BR112015006484B1 - Método para restauração de sistema de segurança de instalação de elevadores e instalação de elevadores - Google Patents

Método para restauração de sistema de segurança de instalação de elevadores e instalação de elevadores Download PDF

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Abstract

método para restauração de sistema de segurança de instalação de elevadores. a presente invenção refere-se a um método para a restauração de um sistema de segurança (10) de uma instalação de elevadores (1) a partir de um estado real (51, 61), no qual não está liberada a operação normal da instalação de elevadores (1), para um estado teórico (57, 72), no qual uma operação normal da instalação de elevadores (1) é liberada pelo sistema de segurança (10). o método abrange os seguintes passos: recepção de uma consulta de restauração (52, 62), através do sistema de controle, para a restauração do estado real (51, 61) para o estado teórico (57, 72) no sistema de segurança (10); execução de uma verificação da consulta de restauração pelo sistema de segurança (10); avaliação da verificação pelo sistema de segurança (10), restauração do sistema de segurança (10) do estado real (51, 61) para o estado teórico (57, 72) quando for considerada válida a verificação pelo sistema de segurança (10).

Description

[001] A presente invenção refere-se a um método para a restaura ção de um sistema de segurança de uma instalação de elevadores de um estado real para um estado alvo, especialmente em um estado padrão, no qual uma operação normal da instalação de elevadores é liberada pelo sistema de segurança, bem como uma instalação de elevadores de acordo com a invenção.
[002] Instalações de elevadores apresentam um sistema de segu rança para garantir uma segurança de serviços suficiente. As exigências são determinadas por diferentes normas e portarias. Normalmente, estes sistemas de segurança são configurados amplamente independentes, sendo superpostos aos demais sistemas do elevador. O sistema de segurança poderá ter influência sobre a instalação de elevadores e, portanto,poderá entrar em contato, por exemplo, com o acionamento ou com a unidade de frenagem da instalação de elevadores. Caso não seja assegurada uma segurança de serviços suficiente, o serviço de deslocamentoserá interrompido.
[003] Um sistema de segurança deste tipo pode ser configurado como um circuito de segurança no qual vários elementos de segurança como, por exemplo, contatos de segurança e chaves de segurança estão integrados em um circuito seriado. Os contatos controlam, por exemplo, se uma porta do poço ou a porta da cabine está aberta. A cabine do elevador somente poderá ser movimentada quando o circuito de segurança e com este também todos os demais contatos de segurança com ele integrados estiverem fechados. Alguns dos elementos de segurança são ativados pelas portas. Outros elementos de segurança como, por exemplo, uma chave como, por exemplo, um interruptor de ponte são ativados ou liberados pela cabine do elevador. O circuito de segurança interrompe o deslocamento caso o circuito de segurança for aberto.
[004] Sistemas de segurança com circuitos de segurança deste tipo possuem várias desvantagens como, por exemplo, problemas inerentes de uma queda de tensão no circuito de segurança, bem como uma incidência a falhas relativamente elevada. Além disso, o circuito de segurança não permite um diagnóstico específico, porque com o circuito de segurança aberto somente será verificado que está pelo menos aberto um contato de segurança.
[005] Portanto, foi proposto de equipar as instalações de elevado res, ao invés com o circuito de segurança mencionado, com um sistema Bus de segurança. O sistema Bus de segurança apresenta tipicamente uma unidade de controle, um BUS de segurança e um ou vários nós de Bus. Diferentes elementos de segurança como, por exemplo, contatos de porta, contatos de ferrolho ou contatos de amortecedor serão consultadosatravés dos nós de Bus. Se uma mensagem dos elementos de segurança não corresponder a uma grandeza alvo, o sistema de segurança poderá influenciar o controle da instalação de elevadores e, por exemplo, induzir um desligamento emergencial. No caso, o sistema de segurança poderá alcançar um estado de exceção no qual uma operação da instalação de elevadores, por exemplo, está bloqueada ou é possível apenas em medida reduzida. Estados excepcionais típicos compreendem, por exemplo, um desligamento de segurança, por exemplo, em consequência de uma transposição de velocidade da cabine do elevador ou uma porta não fechada ou um estado de manutenção, no qual são possíveis apenas deslocamentos de manutenção. Um sistema de segurança desta espécie está descrito, por exemplo, no documento WO 03/024856 A.
[006] Quando o sistema de segurança alcançar um estado de ex ceção, será necessária uma restauração do sistema de segurança para um estado normal, no qual é liberada a operação normal da instalação de elevadores. Frequentemente, depois de um teste exitoso da instalação de elevadores por um especialista de serviço, o sistema de segurança será restaurado ("reset") no estado normal. A restauração pode no caso ser verificada diretamente em um ponto de acesso do sistema de segurança. Este pode, por exemplo, está disposto em um compartimento de manutenção fechado a fim de assegurar que apenas uma pessoa autorizada possa liberar a restauração. Com esta forma, o sistema de segurança frequentemente é de difícil acesso com o que a restauração pode demandar tempo e poderá não ser confortável, por exemplo, para o técnico. Uma restauração em determinados casos poderia também ser realizada automaticamente por um controle do elevador. Não obstante neste caso não estaria garantido o necessário grau de segurança para uma restauração porque um controle de elevadores, como sistema menos seguro, está subordinado ao sistema de segurança em uma hierarquia de segurança.
[007] Constitui, portanto, objeto da invenção oferecer um método bem como uma instalação de elevadores com um sistema de segurança que possibilitem uma operação mais eficiente e segurança da instalação de elevadores. Também constitui objeto da invenção oferecer um método bem como uma instalação de elevadores com um sistema de segurança que possibilita uma restauração confortável e simples do sistema de segurança com suficiente segurança, por exemplo, contra mau uso, vandalismo, comando falho ou funções falhas.
[008] Estas tarefas serão solucionadas pelas características da in venção. A invenção se refere ao método para restaurar de um sistema de segurança de uma instalação de elevadores de um estado real, especialmente de um estado no qual não está liberada a operação normal da instalação de elevadores, para um estado alvo, especialmente em um estado padrão, no qual é liberado a operação normal da instalação de elevadores pelo sistema de segurança, sendo que o sistema de segurança está unido pelo menos através de uma interface de comunicação para a troca de dados com um sistema de controle alocado ao sistema de elevadores, sistema este, que especialmente não faz parte do sistema de segurança. O método compreende os seguintes passos: - recepção de uma mensagem transmitida do sistema de controle para a restauração do primeiro estado para o estado alvo no sistema de segurança; - realização de uma verificação da mensagem de restauração através do sistema de segurança; - avaliação da verificação pelo sistema de segurança; - restauração do sistema de segurança do estado real para o estado alvo quando a verificação for considerada válida pelo sistema de segurança.
