os dados processados para o sistema de processamento 1262 ou 1220. Os controladores e sensores podem ser utilizados para monitorar motores e unidades de acionamento em uma máquina de plantio incluindo sistema de acionamento com taxa variável para alterar populações de plantas. Os controladores e sensores também podem proporcionar controle de faixa para bloquear fileiras ou seções individuais da máquina de plantio. Os sensores e controladores podem perceber alterações em um motor elétrico que controla cada fileira de uma máquina de plantio individualmente. Estes sensores e controladores podem perceber velocidades de distribuição de semente em um tubo de sementes para cada fileira de uma máquina de plantio.

[00137] A interface de rede 1260 pode ser um transceptor GPS, um transceptor WLAN (por exemplo, WiFi), um transceptor infravermelho, um transceptor Bluetooth, Ethernet, ou outras interfaces a partir de comunicações com outros dispositivos e sistemas incluindo a máquina 1202. A interface de rede 1260 pode ser integrada com a rede de implementos 1250 ou separada da rede de implementos 1250 como ilustrado na Figura 12.

[00138] O sistema de processamento 1262 se comunica de forma bidirecional com a rede de implementos 1250, com a interface de rede 1260, e com as portas de E/S 1266 via as ligações de comunicação 1241 até 1243, respectivamente.

[00139] O implemento se comunica com a máquina via comunicações bidirecionais com uso de fios e possivelmente também sem uso de fios 1204. A rede de implementos 1250 pode se comunicar diretamente com a rede de máquinas 1210 ou via as interfaces de rede 1215 e 1260. O implemento também pode ser fisicamente acoplado com a máquina para operações agrícolas (por exemplo, plantio, colheita, pulverização, etc.).

[00140] A memória 1205 pode ser um meio não temporário acessível por máquina no qual são armazenados um ou mais conjuntos de instruções (por exemplo, software 1206) incorporando qualquer uma ou mais das metodologias ou funções descritas neste documento. O software 1206 também pode residir, completamente ou pelo menos parcialmente, dentro da memória 1205 e/ou dentro do sistema de processamento 1220 durante a execução do mesmo pelo sistema 1200, a memória e o sistema de processamento também constituindo meios de armazenamento acessíveis por máquina. O software 1206 pode ser adicionalmente transmitido ou recebido através de uma rede via a interface de rede 1215.

[00141] Em uma concretização, um meio não temporário acessível por máquina (por exemplo, memória 1206) contém instruções executáveis de programa de computador que quando executadas por um sistema de processamento de dados causam que o sistema execute operações ou método da presente divulgação. Apesar de o meio não temporário acessível por máquina (por exemplo, memória 1205) ser apresentado em uma concretização ilustrativa como sendo um único meio, o termo "meio não temporário acessível por máquina" deve ser considerado como incluindo um único meio ou vários meios (por exemplo, uma base de dados centralizada ou distribuída, e/ou caches e servidores associados) que armazenam o um ou mais conjuntos de instruções. O termo "meio não temporário acessível por máquina" também deve ser considerado como incluindo qualquer meio que seja capaz de armazenar, codificar ou transportar um conjunto de instruções para execução pela máquina e que cause que a máquina execute qualquer uma ou mais das metodologias da presente divulgação. O termo "meio não temporário acessível por máquina" por consequência deve ser considerado como incluindo, mas não sendo limitado, às memórias de estado sólido, aos meios óticos e magnéticos, e aos sinais de onda portadora.

[00142] Referindo-se à Figura 13A (vista lateral), uma concretização de uma unidade de aplicação de fluido 1300 é ilustrada de acordo com uma concretização. Um trator ou outro implemento puxa várias unidades de relha de fertilizante de adubação de cobertura (por exemplo, unidade de aplicação 1300). O cultivo pode estar em um estágio de semeadura quando fertilizante tipicamente é aplicado à medida que uma adubação de cobertura ligeiramente se desloca lateralmente a partir de cada fileira de mudas. Cada unidade de aplicação inclui uma estrutura 1310, um membro 1316 para suportar uma roda de relha 1318 (por exemplo, um disco único, disco duplo), um membro 1314 para suportar um membro de formação de valeta rasa 1342 (por exemplo, faca de raspagem 1342) para abrir uma valeta rasa no solo possuindo uma profundidade rasa (por exemplo, 0 cm até 10,16 cm (0 até 4 polegadas), 0 cm até 5,08 cm (0 até 2 polegadas), aproximadamente 2,54 cm (1 polegada)). A estrutura 1310 de preferência inclui um conduto interno ou externamente montado (não apresentado) para aplicar um insumo agrícola (por exemplo, insumo agrícola de fluido tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) com uma saída de fluido 1340 dentro da valeta rasa. Um dente de cobertura 1330 (por exemplo, ancinho, roda de fechamento) fecha a valeta rasa para reter o insumo agrícola no solo (ou terreno 1390). Um pivô de mola 1312 permite ao membro 1314 e à saída de fluido 1340 articular com uma faixa de movimento 1315 com respeito ao membro 1316.

[00143] A estrutura 1310 pode compreender uma montagem de injeção (por exemplo, montagem de injeção de fertilizante líquido de adubação de cobertura ou montagem de injeção de anidro) tal como esta ilustrada na FIG. 7 da Patente US 5.890.445, incorporada neste documento por referência ou na Patente US 8.910.581, incorporada por referência. A estrutura 1310 e a unidade de aplicação 1300 podem ser utilizadas em combinação com quaisquer outras concretizações da presente divulgação. Em um exemplo, os apalpadores 820a, 820b e as saídas de fluido 830a, 830b da Figura 8 são utilizados em combinação com a estrutura 1310 e com a unidade de aplicação 1300.

[00144] A Figura 13B (vista de cima) ilustra uma concretização de uma unidade de aplicação de líquido 1350 possuindo vários membros de formação de valeta (por exemplo, facas) e saídas de fluido de acordo com uma concretização. Um trator ou outro implemento puxa várias unidades de relha de fertilizante de adubação de cobertura (por exemplo, unidade de aplicação 1350) para formar uma valeta possuindo uma profundidade (por exemplo, 10,16 cm até 20,32 cm (4 até 8 polegadas), aproximadamente 12,7 cm até 17,78 cm (5 até 7 polegadas), etc.). O cultivo pode estar em um estágio de semeadura quando fertilizante tipicamente é aplicado à medida que uma adubação de cobertura ligeiramente de desloca lateralmente a partir de cada fileira de mudas. Cada unidade de aplicação inclui uma estrutura (não apresentada), uma roda de relha 1318 para formar uma valeta mais profunda possuindo uma profundidade (por exemplo, 10,16 cm até 20,32 cm (4 até 8 polegadas), aproximadamente 12,7 cm até 17,78 cm (5 até 7 polegadas), etc.), um membro de formação de valeta 1360 (por exemplo, faca de raspagem 1360) para abrir uma valeta rasa possuindo uma profundidade rasa (por exemplo, 0 cm até 10,16 cm (0 até 4 polegadas), 0 cm até 5,98 cm (0 até 2 polegadas), aproximadamente 2,54 cm (1 polegada)) próxima de uma fileira de plantas P-14, e um membro de formação de valeta 1362 (por exemplo, faca de raspagem 1362) para abrir uma valeta rasa possuindo uma profundidade rasa (por exemplo, 0 cm até 10,16 cm (0 até 4 polegadas), 0 cm até 5,08 cm (0 até 2 polegadas), aproximadamente 2,54 cm (1 polegada)) próxima de uma fileira de plantas P-15. A estrutura de preferência inclui um conduto interno ou externamente montado (não apresentado) para aplicar um insumo agrícola (por exemplo, insumo agrícola de fluido tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) com as saídas de fluido 1371 e 1372 em uma respectiva valeta. Cada faca pode ser associada com um respectivo dente de cobertura 1331 e 1332 (por exemplo, ancinho, roda de fechamento) para fechar a valeta rasa para reter o insumo agrícola no solo (ou terreno) e impedir o insumo agrícola de ser volatilizado.

[00145] Em outro exemplo, a faca 1342, a saída de fluido 1340, e o membro 1314 podem opcionalmente estar incluídos na unidade de aplicação 1350, acoplados com o membro 1316, e possuírem uma posição lateral que é aproximadamente equidistante com respeito às fileiras de plantas P-14, P-15. A faca 1360 possui uma posição lateral que está aproximadamente dentro de 12,7 cm até 25,4 cm (5 até 10 polegadas) das plantas P-14, enquanto a faca 1362 possui uma posição lateral que está aproximadamente dentro de 12,7 cm até 25,4 cm (5 até 10 polegadas) das plantas P-15. Desta maneira, o insumo agrícola pode ser fornecido em qualquer localização desejada em qualquer profundidade desejada dentro de aproximadamente 12,7 cm (5 polegadas) de uma fileira de plantas. Qualquer porcentagem desejada de insumo agrícola pode ser aplicada para cada saída de fluido 1340, 1371 até 1372 para crescimento ideal da planta. Em um exemplo, uma primeira porcentagem de um insumo agrícola é aplicada para a saída de fluido 1340 e uma segunda porcentagem de um insumo agrícola é aplicada para as saídas de fluido 1371 e 1372.

