BR112016015688B1 - Aparelho de injeção - Google Patents

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Abstract

APARELHO DE INJEÇÃO. A presente invenção refere-se a um aparelho de injeção (1), que possui uma parte de ajuste (25), que no ajuste de uma quantidade de líquido de injeção a ser ejetada no aparelho de injeção (1), gira em relação a uma carcaça (2) do aparelho de injeção (1), em uma primeira direção de rotação (43), em torno de um eixo central longitudinal (10) do aparelho de injeção (1). Na ejeção do líquido de injeção do aparelho de injeção (1) , a parte de ajuste (25) gira em uma segunda direção de rotação (44), oposta à primeira direção de rotação (43). O aparelho de injeção possui um dispositivo de engate (72), que define pelo menos uma posição de engate da parte de ajuste (25). O dispositivo de engate (72) atua entre a parte de ajuste (25) e a carcaça (2). O dispositivo de engate (72) é ativo pelo menos no ajuste da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada do aparelho de injeção (1). Para poder especificar posições de engate do aparelho de injeção (1) de qualquer modo e independentemente uma da outra, está previsto que a cada posição de engate está disposta uma posição de rotação clara da parte de ajuste (25) em relação à carcaça (2).

Description

[0001] A invenção refere-se a um aparelho de injeção da espécie indicada no preâmbulo da reivindicação 1.
[0002] Do documento EP 1 610 848 B2 é conhecido um aparelho de injeção, que como parte de ajuste possui um tubo graduado. No ajuste de uma quantidade a ser ejetada de um líquido de injeção, o tubo graduado move-se na direção distal. Na ejeção da quantidade a ser ejetada de um líquido de injeção, o tubo graduado move-se na direção contrária. O tubo graduado está conectado através de uma conexão roscada com a carcaça, de modo que adicionalmente ao movimento na direção distal ou proximal, o tubo graduado também gira em relação à carcaça. O aparelho de injeção possui, além disso, um dispositivo de engate que atua entre uma parte roscada e a carcaça. No ajuste da quantidade a ser ejetada de líquido de injeção, a parte roscada gira em relação à carcaça. Na ejeção da quantidade a ser ejetada de líquido de injeção, a parte roscada está guiada em direção axial na carcaça, de modo que o dispositivo de engate, não está atuante na injeção de uma dose e não são ouvidos cliques do dispositivo de engate.
[0003] O aparelho de injeção conhecido do documento EP 1 610 848 B2 possui etapas de dosagem fixas. Se, por exemplo forem necessárias para uma terapia quantidades a ser ajustadas de líquido de injeção de 0,20 ml e 0,25 ml, então aparelhos de injeção conhecidos são configurados para que sejam ajustáveis etapas de dosagem de, no máximo, 0,05 ml. Isso significa, por um lado, que o usuário precisa superar várias etapas de engate, até chegar à dose menor, prevista para a terapia. Por outro lado, na menor etapa de dosagem fixa, de, por exemplo, 0,05 ml, a quantidade de líquido de injeção a ser descartada no processo de priming é comparativamente grande. Para o processo de priming, portanto, seriam desejáveis etapas de dosagem nitidamente menores. Isso leva, no entanto, a um número nitidamente aumentado de posições de engate, que o operador precisa superar no ajuste da dose.
[0004] A presente invenção tem por base a tarefa de criar um aparelho de injeção do tipo de acordo com a espécie, que possibilita a disposição de várias posições de engate a intervalos diferentes.
[0005] Essa tarefa é solucionada por um aparelho de injeção com as características da reivindicação 1.
[0006] A presente invenção prevê que a cada posição de engate esteja associada uma posição específica de rotação da parte de ajuste em relação à carcaça. Desse modo, as posições de engate podem ser dispostas uma à outra com distâncias diferentes. Por exemplo, para a terapia descrita exemplificadamente no início poderia ser previsto um aparelho de injeção, que põe à disposição exatamente três posições de engate, em 0,01 ml para o processo de priming e 0,20 ml e 0,25 ml para as doses a ser injetadas. Desse modo, a operação do aparelho de injeção é consideravelmente simplificada.
[0007] No aparelho de injeção de acordo como documento EP 1 610 848 B2, a posição radial relativa da parte roscada modifica-se em relação ao tubo graduado, a cada injeção. No ajuste de uma dose, o tubo graduado e a parte roscada movem-se em relação à carcaça. Na ejeção da quantidade a ser ejetada de líquido de injeção, o tubo graduado gira de volta, enquanto a parte roscada está guiada de modo rígido à torção e axialmente móvel na carcaça. Desse modo, a posição de rotação da parte roscada na carcaça é indeterminada em uma dose a ser ajustada e pode modificar-se a cada processo de injeção. A presente invenção prevê, por outro lado, que a cada posição de engate esteja associada uma posição de rotação específica da parte de ajuste em relação à carcaça. Desse modo, as posições de engate podem ser dispostas a distâncias diferentes uma da outra. Por exemplo, posições de engate que não estão associadas a quantidades previstas de líquido de injeção podem ser suprimidas.
[0008] Uma estrutura simples é obtida quando pelo menos uma posição de engate está definida por pelo menos um primeiro elemento de engate conectado de modo rígido à torção com a carcaça e pelo menos um segundo elemento de engate, conectado de modo rígido com a parte de ajuste, e que coopera com o primeiro elemento de engate. Os elementos de engate, nesse caso, estão sempre conectados de modo rígido à torção com a carcaça ou à parte de ajuste. Pelo fato de que a parte de ajuste gira de volta no processo de injeção, junto com o segundo elemento de engate, pode ser obtido de maneira simples, que a cada posição de engate esteja associada uma posição de rotação específica da parte de ajuste em relação à carcaça. Vantajosamente, o dispositivo de engate compreende uma parte de engate, que é axialmente deslocável, independentemente da parte de ajuste. Nesse caso, a parte de engate está conectada de modo rígido à torção com a carcaça. Na parte de ajuste está disposto pelo menos um primeiro elemento de engate. Pelo menos um primeiro e pelo menos um segundo elemento de engate definem em uma primeira posição axial de parte de engate e parte de ajuste pelo menos uma posição de engate. Em pelo menos uma segunda posição axial de parte de engate e parte de ajuste, os elementos de engate estão fora de engate, independentemente da posição de rotação da parte de ajuste à parte de engate. A primeira posição axial e a segunda posição axial são, nesse caso, posições relativas de parte de engate e parte de ajuste uma à outra em direção axial. A posição de parte de engate e parte de ajuste à carcaça pode modificar-se, nesse caso. Pelo fato de que os elementos de engate na segunda posição axial de parte de engate e parte de ajuste, estão fora de engate, a parte de ajuste pode reposicionar-se em relação à parte de engate na segunda posição axial. A segunda posição axial é dada, vantajosamente, quando o líquido de injeção é ejetado do aparelho de injeção. Desse modo, na ejeção do líquido de injeção não podem ser ouvidos cliques do dispositivo de engate. A força necessária para ejeção do líquido de injeção, mesmo em posições de engate que no ajuste da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, são nitidamente mais altas e perceptíveis, pode ser mantida baixa.