[009] Fica assegurado através deste método que a restauração do sistema de segurança é um ato de um procedimento controlado, verificando-se de forma segura. Especialmente poderá ser excluída a restauração do sistema de segurança por pessoal não autorizado ou por uma função falha, por exemplo, por uma mensagem gerada ao acaso. De modo correspondente, o método assegura que no início da operação normal da instalação de elevadores, o sistema de segurança passe a operar de uma maneira confiável.
[0010] A designação de estado real designa um estado momentâ neo do sistema de segurança, a partir do qual deverá ser restaurado para o estado alvo com a consulta transmitida. O estado real é tipicamente um estado de exceção, no qual não está liberada uma operação normal da instalação de elevadores. O estado real pode, por exemplo, ser um estado no qual o sistema de segurança, por exemplo, se encontra em uma função falha ou em uma manutenção da instalação de elevadores.
[0011] O estado alvo designa um estado ao qual deverá passar o sistema de segurança em virtude de uma mensagem de restauração. Especialmente o estado alvo é um estado padrão no qual é viabilizado uma operação normal da instalação de elevadores. Nesta hipótese, uma verificação da consulta de restauração é especialmente essencial para garantir a segurança durante a operação normal. Compreende-se que de acordo com as necessidades o estado real pode também ser um estado padrão e o estado alvo pode ser um estado de exceção. Especialmente, o estado alvo, por exemplo, pode também ser um estado de manutenção, no qual são possíveis apenas deslocamentos de manutenção.
[0012] O sistema de controle pode compreender tanto componentes internos, pertencentes à instalação de elevadores, como pode compreender componentes externos. Componentes internos podem ser, por exemplo, unidades de controle da instalação de elevadores instalados em pontos fixos ou móveis. Especialmente o sistema de controle pode, por exemplo, compreender partes de um controle da instalação de elevadores. Unidades de controle móveis como, por exemplo, aparelhos portáteis de manutenção ou de diagnóstico ou telefones móveis podem estar acoplados ou podem ser acoplados através de uma rede interna por cabo ou sem cabo. De acordo com a necessidade a unidades de controle podem compreender, por exemplo, meios para leitura ou representação de dados como, por exemplo, um display e/ou meios para registrar dados como, por exemplo, um teclado ou uma tela de toque.
[0013] Componentes externos do sistema de controle podem, por exemplo, estar ligados através de uma rede externa, eventualmente pública. Por exemplo, um telefone móvel que está ligado através de uma rede de fonia móvel no sistema de controle, ou um computador que está ligado pela internet podem fazer partes do sistema de controle. O sistema de controle pode, para tanto, apresentar uma unidade de interface para acoplamento à rede externa correspondente.
[0014] Pelo menos uma interface de comunicação pode, por exem plo, compreender um Bus de comunicação por meio de um cabo (por exemplo, BUS-CAN "Controller Area Network"). Da mesma maneira, a interface de comunicação pode também compreender um rede interna sem cabo, pertencente a instalação do elevador (por exemplo, rede WLAN "Wireless Local Area Network") ou um acoplamento em uma rede externa sem cabo pública ou apoiada em cabo. Compreende-se que o sistema de controle, ou seja, os seus componentes, por uma ou várias interfaces de comunicação podem estar acoplados ao sistema de segurança.
[0015] A consulta de restauração designa uma consulta de restau ração do primeiro estado para o estado alvo. A transmissão da consulta de restauração para o sistema de segurança poderá ser iniciada por um usuário ou por um sistema da instalação de elevadores (a seguir geralmente designado com a expressão "liberador"). Na transmissão na consulta de restauração podem ser enviados eventualmente dados adicionais para o sistema de segurança como seja, por exemplo, o estado alvo desejado ou eventualmente dados do liberador. A consulta de restauração poderá ser transmitida para o sistema de segurança através de um componente interno ou externo do sistema de controle.
[0016] A expressão "verificação"designa basicamente cada tipo de uma confirmação da validade da consulta de restauração. Vantajosamente, a verificação pode também compreender uma autentificação, sendo que adicionalmente será verificada uma autorização ou uma identidade, por exemplo, do liberador. Naturalmente, verifica-se a restauração do sistema de segurança para o estado alvo de acordo com a invenção normalmente também com uma verificação válida somente quando o sistema de segurança avaliar uma restauração para o estado alvo como sendo segura, ou seja, que o estado alvo é admitido pelo sistema de segurança. Em determinadas normas de realização poderá ser vantajoso que a verificação da consulta de restauração seja realizada pelo sistema de segurança somente quando o estado alvo for avaliado como sendo seguro. Do contrário, o sistema de segurança, em virtude da consulta de restauração, poderá, por exemplo, liberar um sinal de alarme.
[0017] Baseado na verificação de acordo com a invenção poderá ser assegurado que a restauração não pode ser liberada pela função falha de um sistema de elevadores, inadvertidamente por um usuário ou intencionalmente por pessoas não autorizadas. Portanto, o sistema de controle poderá também ser parte de um sistema não seguro da instalação de elevadores, isto é, um sistema que está hierarquicamente subordinado ao sistema de segurança e, portanto, não precisa ser parte do sistema de segurança. No caso de uma unidade de controle móvel que é transportada pelo usuário, o acoplamento ao sistema de segurança de acordo com a invenção se verificar até mesmo através de uma rede pública não segura como, por exemplo, uma rede de fonia móvel.
[0018] A realização da verificação poderá compreender a leitura de um código de verificação que é transmitido diretamente com a pergunta de restauração para o sistema de segurança. O código de verificação poderá no caso ser gerado pelo liberador da consulta de restauração antes, ou seja, durante a transmissão da mensagem da consulta de restauração. Para verificar a consulta de restauração o sistema de segurança poderá comparar o código de verificação, por exemplo, com um código de verificação alvo, memorizado ou gerado pelo sistema de segurança. Por exemplo, o código de verificação por ocasião da liberação, ou seja, na recepção da consulta de restauração, poderá ser retirado a exemplo de uma lista de riscas de uma lista memorizada. Estes sistemas podem exigir, por exemplo, com uma seleção manual a partir de uma lista impressa ou podem estar implementados em forma eletrônica em cartões chip Dongles ou outros dispositivos de liberação móveis que podem ser acoplados no sistema de controle, por exemplo, em uma interface de uma unidade de controle.
[0019] Também são imagináveis sistemas temporalmente sincroni zados que no liberador bem como no sistema de segurança geram códigos de verificação que são válidos apenas dentro de janelas temporais sincronizadas restritas. Códigos de verificação, todavia, também poderão compreender um simples número de identificação pessoal (PIN) ou outros códigos estáticos que são conhecidos apenas a um liberador autorizado.Também pode-se imaginar, por exemplo, uma impressão digital ou um Scan da íris de um usuário que é registrado para o efeito da liberação da consulta de restauração, sendo transmitido com a consulta de restauração em uma forma codificada. Para o especialista se abrem diretamente outras possibilidades para verificação na transmissão da consulta de restauração.
