BR112017011121B1 - Processo para operação de um sistema de segurança de uma instalação de elevador, sistema de segurança para uma instalação de elevador e instalação de elevador - Google Patents

Processo para operação de um sistema de segurança de uma instalação de elevador, sistema de segurança para uma instalação de elevador e instalação de elevador Download PDF

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Abstract

PROCESSO PARA OPERAÇÃO DE UM SISTEMA DE SEGURANÇA ELETRÔNICO COM PARTICIPANTES TEMPORÁRIOS. A invenção refere-se a um processo para um sistema de segurança com uma unidade de controle (2), um barramento (3), uma pluralidade de nós de barramento (41-50), os quais estão ligados à uni-dade de controle (2) através do barramento (3), e uma pluralidade de participantes (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b), os quais estão ligados à unidade de controle (2) através de um nó de barramento (41-50), sendo que pelo menos um participante está configurado como participante temporário (89a, 89b). O processo abrange a seguinte etapa: o sistema de segurança é liberado pela unidade de controle (2) para uma operação quando um dentre primeiro participante temporário (89a) ou segundo participante temporário (89b) está ligado ao barramento (3). Outro aspecto da invenção refere-se a um sistema de segurança para uma instalação de elevador (1) para realização do processo e uma instalação de elevador (1) com o referido sistema de segurança.

Description

[001] A invenção refere-se a um processo para operação de um sistema de segurança com assinantes temporários, bem como a um sistema de segurança que está previsto para realiza esse processo e uma instalação de elevador com este sistema de segurança.
[002] Instalações de elevador são previstos para a operação se gura com sistemas de segurança. Esses sistemas de segurança consistem tipicamente de elementos de segurança ligados em série. Esses elementos de segurança podem, por exemplo, monitorar o estado de portas de poço ou cabine. São conhecidos circuitos de segurança ou também circuitos de segurança baseados em barramento. A operação segura de tais circuitos de segurança asseados em barramento é verificada regularmente. Construção e processos de teste de tais circuitos de segurança baseados em barramentos são conhecidos, por exemplo, de EP 1159218 A1, WO 2010/097404 A1 ou WO 2013/020806 A1. Deste estado da técnica não se sabe se ou até que ponto a segurança é garantida na ligação ou separação de assinantes temporários, como por exemplo, um aparelho de controle manual para controlar a instalação de elevador durante trabalhos de manutenção ou um aparelho de entrada em um ajuste de configuração do sistema de segurança podem ser ajustados.
[003] Portanto, é um objetivo da invenção prover um processo ou um sistema de segurança e uma instalação de elevador com um sis-tema de segurança deste tipo, com o qual ou a qual se garanta uma operação segura com participantes temporários.
[004] Este objetivo é alcançado com um processo, um sistema de segurança e uma instalação de elevador com este sistema de segurança tendo as características das concretizações.
[005] Um sistema de segurança da instalação de elevador abran ge uma unidade de controle, um barramento, uma pluralidade de nós de barramento, os quais estão ligados à unidade de controle através do barramento, e uma pluralidade de participantes, que estão ligados à unidade de controle através de um nó de barramento.
[006] Como unidade de controle entende-se aqui uma unidade que dispõe de pelo menos um microprocessador, uma memória de trabalho e uma memória permanente. Tal unidade de controle está configurada aqui como unidade de controle de unidade de segurança, a qual monitora estados relevantes para a segurança da instalação de elevador e, quando da ocorrência de um estado inseguro, põe a instalação de elevador novamente em um estado seguro. Isto inclui, por exemplo, o monitoramento dos estados de portas de poço, sendo que a instalação de elevador é parada.
[007] Como participantes são entendidos aqui sensores, contatos de ligação, elementos de serviço ou atores que, por um lado, podem monitorar um estado da instalação de elevador e, por outro lado, exercer influência sobre a operação segura da instalação de elevador. Entre estes, enquadram-se tanto sensores de posição, de velocidade ou de aceleração, os quais monitoram um estado de poço ou de cabine ou a ultrapassagem por uma posição final predeterminada pela cabine de elevador. Um sistema de segurança pode abranger também elementos de serviço, através dos quais podem ser introduzidos erros de controle para o controle do sistema de segurança ou da instalação de elevador, a configuração do sistema de segurança ou a escolha de um modo de operação, como por exemplo um botão de ligação, uma tela de entrada ou um aparelho de controle manual. Por atores são entendidos todos os componentes que são controláveis pela unidade de controle, para pôr a instalação de elevador em um estado seguro após constatação de um estado inadmissível, como por exemplo, um motor de acionamento, um freio de retenção ou um freio de aperto. Esta lista dos participantes mencionados anteriormente é data apenas a título de exemplo, e não conclusivo.
