BR112015003826B1 - Redutor de trem epicicloidal, notadamente para turbomáquina - Google Patents

Redutor de trem epicicloidal, notadamente para turbomáquina Download PDF

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Abstract

redutor de trem epicicloidal, notadamente para turbomáquina. a presente invenção se refere a um redutor de trem epicicloidal, notadamente para turbomáquina, equipado com um dispositivo que forma um canal de circulação de fluido (20a, 20b) próprio para gerar uma perda de carga, realizado por empilhamento de pelo menos dois elementos (22). cada elemento (22) compreendendo um canal (27) de passagem de fluido próprio para gerar uma perda de carga e que compreende uma entrada (28) e uma saída (29). a saída (29), respectivamente a entrada (28), do canal (27) de um dos elementos (22) é ligada à entrada (28), respectivamente à saída (29), do canal (27) do outro elemento (22).

Description

[0001] A presente invenção se refere a um redutor de trem epicicloidal, notadamente para turbomáquina, que compreende um dispositivo que forma um canal de circulação de fluido próprio para gerar uma perda de carga.
[0002] Um trem epicicloidal compreende classicamente um planetário interno e um planetário externo coaxiais, o planetário interno sendo móvel em rotação em torno de seu eixo, o planetário externo sendo fixo, pelo menos um satélite montado de modo móvel em rotação em um porta-satélites e que engrena ao mesmo tempo com o planetário interno e com o planetário externo, o porta-satélites sendo pivotante em torno do eixo do planetário interno e do planetário externo. Geralmente, a entrada é formada pelo planetário interno, também chamado de sol, e a saída é formada pelo porta-satélites. O planetário externo é também chamado de coroa.
[0003] Em uma turbomáquina, trens epicicloidais são notadamente utilizados como redutor de velocidade para reduzir a velocidade de rotação do rotor da ventoinha, independentemente da velocidade de rotação da turbina.
[0004] O documento EP 1 703 174 descreve um tal redutor de trem epicicloidal, no qual as rodas dentadas que formam os satélites são montadas sobre pivôs do porta-satélites por intermédio de mancais lisos. Em outros termos, o porta-satélites compreende pivôs cilíndricos introduzidos em furos cilíndricos dos satélites. O redutor compreende por outro lado um canal de admissão de óleo que desemboca ao nível da interface entre as ditas superfícies cilíndricas. Em funcionamento, uma camada de óleo deve estar presente ao nível da interface, a fim de evitar a grimpagem.
[0005] Os mancais lisos são globalmente menos pesados, menos volumosos e mais confiáveis do que os mancais que utilizam elementos rolantes e eles têm uma duração de vida quase infinita, desde que eles sejam constantemente alimentados com óleo e que esse óleo não compreenda partículas abrasivas.
[0006] Em caso de pane no circuito de admissão de óleo, por exemplo em caso de pane de uma bomba, é necessário manter a alimentação com óleo do mancal liso durante um período suficiente para dar a partida em uma bomba auxiliar ou parar a turbomáquina, por exemplo. Esse período é por exemplo de várias dezenas de segundos.
[0007] Para isso, o documento EP 1 703 174 prevê formar acumuladores no porta-satélites, cada acumulador sendo próprio para fornecer óleo a um mancal liso em caso de pane, durante um tempo determinado. A estrutura desses acumuladores e suas localizações tornam difícil a realização do porta-satélites e aumentam as dimensões e a massa desse último.
[0008] Por outro lado, é relativamente difícil controlar a vazão de óleo que alimenta o mancal liso em caso de pane. Em especial, essa vazão deve ser relativamente pequena a fim de poder fornecer óleo durante um tempo suficientemente longo, ao mesmo tempo em que é suficiente para evitar a grimpagem.
[0009] Em geral, é utilizado um canal de pequeno diâmetro a fim de limitar uma vazão de fluido. Nessa aplicação no entanto, um canal que tem um diâmetro suficientemente pequeno em um comprimento relativamente grande (por exemplo um comprimento da ordem de 100 vezes o diâmetro do canal) é não somente difícil a realizar mas ele é também suscetível de ser obstruído por partículas contidas no circuito de óleo. Uma outra solução consistiria em utilizar um ralo na entrada do canal de modo a limitar a vazão mas nesse caso também, existe um risco de obstrução do ralo pelas partículas.
