BR112014010891B1 - meio mancal provido com flange - Google Patents

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Philip James
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Abstract

MEIO MANCAL PROVIDO COM FLANGE. A presente invenção refere-se a meio mancal provido com flange (330) que compreende pelo menos uma arruela de pressão substancialmente semianular (100A, 100B) com uma periferia interna que tem talões laterais (104A, 104B) e um talão de estabilização intermediário (106) que se projeta da periferia interna (108) da arruela de pressão, e um envoltório de meio mancal radial semicilíndrico (220) que tem rebaixos laterais (226A, 226B) e um rebaixo de estabilização intermediário (228) que são rebaixados para uma face de extremidade axial (224A, 224B) do envoltório do mancal e são respectivamente conectados aos talões laterais e ao talão de estabilização da arruela de pressão, em que o talão de estabilização (106) tem as bordas de estabilização rotativas (114) que se projetam substancialmente perpendiculares da periferia interna (108) da arruela de pressão, e o rebaixo de estabilização (228) é configurado para o movimento relativo axial do talão de estabilização; e um motor que compreende pelo menos um de tal meio mancal provido com flange (330).

Description

[001] A presente invenção refere-se a um meio mancal provido com flange que tem um envoltório de mancal radial e pelo menos uma arruela de pressão semianular, e em particular a um meio mancal provido com flange para um motor de combustão interna.
ANTECEDENTES
[002] O nível de movimento relativo entre uma arruela de pressão semianular (também conhecida como flange de pressão) e o envoltório de mancal radial semicilíndrico ao qual é conectada é de grande im-portância, com respeito à provisão de uma maior uniformidade de des-gaste dentro de um conjunto de mancal, e à asseguração da montagem correta.
[003] É conhecida a usinagem de envoltórios de mancais e arruelas de meios mancais em uma construção de uma só peça. Normalmente, também é conhecida a conexão firme de arruelas de pressão a um envoltório do mancal. Por exemplo, é conhecida a conexão firme e permanentemente de arruelas de pressão a um envoltório do mancal mediante a inserção de talões que são localizados na periferia interna da arruela de pressão em rebaixos de extremidade aberta nas faces de extremidade axial do envoltório do mancal, antes de deformar me-canicamente o envoltório do mancal adjacente aos rebaixos para prender o talão dentro de uma conexão do tipo rabo de andorinha. Tal meio mancal provido com flange é apresentado na patente GB2225392. Também é conhecida a formação de tais conexões firmes pelo uso de conexões em forma de rabo de andorinha de encaixe sem folga.
[004] Em uso, os meios mancais providos com flanges ficam localizados dentro de um invólucro, tal como um bloco de motor. Desvantajosamente, uma conexão rígida entre as arruelas de pressão e o envoltório do mancal pode resultar em aberturas não desejadas entre as arruelas de pressão e o invólucro. Tais aberturas podem resultar em regiões de carga não suportadas, o que pode resultar na flexão e na fadiga das arruelas.
[005] Além disso, uma conexão rígida entre as arruelas de pressão e o envoltório do mancal pode resultar em uma área de contato reduzida entre as arruelas de pressão e o invólucro, o que provê uma fraca transferência de calor entre as arruelas de pressão e o invólucro, e pode resultar no superaquecimento das arruelas de pressão, conduzindo a uma redução na viscosidade do óleo lubrificante. Uma viscosidade reduzida do óleo conduz a uma redução na espessura da película de óleo, resultando em um maior desgaste do envoltório do mancal e da arruela de pressão.
[006] Além disso, no caso em que a conexão é formada pela deformação mecânica do envoltório do mancal, isto causa o intumesci- mento do material circunvizinho. Nesses casos é tipicamente necessário executar um estágio de usinagem pós-conexão para remover o in- tumescimento do material que se projeta da superfície interna cilíndrica do envoltório do mancal, o que aumenta os custos e impede o uso de revestimentos intensificadores de desempenho na superfície interna do envoltório do mancal.
