BR112018005330B1 - Dispositivo de alimentação para uma prensa - Google Patents

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Abstract

DISPOSITIVO DE ALIMENTAÇÃO PARA UMA PRENSA. Dispositivo de alimentação para uma prensa compreendendo: uma primeira correia (2), móvel em avanço ao longo de uma direção de transporte (X) e que passa através de uma prensa (11, 12); meios de deposição (3), predispostos para espalhar em uma camada uma quantidade (L) de material solto (L) em um plano móvel. O dispositivo compreende uma segunda correia (4), na qual os meios de deposição (3) operam, localizada a montante da primeira correia (2), que é móvel ao longo da direção de transporte (X) e está substancialmente alinhada e contígua à primeira correia (2). A primeira correia (2) e a segunda correia (4) são móveis independentemente uma da outra.

Description

DESCRIÇÃO
[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo de alimentação para uma prensa.
[002] Um método para a produção de chapas de cerâmica é atualmente conhecido e generalizado, o qual prevê a alimentação de uma camada de material cerâmico em pó e/ou grânulos sobre uma correia transportadora que, pelo menos para uma porção, transita entre as duas metades de molde de uma prensa. A prensagem da camada de material cerâmico ocorre diretamente na correia transportadora durante uma etapa de parada cuja duração depende do tempo exigido pela prensa para realizar seu ciclo de trabalho.
[003] Nos sistemas atualmente disponíveis, a camada de material cerâmico é alimentada, através de meios de espalhamento específicos, diretamente sobre a mesma correia transportadora que transita através da prensa. Os meios de espalhamento estão localizados ao longo da correia transportadora a montante da prensa.
[004] A velocidade necessária da correia transportadora para ter o espalhamento preciso da camada de material cerâmico deve ser substancialmente constante e é decisivamente inferior à velocidade máxima utilizável para transferir a mesma camada em avanço para a prensa, considerando as acelerações e desacelerações máximas utilizáveis para não comprometer a estrutura da própria camada.
[005] Isto significa que a velocidade máxima a ser utilizada pela correia transportadora é substancialmente a velocidade máxima que permite um espalhamento suficientemente preciso dos pós a serem obtidos. Normalmente, as velocidades muito próximas do limite máximo tendem a ser usadas para manter o maior ritmo de produção possível. Isso significa que o espalhamento da camada a ser prensada nem sempre é tão preciso quanto possível se a correia transportadora estiver viajando a uma velocidade menor.
[006] O objetivo da presente invenção é oferecer um dispositivo de alimentação para uma prensa que permita superar as desvantagens dos dispositivos atualmente disponíveis.
[007] Uma vantagem do dispositivo de alimentação de acordo com a presente invenção é que permite que o ritmo de produção da linha seja aumentado notavelmente. Uma vantagem adicional do dispositivo de alimentação de acordo com a presente invenção é que permite que a precisão de espalhamento da camada a ser prensada aumente.
[008] Outras características e vantagens da presente invenção irão tornar-se mais evidentes na descrição detalhada a seguir de uma modalidade da presente invenção, ilustrada a título de exemplo não limitativo nas Figuras anexas, nas quais: - a Figura 1 ilustra uma vista de elevação esquemática e vertical do dispositivo de alimentação de acordo com a presente invenção; - a Figura 1a ilustra uma vista de elevação esquemática e vertical de uma segunda modalidade do dispositivo de alimentação de acordo com a presente invenção; - a Figura 2 ilustra uma vista superior do dispositivo da Figura 1; - a Figura 3 ilustra uma ampliação de uma zona da Figura 1; - a Figura 4 ilustra esquematicamente uma zona da máquina durante uma etapa de transporte de uma quantidade de material (L) - a Figura 5 ilustra um componente do dispositivo, em uma vista axonométrica; - a Figura 5a ilustra um alargamento de uma zona da Figura 5.
[009] O dispositivo de alimentação para uma prensa de acordo com a presente invenção compreende uma primeira correia (2) móvel ao longo de um percurso em circuito fechado que tem pelo menos uma porção dianteira (2a). A correia (2) é móvel para a frente ao longo de tal porção dianteira (2a) de acordo com uma direção de transporte (X) que passa através de uma prensa (11, 12). O percurso em circuito também compreende uma porção de retorno, unida à porção dianteira.
[010] A prensa compreende uma base superior (11) e uma base inferior (12) móveis uma em relação à outra na direção vertical entre uma posição de carregamento, na qual podem receber uma quantidade de material solto (L) depositado numa camada na primeira correia (2) e uma posição de prensagem, na qual eles são espremidos de modo a prensar a quantidade (L) diretamente sobre a primeira correia (2) que é igualmente espremida entre as duas bases de prensagem. A prensa (11,12) é conhecida no setor e, portanto, não será descrita com mais detalhes.
