BR112013019312A2 - sistema e método de monitoramento - Google Patents

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Kiova Jussi
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Abstract

sistema e método de monitoramento a presente invenção se refere a um sistema com um aparelho que se move sobre rodas ao longo de uma pista definida por trilhos, e que compreende dois lados opostos transportados por duas ou mais rodas. o aparelho compreende detectores, pelo menos um detector em cada lado do aparelho em uma conexão espacial conhecida com uma roda para gerar para a unidade de controle um sinal que representa uma distância medida lateral de uma parte específica da roda a partir de um trilho. os sinais recebidos a partir dos detectores são associados aos dados de posição que representam uma posição específica ao longo da pista na qual a distância lateral da parte específica da roda a partir do trilho foi medida. os sinais recebidos a partir dos detectores em conexão espacial com as rodas em lados opostos do aparelho são usados para gerar uma indicação que representa a compartibilidade dimensional temporal do aparelho e da pista. uma ferramenta eficaz a interoperabilidade de monitoramento avançado do aparelho e da pista.

Description

-‘SISTEMA E MÉTODO DE MONITORAMENTO campo da Invenção
A presente invenção se refere a aparelhos que se movem em pistas definidas por trilhos e, mais particularmente, a um sistema,, um. método e um produto de programa de computador de acordo com os preâmbulos das reivindicações independentes.
Antecedentes da Invenção
Uma pista se refere aqui a uma estrutura que proporciona uma base e direção para um objeto se mover ao longo da mesma. De maneira mais especifica, a pista se refere aqui a uma estrutura definida por pelo menos dois trilhos que se estendem paralelos uns aos outros em uma direção definida. Um objeto que se move na pista compreende tipicamente algum tipo de mecanismo de engate, por exemplo, rodas com flange que permitem o progresso do objeto nos trilhos e retêm o objeto em movimento nos trilhos.
A fim de atingir o progresso suave do objeto ao longo do trilho, as dimensões do trilho e as dimensões do objeto precisam combinar. Quando os sistemas que aplicam a entrega de pista forem implementados, a conformidade ótima entre a pista e o objeto que se move na pista é cuidadosamente estabelecida, Entretanto, durante a instalação ou operação de tais sistemas a incompatibilidade entre estes elementos de entrega de pista pode aparecer. Tais situações são muito indesejáveis e retificar as mesmas leva facilmente a custos significativos.
O dimensionamento dos elementos de entrega de pista é relativamente fâcíl quando os elementos forem pequenos e nenhuma força grande atuar nos mesmos. Entretanto, os sistemas de larga escala que também sustentar e movem cargas significativas aplicam pistas definidas por trilhos, e com eles o dimensionamento inicial dos elementos de entrega de pista já é desafiador. Por exemplo, em pontes rolantes, a dimensão lateral da ponte é da ordem de metros ou dezenas de metros, em comparação com a ordem de centímetro das dimensões laterais do trilho. Além disso, as cargas
2/22 transportadas pela ponta são muito pesadas, então, as dimensões da ponte podem variar de acordo corn o fato de os estados carregados ou descarregados estarem em questão. Também precisa se considerar que a ponte pode oscilar consideravelmente durante a operação. As variações nas 5 dimensões da própria ponte podem ser estimadas e antecipadas de maneira relativamente precisa, porém, as variações nas dimensões da pista são muito difíceis de controlar e gerenciar. Além disso, as pontes rolantes são estruturas elevadas, de modo que os trilhos executem tipicamente em alturas. Quaisquer operações de instalação e serviço em tais alturas já são ínerentemente 10 desafiadoras, Na maioria dos casos, cs trilhos também são montados por um fabricante diferente do fabricante da ponte rolante, de modo que a conformidade verdadeira dos elementos de entrega de pista possa ser testada apenas quando ambos os elementos de entrega de pista forem completamente instalados.
Por outro lado, mesmo se a conformidade excelente for obtida na instalação, a situação pode alterar com o uso. Os trilhos são tipicamente fixados em uma fundação, por exemplo, uma estrutura de concreto ou aço, ou similar, Se esta fundação por alguma razão (a terra se mover, terremoto, problemas de material) se mover, os trilhos se movem e as dimensões da pista 20 mudam. Também, a própria pista pode se deteriorar ou falhar durante a operação. Por exemplo, um parafuso das juntas de trilho pode ser tornar frouxo, e causar uma deformação no trilho e, deste modo, em todo o trilho.
Todas estas razões levam à perda de conformidade entre o trilho e a ponte, e aos efeitos severos que elas causam. Primeiramente, quando os 25 elementos de entrega de pista não conformes se encontram em uso, os elementos de engate se esfregam uns contra os outros e causam o desgaste das peças. A alteração de peças de elementos para serviços pesados, por exemplo, pontes rolantes, é muito dispendiosa e causa perturbações no processo de produção no qual a entrega de pista é aplicada. Além disso, em 30 algumas implementações de entrega de pista avançadas, o progresso do
3/22 objeto é controlados por medições e lógicas de unidade que se baseiam na conformidade lateral esperada entre as dimensões dos elementos de entrega de pista. Quando esta conformidade começa a deteriorar, a lógica de unidade pode começar a falhar ou pelo menos a não operar de maneira ótima.
A fim de evitar estas desvantagens, uma grande quantidade de esforço é investida para monitorar a conformidade dimensionai entre a pista e o aparelho que se move ao longo da pista. Especialmente em sistemas de guindaste de pesado, as economias tanto em termos de tempo de inatividade de produção como custos de manutenção são significativas se a conformidade 10 temperai dos elementos de entrega de pista puder ser cuidadosamente seguida. Na prática, o monitoramento deste tipo de sistemas, entretanto, é muito difícil. De maneira tradicional, o monitoramento de conformidade se igualou basicamente ao monitoramento de pista, isto é, o monitoramento da condição e dimensões da pista. O monitoramento de pista muitas vezes é 15 visualmente realizado, tanto por uma responsável pela manutenção que pratioamente anda na pista elevada e observa o estado da pista, como possivelmente grava a mesma com uma câmera. Tais observações visuais não são precisas e a piste e/ou instalação que usa o aparelho precisa ser interrompida durante o tempo da observação. O método também é trabalhoso 20 e arriscado, de modo que os intervalos entre tais eventos de monitoramento tendem a ser muito longos para situações práticas.