[0010] A invenção tem notadamente como objetivo trazer uma solução simples, eficaz e econômica para esse problema.
[0011] Com essa finalidade, a invenção propõe um dispositivo que forma um canal de circulação de fluido próprio para gerar uma perda de carga, realizado por empilhamento de pelo menos dois elementos, cada elemento compreendendo um canal de passagem de fluido próprio para gerar uma perda de carga e que compreende uma entrada e uma saída, a saída, respectivamente a entrada, do canal de um dos elementos sendo ligada à entrada, respectivamente à saída, do canal do outro elemento.
[0012] Tais elementos individuais são facilmente realizáveis e formam depois de união um canal contínuo constituído pela sequência dos canais dos diferentes elementos unidos. Quanto maior for o número de elementos maior é a perda de carga do canal do dispositivo.Por outro lado, o canal de cada elemento não tem necessariamente uma seção muito reduzida, o que permite evitar a obstrução do dispositivo pelas partículas presentes no fluido.
[0013] De preferência, o dispositivo compreende meios de posicionamento dos elementos uns em relação aos outros.
[0014] Nesse caso, pelo menos um dos elementos pode compreender um pião de centragem que opera junto com um alojamento complementar de um elemento adjacente.
[0015] Dessa maneira, tem-se a certeza de que a entrada ou a saída do canal de um elemento está situada em frente à entrada ou à saída do canal do elemento adjacente. É garantida assim a continuidade do canal do dispositivo.
[0016] Vantajosamente, o canal de cada elemento tem uma forma geral de labirinto e compreende pelo menos uma zona recurvada, o que permite aumentar as perdas de carga sem ter que reduzir a seção do canal.
[0017] De acordo com uma forma de realização da invenção, o canal de pelo menos um dos elementos compreende um aprofundamento destinado a reter partículas.
[0018] As partículas são assim retidas pelo dispositivo e não são soltas a jusante, por exemplo ao nível de um mancal liso.
[0019] Por outro lado, cada elemento pode compreender duas superfícies opostas, o canal sendo formado ao nível de uma das superfícies, a entrada ou a saída do canal compreendendo um furo que atravessa o dito elemento e que desemboca na outra superfície.
[0020] Elementos que têm uma tal estrutura são de fabricação relativamente fácil.
[0021] Por outro lado, o dispositivo pode compreender vários elementos cilíndricos e de mesma estrutura, a entrada e a saída do canal de cada um dos ditos elementos sendo afastadas angularmente de um ângulo determinado, os meios de posicionamento permitindo deslocar angularmente dois elementos adjacentes do mesmo valor de ângulo.
[0022] A invenção se refere por outro lado a um redutor de trem epicicloidal, notadamente para turbomáquina, que compreende um planetário interno e um planetário externo coaxiais, o planetário interno sendo móvel em rotação em torno de seu eixo, o planetário externo sendo fixo, pelo menos um satélite montado de modo móvel em rotação em um porta-satélites e que engrena ao mesmo tempo com o planetário interno e com o planetário externo, o porta-satélites sendo pivotante em torno do eixo do planetário interno e do planetário externo, o satélite compreendendo uma superfície interna cilíndrica montada pivotante em torno de uma superfície cilíndrica do porta-satélites, o redutor compreendendo por outro lado meios de admissão de óleo ao nível da interface entre as ditas superfícies cilíndricas, caracterizado pelo fato de que os meios de admissão de óleo compreendem uma câmara disposta no porta-satélites, destinada a forma um volume tampão de óleo, e que compreende uma zona dita baixa, afastada do eixo de rotação do porta- satélites, uma zona dita alta, aproximada do eixo de rotação do porta-satélites, pelo menos um canal principal que desemboca ao nível da dita interface e ao nível da zona alta, e pelo menos um canal secundário que desemboca ao nível da dita interface e ao nível da zona baixa, o dito canal secundário compreendendo um dispositivo do tipo precitado.
[0023] Em funcionamento, sob o efeito da força centrífuga, o óleo presente dentro da câmara é empurrado radialmente para o exterior. A câmara disposta no porta-satélites e enche portanto primeiro na zona baixa, afastada do eixo de rotação do porta-satélites, e depois na zona alta.
