BR112015015672A2 - pó pulverizador térmico ceramal, cilindro para banho de chapeamento de metal fundido, artigo em um banho de chapeamento de metal fundido - Google Patents

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Noguchi Masahiro
Shigemitsu Tatsuhiro
Li Yu
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Nippon Steel & Sumikin Hardfacing Co Ltd
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Abstract

resumo “pó pulverizador térmico ceramal, cilindro para banho de chapeamento de metal fundido, artigo em um banho de chapeamento de metal fundido” (problema) para gerar um denso revestimento pulverizado com superior resistência à desgaste, superior rigidez, superior resistência à metal fundido e superior resistência à choque térmico. (solução) a presente invenção é um pó pulverizador térmico ceramal a ser pulverizado em uma superfície de um cilindro para um banho de chapeamento de metal fundido, onde o pó é caracterizado por compreender um primeiro boreto incluindo w, um segundo boreto incluindo cr, partículas de liga ligante incluindo ao menos w, cr e co, e impurezas inevitáveis, o conteúdo de b sendo 4.5% por peso a 8.5% por peso e o conteúdo de w sendo 50% por peso à 85% por peso com relação à 100% por peso do pó pulverizador térmico ceramal. 1/1

Description

“PÓ PULVERIZADOR TÉRMICO CERAMAL, CILINDRO PARA BANHO DE CHAPEAMENTO DE METAL FUNDIDO, ARTIGO EM UM BANHO DE CHAPEAMENTO DE METAL FUNDIDO”
Campo Técnico [0001] A presente invenção relata, por exemplo, um cilindro para banho de chapeamento de metal fundido e um pó pulverizador térmico ceramal para ser termicamente pulverizado na superfície do cilindro.
Antecedentes [0002] Um método conhecido de formação de um revestimento chapeado na superfície de uma chapa de aço é para imergir a chapa de aço em um pote contendo um metal fundido como zinco, alumínio ou uma liga de zincoalumínio. Os cilindro de pote de metal fundido (como um cilindro de pia para chapeamento contínuo da chapa de aço sendo colocado em um pote. Entretanto, o metal fundido poderá dissolver e corroer os cilindros do pote de metal fundido. Uma conhecida contramedida contra corrosão é um método de revestimento da superfície de um cilindro com um revestimento pulverizado térmico protetor.
[0003] A Literatura Patente 1 mostra um método de formação de um revestimento pulverizado térmico em um cilindro do pote de metal fundido. Especificamente, um membro imerso de metal fundido tendo uma camada pulverizada termicamente na superfície do cilindro é mostrada. A camada pulverizada termicamente inclui de 5 à 15% pelo peso do Co com a balança sendo de um tipo ou dois ou mais tipos de carboneto de tungstênio, carboneto de nióbio, e carboneto de molibdénio, um tipo ou dois ou mais de boreto de tungstênio, boreto de molibdénio e boreto de titânio e impurezas inevitáveis.
[0004] A Literatura Patente 2 mostra um pó pulverizador térmico ceramal baseado em boreto formado de uma composição de pó composto incluindo B: 2.5 à 4.0% por peso, Co: 15.0 à 30.0% por peso, Cr: 5.0 à 10.0 por peso, e Mo: 3.0 à 6.0 por peso com o balanço sendo W e impurezas inevitáveis.
2/16 [0005] A Literatura Patente 3 mostra um pó pulverizador térmico ceramal baseado em boreto formado de uma composição de pó composto de Mo: 30.0% por peso ou mais, B: 5.0 à 12.0% por peso, Co: 10.0 à 40.0% por peso, Cr: 16.0 à 25.0% por peso, e purezas inevitáveis.