Em algumas soluções aprimoradas, uma unidade separada é movida ao longo da pista para medir suas dimensões. Em algumas soluções, uma unidade separada pode ser fixada à ponte e movida na frente da ponte 25 para coletar as informações medidas ao longo de seu caminho. Em outros sistemas,, a unidade separada é uma unidade móvel que pode ser remotamente controlada para se mover ao longo da pista e gravar as informações medidas durante seu movimento. Estes sistemas de medição de pista proporcionam informações mais precisas que as observações visuais, 30 porém, requerem entidades de medição separadamente movidas e requerem
4/22 um intervalo nas operações normais da pente rolante. Além disso, elas proporcionam informações apenas em conformidade entre as elementos de entrega de pista quando não existe carga. A conformidade, em alguns casos, pode alterar de maneira muito significativa quando a carga e os movimentos da 5 ponte que resultam da carga variavelmente acionada intervirem. Meras medições de pista não são mais suficientes; uma visão mais holística à interoperabilidade dos elementos de entrega de pista é necessária.
Sumário da invenção
Um objetivo da presente invenção, deste modo, consiste em 10 proporcionar um método e um aparelho para aprimorar o monitoramento da conformidade entre o aparelho e uma pista definida por trilhos, ao longo dos quais o aparelho se move. Os objetivos da invenção são atingidos por um sistema, um método e um produto de programa de computador, que são caracterizados pelo que é estabelecido nas reivindicações independentes. As 15 modalidades especificas da invenção são descritas nas reivindicações dependentes, assim como, na seguinte descrição detalhada e nos desenhos em anexo.
As modalidades da invenção se referem a um aparelho configurado para se mover sobre rodas ao longo de uma pista definida por 20 trilhos, e uma unidade de controle em conexão operativa com o aparelho. Os sinais recebidos a partir dos detectores em lados opostos do aparelho e com uma indicação de tempo correspondente durante a operação do aparelho são levados para uma unidade de controle e são usados para gerar uma indicação que representa compatibilidade dimensional temporal do aparelho e da pista. 2õ Taí indicação temporal, e a possibilidade de coletar contínuamente cs dados de histórico em diversas condições operativas proporciona uma ferramenta eficaz para o monitoramento avançado da interoperabilidade des elementos de entrega de pista durante o uso.
No contexto da presente invenção, o termo compatibilidade 30 dimensional temporal deve ser entendido, de modo que “temporal se refira ao
5/22 tempo apenas como uma quantidade indireta: por exemplo, quando as medições forem coletadas, ο tempo pode atuar como um elo que conecta a posição do guindaste (como uma função de tempo) e a compatibilidade dimensional (oomo uma função de tempo, quando as medições forem 5 coletadas) e, como um resultado, é possível determinar a compatibilidade dimensional (como uma função da posição do guindaste). Por outro lado, quando as medições forem usadas em tempo real para minimizar o desgaste entre os flanges de roda e os trilhos, a ‘‘compatibilidade dimensional temporal” significa a “compatibilidade dimensional na posição na qual o guindaste está se 10 movendo”. Em resumo, o que finalmente se deseja são as informações sobre compatibilidade dimensionai, em diversos locais, entre as dimensões das pistas e das rodas (partícularmente os flanges das rodas), e o tempo pode servir como um intervalo variável para proporcionar urna ligação entre:
1. as informações sobre compatibilidade dimensional em diversos 15 locais onde o guindaste realizou medições; e
2. as informações sobre compatibilidade dimensionai no local que o guindaste está se movendo.
As modalidades adicionais da invenção proporcionam diversas vantagens adicionais que são mais discutidas com as respectivas descrições 20 detalhadas das modalidades.
Breve Descrição dos Desenhos
A seguir, a invenção será descrita em mais detalhes por meio das modalidades preferidas com referência aos desenhas em anexo, em que:
A Figura 1 mostra uma vista superior de uma modalidade do 25 aparelho;
A Figura 2 ilustra as operações dos elementos interoonectados do sistema; A Figura 3 mostra um gráfico de bloco que ilustra um exemplo de geração de uma indicação que representa a compatibilidade dimensional temporal do aparelho e da pista nas configurações das Figuras 1 e 2;
A Figura 4 ilustra a definição de um valor de inclinação de uma
6/22 extremidade do aparelho;
A Figura 5 ilustra um diagrama de controle para gerar um ou mais sinais de controle para uma lógica do sistema operacional que controla as unidades de motor das rodas; e a Figura 6 ilustra a etapas de um método realizado por uma unidade de controle do aparelho da Figura 1.
Descrição Detalhada de Algumas Modalidades
As modalidades a seguir são exemplíficatívas. Embora o relatório descritivo possa se referir a uma ou algumas modalidade(s) em diversos locais, isto não significa necessariamente que cada tal referência ê feita para as mesmas modalidades, ou que o recurso se aplica a apenas uma única modalidade. Os únicos recursos de modalidades diferentes também podem ser combinados para proporcionar outras modalidades. As diferentes modalidades serão descritas usando um exemplo de arquitetura de sistema sem, entretanto, limitar a invenção aos termos e estruturas descritos.
A Figura 1 mostra uma disposição que representa uma interconexão de entidades em uma modalidade de um sistema de monitoramento de pista 100. A Figura 1 é um gráfico de arquitetura de sistema simplificada que mostra apenas os elementos e entidades tencionais necessários para descrever a implementação da invenção na presente modalidade. É aparente para uma pessoa na técnica que os sistemas de medição também podem compreender outras estruturas não explicitamente mostradas na Figura 1. As entidades ilustradas representam as unidades e conexões lógioas que podem ter diversas implementações físicas, geralmente conhecidas para uma pessoa versada na técnica. Em geral, deve-se notar que algumas das funções, estruturas e elementos usados para criar um contexto para as modalidades descritas pode ser, como tal, irrelevante para a invenção real. As palavras e expressões nas descrições a seguir se destinam a ilustrar, não a limitar, a invenção ou a modalidade.
