BR112016004333B1

BR112016004333B1 - Aparelho para distribuição de uma semente em uma superfície de plantação

Info

Publication number: BR112016004333B1
Application number: BR112016004333-2A
Authority: BR
Inventors: Ian Radtke
Original assignee: Precision Planting Llc
Priority date: 2013-08-30
Filing date: 2014-08-29
Publication date: 2020-05-12
Also published as: LT3384749T; CA3109018A1; US9769978B2; AU2020204261B2; UA121023C2; AU2018220153B2; US20160212932A1; US20180007824A1; LT3038449T; CA3109015A1; EP3845051B1; CA3109015C; AU2021204180A1; CA2921666C; AU2014312034B2; EP3038449B1; AU2021204180B2; US11058048B2; CA3109006C; CA3109006A1

Abstract

a presente invenção refere-se a um aparelho, sistemas e métodos para distribuição de semente de um dispositivo de medição a um sulco.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para APARELHO PARA DISTRIBUIÇÃO DE UMA SEMENTE EM UMA SUPERFÍCIE DE PLANTAÇÃO.

ANTECEDENTES [001] Nos anos recentes, a indústria agrícola tem reconhecido a necessidade de realizar operações de plantio mais rapidamente devido ao tempo limitado durante o qual tais operações de plantio são agronomicamente preferíveis, ou (em alguns períodos de cultivo) ainda possíveis devido a intempéries. Contudo, a retirada de um implemento de plantio através do campo em velocidades mais rápidas aumenta a velocidade de sementes depositadas relativa ao solo, fazendo com que as sementes rolem e saltem após aterragem no sulco, e resultando em espaçamento de planta inconsistente. Os efeitos agronômicos adversos de pobre colocação de semente e espaçamento de planta inconsistente, são bem conhecidos na técnica.

[002] Como tal, existe uma necessidade de um aparelho, sistemas e métodos de distribuir efetivamente semente ao sulco, enquanto que mantém a precisão de colocação da semente em ambas as velocidades de implemento baixa e alta.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [003] A FIG. 1 é uma vista em elevação esquerda de uma unidade de fileira da técnica anterior de uma plantadora de produção agrícola de fileira.

[004] A FIG. 2 é uma vista em elevação direita de uma concretização de uma unidade de fileira incluindo um transportador de semente.

[005] A FIG. 3 é uma vista em elevação direita da unidade de fileira da FIG. 2 com componentes adicionais removidos para proposta de ilustração.

[006] A FIG. 4 é uma vista em perspectiva traseira da unidade de

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2/24 fileira da FIG. 2 com componentes adicionais removidos para proposta de ilustração.

[007] A FIG. 5 é uma vista em elevação esquerda de uma concretização de um medidor de semente, e uma concretização de um transportador de semente da unidade de fileira da FIG. 2.

[008] A FIG. 6Α é uma vista em elevação esquerda ampliada de uma concretização de uma polia inferior.

[009] A FIG. 6Β é uma vista em elevação esquerda ampliada de outra concretização de uma polia inferior.

[0010] A FIG. 7 é uma vista em elevação direita ampliada de uma concretização de uma montagem de roda de carregamento, e uma concretização de um disco de semente.

[0011] A FIG. 8 é uma vista em perspectiva superior ampliada da montagem de roda de carregamento da FIG. 7.

[0012] A FIG. 9 é uma vista em perspectiva inferior ampliada da montagem de roda de carregamento da FIG. 7.

[0013] A FIG. 10 é uma vista em elevação direita da concretização da montagem de roda de carregamento da FIG. 7, e outra concretização de um disco de semente.

[0014] A FIG. 11 é uma vista em elevação direita de outra concretização de uma montagem de roda de carregamento.

[0015] A FIG. 12 é uma vista em perspectiva esquerda ampliada de uma porção inferior do transportador de semente da FIG. 2.

[0016] A FIG. 13 é uma vista em perspectiva direita ampliada de uma porção inferior do transportador de semente da FIG. 2.

[0017] A FIG. 14 é uma vista em elevação lateral ampliada da concretização da montagem de roda de carregamento da FIG. 10 e uma montagem de escova de guia.

[0018] A FIG. 15 é uma vista em elevação traseira ampliada da montagem de roda de carregamento e escova de guia da FIG. 14.

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3/24 [0019] A FIG. 16 é uma vista em elevação esquerda de uma concretização de uma unidade de fileira incorporando uma concretização de um transportador de semente, e uma concretização de um medidor de semente.

[0020] A FIG. 17 é uma vista em elevação direita da unidade de fileira da FIG. 16.

[0021] A FIG. 18 é uma vista em elevação direita parcial ampliada da unidade de fileira da FIG. 17.

[0022] A FIG. 19 é uma vista em elevação esquerda de um alojamento lateral de semente do medidor de semente da FIG. 16.

[0023] A FIG. 20 é uma vista de uma porção da unidade de fileira conforme vista ao longo das linhas 20-20 da FIG. 18.

[0024] A FIG. 21 é uma vista em elevação esquerda expandida da unidade de fileira da FIG. 16 com certos componentes removidos.

[0025] A FIG. 22 é uma vista em elevação frontal de uma concretização de um transportador de semente e sensor de semente.

[0026] A FIG. 23 é uma vista em elevação lateral de uma concretização de um transportador de semente tendo uma terceira polia.

[0027] A FIG. 24 é uma vista em elevação lateral de outra concretização de uma montagem de roda de carregamento tendo um inserto de guia.

DESCRIÇÃO [0028] Referindo-se agora aos desenhos, nos quais numerais de referência similares designam partes idênticas ou correspondentes através de todas as várias vistas, a FIG. 1 ilustra uma vista em elevação lateral de uma unidade de fileira única 10 de uma plantadora de cultivo de fileira convencional, tal como o tipo descrito na Patente dos Estados Unidos No. 7.438.006, a revelação da qual é, desse modo, incorporada por referência. Conforme é bem conhecido na técnica, as unidades de fileira 10 são montadas em relação espaçada ao longo do

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4/24 comprimento de uma barra de ferramenta transversal 12 por uma ligação paralela 14, compreendida de braços paralelos superior e inferior 16, 18 articuladamente montados em suas extremidades frontais à barra de ferramenta transversal 12, e em sua extremidade traseira à estrutura de unidade de fileira 20. A ligação paralela 14 permite que cada unidade de fileira 10 se mova verticalmente independentemente da barra de ferramenta 12 e as outras unidades de fileira espaçadas, de modo a acomodar mudanças no terreno ou rochas, ou outras obstruções encontradas pela unidade de fileira à medida que a plantadora é puxada através do campo.

