BR112013028867B1 - Aparelho de recepção, método de recepção, aparelho de transmissão, método de transmissão e circuito integrado - Google Patents

Aparelho de recepção, método de recepção, aparelho de transmissão, método de transmissão e circuito integrado Download PDF

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Abstract

APARELHO E MÉTODO DE RECEPÇÃO, E, APARELHO E MÉTODO DE TRANSMISSÃO. A presente invenção se refere a um método para o recebimento de informações de controle dentro de um subquadro de um sistema de comunicações multiportador que suporta a agregação portadora, o método compreendendo as seguintes etapas realizadas em um nó de recepção: realização de uma detecção cega das informações de controle dentro de um espaço de busca por meio de um primeiro padrão de buscas, em que o primeiro padrão de busca é um de uma pluralidade de padrões de busca, cada pluralidade de padrões de busca compreendendo uma pluralidade de candidatos distribuída em qualquer pluralidade de níveis de agregação, e em que a pluralidade de padrões de busca ainda compreende um segundo padrão de busca cujos candidatos não se superpõem aos candidatos do primeiro padrão de busca nos mesmos níveis de agregação.

Description

[001] A presente invenção se refere a métodos e equipamentos para a configuração de espaço de busca e para estrutura de canal de espaço de busca para a sinalização das informações de controle.
[002] Os sistemas móveis de terceira geração (3G) como, por exemplo, sistemas universais de telecomunicações móveis (UMTS) padronizados dentro do projeto de parceria de terceira geração (3GPP) têm se baseado na tecnologia de radioacesso para múltiplo acesso de divisão de código de banda larga (WCOMA). Hoje, os sistemas 3G estão sendo aplicados em ampla escala em todo o mundo. Após ressaltar essa tecnologia por meio da introdução ao acesso em pacotes de alta velocidade (HSDPA), também denominado de acesso em pacote de enlace reverse de alta velocidade (HSUPA), a próxima principal etapa na evolução do padrão UMTS trouxe a combinação de uma multiplexação ortogonal de divisão de frequência (OFDM) para o downlink (acesso direto) e o acesso de multiplexação para a divisão de frequência de portador simples (SC-FDMA) para o uplink (enlace reverso). Este sistema foi denominado de evolução de longo prazo (LTE), já que pretende se adaptar às futuras evoluções da tecnologia.
[003] O sistema LTE representa um eficiente acesso de rádio em pacote e de redes de acesso de rádio que proporcionam totais funcionalidades baseadas em IP com baixa latência e baixo custo. Os requisitos detalhados do sistema são dados em 3GPP TR 25.913, “Requirements for evolved UTRA (E-UTRA) and evolved UTRAN (E-UTRAN),” v8.0.0, January 2009, (disponível em http://www.3gpp.org/ e incorporado à presente por referência). O Downlink suporta esquemas de modulações de dados QPSK, 16QAM, e 64QAM e o Uplink suporta BPSK, QPSK, 8PSK e 16QAM.
[004] O acesso à rede LTE deve ser extremamente flexível, usando um número de larguras de banda de canais definidos entre 1,25 e 20 MHz, contrastado com canais fixos de 5 MHz (UTRA) de acesso de rádio terrestre UMTS. A eficiência espectral é aumentada em até quatro vezes comparada com o UTRA, e os aperfeiçoamentos na arquitetura e na sinalização reduzem a latência de ida e volta. A tecnologia de antena de Entrada/Saída Múltiplas (MIMO) deve permitir 10 vezes mais usuários por célula que a tecnologia original WCOMA de acesso de rádio da 3GPP. Para adaptar o máximo de arranjos de alocação de banda de frequência possível, são suportadas tanto a operação de banda pareada (divisão de frequência duplex FDD) e a operação de banda não pareada (divisão de frequência duplex TDD). A LTE pode coexistir com tecnologias anteriores de rádio 3GPP, mesmo em canais adjacentes e as chamadas podem ser dirigidas e recebidas de todas as tecnologias anteriores de radioacesso 3GPP.
[005] A Figura 1 ilustra a estrutura de um portador componente em um LTE Versão 8. O portador componente downlink da 3GPP LTE Versão 8 é subdividido no domínio tempo- frequência nos denominados subquadros, cada um dos quais é divido em dois slots downlink 120 correspondentes a um período de tempo Tsiof O primeiro slot downlink compreende uma região de canal de controle dentro do(s) primeiro(s) símbolo(s) OFDM. Cada subquadro consiste de um dado número de símbolos OFDM no domínio do tempo, cada símbolo OFDM se projetando em toda largura de banda do portador componente.
[006] A menor unidade de recursos que pode ser indicada por um programador é o bloco de recursos 130, também denominado de bloco de recurso físico (PRB). Um PRB 130 é nrDL definido como símbolos OFDM consecutivos
Figure img0001
no domínio do tempo e subportadores consecutivos
Figure img0002
no domínio da frequência. Na prática, os recursos de downlink são indicados em pares de blocos de recursos. Um par de blocos de recurso consiste de dois blocos de recursos. Engloba
Figure img0003
subportadores consecutivos
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no domínio da frequência e todos os símbolos de modulação 2
Figure img0005
do subquadro no domínio do tempo. O
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tanto pode ser 6 ou 7, resultando em 12 ou 14 símbolos OFDM no total. Como consequência, um bloco de recurso físico 130 consiste de
Figure img0007
elementos de recurso 140, correspondendo a um slot no domínio do tempo e 180 kHz no domínio da frequência (podem ser encontrados outros detalhes na grade de recursos downlink, por exemplo, em 3GPP TS 36.211, ““Evolved universal terrestrial radio access (E-UJTRA); physical channels and modulations (Release B)””: version 8.9.0, December 2009, Section 6.2, disponível em http://www.3gpp.org. que segue incorporado à presente por referência).
[007] O número de blocos de recursos físicos
Figure img0008
no downlink depende da largura de banda de transmissão do downlink configurada na célula, sendo no presente definida em LTE como sendo do intervalo de 6 a 110 PRBs.
[008] Os dados são mapeados nos blocos de recursos físicos por meio de pares de blocos de recursos virtuais. Um par de blocos de recursos virtuais é mapeado em um par de blocos de recursos físicos. Os seguintes dois tipos de blocos de recursos virtuais são definidos de acordo com seus mapeamentos no bloco de recurso físicos no downlink LTE: - Bloco Localizado de Recursos Virtuais (LVRB) - Bloco Distribuído de Recursos Virtuais (DVRB)
[009] No modo de transmissão localizada usando os VRBs localizados, o eNB tem o controle total de quais e como são usados os blocos de recursos, e deve usar esse controle normalmente para colher blocos de recursos que resultem em uma grande eficiência espectral. Na maioria dos sistemas de comunicações móveis, isso resulta em blocos adjacentes de recursos físicos ou aglomerados múltiplos de bloco adjacentes de recursos físicos na transmissão para um equipamento de usuário único, porque o canal de rádio é coerente no domínio da frequência, implicando que se um bloco de recurso físico oferece uma grande eficiência espectral, então é muito possível que um bloco de recurso físico adjacente ofereça uma similar grande eficiência espectral. No modo de transmissão distribuída usando os VRBs distribuídos, os blocos de recursos físicos que transportam dados para o mesmo UE são distribuídos na banda de frequência para atingir pelo menos alguns blocos de recursos físicos que ofereçam uma eficiência espectral suficientemente grande, obtendo assim a diversidade de frequências.
[0010] No 3GPP LTE Versão 8 há somente um portador componente em uplink e downlink. A sinalização de controle de downlink é basicamente realizada pelos seguintes três canais físicos: - Canal indicador de formato de controle físico (PCFICH) para indicar o número de símbolos OFDM usados para a sinalização de controle em um subquadro (isto é, o tamanho da região do canal de controle); - Canal indicador ARQ híbrido físico (PHICH) para transportar o downlink ACK/NACK associado à transmissão de dados de uplink; e - Canal de controle de downlink físico (PDCCH) para transportar as indicações de programação de downlink e as indicações de programação de uplink.
[0011] O PCFICH é enviado de uma posição conhecida dentro da região de sinalização de controle de um subquadro downlink usando uma modulação predefinida e esquema de codificação conhecidos. O equipamento do usuário decodifica o PCFICH para obter as informações sobre o tamanho da região de sinalização de controle em um subquadro, por exemplo, o número de símbolos OFDM. Se o equipamento do usuário (UE) não puder decodificar o PCFICH ou se obtiver um valor errôneo de PCFICH, não poderá decodificar corretamente a sinalização de controle L1/L2 (PDCCH) compreendida na região de sinalização de controle, que pode resultar na perda de todas as indicações de recursos aí contidas.
