BR112014005206B1 - Método, dispositivo e sistema para comunicação através de um elemento de índice de perfil de dispositivo - Google Patents

Método, dispositivo e sistema para comunicação através de um elemento de índice de perfil de dispositivo Download PDF

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Abstract

MÉTODOS E DISPOSIÇÕES PARA PERFIS DE DISPOSITIVO EM REDES SEM FIO. A presente invenção referese a modalidades que proveem um mecanismo de perfil de dispositivo pra dispositivos sem fio. Muitas modalidades compreendem uma lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (MAC) para configurar quadros que compreendem um elemento de índice de perfil de dispositivo para um primeiro dispositivo. As modalidades podem facilitar o acesso, por um segundo dispositivo, a um perfil de dispositivo para o primeiro dispositivo sem comunicação de todo o perfil de dispositivo proveniente do primeiro dispositivo. Em algumas modalidades, o segundo dispositivo pode acessar um meio de armazenamento integrado com o segundo dispositivo ou acessível a este para determinar o perfil de dispositivo. Algumas modalidades podem armazenar o elemento de índice de perfil de dispositivo na memória, na lógica, ou de outra maneira que facilite a transmissão do elemento de índice de perfil de dispositivo em quadros. Algumas modalidades podem receber e detectar as comunicações com o elemento de índice de perfil de dispositivo. Modalidades adicionais podem gerar e transmitir uma comunicação com o elemento de índice de perfil de dispositivo.

Description

ANTECEDENTES
[001] As modalidades estão no campo das comunicações sem fio. Mais particularmente, as modalidades estão no campo dos protocolos de comunicações entre transmissores e receptores sem fio.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[002] A FIG. 1 representa uma modalidade de uma rede sem fio que compreende uma pluralidade de dispositivos de comunicação, incluindo múltiplos dispositivos de comunicação fixos ou móveis;
[003] A FIG. 1A representa uma modalidade de um quadro de gerenciamento para estabelecer comunicações entre os dispositivos de comunicação sem fio;
[004] A FIG. 1B representa uma modalidade de um elemento de índice de perfil de dispositivo no corpo de quadro do quadro de gerenciamento na FIG. 1A;
[005] A FIG. 1C representa uma modalidade de um campo de identificador de perfil de dispositivo;
[006] A FIG. 1D representa uma modalidade de uma tabela de categoria de dispositivo e de tipo de dispositivo para estabelecer comunicações entre dispositivos de comunicação sem fio;
[007] A FIG. 1E representa uma modalidade de uma estrutura de dados de perfis de dispositivo armazenada na memória de um ponto de acesso para determinar características de tráfego para um dispositivo de comunicação com base em um campo de identificador de perfil de dispositivo;
[008] A FIG. 2 representa uma modalidade de um aparelho para gerar, transmitir, receber e interpretar um elemento de índice de perfil de dispositivo em um quadro;
[009] A FIG. 3 representa uma modalidade de um fluxograma para gerar um quadro com um elemento de índice de perfil de dispositivo; e
[010] As FIGURAS 4A-B representam modalidades de fluxogramas para transmitir, receber e interpretar comunicações com um elemento de índice de perfil de dispositivo, conforme ilustrado na FIG. 2.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES
[011] A seguir, é apresentada uma descrição detalhada de novas modalidades representadas nos desenhos anexos. Entretanto, a quantidade de detalhes oferecidos não se destina a limitar as variações previstas das modalidades descritas; ao contrário, as reivindicações e a descrição detalhada se destinam a cobrir todas as modificações, os equivalentes, e as alternativas que são abrangidas pelo espírito e escopo dos presentes ensinamentos, conforme definido pelas reivindicações anexas. As descrições detalhadas abaixo se destinam a tornar estas modalidades compreensíveis àquele versado na técnica.
[012] As modalidades proveem um mecanismo de perfil de dispositivo para dispositivos de comunicação sem fio. Muitas modalidades compreendem uma lógica de subcamada de controle de acesso ao meio/ à mídia (MAC) para configurar quadros compreendendo um elemento de índice de perfil de dispositivo para um primeiro dispositivo de comunicação. Em várias modalidades, a lógica de subcamada MAC pode implementar um elemento de índice de perfil de dispositivo no corpo de quadro de um quadro de associação e de um quadro de reassociação. As modalidades podem facilitar o acesso por um segundo dispositivo de comunicação a um perfil de dispositivo para o primeiro dispositivo de comunicação sem comunicação de todo o perfil de dispositivo do primeiro dispositivo de comunicação. Em algumas modalidades, o segundo dispositivo de comunicação pode acessar um meio de armazenamento integrado com o segundo dispositivo de comunicação ou acessível a este para determinar o perfil de dispositivo. Várias modalidades compreendem uma estrutura de dados que compreende pelo menos um perfil de dispositivo que é acessível com base em índices indicativos de uma categoria de dispositivo e de um tipo de dispositivo e incluído no elemento de índice de perfil de dispositivo. Algumas modalidades podem armazenar o elemento de índice de perfil de dispositivo na memória, na lógica, ou de outra maneira que facilite a transmissão do elemento de índice de perfil de dispositivo em quadros. Algumas modalidades podem receber e detectar comunicações com o elemento de índice de perfil de dispositivo. Modalidades adicionais podem gerar e transmitir uma comunicação com o elemento de índice de perfil de dispositivo.
[013] Algumas modalidades compreendem dispositivos de Internet das Coisas (IoT). IoT é referida como conexões de Coisa-a-Coisa via a Internet. Os dispositivos IoT podem tirar vantagem da ubiquidade de rede de Fidelidade Sem Fio (Wi-Fi), permitindo novas aplicações que frequentemente exigem um consumo de energia muito baixo, entre outras características únicas. Wi-Fi geralmente se refere a dispositivos que implementam o padrão IEEE 802.11-2007 para Tecnologia da informação - Telecomunicações e troca de informação entre sistemas - Redes de área local e metropolitana - Exigências específicas - Parte II: Especificações de Camada Física (PHY) e de Controle de Acesso ao Meio (MAC) de LAN Sem Fio (http://standards.ieee.org/getieee802/ download/802.11-2007.pdf) do o Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) e outros padrões sem fio relacionados.
[014] Além dos dispositivos móveis tradicionais (Laptop, Smartphone. Tablet, e semelhantes), os dispositivos IoT podem incluir sensores, medidores, controles, instrumentos, monitores, aparelhos, e semelhantes. Estes dispositivos podem exigir uma conexão sem fio profundamente integrada, podem não ter nenhum controle visual ou função de vídeo, e podem exigir uma bateria com vários anos de vida útil.
[015] Algumas modalidades empregam os sistemas IEEE 802.11v. Os sistemas IEEE 802.11v podem compreender um conjunto de características de economia de energia assistida de infraestrutura de rede que permitem que dispositivos de cliente fiquem em um modo de repouso por períodos mais longos enquanto ainda executam funções essenciais. Estas características, contudo, são principalmente projetadas para dispositivos móveis que são dispositivos pessoais comuns e que apresentam interfaces de usuário compreensivas. Diferente dos dispositivos pessoais, os dispositivos IoT podem ser projetados para executar funções específicas e podem ter recursos limitados (por exemplo, memória). Desse modo, várias modalidades implementam um mecanismo de perfil de dispositivo para facilitar as características de economia de energia definidas por dispositivos IEEE 802.11v nos dispositivos IoT com memória limitada e capacidades limitadas de interface de usuário.
[016] Algumas modalidades implementam um mecanismo de perfil de dispositivo para simplificar a configuração e a comunicação de dispositivos integrados Wi-Fi, quando dispositivos integrados Wi-Fi estiverem em uso por exemplo, características de economia de energia IEEE 802.11v, incluindo Período Inativo Max BSS, Serviço de Filtro de Tráfego e Serviço Multicast Flexível e Serviço Multicast Dirigido. Modalidades adicionais implementam um mecanismo de perfil de dispositivo para qualquer configuração de especificação de tráfego (TSPEC) ou de classificação de tráfego (TCLAS) relacionada à Qualidade de Serviço (QoS). De acordo com algumas modalidades, novos perfis de dispositivo podem configurar blocos de tecnologia de Energia Ultra Baixa, o que pode permitir que pequenos dispositivos sem fio energizados a bateria (por exemplo, sensores) usem Wi-Fi para se conectarem à Internet com uma faixa de comunicações estendida ou mais longa.