[0029] A estrutura de unidade de fileira 20 suporta operativamente uma tremonha de sementes 23 que pode ser adaptada para receber sementes de uma tremonha de volume (não mostrada), um medidor de semente 26 e um tubo de semente 28, bem como uma montagem abridora de sulco 30 e montagem de fechamento de sulco 40. A montagem de abertura de sulco 30 compreende um par de discos abridores de sulco 32 e um par de rodas medidoras 34. As rodas medidoras 34 são articuladamente seguras à estrutura de unidade de fileira 20 por braços de roda medidora 36. Uma mola espiral 50 é disposta entre os braços paralelos 16, 18 para proporcionar força descendente suplementar para assegurar que os discos abridores de sulco 32 penetrem totalmente o solo à profundidade desejada, conforme colocado, por um membro de ajuste de profundidade (não mostrado), e para proporcionar compactação do solo para formação correta de sulco. Preferivelmente do que uma mola espiral, a força descendente suplementar pode ser proporcionada por atuadores, ou outros meios adequados, tais como revelados na Patente dos Estados Unidos No. 6.389.999 para Duello, a revelação total da qual é, desse modo, incorporada aqui por referência.

[0030] Em operação, à medida que a unidade de fileira 10 é abai

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5/24 xada para a posição de plantio, os discos abridores 32 penetram no solo. Ao mesmo tempo, o solo força as rodas medidoras 34 a se articularem ascendentemente até que os braços de roda medidora 36 encostem ou entrem em contato com a posição parada previamente ajustada com o membro de ajuste de profundidade do sulco (não mostrado), ou até que um equilíbrio de carga estática seja alcançado entre a carga vertical da unidade de fileira e a reação do solo. A medida que a plantadora é puxada para frente na direção indicada pela seta 39, os discos abridores de sulco cortam um sulco em forma de V 60 no solo, enquanto que as rodas medidoras 34 compactam o solo para auxiliar na formação do sulco em forma de V. As sementes individuais 62 a partir da tremonha de sementes 23 são dispensadas pelo medidor de semente 26 em uma abertura superior no tubo de semente 28 em incrementos uniformemente espaçados. As sementes 62 caem através do tubo de semente 28, as sementes se movem descendentemente e para trás entre os discos abridores de sulco 32 e no fundo do sulco em forma de V 60. O sulco 60 é, em seguida, coberto com solo, e levemente compactado pela montagem de fechamento de sulco 40.

[0031] Deve ser apreciado que devido as sementes 62 caírem livremente através do tubo de semente 28 na unidade de fileira 10 acima descrita, a trajetória de deslocamento das sementes, e a velocidade das sementes na saída do tubo de semente, são relativamente não restringidas. Seria preferível restringir a trajetória de deslocamento de sementes 62 de modo a reduzir erros no espaçamento entre sementes; isto é, colocação de sementes no campo em espaçamento não uniforme. Adicionalmente, seria preferível controlar a velocidade de sementes 62, tal que as sementes têm uma velocidade horizontal diminuída relativa ao solo após carregamento no sulco 60.

[0032] Referindo-se às FIGs. 2 a 4, uma unidade de fileira 100 incluindo um transportador de semente 200 é ilustrada. A unidade de

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6/24 fileira 100, de preferência inclui uma montagem de roda medidora 130 e discos de abertura esquerdo e direito 312 dispostos para abrir uma trincheira de semente 60; uma montagem de controle de profundidade 180, de preferência, controla a altura das rodas medidoras da montagem de roda medidora 130 relativa aos discos de abertura 132. A unidade de fileira 100, de preferência, inclui uma estrutura de unidade de fileira 120. A estrutura de unidade de fileira, de preferência, inclui articulações de montagem 117, 119 para montagem da estrutura de unidade de fileira 120 a um arranjo de braço paralelo. A estrutura de unidade de fileira 120, de preferência, inclui uma montagem traseira 141 para montagem articuladamente de uma montagem de roda de fechamento (não mostrada) configurada para fechar a trincheira de semente

60. A estrutura de unidade de fileira 120, de preferência, inclui uma espiga que se prolonga descendentemente 160 a qual os discos de abertura 132 são rolantemente montados.

[0033] Um medidor de semente 300 é montado à estrutura de unidade de fileira 120. O medidor de semente 300 é, de preferência, acionado por um motor 310, conforme descrito no Pedido de Patente dos Estados Unidos copendente No. 13/804630 e Pedido de Patente Internacional copendente da Requerente No. PCT/US2013/051971 (o pedido ‘971), as descrições de ambos dos quais são aqui incorporadas em sua totalidade por referência.

[0034] O transportador de semente 200 é, de preferência, montado à unidade de fileira 100, conforme descrito no Pedido de Patente Internacional copendente da Requerente No. PCT/US2012/057327 (o pedido ‘327) e/ou Pedido de Patente Provisório dos Estados Unidos No. 61/872319, as descrições de ambos dos quais são aqui incorporadas em sua totalidade por referência. Uma vedação resiliente 124, de preferência, veda uma folga entre o transportador de semente 200 e a estrutura de unidade de fileira 120. O transportador de semente 200

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7/24 está em comunicação de semente com o medidor de semente 300. O transportador de semente 200 é, de preferência, acionado por um motor 210. O motor 210, de preferência, compreende um motor elétrico operativamente acoplado a uma caixa de engrenagem. O motor 210 está, de preferência, em comunicação elétrica com e controlado por um módulo de controle 212.

