BR112015002598A2 - métodos e disposições para atribuir espaços em janelas de acesso restrito em redes sem fio - Google Patents

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Abstract

"métodos e disposições para atribuir espaços em janelas de acesso restrito em redes sem fio. a lógica pode implementar um esquema de atribuição de espaço que usa as informações fornecidas no elemento de informação (ie) do mapa de indicação de tráfego (tim) e ie de conjunto de parâ-metros (ps) de janela de acesso restrito (raw) para determinar uma função de mapeamento de estação-para-espaço para comunicação de atribuições de espaço para estações para raws. o (ie) de tim pode compreender um bitmap indicando estações paginadas e não pagina-das. o (ie) de (ps) de (raw) pode compreender uma duração e uma duração de espaço. a lógica pode implementar a função de estação-para-espaço ao determinar o número de espaços num raw e correiacionar atribuições de espaço para estações baseadas numa posição para a estação no bitmap tim. o bitmap tim pode identificar cada es-tação através de um bit numa página no bitmap baseado numa atribui-ção da estação para uma posição no bitmap tim. a função de mape-amento de espaço-para-estação pode usar um deslocamento para um acesso adequado. novo

Description

’’MÉTODOS E DISPOSIÇÕES PARA ATRIBUIR ESPAÇOS EM JANELAS DE ACESSO RESTRITO EM REDES SEM FIO”, ANTECEDENTES [001] As modalidades estão no campo das comunicações sem fio. Mais particularmente, as modalidades estão no campo de protocolos de comunicação entre receptores e transmissores sem fio,
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [002] A Figura 1 ilustra uma modalidade de uma rede sem fio compreendendo uma pluralidade de dispositivos de comunicação, incluindo vários dispositivos de comunicações fixos ou móveis;
[003] As Figuras 1A-B ilustram modalidades de uma estrutura hierárquica de dados para mapeamento de indicação de tráfego de um identificador de associação para a estrutura hierárquica de dados ilustrada na Figura 1 A;
[004] As Figuras 1 C-E ilustram modalidades para atribuir espaços numa janela de acesso restrito com base num bitmap de elemento de mapa de Indicação de tráfego;
[005] As Figuras 1 F-l ilustram modalidades de quadros de gerenciamento e elementos do quadro para determinar uma atribuição de espaço para uma estação numa janela de acesso restrito;
[006] A Figura 2 ilustra uma modalidade de um aparelho para gerar, transmitir, receber e interpretar um quadro com um bitmap virtual parcial com base numa estrutura hierárquica de dados para o mapeamento de indicação de tráfego;
[007] A Figura 3 ilustra uma modalidade de um fluxograma para gerar um quadro com um bitmap virtual parcial com base numa estrutura hierárquica de dados para o mapeamento de indicação de tráfego; e [008] As Figuras 4A-B ilustram modalidades de fluxogramas para transmitir, receber e interpretar as comunicações com quadros con
2/43 forme ilustrado nas Figuras 1-2,
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES [009] A seguir uma descrição detalhada de novas modalidades ilustradas nos desenhos anexos, No entanto, a quantidade de detalhes oferecida não se destina a limitar as variações esperadas das modalidades descritas; pelo contrário, as reivindicações e descrição pormenorizada são destinadas a cobrir todas as modificações, equivalentes e alternativas que se enquadrem no espírito e âmbito dos ensinamentos presentes, como definido pelas reivindicações anexas. As descrições detalhadas que se seguem destinam a tornar essas modalidades compreensíveis para uma pessoa com habilidades medianas na área. [0010] As modalidades podem implementar um esquema de atribuição de espaço que usa as informações fornecidas no elemento de informação (IE) do mapa de indicação de tráfego (TIM) e o elemento de informação (IE) do conjunto de parâmetros (PS) da janela de acesso restrito (RAW), para determinar uma função de mapeamento de uma estação-para-espaçõ para facilitar a comunicação de atribuições de espaço para estações para as RAWs. Em várias modalidades, o (IE) de (TIM) pode compreender um bitmap para indicar as estações paginadas e não paginadas. O IE de PS de RAW pode compreender uma duração RAW e uma duração de espaço e, em algumas modalidades, pode compreender uma definição de espaça indicando se uma transmissão por uma estação durante um espaço num RAW pode cruzar um limite de espaço. A lógica MAC pode implementar a função de estação-para-espaço pela determinação do número de espaços num RAW e pelo cálculo ou então pela correlação das atribuições de espaço para estações baseadas no bitmap TIM. O bitmap TIM identifica cada estação através de um bit numa página no identificador de associação da estação (AID) no bitmap com base numa atribuição da estação para uma posição no bitmap TIM. Muitas modalidades compreen
3/43 dem a lógica MAC para gerar e transmitir quadros como levantamentos do PS para a entrega de unidade armazenável (SO) de link descendente durante urn RAW.
[0011] O (IE) de (PS) de RAW pode compreender uma duração RAW durante a qual as estações podem ser atribuídos espaços de tempo para acessar o ponto de acesso bem como uma duração de espaço RAW. Por exemplo, uma estação pode ter dados para transmitir para o ponto de acesso através de um acesso de canal de ligação ascendente durante um espaço atribuído à estação ou a estação pode transmitir um levantamento de economia de energia para o ponto de acesso para acionar ou iniciar uma transmissão de dados armazenados pelo ponto de acesso para a estação. Os dados armazenados no ponto de acesso podem ser mencionados como uma unidade armazenável (BU) e podem compreender por exemplo, uma unidade de dados de serviço (MSDU) de controle de acesso de meio de comunicação (MAC), um MSDU agregado (A-MSDU) ou unidade de dados de protocolo de gerencialmente de MAC armazenável (MMPDU) que é armazenada para operar o protocolo de economia de energia.
[0012] Em varias modalidades, cada estação pode ser atribuída a um limite de espaço num RAW no momento em que a estação tem permissão para iniciar a buscar acesso do canal. Uma maneira de mapear o sinal entre STAs e espaços num RAW é usar informações fornecidas num (IE) de (TIM) e (IE) de (PS) de RAW numa função prédefinída de mapeamento de estação-para-espaço. Por exemplo, em muitas modalidades, a lógica MAC de uma estação poderá obter a duração RAW (Traw) e a duração de espaço (Ts) definidas no (IE) de (PS) de RAW. A estação pode derivar o número de espaços num RAW (Nraw), dividindo a duração RAW (Traw) pela duração de espaço (Ts), Nraw “ Traw/Ts.
[0013] Em algumas modalidades, a função de mapeamento de es
4/43 tação-para-espaço pode então ser X módulo Nraw ® Islet (o espaço atribuído à estação), onde X é a posição da estação. Em outras modalidades, apenas as posições das estações paginadas no bitmap TIM podem ser associadas com espaços no RAW. Em outras palavras, as estações não paginadas não podem ser associadas com espaços no RAW. Por exemplo, a estação paginada Xth no bitmap TIM pode ser atribuída ao espaço (i) no RAW.
[0014] Em outras modalidades, a função de mapeamento de estação-para-espaço pode ser f (x) - (X+Noffset) módulo Nraw = Islot (o espaço atribuído à estação). Noffset pode ser implementado para alterar a ordem das estações atribuídas às janelas de busca para fornecer acesso adequado âs estações para se comunicarem com o ponto de acesso. Em tais modalidades, a posição da estação (X) no bitmap TIM pode variar dependendo se o ponto de acesso limitou as comunicações durante o RAW para estações paginadas ou deixou as comunicações abertas para as estações paginadas e também para as estações não paginadas. Por exemplo, se o RAW ê definido por estações paginadas e não paginadas, X pode ser o AID de uma estação ou alguma porção respectiva. Por outro lado, se o RAW é restrito às estações paginadas apenas, X pode ser o índice da posição de uma estação paginada entre todas as estações paginadas quando sequencialmente dispostas com base em seus AIDs. Por exemplo, se existem estações paginadas N na frente da estação paginada, X ~ N (supondo que posição de bit da primeira estação paginada é definida para ser X ~0).
[0015] Em várias modalidades, o Noffset pode alterar-se entre intervalos de sinal de referência. Em algumas modalidades, o Noffset pode alterar-se a cada intervalo de sinal de referência para um valor diferente para a função de mapeamento para fornecer a adequação entre as estações indicadas no TIM. Noffset pode ser fornecido em um
5/43 número de maneiras cerno através de um campo no (IE) de (PS) de RAW ao usar um valor de um campo de um quadro do sinal de referência recebido para Noffset (Timestamp, FCS, etc.), ou pelo- cálculo do índice de um quadro de sinal de referência recebido através de um cálculo como Noffset ~ Tímestamp/lntervalo do sinal de referência (BI). [0016] Várias modalidades podem ser concebidas para atender a diferentes problemas técnicos associadas com a atribuição de espaços para estações numa janela de acesso restrito. Por exemplo, algumas modalidades podem ser concebidas para atender a um ou mais problemas técnicos, tais como atribuir os espaços através de uma indicação implícita, baseado no TIM, de moda que a sinal de referência não está sobrecarregada.
[0017] Diferentes problemas técnicos como os discutidos acima, podem ser tratados par uma au mais modalidades diferentes. Por exemplo, algumas modalidades que sãa concebidas para atender a atribuição de espaços para estações numa janela de acessa restrito podem fazê-la par um ou mais meios técnicas diferentes como por dividir a duração da janela de acesso restrito pela duração do espaço para determinar o número de espaços na janela de acesso restrito. Outras modalidades que são concebidas para atribuir os espaços através de uma indicação implícita, baseada em TIM, de moda que o sínaí de referência não é sobrecarregado podem fazê-lo por um ou mais meios técnicos diferentes como por exemplo, dividir as estações em grupas para cada um dos espaços de tempo com base em sua estação AID ou sua posição dentro do bitmap TIM, determinando um deslocamento que se altera para promover o acessa adequado entre as estações, determinando o deslocamento com base num valor de campo num sinal de referência como por exemplo uma sequencia de referência de horário ou checagem de quadra, cálculo de um deslocamento com base num intervalo de referência de horário ou sina! de refe
6/43 rência, cáteulo da atribuição de espaço, f(x), com base na posição do módulo da estação (x), número de espaços (Nraw), e/ou similares. [0018] Algumas modalidades implementam os sistemas 802.11 do Electrical and Electronic Engineers (IEEE) como os sistemas IEEE 802,11 ah e outros sistemas que operam em conformidade com padrões como por exemplo o padrão IEEE 802,11-2012, padrão IEEE para Tecnologia da Informação — Telecomunicações e troca de Informações entre sistemas - Redes locais e metropolitanas — Requisitos específicos ~~~ Parte 11: Especificações de Controle de Acesso de Meio de Comunicação LAN Sem Fio (MAC) e de Camada Física (PHY) (http://standards.ieee.org/getieee802/download/802.11 -2012.pdf).
