BR112014007278B1 - aparelho de entrega semente para entregar semente a uma superfície de plantio e método para entregar semente a partir de um medidor de semente para uma superfície de plantio - Google Patents

Abstract

abstract: seed delivery apparatus, systems, and methods referring to the drawings, wherein like reference numerals designate identical or corresponding parts throughout the several views, fig. 1 illustrates a side elevation view of a single row unit (10) of a conventional row crop planter such as the type disclosed in u.s. patent no. 7,438,006, the disclosure of which is hereby incorporated herein in its entirety by reference. as is well known in the art, the row units (10) are mounted in spaced relation along the length of a transverse toolbar (12) by a parallel linkage (14), comprised of upper and lower parallel arms (16, 18) pivotally mounted at their forward ends to the transverse toolbar (12) and at their rearward end to the row unit frame (20). tradução do resumo resumo patente de invenção: "métodos, sistemas e aparelho para entrega de sementes". referindo-se aos desenhos, nos quais referências numéricas semelhantes designam partes idênticas ou correspondentes ao longo das diversas vistas, a figura 1 ilustra uma vista em elevação lateral de uma unidade de fileira única (10) de uma plantadora de safra em fileira convencional como o tipo revelado na patente no u.s. 7.438.006, cuja descrição da mesma está aqui incorporada em sua totalidade a título de referência. como é de conhecimento na técnica, as unidades de fileira (10) são montadas em relação espaçada ao longo do comprimento de uma barra de ferramenta transversal (12) por meio de uma ligação paralela (14), composta de braços paralelos superior e inferior (16, 18) montados de modo giratório em suas extremidades dianteiras em relação à barra de ferramenta transversal (12) e em sua extremidade posterior em relação ao quadro de unidade de fileira (20).

Description

(54) Título: APARELHO DE ENTREGA SEMENTE PARA ENTREGAR SEMENTE A UMA SUPERFÍCIE DE PLANTIO E MÉTODO PARA ENTREGAR SEMENTE A PARTIR DE UM MEDIDOR DE SEMENTE PARA UMA SUPERFÍCIE DE PLANTIO (73) Titular: PRECISION PLANTING LLC. Endereço: 23207 Townline Road IL 61568, Tremont, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA(US) (72) Inventor: IAN R. RADTKE; JEREMY HODEL.

Prazo de Validade: 20 (vinte) anos contados a partir de 26/09/2012, observadas as condições legais

Expedida em: 21/11/2018

Assinado digitalmente por:

Alexandre Gomes Ciancio

Diretor Substituto de Patentes, Programas de Computador e Topografias de Circuitos Integrados

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Relatório Descritivo da Patente de Invenção para APARELHO DE ENTREGA SEMENTE PARA ENTREGAR SEMENTE A UMA SUPERFÍCIE DE PLANTIO E MÉTODO PARA ENTREGAR SEMENTE A PARTIR DE UM MEDIDOR DE SEMENTE PARA UMA SUPERFÍCIE DE PLANTIO.

ANTECEDENTES [001] Em anos recentes, a indústria agrícola reconheceu a necessidade de realizar operações de plantio mais rapidamente devido ao tempo limitado durante o qual tais operações de plantio são agronomicamente preferenciais ou (em alguns períodos de cultivo) até possíveis devido a condições climáticas rigorosas. Entretanto, conduzir uma implantação de plantio através do campo em velocidade mais altas aumenta a velocidade de sementes depositadas em relação ao solo, o que causa a rolagem e o ricochete de sementes ao assentar no sulco e resulta em espaçamento inconsistente de planta. Os efeitos adversos agronômicos de colocação de semente pobre e espaçamento inconsistente de planta são bem conhecidos na técnica.

[002] Dessa forma, há uma necessidade de um aparelho, sistemas e métodos de entregar sementes de modo eficaz ao sulco enquanto mantêm a precisão de colocação de semente tanto em baixas quanto em altas velocidades.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [003] A Figura 1 é uma vista em elevação lateral de uma unidade de fileira da técnica anterior de uma plantadora agrícola de safra em fileira.

[004] A Figura 2A é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com um disco de sementes.

[005] A Figura 2B é uma vista em elevação lateral parcial de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com um

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2/45 disco de sementes.

[006] A Figura 2C é uma vista em elevação lateral parcial de uma modalidade de um transportador de semente ao depositar sementes em um sulco de semente.

[007] A Figura 2D é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com um disco de sementes.

[008] A Figura 2E é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com um disco de sementes.

[009] A Figura 3 é uma vista em elevação lateral parcial de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com um disco de sementes.

[0010] A Figura 4A é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com um disco de sementes.

[0011] A Figura 4B é uma vista em elevação lateral parcial de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com um disco de sementes.

[0012] A Figura 4C é uma vista em elevação lateral parcial de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com um disco de sementes.

[0013] A Figura 5 A é uma vista em elevação lateral parcial de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com uma modalidade de um sensor de semente.

[0014] A Figura 5B é uma vista em elevação frontal parcial de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com uma modalidade de um sensor de semente.

[0015] A Figura 5C é a vista em elevação lateral de uma modalidade de um transportador de sementes.

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3/45 [0016] A Figura 5D é uma vista em elevação lateral parcial de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com uma modalidade de um sensor de semente.

[0017] A Figura 5E é uma vista de uma modalidade de um sensor de semente em cooperação com uma modalidade de um transportador de semente ao longo da seção 5E-5E da Figura 5D.

[0018] A Figura 5F é uma vista em elevação lateral parcial de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com uma modalidade de um sensor de semente e um disco de sementes.

[0019] A Figura 6A é uma vista em elevação lateral parcial de um disco de semente em cooperação com uma modalidade de um sensor de semente em cooperação com uma modalidade de um disco de semente e uma modalidade de um transportador de sementes.

[0020] A Figura 6B é uma vista em elevação frontal parcial de uma modalidade de um disco de semente em cooperação com uma modalidade de um sensor de semente.

[0021] A Figura 6C é uma vista em elevação frontal parcial de uma modalidade de um disco de semente em cooperação com uma modalidade de um sensor de semente.

[0022] A Figura 7A é uma vista em elevação lateral parcial de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com uma modalidade de um sensor de semente.

[0023] A Figura 7B é uma vista em elevação frontal parcial de uma modalidade de um sensor de semente em cooperação com uma modalidade de um transportador de sementes.

[0024] A Figura 8A é uma ilustração esquemática de uma modalidade de um sistema de controle de transportador de semente.

[0025] A Figura 8B ilustra uma modalidade de um sistema de controle de transportador de semente.

[0026] A Figura 9A ilustra uma modalidade de um processo para

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4/45 controlar um transportador de sementes.

[0027] A Figura 9B é uma vista de cima de um trator em cooperação com uma modalidade de uma plantadeira.

[0028] A Figura 9C é uma vista de cima de um trator em cooperação com uma modalidade de uma plantadeira.

[0029] Figura 9D ilustra uma modalidade de um processo para determinar uma velocidade local ao longo de uma barra de ferramentas.

[0030] A Figura 9E ilustra uma curva de calibragem para controlar um transportador de sementes.

[0031] A Figura 10A ilustra uma modalidade de um processo para controlar um transportador de sementes.

[0032] A Figura 10B é a vista em elevação lateral de uma modalidade de um transportador de semente ao atravessar a campo.

[0033] A Figura 10C ilustra uma modalidade de um processo para controlar um transportador de sementes.

[0034] A Figura 10D é a vista em elevação lateral de uma modalidade de um transportador de semente ao atravessar a campo.

[0035] A Figura 11A é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de uma unidade de fileira de plantadeira em cooperação com uma modalidade de um transportador de sementes.

[0036] A Figura 11B é uma vista em perspectiva de um transportador de semente em cooperação com uma modalidade de um medidor de semente.

[0037] A Figura 11C é uma vista em perspectiva de um transportador de semente em cooperação com uma modalidade de um medidor de semente.

[0038] A Figura 11D é uma vista em elevação frontal de uma modalidade de um transportador de semente em cooperação com uma modalidade de um disco de sementes.

[0039] A Figura 11E é uma vista em elevação lateral de uma mo

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5/45 dalidade de um transportador de semente em cooperação com uma modalidade de um disco de sementes.

[0040] A Figura 12A é uma vista em elevação lateral de outra modalidade de um transportador de semente com certos componentes removidos em nome da clareza.

[0041] A Figura 12B é uma vista em perspectiva lateral do transportador de semente da Figura 12A com certos componentes removidos em nome da clareza.

[0042] A Figura 12C é uma vista em seções transversais do transportador de semente da Figura 12A em comunicação com uma modalidade de um disco de sementes.

[0043] A Figura 12D é uma vista em seções transversais do transportador de semente da Figura 12A em comunicação com uma modalidade de um disco de sementes.

[0044] A Figura 12E é uma vista em perspectiva em seções transversais do transportador de semente da Figura 12A em comunicação com o disco de semente da Figura 12C.

[0045] A Figura 12F é uma vista em perspectiva do transportador de semente da Figura 12A com certos componentes removidos em nome da clareza.

[0046] A Figura 12G é uma vista esquerda em elevação lateral do transportador de semente da Figura 12A com certos componentes removidos em nome da clareza.

[0047] A Figura 12H é uma vista direita em elevação lateral do transportador de semente da Figura 12A com certos componentes removidos em nome da clareza.

[0048] A Figura 12I é uma vista em perspectiva da caixa de engrenagens do transportador de semente da Figura 12 A.

[0049] A Figura 12J é uma vista parcial direita em elevação do transportador de semente da Figura 12A em comunicação com uma

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6/45 modalidade de um medidor de semente.

[0050] A Figura 12K é uma vista parcial em perspectiva direita do transportador de semente da Figura 12A em comunicação com o medidor de semente da Figura 12J.

[0051] A Figura 12L é uma vista parcial esquerda em elevação do transportador de semente da Figura 12A em comunicação com o medidor de semente da Figura 12J, com certos componentes removidos em nome da clareza.

[0052] A Figura 12M é uma vista em seções transversais do transportador de semente da Figura 12A em comunicação com o disco de semente da Figura 12C.

[0053] A Figura 13 é vista em elevação lateral parcial de uma haste de unidade de fileira ao sustentar o transportador de semente da Figura 12A.

[0054] A Figura 14 é uma vista em elevação lateral parcial de mais ainda outra modalidade de um transportador de semente que inclui uma roda de carregamento.

[0055] A Figura 15 ilustra um processo para operar um transportador de semente que tem rodas de carregamento.

DESCRIÇÃO [0056] Em referência agora aos desenhos, em que referências numéricas similares designam partes idênticas ou correspondentes ao decorrer das várias vistas, a Figura 1 ilustra uma vista em elevação lateral de uma unidade de fileira única 10 de uma plantadora de safra em fileira convencional como o tipo revelado na Patente n^o U.S. 7.438.006, cuja descrição da mesma se encontra incorporada no presente documento em sua totalidade a título de referência. Como é bem conhecido na técnica, as unidades de fileira 10 são montadas em relação espaçada ao longo do comprimento de uma barra de ferramenta transversal 12 por uma ligação paralela 14, que compreende de bra

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7/45 ços paralelos superiores e inferiores 16, 18 articuladamente montados em suas extremidades anteriores à barra de ferramenta transversal 12 e em sua extremidade posterior ao quadro de unidade de fileira 20. A ligação paralela 14 permite que cada unidade de fileira 10 se mova verticalmente independentemente da barra de ferramentas 12 e das outras unidades de fileira espaçadas a fim de acomodar mudanças no terreno ou rochas ou outras obstruções encontradas pela unidade de fileira conforme a plantadeira é arrastada através do campo.