[00146] Onde é feita referência a um fluido / líquido como em qualquer uma das várias concretizações divulgadas neste documento, deve ser apreciado que qualquer fluido pode ser similarmente transferido e aplicado por tais concretizações; por exemplo, em uma fase líquida, gasosa, densa ou em fase de transição.

[00147] Para cada uma das concretizações de unidade de aplicação de fluido descritas neste documento, várias unidades de preferência são dispostas ao longo do comprimento da barra, por exemplo, de modo que uma, duas ou mais fileiras de plantas sejam dispostas entre cada unidade.

[00148] A Figura 14 ilustra um suporte angular ajustável 1400 para acoplar qualquer uma das estruturas descritas neste documento com uma barra 10 de acordo com uma concretização. O suporte angular 1400 de preferência é ajustável de modo que a estrutura (por exemplo, estruturas 310, 410, 510, 610, 710, 810, 910) de qualquer uma das concretizações descritas neste documento possa ser montada junto a qualquer barra (por exemplo, barra 10) possuindo tamanho e formato em seção transversal variáveis. Na concretização ilustrada, um membro rotativo 1432 (por exemplo, disco 1432) pode ser manipulado ou girado pelo instalador para ajustar uma posição de um membro de retenção 1434 de modo a reter o suporte angular 1400 nas barras 10 possuindo várias larguras. Na concretização ilustrada, o suporte angular 900 inclui duas partes que podem ser separadas 1440, 1450 que podem ser separadas para instalação e então seguras uma à outra tal como por parafusos (não apresentados). A estrutura 1410 pode ser fixada junto ao suporte angular 1400 por cavilhas em forma de U 1412a, 1412b e/ou por qualquer estrutura de acoplamento rápido conhecida na técnica.

[00149] A Figura 15A ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1500 de acordo com uma concretização. A unidade de aplicação 1500 de preferência é montada junto a uma barra se estendendo de forma transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou lança) puxada por um trator ou outro implemento. Uma estrutura 1510 (por exemplo, estrutura rígida 1510) é acoplada com a barra 10, com uma estrutura 1511 (estrutura flexível, estrutura rígida), e com uma base 1512. Deve ser apreciado que a estrutura 1510 e 1511 poderia ser uma peça unitária. A base 1512 inclui um elemento de tendência 1513 (por exemplo, mola) para tender ou posicionar os membros de ligação 1520a, 1520b para o exterior em direção às fileiras de plantas P-16, P-17. A base 1512 também inclui os pinos 1514a, 1514b posicionados em furos para estabelecer uma largura para tendência dos membros de ligação para diferentes espaçamentos de fileira de cultivo. A base 1512 inclui furos adicionais 1515a, 1515b e 1516a, 1516b para reduzir uma largura dos membros de ligação 1520a, 1520b para ajuste para diferentes espaçamentos de fileira de cultivo ou para diferentes tipos de cultivos. Para uma volta de um trator e um implemento possuindo várias unidades de aplicação 1500, o elemento de tendência e os pinos causam que os membros flexíveis flexionem para o interior. Opcionalmente, um suporte giratório 1510 ou 1571 pode ser disposto entre a barra 10 e a estrutura 1510 e/ou entre a estrutura 1511 e a base 1512. O grau de rotação pode ser qualquer grau desejado, mas a rotação real será limitada pelo movimento nas fileiras. Ter um suporte rotativo 1510 ou 1571 proporciona mais flexibilidade durante o uso para manter a unidade de aplicação 1500 na fileira sem proporcionar muita força sobre as plantas.

[00150] O elemento de tendência 1513 tende posições angulares do primeiro e do segundo membros de ligação 1520a e 1520b de modo que extremidades distais 1521a, 1521b dos membros de ligação possuam um espaçamento 1525 que seja similar a um espaçamento de fileira das fileiras de plantas P-16, P-17.

[00151] Em outra concretização, o elemento de tendência 1513 pode ser substituído por pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1540a e 1540b apresentados em uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1532 na Figura 15B. Os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1540a e 1540b são opostamente dispostos e acoplados com um acoplador 1541, o qual possui uma entrada de fluido 1542 para fornecer pressão para os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1540a e 1540b através do acoplador 1541. Os pistões nos pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1540a e 1540b estão em comunicação com os pivôs 1543a e 1543b, respectivamente, dispostos na base 1512 nas bordas da base 1512. Os pivôs 1543a e 1543b são dispostos na base 1512 via os pinos 1544a e 1544b, respectivamente. Membros de ligação 1520a e 1520b são dispostos nos pivôs 1543a e 1543b, respectivamente. As ligações 1520a e 1520b possuem entradas de fluido 1520-1a e 1520-1b, respectivamente, e estão em comunicação fluida com o sistema de fluido. Os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1540a e 1540b se conectam com os pivôs 1543a e 1543b entre os pinos 1544a e 1544b e a borda da base 1512a. Como apresentado na Figura 15B, os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1540a e 1540b estão diretamente conectados com os pivôs 1543a e 1543b, respectivamente, mas eles também poderiam estar conectados através de conexões de pivô opcionais 1545a e 1545b, respectivamente, similar aos conectores 1705a e 1705b na Figura 17A.

[00152] Similar a como apresentado na Figura 15B para os pistões de retorno com tendência atuada por pressão que são similares aos pistões de retorno com tendência atuada por pressão na Figura 17A, qualquer uma das concretizações nas Figuras 17D até 19C também pode ser disposta na base 1512.

[00153] O fluido para acionar os pistões pode ser a partir do fluido, ou ele pode ser a partir de um sistema pneumático ou hidráulico na barra de ferramentas (não apresentada). Com o sistema de fluido, quando fluido é aplicado, a pressão no sistema de fluido irá causar que os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1540a e 1540b tendam para o exterior para a borda da base 1512. Quando a aplicação de fluido é desligada, o retorno tendido nos pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1540a e 1540b irá tender o pistão em direção ao meio da base 1512. Para o sistema pneumático ou hidráulico, estes podem ser ativados manualmente ou automaticamente quando o sistema de fluido é ativado.

[00154] O benefício de se possuir a tendência de duas direções é que os membros de ligação 1520a e 1520b irão tender para o exterior em direção às plantas durante a aplicação de fluido, e irão tender em direção ao meio da fileira quando o sistema de fluido não está ativado. Por ter os membros de ligação 1520a e 1520b tendidos em direção ao meio da fileira, a unidade de aplicação (por exemplo, 1500, 1532, etc.) pode ser invertida para baixo da fileira. Isto pode ser útil quando a direção causa alinhamento errôneo em uma fileira, e a unidade de aplicação (por exemplo, 1500, 1532) precisa voltar para corrigir a direção. Se os membros de ligação 1520a e 1520b estiverem sempre tendidos em direção às plantas, eles iriam capturar e dobrar sobre as plantas se deslocados em uma direção invertida.

[00155] Os membros de ligação 1520a, 1520b são acoplados com os membros flexíveis 1522a, 1522b, respectivamente. Em um exemplo, os membros de ligação posicionam os membros flexíveis 1522a, 1522b muito próximos da região alvo das plantas. Os membros flexíveis 1522a, 1522b podem ser qualquer tipo de material flexível (por exemplo, mangueiras) ou podem ser substituídos por tubos. Deve ser apreciado que os membros de ligação 1520a, 1520b e os membros flexíveis 1522a, 1522b, respectivamente, podem ser fabricados como peças unitárias. Em um exemplo, estes componentes da unidade de aplicação 1500 funcionam de uma maneira similar em comparação com a estrutura, base, membros de ligação e membros flexíveis da unidade de aplicação 1000 com os membros de contato com o terreno 1524a, 1524b (por exemplo, esqui, trenó, elemento de desgaste, etc.) pelo menos parcialmente entrando em contato com o terreno enquanto em operação com a unidade de aplicação 1550 se movendo em uma direção D que é substancialmente paralela com respeito às fileiras de plantas P-16 e P-17. Os membros de contato com o terreno 1524a, 1524b substancialmente impedem os membros flexíveis 1522a, 1522b de entrarem em contato com o terreno e assim, reduzem o desgaste nos membros flexíveis 1522a, 1522b. Os membros de contato com o terreno 1524a, 1524b também posicionam os membros flexíveis 1522a, 1522b para ficarem ligeiramente elevados (por exemplo, 0 cm até 7,62 cm (0 até 3 polegadas) acima do terreno.

