BR112017018009B1 - Conector para distribuição seletiva de fluido de um recipiente de fluido via uma sonda de distribuição - Google Patents

Conector para distribuição seletiva de fluido de um recipiente de fluido via uma sonda de distribuição Download PDF

Info

Publication number
BR112017018009B1
BR112017018009B1 BR112017018009-0A BR112017018009A BR112017018009B1 BR 112017018009 B1 BR112017018009 B1 BR 112017018009B1 BR 112017018009 A BR112017018009 A BR 112017018009A BR 112017018009 B1 BR112017018009 B1 BR 112017018009B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
passage
plug
connector
container
fluid
Prior art date
Application number
BR112017018009-0A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112017018009A2 (pt
Inventor
Jeffrey Michael Schultz Jr
Thaddeus Feiler
Erika Theresa Erlandson
Peter Swenson
Lisa Kreye
Original Assignee
Ecolab Usa Inc.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Ecolab Usa Inc. filed Critical Ecolab Usa Inc.
Publication of BR112017018009A2 publication Critical patent/BR112017018009A2/pt
Publication of BR112017018009B1 publication Critical patent/BR112017018009B1/pt

Links

Images

Classifications

    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B67OPENING, CLOSING OR CLEANING BOTTLES, JARS OR SIMILAR CONTAINERS; LIQUID HANDLING
    • B67DDISPENSING, DELIVERING OR TRANSFERRING LIQUIDS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • B67D7/00Apparatus or devices for transferring liquids from bulk storage containers or reservoirs into vehicles or into portable containers, e.g. for retail sale purposes
    • B67D7/02Apparatus or devices for transferring liquids from bulk storage containers or reservoirs into vehicles or into portable containers, e.g. for retail sale purposes for transferring liquids other than fuel or lubricants
    • B67D7/0288Container connection means
    • B67D7/0294Combined with valves
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B65CONVEYING; PACKING; STORING; HANDLING THIN OR FILAMENTARY MATERIAL
    • B65DCONTAINERS FOR STORAGE OR TRANSPORT OF ARTICLES OR MATERIALS, e.g. BAGS, BARRELS, BOTTLES, BOXES, CANS, CARTONS, CRATES, DRUMS, JARS, TANKS, HOPPERS, FORWARDING CONTAINERS; ACCESSORIES, CLOSURES, OR FITTINGS THEREFOR; PACKAGING ELEMENTS; PACKAGES
    • B65D47/00Closures with filling and discharging, or with discharging, devices
    • B65D47/04Closures with discharging devices other than pumps
    • B65D47/32Closures with discharging devices other than pumps with means for venting
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B67OPENING, CLOSING OR CLEANING BOTTLES, JARS OR SIMILAR CONTAINERS; LIQUID HANDLING
    • B67DDISPENSING, DELIVERING OR TRANSFERRING LIQUIDS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • B67D7/00Apparatus or devices for transferring liquids from bulk storage containers or reservoirs into vehicles or into portable containers, e.g. for retail sale purposes
    • B67D7/02Apparatus or devices for transferring liquids from bulk storage containers or reservoirs into vehicles or into portable containers, e.g. for retail sale purposes for transferring liquids other than fuel or lubricants
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B05SPRAYING OR ATOMISING IN GENERAL; APPLYING FLUENT MATERIALS TO SURFACES, IN GENERAL
    • B05BSPRAYING APPARATUS; ATOMISING APPARATUS; NOZZLES
    • B05B11/00Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use
    • B05B11/0005Components or details
    • B05B11/0008Sealing or attachment arrangements between sprayer and container
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B05SPRAYING OR ATOMISING IN GENERAL; APPLYING FLUENT MATERIALS TO SURFACES, IN GENERAL
    • B05BSPRAYING APPARATUS; ATOMISING APPARATUS; NOZZLES
    • B05B11/00Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use
    • B05B11/01Single-unit hand-held apparatus in which flow of contents is produced by the muscular force of the operator at the moment of use characterised by the means producing the flow
    • B05B11/10Pump arrangements for transferring the contents from the container to a pump chamber by a sucking effect and forcing the contents out through the dispensing nozzle
    • B05B11/1001Piston pumps
    • B05B11/1009Piston pumps actuated by a lever
    • B05B11/1011Piston pumps actuated by a lever without substantial movement of the nozzle in the direction of the pressure stroke
    • BPERFORMING OPERATIONS; TRANSPORTING
    • B67OPENING, CLOSING OR CLEANING BOTTLES, JARS OR SIMILAR CONTAINERS; LIQUID HANDLING
    • B67DDISPENSING, DELIVERING OR TRANSFERRING LIQUIDS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • B67D7/00Apparatus or devices for transferring liquids from bulk storage containers or reservoirs into vehicles or into portable containers, e.g. for retail sale purposes
    • B67D7/02Apparatus or devices for transferring liquids from bulk storage containers or reservoirs into vehicles or into portable containers, e.g. for retail sale purposes for transferring liquids other than fuel or lubricants
    • B67D7/0205Apparatus or devices for transferring liquids from bulk storage containers or reservoirs into vehicles or into portable containers, e.g. for retail sale purposes for transferring liquids other than fuel or lubricants by manually operable pumping apparatus

Landscapes

  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Mechanical Engineering (AREA)
  • Closures For Containers (AREA)
  • Details Of Rigid Or Semi-Rigid Containers (AREA)
  • Containers And Packaging Bodies Having A Special Means To Remove Contents (AREA)
  • Quick-Acting Or Multi-Walled Pipe Joints (AREA)
  • Sampling And Sample Adjustment (AREA)

Abstract

CONECTOR DE CIRCUITO FECHADO PARA SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO. Um sistema de distribuição de circuito fechado compreende um conector conectável a um recipiente para distribuir seletivamente os fluidos do recipiente. O conector inclui uma tampa externa tendo uma primeira passagem com uma superfí-cie interna. A primeira passagem pode ter áreas em seção transversal variáveis atra-vés de regiões diferentes da primeira passagem. O conector compreende um bujão deslizantemente móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada, em que o bujão permite a passagem de fluidos presentes no recipiente na posição aberta e o bujão evita a passagem de fluidos para fora do recipiente na posição fechada. O bujão pode ter uma área em seção transversal variável, desse modo impedindo o bujão de ser desengatado da tampa externa ou de deslizar para fora do conector e para o recipiente.

