BR112014003729B1 - eixos com munhão e seção alargada e com munhão, seção alargada, filete e mancal e anel de estabilização - Google Patents

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Abstract

EIXOS COM MUNHÃO E SEÇÃO ALARGADA E COM MUNHÃO, SEÇÃO ALARGADA, FILETE E MANCAL E ANEL DE ESTABILIZAÇÃO Um eixo (A) possui um munhão (2) no qual um mancal anti-fricção (B) é encaixado sobre uma seção alargada de resguardo de pó (4) localizada além do munhão, com um filete (6) conduzindo do munhão até a seção alargada. Um anel de fixação (R) encaixa-se contra o filete do munhão e possui um furo rebaixado (48) que recebe a extremidade adjacente da seção alargada. Um anel de estabilização (S) encaixa-se no furo rebaixado do anel de fixação e em torno da seção alargada do munhão a fim de estabilizar o anel de fixação e, assim, diminuir o movimento radial e circunferente entre ele e o filete do munhão. O anel de estabilização inclui um elemento de enrijecimento (54), o qual se encaixa sobre a seção alargada do eixo por interferência, e um membro de compressão mais flexível (56), que fica dentro do furo rebaixado onde fica em estado de compressão entre o furo rebaixado e o elemento de enrijecimento. O anel de estabilização permite certo movimento microaxial por parte do anel de fixação.

Description

EIXOS COM MUNHÃO E SEÇÃO ALARGADA E COM MUNHÃO, SEÇÃO ALARGADA, FILETE E MANCAL E ANEL DE ESTABILIZAÇÃO RELATÓRIO DESCRITIVO REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Este pedido deriva prioridade e, além disso, reivindica o benefício do pedido provisório dos Estados Unidos 61/525.417, depositado no dia 19 de agosto de 2011, o qual se incorpora ao presente documento por referência.
CAMPO TÉCNICO
[002] Em termos gerais, a presente invenção refere-se a anéis de fixação para mancais em eixos e, mais especificamente, a um anel de fixação estabilizado que se adapta a eixos de diâmetro variante, a um eixo e mancal com os quais o anel de fixação é usado e a anéis de estabilização para o anel de fixação.
ESTADO DA TÉCNICA
[003] Um mancal típico para um automotriz encaixa-se em torno de um munhão na extremidade de um eixo, sendo capturado entre um anel de fixação e uma tampa de extremidade. O anel de fixação apoia-se contra um filete que se une a uma seção de resguardo de pó alargada, ao passo que a tampa de extremidade encaixa-se sobre a extremidade do munhão à qual é fixada com parafusos de tampa. Na maioria dos munhões, encaixam-se anéis de desgaste entre o mancal e o anel de fixação e também entre o mancal e a tampa de extremidade. Vedações circundam os anéis de desgaste e afastam contaminantes do mancal. Quando apertados, os parafusos da tampa pressionam a tampa de extremidade e fecham o mancal com firmeza entre o anel de fixação e a tampa de extremidade. Isso força o anel de fixação firmemente contra o filete.
[004] Os munhões em qualquer eixo de automotriz representam as regiões de menor diâmetro no eixo, ainda assim é por esses munhões e seções de resguardo de pó próximas, que são um pouco mais largas, que o peso do automotriz é transferido às rodas. Estando sujeitos a peso considerável, os munhões flexionam-se ciclicamente à medida que as rodas rodam ao longo dos trilhos da via férrea, a maior parte da flexão ocorrendo perto das extremidades pequenas dos filetes. A flexão produz movimento entre os anéis de fixação e os filetes, e, por conseguinte, ambos sobrem fricção e desgaste. Quando a água se infiltra nos espaços entre os anéis de fixação e os filetes, ela agrava a fricção com a corrosão. O movimento produz mais desgaste onde os anéis de desgaste, que ficam entre os anéis de fixação e os mancais, fazem contato com as corrediças dos mancais. Às vezes, o desgaste em um munhão e no anel de desgaste é suficiente para acabar com o encaixe por fechamento que mantém o mancal no lugar, o que perturba a regulagem do mancal, transmitindo assim mais jogo axial que o desejado.