[00156] As saídas de fluido 1530a, 1530b (por exemplo, bocal de pulverização, mecanismo de gotejamento) são posicionadas com respeito a uma parte distal 1528a, 1528b dos membros flexíveis 1522a, 1522b para pulverizar um fluido muito próximo das plantas. Em um exemplo, as saídas de fluido são posicionadas em uma extremidade distal das partes distais dos membros flexíveis e geram uma pulverização Sa, Sb que pulveriza em uma direção para baixo em direção a uma região de base das plantas P-16, P-17, respectivamente. Deve ser apreciado que cada saída de fluido nas várias concretizações descritas neste documento de preferência está em comunicação fluida com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma aplicação (por exemplo, aplicação de fluido, insumos agrícolas tal como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00157] Em outra concretização, a unidade de aplicação 1500 opcionalmente inclui um membro de invólucro 1580 para posicionar várias saídas de fluido (por exemplo, 1581 até 1585) em vários diferentes ângulos (por exemplo, angulada para baixo em direção ao solo, ângulo para o exterior a partir do membro de invólucro 1580) possuindo uma faixa máxima de aproximadamente 180 graus. Menos saídas de fluido ou saídas de fluido adicionais podem ser posicionadas com o membro de invólucro 1580. Cada saída de fluido pode possuir uma posição fixa ou uma posição angular ajustável para pulverizar um fluido em direção a uma região de base das plantas ou em direção a alguma região alvo entre as fileiras de plantas P=16, P-17. O fluido pulverizado pelas saídas de fluido 1581 até 1585 pode ser o mesmo fluido que é pulverizado pelas saídas de fluido 1530a, 1530b ou este fluido pode ser diferente. Em um exemplo, as saídas de fluido 1581 até 1585 pulverizam um fungicida.

[00158] A estrutura (por exemplo, 1510, 1511), a base, os membros de ligação, e os membros flexíveis de preferência incluem um conduto interno ou externamente montado (não apresentado) para aplicação de um insumo agrícola (por exemplo, insumo agrícola de fluido tal como anidro ou outro fertilizante, nutrientes, etc.) em direção a uma região alvo das plantas ou dentro das valetas. A estrutura pode compreender uma montagem de injeção (por exemplo, montagem de injeção de fertilizante líquido de adubação de cobertura ou montagem de injeção de anidro) tal como estas ilustradas na FIG. 7 da Patente US 5.890.445, incorporada neste documento por referência ou na Patente US 8.910.581, incorporada por referência; as saídas de fluido, bem como a estrutura de ligação relacionada, de preferência são fixas junto às laterais de tal montagem de injeção para pulverização ou gotejamento de um líquido nas plantas próximas ou em direção a uma região alvo das plantas.

[00159] A Figura 16 ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1600 posicionada próxima das fileiras de plantas de acordo com uma concretização. A unidade de aplicação 1600 inclui componentes e funcionalidade similar em comparação com a unidade de aplicação 1500 da Figura 15. A unidade de aplicação 1600 de preferência é montada junto a uma barra se estendendo de forma transversal 10 (não apresentada na Figura 16) puxada por um trator ou outro implemento. Uma estrutura 1610 (por exemplo, 1510, 1511) é acoplada com a barra 10, e com uma base 1612. A base 1612 inclui um elemento de tendência 1613 (por exemplo, mola) para tender ou posicionar os membros de ligação 1620a, 1620b para o exterior em direção à fileira de plantas P-18, P-19. Os membros de ligação 1620a, 1620b são acoplados com os membros flexíveis 1622a, 1622b, respectivamente. Os membros flexíveis podem ser qualquer tipo de material flexível (por exemplo, mangueira) ou podem ser substituídos por tubos. Em um exemplo, os membros de contato com o terreno 1624a, 1624b (por exemplo, esqui, trenó, elemento de desgaste, etc.) pelo menos parcialmente entram em contato com o solo 1690 enquanto em operação com a unidade de aplicação 1600 se movendo em uma direção D que fica substancialmente paralela com respeito às fileiras de plantas P-18 e P-19. Os membros de contato com o solo 1624a, 1624b substancialmente impedem os membros flexíveis 1622a, 1622b de entrar em contato com o terreno e assim, reduzem o desgaste nos membros flexíveis 1622a, 1622b. Os Membros de contato com o terreno 1624a, 1624b também posicionam os membros flexíveis 1622a, 1622b para ficarem ligeiramente elevados (por exemplo, 0 cm até 7,62 cm (0 até 3 polegadas)) acima do terreno.

[00160] As saídas de fluido 1630a, 1630b (por exemplo, bocal de pulverização, mecanismo de gotejamento) são posicionadas com respeito a uma extremidade distal dos membros flexíveis para pulverizar um fluido muito próximo das plantas. Em um exemplo, as saídas de fluido geram a pulverização Sa, Sb que pulverizam em uma direção para baixo em direção a uma região de base das plantas P-18, P-19, respectivamente. Deve ser apreciado que cada saída de fluido nas várias concretizações descritas neste documento de preferência está em comunicação fluida com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma aplicação (por exemplo, aplicação de fluido, insumos agrícolas tal como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00161] A Figura 17A ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1700 para montagem junto a um disco de fertilizante da relha 1790. O disco de fertilizante da relha 1790 possui um braço de barra de ferramentas 1799 para conexão com a barra 10. Conectado com o braço de barra de ferramentas 1700 está um suporte angular 1793 para conectar o braço de montagem da relha 1792. Na extremidade oposta, o disco 1791 é montada junto ao braço de montagem da relha 1792 junto com o braço de montagem de lâmina 1794 disposta para trás da direção de percurso do disco de fertilizante da relha 1790. Conectada com o braço de montagem de lâmina 1794 está uma lâmina 1795 (ou um pulverizador não apresentado) com a linha de fluido 1796. A unidade de aplicação 1700 possui um suporte angular 1701 (geralmente apresentado com um formato em U) que se conecta com onde a lâmina 1795 (ou o pulverizador) se conecta com o braço de montagem de lâmina 1794 com uma extremidade fechada do suporte angular 1702 á frente do disco 1791. A unidade de aplicação 1700 é utilizada em conjunto com as concretizações da Figura 17B até 19C abaixo, a quais apresentam a unidade de aplicação 1700 parcialmente.

[00162] Dispostos próximos da extremidade fechada do suporte angular 1702 estão os pivôs 1703a e 1703b que são dispostos no suporte angular 1701 através de pinos 1704a e 1704b, respectivamente, como ilustrado na vista isométrica 1750 da Figura 17B e na vista lateral 1752 da Figura 17C de acordo com uma concretização. Atuando os pivôs 1703a e 1703b estão os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1710a e 1710b, respectivamente. Os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1710a e 1710b podem diretamente se conectar com os pivôs 1703a e 1703b como apresentado na Figura 15B para os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1540a e 1540b com os pivôs 1543a e 1543b. Alternativamente, os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1710a e 1710b podem se conectar através dos braços de pistão 1708a e 1708b, respectivamente, e os conectores 1705a e 1705b, respectivamente, com os pivôs 1703a e 1703b, respectivamente. Em qualquer concretização, a conexão no lado dos pinos 1704a e 1704b é sempre a partir da extremidade fechada do suporte angular 1702. Disposto entre os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1710a e 1710b está um acoplador 1711 possuindo uma saída de fluido 1712. Conectadas com os pivôs 1703a e 1703b estão as ligações 1720a e 1720b, respectivamente. As ligações 1720a e 1720b (por exemplo, braços) possuem entradas de fluido 1721a e 1721b, respectivamente, e estão em comunicação fluida com o sistema de fluido.

[00163] O fluido para acionar os pistões é descrito acima para a unidade de aplicação 1500.

[00164] A Figura 17D ilustra uma vista isométrica de uma unidade de aplicação 1780 de acordo com outra concretização. Esta unidade de aplicação 1780 inclui componentes similares em comparação com os componentes da unidade de aplicação 1750 da Figura 17B, exceto que os membros de ligação 1520a’ e 1520b’ incluem partes distais que se curvam para o interior em direção uma à outra. Qualquer uma das outras concretizações discutidas neste documento também pode possuir membros de ligação 1520a e 1520b possuindo uma curvatura para o interior similar.

[00165] Em outras alternativas apresentadas nas Figuras 18A e 18B, a atuação do fluido com os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1710a e 1710b é substituída por solenóides 1810a e 1810b, os quais são dispostos no suporte angular 1702 via os suportes angulares 1811a e 1811b, respectivamente, como ilustrado na unidade de aplicação 1800 da Figura 19A. Os solenóides 1810a e 1810b são ativados por uma chave elétrica (não apresentada). Em lugar dos solenóides 1810a e 1810b podem estar os motores elétricos 1820a e 1820b, respectivamente, como ilustrado na unidade de aplicação 1850 da Figura 18B.

[00166] Em outras alternativas apresentadas nos sistemas de ligação 1990 até 1992 das Figuras 19A até 19C, respectivamente, a atuação do fluido com os pistões de retorno com tendência atuada por pressão 1710a e 1710b é substituída pelo sistema de ligação 1990, o qual é disposto no suporte angular 1702 via o suporte angular 1960. O sistema de ligação 1990 possui um atuador 1951 em comunicação com a caixa de engrenagens 1950 para atuar sobre os braços de ligação 1952a e 1952b. Os braços de ligação 1952a e 1952b são conectados com os conectores 1705a e 1705b, respectivamente, ou diretamente com os pivôs 1703a e 1703b, respectivamente (não apresentados). O atuador 1951 pode ser atuado pelo solenóide 1910 na Figura 19A ou pelo motor elétrico 1920 do sistema de ligação 1991 na Figura 19B, o qual é disposto no suporte angular 1702 via o suporte angular 1911. O solenóide 1910 e o motor elétrico são ativados por uma chave elétrica (não apresentada). Alternativamente, o atuador 1951 pode ser atuado pelo braço de contato com o terreno 1940 do sistema de ligação 1992 como ilustrado na Figura 19C. Quando o braço de contato com o terreno 1940 entra em contato com o terreno, o braço de contato com o terreno causa que o pivô 1941 articule e atue o atuador 1951.