[0035] Referindo-se à FIG. 22, o transportador de semente 200, de preferência, inclui um sensor de semente 2200 disposto para detectar passagem de sementes. O sensor de semente 2200, de preferência, compreende um transmissor 2210 configurado para enviar energia eletromagnética (por exemplo, luz) em direção a um receptor 2220. Conforme ilustrado, o transmissor 2210 é, de preferência, disposto para iluminar uma região através da qual sementes e lances passam, de preferência, através de uma abertura 246 em uma primeira parede lateral da cobertura do transportador 240. O sensor 2200 é, de preferência, disposto para detectar sementes que descendem para baixo no transportador 200, por exemplo, adjacente a uma porção frontal da correia 220. O receptor 2220 é, de preferência, disposto em uma abertura 248 em uma segunda parede lateral oposta da cobertura do transportador 240. A passagem das sementes 62 obstrui a luz transmitida ao receptor, tal que o receptor gera um pulso de semente; o receptor está, de preferência, em comunicação de dados com o monitor, que é, de preferência, configurado para processar, registrar o tempo, e armazenar pulsos. Em concretizações preferidas, o receptor 2220 inclui uma lente 2222 (por exemplo, lente de quartzo). Em algumas concretizações, a lente é coberta com um revestimento hidrofóbico. Em algumas concretizações, uma porção do receptor 2220 (por exemplo, a lente 222, ou uma porção da mesma) se prolonga no interior da cobertura do transportador 240; em tais concretizações, um lance limpador 223 (ou uma pluralidade de lances) é, de preferência, disposta (por

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8/24 exemplo, por serem levemente mais amplas do que os lances remanescentes) para contar o receptor 2220 (por exemplo, a superfície interior da lente) de modo a limpar material estranho a partir do receptor à medida que o lance limpador passa no receptor. Em algumas concretizações, o transmissor pode também incluir uma lente (não mostrada) disposta para ser contatada por um ou mais lances do transportador. [0036] Um protetor 190 é, de preferência, removivelmente montado na espiga 160. Uma porção que se prolonga para trás 192 do protetor 190, de preferência, se prolonga entre uma extremidade inferior do transportador de semente 200 e o fundo da trincheira 60. A porção que se prolonga para trás 192 é, desse modo, disposta para proteger o transportador de semente 200 de contato com o fundo da trincheira 60, ou de outros objetos que podem danificar o transportador de semente. Uma superfície inferior da porção que se prolonga para trás 192 é, de preferência, disposta a uma altura próxima à extensão inferior dos discos abridores 132, tal que o protetor 190 forma o fundo da trincheira 60 em operação. Em outras concretizações, a superfície inferior da porção que se prolonga para trás 192 é disposta a uma altura acima (por exemplo, entre 0,1 e 1 polegada acima) da extensão inferior dos discos abridores, tal que o protetor 190 está posicionado acima e verticalmente adjacente ao fundo da trincheira 60 em operação. The protetor 190, de preferência, inclui insertos 194 dispostos em qualquer lado do protetor; os insertos 194 são, de preferência, dispostos para proteger o transportador de semente 200 do contato com os discos de abertura 132. Os insertos 194, de preferência, compreendem um material relativamente duro, tal como carbeto de tungstênio, enquanto que o restante do protetor 190, de preferência, compreende um metal relativamente duro.

[0037] Uma montagem firmadora de semente 170 é, de preferência, montada na espiga 160. A montagem firmadora de semente 170,

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9/24 de preferência, inclui um suporte firmador 172 e um firmador de semente 174. O suporte firmador 172, de preferência, se prolonga ao redor do transportador de semente 200, e suporta o firmador de semente 174 atrás do transportador de semente. O firmador de semente 174 é, de preferência, configurado para prensar sementes no fundo da trincheira 60; o firmador de semente 174, de preferência, compreende um do firmador de semente das concretizações reveladas na Patente dos Estados Unidos No. 7.497.174, a revelação da qual é, desse modo, aqui incorporada em sua totalidade por referência.

[0038] Voltando à FIG. 5, o transportador de semente 200 é ilustrado em maiores detalhes. O transportador de semente 200, de preferência, inclui uma correia 220 incluindo uma pluralidade de lances 222 espaçados para receber sementes. Cada lance 222, de preferência, inclui um chanfro 223 (ver FIG. 6A); Cada chanfro 223, de preferência, se desvia a partir da direção de deslocamento do lance. O transportador de semente 200, de preferência, inclui uma tampa 240, de preferência, compreendendo uma porção esquerda e uma porção direita; a porção esquerda da tampa 240 é removida nas FIGs. 5, 6A e 6Β, de modo a ilustrar a correia 220. Referindo-se à FIG. 6A, em operação, as sementes são transportadas para baixo a um lado frontal da correia 220 entre os lances 222. As sementes são, de preferência, liberadas de uma abertura 242 a uma extremidade inferior da tampa 240. As sementes são, de preferência, liberadas em uma trajetória de retaguarda (de preferência, guiadas por uma superfície inferior 244 da tampa 240); desse modo, as sementes têm uma velocidade horizontal inferior relativa à trincheira 60 após liberação a partir do transportador de semente 200 do que quando liberadas a partir do medidor de semente 300.

Concretizações de Polia [0039] Referindo-se às FIGs. 5 e 7, a correia 220 é, de preferên

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10/24 cia, operativamente acoplada a uma polia superior 260 e a uma polia inferior 250 para transporte sobre a polia superior e a polia inferior. A polia superior 260 é, de preferência, rotacionalmente acionada pelo motor 210. Referindo-se à FIG. 8, a polia superior 260, de preferência, inclui uma pluralidade de entalhes radialmente dispostos 262 configurados para engatarem fendas correspondentes 226 formadas na correia 220 entre cada lance 222. Em operação, a polia superior 260, de preferência, aciona a correia 220 por engatamento sequencial entre as fendas 226 e os entalhes 262. Cada fenda 226, de preferência, se prolonga através da largura total da correia 220. Cada entalhe 262, de preferência, se prolonga através da correia 220 quando o entalhe é engatado na fenda 226, tal que uma ponta externa do entalhe se prolonga fora da correia.