[017] Modalidades adicionais podem prover, por exemplo, serviços de sensor e de rede elétrica "inteligente" internos e/ou externos. Por exemplo, algumas modalidades podem prover sensores para medir o uso de eletricidade, água, gás e/ou outras utilidades para uma casa ou casas dentro de uma área específica e transmitir sem fio o uso destes serviços para uma subestação medidora. Modalidades adicionais podem utilizar sensores para assistência médica domiciliar, clínicas, ou hospitais para monitorar os eventos relacionados à assistência médica e sinais vitais para pacientes, tais como a detecção de uma queda, o monitoramento de frascos de comprimidos, o monitoramento de peso, a apnéia do sono, os níveis de açúcar no sangue, os ritmos cardíacos, e semelhantes. As modalidades destinadas a tais serviços geralmente exigem taxas de dados muito mais baixas e consumo de energia muito mais baixo (ultra baixo) do que dispositivos providos com os sistemas IEEE 802.11n/ac.
[018] Lógica, módulos, dispositivos e interfaces aqui descritos podem executar funções que podem ser implementadas em hardware e/ou código. Hardware e/ou código podem compreender software, firmware, microcódigo, processadores, máquinas de estados, chipsets, ou combinações dos mesmos destinados a cumprir a funcionalidade.
[019] As modalidades podem facilitar as comunicações sem fio. Algumas modalidades podem compreender comunicações sem fio de baixa potência como Bluetooth®, redes de área local sem fio (WLANs), redes de área metropolitana sem fio (WMANs,), redes de área pessoal sem fio (WPAN), redes celulares, IEEE 802.11-2007, comunicações em redes, sistemas de mensagens, e dispositivos inteligentes para facilitar a interação entre tais dispositivos. Adicionalmente, algumas modalidades sem fio podem incorporar uma única antena enquanto outras modalidades podem empregar múltiplas antenas. Por exemplo, o sistema de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) é o uso de canais de rádio que portadores sinais via múltiplas antenas tanto no transmissor quanto no receptor para aperfeiçoar o desempenho de comunicação.
[020] Enquanto algumas das modalidades específicas descritas abaixo irão fazer referência às modalidades com configurações específicas, aqueles versados na técnica irão realizar que as modalidades da presente descrição podem ser vantajosamente implementadas com outras configurações com questões ou problemas similares.
[021] De volta agora à FIG. 1, é mostrada uma modalidade de um sistema de comunicação sem fio 1000. O sistema de comunicação sem fio 1000 compreende um dispositivo de comunicação 1010 que pode ser conectado com fio ou sem fio a uma rede 1005. O dispositivo de comunicação 1010 pode ser comunicar sem fio com uma pluralidade de dispositivos de comunicação 1030, 1050, e 1055 via a rede 1005. O dispositivo de comunicação 1010 pode compreender um ponto de acesso. O dispositivo de comunicação 1030 pode compreender um dispositivo de comunicação de baixa potência, tal como um sensor, um dispositivo de eletrônica de consumidor, um dispositivo móvel pessoal, ou semelhante. E os dispositivos de comunicação 1050 e 1055 podem compreender sensores, estações, pontos de acesso, cubos, comutadores, roteadores, computadores, laptops, netbooks, telefones celulares, smartphones, PDAs (Assistentes Digitais Pessoais), ou outros dispositivos sem fio. Desse modo, dispositivos de comunicação podem ser móveis ou fixos. Por exemplo, o dispositivo de comunicação 1010 pode compreender uma subestação de medição para consumo de água dentro de uma vizinhança de casas. Cada das casas dentro da vizinhança pode compreender um sensor, tal como o dispositivo de comunicação 1030, e o dispositivo de comunicação 1030 pode ser integrado com um de água medidor de uso de medidor ou acoplado ao mesmo. Inicialmente, o dispositivo de comunicação 1030 pode receber um sinal de advertência do dispositivo de comunicação 1010 e, depois disso, enviar uma comunicação compreendendo um quadro de associação com um elemento de índice de perfil de dispositivo 1035 para informar o dispositivo de comunicação 1010 de um perfil de dispositivo para o dispositivo de comunicação 1030. Periodicamente depois disso, o dispositivo de comunicação 1030 pode iniciar as comunicações com a subestação de medição para transmitir dados relacionados ao uso de água. Além disso, a estação de medição ou outro dispositivo de comunicação pode periodicamente iniciar as comunicações com o dispositivo de comunicação 1030 de acordo com os parâmetros de tráfego do perfil de dispositivo para o dispositivo de comunicação 1030 para, por exemplo, atualizar firmware do dispositivo de comunicação 1030. Em outras modalidades, o dispositivo de comunicação 1030 pode apenas responder a comunicações e pode não compreender lógica que inicia as comunicações.
[022] Em modalidades adicionais, o dispositivo de comunicação 1010 pode facilitar o descarregamento de dados. Por exemplo, os dispositivos de comunicação que são sensores de baixa potência podem incluir um esquema de descarregamento de dados para, por exemplo, comunicar via Wi-Fi outro dispositivo de comunicação, uma rede de celular, ou semelhante para fins de reduzir o consumo de energia consumida na espera por acesso para, por exemplo, uma estação de medição e/ou maior disponibilidade de largura de banda. Os dispositivos de comunicação que recebem dados de sensores, tais como as estações de medição, podem incluir um esquema de descarregamento de dados para, por exemplo, comunicar via Wi-Fi outro dispositivo de comunicação, uma rede celular, ou semelhante para fins de reduzir o congestionamento da rede 1005.
[023] A rede 1005 pode representar uma interconexão de inúmeras redes. Por exemplo, a rede 1005 pode ser acoplada com uma rede de área ampla, tal como a Internet ou uma intranet, e pode interconectar dispositivos locais interconectados com fio ou sem fio via um ou mais cubos, roteadores, ou comutadores. Na presente modalidade, a rede 1005 comunicativamente acopla dispositivos de comunicação 1010, 1030, 1050 e 1055.
[024] Os dispositivos de comunicação 1010 e 1030 compreendem memória 1011 e 1031, e lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (MAC) 1018 e 1038, respectivamente. As memórias 1011 e 1031 podem compreender um meio de armazenamento, tal como uma memória dinâmica de acesso aleatório (DRAM), uma memória apenas de leitura (ROM), memória flash, uma unidade de disco rígido, uma unidade de estado sólido, ou semelhante. As memórias 1011 e 1031 podem armazenar os quadros, os preâmbulos, e as estruturas de preâmbulo ou porções da mesma. A memória 1011 pode compreender uma estrutura de dados de perfis de dispositivo 1012 que compreende um ou mais perfis de dispositivo para dispositivos, tal como o dispositivo 1032. A estrutura de dados de perfis de dispositivo 1012 pode incluir uma estrutura de indexação para recuperar ou consultar um perfil de dispositivo com base em um elemento de índice de perfil de dispositivo, tal como o elemento de índice de perfil de dispositivo 1032. A memória 1031 pode compreender o elemento de índice de perfil de dispositivo 1032 e, em algumas modalidades, pode compreender parâmetros personalizados para o perfil de dispositivo do dispositivo de comunicação 1030.