Description

PEDIDO RELACIONADO
[001] Este pedido reivindica prioridade do Pedido US N.° de Série 14/628.572, depositado em 23 de fevereiro de 2015, cuja divulgação é incorporada aqui por referência na sua totalidade.
CAMPO
[002]A divulgação se refere geralmente a sistemas e métodos para sistemas de distribuição e, mais particularmente, a conectores de embalagem para sistemas de distribuição.
FUNDAMENTOS
[003]Sistemas de distribuição são frequentemente usados para distribuir fluidos, tal como soluções de limpeza (por exemplo, detergente, desinfetante, sanitizante, etc.), produtos médicos (por exemplo, fluidos administrados intravenosamente durante um procedimento médico) e similares de um recipiente (por exemplo, uma garrafa) com um conector. O conector pode ser conectado à tubulação e permitir a passagem de fluido armazenado no recipiente durante o uso do sistema de distribuição. Uma sonda de distribuição, uma bomba manual e/ou um bocal podem ser conectados ao conector para distribuir uma quantidade de fluido químico (por exemplo, sanitizante para as mãos). Esses sistemas de distribuição podem ser sistemas de distribuição de circuito fechado, em que o sistema de distribuição evita que um usuário seja exposto ao fluido contido no recipiente quando o usuário está removendo a tampa ou a cobertura do recipiente para limpar e/ou descartar o recipiente ou fluidos de reposição no mesmo. Sistemas de distribuição de circuito fechado oferecem conformidade melhorada com diretrizes de segurança química e promovem facilidade de uso, descarte e reabastecimento de produtos químicos, tal como soluções de limpeza. Esses sistemas de circuito fechado frequentemente podem ser moldados e dimensionados para se adequarem a uma variedade de operações. Por exemplo, sistemas de distribuição podem ser geralmente moldados rigidamente como garrafas feiras de plástico duro (tal como polietileno de alta ou baixa densidade) ou podem ser geralmente moldados flexivelmente, tal como bolsas (por exemplo, sistemas de distribuição “bolsa e caixa”) feitas de materiais poliméricos flexíveis em relação à garrafa rigidamente moldada. Além disso, os recipientes podem ser posicionados virados para cima ou invertidos para intensificar a facilidade de distribuição de fluido em uma variedade de operações. Os sistemas de distribuição também podem incluir uma ventilação (por exemplo, uma abertura numa tampa de garrafa) para permitir que ar ou outros gases aprisionados escapem do recipiente durante o armazenamento ou transporte do fluido químico.
[004]Os conectores de sistemas de circuito fechado podem distribuir uma dosagem predeterminada do fluido. Esses sistemas podem incluir uma válvula carregada por mola para distribuir a dosagem predeterminada de fluido químico para fora do recipiente. Os conectores são tipicamente dimensionados e moldados de acordo com o tipo específico de recipiente em uso. Por exemplo, um conector destinado a ser usado com uma garrafa rígida pode não ser usado de modo intercambiável com aqueles para uma bolsa flexível e um conector destinado a um recipiente invertido pode não ser adequado para um recipiente virado para cima. A falta de um projeto universal para conectores pode resultar em dificuldades logísticas quando um usuário tenta comutar de um tipo de recipiente (por exemplo, recipiente virado para cima) para um tipo diferente de recipiente (por exemplo, recipiente invertido) para permitir distribuição mais eficaz. Os conectores que incluem molas e válvulas de metal também não são ambientalmente seguros porque esses componentes não podem ser reciclados. Por exemplo, um usuário pode não ser capaz de desengatar o sistema de distribuição para separar os componentes recicláveis do sistema de distribuição dos componentes não recicláveis, finalmente não reciclando o sistema de distribuição como um todo. Adici-onalmente, o usuário pode não seguir procedimentos de segurança durante o enchimento, uso, armazenamento e descarte de produtos químicos (por exemplo, produtos químicos corrosivos, tal como desinfetantes) devido à complexidade envolvida na montagem e desmontagem de sistemas que incluem um número diferente de componentes.
SUMÁRIO
[005]Certas modalidades incluem um sistema de distribuição de circuito fechado compreendendo um recipiente compreendendo fluidos distribuíveis para fora do recipiente. O sistema inclui um conector para distribuir seletivamente os fluidos do recipiente. O conector compreende uma tampa externa conectada à abertura do recipiente. A tampa externa pode ter uma primeira passagem tendo uma superfície interna. A primeira passagem pode ter áreas em seção transversal variáveis através de regiões variadas da primeira passagem. O conector compreende um bujão deslizantemente móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada, em que o bujão permite a passagem de fluidos presentes no recipiente na posição aberta e o bujão evita a passagem de fluidos para fora do recipiente na posição fechada. Uma porção do bujão pode ter uma área em seção transversal menor que a área em seção transversal de uma porção da primeira passagem, de modo que o bujão seja impedido de deslizar para fora da primeira passagem e, desse modo, impedido de ser desengatado da tampa externa. Mais ainda, quando o bujão está na posição aberta, o bujão é impedido de deslizar para fora do conector e para o recipiente.
[006] Em algumas modalidades, o conector compreende uma pluralidade de elementos de coroa posicionados numa primeira superfície do bujão. Os elementos de coroa afunilam radialmente para fora de um eixo longitudinal da primeira passagem para travar próximo à primeira extremidade da primeira passagem na posição fechada. Os elementos de coroa são retráteis radialmente para dentro em direção ao eixo longitudinal da primeira passagem para destravar o bujão para a posição aberta e permitir ao bujão deslizar para a primeira passagem ao longo do eixo longitudinal. O bujão deslizando da primeira extremidade da primeira passagem e para a primeira passagem quando os elementos de coroa estão numa posição retraída.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[007]Os desenhos a seguir são ilustrativos de modalidades particulares da presente invenção e, portanto, não limitam o escopo da invenção. Os desenhos não estão necessariamente em escala (a menos que assim declarado) e se destinam a uso em conjunto com as explanações na seguinte descrição detalhada. Modalidades da invenção a seguir serão descritas em conjunto com os desenhos em anexo, em que numerais similares denotam elementos similares.
[008] FIG. 1 é uma vista em perspectiva de um recipiente tendo um conector de circuito fechado de acordo com certas modalidades;
[009] FIG. 2 é uma vista em perspectiva em corte do recipiente da FIG. 1 tomada ao longo da linha 2-2;
[010] FIG. 3 é uma vista frontal de perto da porção da FIG. 2 mostrada em um círculo de linha pontilhada;
[011]FIG. 3B é uma vista em perspectiva de uma sonda de distribuição de acordo com uma modalidade;
[012]FIG. 4A é uma vista em perspectiva de um conector de circuito fechado de acordo com uma primeira modalidade;
[013]FIG. 4B é uma vista frontal do conector de circuito fechado da FIG. 4A;
[014]FIG. 5 é uma vista em perspectiva explodida do conector de circuito fechado da FIG. 4A;
[015]FIG. 6 é uma vista frontal em corte do conector de circuito fechado da FIG. 4A tomada ao longo do plano 6-6;
[016]FIG. 7 é uma vista em perspectiva de um bujão mostrado na FIG. 4A de acordo com certas modalidades;
[017]FIG. 8 é uma vista em corte de um conector de circuito fechado de acordo com uma segunda modalidade mostrado com o bujão em uma posição aberta mos-trada sem um tubo oco;
[018] FIG. 9 é uma vista em corte do conector de circuito fechado da FIG. 8 mostrado na posição aberta mostrada com o tubo oco engatando na tampa externa;
[019] FIG. 10A é uma vista em corte de um conector de circuito fechado mostrado de acordo com uma terceira modalidade com o bujão em uma posição fechada;
[020] FIG. 10B é uma vista em corte do conector de circuito fechado mostrado na FIG. 10A com o bujão em uma posição aberta;
[021]FIG. 11A é uma vista em perspectiva de um conector de circuito fechado de acordo com uma quarta modalidade;
[022]FIG. 11B é uma vista frontal explodida do conector de circuito fechado mostrado na FIG. 11A;
[023]FIG. 12A é uma vista em seção transversal de um recipiente de fluido com uma sonda de distribuição de acordo com outra modalidade com o conector de circuito fechado mostrado na posição aberta;
[024]FIG. 12B é uma vista em seção transversal explodida do recipiente de fluido mostrado na FIG. 12A com o conector de circuito fechado mostrado na posição fechada;
[025]FIG. 13A é uma vista frontal em seção transversal de uma porção do recipiente de fluido mostrado na FIG. 12A que ilustra os detalhes do conector e do gatilho de pulverização na posição fechada;
[026]FIG. 13B é uma vista frontal em seção transversal de uma porção do recipiente de fluido mostrado na FIG. 12A que ilustra os detalhes do conector e do gatilho de pulverização na posição aberta; e
[027]FIG. 14 é uma modalidade exemplar de uma vedação de membrana de acordo com uma modalidade.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[028]A descrição detalhada seguinte é exemplar na natureza e não se destina a limitar o escopo, a aplicabilidade ou a configuração da invenção de qualquer maneira. Em vez disso, a descrição seguinte fornece algumas ilustrações práticas para implementar modalidades exemplares da presente invenção. Exemplos de construções, materiais, dimensões e processos de fabricação são fornecidos para elementos selecionados e todos os outros elementos empregam aquilo que é conhecido dos versados na técnica no campo da invenção. Os versados na técnica reconhecerão que muitos dos exemplos notados têm uma variedade de alternativas adequadas.
[029] FIGS. 1-3B ilustram um sistema de distribuição 10 de acordo com algumas modalidades. O sistema de distribuição 10 compreende um recipiente 20 para armazenar fluidos e um conector de circuito fechado 30 para distribuir seletivamente fluidos para fora do recipiente 20. Como anteriormente descrito, esses recipientes podem armazenar fluidos tais como solução de limpeza, desinfetante, sanitizante e/ou fluidos médicos, embora o recipiente 20 seja mostrado em uma orientação virada para cima. Outras orientações (por exemplo, invertida com respeito à orientação na FIG. 1, lateralmente para os lados com respeito à orientação na FIG. 1) também são contempladas. O conector de circuito fechado 30 pode impedir um usuário de contatar inadvertidamente o fluido quando o usuário descartar, limpar ou reabastecer fluidos. O conector, portanto, pode ser fechado ou aberto para dispensar seletivamente fluidos do recipiente 20. Como visto na FIG. 1, o recipiente 20 pode ser uma garrafa. Alternativamente, o recipiente 20 pode ser uma bolsa, caixa ou outros recipientes conhecidos. O conector pode dispensar seletivamente fluido do recipiente de fluido 20 via uma sonda de distribuição 22 (por exemplo, um tubo com um dispositivo de controle de fluxo, tal como válvulas de retenção geralmente fixadas ao mesmo). A sonda de distribuição 22 é mais bem ilustrada na FIG. 3B e pode ter uma passagem em forma de Venturi 24, em que fluidos podem ser extraídos devido à sucção sendo gerada na passagem em forma de Venturi. Alternativamente, fluidos podem ser distribuídos por outros métodos conhecidos na arte (por exemplo, bombeamento, derramamento e similares). O sistema de distribuição 10 também pode incluir um elemento de dosagem (por exemplo, medidor de fluxo) para controlar a taxa de fluxo de fluidos.