[007] Também é conhecida a conexão de arruelas de pressão a um envoltório do mancal com talões de enganchar que se projetam de e perto das extremidades da periferia interna da arruela de pressão, o que conecta com folga dentro dos rebaixos de enganchar de extremidade aberta nas faces de extremidade axiais do envoltório do mancal. O mancal é montado ao reduzir elasticamente o raio de curvatura do envoltório do mancal antes de alinhar com as arruelas de pressão, de maneira tal que o envoltório do mancal se expande radialmente de volta em seu formato, quando liberado, e é retido com folga na arruela de pressão. Tal mancal é apresentado na patente US4533261.
[008] Desvantajosamente, tal arruela de pressão não é conectada ao envoltório do mancal circunferencialmente intermediário aos dois talões de enganchar e, em uso, não pode experimentar um nível de movimento axial relativo nessa região que causa um desgaste realçado.Além disso, o desenho do talão de enganchar que é particularmentefavorável para as finalidades de montagem propicia somente uma quantidade limitada de resistência contra a rotação da arruela de pressão em torno do eixo geométrico do eixo de manivela, dentro do invólucro, o que é particularmente prejudicial. Além disso, tais arruelas de pressão podem ser vulneráveis à montagem incorreta, incluindo potencialmente os danos que ocorrem durante a montagem incorreta, ambos os quais podem realçar ainda mais o desgaste durante o uso.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[009] De acordo com um primeiro aspecto, é provido um meio mancal provido com flange que compreende: pelo menos uma arruela de pressão substancialmente se- mianular com uma periferia interna que tem talões laterais e um talão de estabilização intermediário que se projeta da periferia interna da arruela de pressão, e um envoltório de meio mancal radial semicilíndrico que tem rebaixos laterais e um rebaixo de estabilização intermediário que são rebaixados para uma face de extremidade axial do envoltório do man- cal e são conectados respectivamente aos talões laterais e ao talão de estabilização da arruela de pressão, em que o talão de estabilização tem bordas de estabilização rotativas que se projetam substancialmente perpendicularmente para dentro da periferia da arruela de pressão, e o rebaixo de estabilização é configurado para o movimento relativo axial do talão de estabilização.
[0010] De acordo com um segundo aspecto, é provido um motor que compreende pelo menos um meio mancal provido com flange que compreende: pelo menos uma arruela de pressão substancialmente se- mianular com uma periferia interna que tem talões laterais e um talão de estabilização intermediário que se projeta da periferia interna da arruela de pressão, e um envoltório de meio mancal radial semicilíndrico que tem rebaixos laterais e um rebaixo de estabilização intermediário que são rebaixados para uma face de extremidade axial do envoltório do man- cal e são conectados respectivamente aos talões laterais e ao talão de estabilização da arruela de pressão, em que o talão de estabilização tem bordas de estabilização rotativas que se projetam substancialmente perpendiculares da periferia interna da arruela de pressão, e o rebaixo de estabilização é configurado para o movimento relativo axial do talão de estabilização.
[0011] Os talões laterais podem ser talões de enganchar laterais e os rebaixos laterais podem ser rebaixos de enganchar laterais, os quais são configurados para uma interconexão ao ser enganchados uns nos outros.
[0012] Cada um dos talões de enganchar pode ter bordas de engate mutuamente confrontantes que convergem para a abertura entre as extremidades da periferia interna da arruela de pressão.
[0013] Cada um dos rebaixos de enganchar pode ter as bordas laterais remotas das extremidades circunferenciais do mancal de pressão configuradas de maneira tal que têm uma separação circunferen- cial menor adjacente à periferia interna da arruela de pressão.
[0014] O rebaixo de estabilização pode ter bordas laterais que se estendem perpendiculares à face de extremidade axial do envoltório do mancal.
[0015] O rebaixo de estabilização pode ser um rebaixo geralmente retangular.
[0016] O rebaixo de estabilização pode ter um comprimento axial maior do que a espessura axial do talão de estabilização.
[0017] O talão de estabilização pode ficar localizado a meio caminho entre as extremidades da arruela de pressão, ao longo da periferia interna da arruela de pressão.
