BR112014008949B1 - conectores compreendendo uma base, uma porta e um mecanismo de trava - Google Patents
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Abstract
CONECTOR. A presente invenção refere-se a um conector que compreende uma base, uma porta e um mecanismo de trava. A base forma uma abertura. A porta é conectada operacionalmente deslizante à base e transpõe a abertura. O elemento de trava tem uma posição de acoplamento e uma posição de liberação. A posição de acoplamento prende a porta na base, e a posição de liberação permite que a porta seja movimentada relativa à base.
Description
[001] Várias ocupações colocam pessoas em posições precárias a alturas relativamente perigosas, criando, desse modo, uma necessidade para um aparelho para impedimento de queda ou proteção de queda. Entre outras coisas, esse aparelho inclui usualmente uma linha de segurança interligada entre uma estrutura de suporte e uma pessoa trabalhando próximo da estrutura de suporte. A linha de segurança é tipicamente segura em uma proteção de segurança integral de corpo usada pelo trabalhador. Um conector pode ser usado para interligar a linha de segurança e a proteção de segurança integral de corpo. Obviamente, é importante que o conector seja seguro e confiável para suportar as forças de uma queda. Além disso, prefere- se que o conector seja usado confortavelmente por um usuário.
[002] Pelas razões mencionadas acima e por outras razões indicadas abaixo, que vão ficar evidentes para aqueles versados na técnica, por leitura e entendimento do presente relatório descritivo, há uma necessidade na técnica para um conector que seja seguro e confortável para um usuário.
[003] Os problemas mencionados acima associados os dispositivos da técnica anterior são abordados pelas concretizações da presente invenção e serão entendidos por leitura e entendimento do presente relatório descritivo. O sumário apresentado a seguir é apresentado por meio exemplificativo e não por meio de limitação. É meramente proporcionado para ajudar o leitor a entender alguns dos aspectos da invenção.
[004] Em uma concretização, um conector compreende uma base, uma porta e um mecanismo de trava. A base forma uma abertura. A porta é conectada operacionalmente por deslizamento à base e atravessa a abertura. O elemento de trava tem uma posição de acoplamento e uma posição de liberação. A posição de acoplamento prende a porta na base, e a posição de liberação permite que a porta seja movimentada relativa à base.
[005] Em uma concretização, um conector compreende uma base e uma porta. A base inclui uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, formando uma abertura. A primeira extremidade inclui uma primeira parte receptora, uma primeira parte de trava e um primeiro mecanismo de trava. A primeira parte receptora inclui um furo da primeira parte receptora. A primeira parte de trava é conectada operacionalmente à primeira parte receptora e inclui um furo da primeira parte de trava, em comunicação fluida com o furo da primeira parte receptora. O primeiro mecanismo de trava é posicionado dentro do furo da primeira parte de trava, e tem uma posição de acoplamento e uma posição de liberação. O primeiro mecanismo de trava se estende, pelo menos parcialmente, para o furo da primeira parte receptora na posição de acoplamento. A porta é conectada operacionalmente por deslizamento à segunda extremidade, e tem uma posição fechada e uma posição aberta. A porta transpõe a abertura e uma parte dela se estende pelo furo da primeira parte receptora na posição fechada. A porta inclui uma primeira parte de acoplamento, próxima do furo da primeira parte receptora na posição fechada. O primeiro mecanismo de trava se estende, pelo menos parcialmente, para a primeira parte de acoplamento, quando a porta está na posição fechada e o primeiro mecanismo de trava está na primeira posição de acoplamento, para prender a porta na base. O primeiro mecanismo de trava é posicionado fora da primeira posição de acoplamento, quando o primeiro mecanismo de trava está na posição de liberação, para permitir que a porta seja movimentada relativa à base.
[006] Em uma concretização, um conector compreende uma base, uma porta e um elemento de trava. A base inclui uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, formando uma abertura. A porta é conectada operacionalmente por deslizamento à primeira extremidade e à segunda extremidade, e é configurada e disposta para transpor a abertura. O elemento de trava tem uma posição de acoplamento e uma posição de liberação. A posição de acoplamento prende a porta na base. A posição de liberação permite que a porta seja movimentada relativa à base. O elemento de trava compreende um primeiro elemento de trava e um segundo elemento de trava. O primeiro elemento de trava é próximo da primeira extremidade, e o segundo elemento de trava é próximo da segunda extremidade. Ambos o primeiro mecanismo de trava e o segundo mecanismo de trava são posicionados nas posições de liberação, para movimentar a porta relativa à base.
[007] Em uma concretização, um conector compreende uma base e uma porta. A base inclui uma parte de barra, uma primeira parte receptora, uma primeira parte de trava, um primeiro mecanismo de trava, uma segunda parte receptora, uma segunda parte de trava e um segundo mecanismo de trava. A primeira parte receptora é conectada operacionalmente a uma primeira extremidade da parte de barra, e inclui um furo da primeira parte receptora. A primeira parte de trava é conectada operacionalmente à primeira parte receptora, e inclui um furo da primeira parte de trava em comunicação fluida com o furo da primeira parte receptora. O primeiro mecanismo de trava é posicionado dentro do furo da primeira parte receptora e se es-tende pelo menos parcialmente para o furo da primeira parte receptora. A segunda parte receptora é conectada operacionalmente a uma segunda extremidade da parte de barra, e inclui um furo da segunda parte receptora. A segunda parte de trava é conectada operacionalmente à segunda parte receptora, e inclui um furo da segunda parte de trava em comunicação fluida com o furo da segunda parte receptora. O segundo mecanismo de trava é posicionado dentro do furo da segunda parte de trava, e se estende, pelo menos parcialmente, para o furo da segunda parte receptora. Uma primeira abertura é formada pela primeira parte receptora e a segunda parte receptora. O furo da primeira parte receptora é alinhado com o furo da segunda par te receptora. Os primeiro e segundo mecanismos de trava têm, cada um, uma posição de acoplamento e uma posição de liberação. A porta inclui uma cabeça e um eixo. A cabeça é conectada operacionalmente a uma extremidade do eixo, e o eixo inclui uma extremidade distal oposta à cabeça. O eixo também inclui uma primeira parte de acoplamento, próxima da extremidade distal, e uma segunda parte de acoplamento, próxima da cabeça. Os furos das primeira e segunda partes receptoras são configurados e dispostos para receber o eixo, o primeiro mecanismo de trava é configurado e disposto para acoplar a primeira parte de acoplamento na posição de acoplamento, e o segundo mecanismo de trava é configurado e disposto para acoplar a segunda parte de acoplamento na posição de acoplamento, e ambos os primeiro e segundo mecanismos de trava são posicionados nas posições de liberação, para movimentar a porta relativa à base.