[0012] O PDCCH transporta informações de controle como, por exemplo, autorizações de programação para a alocação de recursos para transmissão de dados downlink ou uplink. Um canal de controle físico é transmitido na agregação de um ou de vários elementos consecutivos de canal de controle (CCEs). Cada CCE corresponde a um conjunto de elementos de recurso agrupados nos denominados grupos de elementos de recursos (REG). Um elemento de canal de controle corresponde tipicamente a 9 grupos de elementos de recurso. Uma autorização de programação em PDCCH é definida com base nos elementos de canal de controle (CCE). Os grupos de elementos de recursos são utilizados para definir o mapeamento dos canais de controle para os elementos de recurso. Cada REG consiste de quatro elementos de recursos consecutivos excluindo os sinais de referência dentro do mesmo símbolo OFDM. Os REGs existem no primeiro dos quarto símbolos OFDM dentro de um subquadro. O PDCCH para o equipamento do usuário é transmitido no primeiro de cada um, dois ou três símbolos OFDM de acordo com o PCFICH dentro de um subquadro.
[0013] Outra unidade lógica utilizada no mapeamento de dados em recursos físicos no 3GPP LTE Versão 8 (e posteriores versões) é um grupo de bloco de recursos (RBG). Um grupo de bloco de recursos é um conjunto de consecutivos (na frequência) blocos de recursos físicos. O conceito de RBG dá a possibilidade de enviar determinados RBGs com o propósito de indicar uma posição dos recursos alocados para um nó de recepção (por exemplo, UE), para minimizar a sobrecarga dessa indicação, reduzindo assim a sobrecarga de controle para a razão de dados de uma transmissão. O tamanho do RBG é atualmente especificado como 1, 2, 3, ou 4, dependendo da largura de banda do sistema, em particular, em
Figure img0009
. Outros detalhes do mapeamento RBG para PDCCH no LTE Versão 8 podem ser encontrados em 3GPP TS 36.213 ““Evolved Universal terrestrial Radio Access (E-UTJA)); Physical layer procedures': v8.8.0, September 2009, Section 7.1.6.1, disponível livremente em http://www.3gpp.org/ e incorporados à presente por referência.
[0014] O canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) é utilizado para o transporte dos dados do usuário. O PDSCH é mapeado em relação aos símbolos OFDM restantes dentro de um subquadro após o PDCCH. Os recursos PDSCH alocados para um UE estão nas unidades do bloco de recursos para cada subquadro.
[0015] A Figura 2 mostra um mapeamento exemplar de PDCCH e PDSCH dentro de um subquadro. Os primeiros dois símbolos OFDM formam uma região de canal de controle (região PDCCH) e são usados para a sinalização de controle L1/L2. Os restantes doze símbolos OFDM formam uma região de canal de dados (região PDSCH) e são usados para dados. Dentro dos pares de blocos de recursos de todos os subquadros, sinais de referência específicos de células, os denominados sinais comuns de referência (CRS), são transmitidos por uma ou várias portas de antena 0 a 3. No exemplo da Figura 2, os CRS são transmitidos por duas portas de antenas: R0 e R1. Além disso, o subquadro também inclui sinais de referência específicos de UE, denominados sinais de referência de demodulação (DM-RS) utilizados pelo equipamento do usuário para a demodulação do PDSCH. Os DM-RS são somente transmitidos dentro dos blocos de recursos em que o PDSCH está alocado para um determinado equipamento de usuário. Para suportar modos múltiplos de entrada/saída (MIMO) com DM-RS, quarta camada DM-RS são definidas, significando que é suportado no máximo MIMO de quatro camadas. Neste exemplo, na Figura 2, a camada DM-RS 1, 2, 3 e 4 são correspondentes à camada MIMO 1, 2, 3 e 4.
[0016] Uma das principais características do LTE é a possibilidade de transmitir dados multicast ou broadcast de múltiplas células em uma rede sincronizada de frequência simples que é conhecida como operação de rede de frequência simples broadcast multimídia (MBSFN). Em operação MBSFN, o UE recebe e combina sinais sincronizados de múltiplas células. Para facilitar essa operação, o UE precisa realizar uma estimativa de canal separado com base em um sinal de referência MBSFN. Para evitar misturar o sinal de referência MBSFN com o sinal normal de referência no mesmo subquadro, certos subquadros conhecidos como subquadros MBSFN são reservados da transmissão MBSFN.
[0017] A estrutura de um subquadro MBSFN é mostrada na Figura 3 até dois primeiros símbolos OFDM sendo reservados para a transmissão não MBSFN e os símbolos restantes OFDM são usados para a transmissão MBSFN. Até nos dois primeiros símbolos OFDM, o PDCCH para as indicações de recursos de uplink e o PHICH podem ser transmitidos e o sinal de referência específico da célula é o mesmo que subquadros de transmissão não MBSFN. O padrão particular de subquadros MBSFN em uma célula é transmitido nas informações do sistema da célula. Os UEs incapazes de receber MBSFN decodificarão o primeiro até os dois símbolos OFDM e ignorarão os demais símbolos OFDM restantes. A configuração de subquadro MBSFN suporta tanto periodicidades de 10 ms e 40 ms. Entretanto, os subquadros com número de 0, 4, 5 e 9 não podem ser configurados como subquadros MBSFN. A Figura 3 ilustra o formato de um subquadro MBSFN. As informações PDCCH enviadas na sinalização de controle L1/L2 podem ser separadas nas informações de controle compartilhadas e nas informações de controle dedicadas.
[0018] O espectro de frequência de IMT avançado foi decidido na Conferência Mundial de Comunicações por Rádio (WRC-07) em novembro de 2008. Entretanto, a atual largura de banda disponível de frequências pode diferir em cada região ou país. A ampliação do LTE padronizado por 3GPP é denominada LTE avançada (LTE-A) e foi aprovada como assunto da Versão 10. A LTE-A Versão 10 emprega a agregação portadora de acordo com a qual dois ou mais portadores componentes como definidos na LTE Versão 8 são agregados para suportar uma largura de banda de transmissão mais ampla, por exemplo, largura de banda de transmissão de até 100 MHz. Mais detalhes sobre a agregação portadora podem ser encontrados em 3GPP TS 36.300 “Evolved Universal terrestrial Radio Access (E-UTRA) and Universal terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN); Overall description': v10.2.0, December 2010, Section 5.5 (Physical layer), Section 6.4 (Layer 2) and Section 7.5 (RRC), disponível gratuitamente em http://www.3gpp.org/ e incorporada à presente por referência. É comumente suposto que o portador componente simples não ultrapassa uma largura de banda de 20 MHz. Um terminal pode simultaneamente receber e/ou transmitir em um ou múltiplos portadores componentes, dependendo de suas capacidades. Um UE pode ser configurado para agregar um diferente número de portadores componentes (CC) no uplink e no downlink. O número de CCs downlink que pode ser configurado depende da capacidade de agregação do downlink do UE. O número de CCs uplink que pode ser configurado depende da capacidade de agregação do uplink do UE. Entretanto, não é possível configurar um UE com mais CCs uplink que CCs downlink.
[0019] O termo “portador componente” é por vezes substituído pelo termo “célula” já que, similar ao conceito de uma célula conhecida nas versões anteriores do LTE e do UMTS, um portador componente define recursos para a transmissão/recepção de dados e pode ser adicionado/reconfigurado/removido dos recursos utilizados pelos nós sem fio (por exemplo, UE, RN). Em particular, uma célula é uma combinação de recursos downlink e opcionalmente uplink, isto é, portador componente downlink e opcional uplink. Em Rel-8/9, existe uma frequência portadora de recursos de downlink e uma frequência portadora de recursos de uplink. A frequência portadora de recursos de downlink é detectada pelo UE por meio de um procedimento de seleção de célula. A frequência portadora de recursos de uplink é informada ao UE por meio do Bloco 2 de Informações do Sistema. Quando é configurada a agregação portadora, existe mais de uma frequência portadora de recursos de downlink possivelmente mais de uma frequência portadora de recursos de uplink. Portanto, haveria mais de uma combinação de recursos de downlink e opcionalmente de recursos uplink, isto é, mais de uma célula de serviços. A célula de serviços primária é denominada Célula Primária (PCell). Outras células de serviços são denominadas Células Secundárias (SCells).
[0020] Quando a agregação portadora é configurada, um UE tem somente uma conexão de Controle de Recursos de Rádio (RRC) com a rede. A Célula Primária (PCell) provê as informações de mobilidade do estrato de não acesso (NAS) e a entrada de segurança no reestabelecimento ou entrega da conexão RRC. Dependendo das capacidades do UE, Células Secundárias (SCells) podem ser configuradas para formarem em conjunto com a PCell um conjunto de células de serviços. A conexão RRC é a conexão entre a camada RRC no lado do UE e a camada RRC no lado da rede. O estabelecimento, manutenção e liberação de uma conexão RRC entre o UE e o E-UTRAN incluem: a alocação de identificadores temporários entre o UE e o E-UTRAN; a configuração de suporte(s) de sinalização de rádio para a conexão RRC, isto é, SRB de baixa prioridade e SRB de alta prioridade. Mais detalhes sobre RRC podem ser encontrados em 3GPP TS 36.331 ““Evolved Universal terrestrial Radio Access (E-UTRA); Radio Resource Control (RRC); Protocol specification': vlO.O.O, December 2010, disponível gratuitamente em http://www.3gpp.org/ e incorporado à presente por referência.
