BR112013017480A2 - método, sistema e aparelho para recepção por canal compartilhado de transmissão por downlink em transmissões de multiponto cooperativas - Google Patents

Abstract

Método, sistema e aparelho para recepção por canal compartilhado de transmissão por downlink em transmissões de multiponto cooperativas. Trata-se de um método e aparelho que pode ser usado para permitir a recepção de um canal compartilhado de downlink (DL) em uma transmissão de múltiplos pontos cooperativa (COMP). O método e aparelho podem determinar se CoMP é aplicado a uma transmissão. O método e aparelho podem adquirir outras informações relacionadas ao COMP. O método e aparelho podem se aplicar aos cenários de COMP não transparentes.

Description

Método, sistema e aparelho para recepção por canal compartilhado de transmissão por downlink em transmissões de multiponto cooperativas.

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REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS Este pedido reivindica o benefício do (i) Pedido de Patente 5 Provisório Número de Série U.S. (Pedido de Patente Provisório N° de Série U.S.) 61/430.647, depositado em 07 de janeiro de 2011, e intitulado "Method and Apparatus for Demodulation Reference Signal Provisioning, Scrambling and Downlink Control for Coordinated Multi-Point Transmission and Reception" (Ref. do Advogado IDC- 10885USO1), (ii) Pedido de Patente Provisório No de Série U.S. 61/480.746, depositado 10 em 29 de abril de 2011, e intitulado "Method and Apparatus for Downlink Shared Channel Reception in Cooperative Multipoint Transmission" (Ref. do Advogado IDC-11015USO1) e C), (iii) Pedido de Patente Provisório No de Série U.S. 61/556.062, depositado em 4 de novembro de 2011, e intitulado "Method and Apparatus for Downlink Shared Channel Reception in Cooperative Multipoint Transmission" (Ref. do Advogado IDC-11203USO1).

15 Cada um dos Pedidos de Patente Provisório N" de Série U.S. 61/430.647, 61/480.746 e 61/556,062 está aqui incorporado a título de referência.

ANTECEDENTES Campo Este pedido refere-se a comunicações sem fio.

20 Técnica Relacionada Um sistema de comunicações sem fio (por exemplo, celular) pode ser avaliado com base em seu rendimento de célula médio e seu rendimento de borda da célula. Em geral, pode ser desejável aprimorar o rendimento de célula médio e o desempenho do rendimento de borda da célula. Embora o desempenho do rendimento e 25 de célula médio possa ser aprimorado aumentando-se a intensidade de sinal recebido com o uso, por exemplo, da técnica de impulsão de potência, usuários de borda da célula podem experimentar, contudo, baixa intensidade de sina) recebido, e q desempenho do rendimento de borda da célula pode ser afetado pela interferência entre células (ICI). lsso pode ser verdadeiro para sistemas de comunicações sem fio projetados para operar com 30 (e operar com o uso de) um fator de reutilização de frequência de um, ou próximo a um. Esse nivel de reutilização de frequência pode ser um objetivo chave de sistemas de comunicações que empregam redes à base de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM), inclusive, por exemplo, redes da quarta geração (4G) e de gerações futuras. 35 Não obstante tal objetivo, a operação com o uso do fator de reutilização de ^" frequência de um, ou próximo a um, implica que qs sistemas de comunicações sem fio podem se tornar limitados por interferência devido ao fato de que é permitido que todas as células sejam transmitidas (ou em transmissão) em todos os m recursos de frequência e tempo simultaneamente. lnfelizmente, a impulsão de potência pode não aprimorar o desempenho do rendimento de borda da célula devido ao fato de que as intensidades de sinal podem ser aumentadas para células servidoras e para sinais de interferência. Outras técnicas para aprimorar o desempenho de rendimento de borda 5 da célula, dentre outros, como, transmissão e recepção com coordenação de multiponto (CoMP), podem ser desejáveis.