[0057] O quadro de unidade de fileira 20 operacionalmente sustenta um alimentador de semente 23, que pode ser adaptado para receber semente a partir de um alimentador em volume (não mostrado), um medidor de semente 26 e um tubo de semente 28 bem como um conjunto abridor de sulco 30 e um conjunto fechador de sulco 40. O conjunto de abertura de sulco 30 compreende um par de discos abridores de sulco 32 e um par de rodas reguladoras 34. As rodas reguladoras 34 são articuladamente presas ao quadro de unidade de fileira 20 pelos braços de roda reguladora 36. Uma mola helicoidal 50 é disposta entre os braços paralelos 16, 18 para fornecer força vertical descendente suplementar para garantir que os discos abridores de sulco 32 penetrem completamente o solo até a profundidade desejada conforme estabelecido por um membro de ajuste de profundidade (não mostrado) e para fornecer compactação de solo para formação apropriada de sulco. No lugar de uma mola helicoidal, força vertical descendente suplementar pode ser fornecida por atuadores ou outros meios adequados conforme revelado na Patente n^o US 6.389.999 para Duello, a cuja revelação se encontra incorporada no presente documento em sua totalidade a título de referência.

[0058] Em operação, conforme a unidade de fileira 10 é abaixada para a posição de plantio, os discos abridores 32 penetram dentro do solo. Ao mesmo tempo, o solo força as rodas reguladoras 34 a se arti

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8/45 cularem de forma vertical para cima até que os braços de roda reguladora 36 encostem ou entrem em contato com a posição parada previamente estabelecido com o membro de ajuste de profundidade de sulco (não mostrado) ou até um equilíbrio estático de carga ser alcançado entre a carga vertical da unidade de fileira e a reação do solo. Conforme a plantadeira é arrastada horizontalmente para frente na direção indicada pela flecha 39, os discos abridores de sulco cortam um sulco em formato de V 60 dentro do solo enquanto as rodas reguladoras 34 compactam o solo para ajudar na formação do sulco em formato de V. Sementes individuais 62 a partir do alimentador de semente 23 são dispensadas pelo medidor de semente 26 dentro de uma abertura superior no tubo de semente 28 em incrementos uniformemente espaçados. As sementes 62 caem através do tubo de semente 28, as sementes se movem para baixo e para trás entre os discos abridores de sulco 32 e para dentro do fundo do sulco em formato de V 60. O sulco 60 é então coberto com solo e levemente compactado pelo conjunto fechador de sulco 40.

[0059] Deve ser lembrado que devido ao fato de sementes 62 caírem livremente através do tubo de semente 28 na unidade de fileira 10 descrita acima, o percurso de viagem das sementes e a velocidade das sementes na saída do tubo de semente são relativamente irrestritas. Seria preferencial restringir o percurso de viagem de sementes 62 a fim de reduzir erros no espaçamento entre sementes; isto é, colocar sementes no campo em espaçamento não uniforme. Adicionalmente, seria preferencial controlar a velocidade de sementes 62 de forma que as sementes tenham uma velocidade horizontal decrescente em relação ao solo ao pousar no sulco 60.

[0060] Um transportador de semente 100 é ilustrado na Figura 2A. O transportador de semente 100 inclui uma esteira 140 esticada ao redor das polias superior e inferior 152, 154 e preferencialmente acio

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9/45 nada pela polia superior 152; em outras modalidades o transportador de semente pode ser acionado pela polia inferior 154. A esteira 140 inclui degraus 142. O transportador de semente 100 adicionalmente inclui uma superfície guia 110 disposta adjacente aos degraus 142 em um lado do transportador de sementes. O transportador de semente 100 preferencialmente inclui a placa de apoio 130 disposta para manter a posição de esteira 140.

[0061] Em operação, o transportador de semente 100 recebe sementes 62 a partir de um disco de semente 50 e os conduz a uma saída 164. O disco de semente 50 é preferencialmente alojado em um medidor de semente 26 similar àquele ilustrado na Figura 1 e gira em uma direção indicada pela flecha 56 em volta de um eixo 54 montado de forma rotacional no medidor de semente. De volta à Figura 2B, o medidor de semente 26 é preferencialmente do tipo vácuo conforme é conhecido na técnica, de forma que uma fonte de vácuo (não mostrada) crie um vácuo atrás do disco de semente 50 (na perspectiva da Figura 2B), o que assim cria um diferencial de pressão por todas as aberturas 52 no disco. Conforme as aberturas 52 giram até depois de um grupo de sementes na localização geralmente indicada pela referência numérica 58, sendo que o diferencial de pressão causa que sementes individuais 62 fiquem detidas em cada abertura 52 de forma que as sementes sejam carregadas pelo disco conforme ilustrado. Conforme as aberturas atravessam um limiar como o eixo geométrico 196, preferencialmente aproximadamente na posição da terceira hora no relógio, do disco de semente 50, a fonte de vácuo é substancialmente cortada (por exemplo, ao terminar uma vedação de vácuo conforme é conhecido na técnica) de forma que as sementes 62 sejam liberadas a partir do disco conforme atravessam o eixo geométrico 196. As sementes 62 preferencialmente caem a partir do disco de uma maneira substancialmente vertical ao longo de um eixo geométrico

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192. A superfície guia 110 inclui uma porção angulada 112, ao longo da qual cada semente 62 desliza para baixo e para trás antes de passar entre dois degraus 142 em uma admissão de semente geralmente indicada pela referência numérica 162. Cada semente 62 é então conduzida para baixo pelo transportador de semente 100.

[0062] A esteira 142 é preferencialmente acionada a uma velocidade proporcional à velocidade de solo St (Figura 2C) da unidade de fileira 10. Por exemplo, em algumas modalidades o transportador de semente 100 é acionado de forma que a velocidade linear de esteira 142 no fundo da polia inferior 154 seja aproximadamente igual à velocidade de solo St.

[0063] Conforme ilustrado na Figura 2B, cada semente 62 é inicialmente acelerada para baixo pelo degrau 142 acima da semente. Voltando a atenção para a Figura 2C, conforme cada semente 62 se move para baixo ao longo do transportador de semente 100, a mesma pode cair a partir do degrau 142 acima da mesma. Entretanto, conforme cada semente 62 se aproxima do fundo do transportador de sementes, os degraus 142 aceleram a fim de viajar ao redor da polia inferior 154 de forma que os degraus 142 contatem a semente e concedam uma velocidade para trás horizontal à semente. Adicionalmente, uma porção angulada 114 da superfície guia 110 guia a semente para trás, o que concede a velocidade para trás horizontal à semente. Assim, conforme a semente 62 sai do transportador de semente em uma saída de semente geralmente indicada pela referência numérica 164, a semente tem um componente de velocidade vertical para baixo Vy e um componente de velocidade horizontal Vx, a magnitude do qual é menos que a velocidade de viagem St da unidade de fileira 10. Deve ser considerado que um componente de velocidade horizontal Vx menor é preferencial devido ao fato de que a semente 62 irá experimentar menos rolagem dianteira-traseira conforme pousa no sulco 60, o que

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11/45 leva a colocação de semente mais uniforme. A porção angulada 114 é preferencialmente disposta 20 graus abaixo da horizontal.

[0064] Retornando a atenção para a Figura 2B, deve ser considerado que os degraus 142 viajam mais rápido conforme viajam ao redor da extremidade superior de polia superior 152, por exemplo, acima de um eixo geométrico 194. Adicionalmente, os degraus 142 tem um componente substancial de velocidade horizontal acima do eixo geométrico 194. Como resultado, tentar introduzir sementes 62 entre os degraus acima do eixo geométrico 194 pode resultar em sementes serem lançadas para fora a partir da esteira 140. Assim, a admissão de semente 162 na qual as sementes 62 passam entre degraus 142 é preferencialmente abaixo do eixo geométrico 194. Esse resultado é preferencialmente efetivado ao posicionar o eixo geométrico 196 no qual sementes são liberadas a partir do disco 50 abaixo do eixo geométrico 194 e/ou ao configurar a porção angulada 112 de superfície guia de forma que sementes 62 deslizem abaixo do eixo geométrico 194 antes de entrar na admissão 162.

[0065] Voltando a atenção para à modalidade das Figuras 11A a 11E, um transportador de semente 100 é ilustrado em cooperação com uma unidade de fileira 10. A unidade de fileira 10 inclui uma porção de haste 35. Em referência à Figura 11A, o transportador de semente 100 é montado na porção de haste 35 por abas de fixação 106, 108. Voltando a atenção para a Figura 11B, o transportador de semente 100 inclui paredes laterais 82, 84. Um conjunto de motor de transportador 1022 é montado à parede lateral 82. O conjunto de motor de transportador inclui um motor de transportador 1020. O motor de transportador aciona um eixo de emissão 1026. O eixo de emissão 1026 preferencialmente aciona o eixo de admissão 1024; em algumas modalidades o eixo de emissão é acoplado a um eixo de admissão por uma esteira de acionamento (não mostrado), enquanto em outras mo

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12/45 dalidades ao eixo de emissão e ao eixo de admissão podem ser acopladas de forma operável por uma ou mais engrenagens. O eixo de admissão 1024 é acoplada de forma operável à polia superior 152 do transportador de semente 100. Voltando a atenção para a Figura 11C, o transportador de semente é mostrado com a superfície guia 110 removida a título de clareza, o que revela os degraus 142. Voltando a atenção para a Figura 11D, o transportador de semente 100 é preferencialmente disposto transversalmente adjacente ao disco de semente 50. Voltando a atenção para a Figura 11E, o transportador de semente 100 é disposto para receber sementes 62 liberadas a partir do disco de semente 50 na porção angulada 112 do guia de semente 110 (Figura 11B). Em operação, sementes 62 são liberadas a partir da superfície do disco de semente 50 aproximadamente na posição da terceira hora no relógio. As sementes 62 deslizam ao longo da porção angulada 112 do guia de semente 110 entre os degraus 142 da esteira 140.

[0066] Conforme ilustrado Figura 2D, a orientação do transportador de semente 100 em relação ao medidor de semente 50 pode ser variada. Na modalidade da Figura 2D, a orientação do transportador de semente 100 foi revertida a partir daquela ilustrada na Figura 2A, o que reduz a reivindicação por espaço da combinação. Em tais modalidades alternativas, sementes são preferencialmente descarregadas a partir do transportador de semente 100 em uma direção oposta à direção de viagem 39. Adicionalmente, o transportador de semente 100 é preferencialmente posicionado para receber sementes a partir do medidor de semente 50.

