BR112013022757A2 - Sistema de entrega de medicamento - Google Patents

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Jack Goodman
William O'Neill
Alexander ChinHak Chong
William P. Bartkowski
Peter Joseph Kovach
Larry Gawain Linde
Randy Eugene Berg
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Abstract

sistema de entrega de medicamento. um sistema de entrega de medicamento melhorado 100 é descrito em que o transportador para o medicamento é um fluido que pode ser pulverizado ou vaporizado por exposição ao calor. o sistema fornece dose de medicamento repetível, pode ser armazenado em qualquer orientação, e / ou tem uma capacidade para maximizar a eficiência de energia.

Description

SISTEMA DE ENTREGA DE MEDICAMENTO
CAMPO TÉCNICO Esta invenção refere-se a dispositivos e métodos para vaporização de um líquido para inalação. Mais 5 especificamente, a invenção refere-se a fornecer um dispositivo e método para controlar, dosar e medir volumes precisos de fluido vaporizado e o vapor produzido por um dispositivo de vaporização portátil cada vez que o dispositivo é acoplado pelo seu usuário que é confiável e mais seguro de usar que os dispositivos atuais que dependern de química de íons de lítio.
FUNDAMENTOS Vários dispositivos de vaporização pessoais portáteis estão atualmente disponíveis. Alguns destes foram especificamente concebidos para produzir um vapor infundido de nicotina para o propósito de servir como uma alternativa para fumar um cigarro de tabaco tradicional, em que o tabaco é inflamado e o usuário inala a fumaça e seus componentes, incluindo a nicotina, um constituinte ocorrendo naturalmente do tabaco. Dispositivos utilizados para a finalidade de alternativas de cigarros produzem um vapor desprovido da maior parte dos 4000+ produtos químicos e subprodutos da fumaça de tabaco e, portanto, fornecem ao usuário nicotina, através da ingestão do vapor, sem a maioria dos danos normalmente associados com a fumaça de tabaco.
Infelizmente, desvantagens ainda permanecem no desenho e desernpenho destes dispositivos de vaporização. Por exemplo, alguns dispositivos são volumosos ou incômodos para utilização como um dispositivo transportável portátil.
Outros dispositivos de vaporização são incapazes de fornecer doses medidas precisas, consistentes e confiáveis do medicamento. Cigarros de pulverização eletrônicos atuais não fornecem um método para controlar a consistência do 5 volume de líquido vaporizado nem o volume de vapor produzido e, como resultado, não podem produzir uma quantidade mensurável de nicotina em uma base por vaporização. Há certas circunstâncias e situações, incluindo aquelas onde regulamentos podem ditar, onde pode muito bem ser necessário que esses dispositivos sejam capazes de fornecer vapor e seu constituinte de nicotina de uma forma que permita que a quantidade de nicotina presente no vapor seja mensurável e consistentemente repetida com cada e todo engate pelo usuário. Em adição ou em substituição da nicotina, um vaporizador pode ser utilizado para entregar outras substâncias para o usuário, incluindo medicamentos. Do mesmo modo, uma "dose" medida precisa pode ser desejada, ou mesmo necessária para estas substâncias.
Além disso, como alguns dos dispositivos no mercado utilizam uma unidade de armazenamento de líquido que é "aberta" para a atmosfera, alguns dispositivos vazam ou não conseguern realizar confiavelmente a menos que o dispositivo de vaporização seja mantido em posição vertical durante o uso, ou durante a embalagem, transporte e armazenamento do dispositivo. Além disso, com um tal dispositivo, o líquido pode ser sujeito a contaminação, adulteração e / ou evaporação sob certas condições.
Finalmente, a maioria, se não todos, os atuais produtos comercialmente disponíveis usam baterias químicas de lítio como a sua fonte de potência. Isto é
. principalmente devido a três fatores: 1) o tempo de vida útil da bateria, 2) a energia necessária para vaporizar o fluido, e, 3) o requisito de um pequeno dispositivo compacto aproximadamente do tamanho de produto de tabaco 5 tradicional, isto é, cigarros e charutos, ou em formulações de não tabaco ou nicotina, a necessidade de compactação a fim de ser discretamente empregue pelo usuário em casos em que discrição é apropriada. Baterias químicas de lítio, no entanto, são voláteis, perigosas {tanto no sentido que pode 10 liberar vapores nocivos, bem como o potencial de explosão, em certas circunstâncias) e ambientalmente desafiadoras no que diz respeito ao armazenamento, confiabilidade e descartabilidade.
Prevê-se que a fonte de potência química de lítio de 15 dispositivos portáteis vai se tornar um problema para os reguladores norte-americanos, distribuidores, varejistas e consumidores como o produto atual fica mais amplamente distribuído e usado e como mais usos para os dispositivos são identificados, fabricados, distribuídos, vendidos e 20 consumidos.
Por conseguinte, ainda há uma necessidade de um aparelho e método para fornecer um sistema de entrega de vapor melhorado portátil que confiavelmente e consistentemente produz uma dose medida repetível de um 25 medicamento de uma maneira segura, eficiente e eficaz.
SUMÁRIO Em um aspecto, um método e um dispositivo para melhorar dispositivos de entrega de vapor portáteis para gerar doses medidas consistentes, confiáveis e 30 reprodutíveis de um medicamento ou remédio compreende um
W sistema de controle de potência utilizando um circuito integrado capaz de determinar e entregar a quantidade precisa de potência durante o período de tempo preciso que é apenas o suficiente para vaporizar completamente um 5 volume predeterminado de um líquido.
Em um outro aspecto, o método e dispositivo para um dispositivo de entrega de vapor portátil melhorado pode compreender um sistema de entrega de fluido, um sistema de vaporização ou pulverização, e um sistema de controle de 10 potência contidos em um alojamento, em que o sistema de entrega de fluido consistentemente, repetidamente, e confiavelmente entrega uma dose medida exata para o sistema de pulverização, e o sistema de fornecimento de potência fornece apenas energia elétrica suficiente para o 15 sistema de pulverização pulverizar ou vaporizar completamente o volume preciso de líquido entregue ao sistema de pulverização.
Em um outro aspecto, o dispositivo de entrega de vapor portátil tem uma capacidade de operar independentemente da 20 orientação e / ou uma capacidade para entregar uma dose repetida de medicamento, e / ou uma capacidade para ser armazenado em qualquer orientação, e / ou a capacidade para maximizar a eficiência de energia.
Em outro aspecto, a invenção fornece um dispositivo e 25 método que permite dispositivos de entrega de vapor usar fontes mais estáveis, mais confiáveis, menos prejudiciais ao ambiente, e mais seguras de química de bateria sem afetar significativamente a portabilidade e discrição dos dispositivos.
30 BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 é uma vista em perspectiva de uma modalidade de um dispositivo de entrega de medicamento da presente invenção.
A Figura 2 é uma vista de topo do dispositivo mostrado 5 na Figura 1.
A Figura 3 é uma vista em secção tomada ao longo da linha 3-3 da Figura 2.
A Figura 4 é uma vista em secção de detalhe ampliada da secção superior do dispositivo mostrado na Figura 3.
A Figura 5 é uma vista em perspectiva explodida do dispositivo mostrado nas Figuras 1-4.
A Figura 6 é uma vista em perspectiva ampliada de elementos do dispositivo mostrado nas Figuras 3-5.
A Figura 7 é uma vista em perspectiva de outra modalidade da presente invenção com o alojamento removido para fins de ilustração.
A Figura 8 é uma vista em perspectiva explodida da modalidade mostrada na Figura 7.
A Figura 9 é uma vista lateral ampliada que mostra detalhes dos elementos mostrados nas Figuras 7 e 8.
As Figuras 10-13 são vistas laterais do dispositivo ilustrado nas Figuras 7-9 ilustrando os passos sequenciais da operação.
A Figura 14 é uma vista em perspectiva ampliada do sistema de vaporização mostrado nas Figuras 7-9.
A Figura 15 é um diagrama esquemático de um circuito "de um acionamento" que pode ser utilizado em uma modalidade do sistema de controle de potência da presente invenção.
A Figura 16 e a Figura 17 são diagramas esquemáticos de circuitos modificados semelhantes que podem ser utilizados na modalidade do sistema de controle de potência.
A Figura 18 é uma vista lateral ampliada de uma 5 modalidade de um elemento de vaporização.
A Figura 19 é uma vista em perspectiva de outra modalidade do dispositivo de vaporização.
A Figura 20 é uma vista em secção do dispositivo de vaporização mostrado na Figura 19.
A Figura 21 é uma vista em perspectiva explodida do dispositivo de vaporização mostrado nas Figuras 19 e 20.
A Figura 22 é uma vista em perspectiva ampliada de elementos mostrados na Figura 20.
A Figura 23 é uma vista isométrica de uma outra modalidade do dispositivo de entrega de medicamento.
A Figura 24 é uma vista explodida do dispositivo mostrado na Figura 23.
A Figura 25 é vista isométrica ampliada de uma modalidade de um sistema de entrega de fluido mostrado na Figura 24.
A Figura 26 é uma vista em secção através da linha 26- 26 do sistema de entrega de fluido mostrado na Figura 25.
A Figura 27 é uma vista isométrica ampliada de uma modalidade de um êmbolo do sistema de entrega de fluido mostrado na Figura 28.
A Figura 28 é urna vista isométrica ampliada de uma modalidade de uma porca de acionamento do sistema de entrega de fluido mostrado na Figura 24.
A Figura 29 é uma vista isométrica ampliada de uma modalidade da tampa de saída e sistema de vaporização do
7 /47 dispositivo de entrega de medicamento mostrado na Figura
24.
A Figura 30 é uma vista isornétrica ampliada de uma modalidade de um atuador de descarga de fluido do 5 dispositivo de entrega de medicamento mostrado na Figura
24.
A Figura 31A é uma vista isométrica ampliada de uma extremidade proximal do sistema de entrega de fluido do dispositivo de entrega de medicamento mostrado na Figura
24.
A Figura 31B é o dispositivo de entrega de medicamento mostrado na Figura 31A com o fundo pressionado.
A Figura 32 é uma vista isométrica de uma modalidade de um recurso antirrotação do sistema de entrega de fluido mostrado na Figura 24.
A Figura 33 é uma vista isométrica de uma outra modalidade do dispositivo de entrega.
A Figura 34 é uma vista isométrica do dispositivo de entrega mostrado na Figura 33 com o alojamento removido.