[025] A lógica de subcamada MAC 1018, 1038 pode compreender lógica para implementar a funcionalidade da subcamada MAC da camada de link de dados do dispositivo de comunicação 1010, 1030. A lógica de subcamada MAC 1018, 1038 pode gerar os quadros e passar os quadros para a lógica de camada física (PHY) para gerar unidades de dados de protocolo de camada física (PPDUs). Mais especificamente, os configuradores de quadro 1013 e 1033 podem gerar quadros e os configuradores de unidade de dados da lógica PHY podem encapsular os quadros com preâmbulos para gerar PPDUs para transmissão via um dispositivo de camada física, tal como os transceptores (RX/TX) 1030 e 1040. Os quadros 1014 e 1034, também referidos como Unidades de Dados de Protocolo de Camada MAC (MPDUs), podem compreender quadros de gerenciamento, de controle e de dados. Em muitas modalidades, os configuradores de quadro 1013 e 1033 podem gerar quadros 1014 e 1034 com elementos de índice de perfil de dispositivo 1015 e 1035. Por exemplo, o configurador de quadro 1033 pode gerar um quadro de gerenciamento 1034, tal como um quadro de solicitação de associação, para solicitar uma associação com o ponto de acesso, tal como o dispositivo de comunicação 1010 ou um quadro de solicitação de reassociação para solicitar a reassociação com o dispositivo de comunicação 1010. O quadro de solicitação de associação pode compreender o elemento de índice de perfil de dispositivo 1035 e pode permitir que o dispositivo de comunicação 1010 aloque recursos para o transceptor 1040 e seja sincronizado com o mesmo. O quadro de solicitação de associação pode compreender informação acerca do transceptor 1040, tais como as taxas de dados suportadas e a identificação de conjunto de serviços (SSID) da rede com a qual o dispositivo de comunicação 1030 deseja se associar.
[026] Depois de receber a solicitação de associação, o dispositivo de comunicação 1010 determina se associa com o transceptor 1040, e, caso aceito, reserva espaço de memória e estabelece um identificador de associação (AID) para o transceptor 1040. O dispositivo de comunicação 1010 pode determinar o elemento de índice de perfil de dispositivo 1035 do quadro de solicitação de associação e determinar o perfil de dispositivo para o dispositivo de comunicação 1030 com a consulta do perfil de dispositivo na estrutura de dados de perfis de dispositivo 1012. O dispositivo de comunicação 1010 pode consultar o perfil de dispositivo na estrutura de dados de perfis de dispositivo 1012 com o uso do índice de perfil de dispositivo 1035 como um índice para a estrutura de dados de perfis de dispositivo 1012. Os valores padrões do perfil de dispositivo para o dispositivo de comunicação 1030 podem ser então usados, a menos que parâmetros personalizados sejam estabelecidos para o dispositivo de comunicação 1030. O dispositivo de comunicação 1030 pode utilizar quadros de serviço de filtro de tráfego (TFS), quadros de serviço multicast flexíveis, quadros de serviço multicast dirigido, ou outros quadros relacionados a tráfego para apresentar parâmetros personalizados para o perfil de dispositivo para o dispositivo de comunicação 1010.
[027] O dispositivo de comunicação 1010 pode então responder à solicitação de associação com um quadro de gerenciamento 1014, tal como um quadro de resposta de associação ou um quadro de resposta de reassociação. O dispositivo de comunicação 1010 pode transmitir o quadro de resposta de associação contendo um aviso de aceitação ou de rejeição para o transceptor 1040. Se o dispositivo de comunicação 1010 aceitar a associação com o transceptor 1040, o quadro de resposta de associação poderá incluir a informação referente à associação, tal como o identificador de associação (AID) e as taxas de dados suportadas.
[028] Os dispositivos de comunicação 1010, 1030, 1050 e 1055 podem compreender, cada qual, um transceptor, tais como os transceptores 1020 e 1040. Cada transceptor 1020, 1040 compreende um transmissor RF e um receptor RF. Cada transmissor RF imprime dados digitais em uma frequência RF para transmissão dos dados por radiação eletromagnética. Um receptor RF recebe a energia eletromagnética em uma frequência RF e extrai os dados digitais da mesma. A FIG. 1 pode representar inúmeras modalidades diferentes incluindo um sistema de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) com, por exemplo, quatro fluxos espaciais, e pode representar sistemas de degeneração nos quais um ou mais dos dispositivos de comunicação 1010, 1030, 1050 e 1055 compreendem um receptor e/ou um transmissor com uma única antena incluindo um sistema de entrada única e de saída única (SISO), um sistema de entrada única e múltiplas saídas (SIMO) e um sistema de múltiplas entrada e saída única (MISO).
[029] Em muitas modalidades, os transceptores 1020 e 1040 implementam a multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM). A OFDM é um método de codificar dados digitais em múltiplas frequências de portadora. A OFDM é um esquema de multiplexação por divisão de frequência usado como um método de modulação de múltiplas portadoras digitais. Inúmeros sinais de subportadora ortogonal rigorosamente espaçados são usados para conduzir dados. Os dados são divididos em diversos fluxos ou canais de dados paralelos, um para cada subportadora. Cada subportadora é modulada com um esquema de modulação em uma baixa taxa de símbolo, mantendo as taxas de dados totais similares aos esquemas de modulação de portadora única convencionais na mesma largura de banda.
[030] Um sistema OFDM usa diversas portadoras, ou "tons", para funções incluindo dados, piloto, proteção e anulação. Os tons de dados são usados para transferir informação entre o transmissor e o receptor via um dos canais. Os tons piloto são usados para manter os canais, e podem prover informação acerca do tempo/frequência e rastreamento de canal. Os tons de proteção podem ser inseridos entre símbolos, tais como símbolos de campo de treinamento curto (STF) e de campo de treinamento longo (LTF) durante a transmissão para impedir a transferência entre símbolos (ISI), o que poderia resultar da distorção de múltiplos percursos. Estes tons de proteção também ajudam o sinal a se conformar a uma máscara espectral. A anulação do componente direto (DC) pode ser usada para simplificar os desenhos de receptor de conversão direta.
[031] Em algumas modalidades, o dispositivo de comunicação 1010 opcionalmente compreende um formador de feixe digital (DBF) 1022, conforme indicado pelas linhas tracejadas. O DBF 1022 transforma sinais de informação em sinais a serem aplicados a elementos de uma disposição de antenas 1024. A disposição de antenas 1024 é uma disposição de elementos de antena individuais separadamente excitáveis. Os sinais aplicados aos elementos da disposição de antenas 1024 fazem com que a disposição de antenas 1024 irradiem de um a quatro canais espaciais. Cada canal espacial assim formado pode conduzir informação a um ou mais dispositivos de comunicação 1030, 1050 e 1055. Similarmente, o dispositivo de comunicação 1030 compreende um transceptor 1040 para receber e transmitir sinais do dispositivo de comunicação 1010 e para o mesmo. O transceptor 1040 pode compreender uma disposição de antenas 1044 e, opcionalmente, um DBF 1042.
[032] A FIG. 1A representa uma modalidade de um quadro de gerenciamento 1060 para estabelecer comunicações entre dispositivos de comunicação sem fio, tais como dispositivos de comunicação 1010. 1030, 1050 e 1055 na FIG. 1. O quadro de gerenciamento 1060 pode compreender um cabeçalho MAC 1061 seguido por um corpo de quadro 1074, e seguido por uma sequência de verificação de quadro (FCS) 1076. O cabeçalho MAC 1061 pode compreender um campo de controle de quadro 1062, um campo de duração 1064, um campo de endereço de destino (DA) 1066, um campo de endereço de fonte (SA) 1068, um campo de identificador de ajuste de serviço básico (BSSID) 1070, e um campo de controle de sequência 1072. O campo de controle de quadro 1062 pode ser dois octetos e pode identificar o tipo e o subtipo do quadro, tal como um tipo de gerenciamento e quadro de subtipo de associação. O campo de duração 1064 pode ser dois octetos e pode indicar uma duração, tal como um vetor de alocação de rede (NAV). O campo DA 1066 pode ser seis octetos e pode identificar o endereço MAC do dispositivo de comunicação de destino. O campo SA 1068 pode ser seis octetos e pode identificar o endereço MAC do dispositivo de comunicação de fone. O campo BSSID 1070 pode ser seis octetos e pode indicar o identificador para o conjunto de serviços básicos. E o campo de controle de sequência 1072 pode ser dois octetos e pode indicar um número de sequência e número de fragmento de uma unidade de dados de serviço MAC (MSDU).