[0021] No downlink, o portador correspondente à PCell é denominado Portador Componente de Downlink Primário (DL PCC) considerando que no uplink, o portador correspondente à PCell é denominado Portador Componente de Uplink Primário (UL PCC). A ligação entre DL PCC e UL PCC é indicada nas informações do sistema (Bloco 2 de Informações do Sistema) da PCell. As informações do sistema são informações de controle comum difundidas por cada célula, incluindo, por exemplo, as informações sobre a célula para os terminais. Com relação às informações de recepção do sistema para a PCell, aplica-se o procedimento LTE em Rel-8/9. Os detalhes do procedimento da recepção das informações do sistema para Rel-8/9 podem ser encontradas em 3GPP TS 36.331 “Evolved Universal terrestrial Radio Access (E-UTTA); Radio Resource Control (RRC) ; Protocol specification': v9.5.0, December 2010, Section 5.2, disponível gratuitamente em http://www.3gpp.org/ e incorporadas à presente por referência. No downlink, o portador correspondente a uma SCell é um a Portador Componente Secundário de Downlink (DL SCC) enquanto no uplink é um Portador Componente Secundário de Uplink (UL SCC). A ligação entre DL SCC e UL SCC está indicada nas informações do sistema (Bloco 2 de Informações do Sistema) da SCell. Todas as informações exigidas pelo sistema da SCell são transmitidas para o UE por meio de sinalização dedicada RRC ao adicionar uma SCell. Assim, não há necessidade para que o UE obtenha as informações do sistema diretamente das SCells. As informações do sistema de uma SCell permanecem válidas enquanto a SCell é configurada. As mudanças nas informações do sistema de uma SCell são feitas por meio da adição e da remoção da SCell. A remoção e/ou a adição de uma SCell podem ser feitas usando um procedimento RRC.
[0022] Tanto a autorização de downlink como a autorização de uplink são recebidas no DL CC. Portanto, para saber que a autorização de uplink recebida em um DL CC corresponde a qual transmissão uplink de qual UL CC, a ligação entre DL CC e UL CC seria necessária.
[0023] Uma ligação entre UL CC e DL CC permite a identificação da célula de serviços à qual se aplica a autorização: - a indicação de downlink recebida na PCell corresponde à transmissão downlink na PCell, - a autorização uplink recebida na PCell corresponde à transmissão uplink na PCell, - a indicação de downlink recebida na SCellN corresponde à transmissão downlink na SCellN, - a autorização uplink recebida na SCellN corresponde à transmissão uplink na SCellN. Se a SCellN não estiver configurada para uso uplink pelo UE, a autorização é ignorada pelo UE.
[0024] O 3GPP TS 36.212 v10.0.0, também descreve na Seção 5.3.3.1 a possibilidade de uma programação de portador cruzado, usando um Campo de Indicação de Portador (CIF).
[0025] O UE pode ser programado em múltiplas células de serviço simultaneamente. A programação de portador cruzado com um CIF permite ao PDCCH de uma célula de serviços programar recursos em outra(s) célula(s) de serviços, entretanto, com as seguintes restrições: - a programação de portador cruzado não se aplica à PCell, o que significa que a PCell está sempre programada por meio de seu próprio PDCCH, - quando o PDCCH de uma célula secundária (SCell) é configurado, a programação de portador cruzado não se aplica a esta SCell, o que significa que a Scell está sempre programada por meio de seu próprio PDCCH, e - quando o PDCCH de uma SCell não estiver configurado, a programação de portador cruzado se aplica e essa SCell está sempre programada por meio do PDCCH de outra célula de serviços.
[0026] Portanto, se não houver CIF, a ligação entre DL CC e UL CC identifica o UL CC para transmissão uplink; se houver CIF, o valor CIF identifica o UL CC para transmissão uplink.
[0027] O conjunto de candidatos PDCCH a monitorar, onde o monitoramento implica na tentativa de identificar cada um dos PDCCHs, é definido em termos de espaço de buscas. Um UE não configurado com um Campo Indicador Portador (CIF) deverá monitorar um espaço de busca específico do UE em cada um dos níveis de agregação 1,2,4,8 em cada célula de serviços ativada. Um UE configurado com um Campo Indicador Portador (CIF) deve monitorar um ou mais espaço de busca específico do UE em cada um dos níveis de agregação 1,2,4,8 em uma ou mais células de serviços ativada. Se um UE estiver configurado com um CIF, o espaço de busca específico do UE é determinado pelo portador componente, o que significa que os índices dos CCEs que correspondem aos candidatos PDCCH do espaço de busca são determinados pelo valor do Campo Indicador Portador (CIF). O Campo Indicador Portador especifica um índice de um portador componente.
[0028] Se um UE for configurado para monitorar candidatos PDCCH em uma dada célula de serviços com um dado tamanho de formato DCI com CIF, o UE suporá que o candidato PDCCH com o dado tamanho de formato DCI possa ser transmitido na dada célula de serviços em qualquer espaço de busca específico de UE correspondente a qualquer dos possíveis valores de CIF para o dado tamanho de formato DCI. Significa que se um dado tamanho de formato DCI puder ter mais de um valor CIF, o UE deverá monitorar os candidatos PDCCH em qualquer espaço de buscas específico de UE correspondente a qualquer valor CIF possível com aquele dado formato DCI.
[0029] Outros detalhes e configurações do espaço de buscas com e sem CIF como definido na LTE-A para PDCCH podem ser encontrados em 3GPP TS 36.213 “Evolved Universal terrestrial Radio Access (E- UTRA); Physical Layer procedures': v10.0.0, December 2010, Section 9.1.1,disponível livremente em http://www.3gpp.org/ e incorporado à presente por referência.
[0030] Outra característica chave do LTE-A é o provimento de funcionalidade de relé por meio da introdução de nós de relé na arquitetura UTRAN do 3GPP LTE-A. O relé é considerado pelo LTE-A como uma ferramenta para melhorar a cobertura de grandes taxas de dados, mobilidade de grupo, desenvolvimento de rede temporária, potência de borda de célula e/ou para prover a cobertura em novas áreas.
[0031] Um nó relé está conectado sem fio à rede de acesso de rádio por meio de uma célula doadora. Dependendo da estratégia de relés, um nó relé pode ser parte da célula doadora ou, alternativamente, pode controlar por si próprio a célula. No caso de o nó relé ser parte da célula doadora, o nó relé não tem uma identidade celular própria, entretanto, pode ainda ter uma identidade de relé. No caso de o nó relé controlar suas próprias células, controla uma ou mais células, sendo provida uma identidade exclusiva de célula doadora de camada física em cada uma das células controladas pelo relé. Pelo menos, nós relés “tipo 1” farão parte do 3GPP LTE-A. Um nó relé “tipo 1” é um nó de relé caracterizado pelo seguinte: - O nó relé controla células, cada uma das quais aparece para o equipamento do usuário como uma célula separada distinta da célula doadora. - As células devem ter suas próprias identidades de célula física conforme definidas na LTE Versão 8 e o nó relé deve transmitir seus próprios canais de sincronização, símbolos de referência, etc. - Com relação à operação de célula única, o UE deve receber informações de programação e feedback HARQ diretamente do nó relé e enviar suas informações controladas (recebimentos, indicações de qualidade de canal, solicitações de programação) para o nó relé. - O nó relé deve aparecer como um 3GPP LTE conforme eNodeB para 3GPP, conforme o equipamento do usuário de maneira a suportar a compatibilidade para trás. - O nó relé deve aparecer de forma diferente para o eNodeB 3GPP LTE para permitir melhores ampliações de desempenho para os equipamentos de usuário conforme 3GPP LTE-A.
[0032] A Figura 4 ilustra um exemplo de estrutura de rede 3GPP LTE-A usando nós relés. Um eNodeB doador (d-eNB) 410 serve diretamente um equipamento de usuário UE1 415 e um nó relé (RN) 420 que ainda serve UE2 425. O link entre o eNodeB doador 410 e o nó relé 420 é tipicamente denominado como backhaul do relé uplink/downlink. O link entre o nó relé 420 e o equipamento de usuário 425 anexo ao nó relé (também indicado como r-UEs) é denominado link de acesso (relé).
[0033] O eNodeB doador transmite controle e dados L1/L2 para o microequipamento de usuário UE1 415 e também para o nó relé 420 que ainda transmite o controle e os dados L1/L2 para o equipamento de usuário relé UE2 425. O nó relé pode operar no denominado modo de multiplexação de tempo, em que a operação de transmissão e recepção não pode ser feita ao mesmo tempo. Em particular, se o link do eNodeB 410 para o nó relé 420 operar no mesmo espectro de frequência que o link do nó relé 420 para o UE2 425, devido ao transmissor relé causar interferência cem seu próprio receptor, transmissões simultâneas eNodeB-para-nó relé e nó relé-para-UE nos mesmos recursos de frequência podem não ser possíveis, a menos que seja provida uma isolação suficiente dos sinais de saída e de entrada. Assim, quando o nó relé 420 transmitir o eNodeB doador 410, não pode, ao mesmo tempo receber dos UEs 425 fixados ao nó relé. Similarmente, quando um nó relé 420 recebe dados do eNodeB doador, não pode transmitir dados para os UEs 425 fixados ao nó relé. Assim, existe uma divisão de subquadro entre o link backhaul de relé e link de acesso de relé.