[005] Para combater o desgaste por fricção e a corrosão nos filetes do eixo, os fabricantes de mancal introduziram o anel de fixação encaixado. Ele continha um furo rebaixado que recebia firmemente a seção de resguardo de pó adjacente ao filete. Ademais, a Associação Americana de Ferrovias (AAR) definiu padrões para os anéis de fixação encaixados e, além disso, especificou tolerâncias para o diâmetro das seções de resguardo de pó de modo que houvesse encaixe por interferência entre as seções de resguardo de pó e os furos rebaixados dos anéis de fixação. Assim, um anel de fixação encaixado exigia a aplicação de certa força durante o último toque de instalação para superar o encaixe por interferência. O encaixe por interferência fortaleceu a união entre o anel de fixação e o filete no munhão e acabou com a umidade, diminuindo assim tanto a fricção quanto a corrosão entre o anel de fixação e o munhão. No entanto, a AAR especificou seções de resguardo de pó de diâmetro mais largo para os novos eixos, ou seja, diâmetros de resguardo de pó mais largos que os dos eixos tradicionais mais antigos. Isso permitiu usar os novos anéis de fixação encaixados intercambiavelmente com os eixos tradicionais mais antigos e os novos eixos, mas sem encaixe por interferência no caso dos eixos mais antigos. Na ausência de um encaixe por interferência, um anel de fixação encaixado possui pouca vantagem, se é que possui, em comparação a um anel de fixação mais tradicional sem o furo rebaixado para receber a seção de resguardo de pó. Ademais, os anéis de fixação encaixados e, da mesma forma, as seções de resguardo de pó sobre as quais se encaixam exigiam usinagem adicional para fechar tolerâncias, aumentando assim os gastos para fabricá-los.
[006] A fim de enrijecer os novos anéis de fixação em eixos tradicionais antigos, as vias férreas começaram a instalar anéis de estabilização compressíveis nos furos rebaixados dos chamados anéis de fixação encaixados e em torno das seções de resguardo de pó dos eixos tradicionais. Um anel de estabilização típico assumiu a forma de um tubo de aço inoxidável de configuração circular. Ele ocupava o espaço entre o bocal no anel de fixação e a seção de resguardo de pó do eixo tradicional em estado de compressão e, assim, estabilizava o anel de fixação sobre um filete que levava à seção de resguardo de pó. Consulte a Patente dos Estados Unidos 7219938, Figs. de 1 a 3. Esses anéis de estabilização são difíceis de construir em configuração circular e são, por outro lado, caros de fabricar.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[007] A Figura 1 é uma vista longitudinal de um munhão sobre um eixo de automotriz e um mancal localizado em torno do munhão, sendo encaixado no munhão, atrás do mancal, um anel de fixação e um anel de estabilização construídos de acordo com a presente invenção e concretizando-a;
[008] a Figura 2 é uma vista em corte ampliada do anel de fixação e do anel de estabilização;
[009] a Figura 3 é uma vista em perspectiva do anel de estabilização solto, em corte e destacado do eixo e do anel de fixação;
[0010] a Figura 4 é uma vista em corte ampliada de um anel de estabilização alternativo estabilizando um anel de fixação sobre o filete do munhão; e
[0011] a Figura 5 é uma vista em corte semelhante às Figs. 2 e 4 que ilustra outro anel de estabilização alternativo.
MELHORES MODOS PARA PRATICAR A INVENÇÃO
[0012] Com referência agora aos desenhos (Fig. 1), um eixo de automotriz A, no qual são encaixadas as rodas W, gira em torno de um eixo geométrico X à medida que as rodas W giram ao longo dos trilhos da pista de uma via férrea. O eixo A, junto com vários outros eixo semelhantes, sustenta um automotriz, o peso do automotriz sendo transferido ao eixo por mancais antifricção B.