A Figura 35 é uma vista ampliada do topo do dispositivo de entrega mostrado na Figura 33 que mostra o sistema de vaporização.
A Figura 36 é um diagrama de blocos de uma modalidade do sistema de controle de potência.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO A descrição detalhada abaixo apresentada em conexão com os desenhos anexos pretende ser uma descrição de modalidades presentemente preferidas da invenção e não se destina a representar as únicas formas em que a presente invenção pode ser construída ou utilizada. A descrição
. apresenta as funções e a sequência de passos para a construção e funcionamento da invenção em ligação com as modalidades ilustradas. Deve ser entendido, contudo, que funções iguais ou equivalentes e sequências podem ser 5 realizadas por diferentes modalidades que também se destinam a ser incluídas dentro do espírito e âmbito da invenção.
Para melhorar a capacidade para medir uma dose precisa de um medicamento em forma de vapor para inalação a partir 10 de um dispositivo de entrega de vapor, o dispositivo de entrega de vapor requer ou um sistema de controle de potência que pode controlar a quantidade e duração do calor aplicado à forma líquida do medicamento, ou um sistema de entrega de fluido que pode precisamente, consistentemente, 15 e repetidamente descarregar um volume preciso de um medicamento. Estes dois métodos: (a) controlar a quantidade de calor aplicada ao líquido, e (b) controlar o volume de líquido a ser vaporizado, podem ser utilizados isoladamente ou em combinação para melhorar a precisão da "dose" de 20 medicamento fornecida pelo vaporizador. Como utilizado nas reivindicações, o termo "medicamento" significa um medicamento, remédio, medicina, farmacêutico, droga, e semelhantes usados para cicatrização, tratamento, alteração, melhoramento, restauração, alívio e / ou curar 25 uma condição, doença, ou estado mental ou físico particular, que inclui o ingrediente ativo ou combinação de ingredientes ativos e ingredientes inativos infundidos em um expediente ou dissolvidos em um outro transportador.
A quantidade e duração do calor aplicado se 30 correlaciona com a quantidade de potência fornecida para o
. dispositivo de entrega de vapor. Portanto, a fim de melhorar a funcionalidade dos dispositivos de entrega de vapor atuais, os dispositivos atuais devem ser implementados com um sistema de controle de potência que 5 compreende um meio para fornecer uma quantidade precisa de potência a partir de uma fonte de potência para aquecer um elemento de aquecimento para uma temperatura mínima necessária que vaporiza completamente um volume predeterminado de um líquido. Com base nas propriedades de 10 um medicamento, em particular, o expediente ou transportador, a temperatura mínima necessária para vaporizar completamente um volume predeterminado pode ser calculada. Ao conhecer a temperatura mínima necessária para vaporizar um volume predeterminado de um medicamento, 15 recursos de energia podem ser conservados por não utilizar mais energia do que o necessário, o que é um dos problemas com dispositivos atuais.
Os meios para fornecer uma quantidade precisa de potência a partir de uma fonte de potência para aquecer um 20 elemento de aquecimento para uma temperatura mínima necessária para vaporizar completamente um volume predeterrninado de um líquido compreende um circuito de controle ou circuito integrado 82 tendo um processador 500 que controla a potência enviada para um elemento de 25 aquecimento 152 para garantir que apenas a quantidade necessária de potência é fornecida para vaporizar o volume específico descarregado. Uma vez que a quantidade de potência fornecida ao elemento de aquecimento 152 correlaciona-se com a resistência através do elemento de 30 aquecimento, o processador 500 pode ser programado para monitorar a resistência do elemento de aquecimento 152, . como um substituto para a quantidade de potência fornecida sendo fornecida ao elemento de aquecimento 152. Sabendo a resistência, o processador 500 pode governar a quantidade 5 de potência a fornecer ao elemento de aquecimento 152.
Medir a resistência no elemento de aquecimento tem várias vantagens. Em primeiro lugar, potência pode ser medida precisamente e mantida. Em segundo lugar, mede a tensão resultante do circuito, em vez de medir a partir da 10 bateria, o que conserva a vida da bateria. Em terceiro lugar, assegura que vaporização permanece constante, permitindo dosagens medidas independentemente do ciclo de vida da bateria e degradação da vida do elemento de aquecimento.
15 Em algumas modalidades, os meios para fornecer uma quantidade precisa de potência podem também iricluir um conversor de impulso que é um conversor DC / DC comutado, em conjunto com supercapacitores 368A, 368B. O conversor de impulso usa um conversor de carga que funciona com uma 20 ponte H e sistema de indutor / capacitor. Utilizando o conversor de impulso a corrente de carga é limitada para preservar as baterias e uma corrente de descarga rnuito mais elevada a partir do supercapacitor é permitida, mas com uma duração mais curta. A título de exemplo apenas, isto faz 25 demorar 3-5 segundos para carregar, mas apenas 0,5 segundo para descarregar. Assim, a bateria só pode ver carga de 100 - 20OmA, mas o capacitor pode ver IA ou rnais. Utilizando este sistema, baterias alcalinas 364 podem ser usadas, melhorando deste modo a segurança do aparelho.
30 Um supercapacitor ("supercap") 368a, 368B é um
. capacitor eletroquímico com relativamente alta densidade de energia. Sua densidade de energia é tipicamente centenas de vezes maior do que os capacitores eletrolíticos convencionais. Um supercapacitor 368a, 36813 pode armazenar 5 até duas ordens de magnitude a capacitância que um capacitor eletrolítico padrão pode manter.
O circuito de invenção descrito carrega um supercapacitor 368a, 368B a partir de um conjunto de baterias alcalinas 364 utilizando um conversor de impulso DC / DC. Ao carregar um supercapacitor 368a, 368B, vários parâmetros devem ser levados em consideração. Para fins ilustrativos, um banco de capacitor de 300 farad que deve ser carregado para 6V DC, usando uma fonte de potência de 6V (4 baterias AA de 1,5V) capaz de fornecer corrente MAX de 1,2A poderia ser usado. Note que uma resistência pode ser utilizada neste circuito para limitar a corrente de uma amperagem máxima - por exemplo, 1A, etc, como um controle adicional do circuito de aquecimento.
Para definir como os circuitos de carregamento da invenção funcionam, a equação da Lei de Ohm é usada - Valor de carga do resistor = 6V / 1A = 6 Ohms. Isto é determinado usando a lei de Ohm R = E / I, onde R é a resistência em ohms, E é a energia em volts, e I é a corrente em ampères.
Para determinar o que é necessário para carregar o banco de capacitores, "potência" é utilizada, que eletricamente é descrita como "wattagem". Esta equação de potência é descrita como: Potência de Resistor = 6V x 1A = 6W (Potência = Tensão x Corrente) Assim, a fim de carregar um banco de capacitores de 6V
W a 1A com uma fonte de potência de 6V (4 baterias AA / AAA), um resistor de 6 Ohm com uma classificação de potência de 6W ou superior é necessário. Em certos modelos, menos baterias, tais como uma, duas, ou três, podem ser 5 utilizadas para fornecer potência suficiente.
Usando essa abordagem, a invenção resolve o problerna padrão de questões de vida de bateria que os cigarros eletrônicos atuais (e-cigarros) têm. Além disso, esta abordagem fornece a capacidade de manter potência 10 suficiente para vaporizar o líquido usando baterias alcalinas químicas padrão, que os dispositivos de e-cigarro atuais são incapazes de utilizar.
A Figura 37 mostra um diagrama de blocos do processo.
Existe uma fonte de potência ou energia 600 que fornece a 15 potência de entrada. Esta fonte pode ser um de vários tipos, mas, em geral, se encaixa em dois tipos. Tipo 1 pode ser uma fonte de baixa potência não capaz da corrente superior para funcionar diretamente. Este tipo de fonte de potência requer condicionamento adicional para suportar a 20 função cheia, portanto, requer um estágio de conversão de potência 602 e um estágio de armazenamento de potência 608.
Tipo 2 pode ser uma fonte de corrente alta que permite um acionamento direta do elemento de vaporização.
Lógica de controle ou estado 604, que pode ser lógica 25 dedicada ou um processador, fornece as funções de controle, medição e acionamento. Uma modalidade pode usar um processador MSP430 Texas Instrument, mas isto este ser qualquer processador ou dispositivo ASIC semelhante.
Funções GPIO e A / D também podem ser utilizadas para 30 permitir medição quer do fluxo de corrente (acionamento direto) ou tensão no armazenamento de potência (supercapacitor). Quando estão reunidas todas as condições, a lógica de controle 604 ativa o comutador de descarga 610 para aquecer o elemento de vaporização 612.
5 A capacidade de medir precisamente e dosar a potência que energiza o elemento de vaporização 612 permite a medição exata da transição de fase vapor e quantidades de dosagem. No sistema de acionamento direto a corrente e o tempo de acionamento são usados para calcular e medir a energia que é utilizada para aquecer o elemento de vaporização 612. No sisterna de energia armazenada a fórmula ¥z CV2 é usada para calcular a energia no sistema e a tensão final desejada para medir energia utilizada para aquecer o elemento de vaporização 612, onde C é a capacitância e V é a tensão.
Uma alternativa para controlar a quantidade de potência seria controlar a quantidade de tempo que o elemento de aquecimento é energizado como a fonte de potência começa a dissipar. O processador 500 pode ser configurado para monitorar a resistência e ajustar o momento em que o elemento de aquecimento permanece ligado de modo a vaporizar completamente um dado volume de medicamento.
Em algumas modalidades, um comutador de fluxo 614 pode ser usado para sinalizar o início solicitado de uma fase de vaporização. Quando implementado em um dispositivo de vaporização, o dispositivo pode ter um sistema de entrega de fluido (discutido abaixo). O sistema de entrega de fluido deposita uma quantidade necessária de fluido no elemento de vaporização 612 antes da ativação do comutador de fluxo 614.
Em algumas modalidades, um ativador de descarga de fluido 616 pode ser usado para "acordar" o processador 604 e carregar 606 o supercapacitor 608 (no sistema de energia 5 armazenada). No sistema de acionamento direto, o ativador de descarga de fluido seria usado para "acordar" o processador 604 a partir de um modo de suspensão de potência ultrabaixo. O atuador de descarga de fluido 616 pode ser um dispositivo mecânico para ativar o sistema, tal como um comutador rotativo, um botão, maçaneta, alavanca, e semelhantes.