[030]Com referência contínua às FIGS. 2 e 3A, o conector compreende uma abertura de recipiente 34. Fluidos podem ser distribuídos para fora do conector via a abertura de recipiente 34. O conector compreende uma tampa externa 40 suportada na abertura de recipiente 34. O conector pode ser posicionado para assentar contra uma superfície interna 170 da abertura de conector. Como visto na FIG. 3A, uma superfície externa 44 da abertura de recipiente 34 compreende nervuras 50. A tampa externa 40 pode ter nervuras coincidentes 50 numa superfície interna 54 da mesma. Em tais casos, a abertura de recipiente 34 e a tampa externa 40 podem ser conectadas coincidentemente entre si via as nervuras 50 na abertura de recipiente 34 e na tampa externa 40 para formar um engate livre de vazamento. Alternativamente, a abertura de recipiente 34 pode engatar com a tampa externa 40 via uma conexão roscada, uma conexão soldada (por exemplo, solda plástica) ou um encaixe por atrito com uma superfície interna 170 do recipiente 20 e vedada para impedir fluidos no recipiente 20 de vazarem (por exemplo, quando o recipiente 20 é entornado ou invertido). Por exemplo, a tampa externa 40 pode ser empurrada ou encaixada contra a abertura de recipiente 34. A tampa pode ser feita de plástico (por exemplo, polietileno de densidade mais alta). Outros materiais recicláveis e/ou biocompatíveis também são contemplados. A tampa 40 também tem uma ventilação 58 como será descrito em mais detalhes abaixo.
[031] FIGS. 4A e 4B mostram vistas em perspectiva e frontais de um conector de acordo com uma modalidade. O conector compreende um bujão 60 engatando na tampa externa 40. O bujão 60 pode ser movido entre uma posição fechada e uma posição aberta. Na posição fechada, o bujão 6 evita a passagem de fluidos de dentro do recipiente 20 (não mostrado nas FIGS. 4A e 4B) e na posição aberta o bujão 60 permite que fluidos deixem o recipiente 20 via o conector e em direção a uma sonda de distribuição. Com referência contínua às FIGS. 4A e 4B, o conector compreende um tubo 70 conectado à tampa externa 40 e ao alojamento de bujão 60. O tubo 70 pode ser colocado dentro do recipiente 20 e/ou pode conectar a uma mangueira posicionada dentro do recipiente 20. Como visto na FIG. 5, em alguns casos, uma gaxeta 74 pode ser posicionada entre a tampa externa 40 e o tubo 70. A gaxeta 74 pode vedar as folgas entre a tampa externa 40 e o tubo 70, desse modo, evitando quaisquer vazamentos. A gaxeta 74 pode ser feita de materiais geralmente conhecidos para vedar folgas para evitar vazamentos de fluidos (por exemplo, O-rings).
[032]Com referência agora à FIG. 6, a tampa externa 40 tem uma primeira passagem 80. A primeira passagem 80 tem um eixo longitudinal 82, uma primeira extremidade 84 e uma segunda extremidade 86. O eixo longitudinal 82 é definido de modo que a tampa externa 40, o bujão 60 e o tubo 70 sejam posicionados coaxialmente em torno do eixo longitudinal 82. Como mostrado na FIG. 6, a primeira e a segunda extremidades são separadas por um comprimento 88 ao longo do eixo longitudinal 82. Com referência de novo à FIG. 3A, a primeira extremidade 84 da primeira passagem 80 é proximal a uma extremidade superior 90 da abertura de recipiente 34 quando o recipiente 20 está numa posição virada para cima. Com referência novamente à FIG. 6, o bujão 60 pode engatar de modo deslizante na primeira passagem 80. O bujão 60 pode ser movido na primeira passagem 80 de um modo deslizante pela sonda de distribuição (não mostrado). Por exemplo, quando a sonda de distribuição é abaixada em direção à tampa externa 40 o bujão 60 pode ser destravado da posição fechada e deslizar ao longo de uma primeira direção 100 para a primeira passagem 80 para longe da primeira extremidade 84 da primeira passagem 80. Quando a sonda de distribuição é removida da tampa externa 40, o bujão 60 pode deslizar para fora da primeira passagem 80 ao longo de uma segunda direção 110 e em direção à primeira extremidade 84 da primeira passagem 80. Em alguns casos, o bujão 60 pode ser travado no lugar quando a sonda de distribuição é removida da tampa externa 40. O bujão 60 pode ter uma primeira superfície 120 e uma segunda superfície 130. Na posição fechada, a primeira superfície 120 do bujão 60 é proximal à primeira extremidade 84 da primeira passagem 80 e o bujão 60 evita que qualquer fluido escoe para fora do recipiente 20. O bujão 60 pode ser deslizado da primeira extremidade 84 da primeira passagem 80 e em direção à segunda extremidade 86 da primeira passagem 80 ao longo do eixo longitudinal 82. Quando o bujão 60 desliza ainda mais para a primeira passagem 80 e para longe da primeira extremidade 84 da primeira passagem 80 ao longo da primeira direção 100, o bujão 60 permite que fluido escoe para fora do recipiente 20, como será explicado abaixo.
[033]Com referência contínua à FIG. 6, o conector compreende uma pluralidade de elementos de coroa 140 posicionados na primeira superfície 120 do bujão 60. Os elementos de coroa 140 afunilam radialmente para fora do eixo longitudinal 82 da primeira passagem 80 para travar o bujão 60 proximal à primeira extremidade 84 da primeira passagem 80 na sua posição fechada. Quando travado, o bujão 60 é impedido de deslizar para a primeira passagem 80 e mover para longe da primeira extremidade 84 da primeira passagem 80. Os elementos de coroa 140 retraem radialmente para dentro em direção ao eixo longitudinal 82 da primeira passagem 80 para destravar o bujão 60 e permitir ao bujão 60 deslizar para a primeira passagem 80 ao longo do eixo longitudinal 82 para longe da primeira extremidade 84 da primeira passagem 80. Como descrito acima, o bujão 60 pode ser travado e destravado de sua posição fechada desengatando ou engatando a sonda de distribuição, respectivamente, e/ou devido a diferenças na pressão agindo na primeira extremidade 84 e na segunda su-perfície 130 do bujão 60. Em tais casos, os elementos de coroa 140 são estendidos radialmente para fora ou retraídos radialmente para dentro quando a sonda de distribuição é engatada ou desengatada, respectivamente, dos elementos de coroa 140. Por exemplo, quando um vácuo é aplicado na primeira superfície 120 do bujão 60 (por exemplo, engatando uma sonda de distribuição tendo um vácuo na mesma, ou por uma bomba de vácuo), a pressão agindo na primeira superfície 120 pode ser menor que a pressão agindo na segunda superfície 130. A pressão agindo na segunda superfície 130, por exemplo, pode ser igual ou maior que a pressão atmosférica se o recipiente 20 e/ou o fluido estiver pressurizado. A diferença de pressão pode, portanto, puxar o bujão 60 para a primeira passagem 80 ao longo da primeira direção 100 retraindo os elementos de coroa 140. O bujão 60 é destravado e fluidos são deixados fluir para fora do recipiente 20. Uma vez que a distribuição está completa, o bujão 60 pode ser travado removendo a sonda de distribuição, como resultado do que as pressões agindo na primeira e na segunda superfícies do bujão 60 podem ser iguais ou a pressão na segunda superfície 130 pode ser maior que a pressão na primeira superfície 120 se o fluido no recipiente 20 estiver pressurizado, o que pode resultar no bujão 60 se movendo em direção à primeira extremidade 84 da primeira passagem 80 ao longo da segunda direção 110. Os elementos de coroa 140 podem, então, se estender radialmente para fora para travar o bujão 60 uma vez que a distribuição esteja completa. De preferência, uma ventilação 58 pode ser posicionada na tampa externa 40 para fornecer desgaseificação. Como visto na FIG. 6, a ventilação 58 é de forma anular e se estende em torno da tampa externa 40, de modo que a ventilação 58 seja coaxial com o eixo longitudinal 82.
[034]Como mais bem visto na FIG. 7, em alguns casos, cada elemento de coroa compreende uma superfície externa afunilada 144. A superfície externa afunilada 144 facilita o movimento de deslizamento dos elementos de coroa 140 para a primeira passagem 80 quando os elementos de coroa 140 retraem radialmente para dentro. Adicionalmente, cada elemento de coroa compreende uma ou mais bordas viradas para cima 148. As bordas viradas para cima 148 repousam contra uma superfície planar 150 da tampa externa 40, desse modo, evitando que os elementos de coroa 140 retraiam radialmente para dentro uma vez que o bujão 60 seja travado na sua posição fechada. O bujão 60 pode deslizar da primeira extremidade 84 da primeira passagem 80 e para a primeira passagem 80 quando os elementos de coroa 140 estiverem numa posição retraída (por exemplo, como mostrado nas FIGS. 8 e 9). Os elementos de coroa 140 podem ser feitos de um material flexível (por exemplo, em comparação com a tampa externa 40) ou ser desviados por mola em direção ao estado estendido. Essas modalidades permitem aos elementos de coroa 140 se estenderem (por exemplo, devido à sua flexibilidade ou ação de mola) de seu estado retraído automaticamente quando proximais à superfície planar 150 da tampa externa 40. Em alguns casos, os elementos de coroa 140 podem engatar coincidentemente com uma sonda de distribuição (não mostrada). Em tais casos, a superfície externa afunilada 144 pode formar um encaixe por atrito com a sonda de distribuição. Alternativamente, os elementos de coroa 140 podem ter uma superfície não afunilada (por exemplo, como mostrado nas FIGS. 8 e 9) que forma um encaixe por atrito com a sonda de distribuição.
[035]Com referência contínua às FIGS. 6 e 7, o conector inclui uma primeira aba 160 posicionada no bujão 60. O conector pode incluir abas adicionais 160 afastadas da primeira aba 160. Por exemplo, nas modalidades ilustradas nas FIGs. 6 e 7, o conector compreende três abas 160. Mais ou menos abas 160 são contempladas dentro do escopo da invenção. Como mais bem visto na FIG. 6, a primeira aba 160 encosta contra a primeira passagem 80 da tampa externa 40. A primeira aba 160 pode encostar contra uma superfície interna 170 da primeira passagem 80 para bloquear o fluido do recipiente 20 para a sonda de distribuição de fluir pela primeira aba 160. Por exemplo, se o bujão 60 for travado na posição fechada, qualquer fluido distribuído (por exemplo, por ação de Venturi, derramamento ou bombeamento do fluido do recipiente 20) pode entrar na primeira passagem 80 e contatar uma ou mais abas 160. Quando as abas 160 encostam contra a superfície interna 170 da primeira passagem 80, elas formam uma barreira e evitam que fluido flua na primeira passagem 80 pelas abas 160.