[0019] De acordo com uma modalidade, o bitmap TIM com base na estrutura hierárquica de dados para mapeamento de indicação de tráfego é definido para permitir um maior número de estações associadas e utilizar um elemento TIM mais eficiente e, em muitos casos, menor elemento TIM para estações de consumo de baixa potência como pequenos dispositivos sem fio alimentados por batería (por exemplo, sensores) para usar Wí-Fí para se conectar à Internet com um consumo de energia muito baixo.
[0020] Várias modalidades compreendem pontos de acesso (APs) para dispositivos de cliente de APs ou estações (STAs) como por exemplo roteadores, chaves, servidores, estações de trabalho, netbooks, dispositivos moveis (Laptop, Smartphone, Tablet e similares), bem como sensores, medidores, controles, instrumentos, monitores, aparelhos e similares. Algumas modalidades podem fornecer, por exemplo, rede inteligente interna e externa e serviços de sensores. Por exemplo, algumas modalidades podem fornecer uma estação de medição para coletar dados dos sensores que medem o uso de energia elétrica, água, gás e/ou outros serviços domiciliares dentro de uma determinada área e transmitir sem fio o uso destes serviços para uma
7/43 subestação de medição. Outras modalidades podem coletar dados dos sensores para cuidados médicos domiciliares, clínicas ou hospitais, para monitoramento de eventos relacionados com a saúde e sinais vitais dos pacientes, como por exemplo, detecção de queda, monitoramento de recipiente de comprimidos, controle de peso, apneia do sono, níveis de açúcar no sangue, batimentos cardíacos, e similares. As modalidades concebidas para tais serviços podem geralmente exigir taxas de dados muito mais baixas e um consumo de energia muito mais baixo (ultrabaixo) do que dispositivos previstos nos sistemas IEEE 802J1 n/ac.
[0021] A lógica, módulos, dispositivos e interfaces aqui descritos podem desempenhar funções que podem ser implementadas em hardware e/ou código. O hardware e/ou o código podem compreender software, firmware, microcódigo, processadores, máquinas de estado, chipsets ou suas combinações, projetados para realizar a. função.
[0022] As modalidades podem facilitar a comunicação sem fio. Algumas modalidades podem compreender comunicações sem fio de baixa energia come Bluetooth®, redes de área local sem fio (WLANs), rede de área metropolitana sem fio (WMANs), rede de área pessoal sem fio (WPAN), redes de celular, comunicações em redes, sistemas de mensagem e dispositivos inteligentes para facilitar a interação entre estes dispositivos. Além disto, algumas modalidades sem fio podem incorporar uma única antena enquanto outras modalidades podem empregar várias antenas.. Por exemplo, entrada múltipla e saída múltipla (MIMO) é o uso de canais de rádio portando sinais, por meio de várias antenas tanto no transmissor quanto no receptor, de maneira a melhorar o desempenho da comunicação, [0023] Embora algumas das modalidades especificas descritas abaixo façam referência às modalidades com configurações específicas, os especialistas na técnica perceberão que as modalidades da
8/43 presente descrição podem ser implementadas de forma vantajosa com outras configurações com problemas semelhantes.
[0024] Retornando agora à Figura 1, é mostrada uma modalidade de um sistema de comunicação sem fio 1000. O sistema de comunicação sem fio 1000 compreende um dispositivo de comunicações 1010, que pode ser conectado por fio ou sem fio a uma rede 1005.. O dispositivo de comunicações 1010 pode se comunicar sem fio com uma diversidade de dispositivos de comunicação 1030, 1050 e 1055 por meio da rede 1005. O dispositivo de comunicações 1010 pode compreender um ponto de acesso. Q dispositivo de comunicações 1030 pode compreender um dispositivo de comunicação de menor potência como um sensor, um dispositivo de eletrônica de consumidor, um dispositivo móvel pessoal ou similares. E os dispositivas de comunicação 1050 e 1055 podem compreender sensores, estações, pontos de acesso, hubs, chaves comutadoras, roteadores, computadores, laptops, netbooks, telefones celulares, smartphones, PDAs (Personal Digital Assistants) ou outros dispositivos sem fio. Portanto, os dispositivos de comunicação podem ser fixos ou móveis. Por exemplo, o dispositivo de comunicações 1010 pode compreender uma subestação para medição do consumo de água dentro de uma vizinhança de casas. Cada uma das casas no bairro pode compreender um sensor como o dispositivo de comunicações 1030 e o dispositivo de comunicações 1030 pode ser integrado com ou acoplado a um medidor de uso de água.
[0025] Inioialmente, o dispositivo de comunicações 1030 pode associar-se ao dispositivo de comunicações 1010 e receber um identificador de associação (AID) do dispositivo de comunicações 1010 para identificar especificamente o dispositivo de comunicações 1030 em relação a outros dispositivos de comunicação associados ao dispositivo de comunicações 1010. Em muitas modalidades, o AID pode compreender 13 bits, em que os bits identificam a página, bloco, sub-bloco
9/43 e uma posição de bit para a estação dentro do sub-bloco. Figura 1B ilustra uma modalidade de tal uma estrutura AID 1150. Depois disto, o dispositivo de comunicações 1010 pode armazenar dados tais como unidades de dados de serviço (MSDUs) de controle de acesso de meios de comunicação (MAC) para o dispositivo de comunicações 1030. [0026] Apôs o armazenamento de um MSDU para o dispositivo de comunicações 1030, o dispositivo de comunicações 1010 pode transmitir um sinal de referência para dispositivos associados, identificando os dispositivos com dados armazenados pelo dispositivo de comunicação 1010 por meio de um elemento de informação de mapa de indicação de tráfego (TIM) como o quadro 1014. Na presente modalidade, o elemento de informação TÍM pode identificar o AID de cada estação que possui dados armazenados como o dispositivo de comunicações 1030 ao identificar a página, o bloco, e dependendo da codificação do bloco, o sub-bloco das estações. O elemento de informação TÍM também pode compreender um número de bits como oito bits que identificam as estações no sub-bloco que possuí dados armazenados através de números (1) e (0) lógicos. Em muitas modalidades, um número (1) lógico na posição de bit no sub-bloco associado ao dispositivo de comunicações 1030 pode Indicar que o dispositivo de comunicações 1010 está armazenando dados para o dispositivo de comunicações 1030. Em outras modalidades, um (0) lógico pode representar que o dispositivo de comunicações 1010 está armazenando dados para o dispositivo de comunicações 1030.
[0027] Em várias modalidades, o dispositivo de comunicações 1030 pode receber um elemento de informação do conjunto de parâmetros de janela de acesso restrito (IE de PS de RAW) seja no mesmo sinal de referência como o bitmap TIM ou em outra transmissão de quadro. O IE de PS de RAW pode identificar uma duração (Traw) para a janela de acesso restrita e uma lógica de função de mapeamento
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1033 do dispositivo do comunicação 1030 pode determinar, com base numa função de estação para o espaço associada ao IE de PS de RAW um o bitmap TIM, um espaço durante o qual o dispositivo de comunicações 1030 pode buscar acesso para o dispositivo de comunicações 1010.
[0028] Cada estação como os dispositivos de comunicações 1030. 1050 e 1055 pode manter a função de espaço-para-estação em memória como a memória 1031 ou pode manter a função de estação para espaço no firmware, código ou hardware, como uma máquina de estado. Em algumas modalidades, a função de estação-para-espaço pode ser atualizada e, em outras modalidades, a função de estação-paraespaço pode não ser atualizada.
[0029] Em algumas modalidades, o dispositivo de comunicações 1010 pode restringir o uso da janeia de acesso restrito para estações paginadas. Estações paginadas referem-se às estações que possuem dados armazenados pelo dispositivo de comunicações 1010 e estas estações são identificadas no bitmap TIM do elemento de informação TíM. Se a janela de acesso restrito é limitada a estações paginadas, o dispositivo de comunicações 1030 pode interpretar o elemento de informação TIM baseado no identificador da associação atribuído ao dispositivo de comunicações 1030 peio dispositivo de comunicações 1010. Em muitas modalidades, o dispositivo de comunicações 1030 pode analisar o identificador de associação para determinar uma pagina associada com o dispositivo de comunicações 1030 e pode analisar o elemento de informações TIM para determinar se o elemento de informação TIM descreve o armazenamento de dados para estações associadas com a mesma página. Se assim, o dispositivo de comunicações 1030 pode analisar o elemento de informações TIM para determinar se o elemento de informação TIM descreve o armazenamento de dados para estações se o índice do bloco de AID está dentro do
11/43 intervalo do índice de bloco identificado por um índice de bloco de início e/ou um índice de bloco de término. Se assim, o dispositivo de comunicações 1030 pode repetir o processo de análise do identificador da associação e comparar os valores do bloco e sub-bloco com aqueles representados pelo elemento de informação TIM para determinar se o elemento de informação TIM indica que o dispositivo de comunicações 1010 está armazenando dados para o dispositivo de comunicações 1030 e/ou se o elemento de informação TIM incluí dados na posição do bit no sub-bloco associado com o dispositivo de comunicações 1030 que indica que o dispositivo de comunicações 1010 está armazenando dados para o dispositivo de comunicações 1030. Em muitas modalidades, a lógica da função de mapeamento 1033 do dispositivo de comunicações 1030 pode também determinar o número de estações no bitmap TIM antes da posição do bit para o dispositivo de comunicações 1030 que possuem dados armazenados pelo dispositivo de comunicações 1010.
[0030] Em outras modalidades, o elemento de informação TIM pode compreender um bitmap TIM que é um segmento TIM. O segmento TIM pode representar parte de uma página do mapa de indicação de tráfego e pode estar associado a um número de segmento TIM bem como um bloco de partida e um Intervalo de bloco. Em algumas destas modalidades, o dispositivo de comunicações 1030 pode determinar se o bitmap TIM incluí o bloco do mapa de indicação de tráfego cobrindo o dispositivo de comunicações 1030 pelo número de segmento TIM. Depois disto, o dispositivo de comunicações 1030 pede analisar os blocos e sub-blocos para determinar se o dispositivo de comunicações 1010 está ou não armazenando dados para o dispositivo de comunicações 1030 e, em algumas modalidades, o número de estações paginadas antes do dispositivo de comunicações 1030 dentro do bitmap TIM.
12/43 [0031] Se a janela de acesso restrito não é limitada às estações paginadas, então a janela de acesso restrito ê aberta para estações paginadas e não paginadas associadas a bitmap TIM no elemento de informação TIM. Em tais modalidades, o dispositivo de comunicações 1030 pode verificar se o bitmap TIM cobre o identificador da associação (AID) para o dispositivo de comunicações 1030 e, em caso sim, o dispositivo de comunicações 1030 pode determinar se a posição de AID para o dispositivo de comunicações 1030 é o AID ou uma porção de AID como os últimos vários bits.