Em algumas modalidades, diodos 618, 620 podem ser utilizados para indicar ao operador o estado da operação de sistema. Por exemplo, urri diodo pode ser um LED 618 para sinalizar quando o elemento de vaporização 612 está sendo acionado. Um outro LED 620 pode ser utilizado para piscar padrões específicos para indicar status de sistema, por exemplo, ligado, bateria fraca, estado de fluido exausto, ou outros estados de status específicos de sistema (ou seja, dosagem máxima por unidade de tempo, etc.). Em outras modalidades, uma tela, tal como uma tela LCD, pode ser usada para mostrar o status de sistema ou outras informações, tais como o tipo de substância ou medicamento contido no dispositivo de entrega, a quantidade e / ou doses restantes, o nível de bateria, um ID de usuário no caso do dispositivo ser perdido, etc. Um botão ou outro dispositivo semelhante pode ser usado para acionar e rolar a tela.
Em uma configuração de tipo 1 (baixa corrente, baterias alcalinas, etc) a corrente de carga pode ser limitada a preservar a vida útil da bateria. Em muitas baterias, se grandes quantidades de corrente são consumidas, isto vai reduzir significativamente a vida útil da bateria ou estado da carga. Portanto, usar o menor 5 consumo de corrente das baterias e o estágio de armazenamento de potência 608 permite um evento da alta corrente sem indevidamente drenar as baterias.
Em uma configuração de Tipo 2, o armazenamento de potência 608 pode ser usado para estender a vida da bateria (polímero de lítio, íon de lítio) se desejado. O armazenamento de potência 608 também faz com que seja mais fácil medir com muita precisão a quantidade precisa de energia no elemento de vaporização 612 com uma simples medição de voltagem. Medir precisamente quantidades precisas de energia no elemento de vaporização pode ser feito com uma medição de tensão e corrente, mas é mais difícil de medir precisamente a corrente do que para medir a tensão. Assim, pode ser vantajoso utilizar um processo mais simples apenas de tensão.
Um recurso de economia de potência adicional que é compartilhado com a lógica de controle 604 e a conversão de potência 602, ou seja, o estado de potência (comutador ligado) do sistema. Este recurso de economia de potência com o estado de potência pode ser realizado através de qualquer um modo de potência ultrabaixo da conversão / cpu ou uma função de desligar / travar potência. Isto é utilizado para estender a vida útil de operação do dispositivo depois da prirneira utilização.
A energia necessária para vaporizar completamente um volume predeterminado de líquido é uma função da quantidade de potência e a duração de tempo que a potência está presente. Portanto, o sistema de controle de potência 306 também pode compreender um meio para controlar uma duração precisa de tempo para fornecer a quantidade precisa de 5 potência para vaporizar completamente o volume predeterminado de líquido à temperatura necessária. Os meios para controlar a duração precisa de tempo para fornecer a potência podem compreender um circuito de controle cie "um acionamento" 170, 172, ou 174, que pode ser integrado com o circuito para controlar a quantidade de potência descrita acima. Exemplos de circuitos de "um acionamento" 170, 172, ou 174 são mostrados nas Figuras 15- 17 e descritos abaixo em maior detalhe. Um circuito de "um acionamento" pode ser utilizado para limitar o intervalo de tempo de entrega de corrente elétrica independente de quanto tempo o usuário prende a alavanca para baixo. O sistema de controle de potência 306 é totalmente "desligado" entre usos e, portanto, não há drenagem na bateria durante o tempo ocioso. Como resultado, a vida da bateria é prolongada.
Em algumas modalidades, o circuito integrado pode ser configurado para acionar a fonte de potência um número predeterminado de vezes. Este número deve ser suficientemente baixo de modo que cada atuação resulta na mesma quantidade de potência cada vez. Em algumas modalidades, o circuito integrado pode ser configurado para monitorar a vida útil da bateria e não aciona a potência quando uma quantidade predeterminada da vida útil da bateria foi detectada.
Este sistema de controle de potência 306 pode ser
. implementado em dispositivos de entrega de vapor já existentes. Por exemplo, o sistema de controle 306 pode ser instalado em cabos dos dispositivos de entrega de vapor atuais a serem implementados com sistemas de aquecimento 5 existentes para melhorar a eficiência energética e a precisão da dose dos dispositivos atuais.
Além disso, ou em adição a, controlar a quantidade e duração da potência para melhorar significativamente a eficiência e eficácia da medição de doses precisas de dispositivos de vaporização, um meio para medir consistentemente o volume preciso de um líquido a ser vaporizado pode ser usado como uma camada alternativa ou adicional de precisão. Portanto, um dispositivo de entrega de medicamento eficiente pode compreender um sistema de controle de potência 34 utilizando várias modalidades do circuito descrito acima para controlar a utilização eficaz e eficiente da potência, e / ou um sistema de entrega de fluido 30, 302 ou 402 como um meio para consistentemente medir um volume preciso de um líquido a partir do reservatório de fluido para controlar precisamente o volume do líquido descarregado por vaporização. Várias combinações de tais sistemas podem ser utilizadas para alcançar o nível desejado de precisão. Um sistema de pulverização ou vaporização 32 também pode ser necessário para vaporizar o medicamento. Nesta aplicação, pulverização e vaporização são referidas indiferentemente para indicar que o estado do medicamento é uma forma que pode ser inalada e absorvida pelos pulmões.
O volume preciso de líquido que pode ser completamente vaporizado a uma dada temperatura e duração de exposição
. pode ser calculado. Portanto, o volume preciso necessário para ser descarregado a partir de um sistema de entrega de fluido pode ser predeterminado porque a temperatura do fio e a duração que o fio é energizado podem ser corrigidas.
5 Alternativamente, em algumas modalidades, o volume preciso pode variar dependendo da temperatura do fio e de quanto tempo o fio continua sendo alimentado nessa temperatura.
As modalidades do sistema de controle de potência acima descritas oferecem uma forma vantajosa para mais 10 precisamente medir uma dose específica de um medicamento.
Controlar o volume do medicamento descarregado também melhora a precisão da medição. Exemplos de dispositivos para controlar o volume de medicamentos a um elemento de aquecimento por vaporização encontram-se descritos abaixo.
15 Estes dispositivos podem ser usados sozinhos ou em combinação com o sistema de controle de potência para melhorar ainda mais a precisão de doses medidas de medicamentos.
Em uma modalidade, conforme mostrado nas Figuras 1 e 20 2, um dispositivo de entrega de medicamento 20 tem um alojamento alongado 22 corn um bocal 24 e uma alavanca 28 adjacente a uma extremidade traseira ou de topo do alojamento. Uma abertura de bocal 26 estende para dentro do bocal 24. Referindo ainda às Figuras 3-5, uma rnodalidade do 25 dispositivo 20 inclui um sistema de entrega de líquido ou fluido 30 como os meios para medir consistentemente o volume preciso de um líquido para controlar precisamente o volume de líquido descarregado por vaporização, e um sistema de vaporização 32, bem como um sistema de controle 30 de potência elétrica 34. O sistema de controle de potência
. elétrica 34 pode incluir baterias 44 no interior de um compartimento de bateria 42 do alojamento 22, e com as baterias conectadas eletricamente a uma placa de circuito flexível 82 através de uma mola 46 e contatos 48. Como 5 mostrado na Figura 5, o alojamento pode ser fornecido com os lados esquerdo e direito, em uma forma de concha. A alavanca 28 pode anexada ao alojamento 22 em uma articulação 58.
Como mostrado na Figura 4, um meio para medir 10 consistentemente o volume preciso de um líquido a partir de um reservatório de fluido para controlar precisamente o volume do líquido descarregado para vaporização é conseguido pelo sistema de entrega de líquido 30, no exemplo mostrado, que inclui uma câmara ou reservatório de 15 líquido de parede resiliente ou flexível 64 ligada através de um tubo 66 para uma válvula de alavanca 70. O reservatório 64 pode ser uma bolsa flexível de parede fina feita de película de polietileno. O reservatório 64 é posicionado entre duas superfícies rígidas, com uma placa 20 62 de um lado e uma parede interior do alojamento 22 no outro lado. Molas 60 dentro do alojamento 22 pressionam em uma placa 62, o que por sua vez pressiona o reservatório
64. Isto pressuriza o líquido no reservatório.
Um tubo 66 estende a partir do reservatório 64 para 25 uma válvula de alavanca 70 o que pode incluir um poste de válvula 74, uma mola de válvula 72 e anilha de válvula 76.
Uma secção da válvula 80 do tubo 66 em seu desenho estende através de uma abertura do poste de válvula 74, conforme mostrado na Figura 6. A mola de válvula 72 insta a anilha 30 de válvula 76 contra a secção de válvula 80 do tubo comprimindo-a fechada. . Referindo-nos às Figuras 4-6, uma modalidade do sistema de vaporização 32 inclui um aquecedor 150, que é conectado eletricamente ao sistema de controle de potência 5 elétrica 34. O sistema de vaporização 32 é também conectado a, e recebe o líquido a partir de, o sistema de entrega de líquido 30. O aquecedor 150 pode ser um aquecedor de resistência elétrica formado por uma bobina aberta de fio 152, tal como fio de níquel-cromo. Neste desenho, a 10 corrente elétrica é fornecida à bobina de fio 152 através de conectores 156 em, ou ligados a, a placa de circuito flexível 82, que por sua vez conectada às baterias 44. A Figura 14 mostra os conectores 156 para fornecer potência elétrica ao elemento de aquecimento.
15 Um segmento de saída 154 do tubo 66 estendendo para fora da válvula de alavanca 70 na direção da extremidade traseira ou bocal do dispositivo é inserido dentro da extremidade frontal de uma bobina de fio 152. Referindo-nos momentaneamente à Figura 14, inserções de fio sólidas 159 20 podem ser inseridas nas extremidades da bobina de fio 152 e o segmento de saída 154 para fornecer suporte interior, de rrtodo que eles não distorçam ou ruem quando pressionados para baixo para os conectores 156. O segmeríto de saída 154 na extremidade frontal do aquecedor de bobina de fio 152 25 fornece líquido no orifício da bobina com cada acionamento do dispositivo 20.
O tubo 66 é conectado ao reservatório 64 com uma conexão estanque aos líquidos de modo que o líquido só pode fluir a partir do reservatório apenas através do tubo 66. O 30 tubo 66 pode ser um material resiliente, flexível tal que seu lúmen interior pode, em geral, ser completamente achatado quando comprimido, e, em seguida, geralmente, recuperar totalmente sua forma original quando liberado. Um segmento de alavanca 67 do tubo 66 é posicionado por baixo 5 da alavanca 28 e uma superfície rígida fixa no interior do alojamento, o que, opcionalmente, pode ser parte da placa de circuito 82 em que circuitos de gestão de potência são localizados. Recursos de localização 112 podem ser fornecidos em, sobre, ou através da placa de circuito 82 para garantir que posicionamento desejado é mantido. A alavanca 28 é retida pela articulação de alavanca 116 e pode girar através de um intervalo controlado de movimento.