[036]FIGS. 8 e 9 ilustram o conector com o bujão 60 em uma posição aberta com e sem um tubo oco 70, respectivamente. Quando o bujão 60 está destravado de sua posição fechada e se move para a posição aberta, a primeira superfície 120 do bujão 60 desliza para longe da primeira extremidade 84 da primeira passagem 80 ao longo da primeira direção 100. Na posição aberta, a primeira aba 160 pode ser configurada de modo que ele seja posicionada abaixo da segunda extremidade 86 da primeira passagem 80 quando o recipiente 20 está virado para cima, como mostrado nas modalidades ilustradas neste documento. Se o recipiente 20 mostrado na FIG. 1 fosse invertido em 180 graus, na posição aberta, a primeira aba 160 pode estar acima da segunda extremidade 86 da primeira passagem 80. Em ambas as posições virada para cima e invertida do recipiente 20, na posição aberta, as primeiras abas 160 não contatam a superfície interna 170 da primeira passagem 80, desse modo permitindo aos fluidos passar através da primeira passagem 80 e em direção à sonda de distribuição conectada à tampa externa 40 na primeira extremidade 84 da primeira passagem 80. Por exemplo, quando o bujão 60 está na posição aberta, a posição da primeira aba 160 abaixo da segunda extremidade 86 da primeira passagem 80 pode criar uma segunda passagem 180 para o fluido do recipiente 20 em direção à sonda de distribuição.
[037]As abas 160 podem ser feitas de materiais tais como polímero de resina de baixa densidade. As abas 160 podem ser fabricadas até tolerâncias apertadas, de modo que as abas 160 toquem contra a superfície interna 170 da primeira passagem 80 sem deixar uma folga anular entre as mesmas na posição fechada do bujão 60. Em alguns casos, as abas 160 podem ser substancialmente flexíveis em relação ao corpo do bujão 60. Em tais casos, e com referência contínua às FIGS. 8 e 9, o conector compreende pelo menos um anel de orientação 190 que pode alinhar a primeira aba 160 ao longo de uma direção radial. Mais ainda, o anel de orientação 190 pode alinhar a primeira aba 160 ao longo do eixo longitudinal 82 da primeira passagem 80. Adicionalmente, o conector pode incluir mais de um anel de orientação 190 posicionados no bujão 60 e afastados entre si ao longo do eixo longitudinal 82 da primeira passagem 80. Cada aba pode ser posicionada proximal ao anel de orientação 190 ao longo do eixo longitudinal 82 da primeira passagem 80. Como será discutido abaixo, os anéis de orientação 190 podem ser configurados de modo que eles orientem o posicionamento da aba no lugar sem bloquear o fluxo de fluidos do recipiente 20 em direção à sonda de distribuição.
[038]Com referência de novo à FIG. 7, o bujão 60 pode ter uma pluralidade de aberturas 200 posicionadas no mesmo numa primeira distância radial 210 na primeira superfície 120. De modo correspondente, o anel de orientação 190 pode incluir aberturas 200 posicionadas na primeira distância radial 210. As aberturas 200 podem se estender através de cada anel de orientação 190 e, desse modo, definir uma terceira passagem 220 (mostrada na FIG. 9 pela seta “220”) em comunicação de fluido com a primeira passagem 80. A terceira passagem 220 facilita o fluxo de fluido do recipiente 20 para a sonda de distribuição quando o bujão 60 está destravado. As aberturas 200 no anel de orientação 190 adicionalmente asseguram que o anel de orientação 190 não crie qualquer resistência adicional ou bloqueio ao fluxo de fluidos do recipiente 20. As aberturas 200 na primeira superfície 120 do bujão 60 podem estar em linha com as aberturas 200 em cada anel de orientação 190, de modo que fluido da primeira passagem 80 possa entrar na terceira passagem 220 definida no anel de orientação 190. Com referência de novo à FIG. 6, fluido pode deixar a terceira passagem 220 e via a primeira passagem 80 (por exemplo, a folga entre o anel de orientação 190 e a segunda superfície 130 do bujão 60) entrar nas aberturas 200 definidas no bujão 60. As aberturas 200 do bujão 60 se estendem entre a primeira e segunda superfície 130, desse modo deixando o fluido finalmente sair do bujão 60 via a primeira superfície 120. A sonda de distribuição pode estar em comunicação de fluido com a primeira superfície 120 do bujão 60 (por exemplo, devido a um encaixe por atrito entre os elementos de coroa 140 e a sonda de distribuição) e por causa de uma diferença de pressão gerada na sonda de distribuição (por exemplo, vácuo) o fluido pode ser extraído para a sonda de distribuição para distribuir para um alvo (por exemplo, outro recipiente 20, um usuário, uma superfície tal como um piso, etc.).
[039]Com referência contínua às FIGS. 6 e 7, em alguns casos, o bujão 60 pode ter um flange distal 230 posicionado proximal à segunda extremidade 86. O flange distal 230 pode ser integralmente formado com o bujão 60. O flange distal 230 pode ter uma área de seção transversal maior que aquela da primeira passagem 80 para evitar que o bujão 60 deslize para fora da primeira passagem 80. Em tais casos, a primeira passagem 80 tem uma área de seção transversal geralmente constante ao longo do eixo longitudinal 82, de modo que o flange distal 230 seja impedido de deslizar para a primeira passagem 80 devido às diferenças em áreas de seção transversal entre a primeira passagem 80 e o flange distal 230. Por sua vez, o flange distal 230 pode agir como um batente e impedir movimento adicional do bujão 60 ao longo da segunda direção 110, de modo que quando a sonda de distribuição está desengatada do conector, o bujão 60 não continua a deslizar para fora da primeira passagem 80. O flange distal 230 pode ser formado e orientado de modo que o flange distal 230 repouse proximal à segunda extremidade 86 da primeira passagem 80 sobre uma superfície de contato 240 quando o bujão 60 está travado na posição fechada (por exemplo, pelos elementos de coroa estendidos 140), como mostrado na FIG. 6. Em tais casos, uma vez que a borda virada para cima 148 de cada elemento de coroa repousa contra a superfície planar 150 da tampa externa 40, a superfície de contato 240 do flange distal 230 contata uma borda 244 proximal à segunda extremidade 86, desse modo impedindo movimento de deslizamento adicional do bujão 60 ao longo da segunda direção 110. Como visto nas FIGS. 6 e 7, a superfície de contato 240 do flange distal 230 pode ser geralmente afunilada para facilitar o contato contra a superfície interna 170 da primeira passagem 80 numa distância predeterminada da primeira extremidade 84 da primeira passagem 80. De modo correspondente, a primeira passagem 80 pode ter uma borda chanfrada 244 proximal à segunda extremidade 86 para facilitar melhor contato com a superfície de contato 240 do flange distal 230. Como visto nas FIGS. 6 e 7, o flange distal 230 pode ter aberturas 200 posicionadas na primeira distância radial 210 e em linha com as aberturas 200 do bujão 60 e dos anéis de orientação 190. O flange distal 230 também pode ter menos aberturas 200 do que os anéis de orientação 190.
[040]Como descrito anteriormente, o bujão 60 pode ser móvel entre uma posição aberta e uma fechada engatando e desengatando uma sonda de distribuição. Uma vez aberto, o bujão 60 desliza para a primeira passagem 80. Em tais casos, como ilustrado nas FIGS. 6 e 9, o conector tem um tubo 70 acoplado de modo coincidente ao bujão 60 na segunda superfície 130 do bujão 60 para impedir que o bujão 60 deslize pela segunda extremidade 86 da primeira passagem 80 e para o recipiente 20 quando destravado. Pelo menos uma porção do tubo 70 pode ter uma área de seção transversal menor que a área de seção transversal de pelo menos uma porção do bujão 60. Por exemplo, uma primeira porção 250 do tubo 70 pode ter uma área de seção transversal menor que uma área de seção transversal do flange distal 230 (por exemplo, seção transversal da segunda superfície 130 do bujão 60 ou da superfície de contato 240 como mostrado nas FIGS. 6 e 9). Neste caso, o tubo 70 pode receber o bujão 60 sobre a primeira porção 250 do tubo 70 quando o bujão 60 desliza pela segunda extremidade 86 da primeira passagem 80 quando destravado, mas impede passagem adicional do bujão 60 para o recipiente 20 uma vez que uma porção do flange distal 230 (por exemplo, a segunda superfície 130 ou a superfície de contato 240) toca contra uma superfície interna 254 do tubo 70. Adicionalmente, como mostrado na FIG. 9, uma segunda porção 258 do tubo 70 pode ter uma área de seção transversal menor que a área de seção transversal do bujão 60. Tal modalidade impede o bujão 60 de deslizar pela primeira porção 250 do tubo 70. Como mostrado na FIG. 6, o tubo 70 pode ser acoplado por rosca à tampa externa 40. A superfície interna 170 do tubo 70 pode ter roscas definidas na mesma que podem engatar com roscas definidas numa superfície externa da tampa externa 40. Outros meios de conexão (por exemplo, nervuras 50, como mostrado na FIG. 9, ou outro meio de encaixe de fricção ou conexão de encaixe ou conexão soldada) também são contemplados. O tubo 70 também tem elementos de conexão 260 (por exemplo, espigas de mangueira como mostrado nas FIGS. 4A-4B ou outros acessórios a prova de vazamento) para conectar a uma mangueira a qual pode estar em comunicação de fluido com os fluidos no recipiente 20 e podem succionar fluidos do mesmo.
[041] FIGS. 10A e 10B ilustram um conector de acordo com outra modalidade nas posições fechada e aberta, respectivamente. Neste caso, a tampa externa 40 engata no recipiente 20 (por exemplo, por conexão roscada, nervuras, conexão soldada ou encaixe por fricção como descrito anteriormente) como descrito anteriormente para as outras modalidades. Na modalidade ilustrada mostrada nas FIGS. 10A e 10B, no entanto, o conector não inclui um tubo 70 para capturar o bujão 60 quando o bujão 60 está destravado. Alternativamente, como ilustrado nas FIGS. 10A e 10B, a primeira passagem 80 pode ter uma área de seção transversal variável ao longo do eixo longitudinal 82 da primeira passagem 80. Por exemplo, a primeira passagem 80 tem uma primeira região 270 tendo uma primeira área de seção transversal 272 através de uma primeira distância 274 da primeira passagem 80, uma segunda região 280 tendo uma segunda área de seção transversal 282 através de uma segunda distância 284 da primeira passagem 80 e uma terceira região 290 tendo uma terceira área de seção transversal 292 através de uma terceira distância 294 da primeira passagem 80. A primeira área de seção transversal 272 é menor que a área de seção transversal de pelo menos uma porção do flange distal 230 do bujão 60 (por exemplo, superfície de contato 240 do bujão 60), mas é suficientemente grande para permitir ao bujão 60 engatar deslizantemente na primeira passagem 80 através da primeira distância 274 da primeira passagem 80, de modo que as abas 160 do bujão 60 toquem contra uma superfície interna 170 da primeira passagem 80 na primeira região 270. A segunda área de seção transversal 282 pode ser suficientemente grande para permitir ao flange distal 230 deslizar na segunda região 280. A terceira área de seção transversal 292 pode ser menor que a área de seção transversal do flange distal 230, de modo que o flange distal 230 seja impedido de deslizar pela segunda região 280 e para a terceira região 290 da primeira passagem 80. A segunda região 280 pode ser posicionada entre a primeira e a terceira regiões 290 na orientação virada para cima, invertida, inclinada ou de lado (lateral) do recipiente 20.