[0018] O talão de estabilização pode ficar assimetricamente localizado ao longo da periferia interna da arruela de pressão com respeito às extremidades da arruela de pressão.
[0019] Uma pluralidade de talões de estabilização pode ser provida circunferencialmente entre os talões laterais e se projetando da periferia interna da arruela de pressão, e uma pluralidade correspondente de rebaixos de estabilização pode ser provida na face de extremidade axial do envoltório do mancal.
[0020] Os centros de um ou mais talões da pluralidade de talões de estabilização e rebaixos de estabilização correspondentes podem ser espaçados da coroa por um ângulo de não mais do que 45°, de preferência de não mais do que 30°, com mais preferência de não mais do que 20°, e ainda com maior preferência de m ais do que 10°. Um ou mais talões de estabilização e rebaixos de estabilização correspondentessão espaçados dos talões laterais providos próximos das extremidades (ou seja, as faces comuns substancialmente radiais) da arruela de pressão e dos rebaixos laterais providos próximos das faces comuns do envoltório do mancal. Por conseguinte, o movimento axial da coroa da arruela de pressão em relação ao envoltório do man- cal é permitido, mas limitado, pela provisão de um ou mais desses talões de estabilização e rebaixos de estabilização correspondentes.
[0021] A pluralidade de talões de estabilização e de rebaixos de estabilização pode ser arranjada assimetricamente e ficar localizada ao longo da periferia interna da arruela de pressão com respeito às extremidades da arruela de pressão.
[0022] O meio mancal provido com flange pode compreender duas arruelas de pressão conectadas às extremidades axiais opostas do envoltório do mancal.
[0023] A arruela de pressão pode ter uma seção do corpo principal e o talão de estabilização se projeta fora do alinhamento coplanar com a seção do corpo principal.
[0024] O talão de estabilização pode divergir se afastando do plano da seção do corpo principal ao longo de seu comprimento.
[0025] O talão de estabilização pode ter uma porção terminal que é paralela e deslocada perpendicularmente do plano da seção do corpo principal.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0026] As modalidades da invenção também são descritas a seguir com referência aos desenhos anexos, nos quais: • as figuras 1A a 1F ilustram uma arruela de pressão subs-tancialmente semianular; • as Figuras 2A a 2E ilustram um envoltório de meio man- cal radial semicilíndrico; • as Figuras 3A a 3C ilustram um meio mancal provido com flange; • as Figuras 4A a 4C ilustram talões de estabilização alternativos da arruela de pressão; e • a Figura 5 ilustra uma outra arruela de pressão substan-cialmente semianular.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0027] Os números semelhantes referem-se aos elementos semelhantes por toda parte.
[0028] As Figuras 1A a 1F, as Figuras 2A a 2E e as Figuras 3A a 3C ilustram um meio mancal provido com flange e as suas partes componentes de acordo com uma modalidade.
[0029] A figura 1A ilustra uma vista axial de uma arruela de pressão substancialmente semianular 100 que tem uma porção do corpo principal geralmente semianular 102 com talões de enganchar 104A e 104B e um talão de estabilização 106 que se projeta da periferia interna 108. Os talões de enganchar 104A e 104B têm bordas de engate 110 que ficam de modo geral voltadas para as extremidades opostas 112 da arruela de pressão 100, tal como também é mostrado na vista ampliada da Figura 1B, que corresponde ao círculo D da Figura 1A. A Figura 1C mostra uma vista axialmente em seção transversal através da arruela de pressão 100 no talão de enganchar 104A, ilustrando que na primeira modalidade o talão é mais fino do que o corpo principal 102 da arruela de pressão, para facilitar o enganchamento a um rebaixo enganchado em um envoltório do mancal.
[0030] A Figura 1D ilustra uma vista ampliada do talão de estabilização 106, que correspondendo ao círculo E na Figura 1A. O talão de estabilização 106 tem bordas de estabilização rotativas 114 que se projetam substancialmente perpendiculares da periferia interna 108 da arruela de pressão 100.