[0009] Vantajosamente, o aparelho de injeção possui uma mola, que protende a parte de engate em direção a uma primeira posição axial. A mola é, particularmente, uma mola de pressão ou uma mola de tração, que exerce uma força em direção a um eixo central longitudinal do aparelho de injeção sobre a parte de engate. Quando nenhuma força atua contra a mola, então o dispositivo de engate está ativo. Os elementos de engate estão, vantajosamente, alinhados em direção axial e atuam em direção axial. Antes de atingir uma posição de engate, vantajosamente pelo menos um elemento de engate é desviado em direção ao eixo central longitudinal do aparelho de injeção.
[0010] Vantajosamente, o dispositivo de engate admite em cada posição de engate uma rotação relativa da parte de ajuste em relação à carcaça na primeira direção de rotação e bloqueia a rotação relativa na segunda direção de rotação. Desse modo, não é possível uma rotação de retorno de uma dose, uma vez ajustada. Mas, também pode estar previsto que o dispositivo de engate esteja configurado de tal modo que posições de engate podem ser transpostas pelo operador na segunda direção de rotação. O aparelho de injeção possui, particularmente, uma mola, que atua entre a parte de ajuste e carcaça e que protende a parte de ajuste na segunda direção de rotação. A mola reposiciona a parte de ajuste para a próxima posição menor, quando a parte de ajuste não se encontra em uma posição de engate. A mola é, particularmente, uma mola de torção. O dispositivo de engate, nesse caso, está vantajosamente configurado de tal modo que o dispositivo de engate bloqueia a rotação relativa da parte de ajuste na segunda direção de rotação no torque aplicado pela mola. Mas, também pode estar previsto que o dispositivo de engate, por aplicação de um torque mais alto pelo operador, pode ser deslocado na segunda direção de rotação de uma posição de engate para a próxima posição de engate menor. Por configuração correspondente de parte de engate e mola, pode ser possibilitado um posicionamento no caso de uma dose acidentalmente ajustada em um tamanho grande demais. Pela mola pode ser impedido que a parte de ajuste fique parada em uma posição entre posições de engate, de modo que uma quantidade não prevista de líquido de injeção é ejetada. Vantajosamente, o aparelho de injeção possui uma primeira mola, que protende a parte de engate em direção à primeira posição axial, e uma segunda mola, que protende a parte de ajuste na segunda direção de rotação. Mas também pode estar prevista apenas a primeira mola ou apenas a segunda mola.
[0011] vantajosamente, o aparelho de injeção possui um acoplamento, que na primeira posição conecta de modo rígido à torção a parte de ajuste com um elemento de manejo e que em uma segunda posição permite uma rotação relativa da parte de ajuste em relação ao elemento de manejo. Vantajosamente, no ajuste de uma quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, o acoplamento está na primeira posição e na ejeção do líquido do aparelho de injeção, na segunda posição. Desse modo, é possível um manejo, no qual o elemento de manejo, no ajuste da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, é girado junto com a parte de ajuste e no qual na ejeção da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, o elemento de manejo é deslocado em direção proximal. Pelo fato de que a parte de ajuste, que na ejeção do líquido de injeção gira em relação à carcaça, também pode girar em relação ao elemento de manejo, na ejeção da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, o elemento de manejo não precisa girar. Vantajosamente, o elemento de manejo, na ejeção da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, está guiado, sobre uma parte de seu caminho de deslocamento, de modo rígido à torção em relação à carcaça.
[0012] O deslocamento do acoplamento da primeira para a segunda posição ocorre, vantajosamente, por deslocamento do elemento de manejo em direção proximal. A parte de engate está acoplada em direção axial, de tal modo no elemento de manejo, que um movimento do elemento de manejo em direção proximal causa um movimento da parte de engate em direção proximal. Desse modo, está assegurado que o dispositivo de engate, quando o acoplamento se encontra na segunda posição, portanto, quando uma injeção é possível, não está ativo. Uma estrutura simples é obtida quando a parte de engate e o elemento de manejo estão conectados de modo axialmente fixo um no outro e rotativo um em relação ao outro. Uma mola, que protende a parte de engate em direção axial, desse modo, também atua sobre o elemento de manejo. Vantajosamente, a mola atua sobre o elemento de manejo em direção distal, de modo que o elemento de manejo, ao soltar uma injeção, precisa ser movido contra a força da mola em direção proximal.
[0013] Uma configuração simples do acoplamento é obtida quando o acoplamento possui uma primeira dentadura na parte de ajuste, que coopera com uma segunda dentadura no elemento de manejo. Como a posição relativa do elemento de manejo pode modificar-se em relação à parte de ajuste, em operação, quando o elemento de manejo gira em relação à carcaça, no ajuste da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, mas está guiada de modo rígido à torção em relação da carcaça durante o processo de injeção, o acoplamento precisa possibilitar uma conexão rígida à torção entre o elemento de manejo e a parte de ajuste em todas as posições de rotação teoricamente possíveis entre elemento de manejo e parte de ajuste. Isso pode ser obtido de maneira simples por uma dentadura formada de modo correspondentemente fino.
