BR112017027242B1 - Método para processamento pós-moldagem de um dispositivo venturi - Google Patents

Método para processamento pós-moldagem de um dispositivo venturi Download PDF

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Abstract

métodos para processamento pós-moldagem de um dispositivo venturi. são descritos métodos para o processamento pós-moldagem de um dispositivo venturi para gerar vácuo, que melhoram seu tempo de evacuação. os métodos incluem a provisão de um dispositivo venturi moldado, tendo um corpo que define uma abertura de venturi entre uma extremidade de saída de uma passagem motriz convergente e uma extremidade de entrada de uma passagem de descarga divergente, onde a extremidade de saída define uma saída motriz tendo uma rebarba que se estende radialmente para dentro, e a extremidade de entrada define uma entrada de descarga tendo uma rebarba que se estende radialmente para dentro. então, o método inclui o posicionamento do dispositivo venturi moldado com uma extremidade de entrada da passagem motriz convergente voltada para um bico de jateamento, ou com uma extremidade de saída de uma passagem de descarga divergente voltada para um bico de jateamento, e a propulsão do material de jateamento na entrada motriz ou na saída de descarga do dispositivo venturi, para remover a rebarba na saída motriz e na entrada de descarga, ou vice-versa.

Description

PEDIDOS DE PATENTE RELACIONADOS
[001] Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisório n° U.S. 62/183.471, depositado em 23 de junho de 2015.
CAMPO TÉCNICO
[002] Este pedido de patente refere-se a métodos para processamento pós-moldagem de um dispositivo Venturi ou de uma válvula de retenção, mais particularmente removendo-se as rebarbas de uma sua superfície interna e / ou formando um raio de canto em uma ou mais entradas ou saídas.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[003] Já são conhecidos motores, como por exemplo motores de veículos, que incluem aspiradores ou ejetores para a produção de vácuo e / ou válvulas de retenção. Tipicamente, esses componentes são formados a partir de plástico, que é moldado por meio de técnicas de moldagem por injeção. A moldagem de componentes é uma maneira econômica para fabricar, a partir de material plástico, uma ou mais passagens internas com as geometrias desejadas, as quais podem sobreviver às condições operacionais experimentadas em um sistema motor. Essas técnicas de moldagem, no entanto, apresentam algumas deficiências. Uma rebarba é comumente formada na interface entre as partes do núcleo do molde que formam a(s) passagem(ns) interna(s). Essa rebarba pode interferir com o fluxo de fluido através das passagens internas, o que provavelmente reduzirá o desempenho dos aspiradores ou ejetores e / ou válvulas de retenção. A remoção da rebarba do interior dos aspiradores e ejetores e / ou válvulas de retenção deve ser realizada de forma eficiente e rentável. Uma segunda deficiência é a dificuldade geral para formar um raio de canto em entradas e saídas da(s) passagem(ns) interna(s) durante o processo de moldagem.
[004] As técnicas de moldagem, tal como a moldagem por injeção, tendem a proporcionar um acabamento de superfície que, geralmente, é bastante liso, incluindo as superfícies internas formadas por peças do núcleo do molde. No entanto, pode haver momentos em que um acabamento de superfície diferente poderia ser benéfico, em particular podendo melhorar o desempenho do componente.
[005] O que é necessário é um método ou métodos que removam a rebarba, formem um raio de canto, e opcionalmente modifiquem o acabamento da superfície das passagens internas.
SUMÁRIO
[006] Em um aspecto, são descritos métodos para o processamento pós-moldagem de um dispositivo Venturi para geração de vácuo, que melhora o seu tempo de evacuação. O método inclui a provisão de um dispositivo Venturi moldado, tendo um corpo que define uma abertura de Venturi entre uma extremidade de saída de uma passagem motriz convergente e uma extremidade de entrada de uma passagem de descarga divergente, onde a extremidade de saída define uma saída motriz tendo uma rebarba que se estende radialmente para dentro, e a extremidade de entrada define uma entrada de descarga tendo uma rebarba que se estende radialmente para dentro. O método inclui então posicionar o dispositivo Venturi moldado com uma extremidade de entrada da passagem motriz convergente voltada para um bico de jateamento, e propelir o material de jateamento na entrada motriz do dispositivo Venturi, para remover a rebarba na saída motriz e na entrada de descarga. Aqui, a entrada motriz tem formato circular e a saída motriz tem formato elíptico.
[007] Os métodos também podem incluir a rotação do dispositivo Venturi em torno de um eixo longitudinal central que atravessa a entrada motriz, a saída motriz, a abertura de Venturi e a entrada de descarga durante a pulverização do material de jateamento. O número de revoluções durante a pulverização do material de jateamento está na faixa de 50 a 500 revoluções, mais preferencialmente de 150 a 400 revoluções.
[008] Em alguns aspectos, os métodos utilizam um bico de jateamento como parte de um sistema de jateamento com alimentação contínua. Em tais sistemas, o método inclui posicionar o dispositivo Venturi, incluindo colocar a entrada motriz a uma distância pré- selecionada do bico de jateamento, permitindo substancialmente que todo o material de jateamento seja recebido dentro da passagem motriz convergente. Esse sistema inclui tipicamente um reservatório de material de jateamento e um coletor de pó para partículas com tamanho de grão (grit)menor que 150. Opcionalmente, o sistema possui uma blindagem que protege o exterior do dispositivo Venturi contra o material de jateamento.
[009] Em todos os aspectos dos métodos, o bico de jateamento define uma saída de bico tendo um cone divergente, divergindo em direção ao dispositivo Venturi.
[010] Em alguns aspectos, os métodos utilizam um bico de jateamento como parte de um sistema de jateamento de material de alimentação fechada. Em tais sistemas, o método inclui a inserção de uma saída do bico de jateamento dentro da entrada motriz do dispositivo Venturi.
[011] Além disso, os métodos podem incluir o posicionamento de um bico de jateamento secundário voltado para uma porta de aspiração do corpo, e a propulsão do material de jateamento no dispositivo Venturi através da porta de aspiração. Aqui, a propulsão do material de jateamento pode ocorrer primeiro através da entrada motriz e subseqüentemente através da porta de aspiração, ou simultaneamente através da entrada motriz e da porta de aspiração.
[012] Em todos os aspectos dos métodos, o material de jateamento compreende um óxido de metal, tal como óxido de alumínio, ou um ou mais materiais, como vidro, metal, cerâmica, polímeros, matéria vegetal, gelo, ou dióxido de carbono sólido.
[013] Em todos os aspectos dos métodos, é desejável a propulsão do material de jateamento a uma taxa de fluxo de material que, além de remover a rebarba, modifique a superfície interna da entrada de descarga para formar um raio de canto. O raio de canto está em uma faixa de 0,05 mm até cerca de 1 mm, em algumas formas de incorporação, e em uma faixa de 0,1 mm até aproximadamente 0,35 mm, em outras formas de incorporação.