Lista de Citação [0006] Literatura Patente
Literatura Patente 1: Patente Japonesa No. 2553937 Literatura Patente 2: Patente Japonesa No. 3134768 Literatura Patente 3: Patente Japonesa No. 4359442 Sumário da Invenção
Problema Técnico [0007] Entretanto, na configuração da Literatura Patente 1, Co na forma de metal simples que serve como ligante está presente no revestimento pulverizado termicamente. Assim sendo, quando o revestimento pulverizado termicamente é imerso em um metal fundido como Zn-A1 é facilmente dissolvido no metal fundido, e isto causa erosão e esfoliação do revestimento pulverizado termicamente, de modo que o revestimento pulverizado termicamente possa não produzir suficiente performance como um revestimento para um banho de chapeamento. No sentido de continuamente reusar o cilindro do pote pulverizado termicamente usado uma vez, o metal do chapeamento aderindo ao revestimento pulverizado termicamente poderá ser quimicamente removido usando um líquido ácido como ácido sulfúrico ou ácido fosfórico. Neste caso, por exemplo, o Co na forma de um simples metal que permanece no revestimento pulverizado termicamente poderá ser dissolver no ácido. Isto causa corrosão do revestimento pulverizado termicamente, de modo que o cilindro do pote pulverizado termicamente não possa ser reusado.
[0008] Um possível método de redução da quantidade de Co na forma de uma simples substância no revestimento pulverizado termicamente sem causar uma redução na adesão do revestimento pulverizado termicamente e inter-particular
3/16 a força de ligação é um método de permissão dos materiais pulverizadores térmicos para parcialmente reagirem entre si usando a energia térmica da chama pulverizadora térmica para então gerar duplos carbonetos como C03W3C e duplos boretos (ou seja cerâmicas). Entretanto, uma vez que os duplos carbonetos incluem frágil Co3W3C (fase η), a dureza do revestimento pulverizado termicamente é reduzida, e rachaduras ocorrem. O metal fundido como Zn-A1 se infiltra no limite com a base através de rachaduras servindo como atalhos de infiltração e causando esfoliação do revestimento pulverizado termicamente.
[0009] Na Literatura Patente 2, 0 ligante é composto de Co, Cr, e Mo na forma de metais simples, e assim pequenas quantidades de Co, Cr e Mo na forma de metais simples permanecerão no revestimento pulverizado termicamente. Esses remanescentes Cr e Mo são facilmente oxidados em um ambiente de alta temperatura e assim facilmente causando deterioração do revestimento pulverizado termicamente durante longo tempo de uso. Uma vez que metais simples como Co tem baixa resistência à corrosão por metal fundido como descrito acima, a possibilidade que esfoliação ocorra no revestimento pulverizado termicamente é alta.
[00010] Na Literatura Patente 3, uma vez que um sistema componente formado principalmente de Mo é usado, será difícil formar um denso revestimento pulverizado termicamente. Quando 0 revestimento pulverizado termicamente for usado por um longo temo em um ambiente de alta temperatura, a rigidez do revestimento pulverizado termicamente será reduzida, de modo que 0 revestimento pulverizado termicamente será facilmente rachado. Assim sendo, quando um cilindro termicamente pulverizado com 0 pó pulverizador térmico na Literatura Patente 3 for imerso em zinco fundido, a possibilidade do zinco se infiltrar no revestimento pulverizado termicamente em um estágio inicial causando esfoliação será alta.
4/16 [00011] As propriedades requeridas para o revestimento pulverizado termicamente do cilindro do pote inclui resistência à rachaduras, ou seja, dureza. Por exemplo, em um cilindro de fossa, ranhuras são formadas no sentido de prevenir o enroscamento e derrapagem de um metal de aço, adesão de impurezas na superfície do cilindro, etc. É conhecido que a concentração de stress causada pela diferença na expansão térmica entre o material do cilindro de fossa, e o revestimento pulverizado termicamente é mais improvável de ocorrer na parte inferior de cada ranhura e assim rachaduras facilmente ocorrerão no revestimento pulverizado termicamente na parte inferior da ranhura. Em adição, uma vez que o cilindro do pote é removido do metal fundido à alta temperatura durante a manutenção, o cilindro do pote será necessário para ser resistente ao repetido aquecimento e resfriamento, ou seja, para ter residência ao choque térmico.