[0032] Além de determinar a posição do AID do dispositivo de comunicação 1030 dentro do bitmap TIM, a lógica de função de mapeamento 1033 pode analisar e interpretar o IE de PS de RAW para determinar a duração RAW (Traw) e a duração do espaço (Ts). A partir da duração de RAW e da duração do espaço, a lógica de função de mapeamento 1033 pode derivar o número de espaços em um RAW (Nraw) dividindo a duração RAW (Traw) pela duração de espaço (Ts).
[0033] Na presente modalidade, a lógica de função de mapeamento 1033 pode implementar uma função de mapeamento de estaçãoespaço de f (x) = (x+Noffset) mod Nraw, no qual mod é módulo, f(x) é a atribuição do espaço para a estação no RAW, e Noffset é um valor de deslocamento na função de mapeamento que é fornecido para atender a adequação entre as estações indicadas no TIM. O deslocamento pode ser determinado por qualquer meio e pode mudar no curso de um ou mais intervalas de sinal de referência de modo que os espaços atribuídos às estações irão variar.
[0034] Em algumas modalidades, o Noffset pode ser um campo recebido em um quadro de sinal de referência do dispositivo de comunicações 1010 e pode variar com cada intervalo de sinal de referência ou periodicamente após um número específico de intervalos de sinal de referência. Numa modalidade, a lógica de função de mapeamento
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1033 pode determinar o deslocamento baseado em bits em um ou mais campos do quadro de sinal de referência como um ou mais bits da referência de horário, o FCS, o bitmap TIM, o corpo do quadro, ο cabeçalho MAC e/ou similares. Em outras modalidades, a lógica de função de mapeamento 1033 pode determinar o deslocamento através da realização de um cálculo com um ou mais valores ou bits de quadro de sinal de referência ou outro quadro como por exemplo, dividir a referência de horário pelo intervalo de sinal de referência.
[0035] Em outras modalidades, o dispositivo de comunicações 1010 pode facilitar o descarregamento de dados. Por exemplo, os dispositivos de comunicação que são sensores de baixa potência podem incluir um esquema de descarregamento de dados, por exemplo, para comunicar-se via Wí-Fí com outro dispositivo de comunicações como uma rede de celular, ou similares para finalidades de redução do consumo de energia consumida em espera para acessar por exemplo, uma estação de medição e/ou aumentar a disponibilidade da largura de banda. Os dispositivos de comunicação que recebem dados de sensores, como as estações de medição podem incluir um sistema de descarregamento de dados para, por exemplo, se comunicarem via Wi-Fi com um outro dispositivo de comunicações, uma rede celular, ou similares, de maneira a reduzir o congestionamento da rede 1005.
[0036] A rede 1005 pode representar uma interconexão de um número de redes. Por exemplo, a rede 1005 pode se acoplar a uma rede de longa distância, como a Internet ou uma Intranet, e pode se interconectar a dispositivos locais interconectados com fio ou sem fio por meio de um ou mais hubs, roteadores ou comutadores. Na presente forma de realização, a rede 1005 se acopla comuniçatívamente aos dispositivos de comunicação 1010,1030,1050 e 1055.
[0037] Os dispositivos de comunicação 1010 e 1030 compreendem a memória 1011 e 1031, a lógica de subcamada de controle de
14/43 acesso de meio de comunicação (MAC) 1018 e 1038, e a lógica de camada física (PHY) 1019 e 1039, respectívamente. A memória 1011 e 1031 pode compreender um meio de armazenamento como a memória de acesso aleatório dinâmica (DRAM), memória de leitura apenas (ROM), armazenadores, regístradores, cache, memória flash, discos rígidos, unidades de estado sólido ou similares. A memória 1011 e 1031 pode armazenar quadros e/ou estruturas de quadro ou porções destas como uma estrutura de quadro de gerenciamento e um elemento de informação de mapa de indicação tráfego (TIM) baseado numa estrutura hierárquica de dados tais como a estrutura hierárquica de dados 1100 ilustrada na Figura 1A. Além disto, a memória 1011 e 1031 pode compreender pelo menos uma porção de um mapa de indicação de tráfego numa estrutura hierárquica de dados que identifica as estações associadas para as quais os dados são armazenados. Por exemplo, a memória 1011 pode compreender uma indicação de que o dispositivo de comunicações 1010 compreende dados armazenados bem como uma referência ou link para os dados armazenados para o dispositivo de comunicações 1030. Em algumas modalidades, a memória 1031 pode compreender um cálculo para a função de mapeamento de estação-para-espaço e, em outras modalidades, a memória 1031 pode compreender uma contagem de, pelo menos temporariamente, o número de estações paginadas no bitmap TIM antes da posição do AID do dispositivo de comunicações 1030 no bitmap TIM.
[0038] A lógica de subcamada MAC 1018, 1038 pode compreender a lógica para implementar a funcionalidade da subcamada MAC da camada de link de dados do dispositivo de comunicações 1010, 1030. A lógica de subcamada MAC 1018, 1038 pode gerar os quadros como os quadros de gerenciamento e a lõgíca de camada física 1019, 1039 pode gerar unidades de dados de protocolo de camada física (PPDÜs) com base em quadros. Por exemplo, o construtor de quadro 1013 po
15/43 de gerar quadras com urn IE de TIM e IE de PS de RAW 1014 e a construtor da unidade de dados da lógica de camada física 1019 podem encapsular os quadros com preâmbulos para gerar PPDUs para transmissão através de um dispositiva de camada física como os transceptores (RX/TX) 1020 e 1040.
[0039] O quadro com o elemento de Informações TIM e o IE de PS de RAW 1014 pode compreender urn quadro como o quadro de gerenciamento 1500 na Figura IF ou 1700 na Figura 1H. Em particular, o quadro com o elemento de informação TIM 1014 pode compreender urn bitmap TIM com base numa estrutura hierárquica de dados como o bitmap TIM 1700 ilustrado na Figura 1E e pode identificar cada estação dentro de por exemplo, uma página, que possui dados armazenados por um AP como o dispositivo de comunicação 1010. Por exemplo, o AP pode arbítraríamente não transmitir MSDUs para estações que operam num modo de economia de energia (PS), mas pode armazenar os MSDUs e apenas transmitir os MSDUs em momentos designados. Além disto, as estações que atualmente têm MSDUs armazenados dentro do AP podem ser identificadas no quadro que compreende um elemento de informação TIM, que pode ser incluído, por exemplo, como um elemento dentro dos quadros do sinal de referência gerados pelo AP. Em seguida, cada estação pode determinar se um MSDU está armazenado para a estação (como o dispositivo de comunicação 1030) ao receber e interpretar o elemento de informações TIM no quadro do sinal de referência. A estação pode interpretar o elemento TIM, ao determinar se a página que inclui seu AID está incluída no elemento TIM, determinar se o índice de bloco de seus AIDs está Incluído dentro do intervalo de índices de bloco descritos no elemento, determinar se o bloca com seu AID está incluído no elemento TIM e, se positivo, então determinar se o elemento TIM indica que o valor associada ao seu AID indica que os dados estão sendo armazenados no
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AP, Num conjunto de serviço de base (8SS) que opera sob uma função de coordenação distribuída (DCF), ao determinar que um MSDU é atualmente armazenado na AP, uma estação que opera no modo PS pode transmitir um quadro de acompanhamento de PS para o AP, que pode responder ímediatamente com o MSDU correspondente armazenado, ou reconhecer o acompanhamento de PS e responder com o MSDU correspondente num momento posterior.
[0040] Em algumas modalidades, o dispositivo de comunicações 1010 pode proteger os quadros de Acompanhamento/Acionador de PS ao definir o vetor de alocação de rede (NAV). Em muitas modalidades, estação paginada pode ignorar o NAV definido pelo dispositivo de comunicações 1010, Em várias modalidades, se o NAV é definido, então apenas estações paginadas (STAs) podem enviar quadros de Acompanhamento/Acionador durante o RAW.
[0041] Os dispositivos de comunicações 1010, 1030, 1050 e 1055 podem cada um compreender um transceptor como os transceptores 1020 e 1040. Cada transceptor 1020, 1040 compreende um transmissor RF e um receptor RF. Cada transmissor RF imprime dados digitais numa frequência RF para transmissão dos dados por radiação eletromagnética. Um receptor de RF recebe energia eletromagnética, com uma frequência de RF e extrai os dados digitais dele.
[0042] A Figura 1 pode ilustrar uma série de diferentes modalidades, incluindo um sistema de múltiplas entradas, múltiplas saídas (MIMO) com, por exemplo, quatro fluxos espaciais, e pode ilustrar sistemas degenerados em que um ou mais dos dispositivos de comunicações 1010, 1030, 1050 e 1055 compreendem um receptor e/ou um transmissor com uma única antena incluindo um sistema de única entrada, única saída (SISO), um sistema de única entrada e múítiplas saídas (SÍMO), e um sistema de múltiplas entradas e única saída (MISO).
17/43 [0043] Em muitas modalidades, os transceptores 1020 e 1040 implementam a multiplexação ortogonal por divisão de frequência (OFDM). A OFDM é um método de codificação de dados digitais em múltiplas frequências portadoras, A OFOM é um esquema de multiplexação por divisão de frequência utilizado como um método de modulação digital multiportadora. Um grande número de sinais de ondas subportadoras ortogonais espaçadas de maneira próxima é utilizado para o transporte de dados. Os dados estão divididos em vários fluxos ou canais de dados paralelos, um para cada subportadora. Cada subportadora é modulada com um esquema de modulação a uma taxa de símbolo baixa, mantendo as taxas de dados totais semelhantes aos esquemas convencionais de modulação de portador único na mesma largura de banda.
[0044] Em algumas modalidades, o dispositivo de comunicações 1010 compreende opcionalmente um Formador de feixe digital (DBF) 1022, como indicado pelas linhas tracejadas. O DBF 1022 transforma sinais de informação em sinais a serem aplicados a elementos de um conjunto de antena 1024. A matriz de antenas 1024 é uma matriz de elementos individuais de antena, separadamente excitáveis. Os sinais aplicados aos elementos do conjunto de antenas 1024 fazem com que a matriz de antenas 1024 irradie de um a quatro canais espaciais. Cada canal espacial assim formado pode transportar a informação para um ou mais dos dispositivos de comunicações 1030, 1050 e 1055. Do mesmo modo, o dispositivo de comunicações 1030 compreende um transceptor 1040 para receber e transmitir sinais de e para o dispositivo de comunicações 1010. O transceptor 1040 pode compreender uma matriz de antenas 1044 e, opcíonalmente, um DBF 1042.