[014] Em outro aspecto, são descritos métodos para o processamento pós-moldagem de um dispositivo Venturi para gerar vácuo, que melhora o seu tempo de evacuação. O método inclui a provisão de um dispositivo Venturi moldado, tendo um corpo que define uma abertura de Venturi entre uma extremidade de saída de uma passagem motriz convergente e uma extremidade de entrada de uma passagem de descarga divergente, onde a extremidade de saída define uma saída motriz tendo uma rebarba que se estende radialmente para dentro, e a extremidade de entrada define uma entrada de descarga com uma rebarba que se estende radialmente para dentro. O método inclui então WJQ posicionar o dispositivo Venturi moldado com uma extremidade de saída da passagem de descarga divergente voltada para um bico de jateamento, e propelir um material de jateamento para uma saída de descarga definida pela extremidade de saída da passagem de descarga divergente, para remover a rebarba na entrada de descarga e na saída motriz. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS - A fig. 1 é uma vista lateral e em perspectiva de uma primeira forma de incorporação de um dispositivo Venturi para gerar aspiração e criar vácuo, incluindo válvulas de retenção integradas; - A fig. 2 é uma vista lateral em planta, em corte transversal longitudinal, do dispositivo Venturi fig. 1; - A fig. 3 é uma vista em perspectiva frontal de uma válvula de retenção; - A fig. 4 é uma vista em corte transversal longitudinal da válvula de retenção da fig. 3; - A fig. 5A é uma vista lateral e em perspectiva de uma segunda forma de incorporação de um dispositivo Venturi para gerar aspiração e criar vácuo, incluindo válvulas de retenção integradas; - A fig. 5B é uma vista lateral em planta, em corte transversal longitudinal, do aspirador da fig. 5A; - A fig. 6A é uma vista lateral e em perspectiva de uma terceira forma de incorporação de um dispositivo Venturi para gerar aspiração e criar vácuo, incluindo válvulas de retenção integradas; - A fig. 6B é uma vista lateral em planta, em corte transversal longitudinal, do aspirador da fig. 6A; - A fig. 7A é uma vista lateral e em perspectiva de uma quarta forma de incorporação de um dispositivo Venturi para gerar aspiração e criar vácuo, incluindo válvulas de retenção integradas; - A fig. 7B é uma vista lateral em planta, em corte transversal longitudinal, do aspirador da fig. 7A; - A fig. 8 é um fluxograma que representa métodos de processamento pós-moldagem, com jateamento de material, para várias formas de incorporação de dispositivos Venturi ou de válvulas de retenção; - A fig. 9 é um fluxograma que representa métodos pós-moldagem para remoção de rebarbas, termicamente ou através de usinagem, para várias formas de incorporação de dispositivos Venturi; - A fig. 10 é um fluxograma que representa métodos pós-moldagem para formar um raio de canto de uma entrada ou saída, termicamente ou através de usinagem, para várias formas de incorporação de dispositivos Venturi; - A fig. 11 é uma vista em planta superior e em corte transversal de uma forma de incorporação de um dispositivo Venturi, ilustrando o material propelido a partir de um bico de jateamento na passagem do dito dispositivo Venturi; - A fig. 12 é uma fotografia da rebarba presente após a moldagem por injeção de uma peça; - A fig. 13 é uma fotografia da peça da fig. 12 depois que a rebarba é reduzida ou removida por um processo de jateamento de material; - A fig. 14 é uma fotografia de uma vista de extremidade de uma entrada com uma rebarba presente, após a moldagem por injeção da peça; - A fig. 15 é uma fotografia de uma vista de extremidade da peça da fig. 14 depois que a rebarba é reduzida ou removida por um processo de jateamento de material; - A fig. 16 é uma fotografia de um raio de canto formado em uma entrada de um dispositivo Venturi por um processo de jateamento de material; - A fig. 17 é uma vista ampliada da abertura de Venturi e da extremidade de saída da seção motriz e da extremidade de entrada da seção de descarga; - A fig. 18 é uma vista suporte em perspectiva dos componentes internos de um sistema de bancada para jateamento de material com alimentação contínua, com a porção de alojamento inferior 106 do dispositivo Venturi posicionado no mesmo; - A fig. 19 é uma vista lateral em perspectiva do bico de jateamento, mostrando o perfil interno da saída do bico; - A fig. 20A é uma vista lateral em perspectiva e em corte transversal, tomado ao longo de um plano paralelo ao eixo longitudinal central B na junção da porta de aspiração, de uma forma de incorporação de um dispositivo Venturi para gerar vácuo; - A fig. 20B é uma representação do volume da abertura de Venturi da fig. 20A; - A fig. 21A é uma vista lateral em perspectiva e em corte transversal, tomado ao longo de um plano paralelo ao eixo longitudinal central B na junção da porta de aspiração, de outra forma de incorporação de um dispositivo Venturi para gerar vácuo; - A fig. 21B é uma representação do volume da abertura de Venturi da fig. 21A; - A fig. 22 é uma vista em planta mostrando o deslocamento entre a extremidade de saída motriz e a extremidade de entrada de descarga, observando-se o aspirador a partir da saída do aspirador.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[015] A descrição detalhada a seguir ilustrará os princípios gerais da invenção, exemplos dos quais estão adicionalmente ilustrados nos desenhos anexos. Nos desenhos, números de referência semelhantes indicam elementos idênticos ou funcionalmente semelhantes.
[016] Conforme aqui utilizado, "fluido" significa qualquer líquido, suspensão, colóide, gás, plasma, ou suas combinações.
[017] A fig. 1 é uma vista externa de um dispositivo Venturi, geralmente identificado pelo número de referência 100, para uso em um motor, como por exemplo um motor de um veículo, incluindo válvulas de retenção 111, 120 integradas. O motor pode ser de combustão interna, e o veículo e / ou o motor podem incluir um dispositivo que necessita de vácuo. Os dispositivos Venturi frequentemente são conectados a um motor de combustão interna antes do acelerador do motor e após o acelerador do motor. O motor e todos os seus componentes e / ou subsistemas não estão ilustrados nas figuras, com exceção de algumas "caixas" incluídas para representarem componentes específicos do motor conforme aqui identificados, devendo ser entendido que os componentes e / ou subsistemas do motor podem incluir quaisquer itens encontrados em motores de veículos. Nas formas de incorporação em que a porta motriz 108 está conectada à pressão atmosférica, e a saída de descarga 112 está conectada a uma pressão mais baixa, tal como ao coletor de admissão, o dispositivo Venturi pode ser referido como um aspirador. Em outras formas de incorporação em que a porta motriz 108 pode estar conectada a uma pressão aumentada ou reforçada, tais como as pressões atribuídas ao ar reforçado produzido por um turbo ou superalimentador, o dispositivo Venturi 100 pode ser referido como um ejetor.
[018] Em uma forma de incorporação alternativa, o dispositivo Venturi 100 poderia ter as válvulas de retenção 111 e 120 como componentes separados conectados a uma porta de aspiração e a uma porta de derivação (bypass),em vez de serem parte integrante do dispositivo Venturi.
[019] O dispositivo Venturi 100 pode ser conectado a um dispositivo que requer vácuo 102, para criar vácuo para o referido dispositivo por meio do fluxo de ar através de uma passagem 144, que se estende geralmente ao longo do comprimento de uma porção do conjunto de válvula de retenção e aspirador, projetado para criar o efeito Venturi. O dispositivo Venturi 100 inclui um alojamento 101, o qual, como ilustrado, é formado por uma porção de alojamento superior 104 e uma porção de alojamento inferior 106. As designações de porções superior e inferior são relativas aos desenhos conforme estão orientados na página, para fins descritivos, e não estão limitadas à orientação ilustrada quando são utilizadas em um sistema motor. De preferência, a porção de alojamento superior 104 é unida à porção de alojamento inferior 106 por soldagem sônica, aquecimento, ou outros métodos convencionais que formem uma vedação hermética entre elas.
[020] Ainda com referência às figs. 1 e 2, a porção de alojamento inferior 106 define a passagem 144, que inclui uma pluralidade de portas, algumas das quais podem ser conectadas a componentes ou subsistemas do motor. As portas incluem: (1) uma porta motriz 108; (2) uma porta de aspiração 110, que pode ser conectada, através da válvula de retenção 111, a um dispositivo que requer vácuo 102; (3) uma porta de descarga 112; e, opcionalmente, (4) uma porta de derivação (bypass)114. A válvula de retenção 111 preferivelmente fica disposta de maneira a evitar que o fluido flua a partir da porta de aspiração 110 para o dispositivo de aplicação 102. A porta de derivação 114 pode ser conectada ao dispositivo que requer vácuo 102 e, opcionalmente, pode incluir uma válvula de retenção 120 no caminho de fluxo de fluido entre eles. De preferência, a válvula de retenção 120 fica disposta de modo a impedir que o fluido flua da porta de derivação 114 para o dispositivo de aplicação 102.