[033] O corpo de quadro 1074 pode ser de até 2312 octetos e pode compreender um elemento de índice de perfil de dispositivo, tal como o elemento de índice de perfil de dispositivo 1080 ilustrado na FIG. 1B. A FCS 1076 pode compreender um valor de verificação de redundância cíclica, tal como um valor de verificação de redundância cíclica de 32 bits IEEE. O valor de verificação de redundância cíclica é um valor para uso por um código de redundância cíclica (CRC) de detecção de erro para detectar tipos comuns de erros em canais de comunicação, provendo uma garantia rápida e razoável da integridade de comunicações recebidas.
[034] A FIG. 1B representa uma modalidade de um elemento de índice de perfil de dispositivo 1080 para o corpo de quadro 1074 do quadro de gerenciamento 1060 na FIG. 1A. O elemento de índice de perfil de dispositivo 1080 pode compreender um campo de identificador de elemento 1082, um campo de comprimento 1084, e um campo de identificador de perfil de dispositivo 1086. O campo de identificador de elemento 1082 pode ser um octeto e pode identificar o elemento 1080 como um elemento de índice de perfil de dispositivo. O campo de comprimento 1084 pode ser um octeto e pode identificar o comprimento do campo de identificador de perfil de dispositivo 1086. E o campo de identificador de perfil de dispositivo 1086 pode ser dois octetos e pode compreender dados para identificar um perfil de dispositivo para um dispositivo de comunicação, tal como o dispositivo de comunicação que inclui o campo de identificador de perfil de dispositivo 1086 no corpo de quadro 1074 de um quadro de gerenciamento 1060.
[035] A FIG. 1C representa uma modalidade de um campo de identificador de perfil de dispositivo 1090 para estabelecer comunicações entre dispositivos de comunicação sem fio, tais como dispositivos de comunicação 1010, 1030, 1050 e 1055 na FIG. 1. O identificador de perfil de dispositivo 1086 da FIG. 1B pode utilizar um identificador de perfil de dispositivo, tal como o identificador de perfil de dispositivo 1090 ilustrado na FIG. 1C. O campo de identificador de perfil de dispositivo 1090 pode compreender dois campos: um campo de categoria de dispositivo 1092 e um campo de tipo de dispositivo 1094. O campo de categoria de dispositivo 1092 pode ser um octeto e pode identificar a categoria dentro da qual o dispositivo de comunicação se encontra, por exemplo, o dispositivo de comunicação que cria o quadro de gerenciamento 1060 que compreende a categoria de dispositivo 1092. E o campo de tipo de dispositivo 1094 pode ser um octeto e pode identificar o tipo de dispositivo dentro da categoria de dispositivo 1092. Por exemplo, a categoria de dispositivo 1092 pode compreender oito bytes de dados que compreendem um índice para uma estrutura de dados de perfis de dispositivo, tal como a estrutura de dados de perfis de dispositivo 1012 na FIG. 1, e o tipo de dispositivo 1094 pode compreender oito bytes de dados que compreendem um índice para uma estrutura de dados de perfis de dispositivo, tal como a estrutura de dados de perfis de dispositivo 1012 na FIG. 1.
[036] A FIG. 1D ilustra uma modalidade de uma tabela de categoria de dispositivo e de tipo de dispositivo 1100 para estabelecer comunicações entre dispositivos de comunicação sem fio. Em particular, a FIG. 1D ilustra uma tabela de valores de índice parciais para a categoria de dispositivo 1092 e o tipo de dispositivo 1094 na FIG. 1C. Os valores de índice são valores parciais para ilustrar os valores. Muitas modalidades podem incluir oito valores de byte, quatro valores de byte. Em particular, a coluna de índice de categoria de dispositivo pode prover um valor de índice, tal como um valor hexadecimal indicativo dos dispositivos descritos na coluna de descrição adjacente. Em algumas modalidades, o valor hexadecimal representado na coluna de índice de categoria de dispositivo pode compreender o índice para incluir no campo de categoria de dispositivo 1092 da FIG. 1C. Similarmente, a coluna de índice de tipo de dispositivo pode prover um valor de índice, tal como um valor hexadecimal indicativo dos dispositivos descritos na coluna de descrição adjacente. Em algumas modalidades, o valor hexadecimal representado na coluna de índice de tipo de dispositivo pode compreender o índice para incluir no campo de tipo de dispositivo 1094 da FIG. 1C. É notado que, na tabela 1100 ilustrada, o índice de tipo de dispositivo inclui tipos de dispositivo válidos para o índice de categoria de dispositivo na mesma fileira. É notado que os valores e as descrições nesta tabela se dão para fins ilustrativos e as modalidades não são limitadas a valores e descrições de índice nesta tabela 1100, mas podem, de fato, ter números e descrições de índice completamente diferentes.
[037] Para fins de ilustração, os dispositivos Wi-Fi podem ser categorizados como as seguintes categorias, mas não limitados a computador pessoal, dispositivos móveis pessoais, unidades de vídeo, dispositivos de eletrônica de consumidor (CE), dispositivos sensores, e semelhantes. Cada categoria pode incluir tipos específicos de dispositivo. Por exemplo, a categoria de computador pessoal pode incluir tipos específicos de computadores pessoais, tais como desktops, estações de jogos, computadores de home theater, estações de trabalho, e semelhante. A categoria de dispositivo móvel pode incluir tipos específicos de dispositivos móveis pessoais, tais como laptops, netbooks, smartphones, tablets, e semelhantes. A categoria de unidade de vídeo pode incluir tipos específicos de unidades de vídeo, tais como monitores, televisores, estações de tempo, e semelhantes. A categoria de eletrônica de consumidor pode incluir tipos específicos de eletrônica de consumidor, tais como despertadores, gravadores de vídeo digital (DVRs), relógios, e semelhantes. E a categoria de dispositivos sensores pode incluir tipos específicos de dispositivos sensores, tais como monitores de aparelho, monitores de segurança, medidores de gás inteligentes, medidores de água inteligentes, termostatos, monitores de aquecedor de água, e semelhantes. Outras modalidades podem organizar a tabela 1100 diferentemente, tais como listas independentes de índices de categoria de dispositivo e índices tipo dispositivo.
[038] A FIG. 1E representa uma modalidade de uma tabela 1200 que inclui uma estrutura de dados de perfis de dispositivo armazenada na memória de um ponto de acesso, tal como a estrutura de dados de perfis de dispositivo 1012 ilustrada na FIG. 1. A estrutura de dados de perfis de dispositivo pode facilitar a determinação de conectividade e/ou parâmetros de tráfego para associação com um dispositivo de comunicação com base em um campo de identificador de perfil de dispositivo, tal como o campo de identificador de perfil de dispositivo 1090 ilustrado na FIG. 1C. Em algumas modalidades, um perfil de dispositivo pode ser definido para cada da categoria de dispositivo e do tipo de dispositivo e valores de campo de categoria de dispositivo e de tipo de dispositivo podem ser utilizados como índices para consultar o perfil de dispositivo para um dispositivo de comunicação específico.
