BR112014031188B1 - recipiente para uma alimentação quente rápida e respectiva estação de aquecimento - Google Patents

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Abstract

RECIPIENTE PARA UMA ALIMENTAÇÃO QUENTE RÁPIDA E RESPECCTIVA ESTAÇÃO DE AQUECIMENTO. UM RECIPIENTE PARA UMA ALIMENTAÇÃO QUENTE RÁPIDA INCLUI UMA BASE (2) E UMA COBERTURA (4) DISPOSTA POR CIMA, SENDO QUE ESSAS PEÇAS JUNTAS FORMAM UM ESPAÇO OCO (6) ESTANQUE PARA UMA PORÇÃO DE ALIMENTAÇÃO QUE SE QUER AQUECER. A BASE POSSUI UM ELEMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PRIMÁRIO (8) QUE ENTRA NO ESPAÇO OCO, ELEMENTO ESSE QUE ENVOLVE UM CASQUILHO METÁLICO (10) INSERIDO NA BASE E PROVIDO DE UMA CALOTA FINAL SUPERIOR, CASQUILHO ESSE QUE ESTÁ UNIDO À BASE DE FORMA ESTANQUE. UMA RESPECTIVA ESTAÇÃO DE AQUECIMENTO POSSUI UM ELEMENTO DE AQUECIMENTO EM FORMA DE BARRA QUE PODE SER EXTRAÍDO DE UMA SUPERFÍCIE DE APOIO PARA O RECIPIENTE.

Description

DOMÍNIO TÉCNICO
[001] A invenção refere-se a um recipiente para uma alimentação quente rápida de acordo com o termo genérico da reivindicação 1, bem como, uma respectiva estação de aquecimento.
SITUAÇÃO DA TÉCNICA ATUAL
[002] Faz parte das necessidades do modo de vida e de trabalho dos dias de hoje poder preparar, se possível em todo o lado e a qualquer momento, uma alimentação quente de alta qualidade. Neste sentido entende-se pelo termo "alimentação" tanto alimentos como bebidas. Correspondentemente, "alimentação quente" engloba as mais diversas bebidas quentes, como café, chá e bebidas lácteas, mas também refeições líquidas quentes, como sobretudo sopas, assim como, conduto quente, como arroz, massas, hambúrgueres e idêntico. O atributo "rápido" deve ser aqui entendido por uma preparação de uma porção de alimentação inclusive aquecimento que demore no máximo poucos minutos.
[003] Já existem vários tipos de recipientes para uma alimentação quente rápida, que estão, pelo menos parcialmente, também descritos na literatura da patente.
[004] Por exemplo, na patente US 3.296.415 é descrito um dispositivo para aquecer comida em pequenos recipientes descartáveis, estando para isso previsto um elemento de aquecimento elétrico tipo película na parede do respectivo recipiente.
[005] A patente US 6.703.590 descreve ainda um dispositivo para o aquecimento elétrico de alimentos para bebés em um recipiente. O aquecimento é realizado através de um elemento de aquecimento cilíndrico, que envolve o recipiente, sendo necessário um bom contato mecânico entre a parede do recipiente e o cilindro de aquecimento. Um princípio de aquecimento idêntico é descrito para copos de papel no pedido de patente US 2010/0089901.
[006] Porém, as soluções propostas até agora requerem sempre constituições complicadas do aparelho de aquecimento e/ou do recipiente e, por isso, não são adequadas para uma aplicação comercial largamente setorial por razões práticas e econômicas.
APRESENTAÇÃO DA INVENÇÃO
[007] A invenção tem, em conformidade com isso, por objetivo disponibilizar um recipiente melhorado para' uma alimentação quente rápida. Sobretudo pretende-se que o recipiente se distinga por uma construção relativamente simples e seja adequado a diferentes e vários conteúdos. Nomeadamente, o recipiente em conformidade com a invenção deve poder ser usado para bebidas por aquecer, como também, para doses de alimentos por aquecer de todo o tipo. Outro objetivo da invenção consiste em disponibilizar uma estação de aquecimento para aquecer o recipiente em conformidade com a invenção.
[008] Estes objetivos serão alcançados com o recipiente definido na reivindicação 1 ou a estação de aquecimento definida na reivindicação 13.
[009] recipiente de acordo com a invenção para uma alimentação quente rápida inclui uma base e uma cobertura disposta por cima, em que essas peças juntas formam um espaço oco estanque para uma porção de alimentação que se quer aquecer. Pelo menos a base é constituída por material sintético termoplástico. A base possui um elemento de transferência de calor primário que entra no espaço oco, elemento esse que envolve um casquilho metálico inserido na base e provido de uma calota final superior, casquilho esse que está unido à base de forma estanque.