SUMÁRIO São fornecidos métodos, sistemas e aparelho para recepção por canal compartilhado de transmissão por downlink em transmissões com Coordenação 10 de Multiponto (COMP). Está induido, entre tais métodos, sistemas e aparelho um método que pode incluir o recebimento de, em uma unidade de transmissão e/ou recepção sem éj fio (WTRU), um primeiro conjunto de informações para sinalização para a WTRU que uma primeira transmissão por downlink coordenada para a WTRU está por vir; a determinação, com base no primeiro conjunto de informações, de um primeiro conjunto 15 de parâmetros de recepção para usar a fim de gerar um primeiro conjunto de sinais de referência de demodulação (DM-RS) para receber a primeira transmissão por downlink coordenada, em que o primeiro conjunto de parâmetros de recepção compreende um primeiro identificador e uma primeira identidade de embaralhamento; o recebimento, na WTRU, de um segundo conjunto de informações de recepção para sinalização para a 20 WTRU que uma segunda transmissão por downlirik coordenada para a WTRU está por vir; e a determinação, com base no segundo conjunto de informações, de um segundo conjunto de parâmetros de recepção para usar a fim de gerar um segundo conjunto de DM-RS para receber a segunda transmissão por downlink coordenada, em que o segundo conjunto de parâmetros de recepção compreende um segundo identificador e 0 25 uma segunda identidade de embaralhamento. Adicionalmente, estão incluidos nos métodos, sistemas e aparelho um método e um aparelho que podem ser usados para determinar se COMP é aplicada a uma transmissão. O método e o aparelho podem ser usados para adquirir outras informações relacionadas a COMP. O método e o aparelho podem ser aplicados a 30 cenários de COMP não transparentes. Os métodos podem incluir, por exemplo, métodos dinâmicos e outros métodos baseados em estado. Também estão incluídos entre os métodos, sistemas e aparelho um método e um aparelho que podem ser usados para fornecer portas de DM- RS e sequência para suportar a operação de CoMP e para permitir que um dispositivo de 35 CoMP demodule um canal compartilhado de transmissão por downlink fisico de COMP (PDSCH). Adicionalmente, estão incluidos entre os métodos, sistemas e aparelho um método e um aparelho podem ser usados para detectar uma presença de dispositivos de CoMP coprogramados em uma operação de múltiplas entradas e múltiplas saídas de múltiplos usuários (MU-MIMO). Tais método e aparelho podem ser usados se um ponto de transmissão (Tx) usa parâmetros de sistema que não sejam os seus próprios para inicializar a sequência de DM-RS de um dispositivo de COMP que 5 recebe o PDSCH do ponto Tx. O embaralhamento de PDSCH pode ser realizado para suportar a operação de COMP e pode permitir que um dispositivo de CoMP para desembaralhamento de sinal do PDSCH de CoMP recebido. Também estão incluidos entre os métodos, sistemas e 10 aparelho um método e um aparelho que podem ser usados para manter processos de requisição de repetição automática hibrida (HARQ) através de pontos Tx para CoMP de C) JT com diferentes dados através de pontos Tx. Os métodos, sistemas e aparelho também podem incluir o método e o aparelho que podem ser usados para compensar um deslocamento de tempo 15 entre pontos Tx em um receptor para COMP de JT com os mesmos dados através de pontos Tx com o uso de diferentes portas e/ou sequências de DM-RS. -

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS Uma compreensão mais detalhada pode ser obtida a partir da descrição detalhada abaixo, dada a título de exemplo e conjunto com os desenhos 20 anexos a mesma. As Figuras em tais desenhos, como a descrição detalhada, são exemplos. Portanto, as Figuras e a descrição detalhada não devem ser consideradas limitadores, e outros exemplos igualmente eficazes são possiveis e prováveis. Ademais, referências numéricas similares nas Figuras Índicam elementos similares, e em que: - A Figúra 1A é um diagrama de um sistema de comunicações exemplificador no qual C) 25 uma ou mais modalidades podem ser implantadas; - A Figura 1B é um diagrama de sistema de uma unidade de transmissão/recepção sem fio exemplificadora (WTRU) que pode ser usada confinada no sistema de comunicações Ílustrado na F'igura IA; - A Figura lC é um diagrama de sistema de uma rede de acesso via rádio 30 exemplificadora e uma rede de núcleo exemplificadora que podem ser usadas confinadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura IA; - A Figura 1D é um diagrama de sistema de outra rede de acesso via rádio exemplificadora e uma rede de núcleo exemplificadora que pode ser usadas confinadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura IA; 35 - A Figura 1E é um diagrama de sistema de outra rede de acesso via rádio exernplificadora e uma rede de núcleo exemplificadora que podem ser usadas confinadas no sistema de comunicações ilustrado na Figura IA; - A Figura 1F é um diagrama de bloco que ilustra uma rede de comunicação sem fio com

Coordenação Multiponto (COMP) exemplificadora na qual uma ou mais modalidades podem ser implantadas; - A Figura 2 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificador para executar uma transmissão de CoMP de processamento conjunto (jp); 5 - A Figura 3 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificador para executar uma transmissão de CoMP de jP; - A Figura 4 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificador para executar uma transmissão de COMP de jP; e - A Figura 5 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificador para executar uma 10 transmissão de COMP;

DESCRIÇÃO DETALHADA €) Na descrição detalhada a seguir, inúmeros detalhes específicos são apresentados para fornecer uma compreensão meticulosa de modalidades e/ou exemplos aqui descritos. No entanto, será entendido que tais 15 modalidades e exemplos podem ser praticados sem parte ou a totalidade dos detalhes específicos aqui apresentados. Em outros exemplos, métodos, procedimentos, componentes e circuitos bem conhecidos não foram descritos em detalhes, de modo a não obscurecer a descrição a seguir. Adicionalmente, as modalidades e exemplos especificamente não descritos no presente documento podem ser praticados em vez de, 20 ou em combinação com, as modalidades e outros exemplos aqui descritos. Arquitetura de Sistema de Comunicações Exemplificador As Figuras 1A-1F são diagramas de bloco que ilustram um sistema de comunicações exemplificador 100 no qual uma ou mais modalidades podem ser implantadas. O sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de múltiplos e 25 acessos que fornece conteúdo, como voz, dados, vÍdeo, transferência de mensagens, difusão, etc., para múltiplos usuários sem fio. O sistema de comunicações 100 pode permitir que múltipios usuários sem fio acessem tal conteúdo através do compartilhamento de recursos de sistema, inclusive largura de banda sem fio. Por exemplo, os sistemas de comunicações 100 podem empregar um ou mais métodos de 30 acesso a canal, como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), FDMA ortogonal (OFDMA), FDMA de portadora única (SC-FDMA), e similares. Conforme mostrado na Figura 1A, o sistema de comunicações 100 pode incluir unidades de transmissão/recepção sem fio (WTRUs) 35 102a, 102b, 102C, 102d, uma rede de acesso via rádio (RAN) 104, uma rede de núcleo 106, uma rede pública de telefonia comutada (PSTN) 108, a lnternet 110, e outras redes 112, no entanto, será entendido que as modalidades reveladas contemplam qualquer número de WTRUs, estações-base, redes e/ou elementos de rede. Cada uma das