[042]Com referência contínua às FIGS. 10A e 10B, durante o uso, quando o bujão 60 é puxado pela primeira extremidade 84 da primeira passagem 80 para travá- la na posição fechada ao longo da segunda direção 110 (por exemplo, devido a remover uma sonda de distribuição ou devido à diferença de pressão agindo na primeira e na segunda superfícies 130 do bujão 60), a superfície de contato 240 do flange distal 230 toca contra uma borda 244 proximal à segunda extremidade 86 da primeira passagem 80. A primeira área de seção transversal 272 é menor que a área de seção transversal do flange distal 230, o que impede movimento de deslizamento adicional do bujão 60 para fora da primeira passagem 80. A área de seção transversal variável da primeira passagem 80 pode, portanto, impedir que o bujão 60 seja desengatado da tampa externa 40 quando o bujão 60 é travado na posição fechada. Na posição aberta, quando o bujão 60 é empurrado para a primeira passagem 80 ao longo da primeira direção 100 (por exemplo, engatando a sonda de distribuição e por causa da diferença de pressão agindo na primeira e na segunda superfícies 130 do bujão 60), o flange distal 230 desliza na segunda região 280. De modo correspondente, a aba cria a segunda passagem 180 para permitir que fluido do recipiente 20 flua para fora do conector. O flange distal 230 continua a deslizar na segunda região 280 até a segunda superfície 130 encostar contra uma borda 296 proximal à terceira região 290 e ser impedida de deslizamento adicional para a primeira passagem 80, desse modo capturando o bujão 60 quando ele estiver na posição aberta.
[043] FIGS. 11A-11B ilustram um conector de circuito fechado 300 de acordo com outra modalidade. As modalidades ilustradas na FIGS. 11A-11B são similares àquelas mostradas nas FIGS. 4A-10B, exceto pelas diferenças observadas abaixo. Na modalidade mostrada nas FIGS. 11A-11B, a tampa externa 310 é disposta centralmente em torno de um eixo central 312 desviado do eixo longitudinal 314 da primeira passagem 320 definida no tubo oco 322. Como mostrado na FIG. 11B, a tampa externa 310 tem uma conexão roscada com o tubo oco 322, embora outras conexões, tal como encaixe, encaixe de pressão, acessórios espigados e semelhantes, possam ser usadas. Embora o bujão 330 seja coaxial com a primeira passagem 320, o bujão 330 é desviado do eixo central 312 da tampa externa 310. Em tais casos, o espaço criado na tampa externa 310 devido à localização desviada do bujão 330 pode ser usado para fornecer uma ventilação de membrana 340 moldada na superfície inferior 342 (dirigida em direção ao fluido no recipiente de fluido 350) da tampa externa 310. A ventilação de membrana 340 compreende um eixo central 344 que é desviado do eixo central 312 da tampa externa 310. A ventilação de membrana 340 pode permitir desgaseificação de fluidos armazenados no recipiente de fluido 350 via uma abertura 346 na tampa externa 340, embora também permitindo melhor embebimento dos fluidos que possam alcançar o topo do recipiente de fluido 350. Essas modalidades podem ser benéficas ao permitir que os fluidos no recipiente de fluido 350 desgaseifi- quem, embora geralmente vedando o recipiente de fluido 350 para reduzir qualquer vazamento de fluidos.
[044] FIG. 12A é uma vista em perspectiva em seção transversal de um recipiente de fluido 350 com o conector 300 mostrado na posição aberta e a FIG. 12B é uma vista em perspectiva explodida em seção transversal do recipiente de fluido 350 com o conector 300 mostrado na posição fechada. Na FIG. 12A, o bujão 330 deslizou para a primeira passagem 320, de modo que fluidos possam fluir através da primeira passagem 320 e para fora do recipiente de fluido 350. Na FIG. 12B, os elementos de coroa 360 se estenderam radialmente para fora e o bujão 330 está na primeira extremidade 362 e os fluidos são impedidos de deixar o recipiente de fluido 350.
[045]Como foi mencionado anteriormente com respeito à FIGS. 3A-3B, a tampa externa 40 é conectada a uma sonda de distribuição 22 para extrair fluidos gerando sucção. Com referência agora às FIGS. 12A-12B, a sonda de distribuição de acordo com algumas modalidades, pode ser um gatilho de pulverização 370. O gatilho de pulverização 370 pode ser acoplado à tampa externa 310 e, como é geralmente conhecido na técnica, compreende uma alça de pulverização 372 e uma bomba (não mostrada) que pode ser atuada para extrair fluidos para fora do recipiente de fluido 350. Embora a modalidade ilustrada mostre o gatilho de pulverização 370 acoplado ao conector 300 mostrado nas FIGS. 11A-11B, como é aparente para os versados na técnica, o gatilho de pulverização 370 pode alternativamente ser acoplado a qualquer uma das modalidades dos conectores ilustrados nas FIGS. 4A-10B.
[046]Com referência agora à FIG. 12B, o gatilho de pulverização 370 compreende uma haste 374 que engata no bujão 330 usando meios conhecidos na técnica (por exemplo, acessórios espigados ou outros conectores de fluido). Na modalidade mostrada nas FIGS. 12A e 12B, a haste 374 é desviada do eixo central 312 da tampa, de modo a engatar de modo coincidente no bujão 330. Uma vez engatada, a haste 374 é geralmente circundada pelos elementos de coroa 360 do conector 300. Em tais casos, o engate do gatilho de pulverização 370 à tampa externa 310 pode levar aos elementos de coroa 360 se retraírem radialmente para dentro (por exemplo, em direção ao eixo longitudinal 314). Quando engatado, a pressão agindo na primeira superfície 378 do bujão 330 poder ser diferente de uma pressão agindo na segunda superfície 380 do bujão 330, de modo que o bujão 330 deslize para a primeira passagem 320. Mais ainda, quando o gatilho de pulverização 370 é desengatado, o bujão 330 pode ser mover para cima em direção à primeira extremidade 362, por causa de qualquer diferença de pressão que possa ocorrer entre a primeira superfície 378 e a segunda superfície 380 do bujão 330 quando o gatilho de pulverização 370 é removido. Uma vez que o bujão 330 desliza em direção à primeira extremidade 362, os elementos de coroa podem retrair radialmente para fora para retornar à posição fechada, pelo que fluido no recipiente de fluido 350 é impedido de passar através do conector 300.
[047]Como mostrado na FIG. 12B, o gatilho de pulverização 370 compreende uma passagem de fluxo 382 definida na haste 374. A passagem de fluxo 382 é fluidamente acoplada à primeira passagem 320 do conector 300. O fluido entra na primeira passagem 320, passa através da passagem de fluxo 382 e é distribuído para fora de uma saída de fluxo 384 do gatilho de pulverização 370 quando a sucção está sendo gerada na passagem de fluxo 382 do gatilho de pulverização 370. Por exemplo, o gatilho de pulverização 370 pode ser atuado quando o bujão 330 está na posição aberta manipulando a alça de pulverização 372. A bomba (não mostrada) do gatilho de pulverização 370 gera uma força de sucção na passagem de fluxo 382, de modo que o fluido deixe a primeira passagem 320 (por exemplo, em torno das abas 390, através da primeira passagem 320 e para fora das aberturas como descrito anteriormente) e entre na passagem de fluxo 382 do gatilho de pulverização 370 e flua para fora de uma saída de fluxo 384 (por exemplo, um bocal). Em alguns desses casos, o fluido pode ser atomizado de modo que ele seja dispensado como uma pulverização, ao invés de como uma corrente contínua de fluido. Essas modalidades podem ser úteis como recipientes de fluido reutilizável e reciclável.
[048] FIGS. 13A e 13B são vistas frontais em seção transversal do conector 300 e do gatilho de pulverização 370 mostrado nas FIGS. 12A e 12B. Na FIG. 13A, o conector 300 é ilustrado na posição fechada, enquanto na FIG. 13B, o conector 300 é ilustrado na posição aberta. Com referência à FIG. 13A, os elementos de coroa 360 do bujão 330 estão proximais à primeira extremidade 362 e se estenderam radialmente para fora em relação à sua posição na FIG. 13B. As abas 390 do bujão 330 vedam a primeira passagem 320, de modo que líquidos não escapem através da primeira passagem 320 e para fora do recipiente. Preferivelmente, em alguns casos, uma vedação de membrana pode ser colocada entre a tampa externa 310 e o bujão 330 para reduzir ainda mais qualquer vazamento que possa ocorrer. Um exemplo de uma vedação de membrana 392 é mostrado na FIG. 14. Em alguns casos, a vedação de membrana 392 pode ser codificada em cores ou ter outros auxílios visuais para permitir selecionar um conector adequado 300 para uso com um tipo particular de recipiente de fluido 350 ou um tipo particular de sonda de distribuição. Mais ainda, a vedação de membrana 392 pode ser de uma forma complementar ao bujão 330 e à tampa externa 310, de modo a fornecer conexão coincidente com os mesmos, de modo que um usuário possa selecionar um conector apropriado que combine com a forma da tampa externa.
[049]Com referência de novo à FIG. 13B, a haste 374 do gatilho de pulverização 370 engatou no bujão 330 e os elementos de coroa 360 estão em contato com as paredes externas da haste 374. Uma porção da haste 374 se estende para a primeira passagem 320 quando o bujão 330 se move para longe da primeira extremidade 362 e para a primeira passagem 320. Nesta configuração, fluido flui para fora ao longo da seta 394 passando através das aberturas perto da primeira superfície 378 do bujão 330, em torno das abas 390 e entra na passagem de fluxo 382 do gatilho de pulverização 370 para fora em direção à saída de fluxo 384 (não mostrada na FIG. 13B). Nesta configuração, o tubo 322 e o bujão 330 são de uma forma complementar, de modo que o bujão 330 seja impedido de cair para fora da extremidade distal 396 do tubo 322 e para o recipiente (não mostrado na FIG. 13B).
[050]Em uso, um usuário pode tipicamente fixar o conector à tampa externa 40 (como descrito acima com respeito a qualquer uma das modalidades aqui divulgadas). O usuário pode destravar o bujão 60 para distribuir fluidos do recipiente 20. Os elementos de coroa 140 do bujão 60 retraem radialmente para dentro e para a primeira passagem 80. Quando o fluido está sendo distribuído, as abas 160 não encostam contra a superfície interna 170 da primeira passagem 80 e deixam fluido fluir para fora do recipiente 20. O usuário pode, então, paralisar a operação de distribuição e o bujão 60 pode deslizar para fora da primeira passagem 80 e ser travado firmemente estendendo os elementos de coroa 140 radialmente para dentro. Uma vez travado, o usuário não entra em contato com o fluido.
[051]Modalidades aqui divulgadas têm uma ou mais vantagens. Os conectores de circuito fechado, tal como aqueles descritos aqui, podem proteger o usuário contra ser exposto inadvertidamente a fluidos (por exemplo, produtos químicos, reagentes corrosivos e similares) presentes no recipiente, desse modo oferecendo operação de distribuição segura. O conector pode ser feito com materiais recicláveis e não ter quaisquer componentes metálicos ou pelas não recicláveis, desse modo permitindo a um usuário enxaguar facilmente e reciclar o recipiente e o conector. Esses conectores também são de um projeto universal, permitindo aos usuários serem facilmente conectados aos recipientes de diferentes tamanhos, formatos e para diferentes aplicações.
[052]Assim, modalidades de um conector de circuito fechado são divulgadas. Embora a presente invenção tenha sido descrita em detalhes consideráveis com referência a certas modalidades divulgadas, as modalidades divulgadas são apresentadas para fins de ilustração e não limitação e outras modalidades da invenção são possíveis. Alguém versado na técnica apreciará que várias mudanças, adaptações e modificações podem ser feitas sem afastamento do espírito da invenção.