[010] Através das medidas em conformidade com a invenção obtém-se um recipiente que se distingue, entre outros, por uma estrutura simples e econômica, uma excelente característica de transferência de calor, uma boa maneabilidade, bem como, uma ampla possibilidade de aplicação.
[011] Basicamente, o recipiente em conformidade com a invenção pode ser previsto para um uso repetido. Mas em numerosas áreas de aplicação a intenção é eliminar o recipiente após uma única utilização. Isto é possível graças à possibilidade de fabricação com baixos custos e à utilização de materiais sustentáveis em termos ambiente de um modo econômico e ecológico.
[012] Deste modo, o recipiente em conformidade com a invenção permite disponibilizar unidades de alimentação confeccionáveis e aquecíveis para os mais diversos adquirentes, de um modo bem acondicionado e apelativo. Estas incluem respectivamente um recipiente em conformidade com a invenção correspondentemente configurado, bem como, uma porção de alimentação líquida ou sólida que se encontra no espaço oco do recipiente. A base é feita de um termoplástico bem tolerado pelos alimentos, por exemplo, em polipropileno, e é preferencialmente fabricada na moldação por injeção.
[013] Em uma versão particularmente adequada a conteúdos líquidos, a base é tipo um copo, preferencialmente em forma de um cone truncado ligeiramente divergente para cima, em cuja superfície base se encontra o casquilho metálico que atua como elemento de transferência de calor primário. Nesta versão, a cobertura está preferencialmente fixada como película final que pode ser rompida, por exemplo como película e alumínio ou plástico no bordo superior da base tipo copo.
[014] As versões vantajosas da invenção estão descritas a seguir e definidas nas reivindicações dependentes. Pelo termo "casquilho metálico"entende-se aqui no sentido mais lato uma viragem tubular de parede metálica, mas que não tem de estar limitada a uma forma cilíndrica nem paralela. Em princípio, podia tratar-se, por exemplo, de uma viragem cônica, sendo que assim a zona da ponta do cone atua como calote final. De acordo com uma versão privilegiada, o casquilho metálico tem porém uma forma cilíndrica e apresenta uma calota final planar ou convexa.
[015] É particularmente vantajoso se o elemento de transferência de calor primário for constituído como peça única em alumínio (reivindicação 2). O alumínio distingue-se por uma excelente condutibilidade térmica e já demonstrou ser compatível com alimentos. Em princípio, podia ser ainda utilizado outro metal compatível com alimentos.
[016] Em uma constituição, que é sobretudo adequada à disponibilização de porções de alimentos líquidos, a cobertura inclui pelo menos um compartimento fechado e estanque para a conservação separada de um componente da alimentação quente, em que uma zona do compartimento virada para o espaço oco pode ser removida por fora para colocar o componente conservado no espaço oco (reivindicação 3). Trata-se preferencialmente aqui de um a três compartimentos, por exemplo de um único compartimento para o concentrado líquido, de dois compartimentos para sopas instantâneas ou croutons, ou de três compartimentos para café em pó, leite em pó e adoçante. Nesta versão, normalmente o espaço oco do recipiente vem já de fábrica, ou seja, no enchimento do recipiente, com água. Relativamente à preparação da porção alimentar começa-se preferencialmente por aquecer a água, depois retiram-se as zonas de separação do compartimento ou dos compartimentos desejados e depois adicionam-se ou misturam-se os conteúdos à água quente. É vantajoso que o processo de aquecimento seja feito com água limpa, evitando-se assim um sobreaquecimento local indesejado de componentes alimentares em contato com o elemento de transferência de calor primário.
[017] Em uma versão, que é sobretudo adequada à disponibilização de porções alimentares sólidas, o recipiente inclui adicionalmente um elemento de transferência de calor secundário essencialmente paralelo ao casquilho metálico e que se afasta deste, elemento esse que, pelo menos em uma zona próxima do fundo, está termicamente unido ao casquilho metálico através de um elemento de transferência de calor terciário (reivindicação 4). Daí resulta uma maior transferência de calor do dispositivo de aquecimento para o conteúdo do recipiente. Preferencialmente, o elemento de transferência de calor secundário inclui duas placas termicamente condutoras que estão essencialmente paralelas entre si (reivindicação 5). Sobretudo, pode tratar-se aqui de duas placas de alumínio. É ainda preferido quando o elemento de transferência de calor terciário é igualmente formado a partir de uma chapa metálica, sendo que o alumínio é mais uma vez privilegiado.
[018] Em outra constituição essas placas condutoras de calor subdividem o espaço oco do recipiente em três seções (reivindicação 6) estanques reciprocamente separadas. Isto está sobretudo previsto para acondicionar determinadas porções alimentares, que são formadas por três diferentes camadas. Exemplos dessas porções alimentares são os hambúrgueres, sanduíches e outros produtos tipo sanduíche, tal como são conhecidos sob as designações de "Toast", "Focaccia ripiena", "Piadina" e idênticos. É vantajoso quando as zonas marginais das placas condutoras de calor são recebidas em respectivas ranhuras da base e da cobertura (reivindicação 7). Obtém-se, assim, simultaneamente a necessária estanqueidade e uma estabilização mecânica do recipiente cheio. Para cumprir a finalidade prevista, as ranhuras estão preenchidas com uma cera vedante.