[0013] O eixo A possui, em cada uma de suas extremidades, um munhão 2 que conduz a uma seção de resguardo de pó alargada 4 em um filete 6. Da seção de resguardo de pó 4 para dentro, o eixo A possui uma sede de roda ainda mais larga 5, na qual é encaixada uma roda W. O munhão 2 estende-se para fora a uma face terminal 8, para fora da qual orifícios roscados 10 se abrem. O munhão 2, a seção de resguardo de pó 4 e a sede de roda 5 são cilíndricos e concêntricos, com seu centro comum sendo o eixo geométrico X.
[0014] O mancal B encaixa-se em torno do munhão 2, onde é capturado entre um anel de fixação R, que se apoia no filete 6, e uma tampa de extremidade 12, que se estende sobre a face terminal 8, mas, ainda assim, é espaçada um pouco para fora dela. O mancal B é separado do anel de fixação R e da tampa de extremidade 12 por anéis de desgaste 14, e todos eles são apertados com firmeza uns contra os outros por meio de parafusos de tampa 16 que se atarraxam aos orifícios 10 e apertam a tampa de extremidade 16.
[0015] O mancal B inclui uma corrediça externa na forma de um copo 20, uma corrediça interna na forma de dois cones 22 localizados dentro do copo 20, e elementos de rolamento na forma de rolos afunilados 24 localizados entre o copo 20 e cones 22. Além disso, o mancal B inclui um espaçador 26 localizado entre os dois cones 22 a fim de manter um espaçamento preestabelecido entre os cones 22 e, assim, controlar a regulagem do mancal B. As extremidades do mancal B são fechadas por vedações 28 localizadas entre as extremidades do copo 20 e dos anéis de desgaste 14. Os cones 22 encaixam-se sobre o munhão 2 do eixo A por interferência, com o espaçador 26 entre eles. O copo 20 encaixa-se em um adaptador que, por sua vez, encaixa-se no truque do automotriz. Os rolos afunilados 24 residem ao longo de cavas afuniladas no copo 20 e nos cones 22, sendo organizados em duas fileiras: uma em torno do cone 22 interno e outra em torno do cone 22 externo. As cavas dos dois cones 22 afunilam-se em sentidos opostos e assim também o fazem as duas cavas do copo 20. Isso orienta os rolos 24 de tal modo que os rolos 24 da fileira interna tomem empuxo ou cargas axiais em um sentido, e os rolos 24 da fileira externa tomem empuxo no sentido oposto. Os rolos 24 de ambas as fileiras transferem cargas radiais. Em suas extremidades, os cones 22 possuem nervuras de empuxo 30 que confinam os rolos 24 ao espaço anelar entre o copo 20 e os cones 22. A nervura de empuxo 30 de cada cone 22 conduz a uma face traseira 32 quadrangulada em relação ao eixo X. O mancal B transfere cargas de empuxo ao eixo A principalmente nas faces traseiras 32 de seus cones 22.
[0016] Na verdade, as cargas de empuxo transferidas pelo cone 22 interno passam ao eixo A pelo anel de desgaste 14 interno e pelo anel de fixação R entre a face traseira 32 do cone 22 interno e o filete 6 no munhão 2. As cargas de empuxo transferidas pelo cone externo 22 passam ao eixo A pelo anel de desgaste externo 14, pela tampa de extremidade 12 e pelos parafusos de tampa 16. A tampa de extremidade 12 encaixa-se sobre a extremidade do munhão 2 e contra o anel de desgaste externo 14, que, por sua vez, aperta a face traseira 30 do cone externo 22. Efetivamente, os parafusos de tampa 16 apertam os dois cones 22, o espaçador 26 e os anéis de desgaste 14 com firmeza entre o anel de fixação R e a tampa de extremidade 12 e mantêm o anel de fixação R firme contra o filete 6.