[0034] Com referência ao suporte dos nós relés, em 3GPP foi atualmente concordado que: - Os subquadros do backhaul de acesso direto do relé durante os quais o eNodeB é configurado para a transmissão do backhaul de acesso direto do relé, são indicados de forma semiestática. - Os subquadros do backhaul de enlace direto do relé durante os quais a transmissão do backhaul de acesso direto relé-para-eNodeB são indicados de forma semiestática ou implicitamente obtidos por temporização HARQ timing dos subquadros do backhaul de enlace direto do relé. - Nos subquadros de backhaul de acesso direto do relé, um nó relé transmite para o eNodeB doador e consequentemente não se supõe que os r-UEs esperem receber quaisquer dados do nó relé. Para suportar a compatibilidade para trás para os UEs que ainda não conhecem sua ligação a um nó relé (como os UEs Versão 8, para os quais o nó relé parece ser um eNodeB padrão), o nó relé configura subquadros de backhaul de acesso direto como subquadros MBSFN.
[0035] A seguir, é suposta uma configuração de rede como mostrada na Figura 4 para finalidades exemplares. O eNodeB doador transmite controle e dados L1/L2 para o equipamento de macrousuário (UE1) e 410 também para o relé (nó relé) 420, e o nó relé 420 transmite controle e dados L1/L2 para o equipamento relé-usuário (UE2) 425. Ainda supondo que o nó relé opere em um modo de duplexação de tempo, isto é, a operação de transmissão e recepção não são realizadas ao mesmo tempo. Sempre que o nó relé estiver em modo “transmitir”, o UE2 precisa receber o canal de controle L1/L2 e o canal físico compartilhado de acesso direto (PDSCH), ao passo que quando o nó relé está em modo “receber”, isto é, está recebendo o canal de controle L1/L2 e PDSCH do Nó B, não pode transmitir para o UE2 e, portanto o UE2 não pode receber informações do nó relé nesse subquadro. No caso em que o UE2 não saiba que está anexado ao nó relé (por exemplo, um UE Versão 8), o nó relé 420 deve se comportar como um (e-)NodeB normal. Como será entendido pelos técnicos no assunto, em um sistema de comunicações sem o nó relé, qualquer equipamento de usuário sempre pode supor que pelo menos o sinal de controle L1/L2 esteja presente em qualquer subquadro. Para suportar esse equipamento de usuário em operação abaixo de um nó relé, o nó relé deve, portanto fingir esse comportamento esperado em todos os subquadros.
[0036] Como mostrado nas Figuras 2 e 3, cada subquadro downlink consiste de duas partes, a região do canal de controle e a região de dados. A Figura 5 ilustra um exemplo da configuração de quadros MBSFN no link de acesso de relé em situação, em que ocorre a transmissão backhaul de relé. Cada subquadro compreende uma parte de dados de controle 510, 520 e uma parte de dados 530, 540. São utilizados os primeiros símbolos OFDM 720 em um subquadro MBSFN pelo nó relé 420 para transmitir os símbolos de controle para os r-UEs 425. Na parte restante do subquadro, o nó relé pode receber dados 540 do eNodeB doador 41O. Assim, não pode haver nenhuma transmissão do nó relé 420 para o r-UE 425 no mesmo subquadro. O r-UE recebe o primeiro, de até dois símbolos de controle OFDM e ignora a parte restante do subquadro. Subquadros não MBSFN são transmitidos pelo nó relé 420 para o r-UE 525 e os símbolos de controle 510, assim como os símbolos de dados 530 são processados no r-UE 425. Um subquadro MBSFN pode ser configurado a cada 10 ms em cada 40 ms. Assim, os subquadros backhaul de acesso direto do relé também suportam tanto configurações 10 ms como 4 0 ms. De forma similar à configuração de subquadros MBSFN, os subquadros backhaul de acesso direto do relé não podem ser configurados nos subquadros com #0, #4, #5 e #9. Esses subquadros que não podem ser configurados como subquadros DL backhaul são chamados “subquadros DL ilegais”. Assim, subquadros de relé DL backhaul podem ser normais ou subquadros MBSFN no lado d-eNB. Atualmente é aceito que subquadros de relé DL backhaul, durante os quais a transmissão backhaul de acesso direto eNB 410 para nó relé 420 pode ocorrer, são indicados de forma semiestática. Subquadros UL de backhaul relé, durante os quais a transmissão backhaul de enlace direto do nó relé 420 para o eNB 410 pode ocorrer, são indicados de forma semiestática ou implicitamente obtidos por temporização HARQ dos subquadros de relé DL backhaul.
[0037] Como os subquadros MBSFN são configurados nos nós relé como subquadros de acesso direto de backhaul de acesso direto, o nó relé não pode receber PDCCH do eNodeB doador. Portanto, um novo canal físico de controle (R-PDCCH) é usado para indicar dinâmica ou “semi-persistentemente” recursos dentro dos subquadros indicados de forma semiestática para os dados backhaul de acesso direto e de enlace direto. Os dados backhaul de acesso direto são transmitidos em um novo canal físico de dados (R-PDSCH) e os dados backhaul de enlace direto são transmitidos em um novo canal físico de dados (R-PUSCH). O(s) R-PDCCH(s) para o nó relé são mapeados em uma região R- PDCCH dentro da região PDSCH do subquadro. O nó relé espera receber R-PDCCH dentro da região do subquadro. No domínio do tempo, a região R-PDCCH prolonga os subquadros de backhaul de aceso direto configurados. No domínio da frequência, a região R- PDCCH existe em determinados blocos de recursos pré-configurados para o nó relé por sinalização mais alta de camadas. Em relação ao projeto e ao uso de uma região R-PDCCH dentro de um subquadro, foram determinadas as seguintes características na padronização: - O R-PDCCH é indicado PRBs para a transmissão semiestática. Além disso, o conjunto de recursos a ser atualmente utilizado para a transmissão R-PDCCH dentro dos PRBs semiestaticamente acima indicados pode variar de forma dinâmica entre subquadros. - Os recursos dinamicamente configuráveis podem cobrir todo o conjunto de símbolos OFDM disponíveis para o link backhaul ou podem ficar restritos em seus subconjuntos. - Os recursos que não forem utilizados para R-PDCCH dentro dos PRBs indicados semiestaticamente podem ser utilizados para portar R-PDSCH ou PDSCH. - No caso dos subquadros MBSFN, o nó relé transmite os sinais de controle para os r-UEs. Depois, pode ser necessário mudar para o modo de transmissão para recepção, de maneira que o nó relé possa receber os dados transmitidos pelo eNodeB doador dentro do mesmo subquadro. Além dessa falha, a demora de propagação do sinal entre o eNodeB doador e o nó relé deve ser levada em conta. Assim, o R-PDCCH é primeiro transmitido iniciando de um símbolo OFDM que, dentro do subquadro, está suficientemente atrasado para que o nó relé o receba. - O mapeamento do R-PDCCH nos recursos físicos pode ser feito seja de forma distribuída na frequência ou de forma localizada na frequência. - O interfolhamento do R-PDCCH dentro do número limitado de PRBs pode obter um ganho de diversidade e, ao mesmo tempo, limitar o número de PRBs gastos. - Nos subquadros não MBSFN, o DM-RS Versão 10 é usado quando os DM-RS são configurados pelo ENodeB. De outra forma, são usados os CRS Versão 8. Nos subquadros MBSFN, são usados os DM-RS Versão 10. - O R-PDCCH pode ser utilizado para indicar uma autorização de acesso direto ou uma autorização de enlace direto para o link backhaul. O limite do espaço de busca de autorização de acesso direto e do espaço de busca de autorização de enlace direto é um limite de slot do subquadro. Em particular, a autorização de acesso direto é somente transmitida no primeiro slot e a autorização de enlace direto é somente transmitida no segundo slot do subquadro. - Não se aplica o interfolhamento ao demodular com DM-RS. Ao demodular com CRS, tanto o interfolhamento de nível REG como o interfolhamento não são suportados.
[0038] O espaço de busca R-PDCCH de backhaul relé é uma região onde o nó relé 420 espera receber R-PDCCHs. No domínio do tempo, existe nos subquadros backhaul DL configurados. No domínio da frequência, existe em determinados blocos de recursos que são configurados para o nó relé 420 por uma mais alta sinalização de camada. O R- PDCCH pode ser utilizado para indicar uma autorização DL ou uma autorização UL para o link backhaul.
[0039] De acordo com os acordos feitos no RAN1 sobre as características do relé backhaul R-PDCCH no caso de não haver interfolhamento cruzado, um espaço de busca específico de UE tem as seguintes propriedades: - Cada R-PDCCH candidato contém VRBs contínuos, - O conjunto de VRBs é configurado por camadas mais altas usando a alocação de recursos tipos 0, 1, ou 2, - O conjunto de VRBs é configurado para um potencial R-PDCCH no primeiro e no segundo slots, - a autorização DL é somente recebida no 1o slot e a autorização UL é somente recebida no 2o slot, e - O número de candidatos para o respectivo nível de agregação {1,2,4,8} é {6,6,2,2}.