[0031] O talão de estabilização 106 tem uma largura circunferenci- al (em torno da periferia interna 108 da arruela de pressão 100) de 2,0 a 10,0 mm (por exemplo, de 3,67 a 6,22 mm), uma espessura (paralela ao eixo geométrico do eixo de manivela) de 0,5 a 5,0 mm (por exemplo, de 2,36 a 3,43 mm) (a porção 102 do corpo principal também pode ter uma espessura correspondente de 0,5 a 5,0 mm), e uma extensão radial da periferia interna da arruela de pressão 100 de 1,0 a 5,0 mm (por exemplo, de 1,8 a 3,1 mm). O talão de estabilização 106 é mais fino do que a porção 102 do corpo principal da arruela de pressão 100. No entanto, o talão de estabilização pode ser alternativamente da mesma espessura que a porção do corpo principal. Na modalidade ilustrada, o talão de estabilização 106 é deslocado assimetricamente do centro da arruela de pressão 100 (isto é, do ponto médio da periferia interna 108, entre as extremidades 112) por 0,7 mm.
[0032] A Figura 1F ilustra uma vista secional da arruela de pressão 100 ao longo do plano indicado pela linha A-A na figura 1A. A arruela de pressão 100 pode ser fabricada por meio de estampagem, usina- gem ou corte de um material de folha, com os perfis de espessura dos talões 104A, 104B e 106 sendo usinados por um cortador axialmente posicionado.
[0033] A Figura 2A mostra uma vista de um envoltório de meio mancal radial semicilíndrico 220 da superfície interna côncava 222, e a Figura 2B mostra uma vista lateral axial do envoltório do mancal. O envoltório de mancal 220 tem as faces de extremidade axiais 224A e 224B, cada uma das quais tem os rebaixos de enganchar laterais 226A e 226B próximos das faces comuns 227 e um rebaixo de estabilização 228. O envoltório 220 do mancal também é provido com um sulco circunferencial 232 ao longo da superfície côncava interna 222, com um furo de suprimento de óleo 234 através da espessura do envoltório do mancal. A Figura 2C mostra uma vista ampliada da porção central do envoltório 220 do mancal, mostrando mais claramente a forma retangular dos rebaixos 228, que têm as bordas laterais paralelas 230 que seguem axialmente perpendiculares às faces de extremidade axiais 224A e 224B.
[0034] O rebaixo de estabilização 228 é dimensionado em correspondência com o talão de estabilização 106 e a espessura do corpo principal 102 da arruela de pressão. O rebaixo de estabilização 228 tem uma largura circunferencial (isto é, em torno das faces axiais 224A e 224B) maior do que a largura circunferencial do talão de estabilização 106 por um afastamento total de cerca de 1 mm. A profundidade axial do rebaixo de estabilização é de preferência maior do que ou igualà espessura axial do talão de estabilização 106, e pode ser mais ou menos a mesma espessura do corpo principal 102 da arruela de pressão 100. O rebaixo de estabilização 228 é deslocado do meio da extremidade axial do envoltório 220 do mancal em correspondência com o deslocamento do talão de estabilização 106 na arruela de pressão 100. Uma das bordas laterais 230 é provida no meio da extremidade axial do envoltório 220 do mancal.
[0035] As Figuras 2D e 2E mostram vistas ampliadas do rebaixo 2268, mostrando a borda lateral de enganchar 234, que é angulada não perpendicularmente em relação à face de extremidade axial 224A, de maneira tal que quando um talão de enganchar 104A e 104B é conectado dentro do rebaixo, ele é impedido de sair do rebaixo em uma direção axial.
[0036] Deve ser apreciado que nem todos os meios mancais podem ser providos com o sulco 232 e/ou o furo de suprimento de óleo 234. Em particular, quando dois meios mancais são usados em conjunto, um pode ter tal sulco e furo de suprimento de óleo, e o outro não. Além disso, ambos os meios mancais podem ser do tipo aqui descrito, ou um deles pode ser tal meio mancal e o outro pode ser um meio mancal de um desenho conhecido.