[008] O sistema de segurança pode dispor de pelo menos um participante, que está projetado como participante temporário. Por participante temporário entende-se aqui um participante que está ligado ao sistema de segurança ou à unidade de controle somente por um tempo passageiro, através de um nó de barramento. Tais participantes temporários podem estar configurados, por exemplo como elementos de serviço, elementos governadores ou elementos de ponte, os quais estão ligados ou devem estar ligados ao sistema de segurança somente em um determinado modo de operação, como por exemplo, um modo de operação normal, um modo de manutenção ou um modo de configuração.
[009] Preferivelmente, o sistema de segurança é liberado pela unidade de controle para uma operação, quando um dos primeiros participantes temporários ou pelo segundo participante temporário está ligado a um barramento. Ou seja, sempre um de dois elementos temporários predeterminados tem que estar ligado ao barramento, para que seja possível uma operação do sistema de segurança e, assim, também da unidade de elevador. Isto condiciona uma manipulação estruturada com a instalação de elevador e promove um modo de trabalho seguro na instalação de elevador, sobretudo em atividades de trabalho que ocorrem dentro do poço.
[0010] Preferivelmente, o sistema de segurança é posto em um modo de interferência quando nenhum dentre o primeiro participante temporário ou do segundo participante temporário ou o primeiro participante temporário ou o segundo participante temporário estiverem ligados ao barramento ao mesmo tempo.
[0011] Por modo de interferência entende-se aqui o modo em que a instalação de elevador não pode ser operada ou apenas pode ser operada de modo restrito. Via de regra, a instalação de elevador é parada no modo de interferência, de modo que uma situação potencialmente perigosa não pode ocorrer. Em todo caso, no modo de interferência poderia ser permitido um último deslocamento da cabine de elevador para um andar seguinte, para evitar que passageiros fiquem presos na cabine de elevador. A instalação de elevador pode ser posta em operação novamente, quando a situação que levou ao modo de interferência for restabelecida. Ou seja, por exemplo, um participante temporário foi afastado, depois de dois participantes temporários tiverem sido ligados ao sistema de segurança, de modo que novamente somente um dos dois participantes temporários esteja ligado ao sistema de segurança.
[0012] Preferivelmente, um primeiro modo de operação, especial mente um modo de manutenção, só é liberado pela unidade de controle quando o primeiro participante temporário, especialmente um aparelho de controle manual ou uma interface de entrada, está ligado ao barramento. De modo correspondente, um segundo modo de operação, especialmente um modo de operação normal, só é liberado pela unidade de controle, quando o segundo participante temporário, especialmente um elemento governador, está ligado ao barramento.
[0013] Por aparelho de controle manual entende-se aqui um apa relho para controle da instalação de elevador, que é operado durante trabalhos de manutenção através de um técnico de manutenção. Este aparelho de controle manual compreende, preferivelmente, quatro elementos de controle, a saber: uma tecla para realizar um deslocamento para baixo ou para cima, uma tecla para liberar uma parada de emergência, bem como opcionalmente um interruptor para ativar ou desativar o modo de manutenção.
[0014] Por elemento governador entende-se aqui um elemento que está ligado ao sistema de segurança, ao invés do primeiro participante temporário. O elemento governador não tem função própria, exceto que ele libera um dado modo de operação. O elemento governador pode estar configurado, por exemplo, como um elemento de ponte simples.
[0015] Aqui é garantido que todos os participantes necessários para um determinado modo de operação, especialmente também participantes temporários, estejam ligados ao sistema de segurança. Isto vale, por exemplo, para um aparelho de controle manual no modo de manutenção. No modo de manutenção, pode estar predeterminado que instruções de controle somente estão disponíveis através do aparelho de controle manual. Assim, fica garantida a segurança de um técnico de manutenção, o qual pode estar confiante de que somente os erros de controle fornecidos por ele no aparelho de controle a partir da instalação de elevador são convertidos em um movimento da cabine de elevador.