[0040] Voltando à FIG. 6Α, uma primeira concretização detalhada de uma polia inferior 250' é ilustrada. A polia inferior 250', de preferência, compreende uma superfície radial 253 rigidamente montada a uma roda interna 254. A superfície externa radial 253, de preferência, compreende um material relativamente rígido, tal como plástico. A superfície radial externa 253, de preferência, inclui uma pluralidade de entalhes radialmente dispostos 252 configurados para engatarem fendas correspondentes 226 formadas na correia 220. A roda interna 254, de preferência, compreende um material relativamente elástico, tal como borracha. A roda interna 254, de preferência, inclui uma pluralidade de raios 255 radialmente dispostos em um arranjo de varredura. A roda interna 254 da polia inferior 250' é, de preferência, montada em um mancal 256. O mancal 256 é, de preferência, montado na tampa 240 por um parafuso 258. Quando os raios 255 estão em um estado relaxado (não defletidos), a superfície externa radial 253 gira sobre um eixo central do mancal 256. A tensão na correia 220 concede uma força ascendente na polia inferior 250', tal que os raios 254 são defleti

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11/24 dos, e a superfície externa radial 253 é defletida para cima, e a superfície externa radial gira sobre um eixo acima do eixo central do mancal 256. A tensão na correia 220 após instalação é, de preferência, selecionada tal que os raios 255 são, de preferência, parcialmente defletidos; desse modo, o eixo rotacional da superfície externa radial 253 é permitida flutuar para cima e para baixo para reter tensão consistente na correia 220 como desgaste de componentes, ou deformam com o tempo. Desse modo, a polia 250' é configurada para deformar para reter resilientemente tensão de correia consistente.

[0041] Voltando à FIG. 6Β, uma segunda concretização detalhada de uma polia inferior 250, de preferência, compreende um material relativamente duro, tal como plástico. Em tal concretização, deve ser apreciado que a polia inferior 250 é incapaz de se deformar para compensar as mudanças na tensão da correia 220; desse modo, em tal concretização, a polia inferior 250 é, de preferência, resilientemente montada na tampa 240. Na concretização ilustrada, o transportador de semente 200 inclui um conjunto de montagem de mola 280. A montagem de mola 200 inclui um membro de deslizamento 286 deslizantemente recebido em uma cavidade 288. A polia inferior 250 é, de preferência, rolantemente montada ao membro de deslizamento 286 sobre um mancal 256. O mancal 256 é, de preferência, montado no membro de deslizamento por um parafuso 258. A correia 220 engata e impõe uma força ascendente na polia 250. A força ascendente imposta pela correia na polia 250 é transmitida ao membro de deslizamento 286. A força ascendente no membro de deslizamento 286 é, de preferência, contrabalançada pela força descendente imposta no membro de deslizamento 286 por uma mola 284. A posição da mola 284 é, de preferência, mantida por uma bolsa 282 na tampa 240, e por uma haste 285 montada no membro deslizante 286. Deve ser apreciado que a força descendente imposta pela mola 284 aumenta à medida que a

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12/24 polia inferior 250 é defletida para cima. A mola 284 é, de preferência, parcialmente defletida após instalação da correia 222, tal que a polia inferior 250 é capacitada a defletir ou flutuar para cima e para baixo, para reter tensão consistente na correia 220.

[0042] Continuando a se referir à FIG. 6Β, um parafuso 289 é, de preferência, recebido por um furo rosqueado no membro de deslizamento 286. O membro de deslizamento 286 pode ser seletivamente travado em uma posição fixa relativa à cavidade 288 pelo avanço do parafuso 289 em contato com a tampa 240. Em algumas concretizações, o membro de deslizamento 286 é travado no lugar após instalação (após o conjunto de montagem de mola 280 ter alcançado um estado de equilíbrio. Em outras concretizações, o membro de deslizamento é permitido se mover livremente em operação.

[0043] Em uma concretização alternativa do transportador 2300 ilustrada na FIG. 23, a correia 220 é disposta para girar sobre a polia superior 260, a polia inferior 250 e terceira polia 2310. Os lances 222, de preferência, passam na terceira polia 2310 após passagem da polia inferior 250 e antes da passagem da polia superior 260. A terceira polia 2310 é, de preferência, disposta a uma altura mais baixa do que a polia superior, e mais alta do que a polia inferior. O centro da terceira polia 2310 é, de preferência, disposta atrás de um eixo definido pelos centros da polia superior e da polia inferior. Os lances 222, de preferência, aceleram quando do arredondamento da terceira polia 2310. Desse modo, a terceira polia 2310 é, de preferência, disposta para impelir os fragmentos ou líquido entre os lances 222 distante da correia por força centrífuga à medida que os lances passam na terceira polia. Concretizações da Montagem de Roda de Carregamento [0044] Referindo-se às FIGs. 7 a 9, o transportador de semente

200, de preferência, inclui uma montagem de roda de carregamento 400. A montagem de roda de carregamento 400 é, de preferência, con

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13/24 figurada para remover sementes a partir do medidor de semente e transferi-las para o transportador de semente 200.

[0045] Uma breve descrição da operação do medidor de semente

300 é proveitosa de modo a descrever sua cooperação com o transportador de semente 200, especificamente a montagem de roda de carregamento 400. O medidor de semente 300 inclui um disco de semente 320 tendo uma pluralidade de aberturas de semente radialmente dispostas 322. Conforme descrito em maiores detalhes no pedido ‘971 incorporado por referência acima, o medidor de semente 300 é, de preferência, configurado para arrastar uma semente em cada abertura de semente (de preferência, por imposição de um vácuo em um lado das aberturas) e liberar a semente em um ponto de liberação (de preferência, por corte do vácuo imposto), de preferência, aproximadamente a posição de 3 horas conforme visto ao longo da perspectiva da FIG. 7. As aberturas 322 transladam as sementes ao longo de uma trajetória de semente. A trajetória de semente é, de preferência, uma trajetória semicircular definida pelas posições das aberturas 322. Conforme visto ao longo da perspectiva da FIG. 7, as sementes se deslocam na direção horária ao longo da trajetória de semente.

[0046] A montagem de roda de carregamento 400 é, de preferência, configurada para remover sementes a partir do disco de semente 320 em uma localização ao longo da trajetória da semente, de preferência, antes do ponto de4 liberação. Na concretização da FIG. 7, a montagem de roda de carregamento 400 inclui uma primeira roda de carregamento 410 e uma segunda roda de carregamento 420. A primeira roda de carregamento 410 e a segunda roda de carregamento 420 são, de preferência, dispostas em lados opostos da trajetória de semente. A primeira roda de carregamento 410, de preferência, tem uma circunferência efetiva menor do que a segunda roda de carregamento 420. As rodas de carregamento 410, 420 são, de preferência,

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14/24 acionadas para rotação sobre cubos 414, 424 pelo motor 210. As rodas de carregamento 410, 420 são, de preferência, acionadas em direções rotacionais opostas. Conforme visto ao longo da perspectiva da FIG. 7, a primeira roda de carregamento 410 é acionada para rotação horária, e a segunda roda de carregamento 420 é acionada para rotação anti-horária. Em operação, as sementes que passam através de uma folga entre as rodas de carregamento 410, 420 são agarradas entre as rodas de carregamento e ejetadas para baixo em direção ao transportador de semente 200. Conforme visto ao longo da perspectiva da FIG. 7, as sementes entram no transportador de semente 200 acima da polia superior 260, e são transportadas para baixo no lado direito do transportador de semente. A folga entre as rodas de carregamento 410, 420 é, de preferência, dimensionada para agarrar as sementes; por exemplo, em algumas concretizações, a folga é levemente menor do que uma largura mínima da semente.