[039] O perfil de dispositivo pode incluir um conjunto de parâmetros de categoria comum e um conjunto de parâmetros específicos de tipo de dispositivo. Na presente modalidade, os perfis de dispositivo podem ser compreendidos dos seguintes itens: um índice de categoria de dispositivo, um índice de tipo de dispositivo, um campo de período inativo máximo (max) de conjunto de serviços básicos (BSS) que define um valor de período inativo max BSS para a categoria de dispositivo, e um campo proxy de ponto de acesso (AP) que especifica o tipo de tráfego que o ponto deve responder em nome de um dispositivo de comunicação. Os campos de índice de categoria de dispositivo e de índice de tipo de dispositivo podem compreender valores indicativos de uma categoria de dispositivo e de tipo de dispositivo, tais como categorias e tipos ilustrados na FIG. 1D. O período inativo máximo BSS pode permitir que um ponto de acesso indique um período de tempo durante o qual o ponto de acesso não disassocia um dispositivo de comunicação devido ao não recebimento de quadros do dispositivo de comunicação. Por exemplo, o período inativo máximo BSS pode ser ajustado em um grande valor para dispositivos fixos energizados a bateria, de modo que estes dispositivos possam entrar no modo de repouso por períodos mais longos de tempo, e o período inativo máximo BSS pode ser ajustado em um pequeno valor para dispositivos móveis, de modo que a rede permaneça atualizada, quando os dispositivos, por exemplo, vagarem entre áreas associadas com diferentes pontos de acesso.
[040] As colunas proxy AP podem descrever eventos nos quais o ponto de acesso pode atuar como um proxy para um dispositivo de comunicação associado, tal como o tráfego de manutenção de rede. A presente modalidade inclui um campo proxy de ponto de acesso que define o tipo de tráfego que um ponto de acesso deverá responder em nome de uma estação para o tipo de dispositivo na categoria de dispositivo. O proxy AP pode incluir um bit para um tráfego de protocolo de resolução de endereço proxy, um bit para manter o tráfego ativo, e um ou mais bits para outro tráfego de manutenção de rede. A coluna de tráfego de protocolo de resolução de endereço proxy pode compreender tráfego no qual um ponto de acesso ou nó de roteador pode receber tráfego em nome do dispositivo de comunicação e pode encaminhar o tráfego para os dispositivos de comunicação em um ponto mais tarde no tempo. O tráfego de protocolo de resolução de endereço proxy pode ser ajustado em um tráfego lógico para indicar que o ponto de acesso deverá responder em nome do dispositivo de comunicação para tráfego de protocolo de resolução de endereço.
[041] A coluna de manter o tráfego ativo pode compreender tráfego de outros dispositivos que exigem uma resposta do dispositivo de comunicação para verificar que o link entre o outro dispositivo e o dispositivo de comunicação é bom e deverá ser preservado. Se o bit para manter ativo for ajustado em um bit lógico, o ponto de acesso poderá responder para manter o tráfego ativo em nome do dispositivo de comunicação.
[042] A outra coluna de tráfego pode incluir, por exemplo, um tráfego de protocolo de gerenciamento de rede simples (SNMP) para gerenciar dispositivos em redes de Protocolo Internet. O tráfego SNMP pode ser usado em sistemas de gerenciamento de rede para monitorar dispositivos conectados à rede para condições que garantam atenção administrativa, de modo que o ponto de acesso possa responder a tal tráfego em nome do dispositivo de comunicação.
[043] De acordo com algumas modalidades, o perfil de dispositivo pode também definir colunas de padrão de tráfego, de modo que o ponto de acesso possa executar algumas operações em nome do dispositivo de comunicação: configuração de parâmetro de classificação de tráfego (TCLAS) e de especificações de tráfego (TSPEC) para a coluna de Serviço de Filtro de Tráfego (TFS), configuração de parâmetro TCLAS e TSPEC para coluna de Serviço Multicast Flexível (FMS), e/ou configuração de parâmetro TCLAS TSPEC para a coluna de Serviço Multicast Dirigido (DMS). Os parâmetros TCLAS incluem informação que contém um conjunto de parâmetros necessários para identificar as MSDUs de entrada com um fluxo de tráfego específico ao qual elas pertencem. Os parâmetros TSPEC incluem um conjunto de parâmetros que definem características e expectativas de qualidade de serviço (QoS) de um fluxo de tráfego.
[044] O TFS é um serviço no qual um ponto de acesso não transmite todos os quadros de entrada no dispositivo de comunicação associado, mas transmite apenas um quadro que corresponde a uma condição predeterminada. A transmissão apenas de quadros que atende a uma condição predeterminada do que todos os quadros para o dispositivo de comunicação podem impedir que tráfego desnecessário ocorra, aperfeiçoando assim a eficiência de uso de recursos de rádio e reduzindo o consumo de energia.
[045] O FMS é um serviço no qual um dispositivo de comunicação pode solicitar serviço individual para tráfego multicast. O FMS pode identificar um conjunto de fluxos multicast e permitir a configuração do intervalo de dispensa, como inúmeras mensagens de indicação de tráfego de dispensa (DTIMs), e a taxa de dados a ser usada.
[046] O DMS é um serviço de conversão de multicast em unicast. A característica dispensa fluxos multicast selecionados ou identificados como tráfego unicast pelo ponto de acesso para o dispositivo de comunicação. Os benefícios podem incluir uma maior confiabilidade, visto que unicast é reconhecido e automaticamente retransmitido, e economias em tempo de transmissão.
[047] Em algumas modalidades, o tráfego TCLS/TSPEC pode incluir, por exemplo, qualquer tráfego TCLS/TSPEC relacionado a QoS. Em modalidades adicionais, se o dispositivo de comunicação determinar personalizar as configurações de perfil de dispositivo, o dispositivo de comunicação poderá usar quadros de Solicitação e Resposta TFS, FMS, DMS para ter um conjunto de parâmetros personalizados ajustados no ponto de acesso.
[048] Fileiras da tabela de perfis de dispositivo 1200 podem compreender perfis de dispositivo. Os perfis de dispositivo podem compreender valores padrões para dispositivos em uma categoria específica de um tipo de dispositivo específico. Em outras modalidades, a tabela de perfis de dispositivo pode compreender mais parâmetros, menos parâmetros, parâmetros diferentes, ou alguma combinação dos mesmos. Os perfis de dispositivo, em algumas modalidades, não são limitados a um tipo específico de parâmetro.
[049] A FIG. 2 representa uma modalidade de um aparelho para gerar, transmitir, receber e interpretar um elemento de índice de perfil de dispositivo em um quadro. O aparelho compreende um transceptor 200 acoplado com a lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (MAC) 201 e lógica de camada física (PHY) 250. A lógica de subcamada MAC 201 pode encapsular uma unidade de dados de serviço MAC (MSDU) para gerar uma unidade de dados de protocolo MAC (MPDU) para transmitir para a lógica PHY 250, e a lógica PHY 250 pode gerar uma PPDU com uma ou mais MPDUs para transmitir via o transceptor 200.
[050] Em muitas modalidades, a lógica de subcamada MAC 201 pode compreender um configurador de quadro 202 para gerar um quadro para passar para a lógica PHY 250 como uma MPDU com um elemento de índice de perfil de dispositivo. O elemento de índice de perfil de dispositivo pode compreender dados indicativos de um perfil de dispositivo específico mantido por um ponto de acesso, tal como o dispositivo de comunicação 1010 na FIG. 1. Por exemplo, um configurador de quadro 202 pode gerar um quadro incluindo um campo de tipo que específica, por exemplo, o quadro ser um quadro de gerenciamento e um campo de subtipo para especificar a função do quadro. Um quadro de gerenciamento pode compreender, por exemplo, um subtipo de quadro de Sinal de Advertência, de Solicitação de Sondagem, de Resposta de Sondagem, de Solicitação de Associação, de Resposta de Associação, de Solicitação de Reassociação, e de Resposta de Reassociação. O campo de duração que segue o primeiro campo de controle de quadro especifica a duração desta transmissão O campo de duração pode incluir o Vetor de Alocação de Rede (NAV), que pode ser usado como um mecanismo de proteção para comunicações. Um campo de endereço pode seguir o campo de duração, especificando o endereço do receptor ou receptores destinados para esta transmissão. E um elemento de índice de perfil de dispositivo indicativo de um perfil de dispositivo para, por exemplo, um sensor que é um monitor de aparelho.
[051] A lógica PHY 250 pode compreender um configurador de unidade de dados 203. O configurador de unidade de dados 203 pode determinar um preâmbulo para encapsular a MPDU para gerar uma PPDU. Em muitas modalidades, o configurador de unidade de dados 203 pode criar o preâmbulo com base em parâmetros de comunicações escolhidos através da interação com um dispositivo de comunicação de destino.