[0016] Além disso, o aparelho de controle manual ligado ao siste ma de segurança indica ao técnico de manutenção inconfundivelmente que que a instalação de elevador se encontra no modo de manutenção e está pronta para trabalhos de manutenção, ou seja: que todos os procedimentos de segurança necessários no modo de manutenção são monitorados pela unidade de controle, ou que pelo menos uma operação normal não está liberada, já que o elemento governador não está ligado ao sistema de segurança.
[0017] É especialmente vantajoso que o primeiro participante tem porário e o segundo participante temporário sejam ligáveis ao sistema de segurança em um respectivo nó de barramento associado. Em uma configuração especialmente vantajosa, os dois nós de barramento es- tão dispostos próximos um ou outro no espaço. Assim um técnico de manutenção pode reconhecer com um olhar em que modo de operação se encontra a instalação de elevador. Preferivelmente, esses nós de barramento estão dispostos em um ponto da instalação de elevador, os quais, primeiro, ficam em uma região de trabalho para trabalhos de manutenção e, segundo, sejam facilmente visíveis. Estes nós de bar- ramento podem estar dispostos, por exemplo em um teto de cabina ou em uma cavidade do poço.
[0018] Preferivelmente o primeiro ou o segundo participante tem porário é ligado fisicamente ao sistema de segurança, por exemplo através dos nós de barramento associados em um encaixe do barra- mento previsto para isso, ou o participante temporário é ligado sem cabo ao sistema de segurança, por exemplo através de uma ligação de rádio WLAN, Bluetooth ou outra.
[0019] Preferivelmente o primeiro ou o segundo participante tem porário é indicado no sistema de segurança; o primeiro ou o segundo participante temporário A) sendo ligado ao sistema de segurança em um nó de barramento, B) o primeiro ou o segundo participante temporário sendo reconhecido pela unidade de controle, e (C ) o primeiro ou segundo participante temporário sendo integrado ao sistema de segurança pela unidade de controle.
[0020] Para isto, uma lista teórica dos participantes está imple mentada na unidade de controle, a qual contém pelo menos dados para um número de identificação de um participante. O primeiro ou segundo participante temporário é reconhecido pela unidade de controle, quando, numa comparação de um número de identificação do primeiro ou do segundo participante temporário com os números de identificação da lista teórica, for constatada uma correspondência da unidade de controle.
[0021] O número de identificação representa um número por meio do qual um participante ligado no sistema de segurança é reconhecido, especialmente este número pode representar um número de identifi-cação nítido para cada participante ou um número de identificação que declare um tipo do participante. O número de identificação pode estar armazenado em um meio de memória do participante. A lista teórica define uma atitude de expectativa da unidade de controle sobre qual participante deve estar ligado ao sistema de segurança. Assim, para cada participante que seja ligável ao sistema de segurança existe uma entrada na lista teórica. Esta entrada consiste de pelo menos um número de identificação. Então, se o primeiro ou o segundo participante temporário for ligado ao sistema de segurança, a unidade de controle verifica se este participante ou seu número de identificação consta da lista teórica. Caso esta verificação termine positivamente ou o número de identificação esteja contido na lista teórica, o participante temporário é considerado como reconhecido.
[0022] Preferivelmente, o primeiro ou o segundo participante tem porário reconhecido é integrado pela unidade de controle, com uma entrada do primeiro ou do segundo participante temporário reconhecido na lista teórica sendo passado de um estado inativo para um estado ativo pela unidade de controle. Isto pode ocorrer com uma troca do modo de operação. Assim, pode-se deixar um estado de ativação na lista teórica para um participante temporário, o qual é recebido pelo participante em um determinado modo de operação. Assim a unidade de controle, já quando do reconhecimento do participante temporário, pode mudar automaticamente para o modo de operação que foi deixado na entrada do participante temporário como estado ativo na lista teórica. Então um primeiro modo de operação, por exemplo, um modo de manutenção, pode ter uma prioridade mais alta do que um segundo modo de operação, por exemplo um modo de operação normal.
[0023] Preferivelmente o primeiro ou o segundo participante tem- porário é indicado no sistema de segurança, (D) através de uma indi-cação de uma separação do primeiro ou do segundo participante tem-porário pelo sistema de segurança por meio de manipulação no sistema de segurança, e (E) o participante temporário é separado pelo sistema de segurança.