[0014] Vantajosamente, a parte de ajuste está conectada através de uma conexão roscada com a carcaça e no ajuste de uma quantidade de liquido de injeção a ser ejetada, move-se adicionalmente, para rotação na primeira direção de rotação em direção distal e na ejeção de uma quantidade de líquido de injeção ajustada, adicionalmente, para a rotação na segunda direção de rotação, em direção proximal. Em uma modalidade preferida, o caminho, pelo qual a parte de ajuste se move em direção distal, corresponde ao caminho que um êmbolo de dosagem precisa percorrer para ejetar a quantidade ajustada de líquido de injeção. Isso é especialmente vantajoso quando entre a parte de ajuste e a carcaça atua uma mola, que protende a parte de ajuste na segunda direção de rotação. A rotação da parte de ajuste na segunda direção de rotação, que causa a ejeção da quantidade ajustada de líquido de injeção, nesse caso, é causada pela mola, de modo que a ejeção da quantidade ajustada de líquido de injeção ocorre automaticamente, depois de desprendida da posição de engate.
[0015] Em uma aplicação preferida, o líquido de injeção encontra- se em um recipiente de vidro, substancialmente cilíndrico, que em um lado está fechado com um tampão e, no outro lado, com um disco de vedação. O disco de vedação é comprimido por uma capota de rebordeamento no recipiente. Antes de poder ser ejetado líquido de injeção, o disco de vedação precisa ser perfurado com uma agulha de injeção. Para ejeção de líquido de injeção, o tampão é deslocado com um êmbolo de dosagem do aparelho de injeção pelo caminho desejado, com o que uma quantidade correspondente de líquido de injeção é ejetada pela agulha de injeção. O elemento de manejo está conectado, vantajosamente, de modo rígido à torção com uma parte de distribuição, sendo que a parte de distribuição está conectada através de uma conexão roscada com o êmbolo de dosagem. O êmbolo de dosagem está retido de modo rígido à torção em relação à carcaça. No ajuste da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, a parte de distribuição move-se, com isso, através da segunda conexão roscada em direção distal. Como a parte de distribuição , na ejeção da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada está conectada de modo rígido à torção com o elemento de manejo, a parte de distribuição não gira na ejeção da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, mas move-se apenas em direção proximal. Desse modo, também o êmbolo de dosagem é deslocado na direção proximal e desloca o tampão do cartucho. Vantajosamente, a parte de ajuste atua de tal modo sobre a parte de distribuição, que um movimento da parte de ajuste em direção proximal causa um movimento da parte de distribuição em direção proximal. A primeira e a segunda conexão roscada podem, nesse caso, ser configuradas de tal modo que a parte de ajuste, no ajuste da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada percorre pelo menos o mesmo caminho em direção distal como a parte de distribuição. Vantajosamente, está previsto que a parte de distribuição e a parte de ajuste percorrem o caminho aproximadamente igual em direção distal.
[0016] Um exemplo de modalidade da invenção é explicado, a seguir, por meio do desenho. Mostram: Figura 1 uma vista lateral de um aparelho de injeção antes do ajuste de uma quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, Figura 2 o aparelho de injeção da Figura 1,depois do ajuste de uma quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, Figura 3 uma vista lateral do aparelho de injeção das Figuras 1 e 2, depois da ejeção de líquido de injeção, sendo que o suporte para o cartucho está retirado, Figura 4 um corte ao longo da linha IV-IV na Figura 3, FiguraFigura Figura 5 um corte ao longo da linha IV-IV na Figura 3 na posição do aparelho de injeção de acordo com a Figura 1, Figura 6 um corte ao longo da linha IV-IV na Figura 3 na posição do aparelho de injeção de acordo com a Figura 2, Figura 7 uma vista lateral de um elemento de manejo do aparelho de injeção, Figura 8 um corte ao longo da linha VIII-VIII na Figura 7, Figura 9 uma vista de baixo sobre o elemento de manejo na direção da seta IX na Figura 7, Figura 10 uma vista lateral de uma parte de distribuição do aparelho de injeção, Figura 11 um corte ao longo da linha XI-XI na Figura 10, Figura 12 uma vista lateral de um êmbolo de dosagem do aparelho de injeção, Figura 13 um corte ao longo da linha XIII-XIII na Figura 12, Figura 14 uma representação em perspectiva de uma parte de ajuste do aparelho de injeção, Figura 15 uma vista lateral da parte de ajuste da Figura 14, Figura 16 um corte ao longo da linha XVI-XVI na Figura 15, Figura 17 um corte ao longo da linha XVII-XVII na Figura 15, Figura 18 um corte ao longo da linha XVIII-XVIII na Figura 15, Figuras 20 a 23 vistas laterais da parte de ajuste da Figura 14, Figura 24 uma representação em perspectiva de uma parte de engate do aparelho de injeção, Figura 25 uma vista lateral da parte de engate da Figura 22, Figura 26 um corte ao longo da linha XXVI-XXVI na Figura 25, Figura 27 uma vista de cima sobre a parte de engate na direção da seta XXVII na Figura 25, Figura 28 uma visa de baixo na direção da seta XXVIII na Figura 25, Figura 29 uma vista lateral de uma parte de carcaça superior do aparelho de injeção, Figura 30 um corte ao longo da linha XXX-XXX na Figura 29.
[0017] As Figuras 1 e 2 mostram um aparelho de injeção 1, que serve para ajustar uma quantidade prevista de líquido de injeção e ejetar a mesma de uma cápsula retida no aparelho de injeção 1. O aparelho de injeção 1 possui uma carcaça 2, que compreende uma parte de carcaça superior 3, bem como um suporte 4 disposto na parte de carcaça superior 3. No suporte 4 está disposta a cápsula, que compreende um recipiente 78 vantajosamente transparente, com líquido de injeção e um tampão 79 disposto no recipiente 78, vantajosamente visível do exterior. O suporte 4 possui no exemplo de modalidade duas janelas de inspeção 7, dispostas opostas uma à outra, pelas quais o operador vê quanto líquido de injeção ainda está contido no recipiente 78. No tampão 79 encosta-se um êmbolo de dosagem 12 do aparelho de injeção 1. O êmbolo de dosagem 12 possui uma haste de êmbolo 13, na qual está retido um disco de êmbolo 14. O disco de êmbolo 14 do embolo de dosagem 12 encosta- se no tampão 79 do recipiente 78 e ejeta o líquido de injeção por deslocamento do tampão 79 em direção proximal. A direção proximal designa, nesse caso, a direção da injeção, portanto a direção a um receptáculo para a agulha de injeção ou a direção, na qual o líquido de injeção é ejetado do recipiente 78. A direção distal designa a direção oposta, portanto, afastada da agulha de injeção. A extremidade distal do aparelho de injeção é a extremidade situada afastada da agulha de injeção retida no aparelho de injeção. Com "proximal" é designado o lado do aparelho de injeção, que em uma injeção, está voltado para o ponto de perfuração, e com "distal", o lado que está afastado do ponto de perfuração.