[00167] Os membros (braços) de ligação discutidos neste documento podem ser atuados com solenóides, motores elétricos, ou via uma ligação utilizando pelo menos um solenóide, motor, ou contato com o terreno. A chave elétrica nas concretizações acima pode ser uma chave separada ativada por um operador quando o disco de fertilizante da relha 1790 é abaixado até o terreno, ou a chave elétrica pode ser ativada quando o disco de fertilizante da relha 1790 é comandado para ser abaixado. Alternativamente, a chave elétrica pode ser ativada por contato com o terreno.

[00168] Os exemplos seguintes pertencem a concretizações adicionais. Elementos específicos nos exemplos podem ser utilizados em qualquer outro lugar em uma ou mais concretizações.

[00169] Por exemplo, em uma concretização, uma unidade de aplicação inclui uma estrutura a ser posicionada em operação entre a primeira e segunda fileiras de plantas, um primeiro membro de contato com a planta sendo de forma articulada acoplado com a estrutura em operação de modo que o primeiro membro de contato com a planta seja flexionado para trás com respeito a uma direção de movimento da estrutura quando o primeiro membro de contato com a planta entrando em contado com pelo menos uma das plantas da primeira fileira de plantas, o que causa uma primeira alteração na orientação do primeiro membro de contato com a planta com respeito à estrutura. Uma primeira saída aplica uma aplicação de fluido para a primeira fileira de plantas com a primeira saída estando mecanicamente ligada com o primeiro membro de contato com a planta. A primeira alteração na orientação causa uma segunda alteração correspondente na orientação da primeira saída com respeito à estrutura.

[00170] Em outro exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente inclui um segundo membro de contato com a planta sendo de forma articulada acoplado com a estrutura em operação de modo que o segundo membro de contato com a planta seja flexionado para trás com respeito à direção de movimento da estrutura quando o segundo membro de contato com a planta entra em contato com pelo menos uma das plantas da segunda fileira de plantas, o que causa uma terceira alteração na orientação do segundo membro de contato com a planta com respeito à estrutura. Uma segunda saída aplica uma aplicação de fluido para a segunda fileira de plantas com a segunda saída estando mecanicamente ligada com o segundo membro de contato com a planta. A terceira alteração na orientação causa uma quarta alteração correspondente na orientação da segunda saída com respeito à estrutura.

[00171] Em outra concretização, uma unidade de aplicação inclui uma estrutura a ser posicionada em operação entre duas fileiras de plantas e um membro de base acoplado com a estrutura. O membro de base a ser posicionado próximo de uma superfície do terreno enquanto em operação. O primeiro e o segundo membros de orientação de planta são acoplados com o membro de base em operação de modo que o primeiro e o segundo membros de orientação de planta orientem uma posição lateral do membro de base para ficar aproximadamente equidistante a partir das duas fileiras de plantas baseado em se pelo menos um dentre o primeiro e o segundo membros de orientação de planta entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[00172] Em um exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente incluir a primeira e a segunda saídas acopladas com o membro de base em operação de modo que uma alteração na posição lateral do membro de base causa uma alteração correspondente na posição da primeira e segunda saídas pela aplicação de uma aplicação de fluido para as plantas.

[00173] Em outra concretização, um finalizador 2010 ou finalizador 2020 pode ser disposto após o disco de fertilizante da relha 1790 em uma direção de percurso D1 do disco de fertilizante da relha 1790. Diferentes concretizações do finalizador 2010 são ilustradas nas Figuras 20A até 20F, e o finalizador 2020 é ilustrado nas Figuras 21A e 21B. A Figura 20A é uma vista em elevação lateral de um finalizador em uma roda da relha de acordo com uma concretização. A Figura 20B é uma vista posterior do finalizador da Figura 20A de acordo com uma concretização na qual a parte de cima e a parte de baixo dos braços estão equidistante do eixo geométrico através da valeta e a frente e a traseira dos braços estão equidistantes do eixo geométrico através da valeta. A Figura 20C é uma vista posterior do finalizador da Figura 20A de acordo com uma concretização na qual as partes de baixo dos braços estão mais próximas do eixo geométrico através da valeta do que as partes de cima dos braços. A Figura 20D é uma vista posterior do finalizador da Figura 20A de acordo com uma concretização na qual as partes de trás dos braços estão mais próximas do eixo geométrico através da valeta do que as frentes dos braços.

[00174] A Figura 20E é uma vista posterior do finalizador da Figura 20A de acordo com uma concretização na qual as partes de baixo dos braços estão mais próximas do eixo geométrico através da valeta do que as partes de cima dos braços e as traseiras dos braços estão mais próximas do eixo geométrico através da valeta do que as frentes dos braços. A Figura 20F é uma vista lateral do finalizador da Figura 20B de acordo com uma concretização na qual a parte de baixo do braço está pelo menos parcialmente disposta atrás da parte de cima do braço em uma direção de percurso.

[00175] A Figura 21A é uma vista em elevação lateral de um finalizador alternativo disposto em uma lâmina de acordo com uma concretização.

[00176] A Figura 21B é uma vista em elevação posterior da lâmina e do finalizador da Figura 21A.

[00177] As concretizações do finalizador 2010 ou do finalizador 2020 podem ser todas utilizadas com a concretização ilustrada na Figura 17A, a qual adicionalmente inclui a lâmina 1795. O finalizador 2010 ou o finalizador 2020 pode ser disposto atrás da lâmina 1795 da Figura 17A em uma direção de percurso DT do disco de fertilizante da relha 1790 por conexão com o braço de montagem de lâmina 1794 ou pela conexão com a lâmina 1795. Além disso, a lâmina 1795 a partir da Figura 17A pode ser disposta no braço de montagem 2005 ao invés de no braço de montagem de lâmina 1794.

[00178] O finalizador 2010 possui uma barra de cima 2011 e pelo menos um braço 2012 disposto para baixo a partir da barra de cima 2011. A barra de cima 2011 pode ser disposta no braço de montagem 2005 por qualquer conexão adequada, tal como solda, parafuso, ou rebite. A barra de cima 2011 pode ser geralmente horizontal e se estende de forma transversal através de uma valeta T criada pelo disco 1791 e/ou pela lâmina 1795. Em uma concretização, podem existir dois braços 2012-1 e 2012-2 dispostos na barra de cima 2011 como ilustrado na Figura 20B.

[00179] O braço 2012 possui uma borda de cima 2012t, uma borda de baixo 2012b, uma borda de frente 2012f, e uma borda de trás 2012bk. O braço 2012 (ou os braços 2012-1 e 2012-2 possuindo a mesma borda de cima 2012-1, 2012t-2; a borda de baixo 2012b-1, 2012b-2; a borda de frente 2012f-1, 2012f-2; e a borda de trás 2012bk- 1, 2012bk-2) pode ser disposto de acordo com uma ou mais das seguintes configurações com respeito a um eixo geométrico através da valeta T ao longo de uma direção de percurso DT do disco de fertilizante da relha 1790: a borda de baixo 2012b (2012b-1, 2012b-2) e a borda de cima 2012t (2012t-1, 2012t-2) são equidistantes ao eixo geométrico (ilustrado na Figura 20B); a borda de baixo 2012b (2012b-1, 2012b-2) está mais próxima do eixo geométrico do que a borda de cima 2012t (2012t-1, 2012t-2) (ilustrado na Figura 20C); a borda de trás 2012bk (2012bk-1, 2012bk-2) está mais próxima do eixo geométrico do que a borda da frente 2012f (2012f-1, 2012f-2) (ilustrado na Figura 20D); tanto a borda de baixo 2012b (2012b-1, 2012b-2) está mais próxima do eixo geométrico do que a borda de cima 2012t (2012t-1, 2012t-2) como a borda de trás 2012bk (2012bk-1, 2012bk-2) está mais próxima do eixo geométrico do que a borda da frente 2012f (2012f-1, 2012f-2) (ilustrado na Figura 20E); ou a borda de baixo 2012b (2012b-1, 2012b-2) está disposta pelo menos parcialmente atrás da borda de cima 2012t (2012t- 1, 2012t-2) ao longo de uma direção de percurso DT (ilustrado na Figura 20F utilizando a concretização a partir da Figura 20B). Apesar de ilustrada com a concretização a partir da Figura 20B, a concretização da Figura 20F pode ser utilizada com qualquer uma das concretizações ilustradas em qualquer uma das Figuras 20C, 20D e 20E.

[00180] Como ilustrado nas Figuras 21A e 21B, o finalizador 2012 pode ser substituído pelo finalizador 2020. Nesta concretização, o finalizador 2020 está disposto na lâmina 1795. O finalizador 2020 possui um formato mais plano e uma largura que se estende sobre a valeta T criada pelo disco 1791. À medida que o disco de fertilizante da relha 1790 percorre um campo e cria uma valeta T, o finalizador 2020 nivela o deslocamento de solo pelo disco 1791 e/ou pela lâmina 1795.