[008] A presente invenção pode ser entendida mais facilmente, e outras vantagens e usos dela podem ficar mais facilmente evidentes, quando considerada em vista da descrição detalhada e das figuras apresentadas a seguir, em que:a Figura 1 é uma vista em perspectiva frontal detalhada de um conector, construído de acordo com os princípios da presente invenção;a Figura 2 é uma vista frontal do conector mostrado na Figura 1;a Figura 3A é uma vista em seção transversal do conector, tomada ao longo das linhas 3 - 3 na Figura 2, em uma posição de acoplamento;a Figura 3B é uma vista em seção transversal do conector mostrado na Figura 3A, em uma posição de liberação;a Figura 4 é uma vista em perspectiva frontal de uma base do conector;a Figura 5 é uma vista frontal da base mostrada na Figura 4;a Figura 6 é uma vista em seção transversal da base, tomada ao longo das linhas 6 - 6 na Figura 5; a Figura 7 é uma vista pelo fundo da base mostrada na Figura 4;a Figura 8 é uma vista em perspectiva frontal de uma porta do conector;a Figura 9 é uma vista pelo fundo da porta mostrada na Figura 8;a Figura 10 é uma vista em seção transversal da porta, tomada ao longo das linhas 10 - 10 na Figura 9;a Figura 11 é uma vista lateral da porta mostrada na Figura 8;a Figura 12 é uma vista posterior da porta mostrada na Figura 8;a Figura 13 é uma vista auxiliar da porta mostrada na Figura 8, de próximo a uma parte intermediária a uma extremidade distal da porta;a Figura 14 é uma vista pelo topo da porta mostrada na Figura 8;a Figura 15 é uma vista lateral da porta mostrada na Figura 8;a Figura 16 é uma vista auxiliar de uma parte da porta mostrada na Figura 8;a Figura 17 é uma vista em perspectiva frontal de um elemento de acoplamento do conector;a Figura 18 é uma vista pelo fundo do elemento de acoplamento mostrado na Figura 17;a Figura 19 é uma vista em seção transversal do elemento de acoplamento, tomada ao longo das linhas 19 - 19 na Figura 18;a Figura 20 é uma vista em perspectiva frontal de um pino retentor do conector;a Figura 21 é uma vista frontal do pino retentor mostrado na Figura 20;a Figura 22 é uma vista pelo fundo do pino retentor mostrado na Figura 20;a Figura 23 é uma vista em perspectiva frontal de um rebite do conector;a Figura 24 é uma vista pelo fundo do rebite mostrado na Figura 23;a Figura 25 é uma vista em seção transversal do rebite, tomada ao longo das linhas 25 - 25 na Figura 24;a Figura 26 é uma vista em perspectiva frontal de um elemento impulsor do conector;a Figura 27 é uma vista pelo fundo do elemento impulsor mostrado na Figura 26;a Figura 28 é uma vista frontal do elemento impulsor mostrado na Figura 26;a Figura 29 é uma vista frontal do conector mostrado na Figura 1, conectado operacionalmente a uma proteção de segurança;a Figura 30 é uma vista frontal do conector mostrado na Figura 1, conectado operacionalmente a uma proteção de segurança e a uma corda salva-vidas autorre- trátil;a Figura 31 é uma vista em perspectiva frontal detalhada de outra concretização de conector, construído de acordo com os princípios da presente invenção;a Figura 32 é uma vista frontal do conector mostrado na Figura 31;a Figura 33 é uma vista em seção transversal do conector, tomada ao longo das linhas 33 - 33 na Figura 32;a Figura 34 é uma vista em perspectiva frontal de uma base do conector;a Figura 35 é uma vista frontal da base mostrada na Figura 34;a Figura 36 é uma vista em seção transversal da base, tomada ao longo das linhas 36 - 36 na Figura 35;a Figura 37 é uma vista pelo fundo da base mostrada na Figura 34;a Figura 38 é uma vista em perspectiva frontal de uma porta do conector;a Figura 39 é uma vista pelo fundo da porta mostrada na Figura 38;a Figura 40 é uma vista em seção transversal da porta, tomada ao longo das linhas 40 - 40 na Figura 39;a Figura 41 é uma vista lateral da porta mostrada na Figura 38;a Figura 42 é uma vista posterior da porta mostrada na Figura 38;Figura 43 é uma vista pelo topo da porta mostrada na Figura 38;a Figura 44 é uma vista lateral da porta mostrada na Figura 38; a Figura 45 é uma vista auxiliar de uma parte da porta mostrada na Figura 38;a Figura 46 é uma vista em perspectiva frontal de um elemento de acoplamento do conector;a Figura 47 é uma vista pelo fundo do elemento de acoplamento mostrado na Figura 46;a Figura 48 é uma vista em seção transversal do elemento de acoplamento, tomada ao longo das linhas 48 - 48 na Figura 47;a Figura 49 é uma vista em perspectiva frontal de um pino retentor do conector;a Figura 50 é uma vista frontal do pino retentor mostrado na Figura 49;a Figura 51 é uma vista pelo fundo do pino retentor mostrado na Figura 49;a Figura 52 é uma vista em perspectiva pelo fundo de um rebite do conector;a Figura 53 é uma vista pelo fundo do rebite mostrado na Figura 52;a Figura 54 é uma vista posterior do rebite mostrado na Figura 52;a Figura 55 é uma vista em perspectiva pelo fundo de um elemento impulsor do conector;a Figura 56 é uma vista pelo fundo do elemento impulsor mostrado na Figura 55; ea Figura 57 é uma vista posterior do elemento impulsor mostrado na Figura 55.