[021] Conforme mostrado na fig. 2, as porções de alojamento inferiores 106 em ambas as formas de incorporação incluem assentos de válvula inferiores 124, 126. Cada assento de válvula inferior 124, 126 é definido por uma parede externa contínua 128, 129 e, opcionalmente, por uma parede de fundo tal como a parede 130 no assento de válvula inferior 124. Um orifício 132, 133 é definido em cada assento de válvula inferior 124, 126, respectiva mente, para permitir a comunicação de fluxo de ar com a passagem de ar 144. Na fig. 2, cada assento de válvula inferior 124, 126 inclui uma pluralidade de linguetas 134, 135 espaçadas radialmente, que se estendem para cima a partir da sua superfície superior. As linguetas 134, 135 espaçadas radialmente servem para suportar um membro de vedação 136, 137.
[022] Fazendo referência nova mente às figs. 1 e 2, a porção de alojamento superior 104 está configurada para acoplar-se com a porção de alojamento inferior 106 para formar as válvulas de retenção 111, 120, se ambas estiverem presentes. A porção de alojamento superior 104 define a passagem 146, que se estende ao longo do seu comprimento e define uma pluralidade de portas, algumas das quais podem ser conectadas a componentes ou subsistemas do motor. As portas incluem: (1) uma primeira porta 148, que pode ser tampada com a tampa 174 ou pode ser conectada a um componente ou subsistema do motor; (2) uma segunda porta 150 (parte da porta de entrada para a câmara / cavidade 166), em comunicação com a porta de aspiração 110 na porção de alojamento inferior 106, entre as quais o membro de vedação 136 está disposto; (3) uma terceira porta 152 (parte da porta de entrada para a câmara / cavidade 167), em comunicação com a porta de derivação 114 na porção de alojamento inferior 106, entre as quais o membro de vedação 137 está disposto; e (4) uma quarta porta 154 que pode funcionar como uma entrada que conecta o conjunto de válvula de retenção e aspirador a um dispositivo que requer vácuo 102.
[023] Conforme mostrado na fig. 2, a porção de alojamento superior 104 em ambas as formas de incorporação inclui assentos de válvula superiores 125, 127. Cada assento de válvula superior 125, 127 é definido pela parede externa contínua 160,161 e pela parede de fundo 162, 163. Ambos os assentos de válvula superiores 125, 127 podem incluir um pino 164, 165, que se estende para baixo a partir das paredes inferiores 162, 163, respectiva mente em direção à porção de alojamento inferior 106. Os pinos 164, 165 funcionam como uma guia para a translação dos membros de vedação 136, 137 dentro das cavidades 166, 167, definidas pelo assento de válvula superior 125 acoplado com o assento de válvula inferior 124 e pelo assento de válvula superior 127 acoplado com o assento de válvula inferior 126. Consequentemente, cada membro de vedação 136, 137 inclui um orifício passante dimensionado e posicionado para receber o pino 164, 165 dentro de sua respectiva cavidade 166, 167.
[024] A passagem 144 na porção de alojamento inferior 106 possui uma dimensão interna ao longo de um eixo longitudinal central que inclui uma primeira porção afunilada 182 (também referida aqui como cone motriz), na seção motriz 180 da porção de alojamento inferior 106, acoplada a uma segunda porção afunilada 183 (também referida aqui como cone de descarga), na seção de descarga 181 da porção de alojamento inferior 106. Aqui, conforme identificado na fig. 11, a primeira porção afunilada 182 e a segunda porção afunilada 183 estão alinhadas de extremidade a outra, com a extremidade de saída motriz 184 estando voltada para a extremidade de entrada de descarga 186, definindo uma abertura de Venturi 187 entre elas, a qual define uma junção fluídica que coloca a porta de aspiração 110 em comunicação tanto com a seção motriz 180 como com a seção de descarga 181 da passagem interna 144. A abertura de Venturi 187, conforme aqui utilizado, significa a distância linear D entre a extremidade de saída motriz 184 e a extremidade de entrada de descarga 186. As extremidades de entrada 188, 186 e as extremidades de saída 184, 189 podem ter qualquer formato circular, elíptico, ou algum outro formato poligonal, e a dimensão interna gradual e continuamente afunilada que se estende a partir das mesmas pode definir, mas não se limita a, um hiperbolóide ou um cone. Algumas configurações exemplificativas para a extremidade de saída 184 da seção motriz 180 e para a extremidade de entrada 186 da seção de descarga 181 são apresentadas nas figs. 20 a 22, que são do pedido de patente de invenção n° U.S. 14/294.727, depositado em 3 de junho de 2014, aqui incorporado como referência na sua totalidade.
[025] As figs. 20A, 20B e 21A, 21B ilustram formas de incorporação com junções de fluido melhoradas onde a porta de aspiração 110 encontra a extremidade de saída motriz 184 e a extremidade de entrada de descarga 186. A menor área do caminho de fluxo a partir da porta de aspiração 110 para a abertura de Venturi 187 é o corpo definido entre a extremidade de saída motriz 184 e a extremidade de entrada de descarga 186, conforme se observa nas figs. 20B e 21B. Nas figs. 20A e 20B, a extremidade de saída 184 do cone motriz 182 e a extremidade de entrada 186 do cone de descarga 183 têm, cada uma, perímetros elípticos internos e externos, e assim definem uma abertura de Venturi 187 que é um corpo tendo uma periferia externa elíptica. Nas figs. 21A e 21B, a extremidade de saída 184 do cone motriz 182 e a extremidade de entrada 186 do cone de descarga 183 têm, cada uma, perímetros internos e externos geralmente de formato retangular (com cantos arredondados) e, assim, definem uma abertura de Venturi 187 que é um corpo tendo uma periferia externa de formato geralmente retangular. Embora as formas de incorporação das figuras tenham o mesmo perímetro para a extremidade de saída 184 e para extremidade de entrada 186, ou seja, ambas são elípticas ou ambas são geralmente retangulares, a extremidade de saída 184 e a extremidade de entrada 186 podem ter perímetros de formatos diferentes, isto é, um pode ser elíptico enquanto o outro é geralmente retangular. Além disso, a extremidade de saída motriz 184 e a extremidade de entrada de descarga 186 podem terminar com um chanfro arredondado, para melhorar a direcionalidade do fluxo de fluido a partir da porta de aspiração 110 para a extremidade de entrada de descarga 186.
[026] Além disso, como visto mais claramente na fig. 22, mas que também pode se visto nos corpos das figs. 20B e 21B, a extremidade de saída 184 do cone motriz 182, para cada forma de incorporação, é dimensionalmente menor do que a extremidade de entrada 186 do cone de descarga 183. Esta diferença de dimensão é identificada como um deslocamento 140. Na fig. 20B, por exemplo, é visto um deslocamento em que o comprimento do eixo principal Y da extremidade de saída motriz 184 é menor do que o comprimento do eixo principal Y' da extremidade de entrada de descarga 186, e também o comprimento do eixo secundário X da extremidade de saída motriz 184 pode ser menor do que o comprimento do eixo secundário X' da extremidade de entrada de descarga 186.
[027] Em qualquer uma das formas de incorporação com formato elíptico ou poligonal, a seção transversal interna de formato elíptico ou poligonal da extremidade de saída motriz da seção motriz convergente apresenta uma proporção entre o eixo principal e o eixo secundário de aproximadamente 2 até 4, e a seção transversal interna de formato elíptico ou poligonal da extremidade de entrada da seção de descarga divergente está deslocada, em relação à seção transversal interna de formato elíptico ou poligonal da extremidade de saída da seção motriz convergente, pela proporção entre a diferença da área de entrada de descarga menos a área de saída motriz e o pico da taxa de fluxo motriz, que é então multiplicada por uma constante kl para ter uma proporção adimensional maior que 0,28.