[0018] Tal como mostram a Figura 1 e a Figura 2, o suporte 4 possui em seu lado proximal uma rosca externa 8, sobre a qual está fixada uma agulha de injeção 9. Em vez da rosca externa 8, também pode estar previsto qualquer outro tipo de dispositivo de fixação para fixação da agulha de injeção 9 no suporte 4. Na Figura 2 a agulha de injeção 9 está retirada, de modo que a rosca externa 8 está visível.
[0019] Em sua extremidade distal, o aparelho de injeção 1 possui um elemento de manejo 6. Tal como na Figura 1 também mostra no elemento de manejo 6 no lado voltado na parte de carcaça superior 3 estão dispostas várias nervuras longitudinais 11, que se estendem paralelamente a um eixo central longitudinal 10 do aparelho de injeção 1.A parte de carcaça superior 3 apresenta, além disso, um entalhe 5, que é visível pela escala graduada 77, que indica a quantidade ajustada de líquido de injeção. Na posição mostrada na Figura 1 do aparelho de injeção 1, não está ajustada nenhuma dose. Para ajuste de uma dose, o elemento de manejo 6 precisa ser girado em relação à carcaça 2, em uma primeira direção de rotação 43, que no exemplo de modalidade correspondente ao sentido dos ponteiros do relógio. Nesse caso, o elemento de manejo 6 move-se em direção distal, portanto, na direção da seta 15 em relação à carcaça 2.
[0020] Na posição mostrada na Figura 2, está ajustada uma dose, que no exemplo de modalidade está designada com o número "4". Para ejetar a dose ajustada, o elemento de manejo 6 precisa ser movido em relação à carcaça 2 em direção proximal, portanto, na direção da seta 45 na Figura 2. Nesse caso, o elemento de manejo 6 é comprimido pelo operador contra a força de uma mola 37 (Figura 4), ainda a ser descrita mais detalhadamente, a seguir, na direção proximal. A Figura 3 mostra o aparelho de injeção 1 na posição, na qual o elemento de manejo 6 foi deslocado em direção proximal, até um esbarro 73 formado entre o elemento de manejo 6 e a parte de carcaça superior 3. Tal como também mostra a Figura 4, nessa posição do elemento de manejo 6 o elemento de manejo 6 está retido de modo rígido à torção em relação à carcaça 2, através das nervuras longitudinais 11,que se salientam em ranhuras longitudinais 31 da parte de carcaça superior 3. Para poder ajustar de novo uma quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, o elemento de manejo 6 primeiramente precisa ser movido em direção distal, na direção do eixo central longitudinal 10, tal como está indicado pela seta 15, até que as nervuras longitudinais 11 tenham saído das ranhuras longitudinais 31 e o elemento de manejo 6 se encontre na posição mostrada na Figura 1. O movimento do elemento de manejo 6 em direção distal ocorre devido à mola 37 mostrada em direção distal. Depois de o elemento de manejo 6 tiver sido deslocado pela mola 37 em direção distal, pode ser ajustada novamente uma quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, por rotação do elemento de manejo 6 na primeira direção de rotação 43.
[0021] Tal como mostram as Figuras 3 e 4, a parte de carcaça superior 3 possui em sua extremidade proximal uma rosca 16, sobre a qual o suporte 4 pode ser aparafusado. Na extremidade proximal, salienta-se uma guia de haste de êmbolo 17 da parte de carcaça superior 3, que em seu perímetro externo apresenta um serrilhado 18. A guia de haste de êmbolo 17 está conectada de modo rígido à torção com a haste de êmbolo 13. Para esse fim, a haste de êmbolo 13 possui pelo menos um achatamento 19 em um lado longitudinal, no qual se engata de maneira conhecida no achatamento correspondente da guia de haste de êmbolo 17. A guia de haste de êmbolo 17 está protendida por uma mola não mostrada na posição mostrada nas Figuras 3 e 4. Se um recipiente 78 estiver encaixado no suporte 4 e o suporte 4 for aparafusado sobre a rosca 16, então a guia de haste de êmbolo 17 é movida pelo recipiente 78 em direção distal. Tal como mostra a Figura 4, a guia de haste de êmbolo 17 possui pelo menos uma rampa 20, que na posição distal da guia de haste de êmbolo 17 coopera com pelo menos uma rampa 21 da parte de carcaça superior 3 , desse modo, conecta a guia de haste de êmbolo 17 de modo rígido à torção com a parte de carcaça superior 3. A suporte 4 montado, a haste de êmbolo 13 está, desse modo, conectada de modo rígido à torção com a parte de carcaça superior 3. Tal como também mostra a Figura 4, a guia de haste de êmbolo 17 possui uma borda de engate 22, que coopera com uma borda de engate 23 da parte de carcaça superior 3 e, desse modo, retém a guia de haste de êmbolo 17 contra a força da mola não mostrada na direção proximal, na parte de carcaça superior 3. A guia de haste de êmbolo 17 serve para que a haste de êmbolo 13, depois da troca de uma cápsula, possa ser aparafusada na parte de carcaça superior 3. Nesse caso, o operador pode segurar a guia de haste de êmbolo 17 no serrilhado 18, e girar a mesma em relação à carcaça 2. Em aparelhos de injeção, nos quais não está prevista nenhuma troca de cápsula, a haste de êmbolo 13 pode estar retida diretamente de modo rígido à torção na parte de carcaça superior 3. Como mostrado na Figura 4,na posição proximal da guia de haste de êmbolo 17, as rampas 20 e 21 estão fora de engate, de modo que a guia de haste de êmbolo 17 pode ser girada em relação à parte de carcaça superior 3.