[009] De acordo com a prática comum, os vários aspectos descritos não são desenhados em escala, mas são desenhados para enfatizar aspectos específicos relevantes à presente invenção. Os caracteres de referência denotam elementos similares ao longo das figuras e do texto.
[0010] Na descrição detalhada apresentada a seguir, faz-se referência aos desenhos em anexo, que formam uma parte dela, e que é mostrada por meio de concretizações ilustrativas, nas quais as invenções podem ser praticadas. Essas concretizações são descritas em detalhes suficientes para permitir que aqueles versados na técnica pratiquem a invenção, e deve-se entender que outras concretizações podem ser utilizadas e variações mecânicas podem ser feitas, sem que se afaste do espírito e escopo da presente invenção. A descrição detalhada apresentada a seguir não deve ser, portanto, considerada em sentido limitante, e o âmbito da presente invenção é definido apenas pelas reivindicações e equivalentes delas.
[0011] As concretizações da presente invenção proporcionam um conector, que é usado confortavelmente e de forma segura. Por exemplo, o conector pode ser usado para interligar uma proteção de segurança e uma corda salva-vidas autorre- trátil.
[0012] Para facilidade de referência, as concretizações vão ser descritas nas orientações nas quais são mostradas. Outras orientações são possíveis, e essa descrição não deve limitar as orientações nas quais os conectores são usados.
[0013] Uma concretização de conector 100 é mostrada nas Figuras 1 a 3 e 29 e 30. O conector 100 inclui uma base 101, as partes receptoras 105 e 115, as partes de trava 107 e 117, e uma porta 140. A base 101 é geralmente de forma em C e inclui uma parte de barra ou alongada 102 com uma primeira extremidade 103, na qual uma primeira parte receptora 105 e uma primeira parte de trava 107 são conectadas operacionalmente, e uma segunda extremidade 104, na qual uma segunda parte receptora 115 e uma segunda parte de trava 117 são conectadas operacionalmente. As primeira e segunda extremidades 103 e 104 incluem cantos e partes de extensão que se estendem para baixo aproximadamente a noventa graus da parte de barra 102.
[0014] A primeira parte receptora 105 é geralmente cilíndrica, com um furo 106 estendendo-se paralelo à parte de barra 102. Uma extremidade do primeiro elemento receptor 105 é conectada operacionalmente à primeira extremidade 103, e a parte remanescente do primeiro elemento receptor 105 se estende para dentro. A primeira parte de trava 107 é posicionada próxima do canto no qual a primeira extremidade 103 e a primeira parte receptora 105 são conectadas operacionalmente. A primeira parte de trava 107 é também geralmente cilíndrica com, um furo 108, que é perpendicular aos furo 106, e os furos 106 e 108 se interceptam entre si, de modo que fiquem em comunicação fluida entre si. A primeira parte de trava 107 inclui uma maior abertura 109, próxima da parte frontal, e uma parte de fundo 110 com uma menor abertura 111, próxima da parte posterior, como mostrado nas Figuras 5 e 6.
[0015] A segunda parte receptora 115 é geralmente cilíndrica, com um furo 116 estendendo-se paralelo à parte de barra 102. Uma extremidade do segundo elemento receptor 115 é conectada operacionalmente à segunda extremidade 104, e a parte remanescente do segundo elemento receptor 115 se estende para dentro. A segunda parte de trava 117 é posicionada próxima do canto, no qual a segunda extremidade 104 e a segunda parte receptora 115 são conectadas operacionalmente. A segunda parte de trava 117 é também geralmente cilíndrica, com um furo 118, que é perpendicular ao furo 116, e os furos 116 e 118 se interceptam entre si, de modo que fiquem em comunicação fluida entre si. A segunda parte de trava 117 inclui uma maior abertura 119, próxima da parte frontal, e uma parte de fundo 120 com uma menor abertura 121, próxima da parte posterior, como mostrado nas Figuras 5 e 6. A segunda parte receptora 115 também inclui um furo lateral 116a na sua parte de fundo, que é oposto à segunda parte de trava 117. O furo lateral 116a se alinha com a junção dos furos 116 e 118, e é configurado e disposto para receber um pino retentor 122. As partes receptoras 105 e 115 formam uma abertura 148 entre elas.
[0016] Cada uma das primeira parte de trava 107 e segunda parte de trava 117 é configurada e disposta para receber um elemento impulsor 138, um elemento de acoplamento 130 e um rebite 124. Esses componentes formam um mecanismo de trava. O rebite 124 inclui uma cabeça 126, conectada operacionalmente a uma extremidade de um eixo 125, que tem uma extremidade distal 125a oposta à cabeça 126. O elemento de acoplamento 130 inclui uma parte de base cilíndrica 131, na qual uma primeira parte flangeada 133 é conectada operacionalmente próxima de uma extremidade, e uma segunda parte flangeada 135 é conectada operacionalmente próxima da outra extremidade. Um furo 132 se estende pelo elemento de acoplamento 130, e uma abertura 134 na primeira parte flangeada 133 e uma abertura 136 na segunda parte flangeada 135 proporcionam acesso ao furo 132. A aber-tura 136 na segunda parte flangeada 135 é maior do que o furo 132, para formar uma parte saliente 137 dentro do elemento de acoplamento 130, próxima da junção da parte de base 131 e da segunda parte flangeada 135. Isso é mostrado nas Figuras 18 e 19. O elemento impulsor 138 é configurado e disposto para encaixar-se dentro da abertura 136 da segunda parte flangeada 135, e uma extremidade do elemento impulsor 138 contata a parte saliente 137. Juntamente com o elemento de acoplamento 130, o elemento impulsor 138 é também configurado e disposto para encaixar-se dentro do furo 108 ou 118 da parte de trava 107 ou 108, de modo que a outra extremidade do elemento impulsor 138 contate a parte de fundo 110 ou 120.