[00012] De acordo com isso, é um objetivo da presente invenção, prover um pó pulverizador térmico ceramal que gere um denso revestimento pulverizado termicamente excelente na resistência ao desgaste, dureza, resistência ao metal fundido, e resistência ao choque térmico e ainda prover um cilindro de pote de metal fundido.
Solução do Problema [00013] Os presentes inventores tem conduzido extensivos estudos nos problemas acima e obtido as seguintes soluções.
[00014] A presente invenção é um pó pulverizador térmico ceramal para ser termicamente pulverizado em uma superfície de um cilindro de um cilindro para banho de chapeamento de metal fundido. O pó pulverizador térmico ceramal é caracterizado por compreender um primeiro boreto incluindo W, um segundo boreto incluindo Cr, partículas de ligas ligantes incluindo ao menos W, Cr, e Co, e impurezas inevitáveis, o conteúdo de B sendo 4.5% por peso ou mais e 8.5% por peso ou menos, e o conteúdo de W sendo 50% por pseo ou
5/16 mais e 85% por peso ou menos com relação à 100% por peso do pó pulverizador térmico ceramal.
[00015] O uso das partículas de liga ligantes incluindo W que é incluído no primeiro boreto e o metal de transição (Cr) que é incluído no segundo boreto permite o umedecimento entre as partículas de boreto e as partículas de liga ligante durante a pulverização térmica para ser aperfeiçoada. Assim, um denso revestimento pulverizado termicamente é facilmente gerado, e a geração de um duplo boreto a ser incluindo no revestimento pulverizado termicamente poderá ser facilitado.
[00016] A presente invenção é um pó pulverizador térmico ceramal de um cilindro para um banho de chapeamento de metal fundido. O pó pulverizador térmico ceramal é caracterizado por compreender um primeiro boreto W, um segundo boreto incluindo Co, partículas de liga ligante incluindo ao menos W, Cr e Co, e impurezas inevitáveis, o conteúdo de B sendo 4.5% por peso ou mais e 8.5% por massa ou menos, e o conteúdo de W sendo 50% por peso ou mais e 85% por peso ou menos com relação à 100% por peso do pó pulverizador térmico ceramal.
[00017] O uso das partículas de liga ligante incluindo W que é incluído no primeiro boreto e o metal de transição (Co) que é incluído no segundo boreto permite o umedecimento entre partículas de boreto e as partículas de liga ligante durante a pulverização térmica sendo aperfeiçoada. Assim sendo, um denso revestimento pulverizado termicamente é facilmente gerado, e a geração de um duplo boreto a ser incluído no revestimento pulverizado termicamente poderá ser facilitada.
[00018] A presente invenção é um pó pulverizador térmico ceramal a ser termicamente pulverizado em uma superfície do cilindro de um cilindro para um banho de chapeamento de metal fundido. O pó pulverizador térmico ceramal é caracterizado por compreender um adicional boreto incluindo W, um segundo boreto incluindo Ti, partículas de liga ligante incluindo ao menos W, Ti e Co, e
6/16 impurezas inevitáveis, o conteúdo de B sendo 4.5% por peso ou mais e 8.5% por peso ou menos, e o conteúdo de W sendo 50% por peso ou mais e 85% por peso ou menos com relação à 100% por peso do pó pulverizador térmico ceramal.
[00019] O uso das partículas de liga ligante incluindo W é incluído no primeiro boreto e o metal de transição (Ti) que é incluído no segundo boreto permitindo umedecimento entre partículas de boreto e partículas de liga ligante durante pulverização térmica a ser aperfeiçoada. Assim, um denso revestimento pulverizado termicamente é facilmente gerado, e a geração de um duplo boreto a ser incluído no revestimento pulverizado termicamente poderá ser facilitada.