[0020] Alternativamente, verifica-se a realização da verificação a exemplo de uma verificação de pergunta/resposta, na qual uma consulta de verificação é transmitida de forma direta ou indireta para um sistema ou para um usuário (em seguida ao todo designado com "recebedor"), o qual precisa confirmar, por exemplo, a consulta com uma resposta de verificação. Especialmente a realização da verificação compreende a transmissão de uma pergunta de verificação, especialmente um código de pergunta, do sistema de segurança para o sistema de controle em virtude da consulta de restauração recebida, bem como compreende a recepção de uma resposta de verificação transmitida pelo sistema de controle, especialmente um código de resposta, no sistema de segurança.
[0021] A consulta de verificação poderá ser um simples sinal do sis tema de segurança como, por exemplo, acender um botão em um te- clado de um sistema de controle que precisa ser premido por um usuário, por exemplo, para confirmar a resposta de verificação. Preferencialmente a pergunta de verificação compreende, para o fim de maior segurança um código de pergunta e/ou a resposta de verificação compreende um código de resposta. O código de pergunta e/ou o código de resposta, de acordo com as exigências, podem ter diferentes graus de complexidade e, por exemplo, compreendendo uma sequência de sinais alfanuméricos ou binários. Da mesma maneira o código de pergunta e/ou o código de resposta podem também compreender uma representação ilustrada, como por exemplo, símbolos ou uma barra ou um código matricial duplo. Códigos de pergunta e códigos de resposta podem ser idênticos sendo que, por exemplo, o código de resposta transmitido pelo sistema de segurança até a palavra da verificação, será transmitido pelo recebedor de forma idêntica para o sistema de segurança. O código de pergunta e o código de resposta são preferencialmente de tal forma que o código de resposta correto somente pode ser transmitido para o sis-tema de segurança com o conhecimento do código de pergunta.
[0022] Como códigos de resposta podem, por exemplo, vir a ser empregadas também respostas de verificação independentes da consulta de verificação como, por exemplo, uma autentificação por uma impressão digital codificada ou um escaneamento da íris de um usuário.
[0023] Compreende-se que o recebedor da pergunta de verificação e o liberador precisam ser reciprocamente diferentes, isto é, a pergunta da verificação não precisa ser direcionada para o liberador da consulta de restauração. A consulta de restauração pode, por exemplo, ser transmitida por uma unidade de controle fixa do sistema de controle para o sistema de segurança (liberador) enquanto que a pergunta de verificação será transmitida (recebedor) para um aparelho de controle móvel do sistema de controle que é transportado por um operador. Outras variantes se apresentam diretamente.
[0024] Preferencialmente a avaliação da verificação compreende para uma comparação da resposta de verificação com uma resposta de verificação alvo, bem como uma avaliação da verificação como sendo válida quando a resposta da verificação coincidir com a resposta de verificação alvo. Caso a resposta de verificação compreender um código de resposta, a resposta de verificação alvo compreende preferencialmente um código de resposta alvo.
[0025] Será preferida a consulta de verificação do sistema de segu rança para cada pergunta de restauração nova, especialmente gerada aleatoriamente.
[0026] Desta maneira, se diferenciam em sentido recíproco consul tas de verificação em relação a perguntas de restauração sequenciais. Poderá ser evitado desta maneira que, por exemplo, no caso de uma sequência rápida de consultas de restauração, uma verificação venha a ser alocada a pergunta de restauração errada.
[0027] Caso a consulta da verificação, especialmente, o código de pergunta, em dado momento, for gerado, poderá servir de base para gerar um gerador ao acaso convencional. Estes geradores ao acaso podem estar implementados no hardware ou no software dentro do sistema de segurança. Nas variantes o código de consulta poderá também estar baseado em outros fatores como, por exemplo, a efetiva data e horário. Da mesma maneira, a consulta da verificação bem como uma resposta de verificação alvo para geração poderá ser extraída de uma lista de traços de uma lista memorizada de um sistema de segurança. No recebedor da pergunta de verificação neste caso poderá estar memorizada uma lista de traços correspondentes com códigos de resposta. Estas listas de traço podem, por exemplo, ser renovadas na manutenção com uma atualização de firmware.
[0028] Para adicionalmente aumentar o grau de segurança, vanta josamente a consulta de verificação para cada consulta de restauração é diferenciada. Fica assegurado desta maneira que a consulta de verificação para consulta de restauração é definida de modo inequívoco.
[0029] De modo preferível, para cada consulta de verificação está alocada precisamente uma resposta de verificação alvo. Neste caso, para cada consulta de restauração poderá vir a ser usada uma combinação claramente definida de consulta de verificação e resposta de verificação, ou seja, resposta de verificação alvo. Poderá ser assegurado desta forma que não estejam presentes perguntas de verificação ou respostas de verificação anteriormente usados, e eventualmente correspondentescódigos de pergunta ou códigos de resposta em um sistema que poderiam resultar em verificações errôneas ou intencionalmente inválidas.
[0030] Nas variantes pode-se naturalmente imaginar que, por exemplo, vem sendo empregada sempre a mesma consulta de verificação, sendo que uma resposta de verificação alvo individual será determinada na dependência de outros fatores como, por exemplo, pela efetiva data e/ou pelo horário.
[0031] Vantajosamente, a resposta de verificação alvo será gerada pelo sistema de segurança de acordo com a regra, especialmente uma codificação da pergunta de verificação. Neste caso o recebedor que transmite o código de resposta para o sistema de segurança, terá de usar a mesma regra a fim de gerar a resposta de verificação correta, isto é, a resposta de verificação que corresponde a resposta de verificação alvo. A regra pode compreender um simples conjunto de regras que, por exemplo, podem ser empregados diretamente por um usuário. A regra pode, todavia, também compreender uma codificação complexa que é implementado, por exemplo, por via eletrônica.
[0032] De acordo com o uso poderá ser vantajoso produzir a res posta de verificação alvo no sistema de segurança somente após o re-cebimento da resposta de verificação da consulta de verificação. Isto apresenta a vantagem de que no intervalo de tempo entre a transmissão da pergunta de restauração e da resposta de verificação não se encontra presente uma resposta de verificação alvo no sistema de segurança que pudesse ser lida e/ou direcionada de maneira errada. Alternativamente a resposta de verificação alvo poderá ser gerada juntamente com a consulta de verificação, sendo memorizada em uma memória do sistema de segurança pelo menos até a transmissão da resposta de verificação.
[0033] Preferencialmente, o sistema de controle compreende pelo menos uma das seguintes unidades de controle: - uma unidade de controle fixa, especialmente uma unidade de comando ou de controle de um comando de elevadores, - uma unidade de controle móvel que através do sistema de controle está acoplado, ou seja, pode ser acoplado ao sistema de segurança, sendo que preferencialmente o sistema de controle compreende um acoplamento em uma rede interna ou externa sem fio através da qual a unidade de controle móvel está acoplada ou pode ser acoplada.