[0017] O rebite 124 se estende pelo furo 132 do elemento de acoplamento 130, furo do elemento impulsor 138 e furo 108 ou 118 da parte de trava 107 ou 117, e depois a extremidade distal 125a é deformada, como mostrado na Figura 3, por meios bem conhecidos na técnica, para prender o rebite 124 na parte de trava 107 ou 117. O rebite 124 captura o elemento de acoplamento 130 e o elemento impulsor 138 dentro do furo 108 ou 118, entre a cabeça 126 e a extremidade distal deformada 125a. As extremidades do elemento impulsor 138 contatam a parte saliente 137 e a parte de fundo 110 ou 102 e aplicam uma força de impulsão no elemento de acoplamento 130, para impelir o elemento de acoplamento 130 a uma posição de acoplamento, que é mostrada na Figura 3A. Uma força oposta pode ser aplicada na ca- beça 126 do rebite 124, para comprimir o elemento impulsor 138 e movimentar o elemento de acoplamento 130, da posição de acoplamento a uma posição de liberação, como mostrado na Figura 3B.
[0018] A porta 140 inclui uma cabeça 147, conectada operacionalmente a uma extremidade de um eixo 141, que tem uma extremidade distal 141a oposta à cabeça 147. O lado de fundo do eixo 141 inclui uma fenda 142, que se estende ao longo de uma parte intermediária do eixo 141. O lado de topo do eixo 141 inclui um primeiro entalhe 143, próximo da cabeça 147, e um segundo entalhe 144, próximo da extremidade distal 141a. Uma parte inclinada 145 se estende do segundo entalhe 144 para a extremidade distal 141a, e a extremidade distal 141a inclui uma parte entalhada 141b, para proporcionar acesso à parte inclinada 145.
[0019] Antes que o pino retentor 122 seja posicionado dentro do furo lateral 116a, pelo menos o mecanismo de trava, próximo da segunda parte receptora 115, é movimentado para sua posição de liberação, e a extremidade distal 141a da porta 140 é inserida no furo 116, até que pelo menos o entalhe 142 da porta 140 fique alinhado com o furo 116a. Depois, o pino retentor 122 é encaixado por atrito dentro do furo lateral 116a e se estende para o furo 116, para encaixar-se dentro da fenda 142, como mostrado na Figura 3. O pino retentor 122 age como um elemento de batente, para impedir que a porta 140 deslize por todo o caminho da segunda parte receptora 115. Em virtude do pino retentor 122 se encaixar dentro da fenda 142, quando o pino retentor 122 entra em contato com a porta 140, próxima da extremidade da fenda 142, próximo da extremidade distal 141a, a porta 140 não pode deslizar além da segunda parte receptora 115.
[0020] Quando montado, como mostrado nas Figuras 2 e 3, a porta 140 é posicionada dentro dos furos 106 e 116 das primeira e segunda partes receptoras da base 105 e 115. O pino retentor 122 é posicionado dentro da fenda 142, e as partes flangeadas secundárias 135 dos elementos de acoplamento 130 são posicionadas dentro dos entalhes 143 e 144 da porta 140. A porta 140 inclui uma fenda 142, no qual o pino retentor 122 é posicionado não apenas para agir como um elemento de batente, como discutido acima, mas para manter a porta 140 na orientação desejada, de modo que os entalhes 143 e 144 possam ser acoplados pelos mecanismos de trava. Desse modo, os entalhes 143 e 144 são partes de acoplamento, configuradas e dispostas para serem acopladas pelos mecanismos de trava. Cada mecanismo de trava inclui a parte de trava 107 ou 117, o elemento impulsor 138, o elemento de acoplamento 130 e o rebite 124.
[0021] Em operação, para liberar a porta 140, as cabeças 126 de ambos os rebites 124 são comprimidas para baixo nas respectivas partes de trava 107 e 117, de modo que os elementos impulsores 138 sejam comprimidos e os elementos de acoplamento 130 sejam movimentados para baixo. Cada mecanismo de trava opera independentemente do outro. Portanto, ambos os mecanismos de trava precisam estar na posição de liberação, para permitir que a porta seja aberta. Na medida em que os elementos de acoplamento 130 se movimentam para baixo, as partes flange- adas secundárias 135 se movimentam para fora dos entalhes 143 e 144, e as partes de base cilíndricas 131 são posicionadas próximas dos entalhes 143 e 144, como mostrado na Figura 3B. Quando as partes de base cilíndricas 131 são posicionadas próximas dos entalhes 143 e 144, a porta 140 não fica mais acoplada pelos mecanismos de trava, e há um vão livre suficiente para que deslize a porta completamente para fora da primeira parte receptora 105. Em virtude do pino retentor 122, a porta 140 não pode deslizar completamente para fora da segunda parte receptora 115.
[0022] Quando a porta 140 é deslizada para fora da primeira parte receptora 105, o mecanismo de trava retorna para a posição de acoplamento, devido à força de impulsão exercida no elemento de acoplamento 130 pelo elemento impulsor 138. Em virtude da porta 140 se manter na segunda parte receptora 115 e o entalhe 144 não ficar próximo do mecanismo de trava, o mecanismo de trava se mantém na po- sição de liberação.