[0017] À medida que o eixo A gira, ele sofre certa flexão, a maior flexão relativa ocorrendo em cada munhão 2 na região do anel de desgaste interno 14 e na face traseira do cone 22 interno. Certa flexão relativa também ocorre ao longo da interface entre o anel de fixação R e o filete 6. O anel de estabilização S estabiliza o anel de fixação R e também inibe a infiltração de umidade ao longo do filete 6, diminuindo assim a corrosão por fricção entre o filete 6 e o anel de fixação R e, ao mesmo tempo, diminuindo o movimento relativo entre a face traseira 32 do cone 22 interno e a extremidade do anel de desgaste 14 interno. Tendo isso em vista, o anel de fixação R encaixa-se em torno do filete 6 e, além disso, projeta-se sobre a seção de resguardo de pó 4. O anel de estabilização S encaixa-se entre o anel de fixação R e a seção de resguardo de pó 4, onde reside em um estado de compressão radial.
[0018] De preferência, o anel de fixação R (Fig. 2) é feito de aço ou ferro fundido ou forjado, que é usinado ao longo de superfícies críticas. Uma dessas superfícies é uma superfície interna arqueada 40, cujo contorno assenta-se sobre o filete 6 nas regiões superiores mais largas deste. A superfície interna 40 afunila-se para baixo rumo a uma superfície cônica 42, a qual é um pouco afastada do filete 6 e a qual, por sua vez, conduz a uma cavidade 44, a qual recebe a extremidade do anel de desgaste 14 interno por encaixe por interferência. A extremidade oposta do anel de desgaste 14 interno faz contato com a face traseira 32 do cone 22 interno. O anel de desgaste 14 interno, graças à força de fechamento exercida pelos parafusos de tampa 16, apoia-se firmemente contra o anel de fixação R no fim da cavidade 44. Em sua extremidade oposta, o anel de fixação R possui um bocal 46, o qual se projeta axialmente além da superfície interna arqueada 40 e sobre a região adjacente da seção de resguardo de pó 4 sobre o eixo A, mas, ainda assim, é afastada da seção de resguardo de pó 4. O bocal 46 contém um furo rebaixado 48, o qual, em uma extremidade, conduz a um acostamento 50 e, em sua extremidade oposta, abre-se a partir do bocal 46. De preferência, a superfície do furo rebaixado 48 é um pouco côncava.
[0019] O anel de estabilização S encaixa-se dentro do furo rebaixado 48 no bocal 46 do anel de fixação R e em torno da seção de resguardo de pó 4 a fim de estabilizar o anel de fixação R no eixo A contra o movimento radial e circunferente em relação ao eixo A. O anel de estabilização S inclui (Fig. 3) dois componentes: um elemento de enrijecimento 54 e um membro de compressão 56. Ambos têm configuração anelar, sendo o elemento de enrijecimento 54 localizado substancialmente dentro do membro de compressão 56 para preservar o formato anelar deste. O elemento de enrijecimento 54 é feito de um material rígido, tal como um metal, de preferência como uma estampagem de aço. De preferência, o membro de compressão 56 é feito de um polímero ou material semelhante. O módulo de elasticidade desse material, que é o módulo de Young, fica entre cerca de 90 lbs/pol2 e cerca de 420 lbs/pol2. Ele tem uma resistência à flexão entre cerca de 1.000 lbs/pol2 e 12.000 lbs/pol2. Seja qual for o material, ele é consideravelmente mais flexível que o material do qual é feito o elemento de enrijecimento 54. Sendo assim, o módulo de elasticidade do material do qual é feito o membro de compressão 50 é menor (na verdade, consideravelmente menor) que o do material do qual é feito o elemento de enrijecimento 54.