[0024] Por meio de manipulação no sistema de segurança cria-se, na unidade de controle, uma atitude de expectativa que pode ser utilizada para monitoração do processo de cancelamento de um participante temporário correspondente. Esta manipulação pode ocorrer, por exemplo, através de um elemento de ligação de um aparelho de controle manual ou através de uma tela de um aparelho de entrada sensível ao toque.
[0025] Preferivelmente o primeiro ou o segundo participante tem porário é cancelado pela unidade de controle, com a entrada do participante temporário na lista teórica sendo passada de um estado ativo para um estado inativo pela unidade de controle. Isto pode ocorrer de modo análogo ao processo de indicação com uma mudança do modo de operação.
[0026] Preferivelmente na unidade de controle está implementada uma lista real dos participantes, a qual representa uma ilustração do participante ligado ao sistema de segurança, e uma operação da instalação de elevador é liberada quando a unidade de controle constata uma correspondência com os participantes registrados na lista real numa comparação dos participantes ativos na lista teórica.
[0027] A lista real representa uma lista com todos os participantes ligados ao sistema de segurança em um determinado momento. Preferivelmente todos os participantes reconhecidos são postos na lista real com o auxílio de seus números de identificação. A comparação entre os participantes constantes da lista real e os participantes deixados na lista teórica, especialmente aqueles que apresentam um estado ativo para um certo modo de operação, é realizada preferivelmente com ase nos números de identificação constantes nas duas listas. Através desta comparação, garante-se que todos os participantes previstos para um determinado modo de operação estejam ligados ao sistema de segurança, antes que um modo de operação correspondente seja liberado.
[0028] Outro aspecto da invenção refere-se a um sistema de segu rança de uma instalação de elevador para realizar o processo, bem como a uma instalação de elevador com o referido sistema de segu-rança.
[0029] A invenção é descrita mais detalhadamente a seguir com base em exemplos de realização. São mostrados:
[0030] Figura 1 - uma disposição esquemática a título de exemplo de uma instalação de elevador de acordo com a invenção;
[0031] Figura 2 - uma configuração de uma lista teórica a título de exemplo, a qual está implementada na unidade de controle do sistema de segurança;
[0032] Figura 3 - um fluxograma com um curso de um processo de retirada de um participante temporário no sistema de segurança, a título de exemplo; e
[0033] Figura 4 - um fluxograma com um curso de um processo de retirada de um participante temporário no sistema de segurança, a título de exemplo.
[0034] A instalação de elevador 1 representada esquematicamente na figura 1 abrange uma unidade de controle 2, que está ligada a uma pluralidade de nós de barramento 41 através de um barramento 3. A unidade de controle 2 pode estar disposta em um espaço de acionamento separado 8 mostrado na figura 1. Em uma configuração preferida, a unidade de controle 2 pode estar disposta também em um poço 6.
[0035] Com o número de referência 6 está representado um poço 6 de uma caixa, em que está embutida a instalação de elevador1. A caixa apresenta, a título de exemplo, três estágios, sendo que cada estágio está provido de uma porta de poço 61, 62 ou 63. Ao nó de bar- ramento 41 está associada a porta de poço 61, ao nó de barramento 42 está associada a porta de poço 62 e ao nó de barramento 43 está associada a porta de poço 63.
[0036] Aos respectivos nós de barramento 41, 42 ou 43 está asso ciado um participante, aqui, por exemplo, um contato de ligação 61a, 62a,63a, o qual capta informações sobre o estado da porta de poso associada 61, 62, ou 63 (aberta, fechada, travada) e eventualmente pode gerar uma informação de interferência para a unidade de controle 2.
[0037] A instalação de elevador 1 dispões ainda de uma cabine de elevador 7. A cabine de elevador 7 está equipada com uma porta de elevador 74, que igualmente está associada a um nó de barramento 44. Ao nó de barramento 44 está associado outro participante, por exemplo, outro contato de ligação 74a, o qual encontra informações sobre o estado da porta de elevador 74 associada (aberta, fechada, travada) e eventualmente pode gerar uma indicação de interferência para a unidade de controle 2.
[0038] A instalação de elevador 1 pode dispor ainda de um nó de barramento 45 e um nó de barramento 46, aos quais outros participantes estão associados, a saber: respectivamente um freio de aperto 75 e um retentor de emergência 76. O freio de aperto 75 serve para fre- nagem de segurança da cabine de elevador 7, por exemplo ao atingir uma velocidade da mesma. Através de acionamento do retentor de emergência 76, pode-se parar imediatamente a cabine de elevador 1 numa situação de emergência.