[0024] Em funcionamento normal, quer dizer na ausência de pane no circuito de admissão de óleo, a vazão de óleo que chega dentro da câmara é grande e o nível de óleo atinge consequentemente a zona alta da dita câmara. O óleo pode então sair pelo canal principal a fim de alimentar o mancal liso, quer dizer a interface entre as superfícies cilíndricas do porta-satélites e do satélite.
[0025] Deve ser notado que, considerando suas dimensões, o canal secundário não permite fazer toda a vazão de óleo passar, de modo que a câmara se enche em funcionamento normal.
[0026] Em caso de pane, a vazão de óleo que chega dentro da câmara se torna nula e o volume de óleo dentro da câmara diminui e não atinge mais a zona alta: o óleo não pode mais sair pelo canal principal, mas unicamente pelo canal secundário. A vazão de óleo que alimenta o mancal liso é nesse caso reduzida, mas é suficiente para evitar a grimpagem desse mancal durante um período de tempo limitado, necessário por exemplo para dar a partida em uma bomba auxiliar ou para a paralisação da turbomáquina (funcionamento degradado do mancal liso).
[0027] A invenção permite por outro lado realizar um canal secundário que tem uma perda de carga suficientemente elevada e controlada para gerar uma pequena vazão de óleo em caso de pane, ao mesmo tempo em que evita os riscos de obstrução do canal secundário por partículas contidas no óleo.
[0028] De preferência, o aprofundamento se estende a partir do canal do elemento correspondente em uma direção oposta ao eixo de rotação do porta- satélites, de modo a poder reter partículas por centrifugação.
[0029] Por outro lado, cada elemento pode compreender uma primeira superfície voltada para o eixo de rotação do porta-satélites e uma segunda superfície oposta à primeira superfície, o canal de cada elemento sendo formado ao nível da primeira superfície, a saída do dito canal compreendendo um furo que atravessa o dito elemento e que desemboca na segunda superfície.
[0030] A invenção será melhor compreendida e outros detalhes, características e vantagens da invenção aparecerão com a leitura da descrição seguinte feita a título de exemplo não limitativo em referência aos desenhos anexos nos quais:
[0031] - a figura 1 é uma vista esquemática de frente de um trem epicicloidal,
[0032] - a figura 2 é um esquema cinemático de um trem epicicloidal,
[0033] - a figura 3 é uma vista em corte transversal de uma parte de um porta-satélites e de um satélite de um redutor de acordo com a invenção,
[0034] - as figuras 4 e 5 são vistas em corte longitudinal de uma parte do porta-satélites, respectivamente de acordo com as linhas A e B da figura 3,
[0035] - a figura 6 é uma vista em detalhe e em corte de uma parte do porta-satélites na qual é montado o dispositivo de acordo com a invenção,
[0036] - as figuras 7 e 8 são vistas em perspectiva de um elemento do dispositivo de acordo com a invenção,
[0037] - a figura 9 é uma vista em perspectiva que ilustra o empilhamento de dois elementos idênticos.
[0038] As figuras 1 e 2 ilustram esquematicamente a estrutura de um redutor de trem epicicloidal 1 de acordo com a invenção. Esse último compreende classicamente um planetário interno 2 (também chamado de sol) e um planetário externo 3 (também chamado de coroa) coaxiais. O planetário interno 2 é móvel em rotação em torno de seu eixo X, o planetário externo 3 sendo fixo. O redutor 1 compreende por outro lado satélites 4 montados de modo móvel em rotação sobre pivôs 5 de um porta-satélites 6. Cada satélite 5 engrena ao mesmo tempo com o planetário interno 2 e com o planetário externo 3. O porta-satélites 65 é pivotante em torno do eixo X do planetário interno 2 e do planetário externo 3.
[0039] A entrada é formada pelo planetário interno 2 e a saída é formada pelo porta-satélites 6.
[0040] Em uma turbomáquina, trens epicicloidais 1 são notadamente utilizados como redutor de velocidade para reduzir a velocidade de rotação do rotor da ventoinha, independentemente da velocidade de rotação da turbina.
[0041] Como está melhor visível nas figuras 3 a 5, cada satélite 4 compreende uma superfície interna cilíndrica 7 montada pivotante em torno de uma superfície cilíndrica 8 do pivô 5 correspondente do porta-satélites 6, de modo a formar um mancal liso.