Figure img0001
[028] Onde kl = c na extremidade da saída motriz x Dnuido na extremidade de saída motriz; c é a velocidade do som; e Dnuido é a densidade do fluido (tipicamente ar).
[029] Em qualquer uma das formas de incorporação com formato elíptico ou poligonal, a abertura de Venturi entre a extremidade de saída motriz e a extremidade de entrada de descarga apresenta uma proporção de abertura definida como a área da abertura de Venturi dividida pelo fluxo motriz, multiplicada por uma constante k2 (para ter uma proporção adimensional).
Figure img0002
[030] Onde k2 = c na extremidade da saída motriz x Dfiuido na extremidade da saída motriz; e c e Dfluido são conforme definidos acima.
[031] Aqui, a proporção de abertura é maior que 4,7.
[032] Em uma forma de incorporação, a seção transversal interna de formato elíptico ou poligonal da extremidade de saída motriz 184 apresenta uma excentricidade entre 0 e (inclusive) 1. Em outra forma de incorporação, a seção transversal interna de formato elíptico ou poligonal apresenta uma excentricidade entre cerca de 0,4 e aproximadamente (inclusive) 0,97.
[033] Como visto na fig. 2, a primeira porção afunilada 182 termina em uma junção fluídica com a porta de aspiração 110, que está em comunicação com ela, e nesta junção a segunda porção afunilada 183 começa e se afasta da primeira porção afunilada 182. A segunda porção afunilada 183 também está em comunicação com a porta de aspiração 110. A segunda porção afunilada 183 forma então uma junção com a entrada de derivação 114 próxima da extremidade de saída 189 da segunda porção afunilada, e está em comunicação com ela. As primeira e segunda porções afuniladas 182, 183 compartilham tipicamente o eixo longitudinal central da porção de alojamento inferior 106.
[034] Como melhor observado na fig. 11, na extremidade de saída motriz 184 a porta de aspiração 110 inclui uma região alargada que define um vazio 185 em comunicação com a abertura de Venturi 187, ou, inversamente, a abertura de Venturi 187 pode ser considerada como parte do vazio 185. A junção fluídica da porta de aspiração 110 com a passagem interna 144 fica geralmente centralizada em relação à abertura de Venturi 187, e o vazio 185 fica geralmente alinhado com o eixo longitudinal central da porta de aspiração, e faz a transição da primeira porção afunilada 182 para a segunda porção afunilada 183. O vazio 185 pode ter um formato de paralelepípedo, cujo comprimento é semelhante ao(s) da(s) dimensão(ões) da seção transversal interna da porta de aspiração, mas cujo fundo é uma projeção arqueada que se projeta para baixo afastando-se da porta de aspiração 110. O vazio tem geralmente formato de "U" em torno e / ou sobre a extremidade de entrada de descarga 186 e a extremidade de saída motriz 184, mas também podem incluir e envolver completamente as suas superfícies externas.
[035] A segunda porção afunilada 183 afunila-se gradual e continuamente a partir de uma extremidade de entrada 186 tendo dimensões menores até uma extremidade de saída 189 tendo dimensões maiores. A porta de derivação opcional 114 intersecta a seção de descarga 190, como descrito acima, para ficar em comunicação com a segunda seção afunilada 183, conforme mostrado na fig. 2. A porta de derivação 114 pode intersectar a segunda seção afunilada 183 adjacente à, porém a jusante da, extremidade de saída 189. A porção de alojamento inferior 106 pode, depois ou a jusante desta interseção da porta de derivação, continuar com uma passagem interna cilindricamente uniforme, até terminar na porta de descarga 112. Cada uma das respectivas portas 108, 110, 112 e 114 pode incluir uma peça do tipo conector 118 na sua superfície externa, para conectar a passagem 144 a mangueiras ou outras partes no motor.
[036] O dispositivo Venturi 100 pode incluir um ou mais membros de atenuação de som 194,196, mas eles não são requeridos. Os membros de atenuação de som 194, 196 ficam colocados dentro do caminho de fluxo próximo, porém a jusante, das regiões onde o ruído gerado por turbulência é criado, conforme explicado no pedido de patente co-pendente n° U.S. 14 / 509.612 depositado em 8 de outubro de 2014, incorporado aqui como referência na sua totalidade. Os membros de atenuação de som 194, 196 são porosos, de modo que o fluxo de fluido através das, e entre as, passagens 144, 146 não é restrito, mas o som (ruído gerado por turbulência) é atenuado. Com referência à fig. 2, as setas em linha cheia representam o fluxo de fluido dentro do conjunto de válvula de retenção e aspirador, e as setas em linha tracejada representam o caminho do ruído gerado por turbulência.
[037] Com referência agora às figs. 3 e 4, é mostrada uma válvula de retenção independente 202. A válvula de retenção 202 inclui um alojamento 204, que define uma cavidade interna 206 tendo um pino 264 no qual é assentado um membro de vedação 236, e define uma primeira porta 210 em comunicação com a cavidade interna 206 e uma segunda porta de fluido 212 em comunicação com a cavidade interna 206. A cavidade interna 206 tipicamente apresenta dimensões maiores do que a primeira porta 210 e a segunda porta 212. Nas formas de incorporação ilustradas, a primeira porta 210 e a segunda porta 212 estão posicionadas uma oposta à outra para definirem um caminho de fluxo geralmente linear através da válvula de retenção 202, quando o membro de vedação 236 não está presente, mas elas não estão limitadas a esta configuração. A porção do alojamento que define a cavidade interna 206 inclui um primeiro assento interno 214, sobre o qual o membro de vedação fica assentado quando a válvula de retenção é fechada, e um segundo assento 216 sobre o qual o membro de vedação fica sentado quando a válvula de retenção está aberta. Na fig. 4, o segundo assento 216 é uma pluralidade de linguetas 234 espaçadas radialmente que se estendem dentro da cavidade interna 206. a partir de uma superfície interna da cavidade interna que está mais próxima da primeira porta 210.
[038] As formas de incorporação representadas nas figs. 5A e 5B, 6A e 6B, e 7A e 7B, são formas de incorporação alternativas dos aspiradores 400, 401 e 402, respectivamente. Números de referência que identificam os mesmos componentes, ou semelhantes àqueles descritos nas figs. 1 e 2, também são usados nessas figuras. Cada um desses aspiradores 400, 401, 402 inclui um membro de atenuação de som poroso 300 dentro do caminho de passagem 144 a jusante do orifício 132 de uma porção Venturi, disposto na seção de descarga 181 (a porta de saída da câmara 166).
[039] A forma de incorporação das figs. 5A e 5B possui três partes de alojamento primárias: (1) o alojamento superior 104, como descrito acima, e o alojamento inferior 106, descrito acima, porém dividido em uma (2) porção Venturi 106a e (3) uma porção de derivação 106b. A porção Venturi 106a inclui uma porta motriz 108 que pode incluir um conector de mangueira 410 na superfície externa, definindo a porta motriz 108, um cone motriz 182, um Venturi de aspiração 132, a metade inferior da válvula de retenção 111, especifica mente o assento de válvula inferior 124, e um cone de descarga 183, terminando em uma primeira porção de recipiente 412. A porção de derivação 106b inclui uma segunda porção de recipiente 414 acoplável à primeira porção de recipiente 412, para encerrar o membro de atenuação de som 300 em uma câmara fechada 420 definida pelo recipiente 416, formada quando as primeira e segunda porções de recipiente 412, 414 são acopladas juntas. A porção de derivação 106b também inclui uma porta de derivação 114 e a metade inferior da válvula de retenção 120, especificamente o assento inferior 126, e a porta de descarga 112 pode incluir um conector de mangueira 418 na superfície externa que define a porta de descarga 112.