[0034] No caso, vantajosamente - a consulta de verificação será transmitida pelo sistema de segurança pelo menos para uma unidade de controle e - a resposta de verificação de pelo menos uma unidade de controle ou de uma outra unidade de controle do sistema de controle será transmitida para o sistema de segurança.
[0035] A unidade de controle fixa pode ser um sistema interno da instalação de elevadores, compreendendo uma parte de um controle de elevadores como, por exemplo, uma unidade de controle. A unidade de controle fica pode, todavia, também compreender partes de um sistema externo, isto é, poderá ser oferecida por um sistema externo. Pode-se imaginar, por exemplo, um sistema de manutenção de uma central de manutenção do operador da instalação, por exemplo, para várias instalações de elevadores. Caso sistemas externos estejam integrados, pelo menos uma interface de comunicação e/ou o sistema de controle pode apresentar uma interface para o acoplamento em uma rede externa como, por exemplo, a internet ou uma rede de fonia móvel. "Fixo"significa aqui, tanto uma disposição estacionária, isto é, inamovível, ou uma disposição fixa em componentes móveis da instalação de elevadores como acontece, por exemplo, em um painel de comando em uma cabine de elevador.
[0036] A unidade de controle fixa pode possuir meios para gerar au tomaticamente a resposta da verificação em consequência da transmissão de uma consulta de verificação, realizando esta transmissão para o sistema de segurança. Isto pode ser vantajoso, por exemplo, no caso de unidades de controle do comando do elevador para poder verificar independentemente a consulta de restauração. As unidades de controles fixas podem também ter meios para a troca de dados com o usuário e/ou para o acoplamento de um dispositivo de liberação (ver abaixo). A unidade de controle fixa pode, por exemplo, compreender uma unidade de comando integrada dentro de uma cabine do elevador. A unidade de comando pode estar instalada, por exemplo, com uma unidade de manutenção atrás de um painel de parede ou de uma janela de manutenção. Mais a unidade de comando pode também compreender um painel de comando de livre acesso dentro da cabine do elevador. No caso, por exemplo, um display de qualquer modo já existente poderá ser usado para apresentação da consulta de verificação, ao passo que teclas de qualquer modo já presentes podem servir para o entrada manual da resposta de verificação. Desta maneira, os componentes de qualquer modo já existentes da instalação de elevadores podem ser usados de uma forma sinérgica.
[0037] A unidade de controle pode, por exemplo, poderá ser trans portada por um usuário e está configurado para ser acoplado ao sistema de segurança através do sistema de controle ou pelo menos através de uma interface de comunicação. Para tanto, o sistema de controle e/ou a interface de comunicação pode apresentar, por exemplo, um acoplamento em uma rede interna sem fio como, por exemplo, uma rede WLAN ou uma rede externa como, por exemplo, uma rede de fonia móvel. A unidade de controle móvel pode, todavia, também estar acoplado ou ser acoplado ao sistema de controle através de uma ligação de encaixe em uma interface de correspondente configuração (por exemplo, através de uma outra unidade de controle fixa). A unidade de controle móvel pode possuir meios para a troca de dados com um usuário ou para acoplamento de um dispositivo de liberação (ver mais adiante). A unidade de controle móvel pode, por exemplo, ser um aparelho de diagnose ou de manutenção da instalação de elevadores, um telefone móvel ou um tablet (os chamados "Tabs" ou Pads").
[0038] Preferencialmente a consulta de verificação será transmitida do sistema de segurança pelo menos para uma unidade de controle. A consulta de verificação pode ali ser lida por um usuário ou por um dispositivo de liberação acoplado pelo menos em uma unidade de controle. A transmissão da resposta de verificação para o sistema de segurança não precisa se verificar necessariamente a partir da mesma unidade de controle, desde que o controle de sistema não compreende mais do que uma unidade de controle. Especialmente neste caso são imagináveis basicamente combinações globais das unidades de controle acima mencionadas a fim de transmitir através de uma das unidades de controle a consulta de verificação do sistema de segurança até os recebedores e através de uma outra unidade de controle fazer a transmissão para o sistema de segurança.
[0039] Vantajosamente, pelo menos uma unidade de controle com preende pelo menos meios para leitura da consulta de verificação e a unidade de controle a partir da qual é transmitida a resposta de verificação para o sistema de segurança, possui pelo menos meios para registrar a resposta de verificação. A consulta de verificação será no caso lida através do meio de leitura e a resposta de verificação será alimentadaatravés do meio para registro. Compreende-se que no caso apenas uma unidade de controle apresenta tanto os meios para leitura como também os meios para registro.
[0040] Os meios para leitura da consulta de verificação podem no caso compreender um display para a apresentação visual da consulta de verificação e neste display poderá ser mostrado, por exemplo, o código da pergunta. Os meios de entrada podem compreender um teclado através do qual, por exemplo, o código de resposta pode ser manualmente registrado. Neste caso, a consulta de verificação poderá ser lida por um usuário que gera a resposta de verificação, sendo registrada pelo usuário. Compreende-se que a resposta de verificação pode ser gerada pelo usuário, por exemplo, por um aparelho externo independente pelo entrada da consulta de verificação. No caso, a resposta da verificação poderá ser manualmente transmitida pelo aparelho externo para a unidade de controle, a partir da qual a resposta da verificação será transmitida para o sistema de segurança.
[0041] Os meios para a leitura podem, todavia, também compreen der uma interface, através da qual o código de verificação pode ser lido por um dispositivo liberador que pode ser acoplado na interface, ou seja, que já está acoplado. Nesta hipótese, a interface também pode prover meios para entrada da resposta de verificação a qual, por exemplo, é gerada automaticamente pelo dispositivo de liberação acoplado sendo transmitido para o sistema de segurança. Para tanto, o dispositivo de liberação compreende meios para gerar a resposta da verificação da pergunta de verificação que pode estar implementada, por exemplo, em termos de hardware ou software em um circuito ou em um computador programável. Estes dispositivos de liberação podem compreender, por exemplo, cartões chip, Dongles, Pen drives ou outros dispositivos móveis que podem ser acoplados na interface.
[0042] De acordo com o tipo de unidade de controle, pelo menos uma unidade de controle pode ela mesma possuir meios para gerar uma resposta de verificação a partir da consulta de verificação. Estes meios podem compreender, por exemplo, um circuito no qual, por exemplo, estão implementados um norma para gerar a resposta de verificação ou uma lista de respostas de verificação em termos de hardware ou software. Será preferido neste caso, que a resposta de verificação seja produzida pelo menos por uma unidade de controle, automaticamente na recepção da consulta de verificação, sendo transmitida para o sistema de segurança. Isto será especialmente vantajoso caso a unidade de controle for uma unidade de controle que pode verificar a consulta de restauração sem interação por um usuário. Os meios para gerar a resposta de verificação podem, todavia, também vantajosamente estar presentes em outras unidades de controle fixas ou unidades de controle móveis.