[052] O transceptor 200 compreende um receptor 204 e um transmissor 206. O transmissor 206 pode compreende um ou mais de um codificador 208, um modulador 210, um OFDM 212, e um configurador de feixe digital (DBF) 214. O codificador 208 do transmissor 206 recebe e codifica os dados destinados para transmissão da lógica de subcamada MAC 202 com, por exemplo, uma codificação convolucional binária (BCC), uma codificação de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC), e/ou semelhante. O modulador 210 pode receber dados do codificador 208 e pode imprimir os blocos de dados recebidos em um senoide de uma frequência selecionada via, por exemplo, o mapeamento dos blocos de dados em um conjunto correspondente de amplitudes discretas do senoide, ou em um conjunto de fases discretas do senoide, ou um conjunto de mudanças de frequência discretas relativo à frequência do senoide. A saída do modulador 210 é alimentada em um multiplexador por divisão de frequência ortogonal (OFDM) 212, que imprime os dados modulados do modulador 210 em uma pluralidade de subportadoras ortogonais. Em algumas modalidades, a saída do modulador 210 é alimentada no OFDM através de uma codificação de bloco de espaço-tempo (STBC). E, a saída do OFDM 212 pode ser alimentada no formador de feixe digital (DBF) 214 para formar uma pluralidade de canais espaciais e orientar cada canal espacial independentemente para maximizar a potência de sinal transmitida para cada terminal de uma pluralidade de terminais de usuário e recebida do mesmo.
[053] O transceptor 200 pode também compreender diplexadores 216 conectados à disposição de antenas 218. Desse modo, nesta modalidade, uma única disposição de antenas é usada tanto para transmissão quanto para recepção. Quando da transmissão, o sinal passará através de diplexadores 216 e acionará a antena com o sinal portador de informação ascendentemente convertido. Durante a transmissão, os diplexadores 216 impedem que os sinais sejam transmitidos do receptor de entrada 204. Quando da recepção, os sinais portadores de informação recebidos pela disposição de antenas passarão através dos diplexadores 216 para dispensar o sinal da disposição de antenas para o receptor 204. Os diplexadores 216 impedem então que os sinais recebidos entrem no transmissor 2-6. Desse modo, os diplexadores 216 operam como comutadores para alternadamente conectar os elementos da disposição de antenas ao receptor 204 e ao transmissor 206.
[054] A disposição de antenas 218 irradia os sinais portadores de informação para uma distribuição espacial de variação de tempo de energia eletromagnética que pode ser recebida por uma antena de um receptor. O receptor pode então extrair a informação do sinal recebido.
[055] O transceptor 200 pode compreender um receptor 204 para receber, desmodular, e decodificar sinais portadores de informação. O receptor 204 pode compreender um ou mais de um DBF 220, um OFDM 222, um demodulador 224 e um decodificador 226. Os sinais recebidos são alimentados de elementos de antena 218 para um DBF 220. O DBF 220 é alimentado na OFDM 222. O OFDM 222 extrai informação de sinal da pluralidade de subportadoras nas quais são modulados os sinais portadores de informação. O demodulador 224 desmodula o sinal recebido, extrai o conteúdo de informação do sinal recebido para produzir um sinal de informação não desmodulado. E, o decodificador 226 decodifica os dados recebidos do demodulador 224 e transmite a informação decodificada, a MPDU, para a lógica de subcamada MAC 201.
[056] Aqueles versados na técnica irão reconhecer que um transceptor pode compreender inúmeras funções adicionais não mostradas na FIG. 2 e que o receptor 204 e o transmissor 206 podem ser dispositivos distintos do que serem acondicionados como um transceptor. Por exemplo, modalidades de um transceptor podem compreender uma memória dinâmica de acesso aleatório (DRAM), um oscilador de referência, circuitos de filtragem, circuitos de sincronização, possivelmente múltiplos estágios de conversão de frequência e múltiplos estágios de amplificação, etc. Além disso, algumas das funções mostradas na FIG. 2 podem ser integradas. Por exemplo, a formação de feixe digital pode ser integrada com multiplexação por divisão de frequência ortogonal.
[057] Para modalidades nas quais a lógica de subcamada MAC 201 é parte de um ponto de acesso, a lógica de subcamada MAC 201 pode analisar a MPDU para determinar o elemento de índice de perfil de dispositivo, tal como o elemento de índice de perfil de dispositivo 1080 ilustrado na FIG. 1B. A lógica de subcamada MAC 201 pode então utilizar a categoria de dispositivo indicada e o tipo de dispositivos indicado para determinar um perfil de dispositivo de uma estrutura de dados de perfis de dispositivo, tal como a tabela de perfis de dispositivo 1200 ilustrada na FIG. 1E. Com base no perfil de dispositivo, o ponto de acesso pode ajustar parâmetros associados com o dispositivo de comunicação correspondente para determinar a interação subsequente com o dispositivo de comunicação correspondente.
[058] A FIG. 3 representa uma modalidade de um fluxograma 300 para gerar um quadro com um elemento de índice de perfil de dispositivo. O fluxograma 300 começa com uma lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (MAC) que determina um cabeçalho de MAC para um quadro de associação ou reassociação (elemento 305). Por exemplo, a lógica de subcamada MAC pode determinar um cabeçalho compreendendo um controle de quadro indicativo de um quadro de gerenciamento e um quadro de subtipo de solicitação de associação ou reassociação.
[059] A lógica de subcamada MAC pode determinar um campo de identificador de elemento de um elemento em um corpo de quadro do quadro de solicitação de associação ou reassociação (elemento 310). O campo de identificador de elemento pode prover dados para identificar um elemento no qual os campos bem-sucedidos se conformam com um elemento de índice de perfil de dispositivo. A lógica de subcamada MAC pode determinar um campo de comprimento do elemento do corpo de quadro (elemento 315), determinar o campo de categoria de dispositivo do corpo de quadro (elemento 320), e determinar o campo de tipo de dispositivo do corpo de quadro (elemento 325). Em muitas modalidades, determinar o campo de identificador de elemento, o campo de comprimento, e o campo de identificador de perfil de dispositivo (incluindo o campo de categoria de dispositivo e o campo de tipo de dispositivo) pode compreender recuperar estes campos de um meio de armazenamento para inclusão em um quadro. Em outras modalidades, os valores a serem incluídos em tais campos podem ser armazenados em um meio de armazenamento, tal como uma memória apenas de leitura, uma memória de acesso aleatório, um cache, um buffer, um registro, ou semelhante. Em modalidades adicionais, um ou mais campos, o campo de identificador de elemento, o campo de comprimento ou o campo de identificador de perfil de dispositivo, podem ser codificado na lógica de subcamada MAC ou de outro modo estar disponíveis para inserção em um quadro. Em ainda outras modalidades, a lógica de subcamada MAC pode gerar o elemento de índice de perfil de dispositivo com base no acesso a indicações dos valores para cada.
[060] Em algumas modalidades, a lógica de subcamada MAC pode determinar outros elementos do corpo de quadro (elemento 330). Por exemplo, alguns elementos podem ser inseridos antes do elemento de índice de perfil de dispositivo e alguns elementos podem ser inseridos depois do elemento de índice de perfil de dispositivo. Outros elementos podem incluir, por exemplo, taxas suportadas, taxas suportadas estendidas, capacidade de potência, canais suportados, capacidade QoS, e parâmetros específicos de fornecedor. Para quadros de solicitação de reassociação, o corpo de quadro pode também incluir o endereço de ponto de acesso comum.
[061] Depois de determinar o corpo de quadro, a lógica de subcamada MA pode determinar um valor de campo de sequência de verificação de quadro (FCS) (elemento 335) para prover correções de erro no ponto de acesso.