[0022] Tal como mostra a Figura 4, o aparelho de injeção 1 possui uma parte de distribuição 24, que no exemplo de modalidade está formado de modo substancialmente cilíndrico e na qual se salienta a haste de êmbolo 13. A haste de êmbolo 13 está conectada com a parte de distribuição 24 através de uma conexão roscada 27. Uma rotação da parte de distribuição 24, devido à fixação rígida à torção da haste de êmbolo 13 na parte de carcaça superior 3, causa um movimento da parte de distribuição 24 em direção distal. A parte de distribuição 24 está conectada através de uma guia longitudinal 32 de modo rígido à torção com o elemento de manejo 6.O aparelho de injeção 1 possui, além disso, uma parte de ajuste 25. A parte de ajuste 25 também está formada de modo substancialmente cilíndrico no exemplo de modalidade e disposta no perímetro externo da parte de distribuição 24. A parte de ajuste 25 encosta-se com um lado frontal 74 proximal em uma borda 75 da parte de distribuição 24. A parte de ajuste 25 está conectada através de uma conexão roscada 26 com a parte de carcaça superior 3.Uma rotação da parte de ajuste 25 na primeira direção de rotação 43 (Figura 1) causa, devido á conexão roscada 26, um movimento da parte de ajuste 25 em direção distal e uma rotação na direção de rotação oposta 44 (Figura 6) causa um movimento da parte de ajuste 25 em direção proximal.
[0023] A parte de ajuste 25 possui uma nervura 42, que se salienta radialmente para fora do segmento cilíndrico da parte de ajuste 25 e no qual está retida uma mola 28. A mola 28 está formada como mola de torção e com sua outra extremidade fixada na parte de carcaça superior 3. A mola 28 protende a parte de ajuste 25 em relação à parte de camada de revestimento superior 3 contra a primeira direção de rotação 43 (Figura 1).
[0024] Entre o elemento de manejo 6 e a parte de ajuste 25 atua um acoplamento 33, que na Figura 4 se encontra em uma posição 47, na qual o acoplamento 33 está aberto Na posição 47 permite ao acoplamento 33 uma rotação relativa da parte de ajuste 25 em relação ao elemento de manejo 6. O acoplamento 33 compreende uma dentadura 34 no elemento de manejo 6, que em uma posição 46 do acoplamento 33 (Figura 5) se engata em uma dentadura 35 na parte de ajuste 25 e, desse modo, conectam de modo rígido à torção o elemento de manejo 6 e a parte de ajuste 25. Tal como mostra a Figura 4, a dentadura 34 possui uma altura b, medida paralelamente ao eixo longitudinal central 10. Na posição mostrada nas Figuras 3 e 4, o elemento de manejo 6 apoia-se sobre ao esbarro 73 da parte de carcaça superior 3.
[0025] Tal como também mostra a Figura 4, o elemento de manejo 6 está conectado em direção axial fixamente com uma parte de engate 29. A parte de engate 29 está formada em forma de luva e conectada através de uma guia longitudinal 36 de modo rígido à torção com a parte de carcaça superior 3. A parte de engate 29 está protendida em direção distal por uma mola 37, que no exemplo de modalidade está formada como mola de pressão. A parte de engate 29 possui uma reentrância 80, na qual está disposta a mola 37. A mola 37 apoia-se em um rebordo 81 da parte de engate 29. A reentrância 80 limita um espaço de receptáculo cilíndrico oco, formado entre a parte de engate 29 e a parte de ajuste 25, para a mola 37. Para a conexão axial fixa do elemento de manejo 6 com a parte de engate 29 serve uma borda de engate 39 do elemento de manejo 6, que se salienta em uma reentrância 38 da parte de engate 29. Mas, também pode estar previsto que o elemento de manejo 6 só atua em um movimento na direção proximal sobre a parte de engate 29 e ocorre um movimento acompanhando o elemento de manejo 6 da parte de engate 29 em direção distal, devido à mola 37.
[0026] A parte de engate 29 possui um lado frontal 50, que está voltado para uma borda da parte de engate 25. O lado frontal 50 é o lado frontal distal da parte de engate 29. No lado frontal 50 está disposto um primeiro elemento de engate 30 da parte de engate 29. O primeiro elemento de engate 30 possui na posição mostrada na Figura 4 uma distância a para a borda 40, medida na direção do eixo central longitudinal 10. O elemento de engate 30 está fora de engate não mostrado na Figura 4,com um elemento de engate na parte de ajuste 25, disposto no lado da borda 40 voltado para o lado frontal 50. A parte de ajuste 25 e a parte de engate 29 encontram-se na Figura 4 em uma segunda posição axial 49, na qual, independentemente da posição de rotação da parte de ajuste 25 e parte de engate 29 não é possível um engate entre parte de ajuste 25 e parte de engate 29.
[0027] Depois da ejeção de líquido de injeção, o elemento de manejo 6 é movido pela mola 37, da posição mostrada na figura 4, na direção da seta 15, portanto em direção distal, até que o elemento de manejo 6 se encontre na posição mostrada na Figura 5. O elemento de manejo 6 possui um rebordo 41, que se encontra no esbarro 73 na Figura 4 e na Figura 5 possui uma distância c do esbarro 73. A distância c corresponde à distância a mostrada na Figura 4 entre o elemento de engate 30 e a borda 40. A Figura 5 mostra o dispositivo de engate 72 formado entre a parte de ajuste 25 e a parte de engate 29 em uma primeira posição axial 48, na qual o primeiro elemento de engate 30 pode cooperar com um elemento de engate disposto na parte de ajuste 25 e define posições de engate do aparelho de injeção 1. A parte de engate 29 situa-se na primeira posição axial 48 com seu elemento de engate 30 na borda 40. Tal como também mostra a Figura 5, as nervuras longitudinais 11 do elemento de manejo 6 são mais curtas do que a distância c, de modo que as nervuras longitudinais 11 na posição mostrada na Figura 5 do aparelho de injeção 1 saíram da região das ranhuras longitudinais 31. No movimento do elemento de manejo 6 na direção proximal, a dentadura 34 do elemento de manejo 6 inseriu-se na dentadura 35 da parte de ajuste 25. Na primeira posição 46 mostrada na Figura 5 do acoplamento 33, elemento de manejo 6 e parte de ajuste 25 estão conectados de modo rígido à torção um com o outro.