[0040] R-PDCCH sem interfolhamento cruzado significa que, um R-PDCCH pode ser transmitido em um ou vários PRBs sem ter interfolhamento cruzado com outros R- PDCCHs em um dado PRB. No domínio da frequência, o conjunto de VRBs é configurado por camada mais alta usando alocação de recursos tipos 0, 1, ou 2 de acordo com a Seção 7.1.6 de 3GPP TS 36.213 “Evolved Universal terrestrial Radio Access (E- UTRA); Physical layer procedures': v8.8.0, September 2009, livremente disponível em http://www.3gpp.org/ e incorporado à presente por referência. Se o conjunto de VRBs for configurado pela alocação de recursos tipo 2 com VRB distribuído para mapeamento PRB, as provisões na Seção 6.2.3.2 de 3GPP TS 36.211 para números pares de slot são sempre aplicadas. Os detalhes podem ser encontrados em 3GPP TS 36.211, “Evolved universal terrestrial radio access (E- UTRA); physical channels e modulations (Release 8)’: version 8.9.0, December 2009, Section 6.2, disponível em http://www.3gpp.org/ que segue incorporado à presente por referência.
[0041] O UE normalmente monitora um conjunto de candidatos PDCCH na célula de serviços para as informações de controle em cada subquadro não DRX, onde o monitoramento implica na tentativa de decodificar cada um dos PDCCHs no conjunto de acordo com todos os formatos DCI monitorados. O conjunto de candidatos PDCCH a monitorar é definido em termos de espaços de buscas.
[0042] O UE monitora dois tipos de espaço de busca: espaço de busca específico de UE e espaço de busca comum. Tanto o espaço de busca específico de UE como o espaço de busca comum têm diferentes níveis de agregação.
[0043] No espaço de busca específico de UE, existe um número {6,6,2,2} de candidatos PDCCH no nível de agregação {1,2,4,8} e os candidatos PDCCH de cada nível de agregação são consecutivos em CCEs. O índice CCE inicial do primeiro Candidato PDCCH no nível de agregação L é decidido por Yk x L. k é o número de subquadros e Yk é decidido por k e identidade de UE. Portanto, as posições dos CCEs no espaço de busca específico de UE são decididas pela identidade de UE para reduzir a sobreposição do espaço de busca específico de UE PDCCH dos diferentes UEs, sendo randomizadas de subquadro para subquadro para randomizar a interferência de PDCCH nas células vizinhas.
[0044] Em espaço de busca comum, existe {4,2} um número de candidatos PDCCH no nível de agregação {4,8}. O primeiro candidato PDCCH no nível de agregação L inicia no índice CCE 0. Portanto, todos os UEs monitoram o mesmo espaço de busca comum.
[0045] O PDCCH das informações do sistema é transmitido no espaço de busca comum, de maneira que todos os UEs podem receber informações do sistema monitorando o espaço de busca comum.
[0046] O mesmo também se aplica em ePDCCH. Em ePDCCH, em particular, é comum usar as portas de antena 7-1O para a demodulação de ePDCCH. São suportadas tanto a transmissão localizada e distribuída de ePDCCH.
[0047] Pode ser usada uma configuração totalmente flexível do espaço de busca e das portas de antena (APs) para ePDCCH. Entretanto, essa abordagem resulta em um grande overhead de sinalização, sendo os benefícios mínimos.
[0048] Em vista do exposto, o objetivo da presente invenção é prover um esquema eficiente para a configuração de um espaço de busca no qual as informações de controle possam ser sinalizadas para um receptor. Em particular, trata-se de um objetivo da invenção prover uma configuração do espaço de busca de maneira que seja mantida a flexibilidade, minimizando o overhead de sinalização.
[0049] Isso é feito com os ensinamentos das reivindicações independentes.
[0050] As realizações vantajosas da invenção estão sujeitas às reivindicações dependentes.
[0051] Em particular, a presente invenção pode se referir a um método para o recebimento de informações de controle dentro de um subquadro de um sistema de comunicações multiportador que suporta a agregação portadora, o método compreendendo as seguintes etapas realizadas em um nó de recepção: realizar uma detecção cega das informações de controle dentro de um espaço de busca por meio de um primeiro padrão de busca, em que o primeiro padrão de busca é um de uma pluralidade de padrões de busca, cada pluralidade de padrões de busca compreendendo uma pluralidade de candidatos distribuída em qualquer pluralidade de níveis de agregação, e em que a pluralidade de padrões de busca ainda compreende um segundo padrão de busca cujos candidatos não se superpõem aos candidatos do primeiro padrão de busca nos mesmos níveis de agregação.
[0052] Além disso, a invenção pode se referir a um método para a transmissão de informações de controle para pelo menos um nó de recepção dentro de um subquadro de um sistema de comunicações multiportador que suporta a agregação portadora, o método compreendendo as seguintes etapas realizadas no nó de transmissão: mapeamento das informações de controle para o nó de recepção em um espaço de busca por meio de um primeiro padrão de busca, em que o primeiro padrão de busca é um de uma pluralidade de padrões de busca, cada pluralidade de padrões de busca compreendendo uma pluralidade de candidatos distribuída em qualquer pluralidade de níveis de agregação, e transmitindo o subquadro para o nó de recepção, em que a pluralidade de padrões de busca ainda compreende um segundo padrão de busca cujos candidatos não se superpõem aos candidatos do primeiro padrão de busca nos mesmos níveis de agregação.
[0053] Em outras realizações vantajosas, o primeiro padrão de busca pode compreender a mesma pluralidade de níveis de agregação que o segundo padrão de busca e em que o número de candidatos, em qualquer nível de agregação, do primeiro padrão de busca pode corresponder ao número de candidatos no mesmo nível de agregação do segundo padrão de busca.
[0054] Em outras realizações vantajosas, a pluralidade de padrões de busca pode ainda compreender um terceiro padrão de busca cujos candidatos são candidatos sem superposição do primeiro padrão de busca nos mesmos níveis de agregação.
[0055] Em outras realizações vantajosas, o primeiro padrão de busca e o terceiro padrão de busca podem ter pelo menos um nível de agregação comum e em que o número de candidatos do primeiro padrão de busca, no nível comum de agregação, pode corresponder ao número de candidatos do terceiro padrão de busca no nível comum de agregação.
[0056] Em outras realizações vantajosas, a pluralidade de padrões de busca pode ainda compreender um quarto padrão de busca que compreende candidatos somente dentro de seu maior nível de agregação.
[0057] Em outras realizações vantajosas, qualquer pluralidade dos padrões de busca pode compreender os candidatos que não se superponham entre si no mesmo nível de agregação.
[0058] Em outras realizações vantajosas, qualquer pluralidade dos padrões de busca pode compreender os candidatos que não se superponham entre si em qualquer pluralidade de níveis de agregação.
[0059] Em outras realizações vantajosas, pelo menos um dos padrões de busca pode compreender mais candidatos de menores níveis de agregação que dos maiores níveis de agregação e/ou pelo menos um dos padrões de busca compreende mais candidatos de maiores níveis de agregação que de menores níveis de agregação.
[0060] Além disso, a invenção pode se referir a um equipamento de recepção para o recebimento de informações de controle dentro de um subquadro de um sistema de comunicações multiportador que suporta a agregação portadora, o equipamento de recepção compreendendo: uma unidade de recepção para o recebimento de um subquadro de um nó de transmissão; e uma unidade de detecção para a realização de uma detecção cega das informações de controle dentro de um espaço de busca por meio de um primeiro padrão de busca, em que o primeiro padrão de busca é um de uma pluralidade de padrões de busca, cada pluralidade de padrões de busca compreendendo uma pluralidade de candidatos distribuída em qualquer pluralidade de níveis de agregação e em que a pluralidade de padrões de busca ainda compreende um segundo padrão de busca cujos candidatos não se superpõem aos candidatos do primeiro padrão de busca nos mesmos níveis de agregação.
[0061] Além disso, a invenção pode se referir a um equipamento de transmissão para a transmissão de informações de controle para pelo menos um nó de recepção dentro de um subquadro de um sistema de comunicações multiportador que suporta a agregação portadora, o equipamento de transmissão compreendendo: uma unidade de mapeamento para o mapeamento das informações de controle do nó de recepção em um espaço de busca por meio de um primeiro padrão de busca, em que o primeiro padrão de busca é um de uma pluralidade de padrões de busca, cada pluralidade de padrões de busca compreendendo uma pluralidade de candidatos distribuída em qualquer pluralidade de níveis de agregação, a unidade de transmissão para transmitir o subquadro para o nó de recepção, em que a pluralidade de padrões de busca ainda compreende um segundo padrão de busca cujos candidatos não se superpõem aos candidatos do primeiro padrão de busca nos mesmos níveis de agregação.
[0062] Além disso, a invenção pode se referir a uma estrutura de canal para o transporte das informações de controle para pelo menos um nó de recepção dentro de um subquadro de um sistema de comunicações multiportador que suporta a agregação portadora, em que as informações de controle são mapeadas em um espaço de busca por meio de um primeiro padrão de busca, o primeiro padrão de busca sendo um de uma pluralidade de padrões de busca, cada pluralidade de padrões de busca compreendendo uma pluralidade de candidatos distribuída em qualquer pluralidade de níveis de agregação e em que a pluralidade de padrões de busca ainda compreende um segundo padrão de busca cujos candidatos não se superpõem aos candidatos do primeiro padrão de busca nos mesmos níveis de agregação.
[0063] Os objetivos e características acima e os demais objetivos e características da presente invenção se tornarão mais aparentes a partir da seguinte descrição e das realizações preferidas dadas em conjunto com os desenhos de acompanhamento, em que:
[0064] A Figura 1 é um desenho esquemático mostrando um portador componente de acesso direto exemplar de um ou dois slots de acesso direto de um subquadro definido para 3GPP LTE versão 8;
[0065] A Figura 2 é um desenho esquemático ilustrando a estrutura de subquadros não MBSFN e um par de bloco de recurso físico definido para 3GPP LTE versão 8 e 3GPP LTE-a versão 10;
[0066] A Figura 3 é um desenho esquemático ilustrando a estrutura de subquadros MBSFN e um par de blocos de recurso físico definido para 3GPP LTE versão 8 e 3GPP LTE-A versão 10;
[0067] A Figura 4 é um desenho esquemático de uma configuração de rede exemplar incluindo um eNodeB doador, um nó relé e dois equipamentos de usuário;
[0068] A Figura 5 ilustra esquematicamente uma possível combinação de cenários UE de acordo com uma realização da presente invenção;
[0069] A Figura 6 ilustra esquematicamente padrões de buscas de dois UEs para o mesmo cenário UE;
[0070] As Figuras 7-10 ilustram esquematicamente padrões de buscas de acordo com realizações da presente invenção;
[0071] A Figura 11 ilustra esquematicamente uma configuração de padrão de buscas de acordo com realizações da presente invenção;
[0072] A Figura 12 ilustra esquematicamente outro projeto padrão de acordo com uma realização da presente invenção;
[0073] A Figura 13 ilustra esquematicamente uma configuração de padrão de buscas de acordo com realizações da presente invenção;
[0074] A Figura 14 ilustra esquematicamente uma configuração de padrão de buscas de acordo com realizações da presente invenção;
[0075] A Figura 15 ilustra esquematicamente outros padrões de buscas de acordo com realizações da presente invenção.
[0076] Graças ao projeto do espaço de busca da presente invenção, é possível evitar a complexidade da total flexibilidade, provendo escolhas suficientes para os diferentes cenários com número limitado de experimentos de decodificação cega.
[0077] A seguir, é suposto que o legado do conceito PDCCH seja reutilizado, isto é, um ePDCCH é a agregação dos {1, 2, 4, 8} eCCEs. É também suposto que um par PRB seja dividido em quatro eCCEs.
[0078] Com referência à Figura 5, o número de diferentes cenários pode ser definido da seguinte maneira. De acordo com a posição do UE, existem principalmente três cenários:
[0079] o cenário 5101 compreendendo UEs de centro de célula, que pode ser configurado, por exemplo, com um menor nível de agregação candidatos;
[0080] o cenário 5103 compreendendo UEs de meio de célula pode ser configurado com certo maior nível de agregação candidatos e um certo menor nível de agregação candidatos;
[0081] o cenário 5102 compreendendo UEs de borda de célula pode ser configurado com certo maior nível de agregação candidatos; e
[0082] Ao mesmo tempo, de acordo com o feedback UE, existem principalmente três cenários:
[0083] o cenário 5201 compreendendo o UE com feedback mais preciso, por exemplo, movendo-se em baixa velocidade, preferencialmente usando candidatos localizados;
[0084] o cenário 5202 compreendendo o UE com feedback menos preciso, por exemplo, movendo-se em alta velocidade, preferencialmente usando candidatos distribuídos; e
[0085] o cenário 5203 compreendendo o UE com feedback algo menos preciso, preferencialmente usando candidatos tanto localizados como distribuídos.
[0086] Assim, para prover um espaço de busca desejado para todas as possíveis combinações de cenários 5101-5103 e cenários 5201-5203, devem ser definidos nove possíveis padrões de busca. Entretanto, associando um padrão de busca a cada possível combinação pode provocar um bloqueio. Além disso, essa abordagem torna difícil empacotar diferentes mensagens DCI dentro do mesmo par PRB.
[0087] Por exemplo, com referência à Figura 6, pode ser visto como UE1 e UE2, ambos sendo, por exemplo, UEs de meio de célula com feedback menos preciso, teriam o mesmo padrão de busca. Assim, isso torna difícil multiplexar os espaços de buscas de diferentes UE dentro do mesmo par PRB. De fato, nessa situação, somente é possível a multiplexação espacial, como indicada na figura, alocando o UE1 para AP8 e UE2 para AP7. Entretanto, caso existirem muitos tipos desses UEs no sistema, o bloqueio entre espaços de busca se torna cada vez mais crítico.
[0088] Isso pode ser melhorado provendo uma pluralidade de padrões de busca tendo um determinado número de candidatos para um ou mais níveis de agregação de maneira a evitar a sobreposição de padrões de busca no mesmo nível de agregação para pelo menos dois padrões.
[0089] Mais especificamente, a Figura 7 ilustra esquematicamente dois padrões, padrão 0 e padrão 1, de acordo com uma realização da presente invenção.
[0090] Em particular, na Figura 7, o eixo horizontal representa o índice VRB; o eixo vertical representa o valor AP enquanto o eixo remanescente representa o nível de agregação. Os dois padrões 0 e 1 compreendem cada um uma pluralidade de candidatos disposta em quaisquer dos níveis de agregação 1, 2, 4 e/ou 8. Como pode ser visto, o padrão 0 tem candidatos no nível de agregação 1 e no nível de agregação 2. Similarmente, o padrão 1 também tem candidatos no nível de agregação 1 e no nível de agregação 2. Além disso, os dois padrões são projetados de maneira a não serem superpostos. Em particular, o mapeamento dos candidatos no nível de agregação 1 do padrão 0 não se superpõe com os candidatos do nível de agregação 1 do padrão 1. Similarmente, o mapeamento dos candidatos no nível de agregação 2 do padrão 0 não se superpõe ao dos candidatos no nível de agregação 2 do padrão 1.
[0091] Alternativamente ou, além disso, os padrões 0 e 1 são projetados de maneira que os mesmos níveis de agregação e o número correspondente de candidatos estejam presentes. Ainda alternativamente ou, além disso, o mapeamento dos candidatos para eCCEs é complementar em ambos os lados dos respectivos níveis de agregação, isto é, os eCCEs do nível de agregação 1 no padrão 0 não são utilizados para o nível de agregação 1 no padrão 1, e similarmente para o nível de agregação 2.
[0092] Definindo o padrão 0 e padrão 1 dessa forma, é feito o empacotamento, isto é, a multiplexação, de diferentes mensagens DCI no mesmo PRB, já que os padrões não se superpõem. Em particular, é possível que as indicações DL e UL para o mesmo UE sejam transmitidas no mesmo par PRB. Além disso, como tanto o padrão 0 como o padrão 1 definem o mesmo número de candidatos nos mesmos níveis de agregação, podem ser aplicados a diferentes UEs no mesmo cenário, por exemplo, poderiam ser aplicados, respectivamente, aos UE1 e UE2 da Figura 6, sem superposição. Isso dá maior flexibilidade enquanto o número de possíveis UEs ativos pode ser aumentado sem surgir bloqueio no canal.
[0093] Alternativamente, ou, além disso, a Figura 8 ilustra esquematicamente outro critério para a definição de outro padrão de busca, de acordo com uma realização da presente invenção.
[0094] Em particular, padrão 0 da Figura 8 corresponde ao padrão 0 já definido na Figura 7. O Padrão 3, ilustrado na Figura 8 é construído de maneira a prover candidatos com maior nível de agregação, comparados com o padrão 0, provendo ainda candidatos sem superposição no nível de agregação 2 em relação ao padrão 0. Isso dá a possibilidade do emprego do padrão 0 e do padrão 3 ao mesmo tempo.
[0095] Além disso, isso permite que as mensagens DCI dos UEs configuradas com candidatos de maior nível de agregação sejam multiplexadas com as mensagens DCI dos UEs configurados com candidatos de menor nível de agregação. Mesmo no mesmo UE, os candidatos de níveis de agregação 1, 2 e 4 podem ser configurados de maneira que o espaço de busca US não precise ser reconfigurado, mesmo com a mudança de cenário UE.
[0096] Além disso, este projeto é vantajoso, já que permite que diferentes padrões tenham candidatos em diferentes níveis de agregação. Por exemplo, os UEs de centro de célula podem estar associados a padrões tendo candidatos com menor nível de agregação, como o padrão 0. Ao mesmo tempo, os UEs de borda de célula podem estar associados a padrões tendo candidatos com maior nível de agregação, como o padrão 3. Dessa maneira, com um número limitado de experimentos de decodificação cegos, diferentes UEs podem ser configurados com diferentes números de candidatos com menor nível de agregação e candidatos com maior nível de agregação.
[0097] Alternativamente, ou, além disso, a Figura 9 ilustra esquematicamente outro critério para a definição de outro padrão de busca, de acordo com uma realização da presente invenção.
[0098] Em particular, a Figura 9 ilustra um padrão 4, no qual somente candidatos de um maior nível de agregação sejam utilizados. Essa abordagem dá uma vantagem que pode ser obtida a diversidade espacial e/ou de frequência, pelo menos para o maior nível de agregação, como o modo fallback. Além disso, outro beneficio é que já que os candidatos de nível de agregação 8 podem facilmente bloquear candidatos de outros níveis de agregação, o padrão 4 sempre pode ser configurado em outra porta de antena para evitar o bloqueio dos candidatos de outros níveis de agregação.
[0099] Apesar de nas realizações terem sido definidos somente cinco padrões de busca, a presente invenção não é limitada a essas e o número de padrões pode ser aumentado ou reduzido, construindo outros padrões de acordo com as regras acima apresentadas.
[00100] A Figura 10 ilustra esquematicamente a combinação de cinco potenciais padrões de busca de acordo com uma realização da presente invenção.
[00101] Como pode ser visto, os padrões 0 e 1, assim como padrão 2 e 3 oferecem candidatos complementares. Isso, por sua vez, permite o empacotamento de diferentes mensagens DCI no(s) mesmo(s) PRB(s). Além disso, os padrões 0 e 1 oferecem candidatos de menor nível de agregação, enquanto os Padrões 2 e 3 oferecem principalmente candidatos para maiores níveis de agregação. Isso é benéfico, já que com um número limitado de estudos de decodificação cegos, diferentes UEs podem ser configurados com diferentes números de candidatos de menor nível de agregação e candidatos de maior nível de agregação. Além disso, o padrão 4 oferece candidatos para AL 8, de maneira que a diversidade espacial e/ou de frequência podem ser obtidas pelo menos para o maior nível de agregação como o modo fallback. Além disso, pode ser visto que os padrões são tais que os candidatos não se superponham no mesmo nível de agregação.
[00102] Ao empregar os padrões de busca como acima descrito, é possível definir um espaço de busca configurando os padrões com os seguintes parâmetros: - padrão 1 0, como o padrão 0, 1, 2 e/ou 3, como acima definidos; e/ou - porta de antena, determinando quais portas DM-RS são usadas para demodular o ePDCCH; e/ou - conjunto RB, determinando em quais RBs os eCCEs devem ser detectados; e/ou - Configuração de diversidade, determinando se, por exemplo, LVRB, DVRB, SFBC são usados para o mapeamento no PRB.
[00103] Em particular, a porta de antena pode ser utilizada para definir a porta DM-RS, sendo o padrão mapeado para definir assim o domínio espacial. A vantagem desse parâmetro é a de oferecer o ganho de programação especial, permitindo assim mais candidatos no domínio espacial e oferecer a possibilidade de mais candidatos para evitar o bloqueio. O conjunto RB pode ser utilizado para determinar no conjunto de RBs o padrão sendo mapeado, definindo assim o domínio da frequência. A vantagem desse parâmetro é oferecer ganho de programação de frequência, permitindo assim mais candidatos no domínio da frequência e oferecer a possibilidade de também mais candidatos evitarem o bloqueio. Finalmente, a configuração de diversidade pode ser utilizada para determinar, por exemplo, se LVRB, DVRB, SFBC são usados para o mapeamento no PRB. A vantagem desse parâmetro é oferecer diversidade espacial e/ou de frequência quando o canal não for conhecido como, por exemplo, quando não for possível uma programação seletiva de frequência/espacial.
[00104] Uma configuração exemplar é ilustrada esquematicamente na Figura 11, de acordo com uma realização da presente invenção.
[00105] Em particular, a configuração compreende: - um UE1 sendo um UE de metade de célula com feedback menos preciso, como no caso da Figura 6, e configurado com o padrão 3 em AP8, no modo distribuído, e Padrão 4 em AP7 no modo distribuído; e - um UE2 sendo metade de célula com feedback menos preciso, como no caso da Figura 6, e configurado com o padrão 2 em AP8, no modo distribuído, e Padrão 4 em AP7 no modo distribuído.
[00106] Assim, os UE1 e UE2 estando em condições similares podem usar padrões complementares, de maneira a obterem os mesmos desempenhos. Graças a essa configuração, os candidatos AL2 e AL4 dos espaços de buscas UE1 e UE2 podem ser multiplexados dentro de um par PRB, já que os padrões 2 e 3 são complementares. Assim, isso permite o empacotamento, em outras palavras, a multiplexação de diferentes mensagens DCI no(s) mesmo(s) PRB(s). Ao mesmo tempo, não há bloqueio dos candidatos AL2 e AL4 de UE1 e UE2. Além disso, o padrão 4 contém dois candidatos AL8, não havendo assim o bloqueio dos candidatos AL8 dos UE1 e UE2. Além disso, como os candidatos AL8 são configurados em AP7, não há bloqueio entre candidatos AL8 e os candidatos AL2 / AL4.
[00107] Assim, a configuração acima descrita baseada nos padrões acima descritos provê suficiente flexibilidade de configuração de espaço de busca para diferentes cenários UE com limitada complexidade comparada com a flexibilidade total.
[00108] Em particular, em flexibilidade total, o número de candidatos é igual a
Figure img0010
[00109] onde NPRB é o número de PRBs dentro de toda a largura de banda. Por exemplo, NPRB é igual a 100 para 20MHz. 4 é o número de APs, 12 é o número de candidatos dentro de um par PRB, e 2 é o número de é o número de escolhas de diversidade.
[00110] Por outro lado, com a presente invenção, o número de candidatos é igual a
Figure img0011
para cada padrão. Se forem configurados, por exemplo, 3 ou 4 padrões para um UE, então são necessários 84-112 bits. Assim, a presente invenção usa um overhead de sinalização muito reduzido, quando comparado a uma abordagem de flexibilidade total.
[00111] Além disso, a invenção suporta o modo fallback obtendo a diversidade de frequência e/ou espacial pelo menos para o maior nível de agregação. Além disso, suporta a frequência ICIC permitindo o empacotamento de múltiplas mensagens DCI no(s) mesmo(s) PRB(s). Além disso, evita o bloqueio de candidatos por diferentes mensagens DCI, ambas do mesmo ou de diferentes UE. Finalmente, prove um framework SS, que permite a operação de várias diferentes políticas de rede para programar e/ou configurar ePDCCHs, por exemplo, dependendo das preferências de operação e/ou dos cenários de instauração.
[00112] Apesar de na realização supramencionada ser definido um espaço de busca pela configuração de um conjunto de padrões tendo como parâmetros a porta de antena, e/ou o conjunto RB e/ou a configuração de diversidade, a presente invenção não se limita a esses itens.
[00113] Alternativamente, ou, além disso, um conjunto aplicável de subquadros pode ser adicionado à configuração de espaço de busca, provendo assim também uma diversidade no domínio do tempo. Em particular - nos subquadros de alta interferência, e/ou quando o espaço de busca comum precisar ser monitorado, pode ser configurado um maior número de candidatos de maior nível de agregação, isto é, de padrões, enquanto - nos subquadros de baixa interferência, pode ser configurado um maior número de candidatos nível de menor agregação, isto é, de padrões, de maneira a economizar recursos.
[00114] Como exemplo, o conjunto de subquadros pode ser ligado a definições de subconjuntos para a comunicação CSI. Alternativamente, ou, além disso, o conjunto de subquadro pode ser ligado a subquadros ABS de baixa potência e a subquadros ABS de não baixa potência.
[00115] A Figura 12 ilustra outro projeto padrão separado por níveis de agregação de acordo com uma realização da presente invenção.
[00116] Nesta realização, os padrões são projetados de acordo com níveis de agregação. Em particular, cada padrão contém candidatos de um nível de agregação. Além disso, para os níveis de agregação 1, 2 e 4, existem dois padrões que são complementares entre si. Além disso, a figura ilustra, à direita de cada padrão, o número correspondente de candidatos, como Nc=8 para padrões 0 e 1.
[00117] Esta solução prove o benefício de uma combinação mais flexível e a configuração dos padrões.
[00118] As Figuras 13 e 14 ilustram esquematicamente configurações de padrões de busca de acordo com outras realizações da presente invenção.
[00119] Em particular, na Figura 13, um UE de centro de célula com menos feedback é configurado com o padrão O e 1 da Figura 10, com transmissão distribuída. Em particular, a parte superior da Figura 13 ilustra os dois padrões: - SS1: Padrão O, AP 7, VRB set O, DVRB - SS2: Padrão 1, AP 8, VRB set O, DVRB
[00120] enquanto a parte inferior da Figura 13 ilustra a configuração resultante.
[00121] Além disso, na Figura 14, um UE de centro de célula com menos feedback é configurado com os padrões 2, 3 e 4 da Figura 10, com transmissão distribuída. Em particular, a parte superior da Figura 14 ilustra os três padrões: - SS1: Padrão 2, AP 7, VRB set 0, DVRB - SS2: Padrão 3, AP 7, VRB set 0, DVRB - SS3: Padrão 4, AP 8, VRB set 0, DVRB
[00122] enquanto a parte do fundo da Figura 14 ilustra a configuração resultante.