O sistema de monitoramento aprimorado 100. de acordo com a invenção, compreende um aparelho configurado para se mover sobre rodas ao
7/22 longo de uma pista definida por trilhas 112s 114. Um exemplo de tal aparelho é uma ponte rolante 102, uma vista superior desta é mostrada na Figura 1. O aparelho compreende um corpo com dois lados opostos transportados por duas ou mais rodas. Em alguns aparelhos, como na ponte rolante 102 da 5 Figura 1, o corpo compreende um elemento alongado com uma primeira extremidade ei e uma segunda extremidade &2·. onde a primeira extremidade e< corresponde a urn lado e a segunda extremidade e2 ao lado oposto do aparelho. Cada uma destas extremidades 9i, M fixada a pelo menos duas rodas sucessivas w-ι, W2, W3; w4. As rodas nas extremidades ei, es são 10 dispostas, de modo que quando as duas rodas w^s w2 de urna extremidade e?
se deslocarem sucessivamente em um trilho 112, a extremidade e^ se mova no tnlho 112 na direção 130 da pista. Consequentemente, quando as extremidades e&, e2 progredirem em seus respectivos trilhos 112, 114, o corpo do aparelho 102 se move ao longo da pista definida por estes trilhos 112,114.
A ponte rolante 102 compreende tipicamente um trole 116 que pode ser movido sobre rodas 118,120, 122, 124 ao longo dos trilhos 126,128 na ponte. As rodas w5, w w3, w4 da ponte rolante e as rodas 118, 120, 122, 124 do trole são conectadas a um sistema de unidade (não mostrado) por meio do qual um controle de velocidade preciso tanto para a ponte como para o trole 20 seja obtido. Nas implementações típicas, cada wj, w2, wSi w4 das rodas ou pares (vq, w2) e (w w4) das rodas tem um motor especifico no qual uma unidade de motor específica foi disposta. As unidades de motor são controladas pela lógica de controle de acionamento de acordo com os esquemas de controle programados e comandos de controle recebidos a partir 25 do sistema de operação da ponte rolante.
Na presente modalidade do sistema de monitoramento de pista, ambas as extremidades et e2 da ponte foram equipadas com pelo menos dois detectores sucessivos d1( d2 e d3, d4. Um detector se refere aqui a um dispositivo que mede uma quantidade física e converte a mesma em um sinal 30 elétrico que pode ser lido por outro dispositivo elétrico. Na presente
8/22 modalidade, os detectores medem uma distância lateral do detector até c trilho. Em relação a um trilho que se estende em uma direção, a direção lateral se refere aqui a uma direção perpendicular â direção do trilho. Os sensores de distância de curto alcance ultrassônicos ou sensores a laser à base de 5 triangulação, por exemplo, podem ser usados para este propósito. Cada um destes detectores se encontra em conexão espacial com uma roda, de modo que um sinal gerado por um detector di, da, ds, d4 corresponde a uma distância lateral h, h, I3, U de uma parte especifica da roda w->, w3; w« em que o detector se encontra em conexão com 0 respectivo trilho 112, 114 no momento 10 da medição.
Nota-se que a Figura 1 é um gráfico de bloco que ilustra os elementos relevantes para a modalidade, não uma representação dimensional estrita da arquitetura de dispositivo. A fim de mostrar claramente as entidades e distâncias relevantes, os detectores d5, d2, ds, d* são mostrados na Figura 1 15 como elementos separadamente fixos fora da extremidade da ponte. Nas implementações reais, os detectores podem ser, de fato, montados para guiar os pares de rolos (não mostrados) que se deslocam nos lados anterior e posterior das extremidades da ponte e asseguram que a ponte permaneça nos trilhos. Entretanto, a posição longitudinal (posição na direção da pista) dos 20 detectores em relação a sua roda relacionada, como tal, não é relevante.
As posições de um detector e uma roda, entretanto, precisam se encontrar em uma conexão espacial fixa, de modo que um sinal gerado pelo detector em um momento represente a distância lateral de uma parte específica da roda relacionada a partir de um trilho ao mesmo tempo. 25 Consequentemente, quando a distância entre 0 detector e a parte específica de sua roda relacionada for fixa e conhecida, esta distância conhecida sempre pode ser considerada junto com as distâncias medidas pelo detector para determinar a distância lateral variável da parte específica da roda relacionada a partir do trilho.
Além disso, 0 aparelho é montado de tal modo que durante 0
9/22 movimento do aparelho as rodas giram nas posições laterais fixas em relação ao aparelho. Devido à conexão espacial fixa entre as rodas e os detectores, quando o aparelho progride ao longo da pista, os detectores progridem de maneira correspondente ao longo da pista. O sistema compreende meios para gravar o progresso de uma parte específica do aparelho ao longo da pista, de modo que uma gravação que armazena as posições de uma parte específica do aparelho ao longo da pista como uma função de tempo seja gerada. Isto significa que pelo menos durante um tempo a distância lateral de uma parte específica da roda a partir de um trilho é medida, a posição do aparelho e, deste modo, a posição das rodas e dos detectores ao longo da pista é exatamente conhecida e disponível para a unidade da controle. Um sinal gerado por um detector, deste modo, pode ser facilmente mapeado com a gravação em urna posição específica ao longo da pista onde a distância lateral da parte específica da roda a partir do trilho foi medida.
Nota-se que as posições de definição onde as medições ocorrem podem ser implementadas de muitas maneiras. Uma possibilidade consiste em gravar o progresso do aparelho ao longo da pista, e usar as informações gravadas para mapear uma distância medida em um tempo específico até uma distância medida em uma posição específica ao iongo da pista. Uma modaíidade que aplica isto é descrita a seguir. Entretanto, nota-se que outros métodos para associar as distâncias medidas laterais às posições ao longo dos trilhos podem ser aplicados dentro do escopo de proteção. Por exemplo, os detectores podem ser configurados para efetuar medições em posições ou intervalos definidos ao iongo do trilho, de modo que a temporização dos sinais não seja necessária. Tais variações nas disposições de medição são óbvias para uma pessoa versada na técnica.