[0047] Na concretização das FIGs. 7-9, o disco de semente 320 inclui uma fileira única de aberturas de semente 322 que define uma trajetória de semente; a trajetória de semente, de preferência, intersecta uma folga entre as rodas de carregamento 410, 420. Voltando à FIG. 10, um disco de semente alternativo 320' inclui uma fileira externa de aberturas de semente externas 324 e uma fileira interna de aberturas de semente internas 326. A fileira externa define uma trajetória de semente externa deslocada pelas sementes arrastadas nas aberturas de semente externas 324. A fileira interna define uma trajetória de semente interna deslocada pelas sementes arrastadas nas aberturas de semente interna 326. A trajetória de semente externa, de preferência, intersecta a folga entre as rodas de carregamentos 410, 420. A trajetória de semente interna, de preferência, intersecta a primeira roda de carregamento 410; as sementes nas aberturas de semente internas 326 são guiadas por rotação da primeira roda de carregamento 410 na folPetição 870190105568, de 18/10/2019, pág. 18/36

15/24 ga entre as rodas de carregamento 410, 420.

[0048] Uma montagem de roda de carregamento 400' alternativa ilustrada na FIG. 24 compreende a roda de carregamento 420 e um inserto de guia 2400 tendo uma superfície de guia 2410. A superfície de guia 2410 é, de preferência, disposta para guiar sementes nas aberturas de semente em direção a uma folga 2420 entre a superfície de guia 2410 e a roda de carregamento 420. Em operação, as sementes que entram na folga 2420, são, de preferência, levemente comprimidas entre a roda de carregamento 420 e a superfície 2410, e são, em seguida, ejetadas na correia 220 entre os lances 222, de preferência, para frente de um plano vertical definido pelo eixo rotacional da polia superior 260. Conforme ilustrado na FIG. 24, a montagem de roda de carregamento alternativa 400' é usada em cooperação com o disco de semente 320'; contudo, deve ser apreciado que a montagem de roda de carregamento alternativa 400' pode ser usada em cooperação com outros discos de semente, tal como o disco de semente 320.

[0049] Retornando à concretização das FIGs. 7-9, as rodas de carregamento 410, 420 incluem uma pluralidade de garras circunferenciais 412, 422, respectivamente. As garras 412, 422 são, de preferência, orientadas em uma direção oposta à direção de rotação de suas respectivas rodas de carregamento 410, 420. Desse modo, as garras 412, 422 são orientadas em uma orientação de retro varredura. Conforme melhor ilustrado na FIG. 8, cada garra 422 da segunda roda de carregamento 420, de preferência, compreende três garras alinhadas axialmente 422-1,422-2, 422-3 tendo folgas axiais entre as mesmas.

[0050] As garras 412, 422 da roda de carregamentos 410, 420 são, de preferência, rotacionalmente orientadas em orientações sincronizadas; por exemplo, tal que quando uma garra 412 está em sua posição mais próxima ao eixo central da roda de carregamento 420, uma garra correspondente 422 está em sua posição mais próxima ao

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16/24 eixo central da roda de carregamento 410. O motor 210, de preferência, aciona as rodas de carregamento 410, 420 em taxas sincronizadas (por exemplo, na mesma taxa em termos de rotações por minuto), tal que as rodas de carregamento permanecem sincronizadas conforme descrito acima durante operação. Em outras concretizações, as garras 412, 422 são orientadas em orientações não sincronizadas.

[0051] Voltando à FIG. 11, uma montagem de roda de carregamento 500 alternativa, de preferência, inclui uma primeira roda de carregamento 510 e uma segunda roda de carregamento 520. A primeira roda de carregamento 510, de preferência, inclui uma fileira de dentes grandes circunferencialmente dispostos 518, e uma fileira de dentes pequenos circunferencialmente dispostos 516. Cada dente pequeno 516 é, de preferência, disposto entre dois dentes grandes 518 ao longo da circunferência da primeira roda de carregamento 510. A segunda roda de carregamento 520, de preferência, inclui uma fileira de dentes grandes circunferencialmente dispostos 528, e uma fileira de dentes pequenos circunferencialmente dispostos 526. Cada dente pequeno 526 é, de preferência, disposto entre dois dentes grandes 528 ao longo da circunferência da segunda roda de carregamento 520. A segunda roda de carregamento, de preferência, inclui folgas axiais similares às folgas axiais na segunda roda de carregamento 420 para interação com a guia 430 descrita abaixo.

Concretizações da Guia [0052] Referindo-se às FIGs. 7-9, a montagem de roda de carregamento 400, de preferência, inclui uma guia 430. A guia 430, de preferência, inclui uma pluralidade de aletas lateralmente espaçadas 4321, 432-2, 432-3. A aleta 432-1 se prolonga entre as garras 422-1 e 422-2 da roda de carregamento 420. A aleta 432-2 se prolonga entre as garras 422-2 e 422-3 da roda de carregamento 420. Em operação, a medida que a roda de carregamento 420 gira, as garras 422-2 pas

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17/24 sam entre as aletas 432-1 e 432-2. Em operação, a medida que a roda de carregamento 420 gira, as garras 422-3 passam ente as aletas 4322 e 432-3. Uma superfície interna curvada de cada aleta 432 é, de preferência, disposta tal que um plano tangencial à superfície interna curvada se prolonga entre uma circunferência da roda de carregamento 420 e a um centro da roda de carregamento 420. A guia 430, de preferência, compreende três porções substancialmente idênticas 435. Cada porção 435, de preferência, inclui uma superfície arqueada 436; a superfície arqueada 436 é, de preferência, côncava com relação às sementes que se deslocam no transportador de semente 200. Cada superfície arqueada 436, de preferência, termina em uma extremidade superior em uma superfície angulada 437. A superfície angulada 437 da porção 435-3, de preferência, se prolonga entre as aletas 432-2, 432-3; e a superfície angulada 437 da porção 435-2, de preferência, se prolonga entre as aletas 432-1, 432-2. A guia 430, de preferência, compreende um material relativamente duro, tal como metal e, de preferência, compreende metal em pó.