Em utilização, o bocal 24 é colocado dentro da boca e o usuário pressiona ou aperta a alavanca 28. O tubo 66 é preenchido ou preparado com líquido durante a fabricação.
Referindo-se à Figura 4, quando a alavanca 28 articula para baixo em torno da articulação 58, um compressor 86 aperta o segmento de alavanca 67 do tubo 66 contra uma superfície interior do alojamento 20, adjacente à articulação 58 e o reservatório 64. Isso fecha temporariamente o tubo 66 no compressor 86. Quando a alavanca 28 continua a girar para baixo (ou para dentro em direção à linha central do dispositivo) uma superfície de rampa 88 da alavanca 28 aperta progressivamente o segmento de alavanca 67 do tubo 66 entre o compressor 86 e a válvula de alavanca 70. Isso cria um tipo rodo de movimento que bombeia líquido para a válvula de alavanca 70 usando uma ação peristáltica. Quando a alavanca 28 continua a girar para dentro, postes na alavanca pressionam a anilha de válvula 76 para baixo contra a força da mola de válvula 72. Isto abre temporariamente a válvula de alavanca 70 por permitir a secção de válvula 80 do tubo 66 abrir. Com a secção de válvula 80 do tubo aberta, e com líquido no tubo sendo bombeado através da superfície de rampa 88, um bolus de 5 líquido flui através da secção de válvula 80 e o segmento de saída 154 e para a bobina de fio 152.
A pressão positiva constante exercida sobre o reservatório 64 pelas molas 60 pressuriza o líquido no tubo
66. No entanto, uma vez que o tubo 66 é apertado fechado pelo compressor 86, nenhum líquido flui para fora do reservatório quando a alavanca é pressionada e a válvula de alavanca abre. Em vez disso, o líquido já presente no tubo 66 entre o compressor 86 e a válvula de alavanca 70 fornece o bolus medido que é uniformemente entregue à bobina de f io .
O movimento descendente da alavanca 28 também fecha um comutador 158 ligado a ou situado na placa de circuito 82.
Corrente elétrica, em seguida, flui a partir das baterias 44, ou outra fonte de potência, para a bobina de fio 152. A bobina de fio aquece fazendo o líquido evaporar. A corrente fornecida à bobina de fi-o, e a temperatura da bobina de fio quando em funcionamento, podem ser reguladas pela placa de circuito, dependendo do líquido utilizado, a dose desejada, e outros fatores. O comutador 158 pode ser posicionado para fechar apenas quando a alavanca 28 está totalmente pressionada. Isto evita aquecer inadvertidamente bobina de fio. Também atrasa o aquecimento da bobina de fio até o bolus de líquido ser movido para a bobina de fio através do movimento de articulação da aiavanca, para ajudar a estender a vida da bateria. Um circuito de controle de "um acionamento" 170, por exemplo, conforme mostrado na Figura 0 15, descrito a seguir, pode ser utilizado para limitar o intervalo de tempo de entrega de corrente elétrica independente de quanto tempo o usuário prende a alavanca 5 para baixo. A potência é totalmente "desligada" entre usos.
Não há drenagem na bateria durante o tempo ocioso. Como resultado, a vida da bateria é prolongada.
Como é evidente a partir desta descrição, o sistema de entrega de líquido 30, utilizando uma ação de bombeamento 10 peristáltico linear, entrega um bolus fixo, consistente e repetível de líquido para o sistema de vaporização 32 em cada acionamento do dispositivo 20. O sistema de entrega de líquido 30 ainda veda o reservatório 64 entre acionamentos através do compressor 86, mantém c) conteúdo do reservatório 15 em um estado pressurizado, e controla a entrega de potência elétrica para o sistema de vaporização 32. O sistema de entrega de líquido é concebido de modo que à medida que o líquido é utilizado, ar não é introduzido no sistema.
O diâmetro e comprimento da bobina de fio 152 formam 20 um volume cilíndrico dentro do diâmetro interior da bobina que é suficiente para capturar uma dose única expressa de líquido a partir do sistema de entrega de líquido. Os laços adjacentes de fio da bobina de fio 152 podem também ser posicionados de modo que tensão superficial líquida mantém 25 o líquido no interior do orifício da bobina. Isto permite o dispositivo 20 ser usado em qualquer orientação, uma vez que gravidade não é necessária para manter a dose liberada de líquido no lugar.
A utilização de uma bobina aberta fornece a vantagem 30 adicional que o vapor pode ser gerado e escapar em qualquer
24 /4"/ . lugar ao longo do comprimento da bobina, sem afetar inadvertidamente vaporização do equilíbrio do bolus de líquido na bobina. A bobina de fio também fornece uma grande área de superfície para a transferência de calor e 5 mi-nimiza perda de energia resultante do aquecimento de componentes auxiliares.
Após a aplicação de potência elétrica, líquido na bobina vaporiza e passa através dos espaços entre as bobinas. A bobina pode ser dimensionada e conformada e posicionada no alojamento de modo que o vapor gerado pode ser arrastado em uma corrente de ar aspirado através do dispositivo 20 quando o usuário inala no bocal. "Inala" aqui significa aspirar o vapor pelo menos na boca.
As Fiauras ) 7-13 mostram uma segunda modalidade de dispositivo 100 que pode ser semelhante ao dispositivo 20, mas com as seguintes diferenças. No dispositivo 100, os meios para medir consistentemente o volume preciso de um liquido a partir do reservatório de fluido para controlar precisamente o volume de líquido descarregado por vaporização compreende uma almofada de espuma 106 que é comprimida e inserida entre um reservatório 64 e uma das rígida paredes do alojamento. Força exercida sobre o reservatório 64 pela espuma tentando recuperar seu estado relaxado exerce uma força de cornpressão sobre o reservatório que mantém o líquido no reservatório sob pressão. A almofada de espuma 106 pode ser usada em lugar das molas 60 mostradas na Figura 4. O reservatório pode, alternativamente, ser pressurizado utilizando uma seringa com um êmbolo pressionado por mola. Com qualquer um destes desenhos, o reservatório pode, opcionalrnente, ser fornecido como um cartucho substituível.
Tal como mostrado na Figura 8, no dispositivo 100, uma válvula de alavanca 118 é fornecida (em lugar do compressor 86 no dispositivo 20) para comprimir a extremidade frontal 5 do tubo 66, impedindo o líquido de fluir para fora do reservatório pressurizado entre as utilizações. A válvula de alavanca 118 pode ser uma forma de chapa metálica estampada soldada a uma placa de circuito rígida 114 que contém o mesmo ou similar circuito como acima descrito para 10 o sistema de controle de potência 34.
As Figuras 10-13 mostram características adicionais que podem ser utilizadas para um meio para medir consistentemente o volume preciso de um líquido a partir do reservatório de fluido para controlar precisamente o volume 15 de líquido descarregado por vaporização, especificamente, a ação de bombeamento do sistema de entrega de líquido no dispositivo 100. Quando uma dose de vapor é desejada, o usuário posiciona o bocal na boca e inala enquanto pressiona um botão 109 na alavanca 110, fazendo a alavanca 20 rodar para baixo (sentido anti-horário). À medida que a alavanca 110 gira inicialmente como mostrado na Figura 10, uma projeção de aperto de alavanca 132 aperta ou comprime o tubo 66 fechado em um ponto de compressão 140, fechando o reservatório de líquido pressurizado. A rotação continuada 25 da alavanca 110 faz a alavanca 110 flexionar em um ponto de flexão 124 tendo uma espessura reduzida, como mostrado na Figura 11. Isto permite rotação de sobremovimento da alavanca enquanto o tubo 66 permanece fechado no ponto de compressão 140, sem esmagar o tubo.
30 Rotação adicional da alavanca 110 então comprime o
. lúmen do segmento de bomba 68 do tubo 66. Isto bornbeia líquido do segmento de bomba 68 para a válvula de alavanca
118. Este movimento também move projeções na alavanca que empurra flanges de válvula 120 para baixo, desviando e 5 abrindo a válvula de alavanca 118, e permitindo um bolus pressurizado de líquido mover através do tubo e para dentro do sistema de vaporização 32. As linhas tracejadas na Figura 12 mostram a válvula de alavanca 118 desviada para baixo e para longe da superfície de fundo da placa de 10 circuito 114, para abrir a válvula. Por último, na extremidade do curso de alavanca, uma protrusão de comutador de alavanca contata um comutador 158, ligando o sistema de entrega de potência.
Quando alavanca 110 é liberada, ela gira de volta para 15 sua posição original. Quando a alavanca retorna, a válvula de alavanca 118 reassenta primeiro, selando a extremidade traseira do segmento de bomba 68 do tubo 66 e impedindo o ser sugado de volta para o segmento de bomba. À medida que a alavanca 110 continua a girar no sentido horário, o 20 segmento de bomba 68 descomprime, criando uma pressão negativa no interior do lúmen de tubo. Por último, no ponto de compressão 140 o tubo 66 reabre, permitindo o líquido pressurizado a partir do reservatório entrar, reenchendo segmento de bomba 68 com líquido para fornecer a dose 25 seguinte.
O volume de líquido expressado com cada curso pode ser controlado por seleção do diâmetro e comprimento de tubo de segmento de bomba 68 desejados. Manutenção de uma pressão positiva no reservatÓrio de líquido garante que o sistema 30 permanece sempre preparado com liquido, e que "acionamentos
. curtos" resultantes das bolhas de ar no tubo não ocorrem. Além disso, vedação do sistema de vaporizador com uma válvula tal como a válvula 70 ou 118 que só é acionada no momento de entrega, e distribuição de pressão positiva 5 impedem fuga acidental de líquidos independentemente da orientação do dispositivo durante armazenamento ou uso, fornecendo assim um meio para medir consistentemente um volume preciso de um líquido a partir do reservatório de fluido para controlar precisamente o volume do líquido 10 descarregado para vaporização.