[0037] As Figuras 3A, 3B e 3C mostram as vistas de um meio mancal provido com flange montado 330 que compreende um par de arruelas de pressão semianulares 100A e 100B e um envoltório de mancal radial semicilíndrico 220, que são conectados um ao outro pelostalões de enganchar 104A e 104B que são enganchados dentro dos rebaixos de enganchar 226A e 226B, e têm os talões de estabilização 106 recebidos nos rebaixos de estabilização 228.
[0038] O meio mancal 330 é montado ao dobrar elasticamente o envoltório 220 do mancal até um raio de curvatura menor, ao alinhar com respeito às arruelas de pressão 100A e 100B, e ao liberar então o envoltório do mancal, de modo que ele se expanda radialmente para acoplar com os talões 104A, 104B e 106 dentro dos rebaixos 226A, 226B e 228. Por conseguinte, as arruelas de pressão 100A e 100B ficam acopladas sobre o envoltório 220 do mancal, de uma maneira enganchada. Em particular, as bordas de engate 110 convergem para a abertura entre as extremidades da arruela de pressão 100, o que impede que os talões acoplados 104A e 104B saiam dos rebaixos 226A e 226B perpendiculares ao eixo do mancal. O ângulo de convergência pode ficar compreendido entre 40 e 50°.
[0039] Embora seja permitida uma pequena proporção de jogo axial relativo, a projeção do talão de estabilização 106 no rebaixo de estabilização 228 trava a arruela de pressão 100 com o envoltório 220 do mancal. Isso impede o movimento axial relativo substancial da coroa da arruela 100 e do envoltório 220 do mancal. Além disso, o acoplamento das bordas de estabilização rotativas 114 do talão de estabilização 106 dentro dos rebaixos 228, entre as bordas laterais paralelas 230 dos rebaixos 228, impede o movimento rotatório relativo substancial da(s) arruela(s) da pressão 100 e do envoltório 220 do mancal, com respeito ao eixo do meio mancal 330, enquanto que permite outra vez uma pequena proporção de jogo rotatório relativo. A prevenção da rotação relativa substancial em torno do eixo do meio mancal 330 do mancal reduz a carga e o desgaste experimentados pelos talões de enganchar 104A e 104B.
[0040] As Figuras 4A, 4B e 4C ilustram os talões de estabilização alternativos 406', 406" e 406"'. O talão 406' da figura 4A é de uma espessura igual ao corpo principal 402 da arruela de pressão, sem ser afinado, ao contrário do talão 106 da Figura 1E. Na formação de tal arruela de pressão, um cortador provido com came localizado axialmente pode ser usado para usinar os talões de enganchar 104A e 104B, sem usinar o talão de estabilização 406'. Tal talão 406' confere uma maior resistência ao movimento relativo axial da arruela da pressão e o envoltório do mancal, e também é mais forte, melhorando desse modo a prevenção do movimento relativo rotatório.
[0041] Alternativamente, para evitar a necessidade de usar um cortador provido com came quando da usinagem dos talões de enganchar 104A e 104B, os talões de estabilização 406" e 406'" podem ser dobrado fora do alinhamento com o corpo principal 402 da arruela de pressão. Na Figura 48, o talão 406" diverges do plano do corpo principal 402, ao passo que na Figura 4C o talão 406'" tem uma porção terminal 450 que é paralela com o corpo principal 402, mas afastada do plano do corpo principal. Com tal talão, o envoltório do mancal será provido com um rebaixo de estabilização que tem um comprimento axial maior.
[0042] Vantajosamente, a provisão do talão de estabilização e do rebaixo de estabilização cooperantes permite uma pequena proporção de jogo rotatório relativo, enquanto impede o movimento rotatório relativo substancial da arruela de pressão e do envoltório do mancal. Além disso, vantajosamente, o talão de estabilização e o rebaixo de estabilização cooperantes permitem um nível restringido do movimento relativo axial da arruela de pressão e do envoltório do mancal na coroa do meio mancal, que é maior do que aquele dos componentes correspondentes que são conectados firmemente por meio de deformação mecânica ou uma conexão do tipo rabo de andorinha, no entanto menor do que o movimento axial relativo correspondente na ausência de um talão e um rebaixo nesse local. Em particular, o talão de estabilização e o rebaixo de estabilização cooperantes permitem o movimento axial da coroa da arruela de pressão se afastando do envoltório do mancal, enquanto limita o movimento axial da coroa da arruela de pressão rumo ao envoltório do mancal.