[00181] Como apresentado, o finalizador 2010 ou o finalizador 2020 está conectado com o braço de montagem 2005 ou com a faca 1795, respectivamente. Alternativamente, o finalizador 2010, o finalizador 2020 podem ser conectados com a barra 10 por um braço de montagem (não apresentado).

[00182] As Figuras 22A e 22B ilustram um bocal 3000 que pode ser disposto na extremidade das linhas de fluido descritas neste documento (tal como o membro flexível 922, o membro flexível 982, o membro flexível 1022, o membro flexível 1522, o membro de ligação 1520, ou as saídas de fluido 1530). A linha de fluido 3010 está conectada com um invólucro do bocal 3021. O invólucro do bocal 3021 possui um bocal 3022 disposto oposto à linha de fluido 3010. O invólucro do bocal 3021 e o bocal 3022 podem ser uma peça unitária ou peças separadas. O bocal 3022 possui uma saída 3023 disposta no bocal 3022 para dispensar fluido. Como apresentado, a saída 3023 é disposta para baixo em direção ao terreno. Além disso, a saída 3023 pode ser disposta no lado voltado em direção às plantas (não apresentadas). A saída 3023 opcionalmente pode possuir um aerador 3025 disposto nela própria para regular o fluido do fluxo. O invólucro do bocal 3021 adicionalmente inclui um esqui 3030 (tal como um arame de mola) disposto através do invólucro do bocal 3021 e se estendendo para trás para longe do invólucro do bocal 3021 para engatar com o terreno para impedir a saída do bocal 3023 de entrar em contato com o terreno para aprimorar o fluxo de fluido.

[00183] A Figura 23 ilustra um membro flexível 3050 que inclui um reforço 3051 disposto dentro ou no membro flexível 3050. Esta concretização pode ser utilizada com qualquer membro flexível descrito neste documento (tal como o membro flexível 922, o membro flexível 982, o membro flexível 1022, ou o membro flexível 1522). Um membro flexível não reforçado, tal como uma mangueira, pode ficar caído enquanto sendo puxado através de um campo. Isto pode causar que o fluido não seja dispensado na área selecionada. O reforço 3051 pode adicionar rigidez para o membro flexível 3050 e manter o membro flexível 3050 tendido contra as plantas. Em uma concretização, o reforço 3051 é um arame.

[00184] Ilustrados nas Figuras 24A e 24B estão os berços 3100a, 3100b, os quais podem ser utilizados para manter os membros 3110a, 3110b (tal como o membro flexível 922, o membro flexível 982, o membro flexível 1022, o membro flexível 1522, o membro de ligação 1520, ou as saídas de fluido 1530) quando utilizados em conjunto com qualquer uma das unidades de aplicação 1700,1750, 1752, 1780, 1800, 1850, ou 1992 como ilustrado nas Figuras 17A até 19C. Quando o disco 1791 é elevado para transporte, os membros 3110a, 3110b irão tender a arrastar em direção ao terreno sob a força da gravidade. Os berços 3100a, 3100b podem ser dispostos no suporte angular 1701 transversais à direção de percurso. Os membros 3100a, 3100b podem ser armazenados nos berços 3100a, 3110b, respectivamente. Opcionalmente, os membros 3110a, 3110b podem ser engatados nos berços 3100a, 3100b com os engates 3101a, 3101b, respectivamente, os quais são de forma articulada engatados com os berços 3100a, 3100b, respectivamente. O lado a é ilustrado, mas o lado b possui a mesma configuração do outro lado.

[00185] A Figura 25 ilustra uma unidade de aplicação 3200 como uma concretização alternativa para a unidade de aplicação 1500 ilustrada na Figura 15A. A base 1512 é substituída pela base 3212, e os membros de ligação 1520a, 1520b são substituídos pelos membros de ligação 3220a, 3220b, respectivamente. Os membros de ligação 3220a, 3220b são de forma articulada conectados com a base 3212 através dos pivôs 3201a, 3201b, respectivamente. Os membros de ligação 3220a, 3220b possuem uma parte 3221a, 3221b que se estende em direção da base 3212 em uma direção de percurso. A base 3212 possui as paredes 3202a, 3202b se estendendo para frente da base 3212 em uma direção de percurso. Os membros de tendência 3203a, 3203b (tal como uma mola) estão dispostos entre as paredes 3202a, 3202b e as partes 3221a, 3221b, respectivamente, para tender as partes 3221a, 3221b para longe das paredes 3202a, 3202b de modo que os membros flexíveis 3222a, 3222b sejam tendidos em direção às plantas.

[00186] A Figura 26 ilustra uma concretização na qual um membro flexível 3322 (tal como o membro flexível 922, o membro flexível 982, o membro flexível 1022, ou o membro flexível 1522) possui uma mola 3303a, 3303b disposta sobre o membro flexível 3322 (por exemplo, 3322 a, 3322 b) próxima da extremidade oposta da descarga do membro flexível 3322. A mola 3303 pode ser a única tendência na unidade de aplicação, ou a mola 3303 pode ser utilizada com qualquer outra tendência descrita neste documento. Os componentes do bocal 3000 da Figura 22A estão acoplados com o membro flexível 3322a e 3322b. O bocal 3000 inclui a linha de fluido 3010 (por exemplo, 3010a, 3010b) que está conectada com um invólucro do bocal 3021 (por exemplo, 3021a, 3021b). O invólucro do bocal 3021 possui um bocal 3022 (por exemplo, 3022a, 3022b) disposto oposto à linha de fluido 3010. O invólucro do bocal 3021 e o bocal 3022 podem ser uma peça unitária ou peças separadas. O bocal 3022 possui uma saída 3023 (por exemplo, 3023a, 3023b) disposta no bocal 3022 para dispensar fluido. Como apresentado, a saída 3023 está disposta para baixo em direção ao terreno. Além disso, a saída 3023 pode ser disposta no lado voltado em direção às plantas. A saída 3023 opcionalmente pode possuir um aerador 3025 disposto nela própria para regular o fluido do fluxo (não apresentado).

[00187] As Figuras 27A até 27G ilustram outra concretização para uma unidade de aplicação 2700. A unidade de aplicação 2700 está conectada com um suporte vertical 2799, o qual está conectado com uma barra de estendendo de forma transversal 10 (por exemplo, barra de ferramentas ou lança) puxada por um trator ou outro implemento. O suporte vertical 2799 pode possuir um comprimento de modo que a unidade de aplicação 2700 seja disposta na parte de baixo do suporte vertical 2799 próxima do terreno. Uma montagem de relha opcional 2780 também pode ser conectada com o suporte vertical 2799 posterior à unidade de aplicação 2700 em uma direção de percurso. Em uma concretização que não inclui a montagem de relha 2780, o suporte vertical 2799 pode possuir um comprimento de modo que a unidade de aplicação 2700 fique próxima do terreno. Ou, o suporte vertical 2799 pode possuir um comprimento que se estende até onde a montagem de relha 2780 se conecta, e a unidade de aplicação se conecta com o suporte vertical próxima de onde a montagem de relha se conecta. Mesmo quando a montagem de relha 2780 não está incluída, existe uma vantagem em se ter a unidade de aplicação 2700 disposta acima do terreno e não próxima do terreno para evitar ter a unidade de aplicação 2700 colidindo com o terreno à medida que terreno acidentado é encontrado.

[00188] A unidade de aplicação 2700 inclui um suporte angular 2701 para conexão com o suporte vertical 2799. Conectado com o suporte angular 2701 está um pivô 2705 possuindo um eixo geométrico vertical para permitir que a unidade de aplicação 2700 articule em um plano horizontal. Isto permite que a unidade de aplicação 2700 livremente articule para proporcionar auto-alinhamento entre fileiras adjacentes de plantas no caso em que a unidade de aplicação 2700 não está centralizada entre as fileiras durante a operação. Opcionalmente, um defletor 2710 é disposto na frente da unidade de aplicação 2700 na direção de percurso. O defletor 2710 é conectado via um suporte angular do defletor 2711 com o suporte angular 2701. Em uma concretização, o suporte angular do defletor 2711 possui os braços 2712a, 2712b, os quais podem ser uma peça unitária ou peças separadas.

[00189] A descrição abaixo é para ambas as laterais da unidade de aplicação 2700. Para clareza, um lado da unidade de aplicação é ilustrado nos desenhos. É entendido que as mesmas peças são também dispostas no outro lado da unidade de aplicação 2700.

[00190] Disposto abaixo do pivô 2705 está a base do suporte angular 2702. Articuladamente conectada com a base do suporte 2702 está a montagem de suporte angular 2740 (2740a, 2740b) através do pivô 2747 (2747a, 2747b) em um eixo geométrico horizontal para permitir rotação vertical da montagem de suporte angular 2740 (2740a, 2740b). Articuladamente conectada com a montagem de suporte angular 2740 (2740a, 2740b) está a montagem de suporte angular 2730 (2730a, 2730b) através do pivô 2737 (2737a, 2737b) para permitir rotação transversal à direção de percurso.