[019] Em um desenvolvimento vantajoso, o recipiente inclui um raspador entre a base e a cobertura, que está equipado com um orifício de passagem para o casquilho metálico, bem como, com ranhuras de passagem para as placas condutoras de calor (reivindicação 8). Evita-se, assim, amplamente uma aderência altamente indesejada de restos de comida nas placas condutoras de calor. Relativamente a isto, privilegia-se quando entre as placas condutoras de calor e a base existirem uma primeira conexão com uma primeira força de desaperto F1, em que a primeira força de desaperto F1 é superior a uma segunda força de desaperto F2 existente entre as placas condutoras de calor e a cobertura. Consegue-se, assim, que ao separar a cobertura e a base as placas térmicas se soltem da cobertura e fiquem presas à base (reivindicação 9). É ainda particularmente vantajoso quando as placas condutoras de calor possuem avanços que formam um encosto contra o raspador virado para a cobertura, e em que entre o raspador e a cobertura existe outra conexão com uma terceira força de desaperto F3 que é inferior à primeira força de desaperto F1 (reivindicação 10). Como consequência, ao separar a base da cobertura, as placas condutoras de calor permanecem unidas à base e conseguem soltar, graças às referidas saliências, o raspador da cobertura, ou seja, o raspador é arrastado pelas placas condutoras de calor da base.
[020] Não se pretende, de modo algum, que a estação de aquecimento prevista para aquecer o recipiente seja operada de um modo descontrolado. Não se pretende também que o recipiente se separe ou caia sem querer da estação de aquecimento durante o processo de aquecimento. É, por isso, particularmente vantajoso quando a potência de aquecimento pode ser emitida somente na presença e posicionamento correto de um respectivo recipiente. Para garantir um manuseamento seguro e para o fim a que se destina, é, por isso, vantajoso (reivindicação 11) se o base estiver de fora equipada com: i) pelo menos um meio de identificação para um respectivo meio de desbloqueio de uma correspondente estação de aquecimento; e/ou ii) pelo menos um meio de fixação para fixar em um respectivo meio de acoplamento de uma correspondente estação de aquecimento.
[021] Os meios de identificação e desbloqueio previstos para isso podem, por exemplo, ser realizados através de elementos eletrônicos, ou seja por exemplo por uma resistência elétrica disposta na base, cujo valor é consultado por uma unidade de medição na estação de aquecimento. Em uma versão mecânica privilegiada o, pelo menos um, meio de identificação e/ou o, pelo menos um, meio de fixação é constituído como saliência de engate para introdução em uma recepção de engate respectivamente moldada que atua como meio de desbloqueio e/ou meio de acoplamento ou vice-versa (reivindicação 12). Por exemplo, como saliência de engate pode estar previsto moente em forma de T que atua juntamente com uma ranhura de alojamento; esta última inclui vantajosamente uma seção de admissão alargada que passa para uma seção de fixação mais estreita.
[022] De acordo com outro aspeto, é disponibilizada uma estação de aquecimento para um recipiente em conformidade com a invenção (reivindicação 13). Esta engloba uma base e uma superfície de apoio constituída para apoiar a base do recipiente, bem como, um elemento de aquecimento em forma de barra que pode sair da superfície de apoio. As dimensões exteriores do elemento de aquecimento correspondem às dimensões interiores do casquilho metálico do recipiente. A estação de aquecimento em conformidade com a invenção inclui ainda meios de controle de aquecimento para poder proceder a um aquecimento controlado do casquilho metálico quando o elemento de aquecimento está extraído. Vantajosamente, os meios de controle de aquecimento estão programados de modo a otimizar o tempo de duração e, no máximo, a potência de aquecimento de acordo com a porção alimentar que se pretende aquecer.
[023] Basicamente, a estação de aquecimento pode ser constituída com uma superfície de apoio imóvel, ou seja, rigidamente disposto do lado contrário da base. Em um caso destes, o elemento de aquecimento em forma de barra é deslocado, na posição de serviço, de baixo para cima para fora da superfície de apoio. Daqui resulta uma construção comparativamente simples, mas com a desvantagem de um dispositivo comparativamente alto. É, por isso, uma alternativa e até de algum modo mais vantajoso considerar uma variante, na qual o elemento de aquecimento em forma de barra está rigidamente disposto do lado oposto da base e onde a superfície de apoio pode ser deslocada para cá e para lá em um sentido axial da estação de aquecimento a partir de uma posição superior para uma posição inferior. A posição superior da superfície de apoio define o estado recolhido do elemento de aquecimento, enquanto a posição inferior da superfície de apoio define o estado extraído do elemento de aquecimento (reivindicação 14). Nesta versão existem ainda meios elásticos para pré-apertar a superfície de apoio para a posição superior, correspondendo esta última à posição inicial do aparelho sem o recipiente colocado. Existem ainda meios de fixação para manter, se necessário, ou seja com o recipiente colocado, a superfície de apoio na posição inferior com elemento de aquecimento em forma de barra extraído.