[0053] Em operação, à medida que as sementes são comunicadas no transportador de semente 200, a trajetória das sementes ejetadas pelas rodas de carregamento 410, 420 tende a fazer com que as sementes contatem a guia 430. A medida que as sementes contatam a guia 430, elas são guiadas para baixo no lado direito do transportador de semente 200 (conforme visto ao longo da perspectiva da FIG. 7) pelas aletas 432 e as superfícies arqueadas 436, respectivamente.

[0054] A montagem de roda de carregamento 500 ilustrada na FIG.

11, de preferência, também inclui uma guia 430 que interage com a segunda roda de carregamento 520 conforme descrito acima com relação à segunda roda de carregamento 420.

Concretizações da Escova [0055] Voltando às FIGs. 14 e 15, uma montagem de escova de

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18/24 guia 1400 adjacente ao disco de semente 320' é ilustrada. Deve ser apreciado que a montagem de escova de guia 1400 pode também ser usada em cooperação com o disco de semente de fileira única 320.

[0056] A montagem de escova de guia 1400, de preferência, inclui uma escova externa 1410 e uma escova interna 1420. As escovas 1410, 1420 são, de preferência, posicionadas adjacentes ao disco de semente 320', e acima da folga entre as rodas de carregamento 410, 420. A escova externa 1410, de preferência, compreende um grampo 1412 que segura um conjunto de cerda resiliente 1414. A escova interna 1420, de preferência, compreende um grampo 1422 que segura um conjunto de cerda resiliente 1424. As escovas 1410, 1420 são, de preferência, orientadas, tal que os conjuntos de cerda resiliente 1414, 1424 se aproximam entre si ao longo da trajetória deslocada pelas sementes que se aproximam da montagem de roda de carregamento 400. As escovas 1410, 1420, desse modo, guiam as sementes na folga entre as rodas de carregamento 410, 420.

[0057] A montagem de escova de guia 1400, de preferência, inclui adicionalmente uma escova lateral 1430. A escova lateral 1430 é, de preferência, posicionada adjacente ao disco de semente 320' e acima da folga entre as rodas de carregamentos 410, 420. A escova lateral 1430, de preferência, compreende um grampo 1432 que segura um conjunto de cerda resiliente 1434. A escova lateral 1430 é, de preferência, orientada tal que uma extremidade inferior do conjunto de cerda resiliente 1434 está mais próxima ao disco de semente 320' do que uma extremidade superior do conjunto de cerda resiliente 1434. As sementes captadas nas aberturas 324, 326 se aproximam da montagem de roda de carregamento 400, a escova lateral 1430 mantém resilientemente contato entre as sementes e o disco de semente 320'. A escova lateral 1430, de preferência, se prolonga entre as rodas de carregamento 410, 420.

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Concretizações da Ventilação [0058] Referindo-se às FIGs. 12 e 13, a tampa 240, de preferência, inclui uma ou mais ventilações configuradas para permitir que os fragmentos ou líquido escapem do interior da tampa 240 durante operação. Cada ventilação é, de preferência, localizada em um lado de retorno da tampa 240, isto é, em um lado da tampa 240 adjacente à porção da correia 220 que está retornando a partir da porção inferior do transportador 200 para uma porção superior do transportador 200. Na concretização ilustrada, o lado traseiro da tampa 240 (isto é, o lado esquerdo conforme visto ao longo da perspectiva da FIG. 12) é o lado de retorno da tampa. Uma primeira ventilação 270, de preferência, compreende uma abertura em ambos uma superfície traseira e superfície lateral da tampa 240. A primeira ventilação 270 é, de preferência, localizada adjacente à roda dentada inferior 250. Uma superfície 272, de preferência, se prolonga de uma superfície interior da tampa 240 através da ventilação 270, para permitir que os fragmentos ou líquido passem a partir do interior da tampa através da ventilação 270. Uma primeira ventilação lateral 295 é, de preferência, formada em uma superfície lateral da tampa 240, de preferência, na metade inferior da tampa 240. A tampa 240, de preferência, inclui uma ventilação lateral (não mostrada) em uma superfície lateral da tampa 240 que reflete a primeira ventilação lateral 295. Uma guia 297 (por exemplo, uma protrusão em forma de v que forma uma superfície interna traseira da tampa 240) é, de preferência, configurada para guiar os fragmentos ou líquido em direção à ventilação lateral 295 e sua ventilação lateral de reflexo. Uma segunda ventilação lateral 290 é, de preferência, formada em uma superfície lateral da tampa 240, de preferência, disposta acima da primeira ventilação lateral 295. A tampa 240, de preferência, inclui uma ventilação lateral (não mostrada) em uma superfície lateral da tampa 240 que reflete a segunda ventilação lateral 290. Uma guia

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292 (por exemplo, uma protrusão em forma de v que forma uma superfície interna traseira da tampa 240) é, de preferência, configurada para guiar fragmentos ou líquido em direção à ventilação lateral 290, e sua ventilação lateral de reflexão.

[0059] Para reduzir adicionalmente a produção de fragmentos ou líquido no interior do transportador, o interior da tampa 240, de preferência, tem um acabamento superficial fino e, em algumas concretizações, é revestido com um revestimento hidrofóbico (por exemplo, poliestireno de óxido de manganês ou nano-composto de poliestireno de óxido de zinco, carbonato de cálcio precipitado, ou um nano-revestimento de sílica).

Concretização Alternativa da Interface Medidor-Transportador [0060] Voltando às FIGs. 16-21, uma concretização modificada da unidade de fileira 200 é ilustrada. Referindo-se primeiro à FIG. 10, o medidor 300, de preferência, inclui uma barra de articulação 1610 disposta para ser articuladamente montada à unidade de fileira, tal que o medidor de semente está articuladamente articulável sobre a barra de articulação. O transportador 200 é, de preferência, montado à espiga da unidade de fileira, via uma mola 1620 que inclina o transportador para cima. Em uma fase de instalação, o operador, de preferência, primeiro monta o transportador 200 na posição ilustrada nas FIGs. 16 e 17 e, em seguida, articula o medidor de semente 300 para baixo (no sentido do relógio na vista da FIG. 16) em engatamento com o transportador 200.