[040] Quando o alojamento superior 104, a porção Venturi 106a e a porção de derivação 106b são montadas, um primeiro disco de válvula de retenção 136 fica assentado na válvula de retenção 111, e um segundo disco de válvula de retenção 137 fica assentado na válvula de retenção 120.
[041] A forma de incorporação das figs. 6A e 6B apresenta três partes de alojamento primárias: (1) o alojamento superior 104, e o alojamento inferior 106 descrito acima, porém dividido em uma (2) porção Venturi 106a' e (3) uma porção de derivação 106b'. A porção de Venturi 106a' é a mesma ilustrada na fig. 5B, exceto que, a montante de onde o cone de descarga 183 termina em uma primeira porção de recipiente 412, um colar 424 estende-se radialmente para fora a partir da superfície externar do cone de descarga 183. Conforme visto na fig. 6B, o colar 424 está posicionado entre o orifício 132 e a primeira porção de recipiente 412. A porção de derivação 106b' é a mesma ilustrada na fig. 5B, exceto que a segunda porção de recipiente 414' está configurada para estender-se para além da primeira porção de recipiente 412, para encaixar-se ou ser acoplada ao colar 424. Quando a primeira porção de recipiente 412 e a segunda porção de recipiente 414' estão acopladas juntas, elas encerram um membro de atenuação de som 300 entre elas, em uma câmara fechada 420', e também formam uma segunda câmara 426 localizada entre o colar 424 e a primeira porção de recipiente 412. Quando montado, o recipiente 417 é do tipo de câmara dupla, tendo a segunda câmara 426 circundando o exterior do cone de descarga 183 a montante da primeira câmara 420, que aloja o membro de atenuação de som 300.
[042] Fazendo referência agora à fig. 6B, a segunda câmara 426 contém ar, e pode ser vedada para conter o ar, ou pode estar em comunicação com o ar ambiente que envolve o aspirador 401. Em uma outra forma de incorporação (não mostrada), a segunda câmara 426 pode incluir um segundo membro de atenuação de som, que pode ser um material poroso que possui ou não orifícios. Quando montado, o aspirador 401 também inclui um primeiro disco de válvula de retenção 136, assentado na válvula de retenção 111 entre o alojamento superior 104 e a porção Venturi 106a', e um segundo disco de válvula de retenção 137, assentado na válvula de retenção 120 entre o alojamento superior 104 e a porção de derivação 106b'.
[043] Adicionalmente, como mostrado na fig. 6B, a porção de derivação 106b' inclui uma ou mais linguetas 490 que se estendem dentro do orifício 322 do membro de atenuação de som 300, em uma posição que coloca as linguetas geralmente contra uma sua superfície que define o diâmetro ou a dimensão mais externa do orifício 322. Se uma pluralidade de linguetas 490 estiverem presentes, elas podem ficar igualmente espaçadas das linguetas vizinhas 490 adjacentes. Uma ou mais linguetas 490 proporcionam a vantagem de manterem o membro de atenuação de som na sua posição de instalação, reduzindo a deformação do material durante as condições de operação do sistema. Enquanto a lingueta 490 é mostrada como parte da porção de derivação 106b', em outra forma de incorporação as linguetas poderiam, em vez disso, estender-se a partir da porção Venturi 106a'.
[044] A forma de incorporação das figs. 7A e 7B é essencialmente a forma de incorporação das figs. 5A e 5B, mas dividida em dois subconjuntos 430,440, urn dos quais inclui um recipiente de atenuação de som 458, que pode ser unido em comunicação por uma ou mais mangueiras 450. A forma de incorporação das figs. 6A e 6B também pode ser dividida em dois subconjuntos, de maneira semelhante, apesar de isto não estar ilustrado nas figuras. Os subconjuntos incluem um subconjunto de Venturi 430 e um subconjunto de derivação 440.
[045] O subconjunto de Venturi 430 inclui uma primeira porção de alojamento superior 432, que inclui o assento de válvula superior 125, como descrito acima, e uma porção Venturi inferior 106, como descrito na fig. 6B, que termina com uma primeira porção de recipiente 412. Quando a primeira porção de alojamento superior 432 é acoplada à porção Venturi inferior 106, um primeiro disco de válvula de retenção 136 fica assentado entre o assento de válvula superior 125 e o assento de válvula inferior 126 para formar a válvula de retenção 111. A porção Venturi 106a inclui uma porta motriz 108, que pode incluir um conector de mangueira 410 na superfície externa que define a porta motriz 108, um cone motriz 182, um Venturi de aspiração 132, a metade inferior da válvula de retenção 111, especifica mente o assento de válvula inferior 124, e um cone de descarga 183 que termina em uma primeira porção de recipiente 412. Uma tampa de recipiente 460, conectável à porção Venturi inferior 106, compreende uma segunda porção de recipiente 462 e uma porção de conector 464, tendo recursos de conexão de mangueira 466 na sua superfície externa. A segunda porção de recipiente 462 pode ser acoplada com a primeira porção de recipiente 412, para encerrarem o membro de atenuação de som 300 em uma câmara fechada 470 formada entre elas, quando as primeira e segunda porções de recipiente 412, 414 são acopladas entre si.
[046] Conforme ilustrado nas figs. 7A e 7B, o primeiro alojamento superior 430 pode incluir um primeiro membro de estabilização 480 voltado para a porção Venturi inferior 106, posicionado para acoplar-se com um segundo membro de estabilização 482 incluído como parte da porção Venturi inferior 106. O aspirador 402 montado apresenta o primeiro membro de estabilização 480 acoplado ao segundo membro estabilizador 482, para enrijecer e reforçar o aspirador, em particular a metade do aspirador tendo o recipiente de atenuação de som 458.
[047] O subconjunto de derivação 440 inclui uma segunda porção de alojamento superior 434 e uma porção de derivação inferior 106c. A segunda porção de alojamento superior 434 inclui um assento de válvula superior 125 que define, como descrito acima, uma porção da válvula de retenção 120 e a terceira porta 152, que está em comunicação com a entrada de derivação 114 na porção de alojamento de derivação inferior 106c. A segunda porção de alojamento superior 434 também inclui um conduto 472 tendo uma quinta porta 474, que pode ser conectada a uma sexta porta 436 da primeira porção de alojamento superior 432 através de uma mangueira 450. A porção de alojamento de derivação superior 434 também inclui a quarta porta 154, descrita acima, que pode funcionar como uma entrada que conecta o conjunto de válvula de retenção e aspirador 402 a um dispositivo que requer vácuo. A porção de alojamento de derivação inferior 106c inclui a porta de derivação 114, a metade inferior da válvula de retenção 120, especifica mente o assento de válvula inferior 126, e a porta de descarga 112, que pode incluir um conector de mangueira 418 na sua superfície externa.
[048] Conforme mostrado na fig. 7B, a tampa de recipiente 460 inclui uma ou mais linguetas 490' que se estendem dentro do orifício 322 do membro de atenuação do som 300, em uma posição que coloca as linguetas geralmente contra uma sua superfície que define o diâmetro ou dimensão mais externa do orifício 322. Se uma pluralidade de linguetas 490' estiverem presentes, elas podem ficar igualmente espaçadas das linguetas vizinhas 490' adjacentes. Uma ou mais linguetas 490' proporcionam a vantagem de manterem o membro de atenuação de som na sua posição de instalação, reduzindo a deformação do material durante as condições de operação do sistema. Enquanto a lingueta 490' é mostrada como parte da tampa de recipiente 460, em outra forma de incorporação as linguetas poderiam, em vez disso, estender-se a partir da porção Venturi 106a.