[024] A construção pode ser relativamente compacta, se a superfície de apoio for disposta em um casquilho tipo telescópio.
[025] De acordo com uma versão particularmente privilegiada da estação de aquecimento, o meio de controle de aquecimento atua juntamente com um dos meios de desbloqueio mais acima referidos, que desbloqueia um processo de aquecimento unicamente na presença de um correspondente meio de identificação de um recipiente (reivindicação 15).
MODOS DE EXECUTAR A INVENÇÃO
[026] Passamos a explicar em pormenor exemplos de execução da invenção com a ajuda dos desenhos:
[027] a Fig.1 mostra uma primeira versão de um recipiente, sobretudo para bebidas, em corte longitudinal;
[028] a Fig. 2 mostra o recipiente de bebidas da Fig. 1, em uma vista de baixo;
[029] a Fig.3 mostra um recorte do recipiente de bebidas da Fig. 1 ampliado, para visualizar o elemento de transferência de calor primário;
[030] a Fig. 4 mostra o recipiente de bebidas da Fig. 1 em uma primeira versão de uma estação de aquecimento, com elemento de aquecimento recolhido, em corte transversal;
[031] a Fig. 5 mostra o recipiente de bebidas e a estação de aquecimento da Fig. 4, com elemento de aquecimento extraído, mais uma vez em corte longitudinal;
[032] a Fig. 6 mostra o recipiente de bebidas da Fig. 1, em outra versão de uma estação de aquecimento, com elemento de aquecimento recolhido, em corte longitudinal;
[033] a Fig. 7 mostra o recipiente de bebidas e a estação de aquecimento da Fig. 6, com elemento de aquecimento extraído, mais uma vez em corte longitudinal;
[034] a Fig. 8 mostra outra versão de um recipiente de bebidas, em vista de cima;
[035] a Fig. 9 mostra o recipiente de bebidas da Fig. 8, em corte longitudinal;
[036] a Fig. 10 mostra outra versão de um recipiente, sobretudo para porções alimentares sólidas, em uma representação esquemática, em corte longitudinal;
[037] as Fig. 11-18 mostram a evolução do enchimento, aquecimento e remoção do conteúdo do recipiente de porções alimentares da Fig. 10, em uma representação esquemática, em corte longitudinal; e
[038] a Fig. 19 mostra um recipiente de porções alimentares de acordo com o princípio da Fig. 10, em uma representação de perspectiva, com um hambúrguer lá dentro.
[039] De seguida, os componentes com funções equivalentes nas diversas figuras e exemplos de execução são providos com os mesmos números de referência.
[040] recipiente apresentado nas Figuras 1 até 3 para uma alimentação quente rápida inclui uma base 2 e uma cobertura 4 disposta por cima, em que essas peças juntas formam um espaço oco 6 estanque para uma porção de alimentação que se quer aquecer. A base é formada por um material sintético termoplástico, por exemplo, de polipropileno, e apresenta ainda um elemento de transferência de calor primário 8 que entra no espaço oco. Inclui um casquilho metálico 10 encaixado na base, que está unido a base de forma estanque e possui um calote final superior 12. Como se pode ver particularmente na Fig. 3, o casquilho metálico 10 está rodeado na zona inferior por uma seção 14 da base 2 que entra no espaço oco, sendo que entre estas peças existe uma extremidade 16 estanque circundante. No exemplo apresentado, a calote final superior 12 e o casquilho metálico 10 formam uma peça inteira em alumínio.
[041] Uma vez que o recipiente está preparado para assentar em uma correspondente estação de aquecimento, a base 2 está convenientemente equipada com uma superfície da base 18 essencialmente planar. Esta superfície da base possui, no presente exemplo, dois moentes 20 em forma T salientes para baixo. Estas saliências de engate estão providas, para efeitos da sua atuação, com correspondentes concavidades de engate de uma respectiva estação de aquecimento e podem ser utilizadas como meio de identificação e ou como meio de fixação. A superfície de base está ainda equipada, no exemplo apresentado, com duas seções de paredes 22 em forma de segmento circular salientes para baixo, que estão previstas para entrar nas respectivas ranhuras guia de uma estação de aquecimento e, por conseguinte, servem de estabilização mecânica adicional.