[00191] A montagem de suporte angular 2730 (2730a, 2730b) possui uma base do suporte angular 2731 (2731a, 2731b). Conectado com a base do suporte angular 2731 (2731a, 2731b) está um braço de fluido 2720 (2720a, 2720b). Conectada com o braço de fluido 2720 (2720a, 2720b) está uma linha de fluido 2722 (2722a, 2722b), a qual está em comunicação fluida com uma fonte de fluido (por exemplo, tanque 250). A base do suporte angular 2731 (2731a, 2731b) é tendida para o exterior pelo elemento de tendência 2735 (2735a, 2735b). O elemento de tendência 2735 (2735a, 2735b), tal como uma mola, é disposto sobre o elemento 2734 (2734a, 2734b), o qual é conectado com um suporte angular (2732a, 2732b), o qual está conectado com a base do suporte angular 2741 (2741a, 2741b). O elemento de tendência 2735 (2735a, 2735b) é disposto sobre o elemento 2734 (2734a, 2734b) entre um batente 2736 (2736a, 2736b) e um lado do suporte angular 2733 (2733a, 2733b) longe do suporte angular 2732 (2732a, 2732b).

[00192] A montagem de suporte angular 2740 (2740a, 2740b) inclui uma base do suporte angular 2741 (2741a, 2741b). O elemento de tendência 2745 (2745a, 2745b), tal como uma mola, é disposto sobre o elemento 2744 (2734a, 2744b), o qual é conectado com um suporte angular 2742 (2742a, 2742b), o qual é conectado com a base do suporte angular 2741 (2741a, 2741b). O elemento 2744 (2744a, 2744b) é disposto através de um suporte angular 2709, o qual é conectado com a base do suporte angular 2702. O elemento de tendência 2745 (2745a, 2745b) é disposto sobre o elemento 2744 (2744a, 2744b) entre um batente 2746 (2746a, 2746b) e um lado do suporte 2709 longe do suporte angular 2742 (2742a, 2742b). Opcionalmente, como ilustrado na Figura 27G, o elemento de tendência 2748 (2748a, 2748b) é disposto sobre o elemento 2744 (2744a, 2744b) em um lado do suporte angular 2709 para tender o elemento 2745 (2745a, 2745b). Equilibrar a quantidade de tendência entre o elemento de tendência 2745 (2745a, 2745b) e o elemento de tendência 2748 (2748a, 2748b) pode determinar a quantidade de rotação para baixo.

[00193] Como ilustrado, a unidade de aplicação 2700 possui dois graus para os braços de fluido de tendência 2720a, 2720b para o exterior e para baixo. Em outra concretização, tal como quando a unidade de aplicação 2700 é disposta próxima do terreno, a tendência para baixo não é necessária. Nesta concretização, a montagem de suporte angular 2730 (2730a, 2730b) é de forma articulada conectada com a base do suporte angular 2702, o suporte angular 2732 (2732a, 2732b) é conectado com a base do suporte angular 2702, e a montagem de suporte angular 2740 (2740a, 2740b) e o membro 2709 não estão incluídos (não apresentados).

[00194] Opcionalmente, disposto na extremidade de descarga dos braços de fluido 2720a, 2720b está o bocal 3000. Em uma concretização, a rotação dos braços de fluido 2720a, 2720b para o exterior em direção à planta transversal à direção de percurso pode ser limitada pelo batente 2721 (2721a, 2721b), o qual é disposto na base do suporte angular 2741 (2741a, 2741b) para limitar a rotação da base do suporte angular 2731 (2731a, 2731b). Em outra concretização, uma aba 2704 é disposta no lado de baixo do suporte angular 2701. Um batente 2703, o qual possui um formato em U, é conectado com a base do suporte angular 2702, e o qual limita a rotação da unidade de aplicação 2700 quando a aba 2704 entra em contato com o batente 2703. Em outra concretização, forças que agem contra a partir do elemento de tendência 2738 (2738a, 2738b) podem limitar a rotação da base do suporte 2731 (2731a, 2731b) por serem dispostas sobre o elemento 2734 (2734a, 2734b) em um lado do suporte angular 2733 (2733a, 2733b) oposto ao elemento de tendência 2735 (2735a, 2735b). Em uma concretização ilustrada na Figura 27C, o bocal 3022 não entra em contato com as plantas, e o contato é feito pelo esqui 3030a, 3030b.

[00195] Opcionalmente, a montagem de relha 2780 pode ser conectada com o suporte vertical 2799. O braço do suporte angular da relha 2781 é conectado com o suporte vertical 2799 em uma primeira extremidade, e na extremidade oposta, a relha 2782 é conectada de forma rotativa com o braço do suporte angular da relha 2781. Opcionalmente, um braço de extensão 2783 é conectado com o braço do suporte angular da relha 2781 e disposto na direção para trás ao longo de uma direção de percurso. Uma faca 2784 é disposta para baixo a partir do braço de extensão 2783 para engatar com o terreno posterior à relha 2782. Opcionalmente, uma linha de aplicação de fluido 2785 é disposta na faca 2784 para depositar fluido no terreno. Como apresentado, a linha de aplicação 2785 é disposta no lado posterior da faca 2784 na direção de percurso, mas a linha de aplicação 2785 pode ser disposta em qualquer lado da faca 2784.

[00196] Opcionalmente, um berço 2770 pode ser conectado com o suporte angular 2701 e disposto para trás na direção de percurso. O berço 2770 possui os braços 2771a, 2771b e cada um possui um receptor 2772a, 2772b, respectivamente (com uma abertura disposta para cima) para segurar e reter os braços, respectivamente, quando não estão em uso, tal como durante o transporte. Os braços 2771a,2771b podem ser fabricados como uma peça unitária ou como peças separadas.

[00197] Em adição a qualquer uma das unidades de aplicação descritas acima, pelo menos um pulverizador pode ser adicionalmente incluído. Um exemplo de um pulverizador pode ser encontrado na US20170049043, a qual é incorporada neste documento por referência.

[00198] Em outra concretização, amortecedores podem estar incluídos para amortecer o movimento de qualquer membro que entre em contato com as plantas. Exemplos de membros incluem as peças 922, 982, 1522,1528, 1520, 1720, 3030 e 3110. Em qualquer uma das concretizações ilustradas nas Figuras 28A até 28D, os membros de aplicação de fluido estão em comunicação fluida com uma fonte de fluido (não apresentada).

[00199] Ilustrada na Figura 28A, a unidade de aplicação 2891 inclui uma base 2812 com o membro de aplicação de fluido 2805 (2805a, 2805b) para dispensar fluido. O amortecedor 2861 (2861a, 2861b), tal como uma mola em espiral, é disposto ao redor do membro de aplicação de fluido 2805. O membro de contato com a planta 2851 (2851a, 2851b) é conectado com e se estende a partir do amortecedor 2861 para entrar em contato com as plantas. O membro de contato com a planta 2851 pode ser um arame. Vibrações no membro de contato com a planta 2851 são amortecidas pelo amortecedor 2861.

[00200] Ilustrada na Figura 28B, a unidade de aplicação 2892 inclui a base 2812 com o membro de aplicação de fluido 2806 (2806a, 2806b) para dispensar fluido. Conectado com o membro de aplicação de fluido 2806 está um membro de contato com a planta 2830 (2830a, 2830b) para se estender até as plantas e entrar em contato com as plantas. Disposto entre o membro de contato com a planta 2830 e o membro de aplicação de fluido 2806 está um amortecedor 2862 (2862a, 2862b) para amortecer vibrações causadas pelo membro de contato com a planta 2830 entrando em contato com as plantas. Exemplos de amortecedor 2862 incluem, mas não estão limitados ao amortecedor e o amortecedor a pistão.

[00201] Ilustrada na Figura 28C, a unidade de aplicação 2893 inclui uma base 2812 com o membro de aplicação de fluido 2807 (2807a, 2807b) que se estende a partir da base 2812 para fornecer fluido e entrar em contato com as plantas. Conectado com a base 2812 e disposto para entrar em contato com o membro de aplicação de fluido 2807 está o amortecedor 2862 (2862a, 2862b).

[00202] Ilustrada na Figura 28D, a unidade de aplicação 2894 inclui uma base 2812 e o membro de ligação 2820 (2820a, 2820b) para transportar fluido. Conectado com o membro de ligação 2820 está o membro de aplicação de fluido 2822 (2822a, 2822b). O membro de aplicação de fluido pode ser uma mangueira. Conectado com o membro de aplicação de fluido 2822 e se estendendo até e entrando em contato com as plantas está o membro de contato com a planta 2851 (2851a, 2851b). O membro de contato com a planta 2851 pode ser um arame ou outro material flexível. Conectado com a base 2812 e disposto para entrar em contato com o membro de contato com a planta 2851 está o amortecedor 2862 (2862a, 2862b).