[0039] Em um espaço de acionamento 8 está disposta outra uni dade de acionamento, que está equipada com dois outros participan- tes que estão associados a um respectivo nó de barramento 47 e 48. Em uma configuração preferida, a unidade de acionamento pode estar disposta no poço 6, sendo que não se aplica um espaço de acionamento separado.
[0040] Além disso, estão previstos dois nós de barramento 49, 50, que estão dispostos na região do poço 6, e são destinados a receber um primeiro participante temporário e um segundo participante temporário, a saber: um aparelho de controle manual 89a ou um elemento governador 89b. os nós de barramento 49, 50 podem estar dispostos especialmente no teto da cabine 7 ou na cavidade do poço 1, de acordo com o ponto da instalação de elevador 1 onde estejam sendo realizados trabalhos de manutenção, os quais requerem um deslocamento da cabine de elevador 7. Ambos os participantes temporários 89a, 89b são ligados ao barramento 3 ou à unidade de controle 2 através dos nós 49, 50 associados.
[0041] No exemplo mostrado, os dois participantes temporários 89a, 89b podem estar ligados ao sistema de segurança através dos respectivos nos de barramento 49, 50 em um ponto de encaixe do bar- ramento 3. Alternativamente, os dois participantes temporários 89a, 89b podem ser ligados ao barramento 3 também sem uso de cabo, por exemplo, através de uma ligação WLAN, Bluetooth ou ligação por rádio.
[0042] O aparelho de controle manual 89a está projetado para controlar a instalação de elevador 1 ou a cabine de elevador 7 durante um modo de manutenção e compreende, a título de exemplo, quatro elementos de controle, a saber: uma tecla para realizar deslocamento para cima e para baixo, uma tecla para soltar uma parada de emergência, bem como opcionalmente um interruptor para ativar ou desativar um modo de manutenção.
[0043] O elemento governador 89a, em lugar do aparelho de con- trole manual 89a, ligado ao barramento 3, e está configurado, por exemplo como elemento de ponte simples.
[0044] A unidade de controle 2 dispõe de uma lista teórica 5a, a qual define uma atitude de expectativa da unidade de controle 2. A lista teórica 5a abrange, por exemplo, uma listagem que deve ser conectada aos participantes 61a-63a, 76a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b em um determinado momento, no barramento 3. Além disso, a unidade de controle 2 dispõe de uma lista real 5a, que representa uma listagem de todos os participantes 61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b atualmente conectados no barramento 3.
[0045] A lista teórica 5a é esclarecida mais detalhadamente com referência à figura 2. A lista teórica 5a compreende uma entrada para cada participante contida nela. Essa entrada corresponde a uma linha da Tabela. Em uma primeira coluna está armazenado um endereço de barramento ADD de um nó de barramento 41 a 50, em que o respectivo participante 61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b está conectado. Através do endereço ADD, a unidade de c ontrole2 pode comunicar-se com um nó de barramento 41 - 50 ou a um participante 61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b conectado ao mesmo. De modo correspondente a unidade de controle 2, por exemplo, pode endereçar um sinal de controle a um participante correspondente, por exemplo, ao freio de aperto 75 através do endereço de barramento ADD, 45, ou consultar objetivamente os estados do contato de ligação 61a no endereço de barramento ADD,41.
[0046] Em uma segunda coluna está arquivado um primeiro núme ro de identificação ID1 de um participante 61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b. este primeiro número de identificação ID1 depende do tipo de participante. Assim, os participantes 61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b tem logicamente o mesmo primeiro número de identificação ID1 com o valor SS, uma vez que os três participantes estão projeta- dos como contatos de ligação típicos 61a -63a, os quais monitoram o estado de uma porta de poço associada 61 a 63. Um freio de aperto 75, porém, tem um primeiro número de identificação ID1 distinto com o valor UU.
[0047] Os participantes 61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b po dem ser identificados também através de um segundo número de identificação ID2. Este segundo número de identificação ID2 representa um número AAA - JJJ para cada participante 61a-63a, 74a, 75, 76, 78, 88, 89a, 89b, o qual possibilita uma identificação clara de cada participante 61a-63a, 74a, 75, 76, 78, 88, 89a, 89b.