WTRUS 102a, 102b, 102C, 102d pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para operar e/ou comunicar-se em um ambiente sem fio. A títuio de exemplo, as WTRUS 102a, 102b, 102C, 102d podem ser configuradas para transmitir e/ou receber sinais sem fio e podem incluir equipamento de usuário (UE), uma estação móvel, uma unidade de 5 assinante fixa ou móvel, um pager, um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um smaítphone, um laptop, um netbook, um computador pessoal, um sensor sem fio, componentes eletrônicos destinados ao consumidor, e similares Os sistemas de comunicações 100 também podem incluir uma estação-base 114a e uma estação-base 114b. Cada uma das estações-base 114a, 10 114b pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para fazer interface, sem fio, com pelo menos uma das WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d para facilitar o acesso a uma ou €) mais redes de comunicação, como a rede de núcleo 106, a Internet 110 e/ou as redes

112. A título de exemplo, as estações-base 114a, 114b podem ser uma estação transceptora base (BTS), um NÓ-B, um eNó B, um Nó B Residencial, um eNó B 15 Residencial, um controlador de site, um ponto de acesso (AP), um roteador sem fio, e similares. Embora as estações-base 114a, 114b sejam mostradas, cada uma, como um único elemento, será entendido que as estações-base 114a, 114b podem incluir qualquer número de estações-base e/ou elementos de rede interconectados. A estação-base 114a pode fazer parte da RAN 104, que 20 também pode incluir outras estações-base e/ou elementos de rede (não mostrado), como um controlador de estação-base (BSC), um controlador de rede de rádio (RNC), nós de relé, etc. A estação-base 114a e/ou a estação-base 114b pode ser configurada para transmitir e/ou receber sinais sem fio dentro de uma região geográfica particular, eu pode ser denominada uma célula (não mostrado). A célula pode ser adicionalmente dividida Ej 25 formando setores de célula. Por exemplo, a célula associada à estação-base 114a pode ser dividida formando três setores. Dessa forma, em uma modalidade, a estação-base 114a pode incluir três transceptores, isto é, um para cada setor da célula. Em outra modalidade, a estação-base 114a pode empregar tecnologia de múltiplas entradas e múltiplas saidas (MIMO) e, portanto, pode utilizar múltiplos transceptores para cada setor 30 da célula. As estações-base 114a, 114b podem se comunicar com uma ou mais das WTRUS 102a, 102b, 102C, 102d sobre uma interface de ar 116, que pode ser qualquer link de comunicação sem fio adequado (por exemplo, radiofrequência (RF), micro-ondas, luz infravermelha (IR), ultravioleta (UV), visível, etc.). A interface de ar 35 116 pode ser estabelecida com o uso de qualquer tecnologia de acesso via rádio adequada (RAT). Mais especificamerite, conforme observado acima, o sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de múltiplos acessos e pode empregar um ou mais esquemas de acesso por canal, como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA, e similares. Por exemplo, a estação-base 114a na RAN 104 e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implantar uma tecnologia de rádio como Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) Acesso via Rádio Terrestre (UTRA), que 5 pode estabelecer a interface de ar 116 com o uso de CDMA (WCDMA) de banda larga. WCDMA pode incluir protocolos de comunicação como Acesso de Pacote de Alta Velocidade (HSPA) e/ou HSPA (HSPA+) Evoluido. O HSPA pode incluir Acesso de Pacote de Transmissão por Downlink de Alta Velocidade (HSDPA) e/ou Acesso de Pacote de Transmissão por Uplink de Alta Velocidade (HSUPA).

10 Em outra modalidade, a estação-base 114a e as WTRUS 102a, 102b, 102c podem implantar uma tecnologia de rádio como Acesso via Rádio è9 Terrestre de UMTS Evoluído (E-UTRA), que pode estabelecer a interface de ar 116 com o uso de uma Evolução a Longo Prazo (LTE) e/ou LTE-Avançado (LTE-A). Em outras modalidades, a estação-base 114a e as WTRUS 15 102a, 102b, 102c podem implantar tecnologias de rádio como IEEE 802.16 (isto é, lnteroperabilidade Mundial para Acesso de Micro-ondas (\N1MAX)), CDMA2000, CDMA2000 lX, CDMA2000 EV-DO, lnterim Standard 2000 (lS-2000), lnterim Standard 95 (lS-95), Interim Standard 856 (lS-856), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), taxa de Dados Intensificada para Evolução de GSM (EDGE), GSM EDGE 20 (GERAN), e similares. A estação-base 114b na Figura 1A pode ser um roteador sem fio, Nó B Residencial, eNó B Residencial, ou ponto de acesso, por exemplo, e pode utilizar qualquer RAT adequada para facilitar conectividade sem fio em uma área localizada, como um local de negócio, uma residência, um veiculo, um campus, e 0 25 similares. Em uma modalidade, a estação-base 114b e as WTRUS 102c, 102d podem implantar uma tecnologia de rádio como IEEE 802.11 para estabelecer uma rede de área local sem fio (WLAN), Em outra modalidade, a estação-base 114b e as WTRUS 102c, 102d podem imp|a?tar uma tecnologia de rádio como IEEE 802.15 pra estabelecer uma rede de área pessoal sem fio (WPAN). Em ainda outra modalidade, a estação-base 114b 30 e as WTRUS 102C, 102d podem utilizar uma RAT à base de celular (por exemplo, WCDMA, CDMA2000, GSM, LTE, LTE-A, etc.) para estabelecer uma picocélula ou femtocélula. Conforme mostrado na Figura 1A, a estação-base 114b pode ter uma conexão direta com a lnternet 110. Dessa forma, a estação-base 114b pode não ser riecessária para acessar a lnternet 110 através da rede de núcleo 106.