A Figura 15 é um diagrama esquemático de um circuito de "um acionamento" 170 para o sistema de controle de potência que fornece um intervalo de tempo fixo de corrente elétrica ao aquecedor 150 independentemente do tempo que a 15 alavanca é pressionada pelo usuário. Na Figura 15, CD4047 é um multivibrador monoestável / astável de baixa potência CMOS disponível, por exemplo, de Texas Instruments. Ul é um CD4047 comum que opera a partir de uma tensão de bateria de 12V com muito baixa drenagem de corrente quiescente. Quando 20 botão SWl está pressionado, Ul é acionado, Q (pino 10) vai alto e Cl é carregado rapidamente para perto da tensão de alimentação através de um FET dentro de Ul. Ao mesmo tempo, resistência RI é comutada a um estado lógico "0" e começa imediatamente a descarregar o capacitor Cl com a constante 25 de tempo I/RC.
Um amplo intervalo de durações de pulso pode ser selecionado. Usar uma bobina de fio níquel-cromo típica, durações de pulso variando de aproximadamente 0,2 a 2 segundos são suficientes para vaporizar integralmente o 30 bolus de líquido. Quando a tensão no pino 3 chega ao limiar para lógica "0" (- 1/3 da tensão de alimentação), os níveis lógicos comutam e Q (pino 10) retornam a um nível lógico baixo. Q2 é um seguidor de emissor que fornece amplificação de corrente para permitir Ql ser totalmente saturado 5 durante o pulso de corrente desejado. Dl e R4 fornecem uma indicação visual da corrente de aquecimento. R2 é um resistor "de empurrar para baixo" para SWl, e C2 impede ruído induzido a partir falsamente acionar o circuito.
Outras escolhas de IC podem ser empregues, tal como Toshiba TC7WH123, dependendo da voltagem da bateria, tamanho de pacote, e custo.
A tensão da bateria diminui gradualmente ao longo do tempo de vida do dispositivo. Para muitas aplicações, o circuito descrito na Figura 15 fornece o controle necessário. No entanto, medição mais precisa do medicamento pode ser conseguida através do aumento da duração de pulso de corrente que a corrente diminui ao longo da vida de descarga da bateria. No circuito 172 mostrado na Figura 16, um IC de amplificador OP adicional serve como fonte de corrente de tensão controlada para o sistema de controle de potência. A tensão de entrada é amostrada a partir de Pin 10 de Ul. Uma corrente constante é gerada em Q3 e utilizada para descarregar o capacitor de temporização, Cl, a uma taxa constante. Uma vez que a tensão C1 atinge o limiar lógico, CD 4047 viaja e a largura de pulso de saída é completa. Como a tensão de bateria diminui a corrente constante gerada em Q3 diminui, fazendo o tempo de descarga Cl aumentar. Isso aumenta o pulso de saída para manter uma potência de aquecedor relativamente constante por ciclo de inalação como a tensão de bateria cai durante a vida útil do dispositivo. As várias configurações de corrente e valores de resistência de detecção podem ser ajustados para fornecer o desempenho ideal. Outros circuitos podem ser empregados para fornecer a mesma função como conversores de 5 tensão para frequência.
A Figura 17 mostra um outro circuito 174 para o sistema de controle de potência em que um regulador de tensão U2 é inserido entre o transistor de saída Ql e o filamento de aquecimento. Isto mantém a tensão de filamento constante durante toda a vida da bateria. A tensão regulada pode ser escolhida para otimizar o funcionamento de aquecedor perto do fim da vida. Um regulador de queda baixa é desejado para maximizar a vida útil antes de regulação não ser mais mantida. Um regulador linear simples é mostrado, mas um regulador de comutação de elevada eficiência pode também ser empregado para melhorar a eficiência. A duração de pulso é mantida como acima descrito ou um circuito de "um acionamento" equivalente e a corrente de aquecimento é mantida constante pelo regulador de tensão.
Em outro desenho alternativo, o sistema de controle de potência elétrica 34 pode ser configurado para fornecer potência consistente por cronometrar a potência para fornecer a potência mínima necessária para vaporizar o líquido. O sistema de controle de potência 34 pode ser também programado para fazer isso. Por exemplo, o sistema de controle de potência elétrica 34 pode ser programado para ligar a fonte até a tensão necessária para vaporizar o líquido, de modo a estender sua vida útil. Aqui, a fonte de potência pode incluir um capacitor que acumula, retém e fornece uma carga necessária para vaporizar o líquido a ser vaporizado, de novo, de modo a estender a vida útil da fonte de potência. Em algumas modalidades, podem ser empregues supercapacitores como discutido acima para 5 melhorar ainda mais a funcionalidade da fonte de potência.
Em um desenho alternativo adicional mostrado na Figura 18, o líquido a ser pulverizado é entregue em um pequeno diâmetro de tubo 180 através de ação de capilaridade, como distinto de fornecer o líquido através de pressão para dentro da bobina de aquecimento, onde é estabilizado para vaporização devido à tensão superficial. O tubo 180 pode ser de vidro, metal ou polianilina, por exemplo, aço inoxidável. Um elemento de aquecimento tal como o fio de níquel-cromo pode ser enrolado em torno do tubo, enrolado para dentro do tubo ou inserido dentro de um tubo em forma de V de modo a aquecer a totalidade do volume de líquido ao mesmo tempo.
As Figuras 19-22 mostram uma alternativa de dispositivo de vaporização 200 tendo um alojamento formado a partir de uma base 202 incluindo um bocal 206, e uma cobertura 204 anexada à base 202. Braços de articulação 209 em um botão 208 são articuladamente anexados aos postes de articulação 226 em urna ponte 224, conforme mostrado na Figura 21 para fornecer um outro meio para medir consistentemente um volume preciso de um líquido a partir do reservatório de fluido 234 para controlar precisamente o volume do líquido descarregado para vaporização. O raio 244 do compressor 238 pode flexionar quando o tubo 236 é comprimido. A ponte 224 tem pinos para seguramente anexá-la à base 202. O eletrodo positivo de cada bateria 44 é mantido em contato com o contato central 212 por uma mola
46. Uma tira de condutor positivo 214 conecta o contato central para uma placa de circuito impresso 216.
Com referência à Figura 22, um pavio 220 estende desde 5 a placa de circuito impresso 216 (que contém o mesmo ou similar circuito como acima descrito para o sistema de controle de potência 34) até uma bobina de vaporização 222 e, opcionalmente, ao longo de uma parede elevada 240. O pavio pode ser uma tira ou folha de fita cerâmica 220 que serve como um pavio e um dissipador de calor. O pavio 220 é posicionado entre o elemento de aquecimento, como a bobina de vaporização 222, e a saída do tubo 236. O pavio 200 pode descansar em cima do elemento de aquecimento, ou ser posicionado adjacente a ele, e a saída de tubo pode também estar no topo do elemento de aquecimento e o pavio 220 (quando o dispositivo 200 está na posição vertical, com o botão 208 no topo).
Postes de latão 218 ou contatos semelhantes são ligados à placa de circuito impresso 216 e para extremidades opostas da bobina 222. O botão 208 tem um braço de compressor 209 posicionado para comprimir e fechar o fluxo em um tubo 236 conectando um reservatório de líquido para um local de saída em, adjacente a ou sobrepondo o pavio 220. O tubo 236 pode ser mantido no lugar por ser moldado em clipes de tubo 240 na ponte 224.
Braços 233 em uma válvula de compressão normalmente fechada 232 estende através de aberturas na ponte 224. Uma mola de válvula 230 em torno de um poste 228 mantém a válvula 232 para a posição normalmente fechada. Uma superfície de fundo da válvula 232 pode atuar como um comutador com a placa de circuito impresso 216, ou acionar um comutador separado na placa de circuito impresso 216, para ligar a corrente elétrica para a bobina 222 quando o botão 208 é pressionado.
5 Em utilização, o dispositivo de vaporização 200 opera nos mesmos princípios tal como descrito acima, com as seguintes adições. Uma ranhura 210 pode ser fornecida no alojamento para acomodar uma aba de isolamento. A aba de isolamento é instalada durante a fabricação e evita o contato elétrico entre o contato central 212 e as baterias.
Como resultado, o dispositivo não pode ser inadvertidamente ligado durante o transporte e armazenamento. A vida da bateria é, portanto, melhor preservada. Antes de utilizar o dispositivo de vaporização 200 pela primeira vez, o usuário puxa a aba para fora da ranhura 210. Como mostrado nas Figuras 19 e 20, o bocal é redondo. A dimensão LL na Figura 20 entre a bobina 222 e a ponta de bocal pode ser minimizada para 15, 10 ou 5 mm. O reservatório de líquido pode ter um volume superior a 0,8 ou 1,0 rril para permitir compressão de espuma para pressurizar a bomba. No dispositivo 200, o líquido fornecido a partir do reservatório através do tubo 236 não é entregue na bobina
222. Pelo contrário, o líquido é fornecido para o pavio
220. A bobina de aquecimento 222 encosta no pavio 220 e aquece o pavio, que, em seguida, vaporiza substancialmente todo o líquido sobre ou dentro do pavio.
Em cada um dos dispositivos de vaporização acima descrito, o aquecedor de bobina aberto 152 ou 222, por exemplo, fio de níquel-cromo pode ser incorporado em um material de cerâinica poroso, de modo que o vapor produzido quando o fluido é pulverizado tem de passar através do material de cerâmica a fim de ser ingerido ou inalado. O material de cerâmica pode ser fabricado com técnicas que controlam o tamanho dos poros através dos quais o vapor irá 5 passar. Isto pode ajudar a regular o tamanho das moléculas de vapor ou gotas produzidas para inalação. Ao controlar a quantidade de potência elétrica e a duração de potência para o aquecedor de bobina, o aquecedor continua a vaporizar o fluido no aquecedor até as gotículas de vapor ou partículas serem suficientemente pequenas para passar através do material de cerâmica, utilizando eficazmente todo o fluido entregue à bobina e controlando a dose além de regular o tamanho das moléculas. Por regular o tamanho da molécula de vapor produzida, os dispositivos de vaporização podem ser usados com mais precisão e com fluidos e medicamentos que requeiram tamanhos de partículas de dosagens cuidadosamente controlados. Em alguns casos, moléculas menores podem ser vantajosas porque podem ser inaladas mais profundamente nos pulmões, melhor fornecendo um mecanismo de entrega mais eficaz.