Por exemplo, supõe-se que a gravação armazene posições de uma parte especifica do aparelho ao longo da pista como distâncias em uma posição de referência fixa e associe as posições a um tempo em que a parte específica do aparelho passou esta posição. Quando um sina! a partir de um
10/22 detector especifico chega e o tempo de medição através do detectar está disponível para a unidade de controle, este simplesmente precisa usar a gravação para mapear o tempo da medição através do detector em uma posição específica de uma parte específica do aparelho ao longo da pista, 5 Tendo a distância fixa entre o detector e a parte específica do aparelho, a unidade de controle pode determinar a posição de medição ao longo da piste como uma soma da posição específica determinada da parte específica do aparelho ao longo da pista e a distância fixa entre o detector e a parte específica do aparelho, 10 Para gerar a gravação, pelo menos uma das rodas wu ws, w31 w4 pode ser equipada com uma contra-revolução (não mostrada) que é conectada à unidade de controle e inicia em uma posição de trilho de referência definida ao longo da pista, A unidade de controle pode mapear diretamente o número de contagens de uma contra-revolução de uma roda em uma distância a partir 15 da posição de referência, uma volta que corresponde a um comprimento da circunferência da parte da roda em contato ccm o trilho. Outros meios para rastrear as posições de pelo menos uma roda do aparelho ao longo da pista pedem ser aplicados dentro do escopo de proteção. Por exemplo, o aparelho pode compreender um dispositivo de medição específico, como um dispositivo 20 de medição a laser, Doppler ou radiofrequência, que mede sua distância até uma posição de referência em uma extremidade da pista, e alimenta a distância medida na unidade de controle. Outros meios de posicionamento que aplicam outros pontos de referência, como GPS (Sistema de Posicionamento Global), também podem ser aplicados, detectores d4> d2, d3< d4 se encontram em conexão operativa com a unidade de controle 140, A conexão operativa se refere aqui a uma configuração onde os detectores são conectados â unidade de controle 140, os sinais gerados durante uma operação do aparelho pelos detectores são distribuídos para a unidade de controle, e a unidade de controle é configurada 30 para executar sistematicamente as operações nos sinais recebidos de acordo
11/22 com os processos predefinidos, processos tipicamente programados. Estes processos podem ser implementados em hardware eu circuitos de propósito especial, software. lógica ou qualquer combinação destes. Alguns aspectos dos processos podem ser implementados em hardware, enquanto alguns 5 outros aspectos podem ser implementados em firmware ou software, que pode ser executado por um controlador, microprocessador ou outro dispositivo de computação. As rotinas de software para execução podem ser chamadas como produtos de programa, e representar artigos de fabricação que podem ser armazenado em qualquer armazenamento de dados legível por computador,
A Figura 2 ilustra as operações dos elementos interconectados do sistema. Conforme discutido acima, durante a operação do sistema, cada um dos detectores di, d2, d3, d« é espacialmente relacionado a uma roda específica do aparelho, Quando o aparelho está se movendo, os detectores 15 geram os sinais s2. s3, s< Um sinal a partir de um detector representa respectivamente uma distância lateral de uma parte especifica de uma roda relacionada a partir de um trilho no momento em que o sinal é gerado, isto é, o momento em que a medição foi tomada. Quando a unidade de controle C recebe um sinal si( esta associa o mesmo aos dados de identificação que 20 representam esta posição especifica ao longo da pista onde a distância lateral da parte específica da roda a partir do trilho foi medida.
No presente exemplo, a Um de associar um sinal a uma posição especifica ao longo da pista, a unidade dê controle C associa um sinal recebido s, a uma indicação de tempo t. Os detectores podem ser configurados 25 para gerar sinais de maneira contínua ou periódica. Tipicamente, a rota de entrega de um detector até a unidade de controle é muito rápida, então, o intervalo entre o tempo de geração do sinal e tempo de recepção do sinal é insignificante e a unidade de controle pode associar o sinal a um tempo em que este recebe o sinal e considerar vaildamente a indicação de tempo para 30 corresponder ao tempo específico que a distância lateral da roda foi medida.
12/22
Entretanto, dependendo das dimensões do sistema e/ou distâncias entre os elementos, a configuração de sistema pode compreender naturalmente meios adicionais para eliminar os atrasos na transmissão de sinal entre o detector e a unidade de controle. Por exemplo, em algumas 5 implementações, o monitoramento de pista pode ser remotamente implementado com base nas leituras de detector a partir do aparelho recebido ao longo de uma rede de comunicações. Em tais implementações, os detectores podem ser sistemas detectores mais avançados que compreendem um temporizador e geram sinais que transportam um resultado de medição e 10 um tempo gravado ou estimado da medição. De maneira correspondente, a unidade de controle precisa associar os sinais recebidos a partir destes sistemas detectores a uma indicação de tempo que é extraída do próprio sinal, não ao tempo de recebimento do sinal. Isto assegura que as leituras de detector correspondem às distâncias laterais temporais específicas, e são úteis para o processamento adicional
Os processos da unidade de controle compreendem uma função C(Sí,T) que durante a operação opera um grupo de sinais s ~(si , s2, sâ, s4) que 8ui separadamente a partir dos detectores db d2, d3, d4. Devido à conexão operativa entre a unidade de controle e os detectores, a unidade de controle é 20 capaz de identificar um detector de fonte para cada sinal recebido e, deste modo, mapear as informações de medição proporcionadas por um detector de fonte para uma respectiva distância medida lateral h.b, h ou U de sua roda relacionada a partir de um trilho. Além disso, a unidade de controle mapeia o sinal em uma posição específica ao longo da pista.
Nesta modalidade, a unidade de controle extrai e combina pelo menos dois sinais a partir dos detectores que são posicionados nas extremidades opostas eb e2 do aparelho e têm uma indicação de tempo correspondente. A indicação de tempo correspondente T significa tipicamente que as indicações de tempo tb t2, t3, t4 associadas aos sinais sb s2, s3, s4 se 30 encontram dentro de um intervalo de tempo definido Imeas di, tg, t U
13/22
CT χ Quando o Intervalo de tempo for definido como curto, dentro d© milissegundos (por exemplo, 30ms), os sinais e, deste modo, as distancias laterais h, b. h> U transportadas nos sinais podem ser consideradas valídamente simultânea. A simultaneidade dos sinais significa aqui que o tempo T™< as posições dos detectores de origem em relação umas às outras e em relação âs suas rodas relacionadas é conhecida, e a posição dos detectores ao íongo da pista é disponível para a unidade de controle. A unidade de controle, deste modo, pode usar os sinais simultâneos nas extremidades opostas do aparelho e com base nos mesmos gerar uma indicação L(t) que representa a compatibilidade dimensional temporal do aparelho e da pista nesta posição.
A Figura 3 mostra um gráfico de bloco que ilustra um exemplo de geração da indicação L(t) com a configuração da modalidade nas Figuras 1 e 2. As mesmas referências numéricas foram aplicadas, sempre que possível.