35 A RAN 104 pode estar em comunicação com a rede de núcleo 106, que pode ser qualquer tipo de rede configurada para fornecer serviços de voz, dados, aplicações e/ou voz sobre protocolo de intemet (VolP) para uma ou mais das WTRUS 102a, 102b, 102C, 102d. Por exemplo, a rede de núcleo 106 pode fornecer controle de chamada, serviços de faturamento, serviços à base de Iocal móvel, chamada pré-paga, conectividade à lnternet, distribuição de video, etc., e/ou realizar funções de segurança de nível elevado, como autenticação de usuário. Embora não mostrado na Figura 1A, será entendido que a RAN 104 e/ou a rede de,núcleo 106 pode estar em 5 comunicação direta ou indireta com outras RANS que empregam a mesma RAT que a RAN 104 ou uma RAT diferente. Por exemplo, além de estar conectada à RAN 104, que pode estar utilizando uma tecnologia de rádio E-UTRA, a rede de núcleo 106 também pode estar em comunicação com outra RAN (não mostrado) que emprega uma tecnologia de rádio GSM, 10 A rede de núcleo 106 também pode servir como um porta de comunicação para que as WTRUs 102a, 102b, 102C, 102d acessem a PSTN 108, a C) lnternet 110 e/ou outras redes 112. A PSTN 108 pode incluir redes de telefone de circuito comutado que fornecem serviço básico de telefone (POTS). A lnternet 110 pode incluir um sistema de dispositivos e redes de computador interconectadas que usam protocolos 15 de comunicação comuns, como o protocolo de controle de transmissão (TCP), protocolo de datagrama de usuário (UDP) e o protocolo de internet (lP) no conjunto de protocolos de internet TCP/lP. As redes 112 podem incluir redes de comunicações com ou sem fio pertencentes e/ou operadas por outros prestadores de serviço. Por exemplo, as redes 112 podem incluir outra rede de núcleo conectada a uma ou mais RANS, que podem 20 empregar a mesma RAT que a RAN 104 ou uma RAT diferente. Parte ou a totalidade das WTRUS 102a, 102b, 102C, 102d no sistema de comunicações 100 pode incluir capacidades de múltiplos modos, isto é, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d podem incluir múltiplos transceptores para comunicar-se com diferentes redes sem fio sobre diferentes links sem fio. Por exemplo, a WTRU 102C C) 25 mostrada na Figura 1A pode ser configurada para comunicar-se com a estação-base 114a, que pode empregar LIma tecnologia de rádio à base de celular, e com a estação- base 114b, que pode empregar uma tecnologia de rádio IEEE 802. A Figura 1B é um diagrama de sistema que ilustra uma WTRU exemplificadora 102. Conforme mostrado na Figura 1B, a WTRU 102 pode incluir 30 um processador 118, um transceptor 120, um elemento de transmissão/recepção 122, um alto-falante/microfone 124, um teclado numérico 126, um visor/touchpad 128, memória não removível 19, memória removível 132, uma fonte de alimentação 134, um conjunto de chips de sistema de posicionamento global (GPS)136, e outros periféricos

138. Será entendido que a WTRU 102 pode incluir qualquer subcombinação dos 35 elementos antecedentes enquanto permanece consistente com uma modalidade. O processador 118 pode ser um processador de propósito geral, um processador de propósito especial, um processador convencional, um processador de sinal digital (DSP), uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em associação com um núcleo de DSP, um controlador, um microcontrolador, Circuitos lntegrados de Aplicação Específica (ASICS), circuitos Arranjo de Portas programável em Campo (FPGAs), qualquer outro tipo de circuito integrado (IC), uma máquinas de estado, e similares.

O processador 118 pode realizar codificação de

5 sinal, processamento de dados, controle de potência, processamento de entrada e salda, e/ou qualquer outra funcionalidade qL|e permite que a WTRU 102 opere em um ambiente sem fio.

O processador 118 pode ser acoplado ao transceptor 120, que pode ser acoplado ao elemento de transmissão/recepção 122. Embora a Figura 1B mostre o processador 118 e o transceptor 120 como componentes separados, será entendido que

10 o processador 118 e o transceptor 120 podem ser integrados em um chip ou pacote eletrônico.

C) O elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir sinais para, ou receber sinais de, uma estação-base (por exemplo, a estação-base 114a) através da interface de ar 116. Por exemplo, em uma 15 modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser uma antena configurada para transmitir e/ou receber RF sinais.

Em outra modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser um emissor/detector configurado para transmitir e/ou receber sinais de luz IR, UV, ou visivel, por exemplo.

Em ainda outra modalidade, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e receber

20 sinais de luz e RF.

Será entendido que o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber qualquer combinação de sinais sem fio.

Além disso, embora o elemento de transmissão/recepção 122 seja representado na Figura 1B como um único elemento, a WTRU 102 pode incluir qualquer número de elementos de transmissão/recepção 122. Mais especificamente, a C) 25 WTRU 102 pode empregar tecnologia MIMO.