O aquecedor de bobina de fio pode, alternativamente, ser envolto por um material tipo tecido resistente ao calor, tal como Kevlar®, de modo que o vapor tem de passar através do tecido para ser ingerido. O tecido pode ser fabricado com um tamanho de abertura de malha desejado, para regular o tamanho das partículas de vapor e ,/ ou moléculas entregues pelo vaporizador. Ao controlar a quantidade de potência elétrica e a duração da potência para o aquecedor, o aquecedor continua a vaporizar o fluido fornecido ao aquecedor até as partículas de vapor serem suficientemente pequenas para passar através da malha do tecido. Conter o fluido no interior do tecido com o aquecedor até as partículas serem suficientemente pequenas o suficiente para passar através do tecido pode ajudar a 5 pulverizar de forma eficaz e entregar todo o fluido fornecido ao aquecedor, com pouco ou nenhum desperdício, ao invés de controlar a dose.
Embora o comutador 158 seja descrito acima como um comutador de contato mecânico, outros tipos de comutadores podem, opcionalmente, ser utilizados, incluindo comutadores que opticamente ou eletricamente detectam o movimento da posição de um elemento, ou um comutador que detecta a presença de líquido no aquecedor 150. Além disso, embora as válvulas de alavanca e compressão sejam apresentadas como as válvulas de tipo compressão, podem ser utilizadas outras formas de válvulas mecanicamente ou eletricamente. Do mesmo modo, a ação de bombeamento peristáltico criada pelo movimento de rotação da alavanca pode ser opcionalmente substituída por formas alternativas de bornbeamento ou movimento de fluido. Diversos tipos de elementos de aquecimento equivalentes podem também ser usados r.o lugar das bobinas de fio descritas. Por exemplo, podem ser utilizados elementos de aquecimento de estado sólido. O elemento de aquecimento também pode ser substituído por elementcs de vaporização alternativos, tais como os dispositivos eletro-hidrodinâmicos ou piezodispositivos que podern converter líquido em um vapor sem aquecimento.
Em outra modalidade, um dispositivo de entrega 300 utiliza um sistema de entrega de líquido estilo êmbolo 302 como um outro meio para medir consistentemente um volume preciso de um líquido a partir de um reservatório de fluido para controlar precisamente o volume do líquido descarregado para vaporização. Como mostrado na Figura 23, o dispositivo de entrega 300 inclui um novo sistema de 5 entrega de líquido 302, mas utiliza o mesmo ou semelhante sisterna de vaporização ou pulverização 32 e sistema de controle de potência 34 descritos acima, todos contidos em um alojamento 308, de preferência de forma cilíndrica para imitar um cigarro ou charuto.
O sistema de entrega de fluido 302 tem um reservatório de fluido 310 para conter o medicamento e um gerador de pressão, tal como um pistão 312 que é indexado para a frente no interior do reservatório de fluido 310 em uma quantidade consistente, fixa e repetível cada tempo que atuador de descarga de fluido, tal como um botão 314, é pressionado ou acionado. De preferência, o reservatório de fluido 310 é de forma cilíndrica, e com maior preferência, em forma de uma seringa. O dispositivo de entrega 300 é completamente selado entre aplicações de tal forma que o medicamento não pode evaporar durante o armazenamento ou entre ciclos de atuação.
O reservatório de fluido 310 tem uma extremidade proximal 316 e uma extremidade distal 318. A extremidade proximal 316 é configurada para aceitar o pistão 312 o que forma uma vedação hidráulica contra a parede do reservatório 310, de forma que o medicamento não pode vazar além do pistão 312. O pistão 312 pode ter um núcleo oco
313. Um êmbolo 320 é fornecido para acoplar com o pistão 312 para conduzir o pistão 312 para frente de uma forma controlada e de maneira tipo passo. O êmbolo 320 compreende um eixo 322 tendo uma cabeça 324 em uma extremidade. Em uma modalidade preferida, a cabeça 324 tem flanges. A cabeça 324 é configurada para engatar com geometria de acoplamento no interior do pistão 312, fixando o pistão 312 para o 5 êmbolo 320. O eixo 322 do êmbolo é configurado com uma rosca de parafuso macho 326, de preferência, em todo o seu comprimento.
Uma porca de acionamento 328 é disposta na extremidade proximal 316 do reservatório 310. Várias características do alojamento 308 e reservatório 310 restringem a posição da porca de acionamento 328 de tal modo que é livre para mover rotativamente em simultâneo ao eixo A do êmbolo 320, mas impedem a translação em qualquer outra direção. A porca de acionamento 328 tem uma rosca de parafuso fêmea de acoplamento 330 ao êmbolo 320 e é enroscada no êmbolo 320.
A porca de acionamento 328 é ainda configurada com dentes de catraca 332, que interagem com uma lingueta 334 em um botão 314 descrito mais tarde de tal forma que durante operação, a porca de acionamento 328 irá girar em uma única direção.
Uma tampa 336 é disposta na extremidade distal 318 do reservatório 310. A tampa 336 pode ser um componente de elastômero com uma saída 338 compreendendo uma fenda / orifício de autocolapso. Preferencialmente, a tampa 336 é feita de silicone. A saída 338 é sensível à pressão do medicamento dentro do reservatório 310 de tal modo que quando o medicamento está em uma pressão mais elevada do que a pressão ambiente exterior do reservatório 310, a saída 338 vai abrir 338A, permitindo medicamento escapar do reservatório 310. Uma vez que medicamento suficiente
. escapou do reservatório 310 para equilibrar com a pressão ambiente, a saída 338 vai entrar em colapso automaticamente, selando o restante de conteúdo do reservatório 310 a partir do ambiente, assim, evitando 5 perda de medicamento por evaporação. Assim, a dose medida é determinada por calibração adequada da pressão necessária para formar corretamente e manter uma gotícula do medicamento na saída 338 até vaporização ser iniciada. A natureza de vedação é tal que mudanças de pressão externas para o dispositivo não irão fazer o reservatório "não selado" as mudanças de pressão externas não seriam suficientemente focadas nem forte o suficiente para "retirar vedação" E, a elasticidade natural do reservatório faria a vedação de "reselar" independentemente de mudanças na pressão externa.
Com base na tensão de superfície do medicamento líquido, o volume do medicamento descarregado a partir da saída 338 deve ser suficientemente pequeno para que ele forme urna gotícula na saída 338 que adere à saída 338 sem deixar cair ou pingar a partir da tampa 336. A distância entre a saída 338 para o fio enrolado 152 também deve ser suficientemente pequena para que uma gotícula do líquido formada na saída liga em ponte o espaço entre a saída 338 e o fio enrolado 152 permitindo, assim, a gotícula transferir para o fio enrolado 152 ou o pavio 360 dentro do fio enrolado 152. Esta configuração permite o dispositivo de entrega de vapor 300 ser usado em qualquer orientação, assim, melhorando a versatilidade em relação aos dispositivos atuais.
Conforme mostrado na Figura 30, o botão 314 funciona para fornecer indexação de rotação controlada da porca de acionamento 328. O botão 314 inclui uma superfície de controle 340 saliente através do alojamento superior para o usuário acionar o botão 314. Na sua posição neutra
5 (inicial), o botão 314 é normalmente ligeiramente saliente a partir do alojamento 308. O botão 314 é restringido tal que pode transladar em uma direção normal à superfície de controle 340 quando é pressionado.
O botão 314 é configurado com dois elementos de mola 341a, 341b que pressionam o botão de volta à sua posição neutra na ausência de pressão sobre a superfície de controle 340. Os elementos de mola 341A, 341B são concebidos para deformar sob pressão na superfície de carga e voltar à sua forma original após liberação desta pressão.
O intervalo de movimento de deslocamento de botão é limitado por um batente 342 que tem uma superfície superior 343a e uma superfície inferior 343b.
As superfícies de batente 343a,
343b engatam superfícies opostas em alojamentos superiores e inferiores em limites de deslocamento de botão, criando um intervalo fixo de deslocamento para o botão 314 quando é pressionado / liberado.
O botão 314 é ainda configurado com uma lingueta 334 para engatar os dentes de catraca 332 na porca de acionamento 328. Quando o botão 314 é pressionado,
o lingueta 334 engata os dentes de catraca 332, fazendo a porca de acionamento 328 girar.
Após liberação, uma superfície inclinada 344 de uma lingueta 334 e uma superfície oposta 346 da catraca 332 opõem uma à outra,
desviando a lingueta 334 em uma teia permitindo a lingueta
334 montar sobre o dente de catraca adjacente e o botão 314 para retornar para sua posição neutra.
Desta forma, a catraca 332 permite a porca de acionamento 328 girar em um único sentido.
Em algumas modalidades, o botão 314 pode funcionar para iniciar o fornecimento de potência para o sistema de 5 aquecimento 304 síncrono para a entrega de um bolus de medicamento para o sistema de vaporização 32. Tal como mostrado nas Figuras 31A e 31B um pino de contato 348 é fornecido abrangendo os elementos de mola de botão 341a, 341b. Deflexão dos elementos de mola 341a, 341b durante atuação do botão 314 baixa o pino de contato 348 em relação aos contatos 350A, 350B, fechando o circuito entre os contatos 350A, 350B, tal como mostrado na Figura 31B. Este fechamento serve para iniciar um ciclo de potência para o sistema de vaporização 32, como descrito posteriormente. Em algumas modalidades, os contatos 350a, 350b podem estar diretamente sob os elementos de mola 341a, 341b. A parte inferior dos elementos de mola 341a, 341b podem ter pinos de contato independentes 348 para conectar com os contatos 350A, 350B para fechar o circuito. Em algumas modalidades, um único pino de contato 348 e um único contato 350a podem ser utilizados.
O passo de rosca 326 é selecionado tendo em consideração o orifício 352 do reservatório 310, e a indexação angular controlada da porca de acionamento 328 para deslocar o bolus desejado de medicamento a partir do reservatório 310 com cada indexação da porca de acionamento
328. Todos os movimentos de rotação da porca de acionamento 328 são convertidos em movimento linear no êmbolo 320 para fornecer uma dose consistente, fixa e repetível do rnedicamento. Para garantir que o êmbolo 320 não gira com a
. porca de acionamento rotativa 328, o êmbolo 320 é ainda fornecido com uma ranhura 354 conduzindo para baixo todo seu comprimento, referida ranhura 354 aceitando espiga antirrotação 356 saliente a partir da porção inferior do 5 alojamento 308, como mostrado na Figura 32.
O sistema de pulverização ou vaporização 32, semelhante ao que foi descrito acima, compreende um elemento de aquecedor de fio enrolado firmemente 152 posicionado adjacente à saída de sistema de entrega de 10 fluido 338. Na modalidade preferida, o fio enrolado 152 é um fio de níquel-cromo. Em algumas modalidades, a bobina de fio de níquel-cromo 152 pode ser enrolada em torno de um elemento de capilaridade de fibra de alta temperatura 360 para distribuir a dose de medicamento recebida através da 15 bobina 152.
O sistema de controle de potência 34 compreende uma placa de circuito 362 (que contém o mesmo ou similar circuito como descrito acima) e bateria associada 364 que fornece uma quantidade fixa e precisa de potência para os 20 fios de níquel-cromo 152 com cada atuação, a quantidade de potência entregue sendo aquela necessária para pulverizar ou vaporizar o volume preciso de bolus entregue de medicamento. Para uma eficiência ótima do sistema, é desejável maximizar a densidade de energia do aquecedor.
25 Assim, as bobinas do aquecedor são de preferência espaçadas o mais próximo possível umas das outras. Além disso, é desejável distribuir a dose de medicamento que deve ser vaporizada tão uniforme quanto possível entre os elementos de aquecimento. Para esse fim, as bobinas de aquecimento 30 152 são enroladas em torno de um pavio 360 compreendendo um material tolerante de alta temperatura, referido material obrigando o medicamento distribuir uniformemente por todo o pavio 360. A bobina 152 é conectada ao sistema de controle de potência 34 por meio de conectores de aperto 366. Na 5 modalidade preferida, a placa de circuito 362 compreende um circuito de um acionamento (semelhante ou igual ao circuito descrito anteriormente) que fornece uma quantidade fixa e precisa de potência para o aquecedor de níquel-cromo 152 com cada atuação, a quantidade de potência a ser entregue sendo aquela necessária para pulverizar o bolus entregue de medicamento.
Em algumas modalidades, para ainda fornecer um meio para entregar uma quantidade precisa de potência para o sistema de vaporização 32, o sistema de controle de potência pode compreender um ou mais supercapacitores 368A, 36813 ligados à fonte de potência e o circuito. Usar supercapacitores 368a, 368B impede o sistema de vaporização 32 receber diferentes quantidades de potência quando as baterias 364 se aproximam do fim. Em particular, supercapacitores 368a, 368B impedem a potência para o sistema de vaporização 32 diminuir quando as baterias morrem. Sem os circuitos controlarem precisamente a potência, potência de bateria reduzida poderia levar a um fio de temperatura mais baixa 152 para uma dada ativação.
Nesse caso, se o volume do medicamento permanece o mesmo, então pode haver vaporização incompleta do medicamento.
As Figuras 33-35 mostram outra modalidade de um dispositivo de entrega 400. A Figura 34 mostra o dispositivo de entrega 400 com o alojamento 408 removido. O dispositivo de entrega 400 compreende o rnesmo ou similar sistema de vaporização 32 e sistema de controle de potência . 34, tal como descrito acima com uma outra modalidade de um sistema de entrega de fluido 402 como um meio para medir consistentemente o volume preciso de um líquido a partir de 5 um reservatório de fluido. O alojamento 408 do dispositivo de entrega 400 também difere daquele do dispositivo de entrega 300. O alojamento 408 tem uma configuração geralmente em forma de caixa alongada. O alojamento 408 pode assumir outras formas também, como um cilindro ou 10 qualquer forma ou tamanho desejados para uma aplicação particular. O alojamento 408 tem uma extremidade de topo 410 e uma extremidade de fundo 412 oposta à extremidade de topo 410. A extremidade de topo 410 compreende uma cobertura 414.
15 Saliente a partir da extremidade de topo 410 é um tubo de inalador 416. O tubo de inalador 416 é operativamente conectado ao sistema de entrega de fluido 402. Medicamentos a partir do sistema de entrega de fluido 402 são vaporizados pelo sistema de vaporização 32 e o vapor flui 20 através do tubo de inalador 416 e para dentro da boca do usuário. A cobertura 414 é usada para proteger o tubo de inalador 416 quando não estiver em uso. A Figura 33 mostra uma cobertura deslizante, no entanto, a cobertura 414 pode ser de levantar o topo ("flip top"), destacável, 25 deslizante, e semelhantes. Quando a cobertura 414 é empurrada de volta, para longe, fora ou de outro modo removida da extremidade de topo, o tubo de inalador 416 é liberado e gira para cima. O usuário pode então iniciar o processo de inalação através do inalador, que inicia o 30 processo de aquecimento através da ativação de um sensor de fluxo .
Na extremidade de fundo 412 do alojamento 408 existe uma maçaneta 418 para entregar um volume preciso de medicamento a partir do sistema de entrega de fluido 402 5 para o sistema de vaporização 32. Como o botão 314 do dispositivo 300, a maçaneta 418 no fundo 412 do dispositivo 400 é usada para avançar um êmbolo (não mostrado) através de uma seringa (não mostrada) repetidamente em uma maneira tipo passo para fornecer um volume exato, fixo, e consistente de um medicamento a partir da seringa e depositá-lo sobre o fio enrolado 152 do sistema de vaporização 32. Cada rotação da maçaneta 418 avança uma quantidade precisa medida de droga com um volume consistente repetível.
Como nas versões anteriores, o dispositivo 400 utiliza uma placa de circuito 420 (que contém o mesmo ou similar circuito como acima descrito para o sistema de controle de potência 34) associada com o processador (não mostrado), supercapacitores 368a, 368B, e outros componentes eletrônicos utilizados para distribuir uma quantidade constante, precisa e suficiente de potência para o sistema de aquecimento para vaporizar ou pulverizar um volume predeterminado de um líquido. A placa de circuito 420 é localizada na extremidade de topo 410 adjacente ao sistema de entrega de fluido 402 e o sistema de vaporização 32. Um orifício de passagem 430 é fornecido para permitir o tubo de inalador 416 ser transmitido através da placa de circuito 420 permitindo o reservatório de fluido 422 ser anexado a este tubo de inalador 416 e apresentar o tubo de inalador 416 para o usuário.
Abaixo da placa de circuito 420, o sistema de entrega de fluido 402 é montado. Esta montagem fornece uma câmara inviolável segura para reter o fluido. O sistema de entrega de fluido 402 é, então, conectado a um conjunto de redução 5 de engrenagem 424 que permite o atuador linear de seringa ser avançado através do reservatório 422 em uma quantidade consistente para cada rotação da maçaneta 418.
O sistema de vaporização 32 é colocado no caminho do fluido que é entregue através do sistema de entrega de fluido 402 cada vez que a maçaneta 418 é rodada. A vaporização 32 compreende uma bobina de aquecimento 152. Em algumas modalidades, a bobina de aquecimento 152 pode ser enrolada em torno de um pavio 360, o que ajuda a reter o líquido depois de ter sido descarregado a partir do sistema de entrega de fluido 402. Depois do fluido ser avançado, o fluido molha o pavio 428 que é colocado no interior do conjunto de bobina de aquecimento 152. Uma vez que este pavio 360 é molhado, a bobina 152 pode ser aquecida uma vez que o usuário começa a inalar (chupar) no tubo de inalador
416. Para acionar o mecanismo de aquecimento, um sensor de fluxo (não mostrado) é colocado no caminho de inalação, o qual é o caminho entre a entrada do tubo de inalador 416 e a saída 417 do tubo de inalador 416.
Conforme o fluxo é detectado quando o usuário começa a inalar / chupar o tubo de inalador 416, o aquecimento de bobina é iniciado através da aplicação de tensão à bobina
152. A potência aplicada ao fio de bobina 152 é fornecida através do conjunto de supercapacitor 368a, 368B, que é carregado através das baterias de dispositivo 364.
Para melhorar ainda mais a eficácia e entrega do rnedicamento entregue pela presente invenção, química de pluma do medicamento entregue para os pulmões deve ser analisada. Dependendo do tamanho do produto de vapor liberado pelo dispositivo de entrega de vapor, o 5 medicamento pode ter efeitos em vários lugares, ditando assim a eficácia e rapidez com que o medicamento pode funcionar em um usuário. Por exemplo, os produtos de vapor maiores são mais propensos a ficar presos no interior da boca, o que resultaria no medicamento viajando através do tubo digestivo. Alguns produtos de vapor podem ser inalados para os pulmões, mas podem ficar presos nos pulmões superiores. Mesmo produtos finos de vapor podem atingir a parte inferior dos pulmões onde a absorção do medicamento é mais eficaz e mais rápida.
Mais uma vez, para controlar o tamanho do produto de vapor, uma membrana permeável de cerâmica, tecido, ou semelhante, pode ser colocada entre o sistema de aquecimento e o bocal. O elemento de aquecimento permite o medicamento vaporizar, no entanto, antes de sair através do bocal, o produto de vapor é filtrado através da membrana permeável para regular o tamanho do produto de vapor fornecido ao usuário. A membrana deve ser feita de um material que é resistente ao calor, tal como cerâmica ou um material de Kevlar®.
Devido ao controle consistente, confiável e preciso de dosagem oferecido pela presente invenção, sua aplicação vai muito além de apenas como um substituto para os produtos de tabaco. O dispositivo pode ser usado para fornecer suplementos dietéticos, auxiliares de sono, produtos de perda de peso, analgésicos, e muitos outros produtos farmacêuticos prescritos ou sem receita em que são . necessários em uma dosagem precisa. A presente invenção pode ainda ser implementada em um contexto não farmacêutico, tal como para a distribuição de doces 5 líquidos para consumo, refrescantes de hálito, purificadores de ambiente, ou qualquer outra aplicação onde é necessária vaporização de um líquido em doses consistentes e confiáveis e precisas.
Embora o sistema e o dispositivo terem sido descritos 10 em termos daquilo que é presentemente considerado como sendo as modalidades mais práticas e eficazes, deve ser entendido que a divulgação não necessita ser limitada às modalidades descritas. Pretende-se que todas permutações, melhoramentos, equivalentes, combinações e melhorias ao 15 mesmo que são evidentes para os peritos na arte após a leitura da memória descritiva e um estudo dos desenhos, estão incluídos dentro do verdadeiro espírito e âmbito da presente invenção. O âmbito da descrição deve, assim, ser atribuído a interpretação mais ampla de modo a abranger todas essas modificaçães e estruturas semelhantes.
Pretende-se, pois que o pedido inclua todas essas modificações, permutações e equivalentes que caiam dentro do verdadeiro espírito e âmbito da presente invenção.