[0020] O elemento de enrijecimento 54, conforme fabricado, ou seja, quando destacado da seção de resguardo de pó 4, possui uma margem substancialmente em L rumo a uma configuração em J. Como tal, ele possui (Fig. 3) uma perna orientada axialmente 60 e um flange orientado radialmente 62, os dois unindo-se em um canto 64. A perna 60 forma um pequeno arco, sendo seu diâmetro interno em sua menor região menor que o diâmetro da seção de resguardo de pó 4. Assim, o elemento de enrijecimento 54 (e, decerto, o anel de estabilização S) encaixará sobre a seção de resguardo de pó 4 por interferência. Mas, mesmo quando encaixado dessa maneira, a perna orientada axialmente 60 mantém um pequeno arco.
[0021] O membro de compressão 56, quando não flexionado, assume (Fig. 3) uma configuração aproximadamente em O ou oblonga, tendo faces laterais convexas 66, as quais incham para fora, uma face interna convexa 68, a qual se adapta substancialmente ao perfil na perna axial 60 do elemento de enrijecimento 56, e uma face externa convexa 70, a qual se adapta substancialmente à superfície côncava do furo rebaixado 48 no anel de fixação R. O membro de compressão 56 liga-se à perna axial 60 do elemento de enrijecimento 56 e também pode se ligar ao flange radial 62. Quando o membro de compressão 56 não está flexionado, como estaria quando o anel de estabilização R fosse destacado do anel de fixação R, o maior diâmetro do anel de estabilização S medido na face externa convexa 70 de seu membro de compressão 56 ultrapassaria o maior diâmetro do furo rebaixado 48 no anel de fixação R entre 0,0005 pol. e 0,0001 pol.
[0022] O anel de estabilização S, decerto, não tem utilidade na condição relaxada. Efetivamente, ele reside (Fig. 2) no furo rebaixado 48 do anel de fixação R e em torno da seção de resguardo de pó 4 do eixo A em estado de compressão. Devido ao encaixe por interferência entre a perna axial 60 do elemento de enrijecimento 54 e a seção de resguardo de pó 4, o elemento de enrijecimento 54 assume uma configuração levemente expandida com o arco em sua perna axial 60 um tanto reduzido. O membro de compressão 56, por outro lado, é comprimido entre a perna axial expandida 60 do elemento de enrijecimento 54 e a superfície côncava do furo rebaixado 48.
[0023] Para instalar o anel de fixação R no munhão de eixo 2, em primeiro lugar, instala-se o anel de estabilização S no furo rebaixado 48 do anel de fixação R com o flange 62 de seu elemento de enrijecimento 54 posicionado rumo ao acostamento 50 na extremidade do furo rebaixado 48 (Fig. 2). Durante a instalação, o membro de compressão 56 sofre, a princípio, contração radial à medida que entra no furo rebaixado 48, mas, então, expande-se de leve rumo à região côncava do furo rebaixado 48, o que acontece enquanto o flange radial 62 se aproxima do acostamento 50. Depois de instalar o anel de estabilização S no anel de fixação R, avança-se o anel de fixação R sobre o munhão 2 com seu bocal 46 seguindo na frente. O avanço continuado conduz o bocal 46 do anel de fixação R ao filete 6 do munhão 2, e o filete 6 atua de modo a guiar o anel de estabilização S e o bocal 46 do anel de fixação R à seção de resguardo de pó 4. Nesse momento, exerce-se força sobre o anel de fixação R, e essa força é transferida ao anel de estabilização S no acostamento 50 do anel de fixação R. Efetivamente, aplica-se força o bastante para conduzir a perna axial 60 do elemento de enrijecimento 54 sobre a seção de resguardo de pó 4, estabelecendo assim um encaixe por interferência entre os dois. O membro de compressão 56 continua comprimido entre o bocal 46 do anel de fixação R e a seção de resguardo de pó 4. O mancal B, os anéis de desgaste 14 e a tampa de extremidade 12 são instalados junto com o anel de fixação R, e, por fim, os parafusos de tampa 16 são inseridos nos orifícios 10 no munhão 2 e apertados contra a tampa de extremidade 12. Isso fixa o anel de fixação R com firmeza contra o filete 6 com sua superfície interna arqueada 40 assentada com firmeza contra a superfície do filete 6.