[00020] Nas acima configurações, se o conteúdo de B incluído nos primeiro e segundo boretos exceder 8.5% por peso, a rigidez e resistência à choque térmico de um revestimento pulverizado termicamente serão reduzidas. Se o conteúdo de B incluído nos primeiro e segundo boretos for menor que 4.5% por peso, a quantidade do duplo boreto gerado se torna pequena, e a quantidade de poros no revestimento pulverizado termicamente se torna grande. Em adição, uma vez que a quantidade de boreto e duplo boreto se torna pequena, a rigidez do revestimento pulverizado termicamente se torna baixa, e isto causa uma redução na resistência ao desgaste. Assim sendo, o conteúdo de B incluído nos primeiro e segundo boretos é limitado à 4.5% por peso ou mais e 8.5% por peso ou menos.
[00021] Se o conteúdo de W for menor que 50% por peso, a energia cinética do revestimento pulverizado termicamente em direção da superfície do cilindro será pequena, de modo que um denso revestimento pulverizado termicamente não poderá ser gerado. Se o conteúdo de W exceder 85% por peso, a energia térmica requerida para formar um revestimento pulverizado termicamente por unidade de peso aumenta. Assim, a quantidade de poros no revestimento pulverizado termicamente se eleva, e isto causa uma significante
7/16 redução no rendimento de deposição. Assim sendo, o conteúdo de W é limitado à 50% por peso à 85% por peso com relação à 100% por peso do pó pulverizador térmico ceramal.
[00022] Quaisquer dos pós pulverizadores térmicos ceramais poderão ser termicamente pulverizados nas superfícies do cilindro dos cilindros dos potes. Os cilindros dos potes são colocados em um banho de chapeamento de zinco fundido à alta temperatura (aproximadamente 450° C) ou um banho de chapeamento de alumínio fundido (700 à 800° C). Os cilindros dos potes incluem um cilindro de fossa para motivar uma chapa de aço passar através, por exemplo, do banho de chapeamento de zinco fundido à alta temperatura, a superfície da chapa de aço podendo ser chapeada com zinco ou alumínio. O método de pulverização térmica usado poderá ser qualquer método conhecido como um método de pulverização térmica de chama de gás de alta velocidade ou um método de pulverização térmica de plama. Quaisquer dos pós pulverizadores térmicos ceramais poderão ser termicamente pulverizados na superfície de um artigo em um banho de chapeamento de metal fundido. Exemplos do artigo no banho incluem rolamentos e mangas de eixo dos cilindros de pote.
[00023] A pulverização térmica de quaisquer dos pós pulverizadores térmicos ceramais poderão prover um cilindro para um banho de chapeamento de metal fundido que tenha a superfície do cilindro provida com um revestimento pulverizado termicamente incluindo 25% por peso ou menos de partículas de ligas CoCrW e ainda incluindo CoWB. CoW2B2 e WB em uma quantidade total de 50% por peso à 92% por peso. Neste caso, o conteúdo de B será 4.5% por peso ou mais e 8.5% por peso ou menos, e o conteúdo de W sendo 50% por peso ou mais e 85% por peso ou menos.
Efeitos Vantajosos da Invenção [00024] A presente invenção poderá prover um pó pulverizador térmico ceramal que poderá formar um denso revestimento pulverizado termicamente
8/16 excelente na resistência ao desgaste, rigidez, resistência à metal fundido, resistência à decapagem, e resistência à choque térmico.