[0067] Na modalidade da Figura 2E, o transportador de semente inclui uma região de esteira 147 não restrita. A região de esteira 147 não restrita é preferencialmente localizada adjacente à guia de semente 110. A região de esteira 147 não restrita é preferencialmente locali

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13/45 zada entre a admissão de semente 162 e a saída de semente 164. Conforme a esteira 140 viaja através da região de esteira 147 não restrita, a esteira é livre para sofrer pequenas deflexões dianteira/traseira (para a direita e esquerda na perspective da Figura 2E). Deve ser considerado que na modalidade da Figura 2E, a placa de apoio é preferencialmente omitida ou localizada em uma distância dianteira predeterminada (para direita na perspectiva da Figura 2E) a partir do guia de semente 110 para possibilitar que a esteira 140 sofra deflexões dianteira/traseira.

[0068] Em uma modalidade alternativa ilustrada na Figura 3, um transportador de semente 200 modificado inclui uma esteira 240 que tem degraus 242 modificados que tem biséis 244. Conforme a esteira 240 se move até depois de uma admissão de semente 262, as sementes 62 são mais facilmente introduzidas entre os degraus 242 devido ao fato de que um vão vertical maior existe entre os degraus na admissão de semente devido aos biséis 244. Similar à modalidade das Figuras 2A a 2C, a vão 118 entre a superfície guia e a esteira é preferencialmente de um tamanho predeterminado grande o suficiente para possibilitar folga consistente entre a superfície guia e a esteira, mas pequeno o suficiente para evitar que sementes 62 escapem a partir de entre os degraus.

[0069] Em uma modalidade alternativa ilustrada nas Figuras 4A a 4B, um transportador de semente 300 modificado inclui uma esteira 340 modificada sem degraus. Em referência à Figura 4A, a esteira 340 é disposta adjacente à superfície guia 310 modificada. As placas de apoio 330, 332 preferencialmente retêm a posição desejada da esteira 340. Voltando a atenção para a Figura 4B, a esteira 340 preferencialmente inclui elementos de aspereza 344 de forma que a superfície externa da esteira tenha um coeficiente efetivo relativamente alto de atrito. A superfície guia 310 inclui uma face interna 314 que é lisa (isto é,

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14/45 tem um coeficiente de atrito relativamente baixo) e é preferencialmente substancialmente livre de rebarbas, empenos, e outras imperfeições de superfície. Assim, conforme as sementes 62 são liberadas a partir do disco de semente 50 e para dentro de uma admissão de semente modificada geralmente indicada pela referência numérica 362, as sementes são arrastadas entre a esteira 340 e a superfície guia e seguradas estáticas em relação à esteira enquanto deslizam para baixo ao longo da superfície guia 314.

[0070] Em algumas modalidades, o transportador de semente 300 das Figuras 4A e 4B é modificado conforme ilustrado na Figura 4C. O transportador de semente 300' modificado inclui uma superfície guia 310 modificada' que tem uma porção angulada 312'. Em uma modalidade preferencial, o transportador 300' é disposto em relação ao disco de semente 50 de forma que a porção angulada 312' seja adjacente ao eixo geométrico 196 no qual as sementes 62 são liberadas a partir do disco 50 (por corte de vácuo conforme discutido em outro ponto no presente documento). Assim conforme cada semente 62 é liberada a partir do disco 50, a semente é puxada entre a porção angulada 312' e a esteira 340. A esteira 340 então continua a arrastar a semente 62 para baixo contra a face lisa anterior da superfície guia 310' e descarregada como na modalidade das Figuras 4A e 4B. Assim a superfície guia 310' coopera com a esteira 340 para puxar sementes 62 a partir do disco 50 aproximadamente ao mesmo tempo em que cada semente é liberada a partir do disco. Em modalidades alternativas, a superfície angulada 312' é disposta logo acima do eixo geométrico 196 de forma que a superfície guia e esteira comecem a puxar cada semente a partir do disco logo antes da semente ser liberada a partir do disco. Em outras modalidades, a superfície angulada 312' pode ser disposta logo abaixo do eixo geométrico 196 de forma que a superfície guia e esteira capturem cada semente logo após a semente ser liberada a partir do

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15/45 disco. Em ainda outras modalidades, o transportador de semente 300' pode ser localizado mais longe para frente ou para trás (para a direita ou esquerda conforme visto na Figura 4C) de forma que as sementes 62 sejam empurradas a partir de aberturas 52 por contato ou com a esteira 340 ou com a superfície angulada 312'.

Detecção de Semente [0071] Conforme descrito adiante no presente documento, as modalidades de transportador de semente descritas acima são preferencialmente dotadas de sensores de semente para detectar o tempo no qual cada semente 62 passa por localizações conhecidas.

[0072] Voltando a atenção para a Figura 5A, uma porção de fundo de um transportador de semente 400 similar ao transportador de semente 100 da Figura 2 é ilustrada. O transportador de semente 400 inclui uma superfície guia 130 que tem uma abertura 490. Um sensor de semente 500 é montado na superfície guia 130. O sensor de semente 500 pode incluir um sensor ótico 510 disposto para detectar luz que passe através de uma região de detecção 495 entre os degraus. Deve ser considerado que a altura da região de medição 495 é menor que ou igual à altura da abertura 490. A altura da região de medição 495 é preferencialmente maior que altura dos degraus e menos que o vão entre os degraus. O sensor ótico 510 pode adicionalmente incluir uma fonte de luz como um LED para fornece ondas de luz a serem refletidas pela esteira para detecção pelo sensor. Alternativamente, uma fonte de luz separada (não mostrada) pode ser disposta atrás da esteira (à direita na perspectiva da Figura 5 A) de forma a transmitir luz através de aberturas (não mostradas) em uma esteira na direção do sensor 510. De qualquer forma, o sensor 500 gera um sinal que muda devido à presença de uma semente 62 na região de medição 495.

[0073] Voltando a atenção para a Figura 5B, uma porção central de um transportador de semente 450 similar ao transportador de se

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16/45 mente 400 é vista a partir da frente (a partir da esquerda na perspectiva da Figura 5 A), com a superfície guia não mostrada a título de clareza. O transportador de semente 450 inclui paredes laterais 482, 484 que cooperam com a superfície guia para cercar a esteira e os degraus 142. Paredes laterais 482, 484 incluem aberturas 452, 454 respectivamente, aberturas as quais são preferencialmente alinhadas ao longo de um eixo geométrico horizontal. Um sensor de semente 550 inclui um transmissor 520 montado na parede lateral 484 e um receptor 515 montado na parede lateral 482. Em algumas modalidades, o sensor de semente 550 é um sensor ótico. O transmissor 520 é disposto para transmitir luz através da abertura 454, através de uma região de detecção 497, e através da abertura 452. O receptor 515 é disposto para detectar luz transmitida através da região de detecção 497 e da abertura 452. A altura de região de detecção 497 é preferencialmente igual à altura das aberturas 452, 454. A altura de região de detecção 497 é preferencialmente maior que a altura dos degraus 142 e menos que um espaçamento vertical entre os degraus. A profundidade (na perspectiva da Figura 5B) da região de detecção 497 é preferencialmente igual à profundidade de degraus 142. O sensor 550 gera um sinal que muda devido à presença de uma semente 62 na região de medição 497.

[0074] Voltando a atenção para a Figura 5C, deve ser considerado à luz dessa revelação que tanto nas modalidades de transportador de semente 400, 450, a localização vertical dos sensores de semente 500, 550 pode ser selecionada a fim de selecionar a localização de cada semente 62 em relação aos degraus 142 no ponto em que a semente é detectada.

[0075] A fim de detectar sementes enquanto as sementes são positivamente restringidas contra um degrau 142, o sensor de semente é preferencialmente colocado ao longo de uma porção superior da estei

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17/45 ra na zona A (Figura 5C). Na zona A, cada semente 62 está em contato com o degrau acima da semente até a semente ser acelerada pela gravidade a uma velocidade em excesso da velocidade da esteira. A fim de alcançar um resultado similar, em outras modalidades, o sensor de semente é colocado em uma zona C, na qual os degraus tenham acelerado e novamente empurrem as sementes ao longo da trajetória de semente.

[0076] Alternativamente, a fim de detectar a semente quando essa é separada a partir dos degraus 142, o sensor é preferencialmente localizado em uma zona B. Na zona B, a semente foi acelerada pela gravidade a uma velocidade mais rápida que a velocidade da esteira e separada a partir do degrau acima dessa, mas ainda não entrou em contato o degrau abaixo.

[0077] Em outras modalidades, o transportador de semente pode incorporar um sensor de semente eletromagnético. Em uma tal modalidade, em referência à Figura 5D, um transportador de semente 150 inclui um guia de semente 187 que incorpora um sensor de semente eletromagnético 800. Em tais modalidades, sementes 62 deslizam ao longo de uma face interna 164 do guia de semente 187, ao passar através de um arco de sensor 810 antes de sair do transportador de semente 150. Voltando a atenção para a Figura 5E, que ilustra o sensor de semente eletromagnético 800 ao longo da seção 5E-5E da Figura 5D, o arco de sensor 810 aloja um transmissor de energia eletromagnética 822 e um receptor 824. Uma placa de circuito 830 e circuitos associados são alojados no guia de semente 187. A placa de circuito 830 é em comunicação elétrica com o transmissor e o receptor 822, 824. O transmissor 822 gera energia eletromagnética que cruza uma região de detecção 850 dentro do arco de sensor 810. O detector 824 gera um sinal relacionado a uma característica da energia eletromagnética recebida a partir do transmissor 822. Conforme cada se

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18/45 mente 62 passa através da região de detecção 850, uma característica da energia eletromagnética transmitida ao detector 824 é modificada de forma que o sinal gerado pelo detector seja similarmente modificado. O sensor de semente 800 pode ser substancialmente similar a qualquer dentre os sensores de semente eletromagnéticos revelados no Depósito de Patente n^o U.S. 12/984.263 do depositante, cuja descrição da mesma se encontra incorporada no presente documento em sua totalidade a título de referência.

[0078] Em outras modalidades, ao voltar para a Figura 5F, um sensor de semente eletromagnético 800 similar é montado na porção angulada 112 do transportador de semente 100. Em tais modalidades, as sementes 62 passam através do arco de sensor 810 após serem liberadas a partir do medidor de semente 50 e antes de entrar entre degraus 142 do transportador de sementes. Deve ser considerado que em várias modalidades, o arco de sensor 810 pode ser posicionado de forma que as sementes 62 passem através do arco de sensor ou antes de ou após entrar em contato com a porção angulada 112. Em outras modalidades, um sensor ótico pode ser disposto para detectar a passagem de sementes na mesma localização que o arco de sensor 810 da Figura 5F.