Assim, várias modalidades e métodos foram mostrados e descritos. Várias modificações e substituições podem, evidentemente, ser feitas sem sair do espírito e do âmbito da invenção. A invenção, portanto, não deve ser limitada exceto pelas seguintes reivindicações e seus equivalentes.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL A presente invenção pode ser aplicada industrialmente para o desenvolvimento, fabricação e utilização de um sistema de entrega de medicamento que pode consistentemente, confiavelmente e repetidamente entregar uma dose precisa de um medicamento a um usuário em uma 5 forma de vapor de uma forma eficiente em termos energéticos. O sistema de entrega compreende um sistema de controle de potência, um sistema de vaporização, e um sistema de entrega de fluido. O sistema de controle de potência utiliza um circuito que permite o sistema fornecer potência suficiente para pulverizar ou vaporizar um volume conhecido de um medicamento. Para evitar mudanças na corrente devido à drenagem de potência, o sistema de controle utiliza supercapacitores ligados ao circuito. A fonte de potência e / ou a resistência no elemento de aquecimento pode ser controlada de modo que o sistema sabe a quantidade de potência que tem de ser fornecida para vaporizar eficientemente o volume conhecido de medicamento.
O sistema de entrega de fluido utiliza um reservatório e mecanismo de distribuição que distribui o mesmo volume de medicamento com cada atuação. O sistema de aquecimento utiliza um fio de níquel-cromo.

Claims (35)

REIVINDICAÇÕES EMENDADAS
1. Sistema de controle para um dispositivo de entrega de vapor portátil, caracterizado pelo fato de que compreende: um circuito configurado para fornecer uma 5 quantidade precisa de potência a partir de uma fonte de potência para aquecer um elemento de aquecimento para uma temperatura mínima necessária para vaporizar completamente um volume predeterminado de um líquido, e controlar uma duração precisa de tempo para fornecer a quantidade precisa de potência para vaporizar completamente o volume predeterminado de líquido na temperatura necessária para entregar uma dose confiável e consistente.
2. Sistema de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito compreende um circuito de um acionamento.
3. Dispositivo de vaporização portátil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito compreende ainda um processador programado para monitorar uma resistência do elemento de aquecimento e ajustar a quantidade de potência a um nível suficiente para aquecer o elemento de aquecimento para a temperatura desejada.
4. Sistema de controle, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito compreende um conversor de impulso DC / DC e um supercapacitor operativamente conectados à fonte de potência para ajustar a quantidade de potência a um nível suficiente para aquecer o elemento de aquecimento para a temperatura desejada.
5. Dispositivo de vaporização portátil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito é configurado para acionar a fonte de potência um número predeterminado de vezes.
6. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, caracterizado pelo fato de que compreende: 5 a. um alojamento tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; b. um bocal anexado à primeira extremidade; c. um sistema de entrega de fluido; d. um sistema de vaporização, compreendendo um 10 elemento de aquecimento entre o bocal e o reservatório de fluido, e e. um sistema de controle de potência, compreendendo um circuito configurado para fornecer uma quantidade precisa de potência a partir de uma fonte de potência para 15 aquecer o elemento de aquecimento a uma temperatura necessária para vaporizar completamente o volume preciso do líquido, e controlar a duração precisa de tempo para fornecer a quantidade precisa de potência para vaporizar completamente o volume preciso do líquido na temperatura 20 desejada.
7. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o sistema de controle compreende um circuito de um acionamento.
25
8. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o circuito compreende um processador que é programado para monitorar uma resistência do elemento de aquecimento e ajustar a potência do elemento de aquecimento até atingir a 30 temperatura desejada.
b
9. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o sistema de controle compreende um conversor de impulso DC / DC operativamente conectado a um 5 supercapacitor.
10. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o circuito compreende um processador programado para acionar a fonte de potência um número predeterminado de vezes.
11. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a fonte de potência é uma bateria alcalina.
12. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o sistema de entrega de fluido, compreende: a. um reservatório de fluido no interior do alojamento, o reservatório de fluido tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, e b. um gerador de pressão posicionado no interior do reservatório de fluido na segunda extremidade e configurado para avançar na direção da primeira extremidade incrementalmente em uma distância fixa e discreta para consistentemente medir um volume preciso de um líquido a partir do reservatório de fluido.
13. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o sistema de entrega de fluido compreende ainda uma tampa em comunicação de fluido com o reservatório de fluido na primeira extremidade, a tampa tendo uma saída oposta ao reservatório de fluido, em que o líquido armazenado no interior do reservatório de fluido pode sair através da saída quando uma pressão positiva é aplicada ao reservatório de fluido de modo a formar uma gotícula na 5 saída.
14. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a saída e o elemento de aquecimento são separados por uma distância menor do que a gotícula, de tal modo que a gotícula pode contatar o elemento de aquecimento enquanto ainda na saída.
15. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o gerador de pressão compreende: a. um pistão localizado dentro do reservatório de fluido configurado para empurrar o líquido para fora através da tampa, e b. um atuador de descarga de fluido operativamente conectado ao pistão, em que a atuação do atuador de descarga de fluido faz o pistão avançar a distância fixa e discreta em direção à primeira extremidade.
16. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma membrana permeável posicionada entre o bocal e o elemento de aquecimento, em que a membrana permeável é permeável à moléculas de vapor de um tamanho predeterminado.
17. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, caracterizado pelo fato de que compreende: a. um alojamento tendo uma primeira extremidade e uma segunda extremidade; b. um bocal anexado à primeira extremidade; c. um sistema de entrega de fluido, compreendendo: i. um reservatório de fluido no interior do 5 alojamento, o reservatório de fluido tendo uma prirneira extremidade e uma segunda extremidade, e ii. um gerador de pressão posicionado no interior do reservatório de fluido na segunda extremidade e configurado para avançar na direção da primeira extremidade em uma distância fixa e discreta para consistentemente medir um volume preciso de um líquido a partir do reservatório de fluido; d. um sistema de vaporização, compreendendo um elemento de aquecimento entre o bocal e o reservatório de fluido, e e. um sistema de controle para entregar potência ao sistema de vaporização.
18. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o sistema de entrega de fluido compreende ainda uma tampa em comunicação de fluido com o reservatório de fluido na primeira extremidade, a tampa tendo uma saída oposta ao reservatório de fluido, em que o líquido armazenado no interior do reservatório de fluido pode sair através da saída quando uma pressão positiva é aplicada ao reservatório de fluido de modo a formar uma gotícula na saída.
19. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a saída e o elemento de aquecimento são separados por uma distância menor do que a gotícula, de tal modo que a gotícula pode contatar o elemento de aquecimento enquanto ainda na saída na abertura.
20. Dispositi.vo de entrega de medicamento portátil, de 5 acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o gerador de pressão compreende: a. um pistão localizado dentro do reservatório de fluido configurado para empurrar o líquido para fora através da tampa, e b. um atuador de descarga de fluido operativamente conectado ao pistão, em que a atuação do atuador de descarga de fluido faz o pistão para avançar a distância fixa e discreta em relação à primeira extremidade.
21. Dispositivo de entrega de medicamento portátil, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma membrana permeável posicionada entre o bocal e o elemento de aquecimento, em que a membrana permeável é permeável a moléculas de vapor de um tamanho predeterminado.
22. Método de eficientemente e consistentemente vaporizar uma quantidade precisa de um medicamento líquido a partir de um dispositivo portátil, caracterizado pelo fato de que compreende: a. medir consistentemente um volume preciso de um líquido para um elemento de aquecimento, e b. fornecer uma quantidade precisa de potência a partir de uma fonte de potência para aquecer o elemento de aquecimento durante um período preciso de tempo de modo que a combinação da quantidade precisa de potência e a duração precisa de tempo aquece o elemento de aquecimento a uma temperatura mínima necessária para um tempo mínimo necessário para vaporizar completamente o volume preciso do líquido.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, 5 caracterizado pelo fato de que uma medição precisa do volume de líquido compreende: a. armazenar o líquido em um reservatório de fluido, e b. aplicar uma quantidade precisa de pressão positiva no interior do reservatório de fluido para descarregar o volume preciso de fluido a partir do reservatório de fluido.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a quantidade precisa de pressão positiva é aplicada por avançar um êmbolo incrementalmente em uma distância predeterminada no interior do reservatório de fluido.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que avançar o êmbolo a distância predeterminada é conseguido por girar uma porca de acionamento um movimento de rotação fixo.
26. Método, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que girar a rotação da porca é conseguido por acionar um botão de gira a porca de acionamento o movimento de rotação fixo cada vez que o botão é acionado.
27. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que fornecer a quantidade precisa de potência é conseguido por programar um processador para permitir a atuação do fornecimento de potência um número predeterminado de vezes.
28. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que fornecer a quantidade precisa de potência, compreende: a. monitorar uma temperatura do elemento de 5 aquecimento enquanto a potência está sendo fornecida; b. comparar a temperatura do elemento de aquecimento a uma temperatura predeterminada, e c. ajustar a duração precisa de tempo a quantidade precisa de potência é fornecida a partir da comparação.
29. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que fornecer a quantidade precisa de potência, compreende: a. monitorar uma temperatura do elemento de aquecimento enquanto a potência está sendo fornecida; b. comparar a temperatura do elemento de aquecimento a uma temperatura predeterminada, e c. ajustar a quantidade de potência fornecida com base na comparação.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que monitorar a temperatura do elemento de aquecimento é conseguido através da medição da resistência do elemento de aquecimento.
31. Método, de acordo com a reivindicação 29, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um supercapacitor operativamente conectado à fonte de potência e o processador para ajustar a quantidade de potência fornecida.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de que a fonte de potência é uma bateria alcalina.
V
33. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que fornecer a potência é ativado por criar um fluxo de ar em um bocal do dispositivo portátil.
5 34. Método, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que compreende ainda controlar um tamanho de uma molécula de vapor do líquido vaporizado por posicionar uma membrana permeável entre o elemento de aquecimento e o bocal, em que a membrana permeável é permeável somente a moléculas de vapor de um tamanho predeterminado.
35. Sistema de controle para um dispositivo de entrega de vapor portátil, caracterizado pelo fato de que compreende: a. um meio para fornecer uma quantidade precisa de potência a partir de uma fonte de potência para aquecer um elemento de aquecimento para uma temperatura mínima necessária para vaporizar completamente um volume predeterminado de um líquido, e b. um meio para controlar uma duração precisa de tempo para fornecer a quantidade precisa de potência para vaporizar completamente o volume predeterminado de líquido na temperatura necessária.
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