[0048] Finalmente cada participante 61a-63a, 74a, 75, 76, 78, 88, 89a, 89b tem, na lista teórica 5a, um valor de ativação A ou I, sendo que o valor de ativação A representa um estado ativado e o valor de ativação 1 representa um estado inativo de um participante 61a-63a, 74a, 75, 76, 78, 88, 89a, 89b. a lista teórica mostrada 5a apresenta respectivos valores de ativação A, I para dois modos de operação distintos da instalação de elevador 1, a saber: para um modo de operação normal N e para um modo de manutenção W. Assim, por exemplo, estão indicados, na entrada para o primeiro participante temporário 89a ou aparelho de controle manual, um valor de ativação A para um modo de manutenção W e um valor de ativação 1 para um modo de operação normal N. na entrada para o primeiro participante temporário 89a ou o aparelho de controle manual. Ao aparelho de controle manual 89a está alocado, no modo de manutenção W, um estado ativado e, no modo de operação normal, um estado desativado. Então, para o aparelho de controle manual 89a, está alocada ao modo de manutenção W uma prioridade mais alta do que ao modo de operação normal N.
[0049] A unidade de controle 2 confere à instalação de elevador 1 uma liberação para uma operação se o primeiro participante temporá- rio ou o aparelho de controle manual 89a ou o segundo participante temporário ou o elemento governador 89a no barramento 3 estiver conectado através do nó de barramento associado 49,50. De modo correspondente, a unidade de controle 2 interrompe uma operação da instalação de elevador 1, quando nenhum dos dois participantes temporários 89a, 89b está ligado ao barramento 3, ou quando ambos os participantes temporários 89a, 89b estão ligados ao barramento 3 ao mesmo tempo.
[0050] Quando da ligação do aparelho de controle manual 89a ao nó de barramento 49, um modo de manutenção W é liberado pela unidade de controle 2. Entretanto, quando o elemento governador 89b está ligado ao nó de barramento 50, um modo de operação normal N é liberado pela unidade de controle 2. No modo de manutenção W instruções de controle só podem ser dadas à instalação de elevador 1, por exemplo, através do aparelho de controle manual 89a.
[0051] Dependendo do modo em que a instalação de elevador 1 está, diferentes valores de ativação A, I são designados aos partici-pantes 61a-63a, 74a, 75, 76, 78, 88, 89a, 89b na lista teórica 5a. De modo correspondente, dependendo do modo de operação N, W, cria- se na unidade de controle 2 uma atitude de expectativa diferente sobre quais participantes devem estar ligados ao barramento 3, para que ocorra uma ligação de operação para o modo de operação N, W correspondente. Os participantes 61a-63a, 74a, 75, 76, 78, 88, 89a, 89b permanentemente ligados ao barramento 3 naturalmente estão ativados nos dois modos de operação W, N. Os participantes temporários 89a, 89b, porém, só estão ativados para um dos dois estados de operação N, W, a saber: o aparelho de controle manual 89a para o modo de manutenção W e o elemento governador 89a para um modo de operação normal N.
[0052] O primeiro componente temporário 89a é anunciado na unidade de controle 2, ligando-se o componente temporário 89a, em uma primeira etapa A de acordo com a figura 3, ao nó de barramento 49 no barramento 3. Em uma segunda etapa B, a unidade de controle 2 reconhece o novo participante 89a recém-conectado, com base em um número de identificação ID 1, ID2 posto no meio de memória do primeiro participante temporário 89a. No exemplo mostrado, o primeiro número de identificação ID1 indica o tipo do primeiro participante temporário 89a, ou seja, indica que se trata de um aparelho de controle manual 89a. O segundo número de identificação ID2 representa um número de identificação claro do participante temporário 89a. Assim, vários aparelhos de controle manual 89a podem ser alocados a distintos técnicos de manutenção ou a um só. De modo correspondente, para a entrada do aparelho de controle manual 89a, podem ser alocados também vários segundos números de identificação ID2 ou, alter-nativamente, para diferentes aparelhos de controle manual 89a pode se alocar uma respectiva entrada com um segundo número de identificação ID2 separado.