[0079] Voltando a atenção para a Figura 6A, um sensor de semente 600 adicional pode ser usado para detectar a presença de sementes 62 no disco 50. O sensor de semente 600 é preferencialmente disposto para detectar sementes 62 ao passarem na superfície do disco. O sensor de semente 600 pode compreender um transmissor ótico 610 configurado para emitir luz a um receptor ótico 620, que é preferencialmente configurado para produzir um sinal relacionado à quantidade de luz recebida a partir do transmissor 610. O transmissor e o receptor 610, 620 são preferencialmente montados a um alojamento de medidor de semente 20 do medidor de semente 26 que cerca o disco de

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19/45 semente 50. Conforme ilustrado na Figura 6A, o transmissor e receptor 610, 620 são preferencialmente dispostos abaixo da e acima da trajetória de semente, respectivamente, de forma que sementes ao passarem causem uma interrupção de luz e modificam o sinal produzido pelo receptor 620. Assim quando a semente não está presente em uma abertura 52 (por exemplo, na abertura 52a), o receptor 620 produz um sinal modificado. Deve ser considerado, à luz dessa revelação, que aonde um extrator ou alinhador de semente 22 é incorporado no medidor de semente 26 a fim de remover sementes em excesso a partir da aberturas 52, tais dispositivos podem ocasionalmente extrair uma abertura de forma que nenhuma semente seja carregada ao transportador de semente 100. Assim, o sensor de semente 600 é preferencialmente disposto a jusante ao longo da trajetória de semente em relação ao alinhador 22.

[0080] Em outras modalidades, conforme ilustrado nas Figuras 6B e 6C, um sensor de semente transverso 700 preferencialmente compreende um transmissor 710 e receptor 720 dispostos para transmitir e receber luz por todas as aberturas 52 em uma direção transversa, de forma que luz a partir do transmissor 710 seja transmitida ao receptor 720, caso nenhuma semente esteja presente na abertura (por exemplo, na abertura 52a). Em uma tal modalidade, o receptor 720 recebe luz e emite um sinal modificado quando um salto (isto é, uma falha em carregar ou reter pelo menos uma semente no disco) ocorre.

[0081] Um sensor de semente transverso pode também ser incorporado no transportador de semente 300 das Figuras 4A e 4B. Em referência à Figura 7A, um sensor de semente 900 é incorporado dentro de um transportador de semente 350 modificado. O sensor de semente 900 é transversalmente disposto para detectar a passagem de sementes através de uma região de detecção 997 entre a esteira 340 e uma face interna 354 do transportador de semente 350. Voltando a

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20/45 atenção para a Figura 7B, o transportador de semente 350 inclui paredes laterais transversas 382, 384 separadas. As paredes laterais 382, 384 incluem aberturas 352, 354, respectivamente. Um transmissor 910 é montado na parede lateral 382. O transmissor 910 é configurado para transmitir luz (ou outra energia eletromagnética) através da abertura 352, através da região de detecção 997, e através da abertura 354. Um receptor 920 é montado na parede lateral 384. O receptor 920 é configurado para gerar um sinal que muda devido à presença de uma semente na região de medição 997.

Modalidades Roda de Carregamento de Transportador de Semente [0082] Voltando a atenção para as Figuras 12A a 13, um transportador de semente 1200 que inclui rodas de carregamento é ilustrado. Em referência às Figuras 12A e 12B, o transportador de semente 1200 inclui um alojamento 1210 no qual uma primeira roda de carregamento 1202 e uma segunda roda de carregamento 1204 são de forma giratória sustentados pelo alojamento de medidor 1210, preferencialmente acima do ápice da esteira 140. As rodas de carregamento são preferencialmente acionadas para girar conforme descrito mais tarde no presente documento; na vista da Figura 12A, a roda de carregamento 1202 preferencialmente gira na direção horária e a roda de carregamento 1204 preferencialmente gira na direção anti-horária. As rodas de carregamento 1202, 1204 são preferencialmente espaçadas para deixar um vão 1201 entre as rodas de carregamento, preferencialmente acima do ápice da esteira 140. O vão 1201 é preferencialmente dimensionado para permitir que sementes atravessem com pequena quantidade de compressão de cada roda de carregamento, de forma que uma semente colocada no vão seja positivamente restringida pelas rodas de carregamento 1202, 1204. O vão é preferencialmente de 0,02 centímetro (0,01 polegada) de largura para transportadores de

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21/45 semente usados para plantar milho e grãos de soja. A roda de carregamento 1202 preferencialmente inclui palhetas 1207 e a roda de carregamento 1204 preferencialmente inclui palhetas 1209. As rodas de carregamento 1202, 1204 são preferencialmente feitas de um material que tem compressibilidade relativamente baixa. Em algumas modalidades, as rodas de carregamento 1202, 1204 são feitas de poliuretano. Deve ser considerado que as palhetas em cada roda de carregamento tornam a roda de carregamento mais comprimível do que um pedaço sólido de material relativamente incomprimível, de forma que as rodas de carregamento possam ser comprimidas para receber sementes no vão 1201. Em outras modalidades, cada roda de carregamento compreende de a pedaço anular sólido ou cilíndrico de um material mais comprimível; tais modalidades não são preferenciais devido ao fato de que materiais mais comprimíveis tendem a desgastar mais rapidamente a partir de engates repetidos de sementes. Conforme ilustrado, as rodas de carregamento 1202, 1204 preferencialmente incluem elementos de aspereza (por exemplo, nervuras) dispostas substancialmente ao redor dos perímetros das rodas de carregamento.

[0083] Em referência à Figura 12C, o transportador de semente 1200 é ilustrado em comunicação com um disco de semente 50 que tem uma única matriz radial de aberturas de semente 52. O transportador de semente 1200 é preferencialmente disposto adjacente ao disco de semente 50. Em operação, conforme descrito em outro ponto no presente documento, as aberturas de semente erguem sementes 62 a partir de um grupo de semente 58 localizado aproximadamente na posição da hora 6 no relógio na vista da Figura 12C e são carregadas em uma trajetória de semente no sentido horário. Conforme as sementes 62 se aproximam do alojamento 1210, as mesmas preferencialmente passam através de um entalhe em uma escova 1230 disposta para entrar em contato e limpar o disco de semente e então entrar no aloPetição 870180061026, de 16/07/2018, pág. 25/59

22/45 jamento 1210.

[0084] Em referência às Figuras 12C e 12E, sementes 62 preferencialmente entram no alojamento 1210 através de uma garganta 1215 definida por uma superfície inferior 1206 e uma superfície superior. A superfície superior preferencialmente compreende uma superfície inferior de uma inserção 1208 fixada de forma removível (por exemplo, por parafusos conforme ilustrado no presente documento) ao alojamento 1210. Deve ser considerado que a superfície superior é preferencialmente parte de uma inserção removível devido ao fato de que contato frequente repetido com sementes 62 pode causar desgaste considerável em dependência do material usado para formar uma superfície superior . A superfície superior é preferencialmente normal à superfície do disco de semente 50. A superfície superior preferencialmente inclui uma porção curvilínea 1281 concêntrica com as aberturas de semente 52 e uma porção curvilínea 1283 subsequente ao longo da qual uma superfície superior se curva continuamente a partir da concentricidade com as aberturas de semente 52 para se tornar aproximadamente tangencial com o perímetro externo da roda de carregamento 1202. A superfície preferencialmente termina adjacente ao vão 1201. Voltando a atenção para a Figura 12M, a aberturas de semente 52 definem um raio externo Ro, a raio mediano Rm e um raio interno Ri a partir do centro do disco de semente 50. As porções curvilíneas 1281 e 1283 preferencialmente têm raios entre Ro e Rm. A porção curvilínea 1283 preferencialmente tem um raio que se aproxima de Rm na direção da extremidade terminal da superfície superior . A superfície inferior 1206 preferencialmente tem um raio de menos que Ri. Em operação, cada semente 62 é preferencialmente deslocada para dentro a partir da abertura de semente 52 por contato com a porção curvilínea 1281, mas preferencialmente permanece detida na abertura de semente enquanto em contato com a porção curvilínea 1281. A sePetição 870180061026, de 16/07/2018, pág. 26/59

23/45 mente 62 é adicionalmente deslocada para dentro a partir da abertura de semente 52 por contato com a porção curvilínea 1283.

[0085] Voltando a atenção para a Figura 12D, o transportador de semente 1200 é ilustrado em comunicação com um disco de semente 51 que tem uma matriz de aberturas de semente internas 52i arrumadas concentricamente com uma matriz de aberturas de semente externas 52o. Pessoas versadas na técnica reconhecerão que tais discos são convencionalmente usados para plantar grãos de soja e outras culturas. O transportador de semente 1200 é preferencialmente configurado para deslocar sementes parcialmente a partir de ambas matrizes de abertura e subsequentemente restringir ou pinçar as mesmas entre as rodas de carregamento. Por exemplo, a roda de carregamento 1204 é disposta para dividir o percurso da matriz de aberturas de semente internas 52i de forma que a roda de carregamento 1204 force sementes a partir das aberturas de semente internas na direção do vão 1201. Conforme ilustrado, a superfície superior é preferencialmente disposta similarmente em relação às aberturas de semente externas 52o conforme descrito no presente documento em relação às aberturas 52 na Figura 12M.

[0086] Retornando a atenção para a Figura 12C, após as sementes 62 passarem a porção curvilínea 1283, essas entram no vão 1201 entre as rodas de carregamento 1202, 1204. As rodas de carregamento 1202, 1204 são levemente comprimidas pela introdução de cada semente no vão 1201 de forma que as rodas positivamente restrinjam a semente no vão. A vedação de vácuo que impõe um vácuo nas aberturas 52 preferencialmente termina adjacente ao vão 1201 em um eixo geométrico 196' de forma que as sementes 62 sejam liberadas a partir do disco 50 logo antes de entrar no vão. Devido ao giro das rodas de carregamento, a semente 62 é então ejetada para baixo na direção da esteira.

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24/45 [0087] Retornando a atenção para a Figura 12A, sementes 62 ejetadas pelas rodas de carregamento 1202, 1204 viajam ao longo de um trajetória de semente nominal Ps que é tangencial a ambas as rodas de carregamento. As sementes ejetadas pelas rodas de carregamento 1202, 1204 preferencialmente caem em queda livre ao longo da trajetória de semente Ps sob a influência da gravidade e da velocidade concedida nas sementes por ejeção a partir das rodas de carregamento 1202, 1204. Uma semente, ao viajar ao longo de trajetória de semente Ps, preferencialmente entra entre degraus da esteira 240 para a frente (para a esquerda na vista da Figura 12A) de um plano Ad que divide as porções ascendente e descendente da esteira. Assim, a trajetória de semente Ps divide a porção descendente da esteira 240.

[0088] Retornando a atenção para a Figura 12C, as sementes 62 entram na esteira 52 entre degraus 242 e passam por uma superfície 1225, que preferencialmente compreende uma superfície de uma inserção fixável de forma removível (por exemplo, por parafusos, conforme ilustrado) ao alojamento. A superfície 1225 preferencialmente inclui elementos de agitação (por exemplo, nervuras) dimensionadas para agitar sementes 62 que possam ocasionalmente estar acidentalmente aprisionadas entre o degrau 242 e a parede interna do alojamento 1210 ao invés de serem introduzidas entre degraus conforme desejado; na agitação contra a superfície 1225, as sementes são liberadas do aprisionamento entre o degrau 242 e a parede interna do alojamento 1210 e passam entre degraus adjacentes. Deve ser considerado que possibilitar a semente 62 a permanecer aprisionada entre o degrau 242 e a parede interna do alojamento 1210 causa desgaste desnecessário no alojamento 1210, danifica a semente, danifica a esteira 240 e causa erros de espaçamento de semente devido à ação reflexiva do degrau na liberação de semente a partir do transportador 1200.