[011] Meios de deposição (3) são proporcionados para espalhar uma quantidade de material solto (L) numa camada em um plano móvel. Tais meios de deposição compreendem uma ou mais tremonhas que, quando controladas, liberam por gravidade o material solto que é depositado no plano móvel abaixo, sendo disposto numa camada. Puramente, a título de exemplo, as Figuras 1 e 2 mostram duas tremonhas que depositam duas camadas para compor a quantidade (L). Em qualquer caso, como já especificado, o número e disposição das tremonhas podem variar de acordo com os requisitos. Nos dispositivos atualmente disponíveis, o plano móvel no qual o material solto é depositado é a primeira correia (2).
[012] O dispositivo de acordo com a presente invenção compreende uma segunda correia (4), também móvel ao longo de um percurso em circuito fechado que tem uma porção dianteira (4a) e uma porção de retorno. A segunda correia (4) está localizada a montante da primeira correia (2), de modo que a porção dianteira relativa (4a) é substancialmente alinhada e contígua à porção dianteira (2a) da primeira correia (2) ao longo da direção de transporte (X). Ao contrário do que acontece nos dispositivos do tipo conhecido, os meios de deposição (3) operam na segunda correia (4), em particular na porção dianteira (4a). Em outras palavras, as quantidades (L) são depositadas na segunda correia (4).
[013] Conforme ilustrado na Figura 1, a segunda correia (4), e em particular a porção dianteira (4a), compreende uma extremidade dianteira (40) que define uma porção terminal em que a segunda correia (4) define uma curva de retorno que une a porção dianteira (4a) à porção de retorno. A extremidade dianteira (40) da segunda correia (4) está pelo menos parcialmente acima de uma extremidade traseira (20) da primeira correia (2), com uma altura ligeiramente maior em relação à segunda correia (2). Deste modo, as porções dianteiras (4a, 2a) da segunda correia (4) e da primeira correia (2) definem um percurso contínuo ao longo da direção de transporte (X), isto é, um percurso livre de interrupções ao longo da direção de transporte (X). Ao ativar o avanço sincronizado da primeira e da segunda correia (2, 4), ou seja, na mesma velocidade de avanço, a quantidade (L) é transferida da segunda correia (4) para a primeira correia (2) executando um salto modesto para baixo na extremidade dianteira (40) da segunda correia (4). Isso permite evitar qualquer remistura e qualquer deformação da quantidade (L).
[014] A primeira correia (2) e a segunda correia (4) são móveis independentemente umas das outras, ou seja, cada correia está equipada com seus próprios meios de motor ativáveis independentemente dos meios de motor da outra correia.
[015] A presença de uma primeira e uma segunda correia independentes uma da outra permite que todas as desvantagens dos dispositivos atualmente disponíveis sejam superadas. Em particular, a segunda correia (4) pode ser ativada de modo a assumir uma velocidade constante durante a deposição de cada quantidade (L), por exemplo, cerca de 8-10 m/min.
[016] Uma vez que a quantidade (L) for depositada, a segunda correia (4) pode ser acelerada para a velocidade na qual a primeira correia (2) alimenta as quantidades (L) à prensa (11, 12), por exemplo, cerca de 50 m/min. A transferência da quantidade (L) da segunda correia (4) para a primeira correia (2), portanto, ocorre a uma velocidade constante e igual para ambas as correias. As duas correias (2, 4) podem ser sincronizadas uma com a outra de modo que, por exemplo, a transferência de uma quantidade (L) da segunda correia (4) para a primeira correia (2) ocorra durante a evacuação da prensa (11,12) de uma quantidade já prensada (L), mantendo em devida consideração as etapas de aceleração e desaceleração necessárias para permitir que a transferência ocorra à mesma velocidade constante para ambas as correias (2,4). Isso significa que a ativação da primeira correia (2) não precisa manter em consideração a etapa de deposição das quantidades (L) e, portanto, pode ocorrer a velocidades mais altas em relação aos dispositivos atualmente disponíveis. Ao mesmo tempo, a deposição das quantidades (L) pode ocorrer a baixa velocidade, de modo a permitir uma grande precisão de deposição, sem diminuir o ritmo de produção da prensa (11,12).
[017] A porção dianteira (2a) da primeira correia (2) que precede a prensa (11, 12) pode ser prolongada para um comprimento desejado, de modo a permitir a acumulação em uma fila de um número prefixado de quantidades (L) a ser prensada.
[018] A segunda correia (4) compreende um elemento de guia (41), disposto em uma extremidade terminal (40), em torno do qual a segunda correia (4) é dobrada para definir uma curva de retorno em relação à direção de transporte (X). Essa curva de retorno une a porção dianteira (4a) com a porção de retorno da segunda correia (4) e define a extremidade da própria porção dianteira (4a).