[0024] À medida que o eixo A gira dentro do mancal B, com uma carga radial significativa transferida pelo mancal B ao eixo A no munhão 2, o munhão 2 tende a flexionar na região do anel de desgaste 14 interno e da base do filete 6 e também na interface entre o anel de desgaste 14 interno e a face traseira 32 do cone 32 interno. A flexão refletiria em uma medida alargada do anel de fixação R se não fosse o anel de estabilização S. Sendo disposto entre o bocal 46 do anel de fixação R e a seção de resguardo de pó 4 do eixo A com seu membro de compressão 56 em estado de compressão, o anel de estabilização S acopla o anel de fixação R com firmeza na direção axial à seção de resguardo de pó 4. Portanto, a superfície interna arqueada 40 do anel de fixação R diminui o movimento com fricção contra a superfície do filete 6. O membro de compressão 56, ao suprimir o movimento radial no anel de fixação R, permite o movimento microaxial, isto graças ao caráter um tanto flexível do material do qual é feito o membro de compressão 56. O movimento microaxial, por sua vez, diminui o movimento com fricção na interface entre a extremidade do anel de desgaste 14 interno e a face traseira 32 do cone 22 interno. O movimento microaxial manejado à medida que a força de fechamento sobre o mancal B relaxa durante o uso garante menos desgaste por fricção na interface entre o anel de desgaste 14 interno e a face traseira 32 do cone 22 interno, uma interface que constitui uma área de grande desgaste com os anéis de fixação tradicionais na presença de cargas de eixo pesadas.
[0025] Mais especificamente, um munhão munido de um anel de fixação padrão (convencional), quando submetido a carga cíclica pesada, flexionar-se-á de tal modo que folgas microscópicas se desenvolverão entre a face traseira do cone interno e a extremidade do anel de desgaste interno ao longo da região superior do munhão. Outrossim, mais folgas se desenvolverão na interface entre o raio do filete do munhão e o raio interno do anel de fixação, onde o filete se funde à seção de resguardo de pó, mais uma vez ao longo da região superior do munhão. Um anel de fixação encaixado atua de maneira um pouco diferente. Graças ao encaixe firme na seção de resguardo de pó, o movimento microscópico de um anel de desgaste encaixado é confinado quase por completo à face traseira do cone interno e à extremidade contígua do anel de desgaste interno. Seja com um anel de fixação padrão ou com um anel de fixação encaixado, com o tempo, as folgas microscópicas produzem desgastes mais proeminentes na face traseira do cone interno e na extremidade contígua do anel de desgaste interno. O anel de estabilização S, com seu membro de compressão 56 em estado de compressão, mas ainda assim axialmente flexível devido à escolha do material e ao seu formato, permite o movimento microaxial do anel de fixação R, o que diminui as separações cíclicas entre o anel de desgaste 14 e a face traseira 32 do cone interno 22. Por conseguinte, ocorre menos fricção e desgaste entre a face traseira 32 do cone interno 22 e o anel de desgaste 14 interno, ao mesmo tempo em que, ainda assim, permite-se que uma vedação expulse a água e mantenha o anel de fixação em uma direção torsional e radial.
[0026] Um anel de estabilização alternativo S-2 utiliza o mesmo elemento de enrijecimento 54, mas tem um membro de compressão 74 de seção transversal substancialmente retangular. Para tanto, o membro de compressão 74 possui faces laterais substancialmente planas e paralelas 76 e uma face interna convexa 78 e, do mesmo modo, uma face externa convexa 80.