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25/45 [0089] Voltando a atenção para as Figuras 12I, 12J, 12K e 12L, o transportador de semente 1200 preferencialmente inclui um motor de transportador de semente 1020. O motor de transportador de semente 1020 é preferencialmente alojado dentro de um alojamento de motor 1212 do alojamento 1210. O motor 1020 preferencialmente aciona o transportador de semente através de uma caixa de engrenagens 1250. O motor 1020 preferencialmente também aciona as rodas de carregamento 1202, 1204 através da caixa de engrenagens 1250.

[0090] Em referência à Figura 12J, o motor 1020 aciona uma engrenagem de saída 1258. A engrenagem de saída preferencialmente aciona uma engrenagem intermediária 1257. A engrenagem intermediária 1257 preferencialmente aciona uma engrenagem intermediária 1253. A engrenagem intermediária 1253 preferencialmente aciona uma engrenagem de alimentação de transportador 1256. Assim a engrenagem de saída 1258 indiretamente aciona a engrenagem de acionamento de transportador 1256.

[0091] A engrenagem de alimentação de transportador 1256 preferencialmente aciona uma engrenagem intermediária 1255. A engrenagem intermediária 1255 preferencialmente aciona uma engrenagem de acionamento de roda de carregamento 1254. Assim a engrenagem de saída 1258 indiretamente aciona a engrenagem de acionamento de roda de carregamento 1254.

[0092] A engrenagem intermediária 1257 preferencialmente aciona uma engrenagem de acionamento de roda de carregamento 1252. Assim a engrenagem de saída 1258 indiretamente aciona a engrenagem de acionamento de roda de carregamento 1252.

[0093] Voltando a atenção para a Figura 12I, a engrenagem de acionamento de roda de carregamento 1252 preferencialmente aciona a roda de carregamento 1202 através de um eixo 1251-2. A engrenagem de acionamento de roda de carregamento 1254 preferencialmen

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26/45 te aciona a roda de carregamento 1204 através de um eixo 1251-4. A engrenagem de acionamento de transportador 1256 preferencialmente aciona a polia superior 152 através de um eixo 1251-6.

[0094] As engrenagens que constituem a caixa de engrenagens 1250 são preferencialmente relativamente dimensionadas conforme ilustrado na Figura 12J. As engrenagens que constituem a caixa de engrenagens 1250 são preferencialmente relativamente dimensionadas de forma que as velocidades angulares dos perímetros das rodas de carregamento 1202, 1204 sejam substancialmente iguais. As engrenagens que constituem a caixa de engrenagens 1250 são preferencialmente relativamente dimensionadas de forma que uma razão entre a velocidade linear do perímetro da roda de carregamento 1204 e a velocidade linear do perímetro externo de degraus 242 na porção descendente da esteira 240 sejam aproximadamente 0,73. Em outras modalidades, as engrenagens que constituem a caixa de engrenagens 1250 são relativamente dimensionadas de forma que uma razão entre a velocidade linear do perímetro da roda de carregamento 1204 e a velocidade linear do perímetro externo de degraus 242 que rodeiam a esteira de topo 240 sejam aproximadamente 0,73.

[0095] Em referência às Figuras 12I e 12K, a caixa de engrenagens 1250 é preferencialmente cercada por uma tampa 1249 que prende uma vedação 1259 contra o medidor 26.

[0096] Em outras modalidades, o disco de semente 50 é também indiretamente acionado pelo motor 1020, por exemplo, por uma esteira de acionamento que conecta uma engrenagem acionada pela engrenagem de saída 1258 a um eixo no qual o disco de semente é montado para giro. Em ainda outras modalidades, as rodas de carregamento 1202, 1204 são acionadas por um motor separado do motor 1020. Conforme ilustrado, o disco de semente 50 é preferencialmente acionado por um motor de acionamento de medidor 27 separado que pre

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27/45 ferencialmente compreende um motor elétrico disposto para acionar dentes de engrenagem fornecidos no perímetro do disco de semente 50 conforme revelado no pedido copendente do depositante de n^o serial U.S. 61/675.714, cuja revelação se encontra incorporada no presente documento em sua totalidade a título de referência.

[0097] Voltando a atenção para as Figuras 12F, 12G e 12H, o transportador de semente 1200 é ilustrado do topo para o fundo. Bem como as outras modalidades de transportador de semente descritas em outro ponto no presente documento, a esteira 240 conduz sementes 62 para baixo na direção de uma saída de semente 164 na qual uma porção angulada 114 importa uma velocidade para trás horizontal para as sementes conforme as sementes são liberadas sequencialmente no sulco.

[0098] Voltando a atenção para a Figura 12G, 12H, e 12K, o transportador de semente 1200 preferencialmente inclui uma porção de alojamento 1232 e uma porção de alojamento 1234 que cooperam para cercar a esteira 240 durante operação. As porções de alojamento 1232, 1234 preferencialmente compreendem três paredes cada. Em referência à Figura 12K, a porção de alojamento 1232 preferencialmente engata o alojamento 1234 de forma que duas paredes dianteira/traseira da porção de alojamento 1232 sejam recebidas dentro de duas paredes dianteira/traseira da porção de alojamento 1234.

[0099] A fim de construir o transportador de semente 1200, o usuário primeiro fixa a porção de alojamento 1232 ao alojamento 1210 com o uso de abas de fixação 1233. Em referência à Figura 12K, o usuário então desliza a porção de alojamento 1234 sobre a porção de alojamento 1232 em uma direção transversa e então desliza a porção de alojamento 1234 para baixo de forma que abas de fixação 1235 na porção de alojamento 1234 engatem as saliências 29 no alojamento 1210. Quando as porções de alojamento 1232, 1234 são relativamente

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28/45 posicionadas de forma que as abas de fixação 1235 engatem saliências 29, uma mola 1236 montada na porção de alojamento 1234 é possibilitada a relaxar de forma que uma porção da mola se estenda através das aberturas nas porções de alojamento 1232, 1234, o que assim retém a posição vertical relativa das porções de alojamento 1232, 1234. A fim de desconstruir o transportador de semente 1200, o usuário primeiro puxa para trás a mola 1236 para permitir que as porções de alojamento 1232, 1234 deslizem verticalmente uma em relação à outra, e então desliza a porção de alojamento 1234 para cima e então para longe a partir da porção de alojamento 1232.

[00100] Voltando a atenção para a Figura 15, o processo 1500 para plantio de sementes com o uso do transportador de semente 1200 é ilustrado. Na etapa 1505, o disco de semente 50 é preferencialmente girado através do grupo de semente e uma semente é preferencialmente capturada pelo medidor de semente. Na implantação do processo 1500 com o uso de um medidor de semente do tipo vácuo ou medidor de semente de ar positivo, a etapa de capturar sementes é efetivada ao deter sementes nas aberturas de semente 52 de um disco de semente 50. Na implantação de processo 1500 com o uso de medidores de estilo de captação por dedo como os revelados na Patente n^o U.S. 6.273.010, a cuja revelação se encontra incorporada no presente documento em sua totalidade a título de referência, a etapa de capturar a semente é efetivada ao capturar cada semente com um dedo mecânico carregado por mola. Na etapa 1510, as rodas de carregamento 1202, 1204 são preferencialmente acionadas para girar em direções opostas. Na etapa 1515, o transportador de semente 1200 é acionado de forma que degraus 142 circulem ao redor da esteira 240. Na etapa 1520, a semente é liberada (por exemplo, a partir de uma abertura 52 do disco de semente 50), preferencialmente adjacente às rodas de carregamento 1202, 1204 e preferencialmente acima das ro

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29/45 das de carregamento 1202, 1204. Na etapa 1525, a semente é preferencialmente capturada entre as rodas de carregamento 1202, 1204. Na etapa 1525, uma das rodas de carregamento é preferencialmente deformada para receber a semente no vão 1201. Na etapa 1530, a semente é preferencialmente ejetada a partir de entre as rodas de carregamento 1202, 1204. Na etapa 1530, uma das rodas de carregamento preferencialmente retorna a um estado relaxado. Na etapa 1530, a semente é preferencialmente ejetada para baixo em uma esteira 240, isto é, entre degraus 142. Na etapa 1535, a semente é conduzida a uma extremidade inferior da esteira 240 entre degraus 142. Na etapa 1540, a semente é liberada a partir da esteira com a velocidade para trás horizontal, por exemplo, ao liberar a semente ao longo de superfície 114.

[00101] Voltando a atenção para a Figura 13, o transportador de semente 1200 é ilustrado montado em uma unidade de fileira 1300. A unidade de fileira 1300 preferencialmente inclui uma porção de fixação de roda de fechamento 1302 para montar articuladamente um conjunto de roda de fechamento (não mostrado) à unidade de fileira e aberturas de fixação de braço paralelo 1320 para montar articuladamente um arranjo de braço paralelo (não mostrado) à unidade de fileira. O braço paralelo arranjo é articuladamente montado a uma barra de ferramentas (não mostrado) de forma que a unidade de fileira 1300 seja possibilitada de transladar verticalmente em relação à barra de ferramentas conforme a unidade de fileira atravessa um campo. A unidade de fileira 1300 preferencialmente inclui duas paredes laterais 1304 transversalmente espaçadas, preferencialmente localizadas abaixo da localização de montagem do medidor 26. A unidade de fileira 1300 preferencialmente inclui uma haste que se estende para baixo 1306 que tem um par de eixos de disco abridor 1310 para montar articuladamente um par de discos abridores a qualquer um dos lados da haste 1306. Um

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30/45 suporte 1340 é preferencialmente montado em uma porção inferior da haste 1306. O suporte 1340 preferencialmente inclui duas paredes laterais 1342 transversalmente espaçadas que se estendem para trás e juntadas na extremidade posterior do suporte 1340. Um firmador de semente 1307 é preferencialmente montado na extremidade posterior do suporte 1340. Um firmador de semente 1307 é preferencialmente disposto para entrar em contato resistentemente com o fundo do sulco (não mostrado) aberta pelo. Um firmador de semente 1307 é preferencialmente feito de um material resistente. Em algumas modalidades, um firmador de semente 1307 compreende firmadores de semente como aqueles descritos na Patente n^o U.S. 5.425.318, cuja revelação se encontra incorporada no presente documento em sua totalidade a título de referência.

[00102] O usuário preferencialmente monta o transportador de semente 1200 na unidade de fileira 1300 ao estender o transportador de semente entre as paredes laterais 1304 da unidade de fileira e as paredes laterais 1342 do suporte 1340. O transportador de semente 1200 é preferencialmente montado na unidade de fileira 1300 através de uma estrutura (não mostrada) adjacente às paredes laterais 1304. Em referência às Figuras 12F, 12G e 12H, o transportador de semente 1200 preferencialmente inclui dois espaçadores que se estendem transversalmente 1248 que entram em contato com superfícies interiores das paredes laterais 1342 do suporte 1340, o que mantêm uma extremidade inferior do transportador de semente em alinhamento substancial com o sulco aberta por discos de abertura e em alinhamento substancial com um firmador de semente 1307.