[019] O elemento de guia (41) compreende uma borda retilínea (42), de preferência disposta perpendicular à direção de transporte (X) em torno da qual a segunda correia (4) é deslizável, de modo a definir a curva de retorno em relação à direção de transporte (X). A segunda correia (4) desliza diretamente na borda retilínea (42) que tem uma forma arredondada, de preferência cilíndrica.
[020] O uso do elemento de guia (41), equipado com uma borda retilínea (42) na qual a segunda correia (4) desliza para definir a curva de retorno, permite que o raio de curvatura seguido pela própria segunda correia (4) seja notavelmente reduzido na extremidade da sua porção dianteira, isto é, na sua própria extremidade terminal (40), na qual a quantidade (L) é transferida para a primeira correia (2). Um raio de curvatura contido permite que a extremidade terminal (40) da segunda correia (4) seja adequadamente movida para a porção dianteira (2a) da primeira correia (2), tanto na direção vertical quanto na direção horizontal. Desta forma, a transferência das quantidades (L) da segunda correia (4) para a primeira correia (2) ocorre com um salto muito contido que não compromete a estrutura das quantidades (L).
[021] De preferência, o elemento guia (41) está equipado com meios para enviar um fluxo de ar entre a borda retilínea (42) e a segunda correia (4). Esse fluxo de ar arrefece a borda retilínea (42) e a segunda correia (4), facilitando especialmente o seu deslizamento. O envio do fluxo de ar entre a borda retilínea (42) e a segunda correia (4) permite ainda a utilização de outros meios deslizantes a serem evitados, tais como rolos ou rolamentos, o que produziria um aumento no raio de curvatura da extremidade terminal (40).
[022] Numa modalidade preferida, os meios para enviar um fluxo de ar compreendem um coletor (43), que passa através da borda retilínea (42) e é provido com uma pluralidade de orifícios de saída que se abrem na superfície da própria borda retilínea (42). Saindo do coletor (43) através dos orifícios na superfície do bordo (42), o ar forma um amortecedor que arrefece tanto a própria borda (42), e a segunda correia (4) também reduz a fricção do deslizamento.
[023] De preferência, o coletor (43) é proporcionado de forma concêntrica à borda retilínea (42). Para alimentar o ar ao coletor (43), são fornecidos um ou mais canais de alimentação (44) associados ao elemento de guia (41) e conectados a uma fonte de ar pressurizado e ao próprio coletor (43). De preferência, os canais de alimentação (44) são proporcionados no elemento de guia (41) e fluem para dentro do coletor (43) através de aberturas adequadas proporcionadas no borda retilínea (42).
[024] Numa outra modalidade adicional, ilustrada na Figura 1a, o dispositivo de alimentação compreende uma terceira correia (8), móvel ao longo de um percurso em circuito fechado que tem uma porção dianteira (8a) e uma porção de retorno. A porção dianteira (8a) é móvel ao longo da direção de transporte (X).
[025] A terceira correia (8) está localizada de modo que a porção dianteira (8a) esteja abaixo da porção dianteira (4a) da segunda correia (4). De preferência, a porção dianteira (8a) da terceira correia (8) está disposta em contato com a porção dianteira (4a) da segunda correia (4).
[026] Em substância, a porção dianteira (8a) da terceira correia (8) pode suportar a porção dianteira (4a) da segunda correia (4), por exemplo, no caso em que as quantidades (L) têm um peso considerável que tende a fazer a segunda correia (4a) ceder.
[027] De preferência, a porção dianteira (8a) da terceira correia (8) se prolonga ao longo de uma porção que compreende a zona de depósito das quantidades (L) pelos meios de deposição (3) e toda a porção da segunda correia (4a) ao longo da qual as quantidades (L) transitam.
[028] O percurso da terceira correia (8) se prolonga dentro do percurso da segunda correia (4). Na modalidade representada na Figura 1a, a terceira correia (8) está disposta em torno de duas polias (81, 82). Pelo menos uma das duas polias é motorizada por meio de um atuador não mostrado. A posição de pelo menos uma das duas polias é ajustável ao longo da direção de transporte (X), para permitir o ajuste da tensão da terceira correia (8).
[029] De preferência, o dispositivo compreende um par de barreiras laterais (5), dispostas paralelamente à direção de transporte (X) nos meios de deposição (3). As barreiras laterais (5) se estendem verticalmente para cima a partir da superfície da segunda correia (4), de modo a constituir um lado que contém lateralmente as quantidades (L) durante a deposição pelos meios de deposição (3). Isso permite que as quantidades sejam obtidas com uma conformação claramente definida. De preferência, as barreiras laterais (L) estão posicionadas dentro da largura, medidas perpendicularmente à direção de transporte (X), da segunda correia (4), a uma curta distância das bordas laterais da própria segunda correia (4).