[062] As FIGURAS 4A-B representam modalidades de fluxogramas 400 e 450 parta transmitir, receber e interpretar comunicações com um elemento de índice de perfil de dispositivo, conforme ilustrado na FIG. 2. Com referência à FIG. 4A, o fluxograma 400 pode começar com o recebimento de um quadro do configurador de quadro que compreende um elemento de índice de perfil de dispositivo indicativo de uma categoria de dispositivo e um tipo de dispositivo associado com um dispositivo de comunicação. A lógica de subcamada MAC do dispositivo de comunicação pode gerar o quadro como um quadro de gerenciamento para transmitir para um ponto de acesso e pode passar o quadro como uma MPDU para um configurador de unidade de dados que transforma os dados em um pacote que pode ser transmitido para o ponto de acesso. O configurador de unidade de dados pode gerar um preâmbulo para encapsular a PSDU (a MPDU do configurador de quadro) para formar a PPDU para transmissão (elemento 405). Em algumas modalidades, mais de uma MPDU pode ser encapsulada em uma PPDU.
[063] A PPDU pode ser então transmitida para o dispositivo de camada física, tal como o transmissor 206 na FIG. 2 ou o transceptor 1020, 1040 na FIG. 1 de modo que a PPDU possa ser convertida em um sinal de comunicação (elemento 410). O transmissor pode então transmitir o sinal de comunicação via a antena (elemento 415).
[064] Com referência à FIG. 4B, o fluxograma 450 começa com um receptor de um ponto de acesso, tal como o receptor 204 na FIG. 2 que recebe um sinal de comunicação via uma ou mais antenas, tal como um elemento de antena de disposição de antenas 218 (elemento 455). O receptor pode converter o sinal de comunicação em uma MPDU de acordo com o processo descrito no preâmbulo (elemento 460). Mais especificamente, o sinal recebido é alimentado de uma ou mais antenas em um DBF, tal como o DBF 220. O DBF transforma os sinais de antena em sinais de informação. A saída do DBF é alimentada no OFDM, tal como o OFDM 222. O OFDM extrai informação de sinal da pluralidade de subportadoras nas quais os sinais portadores de informação são modulados. Depois, o demodulador, tal como o demodulador 224, demodula a informação de sinal via, por exemplo, BPSK, 16-QAM, 64- QAM, 256-QAM, QPSK ou SQPSK. E o codificador, tal como o decodificador 226 decodifica a informação de sinal do demodulador via, por exemplo, BCC ou LDPC, para extrair a MPDU (elemento 46) e transmitir a MPDU para a lógica de subcamada MAC, tal como a lógica de subcamada MAC 202 (elemento 465).
[065] A lógica de subcamada MAC pode determinar um identificador de perfil de dispositivo da MPDU (elemento 47), tal como o identificador de perfil de dispositivo 1090 na FIG. 1C. Por exemplo, a lógica de subcamada MAC pode analisar o quadro para determinar o corpo de quadro e analisar ou decodificar o corpo de quadro para determinar o elemento de índice de perfil de dispositivo. A lógica de subcamada MAC pode então analisar ou decodificar o elemento de índice de perfil de dispositivo com base em uma estrutura de quadro para o elemento de índice de perfil de dispositivo armazenado na memória e determinar os dados indicativos da categoria de dispositivo e tipo de dispositivo, tal como o identificador de perfil de dispositivo.
[066] Depois, a lógica de subcamada MAC pode determinar um perfil de dispositivo para associar com o dispositivo de comunicação que é a fonte do sinal de comunicação e do identificador de perfil de dispositivo com base no identificador de perfil de dispositivo (elemento 475). Por exemplo, a lógica de subcamada MAC pode analisar ou decodificar o identificador de perfil de dispositivo com base na estrutura para o identificador de perfil de dispositivo na memória do ponto de acesso e determinar, por exemplo, a categoria de dispositivo e o tipo de dispositivo associados com o dispositivo de comunicação que é a fonte do sinal de comunicação. A lógica de subcamada MAC pode utilizar o identificador de perfil de dispositivo para identificar o perfil de dispositivo em uma estrutura de dados de perfil de dispositivo que é acessível pelo ponto de acesso, por exemplo, porque a estrutura de dados de perfil de dispositivo reside na memória do ponto de acesso. A utilização do identificador de perfil de dispositivo para identificar o perfil de dispositivo pode envolver consultar ou identificar um registro na estrutura de dados de perfil de dispositivo que compreende o perfil de dispositivo com o uso da categoria de dispositivo e do tipo de dispositivo como índices para a estrutura de dados de perfil de dispositivo.
[067] Outra modalidade é implementada como um produto de programa para implementar sistemas e métodos descritos com referência às FIGURAS 1 a 4. Algumas modalidades podem ter a forma de uma modalidade totalmente de hardware, uma modalidade totalmente de software, ou uma modalidade contendo elementos tanto de hardware quanto de software. Uma modalidade é implementada em software, que inclui, mas não é limitada a firmware, software residente, microcódigo, etc.
[068] Além disso, modalidades podem ter a forma de um produto de programa de computador (ou produto acessível por máquina) acessível de um meio usável por computador ou legível por computador que provê código de programa para uso por um computador ou qualquer sistema de execução de instrução ou em conexão com o mesmo. Para fins desta descrição, um meio usável por computador ou legível por computador pode ser qualquer aparelho que pode conter, armazenar, comunicar, propagar, ou transportar o programa para uso pelo sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instrução ou em conexão com o mesmo.
[069] O meio pode ser um sistema (ou aparelho ou dispositivo), eletromagnético, infravermelho ou semicondutor. Exemplos de um meio legível por computador incluem uma memória de semicondutores ou de estado sólido, uma fita magnética, um disquete de computador removível, uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória apenas de leitura (ROM), um disco magnético rígido, e um disco óptico. Exemplos comuns de discos ópticos incluem disco compacto - memória apenas de leitura (CD - ROM), disco compacto - leitura/escrita (CD- R/W), e DVD.
[070] Um sistema de processamento de dados adequado para armazenar e/ou executar código de programa irá inclui pelo menos um processador acoplado direta ou indiretamente a elementos de memória através de um barramento do sistema. Os elementos de memória podem incluir memória local empregada durante a execução real do código de programa, armazenamento em massa, e memórias cache que proveem armazenamento temporário de pelo menos certo código de programa a fim de reduzir o número de vezes que o código tem que ser recuperado do armazenamento em massa durante a execução.
[071] A lógica, conforme descrita acima, pode ser parte do desenho para um chip de circuito integrado. O desenho do chip é criado em uma linguagem de programação de computador gráfica, e armazenado em um meio de armazenamento de computador (tal como um disco, uma fita, um disco rígido físico, ou um disco rígido virtual, tal como em uma rede de acesso de armazenamento). Se o projetista não fabricar chips ou máscaras fotolitográficas usadas para fabricar chips, o projetista transmitirá o desenho resultante por meio físico (por exemplo, em provendo uma cópia do meio de armazenamento que armazena o desenho) ou eletronicamente (por exemplo, através da Internet) para tais entidades, direta ou indiretamente. O desenho armazenado é então convertido no formato apropriado (por exemplo, GDSII) para a fabricação.
[072] Os chips de circuito integrado resultantes podem ser distribuídos pelo fabricante em forma de wafer bruto (isto é, como um único wafer que apresenta múltiplos chips não acondicionados), como uma matriz com cobertura, ou em uma forma acondicionada. Neste último caso, o chip é montado em um acondicionamento de chip único (tal como um suporte de plástico, com fios que são afixados em uma placa-mãe ou outra portadora de nível mais alto) ou em um acondicionamento de múltiplos chips (tal como um suporte de cerâmica que tem interconexões de superfície ou interconexões enterradas ou ambas). Em qualquer caso, o chip é então integrado com outros chips, elementos de circuito discretos, e/ou outros dispositivos de processamento de sinal como parte ou de (a) um produto intermediário, tal como uma placa-mãe, ou (b) como um produto final.