Nota-se que a Figura 3 tem intenção de ilustrar os elementos relevantes, então, as dimensões da configuração não são em escala e são pardalmente exageradas. A Figura 3 mostra o aparelho 102 se movendo em uma pista definida pelos trilhos 112, 114. De maneira ideal, os trilhos são retilíneos, porém, na prática, os trilhos podem compreender deformações e defeitos que, além disso, podem variar com o tempo. As rodas wi, w21 wj, w$ do aparelho 102 são tipicamente formadas com um ou mais elementos de retenção que interagem fisicamente com o trilho para manter uma roda giratória sobre o trilho. Na modalidade da Figura 3, as rodas são dotadas de pelo menos um flange circular, o plano circular deste se estende vertícalmente a partir do 25 perímetro externo da roda para impedir o movimento lateral da roda além do ponto de contato com o trilho. Fm sistemas operativos, uma quantidade considerável dos contatos de flange se origina dos defeitos e deformações nos trilhos. Tais contatos são altamente indesejáveis, porque eles causar muito desgaste e levam a uma vida útil reduzida das rodas. A troca de rodas de uma 30 ponte rolante instalada é trabalhosa e de operação dispendiosa, e causa todas
14/22 as vezes uma interrupção de serviço para as operações de guindaste. Qualquer uma destas desvantagens deve ser efetivamente evitada.
Em algumas implementações existentes, as distâncias h e h foram monitoradas e sua relação mútua foi usada para controlar as unidades 5 de motor das rodas W;: wg, ws, w« em uma tentativa de mover a ponte rolante reta e no meio dos trilhos 112, 114. Entretanto, conforme pode ser visto a partir da Figura 3, tais operações de controle sozinhas devem ajudar a evitar que o flange entre em contato com as rodas Wi, w£ na primeira extremidade ev Entretanto, sem quaisquer informações sobre as dimensões de trilho na outra 1Ô extremidade e2, uma operação de controle pode não aprimorar de maneira significativa a situação de contato de flange das rodas w3, w4. Na verdade, se deformações de trilho agudas severas ocorrerem, uma operação de controle baseada nas medições na primeira extremidade e^ ainda pode piorar a situação, e acabar enredando as rodas w3, w* contra o trilho 114 ou ainda 15 empurrar as rodas w3, w« na outra extremidade fôa além do trilho 114.
A fim de evitar tais situações, na modalidade da Figura 3, os sinais dos detectores d«, d2 em um lado do aparelho e os detectores d3, ch em lados opostos do aparelho 102 são monitorados, gravados e usados em combinação para gerar uma indicação L(t> que representa a compatibilidade 20 dimensional temporal do aparelho e toda a pista definida por ambos os trilhos. Devido â configuração de sistema, os detectores podem ser operativos durante as operações normais do aparelho, e criar informações em situações operacionais carregadas e descarregadas. Consequentemente, a indicação gerada L(t) é útil para sistema de operação e/ou operador, assim como, para o 23 sistema de gerenciamento operacional (como um Sistema de Monitoramento de Guindaste (CRM) de uma ponte rolante) do aparelho.
Por exemplo, no caso da Figura 3, a unidade de controle pode usar as distâncias h, 12, l3; U em ambas as extremidades de ponte rolante para computar uma ou mais indicações que representam dimensões atuais da pista. 30 Aqui, a unidade de controle pode computar um valor que representa o vâo
15/22 da ponte na parte dianteira da ponte. 3^ pode ser computada com base nas distâncias laterais b medidas pelos detectores Φ, dx nas extremidades opostas e1; e3 da ponte. De maneira correspondente, um valor Sz que representa o vão da ponte na parte traseira da ponte pede ser computado ccm base nas distâncias laterais h, U medidas pelos detectores d2, d4 nas extremidades opostas ei, e2 da ponte. As indicações de vão geradas e S? podem ser díretamente comparadas com as dimensões do aparelho, isto é, distâncias conhecidas entre as rodas wl Ws e W2, w«,
Como outro exemplo, a unidade de controle pode compilar todas as distâncias medidas h, h, h, U para gerar uma indicação combinada das distâncias de flange de todas as rodas ao mesmo tempo. A combinação das distâncias na parte dianteira e traseira em ambos os lados do guindaste representa a compatibilidade total da ponte rolante com os trilhos subjacentes. Uma vez que os trilhos sâo inicialmente otimizados em relação às dimensões da ponte, a combinação de desvios das dimensões da ponte representam diretamente os desvios temporais e laterais da pista.
Nota-se que a invenção não se limita a estas indicações exemplificativas. As dimensões laterais adicionais dos trilhos podem ser aplicadas como indicações sem se desviar do escopo de proteção.
As informações laterais e temporais sobre as dimensões da pista são muito importantes para o sistema de gerenciamento eficiente do aparelho. Quando a compatibilidade do aparelho e do trilho for contínuamente monitorada, é possível detectar os desvios em sua fase iniciai e desencadear medidas preventivamente corretivas muita mais cedo do que anteriormente.
Deste modo, alguém pode impedir o desenvolvimento de situações que requerem interrupções de serviço. Por exemplo, no caso de pontes rolantes, devido à solução inventada, a vida útil das rodas pode ser facilmente dobrada ou triplicada, e o intervalo entre as trocas de roda dispendiosas e interrupções de serviço relacionadas respectlvamente aumentado.
O monitoramento contínuo também facilita a coleta de dados de
16/22 histórico que podem ser aplicados na análise de problemas ou de tendências que levam a problemas. Os valores podem ser medidos com um trote carregado e um trote descarregado, e com diversas posições do trole, o que permite a estimação mais precisa das razões para quaisquer desvios notados.
Por exemplo, o sistema pode ser usado para computar para uma pista um conjunto de vateres de dimensão lateral (por exemplo, valores de vão) em condições operacionais definidas, e as condições operacionais prevatecentes podem ser gravadas junto com os valores computados. As condições operacionais podem se referir, por exemplo, a:
local do detector/aparelho ao longo da pista medições sem carga e/ou com uma carga definida diversos esquemas de unidade, posições do trote, velocidade do vento, temperatura ambiente, umidade
Quando as mesmas medições forem postertermente tomadas em condições operacionais que são pelo menos parclalmente as mesmas que antes, os valores anteriores proporcionam uma base de dados de histórico, contra a qual novos resultados podem ser comparados. Os desvios detectados 20 de novos vateres a partir de valores anteriores podem ser interpretados para representar alterações progressivas nas dimensões da pista e acionar inspeções e possíveis atividades de reparo e serviço. Os dados de histórico sobre a dimensão medida, desvios detectados e informações sobre as condições prevatecentes gera um amplo banco de dados, que poda ser 25 processado para detectar tendências e/ou casualidades entre os valores variáveis e, deste modo, analisar as causas-raiz de problemas iminentes. Devido às modalidade da invenção, os problemas relacionados ao dimensíonamento potencial podem ser evitados ou pelo menos detectados e ações de reparo adotadas bem antes de quaisquer efeitos de dano a partir da 30 incompatibilidade entre as rodas e os trilhos se tomarem aparentes.