[00103] O transportador de semente 1200 preferencialmente inclui um sensor de semente 550 que compreende um transmissor 520 montado na porção de alojamento 1232 e um receptor 515 montado na porção de alojamento 1234. As porções de alojamento 1232, 1234 pre

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31/45 ferencialmente incluem aberturas (não mostradas) alinhadas ao longo de um eixo geométrico que se estende transversalmente de forma que luz (ou outros sinais) transmitidos pelo transmissor 520 passem através das aberturas e entre degraus da esteira 240 ao receptor 515. [00104] Voltando a atenção para a Figura 14, um transportador de semente 1400 que tem uma única roda de carregamento 1420 é ilustrado. O transportador de semente 1400 é preferencialmente disposto de forma que o percurso de aberturas de semente 52 divida a porção descendente da esteira 140. O vácuo imposto nas aberturas de semente 52 é preferencialmente substancialmente cortado (por exemplo, pela extremidade terminal de uma vedação de vácuo) adjacente a plano Pv que divide a localização na qual sementes entram na esteira 140. Assim, sementes são liberadas a partir do disco logo antes de entrar na esteira (isto é, ao passar entre degraus 142 de degrau). A roda de carregamento 1420 é preferencialmente localizada adjacente à localização na qual a semente entra na esteira 140. A roda de carregamento 1420 é preferencialmente acionada para giro em volta de um eixo geométrico central na direção indicada pela flecha na Figura 14. A superfície da roda de carregamento assim força as sementes para dentro da esteira e evita que sementes travadas entre as pontas de degraus 142 e a parede 1430 adjacente à esteira 142. A superfície da roda de carregamento 1420 preferencialmente inclui elementos de aspereza conforme ilustrado na Figura 14 de forma que a roda de carregamento exerça forças de atrito maiores nas sementes passantes. Um guia 1410 preferencialmente guia sementes em contato com a roda de carregamento 1420.

Sistemas e Métodos de Controle de Transportador [00105] Um sistema de controle 1000 para controlar e monitorar o transportador de semente 100, bem como qualquer outra modalidade de transportador de semente revelada no presente documento, é ilus

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32/45 trado esquematicamente na Figura 8 A. O sistema de controle 1000 inclui um monitor de plantadeira 1005. O monitor de plantadeira 1005 preferencialmente inclui uma CPU e uma interface de usuário, e pode compreender um monitor como aquele revelado no Pedido de Patente

U.S. n^o 12/522.252 do depositante. O monitor de plantadeira 1005 é preferencialmente em comunicação elétrica com um motor de transportador de semente 1020. O motor de transportador de semente 1020 é acoplado de forma operável ao transportador de semente 100 para acionar o transportador de sementes. Por exemplo, em algumas modalidades o motor de transportador de semente 1020 inclui um eixo de emissão acionada mecanicamente acoplada a um eixo central de uma polia superior 152 ou uma polia inferior 154. O transportador de semente 1020 preferencialmente inclui um codificador (por exemplo, a sensor de efeito Hall) para detectar a velocidade rotacional do transportador 100. O monitor de plantadeira 1005 é preferencialmente em comunicação elétrica com um motor de acionamento de medidor 27. O motor de acionamento de medidor 27 pode compreender qualquer aparelho conhecido na técnica para acionar o medidor de sementes a uma velocidade desejada como um acionador hidráulico ou acionador elétrico. Como um exemplo, o motor de acionamento de medidor 27 pode compreender um motor elétrico montado no ou próximo do medidor de semente 50, sendo que o motor elétrico tem um eixo de emissão acoplado de forma operável ao eixo 54 do medidor de semente; em uma tal modalidade, o motor de acionamento de medidor 27 preferencialmente inclui um codificador (por exemplo, um sensor de efeito Hall) para detectar a velocidade rotacional do medidor 50. Em outras modalidades, o motor de acionamento de medidor 27 pode compreender um acionador de solo acionado pelo giro das rodas de plantadeira 8 (Figura 9B). O monitor de plantadeira 1005 é também preferencialmente em comunicação elétrica com uma fonte de velocidade 1010. A

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33/45 fonte de velocidade pode compreender um sistema GPS, um radar sensor de velocidade, ou um sensor de velocidade de roda. O monitor de plantadeira pode escolher entre múltiplas fontes de velocidade ao prever confiabilidade conforme revelado no Pedido de Patente PCT copendente do depositante n^o PCT/US2011/045587, incorporado no presente documento em sua totalidade a título de referência.

[00106] Ainda com referência à Figura 8A, o monitor de plantadeira é preferencialmente em comunicação elétrica com um ou mais sensores de semente adaptados para montagem no transportador de semente 100. Os sensores de semente podem compreender um ou mais dos sensores de semente 500, 550, 700, 800, 900 descritos no presente documento. Os sensores de semente podem também ser em comunicação elétrica com o motor de acionamento de medidor 27 e o motor de transportador de semente 1020.

[00107] Voltando a atenção para a Figura 8B, uma modalidade de um sistema de controle de monitor de plantadeira 1000 é ilustrada. O sistema de controle de monitor de plantadeira 1000 da Figura 8B inclui um sensor de semente 550 montado nas paredes laterais do transportador de semente 100. O motor de acionamento de medidor 27 no sistema de controle de monitor de plantadeira 1000 da Figura 8B compreende um acionador elétrico. A velocidade St do transportador de semente 100 é geralmente para a esquerda ao longo da perspective da Figura 8B e tem uma magnitude que varia com a velocidade e direção do implemento de plantio.

[00108] Um processo 1100 para controlar a velocidade rotacional do transportador de semente 100 é ilustrado na Figura 9A. No bloco 1102 o monitor de plantadeira 1005 obtêm uma velocidade do implemento de plantio a partir da fonte de velocidade 1010. No bloco 1103, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente obtém a população de plantio comandada atual (isto é, o número de sementes desejadas

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34/45 plantadas por acre) a partir de uma memória contida dentro do monitor de plantadeira 1005. No bloco 1105, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente comanda uma velocidade rotacional de medidor 50 com base na população desejada e na velocidade de implemento atual.

[00109] Ainda com referência à Figura 9A, no bloco 1110, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina uma velocidade operacional do transportador de semente 100. Essa etapa pode ser efetivada com o uso de um sensor de efeito Hall ou outro adaptado para medir a velocidade de acionamento do motor elétrico ou a velocidade rotacional do eixo acionado do transportador de semente 100. Essa etapa pode também ser efetivada ao medir o tempo entre degraus 142 ao passar o sensor de semente 550. Deve ser considerado à luz da revelação presente que a etapa de bloco 1110 não requer medir uma velocidade operacional efetiva, mas pode compreender medir um critério relacionado à velocidade operacional.

[00110] Ainda com referência à Figura 9A, no bloco 1500 o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina a velocidade de solo St do transportador de semente 100. Em algumas modalidades, essa etapa pode ser efetivada ao presumir que a velocidade de implemento ou trator relatada pela fonte de velocidade 1010 é igual à velocidade de solo St do transportador de semente 100. Tal método é preciso quando o trator e a barra de ferramentas 12 não estão virando, mas se torna impreciso quando o trator e a barra de ferramentas 12 estão virando. Em outras modalidades a etapa de bloco 1500 pode ser efetivada mais precisamente ao determinar a velocidade de solo local St de cada transportador 100 ao longo da barra de ferramentas 12. Tais modalidades estão descritas no presente documento na seção intitulada Determinação de Velocidade de Solo do Transportador.

[00111] Retornando a atenção para a Figura 9A e para o processo

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1100, no bloco 1117 o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina um comando de velocidade de motor de transportador com o uso de uma curva de calibragem. Uma curva de calibragem preferencial 990 é ilustrada na Figura 9E. A curva de calibragem 990 relaciona a velocidade de solo St a uma velocidade operacional desejada So. Deve ser considerado, à luz da revelação presente, que a curva de calibragem 990 pode também relacionar o critério relacionado à velocidade de solo (como uma voltagem medida ou uma voltagem comandada) a um critério relacionado à velocidade desejada de transportador (como uma voltagem medida ou uma voltagem comandada). A curva de calibragem 990 preferencialmente inclui uma porção inclinada 992 (por exemplo, que tem uma inclinação aproximadamente igual a 1) na qual a velocidade operacional é diretamente relacionada à velocidade de solo. A curva de calibragem 990 preferencialmente inclui uma porção de inclinação zero 991 na qual velocidade operacional não diminui com a diminuição da velocidade de solo. A porção constante 991 é preferencialmente abaixo de uma velocidade de solo mínima St-1 (por exemplo, 1,6 quilômetros (1 milha) por hora). Uma inclinação da curva de calibragem 990 preferencialmente muda abaixo da velocidade de solo mínima St-1. A curva de calibragem 990 preferencialmente tem uma velocidade operacional mínima diferente de zero So-1 (por exemplo, 100 RPM na polia superior 152). Deve ser considerado, à luz da revelação presente, que uma porção de inclinação zero não é requerida para garantir a velocidade operacional mínima diferente de zero. Deve também ser considerado, à luz da revelação, presente que a velocidade operacional mínima diferente de zero é preferencial a fim de simplificar o controle do transportador de semente ao parar e iniciar o implemento de plantio. A velocidade operacional mínima So-1 é preferencialmente pequena o suficiente para que sementes 62, ao saírem do transportador de semente 100, não tenham velocidade para trás

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36/45 horizontal Vx suficiente (Figura 2C) para causar ricochete ou rolagem de semente substancial a baixas velocidades de solo (por exemplo, menos que 1,6 quilômetros (1 milha) por hora).

[00112] Retornando a atenção para a Figura 9A e para o processo 1100, no bloco 1120 o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente comanda a nova velocidade de transportador desejada. Deve ser considerado, à luz da revelação presente, que a mudança no comando de velocidade de transportador pode ser adiada até a velocidade de transportador efetiva esteja fora de uma faixa preferencial, por exemplo, 5%, em relação à velocidade de transportador desejada.

[00113] Voltando a atenção para a Figura 10A, um processo 1600 é ilustrado para desligar e ligar o transportador de semente 100 em fronteiras de plantio. Voltando a atenção para a Figura 10B, o transportador de semente é ilustrado em três localizações indicadas por 100, 100' e 100 ao longo da direção de viagem 39. Conforme ilustrado, o medidor 50 introduziu várias sementes 62 no transportador de semente 100; a semente mais antiga introduzida no transportador de semente 1200 é identificada como semente 62-1. O transportador de semente 100 primeiro cruza uma primeira fronteira de plantio 1710, e assim entra em uma região de não plantio 1715 (por exemplo, uma via fluvial), e então cruza uma segunda fronteira de plantio 1720, e assim sai da região de não plantio 1715. Em uma visão geral, o processo 1600 desliga o transportador de semente 100 na primeira fronteira de plantio 1710, avança a semente mais antiga 62-1 uma distância De à saída enquanto o transportador está na região de não plantio, e liga o transportador de semente na segunda fronteira de plantio 1720.