Claims (23)

1. Conector (30) para distribuição seletiva de fluido de um recipiente de fluido (20) via uma sonda de distribuição (22) CARACTERIZADO pelo fato de que o conector (30) compreende: uma tampa externa (40) suportada por uma abertura de recipiente (34), a tampa externa (40) tendo uma primeira passagem (80), a primeira passagem (80) tendo um eixo longitudinal (82), uma primeira extremidade (84) e uma segunda extre-midade (86), as primeira e segunda extremidades (84, 86) sendo separadas por um comprimento (88) ao longo do eixo longitudinal (82); um bujão (60) sendo deslizantemente móvel na primeira passagem (80) entre uma posição aberta e uma posição fechada, o bujão (60) tendo uma primeira superfí-cie (120) e uma segunda superfície (130); e uma pluralidade de elementos de coroa (140) posicionados na primeira superfície (120) do bujão (60), os elementos de coroa (140) sendo extensíveis, de modo que os elementos de coroa (140) afunilem radialmente para fora do eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80) para travar o bujão (60) proximal à primeira extremidade (84) da primeira passagem (80) na posição fechada, e os elementos de coroa (140) sendo retráteis para uma posição retraída, de modo que os elementos de coroa (140) retraiam radialmente para dentro em direção ao eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80) permitindo ao bujão (60) deslizar para a primeira passagem (80) e destravar o bujão (60) para a posição aberta, o bujão (60) sendo deslizável da primeira extremidade (84) da primeira passagem (80) e para a primeira passagem (80) quando os elementos de coroa (140) estão na posição retraída, o bujão (60) impedindo um fluxo de fluido do recipiente (20) para a sonda de distribuição (22) quando travado na posição fechada, o bujão (60) permitindo o fluxo de fluido do recipiente (20) para a sonda de distribuição (22) quando destravado para a posição aberta, uma primeira aba (160), em que a primeira aba (160) é: posicionada no bujão (60), a primeira aba (160) formando um encaixe por fricção com a primeira passagem (80) quando travada na posição fechada e/ou adaptada para encostar contra uma superfície interna (170) da primeira pas-sagem (80) para bloquear o fluido do recipiente (20) para a sonda de distribuição (22) de fluir pela primeira aba (160) na posição fechada e não encostar contra a superfície interna (170) da primeira passagem (80) quando o bujão (60) está destravado, a posição da primeira aba (160) quando o bujão (60) está destravado criando uma segunda passagem (180) para o fluido do recipiente (20) em direção à sonda de distribuição (22), e uma pluralidade de anéis de orientação (190) posicionados no bujão (60) e afastados entre si ao longo do eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80), pelo menos um anel de orientação (190) da pluralidade de anéis de orientação (190) adaptados para alinhar a primeira aba (160) ao longo de uma direção radial.
2. Conector (30), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o anel de orientação (190) é ainda adaptado para alinhar a primeira aba (160) ao longo do eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80).
3. Conector (30), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda duas ou mais abas (160) posicionadas no bujão (60) e afastadas da primeira aba (160) ao longo do eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80), cada aba (160) sendo posicionada proximal a um anel de orientação (190) ao longo do eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80).
4. Conector (30), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma pluralidade de aberturas (200) posicionadas no bujão (60) em uma primeira distância radial (210), as aberturas (200) se estendendo por cada anel de orientação (190) definindo uma terceira passagem (220), o fluxo de fluido do recipiente (20) para a sonda de distribuição (22) passando pela terceira passagem (220) e pelas aberturas (200) quando o bujão (60) está destravado.
5. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, CARACTERIZADO pelo fato de que cada elemento de coroa (140) compreende uma superfície externa afunilada (144), a superfície externa afunilada (144) adaptada para formar uma encaixe por fricção com a sonda de distribuição (22), a superfície externa afunilada (144) adaptada para permitir aos elementos de coroa (140) deslizarem ao longo da primeira passagem (80) quando os elementos de coroa (140) retraem radialmente para dentro.
6. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO pelo fato de que cada elemento de coroa (140) compreende uma ou mais bordas viradas para cima (148), as bordas viradas para cima (148) adaptadas para repousar contra uma superfície da tampa externa (40), desse modo, impedindo os elementos de coroa (140) de retraírem radialmente para dentro.
7. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a coroa (140) engata coincidentemente com a sonda de distribuição (22).
8. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira passagem (80) tem uma área de seção transversal constante ao longo do eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80).
9. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira passagem (80) tem uma área de seção transversal variável ao longo do eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80).
10. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um flange distal (230) posici-onado na segunda superfície (130) do bujão (60), o flange distal (230) tendo uma área de seção transversal maior que uma área de seção transversal do bujão (60).
11. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira passagem (80) tem uma área de seção transversal na segunda extremidade (86) menor que uma área de seção transversal do flange distal (230), uma superfície de contato (240) do flange distal (230) encostando contra uma superfície interna (170) da primeira passagem (80) proximal à segunda extremidade (86) da primeira passagem (80), desse modo impedindo o bujão (60) de deslizar para fora da primeira passagem (80) pela primeira extremidade (84) da primeira passagem (80), de modo que o bujão (60) é impedido de ser desengatado da tampa externa (40) quando travado na posição fechada.
12. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um tubo (70) acoplado coin-cidentemente com o bujão (60), o tubo (70) adaptado para impedir o bujão (60) de deslizar pela segunda extremidade (86) da primeira passagem (80) quando destra-vado.
13. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o tubo oco (70) é acoplado por rosca à tampa externa (40), o tubo (70) adaptado para receber o bujão (60) sobre uma primeira por-ção (250) do tubo (70) quando o bujão (60) desliza pela segunda extremidade (86) da primeira passagem (80) quando destravado, o tubo (70) tendo uma área de seção transversal menor que a área de seção transversal do bujão (60) sobre uma segunda porção (258) do tubo (70) de modo que o bujão (60) é impedido de deslizar pela pri-meira porção (250) do tubo (70).
14. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a tampa externa (40) e o bujão (60) são cada qual coaxiais com o eixo longitudinal da primeira passagem (80).
15. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a tampa externa (40) compreende uma ventila-ção (58) disposta na mesma, a ventilação (58) permitindo desgaseificação de um fluido armazenado no recipiente de fluido (20).
16. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, CARACTERIZADO pelo fato de que a tampa externa (40) compreende um eixo cen-tral (312) desviado do eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80).
17. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o bujão (60) é coaxial com o eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80).
18. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma ventilação de membrana (340) fixada à tampa externa (40), a ventilação de membrana (340) permitindo desga- seificação de um fluido armazenado no recipiente de fluido (20) e permite embebi- mento do fluido armazenado no recipiente de fluido (20).
19. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a ventilação de membrana (340) é fixada à su-perfície inferior (342) da tampa externa (40), a superfície inferior (342) da tampa ex-terna (40) sendo dirigida em direção ao fluido armazenado no recipiente de fluido (20).
20. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, CARACTERIZADO pelo fato de que a ventilação de membrana (340) é disposta em torno de um eixo central (312), o eixo central (312) da ventilação de membrana (340) sendo desviado do eixo longitudinal (82) da primeira passagem (80).
21. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 20, CARACTERIZADO pelo fato de que a sonda de distribuição (22) é um gatilho de pul-verização (370) acoplado à tampa externa (40), o gatilho de pulverização (370) com-preendendo uma passagem de fluxo e uma saída de fluxo, a passagem de fluxo sendo acoplada fluidamente à primeira passagem (80), de modo que o fluido do recipiente de fluido (20) entre na primeira passagem (80), passe pela passagem de fluxo e seja distribuído para fora da saída de fluxo do gatilho de pulverização (370).
22. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 21, CARACTERIZADO pelo fato de que a sonda de distribuição (22) compreende uma haste (374), a passagem de fluxo sendo pelo menos parcialmente alojada na haste (374) do gatilho de pulverização (370).
23. Conector (30), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 22, CARACTERIZADO pelo fato de que a haste (374) é recebível pelo bujão (60), de modo que quando recebida, a haste (374) seja geralmente circundada pela pluralidade de elementos de coroa (140).
BR112017018009-0A 2015-02-23 2016-02-23 Conector para distribuição seletiva de fluido de um recipiente de fluido via uma sonda de distribuição BR112017018009B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US14/628,572 US9469452B2 (en) 2015-02-23 2015-02-23 Closed loop connector for dispensing systems
US14/628,572 2015-02-23
PCT/US2016/019053 WO2016137940A1 (en) 2015-02-23 2016-02-23 Closed loop connector for dispensing systems