[049] As várias formas de incorporação de dispositivos Venturi, e de seus subcomponentes, tais como a porção de alojamento inferior 106, a porção de corpo superior 104, a porção Venturi inferior 106a, 106a', a porção de derivação inferior 106b, 106b', 106c, as válvulas de retenção, e suas variações, podem ser fabricadas usando técnicas de moldagem. A moldagem por injeção é interessante porque é barata e utiliza materiais economicamente viáveis, que são adequados para o ambiente experimentado durante as condições de operação em um sistema motor, tal como um sistema motor de um veículo. Para moldar a porção de alojamento inferior 106 ou seus subcomponentes, para formar a geometria da passagem 144, incluindo a abertura de Venturi 187, os pinos de núcleo ou os moldes de núcleo (não mostrados) são parte do molde, e tipicamente entram no molde a partir de extremidades opostas, acoplando-se para obterem uma geometria interna desejada. Dependendo do formato da abertura de Venturi 187 e do vazio 185, o molde também inclui um inserto de formato adequado que se encaixa entre os pinos de núcleo ou os moldes de núcleo, ou se encaixa em torno dos pinos de núcleo ou moldes do núcleo acoplados. Este processo resulta na formação de rebarba em uma ou em ambas as bordas internas da saída motriz 192, ou na borda interna da entrada de descarga 193 na abertura de Venturi 187, conforme mostrado nas fotografias das figs. 12 e 14, e na fig. 17, representado pelas linhas tracejadas 310.
[050] Os métodos para remoção da rebarba como parte de um processo de fabricação pós-moldagem estão ilustrados nas figs. 8 a 11. Uma forma de incorporação de um processo de fabricação pós-moldagem inclui colocar um dispositivo Venturi moldado, ou uma porção do seu corpo, tal como o alojamento de corpo inferior 106, ou uma válvula de retenção, que apresenta uma rebarba resultante do processo de moldagem, colocar um dispositivo de Venturi, um subcomponente do mesmo, em uma máquina de jateamento de material (ver figura 18), com uma ou mais das suas portas conectadas a uma fonte de material de jateamento, propelido através de um bico de jateamento 502. Depois que cada porta selecionada está conectada à máquina de jateamento de material, um material de jateamento 504, de preferência suspenso em um fluido de transporte, é propelido dentro e através de cada porta (e para fora da porta de descarga 112, por exemplo) durante um período de tempo controlado. Quando uma pluralidade de portas estão presentes, tal como a porta motriz 108 e a porta de aspiração 110 de um dispositivo Venturi, o material de jateamento pode ser propelido simultaneamente dentro e através de ambas as portas, ou sequencialmente em qualquer ordem através dos bicos separados 502, 502', mostrados na figura 11. Por exemplo, o material de jateamento pode ser propelido dentro e através da porta motriz 108 durante um período de tempo controlado, e subsequentemente o material pode ser propelido dentro e através da porta de aspiração 110 durante um período de tempo controlado. Se a porta de derivação 114 estiver presente no dispositivo Venturi, o material pode ser propelido dentro e através da porta de derivação 114, simultaneamente com a porta motriz 108 e com a porta de aspiração 110, ou sequencialmente antes ou depois de uma ou de ambas as portas motriz 108 e de aspiração 110. Em outro exemplo, o material de jateamento pode ser propelido dentro e através da porta de descarga 112 (e para fora da porta motriz 108) durante um período de tempo controlado, que pode ser anterior, posterior ou independente da propulsão do material de jateamento dentro e através da porta motriz 108.
[051] O material de jateamento 504 pode ser vidro, metal, cerâmica, polímeros, matéria vegetal, gelo, água, dióxido de carbono sólido, ou outros materiais que possam modificar a superfície interna do dispositivo Venturi, dos seus subcomponentes, ou da válvula de retenção e suas combinações, sendo em particular um material que remove a rebarba. Exemplos de materiais de jateamento incluem, mas não estão limitados a, óxido de alumínio, um material de jateamento abrasivo de aço fino, tal como o jateador abrasivo de aço fino Dee-Blast tamanho de grão (grit)110, resina de polímero grosso, tal como o jateador abrasivo de resina de polímero grosso Dee-Blast tamanho de grão 112-16, um material de jateamento de grânulos de silicato vítreo vermelho (granada, tamanho de grão grosso), e carboneto de silício tamanho de grão 120-220. Quando um material de jateamento é selecionado devem ser considerados vários fatores, tal como a finura da rebarba e, portanto, sua flexibilidade, que determina a capacidade de ser defletida pelo material de jateamento em vez de ser cortada ou desgastada pelo dito material, a agudeza do material de jateamento, a estabilidade do material de jateamento (a capacidade de manter seu tamanho e não se quebrar durante o processo), e o tempo alocado para remover a rebarba e formar o raio de canto. Um material de jateamento mais agudo (afiado) é preferido, porque ele tende a cortar a rebarba em vez de desgastar gradualmente a rebarba, o que reduz o tempo necessário para esta parte do processo de fabricação. Um tamanho de grão (grit)menor que 150 é recomendado, mas menor do que 100 é ainda mais preferido. O fluido de transporte pode ser ar comprimido ou outra fonte de gás, água, óleo, ou outros fluidos adequados.
[052] Fazendo referência agora à fig. 18, uma porção de uma máquina de jateamento 500 de bancada, modelo TRINCO®, é ilustrada (o alojamento 526 com o coletor de pó 528, a fonte de fluido de transporte 530, um reservatório de material de jateamento 532, são mostrados nas caixas pontilhadas). A máquina 500 possui uma base de suporte 506, tendo uma pluralidade de orifícios de montagem 508 para ancorar esta porção dentro de um armário de proteção como parte do alojamento 526. A base de suporte 506 possui uma plataforma de montagem 510 que se estende a partir da mesma, incluindo um suporte 512 para posicionar de modo removível o bico de jateamento 502, em particular uma ponta 514 definindo uma saída de bico 516, em uma relação fixa em relação à peça a ser modificada pelo material de jateamento. A máquina 500 inclui ainda um cabo 518 para operar uma braçadeira 520 que prende a peça a ser modificada, que aqui é a porção de alojamento inferior 106, em relação à ponta 514 do bico de jateamento 502. A plataforma de montagem 510 pode incluir um assento 522, para a seção da abertura de Venturi da porção de alojamento inferior 106 manter a peça na posição apropriada em relação ao bico de jateamento 502, e pode opcionalmente incluir um berço 524 para um conector de mangueira ou outro conector presente na extremidade da porção de alojamento inferior 106 que está mais próxima do bico de jateamento 502. Depois que a porção de alojamento inferior 106 está presa no lugar na máquina 500, próxima ao bico de jateamento 502, o material de jateamento pode ser propelido a partir do bico de jateamento 502 para a passagem interna 144 da porção de alojamento inferior 106, durante um tempo selecionado e a uma pressão selecionada.
[053] A máquina 500 é um sistema de alimentação passiva ou contínua que usa o princípio de Venturi para propelir o material de jateamento 504 através do bico 502. Como tal, para evitar a geração de uma contrapressão que evitaria o fluxo adequado do material de jateamento através do bico, a peça a ser modificada é posicionada espaçada a uma distância Dz (figura 11) do bico de jateamento 502, em particular da saída de bico 516. Esta distância espaçada Dz não deve ser tão grande a ponto do material de jateamento 504 espalhar-se radialmente para fora e chocar-se com o exterior da peça, em particular com a peça do tipo conector de mangueira 118, alterando-a. Dz é uma distância pré- selecionada do bico de jateamento que permite que substancialmente todo o material de jateamento seja recebido dentro da passagem motriz convergente. Substancialmente, conforme aqui utilizado, em média menos de 5% do material de jateamento atinge o exterior do dispositivo Venturi durante o período de tempo selecionado para propulsão do material de jateamento, mais preferencialmente menos de 3%. Se necessário, o exterior da peça pode ser protegido contra o material de jateamento 504 por uma blindagem (não mostrada) tendo uma abertura que fica posicionada de modo a corresponder com a abertura da porta motriz.