[0043] A Figura 1A ilustra um talão de estabilização 106 que fica mais próximo de uma extremidade 112B do que da outra extremidade 112A da arruela de pressão 100, isto é, o centro do talão é espaçado para um lado da coroa da arruela de pressão, que corresponde com a linha central 107. Vantajosamente, a provisão do talão de estabilização descentralizado na arruela de pressão (isto é, de maneira tal que a arruela de pressão não é simétrica em uma imagem no espelho, com respeito à posição do talão de estabilização) pode impedir que a arruela de pressão seja conectada incorretamente ao envoltório do mancal. No entanto, alternativamente, o talão de estabilização pode ser centralmente localizado na periferia interna da arruela de pressão.
[0044] Em uma modalidade adicional, a arruela de pressão pode ser provida com mais de um talão de estabilização entre os talões de enganchar ao longo da periferia interna, e o envoltório do mancal pode ser provido com um número correspondente de rebaixos de estabilização na face de extremidade axial. A Figura 5 ilustra tal arruela de pressão 500, a qual é provida com os dois talões de estabilização 506A e 506B. Cada um dos centros dos dois talões de estabilização 506A e 506B é espaçado da coroa (isto é, a linha central 507) por um ângulo θ de não mais do que 45° (de preferência de não mais do que 30°, com mais preferência de não mais do que 20°, e ainda com maior preferência de não mais do que 10°). O arranjo da p luralidade de talões de estabilização pode ser assimétrico com respeito à coroa 507 e às extremidades 512A e 512B da arruela de pressão.
[0045] As figuras aqui fornecidas são esquemáticas e não estão em escala.
[0046] Por toda a descrição e as reivindicações deste relatório descritivo, as palavras "compreende" e "contém"e variações das mesmas significam "que inclui, mas sem ficar limitado a", e não se prestam (e não o fazem) a excluir outras porção, aditivos, componen- tes, integralidades ou etapas. Por todo a descrição e as reivindicações deste relatório descritivo, o singular abrange o plural, a menos que o contexto requeira de alguma outra maneira. Em particular, onde o artigo indefinido é usado, deve ser compreendido que o relatório descritivo contempla tanto a pluralidade quanto a singularidade, a menos que o contexto requeira de alguma outra maneira.
[0047] As peculiaridades, integralidades, características, compostos,porções ou grupos químicos descritos em conjunto com um aspecto, uma modalidade ou um exemplo particular da invenção devem ser compreendidos como sendo aplicáveis a qualquer outro aspecto, modalidade ou exemplo aqui descrito a menos que sejam incompatíveis com o mesmo. Todas as características apresentadas neste relatório descritivo (incluindo qualquer um dentre as reivindicações anexas, o resumo e os desenhos), e/ou todas as etapas de qualquer método ou processo desse modo apresentado, podem ser combinadas em qualquercombinação, exceto as combinações onde pelo menos algumas de tais características e/ou etapas são mutuamente exclusivas. A invenção não fica restringida aos detalhes de nenhuma das modalidades acima. A invenção estende-se a qualquer nova característica, ou qualquercombinação de novas características apresentadas neste relatório descritivo (incluindo qualquer um dentre as reivindicações anexas, o resumo e os desenhos), ou a qualquer etapa nova ou combinação nova de etapas de qualquer método ou processo desse modo apresentado.
[0048] A atenção do leitor é dirigida a todos os papéis e documentos que são depositados concomitantemente com ou precedentes a este relatório descritivo em relação a este pedido de patente e que estão abertos à inspeção pública com este relatório descritivo, e o teor de todos tais papéis e documentos é aqui incorporado a título de referência.