17/22
A configuração distribuída também facilita o monitoramento remoto da compatibilidade dos elementos de entrega de piste, devido a isto, qualquer suporte profissional pode ser oferecido como um serviço de sistema continuo através de um fabricante de guindaste. Isto assegura ações corretivas precisas e imediatas uma vez que o conhecimento mais profundo sobre o comportamento e as características de sistemas de guindaste é típico para os profissionais que projetem os mesmos. Além disso, os históricos de operação cumulativos a partir de um grande número de guindastes instalados podem ser coletados e aplicados para analisar de maneira profunda e proatíva as questões de compatibilidade problemáticas dentro do sistema.
As informações laterais e temporais sobre as dimensões da pista em comparação com as dimensões do aparelho também podem ser alimentadas na lógica de unidade do aparelho. A lógica de unidade pode aplicar a indicação temporal gerada como um parâmetro adicional no controle das unidades de motor das rodas. Por exempla, a indicação gerada pode revelar uma posição definida na pista onde os trilhos são deformados, de modo que o vão entre as rodas seja mais largo do que o origínalmente projetado. A fim de minimizar os efeitos dos contatos de flange em tal parte da pista, as unidades de motor podem ser ajustadas para se mover de maneira mais lenta quando o aparelho se move nesta parte. Além disso, as unidades de motor podem ser controladas para ajustar as unidades de motor de acordo com uma lógica que otimize o acionamento das rodas de modo que o contato de flange mínimo de todas as quatro rodas seja obtido. A indicação também pode ser usada como uma base para acionar um alarme quando as dimensões do aparelho e da pista forem consideradas excessivamente desviadas, A lógica de unidade aqui é uma unidade lógica que pode ser implementada como procedimentos na unidade de controle ou em uma unidade de acionamento que faz parte de um sistema de operação separado, porém, em conexão operativa oom a unidade de controle, ou como uma combinação de procedimentos da unidade de controle e uma ou mais unidades de computador
18/22 separadas do sistema de operação.
Como um exemplo simples, observa-se uma disposição para gerenciar unidades de motor em resposta a uma compatibilidade lateral temporal de trilhos em lados opostos do aparelho da Figura 3. No cenário mostrado na Figura 3, o guindaste se move para cima no desenho. Conforme discutido acima, a unidade de controle tem indicações geradas h, fe, h, U pera distâncias de flange de todas as rodas Wi, w2, w w4 em uma posição definida ao longo da pista. Supõe-se que durante o movimento progressivo ao longo da pista as distâncias das rodas até seus respectivos trilhos sejam da seguinte maneira: h~5 mm, l2~ 8 mm, l3~ 28 mm e U~ 32 mm. Na prática, isto significa que os flanges das rodas w2 já estão muito próximos ao trilho e alguma ação corretiva precisa ser adotada. A lógica que otimiza o acionamento das rodas analisa a combinação dos valores h, l2> E, U e decide mover o aparelho em direção ao trilho 114 7 mm. Isto pode ser implementado desacelera ndo»se primeiro a rotação das rodas w3, W4 em comparação com a rotação das rodas wi, ws, de modo que 0 aparelho se torne ligeiramente inclinado em relação à pista. Por meio disto, as distâncias das rodas Wt. w2 até 0 trilho 112 aumentam e as distâncias das rodas w3> w4 até 0 trilho 114 diminuem. Quando 0 aumento/redução desejado tiver sido obtido, a rotação das rodas w2 em comparação com a rotação das rodas w$, W4 é reduzida, de modo que 0 aparelho realinhe em relação ã pista. Apôs 0 movimento corretivo, as distâncias das rodas são da seguinte maneira: h” 12 mm, l2~ 15 mm, h- 21 mm e 25 mm, e permitem a boa ínteroperação do aparelho e dos trilhos.
Como um exemplo adicional, uma disposição mais aprimorara para gerenciar unidades de motor em resposta às dimensões laterais em lados opostos do aparelho da Figura 3 é descrita. Na disposição, o controle usa valores h, l2 para computar um primeiro valor de flange de extremidade Fej ™ (h Ή2)/2 que representa a compatibilidade lateral temporal das rodas na primeira extremidade ei com o trilha subjacente 112, e cs valores l l4 para computar um segundo valor de flange de extremidade Fe2 ~ (h*l2)/2 que
19/22 representa a compafibílidade lateral temperai de rodas na segunda extremidade e? com o trilho subjacente 114,
Além disse, a unidade de controle usa os valores h, h para computar um primeiro valor de inclinação extremidade Sei ~ (h-h)/ we^ e os 5 valores I3, U para computar um segundo valor de inclinação de extremidade Se2 - (Ι3Ί4)/ we2. A Figura 4 ilustra a definição de um valor de inclinação de uma extremidade com dimensões da primeira extremidade e1. A linha 41 representa a borda interna do trilho 12 na qual a primeira extremidade e-? passa, e wes uma iinha que conecta os pontas de referência lateral 10 correspondentes das rodas w?, O comprimento de wei corresponde â distância entre as rodas wi: w2 (geralmente we5 = we?). Pode-se observar que quanto maior a diferença entre os valores h e h, mais a linha wei desvia da borda interna do trilho 112 e, consequentemente, maior é 0 valor de inclinação temporal Se^ ,
Os primeiro e segundo valores de flange de extremidade Fe·? e
Fes nas extremidades opostas ei, e^ são, então, usados para computar um valor de flange de aparelho AF ~ (Fei+Fea}/2. De maneira correspondente, os primeiro e segundo valores de inclinação de extremidade temporais Se? e Se2 podem ser usados para computar um vaior de inclinação de aparelho temporal 20 AS ~ (Sei + S©2)/2>
A Figura 5 ilustra um diagrama de controle que representa um procedimento para gerar um cu mais sinais de controle para a lógica do sistema operacional que controla as unidades de motor das rodas do aparelho. No início da computação, a unidade de controle tem um valor predefinido AF0 25 que representa um valor de flange de aparelho desejado. Durante a operação, a unidade de controle computa um valor de flange de aparelho temporal AF e compara este ao valor de flange de aparelho desejado AFq. A diferença áf entre estes dois vaiares representa 0 desvio de uma compatibilidade lateral desejada entre 0 aparelho e a pista. O valor áf pode ser usado como um valor 30 inicial para um primeiro procedimento de controle CF que computa uma
20/22 rotação desejada necessária para invocar uma inclinação requerida. Então, compensar a diferença detectada Ar de uma maneira descrita acima.