[0042] É portanto necessário alimentar com óleo a interface 9 entre essas duas superfícies cilíndricas 7, 8. Para isso, o redutor 1 compreende meios de admissão que compreendem uma câmara 10 que se estende substancialmente de acordo com o eixo Y de cada pivô 5, pelo menos uma das extremidades 11 da câmara 10 sendo conectada a um canal de entrada de óleo. Se uma só das extremidades 11 forma uma admissão de óleo, a outra extremidade é obturada.
[0043] A câmara 10 é globalmente cilíndrica e compreende mais especialmente duas partes 10a, 10b separadas por uma divisória mediana 12 que se estende radialmente. As extremidades laterais 11 da câmara 10 compreendem furos de menor diâmetro do que a câmara 10, dos quais pelo menos um forma uma entrada de óleo, como indicado precedentemente.
[0044] A linha referenciada 13 forma o ponto dito o mais baixo da câmara 10, quer dizer o ponto mais afastado do eixo de rotação X do porta-satélites 6. Ao contrário, a linha referenciada 14 forma o ponto mais alto da câmara 10, quer dizer o ponto mais aproximado do eixo de rotação X do porta-satélites 6. Do mesmo modo, as zonas ditas baixa e alta são referenciadas respectivamente 15 e 16. O eixo X está situado no plano de corte A da figura 3 mas não é visível nas figuras 3 a 5.
[0045] Em funcionamento, sob o efeito da força centrífuga gerada pela rotação do porta-satélites 6, o óleo é empurrado dentro da câmara 10 radialmente para o exterior. A câmara 10 se enche portanto primeiro na zona baixa 15, e depois na zona alta 16.
[0046] A parede mediana 12 é atravessada por um orifício 17 que desemboca nas zonas altas 16 das partes 10a, 10b da câmara 10. A parede mediana 12 é por outro lado atravessada por dois orifícios 18 que desembocam nas zonas baixas 15 das partes 10a, 10b da câmara 10. Os orifícios 18 estão situados de um lado e de outro do plano A da figura 3, quer dizer de um lado e de outro do plano radial que passa pelo eixo X de rotação do porta-satélites 6 e pelo eixo Y da câmara 10 e do pivô 5 correspondentes. O diâmetro de cada orifício 18 pode ser inferior ao diâmetro do orifício 17.
[0047] Um canal principal 19 se estende radialmente na divisória mediana 12 e desemboca ao nível da parede cilíndrica externa 8 do pivô 5 e no orifício 17.
[0048] Na forma de realização das figuras 3 a 5, cada parte 10a, 10b da câmara 10 compreende por outro lado um canal secundário 20a, 20b que se estende radialmente, que desemboca ao nível da parede cilíndrica externa 8 do pivô 5 e que desemboca no ponto mais baixo 13 da parte correspondente 10a, 10b da câmara 10.
[0049] A seção de cada canal secundário 20 a, 20b é inferior à seção do canal principal 19.
[0050] Em funcionamento normal, óleo penetra dentro da câmara 10 com uma vazão suficiente para que o nível de óleo esteja situado na zona alta 16 da câmara 10. O volume de óleo é igual nas duas partes 10a, 10b da câmara 10, devido à comunicação entre essas partes, ao mesmo tempo pelos orifícios 18 e pelo orifício 17.
[0051] O óleo penetra então dentro do canal principal 19 e é levado por centrifugação até o nível da interface 9.
[0052] A seção do canal principal 19 é dimensionada de modo a obter na interface 9 um filme de óleo do qual a espessura corresponde às especificações impostas ou calculadas para obter um bom funcionamento do mancal liso e evitar em especial qualquer fenômeno de grimpagem.
[0053] Em caso de pane, o volume de óleo diminui rapidamente, até atingir o nível referenciado 21 na figura 3, a partir do qual o óleo não pode mais penetrar no canal principal 19, através do orifício 17. A partir desse instante, o óleo só pode sair (sob o efeito da centrifugação) pelos canais secundários 20a, 20b. Nessa fase de funcionamento degradado, uma vazão de óleo suficiente atinge a interface 9 por intermédio dos canais secundários 20a, 20b, de modo a evitar a grimpagem do mancal liso durante um período dado, por exemplo da ordem de 30 segundos. Esse períodos devem ser suficientes para permitir por exemplo a repartida de uma bomba auxiliar ou a paralisação da turbomáquina. As seções dos canais secundários 20a, 20b são portanto determinadas de modo a poder permitir um tal modo degradado durante o tempo desejado.