[0028] Para ajuste de uma dose de injeção, o elemento de manejo 6 precisa ser girado na primeira direção de rotação 43 em torno do eixo central longitudinal 10. Devido à conexão rígida à torção entre elemento de manejo 6 e parte de distribuição 24, também gira a parte de distribuição 24. Através da segunda conexão roscada 27, a parte de distribuição 24 move-se adicionalmente em direção distal. A parte de ajuste 25 está conectada através do acoplamento 33, também de modo rígido à torção, com o elemento de manejo 6 e também se move adicionalmente em direção distal em sua rotação devido à conexão roscada 26. Nesse caso, o caminho, que a parte de distribuição 24 e a parte de ajuste 25 percorrem, pode ser aproximadamente do mesmo tamanho. De preferência, o caminho que a parte de ajuste 25 percorre é um pouco maior do que o caminho da parte de distribuição 24, de modo que um movimento do êmbolo de dosagem 12 na direção proximal, no ajuste de uma dose, pode ser evitado. A parte de engate 29 é movida em direção distal pela mola 37 e está adaptada ao movimento da parte de ajuste 25. Desse modo, também o elemento de manejo 6, conectado fixamente com a parte de engate 29, move-se em direção distal.
[0029] A Figura 6 mostra o aparelho de injeção 1, depois do ajuste de uma quantidade de líquido de injeção a ser ejetada. O rebordo 41 possui para o esbarro 73 uma distância e, que é nitidamente maior do que a distância c. A parte de distribuição 24 possui um lado frontal proximal 76, que se moveu em relação à posição mostrada na Figura 5 por um caminho d, em direção distal. A distância e corresponde à soma do caminho d e da distância c mostrada na Figura 5.Pelo entalhe 5 da parte de carcaça 3 é visível a nervura 42 da parte de ajuste 25, em cujo perímetro externo está disposta a escala graduada 77 (Figura 14).
[0030] Para ejeção de uma quantidade ajustada de líquido de injeção, o operador move o elemento de manejo 6 contra a força da mola 37 em direção proximal, tal como está indicado pela seta 45. Desse modo, o elemento de manejo 6 move-se em relação à parte de ajuste 25. O acoplamento 33 é deslocado para a segunda posição 47 mostrada na Figura 4. Também o elemento de engate 30 move-se em direção proximal em relação à parte de ajuste 25, de modo que o primeiro elemento de engate 30 chega fora de engate com um elemento de engate disposto na borda 40. O dispositivo de engate 72 é deslocado pelo movimento do elemento de manejo 6 em direção proximal para a segunda posição 49 axial, que está mostrada na Figura 4. No exemplo de modalidade, primeiramente o dispositivo de engate 72 é posto fora de engate e, subsequentemente, o acoplamento 33 é desprendido. A parte de ajuste 25, assim que o acoplamento 33 e o dispositivo de engate 72 estão desprendidos, é girada pela mola 28 na segunda direção de rotação 44 (Figura 6), que está situada oposta à primeira direção de rotação 43. Através da conexão roscada 26, a parte de ajuste 25 move-se adicionalmente à rotação em direção à seta 45, na direção proximal. O lado frontal 74 da parte de ajuste 25 atua sobre a borda 75 da parte de distribuição 24 e desloca a parte de distribuição 24 em direção proximal pelo caminho d. Como a parte de distribuição 24 esta conectada de modo rígido à torção com o elemento de manejo 6, a parte de distribuição24 não consegue girar. O êmbolo de dosagem 12 conectado de modo rígido à torção com a parte de carcaça superior 3, move-se, por esse motivo, em direção proximal e ejeta líquido de injeção do recipiente.
[0031] As Figuras 7 a 26 mostram as partes do aparelho de injeção 1, em detalhe. As Figuras 7 a 9 mostram o elemento de manejo 6. Na Figura 7 são mostradas nas nervuras longitudinais 11 no elemento de manejo 6. No exemplo de modalidade, estão previstas quatro nervuras longitudinais 11, dispostas de modo uniformemente distribuído no perímetro.
[0032] Tal como mostram as Figuras 8 e 9, o elemento de manejo 6 está formado de modo aproximadamente cilíndrico e possui uma luva 55, em cuja extremidade proximal está disposta a borda de engate 39, que se salienta para dentro. Em sua extremidade distal, a luva 55 está fechada. Dentro da luva 55 está montado um bocal 54 aproximadamente cilíndrico, que se situa completamente dentro da luva 55 e em cujo lado proximal está formada a dentadura 34. No exemplo de modalidade, a dentadura 34 está formada no lado externo do bocal 54. A dentadura 34 possui um diâmetro externo f. Tal como também mostram as Figuras 8 e 9,no perímetro interno do bocal 54 estão previstas nervuras 51, que cooperam com ranhuras 52 mostradas nas Figuras 10 e 11, no perímetro externo da parte de distribuição 24 e conectam o elemento de manejo 6, em qualquer posição relativa do elemento de manejo 6 e a parte de distribuição 24 de modo rígido à torção um no outro. Tal como mostram as Figuras 6 e 9, o bocal 54 limita um receptáculo 53, no qual se salienta a parte de distribuição 24.
[0033] Tal como mostra a Figura 11, a parte de distribuição 24 possui na região da borda 75 uma rosca interna 56. A haste do êmbolo 13 possui uma rosca externa 61, mostrada na Figura 12, que está aparafusada na rosca interna 56 da parte de distribuição 24. Na borda 75 está disposto um rebordo 57, no qual esbarra um esbarro 58 da haste de êmbolo 13, quando é ajustada uma dose, que é maior do que a quantidade residual existente na cápsula. O esbarro 58 está disposto na extremidade distal da haste de êmbolo 13 e possui um diâmetro maior do que a rosca externa 61 da haste de êmbolo 13. Para permitir uma montagem da haste de êmbolo 13 na parte de distribuição 24, o disco de êmbolo 14 está formado separadamente da haste de êmbolo 13 e está fixado na mesma. Tal como mostra a Figura 13, a haste de êmbolo 13 possui dois achatamentos 19 dispostos em lados longitudinais opostos da haste de êmbolo 13, para a conexão rígida à torção com a guia de haste de êmbolo 17. Mas, também uma outra configuração da conexão rígida à torção pode ser vantajosa.