Dessa forma, em uma modalidade, a WTRU 102 pode incluir dois ou mais elementos de transmissão/recepção 122 (por exemplo, múltiplas antenas) pra transmitir e receber sinais sem fio através da interface de ar116. ' r' O transceptor 120 pode ser configurado para modular os

30 sinais que devem ser transmitidos pelo elemento de transmissão/recepção 122 e para demodular os sinais que são recebidos pelo elemento de transmissão/recepção 122. Conforme observado acima, a WTRU 102 pode ter capacidades de múltiplos modos.

Dessa forma, o transceptor 120 pode incluir múltiplos transceptores para permitir que a WTRU 102 se comunique através de múltiplas RATS, como UTRA e IEEE 802.11, por

35 exemplo.

O processador 118 da WTRU 102 pode ser acoplado a, e pode receber dados de entrada de usuário de, o alto-falante/microfone 124, o teclado numérico 126, e/ou o visor/touchpad 128 (por exemplo, uma unidade de exibição de visor de cristal líquido (LCD) ou unidade de exibição de diodo de emissão de luz orgânico (OLED)). O processador 118 também pode emitir dados de usuário para o alto- falante/microfone 124, para o teclado numérico 126 e/ou para o visor/touchpad 128. Além disso, o processador 118 pode acessar informações de, e armazenar dados em, qualquer 5 tipo de memória adequada, como a memória não removivel 19 e/ou a memória removível

132. A memória não removível 19 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM), memória apenas para leitura (ROM), um disco rígido, ou qualquer outro tipo de dispositivo de armazenamento de memória, A memória removível 132 pode incluir um cartão de módulo de identidade de assinante (SIM), um cartão de memória, um cartão de 10 memória digital seguro (SD), e similares. Em outras modalidades, o processador 118 pode acessar informações de, e armazenar dados em, memória que não está fisicamente O situada na WTRU 102, como em um servidor ou um computador residencial (não mostrado). O processador 118 pode receber potência da fonte de 15 aíimentação 134, e pode ser configurado para distribuir e/ou controlar a potência para os outros componentes na WTRU 102. A fonte de alimentação 134 pode ser qualquer dispositivo adequado para alimentar a WTRU 102. Por exemplo, a fonte de alimentação ( 134 pode incluir um ou mais baterias de célula seca (por exemplo, células de nlquel- cádmk (NiCd), de n iquel-zinco (NiZn), hidreto metálico de niquel (N1MH), lítio-íon (Li-ion), 20 etc.), células soIares, células de combustivel, e similares. O processador 118 também pode ser acoplado ao conjunto de chips de GPS 136, que pode ser configurado para fornecer informações sobre locais (por exemplo, longitude e latitude) relacionadas ao local atual da WTRU 102. Além, ou invés de, as informações do conjunto de chips de GPS 136, a WTRU 102 pode receber C) 25 informações sobre locais através da interface de ar 116 de uma estação-base (por exemplo, estações-base 114a, 114b) e/ou determinar seu local com base na temporização dos sinais que são recebido de duas ou mais estações-base próximas. Será entendido que a WTRU 102 pode adquirir informações sobre locais por meio de qualquer método adequado de determinação de local enquanto permanece consistente 30 com uma modalidade. O processador 118 pode ser adicionalmente acoplado a outros periféricos 138, que podem incluir um ou mais módulos de software e/ou hardware que fornecem recursos, funcionalidade e/ou conectividade com ou sem fio adicionais. Por exemplo, os periféricos 138 podem incluir um acelerômetro, uma bússola eletrônica, um 35 transceptor de satélite, uma câmera digital (para fotografias ou vÍdeo), uma porta de barramento em série universal (USB), um dispositivo de vibração, um transceptor de televisão, um fone de ouvido de mãos livres, um módulo de Bluetooth®, uma unidade de rádio modulada por frequência (FM), um reprodutor de música digital, um reprodutor de mídia, um módulo reprodutor de vÍdeo game, um navegador de lnternet, e simüares.

A Figura lC é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 104 e a rede de núcleo 106 de acordo com uma modalidade.

Conforme observado acima, a RAN 104 pode empregar uma tecnologia de rádio UTRA para se comunicar com as

5 WTRUS 102a, 102b, 102C através da interface de ar 116. A RAN 104 também pode estar em comunicação com a rede de núcleo 106. Conforme mostrado na Figura lC, a RAN 104 pode incluir NÓS-B 140a, 140b, 140C, que podem incluir, cada um, um ou mais transceptores para comunicação com as WTRUS 102a, 102b, 102C através da interface de ar 116. Os NÓS-B 140a, 140b, 140c podem estar, cada um, assoclado a uma célula

10 particular (não mostrado) confinada na RAN 104. A RAN 104 também pode incluir RNCS 142a, 142b.

Será entendido que a RAN 104 pode incluir qualquer número de NÓs-B e è3 RNCS enquanto permanece consistente com uma modalidade.

Conforme mostrado na Figura lC, os NÓs-B 140a, 140b podem estar em comunicação com q RNC 142a.

Adicionalmente, o NÓ-B 140C pode estar

15 em comunicação com o RNC 142b.

O NÓS-B 140a, 140b, 140c podem se comunicar com os respectivos RNCs 142a, 142b através de uma interface lub.

Os RNCS 142a, 142b podem estar em comunicação entre si através de uma interface lur.

Cada um dos RNCS 142a, 142b pode ser configurado para controlar os respectivos NÓS-B 140a, 140b, 140C aos quais está conectado.