Descrição das Configurações [00025] A presente invenção será descrita mais especificamente por meio de Exemplos. Para cada pluralidade de Exemplos, e Exemplos Comparativos, resistência à desgaste, rigidez, resistência à metal fundido, resistência à decapagem, resistência à choque térmico e porosidade foram avaliados. A TABELA 1 mostra dados de teste na avaliação de resistência à desgaste, rigidez, resistência à decapagem, resistência à choque térmico, e porosidade em cada dos Exemplos 1 à 8, e as composições do boreto e partículas de liga ligantes em cada dos Exemplos são também mostradas. A TABELA 2 mostra dados de teste na avaliação de resistência à desgaste, rigidez, resistência à decapagem, resistência à choque térmico e porosidade em cada dos Exemplos Comparativos 1 à 10, e as composições dos boretos e partículas de ligas ligantes em cada dos Exemplos Comparativos são também mostradas. A TABELA 3 mostra dados de teste na avaliação de resistência à metal fundido em cada dos Exemplos 1 à 8 e Exemplos Comparativos 1 à 10. A TABELA 4 mostra a composição química e fases de cristal maior de cada dos revestimentos pulverizados termicamente nos Exemplos 1 à 8 e Exemplos Comparativos 1 à 10.
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TABELA 1
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TABELA 3
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EXEMPLO 2 * A _ A A A .........A................Í
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EXEMPLO 7
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TABELA 4
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EXEMPLO COMPARATIVO 5 75 zOZ •éo® õ® XX® 03® <4.® ®>’Λ 2£Z<’<aL'i'
EXEMPLO ARAPVO 6 7 06¾ TiSíO 5 TOV XTR® A nF. AL® .X f ri Cl
EXEMPLO' COMPARATIVO 7 :3.46¾ i®.0CS .7.4® ®j;2® \ iíH Π (ΛΒ CjBí? Cv
EXEMPLO- COPvtPARATiVD S 4 7 7O'S MT® 7 i3.:S£® 3 4® ’ XJE < · V,®
ExEMPlO COMPARATIVO 8 L 1 So® XS.5® XX® V-' ( T> * i F < K’ »1
E.EMPLO COMPARATIVO O aa.40’s 3465 8.46% Xó® / 5 XRTlBCTE'Al®
[00026] O método de pulverização térmica usado foi o método de pulverização térmica de chama de gás de alta velocidade usando uma chama de combustão de querosene e oxigênio à alta pressão como uma fonte de calor. A resistência à desgaste foi avaliada usando um testador de ablação Suga de acordo com J IS H8503. A resistência à desgaste foi avaliada por uma alteração de peso de uma peça de teste quando foi causada para deslizar reciprocamente 2.000 vezes no papel de teste SiC # 320 sob uma carga de
12/16
29.4 N. Quando a resistência à desgaste de um revestimento pulverizado termicamente for 100 DS/mg ou menos, a resistência à desgaste foi avaliada como “C”. Quando a resistência à desgaste for 100 à 200 DS/mg, ela foi avaliada como “B”. Quando a resistência à desgaste for 300 DS/mg ou mais, ela foi avaliada como “A”.
[00027] A rigidez foi avaliada como se segue. Uma peça de teste com um revestimento pulverizado termicamente e espelho de polimento sendo realizado. Quando uma carga de 9.8 N foi aplicada à seção transversal do revestimento pulverizado termicamente usando um medidor de rigidez micro Vickers para formar um entalhe, e a presença ou ausência de rachadura em torno do entalhe foi avaliada. Quando nenhuma rachadura foi encontrada, a rigidez foi boa e avaliada como “A”. Quando ligeira rachadura foi encontrada, a rigidez foi ligeiramente insuficiente e avaliada como “B”. Quando clara rachadura foi encontrada, a rigidez não foi considerada boa e sendo avaliada como “C”.