[0027] Outro anel de estabilização alternativo S-3 utiliza o mesmo elemento de enrijecimento 54, mas tem um membro de compressão 84 com formato substancialmente em X ou com seção transversal em ampulheta. Como tal, o membro de compressão 84 possui faces laterais côncavas 86, além de uma face interna convexa 88 e uma face externa convexa 90.
[0028] Embora a utilidade principal dos anéis de estabilização S seja enrijecer e estabilizar o anel de fixação R no filete 6 no munhão 2 de um eixo de automotriz A, eles podem ser usados nos filetes nos munhões de outros tipos de eixo não necessariamente relacionados a vias férreas. Ademais, o munhão 2 e o mancal B podem ser da variante compacta, na qual a extremidade do anel de fixação faz contato com a face traseira do cone interno e a tampa de extremidade faz contato com a face traseira do cone externo, ou seja, uma configuração de mancal como revela a patente dos Estados Unidos 5.462.367, a qual não conta com anéis de desgaste. Essa patente incorpora-se ao presente documento por referência. Além disso, o mancal não precisa ser um mancal de rolos afunilados, mas pode ser algum outro tipo de mancal antifricção, tal como um mancal de esferas de contato angular, um mancal de rolos esféricos ou um mancal de rolos cilíndricos.

Claims (18)

  1. Eixo com Munhão e Seção Alargada, em que um mancal é encaixado no munhão e a seção alargada tem um filete que leva do munhão à mesma, caracterizado por compreender:
    um anel de fixação, localizado em torno do filete, com um furo rebaixado que recebe a extremidade da seção alargada adjacente ao filete; e
    um anel de estabilização para diminuir o movimento entre o anel de fixação e o filete, o anel de estabilização incluindo:
    um elemento de enrijecimento, localizado em torno da seção alargada do eixo; e
    um membro de compressão, localizado sobre o elemento de enrijecimento em um estado de compressão entre a superfície do furo rebaixado no anel de fixação e a seção alargada do eixo, o membro de compressão sendo feito de um material mais flexível que o material do qual é formado o elemento de enrijecimento.
  2. Eixo com Munhão e Seção Alargada, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento de enrijecimento é localizado no furo rebaixado do anel de fixação.
  3. Eixo com Munhão e Seção Alargada, de acordo com a Reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o elemento de enrijecimento é localizado entre o membro de compressão e a seção alargada do eixo.
  4. Eixo com Munhão e Seção Alargada, de acordo com a Reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o elemento de enrijecimento possui uma perna orientada axialmente, que se encaixa sobre a seção alargada do eixo por interferência, e um flange orientado radialmente.
  5. Eixo com Munhão e Seção Alargada, de acordo com a Reivindicação 4, caracterizado por que o anel de fixação possui um acostamento na extremidade do furo rebaixado e por que o flange do elemento de enrijecimento é localizado entre o acostamento e o membro de compressão.
  6. Eixo com Munhão e Seção Alargada, de acordo com a Reivindicação 3, caracterizado por que o furo rebaixado tem uma superfície côncava rumo à seção alargada do eixo e em torno desta e por que o membro de compressão se apoia na superfície côncava.
  7. Eixo com Munhão e Seção Alargada, de acordo com a Reivindicação 3, pelo fato de que o membro de compressão possui superfícies caracterizado laterais convexas.
  8. Eixo com Munhão e Seção Alargada, de acordo com a Reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o membro de compressão possui superfícies laterais planas e paralelas.
  9. Eixo com Munhão e Seção Alargada, de acordo com a Reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o membro de compressão possui superfícies laterais côncavas.