[00114] Retornando a atenção para a Figura 10A para descrever o processo 1600 em detalhes, no bloco 1610 o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina se o transportador de semente está dentro de uma distância ou tempo predeterminados até cruzar a fron

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37/45 teira de plantio. A distância atual a uma fronteira de plantio é preferencialmente estimada ao comparar a posição relatada por um receptor GPS 5 (Figura 9B) a uma posição na qual uma fronteira de plantio divide uma linha ao longo da direção de viagem. O tempo até uma fronteira de plantio é preferencialmente estimado por dividir a distância a uma fronteira de plantio pela velocidade atualmente relatada pela fonte de velocidade 1010. Uma vez que o transportador de semente 100 está dentro de um tempo ou distância predeterminados de uma fronteira de plantio, no bloco 1615 o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente começa a gravar a distância De entre a semente mais antiga 62-1 no transportador de semente e a saída de semente 164. A distância De é preferencialmente gravada ao gravar o tempo de cada pulso de semente a partir do sensor de semente 550 (Figura 8B) e então estimar a posição da semente ao integrar a velocidade do motor de transportador 1020. Quando De é igual a zero, é presumido que a semente mais antiga 62-1 no transportador saiu do transportador e o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente identifica a próxima semente mais antiga como a semente mais antiga 62-1. No bloco 1620, o monitor de plantadeira 1005 determina se o transportador de semente 100 cruzou uma fronteira de plantio (por exemplo, a fronteira de plantio 1710 na Figura 10B). Uma vez que o transportador tenha cruzado uma fronteira de plantio para dentro de uma região de não plantio (por exemplo, região de não plantio 1715 na Figura 10B), no bloco 1625 o monitor de plantadeira 1005 comanda o motor de acionamento de medidor 27 (Figura 8B) para desligar ou, alternativamente, comanda uma garra associada com o medidor de semente 50 a desengatar. No bloco 1628, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente permite um atraso predeterminado a passar antes de comandar o motor de transportador 1020 a parar no bloco 1630. O atraso predeterminado pode variar com a velocidade de solo e população de plan

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38/45 tio, e pode ser com base em atrasos empiricamente determinados entre comandos de parada de medidor e a última semente depositada pelo medidor 50 no transportador de semente 100.

[00115] Ainda com referência à Figura 10A, no bloco 1635 o monitor de plantadeira 1635 preferencialmente avança o transportador de semente 100 de forma que a esteira 140 viaje através de uma distância De, sendo que assim move a última semente 62-1 adjacente à saída de semente 164. No bloco 1640, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina se o transportador de semente 100 cruzou uma fronteira de plantio (por exemplo, a fronteira de plantio 1720 na Figura 10B). Uma vez que a fronteira de plantio tenha sido cruzada, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente liga o motor de transportador 1020 no bloco 1645 e preferencialmente subsequentemente liga o motor de acionamento de medidor 27 (ou alternativamente, comanda a garra associada ao medidor 50 para engatar) no bloco 1650.

[00116] Voltando a atenção para a Figura 10C, outro processo 1600 é ilustrado para desligar e ligar o transportador de semente 100 em fronteiras de plantio. Voltando a atenção para a Figura 10D, o transportador de semente é ilustrado em três localizações indicadas por 100, 100' e 100 ao longo da direção de viagem 39. Bem como com processo 1600, o processo 1600' desliga o transportador de semente 100 na primeira fronteira de plantio 1710, avança a semente mais antiga 62-1 até a saída de semente enquanto o transportador está na fronteira de não plantio, e liga o transportador de semente na segunda fronteira de plantio 1720. Entretanto, no lugar de calcular e armazenar a distância De como no processo 1600, o processo 1600' usa um sensor de semente 1800 para determinar a localização da semente mais antiga 62-1. O sensor de semente 1800 é preferencialmente um sensor ótico de semente montado no transportador de semente 100 de uma maneira similar ao sensor de semente 550 descrito no presente

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39/45 documento. O sensor de semente 1800 é preferencialmente disposto para detectar sementes 62 adjacentes à saída de semente. O sensor de semente 1800 é preferencialmente disposto para detectar sementes 62 antes da liberação; isto é, antes do degrau 142 abaixo da semente ser suficientemente separado a partir do guia de semente 110 para permitir à semente sair do transportador de semente 100.

[00117] Retornando a atenção para a Figura 10C para descrever o processo 1600' em detalhes, no bloco 1620 o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina se o transportador de semente 100 está em uma fronteira de plantio (por exemplo, na primeira fronteira de plantio 1710 na Figura 10D). Uma vez que o transportador tenha cruzado uma fronteira de plantio para dentro de uma região sem planta (por exemplo, região sem planta 1715 na Figura 10B), no bloco 1625 o monitor de plantadeira 1005 comanda o motor de acionamento de medidor 27 (Figura 8B) para desligar ou, alternativamente, comanda uma garra associada com o medidor de semente 50 a desengatar. No bloco 1632, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente comanda o motor de transportador 1020 para avançar. Uma vez que um pulso de semente tenha sido recebido a partir do sensor de semente 1800, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente comanda o motor de transportador 1020 a parar no bloco 1637. No bloco 1640, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina se o transportador de semente 100 cruzou uma fronteira de plantio (por exemplo, a fronteira de plantio 1720 na Figura 10B). Uma vez que a fronteira de plantio tenha sido cruzada, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente liga o motor de transportador 1020 no bloco 1645 e preferencialmente subsequentemente liga o motor de acionamento de medidor 27 (ou alternativamente, comanda a garra associada ao medidor 50 para engatar) no bloco 1650.

Determinação de Velocidade de Solo de Transportador

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40/45 [00118] Conforme observado em outro ponto no presente documento, a fim de equivaler a velocidade operacional do transportador de semente 100 à velocidade de solo St do transportador, é desejável determinar a velocidade de solo de cada transportador de semente em cada unidade de fileira 10. Essa determinação se torna mais complexa quando o implemento está virando, devido ao fato de que a velocidade de cada transportador de semente 100 varia de acordo com sua distância a partir do centro da virada. Assim, vários sistemas e métodos alternativos de determinar velocidade individual de transportador de solo St são revelados no presente documento.

Sistemas - Determinação de Velocidade de Solo de Transportador [00119] Voltando a atenção para a Figura 9B, a barra de ferramentas 12 é arrastada através do campo por um trator 2. A barra de ferramentas 12 é preferencialmente montada no trator 2 a um engate 13 próximo ao centro transverso da barra de ferramentas. A barra de ferramentas 12 é sustentada pelas rodas 8, que são montadas relação transversalmente espaçada ao longo da barra de ferramentas. Uma roda direita 8-1 é montada a uma distância transversa Dw-1 a partir do centro da barra de ferramentas 12. Uma roda direita 8-2 é montada a uma distância transversa Dw-2 a partir do centro da barra de ferramentas 12. As rodas 8 podem ser montadas na barra de ferramentas 12 de uma maneira similar aos conjuntos de roda e pneu reveladas no Pedido de Patente n^o U.S. 12/270.317 (Pub. n^o US 2010/0116974). As unidades de fileira 10, sendo que cada uma preferencialmente inclui um transportador de semente 100, são montadas in relação transversalmente espaçada ao longo da barra de ferramentas 12. Uma unidade de fileira direita 10-1 é localizada a uma distância transversa D1 a partir do centro da barra de ferramentas 12. Uma unidade de fileira esquerda 10-2 é localizada a uma distância transversa D2 a partir do centro da barra de ferramentas 12.

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41/45 [00120] Ainda com referência à Figura 9B, vários dispositivos recoIhedores de dados são preferencialmente montados no trator 2 e na barra de ferramentas 12. Um giroscópio 6 é preferencialmente montado na barra de ferramentas 12. O giroscópio 6 é preferencialmente em comunicação elétrica com o monitor de plantadeira 1005. Um acelerômetro de três eixos geométricos 7 é preferencialmente montado na barra de ferramentas 12. O acelerômetro 7 é preferencialmente montado na barra de ferramentas 12. O giroscópio e acelerômetro 6, 7 são montados na barra de ferramentas na distância transversa Da a partir do centro da barra de ferramentas 12. Um receptor GPS 5 é preferencialmente montado no trator 2. O receptor GPS 5 é preferencialmente em comunicação elétrica com o monitor de plantadeira 1005. Um radar sensor de velocidade 11 é preferencialmente montado na parte inferior do trator 2. O radar sensor de velocidade 11 é preferencialmente em comunicação elétrica com o monitor de plantadeira 1005. Os sensores de velocidade de roda 9 são preferencialmente montados em rodas 8 e configurados para medir a velocidade rotacional de rodas 8. Os sensores de velocidade de roda 9 se encontram preferencialmente em comunicação elétrica com o monitor de plantadeira 1005. Os sensores de velocidade de roda 9 podem ser similares aos sensores de giro descritos no Pedido de Patente n^o U.S. 12/270.317 (Pub. n² US 2010/0116974). Em outras modalidades, um receptor GPS e radar sensor de velocidade são montados na barra de ferramentas 12.

[00121] Ainda com referência à Figura 9B, enquanto viaja através do campo, o trator 2 tem uma velocidade Vt, enquanto as unidades de fileira direita e esquerda 10-1, 10-2 têm velocidades V1, V2 respectivamente. Deve ser considerado que a velocidade de solo St de cada transportador de semente 100 é igual ao componente de velocidade da velocidade de unidade de fileira associada; por exemplo, a magnitude de V1 é igual à velocidade de solo St do transportador de semen

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42/45 te associado à unidade de fileira 10-1. Adicionalmente, as rodas 8-1,82 viajam a velocidades longitudinais Sw1, Sw2. Conforme ilustrado na Figura 9B, quando o trator 2 viaja em uma direção invariável (isto é, sem virar), as velocidades Vt, V1 e V2 são iguais. Conforme ilustrado na Figura 9C, conforme o trator 2 vira, a direção de velocidade Vt muda as velocidades V1 e V2. A barra de ferramentas 12 tem uma velocidade angular w em volta de um centro de giro C. O centro de giro C é a distância Rc a partir do centro da barra de ferramentas 12. Deve ser considerado que a velocidade longitudinal de cada ponto ao longo da barra de ferramentas 12 aumenta com a distância de cada ponto a partir do centro da barra de ferramentas.

Métodos - Determinação de Velocidade de Solo de Transportador [00122] Voltando a atenção para a Figura 9D, o processo 1500 inclui múltiplos métodos de determinar a velocidade de transportador de solo St. Deve ser considerado que o processo 1500 da Figura 9D é uma ilustração detalhada do bloco 1500 da Figura 9 A.