[00203] Em outra concretização, com ou sem o amortecedor, qualquer um dos membros que entram em contato com as plantas (tais como 922, 982, 1522, 1520, 1720, 2851, 2830, 2807, 3030, 3110) possui um comprimento de modo que o membro esteja em contato com pelo menos duas plantas. Estar em contato com pelo menos duas plantas minimiza a flexão para o exterior do membro.

[00204] Apesar de não apresentado, é entendido que qualquer unidade de aplicação descrita neste documento esta em comunicação fluida com uma fonte (por exemplo, tanque 250) contendo uma aplicação (por exemplo, aplicação de fluido, insumos agrícolas tal como fertilizante, fungicida, herbicida ou inseticida).

[00205] Qualquer um dos exemplos seguintes pode ser combinado em uma única concretização ou estes exemplos podem ser concretizações separadas. Em um exemplo, uma unidade de aplicação compreende uma estrutura a ser posicionada em operação entre a primeira e segunda fileiras de plantas, um primeiro membro de contato com a planta sendo acoplado de forma articulada com a estrutura em operação de modo que o primeiro membro de contato com a planta seja flexionado para trás com respeito a uma direção de movimento da estrutura quando o primeiro membro de contato com a planta entra em contato com pelo menos uma das plantas da primeira fileira de plantas, o que causa uma primeira alteração na orientação do primeiro membro de contato com a planta com respeito à estrutura, e uma primeira saída para aplicar uma aplicação de líquido para a primeira fileira de plantas com a primeira saída estando mecanicamente ligada com o primeiro membro de contato com a planta, onde a primeira alteração na orientação causa uma segunda alteração na orientação correspondente da primeira saída com respeito à estrutura.

[00206] Em outro exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente compreende um segundo membro de contato com a planta sendo acoplado de forma articulada com a estrutura em operação de modo que o segundo membro de contato com a planta seja flexionado para trás com respeito à direção de movimento da estrutura quando o segundo membro de contato com a planta entra em contato com pelo menos uma das plantas da segunda fileira de plantas, o que causa uma terceira alteração na orientação do segundo membro de contato com a planta com respeito à estrutura e uma segunda saída para aplicar uma aplicação de líquido para a segunda fileira de plantas com a segunda saída estando mecanicamente ligada com o segundo membro de contato com a planta. A terceira alteração na orientação causa uma quarta alteração correspondente na orientação da segunda saída com respeito à estrutura.

[00207] Em outro exemplo, o primeiro membro de contato com a planta é disposto acima da primeira saída.

[00208] Em outro exemplo, o primeiro membro de contato com a planta é disposto abaixo da primeira saída.

[00209] Em outro exemplo, o primeiro membro de contato com a planta é conectado com a primeira saída por uma ligação rígida.

[00210] Em outro exemplo, o primeiro membro de contato com a planta é conectado com a primeira saída através de uma engrenagem que eleva ou abaixa a primeira saída à medida que o primeiro membro de contato com a planta é flexionado para trás.

[00211] Em outro exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente compreende um elemento de tendência para tender o primeiro membro de contato com a planta para gente quando não entrando em contato com uma planta, e a engrenagem eleva a primeira saída.

[00212] Em outro exemplo, a estrutura adicionalmente compreende um elemento de engate com o terreno disposto na estrutura e disposto para entrar em contato com o terreno durante a operação.

[00213] Em outro exemplo, o elemento de contato com o terreno é uma roda.

[00214] Em outro exemplo, o elemento de engate com o terreno é um esqui.

[00215] Em outro exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente compreende pelo menos um disco de abertura conectado com a estrutura para abrir uma valeta.

[00216] Em outro exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente compreende um conduto de fluido para aplicar fluido para a valeta.

[00217] Em outro exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente compreende pelo menos um membro de formação de valeta conectado com a estrutura para abrir pelo menos uma valeta secundária.

[00218] Em outro exemplo, o disco de abertura é disposto para abrir a valeta sob a estrutura, e o pelo menos um membro de formação de valeta é disposto para abrir a segunda valeta entre a valeta e a fileira de plantas.

[00219] Em outro exemplo, o pelo menos um membro de formação de valeta compreende um primeiro membro de formação de valeta e um segundo membro de formação de valeta. O primeiro membro de formação de valeta forma uma primeira valeta secundária entre a valeta e uma fileira de plantas em um primeiro lado e o segundo membro de formação de valeta forma uma segunda valeta secundária entre a valeta e uma fileira de plantas em um segundo lado.

[00220] Em outro exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente compreende um primeiro conduto de fluido para dispensar fluido dentro da valeta, um segundo conduto de fluido para dispensar fluido dentro da primeira valeta secundária, e um terceiro conduto de fluido para dispensar fluido dentro da segunda valeta secundária.

[00221] Em um exemplo, uma unidade de aplicação compreende uma estrutura para ser posicionada em operação entre duas fileiras de plantas e um membro de base acoplado com a estrutura. O membro de base a ser posicionado próximo de uma superfície do terreno enquanto em operação e o primeiro e o segundo membros de orientação de planta acoplados com o membro de base em operação de modo que o primeiro e o segundo membros de orientação de planta orientem uma posição lateral do membro de base para ficar aproximadamente equidistante a partir das duas fileiras de plantas baseado em se pelo menos um dentre o primeiro e o segundo membros de orientação de planta entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[00222] Em outro exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente compreende a primeira e a segunda saídas acopladas com o membro de base em operação de modo que uma alteração na posição lateral do membro de base causa uma alteração correspondente na posição da primeira e da segunda saídas para aplicação de uma aplicação de fluido para as plantas.

[00223] Em outro exemplo, o primeiro e o segundo membros de orientação de planta são flexíveis.

[00224] Em outro exemplo, o primeiro e o segundo membros de orientação de planta compreendem uma primeira parte se estendendo para o exterior e para trás em direção às fileiras de plantas, uma segunda parte se estendendo paralela à fileira de plantas, e uma terceira parte se estendendo para o interior e para trás para longe das fileiras de plantas.

[00225] Em outro exemplo, todos os membros de base na unidade de aplicação ajustam suas posições entre as fileiras de plantas.

[00226] Em um exemplo, uma unidade de aplicação compreende uma estrutura a ser posicionada em operação entre duas fileiras de plantas, um membro de base acoplado com a estrutura, e pelo menos um membro de ligação para transportar fluido acoplado com um elemento de tendência do membro de base em operação de modo que o elemento de tendência tenda uma posição angular do pelo menos um membro de ligação.

[00227] Em outro exemplo, o pelo menos um membro de ligação compreende um primeiro membro de ligação e um segundo membro de ligação.

[00228] Em outro exemplo, o elemento de tendência tende posições angulares do primeiro e do segundo membros de ligação de modo que extremidades distais do primeiro e do segundo membros de ligação possuam um espaçamento que seja similar a um espaçamento de fileira das duas fileiras de plantas.

[00229] Em outro exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente compreende o primeiro e o segundo membros flexíveis acoplados com o primeiro e o segundo membros de ligação, respectivamente, o primeiro e o segundo membros de ligação para posicionar o primeiro e o segundo membros flexíveis próximos das duas fileiras de plantas para aplicação de uma aplicação de fluido para as plantas.

[00230] Em um exemplo, uma unidade de aplicação compreende uma estrutura a ser posicionada em operação entre duas fileiras de plantas e vários primeiros membros flexíveis acoplados com a estrutura em operação de modo que os vários primeiros membros flexíveis orientem uma posição lateral da estrutura para ficar aproximadamente equidistante a partir das duas fileiras de plantas baseado em se pelo menos um dos vários primeiro membros flexíveis entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.

[00231] Em outro exemplo, a unidade de aplicação adicionalmente compreende um membro de base acoplado com a estrutura. O membro de base a ser posicionado próximo de uma superfície do terreno enquanto em operação e vários segundos membros flexíveis para orientar uma posição lateral do membro de base para ficar aproximadamente equidistante a partir das duas fileiras de plantas baseado em se pelo menos um dos vários segundo membros flexíveis entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas. [00232] É para ser entendido que a descrição acima é pretendida para ser ilustrativa, e não restritiva. Várias outras concretizações serão aparentes para os versados na técnica quando da leitura e do entendimento da descrição acima. O escopo da divulgação deve, portanto, ser determinado com referência às reivindicações anexas, junto com o escopo completo de equivalentes para os quais tais reivindicações estão autorizadas.

Claims

1. Unidade de aplicação (300; 400; 500; 700; 800; 850) que compreende: uma estrutura (310; 410; 510; 710; 810) a ser posicionada em operação entre primeira e segunda fileiras de plantas; um primeiro membro de contato com a planta (320a; 420; 520; 820a) sendo acoplado de forma articulada com a estrutura (310; 410; 510; 710; 810) em operação; e uma primeira saída (330a; 430; 530; 730; 830a) para aplicar uma aplicação de fluido para a primeira fileira de plantas com a primeira saída sendo mecanicamente ligada com o primeiro membro de contato com a planta, caracterizada pelo fato de que: o primeiro membro de contato com a planta (320a; 420; 520; 820a) é configurado em operação para ser flexionado para trás com respeito a uma direção de movimento da estrutura quando o primeiro membro de contato com a planta (320a; 420; 520; 820a) entra em contato com pelo menos uma das plantas da primeira fileira de plantas, o que causa uma primeira alteração na orientação do primeiro membro de contato com a planta (320a; 420; 520; 820a) com respeito à estrutura e a primeira alteração na orientação causa uma segunda alteração correspondente na orientação da primeira saída (330a; 430; 530; 730; 830a) com relação à estrutura (310; 410; 510; 710; 810).

2. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de ainda compreender: um segundo membro de contato com a planta (320b; 820b) sendo acoplado de forma articulada com a estrutura em operação de modo que o segundo membro de contato com a planta seja flexionado para trás com respeito à direção de movimento da estrutura quando o segundo membro de contato com a planta entra em contato com pelo menos uma das plantas da segunda fileira de plantas, o que causa uma terceira alteração na orientação do segundo membro de contato com a planta com respeito à estrutura; e uma segunda saída (330b; 830b) para aplicar uma aplicação de fluido para a segunda fileira de plantas com a segunda saída estando mecanicamente ligada com o segundo membro de contato com a planta, em que a terceira alteração na orientação causa uma quarta alteração correspondente na orientação da segunda saída com respeito à estrutura.

3. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o primeiro membro de contato com a planta (320a; 420; 820a) é disposto acima da primeira saída (330a; 430; 830a), em que a primeira saída compreende um primeiro membro de saída que é separado do primeiro membro de contato com a planta.

4. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o primeiro membro de contato com a planta (520) é disposto abaixo da primeira saída (530).

5. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o primeiro membro de contato com a planta (320) é conectado com a primeira saída (330a) por uma ligação rígida (325a), em que a ligação rígida restringe a primeira saída a articular de modo sincronizado com o primeiro membro de contato com a planta, em que um eixo geométrico de pivô da primeira saída é paralelo a e substancialmente alinhado a um eixo geométrico de pivô do primeiro membro de contato com a planta.

6. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o primeiro membro de contato com a planta (420; 520) é conectado com a primeira saída (430; 530) através de uma engrenagem (415; 425; 515; 525) que eleva ou abaixa a primeira saída (430; 530) à medida que o primeiro membro de contato com a planta é flexionado para trás.

7. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que ainda compreende um elemento de tendência para tender o primeiro membro de contato com a planta para frente quando não entrando em contato com uma planta, e a engrenagem eleva a primeira saída.

8. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a estrutura ainda compreende um elemento de engate com o terreno (712; 818) disposto na estrutura e disposto para entrar em contato com o terreno durante a operação.

9. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o elemento de engate com o terreno é uma roda (712).

10. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o elemento de engate com o terreno é um esqui.

11. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de ainda compreender pelo menos um disco de abertura (811a; 811b; 818) conectado com a estrutura para abrir uma valeta.

12. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de ainda compreender um conduto de fluido para aplicar fluido para a valeta.

13. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de ainda compreender pelo menos um membro de formação de valeta (860; 862) conectado com a estrutura para abrir pelo menos uma valeta secundária.

14. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o disco de abertura é disposto para abrir a valeta sob a estrutura, e o pelo menos um membro de formação de valeta é disposto para abrir a segunda valeta entre a valeta e a fileira de plantas.

15. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o pelo menos um membro de formação de valeta (860; 862) compreende um primeiro membro de formação de valeta e um segundo membro de formação de valeta, o primeiro membro de formação de valeta forma uma primeira valeta secundária entre a valeta e uma fileira de plantas em um primeiro lado, e o segundo membro de formação de valeta forma uma segunda valeta secundária entre a valeta e uma fileira de plantas em um segundo lado.

16. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de ainda compreender uma primeira saída de fluido (830c) para dispensar fluido dentro da valeta, uma segunda saída de fluido (830d) para dispensar fluido dentro da primeira valeta secundária, e uma terceira saída de fluido (830e) para dispensar fluido dentro da segunda valeta secundária.

17. Unidade de aplicação (600; 1100) que compreende: uma estrutura (620; 1110) para ser posicionada em operação entre duas fileiras de plantas; um membro de base (630; 1140) acoplado com a estrutura, o membro de base a ser posicionado próximo de uma superfície do terreno enquanto em operação; e caracterizada pelo fato de que: primeiro e segundo membros de orientação de planta (650a; 650b; 1113-1118; 1141; 1142) são acoplados com o membro de base em operação de modo que o primeiro e o segundo membros de orientação de planta sejam configurados para orientar uma posição lateral do membro de base para ficar aproximadamente equidistante a partir das duas fileiras de plantas baseado em se pelo menos um dentre o primeiro e o segundo membros de orientação de planta entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas, em que o primeiro e segundo membros de orientação de planta são flexíveis ou semi-flexíveis.

18. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de ainda compreender primeira e segunda saídas (640a; 640b; 1171; 1174) acopladas com o membro de base em operação de modo que uma alteração na posição lateral do membro de base causa uma alteração correspondente na posição da primeira e da segunda saídas para aplicação de uma aplicação de líquido para as plantas.

19. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que a estrutura é flexível ou semi-flexível.

20. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que o primeiro e o segundo membros de orientação de planta compreendem uma primeira parte (655a; 656a) se estendendo para o exterior e para trás em direção às fileiras de plantas, uma segunda parte (655b; 656b) se estendendo paralela à fileira de plantas, e uma terceira parte (655c; 656c) se estendendo para o interior e para trás para longe das fileiras de plantas.

21. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato de que todos os membros de base na unidade de aplicação ajustam suas posições entre as fileiras de plantas.

22. Unidade de aplicação (900; 950; 980;1000; 1500; 1600; 3200; 2600; 2894) que compreende: uma estrutura que se estende para baixo (910; 1010; 1510; 1511; 1610) a ser posicionada em operação entre primeira e segunda fileiras de plantas; um membro de base (912; 972; 1012; 1512; 1612; 3212; 2812) acoplado com a estrutura que se estende para baixo; e pelo menos um membro de ligação (920a; 920b; 984; 1020a; 1020b; 1520a; 1520b; 1620a; 1620b; 1720a; 1720b; 1520a’; 1520b’; 3220a; 3220b; 2820a; 2820b) tendo um conduto interno ou um conduto montado externamente para transportar fluido, caracterizada pelo fato de que: o pelo menos um membro de ligação (920a; 920b; 984; 1020a; 1020b; 1520a; 1520b; 1620a; 1620b; 1720a; 1720b; 1520a’; 1520b’; 3220a; 3220b; 2820a; 2820b) é configurado para ser conectado de forma articulada ao membro de base em operação com um elemento de tendência (914; 915; 1513; 1613; 3203a; 3203b) de modo que o elemento de tendência tenda uma posição angular do pelo menos um membro de ligação para transporte de fluido.

23. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que o pelo menos um membro de ligação (920a; 920b; 984; 1020a; 1020b; 1520a; 1520b; 1620a; 1620b; 1720a; 1720b; 1520a’; 1520b’; 3220a; 3220b; 2820a; 2820b) compreende um primeiro membro de ligação (920a; 984; 1020a; 1520a; 1620a; 3220a; 2820a) e um segundo membro de ligação (920b; 1020b; 1520b; 1620b; 3220b; 2820b), em que o conduto interno ou o conduto montado externamente se estende ao longo de um comprimento de pelo menos um membro de ligação para transportar fluido.

24. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que o elemento de tendência tende posições angulares do primeiro e do segundo membros de ligação de modo que extremidades distais do primeiro e do segundo membros de ligação possuam um espaçamento que seja similar a um espaçamento de fileira das duas fileiras de plantas, em que o elemento de tendência desvia uma primeira posição angular do primeiro membro de ligação em direção a um meio de uma fileira entre a primeira e a segunda fileiras de plantas para nenhuma aplicação de fluido e uma segunda posição angular diferente do primeiro membro de ligação em direção à primeira fileira de plantas para aplicação de fluido na direção da primeira linha de plantas

25. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que ainda compreende primeiro e segundo membros flexíveis (922a; 922b; 982a; 1022a; 1522a; 1522b; 1622a; 1622b; 3222a; 3222b; 3322a; 3322b; 2822a; 2822b) acoplados com o primeiro e o segundo membros de ligação, respectivamente, o primeiro e o segundo membros de ligação para posicionar o primeiro e o segundo membros flexíveis próximos das duas fileiras de plantas para aplicação de uma aplicação de fluido para as plantas.

26. Unidade de aplicação (1100), de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que: uma segunda estrutura (1112) é conectada à estrutura (1110); e os membros de orientação de planta (1113-1118) são acoplados com a segunda estrutura (1112).

27. Unidade de aplicação, de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de ainda compreender: um membro de base (1140) acoplado com a estrutura, o membro de base a ser posicionado próximo de uma superfície do terreno enquanto em operação; e uma segunda pluralidade de membros de orientação de planta (1141-1142) para orientar uma posição lateral do membro de base para ficar aproximadamente equidistante a partir das duas fileiras de plantas baseado em se pelo menos um membro da segunda pluralidade de membros de orientação de planta (1141-1142) entra em contato com uma ou mais plantas das duas fileiras de plantas.