  10. Anel de Estabilização, para estabilizar um anel de fixação sobre o filete na extremidade de um munhão em um eixo, sendo o referido anel de estabilização caracterizado por compreender:
    um elemento de enrijecimento anelar, com uma perna orientada axialmente e um flange orientado radialmente que se unem em um canto; e
    um membro de compressão anelar, ligado ao anel de enrijecimento e localizado em torno da perna axial e ao longo do flange radial do membro de enrijecimento, o módulo de elasticidade do material do qual é feito o membro de compressão sendo menor que o módulo de elasticidade do material do qual é formado o elemento de enrijecimento.
  11. Anel de Estabilização, de acordo com a Reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a perna orientada axialmente do membro de enrijecimento é arqueada em seção transversal e possui uma superfície côncava na direção do membro de compressão.
  12. Eixo com Munhão, Seção Alargada, Filete e Mancal, em que o eixo define um eixo geométrico, a seção alargada é alinhada ao munhão, o filete leva o munhão à superfície alargada e o mancal inclui uma corrediça interna que se encaixa sobre o munhão e possui uma face traseira rumo ao filete, caracterizado por compreender:
    um anel de fixação que se encaixa sobre o munhão entre o filete e a corrediça interna do mancal, o anel de fixação sendo apoiado contra o filete e tendo um bocal que se projeta sobre a seção alargada e contém um furo rebaixado que recebe a seção alargada; e
    um anel de estabilização localizado dentro do furo rebaixado do anel de fixação entre o bocal do anel de fixação e a seção alargada do eixo, o anel de estabilização compreendendo:
    um elemento de enrijecimento feito de um material rígido e com uma perna orientada axialmente encaixada por interferência em torno da seção alargada do eixo e dentro do furo rebaixado do anel de fixação;
    um membro de compressão sobre o elemento de enrijecimento e comprimido entre o bocal do anel de fixação e a perna orientada axialmente do elemento de enrijecimento, o membro de compressão sendo feito de um material com um módulo de elasticidade menor que o módulo de elasticidade do material do qual é formado o elemento de enrijecimento.
  13. Eixo com Munhão, Seção Alargada, Filete e Mancal, de acordo com a Reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o elemento de enrijecimento do anel de estabilização também possui um flange orientado na direção radial ligado à perna orientada axialmente.
  14. Eixo com Munhão, Seção Alargada, Filete e Mancal, de acordo com a Reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o anel de fixação possui um acostamento na extremidade de seu furo rebaixado e pelo fato de que o flange orientado axialmente do elemento de enrijecimento é localizado entre o acostamento e o membro de compressão.
  15. Eixo com Munhão, Seção Alargada, Filete e Mancal, de acordo com a Reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o membro de compressão é feito de um polímero.
  16. Eixo com Munhão e Seção Alargada, em que um mancal é encaixado no munhão e a seção alargada tem um filete que leva do munhão à mesma, caracterizado por compreender:
    um anel de fixação, localizado em torno do filete, com um furo rebaixado que recebe a extremidade da seção alargada adjacente ao filete; e
    um anel de estabilização para reduzir o movimento entre o anel de fixação e o filete, incluindo o anel de estabilização:
    um elemento de enrijecimento, localizado em torno da seção alargada do eixo; e
    um membro de compressão, localizado sobre o elemento de enrijecimento em um estado de compressão entre a superfície do furo rebaixado no anel de fixação e a seção alargada do eixo, sendo o membro de compressão formado de um material que é mais flexível do que o material do qual é formado o elemento de enrijecimento;
    em que o furo rebaixado tem uma superfície côncava que é apresentada na direção e circunda a seção alargada do eixo, e o membro de compressão se apoia contra a superfície côncava.
  17. Eixo com Munhão e Seção Alargada, de acordo com a Reivindicação 16, caracterizado por que o elemento de enrijecimento possui uma perna orientada axialmente, que se encaixa sobre a seção alargada do eixo com uma adaptação por interferência e um flange orientado radialmente.
  18. Eixo com Munhão e Seção Alargada, de acordo com a Reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o elemento de enrijecimento é localizado entre o membro de compressão e a seção alargada do eixo.
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