[030] De preferência, o dispositivo compreende um outro par de barreiras laterais (6) dispostas paralelamente à direção de transporte (X) numa porção inicial da primeira correia (2) e de uma porção final da segunda correia (4). Em outras palavras, as barreiras laterais (6) estão dispostas abrangendo a borda retilínea (42) e se prolongam em parte ao longo da segunda correia (4) e em parte ao longo da primeira correia (2), de modo a conter lateralmente as quantidades (L) durante a transferência da segunda para a primeira correia. As barreiras laterais (6) permitem que a estrutura das quantidades (L) seja mantida estável durante a transferência da segunda para a primeira correia. As barreiras laterais (6) também se estendem verticalmente para cima a partir da superfície da segunda correia (4) e da primeira correia (2), de modo a constituir um lado que contém lateralmente as quantidades (L) durante a transferência entre as duas correias. De preferência, as barreiras laterais (6) estão posicionadas dentro da largura, medidas perpendicularmente à direção de transporte (X), da segunda correia (4) e da primeira correia (2), a uma curta distância das bordas laterais das próprias correias. Além disso, as barreiras (6) preferencialmente têm pelo menos uma rampa inicial, na qual estão em uma distância mútua mais longa, a partir da qual convergem na direção de transporte em direção a uma zona central em que são substancialmente paralelas entre si. A rampa inicial evita qualquer possível aderência das quantidades (L) contra as barreiras (6). De preferência, as barreiras (6) divergem umas das outras ao longo da direção de transporte para uma zona terminal, para promover a saída das quantidades (L).

Claims (12)

1. Dispositivo de alimentação para uma prensa compreendendo: uma primeira correia (2), móvel em avanço ao longo de uma direção de transporte (X) e que passa através de uma prensa (11, 12); meios de deposição (3), predispostos para espalhar em uma camada uma quantidade (L) de material solto (L) em um plano móvel; uma segunda correia (4), na qual os meios de deposição (3) operam, localizada a montante da primeira correia (2), que é móvel ao longo da direção de transporte (X) e está substancialmente alinhada e contígua à primeira correia (2); em que: a primeira correia (2) e a segunda correia (4) são móveis independentemente uma da outra; a primeira correia (2) compreender uma porção dianteira (2a), móvel em avanço ao longo da direção de transporte (X) através da prensa (11, 12); a segunda correia (4) compreender uma porção dianteira (4a), móvel em avanço ao longo da direção de transporte (X); caracterizado por: a porção dianteira (4a) da segunda correia (4) estar substancialmente alinhada e contígua à porção dianteira (2a) da primeira correia (2) ao longo da direção de transporte (X), a uma altura maior em relação à porção dianteira (2a) da primeira correia (2).
2. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a segunda correia (4) compreender uma extremidade dianteira (40) que está pelo menos parcialmente sobre uma extremidade traseira (20) da primeira correia (2).
3. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a segunda correia (4) compreender um elemento de guia (41), disposto em uma extremidade dianteira (40), em torno do qual a segunda correia (4) é dobrada para definir uma curva de retorno em relação a a direção de transporte (X).
4. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o elemento de guia (41) compreender uma borda retilínea (42) em torno da qual a segunda correia (4) é deslizável, de modo a definir a curva de retorno em relação à direção de transporte (X).
5. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o elemento de guia (41) estar equipado com meios para enviar um fluxo de ar entre a borda retilínea (42) e a segunda correia (4).
6. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por os meios para enviar um fluxo de ar compreenderem um canal (43), que passa através da borda retilínea (42) e é provido com uma pluralidade de orifícios de saída que se abrem na superfície da borda retilínea (42).
7. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender um par de barreiras laterais (5), dispostas paralelamente à direção de transporte (X) em relação aos meios de deposição (3), de modo a conter lateralmente a quantidade (L).
8. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender um par de barreiras laterais (6), dispostas paralelamente à direção de transporte (X) numa porção inicial da primeira correia (2), de modo a conter lateralmente a quantidade (L).
9. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por as barreiras (6) terem pelo menos uma rampa inicial, em que estão localizadas a uma distância mútua mais longa umas das outras, da qual convergem ao longo da direção de transporte (X) em direção a uma zona central, em que elas são substancialmente paralelas umas as outras.
10. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender uma terceira correia (8) móvel ao longo de um percurso em circuito fechado que tem uma porção dianteira (8a) abaixo da porção dianteira (4a) da segunda correia (4).
11. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por a porção dianteira (8a) da terceira correia (8) estar disposta em contato com a porção dianteira (4a) da segunda correia (4).
12. Dispositivo de alimentação, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por o percurso da terceira correia (8) prolongar-se dentro do percurso da segunda correia (4).
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