[0053] No exemplo mostrado, a título de exemplo, para o aparelho de controle manual 89a está destinado um primeiro número de identificação ID1 com o valor YY e um segundo número de identificação ID2 com o valor III. Portanto, se um aparelho de controle manual 89a for conectado com números de identificação ID1 e ID2 no barramento 3, a unidade de controle 2 lê os valores YY e III contidos no meio de memória do participante 89a para os números de identificação ID1 e ID2, e compara estes valores com os valores YY e III constantes da lista teórica 5a. Em caso de correspondência o participante 89a é considerado como reconhecido. Então somente o primeiro número de identificação ID1 pode ser empregado para o reconhecimento do participante 89a.
[0054] Além disso, o aparelho de controle manual 89a, em uma terceira etapa C, é ligado ao sistema pela unidade de controle 2, colo-cando-se o estado do aparelho de controle manual 89a na entrada na lista teoria 5a de inativo I para ativo A. Por exemplo, isto pode ocorrer com uma troca automática do modo de operação, ou seja, de um modo de estado normal N para um modo de manutenção W. Com base nos valores de ativação A, I do participante temporário constantes na lista teórica 5a, a unidade de controle 2 pode mudar automaticamente para o modo de manutenção W após reconhecer o aparelho de controle manual 89a. Opcionalmente, a unidade de controle 2 é programável também de tal modo, que o modo de manutenção W só será liberado através de acionamento do interruptor de ativação no aparelho de controle manual 89a. Após a conclusão da ativação do aparelho de controle manual 89a, este é considerado como ligado ao sistema de segurança.
[0055] Depois que o aparelho de controle manual 89a foi reconhe cido e ligado, o aparelho de controle manual 89a pode cumprir a fun-ção que lhe foi destinada, ou seja, controle da instalação de elevador 1 durante o modo de manutenção W.
[0056] Terminados os trabalhos de manutenção, o aparelho de controle manual 89a é desligado pela unidade de controle 2, anunci-ando, em outra etapa D de acordo com a figura 4, uma separação do aparelho de controle manual 89a, especialmente junto com o nó de barramento 89 do barramento 3, invertendo o interruptor de ativação do aparelho de controle manual 89a da unidade de controle 2. Após a inversão do interruptor de ativação, o aparelho de controle mundial 89a, especialmente junto com o nó de barramento 49, pode ser separado finalmente do barramento 3 em uma última etapa E. Invertendo o interruptor de ativação, cria-se na unidade de controle 2 uma atitude de expectativa que pode ser utilizada para um monitoramento do processo de desligamento do aparelho de controle manual 89a.
[0057] Ao se desligar o aparelho de controle manual 89a, sua en trada é passada de um estado ativo A para um estado inativo I pela unidade de controle 2 na lista teórica 5a. A liberação do modo de operação normal ocorre, finalmente, após uma ligação do elemento governador 89a através do nó de barramento 50 no barramento 3. O reconhecimento e a ligação do elemento governador 89b ocorre de modo análogo ao processo de chamada do aparelho de controle manual 89a.
[0058] Além disso, na unidade de controle 2, está implementada uma lista real 5b dos participantes 61a-63a, 74a, 75, 76, 78, 88, 89a, 89b, a qual representa uma ilustração dos participantes 61a-63a, 74a, 75, 76, 78, 88, 89a, 89b ligados ao sistema de segurança em um determinado momento. A lista real está construída de modo semelhante ao da lista teórica 5a e compreende essencialmente as quatro primeiras colunas da lista teórica 5a. Portanto, a unidade de controle 2 lê, para cada nó de barramento existente 41 - 50 ou seu endereço ADD, os números de identificação ID1, ID2, dos participantes 61a-63a, 74a, 75, 76, 78, 88, 89a, 89b conectados ao respectivo nó de barramento 41 - 50. A operação da instalação de elevador 1 só é liberada pela unidade de controle 2 quando a unidade de controle 2 constata uma correspondência, em uma comparação dos números de identificação ID1, ID2, especialmente os números de identificação ID1, ID2 das entradas da lista teórica 5a, para os quais há um estado ativo em um respectivo modo de operação N, W, com aqueles da lista real 5a.

Claims (12)

1. Processo para operação de um sistema de segurança de uma instalação de elevador (1) com - uma unidade de controle (2), - um barramento (3), - uma pluralidade de nós de barramento (41-50) que estão ligados à unidade de controle (2) através do barramento (3), e - uma pluralidade de participantes (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b), que estão ligados à unidade de controle (2) através de um nó de barramento (41-50), sendo que pelo menos um participante da pluralidade de participantes (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b) está configurado como participante temporário (89a, 89b), o processo caracterizado pela etapa - liberação do sistema de segurança pela unidade de con-trole (2) para uma operação quando um dentre o primeiro participante temporário (89a) ou o segundo participante temporário (89b) está ligado ao barramento (3).
2. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de segurança é posto em um modo de interferência quando nenhum dentre o primeiro participante temporário (89a) e o segundo participante temporário (89b) está ligado, ou o primeiro participante temporário (89a) e o segundo participante temporário (89b) estão ligados simultaneamente ao barramento (3).
3. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que um primeiro modo de operação, especialmente um modo de manutenção (W), só é liberado pela unidade de controle (2) quando o primeiro participante temporário (89a), especialmente um aparelho de controle manual ou uma interface de entrada, está ligado ao barramento (3).
4. Processo de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracte- rizado pelo fato de que um segundo modo de operação, especialmente um modo de operação normal (N), só é liberado pela unidade de controle (2) quando o segundo participante temporário (89b), especialmente um elemento governador, está ligado ao barramento (3).
5. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro ou o segundo participantes temporários (89a, 89b) é anunciado no sistema de segurança A) ligando-se o primeiro ou o segundo participante temporário (89a, 89b) no barramento (3) ao sistema de segurança (3); B) identificando-se o primeiro ou o segundo participante temporário (89a, 89b) pela unidade de controle (2), e C) incorporando-se o primeiro ou segundo participante temporário (89a, 89b) pela unidade de controle (2) ao sistema de se-gurança.
6. Processo de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que uma lista teórica (5a) dos participantes (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b) está implementada na unidade de controle (2), a qual contém pelo menos respectivos dados referentes a um número de identificação (ID1, ID2) de um participante (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b), e o participante temporário (89a, 89b) é reconhecido pela unidade de controle (2) quando, em uma comparação de um número de identificação (ID1, ID2) do primeiro ou do segundo participante temporário (89a, 89b) com os números de identificação (ID1, ID2) da lista teórica (5a), uma correspondência é constatada pela unidade de controle (2).
7. Processo de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o primeiro ou segundo participante temporário (89a, 89b) reconhecido é incorporado pela unidade de controle (2), passando uma entrada do primeiro ou do segundo participante temporário (89a, 89b) reconhecido na lista teórica (5a) de um estado inativo (I) para um estado ativo (A).
8. Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro ou o segundo participante temporário (89a, 89b) é desligado no sistema de segurança D) anunciando-se uma separação do primeiro ou do segundo participante temporário (89a, 89b) do sistema de segurança por meio de uma manipulação no sistema de segurança, e E) separando-se o participante temporário (89a, 89b) do sistema de segurança.
9. Processo de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que uma lista teórica (5a) dos participantes (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b) está implementada na unidade de controle (2), a qual contem pelo menos respectivos dados referentes a um número de identificação (ID1, ID2) de um participante (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b), e o primeiro ou o segundo participante (89a, 89b) é desligado pela unidade de controle (2), passando uma entrada do primeiro ou do segundo participante temporário (89a, 89b) na lista teórica (5a) de um estado ativado (A) para um estado desativado (I) pela unidade de controle (2).
10. Processo de acordo com qualquer uma das reivindica-ções 6 a 9, caracterizado pelo fato de que uma lista real (5b) dos participantes (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b) está implementada na unidade de controle (2), a qual representa uma ilustração dos participantes (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b) ligados ao sistema de segurança, e uma operação da instalação de elevador (1) só é liberada quando, em uma comparação dos participantes ativados (61a- 63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b) na lista teórica (5a) com os participantes (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b) registrados na lista real (5b), uma correspondência for constatada pela unidade de controle (2).
11. Sistema de segurança para uma instalação de elevador (1), com - uma unidade de controle (2), - um barramento (3), - uma pluralidade de nós de barramento (41-50), que estão ligados à unidade de controle (2) através do barramento (3), e - uma pluralidade de participantes (61a-63a, 74a, 75, 76, 87, 88, 89a, 89b), dos quais pelo menos um participante está configurado como participante temporário (89a, 89b) e que estão ligados à unidade de controle (2) através de um nó de barramento (41-50), caracterizado pelo fato de que o sistema de segurança está projetado para realizar o processo, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
12. Instalação de elevador (1), caracterizada pelo fato de que compreende um sistema de segurança, como definido na reivindicação 11.
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