[00123] No bloco 1506, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente obtém a geometria relevante ao método de determinação disponível de velocidade de solo, por exemplo, as distâncias D1, D2, Da, Dw1, Dw2, os diferenciais transverso e longitudinal entre o receptor GPS 5 e o engate 13, e o diferencial longitudinal entre o engate 13 e o centro da barra de ferramentas 12. A fim de efetivar essa etapa, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente solicita que o usuário insira as distâncias e diferenciais relevantes através de uma série de telas de interface gráficas de usuário similares àquelas reveladas no Pedido de Patente PCT copendente n^o PCT/US2011/045587 do depositante, previamente incorporado no presente documento a título de referência. [00124] No bloco 1508, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente seleciona o método desejado de velocidade de solo St. Em algumas modalidades, a etapa pode ser efetivada simplesmente ao esPetição 870180061026, de 16/07/2018, pág. 46/59

43/45 colher o único método disponível. Em outras modalidades, o método pode ser selecionado com base na estabilidade dos sinais usados em certos métodos (por exemplo, um outro método que não GPS pode ser selecionado durante períodos de instabilidade de sinal GPS).

[00125] Voltando a atenção primeiro ao método de roda velocidade, no bloco 1520 o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina as velocidades longitudinais Sw1, Sw2 de rodas 8-1, 8-2 a partir dos sinais gerados pelos sensores de velocidade de roda 9-1, 9-2, respectivamente. No bloco 1522, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina a velocidade angular w da barra de ferramentas 12 por uma relação como:

[00126] No bloco 1524, o monitor de plantadeira 1004 preferencialmente determina a velocidade longitudinal em uma unidade de fileira, por exemplo, a unidade de fileira 10-1, com o uso de uma relação como:

[00127] Nesse método e em cada um dos seguintes descritos no presente documento, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente armazena a velocidade Vn de cada unidade de fileira 10-n como a velocidade de solo St do transportador de semente 100 associada à unidade de fileira 10-n.

[00128] Voltando a atenção a seguir ao método de giroscópio, no bloco 1530 o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina a velocidade angular w da barra de ferramentas 12 a partir do sinal gerado pelo giroscópio 6. No bloco 1532, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina a velocidade longitudinal de uma

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44/45 localização ao longo de barra de ferramentas 12. Em algumas modalidades, a velocidade longitudinal do centro da barra de ferramentas 12 pode ser determinada a partir do sinal gerado pelo radar sensor de velocidade 11. Em outras modalidades, a velocidade longitudinal do acelerômetro 7 pode ser determinada ao integrar o sinal a partir do acelerômetro. No bloco 1534, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente calcula a velocidade de, por exemplo, a unidade de fileira 10-1 com base na velocidade angular w e a velocidade longitudinal conhecida de uma localização na barra de ferramentas. Com a presunção de que a velocidade integrada com acelerômetro (Sa) é usada, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente usa uma relação como:

= [00129] Voltando a atenção a seguir ao método GPS, no bloco 1510 o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente grava a posição GPS no decorrer de um período de tempo. No bloco 1514, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina a distância Rc a partir do centro da barra de ferramentas 12 ao centro de giro da barra de ferramentas. No bloco 1516, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina a velocidade longitudinal do centro da barra de ferramentas (Vc) a partir da velocidade de trator Vt relatada pelo radar sensor de velocidade 11. No bloco 1518, o monitor de plantadeira 1005 preferencialmente determina a velocidade da unidade de fileira 10-1 com o uso de uma relação como:

U = K + x n—* ,>L [00130] Deve ser considerado que os métodos revelados no presente documento para determinar a velocidade de solo St de cada transportador de semente efetivamente determinam uma velocidade específica de unidade de fileira. Assim, a velocidade específica de uniPetição 870180061026, de 16/07/2018, pág. 48/59

45/45 dade de fileira poderia também ser usada para implantar uma taxa de aplicação desejada em implantações que tenham um controle de taxa de aplicação seccional ou fileira a fileira. Por exemplo, em algumas modalidades, o motor de acionamento de medidor 27 é acionado a uma taxa com base na velocidade específica da unidade de fileira determinada por um ou mais dos métodos descritos no presente documento em relação à Figura 9D, no lugar de com base na velocidade de trator relatada ao GPS ou radar como é convencional. Deve ser considerado que o aumento na precisão da taxa de aplicação resultante a partir do uso da velocidade específica de unidade de fileira é mais significativa quando o implemento executa uma volta ou, de outra forma, viaja em um percurso curvilíneo. Deve também ser considerado que tal uso de uma velocidade específica de unidade de fileira para controlar taxa de aplicação poderia ser implantado em unidades de fileira sem um transportador de semente (por exemplo, com o uso de um tubo de semente convencional ou ao depositar sementes diretamente a partir do dispositivo de medição para dentro do sulco de semente).

[00131] O relatório descritivo antecedente é apresentado para possibilitar uma pessoa de habilidade comum na técnica de produzir e usar a invenção e é fornecido no contexto de um pedido de patente e suas exigências. Várias modificações à modalidade preferencial do aparelho e aos princípios gerais e atributos do sistema e métodos descritos no presente documento, serão prontamente aparentes àqueles versados na técnica. Assim, a presente invenção não é limitada às modalidades do aparelho, sistema e métodos descritos acima e ilustrados nas Figuras desenhadas, mas é para ser de acordo com o mais amplo escopo consistente com o espírito e escopo das reivindicações anexas.

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Claims (12)

1. REIVINDICAÇÕES

   1. Aparelho de entrega semente para entregar semente (62) a uma superfície de plantio, que compreende:

   um medidor de semente (26) configurado para aprisionar e liberar a semente (62) de um disco de semente (50) em um local de liberação de semente;

   um transportador de semente (100) disposto para receber a semente (62) após a semente ser liberada do dito disco de semente (50) em uma extremidade superior do dito transportador de sementes (100), em que o dito transportador de semente (100) inclui uma esteira (140) configurada para transportar a semente (62) da dita extremidade superior para uma extremidade inferior do dito transportador de semente (100) e liberar a semente (62) com uma velocidade para trás em relação ao dito transportador de sementes (100); e uma primeira roda de carregamento (1202) disposta adjacente ao dito local de liberação de semente, em que a dita primeira roda de carregamento (1202) é acionada para rotação, em que a dita primeira roda de carregamento (1202) é disposta para impulsionar a semente (62) na direção da esteira (140), em que a dita correia (140) inclui um primeiro degrau (242) e um segundo degrau (242), em que a dita correia (140) inclui um primeiro vão entre o dito primeiro degrau (242) e o dito segundo degrau (242), e em que a dita primeira roda de carregamento (1202) está disposta de modo que a semente (62) seja liberada do contato com a dita primeira roda de carregamento (1202) antes de entrar no dito vão de degrau, caracterizado pelo fato de que:

   uma segunda roda de carregamento (1204) disposta adjacente à dita primeira roda de carregamento (1202) de modo que um vão entre a dita primeira roda de carregamento (1202) e a dita segunda roda de carregamento (1204) seja disposto adjacente ao dito local de liberação de semente.

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   2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente:

   uma superfície guia (110) disposta para guiar a semente (62) na direção da dita primeira roda de carregamento (1202), em que o dito disco de semente (50) define uma superfície de semente, e em que a dita superfície guia (110) é disposta a fim de limitar o percurso da semente (62) em uma direção paralela à dita superfície de semente após a semente (62) ser liberada no local de liberação de semente.
3. 3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente uma superfície disposta para guiar a semente (62) da direção do dito vão.
4. 4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita primeira roda de carregamento (1202) é compactada radialmente conforme a semente (62) entre no dito vão.
5. 5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita primeira roda de carregamento (1202) e a dita segunda roda de carregamento (1204) são dispostas para ejetarem a semente (62) ao longo de uma trajetória de semente.
6. 6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente:

   um motor (1020) configurado para acionar uma engrenagem de saída (1258);

   uma primeira engrenagem de acionamento de roda de carregamento (1254) configurada para acionar a dita primeira roda de carregamento (1202); e uma engrenagem de acionamento de transportador (1256) configurada para acionar a dita esteira (140), em que o dito motor (1020) aciona de modo operacional a dita primeira engrenagem de acionamento de roda de carregamento (1254), e em que o dito motor (1020) aciona de modo operacional a dita engrenagem de acionamenPetição 870180061026, de 16/07/2018, pág. 51/59

   3/5 to de transportador (1256).
7. 7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente:

   uma segunda engrenagem de acionamento de roda de carregamento (1252) configurada para acionar a dita segunda roda de carregamento (1204), em que o dito motor (1202) aciona de modo operacional a dita segunda engrenagem de acionamento de roda de carregamento (1254) e em que o dito motor (1202) aciona de modo operacional a dita engrenagem de acionamento de transportador (1256).
8. 8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a dita primeira roda de carregamento (1202) tem uma primeira velocidade tangencial em um perímetro externo da primeira roda de carregamento (1202), em que a dita segunda roda de carregamento (1204) tem uma segunda velocidade tangencial em um perímetro externo da segunda roda de carregamento (1204) e em que a dita primeira velocidade tangencial é aproximadamente igual à dita segunda velocidade tangencial para cada velocidade do dito motor (1020).
9. 9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente um sensor de semente (550) disposto para detectar sementes (62) para passam sobre a esteira (140).
10. 10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que inclui adicionalmente:

    uma primeira parede lateral (482) disposta lateralmente adjacente à dita esteira (140) em um primeiro lado, em que a dita primeira parede lateral (482) tem um primeiro furo de sensor (452); e uma segunda parede lateral (484) disposta lateralmente adjacente à dita esteira (140) em um segundo lado, em que a dita se

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    4/5 gunda parede lateral (484) tem um segundo furo de sensor (454) substancialmente alinhado ao dito primeiro furo de sensor (452), em que o dito sensor de semente (550) compreende um transmissor óptico (520) montado na primeira parede lateral (484) e um receptor óptico (515) montado na segunda parede lateral (484), em que o dito transmissor óptico (520) é disposto para enviar um sinal óptico através do dito primeiro furo de sensor (452) e do dito segundo furo de sensor (454), em que o receptor óptico (515) é disposto para receber o dito sinal óptico.
11. 11. Método para entregar semente (62) a partir de um medidor de semente (62) para uma superfície de plantio, caracterizado pelo fato de que compreende:

    capturar uma semente (62) com o medidor de semente (26);

    acionar um transportador de sementes (100);

    liberar a semente (62);

    capturar a semente (62) entre uma primeira roda de carregamento (1202) e uma segunda roda de carregamento (1204);

    ejetar a semente (62) entre a primeira roda de carregamento (1202) e a segunda roda de carregamento (1204);

    receber a semente (62) no dito transportador de sementes (100);

    transportar a semente (62) para uma extremidade inferior do dito transportador de sementes (100);

    liberar a semente (62) sobre a superfície de plantio; e diminuir uma velocidade horizontal da semente (62) permitindo que a semente (62) percorra ao longo de uma superfície disposta em uma extremidade inferior do dito transportador de sementes (100), em que o dito transportador de semente (100) inclui uma esteira (140) que tem degraus (142).
12. 12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracteri

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    5/5 zado pelo fato de que a semente (62) é liberada em um local de liberação de semente, em que as sementes (62) são capturadas entre a primeira roda de carregamento (1202) e a segunda roda de carregamento (1204) em um local de captura de semente e em que o local de liberação de semente está situado acima e adjacente ao local de captura de semente.

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