[00028] A resistência à metal fundido foi avaliado pela seguinte experiência. Um pó pulverizador térmico ceramal foi termicamente pulverizado na superfície de cada peça de teste, e a peça de teste sujeita à pulverização térmica sendo imersa em uma banheira de chapeamento de zinco à 450° C por um predeterminado tempo e então removido da banheira. Então a peça de teste foi resfriada, e o zinco sendo aderido ou não à superfície do revestimento pulverizado termicamente podendo ser despejado sendo checado. O tempo de imersão foi estabelecido à 200 horas, 300 horas, 400 horas e 500 horas, e o teste sendo realizado nas peças de teste na ordem acima. Quando esfoliação ou erosão do revestimento pulverizado termicamente foi encontrada da banheira de chapeamento de zinco foi despejada, o teste sendo interrompido neste ponto. Quando nenhuma esfoliação e erosão foram encontradas, a resistência à metal fundido foi boa e avaliada como “A”, e o teste de imersão tendo continuidade. Quando o zinco aderindo à superfície do revestimento
13/16 pulverizado termicamente foi firmemente fixado durante o teste e não podendo ser removido por força externa, o zinco foi considerado para reagir com o revestimento pulverizado termicamente. Neste caso, a resistência ao metal fundido foi ligeiramente insuficiente e avaliada como “B”. Quando a esfoliação do revestimento pulverizado termicamente foi encontrada, a resistência ao metal fundido foi pobre e avaliada como “C”. O fenômeno no qual o zinco foi firmemente fixado ao revestimento pulverizado termicamente é considerado para ser um fenômeno que ocorre em um estágio antes da esfoliação iniciar. [00029] A resistência ao choque térmico foi avaliada como se segue. Uma peça de teste do revestimento pulverizado termicamente obtida pela formação de um revestimento em uma chapa plana foi repetidamente sujeita à tratamento a calor e tratamento de resfriamento de água 20 vezes, e o grau de esfoliação sendo examinado. O tempo de aquecimento foi estabelecido em 30 minutos, e a temperatura de aquecimento sendo ajustada à 500° C. O tempo de resfriamento da água foi estabelecido à 10 minutos. A temperatura de resfriamento da água foi ajustada à 25° C. Quando nenhuma esfoliação foi encontrada, a resistência ao choque térmico foi boa e avaliada como “A”. Quando ligeira esfoliação foi encontrada, a resistência ao choque térmico foi ligeiramente insuficiente e avaliado como “B”. Quando clara esfoliação foi encontrada, a resistência ao choque térmico foi pobre e avaliado como “C”. [00030] A resistência à decapagem foi avaliada pela seguinte experiência. Um pó pulverizador térmico ceramal foi termicamente pulverizado na superfície de uma peça de teste, e partes não pulverizadas do material de peça de teste e suas superfícies laterais foram revestidas com um revestimento anti-corrosivo de resina de silicone. Então a resultante peça de teste foi imersa em ácido sulfúrico para expor o revestimento pulverizado termicamente ao ácido sulfúrico. Após a peça de teste foi imersa na solução de ácido sulfúrico aquosa por 7 dias, a peça de teste sendo removida da mesma. Então, o revestimento pulverizado termicamente da peça de teste foi observado, e a resistência à
14/16 decapagem sendo avaliada de acordo com a presença ou ausência da separação ou esfoliação do revestimento pulverizado termicamente. A temperatura da solução aquosa ácida foi estabelecida à 40° C e sua concentração sendo ajustada à 10% pelo volume. Uma peça de teste sem qualquer esfoliação foi cortada e polida, e sua seção transversal sendo examinada sob um microscópio ótico. A resistência à decapagem do revestimento pulverizado termicamente foi avaliada como “C” quando o revestimento foi esfoliado após imersão em ácido sulfúrico. A resistência à decapagem foi avaliada como “B” quando uma alteração na estrutura do revestimento pulverizado termicamente foi encontrada no exame da seção transversal. A resistência à decapagem foi avaliada como “A” quando nenhuma esfoliação e nenhuma alteração na estrutura secional transversal fora encontrada.