Além disso, cada um dos RNCS 142a, 142b pode ser

20 configurado para executar ou suportar outra funcionalidade, como controle de potência de laço externo, controle de carga, controle de admissão, programação de pacote, controle de transferência, macrodiversidade, funções de segurança, criptografia de dados, e similares.

A rede de núcleo 106 mostrada na Figura lC pode incluir 0 25 . um porta de comunicação de midia (MGW) 144, um centro de comutação móvel (MSC) 146, um nó de suporte de GPRS servidor (SGSN) 148 e/ou um nó de suporte de GPRS de porta de comunicação (GGSN) 150. Embora cada um dos elementos antecedentes seja representado como parte da rede de núcleo 106, será entendido que qualquer um destes elementos pode pertencer e/ou ser operado por uma entidade que não seja o

30 operador da rede de núcleo.

O RNC 142a na RAN 104 pode ser conectada ao MSC 146 na rede de núcleo 106 através de uma interface luCS.

O MSC 146 pode ser conectado à MGW 144. O MSC 146 e a MGW 144 podem fornecer, às WTRUs 102a, 102b, 102c, acesso a redes de circuito comutado, como a PSTN 108, para facilitar comunicações

35 entre as WTRUS 102a, 102b, 102c e dispositivos de comunicações terrestre tradicionais.

O RNC 142a na RAN 104 também pode ser conectado à SGSN 148 na rede de núcleo 106 através de uma interface IuPS.

A SGSN 148 pode ser conectada à GGSN 150. A SGSN 148 e a GGSN 150 podem fornecer, às WTRUS 102a,

102b, 102C, acesso a redes de pacote comutado, como a lnternet 110, para facilitar comunicações entre a WTRUS 102a, 102b, 102C e dispositivos de lP permitido. Conforme observado acima, a rede de núcleo 106 também pode ser conectada às redes 112, que podem incluir outras redes com ou sem fio que 5 pertencem e/ou são operadas por outros prestadores de serviço- A Figura 1D é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 104 e a rede de núcleo 106 de acordo com uma modalidade. Conforme observado acima, a RAN 104 pode empregar uma tecnologia de rádio E-UTRA para se comunicar com as WTRUS 102a, 102b, 102C através da interface de ar 116. A RAN 104 também pode estar 10 em comunicação com a rede de núcleo 106. A RAN 104 pode incluir eNós-B 140a, 140b, 140C, embora è3 seja entendido que a RAN 104 possa incluir qualquer número de eNós-B enquanto permanece consistente com uma modalidade. Os eNós-B 140a, 140b, 140c podem incluir, cada um, um ou mais transceptores para se comunicar com as WTRUS 102a, 15 102b, 102C através da interface de ar 116. Em uma modalidade, os eNós-B 140a, 140b, 140C podem implantar tecnologia MIMO. Dessa forma, o eNó-B 140a, por exemplo, pode usar múltiplas antenas para transmitir sinais sem fio para, e receber sinais sem fio de, a WTRU 102a. Cada um dos eNós-B 140a, 140b, 140C pode ser associado 20 a uma célula particular (não mostrado) e pode ser configurado para manusear decisões de gerenciamento de recurso de rádio, decisões de transmissão, programação de usuários no uplink e/ou downlink, e similares. Conforme mostrado na Figura 1D, os eNós- . B 140a, 140b, 140C podem se comunicar entre si através dè uma interface X2. A rede de núcleo 106 mostrada na Figura 1D pode incluir 0 25 uma porta de comunicação de gerenciamento de mobilidade (MME) 142, uma porta de comunicação servidora 144 e uma porta de comunicação de rede de dados de pacote (PDN) 146. Embora cada um dos elementos antecedentes seja representado como parte da rede de núcleo 106, será entendido que qualquer um destes elementos pode pertencer e/ou ser operado por uma entidade que não seja o operador da rede de núcleo.

30 A MME 142 pode ser conectada a cada um dos eNós-B 140a, 140b, 140C na RAN 104 através de uma interface S1 e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a MME 142 pode ser responsável por autenticar os usuários das WTRUS 102a, 102b, 102c, ativaçãol desativação de portadora, por selecionar uma porta de comunicação servidora particular durante um ataque inicial das WTRUS 102a, 102b, 35 102C, e similares. A MME 142 também pode fornecer uma função de pIano de controle para comutar entre a RAN 104 e as outras RANS (não mostrado) que empregam outras tecnologias de rádio, como GSM ou WCDMA. A porta de comunicação servidora 144 pode ser conectada a cada um dos eNós B 140a, 140b, 140C na RAN 104 através da interface S1. A porta de comunicação servidora 144 pode rotear e encaminhar, em geral, pacotes de dados de usuário para/das WTRUs 102a, 102b, 102C.

A porta de comunicação servidora 144 também pode realizar outras funções, como ancorar planos de usuário durante

5 transmissões entre o eNó B, disparar serviço de comunicação por pager quando dados de downlink estão disponíveis para as WTRUS 102a, 102b, 102c, gerenciar e armazenar contextos das WTRUS 102a, 102b, 102C, e similares.

A porta de comunicação servidora 144 também pode ser conectada à porta de comunicação de PDN 146, que pode fornecer, às WTRUS 102a,

10 102b, 102c, acesso a redes de pacote comutado, como a lnternet 110, para facilitar comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e os dispositivos de IP permitido. êj A rede de núcleo 106 pode facilitar comunicações com outras redes.

Por exemplo, a rede de núcleo 106 pode fomecer, às WTRUS 102a, 102b, 102C acesso a redes de circuito comutado, como a PSTN 108, para facilitar

15 comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102C e dispositivos de comunicações terrestre tradicionais.

Por exemplo, a rede de núcleo 106 pode incluir, ou pode se comunicar com, uma porta de comunicação de lP (por exemplo, um servidor de subsistema multimidia de lP (IMS)) que serve como uma interface entre a rede de núcleo 106 e a PSTN 108. Além disso, a rede de núcleo 106 pode fornecer, às WTRUS 102a,

20 102b, 102C acesso às redes 112, que podem incluir outras redes com ou sem fio que pertencem e/ou são operadas por Qutros prestadores de serviço.

A Figura 1E é um diagrama de sistema que ilustra a RAN 104 e a rede de núcleo 106 de acordo com uma modalidade.

A RAN 104 pode ser uma rede de serviço de acesso (ASN) que emprega tecnologia de rádio IEEE 802.16 para se €3 25 comunicar com as WTRUS 102a, 102b, 102C através da interface de ar 116. Conforme será discutido adicionalmente abaixo, os links de comunicação entre as diferentes entidades funcionais das WTRUS 102a, 102b, 102C, a RAN 104 e a rede de núcleo 106 podem ser definidos como pontos de referência.

Conforme mostrado na Figura 1E, a RAN 104 pode incluir 30 estações-base 140a, 140b, 140C, e uma porta de comunicação de ASN 142, embora seja entendido que a RAN 104 pode incluir qualquer número de estações-base e de portas de comunicação de ASN enquanto permanece consistente com uma modalidade.

As estações-base 140a, 140b, 140c podem estar, cada uma, associada a uma célula particular (não mostrado) na RAN 104 e podem incluir, cada uma, um ou mais 35 transceptores para se comunicaram com as WTRUS 102a, 102b, 102c através da Ínterface de ar 116. Em várias modalidades, as estações-base 140a, 140b, 140c podem implantar tecnologia MIMO.

Dessa forma, as estação-base 140a, por exemplo, podem usar múltiplas antenas para transmitir sinais sem fio para, e receber sinais sem fio de, as

WTRU 102a.

As estações-base 140a, 140b, 140C também podem fornecer funções de gerenciamento de mobilidade, como disparo de entrega, estabelecimento de túnel, gerenciamento de recurso de rede, classificação de tráfego, reforço de política de qualidade de serviço (QoS), e similares.

A porta de comunicação de ASN 142 pode servir

5 como um ponto de agregação de tráfegQ e pode ser responsável por transmissão por pager, efetuação de cache de perfis de assinante, roteamento para a rede de núcleo 106, e similares.

A interface de ar 116 entre as WTRUS 102a, 102b, 102c e a RAN 104 pode ser definida como um ponto de referência Rl que implanta a 10 especificação de IEEE 802.16. Além disso, cada uma das WTRUS 102a, 102b, 102C pode estabelecer uma interface lógica (não mostrado) com a rede de núcleo 106. A interface è3 lógica entre a WTRUs 102a, 102b, 102c e a rede de núcleo 106 pode ser definida como um ponto de referência R2, que pode ser usado para autenticação, autorização, gerenciamento de configuração de computador hospedeiro de lP, e/ou gerenciamento de

15 mobilidade.

O link de comunicação entre cada uma das estações-base 140a, 140b, 140C pode ser definido como um ponto de referência R8 que inclui protocolos para facilitar transmissões de WTRU e a transferência de dados entre estações-base.

O Iink de comunicação entre a estações-base 140a, 140b, 140C e a porta de comunicação

20 de ASN 215 pode ser definido como um ponto de referência R6. O ponto de referência R6 pode incluir protocolos para facilitar gerenciamento de mobilidade à base de eventos de mobilidade associados a cada uma das WTRUs 102a, 102b, lOOc.

Conforme mostrado na Figura 1E, a RAN 104 podé ser conectada à rede de núcleo 106. O link de comunicação entre a RAN 104 e a rede de 0 25 núcleo 106 pode ser definido como um ponto de referência R3 que inclui protocolos para facilitar a transferência de dados e as capacidades de gerenciamento de mobilidade, por exemplo.

A rede de núcleo 106 pode incluir um agente residencial de lP móvel (MIP-HA) 144, uma autenticação, uma autorização, servidor de contabilidade (AAA) 146 e uma porta de comunicação 148. Embora cada um dos elementos antecedentes seja 30 representado como parte da rede de núcleo 106, será entendido que qualquer um destes elementos pode pertencer e/ou ser operado por uma entidade que não seja o operador da rede de núcleo.

O MIP-HA pode ser responsável por gerenciamento de endereço lP, e pode permitir que as WTRUS 102a, 102b, 102c apresentam mobilidade 35 entre diferentes ASNs e/ou diferentes redes de núcleo.

O MIP-HA 144 pode fornecer, às WTRUs 102a, 102b, 102c acesso a redes de pacote comutado, como a lnternet 110, para facilitar comunicações entre as WTRUS 102a, 102b, 102C e os dispositivos de IP permitido.

O servidor AAA 146 pode ser responsável pela a autenticação de usuário e pelo suporte de serviços de usuário.

A porta de comunicação 148 pode facilitar entrelaçamento com outras redes.