[0054] Como está melhor visível nas figuras 6 a 9, cada canal secundário 20a, 20b é formado por um dispositivo que compreende um empilhamento de vários elementos idênticos 22, a estrutura de um elemento 22 sendo representada nas figuras 7 e 8.
[0055] Cada elemento 22 tem uma forma geral cilíndrica e compreende uma face dita baixa 23, afastada do eixo X de rotação do porta-satélites 6, e uma face oposta 24 dita alta, aproximada desse eixo X. As duas faces 23, 24 são paralelas uma em relação à outra. O eixo de cada elemento 22 leva a referência Z.
[0056] Um pião de centragem 25 é saliente a partir da face alta 24, um entalhe 26 de forma correspondente é feito na face baixa 23. Em variante, o inverso pode ser previsto.
[0057] Um canal 27 é por outro lado formado na face alta 24, em uma parte da espessura do elemento 22. O canal 27 tem uma seção globalmente retangular ou quadrada. Ele compreende uma entrada 28 e uma saída 29 ligadas por uma primeira, uma segunda e uma terceira partes retilíneas sucessivas, que levam respectivamente as referências 30, 31, 32. A primeira parte 30 é ligada à entrada 28. A segunda parte 31 se estende substancialmente perpendicularmente à primeira parte 30 de modo a formar um primeiro cotovelo. Do mesmo modo a terceira parte 32 se estende substancialmente perpendicularmente à segunda parte 31 de modo a formar um segundo cotovelo. A terceira parte 32 é por outro lado ligada à saída 29. Essa última é formada por um furo que atravessa o elemento 22 e que desemboca ao nível da face baixa 23 do elemento 22.
[0058] A primeira parte 30 e a segunda parte 31 compreendem cada uma delas um aprofundamento 33 que se estende em toda a largura da parte correspondente 30, 31. Cada aprofundamento 33 de estende na direção da face baixa 23, a partir do fundo do canal 27.
[0059] A parede de fundo de cada aprofundamento 33 pode ser globalmente oblíqua em relação às faces baixa 23 e alta 24 do elemento 22, a zona mais afundada sendo nesse caso situada no lado da entrada 28.
[0060] A entrada 28 e a saída 29 do canal 27 são deslocadas angularmente uma da outra de um ângulo α em relação ao eixo Z. No exemplo representado nas figuras, esse ângulo α é da ordem de 90°. O pião 25 e o aprofundamento 26 são também deslocados do mesmo valor de ângulo α.
[0061] Como indicado precedentemente, o dispositivo é realizado por empilhamento de vários elementos 22 idênticos. Assim, o pião 25 de um elemento 22 é introduzido no entalhe 26 de um elemento 22 adjacente e a saída 29 do canal 27 de um elemento 22 é situada em frente à entrada 28 do canal 27 de um elemento 22 adjacente, de maneira a formar um canal secundário 20a, 20b contínuo.
[0062] Será notado que os elementos 22 situados nas extremidades do empilhamento podem apresentar uma estrutura diferente dos outros, De fato, o elemento dito alto, quer dizer o elemento do empilhamento que é o mais aproximado do eixo X, pode ser desprovido de pião 25. Por outro lado, o elemento dito baixo, quer dizer o elemento mais afastado do eixo X, pode ser desprovido do entalhe 26.
[0063] Por outro lado, os diferentes elementos 22 empilhados podem ser retidos com o auxílio de meios de fixação apropriados (não representados), tais como por exemplo um sistema de suporte e de flange opostos, meios de bloqueio de tipo clipes de mola ou ainda um sistema de parafusos, Em variante, os diferentes elementos 22 podem ser encaixados em um furo do pivô 5. Esses meios de fixação permitem manter em contato as faces baixas 23 e altas 24 dos diferentes elementos 22, de modo a assegurar uma certa estanqueidade do canal secundário 20a, 20b.