[054] Fazendo referência agora à fig. 19, o bico de jateamento 502 selecionado para uso com a máquina 500 é um bico tendo uma ponta 514 que define um cone divergente 518 como a saída de bico 516, que diverge em direção à peça a ser modificada, isto é, a seção de alojamento inferior 106 na fig. 18. Este tipo de bico de jateamento foi selecionado para prover um fluxo turbulento para o material de jateamento. Foi determinado que o fluxo turbulento supera o fluxo laminar provido pelo bico, acreditando- se que isto esteja ligado à porção de alojamento inferior 106 tendo uma passagem convergente ou divergente que recebe o material de jateamento, e porque a saída motriz e entrada de descarga possuem formato elíptico ou poligonal.
[055] A máquina 500 apresenta a porção de alojamento inferior 106 montada em uma relação estacionária em relação ao bico de jateamento, mas em outras formas de incorporação a peça pode ser montada para girar com 50 a 500 revoluções durante a introdução do material de jateamento 504, ou mais preferivelmente com 150 a 400 revoluções, e ainda mais preferivelmente com cerca de 250 a 300 revoluções. As revoluções são em torno do eixo longitudinal central A (ver flechas 505 na figura 11) da passagem 144, através da seção motriz 180, da abertura de Venturi 187, e da seção de descarga 190. Aqui, as revoluções são úteis para diminuir o período de tempo necessário durante a introdução do material de jateamento, porque, como discutido acima, a saída motriz 192 e a entrada de descarga 193 têm, cada uma, um formato elíptico, retilíneo, ou outro formato poligonal (elas não são circulares).
[056] Em outra forma de incorporação, a máquina de jateamento pode ser um sistema fechado tendo uma fonte ativa de material de jateamento. Aqui, há uma fonte de material de jateamento pressurizado que empurra o material de jateamento através do bico, isto é, nenhum efeito Venturi é usado neste bico. Este método, embora igualmente eficaz, requer interrupções periódicas da produção para substituir a fonte de material de jateamento pressurizado, isto é, quando o recipiente de material se esvazia. Como é usada uma fonte de material de jateamento pressurizado, não há necessidade de espaçamento entre a peça que está sendo modificada e o bico de jateamento. Como tal, a entrada motriz da peça pode estar diretamente em contato com a saída de bico 516, ou a saída de bico (ponta 514) pode ser inserida na entrada motriz da peça.
[057] A cada vez que o material é propelido através de uma porta, o período de tempo controlado pode ser o mesmo, pode ser aumentado sequencialmente, ou diminuído sequencialmente. Em uma forma de incorporação, o período de tempo controlado para que o material passe através da porta motriz 108 pode ser maior do que o período de tempo controlado para que o material passe através da porta de aspiração 110 e / ou através da porta de derivação 114, se estiver presente, ou vice-versa. Embora não esteja ilustrado na fig. 8, é possível propelir o material dentro e através da porta de descarga 112 (e para fora da porta motriz 108), bem como, em seqüência, antes ou depois de qualquer uma das outras fases de propulsão do material para remover a rebarba.
[058] A conexão com a máquina de jateamento de material pode ser através do alinhamento de bicos separados com cada entrada das portas presentes no dispositivo Venturi, nos seus subcomponentes, ou na válvula de retenção. A ponta de cada bico pode ser inserida em cada entrada ou pode ficar espaçada a uma distância selecionada da entrada, ou pode ser conectada à entrada por meio de um certo comprimento de tubo.
[059] A taxa de remoção de material (tal como a rebarba) e a taxa de aumento de raio (tal como a formação do raio de canto) são importantes para determinar a taxa de fluxo de material através do bico e o período de tempo controlado para a introdução do material dentro e através do dispositivo Venturi, dos seus subcomponentes, ou da válvula de retenção. A taxa de fluxo de material é controlável para conseguir a remoção desejada da rebarba e o aumento do raio para o raio de canto. Além disso, a pressão do fluido de transporte antes da entrada no bico é controlável para alterar a velocidade das partículas de material. Em uma forma de incorporação, a taxa de fluxo de material através do bico para a formação do raio de canto é maior do que a taxa de fluxo de material através do bico para a remoção da rebarba. Em uma forma de incorporação, o material é introduzido no dispositivo Venturi, nos seus subcomponentes, ou na válvula de retenção, a uma primeira taxa de fluxo de material através do bico para remover a rebarba, e depois a uma segunda taxa de fluxo de material através do bico para formar um raio de canto em uma sua entrada ou saída. A segunda taxa pode ser maior do que a primeira taxa, ou, inversamente, a primeira taxa pode ser maior do que a segunda taxa.
[060] 0 jateamento de material também pode ser usado para modificar a superfície interna do dispositivo Venturi, dos seus subcomponentes, ou da válvula de retenção, para formar um raio de canto na borda interna da saída motriz 192 e / ou na borda interna da entrada de descarga 193 na abertura de Venturi 187. Um exemplo de um raio de canto formado por jateamento de material é mostrado na fotografia da fig. 16 e no desenho da fig. 17. Na fig. 17, o raio de canto 312 é formado após a rebarba 310 ser removida conforme descrito acima. O raio de canto 312 é formado na entrada de descarga 193, e estende-se a partir da palavra "início" até a palavra "fim" no desenho. O raio de canto pode estar em uma faixa de cerca de 0,05 mm até aproximadamente 1 mm, ou mais preferencialmente de aproximadamente 0,1 mm até cerca de 0,3 mm, ou de cerca de 0,1 mm até aproximadamente 0,35 mm. Conforme mostrado no corte transversal da fig. 17, o raio de canto possui uma pluralidade de regiões de curvatura Ri e R∑, que juntas formam o raio de canto 312 inteiro. A região de curvatura R2 está posicionada mais para dentro em relação ao eixo longitudinal central A na passagem de descarga divergente. Os comprimentos de cada região de curvatura Ri, R2 ficam ambos dentro das faixas de mm estabelecidas acima, mas 0 comprimento de Ri é tipicamente menor do que 0 comprimento de R2, enquanto que 0 raio de curvatura para Ri é maior do que 0 raio de R2. Na forma de incorporação da fig. 17, 0 raio de canto 312, em corte transversal, é geralmente formado como a porção de uma elipse, como por exemplo 0 arco entre um vértice e um co-vértice de uma elipse, ou alguma parte desse arco.
[061] O jateamento de material também pode modificar 0 acabamento da superfície da passagem 144 para aumentar 0 fluxo de fluido através do dispositivo Venturi, dos seus subcomponentes, ou da válvula de retenção. Em uma forma de incorporação, a rugosidade superficial (Ra) média da superfície interna da passagem 144 está em uma faixa de aproximadamente 0 até cerca de 1.000 μin, mais preferencialmente de cerca de 0 até aproximadamente 300 μin.
[062] Subsequentemente à propulsão do material de jateamento através de todas as portas desejadas, o dispositivo Venturi, os subcomponentes do mesmo, ou a válvula de retenção, são verificados em relação a uma variável de desempenho pré-selecionada, através de um teste para medir esse desempenho, e se o desempenho passar, o processo de fabricação pós-moldagem está completo. Se o desempenho falhar, o processo é repetido quantas vezes for necessário para alcançar o desempenho pré-selecionado. Fotografias de uma forma de incorporação de um dispositivo Venturi depois que a rebarba foi removida através de jateamento de material são mostradas nas figs. 13 e 15.