[0043] Para fins de segurança poderá ser previsto adicionalmente que a transmissão da resposta de verificação pode ser iniciada pelo usuário e a transmissão pode ser liberada, por exemplo, somente por uma chave codificada ou por uma pergunta codificada adicional. Também é imaginável que a resposta de verificação somente será gerada em virtude de um entrada correspondente a partir da consulta de verificação.
[0044] Preferencialmente, a realização da verificação terá de ter lu gar dentro de um intervalo de tempo predeterminado para que seja avaliada como correta pelo sistema de segurança. O intervalo de tempo poderá ser liberado com a consulta de restauração ou somente com a transmissão da consulta de verificação pelo sistema de segurança. Se o intervalor de tempo predeterminado passar sem que seja encerrada uma verificação, normalmente será necessária uma outra consulta de restauração. Será evitado desta maneira que o sistema de segurança se encontre por um espaço de tempo mais prolongado em um estado de espera indefinido.
[0045] A invenção também se refere a uma instalação de elevado res, especialmente para a realização de um método de acordo com a invenção, compreendendo um sistema de segurança que a partir de um estado real - especialmente de um estado no qual a operação normal da instalação de elevadores não está liberada - pode ser restaurado para um estado alvo, especialmente em um estado normal, no qual uma operação normal da instalação de elevadores é liberada pelo sistema de segurança. No caso, o sistema de segurança está acoplado pelo menosatravés de uma interface de comunicação para troca de dados em um sistema de controle alocado a instalação de elevadores, especialmente um sistema de controle que não pertence ao sistema de segurança. A instalação de elevadores destaca-se pelo fato de que o sistema de segurança compreende meios para recepção de uma consulta de restauração, transmitida do sistema de controle, para a restauração do estado real para o estado alvo, bem como meios para a concretização de uma verificação da consulta de restauração através do sistema de controle, bem como compreende meios para avaliar a validade de uma verificação. No caso, o sistema de segurança está configurado de tal maneira que em virtude de uma verificação considerada válida produz a restauração do estado real para o estado alvo.
[0046] Segue-se imediatamente que a configuração de acordo com a invenção da instalação de elevadores, por exemplo, por uma programação correspondente de unidade de controle programáveis do sistema de segurança, bem como do sistema de controle, ou seja, de seus com-ponentes,poderá ser fornecido. No caso, componentes de qualquer modo existentes da instalação de elevadores poderão ser usados como, por exemplo, um painel de comando em uma cabine de elevador, que através de BUS de comunicação convencional como, por exemplo, um Bus-CAN está unida com o sistema de segurança.
[0047] Preferencialmente os meios para a realização da verificação possuem meios de transmissão de uma consulta de verificação para o sistema de controle, bem como possui meios de recepção de uma resposta de verificação do sistema de controle.
[0048] Vantajosamente, o sistema de segurança compreende meios para produzir, aleatoriamente uma resposta de verificação, espe-cialmente um código de pergunta, bem como possui meios para gerar uma resposta de verificação alvo, alocada a consulta de verificação, especialmente um código de resposta alvo alocado ao código de consulta de acordo com a normal ou de um código de resposta alvo alocado a uma lista. No caso, os meios para a avaliação de uma validade da verificação de preferência são de tal modo configurados que comparam uma resposta de verificação recebida pelo sistema de controle com a resposta de verificação alvo.
[0049] Preferencialmente, o sistema de controle alocado a instala ção de elevadores compreende pelo menos uma, de preferência várias das seguintes unidades de controle: - uma unidade de controle fixa, especialmente uma unidade de comando ou uma unidade de controle de um comando de elevadores, - uma unidade de controle móvel que através do sistema de controle pode estar acoplado ou pode ser acoplada ao sistema de segurança, sendo que preferivelmente o sistema de controle é uma rede interna sem fio ou uma interface para acoplamento em uma rede sem fim externa através da qual está acoplada ou pode ser acoplada a unidade de controle móvel.
[0050] Unidades de controle internas fazem parte da instalação de elevadores, ao passo que componentes externos do sistema de controle embora alocados a instalação de elevadores, por eles não são cobertos.
[0051] Preferencialmente, pelo menos uma unidade de controle compreende: - meios para leitura da consulta de verificação, especialmente uma interface para acoplamento de uma outra unidade de controle ou de um dispositivo liberador móvel para leitura da resposta de verificação ou um display para a apresentação visual da consulta de verificação e/ou - meios para entrada da resposta de verificação, especialmente uma interface para acoplamento de uma outra unidade de controle, ou um dispositivo de liberação móvel, para registrar a resposta de verificação ou um teclado para entrada manual da resposta de verificação e/ou - meios para produzir a resposta de verificação, especialmente um circuito ou um computador programável.
[0052] Eventuais outros componentes necessários ou usos sinérgi- cos de componentes já existentes de uma instalação de elevadores de acordo com a invenção resultam diretamente da descrição acima do método de acordo com a invenção.
[0053] A partir da subsequente descrição de detalhe e da totalidade da invenção resultam, além disso, outras modalidades vantajosas e combinações de características da invenção.
[0054] Os desenhos necessários para explicação dos exemplos de execução mostram esquematicamente: Figura 1 um sistema de segurança e um sistema de controle de uma instalação de elevadores de acordo com a invenção; Figura 2 um diagrama de fluxo de um método de acordo com a invenção no qual o sistema de segurança recebe um código de verificação com uma consulta de restauração; Figura 3 diagrama de fluxo de um método de acordo com a invenção, no qual, em virtude de uma consulta de verificação, uma resposta de verificação é recebida pelo sistema de segurança.
[0055] Basicamente nas Figuras, componentes idênticos possuem sinais de referência idênticos.
[0056] A Figura 1 mostra (indicado de forma tracejada) um poço 2 de uma instalação de elevadores 1. A instalação de elevadores 1 apresentam um sistema de segurança 10 com uma unidade de controle central 11 e um Bus de segurança 12. A unidade de controle 11 pode ser configurada como um computador programável, ou seja, pode compreender um computador desta espécie, com o que pode ser proporcionada a realização do método de acordo com a invenção (ver Figura 2 - 3) sendo lograda a necessária funcionalidade, por exemplo, através de uma programação correspondente. O Bus de segurança 12 pode, por exemplo, estar implementado como um Controller Area Network (BusCAN). Com o Bus de segurança 12, através de nós de Bus (não mostradas) diferentes sistemas de segurança do sistema de segurança 10 estão unidos para controle da instalação de elevadores 1. No presente caso são apresentados sensores de porta 14 para controle de portas 3 do poço do elevador, bem como está sendo mostrada uma chave de ponte 16. Compreende-se que estes elementos de segurança são escolhidos meramente a título de exemplos e na prática podem ser acoplados uma variedade de outros elementos de segurança no sistema de segurança 10.