A unidade de controle também computa um valor de inclinação de aparelho temporal AS e compara o mesmo a um valor de inclinação 5 computado So. A diferença entre estes dois valores representa a quantidade de inclinação adicional requerida para alcançar a posição lateral desejada definida por meio de AFq. O valor As, deste modo, pode ser usado como um valor inicial para um segundo procedimento de controle Cs que gera um ou mais sinais de controle de velocidade Sr para as unidades de motor das rodas
W^W2, w3, w$.
Esta disposição facilita uma lógica de unidade aprimorada que considera a compatibilidade temporal entre todo o aparelho e a pista e ajuda a evitar efetivamente o desgaste índesejado das peças que se engatam ao trilho durante o uso.
Como um aspecto adicional, as modalidades da invenção facilitam uma disposição onde os dados de histórico gravados em conformidade entre a pista e o aparelho são aplicados para controlar de maneira mais efetiva e econômica as unidades de motor do aparelho. Conforme discutido na Figura 5, a computação de sinais de controle se baseia tipicamente em um valor de flange de aparelho desejado AFC. Nas pistas onde o vão entre os trilhos pode variar de maneira considerável, o uso de um valor fixo como um valor de flange de aparelho desejado AFq pode não ser apropriado para compensar os desvios consideráveis no vão. Entretanto, cs dados de histórico coletados durante a operação do aparelho gravam as 25 indicações que representam a compatibilidade dimensional temporal do aparelha e da pista em posições definidas. Deste modo, estes dados podem ser aplicadas para variar o valor do valor de flange de aparelho desejado AF0, de moda que as dimensões verdadeiras da pista possam ser premeditadamente consideradas na lógica de unidade. Consequentemente, na 30 presente modalidade, o valer aplicado pela lógica de unidade não é constante,
21/22 porém, uma função (por exemplo, uma função Spline) de valores variados para diversas posições ao longo da pista. Por meio desta disposição, por exemplo, uma ponte rolante que se aproxima de uma posição de pista onde o vão entre os trilhos é estreito e pode ser ligeíramente inclinado para compensar a 5 distância mais ourta entre os trilhos.
Na modalidade da Figura 5, os sinais dos detectores relacionados às rodas na parte dianteira e traseira do aparelho foram aplicados para gerar valores temporal para todo o aparelho. Uma vez que a disposição proposta se baseia na aplicação de distâncias relacionadas às rodas em extremidades 1Q opostas da ponte, também é possível gerar sinais de controle para acionar os motores de sucessivos pares de rodas wi, w3 e w2i w4 separadamente. Em muitas implementações, as dimensões do aparelho na direção da pista são muito menores que as dimensões laterais, e os valores de controle compartilhados podem ser aplicados a todas as rodas do aparelho. Entretanto, 15 nas pistas onde os desvios podem seguir uns aos outros de maneira muito próxima, tal possibilidade de reagir aos problemas de incompatibilidade temporal de maneira diferente nas partes dianteira e traseira do aparelho é muito importante.
As modalidades da invenção também compreendem um produto 20 de programa de computador que compreende meios de código de programa que realizam as etapas para um método quando o programa for executado em um dispositivo de computador. Tal dispositivo de computador é aplicável como uma unidade de controle da Figura 1. O fluxograma da Figura 6 ilustra as etapas de tal método. O procedimento da Figura 6 começa quando a unidade 25 de controle for ligada e estiver em conexão operativa com um aparelho que compreende um grupo de detectores, cada detector em conexão espacial com uma roda do aparelho. Deste modo, a unidade de controle se encontra em modo de espera (etapa 60) para receber e processar os sinais dos detectores. Nesta modalidade, cada detector operativo gera para a unidade de controle um 30 sinal que representa uma distância lateral de uma parte especifica de uma
22/22 roda específica de um trilho. Quando tal sinal for recebido (etapa 62), a unidade de controíe associa (etapa 64) o sinal aos dados de posição, os dados de posição que representam uma posição especifica ao longo da pista onde a distância lateral da parte específica da roda a partir do trilho foi medida.
Conforme discutido na Figura 2, o tempo de recebimento do sinal através da unidade de controle pode ser aplicado para determinar os dados de posição, ou disposições adicionais podem ser aplicadas ao propósito. A unidade de controle, então, combina (etapa 66) os sinais que são recebidos a partir dos detectores em conexão espacial com as rodas em lados opostos do aparelho, e que têm uma indicação de tempo correspondente. A adequação de indicações de tempo foi discutida em mais detalhes na Figura 3. Os sinais combinados são, então, usados para gerar (etapa 68) uma indicação L(t) que representa a compatibilidade dimensional temporal do aparelho e da pista, também conforme discutido na Figura 3.
Será aparente para uma pessoa versada na técnica que diversas modificações podem ser efetuadas sem sair do escapo das reivindicações em anexo. Por exemplo, embora alguns dos exemplos descritos acima se refiram a uma ’’conexão espacial fixa entre as rodas e os detectores. Embora uma conexão espacial fixa entre as rodas e os detectores simplifique o processamento de dados, aqueles versados na técnica irão entender que o que é essencial ê que a conexão espacial entre as rodas e cs detectores seja conhecida eu possa ser determinada. Por exempio, suponde-se que os detectores sejam montados em bases de montagem flexíveis. Em cada base de montagem, um detector mede a distância até a roda, enquanto o outro detector mede a distância até o trilho. Com esta disposição, a distância entre um trilho e uma roda pode ser medida, embora a conexão espacial entre as rodas e os detectores não seja fixa. A invenção e suas modalidades, deste modo, não se limitam aos exemplos específicos descritos acima, porém, podem variar dentro do escopo das reivindicações.