[0061] Referindo-se às FIGs. 18-21, o motor do transportador 210, de preferência, inclui um alojamento 214 tendo uma saliência de guia 1632. O medidor de semente, de preferência, inclui um alojamento lateral de semente 340 tendo uma bolsa de guia 1630. A medida que o medidor de semente é articulado em engatamento com o transportador, a saliência de guia 1632, de preferência, entra na bolsa de guia

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1630, e encosta em uma superfície interna superior da bolsa de guia. O alojamento lateral de semente 340, de preferência, inclui um flange 1634 para guiar a saliência de guia 1632 na bolsa de guia 1630. Quando a saliência de guia 1632 encosta na bolsa de guia 1630, a mola 1620, de preferência, inclina a saliência de guia em contra apoio com a bolsa de guia, restringindo a posição vertical relativa da saliência de guia e da bolsa de guia. Quando a saliência de guia 1632 encosta na bolsa de guia 1630, um grampo de guia esquerdo 1680a e um grampo de guia direito 1680b do medidor de semente 300, de preferência, engatam deslizantemente uma aleta de guia 280 do transportador 200, restringindo a posição lateral relativa do transportador e do medidor de semente. O alojamento lateral de semente 340, de preferência, inclui uma superfície curvilínea 1636, e o alojamento 214, de preferência, inclui uma superfície curvilínea 1638; as superfícies 1636, 1638, de preferência, têm raios substancialmente iguais. A superfície curvilínea 1636, de preferência, define um eixo central D, tal que quando o medidor e o transportador são engatados, o medidor e transportador deslizam relativos entre si sobre o eixo D. Referindo-se à FIG. 20, a saliência de guia 1632, de preferência, define um eixo central C. Quando a saliência de guia 1632 encosta na bolsa de guia 1630, os eixos C, D são, de preferência, paralelos e intersectantes, tal que a saliência de guia 1632 e a superfície 1636, são coaxiais. A superfície 1638 e a saliência de guia 1632 são, de preferência, coaxiais. Referindo-se à FIG. 21, o eixo D é, de preferência, localizado em ou imediatamente adjacente à localização onde o medidor de semente 300 libera sementes, de preferência, entre as rodas de carregamento. Desse modo, na concretização das FIGs. 16-21, quando o medidor de semente 300 e o transportador 200 são engatados, o medidor de semente e transportador se articulam relativos entre si sobre uma localização em ou imediatamente adjacente ao ponto de liberação de se

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22/24 mente do medidor de semente (por exemplo, a posição de 3 horas do disco de semente) e, de preferência, entre as rodas de carregamento.

[0062] Continuando a se referir à concretização das FIGs. 16-21, o medidor de semente 300, de preferência, inclui um alojamento 375 tendo uma ventilação de tela 375. A ventilação de tela 375 está, de preferência, em comunicação de fluido com um volume interior do alojamento lateral de semente 340. Desse modo, o ar pode ser retirado através da ventilação de tela 375 no alojamento lateral de semente 340 por vácuo imposto em um alojamento lateral a vácuo 330 do medidor de semente, via uma admissão a vácuo 334. O alojamento lateral de semente 340, de preferência, inclui uma admissão de semente 342 em comunicação de semente com uma tremonha de sementes 344 montada ao alojamento lateral de semente.

Controle da Velocidade de Semente [0063] Em algumas concretizações, o motor do transportador pode acionar a correia transportadora a uma velocidade constante. Em outras concretizações, a correia transportadora pode ser acionada a uma velocidade diretamente relacionada à velocidade operacional do medidor de semente; em algumas tais concretizações, o motor do transportador pode ser acionado. Contudo, conforme descrito no pedido ‘327 previamente aqui incorporado por referência, o motor do transportador 210 está, de preferência, em comunicação de dados com um monitor configurado para controlar a velocidade de operação do motor do transportador e, desse modo, a velocidade de sementes que saem do transportador de semente na trincheira. Em tais concretizações, descritas em detalhes adicionais abaixo, a correia transportadora é, de preferência, acionada a uma velocidade de operação diretamente relacionada à velocidade no solo S do transportador. A velocidade no solo S pode ser estimada baseado na velocidade de implemento, ou uma velocidade específica de fileira pode ser determinada conforme descrito

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23/24 no pedido ‘327. Conforme aqui usado, a velocidade de liberação V da semente se refere à velocidade da semente após liberação ao longo da direção de deslocamento da semente após liberação, em um ângulo θ abaixo da horizontal. A velocidade de liberação V da semente pode ser determinada baseado na velocidade rotacional R do motor do transportador pela relação V = CR, onde C é uma constante.

[0064] Em uma concretização, a correia transportadora é acionada em um múltiplo da velocidade no solo do de transportador, onde o multiplicador é determinado baseado no ângulo de liberação de semente a partir do transportador, por exemplo, para equiparar a velocidade horizontal da semente à velocidade no solo. Como um exemplo, se a semente é liberada a partir do transportador a 45 graus abaixo da horizontal, então e velocidade rotacional R é, de preferência, selecionada pelo monitor usando a relação:

R = [S/CcosQ] [0065] Em concretizações similares, uma velocidade rotacional nominal R pode ser determinada (por exemplo, conforme descrito acima), e uma velocidade rotacional modificada Rm pode ser comandada para o motor, onde a velocidade rotacional modificada é modificada por um ganho geométrico A e um ganho aritmético Β, de acordo com a relação:

Rm =AR + B [0066] Os valores de ganho A e Β podem ser selecionados empiricamente de modo a aperfeiçoar espaçamento no campo. Em algumas concretizações, um sensor de semente na trincheira, tal como aquele descrito na Patente dos Estados Unidos No. 8.418.636, aqui incorporada por referência, pode ser usado para determinar um valor de espaçamento na trincheira. Em algumas tais concretizações, os valores de ganho de A e Β podem ser iterativamente modificados de modo a aperfeiçoar o espaçamento na trincheira. Como um exemplo, o valor

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24/24 de Β pode ser aumentado por um incremento pré-determinado, e o monitor determina se o valor de espaçamento na trincheira aumenta; se o valor de espaçamento na trincheira aumenta após o valor de Β ser aumentado, então o monitor, de preferência, novamente, aumenta o valor de Β pelo incremento pré-determinado e, então, novamente determina se o valor de espaçamento na trincheira aumentou. Se o valor de espaçamento na trincheira cessa o aumento ou diminuição com valores aumentados de Β, então o monitor, de preferência, cessa a modificação de ganho iterativa. Em algumas concretizações, o valor de espaçamento na trincheira pode ser determinado usando as relações (por exemplo, as relações usadas para calcular o Bom Valor de Espaçamento) reveladas na Patente dos Estados Unidos No. 8.386.137, mas, de preferência, usando tempos de pulso do sensor de semente na trincheira do que tempos de pulso do sensor de semente do tubo de semente para determinar valores de espaçamento.