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112017018009A2 BR112017018009A2 (pt) 2018-04-10
BR112017018009B1 true BR112017018009B1 (pt) 2022-08-23

Family

ID=56690243

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112017018009-0A BR112017018009B1 (pt) 2015-02-23 2016-02-23 Conector para distribuição seletiva de fluido de um recipiente de fluido via uma sonda de distribuição

Country Status (9)

Country Link
US (2) US9469452B2 (pt)
EP (1) EP3261944B1 (pt)
JP (1) JP6787909B2 (pt)
CN (1) CN107249993B (pt)
AU (1) AU2016222973B2 (pt)
BR (1) BR112017018009B1 (pt)
CA (1) CA2975915C (pt)
MX (1) MX2017010869A (pt)
WO (1) WO2016137940A1 (pt)

Families Citing this family (4)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US10815117B1 (en) 2017-08-17 2020-10-27 Knight, Llc Dual dilution rate closed loop insert
DE102019102033A1 (de) * 2019-01-28 2020-07-30 Miele & Cie. Kg Sauglanze für die Entnahme von Flüssigkeit aus einem Behälter
US11220379B2 (en) 2019-05-23 2022-01-11 Ecolab Usa Inc. Dispensing system
US11702255B2 (en) * 2021-04-20 2023-07-18 Diversey, Inc. Fluid container cap with dual-position restrictor