[0034] As Figuras 14 a 19 mostram a configuração da parte de ajuste 25, em detalhe. Também a parte de ajuste 25 está formada de modo aproximadamente em forma de luva e possui uma borda 40, que se salienta para fora, em cujo lado proximal esta disposto um segundo elemento de engate 60. O segundo elemento de engate 60 coopera com elementos de engate na parte de engate 29 e forma com os mesmos o dispositivo de engate 72. Na Figura 15 o elemento de engate 60 está mostrado esquematicamente em vista lateral. O elemento de engate 60 encontra-se na Figura 15 atrás do plano de desenho. O elemento de engate 60 está formado em forma de rampa, sendo que o flanco do elemento de engate 60, que se estende de modo aproximadamente paralelo ao eixo central longitudinal 10, está disposto avançando em uma rotação da parte de ajuste 25 na segunda direção de rotação 44, e o flanco inclinado de modo plano, está disposto avançando em uma rotação da parte de ajuste 25 na primeira direção de rotação 43. Na região proximal da parte de distribuição 25 está prevista uma rosca externa 59, que é parte da primeira conexão roscada 26.
[0035] Tal como mostram as Figuras 16 e 19, a dentadura 35 do acoplamento 33 está disposta no lado distal da parte de ajuste 25 e voltada para dentro. Ao lado proximal da dentadura 35 anexa-se um segmento 63 em forma de luva da parte de ajuste 25, cujo diâmetro interno g é maior do que o diâmetro externo f da dentadura 34, mostrado na Figura 8. Assim que a dentadura 34 se encontrar no segmento 63 em forma de luva, as dentaduras 34 e 35 estão fora de engate, e o elemento de manejo 6 é rotativo em relação à parte de distribuição 25
[0036] Tal como mostra a Figura 17, o segundo elemento de engate 60 estende-se sobre toda a largura da borda 40, medida em direção radial ao eixo central longitudinal 10.No exemplo de modalidade, está previsto um único segundo elemento de engate 60. Mas, também um outro número de segundos elementos de engate 60 pode ser vantajoso, por exemplo, quando for necessário apenas um pequeno ângulo de rotação do elemento de manobra 6 e for desejável uma nítida percepção e audição das posições de engate. Tal como mostra a Figura 18, a nervura 42 possui uma abertura 62. Na abertura 62 está suspensa a mola 28
[0037] Nas Figuras 20 a 23 é mostrada, em detalhe, a escala graduada 77 aplicada sobre a nervura 42 da parte de ajuste 25.Os valores individuais da escala graduada possuem diferentes distâncias um do outro na direção periférica. Também o deslocamento lateral entre os valores, portanto, o deslocamento na direção do eixo central longitudinal 10 (Figura 15) é diferente. As distâncias dos valores, medidos, em cada caso, a partir do centro de valores de escala graduada 77, correspondem, em direção periférica, às distâncias dos elementos de engate associados na parte de engate 29. O deslocamento lateral diferente resulta do caminho axial, que a parte de ajuste 25 percorre de uma posição de engate para a posição de engate seguinte.
[0038] As Figuras 24 a 28 mostram a parte de engate 29, em detalhe. A parte de engate 29 está formada de modo aproximadamente em forma de luva e possui em seu lado frontal 50 os primeiros elementos de engate 30, 64, 65, 66, 67 e 68. O elemento de engate 64 está associado à posição zero, e o primeiro elemento de engate 65 disposto a curta distância em direção periférica do elemento de engate 64, corresponde à posição para o priming. Os elementos de engate 66, 67, 68 e 30, que estão dispostos em distâncias diferentes um do outro, correspondem a quantidades diferentes a ser ajustadas de líquido de injeção. Todos os primeiros elementos de engate 30 e 64 a 68 estão formados em forma de rampa, sendo que em uma rotação da parte de ajuste 25 na direção de rotação 43, o flanco situado à frente está ligeiramente chanfrado e o flanco situado atrás está inclinado de modo íngreme. Quando a parte de ajuste 25 é movida em relação à parte de engate 29 na primeira direção de rotação 43, então o flanco inclinado de modo plano do segundo elemento de engate 60 desliza em um flanco estendido de modo chanfrado de um dos elementos de engate 30 e 64 a 68. Desse modo, é gerada uma força sobre a parte de engate 29 em direção proximal, que leva a um desvio da parte de engate 29 contra a força da mola 37. Desse modo, a obtenção de uma posição de engate é audível e perceptível para o operador.
[0039] Tal como mostram as Figuras 24 a 26, a parte de engate 29 possui imediatamente adjacente ao lado frontal 50, a reentrância 38, na qual se insere a borda de engate 39 do elemento de manejo 6. Tal como mostra a Figura 26, a parte de engate 29 possui no lado afastado do lado frontal 50 a reentrância 80, na qual a parte de engate 29 possui um diâmetro interno ampliado. A reentrância 80 passa com um rebordo 81 para um segmento com diâmetro interno menor. A reentrância 80 limita, em conjunto com a parte de ajuste 25, um espaço de receptáculo para a mola 37. No rebordo 81 apoia-se a mola 37. Tal como mostram as Figuras 24, 25, 26 e 28, as reentrâncias 69 estão distribuídas uniformemente no perímetro da parte de engate 29. As reentrâncias 69 estendem-se paralelamente ao eixo central longitudinal 10 do aparelho de injeção 1 e servem para a conexão rígida à torção da parte de engate 29 com a parte de carcaça superior 3. Também a Figura 27 mostra a disposição irregular dos primeiros elementos de engate no lado frontal 50. Os primeiros elementos de engate 30 e 64 a 68 podem ser dispostos praticamente de qualquer modo desejado no lado frontal 50. Vantajosamente, o elemento de manejo 6 é rotativo por menos de uma rotação completa até atingir a dose máxima. Desse modo, no ajuste da dose, cada elemento de engate é passado, no máximo, uma vez, de modo que é possível qualquer disposição dos elementos de engate e, desse modo, é possível qualquer seleção de quantidades a ser ajustadas de líquido de injeção.