[0045] A Figura 1A ilustra uma modalidade de uma estrutura hierárquica de dados 1100 para mapeamento de indicação de tráfego com quatro páginas e 32 blocos por página. No nível superior da hie
18/43 rarquia, o mapa virtual de indicação de tráfego pode ser dividido em quatro páginas. Cada página pode conter até 2048 estações e, em várias modalidades, cada página pode ser transmitida como um bitmap virtual parcial num elemento de informação TIM separado. Em algumas modalidades, vários elementos de informação TIM podem ser transmitidos na mesma unidade de dados serviço (MSDU) do controle de acesso de meio de comunicação (MAC). Em outras modalidades, várias MSDUs podem ser agregadas em cada unidade de dados de protocolo (PPDUs) de camada física (PHY). Em outras modalidades, a estrutura hierárquica de dados 1100 pode compreender mais ou menos quatro páginas.
[0046] Cada página ilustrada compreende até 32 blocos por página e cada um dos 32 blocos pode conter até 64 estações. Cada bloco pode compreender oito sub-blocos. Cada sub-bloco pode ser um octeto em comprimento e pode conter oito das estações associadas ao bloco correspondente. Em outras modalidades, cada bloco pode compreender mais ou menos oito sub-blocos e cada um dos blocos sub pode ter mais ou menos o comprimento de um octeto.
[0047] Cada bit de um sub-bloco pode corresponder a um diferente identificador de associação (AID) e, portanto, cada bit pode identificar especificamente uma estação. Na presente modalidade, o bit pode ser configurado como (1) se houver dados armazenados no AP. Caso contrário, o bit pode ser liberado para 0.
[0048] A Figura 1B ilustra uma modalidade de uma estrutura de identificador de associação 1150 para estrutura hierárquica de dados ilustrada na Figura IA. Na presente modalidade, o AID compreende 13 bits. Em outras modalidades, a estrutura AID 1150 pode compreender mais ou menos 13 bits.
[0049] Na presente modalidade, a estrutura AID 1150 pode compreender um identificador de página (ID) contendo dois bits (b12-b11),
19/43 que é representado como !<a na equação AID ilustrada abaixo na estrutura AID 1150. A estrutura AID 1150 pode compreender um ID de página / extensão de índice de bloco contendo dois bits (b10-b9), que é representado como “b na equação AID. O ID da página / extensão do índice de bloco pode facilitar uma proporção maior de páginas por bloco ou blocos por página. A estrutura AID 1150 pode compreender um índice de bloco contendo três bits (b8-b6), que é representado como c” na equação AID. A estrutura AID 1150 pode compreender um índice de sub-bloco contendo três bits (b5-b3), que é representado como d” na equação AID. E, a estrutura AID 1150 pode compreender um índice de posição de bit de estação contendo três bits (b2»b0), que é representado como e” na equação AI D.
[0050] A equação AID pode descrever o calculo de um número específico por estação com base na estrutura hierárquica de dados ilustrada na Figura 1A. Em particular, o número exclusivo AID nesta modalidade pode ser calculado pela seguinte fórmula:
[0051] AID - (ID da página x 4 * (ID da págma/extensão do índice do Bloco-1)) x 8 + (índice de Bloco -1)) x 8 + (índice do Sub-bloco - 1)) x 8 + (índice de posição de bit de estação) [0052] Para ilustrar, se as variáveis são: o ID da página - 0, o IE da página / índice de bloco ~ 1, o índice de bloco ~ 2, o índice subbloco ~ 6. Como resultado, a equação se torna:
[0053] AID = (¢(0 x 4 + (1-1)) x 8 + (2-1)) x 8 + (6 8 + (4) =
108 [0054] As Figuras 1C-E ilustram modalidades para atribuir espaços numa janela de acesso restrito com base num bitmap de elemento de mapa de indicação de tráfego. Em particular, a Figura 1C ilustra uma modalidade de uma janela de acesso restrito 1200 definida por um intervalo de sinal de referência entre os sinais de referência 1220. Nas presentes modalidades, o sinal de referência 1220 compreende um
20/43 elemento de informação TIM e um elemento de informação (IE) de conjunto de parâmetros (PS) de RAW. O (IE) de TIM compreende um bitmap TIM 1210 e o IE de PS de RAW compreende indicações de uma duração RAW (Traw) e uma duração de espaço RAW (Ts). Uma lógica de função de mapeamento de uma estação contendo um AID representado pela posição x abaixo do bitmap TIM 1220 pode mapear a estação-para-espaço (i) no RAW. Mais especificamente, a função de mapeamento pode determinar o número de espaços (Nraw) com base em Traw / Ts e pode determinar o espaço (í) com base em X mod Nraw ou (X+Noffset) mod Nraw. Em muitas modalidades, o deslocamento (Noffset) pode compreender o valor FCS do sinal de referência 1220.
[0055] A Figura 1D mostra uma modalidade de uma janela de acesso restrito 1300 definida por um intervalo de sinal de referência entre sinais de referência como o sinal de referência 1340. Nas presentes modalidades, o sinal de referência 1340 compreende um elemento de informação TIM e um elemento de informação (IE) de conjunto de parâmetros (PS) de RAW. O (IE) de (TIM) compreende um bitmap TIM 1310 e o IE de PS de RAW compreende indicações de uma duração RAW (Traw), uma duração de espaço RAW (Ts), um horário de início RAW (Traw início) e um campo de deslocamento (Noffset) contendo um valor de 3. Na presente modalidade, tanto as estações paginadas quanto as não paginadas podem acessar o RAW. Uma lógica da função de mapeamento pode determinar o número de espaços como Nraw = 15 então o RAW tem espaços de 0 até 14. A lógica da função de mapeamento pode também determinar se a posição X para uma estação é o AID. Em algumas modalidades, a função de mapeamento de estação-para-espaço pode então ser X módulo Nraw = espaço ”F (o espaço atribuído à estação), onde Xé a posição da estação. Em várias modalidades, os espaços do AID podem ser
21/43 mapeados um-a-um para as posições das estações identificadas no AID, ou seja, tanto as estações paginadas quanto as não paginadas identificadas num bitmap TIM 1310. Por exemplo, a lógica de função de mapeamento 1320 pode determinar se a posição X para uma estação com o AID - 14 é 14 e o índice de espaço - (14+3) mod 15-2. Assim o espaço para a estação com o AID de 14 é o espaço 2. A lógica da função de mapeamento 1330 pode determinar se a posição X para uma estação é o AID e a lógica da função de mapeamento 1330 pode determinar se a posição X para uma estação com o AID - 7 é 14 e o índice de espaço - (7+3) mod 15-10. Assim o espaço para a estação com o AID de 7 ê o espaço 10. Nota-se que enquanto o AIDs e os deslocamentos discutidos aqui são números relativamente pequenos, a função de módulo determina um índice de espaço entre zero e Nraw em qualquer função módulo Nraw e com quaisquer números.
[0056] Figura 1E ilustra uma modalidade de uma janela de acesso restrito 1400 definida por um intervalo de sinal de referência entre sinais de referências como o sinal de referência 1440. Nas presentes modalidades, o sinal de referência 1440 compreende um elemento de informação TIM e um elemento de informação (IE) de conjunto de parâmetros (PS) de RAW. O (IE) de TIM compreende um bitmap TIM 1410 e o IE de PS de RAW compreende indicações de uma duração RAW (Traw), uma duração de espaço RAW (Ts), um horário de início RAW (Traw início) e urn FCS com um valor de 3 que é usado peía lógica da função de mapeamento como o deslocamento. Em várias modalidades, cada estação pode ser atribuída a um limite de espaço num RAW no momento em que a estação tem permissão para iniciar a busca pelo acesso do canal. Uma maneira para mapear o sinal entre STAs e espaços num RAW é usar as informações fornecidas no (IE) de TIM e (IE) de (PS) de (RAW) numa função prê-definida de mapeamento de STA-para-espaço. Por exemplo, em muitas modalidades, a
22/43 lógica MAC de uma estação pode obter a duração RAW (Traw) e a duração de espaço (Ts) definida no IE de PS de RAW. A estação pode derivar o número de espaços num RAW (Nraw), dividindo a duração RAW (Traw) pela duração de espaço (Ts). Nraw ™ Traw/Ts.
[0057] Na presente modalidade, apenas as estações paginadas podem acessar o RAW. Uma lógica de função de mapeamento pode determinar o número de espaços como Nraw ~ 6, assim o RAW tem os espaços 0 a 5. A lógica da função de mapeamento pode também determinar que a posição X para uma estação é o índice de posição da estação entre todas as estações paginadas 1450. Por exemplo, a lógica da função de mapeamento 1420 pode determinar se a posição X para uma estação com o AID - 14 é 5 pois a estação é a quinta estação paginada no bitmap TIM 1410 ou a quinta estação que possui dados armazenados no AP. O índice de espaço para a estação com o AID - 14, X ~ 5 é o índice de espaço - (5 * 3) mod 6 ~ 2. Assim o espaça para a estação com o AID de 14 é o espaço 2. A lógica da função de mapeamento 1430 pode determinar se a posição X para uma estação com o AID 6 é 2 e o índice de espaço ~ (2 + 3) mod 6 » 5. Assim o espaço para a estação com o AID de 6 é o espaço 5.
[0058] As Figuras 1F-I ilustram modalidades de quadros de gerenciamento e elementos de quadro para determinar uma atribuição do espaço para uma estação numa janela de acesso restrito. Em particular, a Figura 1F ilustra uma modalidade de um quadro de gerenciamento 1500 para comunicações entre os dispositivos de comunicação sem fio como os dispositivos de comunicação, 1010, 1030, 1050 e 1055 na Figura 1. O quadro de gerenciamento 1500 pode compreender um cabeçalho MAC 1501, um corpo de quadro 1514, e um campo de sequencia de verificação de quadro (FCS) 1526. O cabeçalho MAC 1501 pode compreender o campo de controle de quadro 1502 e outros campos de cabeçalho MAC 1508. O campo de controle de quadro
23/43 '1502 pode ser de dois octetos e pode identificar o tipo e subtipo do quadro como um tipo de gerenciamento e, por exemplo, um subtipo de quadro do sinal de referência. Outros campos do cabeçalho MAC 1508 podem compreender, por exemplo, um ou mais campos de endereço, campos de identificação, campos de controle ou similares.
[0059] Em algumas modalidades, o quadro de gerenciamento 1500 pode compreender um corpo de quadro 1514. O corpo do quadro 1514 pode ser um número variável de octetos e pode incluir elementos de dados, elementos de controle, ou parâmetros e recursos. Na presente modalidade, o corpo do quadro 1514 compreende um elemento de mapa de indicação de tráfego (TIM) 1520.
[0060] Em muitas modalidades, o quadro de gerenciamento 1500 pode compreender um campo de sequência (FCS) de verificação de quadro 1526. O campo FCS 1526 pode ser de quatro octetos e pode incluir caracteres extras de soma de verificação adicionados ao quadro 1500 para detecção e correção de erro. Em algumas modalidades, o valor do campo FCS 1526 pode ser usado como um deslocamento na função de mapeamento de estaçâo-para-espaço.
[0061] A Figura 1G ilustra uma modalidade de um elemento de informação TIM 1600. Um ponto de acesso (AP) pode transmitir o elemento de informação TIM 1300 para Informar as estações como sensores de baixa potência que o AP está armazenando dados para a estação. Em muitas modalidades, a estação pode então iniciar comunicações com o AP para obter os dados armazenados como por exemplo através de um quadro de consulta. Em outras modalidades, o AP pode transmitir os dados para a estação após transmitir o sinal de referência.
[0062] O elemento de informação TIM 1600 pode compreender campos como um campo de identificador dõ elemento (ID) 1602, um campo de comprimento 1606, um campo de contagem de TIM de en
24/43 trega (DTIM) 1608, um campo período DTIM 1610, um campo de parâmetro de TIM 1611, um campo de controle de bitmap TIM 1612 e o bitmap TIM 1614. O campo ID de elemento 1602 pode ser de um octeto e pode identificar o elemento como um elemento de informação TIM 1600. O campo de comprimento 1606 pode ser de um octeto e pode definir o comprimento do elemento de informação TIM 1600 ou o comprimento de uma porção respectiva. A contagem DTIM 1608 pode ser de um octeto e pode indicar quantos quadros de sinal de referência (incluindo o quadro atual) aparecem antes do próximo quadro DTIM. Um valor de campo de contagem DTIM 1608 de 0 pode indicar que o quadro atual de elemento de informação TIM é um quadro DTIM. Por exemplo, imediatamente após cada DTIM (quadro de sinal de referência com campo de contagem DTIM 1608 do elemento de informações TIM 1600 igual a zero), o AP pode transmitir todos os quadros armazenados e endereçados à grupo. Se o TIM indicando o MSDU armazenado ou MSDU agregado (A-MSDU) é enviado durante um período livre de busca (CFP), uma estação de consulta (CF) livre de busca operando no modo de economia de energia (PS) não envia quadro de consulta (PS) de economia de energia, mas permanece ativa até que o MSDU ou A-MSDU arquivado é recebido (ou o CFP termina). Se qualquer estação em sua configuração de serviço de base (BSS) está no modo PS, o AP pode armazenar todos MSDUs endereçados ao grupo e entregá-los a todas as estações imediatamente após o próximo quadro de sinal de referência contendo uma transmissão DTIM.
[0063} O campo de periodo DTIM 1610 pode ser de um octeto e pode indicar o número de intervalos de sinal de referência entre sucessivos DTIMs. Em muitas modalidades, se todos os quadros de elemento de informação TIM são DTIMs, o campo de período DTIM 1610 pode ter o valor 1.
[0064] O campo de parâmetro TIM 1611 pode compreender os va
25/43 lores de Np e Nb. Por exemplo, uma modalidade do campo de parâmetro TIM 1600 pode compreender um número de campo de páginas (Np) e um número de blocos por campo de página (Nb).
[0065] O campo de controle de bitmap 1612 TIM pode ser de um ou dois octetos e pode descrever o conteúdo do bitmap TIM 1614, Por exemplo, o campo de controle de bitmap TIM 1612 pode incluir um bit como o bit 0 que contêm um bit indicador de tráfego associado com os dados armazenados de endereça de grupo (0). Este bit pode ser definido como 1 no elemento de informação TIM 1600 com um valor de 0 no campo de contagem DTIM 1608 quando um ou mais quadros endereçados ao grupo são armazenados no AP.
[0066] A Figura 1H ilustra uma modalidade de um quadro de gerenciamento 1700 como um quadro de sinal de referência curto para comunicações entre dispositivos de comunicação sem fio como os dispositivos de comunicação 1010, 1030, 1050 e 1055 na Figura 1. O quadro de gerenciamento 1700 pode compreender um cabeçalho MAC 1701. um corpo de quadro (um campo opcional de lEs) 1714, e um campo de verificação de verificação de redundância cíclica (CRC) 1726. O cabeçalho MAC 1701 pode compreender e campo de controle de quadro 1702 e outros campos de cabeçalho MAC 1708. O campo de controle de quadro 1702 pode ser de dois octetos e pode identificar o tipo e subtipo do quadro como um tipo de gerenciamento e, por exemplo, um curto subtipo de quadro de sinal de referência. Outros campos de cabeçalho MAC 1708 podem compreender, por exemplo, um ou mais campos de endereço, campos de identificação, campos de controle ou similares.
[0067] Em algumas modalidades, o quadro de gerenciamento 1700 pode compreender um corpo de quadro 1714. O corpo do quadro 1714 pode ser um número variável de octetos e pode incluir elementos de dados, elementos de controle, ou parâmetros e recursos. Na pre
26/43 sente modalidade, o corpo do quadro 1714 compreende um elemento de informação (IE) do conjunto de parâmetros (PS) da janela de acesso restrito (RAW) 1720.
[0068] A Figure 11 ilustra uma modalidade de um IE de PS de RAW 1800. O elemento de informação de RAW 1800 pode compreender campos como um campo identificador do elemento (ID) 1802, um campo de comprimento 1806, um campo de índice de página (ID) 1808, um campo de deslocamento de bloco 1810, um campo de intervalo de blooo 1812, um campo de tempo de início RAW 1814, um campo de duração RAW 1815, um campo único paginado STA 1816, um campo de alocação de grupo/recursos 1818, e um campo de definição de espaço 1820, O campo de ID de elemento 1802 pode identificar o elemento como um IE de PS de RAW 1800, O campo de comprimento 1806 pode definir o comprimento do elemento RAW 1800 ou o comprimento de uma porção respectiva. O campo de ID de página 1808 pode indicar o índice da página para AID hierárquico (baseado no AID hierárquico) do grupo alocado. O campo de deslocamento do bloco 1810 pode indicar o índice de bloco de partida do grupo alocado. O campo de intervalo de bloco 1812 pude indicar o número de blocos (iniciando a partir do deslocamento do bloco) para o grupo alocado. O campo de horário de início RAW 1814 pode indicar a duração em unidades de tempo (TU) a partir do fim da transmissão de sinal de referência até o horário de início RAW. O campo de duração RAW 1815 pode indicar a duração da RAW em unidades de tempo (TU), O campo único de STA paginada 1816 pode compreender dois bits e pode definir o Bit 1 para 1 apenas se STAs com seu bit TIM definido como 1 são autorizadas a fazer transmissões de enlace ascendente (UL). O Bit 2 pode ser definido como 1 se RAW é reservado para quadros com duração menor que a duração de espaço, como consultas de PS / quadros de acionamento. Em algumas modalidades, Bit 2 pode ser ígno
27/43 rado se o Bit 1 não é definido.
[0069] O campo de alocação de grupo/recursos 1818 pode ser definido como 1 para indicar se os STAs precisam se ativar no início do RAW para receber quadros endereçados â grupo como a alocação de recursos. E o campo de definição de espaço 1820 pode compreender, por exemplo, uma duração de espaço e, em algumas modalidades, uma indicação se as transmissões dentro do RAW podem cruzar um limite de espaço. Por exemplo, o AP pode indicar se positívamente ou negatívamente uma oportunidade de transmissão (TXOP) ou transmissão dentro de um TXOP não se estende ao longo de um limite de espaço. Se esta regra TXOP é aplicada, o STA não espera por ProbeDelay quando desperta no limite do espaço.
[0070] A Figura 2 ilustra uma modalidade de um aparelho para gerar, transmitir, receber e interpretar ou decodificar um quadro como o quadro 1014 na Figura 1. O aparelho compreende um transceptor 200 acoplado a uma lógica de subcamada de controle de acesso de meio de comunicação (MAC) 201 e uma lógica de camada física (PHY) 250. A lógica de subcamada MAC 201 pode determinar um quadro e a lógica de camada física (PHY) 250 pode determinar o PPDU encapsulando o quadro ou vários quadros, unidades de dados de protocolo MAC (MPDlIs), com um preâmbulo para transmitir através do transceptor 200.
[0071] Em muitas modalidades, a lógica de subcamada MAC 201 pode compreender um construtor de quadro 202 para gerar quadros como um quadro de controle como uma consulta de PS. Para uma estação que opera no modo PS. a lógica de subcamada MAC 201 pode transmitir um quadro de consulta PS para o AP, que pode responder imediatamente com a unidade de dados de serviço MAC armazenada correspondente, ou reconhecer a consulta PS e responder com o MSDU correspondente num momento subsequente. Os elementos de
28/43 informação TIM podem compreender dadas indicativos de MSDUs armazenados ou conservados por um AP associado para estações específicas associadas com o AP.
[0072] A lógica PHY 250 pode compreender um construtor de unidade de dados 203. O construtor de unidade de dados 203 pode determinar um preâmbulo para encapsular o MPDU ou mais de um MPDUs para gerar um PPDU. Em muitas modalidades, o construtor de unidade de dados (203) pode criar o preâmbulo com base nas parâmetros de comunicação escolhidos por meio da interação com um dispositivo de comunicações de destino.
[0073] O transceptor 200 compreende um receptor 204 e um transmissor 206. O transmissor 206 pode compreender um ou mais codificadores 208, um modulador 210, uma OFDM 212 e um DBF 214. O codificador 208 do transmissor 206 recebe e codifica os dados destinados para transmissão da lógica da subcamada MAC 202 com, por exemplo, um código convolucional binário (BCC), um código de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC) e/ou similares. O Modulador 210 pode receber dados do codificador 208 e pode imprimir os blocos de dados recebidos numa senoide de uma frequência selecionada por meio, por exemplo, do mapeamento de blocos de dados em um conjunto correspondente de amplitudes discretas da senoide, ou um conjunto de fases discretas da senoide, ou um conjunto de trocas de frequências discretas relativas à frequência da senoide. A saída do modulador 210 alimenta um multiplexador por divisão de frequência ortogonal (OFDM) 212, que imprime os dados modulados do modulador 210 numa diversidade de subportadoras ortogonais. E, a saída do OFDM 212 pode alimentar o gerador de feixe digital (DBF) 214, para formar diversos canais espaciais e conduzir cada canal espacial de forma independente, de maneira a maximizar a potência do sinal transmitido e recebido de cada um dos diversos terminais de usuário.
29/43 [0074] O transceptor 200 pode compreender também duplexadores 216 conectados à matriz de antenas 218. Assim, nesta forma de realização, um único conjunto de antena é utilizada para a transmissão e para a recepção. Ao fazer a transmissão, o sinal passa pelos duplexadores 216 e direciona a antena com o sinal portador das informações convertido de forma ascendente. Durante a transmissão, as duplexadores 216 impedem que o sinal a ser transmitido entre no receptor 204. No recebimento, o sinal com as informações recebidas pela matriz de antenas passa pelos duplexadores 216 para entregar o sinal da matriz de antenas ao receptor 204. Os duplexadores 216 impedem, então, que os sinais recebidos entrem no transmissor 206. Assim, os duplexadores 216 funcionam como comutadores para conectar alternadamente os elementos do conjunto de antena ao receptor 204 e o transmissor 206.
[0075] A matriz de antenas 218 irradia os sinais que contêm informações numa distribuição espacial variável no tempo de energia eletromagnética, que pode ser recebida pela antena de um receptor. O receptor pode então extrair as informações do sinal recebido.
[0076] O transceptor 200 pode compreender um receptor 204 para receber, demodular e decodificar sinais com informações. O receptor 204 pode compreender também um ou mais DBFs 220, uma OFDM 222, um demodulador 224 e um decodificador 226. Os sinais recebidas são alimentados a partir de elementos da antena 218 para um gerador de feixe digital (DBF) 220. O DBF 220 transforma sinais da antena N em sinais de informações de L. A saída do DBF 220 alimenta a OFDM 222. A OFDM 2.22 extrai as informações de sinal a partir da pluralidade de ondas subportadaras para que os sinais que carregam as informações sejam modulados. O demodulador 224 faz a demodulação do sinal recebido, extraindo informações do sinal recebido para produzir um sinal de informação não demadulado. E, o decodificador
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226 decodifica os dados recebidos do demodulador 224 e transmite as informações decodificadas, o MPDU ou mais de um MPDUs, para a lógica de subcamada MAC 201, [0077] As pessoas com conhecimentos na área reconhecerão que um transceptor pode compreender numerosas funções adicionais não mostradas na Figura 2 e que o receptor 204 e o transmissor 206 podem ser dispositivos distintos, em vez de serem integrados como um transceptor. Por exemplo, modalidades de um transceptor podem compreender uma memória acesso aleatório dinâmica (DRAM), um oscilador de referência, circuitos de filtragem, circuitos de sincronização, um interleaver e um deinterleaver, possivelmente vários estágios de conversão de frequência e vários estágios de amplificação, etc. Além disto, algumas das funções mostradas na Figura 2 podem ser integradas. Por exemplo, a formação de feixe digital pode ser integrada com a multiplexação por divisão ortogonal de frequência.
[0078] A lógica de subcamada MAC 201 pode decodificar ou analisar o MPDU ou MPDUs para determinar o tipo específico de quadro ou quadros e identificar um ou mais elementos de informação incluídos nu MPOU(s). Por exemplo, os elementos de informação podem compreender um elemento de informação TIM e/ou um elemento de informação de PS de RAW.
[0079] A Figura 3 mostra uma modalidade de um fiuxograma 300 para determinar uma atribuição de espaço por uma estação como o dispositivo de comunicações 1030 descrito em conjunto com a Figura
1. A estação poderá despertar num tempo de transmissão de sinal de referência alvo (TBTT) para receber um sinal de referenda a partir de um ponto de acesso com o qual a estação está associada. Em algumas modalidades, o sinal de referência pode compreender um bitmap de mapa de indicação de tráfego num elemento de informação de bitmap de mapa de indicação de tráfego bem como uma duração de es
31/43 paço de janela de acesso restrito e uma duração de janela de acesso restrito num elemento de conjunto de parâmetros de janela de acesso restrito. Em outras modalidades, a estação numa comunicação prévia com o AP pode ter recebido parte desta informação.
[0080] Com base nesta informação, a estação pode determinar a posição da estação AID no bitmap TIM do elemento de informação TIM (elemento 305). Mais especificamente, a estação pode compreender a lógica da função de mapeamento para determinar a atribuição de espaço para a estação baseada no bitmap de mapa de indicação de tráfego, a duração de espaço de janela de acesso restrito, e a duração de janela de acesso restrito. Em muitas modalidades, se o ponto de acesso define o RAW para estações paginadas bem como não paginadas, a posição da estação no bitmap TIM é o AID de estação ou uma porção respectiva como os últimos poucos ou vários bits do AID. Por outro lado, se o RAW é restrito à estações paginadas somente, a posição da estação é o índice da posição da estação (paginada) entre todas as estações paginadas quando sequencíalmente dispostas com base em seus AIDs. Por exemplo, se a estação é a primeira estação no bitmap TIM que é paginada, então a posição da estação é zero. E, se a posição da estação é a décima primeira estação no bitmap TIM mas a estação está na quinta estação que é paginada, a posição da estação é quatro. Em outras modalidades, a posição da primeira estação pode ser uma e, em outras modalidades, a posição da primeira estação pode ser um número diferente de zero e de um.
[0081] Após determinar a posição da estação, a lõgíca da função de mapeamento pode determinar a duração de espaçe de janela de acesso restrito e a duração de janela de acesso restrito para determinar o número de espaços na janela de acesso restrito (elemento 310). A estação pode determinar o número de espaços dividindo a duração da janela de acesso restrito pela duração de espaço da janela de
32/43 acesso restrito. Em outras modalidades, fatores adicionais ou alternativos podem ser calculados para o número de espaços.
[0082] Após determinar o número de espaços, a lógica da função de mapeamento pode correlacionar a posição do AID da estação no bitmap de mapa de indicação de tráfego e o número de espaços para determinar a atribuição de espaço para a estação (elemento 315). Por exemplo, a lógica da função de mapeamento pode assumir uma distribuição uniforme ou distribuição quase uniforme das estações através do número de espaços de modo que a função de mapeamento pode dividir as estações entre o número de espaços. Numa modalidade, a lógica da função de mapeamento pode implementar uma equação para determinar as atribuições de espaço como a posição da estação módulo e o número de espaços.
[0083] Em outra modalidade, a lógica da função de mapeamento pode aplicar um deslocamento que se altera periodicamente como cada intervalo de sinal de referência para promover um acesso adequado ao canal entre as estações. Por exemplo, a atribuição de espaço pode ser calculada como a soma da posição e do módulo do deslocamento do número de espaços, Como ο deslocamento se altera, as estações com acesso ao primeiro espaço irão se alterar.
[0084] Em algumas modalidades, o ponto de acesso pode fornecer o deslocamento em, por exemplo, um quadro de sinal de referência em, por exemplo, um campo de deslocamento. Em outras modalidades, o deslocamento pode ser determinado selecionando um valor como o deslocamento ou utilizando o valor selecionado para calcular o deslocamento. Por exemplo, o deslocamento pode ser total ou parcíalmente o valor num campo FCS, o valor num campo de registro de tempo, ou outro campo. Ou o deslocamento pode ser um registro de tempo dividido por ou multiplicado por um valor de intervalo de sinal de referência,
33/43 [0085] Em outras modalidades, a lógica da função de mapeamento pode dividir o número de estações peto número de espaços e se a posição encontra-se dentro do número, então a estação está no primeiro espaço, Se a posição é maior que o número, mas inferior a duas vezes o número, então a estação está no segundo espaço. Se a posição é maior do que duas vezes o número, mas inferior a três vezes o número, então a estação está no terceiro espaço e assim por diante, [0086] Após determinar a atribuição de espaço para a estação, a estação pode entrar num estado de inatividade ou estado de baixo consumo de energia até o espaço. A estação pode despertar no espaço e começar a buscar acesso no limite do espaço baseado em acesso melhorado de canal distribuído (EDCA) (elemento 320). 0 EDCA pode fornecer diferentes níveis de prioridade para estações ao ajustar um quadro de tempo o qual a estação deve esperar antes de acessar o canal. Em outras palavras, estações com uma prioridade mais alta podem esperar menos tempo e começam a acessar o canal enquanto um dispositivo de menor prioridade está esperando. O dispositivo de menor prioridade pode esperar até que o dispositivo de maior prioridade completa a comunicação antes do início ou pode ter que esperar até uma atribuição subsequente de espaço, [0087] As Figuras 4A-B ilustram modalidades de fluxogramas 400 e 450 para transmitir, receber e interpretar ou decodificar comunicações com um quadro de gerenciamento como os quadros de sinal de referência ilustrados nas Figuras 1C-G. Em referência à Figura 4A, o fluxograma 400 pode começar com o recebimento de um quadro do construtor de quadro como um quadro de consulta PS. O quadro de consulta PS pode ser responsive para receber o elemento de informações TIM.
[0088] A lógica de subcamada MAC do dispositivo de comunicação pode gerar o quadro como um quadro de controle para transmitir
34/43 ao AP e pode passar o quadro como um MPDU para um construtor de unidade de dados que transforma os dados em um pacote que pode ser transmitido para uma estação. O construtor da unidade de dados pode gerar um preâmbulo para encapsular um ou mais dos MPDUs do construtor de quadro para formar um PPDU para transmissão (elemento 405). O PPDU pode então ser transmitido para o dispositivo de camada física como o transmissor 206 na Figura 2 ou o transceptor 1020, 1040 na Figura 1 de modo que o PPDU pode ser convertido num sinal de comunicação (elemento 410). O transmissor pode então transmitir o sinal de comunicação através da antena (elemento 415). [0089] O STA pode transmitir a consulta PS ou outro quadro de acionamento para o AP não antes do que o limite de espaço de seu espaço de acesso de canal com base no EDCA. Õ AP pode indicar uma estação, que enviará tráfego para uma estação não antes do que um espaço de entrega de unidade armazenável de downlink. Em algumas modalidades, um quadro de gerenciamento do AP pode indicar que o espaço de entrega da unidade armazenável de downlink para cada estação após toda transmissão de quadro de consulta PS está concluído.
[0090] Em algumas modalidades, o AP pode proteger os quadros de Consulta PS /Acionamento ao definir o vetor de alocação de rede (NAV). Em várias modalidades, as estações paginadas podem ignorar o NAV definido pelo AP» Se o NAV é definido, então apenas estações paginadas podem enviar quadros de Consulta PS / Acionamento durante a janela de acesso restrito.
[0091] Referindo-se à Figura 4B, o fluxograma 450 começa com um receptor de uma estação como o receptor 204 na Figura 2 que recebe um sinal de comunicação através de uma ou mais antenas, como um elemento de antena do conjunto de antenas 218 (elemento 455). O receptor pode converter o sinal de comunicação em um ou mais
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MPDUs em conformidade com o processo descrito no preâmbulo (elemento 460). Mais específicamente, o sinal recebido ê alimentado a partir de uma ou mais antenas para um DBF como o DBF 220. O DBF transforma os sinais de antena em sinais de informação. A saída do DBF é alimentada para o OFDM corno a o OFDM 222. O OFDM extrai informações de sinal da pluralidade de subportadoras nos quais os sinais portadores de informação são modulados. Em seguida, o demodulador como por exemplo o demodulador 224 demodula a informação de sinal através de, por exemplo, BPSK, 16-QAM, 64-QAM, 256-QAM, QPSK, ou SQPSK. E o decodíficador como o decodíficador 226 decodifica a informação do sinal a partir do demodulador através de, por exemplo, BCC ou LDPC, para extrair um ou mais MPDUs (elemento 460) e transmite um ou mais MPDUs para a lógica de subcamada MAC como por exemplo a lógica de subcamada MAC 202 (elemento 465).