Family Cites Families (58)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US4286636A (en) * 1979-07-19 1981-09-01 The Coca-Cola Company Dip tube and valve with quick-disconnect coupling for a collapsible container
US4411287A (en) * 1980-04-22 1983-10-25 Alumasc Limited Valve-type closure for containers
DE3279678D1 (en) * 1981-11-09 1989-06-15 Liqui Box Corp Coupling and valve assembly for a liquid dispenser
US5046645A (en) * 1988-02-19 1991-09-10 Mckesson Corporation Syphon package with mechanically attached valve
US4934655A (en) 1989-03-13 1990-06-19 Colder Products Company Shutoff valve assembly
US5203477A (en) * 1990-06-30 1993-04-20 Yin Seng Lim Closure unit for kegs
US5178295A (en) 1991-01-29 1993-01-12 Crumrine Douglas L Container with integral racking slot
US5165578A (en) 1991-04-29 1992-11-24 Rodney Laible Vented closure for a container
US5178303A (en) 1991-05-17 1993-01-12 Colder Products Company, Inc. Dispensing valve apparatus
US5353836A (en) 1992-08-19 1994-10-11 Colder Products Company Dispensing valve
US5911403A (en) 1996-04-12 1999-06-15 Colder Products Company Valve and method for assembling the same
US5975489A (en) 1996-04-12 1999-11-02 Colder Products Company Valve and method for assembling the same
US6039301A (en) * 1997-04-22 2000-03-21 U.S. Philips Corporation Container and sealing device for use in the container
US5890517A (en) 1997-11-04 1999-04-06 Laible; Rodney Vented quick disconnect coupling
US6142345A (en) 1998-01-16 2000-11-07 Laible; Rodney Closed loop dispensing system
US5988456A (en) 1998-01-16 1999-11-23 Laible; Rodney Closed loop dispensing system
NL1009812C2 (nl) 1998-08-05 2000-02-08 Euro Maintenance Lease Prod Bv Afsluitklep voor een container.
US6213353B1 (en) 1998-10-05 2001-04-10 Dema Engineering Company Solid bowl feeder and equipment tray assembly
NL1011960C2 (nl) 1999-05-04 2000-11-07 Itsac Nv Houder, in het bijzonder een flexibele houder, met een afsluitbare opening en werkwijze voor het vullen van een dergelijke houder.
NL1012020C2 (nl) 1999-05-10 2000-11-13 Casparus Vlasblom Connectorsamenstel voor het naar keuze doorlaten of tegenhouden van een stroombaar medium en werkwijze ter vervaardiging van een dergelijk samenstel.
WO2001027020A1 (en) 1999-10-12 2001-04-19 Rodney Laible Valved dispensing connectors for liquid dispensing system
US6382593B1 (en) 2000-03-06 2002-05-07 Colder Products Company Fluid coupling
DE60125770T2 (de) 2000-07-13 2007-10-18 Colder Products Co., St. Paul Flüssigkeitskupplungventilanordnung
WO2003027547A2 (en) 2001-09-28 2003-04-03 Colder Products Company Closure valve for fluid dispensing
US6607174B2 (en) 2001-10-17 2003-08-19 Dema Engineering Company Dispensing apparatus with in-line actuator
US6986443B2 (en) 2002-02-12 2006-01-17 Rodney Laible Dosing and/or dispensing system
US6968983B2 (en) 2002-02-12 2005-11-29 Rodney Laible Closed loop dispensing system
US6945432B2 (en) 2002-02-12 2005-09-20 Rodney Laible Dosing and/or dispensing system
US6945433B2 (en) 2002-02-12 2005-09-20 Rodney Laible Dosing and/or dispensing system
US6669062B1 (en) 2002-02-12 2003-12-30 Rodney Laible Multi-port cap adapter for a liquid dispensing system
AU2003231036A1 (en) 2002-04-18 2003-11-03 Colder Products Company Closure device with self-aligning poppet
US7121437B2 (en) * 2003-09-03 2006-10-17 Rieke Corporation Closed loop fluid dispensing system
US7153296B2 (en) * 2003-11-07 2006-12-26 Mitchell Martin S Releasable tubing connector
US7546857B2 (en) 2004-05-06 2009-06-16 Colder Products Company Connect/disconnect coupling for a container
GB0411295D0 (en) * 2004-05-20 2004-06-23 Interbrew Sa Alcohol beverage apparatus having a bursting disk
US8021457B2 (en) 2004-11-05 2011-09-20 Donaldson Company, Inc. Filter media and structure
NL1027521C1 (nl) 2004-11-16 2006-05-17 Ipn Ip Bv Zelfsluitend klepsamenstel en systeem voor het afgeven van een substantie voorzien van een dergelijk klepsamenstel.
GB2429452A (en) 2005-08-27 2007-02-28 Ebac Ltd Bottle cap and valve assembly for a bottled water station
US7631783B1 (en) 2006-06-12 2009-12-15 Rodney Laible Docking station for a liquid container
US7854354B2 (en) 2006-06-12 2010-12-21 Rodney Laible Docking station for a liquid container including a liquid dispenser
WO2008008392A2 (en) 2006-07-11 2008-01-17 Colder Products Company Connect/disconnect coupling for a container
US8066157B2 (en) 2007-07-16 2011-11-29 Rodney Laible Dispensing and/or dosing system including an improved throat plug assembly
US7832599B2 (en) 2007-07-16 2010-11-16 Rodney Laible Dispensing and/or dosing system
US7841492B2 (en) 2007-07-16 2010-11-30 Rodney Laible Anti-drip valve for a dispensing and/or dosing system
WO2009116850A1 (en) 2008-03-21 2009-09-24 Ipn Ip B.V. A suction-operated valved mouthpiece for a beverage container
US8191735B2 (en) 2009-02-20 2012-06-05 Rodney Laible Dispensing system including an improved throat plug assembly
US8083107B2 (en) 2009-04-09 2011-12-27 Rodney Laible Closed loop dispensing system with mechanical venting means
US8881958B2 (en) 2009-12-16 2014-11-11 Intelligent Coffee Company, Llc Fluid dose-measuring device
NL2004210C2 (en) 2010-02-08 2011-08-09 Ipn Ip Bv A refillable liquid product container system.
WO2011099854A1 (en) 2010-02-12 2011-08-18 Ipn Ip B.V. An article having a foil sealed opening
WO2011100937A1 (de) * 2010-02-19 2011-08-25 Budich International Gmbh Sicherheits-verbindungssystem mit einem sicherheitsschraubverschluss für einen wirkstoffbehälter und einer gegenkupplung sowie wasserdesinfektionseinrichtung
GB201005994D0 (en) * 2010-04-09 2010-05-26 Petainer Lidkoeping Ab Keg closure with safety mechanism
NL2005329C2 (en) 2010-09-08 2012-03-12 Ipn Ip Bv A closure device.
NL2005438C2 (en) 2010-10-01 2012-04-03 Ipn Ip Bv A closure assembly.
US8844776B2 (en) * 2010-10-29 2014-09-30 Delaware Capital Formation, Inc. Bottle cartridge
GB2485528B (en) * 2010-11-09 2013-03-06 Petainer Lidkoeping Ab Keg closure with safety mechanism
US20120255973A1 (en) 2011-04-06 2012-10-11 Dema Engineering Company Refillable chemical reservoir system for trigger sprayer
CN105722765B (zh) * 2013-06-28 2017-12-19 利奎-保克斯公司 用于无菌包装的滑动阀组件

Also Published As

Publication number Publication date
US9469452B2 (en) 2016-10-18
WO2016137940A1 (en) 2016-09-01
US10086983B2 (en) 2018-10-02
EP3261944B1 (en) 2019-08-21
US20160244220A1 (en) 2016-08-25
MX2017010869A (es) 2017-12-07
JP6787909B2 (ja) 2020-11-18
EP3261944A4 (en) 2018-10-10
CA2975915C (en) 2021-11-09
AU2016222973B2 (en) 2020-06-18
CA2975915A1 (en) 2016-09-01
AU2016222973A1 (en) 2017-08-17
EP3261944A1 (en) 2018-01-03
JP2018505826A (ja) 2018-03-01
CN107249993A (zh) 2017-10-13
BR112017018009A2 (pt) 2018-04-10
US20160244221A1 (en) 2016-08-25
CN107249993B (zh) 2019-03-12

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112017018009B1 (pt) Conector para distribuição seletiva de fluido de um recipiente de fluido via uma sonda de distribuição
JP5655008B2 (ja) 折り畳み式容器用のダックビル型フリップキャップ取り付け具
CN106395111B (zh) 防拆封盖
US7566013B2 (en) System for failsafe controlled dispensing of liquid material
US9963279B2 (en) Container for transporting and storing a liquid
BR112018008761B1 (pt) Sistema de distribuição recarregável, inserto de adaptação, e, pacote de produto recarregável
BR112014030467B1 (pt) Válvula para descarregar um fluido, método para descarregar um fluido a partir da mesma, uso de uma válvula e seringa
JP2006521244A (ja) 二重スライダバルブ装置
US7866626B1 (en) Hydraulically controlled in-line valve apparatus
US11643257B2 (en) Dispensing system
US20120267393A1 (en) Fitment and pouch for connection to a probe and pump-out metering system
US7753288B2 (en) System for failsafe controlled dispensing of liquid material
BR112017000498B1 (pt) Conjunto de bico para uma bolsa flexível
BR112012022675B1 (pt) Dispositivo dispensador
BR112015003552B1 (pt) Acessório de combustível para um sistema de combustível de um veículo, separador de vapor líquido, tanque de combustível, veículo com um dispositivo de tratamento de vapor de combustível e sistema de combustível para um veículo com um dispositivo de tratamento de vapor de combustível
US20140252042A1 (en) Fluid dispenser
US9850058B2 (en) Telescoping syringe with one-way valve
CA2546129A1 (en) Accessories for closeable self-venting spout
RU2506486C2 (ru) Укупорочное средство с откидным колпачком и клапаном утиный нос для сжимаемой емкости
US9616215B2 (en) One-way valve for an infusion instrument
GB2537471A (en) A fluid coupling

Legal Events

Date Code Title Description
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 23/02/2016, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS