BR112013025153A2 - aglutinante químico para o revestimento de carga útil em vagões-tremonha de topo aberto, caminhões, pilhas, e contentores de armazenagem/transporte similares - Google Patents

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Abstract

AGLUTINANTE QUÍMICO PARA O REVESTIMENTO DE CARGA ÚTIL EM VAGÕES-TREMONHA DE TOPO ABERTO, CAMINHÕES, PILHAS, E CONTENTORES DE ARMA-ZENAGEM/TRANSPORTE SIMILARES A invenção é dirigida a métodos e composições para tratar pilhas de materiais particula-dos para inibir e evitar a perda de combustível valioso ou pó mineral de ser liberado das pilhas armazenadas ou contentores abertos. O método envolve aplicar à pilha um revesti-mento aglutinante contendo VAE e glicerina bruta. O revestimento aglutinante cura e endu-rece lentamente, assim, é capaz de manter-se flexível, enquanto a pilha ou carga útil está ainda se assentando, sofrendo solavancos, impactos, e de outro modo em movimento. Este revestimento é especialmente eficaz para pilhas de carvão e também para pilhas dentro de e/ou sendo movidas por vagões de trem de topo aberto. A flexibilidade dos re-vestimentos evita o revestimento de se tornar quebradiço e se rompendo. O revestimento tem melhor desempenho do que seus ingredientes sozinhos. O revestimento é eficaz tanto quando flexível quanto após a cura. Como um resultado, a invenção pode evitar a poluição do pó indesejável, assim como, poupar dinheiro, evitando a perda de material desinte-grado.

Description

Ns 110 | i . "AGLUTINANTE QUÍMICO PARA O REVESTIMENTO DE CARGA ÚTIL EM VAGOES-TREMONHA DE TOPO ABERTO, CAMINHÕES, PILHAS, E CONTENTORES DE ' ARMAZENAGEM/TRANSPORTE SIMILARES” | Referência Cruzada às Aplicações Relacionadas | 5 Não Aplicável. | Declaração com respeito à Pesquisa ou Desenvolvimento Patrocinado pelo Gover- no Federal Não Aplicável. Fundamentos da Invenção Esta invenção se refere a métodos e composições para conter a matéria em partículas dentro de reservatórios de carga de topo aberto, incluindo, mas não limitados a vagões- tremonha de topo aberto, caminhões, pilhas, e contentores de armazenagem e/ou transporte similares. O tratamento de uma carga de material particulado (e, em particular, carvão) com um agente de ligação (algumas vezes referido como um agente de formação de crostas) para in- —crustar uma superfície e, desse modo, reter o material Valioso, assim como, evitar o espalha- mento de pó a partir do material particulado é conhecido. Agentes de ligação anteriores são descritos entre outros lugares na Patente US 5.441.566. Estes agentes de ligação incluem lá- : texes, produtos petrolíferos, e resinas de alcatrão de pinheiro. Outros agentes de ligação inclu- 7 em resina de fenolaldeido misturada com um poli-isocianato na presença de um catalisador —(descritona Patente US 5.244.473), resina fenólica alcalina (descrito na Patente US 5.089.540), e estireno em um solvente higroscópico (metil etil cetona), acetato de polivinita e água (descrito na Patente US 5.487.764). Supressores de pó adicionais são descritos na Patentes US
5.181.957 e 5.747.104, 5.648.116, Pedido de Patente Publicado US 2009/0189113 A1, e Pedi- dos PCT Publicados 02/12574 A1, 2010/110805 At e 2009/023652 A1.
Infelizmente, muitos destes aglutinantes induzem o material particulado reter gran- des quantidades de água que podem levar à diminuição do valor e eficácia. No contexto do carvão, o teor de água aumentado resulta na diminuição do teor de BTU e no aumento da probabilidade de combustão espontânea de oxidação induzida por água do carvão. Além disso, os aglutinantes tendem a formar revestimentos frágeis que tendem a quebrar e dissi- — par quando o materia! particulado se assenta e se desloca devido aos efeitos de transporte e armazenagem. Os problemas devido à fragilidade do revestimentos aglutinantes se tor- nam exacerbados quando o materia! é armazenado em ambientes onde a temperatura osci- la acima e abaixo do congelamento. Isto é, pelo fato da umidade que congela e derrete des- | locar ainda mais os materiais rompendo ainda mais o revestimento aglutinante.
Os materiais de ligação da técnica anterior também têm vários problemas de manu- seamento no inverno que podem tornar a aplicação difícil e potencialmente ineficaz. Isto é porque tais produtos, frequentemente, têm um ponto de congelamento próximo ao da água
.- 200 a e uma vez congelados, eles não funcionam mais. Pior ainda estes revestimentos aglutinan- tes da técnica anterior, depois de serem congelados não são recuperáveis mesmo após eles . terem sido descongelados ou derretidos, caso eles fossem congelados, Isto limita conside- ravelmente as condições em que eles podem ser usados e aplicados.
Assim, é evidente que existe utilidade clara em novos métodos e composições para aglutinar a superfície de materiais particulados armazenados ou transportados em contento- res de topo aberto. A técnica descrita nesta seção não se destina a constituir uma admissão de que qualquer patente, publicação ou outra informação referida aqui é de “Técnica Anteri- or” com respeito a esta invenção, a menos que especificamente designado como tal. Além disso, esta seção não deve ser interpretada para significar que uma pesquisa foi feita ou que nenhuma outra informação pertinente como definido em 37 CFR 8 1,56(a), existe.
Breve Sumário da Invenção Pelo menos uma modalidade da invenção é dirigida a um método de inibir a libera- ção de pó de uma pilha de material particulado. O método compreende a etapa de aplicar à superfície exposta da pilha uma composição aglutinante. À composição aglutinante compre- ende VÃE e glicerina bruta em uma razão entre 90:10 e 10:90. À composição pode compreender ainda água, mas a composição não passa quan- : tidades significativas de água à pilha. A taxa de cura da composição pode ser reduzida para permitir o assentamento da pilha. A pilha pode estar dentro de um contentor de topo aberto. 1 A pilha pode estar dentro de um vagão de trem de topo aberto que está em movimento pelo : menos uma parte do tempo. O material particulado pode ser carvão.
Descrição Detalhada da Invenção As definições seguintes são fornecidas para determinar como os termos usados neste pedido, e em particular como as reivindicações, devem ser interpretadas. À organiza- - 25 çãodas definições é apenas por conveniência e não se destina a limitar quaisquer defini- ções, para qualquer categoria particular.
“Glicerina bruta" significa um subproduto derivado de uma reação de transesterifi- cação que envolve triglicerídeos incluindo reações de transesterificação que envolvem pro- cessos de fabricação de biodiesel, em que o subproduto compreende glicerina e pelo menos um componente selecionado à partir da lista que consiste de: ácidos graxos, ésteres, sal, metanol, tocofero!, esterol, mono-glicerídeos, di-glicerideos, e tri-glicerídeos, “Material particulado” significa um material que tem uma tendência para formar par- . tículas de pó quando manuseado, processado ou contatado, que inclui, mas não está limita- do a carvão, sujeira, aparas de madeira, produtos agrícolas, frutos, fertilizantes, minerais, — minérios, materiais finos, areia, cascalho, terra, fertilizantes, ou outro material gerador de pó, e qualquer combinação dos mesmos. “PVA' significa polímero de acetato de polivinila.
o 310 t ' “Mong" significa material orgânico não glicerol e tipicamente consiste de sabões, ácidos graxos livres, e outras impurezas. . “VAE” significa copolimero de acetato de vinila e etileno. Em pelo menos uma mo- dalidade, as unidades de repetição de VAE são selecionadas de uma das fórmulas 1, 11, UI, —|V,equalquer combinação das mesmas, em que: ' ane 3H0 o=c oc no 18? er TO 1 Ho ld | Hi, H-oH H- CH H-CH H= CH n TA ITAn | Ho ES] H o H ? o=c o=t HE la L HE hm : Fórmula (1) Fórmula (11) : ahe o=c is mec C
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NS 4n1o E em que n é o número de unidades de ligação cruzada, m é o número das primeiras uni- dades de cadeia, e o é o número das segundas unidades de cadeia, um, alguns, ou todos de n, ' m, e o podem ser 1 ou mais, embora m e o, serão frequentemente 2 ou 3 ou 4 ou mais, um ou | ambos das primeiras e segundas unidades de cadeia podem ser unidades da extremidade lateral S — esquerda (terminal) de uma cadeia polimérica e/ou unidades da extremidade lateral direita (termi- nal) de uma cadeia polimérica, VAE também pode compreender copolimeros contendo unidades de ligação cruzada adicionais e pode compreender cadeias poliméricas adicionais.
No caso em que as definições acima ou uma descrição estabelecida em outro local neste pedido é inconsistente com um significado (explícito ou implícito) que é comumente utilizado, em um dicionário, ou estabelecido em uma fonte incorporada como referência nes- te pedido, os termos do pedido e da reivindicação em particular são entendidos para serem interpretados de acordo com a definição ou descrição neste pedido, e não de acordo com a definição comum, definição do dicionário, ou a definição que foi incorporada como referên- cia. Em face do exposto, no caso em que um termo pode ser apenas entendido se interpre- tado por um dicionário, se o termo é definido pela Kirk-Othmer Encyclopedia of Chemica! 1 Technology, 5º Edição, (2005), (Publicada pela Wiley, John & Sons, Inc.) esta definição deve | controlar a forma como o termo é para ser definido nas reivindicações.
" Em pelo menos uma modalidade, a superfície de uma pilha de matéria em partículas é tratada com um aglutinante para evitar a perda de material e a liberação de pó a partir da pilha.
O aglutinante é uma composição compreendendo um copolímero VAE e glicerina bruta. A glice- rina bruta é derivada de uma reação de transesterificação que envolve triglicerídeos.
Biodiesel é tipicamente feito através de um processo químico chamado de transes- terificação, em que o óleo vegetal ou gorduras animais são convertidos a ésteres alquílicos de ácido graxo e glicerina bruta como subproduto. Ácidos graxos e ésteres alquílicos de áci- —dograxopodem ser produzidos de óleos e gorduras através de transesterificação catalisada por base do óleo, esterificação direta catalisada por ácido do óleo e da conversão do óleo em ácidos graxos e esterificação subsequente ao biodiesel.
A maioria de ésteres alquílicos de ácido graxo são produzidos pelo método catali- sado por base. Em geral, qualquer base pode ser utilizada como o catalisador utilizado para —atransesterificação do óleo para produzir biodiesel, entretanto, hidróxido de sódio ou hidró- xido de potássio são usados na maioria dos processos comerciais.
Exemplos adequados de glicerina bruta e sua fabricação podem ser encontrados, entre outros lugares, no Pedido de Patente US 12/246.975. No processo de fabricação de biodiesel, os óleos e gorduras podem ser filtrados e pré-processados para remover água e contaminantes. Se os ácidos graxos livres estão presentes, eles podem ser removidos ou transformados em biodiesel usando pré-tratamento especial, tecnologias, tais como esterifi- cação catalisada por ácido. Os óleos e gorduras pré-tratados depois podem ser misturados e e .““A”P<“a b çú: 2 522 2 )/ "5 ""20"OO"O"O!-1 r ÔSS" dá) -lnEE mun ss ento ". 5/10 | * com um álcool e um catalisador (por exemplo, base). A base utilizada para a reação é tipi- camente hidróxido de sódio ou hidróxido de potássio, sendo dissolvido no álcool utilizado . (tipicamente etanol ou metanol) para formar o alcóxido correspondente, com agitação ou | mistura padrão. Deve ser avaliado que qualquer base adequada pode ser utilizada. O alcó- —xidodepoispode ser carregado em um vaso de reação fechado e os óleos e gorduras são adicionados. O sistema depois pode ser fechado, e mantido a cerca de 71 graus C (160 graus F) durante um período de cerca de 1 a 8 horas, embora alguns sistemas recomendam | que as reações ocorram na temperatura ambiente.
Uma vez que as reações são concluídas, as moléculas do óleo (por exemplo, trigli- —cerídeos) são hidrolisadas e dois produtos principais são produzidos; 1) uma fase de ésteres alquílicos de ácido graxo brutos (isto é, fase de biodiesel) e 2) uma fase de glicerina bruta. Tipicamente, a fase de éster alquílico de ácido graxo bruto forma uma camada na superfície da fase de glicerina bruta mais densa. Pelo fato da fase de glicerina bruta ser mais densa do que a fase de biodiesel, as duas podem ser separadas pela gravidade. Por exemplo, a fase de glicerina bruta pode ser simplesmente retirada do fundo de um vaso de sedimentação, em alguns casos, uma centrífuga pode ser utilizada para acelerar a separação das duas fases.
' A fase de glicerina bruta tipicamente consiste de uma mistura de glicerina, ésteres metílicos, metanol, mong e sais inorgânicos e água. Ésteres metílicos estão tipicamente ' 20 presentes em uma quantidade de cerca de 0,01 a cerca de 5 por cento em peso.
Em pelo menos uma modalidade, o metanol pode estar presente na glicerina bruta em uma quantidade maior do que cerca de 5 por cento em peso a cerca de 30 por cento em peso. Em pelo menos uma modalidade, a glicerina bruta compreende cerca de 30 a cerca de 95 por cento em peso de glicerina.
VAE é um copolimero em que múltiplos polímeros de acetato de vinila contêm ra- mos laterais de etileno que formam ligações cruzadas e ligam os polímeros entre si forman- do redes de copolímero.
Em pelo menos uma modalidade, a composição aglutinante compreende entre 90:10 e 10:90 de copolímero VAE para glicerina bruta por massa. Em pelo menos uma mo- —dalidade, a composição compreende ainda água. Em pelo menos uma modalidade, a com- posição compreende água e a glicerina bruta tanto evita o congelamento da água quanto evita a sua evaporação, desse modo aumentando o tempo de vida e flexibilidade do reves- timento resultante. Em pelo menos uma modalidade, o revestimento aglutinante contém água, mas não transfere água para o carvão a ela vinculada.
Em pelo menos uma modalidade, a composição é aplicada de acordo com quais- quer métodos ou aparelhos de US 5.441.566. Em pelo menos uma modalidade, o aglutinan- te é aplicado a uma pilha dentro de um contentor de topo aberto e forma um revestimente
. 6/10 É aglutinante que evita a liberação substancial de pó a partir da pilha e a erosão da pilha pela ] liberação do pó. Em pelo menos uma modalidade, a pilha está dentro de um vagão de trem | . de topo aberto e o revestimento aglutinante evita a liberação de pó e a erosão, enquanto o vagão se desloca em velocidades de transporte ferroviário (por exemplo >O mph - 250 mph). Os componentes da composição de revestimento podem ser misturados imediata- | mente antes da adição ao material particulado ou podem ser pré-misturados ou alguns com- ponentes podem ser pré-misturados e outros componentes podem ser misturados imedia- | tamente antes da adição ao material particulado. O materia! pode ser aplicado na forma li- quida através de uma barra de pulverização tendo uma ou mais cabeças de pulverização. Em pelo menos uma modalidade, a composição aglutinante é aplicada ao material a ser revestido por pelo menos um dos métodos divulgados na Patente US 5.622 561.
Em pelo menos uma modalidade, o material particulado é de secagem de pasta flu- ida. Frequentemente, em aplicações industriais um material particulado é ou se torna forte- mente misturado com água ou um outro líquido e forma uma pasta fluida. Esta pasta fluida — necessita ter algum ou todo o líquido removido antes de um processo subsequente ser reali- zado no material. Durante a secagem (se por uma técnica de desidratação ou se deixado evaporar o líquido através do calor, luz solar, ou similares) alguma ou toda a pasta fluida se : resseca e pode gerar emissões de pó. À composição pode ser aplicada a uma superfície da pasta fluida para controlar as emissões de pó. A composição pode ser aplicada ao material i 20 quando é pasta fluida, parcialmente seca, completamente seca, e qualquer combinação dos mesmos. Em pelo menos uma modalidade, a pasta fluida é Lama Vermelha de uma opera- ção de extração e/ou refino de Bauxita. Em pelo menos uma modalidade, o pó que é contro- lado compreende partículas de Carbonato de Sódio. Em pelo menos uma modalidade, a composição é aplicada à pasta fluida que é deixada secar em um tanque de retenção ou outro tipo de tanque, bacia, reservatório, ou reservatório de drenagem, secagem ou filtra- gem.
Em pelo menos uma modalidade, à composição é aplicada quando a pilha está sendo formada. Quando um material particulado é vertido ou despejado para formar uma Pilha, algumas das massas de material de fora da Pilha formam uma nuvem de pó. Isto pode — ocorrer, por exemplo, quando o material é carregado em um vagão ferroviário, caminhão basculante, instalação de armazenamento, silo ou porão de navio. À composição pode ser aplicada ao material antes de e/ou quando é vertido ou despejado em uma pilha. Em pelo menos uma modalidade, o material passa ao longo de uma correia transportadora antes de ser vertido ou despejado e a composição é aplicada ao material quando ele se desloca ao | —longoda correia. Em pelo menos uma modalidade, a composição funciona como um adesi- vo que une o material na forma de aglomerados maiores que são menos susceptíveis ao lançamento como uma nuvem de pó. | o. 7no i F A composição inventiva é bastante eficaz e exibe vários resultados inesperados e benéficos.
As formulações de revestimento da técnica anterior, tais como de PVA formam , uma casca ou crosta de cola rígida.
Esta casca de cola rígida contém matéria em particulas quando intacta, mas sofre de várias restrições.
As cascas da técnica anterior tendem a ser —quebradiças e romper-se quando submetidas ao movimento ou deslocamento significativo.
Com o material particulado, particularmente carvão, e especialmente carvão contido em um vagão passando por movimento rápido, solavanco e impacto, o material particulado se des- loca quando ele se assenta em um arranjo mais compacto e este movimento tende a romper e quebrar as cascas da técnica anterior, O vagão também tende a ser impactados bastante — quando manobrados em estações de transferência que aumenta ainda mais a probabilidade de romper os revestimentos de ligação da técnica anterior.
A química única da composição entretanto permite a ligação do revestimento da in- venção evitar o rompendo durante o assentamento e enquanto se desloca em altas veloci- dades em um vagão de trem ou quando sofre solavancos ou impactos.
Sem limitação à teo- riaeem particular ao escopo das reivindicações, acredita-se que as ligações cruzadas de etileno entre as fibras de polímero funcionam como dobradiças flexíveis entre os polímeros.
Isto permite as fibras de polímero moverem, dobrarem, e flexionarem em relação à outra ' mais do que os revestimentos da técnica anterior permitem, enquanto ao mesmo tempo for- necendo um efeito de “cola” tão bom ou melhor à pilha.
À glicerina bruta fornece um efeito —sinérgico que melhora a flexibilidade do copolímero sem prejudicar sua resistência estrutu- ral. : Em pelo menos uma modalidade, a taxa de cura (a quantidade de tempo necessá- Tio antes de endurecer o revestimento, similar a uma cola) da composição é uma quantidade de tempo maior do que o necessário para a pilha de material particulado se ajustar em um | arranjo consistente.
Assim, quando tratada, a pilha é sempre mantida no lugar, primeiro por um revestimento mais flexível e mais tarde por um revestimento curado mais duro.
À com- posição apresenta uma taxa de cura mais longa do que VAE ou outros revestimentos de | aglutinantes da técnica anterior têm por si próprios.
Em pelo menos uma modalidade o ponto eutético único da glicerina bruta melhora o ; desempenho da composição.
À glicerina bruta é conhecida por ter um ponto de congela- | mento relativamente alto (similar à água), quando é quase pura (mais do que 90 %) ou muito | diluída (menos do que 10 %). Entretanto, quando é preparada com VAE, o ponto de conge- lamento do material misturado é reduzido como é o ponto de congelamento de qualquer água em solução com o material misturado.
Como um resultado, quando a glicerina bruta é — combinada com VAE nas razões mencionadas acima (com e sem água), a composição total é mais resistente ao congelamento e, portanto, torna-se muito menos quebradiça (e cura mais lenta) do que uma composição contendo uma razão maior ou menor de glicerina bruta
——= GC Ra x "o 8no É ou outros revestimentos de ligação da técnica anterior teriam de outro modo. Além disso, ] como previamente estabelecido, muitas formulações de revestimento se tornam estragadas Uma vez que elas se tornam congeladas e não formarão revestimentos adequados, mesmo depois de descongeladas novamente. Pelo fato da composição ser menos propensa ao | 5 — congelamento, pode ser aplicada sob condições, em que os revestimentos da técnica ante- | rior se tornariam congelados e são, portanto, inutilizáveis.
EXEMPLOS O precedente pode ser melhor entendido como referência aos exemplos seguintes, que são apresentados para propósitos de ilustração e não são destinados a limitar o escopo dainvenção.
Pasta fluida de resíduos de uma operação de processamento de minerais foi utili zada em um estudo para avaliar a inibição de geração de pó sob vários regimes de trata- mento.
Os tratamentos utilizados incluíram: * Água - como utilizada por muitas operações de processamento de minerais para controlar a formação de pó em barragens de retenção e/ou tanques de resíduos.
* Exemplo comparativo 1: Um produto de controle de pó comercialmente disponível - constituído de um copolimero acrilato de estireno. * Exemplo comparativo 2: Um produto de controle de pó comercialmente disponível “20 constituídode uma solução de glicerina concentrada em água.
* Produto A - um aglutinante compreendendo uma mistura 50:50 de copolímero VAE e glicerina bruta.
Uma amostra de pasta fluida de resíduos foi coletada de uma instalação processa- mento de minerais e sub-amostras foram colocadas em tubos plásticos (dimensões -33 x 33 x28cm) que foram forrados com tecido filtrante e Possuíam uma série de orifícios na base para permitir uma drenagem livre de qualquer líquido. As amostras foram armazenadas em Uma estufa e deixadas secar durante uma semana. Os tratamentos como esboçados na Tabela 1, foram então aplicados como soluções a 1 % à superfície dos resíduos secos du- rante um período de 10 semanas. Cada aplicação utilizou 500 ml! de solução a 1 % aplicada — uniformemente à superfície dos resíduos secos usando um pulverizador de bomba. Os tes- tes foram concluídos usando amostras em duplicata para cada regime de tratamento.
Após 10 semanas de secagem e tratamento, a crosta da superfície consolidada de cada amostra de resíduos foi cuidadosamente removida e a parte inferior escovada suave- mente no tubo para recuperar qualquer pó presente. Uma conexão a Vácuo que cobriu o —volumeda área da amostra depois foi suavemente comprimida na superfície seca e a amos- tra foi aspirada durante 2 minutos. O pó coletado (frações grossas e finas separadas de 2 sistemas de filtragem embutidos no aspirador de pó) foi pesado.
| + 9/10 r Tabela 1 ' Produto Regime de Aplicação Pó Coletado Total (kg/m?) (Mél Ro [OE SEASON Ro E gg remps Comeeio Semi gg ema Campania 7 uns veses porsemata II eme como Eemara gg | Após 10 semanas de secagem e tratamento, a crosta da superfície consolidada de cada amostra de resíduos foi cuidadosamente removida e a parte inferior escovada suave- mente no tubo para recuperar qualquer pó presente. Uma conexão a vácuo que cobriu o —volumedaáreada amostra depois foi suavemente comprimida na superfície seca e a amos- tra foi aspirada durante 2 minutos. O pó coletado (frações grossas e finas separadas de 2 sistemas de filtragem embutidos no aspirador de pó) foi pesado.
: A conexão a vácuo também teve 4 entradas laterais que foram fechadas na primei- ra coleta de pó. Para uma segunda coleta, o ar foi alimentado a 50 psi nas quatro entradas (gerando um ambiente de “mini ciclone”), enquanto a conexão foi novamente comprimida na superfície da lama e as superfícies re-aspiradas durante um mais 2 min (Coleta 2).
O pó coletado total foi registrado em kg/m? com base no peso do pó coletado e da área de superfície da conexão a vácuo utilizada para cobrir a superfície onde pó foi coleta- do.
Os resultados na Tabela 1 indicam as propriedades de controle de pó superiores e surpreendentes de Produto A quando comparadas aos dois tratamentos de controle de pó convencionais e comercialmente disponíveis separados, assim como, água como uma me- dida de controle de pó.
Embora esta invenção possa ser incorporada em muitas formas diferentes, descri- tas aqui, em detalhe, nas modalidades preferidas específicas da invenção. À presente divul- gação é uma exemplificação dos princípios da invenção e não se destina a limitar a inven- ção às modalidades particulares ilustradas. Todas as patentes, pedidos de patente, artigos científicos, e quaisquer materiais de referência mencionados aqui são incorporados como referência em sua totalidade. Além disso, a invenção abrange qualquer combinação possível —dealgumas ou todas das várias modalidades descritas e incorporadas aqui.
A divulgação acima se destina a ser ilustrativa e não exaustiva. Esta descricão irá

Claims (11)

  1. s 10/10 T sugerir muitas variações e alternativas a um habilitado nesta técnica.
    Todas estas alternati- | Vas e variações são destinadas à serem incluídas dentro do escopo das reivindicações onde ' o termo “compreendendo” significa “incluindo, mas não limitado a”. Aqueles que estão fami- liarizados com a técnica podem reconhecer outras equivalências às modalidades específi- S cas descritas aquie, as equivalências também são destinadas a serem abrangidas pelas reivindicações.
    Todas faixas e parâmetros divulgados aqui são entendidos a incluir qualquer e to- dos os subintervalos aqui subsumidos, e a cada número entre as extremidades.
    Por exem- | plo, uma faixa estabelecida de "1 a 10” deve ser considerada incluir qualquer e todos os su- | 10 bintervalos entre (e incluindo) o valor minimo de 1 e o valor máximo de 10; isto é, todos os subintervalos começando com um valor mínimo de 1 ou mais, (por exemplo, 1 a 6,1), e ter- | minando com um valor máximo de 10 ou menos, (por exemplo, 2,3 a 94, 3a 8,4 a 7, e finalmente para cada número 1,2,3,4,5,6,7,8,9 e 10 contidos dentro da faixa. | Isto conclui a descrição das modalidades preferidas e alternativas da invenção. | 15 Aqueles habilitados na técnica podem reconhecer outras equivalências à modalidade espe- | cífica descrita aqui, que as equivalências são destinadas a serem abrangidas pelas reivindi- | cações descritas em anexo.
    os 1 7 REIVINDICAÇÕES S 1. Método de inibir a liberação de pó de uma pilha de material particulado, . CARACTERIZADO pelo fato de que compreende a etapa de aplicar à superfície exposta da Pilha uma composição aglutinante, a composição aglutinante compreendendo VAE e gliceri- S —nabrutaem uma razão entre 90:10 e 10:90.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição compreende ainda água, mas não passa quantidades significativas de água à pilha.
  3. 3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a taxadecurada composição é reduzida para permitir o assentamento da pilha.
  4. 4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a pilha está dentro de um contentor de topo aberto.
  5. 5. Método, de acordo com à reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a pilha está dentro de um vagão de trem de topo aberto e o vagão de trem se desloca pelo menos uma parte do tempo.
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material particulado é carvão. *
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material particulado é pasta fluida.
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o | material particulado é aplicado quando a pilha está sendo formada através de um processo | de descarga. |
  9. 9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o pó resultaria de carbonato de sódio sendo liberado pela pilha.
  10. 10. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o material particulado é Lama Vermelha.
  11. 11. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a pilha está dentro de um porão de navio.
    i |
    Í z 1/1 4 a - RESUMO . “AGLUTINANTE QUÍMICO PARA O REVESTIMENTO DE CARGA ÚTIL EM VAGÓES-TREMONHA DE TOPO ABERTO, CAMINHÕES, PILHAS, E CONTENTORES DE ] ARMAZENAGEM/TRANSPORTE SIMILARES” A invenção é dirigida a métodos e composições para tratar pilhas de materiais par- ticulados para inibir e evitar a perda de combustivel valioso ou pó mineral de ser liberado das pilhas armazenadas ou contentores abertos. O método envolve aplicar à pilha um reves- timento aglutinante contendo VAE e glicerina bruta. O revestimento aglutinante cura e endu- rece lentamente, assim, é capaz de manter-se flexível, enquanto a pilha ou carga útil está ainda se assentando, sofrendo solavancos, impactos, e de outro modo em movimento. Este revestimento é especialmente eficaz para pilhas de carvão e também para pilhas dentro de e/ou sendo movidas por vagões de trem de topo aberto. A flexibilidade dos revestimentos evita o revestimento de se tornar quebradiço e se rompendo. O revestimento tem melhor desempenho do que seus ingredientes sozinhos. O revestimento é eficaz tanto quando fle- —xível quanto após a cura. Como um resultado, a invenção pode evitar a poluição do pó inde- Sejável, assim como, poupar dinheiro, evitando a perda de materia! desintegrado.
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