EXEMPLO DE TRABALHO 1
[063] Usando o modelo de bancada descrito acima com relação às figs 18 e 19, e um bico de carboneto TRINCO® 12 cfm tendo um diâmetro externo de 0,75 polegadas (19,05 mm), um alojamento de corpo inferior 106 com o formato geral ilustrado na fig. 11, moldado por injeção a partir de um polímero de nylon 6, foi submetido a um material de jateamento para remover a rebarba dentro da saída motriz e da entrada de descarga, e para modificar a entrada de descarga para apresentar um raio de canto. Para este exemplo, o óxido de alumínio tendo um tamanho de grão (grit)nominal de 150 foi selecionado como o material de jateamento, propelido dentro do alojamento de corpo inferior 106 por uma pressão de alimentação de cerca de 63 psi (4,43 kg/cm2) durante aproximadamente 6 a 8 segundos. Com estes parâmetros, a rebarba foi rapidamente removida e o raio de canto desejado foi formado. Posteriormente, o alojamento de corpo inferior 106 foi limpo soprando-se ar limpo ionizado, sob pressão, através da passagem 144.
[064] Em seguida, o alojamento de corpo inferior 106 foi conectado de maneira vedada a um alojamento superior 104 para formar um dispositivo Venturi, e sua eficácia foi testada na evacuação de um recipiente de vácuo, ou seja, foi verificada a rapidez com a qual ele evacuou o recipiente, comparando-se com um dispositivo Venturi que não foi modificado utilizando um método pós-moldagem de jateamento de material. Os dados são apresentados abaixo na Tabela 1 para vários estágios de processamento pós-moldagem de jateamento de material da peça. O tempo de evacuação foi determinado nas mesmas condições operacionais para cada teste. TABELA 1
Figure img0003
[065] Com referência agora à fig. 9, são ilustrados outros métodos para remoção de rebarba da superfície interna do dispositivo Venturi, dos seus subcomponentes, ou da válvula de retenção. Os métodos incluem colocar o dispositivo Venturi, seus subcomponentes, ou a válvula de retenção, em um dispositivo de usinagem, para prender a peça durante o processo pós-moldagem, acoplando-se um bit de usinagem ou um bit térmico a uma extremidade de porta da peça que define uma entrada ou uma saída da peça, e operando-se o bit de usinagem ou bit térmico de modo a remover a rebarba. Uma vez que isto é completado, a peça pode opcionalmente ser colocada na máquina de jateamento de material e processada de acordo com a fig. 8, conforme discutido acima, para modificar a rugosidade média da superfície em uma sua superfície interna e / ou formar um raio de canto em uma sua entrada ou saída. Em outra forma de incorporação, depois que o processo da fig. 9 para remover a rebarba foi completado, a peça pode ser processada de acordo com a fig. 10, onde o mesmo bit, ou um bit de usinagem diferente ou um bit térmico diferente, é reintroduzido em uma extremidade de porta que define uma entrada ou uma saída da peça, acoplado e operado de modo a formar um raio de canto da entrada ou da saída.
[066] A vantagem de cada uma das várias formas de incorporação aqui descritas é que o ruído gerado, tipicamente a partir de um fluxo turbulento através do dispositivo e a partir da operação da porção Venturi e / ou das válvulas de retenção, é reduzido. Isto é benéfico para um usuário que deseja um sistema com operação silenciosa.
[067] Com a invenção tendo sido descrita em detalhes, e com referência às suas formas de incorporação preferidas, será evidente que modificações e variações são possíveis, sem fugir do escopo da invenção conforme definido nas reivindicações anexas.

Claims (18)

1. MÉTODO PARA PROCESSAMENTO PÓS-MOLDAGEM DE UM DISPOSITIVO VENTURI (100), caracterizado por compreender: a provisão de um dispositivo Venturi (100) moldado, tendo um corpo (106) que define uma abertura de Venturi (187) entre uma extremidade de saída (184) de uma passagem motriz convergente (182) e uma extremidade de entrada (186) de uma passagem de descarga divergente (183), com a extremidade de saída (184) definindo uma saída motriz (192) tendo uma rebarba que se estende radialmente para dentro, e a extremidade de entrada (186) definindo uma entrada de descarga (193) tendo uma rebarba que se estende radialmente para dentro; o posicionamento do dispositivo Venturi (100) moldado com uma extremidade de entrada (188) da passagem motriz convergente (182) ou uma extremidade de saída (189) de uma passagem de descarga divergente (183) voltada para um bico de jateamento (502); e a propulsão de um material de jateamento (504) em uma entrada motriz do dispositivo Venturi (100) por seis a oito segundos, para remover a rebarba na saída motriz (192) e na entrada de descarga (193) e modificar a superfície interior da entrada de descarga (193) para formar um raio do canto na faixa de 0,05 mm a 1 mm.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a entrada motriz ter formato circular e a saída motriz (192) ter formato elíptico.
3. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por compreender ainda a rotação do dispositivo Venturi (100) em torno de um eixo longitudinal central (A) que atravessa a entrada motriz, a saída motriz (192), a abertura de Venturi (187) e a entrada de descarga (193), durante a propulsão do material de jateamento (504).
4. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o bico de jateamento (502) ser parte de um sistema de jateamento de alimentação contínua, e o posicionamento do dispositivo Venturi (100) compreender colocar a entrada motriz espaçada a uma distância pré-selecionada do bico de jateamento (502), em que substancialmente todo o material de jateamento (504) é recebido dentro da passagem motriz convergente (182).
5. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o sistema de jateamento de alimentação contínua compreender um reservatório de material de jateamento (532) e um coletor de pó (528) para partículas com tamanho de grão menor que 150.
6. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o bico de jateamento (502) definir uma saída de bico (516) tendo um cone divergente (518), divergindo em direção ao dispositivo Venturi (100).
7. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o bico de jateamento (502) ser parte de um sistema de jateamento de material de alimentação fechada, e o posicionamento incluir a inserção de uma saída de bico (516) do bico de jateamento dentro da entrada motriz do dispositivo Venturi (100).
8. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda o posicionamento de um bico de jateamento secundário (5029 voltado para uma porta de aspiração (110) do corpo, e a propulsão do material de jateamento (504) no dispositivo Venturi (100) através da porta de aspiração (110).
9. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a propulsão do material de jateamento (504) ocorrer primeiro através da entrada motriz e subsequentemente através da porta de aspiração (110).
10. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a propulsão do material de jateamento (504) ocorrer simultaneamente através da entrada motriz e da porta de aspiração (110).
11. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o material de jateamento (504) compreender um óxido metálico.
12. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o óxido metálico ser óxido de alumínio.
13. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o material de jateamento (504) compreender um ou mais materiais como vidro, metal, cerâmica, polímeros, matéria vegetal, gelo, ou dióxido de carbono sólido.
14. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o raio de canto estar em uma faixa de 0,1 mm até aproximadamente 0,35 mm.
15. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1 caracterizado por compreender: a propulsão do material de jateamento (504) em uma saída de descarga definida pela extremidade de saída (189) da passagem de descarga divergente (183), para remover a rebarba na entrada de descarga (193) e na saída motriz (192); em que a propulsão do material de jateamento (504) na saída de descarga é antes ou depois da propulsão do material de jateamento (504) na entrada motriz.
16. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o raio de canto (312) possuir uma pluralidade de regiões de curvatura que, juntas, formam o raio de canto inteiro, em que a primeira região (Ri) é posicionada mais próxima à abertura que define a entrada de descarga e a segunda região (R2) é posicionada mais para dentro em relação ao eixo longitudinal central (A) em uma passagem de descarga divergente (183), e 0 primeiro comprimento da primeira região (Ri) é menor do que 0 segundo comprimento da segunda região (R2) e 0 raio de curvatura da primeira região (Ri) é maior do que 0 raio de curvatura da segunda região (R2).
17. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a propulsão do material de jateamento (504) compreender tamanho de grão igual ou menor a 150 a uma pressão de 63 psi.
18. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a propulsão do material de jateamento (504) compreende um bico (502) tendo 0,75 polegadas (0,01905 m) de diâmetro externo.
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Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 22/06/2016, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.