[042] A cobertura 4 é formada por uma fina película final. Esta é, preferencialmente, formada por uma película de alumínio que possui uma camada termoplástica no lado virado para a cobertura. Trata-se aqui convenientemente de um material termoplástico, do qual se forma a base 2, por exemplo polipropileno ou polietileno. Para formar uma extremidade superior estanque mas fácil de abrir rasgando, a referida película final está soldada ou colada em um correspondente lábio frontal 24 no bordo superior da base 2.
[043] Para fabricar a base, começa-se no presente exemplo por fabricar o casquilho metálico 10, moldando o alumínio. Este casquilho é inserido em um molde de injeção, sendo depois fabricada a base 2 tipo copo por moldagem de injeção com um termoplástico como o polipropileno ou polietileno, sendo assim a parte inferior do casquilho injetada à volta. É deste modo que é moldada a seção 14 da base 2 que entra no espaço oco, que forma com a superfície de revestimento do casquilho uma extremidade 16 circundante estanque.
[044] As dimensões do recipiente podem variar por uma faixa larga em função da finalidade. Somente com um exemplo é que se podem dar alguns dimensionamentos para um recipiente para uma porção de alimentação líquida por aquecer:
Figure img0001
Figure img0002
[045] As Fig. 4 e 5 mostram uma primeira versão de uma estação de aquecimento 26. Esta inclui uma base 28 e uma superfície de apoio 32 formada para apoiar a base de um recipiente 30 que se encontra na estação de aquecimento, bem como, um elemento de aquecimento 34 cilíndrico que pode ser extraído da superfície de apoio. No exemplo apresentado, o elemento de aquecimento pode ser deslocado, mediante um elemento de comando 36 tipo pega, de uma posição inferior recolhida (Fig. 4) para uma posição superior extraída (Fig. 5) e vice-versa. Vantajosamente, o elemento de aquecimento 34 está pré-apertado, mediante uma mola aqui não ilustrada, para a posição inferior recolhida. Para manter o elemento de aquecimento na posição superior extraída, pode engatar-se o elemento de comando 36 em uma concavidade de engate prevista da base.
[046] As dimensões exteriores do elemento de aquecimento 34, ou seja, o seu diâmetro exterior e o seu comprimento que sobressai da superfície de apoio 32, no estado extraído, correspondem, com exceção de uma tolerância condicionada pela construção, às correspondentes dimensões interiores do casquilho metálico 10. Deste modo, é permitida uma transferência de calor muito boa do elemento de aquecimento para o casquilho metálico. Compreende-se que o comprimento saliente do elemento de aquecimento 34 pode ser também basicamente um pouco mais curto do que o respectivo comprimento do casquilho metálico, o que tem porém uma consequente redução indesejada da transferência de calor.
[047] A estação de aquecimento 26 inclui ainda uma alimentação de corrente aqui não ilustrada com correspondentes meios de comando de aquecimento para proceder, quando o elemento de aquecimento 34 está extraído, a um aquecimento controlado do casquilho metálico 10. A alimentação de corrente é convenientemente fornecida por uma fonte de corrente de 12 V (utilização no carro e, no máximo, no avião) ou com uma fonte de corrente de 110 V ou 220 V (utilização no escritório, em casa, no comboio). Convenientemente, os meios de controle do aquecimento estão programados de modo a que o tempo de duração e, no máximo, a potência de aquecimento possa ser otimizados e selecionados de acordo com a porção alimentar que se pretende aquecer. Com uma potência de aquecimento elétrica de 120 W, é possível aquecer uma porção de bebida de ca. 180 g a partir de ca. 180 C no espaço de ca. 2 min 20 seg. para 45°C.
[048] As Fig. 6 e 7 mostram outra estação de aquecimento 26a, na qual o elemento de aquecimento em forma de barra 34a está rigidamente disposto do lado oposto da base 28a e em que a superfície de apoio 32a pode ser deslocada para lá e para cá em uma direção axial da estação de aquecimento de uma posição superior (Fig. 6) para uma posição inferior (Fig. 7). A posição superior da superfície de apoio define o estado recolhido do elemento de aquecimento, enquanto a posição inferior da superfície de apoio define o estado extraído do elemento de aquecimento. No exemplo apresentado, a superfície de apoio 32a forma a extremidade superior de um casquilho 38 de três peças tipo telescópio. Este inclui meios elásticos 40 para pré-apertar a superfície de apoio 32a na posição superior, sendo que a última corresponde à posição inicial do aparelho sem recipiente colocado. Como se pode ver da Fig. 6, a superfície de apoio 32a está equipada com duas concavidades 42, que permitem uma passagem para os moentes 20 do recipiente 30 em forma de T salientes para baixo.