[0057] Alternativamente, em relação ao Bus de segurança 12, os elementos de segurança podem estar ligados em série como sensores de portas 14, chave de ponte 16 ou outros elementos de segurança, estando integrados em uma forma seriada em um circuito de segurança. Aqui, o circuito de segurança está unido com a unidade de controle 11. Em uma solução desta natureza, os elementos de segurança comu- mente não são individualmente controlados. O circuito de segurança apresenta de uma maneira global o estado de todos os elementos de segurança. Quando um dos elementos de segurança acompanhar um estado inseguro, por exemplo, no caso de uma porta de poço 3 aberta, o circuito de segurança será interrompido e apresentará um estado inseguro da instalação de elevadores 1.
[0058] A unidade de controle 11 está ligada, por exemplo, com um acionamento 4 ou uma unidade de freio da instalação de elevadores 1 para interromper o deslocamento. Isto pode ser o caso, por exemplo, quando o sistema de segurança 10 - por exemplo, em consequência de uma mensagem de falha errônea dos elementos de segurança ou de uma interrupção do circuito de segurança - passar para um estado de exceção. No presente caso a unidade de controle 11, está unida com o acionamento 4 através de uma linha separada 18. A linha pode, todavia, ser oferecida através do Bus de segurança 12.
[0059] Através de uma interface de comunicação 19, a unidade de controle 11 está unida com um sistema de controle 20 alocado a instalação de elevadores 1. A interface de comunicação 19 pode estar implementada de modo análogo ao Bus de segurança 12 como um BusCAN. O sistema de controle 20 compreende partes da instalação de elevadores 1, mais pode também compreender outros componentes externos, que não devem ser acrescentados a instalação de elevadores 1. O sistema de controle 20 compreende diferentes unidades de controle 21, 22, 23 e 28 que estão direta ou indiretamente, através da face de intercomunicação 19, ligados com a unidade de controle 11 e, portanto, com o sistema de segurança 10.
[0060] Uma das unidades de controle mostradas está configurada como uma unidade de comando 21 (mostrada em forma tracejada) fixamente disposta dentro de uma cabine do elevador 9. A unidade de comando 21 apresenta um display 21.1 bem como um teclado 21.2 ou, por exemplo, uma tela de toque para leitura, ou seja, para entrada de dados por um usuário. A unidade de comando 21 podem também apresentar uma interface 21.3 na qual pode ser acoplado um dispositivo portátil como, por exemplo, um Dongle ou um computador portátil. A interface 21.3 pode no caso ser configurada para o entrada de dados e/ou para a leitura de dados a partir de um dispositivo acoplado. Especialmente a interface 21.3 também poderá ser configurada como leitora de um cartão chip.
[0061] Uma outra das unidades de controle apresentadas é confi gurada como unidade de comando 22 de um controle de elevador. Esta unidade poderá estar montada em diferentes lugares na instalação de elevadores 1 como, por exemplo, no poço do elevador 2, em um com-partimento de manutenção ou também, por exemplo, atrás de um painel da parede na própria cabine do elevador 9. A unidade de controle 22 constitui uma unidade de monitoramento que está prevista basicamente para a verificação automática, isto é verificação realizada diretamente pela unidade de controle 22. Para tanto, a unidade de controle pode apresenta um circuito correspondente que está previsto para a verificação, ou seja, está correspondentemente programado. Isto não exclui, todavia, que a unidade de controle 22 também possa compreender meios para leitura e/ou meios para o entrada bem como uma interface (mostrada tracejada).
[0062] Outra das unidades de controle mostradas é configurada como unidade de controle móvel 23. Esta pode ser, por exemplo, um computador portátil, um aparelho de manutenção especial ou um tele-fonemóvel. A unidade de controle 23 móvel pode ser transportada por um usuário. O sistema de controle 20 pode apresentar uma rede 24 sem fio interna que está unidade com a interface de comunicação 19 e, através desta, com o sistema de segurança 10. A unidade de controle móvel 23, com uma configuração correspondente com meios de comunicação sem fio, através da rede 24 sem fio está acoplada ao sistema de segurança 10, ou seja, pode a ele ser acoplado. Na unidade de controle móvel 23, ao invés disso ou em caráter adicional, também pode apresentar um acoplamento 23.1 com o qual, por exemplo, através da interface 21.3 ou através de uma interface correspondente no sistema de controle 20, está acoplado, ou seja, pode ser acoplado na interface de comunicação 19.
[0063] Além disso, o sistema de controle 20 pode apresentar uma interface 25 para uma rede externa. Através da interface 25 o sistema de controle pode estar unido, por exemplo, com uma rede 26 externa com cabo como a internet. A interface 25 também poderá oferecer uma ligação com uma rede externa sem fio como, por exemplo, uma rede de fonia móvel 27. Compreende-se que as redes externas também podem ser redes especiais que são oferecidas pela operadora de instalação, por exemplo, para manutenção a distância da instalação de elevador 1. Por exemplo, uma central de manutenção externa 28, através da rede 26 externa apoiada por cabo, pode estar acoplada na interface 25 nesta hipótese a central de manutenção 28 (bem como a rede externa) forma um componente do sistema de controle 20 que não pertence à instalação de elevadores 1, ou seja, um componente externo.
[0064] A rede 27 sem fio externa pode ser usada para o acopla mento da unidade de controle móvel 23. Por exemplo, caso a unidade de controle móvel 23 for, por exemplo, um telefone móvel, através desta unidade a rede fonia móvel 27 poderá estar ligada com a interface 25. Neste caso, a rede de fonia móvel 27, bem como o telefone móvel 23, constituem componentes externos do sistema de controle 20.
[0065] A Figura 2 apresenta um diagrama de fluxos 50 para a exe cução de uma primeira variante do método de acordo com a invenção no sistema de segurança 10, bem como no sistema de controle 20. No ponto de partida 51 encontra-se o sistema de segurança 10 em um estado real. Em um primeiro passo 52, o sistema de segurança 10 recebe uma consulta de restauração que é transmitida através de uma, ou seja, a partir de uma unidade de controle 21, 22, 23, 28 interna ou externa do sistema de controle 20 em um passo de consulta 53 para o sistema de segurança 10. A consulta de restauração é constituída de um primeiro jogo parcial de dados com os quais a consulta de restauração pode ser identificada pelo sistema de segurança 10. Em um outro jogo de parcial de dados poderá estar contido um código de verificação, o qual, por exemplo, para cada consulta de restauração é gerado novamente por um sistema ou por um usuário em um passo de geração 58. Compreende-se que o código de verificação, de acordo com a exigência de segurança, precisa estar em condições de possibilitar uma verificação confiável da consulta de restauração. O código de verificação pode, para tanto, por exemplo, ser extraído de uma lista predeterminada (lista de traços) ou poderá ser gerado por um dispositivo independente, em uma janela temporal síncrona, com um código de verificação alvo no sistema de segurança 10. O código de verificação pode também compreender uma autentificação do sistema ou do usuário.