[0092] A lógica da subcamada MAC pode decodificar o elemento TIM em cada um dos MPDUs. Por exemplo, a lógica da subcamada MAC pode analisar o elemento TIM para determinar o valor do campo de número de segmento TIM, o campo de ID de página, um ou mais campos de deslocamento de bloco, um campo de controle de bloco para um ou mais blocos, possivelmente um campo de bitmap do bloco, e possivelmente os campos de bitmap de sub-bloco para um ou mais bitmaps de sub-bloco para determinar se o bit associado com o AID para a estação receptora indica que o AP está armazenando dados para a estação (elemento 470). Em algumas modalidades, a lógica de subcamada MAC pode determinar se os outros campas nos elemem to(s) TIM Indicam que os dados serão transmitidos para um grupo de dispositivos após o recebimento do sinal de referência compreendendo o elemento TIM, ou se o AP aguardará um quadro a partir da estação instruindo o AP a enviar o quadro.
36/43 [0093] Os exemplos que se seguem referem-se a outras modalidades. Um exemplo inclui um método. O método pode envolver receber um ou mais quadros que compreendem um bitmap de mapa de indicação de tráfego, uma duração de espaço de janela de acesso restrito, e uma duração de janela de acesso restrito; determinar um número de espaços na janela de acesso restrito; determinar, com base numa função de mapeamento de estação-para-espaço, uma associação entre uma estação e um espaço na janela de acesso restrito com base na posição da estação no bitmap do mapa de indicação de tráfego; e buscando um ponto de acesso no espaço da janela de acesso restrito. [0094] Em algumas modalidades, o método pode ainda compreender armazenar um bitmap de mapa de indicação de tráfego numa memória. Em algumas modalidades, a função de mapeamento de espaço-para-estação compreende uma soma de uma posição da estação num bitmap de indicação de tráfego (x) e um módulo de deslocamento (Noffset) de um número de espaços (Nraw) numa janela de acesso restrito ou f(x) ~ (x + Noffset) mod Nraw. Em muitas modalidades, a função de mapeamento de espaço-para-estação compreende um deslocamento, em que o deslocamento altera a função de mapeamento de estação-para-espaço para fornecer um acesso adequado às estações associadas á janela de acesso restrito. Em várias modalidades, o deslocamento ê determinado através de um campo de deslocamento num quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso. Em algumas modalidades, o deslocamento é determinado através de um ou mais campos compreendendo um registro de horário, FCS e um campo de intervalo de sinal de referência num quadro de sinal de referência a partir dó ponto de acesso.
[0095] Pelo menos um produto de programa de computador para comunicação de um pacote com um quadro, o produto de programa de computador compreendendo uma mídia utilizável por computador con
37/43 tendo um código de programa utilizável por computador incorporado, o código de programa utilizável por computador compreendendo o código de programa utilizável por computador configurado para realizar operações, as operações para realizar um método de acordo com qualquer uma ou mais ou todas as modalidades do método descrito acima.
[0096] Pelo menos um sistema compreendendo o hardware e o código pode realizar um método de acordo com qualquer uma ou mais ou todas as modalidades do método descrito acima.
[0097] Outro exemplo compreende um aparelho. O apareiho pode compreender uma memória; lógica acoplada à memória para receber um ou mais quadros compreendendo um bitmap de mapa de indicação de tráfego, uma duração de espaço de janela de acesso restrito, e uma duração de janela de acesso restrito; determinar um número de espaços na janela de acesso restrito; determinar, com base numa função de mapeamento de estação-para-espaço, uma associação entre uma estação e um espaço na janela de acesso restrito com base na posição da estação no bitmap do mapa de indicação de tráfego; e buscar o acesso para um ponto de acesso no espaço da janela de acesso restrito.
[0098] Em algumas modalidades, o aparelho pode ainda compreender um receptor acoplado à lógica e uma antena para receber o quadro. Em algumas modalidades, a função de mapeamento de espaço-para-estação compreende uma soma de uma posição da estação num bitmap (x) de indicação de tráfego e um módulo de deslocamento (Noffset) de um número de espaços (Nraw) numa janela de acesso restrito, f(x) - (x + Noffset) mod Nraw. Em algumas modalidades, a função do mapeamento de espaço-para-estação compreende um deslocamento, em que o deslocamento altera a função do mapeamento de estaçâo-para-espaço para fornecer um acesso adequado às esta
38/43 ções associadas à janela de acesso restrito. Em algumas modalidades, o deslocamento é determinado através de um campo de deslocamento num quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso. Em algumas modalidades, o deslocamento é determinado através de um ou mais campos de um quadro de sinal de referência. E em algumas modalidades do aparelho, a lógica compreende a lógica para gerar o deslocamento, em que o deslocamento é determinado com base num registro de horário dividido por um campo de intervalo de sinal de referência num quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso.
[0099] Outro exemplo compreende um programa. O produto de programa pode compreender um meio contendo instruções para determinar uma atribuição de espaço para uma janela de acesso restrito, em que as instruções, quando executadas pelo ponto de acesso, leva o ponto de acesso a executar as operações, as operações compreendendo: receber um ou mais quadros compreendendo um bitmap de mapa de indicação de tráfego, uma duração de espaço de janela de acesso restrito, e a duração de janela de acesso restrito: determinar um número de espaços na janela de acesso restrito; determinar, com base numa função de mapeamento de estação-para-espaço, uma associação entre uma estação e um espaço na janela de acesso restrito com base na posição da estação no bitmap do mapa de indicação de tráfego; e buscando o acesso para um ponto de acesso no espaço da janela de acesso restrito.
[00100] Em algumas modalidades, as operações compreendem ainda armazenar um bitmap de mapa de indicação de tráfego numa memória. Em algumas modalidades, a função do mapeamento de espaço-para-estação compreende uma soma de uma posição da estação num bitmap de Indicação de tráfego e um módulo de deslocamento de um número de espaços numa janela de acesso restrito. Em mui
39/43 tas modalidades, as operações compreendem ainda a função de mapeamento de estação-para-espaço que compreende um deslocamento, em que o deslocamento altera a função de mapeamento de espaço-para-estação entre os intervalos de sinal de referência para fornecer um acesso adequado para as estações associadas à janela de acesso restrito. Em várias modalidades, as operações compreendem ainda o deslocamento ser determinado através de um campo de deslocamento num quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso. E, em algumas modalidades, as operações compreendem ainda o deslocamento ser determinado através de um ou mais campos compreendendo um registro de horário, FCS e um campo de intervalo de sinal de referência em um quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso.
[00101] Outro exemplo compreende um sistema. O sistema pode compreender uma memória; lógica acoplada à memória para receber um ou mais quadros compreendendo um bitmap de mapa de indicação de tráfego, uma duração de espaço de janela de acesso restrito, e uma duração de janela de acesso restrito; determinar um número de espaços na janela de acesso restrito; determinar, oom base numa função de mapeamento de estaçáo-para-espaço, uma associação entre uma estação e um espaço na janela de acesso restrito com base na posição da estação no bitmap do mapa de indicação de tráfego; e buscar o acesso para um ponto de acesso no espaço da janela de acesso restrito; e um transmissor acoplado à lógica de controle de acesso de meio e uma antena para transmitir o quadro.
[00102] Em algumas modalidades, a lógica compreende a lógica para transmitir um quadro compreendendo um deslocamento para a função de mapeamento de estação~para-espaço< Em algumas modalidades, a função de mapeamento de espaço-para-estação compreende uma soma de uma posição da estação num bitmap de indicação de
40/43 tráfego e um módulo de deslocamento de um número de espaços numa janela de acesso restrito. Em muitas modalidades, a função de mapeamento de espaço-para-estação compreende um deslocamento, em que o deslocamento altera a função de mapeamento de estaçãopara-espaço para fornecer um acesso adequado às estações associadas com a janela de acesso restrito. Em várias modalidades, o deslocamento é determinada através de um campo de deslocamento num quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso. Em algumas modalidades, o deslocamento é determinado através de um ou mais campos de um quadro de sinal de referência. E, em algumas modalidades, a lógica compreende a lógica para gerar o deslocamento, em que o deslocamento é determinado com base num registro de horário dividido por um campo de intervalo de sinal de referência num quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso.
[00103] Em algumas modalidades, algumas ou todas as características descritas acima e nas reivindicações podem ser executadas numa modalidade. Por exemplo, características alternativas podem ser implementadas como alternativas numa modalidade com lógica ou preferência selecionável para determinar· qual alternativa implementar. Algumas modalidades com recursos que não são mutuamente exclusivas podem também incluir a lógica ou uma preferência selecionável para ativar ou desativar um ou mais dos recursos. Por exemplo, alguns recursos podem ser selecionados no momento da fabricação, ao incluir ou remover um caminho de circuito ou transistor. Outras características podem ser selecionadas no momento da implantação ou após a implantação via lógica ou uma preferência selecionável, como um comutador DIP ou similar. Um usuário através de uma preferência selecionável, como urna preferência de software, um fusível eletrônico, ou semelhantes, pode selecionar ainda outras características.
[00104] Um certo numero de modalidades pode ter um ou mais efêi
41/43 tos vantajosos. Por exemplo, algumas modalidades podem oferecer tamanhos reduzidos de cabeçalho de MAC no que diz respeito aos tamanhos-padrão de cabeçalho de MAC. Outras modalidades podem compreender um ou mais efeitos vantajosos, como tamanhos de pacotes menores para transmissão mais eficiente, menor consumo de energia devido ao menor tráfego de dados tanto no transmissor e no receptor de comunicações, menos conflitos de tráfego, menos latência aguardando a transmissão ou recebimento de pacotes, e semelhantes. [00105] Outra modalidade é implementada como um produto de programa para implementar sistemas e métodos descritos com referência ás Figuras 1 a 4. Algumas modalidades podem tomar a forma de uma modalidade d© hardware inteiramente, uma modalidade de software inteiramente, ou uma modalidade contendo tanto elementos de hardware quanto de software. Uma modalidade é implementada em software, a qual inclui, mas não está limitado a firmware, software residente, microcódigo, etc.
[00106] Além disto, modalidades podem tomar a forma de um produto de programa de computador (ou produto acessível por máquina) acessível a partir de um meio utilizável por computador ou legível por computador, fornecendo o código do programa para uso por ou em conexão com um computador ou por qualquer sistema de execução de instrução. Para os propósitos desta descrição, um meio utilizável por computador ou legível por computador pode ser qualquer aparelho que pode conter, armazenar, comunicar, propagar ou transportar o programa para uso por ou em conexão com o sistema de execução de instrução, aparelho ou dispositivo.