[0064] Em funcionamento, por ocasião de uma pane, o óleo penetra pela entrada 28 do elemento 22 mais alto, avança nos canais 27 dos diferentes elementos 22 sucessivos e sai pela saída 29 do elemento 22 mais baixo a fim de alimentar a interface 9, como está ilustrado pela flecha 34 na figura 9. Os cotovelos sucessivos dos elementos 22 formam perdas de cargas, de modo a obter uma vazão limitada de óleo no canal secundário 20a, 20b, ao mesmo tempo em que se tem uma seção de canal suficientemente grande para evitar qualquer fenômeno de obstrução por partículas contidas no óleo. Por outro lado, em funcionamento, essas partículas são retidas por centrifugação nos aprofundamentos 33, a fim de evitar que elas sejam arrastadas na direção da interface 9.

Claims (9)

1. Redutor de trem epicicloidal (1), notadamente para turbomáquina, que compreende um planetário interno (2) e um planetário externo (3) coaxiais, o planetário interno (2) sendo móvel em rotação em torno de seu eixo (X), o planetário externo (3) sendo fixo, pelo menos um satélite (4) montado de modo móvel em rotação em um porta-satélites (6) e que engrena ao mesmo tempo com o planetário interno (2) e com o planetário externo (3), o porta-satélites (6) sendo pivotante em torno do eixo (X) do planetário interno (2) e do planetário externo (3), o satélite (4) compreendendo uma superfície interna (7) cilíndrica montada pivotante em torno de uma superfície (8) cilíndrica do porta-satélites (6), o redutor (1) compreendendo por outro lado meios de admissão de óleo ao nível da interface (9) entre as ditas superfícies cilíndricas (7, 8), os meios de admissão de óleo comportando uma câmara (10) disposta no porta-satélites (6), destinada a forma um volume tampão de óleo, e que compreende uma zona dita baixa (15), afastada do eixo de rotação (X) do porta-satélites (6), uma zona dita alta (16), aproximada do eixo (X) de rotação do porta-satélites (6), pelo menos um canal principal (19) que desemboca ao nível da dita interface (9) e ao nível da zona alta (16), e pelo menos um canal secundário (20a, 20b) que desemboca ao nível da dita interface (9) e ao nível da zona baixa (15), caracterizado pelo fato de que o dito canal secundário (20a, 20b) comporta um dispositivo próprio para gerar uma perda de carga, realizado por empilhamento de pelo menos dois elementos (22), cada elemento (22) compreendendo um canal (27) de passagem de fluido próprio para gerar uma perda de carga e que compreende uma entrada (28) e uma saída (29), a saída (29), respectivamente a entrada (28), do canal (27) de um dos elementos (22) sendo ligada à entrada (28), respectivamente à saída (29), do canal (27) do outro elemento (22).
2. Redutor de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo próprio para gerar uma perda de carga compreende meios (25, 26) de posicionamento dos elementos (22) uns em relação aos outros.
3. Redutor de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dos elementos (22) compreende um pião de centragem (25) que coopera com um alojamento complementar (26) de um elemento (22) adjacente.
4. Redutor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o canal (27) de cada elemento (22) tem uma forma geral de labirinto e compreende pelo menos uma zona recurvada (30, 31, 32).
5. Redutor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o canal (27) de pelo menos um dos elementos (22) compreende um aprofundamento (33) destinado a reter partículas.
6. Redutor de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que cada elemento (22) compreende duas superfícies opostas (23, 24), o canal (27) sendo formado ao nível de uma (24) das superfícies, a entrada (28) ou a saída (29) do canal (27) compreendendo um furo que atravessa o dito elemento (22) e que desemboca na outra superfície (23).
7. Redutor de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que compreende vários elementos (22) cilíndricos e de mesma estrutura, a entrada (28) e a saída (29) do canal (27) de cada um dos ditos elementos (22) sendo afastadas angularmente de um ângulo (α) determinado, os meios de posicionamento (25, 26) permitindo deslocar angularmente dois elementos adjacentes (22) do mesmo valor de ângulo (α).
8. Redutor de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o aprofundamento (33) se estende a partir do canal (27) do elemento (22) correspondente em uma direção oposta ao eixo de rotação (X) do porta-satélites (6), de modo a poder reter partículas por centrifugação.
9. Redutor de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que cada elemento (22) compreende uma primeira superfície (24) voltada para o eixo de rotação (X) do porta-satélites (6) e uma segunda superfície (23) oposta à primeira superfície (24), o canal (27) de cada elemento (22) sendo formado ao nível da primeira superfície (24), a saída (29) do dito canal (27) compreendendo um furo que atravessa o dito elemento e que desemboca na segunda superfície (23).
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