[0066] Em um primeiro passo de verificação 54, será extraído o có digo de verificação do sistema de segurança 10 da consulta de restauração. Em um segundo passo de verificação 56 o código de verificação extraído será comparada com um código de comparação alvo. O código de verificação alvo poderá ser gerado pelo sistema de segurança 10 em um passo de geração 55a durante a realização do primeiro passo de verificação 54. Alternativamente, o passo de verificação alvo já pode ser produzido durante o passo 52 na recepção da consulta de restauração (passo 55b). A geração do código de verificação alvo pode ser feito de modo análogo à geração do código de verificação.
[0067] Caso em um segundo passo de verificação 56 venha a ser verificado que o código de verificação extraído coincide com o código de verificação alvo, a verificação será considerada válida. Em seguida, o sistema de segurança 10 retornará ao estado alvo desde que o estado alvo seja avaliado como sendo seguro (passo 57). caso não coincida, o código de verificação e o código de verificação alvo, a consulta de restauração será considerada como inválida. M sequência, o sistema de segurança 10 permanece no estado real 51. Eventualmente, no caso de uma verificação inválida poderá ser disparado um alarme que aponta a consulta de restauração não verificada e, portanto, uma função falha potencial ou manipulação falha da consulta de restauração.
[0068] A Figura 3 apresenta um outro diagrama de fluxo 60 para a realização de uma segunda variante do método de acordo com a invenção no sistema de segurança 10, bem como no sistema de controle 20. No ponto de partida 61 encontra-se o sistema de segurança 10 em um estado real. Em um primeiro passo 62, o sistema de segurança 10 recebe uma consulta de restauração que está sendo transmitida sobre, isto é, a partir de uma unidade de controle interna ou externa 21, 22, 23, 28 do sistema de controle 20 em um passo de consulta 63 para o sistema de segurança 10. Neste caso, a consulta de restauração pode compreender apenas um único jogo de dados que identifica a consulta de restauração unicamente e em forma específica. Naturalmente também podem ser transmitidos dados adicionais como, por exemplo, uma identificação da unidade de controle, pela qual a consulta de restauração foi transmitida.
[0069] Em consequência da recepção 62 da consulta de restaura ção pelo sistema de controle 20, o sistema de segurança 10, em um passo de geração 64 para a consulta de verificação, gera, por exemplo, um código de consulta. Simultaneamente com o passo de geração poderá ser realizado um outro passo de geração 65a com o qual será gerado um código de resposta alvo como resposta de verificação alvo, pertencente ao código de consulta, sendo memorizado no sistema de segurança. O código de consulta e o código de resposta alvo podem estar reciprocamente alocados de forma inequívoca. Após a geração 64 do código de consulta, este será transmitido, em um passo de transmissão 66 do sistema de segurança 10 para o sistema de controle 20 e neste sistema será recebido (passo 67). No caso, o código de consulta poderá ser transmitido de forma controlada para uma unidade de con-troleespecífica 21, 22, 23, 28 do sistema de controle 20. Esta unidade não precisa ser idêntica a uma unidade de controle 21, 22, 23, 28 da qual foi transmitida a consulta de restauração ao sistema de segurança 10.
[0070] Em consequência da recepção do código de consulta, no sis tema de controle 20 será gerado um código de resposta como uma resposta de verificação (passo 68). Isto pode ser feito de forma automática através de um circuito ou de computador correspondentemente programado da correspondente unidade de controle 21, 22, 23, 28. Alternativamente, para tanto, poderá ser acoplado por um usuário um dispositivo de liberação independente (não mostrado) na unidade de controle correspondente, por exemplo, através da interface 21.3. Em outra variante, o código de consulta, por exemplo, será visualmente mostrado na unidade de controle 21, 22, 23, 28 desde que esta unidade seja correspondentemente configurada. Nesta hipótese, o código de consulta poderá ser lido por um usuário com a finalidade de gerar o código de resposta (passo 68). Para tanto, o usuário poderá usar uma regra para gerar o código de resposta que ele conhece ou, por exemplo, poderá usar um dispositivo independente, o qual é configurado no entrada do código de consulta para gerar o código de resposta.
[0071] Em um passo de transmissão 69, o código de resposta será transmitido pelo sistema de controle 20 para o sistema de segurança. A unidade de controle 21, 22, 23, 28, para tanto, utilizada não precisa ser idêntica com a unidade de controle 21, 22, 23, 28 a partir da qual foi transmitida a consulta de restauração e também não precisa ser idêntica com a unidade de controle 21, 22, 23, 28 para a qual foi transmitido o código de consulta.
[0072] Em um passo de recepção 70, o código de resposta será re cebido no sistema de segurança 10. Alternativamente ao passo da geração 65a, o código da resposta alvo poderá ser gerado somente em um passo de geração 65b por ocasião da recepção 70 do código de resposta.
[0073] O código de resposta recebido, em um passo de compara ção 17 será comparado com o código de resposta alvo. Se no passo de comparação 71 for verificado que o código de resposta coincide com o código de resposta alvo, a verificação será considerada válida. Em seguida, desde que o estado alvo é avaliado como sendo seguro, o sistema de segurança 10 faz a restauração para o estado alvo (passo 72). De outra maneira, a consulta de restauração é verificada como sendo inválida. Por conseguinte, o sistema de segurança 10 permanece no estado real 61.
[0074] Para o especialista, se apresentam diretamente outras vari antes vantajosas para a realização da verificação do método de acordo com a invenção.

Claims (14)

1. Método para a restauração de um sistema de segurança (10) de uma instalação de elevadores (1) de um estado real (51, 61), no qual uma operação normal da instalação de elevadores (1) não está liberada, para um estado alvo (57, 72), no qual uma operação normal da instalação de elevadores (1) é liberada pelo sistema de segurança (10), sendo que o sistema de segurança (10) está unido através de pelo menos uma interface de comunicação (19), para a troca de dados, com um sistema de controle (20), alocado à instalação de elevadores (1), especialmentenão pertencente ao sistema de segurança (10), compreendendo as etapas a) recepção de uma consulta de restauração (52, 62), transmitida a partir do sistema de controle (20), para a restauração do estado real (51, 61) para o estado alvo (57, 72) no sistema de segurança (10), b) realização de uma verificação da consulta de restauração (52, 62) pelo sistema de segurança (10), c) avaliação da verificação pelo sistema de segurança (10), d) restauração do sistema de segurança (10) do estado real (51, 61) para o estado alvo (57, 72) quando a verificação for considerada válida pelo sistema de segurança (10), caracterizado pelo fato de que a realização da verificação compreende os seguintes passos e) transmissão de uma consulta de verificação (66), especialmente de um código de consulta, pelo sistema de segurança (10) para o sistema de controle (20), em consequência da consulta de restauração (52, 62) recebida, f) recepção de uma resposta de verificação (70), transmitida pelo sistema de controle (20), especialmente de um código de resposta, no sistema de segurança (10), e a consulta de verificação (66) é gerada de novo pelo sistema de controle (20) a cada consulta de restauração (52, 62).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a avaliação da verificação compreende os passos a) comparação da resposta de verificação (70) com uma resposta alvo de verificação (56, 71), especialmente no caso de a resposta de verificação (70) compreender um código de resposta com um código de resposta alvo, b) avaliação da verificação como sendo válida quando a resposta da verificação (70) coincidir com a resposta de verificação alvo (56, 71).