[0023] Quando a porta 140 é movimentada de uma posição fechada para uma posição aberta, a abertura 148, entre as partes receptoras 105 e 115, fica acessível, e, como mostrado nas Figuras 29 e 30, o conector 100 pode ser conectado a tiras de uma proteção de segurança. Após as tiras terem sido posicionadas dentro da abertura 148, a porta 140 é movimentada da posição aberta para a posição fechada, para capturar as tiras entre a parte de barra 102 e a porta 140. Um dispositivo de segurança, tal como uma corda salva-vidas autorretrátil, pode ser conectado à porta 140, antes que a porta 140 seja deslizada para a primeira parte receptora 105, por posicionamento de uma abertura da parte de conector de corda salva- vidas autorretrátil, entre as partes receptoras 105 e 115, e depois por deslizamento da porta 140 pela abertura da parte de conector. Para movimentar a porta 140 da posição aberta para a posição fechada, a porta 140 é simplesmente deslizada de volta para as partes receptoras 105 e 115. Quando a extremidade distal 141a da porta 140 é deslizada para a primeira parte receptora 105, a parte entalhada 141b e a parte inclinada 145 propiciam que a extremidade da porta 140, próxima da extremidade distal 141a, deslize além do elemento de acoplamento 130. A parte inclinada 145 da porta 140 entra em contato com a superfície angulada 131a, que interliga a parte de base 131 e a segunda parte flangeada 135 do elemento de acoplamento 130, e empurra o elemento de acoplamento 130, de modo que o elemento impulsor 138 seja comprimido e a parte de base 131 fique próxima do entalhe 143. Quando os entalhes 143 e 144 são posicionados próximos dos respectivos mecanismos de trava, os mecanismos de trava retornam para as posições de acoplamento, devido às forças de impulsão exercidas nos elementos de acoplamento 130 pelos elementos impulsores 138, e a porta 140 não pode ser deslizada para fora, até que ambos os mecanismos de trava fiquem nas posições de liberação.
[0024] Outra concretização de conector 200 é mostrada nas Figuras 31 a 33. O conector 200 inclui uma base 201, as partes receptoras 205 e 215, as partes de extensão 250 e 255, as partes de trava 207 e 217, e uma porta 240. A base 201 é geralmente em forma de C e inclui uma parte de barra ou alongada 202, com uma primeira extremidade 203 e uma segunda extremidade 204. As primeira e segunda extremidades 203 e 204 incluem cantos e partes de extensão, que se estendem para baixo aproximadamente a noventa graus da parte de barra 202. Uma primeira parte receptora 205, uma primeira parte de extensão 250 e uma primeira parte de trava 207 são conectadas operacionalmente à primeira extremidade 203, e uma segunda parte receptora 215, uma segunda parte de extensão 255, e uma segunda parte de trava 217 são conectadas operacionalmente à segunda extremidade 204.
[0025] Duas pontas, uma ponta externa e uma ponta interna, se estendem para fora da primeira extremidade 203. Conectada operacionalmente à ponta externa é a primeira parte receptora 205, que é geralmente cilíndrica com um furo 206 estendendo-se paralelo à parte de barra 202. Conectada operacionalmente à ponta interna é a primeira parte de extensão 250, que inclui uma parte anular 251 com uma abertura 252 em alinhamento com o furo 206 da primeira parte receptora 205. A primeira parte de trava 207 é posicionada próxima da junção da ponta externa e da primeira parte receptora 205. A primeira parte de trava 207 é geralmente cilíndrica com um furo 208, que é perpendicular ao furo 206, e os furos 206 e 208 se interceptam, de modo que fiquem em comunicação fluida entre si. A primeira parte de trava 207 inclui uma maior abertura 209, próxima da parte frontal, e uma parte de fundo 210 com uma menor abertura 211, próxima da parte posterior, como mostrado nas Figuras 35 e 36.
[0026] Duas pontas, uma ponta externa e uma ponta interna, se estendem para fora da segunda extremidade 204. Conectada operacionalmente à ponta externa é a segunda parte receptora 215, que é geralmente cilíndrica com um furo 216 estendendo-se paralelo à parte de barra 202. Conectada operacionalmente à ponta interna é a segunda parte de extensão 255, que inclui uma parte anular 256 com uma abertura 257 em alinhamento com o furo 216 da segunda parte receptora 215. A segunda parte de trava 217 é posicionada próxima da junção da ponta externa e da segunda parte receptora 215. A segunda parte de trava 217 é geralmente cilíndrica com um furo 218, que é perpendicular ao furo 216, e os furos 216 e 218 se interceptam, de modo que fiquem em comunicação fluida entre si. A segunda parte de trava 217 inclui uma maior abertura 219, próxima da parte frontal, e uma parte de fundo 220 com uma menor abertura 221, próxima da parte posterior, como mostrado nas Figuras 35 e 36. A segunda parte receptora 215 também inclui um furo lateral 216a na sua parte de fundo, que é oposto à segunda parte de trava 217. O furo lateral 216a se alinha com a junção dos furos 216 e 218 e é configurado e disposto para receber um pino retentor 222. As partes de extensão 250 e 255 formam uma abertura 248a entre elas, a primeira parte receptora 205 e a primeira parte de extensão 250 formam uma abertura 248b entre elas, e a segunda parte receptora 215 e a segunda parte de extensão 255 formam uma abertura 248c entre elas.