[00107] O meio pode ser um sistema eletrônico, magnético, ótico, eletromagnético, infravermelho, ou de semicondutor (ou um aparelho ou um dispositivo). Exemplos de um meio legível por computador incluem um semicondutor ou memória de estado sólido, fita magnética,
42/43 um disquete de computador removível· uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória de leitura semente (ROM], um disco magnético rígido e um disco ótico. Exemplos atuais de discos óticos incluem disco compactos (compact disks”) - memória de leitura apenas (CD-ROM), disco compacto leitura/gravação (CD-R/W), e DVD.
[00108] Um sistema de processamento de dados adequado para armazenar e/ou executar o código de programa irá incluir pelo menos um processador acoplado diretamente ou indiretamente a elementos de memória através de um barramento de sistema. Os elementos de memória podem incluir uma memória local empregada durante a execução real do código do programa, armazenagem em massa, e memórias cache que fornecem o armazenamento temporário de pelo menos algum código de programa para reduzir o número de vezes que o código precisa ser recuperado do armazenamento em massa durante a execução.
[00109] A lógica como descrito acima pode ser parte do projeto de um chip de circuito integrado. O projeto do chip é criado numa linguagem gráfica de programação de computador e armazenado num meio de armazenamento por computador (como um disco, fita, disco rígido físico ou disco rígido virtual como numa rede de acesso de armazenamento). Se o projetista não fabrica os chips ou as máscaras fotolitográftcas usadas para fabricar os chips, o projetista transmite o projeto resultante por meios físicos (por exemplo, fornecendo uma cópia do meio de armazenamento que armazena o projeto) ou eletronicamente (por exemplo, através da Internet) para tais entidades, direta ou indiretamente. O projeto armazenado é então convertido para o formato adequado (por exemplo, GDSll) para a fabricação.
[00110] Os chips de circuito integrado resultantes podem ser distribuídos pelo fabricante na forma de bolacha crua (ou seja, como um único wafer que tem vários chips não embalados), como um molde
43/43 descoberto, ou numa forma embalada, Neste último caso, o chip é montado num pacote de chip único (como um transportador de plástico, com terminais que são presos a uma placa mãe ou outra transportadora de nível superior) ou em um pacote multichip (como por exemplo, um transportador de cerâmica que tem ambas as ínterconexões de superfície ou interconexões enterradas). Em qualquer caso, o chip é depois integrado com outros chips, elementos de circuito discreto, e/ou outros dispositivos de processamento de sinal como parte de : (a) um produto intermediário, como por exemplo uma placa mãe, ou (b) um produto final

Claims (25)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método para buscar acesso caracterizado pelo fato de compreender:
    receber, através de um quadro de sinal de referência, um elemento de informação (IE) do conjunto de parâmetro (RPS) da janela de acesso restrito (RAW) para determinar uma função de mapeamento de estação-para-espaço, e um bitmap de mapa de indicação de tráfego (TIM);
    determinar um número de espaços em uma RAW (Nraw) com base no RPS IE;
    determinar, com base em uma função de mapeamento de estação-para-espaço, uma associação entre uma estação e um espaço na RAW com base em uma posição da estação no bitmap de TIM, em que a função de mapeamento compreende uma posição (x) da estação em um bitmap de indicação de tráfego, em que x é um índice de posição de um identificador de associação (AID) do dispositivo se a RAW é restrita a estações nas quais bits de AID no bitmap de TIM são ajustados para 1; em que, se a RAW não é restrita a estações nas quais bits de AID no bitmap de TIM são ajustados para 1, x é o AID do dispositivo; e buscar acesso para um ponto de acesso no espaço da RAW.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender ainda o armazenamento de um bitmap de TIM em uma memória.
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a função de mapeamento de estação-para-espaço, f(x), compreender uma soma de uma posição da estação em um bitmap de TIM (x) e um módulo de deslocamento (Noffset) de um número de espaços (Nraw) em uma janela de acesso restrito, f(x) = (x + Noffset)
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    2/7 mod Nraw.
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a função de mapeamento de espaço-para-estação compreender um deslocamento, em que o deslocamento altera a função de mapeamento de estação-para-espaço.
  5. 5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de o deslocamento ser determinado através de um campo de deslocamento em um quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso.
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de o deslocamento ser determinado através de um ou mais campos que compreendem um registro de horário, FCS, e um campo de intervalo de sinal de referência em um quadro de sinal de referência a partir a partir do ponto de acesso.
  7. 7. Dispositivo para buscar acesso caracterizado pelo fato de compreender:
    uma memória;
    uma lógica compreendendo um processador acoplada a uma memória para:
    receber, através de um quadro de sinal de referência, um elemento de informação (IE) do conjunto de parâmetro (RPS) da janela de acesso restrito (RAW) para determinar uma função de mapeamento de estação-para-espaço, e um bitmap de mapa de indicação de tráfego (TIM);
    determinar um número de espaços em uma RAW (Nraw) com base no RPS IE;
    determinar, com base em uma função de mapeamento de estação-para-espaço, uma associação entre uma estação e um espaço na RAW com base em uma posição da estação no TIM, em que a função de mapeamento compre
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    3/7 ende uma posição (x) da estação em um bitmap de indicação de tráfego, em que x é um índice de posição de um identificador de associação (AID) do dispositivo se a RAW é restrita a estações nas quais bits de AID no bitmap de TIM são ajustados para 1; em que, se a RAW não é restrita a estações nas quais bits de AID no bitmap de TIM são ajustados para 1, x é o AID do dispositivo; e buscar acesso para um ponto de acesso no espaço da RAW.
  8. 8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de compreender ainda um receptor acoplado à lógica e um rádio e uma ou mais antenas acopladas para receber o quadro.
  9. 9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de a função de mapeamento de espaço-para-estação compreender uma soma de uma posição da estação em um bitmap de TIM e um módulo de deslocamento de um número de espaços em uma janela de acesso restrito, f(x) = (x + Noffset) mod Nraw.
  10. 10. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de a função de mapeamento de espaço-para-estação compreender um deslocamento, em que o deslocamento altera a função de mapeamento de estação-para-espaço.
  11. 11. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o deslocamento ser determinado através de um campo de deslocamento em um quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso.
  12. 12. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de o deslocamento ser determinado através de um ou mais campos de um quadro de sinal de referência.
  13. 13. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de a lógica compreender lógica para gerar o desloca
    Petição 870160032166, de 29/06/2016, pág. 6/13
    4/7 mento, em que o deslocamento é determinado com base em um registro de horário dividido por um campo de intervalo de sinal de referência em um quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso.
  14. 14. Dispositivo para buscar acesso caracterizado pelo fato de compreender:
    um meio para receber, através de um quadro de sinal de referência, um elemento de informação (IE) do conjunto de parâmetro (RPS) da janela de acesso restrito (RAW) para determinar uma função de mapeamento de estação-para-espaço, e um bitmap de mapa de indicação de tráfego (TIM);
    um meio para determinar um número de espaços em uma RAW (Nraw) com base no RPS IE;
    um meio para determinar, com base em uma função de mapeamento de estação-para-espaço, uma associação entre uma estação e um espaço na RAW com base em uma posição da estação no bitmap de TIM, em que a função de mapeamento compreende uma posição (x) da estação em um bitmap de indicação de tráfego, em que x é um índice de posição de um identificador de associação (AID) do dispositivo se a RAW é restrita a estações nas quais bits de AID no bitmap de TIM são ajustados para 1; em que, se a RAW não é restrita a estações nas quais bits de AID no bitmap de TIM são ajustados para 1, x é o AID do dispositivo; e um meio para buscar acesso para um ponto de acesso no espaço da RAW.
  15. 15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de compreender ainda um meio para armazenar um bitmap de TIM em uma memória.
  16. 16. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de a função de mapeamento de espaço-para-estação f(x) compreender uma soma de uma posição da estação em um bit
    Petição 870160032166, de 29/06/2016, pág. 7/13
    5/7 map de TIM (x) e um módulo de deslocamento (Noffset) de um número de espaços (Nraw) em uma janela de acesso restrito, f(x) = (x + Noffset) mod Nraw.
  17. 17. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de a função de mapeamento de espaço-para-estação compreender um deslocamento, em que o deslocamento altera a função de mapeamento de espaço-para-estação.
  18. 18. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de o deslocamento ser determinado através de um campo de deslocamento em um quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso.
  19. 19. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de o deslocamento ser determinado através de um ou mais campos que compreendem um registro de horário, FCS, e um campo de intervalo de sinal de referência em um quadro de sinal de referência a partir do ponto de acesso.
  20. 20. Sistema para buscar acesso caracterizado pelo fato de compreender:
    um rádio e uma ou mais antenas;
    uma memória;
    uma lógica compreendendo um processador acoplada à memória para:
    receber, através de um quadro de sinal de referência, um elemento de informação (IE) do conjunto de parâmetro (RPS) da janela de acesso restrito (RAW) para determinar uma função de mapeamento de estação-para-espaço, e um bitmap de mapa de indicação de tráfego (TIM);
    determinar um número de espaços em uma RAW (Nraw) com base no RPS IE;
    determinar, com base em uma função de mapeamen
    Petição 870160032166, de 29/06/2016, pág. 8/13
    6/7 to de estação-para-espaço, uma associação entre uma estação e um espaço na RAW com base em uma posição da estação no TIM, em que a função de mapeamento compreende uma posição (x) da estação em um bitmap de indicação de tráfego, em que x é um índice de posição de um identificador de associação (AID) do dispositivo se a RAW é restrita a estações nas quais bits de AID no bitmap de TIM são ajustados para 1; em que, se a RAW não é restrita a estações nas quais bits de AID no bitmap de TIM são ajustados para 1, x é o AID do dispositivo; e buscar acesso para um ponto de acesso no espaço da RAW; e um transmissor acoplado à lógica e acoplado a uma ou mais antenas para transmitir o quadro.
  21. 21. Sistema, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de a lógica compreender lógica para transmitir um quadro que compreende um deslocamento para a função de mapeamento de estação-para-espaço.
  22. 22. Sistema, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de a função de mapeamento de espaço-para-estação compreender uma soma de uma posição da estação em um bitmap de TIM e um módulo de deslocamento de um número de espaços em uma janela de acesso restrito, f(x) = (x + Noffset) mod Nraw.
  23. 23. Sistema, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de a função de mapeamento de espaço-para-estação compreender um deslocamento, em que o deslocamento altera a função de mapeamento de estação-para-espaço.
  24. 24. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de o deslocamento ser determinado através de um campo de deslocamento em um quadro de sinal de referência a partir
    Petição 870160032166, de 29/06/2016, pág. 9/13
    7/7 do ponto de acesso.
  25. 25. Sistema, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de o deslocamento ser determinado através de um ou mais campos de um quadro de sinal de referência.
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