[0067] A descrição precedente é apresentada para capacitar um técnico no assunto a produzir e usar a invenção, e é proporcionada no contexto de um pedido de patente e suas requisições. Várias modificações na concretização preferida do aparelho, e os princípios gerais e características do sistema e métodos descritos aqui, serão prontamente aparentes àqueles técnicos no assunto. Desse modo, a presente invenção não é para ser limitada às concretizações do aparelho, sistema e métodos descritos acima e ilustrados nas figuras de desenho, mas é para estar de acordo com o escopo mais amplo consistente com o espírito e escopo das reivindicações em anexo.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Aparelho (400) para distribuição de uma semente em uma superfície de plantação compreendendo:

um medidor de semente (300) configurado para arrastar e liberar a semente a partir de um disco de semente (320) em uma localização de liberação de semente;

um transportador de semente (200) disposto para receber a semente após a semente ser liberada do dito disco de semente (320) em uma extremidade superior do dito transportador de semente (300), o dito transportador de semente (300) incluindo uma correia (220) configurada para transportar a semente a partir da extremidade superior para uma extremidade inferior do dito transportador de semente (200) e liberar a semente com uma velocidade em direção à retaguarda relativa ao dito transportador de semente (200);

uma primeira roda de carregamento (420) disposta adjacente à dita localização de liberação de semente, a dita primeira roda de carregamento (420) sendo acionada por rotação, em que a dita primeira roda de carregamento (420) é configurada para comprimir a semente contra uma superfície oposta, e em que a dita primeira roda de carregamento (420) é configurada para ejetar a semente em direção ao dito transportador de semente (200);

caracterizado pelo fato de que ainda compreende:

uma guia (430) selecionada a partir de um grupo no qual a dia guia (430) compreende um dentre:

(i) uma pluralidade de aletas lateralmente espaçadas (432), em que a dita primeira roda de carregamento (420) compreende uma garra circunferencial (422), em que a dita garra circunferencial (422) se estende entre as ditas aletas lateralmente espaçadas (432) durante rotação da dita primeira roda de carregamento (420);

(ii) uma pluralidade de aletas lateralmente espaçadas (432),

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2/4 em que a dita primeira roda de carregamento (420) compreende uma pluralidade de garras circunferenciais (422), em que as ditas aletas (432) se estendem entre as ditas garras circunferenciais (422) durante rotação da dita primeira roda de carregamento (420); e (iii) uma aleta lateralmente espaçada (432), em que a dita primeira roda de carregamento (420) compreende uma pluralidade de garras circunferenciais (422), em que a dita aleta (432) se estende entre as ditas garras circunferenciais (422) durante rotação da dita primeira roda de carregamento (420).

2. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita guia (430) inclui uma superfície arqueada (436), a dita superfície arqueada (436) sendo côncava em relação a uma trajetória de deslocamento da semente à medida que a semente entra no transportador de semente (200).
3. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita superfície oposta (2410) contra qual a semente é comprimida é estacionária em relação ao dito medidor de semente (300).
4. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita superfície oposta compreende uma porção de uma segunda roda de carregamento (410).
5. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a dita primeira roda de carregamento (420) compreende uma pluralidade de garras circunferenciais (422), as ditas garras circunferenciais (422) sendo orientadas em uma orientação de retro varredura relativa à direção de rotação da dita primeira roda de carregamento (420).
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a dita segunda roda de carregamento (410) compreende uma pluralidade de garras circunferenciais (412), as ditas gar

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3/4 ras circunferenciais (412) sendo orientadas em uma orientação de retro varredura relativa à direção de rotação da dita segunda roda de carregamento (410).
7. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a dita primeira roda de carregamento (420) compreende uma pluralidade de dentes circunferencialmente dispostos (526, 528).
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita guia (430) é disposta para guiar a semente em direção a uma folga entre a dita primeira roda de carregamento (420) e a dita superfície oposta.
9. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a dita guia (430) inclui uma porção externa, a dita porção externa guiando a semente radialmente para dentro em direção a um centro rotacional do dito disco de semente (320).
10. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a dita guia (430) inclui uma porção interna, a dita porção interna guiando a semente radialmente para fora distante de um centro rotacional do dito disco de semente (320).
11. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito transportador de semente (200) inclui um alojamento (240), o dito alojamento (240) possuindo uma ventilação (270) formada no mesmo, em que o dito alojamento é configurado de modo que os fragmentos ou líquido que entram na dita extremidade inferior do dito transportador (200) passem na dita ventilação (270) antes de alcançarem a dita extremidade superior do dito transportador (200).
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que ainda inclui uma superfície de guia (297), em que a dita superfície de guia (297) é configurada para guiar fragmentos

Petição 870190105568, de 18/10/2019, pág. 31/36

4/4 ou líquido em direção à dita ventilação (270).
13. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito transportador de semente (200) inclui um alojamento (240), uma polia superior (260) e uma polia inferior (250), em que a dita polia inferior (250) é configurada para se deslocar resilientemente em relação ao dito alojamento (240).
14. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que ainda inclui uma mola (284) disposta para manter resilientemente uma posição da dita polia inferior (250), em que a dita mola (284) possui uma tensão de mola ajustável.
15. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que ainda inclui um mecanismo de travamento (289), o mecanismo de travamento (289) travando seletivamente a dita polia inferior (250) em uma posição fixa relativa ao dito alojamento (240).
16. Aparelho (400), de acordo com a reivindicação 1, 3 ou 5, caracterizado pelo fato de que ainda inclui um sensor de semente (2200) disposto para detectar passagem de sementes no dito transportador (200).