[00123] Além disso, a Figura 15 ilustra esquematicamente outros padrões de busca de acordo com uma realização da presente invenção.
[00124] Em particular, na Figura 15, todos os candidatos dentro de um padrão não se superpõem entre si, de maneira que não existe o bloqueio de candidatos dentro de um padrão. Alternativamente, ou além disso, o padrão 0 e 1, assim como 0 e 3, possuem candidatos complementares. Ainda alternativamente, ou além disso, o nível de agregação 2 no padrão 3 e o nível de agregação 1 no padrão 0 oferecem candidatos complementares.

Claims (12)

1. APARELHO DE RECEPÇÃO (415), compreendendo uma seção de recepção configurada para receber um sinal que inclui informações de controle de downlink, mapeadas a um primeiro espaço de busca ou um segundo espaço de busca, o primeiro espaço de busca incluindo um ou diversos do primeiro canal de controle de downlink físico (PDCCH) candidatos para cada um dos diversos níveis agregação, o segundo espaço de busca incluindo um ou diversos do segundo PDCCH candidato para pelo menos uma pluralidade de níveis de agregados, cada um do primeiro e segundo PDCCH candidatos sendo composto de um elemento de canal de controle (CCE) ou diversos CCEs agregados do seu nível de agregação correspondente, em que os candidatos do segundo espaço de busca não se sobrepõem aos candidatos do primeiro espaço de busca em um mesmo nível de agregação; e uma seção de monitoramento configurado para realizar a detecção cega de um ou diversos primeiros PDCCH candidatos, incluídos no primeiro espaço de busca, ou diversos segundos PDCCH candidatos, incluídos no segundo espaço de busca, e para adquirir informações de controle de downlink para o aparelho de recepção; caracterizado por o segundo espaço de busca inclui ainda pelo menos um outro segundo PDCCH candidato para um nível de agregação mais alto do que qualquer um da pluralidade de níveis de agregação.
2. APARELHO DE RECEPÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por pelo menos um dentre o primeiro espaço de busca e o segundo espaço de busca definir um número menor de PDCCH candidatos à medida que o nível de agregação fica maior.
3. APARELHO DE RECEPÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por tanto o primeiro espaço de busca como segundo espaço de busca serem espaços de busca específicos por UE.
4. MÉTODO DE RECEPÇÃO, compreendendo: a recepção de um sinal incluindo informações de controle de downlink mapeadas a um primeiro espaço de busca ou um segundo espaço de busca, o primeiro espaço de busca incluindo um ou diversos do primeiro canal de controle de downlink físico (PDCCH) candidatos para cada um de diversos níveis de agregação, o segundo espaço de busca incluindo um ou diversos do segundo PDCCH candidatos para pelo menos um ou diversos níveis de agregação, cad um do primeiro e o segundo PDCCH candidato sendo composto de um elemento de canal de controle (CCE) ou diversos CCEs agregados de seu nível de agregação correspondente, em que os candidatos do segundo espaço de busca não se sobrepõem aos candidatos do primeiro espaço de busca em um mesmo nível de agregação; e realizando detecção cega de uma ou de diversos primeiros PDCCH candidatos, incluídos no primeiro espaço de busca, ou de um ou de diversos segundos PDCCH candidatos, incluídos no segundo espaço de busca, e aquisição de informações de controle de downlink para um aparelho de recepção; caracterizado por o segundo espaço de busca inclui ainda pelo menos um outro segundo PDCCH candidato para um nível de agregação maior do que qualquer um da pluralidade de níveis de agregação.
5. MÉTODO DE RECEPÇÃO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por pelo menos um dentre o primeiro espaço de busca e o segundo espaço de busca definir um número menor de PDCCH candidatos como um nível de agregação maior.
6. MÉTODO DE RECEPÇÃO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por tanto o primeiro espaço de busca quanto o segundo espaço de busca serem espaços de busca específicos de UE.
7. APARELHO DE TRANSMISSÃO (410), compreendendo: uma seção de mapeamento configurada para mapear informações de controle de downlink para um primeiro espaço de busca ou um segundo espaço de busca, o primeiro espaço de busca incluindo um ou diversos do primeiro canal de controle de downlink físico (PDCCH) candidatos para cada um dos diversos níveis de agregação, o segundo espaço de busca incluindo um ou uma pluralidade de segundo PDCCH candidatos para pelo menos uma pluralidade de níveis de agregação, cada um do primeiro e segundo PDCCH candidatos sendo composto de um elemento de canal de controle (CCE) ou diversos CCEs agregados do seu nível de agregação correspondente, em que os candidatos do segundo espaço de busca não se sobrepõem aos candidatos do primeiro espaço de busca em um mesmo nível de agregação; e uma seção de transmissão configurada para transmitir um sinal incluindo as informações de controle de downlink que são mapeadas ao primeiro espaço de busca ou ao segundo espaço de busca, caracterizado por o segundo espaço de busca inclui ainda pelo menos um outro segundo PDCCH candidato para um nível de agregação maior do que qualquer um da pluralidade de níveis de agregação.
8. APARELHO DE TRANSMISSÃO, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por pelo menos um dentre o primeiro espaço de busca e o segundo espaço de busca definir um número menor de PDCCH candidatos como um nível de agregação maior.
9. MÉTODO DE TRANSMISSÃO, compreendendo: mapeamento de informações de controle de downlink para um primeiro espaço de busca ou um segundo espaço de busca, o primeiro espaço de busca incluindo um ou diversos do canal de controle de downlink físico (PDCCH) candidatos para cada um dos diversos níveis de agregação, o segundo espaço de busca incluindo um ou uma pluralidade de segundo PDCCH candidatos para pelo menos uma pluralidade de níveis de agregação, cada um do primeiro e segundo PDCCH candidatos sendo composto de um elemento de canal de controle (CCE) ou um dos diversos CCEs agregados do seu nível de agregação correspondente, em que os candidatos do segundo espaço de busca não se sobrepõem aos candidatos do primeiro espaço de busca em um mesmo nível de agregação; e transmissão de um sinal incluindo as informações de controle de downlink que é mapeado ao primeiro espaço de busca ou ao segundo espaço de busca; caracterizado por o segundo espaço de busca inclui ainda pelo menos um outro segundo PDCCH candidato para um nível de agregação mais alto do que qualquer um da pluralidade de níveis de agregação.
10. MÉTODO DE TRANSMISSÃO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por pelo menos um dentre o primeiro espaço de busca e o segundo espaço de busca definir um número menor de PDCCH candidatos como um nível de agregação maior.
11. CIRCUITO INTEGRADO, que, em operação, controla um processo de um aparelho receptor, o processo compreendendo: receber um sinal incluindo informações de controle de downlink mapeadas para um primeiro espaço de busca ou um segundo espaço de busca, o primeiro espaço de bsuca incluindo um ou uma pluralidade de primeiro canal de controle de downlink físico (PDCCH) candidato para cada um de uma pluralidade de níveis de agregação, o segundo espaço de busca incluindo um ou uma pluralidade de segundos PDCCH candidatos para pelo menos um da pluralidade de níveis de agregação, cada um dos primeiro e segundo PDCCH candidatos sendo composto de um elemento de canal de controle (CCE) ou uma pluralidade de CCEs agregados de sua agregação correspondente nível, em que os candidatos do segundo espaço de busca não se sobrepõem aos candidatos do primeiro espaço de busca em um mesmo nível de agregação; e realizar a detecção cega de um ou uma pluralidade de primeiro PDCCH candidatos incluídos no primeiro espaço de busca ou um ou uma pluralidade de segundo PDCCH candidatos incluídos no segundo espaço de busca e adquirir informações de controle de downlink para um aparelho de recepção; caracterizado por o segundo espaço de busca inclui ainda pelo menos um outro segundo PDCCH candidato para um nível de agregação mais alto do que qualquer um da pluralidade de níveis de agregação.
12. CIRCUITO INTEGRADO, que, em operação, controla um processo de um aparelho de transmissão, o processo compreendendo: mapear informações de controle de downlink para um primeiro espaço de busca ou um segundo espaço de busca, o primeiro espaço de busca incluindo um ou uma pluralidade do primeiro canal de controle de downlink físico (PDCCH) candidato para cada um de uma pluralidade de níveis de agregação, o segundo espaço de busca incluindo um ou uma pluralidade de segundo PDCCH candidato para pelo menos um da pluralidade de agregação níveis, cada um dos primeiro e segundo PDCCH candidatos sendo composto por um elemento de canal de controle (CCE) ou uma pluralidade de CCEs agregados de seu nível de agregação correspondente, em que os candidatos do segundo espaço de busca não se sobrepõem aos candidatos do primeiro espaço de busca em um mesmo nível de agregação; e transmitir um sinal incluindo a informação de controle de downlink que é mapeada para o primeiro espaço de busca ou o segundo espaço de busca; caracterizado por o segundo espaço de busca inclui ainda pelo menos um outro segundo PDCCH candidato para um nível de agregação mais alto do que qualquer um da pluralidade de níveis de agregação.
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