[0040] As Figuras 29 e 30 mostram a parte de carcaça superior 3. Tal como mostra a Figura 29, a parte de carcaça superior 3 possui nervuras longitudinais 70 em seu lado interno, que se inserem nas reentrâncias 69 da parte de engate 29 e, desse modo, retêm a parte de engate 29 de modo rígido à torção na carcaça 2. A parte de carcaça 3 possui em uma região proximal uma rosca interna 71, que coopera com a rosca externa 59 da parte de ajuste 25 (Figura 14) e com a mesma forma a primeira conexão roscada 26. Tal como também mostra a Figura 26, a parte de carcaça superior 3 possui em sua extremidade distal uma pluralidade de ranhuras longitudinais 31, de modo que o elemento de manejo 6 pode ser comprimido em posições de rotação diferentes na parte de carcaça 3.
[0041] Pelo fato de que a parte de ajuste 25 gira no ajuste da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada em relação à carcaça 2, e na ejeção da dose, gira de volta pelo mesmo caminho, a parte de ajuste 25 e a parte de engate 29, retida de modo rígido à torção na carcaça 2, encontram-se em cada posição de engate em uma posição de rotação clara uma à outra . Como a posição de rotação da parte de ajuste em uma parte de ajuste, que no ajuste de uma dose de injeção percorre, no máximo, uma rotação total, também sempre corresponde a uma dose de injeção, para cada dose pode estar prevista uma posição de engate separada. Etapas intermediárias não são necessárias.

Claims (14)

1. Aparelho de injeção com uma parte de ajuste (25), que no ajuste de uma quantidade de líquido de injeção a ser ejetada no aparelho de injeção (1), gira em relação a uma carcaça (2) do aparelho de injeção (1), em uma primeira direção de rotação (43), em torno de um eixo central longitudinal (10) do aparelho de injeção (1), e que na ejeção do líquido de injeção do aparelho de injeção (1) , gira em uma segunda direção de rotação (44), oposta à primeira direção de rotação (43), sendo que a parte de ajuste (25) está conectada com a carcaça (2), através de uma primeira conexão roscada (26), e no ajuste de uma quantidade de líquido de injeção a ser ejetada, adicionalmente à rotação na primeira direção de rotação (43), move-se em direção distal e na ejeção de uma quantidade de líquido de injeção ajustada, adicionalmente à rotação na segunda direção de rotação (44), move- se em direção proximal e com um dispositivo de engate (72), que define pelo menos uma posição de engate da parte de ajuste (25), sendo que o dispositivo de engate (72) atua entre a parte de ajuste (25) e a carcaça (2), e sendo que o dispositivo de engate (72) é ativo pelo menos no ajuste da quantidade de líquido de injeção a ser ejetada do aparelho de injeção (1), caracterizado pelo fato de que cada posição de engate está associada uma posição de rotação clara da parte de ajuste (25) em relação à carcaça (2).
2. Aparelho de injeção de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma posição de engate está definida por pelo menos um primeiro elemento de engate (30, 64, 65, 66, 67, 68), conectado de modo rígido à torção com a carcaça (2), e pelo menos um segundo elemento de engate (60), conectado de modo rígido à torção com a parte de ajuste (25), que coopera com o primeiro elemento de engate (30, 64, 65, 66, 67, 68).
3. Aparelho de injeção de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de engate (72) apresenta uma parte de engate (29), que independentemente da parte de ajuste (25) está conectada de modo axialmente deslocável e de modo rígido à torção com a carcaça (2), e na qual está disposto pelo menos um primeiro elemento de engate (30, 64, 65, 66, 67, 68), sendo que pelo menos um primeiro elemento de engate (30, 64, 65, 66, 67, 68) e pelo menos um segundo elemento de engate (60) , em uma primeira posição axial de parte de engate (29) e parte de ajuste (25), que definem pelo menos uma posição de engate e em pelo menos uma segunda posição axial (49) de parte de engate (29) e parte de ajuste (25) estão fora de engate, independentemente da posição relativa da parte de ajuste (25) em relação à parte de engate (29).
4. Aparelho de injeção de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o aparelho de injeção (1) possui uma mola (37), que protende a parte de engate (29) em direção à primeira posição axial (48).
5. Aparelho de injeção de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 4, caracterizado pelo fato de que pelo menos um elemento de engate (30, 64, 65, 66, 67, 68), antes de atingir uma posição de engate na direção do eixo central longitudinal (10) do aparelho de injeção (1), é desviado.
6. Aparelho de injeção de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de engate (72) em cada posição de engate permite uma rotação relativa da parte de ajuste (25), em relação à carcaça (2) na primeira direção de rotação (43) e bloqueia a mesma na segunda direção de rotação (44).
7. Aparelho de injeção de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o aparelho de injeção (1) possui uma mola (28), que atua entre a parte de ajuste (25) e a carcaça (2) e que protende a parte de ajuste (25) na segunda direção de rotação (44).
8. Aparelho de injeção de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o aparelho de injeção (1) possui um acoplamento (33), que em uma primeira posição (46) conecta a parte de ajuste (25) de modo rígido à torção com um elemento de manejo (6) e, em uma segunda posição (47), permite uma rotação relativa da parte de ajuste (25) em relação ao elemento de manejo (6).
9. Aparelho de injeção de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o deslocamento do acoplamento (33) da primeira posição (46) para a segunda posição (47) por deslocamento do elemento de manejo (6) dá-se em direção proximal.
10. Aparelho de injeção de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a parte de engate (29) em direção axial está acoplada de tal modo no elemento de manejo (6), que um movimento do elemento de manejo (6) em direção proximal causa um movimento da parte de ajuste (29) em direção proximal.
11. Aparelho de injeção de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que a parte de engate (29) e o elemento de manejo (6) estão conectados entre si de modo axialmente fixo e rotativo um em relação ao outro.
12. Aparelho de injeção de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 11, caracterizado pelo fato de que o acoplamento (33) possui uma primeira dentadura (35) na parte de ajuste (25), que coopera com uma segunda dentadura (34) no elemento de manejo (6).
13. Aparelho de injeção de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 12, caracterizado pelo fato de que o elemento de manejo (6) está conectado de modo rígido à torção com uma parte de distribuição (24), sendo que a parte de distribuição (24) está conectada através de uma segunda conexão roscada (27) com um êmbolo de dosagem (12) que está retido de modo rígido à torção em relação à carcaça (2).
14. Aparelho de injeção de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a parte de ajuste (25) atua de tal modo sobre a parte de distribuição (24) que um movimento da parte de ajuste (25) em direção proximal causa um movimento da parte de distribuição (24) em direção proximal.
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