[0027] Cada uma da primeira parte de trava 207 e da segunda parte de trava 217 é configurada e disposta para receber um elemento impulsor 238, um elemento de acoplamento 230 e um rebite 224. Esses componentes formam um mecanismo de trava. O rebite 224 inclui uma cabeça 226, conectada operacionalmente a uma extremidade de um eixo 225, que tem uma extremidade distal 225a oposta à cabeça 226. O elemento de acoplamento 230 inclui uma parte de base cilíndrica 231, na qual uma primeira parte flangeada 233 é conectada operacionalmente próxima de uma extremidade e uma segunda parte flangeada 235 é conectada operaci-onalmente próxima da outra extremidade. Um furo 232 se estende pelo elemento de acoplamento 230, e uma abertura 234 na primeira parte flangeada 233 e uma abertura 236 na segunda parte flangeada 235 proporcionam acesso ao furo 232. A abertura 236 na segunda parte flangeada 235 é maior do que o furo 232, para formar uma parte saliente 237 dentro do elemento de acoplamento 230, próximo da junção da parte de base 231 e da segunda parte flangeada 235. Isso é mostrado nas Figuras 47 e 48. O elemento impulsor 238 é configurado e disposto para encaixar-se dentro da abertura 236 da segunda parte flangeada 235, e uma extremidade do elemento impulsor 238 contata a parte saliente 237. Juntamente com o elemento de acoplamento 230, o elemento impulsor 238 é também configurado e disposto para encaixar-se dentro do furo 208 ou 218 da parte de trava 207 ou 208, de modo que a outra extremidade do elemento impulsor 238 contate a parte de fundo 210 ou 220.
[0028] O rebite 224 se estende pelo furo 232 do elemento de acoplamento 230, furo do elemento impulsor 238 e furo 208 ou 218 da parte de trava 207 ou 217, e depois a extremidade distal 225a é deformada, como mostrado na Figura 33, por meios bem conhecidos na técnica, para prender o rebite 224 na parte de trava 207 ou 217. O rebite 224 captura o elemento de acoplamento 230 e o elemento impulsor 238 dentro do furo 208 ou 218, entre a cabeça 226 e a extremidade distal deformada 225a. As extremidades do elemento impulsor 238 contatam a parte saliente 237 e a parte de fundo 210 ou 220, e aplicam uma força de impulsão no elemento de acoplamento 230 para impelir o elemento de acoplamento 230 a uma posição de acoplamento. Uma força oposta pode ser aplicada na cabeça 226 do rebite 224, para comprimir o elemento impulsor 238 e movimentar o elemento de acoplamento 230 da posição de acoplamento para a posição de liberação.
[0029] A porta 240 inclui uma cabeça 247, conectada operacionalmente a uma extremidade de um eixo 241, que tem uma extremidade distal 241a oposta à cabeça 247. O lado de fundo do eixo 241 inclui uma fenda 242, que se estende ao longo de uma parte intermediária do eixo 241. O lado de topo do eixo 241 inclui um primeiro entalhe 243 próximo da cabeça 247, e um segundo entalhe 244 próximo da extremidade distal 241a. Uma parte inclinada 245 se estende do segundo entalhe 244 para a extremidade distal 241a, e a extremidade distal 241a inclui uma parte entalhada 241b, para proporcionar acesso à parte inclinada 245.
[0030] Antes que o pino retentor 222 seja posicionado dentro do furo lateral 216a, pelo menos o mecanismo de trava, próximo da segunda parte receptora 215, é movimentado para sua posição de liberação, e a extremidade distal 241a da porta 240 é inserida no furo 216, até que pelo menos o entalhe 242 da porta 240 seja alinhado com o furo 216a. Depois, o pino retentor 222 é encaixado por atrito dentro do furo lateral 216a e se estende para o furo 216, para encaixar-se dentro da fenda 242, como mostrado na Figura 33. O pino retentor 222 age como um elemento de batente, para impedir que a porta 240 deslize por toda a extensão da segunda parte receptora 215. Em virtude do pino retentor 222 se encaixar dentro da fenda 242, quando o pino retentor 222 contata a porta 240, próxima da extremidade da fenda 242, próximo da extremidade distal 241a, a porta 240 não pode ser deslizada além da segunda parte receptora 215.
[0031] Quando montada, como mostrado nas Figuras 32 e 33, a porta 240 é posicionada dentro dos furos 206 e 216 das primeira e segunda partes receptoras da base 205 e 215, e dentro das aberturas 252 e 257 das primeira e segunda partes de extensão 250 e 255. O pino retentor 222 é posicionado dentro da fenda 242, e as partes flangeadas secundárias 235 dos elementos de acoplamento 230 são posicionadas dentro dos entalhes 243 e 244 da porta 240. A porta 240 inclui uma fenda 242, no qual o pino retentor 222 é posicionado não apenas para agir como um elemento de batente, como discutido acima, mas para manter a porta 240 na orientação desejada, de modo que os entalhes 243 e 244 possam ser acoplados pelos meca-nismos de trava. Desse modo, os entalhes 243 e 244 são partes de acoplamento, configuradas e dispostas para serem acopladas pelos mecanismos de acoplamento. Cada mecanismo de trava inclui a parte de trava 207 ou 217, o elemento impulsor 238, o elemento de acoplamento 230 e o rebite 224.
[0032] Em operação, para liberar a porta 240, as cabeças 226 de ambos os rebites 224 são comprimidas nas respectivas partes de travamento 207 e 217, de modo que os elementos impulsores 238 sejam comprimidos e os elementos de acoplamento 230 se movimentem para baixo. Cada mecanismo de trava opera independentemente do outro. Portanto, ambos os mecanismos de trava precisam estar na posição de liberação para permitir que a porta seja aberta. Na medida em que os elementos de acoplamento 230 se movimentam para baixo, as partes flangeadas secundárias 235 se movimentam para fora dos entalhes 243 e 244, e as partes de base cilíndricas 231 são posicionadas próximas dos entalhes 243 e 244. Quando as partes de base cilíndricas 231 são posicionadas próximas dos entalhes 243 e 244, a porta 240 não fica mais acoplada pelos mecanismos de trava e há bastante espaço livre para deslizar a porta 240 completamente para fora da primeira parte receptora 205. Em virtude do pino retentor 222, a porta 240 não pode deslizar completamente para fora da segunda parte receptora 215.