Claims (12)

1. Meio mancal provido com flange, que compreende: - pelo menos uma arruela de pressão semianular (100, 500) com uma periferia interna (108) que tem talões laterais (104A, 104B, 504A, 504B) e um talão de estabilização intermediária (106, 406', 406'', 406''', 506A, 506B) projetando-se da periferia interna da arruela de pressão, e - um envoltório de meio mancal radial semicilíndrico (220) tendo rebaixos laterais (226A, 226B) e um rebaixo de estabilização intermediário retangular (228) que são rebaixados em uma face de extremidade axial (224A, 224B) do envoltório e são respectivamente conectado aos olhais laterais (104A, 104B, 504A, 504B) e ao talão de estabilização (106, 406', 406'', 406''', 506A, 506B) da arruela de pressão (100.500), - em que o talão de estabilização (106, 406 ', 406'', 406''', 506A, 506B) tem bordas de estabilização rotacional (114) que se projetam perpendicularmente a partir da periferia interna (108) da arruela de pressão (100 , 500), - em que o rebaixo de estabilização (228) tem bordas laterais (230) que se estendem perpendicularmente à face de extremidade axial (224A, 224B) do envoltório (220), - em que o rebaixo de estabilização (228) tem um comprimento axial maior do que a espessura axial do talão de estabilização (106, 406', 406'', 406''', 506A, 506B) para o movimento relativo axial do talão de estabilização, caracterizado por o rebaixo de estabilização (228) tem uma largura circunfe- rencial maior do que a largura circunferencial da saliência de estabilização (106) por uma folga total de cerca de 1 mm.
2. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as alças laterais são alças de engate lateral (104A, 104B, 504A, 504B) e os rebaixos lateraissão rebaixos de engate lateral (226A, 226B), que são configurados para interconectar conectando-se.
3. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que as alças de engate (104A, 104B, 504A, 504B) têm cada uma bordas de travamento voltadas mutuamente (110) que convergem para a abertura entre as extremidades (112A, 112B, 512A, 512B) da periferia interna (108) da arruela de pressão (100, 500).
4. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que os rebaixos de engate (226A, 226B) têm, cada um, bordas laterais (234) remotas das extremidades circunferenciais (227) do mancal de impulso configuradas de modo que tem uma separação circunferencial menor adjacente à periferia interna (108) da arruela de pressão (100, 500).
5. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o talão de estabilização (112A, 112B, 512A, 512B) está localizado as- simetricamente ao longo da periferia interna (108) da arruela de pressão (100, 500) em relação às extremidades (112A, 112B, 512A, 512B) da arruela de pressão.
6. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que uma pluralidade de olhais de estabilização (106, 406', 406'', 406''', 506A, 506B) são fornecidos circunferencialmente entre as linguetas laterais (104A, 104B, 504A, 504B) e projetando-se da periferia interna (108) da arruela de pressão (100, 500) e uma pluralidade correspondente de rebaixos de estabilização (228) são fornecidos na face de extremidade axial (224A, 224B) do envoltório (220).
7. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que os centros de um ou mais da pluralidade de olhais de estabilização (106, 406', 406'', 406''', 506A, 506B) e a estabilização correspondente rebaixos (228) são espaçados da coroa (507) por um ângulo (θ) de não mais que 45 °.
8. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 7, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de olhais de estabilização (106, 406', 406'', 406''', 506A, 506B) e rebaixos de estabilização (228) são dispostos assimetrica- mente localizados ao longo da periferia interna (108) da arruela de pressão (100, 500) em relação às extremidades (112A, 112B, 512A, 512B) da arruela de pressão.
9. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o Meio mancal provido com flange compreende duas arruelas de encosto (100A, 100B) conectadas a extremidades axiais opostas do envoltório (220).
10. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com qualquer reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a arruela de pressão (100, 500) tem uma seção de corpo principal (402) e o talão de estabilização (406'', 406''') se projeta fora do alinhamento coplanar com a seção do corpo principal.
11. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o talão de estabilização (406'') diverge do plano da seção do corpo principal (402) ao longo de seu comprimento.
12. Meio mancal provido com flange (330), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o talão de estabilização (406''') tem uma porção terminal (450) que é paralela e perpendicularmente deslocada do plano da seção do corpo principal (402).
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