[049] Para ativar um processo de aquecimento, o recipiente 30 é colocado na superfície de apoio 32a, sendo que as seções de parede 22 em forma de segmento circular salientes para baixo serve, de auxiliar de orientação. De seguida, o recipiente é pressionado para baixo, de modo a que o casquilho telescópico seja recolhido e diminuído. Os moentes 20 em forma de T do recipiente 30 entram nos respectivos orifícios de recepção 44, que se encontram no lado superior da parte do casquilho mais inferior 46 firmemente unida à base 28a. Através de um movimento rotativo à volta do eixo longitudinal da disposição, os moentes 20 entram em uma zona de retenção estreitada dos orifícios de recepção 44. Deste modo, a superfície de apoio 32a é fixada na sua posição inferior com elemento de aquecimento 34 em forma de barra extraído.
[050] Convenientemente, a chegada à posição fixada acima descrita é utilizada para ativar um processo de aquecimento. Em conformidade com isso, os moentes 20 do recipiente 30 atuam simultaneamente como meio de identificação para a presença do recipiente, e os orifícios de recepção 44 previstos com correspondentes meios sensores atuam como meio de desbloqueio para ativar o processo de aquecimento.
[051] Em uma versão, que é sobretudo adequada para disponibilizar porções alimentares líquidas, a cobertura 4 contém dois compartimentos fechados estanques 48a e 48b para a conservação separada de cada componente da alimentação quente. Por exemplo, pode tratar-se aqui de sopa em pó ou croutons para uma sopa instantânea. No lado do compartimento virado para o espaço oco 6, um segmento de película 50a ou 50b forma uma zona final inferior que pode ser removida para colocar os componentes guardados no espaço oco.
[052] Nesta versão, o espaço oco do recipiente 30 vem já enchido de fábrica com água, ou seja, no enchimento do recipiente. Vantajosamente, o recipiente possui ainda uma película final 54 superior igualmente removível por fora, que constitui uma proteção extra contra uma mistura antes do tempo e indesejada de água e dos componentes da alimentação.
[053] Basicamente, as partes da cobertura providas com compartimentos enchidos e os recipientes enchidos de água com uma película final superior podem ser separadamente guardadas e/ou vendidas.
[054] As Fig. 10 até 19 mostram a estrutura e o funcionamento de outro recipiente, que é sobretudo adequado a porções de alimentos sólidos. Por razões de consistência, nas restantes versões, a parte que está equipada com o casquilho metálico e atua como elemento de transferência de calor primário, é sempre designada de "base", mesmo que esta faça antes lembrar uma cobertura. De igual modo, a contrapeça sem casquilho metálico é sempre designada de "cobertura", mesmo que faça lembrar uma base ou outro recipiente principal.
[055] recipiente apresentado na Fig. 10 engloba uma base 102 e uma cobertura 104 por cima, sendo que essas peças formam juntas um espaço oco 106 estanque para uma porção de alimentação sólida que se pretende aquecer. A base formada por material sintético termoplástico possui um elemento de transferência de calor 108 primário que entra no espaço oco. Este engloba um casquilho metálico 110 inserido na base, casquilho esse que está unido de forma estanque à base e possui uma calota final 112 superior. O casquilho metálico 110 está circundado na zona inferior por uma seção 114 da base 102 que entra no espaço oco, sendo que entre estas peças existe uma extremidade 116 estanque circundante. No exemplo apresentado, a calote final superior 112 e o casquilho metálico 110 formam uma peça inteira em alumínio. Uma vez que o recipiente está previsto para ser colocado sobre uma corresponde estação de aquecimento, a base está equipada com uma superfície de fundo 118 essencialmente planar. A cobertura 104 é formada por um elemento em forma de copo, que está inserido no bordo superior da base 102 para a formação de uma extremidade final superior estanque mas fácil de separar. Vantajosamente, esta extremidade está equipada, de um modo já conhecido, como união de engatar, que está por fora coberta com uma camada de cera e/ou uma fita de vedação. Esta última também atua como garantia de originalidade contra um novo enchimento não autorizado do recipiente.
[056] Além disso, o recipiente da Fig. 10 inclui um elemento de transferência de calor secundário essencialmente paralelo ao casquilho metálico 10 e que se afasta deste em forma de duas placas condutoras de calor 120 de alumínio essencialmente paralelas entre si, que estão termicamente unidas ao casquilho metálico, em uma zona próxima do fundo, através de um elemento de transferência de calor terciário que não é aqui ilustrado. Preferencialmente, o elemento de transferência de calor terciário é constituído por uma chapa de alumínio e engloba uma zona do casquilho metálico 110 próxima do fundo.
[057] As duas placas condutoras de calor 120 subdividem o espaço oco do recipiente em três espaços separados entre si A, B e A'. Como se pode ver esquematicamente na Fig. 10, os dois espaços exteriores A e A' contêm uma fatia de pão S enquanto o espaço interior B contém um enchimento de sanduíche F.