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a consulta de verificação (66) é aleatoriamente gerada pelo sistema de segurança (20) para cada consulta de restauração (52, 62).
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a consulta de verificação (68) em relação a cada consulta de restauração (52, 62) é única.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que à consulta de verificação (66) é alocada precisamente uma resposta de verificação alvo (56, 71).
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a resposta de verificação alvo (56, 71) é gerada pelo sistema de segurança (10) conforme uma regra, especialmente uma codificação, a partir da consulta de verificação (66), sendo que a resposta de verificação alvo (56, 71) preferencialmente é gerada a partir da consulta de verificação (66) somente após a recepção da resposta de verificação (70).
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o sistema de controle (20) compreende pelo menos uma das seguintes unidades de controle - uma unidade de controle fixa (21, 22, 28), especialmente uma unidade de comando disposta em uma cabine do elevador (9), ou uma unidade de controle de um controle do elevador, - uma unidade de controle móvel (23) que, através do sistema de controle (20), está acoplada ou pode ser acoplada ao sistema de segurança (10), sendo que preferencialmente o sistema de controle (20) compreende uma ligação (25) em uma rede externa sem fio (27) ou uma rede interna sem fio (24), através da qual está acoplada ou pode ser acoplada a unidade de controle móvel (23), sendo que a) a consulta de verificação (66) é transmitida pelo sistema de segurança (10) para a pelo menos uma unidade de controle e b) a resposta de verificação (70) é transmitida pela pelo menos uma unidade de controle ou por uma outra unidade de controle do sistema de controle (20) para o sistema de segurança (10).
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma unidade de controle compreende pelo menos meios para a leitura (21.1, 21.3) da consulta de verificação (66) e a unidade de controle, da qual é transmitida a resposta de verificação (70) para o sistema de segurança (10), compreende pelo menos meios para entrada (21.2, 21.3) da resposta da verificação (70), sendo que a consulta de verificação (66) é lida através do meio para leitura (21.1, 21.3) e a resposta de verificação (70) é inserida através do meio para a entrada (21.2, 21.3).
9. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma unidade de controle apresenta meios para geração de uma resposta de verificação (70) da consulta de verificação (66), sendo que a resposta de verificação (70) é automaticamente gerada na recepção da consulta de verificação (66) pela pelo menos uma unidade de controle e é transmitida para o sistema de segurança (10).
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a realização da verificação deve ocorrer dentro de um espaço de tempo predeterminado para ser consideradaválida.
11. Instalação de elevadores (1), especialmente para a realização de um método, como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, compreendendo um sistema de segurança (10), o qual, a partir de um estado real (51, 61), especialmente de um estado, no qual não está liberada uma operação normal da instalação de elevadores (1), pode ser restaurado para um estado alvo (57, 72), especialmente para um estado padrão, no qual uma operação normal da instalação de elevadores (1) é liberada pelo sistema de segurança (10), sendo que o sistema de segurança (10) através de pelo menos uma interface de comunicação (19), está conectado para a troca de dados a um sistema de controle (20), alocado à instalação de elevadores (1), especialmente não pertencente ao sistema de segurança (10), sendo que o sistema de segurança (10) compreende a) meios para recepção de uma consulta de restauração (52, 62) transmitida a partir do sistema de controle (20) para a restauração do estado real (51, 61) para o estado alvo (57, 72) e b) meios para a realização de uma verificação da consulta de restauração (52, 62) através do sistema de controle (20), bem como c) meios para avaliação de uma validade da verificação, e d) é executado de tal modo que o sistema de segurança (10), em consequência de uma verificação considerada válida, restaura do estado real (51, 61) para o estado alvo (57, 72), caracterizado pelo fato de que os meios para a realização da verificação compreendem meios de transmissão para a transmissão de uma consulta de verificação (66) para o sistema de controle (20), bem como meios de recepção para a recepção de uma resposta de verificação (70) do sistema de controle (20) e os meios para a realização da verificação são previstos para gerar novamente a consulta de verificação (66) pelo sistema de segurança (10) para cada consulta de restauração (52, 62).
12. Instalação de elevadores (1) de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o sistema de segurança (10) apresenta a) meios para a geração, especialmente para a geração aleatória, de uma consulta de verificação (52, 62), especialmente um código de consulta, bem como b) meios para gerar uma resposta de verificação alvo (56, 71) alocada à consulta de verificação (52, 62), especialmente um código de resposta alvo alocado ao código de consulta, e sendo que c) os meios para avaliar uma validade da verificação são executados para comparar uma resposta de verificação (70), recebida pelo sistema de controle (20), com a resposta de verificação alvo (56, 71).
13. Instalação de elevadores (1) de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o sistema de controle (20), alocadoà instalação de elevadores (1), compreende pelo menos uma, de preferência várias, das seguintes unidades de controle a) uma unidade de controle fixa (21, 22, 28), especialmente uma unidade de comando (21) disposta em uma cabine do elevador (9), ou uma unidade de comando (22) de um controle do elevador, b) uma unidade de controle móvel (23) que, através do sistema de controle (20), está acoplada ou pode ser acoplada ao sistema de segurança (10), sendo que preferencialmente o sistema de controle (20) compreende uma rede interna sem fio (24) ou uma interface (25) para ligação a uma rede externa sem fio (27), através da qual está acoplada ou pode ser acoplada a unidade de controle móvel (23).
14. Instalação de elevadores de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a pelo menos uma unidade de controle compreende a) meios para a leitura (21.1, 21.3) da consulta de verificação (52, 62), especialmente uma interface (21.3) para o acoplamento de uma outra unidade de controle ou de um dispositivo de liberação móvel para a leitura da resposta de verificação (70), ou um display (21.1) para a apresentação visual da consulta de verificação (52, 62), e/ou b) meios para entrada (21.2, 21.3) da resposta de verificação (70), especialmente uma interface (21.3) para acoplamento de uma outra unidade de controle ou de um dispositivo de liberação móvel para entrada da resposta de verificação (70), ou um teclado (21.2) para a entrada manual da resposta de verificação(70), e/ou c) meios para gerar a resposta de verificação (70), especialmente um circuito ou um computador programável.
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