[00031] A porosidade foi medida usando um método de análise de imagem. Após um revestimento pulverizado termicamente ser cortado e polido, cinco fotografias da estrutura secional transversal foram tiradas em 400X sob um microscópio elétron de escaneamento. O raio da área das partes de poro na estrutura secional transversal nas fotografia à área total da estrutura secional transversal foi determinada para então computar a porosidade. Quando a porosidade for inferior à 1.5%, a espessura do revestimento pulverizado termicamente sendo alta e avaliada como “A”. Quando a porosidade for superior a 3%, a espessura do revestimento pulverizado termicamente foi baixa e avaliada como “C”.
[00032] Nos Exemplos Comparativos 1 e 2, fases de cristal de baixa rigidez, ou seja, C03W3C (fase η) e W2C, estavam presentes no revestimento pulverizado termicamente. Especificamente, descarbonetação do duplo carboneto e carboneto ocorrido, e rachadura ocorrida no revestimento pulverizado termicamente. Assim, a rigidez foi avaliada como “C”. O revestimento pulverizado termicamente incluindo esses carbonetos de
15/16 tungstênio é facilmente oxidado em alta temperatura. Assim sendo, a resistência ao choque térmico foi avaliada como “C”.
[00033] No Exemplo Comparativo 3, Co na forma de simples metal permanecido no revestimento pulverizado termicamente e facilmente dissolvido em uma solução ácida como ácido sulfúrico. Assim, a resistência à decapagem foi avaliada como “C”. No Exemplo Comparativo 4, uma vez que Co e Cr na forma de simples metais permanecidos no revestimento pulverizado termicamente, oxidação ocorreu rapidamente em alta temperatura. Assim, a resistência ao choque térmico foi avaliada como “C”. No Exemplo Comparativo 5, uma vez que a porosidade do revestimento pulverizado termicamente foi alta, a rigidez do revestimento pulverizado termicamente foi baixa, de modo que a resistência à desgaste e rigidez do revestimento pulverizado termicamente foram pobres.
[00034] Nos Exemplos Comparativos 6 e 7, duplo boreto (MoCoB) gerado durante a pulverização térmica foi decomposto quando o tratamento da calor foi realizado à uma temperatura de 450° C ou superior por 24 horas ou mais. Assim sendo, o revestimento pulverizado termicamente se tornou quebradiço, e sua rigidez foi reduzida. A rigidez e a resistência ao choque térmico do revestimento pulverizado termicamente foram pobres. Em adição, uma vez que pequenas quantidades de Co e Cr na forma de simples metais estavam presentes no revestimento pulverizado termicamente, a resistência à decapagem foi avaliada como “C” ou “B”.
[00035] Referindo-se às TABELAS 2 e 4, o conteúdo de B no Exemplo Comparativo 8 foi de 9.40% por peso, que é maior que o limite superior, 8.5% por peso. Uma vez que uma excessiva grande quantidade de boreto ou duplo boreto estava presente no revestimento pulverizado termicamente, a rigidez do revestimento pulverizado termicamente se tornou baixa. Assim, a resistência ao choque térmico foi avaliada como “C”. O conteúdo de W era 47.7% por peso, sendo inferior que o limite inferior, 50% por peso. A energia cinética das
16/16 partículas pulverizadas termicamente foi também baixa, de modo que a quantidade de poros no revestimento pulverizado termicamente se tornou grande. Assim sendo, a porosidade foi avaliada como “C”. No Exemplo Comparativo 9, o conteúdo de B era 4.40% por peso, que é inferior ao limite inferior, 5% por peso. Assim sendo, a rigidez foi baixa, e a resistência ao desgaste foi avaliada como “C”. No Exemplo Comparativo 10, o conteúdo de W foi 86.4% por peso, que é superior ao limite superior, 85% por peso. Assim, suficiente energia a calor na pulverização térmica não foi obtida, de modo que a quantidade de poros no revestimento pulverizado termicamente se tornou grande. Assim, a porosidade foi avaliada como “C”.