[058] Para efetuar uma separação estanque ou quase estanque desses espaços existem zonas marginais das placas condutoras de calor em respectivas ranhuras 122 ou 124 da base ou cobertura. Obtém-se, assim, simultaneamente também uma estabilização mecânica do recipiente cheio. Vantajosamente, estas ranhuras são inicialmente enchidas com um material de cera conforme os alimentos, que ao colocar as placas condutoras de calor é ligeiramente aquecido e, portanto, capaz de fluir Isto permite usar placas condutoras de calor relativamente finas, por exemplo, com uma espessura de 0,3 mm, sem deformar sem querer durante o processo de colocação.
[059] Tal como será ainda a seguir explicado em pormenor, o recipiente engloba ainda entre a base e a cobertura um raspador 126 que está equipado com um orifício de passagem 128 para o casquilho metálico 110, bem como, com ranhuras de passagem 130 para as placas condutoras de calor.
[060] É agora explicada a montagem e o enchimento do recipiente mediante as Fig. 11 até 15. De acordo com a Fig. 11, é primeiramente disponibilizada a cobertura 104 de cabeça para baixo, ou seja, com o orifício a apontar para cima.
[061] De seguida e de acordo com a Fig. 12, as duas placas condutoras de calor 120 são inseridas nas ranhuras 124 da cobertura. Os componentes são constituídos de modo a formar uma conexão com uma segunda força de desaperto F2.
[062] Em seguida e de acordo com a Fig. 13, procede-se ao enchimento da cobertura.
[063] Consequentemente, e de acordo com a Fig. 14, o raspador 126 é inserido na cobertura, sendo que as ranhuras de passagem 130 do raspador 126 recebem os bordos superiores das duas placas condutoras de calor 120.
[064] Por fim e de acordo com a Fig. 15, a base 102 é inserida na cobertura 104 equipada. O casquilho metálico 110 entra no enchimento da sanduíche F. Simultaneamente, entre as ranhuras 122 da base e as placas condutoras de calor 120 forma-se uma conexão com uma primeira força de desaperto F1. Além disso, forma-se entre as zonas marginais da cobertura 104 e da base 102 uma união estanque removível. Esta construção é, o mais tardar antes do processo de aquecimento, rodada de modo a que a base 102 venha para baixo. Chega-se, assim, à situação apresentada na Fig. 10. Pode-se realizar agora um processo de aquecimento conforme descrito em cima.
[065] O recolhimento do conteúdo do recipiente depois do processo de aquecimento é agora explicado por meio das Fig. 16 até 18. Essencialmente a primeira força de desaperto F1 é superior à segunda força de desaperto F2.
[066] Começa-se novamente por rodar de modo a que a cobertura fique novamente em baixo. Daqui resulta a situação apresentada na Fig. 16, que corresponde essencialmente à da Fig. 15 com a diferença de agora ser aquecida à porção de alimentação que se encontra no recipiente. Além disso, em alguns casos, colam agora alguns restos da porção de alimentação no casquilho metálico 11 0 e/ou nas placas condutoras de calor 120.
[067] De seguida e de acordo com a Fig. 17, a base 102 é puxada, juntamente com o casquilho metálico 110, para cima contra a cobertura 104, sendo separada a união estanque entre a base e a cobertura. As duas placas condutoras de calor 120 permanecem, graças à maior força de desaperto F1, na base 102 e são soltas das ranhuras 124 da cobertura 104. Neste processo, os restos R que colam no casquilho metálico 110 e/ou nas placas condutoras de calor 120 são retidos pelo raspador 126.
[068] Como se pode ver sobretudo na Fig. 18, as placas condutoras de calor 120 possuem saliências 132, que formam um encosto contra a cobertura o lado virado para a cobertura do raspador 126. Entre o raspador 126 e a cobertura 104 existe uma conexão com uma terceira força de desaperto F3, que é inferior a primeira força de desaperto F1. Consequentemente, as placas condutoras de calor 120 ficam unidas a base 120, ao separar a base 102 da cobertura 104, e podem, graças a essas saliências 132 soltar o raspador 126 da cobertura 104, ou seja, o raspador é arrastado pelas placas condutoras de calor da base.
[069] Como se pode ver sobretudo na Fig. 19, as ranhuras 124 dispostas na cobertura 104 não estão formadas apenas na zona frontal da cobertura, mas também na zona da superfície de revestimento 134. O mesmo aplica-se a base 102. A Fig. 19 mostra ainda que na base 102, tal como no caso do recipiente de bebidas anteriormente descrito, existem moentes 136 em forma de T, que atuam como meio de identificação e/ou meio de fixação. Por fim, a Fig. 19 mostra que as placas condutoras de calor 120 estão vantajosamente equipadas com várias nervuras longitudinais 138, que formam uma estabilização mecânica das placas condutoras de calor.