[073] Ficará evidente àqueles versados na técnica apresentando o benefício desta descrição que a presente descrição contempla um elemento de índice de perfil de dispositivo para comunicar um perfil de dispositivo a outro dispositivo de comunicação. Será entendido que a forma das modalidades mostradas e descritas na descrição detalhada e nos desenhos deve ser assumida meramente como exemplos. Pretende-se que as seguintes reivindicações sejam interpretadas amplamente para abranger todas as variações das modalidades exemplificativas descritas.

Claims (20)

1. Método para comunicação através de um elemento de índice de perfil de dispositivo, caracterizado pelo fato de que compreende: gerar, por uma lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (1018, 1038), um quadro compreendendo o elemento de índice de perfil de dispositivo, em que o elemento de índice de perfil de dispositivo compreende dados indicativos de uma categoria de dispositivo e de um tipo de dispositivo para associar o dispositivo de comunicação com um perfil de dispositivo, em que os dados indicativos da categoria de dispositivo compreendem um valor para identificar a categoria de dispositivo a partir de um grupo de categorias de dispositivo e os dados indicativos do tipo de dispositivo compreendem um valor para identificar o tipo de dispositivo a partir de um grupo de tipos de dispositivo; e encapsular, por uma lógica de camada física, o quadro com um preâmbulo para criar uma unidade de dados de protocolo de camada física para transmitir.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que gerar o quadro compreende gerar o quadro com o elemento de índice de perfil de dispositivo em um corpo de quadro do quadro de uma solicitação de associação.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que gerar o quadro compreende gerar o quadro com o elemento de índice de perfil de dispositivo compreendendo um campo de identificador de elemento, um campo de comprimento, e um identificador de perfil de dispositivo.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que gerar o quadro com o elemento de índice de perfil de dispositivo compreende gerar o quadro com o identificador de perfil de dispositivo compreendendo um campo de categoria de dispositivo para indicar a categoria de dispositivo e um campo de tipo de dispositivo para indicar o tipo de dispositivo.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que gerar o quadro com o elemento de índice de perfil de dispositivo compreende gerar o quadro com o identificador de perfil de dispositivo compreendendo um campo de categoria de dispositivo que tem oito bytes no comprimento e um campo de tipo de dispositivo que tem oito bytes no comprimento.
6. Dispositivo para comunicar através de um elemento de índice de perfil de dispositivo, caracterizado pelo fato de que compreende: uma memória; uma lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (1018, 1038) acoplada com a memória para gerar um quadro compreendendo o elemento de índice de perfil de dispositivo, em que o elemento de índice de perfil de dispositivo compreende dados indicativos de uma categoria de dispositivo e de um tipo de dispositivo para associar o dispositivo de comunicação com um perfil de dispositivo, em que os dados indicativos da categoria de dispositivo compreendem um valor para identificar a categoria de dispositivo a partir de um grupo de categorias de dispositivo e os dados indicativos do tipo de dispositivo compreendem um valor para identificar o tipo de dispositivo a partir de um grupo de tipos de dispositivo.
7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a lógica de controle de acesso ao meio (1018, 1038) compreende lógica para gerar o quadro com o elemento de índice de perfil de dispositivo em um corpo de quadro do quadro de uma solicitação de associação.
8. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a lógica de controle de acesso ao meio (1018, 1038) compreende lógica para gerar o quadro com o elemento de índice de perfil de dispositivo compreendendo um campo de identificador de elemento, um campo de comprimento, e um identificador de perfil de dispositivo.
9. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a lógica de controle de acesso ao meio (1018, 1038) compreende lógica para gerar o quadro com o identificador de perfil de dispositivo compreendendo um campo de categoria de dispositivo para indicar a categoria de dispositivo e um campo de tipo de dispositivo para indicar o tipo de dispositivo.
10. Método para comunicar através de um elemento de índice de perfil de dispositivo, caracterizado pelo fato de que compreende: receber, por uma lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (1018, 1038), um quadro compreendendo o elemento de índice de perfil de dispositivo, em que o elemento de índice de perfil de dispositivo compreende dados indicativos de uma categoria de dispositivo e de um tipo de dispositivo para associar o dispositivo de comunicação com um perfil de dispositivo, em que os dados indicativos da categoria de dispositivo compreendem um valor para identificar a categoria de dispositivo a partir de um grupo de categorias de dispositivo e os dados indicativos do tipo de dispositivo compreendem um valor para identificar o tipo de dispositivo a partir de um grupo de tipos de dispositivo; e decodificar, pela lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (1018, 1038), o quadro para determinar a categoria de dispositivo e o tipo de dispositivo.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que ainda compreende determinar, a partir da memória, um perfil de dispositivo com base no identificador de dispositivo, em que determinar a partir da memória, um perfil de dispositivo com base no identificador de dispositivo, compreende identificar o perfil de dispositivo com base na categoria de dispositivo e no tipo de dispositivo.
12. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que decodificar o quadro compreende decodificar o quadro para determinar um identificador de dispositivo e decodificar o identificador de dispositivo para determinar a categoria de dispositivo e o tipo de dispositivo.
13. Dispositivo para comunicar através de um elemento de índice de perfil de dispositivo, caracterizado pelo fato de que compreende: uma memória; uma lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (1018, 1038) acoplada com a memória para receber um quadro compreendendo o elemento de índice de perfil de dispositivo, em que o elemento de índice de perfil de dispositivo compreende dados indicativos de uma categoria de dispositivo e um tipo de dispositivo para associar o dispositivo de comunicação com um perfil de dispositivo, e para decodificar o quadro para determinar a categoria de dispositivo e o tipo de dispositivo, em que os dados indicativos da categoria de dispositivo compreendem um valor para identificar a categoria de dispositivo a partir de um grupo de categorias de dispositivo e os dados indicativos do tipo de dispositivo compreendem um valor para identificar o tipo de dispositivo a partir de um grupo de tipos de dispositivo.
14. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (1018, 1038) é acoplada com a memória para determinar o perfil de dispositivo com base na categoria de dispositivo e no tipo de dispositivo.
15. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a lógica de controle de acesso ao meio (1018, 1038) compreende lógica para identificar o perfil de dispositivo em uma estrutura de dados de perfil de dispositivo na memória com base na categoria de dispositivo e no tipo de dispositivo.
16. Sistema para comunicação através de um elemento de índice de perfil de dispositivo, caracterizado pelo fato de que compreende: uma lógica de subcamada de controle de acesso ao meio (1018, 1038) para gerar um quadro compreendendo o elemento de índice de perfil de dispositivo, em que o elemento de índice de perfil de dispositivo compreende dados indicativos de uma categoria de dispositivo e de um tipo de dispositivo para associar o dispositivo de comunicação com um perfil de dispositivo, em que os dados indicativos da categoria de dispositivo compreendem um valor para identificar a categoria de dispositivo a partir de um grupo de categorias de dispositivo e os dados indicativos do tipo de dispositivo compreendem um valor para identificar o tipo de dispositivo a partir de um grupo de tipos de dispositivo; uma lógica de camada física para encapsular o quadro com um preâmbulo para criar uma unidade de dados de protocolo de camada física para transmitir; e um transmissor acoplado com o configurador de unidade de dados e compreendendo uma disposição de antenas para transmitir o quadro do configurador de unidade de dados.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que ainda compreende memória acoplada com a lógica de controle de acesso ao meio (1018, 1038) para gerar o quadro.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a lógica de controle de acesso ao meio (1018, 1038) compreende lógica para gerar o quadro com o elemento de índice de perfil de dispositivo em um corpo de quadro do quadro de uma solicitação de reassociação.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a lógica de controle de acesso ao meio compreende lógica para gerar o quadro com o elemento de índice de perfil de dispositivo compreendendo um campo de identificador de elemento, um campo de comprimento, e um identificador de perfil de dispositivo.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a lógica de controle de acesso ao meio (1018, 1038) compreende lógica para gerar o quadro com o identificador de perfil de dispositivo compreendendo um campo de categoria de dispositivo para indicar a categoria de dispositivo e um campo de tipo de dispositivo para indicar o tipo de dispositivo.
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