[0033] Quando a porta 240 é deslizada para fora da primeira parte receptora 205, o mecanismo de trava retorna para a posição de acoplamento, devido à força de impulsão exercida no elemento de acoplamento 230 pelo elemento impulsor 238. Em virtude da porta 240 se manter na segunda parte receptora 215 e o entalhe 244 não ficar próximo do mecanismo de trava, o mecanismo de trava se mantém na posição de liberação.
[0034] Quando a porta 240 é movimentada de uma posição fechada para uma posição aberta, as aberturas 248a, 248b e 248c ficam acessíveis e o conector 200 pode ser conectado às tiras de uma proteção de segurança e de um dispositivo de segurança, tal como uma corda salva-vidas autorretrátil. Após as tiras terem sido posicionadas dentro da abertura 248a, a porta 240 é movimentada da posição aberta para a posição fechada, para capturar as tiras entre a parte de barra 202 e a porta 240. O dispositivo de segurança, tal como uma corda salva-vidas autorretrátil, é conectado à porta 240, antes que a porta 240 seja deslizada para pelo menos a primei- ra parte de extensão 250 e a primeira parte receptora 205, por posicionamento de uma abertura da parte de conector da corda salva-vidas autorretrátil, entre as partes de extensão 250 e 255, e depois deslizamento da porta 240 pela abertura da parte de conector. Se for desejado conectar os dois dispositivos de segurança ao conector 200, um primeiro dispositivo é, de modo similar, conectado entre a primeira parte receptora 205 e a primeira parte de extensão 250, e um segundo dispositivo é conectado, de modo similar, entre a segunda parte de extensão 255 e a segunda parte receptora 215. Se for desejado conectar três dispositivos de segurança ao conector 200, um dispositivo é conectado de forma similar à porta 240, próximo de cada uma das aberturas 248a, 248b e 248c. Para movimentar a porta 240 da posição aberta para a posição fechada, a porta 240 é simplesmente deslizada pela parte receptora 215, aberturas 257 e 252, e de volta para a parte receptora 205. Quando a extremidade distal 241a da porta 240 é deslizada para a primeira parte receptora 205, a parte entalhada 241b e a parte inclinada 245 permitem que a extremidade da porta 240, próxima da extremidade distal 241a, seja deslizada além do elemento de acoplamento 230. A parte inclinada 245 da porta 240 contata a superfície angulada 231a, que interliga a parte de barra 231 e a segunda parte flangeada 235 do elemento de acoplamento 230, e empurra o elemento de acoplamento 230, de modo que o elemento impulsor 238 seja comprimido e a parte de barra 231 fique próxima do entalhe 243. Quando os entalhes 243 e 244 são posicionados próximos dos respectivos mecanismos de trava, os mecanismos de trava retornam para as posições de acoplamento, devido às forças de impulsão, exercidas nos elementos de acoplamento 230 pelos elementos de acoplamento 238, e a porta 240 não pode deslizar para fora, até que ambos os mecanismos de trava estejam nas posições de liberação.
[0035] O relatório descritivo, os exemplos e os dados apresentados acima proporcionam uma descrição completa da manufatura e uso da composição das concretizações da invenção. Embora concretizações específicas tenham sido ilus- tradas e descritas no presente relatório descritivo, aqueles versados na técnica vão considerar que qualquer disposição, que seja calculada para alcançar o mesmo fim, possa ser substituída pela concretização específica mostrada. Este pedido de patente é intencionado para cobrir quaisquer adaptações ou variações da invenção. Portanto, deseja-se enfaticamente que essa invenção seja limitada apenas pelas reivindicações e seus equivalentes.
Claims (10)
1. Conector que compreende:uma base (101) incluindo uma primeira extremidade (103) e uma segunda extremidade (104) formando uma abertura (148);a primeira extremidade (103) incluindo uma primeira parte receptora (105), uma primeira parte de trava (107) e um primeiro mecanismo de trava, a primeira parte receptora (105) incluindo um furo da primeira parte receptora (106), a primeira parte de trava (107) sendo conectada operacionalmente à primeira parte receptora e incluindo um furo da primeira parte de trava (108) em comunicação fluida com o furo da primeira parte receptora (106), o primeiro mecanismo de trava sendo posicionado dentro do furo da primeira parte de trava (108) e tendo uma posição de acoplamento e uma posição de liberação, o primeiro mecanismo de trava apresentando uma primeira parte de flange (133) estendendo-se pelo menos parcialmente para o furo da primeira parte receptora (106) na posição de acoplamento, a primeira parte de flange (133) configurada e disposta para se mover dentro do furo da primeira parte de trava (108) quando o primeiro mecanismo de trava se move entre a posição de acoplamento e a posição de liberação; o conector sendo CARACTERIZADO pelo fato de que:uma porta (140) conectada operacionalmente por deslizamento à segunda extremidade (104), a porta tendo uma posição fechada e uma posição aberta, a porta (140) transpondo a abertura e uma parte da porta (140) estendendo-se pelo furo da primeira parte receptora (106) na posição fechada, a porta (140) incluindo uma primeira parte de acoplamento (144) próxima do furo da primeira parte receptora (106) na posição fechada, a primeira parte de flange (133) se estendendo pelo menos parcialmente para dentro da primeira parte de acoplamento (144) quando a porta (140) está na posição fechada e o primeiro mecanismo de trava está na posição de acoplamento para prender a porta (140) à base (101), a primeira parte de flange (133) posicionada fora da primeira posição de acoplamento (144) e posicionada no furo da primeira parte de trava (108) quando o primeiro mecanismo de trava está na posição de liberação para permitir que a porta (140) seja movimentada relativa à base (101).