Claims (15)

1. Recipiente para uma alimentação quente rápida, com uma base (2; 102) e uma cobertura (4; 104) por cima, sendo que essas partes juntas formam um espaço oco estanque (6; 106) para aquecer uma porção de alimento, e em que pelo menos a base é constituída por um material sintético termoplástico, caracterizado pora base possuir um elemento de transferência de calor (8; 108) primário dentro do espaço oco, que envolve um casquilho metálico (10; 110) encaixado na base e provido de uma calota final superior, que está ligada à base de forma estanque.
2. Recipiente de acordo com a reivindicação 1, caracterizado poro elemento de transferência de calor primário ser inteiramente constituído em alumínio.
3. Recipiente de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pora cobertura (4) conter pelo menos um compartimento fechado e estanque (48a, 48b) para a conservação separada de um componente da alimentação quente, podendo uma área (50a, 50b) do compartimento que está virada para o espaço oco ser removida por fora para colocar o componente conservado no espaço oco.
4. Recipiente de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado porenglobar ainda um elemento de transferência de calor (120) secundário afastado e essencialmente paralelo ao casquilho metálico (110), que está termicamente ligado ao casquilho metálico pelo menos numa zona próxima do fundo através de um elemento de transferência de calor terciário.
5. Recipiente de acordo com a reivindicação 4, caracterizado poro elemento de transferência de calor secundário englobar duas placas condutoras de calor (120) preferencialmente formadas a partir de chapa metálica, que estão essencialmente dispostas em paralelo entre si.
6. Recipiente de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por as placas condutoras de calor subdividirem o espaço oco do recipiente em três secções (A, B, A‘) estanques e reciprocamente separadas.
7. Recipiente de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por as zonas marginais das placas condutores de calor (120) serem recebidas em respectivas ranhuras (122, 124) da base e da cobertura.
8. Recipiente de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por englobar ainda, entre a base e a cobertura, um raspador (126) que está equipado com um orifício de passagem (128) para o casquilho metálico (110), bem como, com ranhuras de passagem (130) para as placas condutoras de calor (120).
9. Recipiente de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por entre as placas condutoras de calor (120) e a base (102) existir uma primeira conexão com uma primeira força de desaperto F1, em que a primeira força de desaperto F1 é superior a uma segunda força de desaperto F2 existente entre as placas condutoras de calor (120) e a cobertura (104).
10. Recipiente de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por placas condutoras de calor (120) possuírem avanços (132) que formam um encosto contra o raspador (126) virado para a base, e em que entre o raspador (126) e a cobertura (104) existe outra conexão com uma terceira força de desaperto F3 que é inferior à primeira força de desaperto F1.
11. Recipiente de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pora base ser, do lado de fora, equipada com: i. pelo menos um meio de identificação (20; 136) para um respectivo meio de desbloqueio (44) de uma correspondente estação de aquecimento; e/ou ii. pelo menos um meio de fixação (20, 22; 136) para fixar num respectivo meio de acoplamento (44, 32) de uma correspondente estação de aquecimento (26; 26a).
12. Recipiente de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por o meio de identificação e/ou o meio de fixação ser equipado como avanço de engate (20; 136) para introdução num recesso de engate (44) respectivamente formado e que atua como meio de desbloqueio e/ou como meio deacoplamento, e vice-versa.
13. Estação de aquecimento para um recipiente conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizada porpossuir uma base (28) e uma superfície de apoio (32) constituída para apoiar a base do recipiente (30), bem como, um elemento de aquecimento (34) em forma de barra e extraível da superfície de apoio, cujas dimensões exteriores correspondem às dimensões interiores do casquilho metálico (10) do recipiente, sendo que a estação de aquecimento continua a englobar meios de controle do aquecimento para proceder a um aquecimento controlado do casquilho metálico quando o elemento de aquecimento está extraído.
14. Estação de aquecimento de acordo com a reivindicação 13, caracterizada poro elemento de aquecimento (34a) em forma de barra se encontrar oposto à base (28a), podendo a superfície de apoio (32a) deslocar- se num sentido axial da estação de aquecimento de uma posição superior para uma posição inferior, em que a posição superior da superfície de apoio define o estado recolhido do elemento de aquecimento e a posição inferior da superfície de apoio define o estado extraído do elemento de aquecimento, existindo meios elásticos (40) para esticar a superfície de apoio para a posição superior, e existindo meios aderentes (20, 44) para manter a superfície de apoio na posição inferior.
15. Estação de aquecimento de acordo com a reivindicação 13 ou 14 para um recipiente tal como definido na reivindicação 11, caracterizada poros meios de controle do aquecimento atuarem com um meio de desbloqueio (44) que desbloqueia um processo de aquecimento unicamente na presença de um meio de identificação (20) de um recipiente
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