[00036] Nos Exemplos 1 a 8, o ligante metálico era partículas de ligas incluindo os mesmos metais daqueles das partículas de boreto rígido. Assim sendo, o umedecimento entre o ligante metálico e os boretos foi bom, e um denso revestimento pulverizado termicamente com baixa porosidade foi obtido. Uma vez que 4.5% por peso < B < 8.5 por peso e 50% por peso < W < 85% por peso foi satisfeito, toda resistência à desgaste, rigidez, resistência à metal fundido, resistência à choque térmico, e porosidade foram avaliados como “A”. Em adição, para todos os Exemplos, nenhuma esfoliação foi encontrada após imersão por 500 horas no teste de resistência à metal fundido. Especificamente, Co, Cr, etc. no ligante metálico reagiram com o primeiro boreto e o segundo boreto, de modo que duplo boreto poderá ser ativamente gerado no revestimento pulverizado termicamente. Uma vez que o ligante metálico não reagiu com o primeiro boreto e o segundo boreto permaneceu na forma de liga no revestimento pulverizado termicamente, a resistência ao metal fundido, a resistência ao choque térmico e a resistência à decapagem foram aumentadas.

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. “PÓ PULVERIZADOR TÉRMICO CERAMAL PARA SER TERMICAMENTE PULVERIZADO EM UMA SUPERFÍCIE DO CILINDRO DE UM CILINDRO PARA UM BANHO DE CHAPEAMENTO DE METAL FUNDIDO”, caracterizado por compreender um primeiro boreto incluindo W, um segundo boreto incluindo Cr, partículas de liga ligante incluindo ao menos W, Cr e Co, e impurezas inevitáveis, um conteúdo de B sendo 4.5% por peso ou mais e 8.5% por peso ou menos, com relação à 100% por peso do pó pulverizador térmico ceramal.
  2. 2. “PÓ PULVERIZADOR TÉRMICO CERAMAL PARA SER TERMICAMENTE PULVERIZADO EM UMA SUPERFÍCIE DO CILINDRO DE UM CILINDRO PARA UM BANHO DE CHAPEAMENTO DE METAL FUNDIDO”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender um primeiro boreto incluindo W, um segundo boreto incluindo Co, partículas de liga ligante incluindo ao menos W, Cr e Co, e impurezas inevitáveis, um conteúdo de B sendo 4.5 por peso ou mais e 8.5% por peso ou menos, e um conteúdo de W sendo 50% por peso ou mais e 85% por peso ou menos com relação à 100% por peso do pó pulverizador térmico ceramal.
  3. 3. “PÓ PULVERIZADOR TÉRMICO CERAMAL PARA SER TERMICAMENTE PULVERIZADO EM UMA SUPERFÍCIE DO CILINDRO DE UM CILINDRO PARA UM BANHO DE CHAPEAMENTO DE METAL FUNDIDO”, de acordo com as reivindicações 1 e 2,caracterizado por compreender um primeiro boreto incluindo W, um segundo boreto incluindo Ti, partículas de liga ligante incluindo ao menos W, Ti e Co, e impurezas inevitáveis, um conteúdo de B sendo 4.5% por peso ou mais e 8.5% por peso ou menos, e um conteúdo de W sendo 50% por peso ou mais e 85% por peso ou menos com relação à 100% por peso do pó pulverizador térmico ceramal.
  4. 4. “CILINDRO PARA BANHO DE CHAPEAMENTO DE METAL FUNDIDO”, de acordo com as reivindicações 1, 2 e 3, caracterizado por ter
    2/2 uma superfície do cilindro termicamente pulverizada com o pó pulverizador térmico ceramal.
  5. 5. “ARTIGO EM UM BANHO DE CHAPEAMENTO DE METAL FUNDIDO”, de acordo com as reivindicações 1,2 e 3, caracterizado por ter uma superfície termicamente pulverizada com o pó pulverizador térmico ceramal.
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