2. Conector, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda uma fenda (142) estendendo-se longitudinalmente ao longo de uma parte da porta (140) e um pino (122) conectado operacionalmente à segunda extremidade (104) da base (101) estendendo-se para a fenda (142).
3. Conector, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro mecanismo de trava compreende um elemento impulsor (138), um elemento de acoplamento (130) e um prendedor (124), o prendedor (124) conectando operacionalmente o elemento impulsor (138) e o elemento de acoplamento (130) à primeira parte de trava (107), o primeiro elemento impulsor (138) impelindo o elemento de acoplamento (130) na posição de acoplamento, o elemento de acoplamento (130) incluindo a primeira parte de flange.
4. Conector, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um entalhe (141b) próximo de uma extremidade distal (141a) da porta (140) e uma parte inclinada (145) interligando o entalhe (141b) e a primeira parte de acoplamento (144), o entalhe (141b) e a parte inclinada (145) auxiliando no deslizamento da extremidade distal (141a) do eixo (141) além do primeiro mecanismo de trava quando a porta (140) é movimentada da posição aberta para a posição fechada.
5. Conector, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda a segunda extremidade (104), incluindo uma segunda parte receptora (115), uma segunda parte de trava (117) e um segundo mecanismo de trava, a segunda parte receptora (115) incluindo um furo da segunda parte receptora (116), a segunda parte de trava (117) sendo conectada operacionalmente à se- gunda parte receptora e incluindo um furo da segunda parte de trava (118) em comunicação fluida com o furo da segunda parte receptora (116), o segundo mecanismo de trava sendo posicionado dentro do furo da segunda parte de trava (118) e tendo uma posição de acoplamento e uma posição de liberação, o segundo mecanismo de trava estendendo-se pelo menos parcialmente para o furo da segunda parte receptora na posição de acoplamento, a porta (140) incluindo um segundo entalhe (143) próximo do furo da segunda parte receptora (116) na posição fechada, o segundo mecanismo de trava estendendo-se pelo menos parcialmente para o segundo entalhe (143) quando a porta está na posição fechada e o segundo mecanismo de trava está na posição de acoplamento para prender a porta (140) à base (101), o segundo mecanismo de trava posicionado fora do entalhe (143), quando o segundo mecanismo de trava está na posição de liberação, ambos os primeiro e segundo mecanismos de trava estão posicionados nas posições de liberação para permitir que a porta (140) se movimente relativa à base (101).
6. Conector, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o furo da primeira parte de trava (108) é perpendicular ao furo da primeira parte receptora (106), e o furo da segunda parte de trava (118) é perpendicular ao furo da segunda parte receptora (116).
7. Conector, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro e o segundo mecanismos de trava, cada um, compreende um elemento impulsor (138), um elemento de acoplamento (130) e um prendedor (124), o prendedor (124) conectando operacionalmente o elemento impulsor (138) e o elemento de acoplamento (130) à respectiva parte de trava (107, 117), o elemento impulsor (138) impelindo o elemento de acoplamento (130) na posição de acoplamento.
8. Conector, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira parte receptora (105) está operacionalmente conectada à base (101).
9. Conector, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira parte receptora (105) e a base (101) são uma peça única.
10. Conector que compreende:uma base (101) incluindo uma parte de barra (102), a primeira parte receptora (105), a primeira parte de trava (107), um primeiro mecanismo de trava, uma segunda parte receptora (115), uma segunda parte de trava (117) e um segundo mecanismo de trava, a primeira parte receptora (105) sendo conectada operacionalmente a uma primeira extremidade (103) da parte de barra e incluindo um furo da primeira parte receptora (106), a primeira parte de trava (107) sendo conectada operacionalmente à primeira parte receptora (105) e incluindo o furo da primeira parte de trava (108) em comunicação fluida com o furo da primeira parte receptora (106), o primeiro mecanismo de trava sendo posicionado dentro do furo da primeira parte de trava (108) e estendendo-se pelo menos parcialmente para o furo da primeira parte receptora (106), a segunda parte receptora (115) sendo conectada operacionalmente a uma segunda extremidade (104) da parte de barra e incluindo um furo da segunda parte receptora (116), a segunda parte de trava (117) sendo conectada operacionalmente à segunda parte receptora (115) e incluindo um furo da segunda parte de trava (118) em comunicação fluida com o furo da segunda parte receptora (116), o segundo mecanismo de trava sendo posicionado dentro do furo da segunda parte de trava (118) e estendendo-se pelo menos parcialmente para o furo da segunda parte receptora (116), uma primeira abertura (148) sendo formada pelas primeira parte receptora (105) e segunda parte receptora (115), o furo da primeira parte receptora (106) sendo alinhado com o furo da segunda parte receptora (116), os primeiro e segundo mecanismos de trava, cada um, tendo uma posição de acoplamento e uma posição de liberação; o conector sendo CARACTERIZADO pelo fato de que: a porta (140) incluindo uma cabeça (147) e um eixo (141), a cabeça sendo conectada operacionalmente a uma extremidade do eixo, o eixo incluindo uma extremidade distal (141a) oposta à cabeça, o eixo (141) incluindo a primeira parte de acoplamento (144) próxima da extremidade distal e uma segunda parte de acoplamento (143) próxima da cabeça (147); eem que os furos das primeira e segunda partes receptoras (106, 116) são configurados e dispostos para receber o eixo (141), o primeiro mecanismo de trava sendo configurado e disposto para acoplar a primeira parte de acoplamento (144) na posição de acoplamento, e o segundo mecanismo de trava sendo configurado e disposto para acoplar a segunda parte de acoplamento (143) na posição de acoplamento, e em que ambos os primeiro e segundo mecanismos de trava são posicionados nas posições de liberação para movimentar a porta (140) relativa à base (101).
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