Claims (5)

REIVINDICAÇÕES
1. Sistema (100), CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:
um aparelho (102, 116) configurado para se mover ao longo de uma pista definida por trilhos (112, 114; 126, 128), o aparelho que compreende dois lados opostos (e?, e^), cada lado transportado por duas ou mais rodas (Wí-w<; 118-124), uma unidade de controle (140) em conexão operativa com o aparelho; em que:
o aparelho compreende detectores (ch, d2, d*, ck) em cada lado do aparelho, pelo menos um detector em cada lado do aparelho em conexão espacial conhecida com uma respectiva roda (w^, w2, w3, w«), para gerar para a unidade de controle um sinal que representa uma distância medida lateral (h. Is, h, k) de uma parte específica da roda a partir de um trilho;
a unidade de controle é configurada para receber os sinais (sr s«) dos detectores e associar os sinais recebidos aos dados de posição, os dados de posição que representam uma posição específica ao longo da pista onde a distância lateral da parte especifica da roda a partir do trilho foi medida;
a unidade de controle é configurada para usar os sinais recebidos a partir dos detectores em lados opostos do aparelho e associados aos dados de posição correspondentes para gerar uma indicação (1(f)) que representa a compatibilidade dimensional temporal do aparelho e da pista, a compatibilidade dimensional temporal que indica a compatibilidade do aparelho e da pista em uma posição na qual o aparelho está se movendo.
2/5 uma parte específica do aparelho ao longo da pista até uma posição de um detector ao longo da pista.
2, Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente meios para gerar uma gravação que armazena as posições de urna parte específica do aparelho ao longo da pista como uma função de tempo, sendo que a unidade de controle é configurada para usar a gravação para mapear uma posição de
3/5 precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que o sistema é conectado a um sistema de gerenciamento operacional, e a unidade de controle é configurada para transmitir a indicação que representa a compatibilidade dimensional temporal do aparelho e da pista para o sistema de 5 gerenciamento operacional
8. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que o aparelho é configurado para executar uma rota na pista, e a unidade de controle é configurada para gerar um grupo de indicações que representam a compatibilidade
10 dimensional temporal do aparelho em posições ao longo da rota na pista.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que a unidade de controle é adicionalmente configurado para distribuir com o grupo de valores de indicação que representam as condições operacionais durante a execução.
15 10. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicíonalmente uma lógica de unidade que guia as disposições de acionamento das rodas, sendo que a unidade de controle é configurada para alimentar a indicação que representa a compatibilidade dimensional temporal 20 do aparelho e da pista na lógica de unidade.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a lógica de unidade è configurada para computar em um íado do aparelho um valor de flange de extremidade que representa a compatibilidade lateral temporal das rodas com um trilho
25 subjacente no lado do aparelho, e um valor de inclinação de extremidade que representa um nível de inclinação de uma linha que conecta rodas sucessivas no do aparelho.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação W ou 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a lógica de unidade compreende:
um primeiro procedimento de controle que aplica o valor de
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2; CARACTERIZADO pelo fato de que a unidade de controle é configurada para:
identificar um detector de fonte de um sinal recebido;
identificar um tempo de medição através do detector de fonte;
usar a gravação para mapear o tempo de medição até uma posição de uma parte especifica do aparelho ao longo da pista; e mapear a posição da parte específica do aparelho ao longo da pista até uma posição de um detector ao longo da pista;
usar a posição do detector ao longo da pista como dados de posição do sinal.
4/5 flange de extremidade computado para determinar uma rotação desejada da extremidade; e um segundo procedimento de controle que aplica o valor de inclinação de extremidade para 5 determinar um ou mais sinais de controle de 5 velocidade para as unidades de motor,
13, Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, CARACTERIZADO pelo fato de que a lógica de unidade aplica um valor de flange de extremidade variável que é computado a partir de uma função para diversas posições ao longo da pista.
10 14. Sistema de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que o aparelho é um guindaste ou uma peça de suporte de carga de um guindaste.
15. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende;
mover um aparelho sobre rodas ao longo de uma pista definida
15 por trilhos, c aparelho que compreende dois lados opostos transportados por duas ou mais rodas, e um detector relacionado na dita conexão espacial com pelo menos uma roda em cada lado;
gerar com detectores para uma unidade de controle dos sinais de aparelho, um sinal a partir de um detector que representa uma distância 20 medida lateral de uma parte especifica da roda a partir de um trilho;
receber os sinais a partir dos detectores e associar os sinais recebidos dos detectores aos dados de posição, os dados de posição que representam uma posição específica ao longo da pista onde a distância lateral da parte especifica da roda a partir do trilho foi medida;
25 usar sinais recebidos a partir dos detectores na dita conexão espacial com as rodas em lados opostos do aparelho e associados aos dados de posição correspondentes para gerar uma indicação que representa a compatibilidade dimensional temporal do aparelho e da pista.
16. Produto de programa de computador que compreende meios 30 de código de programa adaptados para realizar as etapas de um método
4. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, CARACTERIZADO pelo fato de que a indicação que representa a compatibilidade dimensional temporal do aparelho e da pista é um valor que representa uma dimensão lateral da pista.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a unidade de controle é configurada para usar sinais recebidos a partir de dois detectores na dita conexão espacial com as rodas em lados opostos do aparelho para gerar valores para o vão entre os triihos que definem a pista.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a unidade de controle é configurada para usar os sinais recebidos de dois pares de detectores na dita conexão espacia! com as rodas, cada par em uma posição específica ao iongo da pista, sendo que os detectores de um par de detectores se encontram em lados opostos do aparelho, para gerar uma indicação combinada de distâncias de uma parte específica em todas as rodas até seus respectivos triihos.
7. Sistema, de acordo com quaiquer uma das reivindicações
5/5 quando o programa for executado em um dispositivo de computador que controla um aparelho, de acordo com a reivindicação 1, o método CARACTERIZADO pelo fato de que compreende;
receber sinais de unidade de controle, um sinal que representa 5 uma distância medida lateral de uma parte específica da roda a partir de um trilho;
associar os sinais recebidos a partir dos detectores aos dados de posição, os dados de posição que representam uma posição especifica ac longo da pista onde a distância lateral da parte específica da roda a partir do 10 trilho foi medida;
combinar os sinais a partir dos detectores na dita conexão espacial com as rodas em lados opostos do aparelho e com uma indicação de tempo correspondente; e usar os sinais a partir das rodas em lados opostos do aparelho e 15 com uma indicação de tempo correspondente para gerar uma indicação que representa a compatibilidade dimensionai temporal do aparelho e da pista, a compatibilidade dimensional temporal que indica a compatibilidade do aparelho e da pista em uma posição na qual o aparelho estâ se movendo.
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