Por cexemp|o, a porta de comunicação 148 pode fornecer, às WTRUs 102a, 102b, 102C acesso a redes de circuito comutado, como a PSTN 108, para facilitar comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102C e os

5 dispositivos de comunicações terrestre tradicionais.

Além disso, a porta de comunicação - 148 pode fornecer, às WTRUS 102a, 102b, 102C acesso às redes 112, que podem incluir outras redes com ou sem fio que pertencem e/ou são operadas por outros prestadores de serviço.

Embora não mostrado na Figura 1E, será entendido que a

10 RAN 104 pode ser conectada a outras ASNS e a rede de núcleo 106 pode ser conectada outras redes de núcleo.

O link de comunicação entre a RAN 104 e as outras ASNS pode e ser definido como um ponto de referência R4, que pode incluir protocolos para coordenação da mobilidade das WTRUS 102a, 102b, 102C entre a RAN 104 e as outras ASNS.

O link de comunicação entre a rede de núcleo 106 e as outras redes de núcleo

15 pode ser definido como uma referência R5, que pode incluir protocolos para facilitação de entrelaçamento entre redes de núcleo residenciais e redes de núcleo visitadas.

Em várias modalidades, a rede de comunicações 100 pode ser adaptada para transmissão e recepção de Múltiplos Pontos Coordenados (COMP). COMP, em geral, pode se referir a um modo de transmissão e recepção no qual múltiplos

20 pontos de transmissão espacialmente dispersos (Tx), através de alguma forma de coordenação, transmitem sinais (transmissões) para um receptor, como uma WTRU, fornecida ou, de outra forma, equipada para receber tais transmissões por downlink coordenadas.

Conforme aqui referido, os termos "ponto Tx" pode se referir a qualquer porta de antena ou subconjunto de portas de antena geograficamente colocalizadas de 0 25 uma rede que pode estar transmitindo para, ou recebendo da WTRU.

Um conjunto de pontos Tx configurado ou ativado para uma dada WTRU pode, ou não, pertencer à mesma identidade de célula fisica, O ponto TX pode transmitir um sinal de referência de informações de estação de canal (CSI-RS) ou um conjunto de CSI-RS.

O ponto TX também pode transmitir um sinal de referência de célula específica (CRS) ou um conjunto

30 de CRS.

A coordenação, em geral, inclui a coordenação de parâmetros de programação e/ou de transmissão, e/ou coordenação de entrega de dados, entre os pontos Tx espaciaímente diversos (ou um subconjunto do mesmo). A forma de tal coordenação situa-se, em geral, dentro de uma pluralidade de categorias definidas para CoMP (categorias de COMP). A forma de coordenação, no entanto, pode mudar de uma

35 categoria de CoMP para outra, conforme for apropriado (por exemplo, dependendo das condições do canal e/ou movimento da WTRU). Exemplos das categorias de COMP podem incluir COMP de Processamento Conjunto (JP), de Formação de Feixe Coordenado/Programação Coordenada (CS/CB).

·~

15/95

A CoMP de JP pode incluir inúmeras subcategorias, í inclusive, por exemplo, COMP de Transmissão Conjunta (jT), e seleção de ponto dinâmico (ou célula) (DPS). Para qualquer uma dentre a COMP de JP, COMP de JT e DPS, os dados podem ser disponibilizados em cada ponto TX de um conjunto de

5 cooperação de COMP (isto é, um conjunto de pontos Tx que pode participar, direta ou indiretamente, nas transmissões por downlink coordenadas, inclusive, por exemplo, canais compartilhados por downlink físicos correspondentes (PDSCHS) das transmissões por downlink coordenadas). Sob COMP de JT, múltiplos pontos Tx do conjunto de cooperação de CoMP podem ser programados para e transmitir ativamente as

10 transmissões por downlink coordenadas em ou dentro de um dado período de tempo (por exemplo, simultaneamente). Os múltiplos pontos Tx que transmitem ativamente as èj transmissões por downlink coordenadas (pontos Tx de COMP) podem ser um subconjunto de ou a totalidade do conjunto de cooperação de COMP.

Esse método de transmissão pode aprimorar, de modo coerente ou não, a qualidade de sinal recebido da

15 WTRU 102 e/ou cancelar ativamente a interferência para outras WTRUS.

Sob DPS, cada uma das transmissões por downlink coordenadas é programada e um ponto TX de COMP confinado no conjunto de cooperação de CoMP em um instante (por exemplo, cada subquadro). O ponto TX selecionado para ser o ponto TX de COMP para as transmissões por downlink coordenadas de DPS pode mudar dinamicamente confinado no conjunto de

20 cooperação de CoMP.

Para CS/CB, os dados para transmissões de CS/CB pode ser disponibilizados em uma célula servidora para a WTRU 102. A célula servidora ou o ponto TX servidor, conforme às vezes aqui denominado, pode se referir a uma célula (ou ponto TX disto) adaptada para transmitir canal de controle de downlink físico (PDCCH) ou 0 25 atribuições de PDCCH (E-PDCCH) intensificados, e tal célula ou ponto TX pode ser, por exemplo, uma única célula.

Decisões de formação de feixe e/ou programação de usuário, no entanto, pode ser tomadas com a coordenação entre as células que correspondem ao conjunto de cooperação de CoMP.

A WTRU 102 pode decodificar um PDCCH ou um E- PDCCH com base no conhecimento da porta de antena (ou conjunto disto) e sinal de

30 referência associado (por exemplo, CRS ou DM-RS) apenas, e pode não exigir conhecimento do ponto TX real usado para a transmissão de tais sinais.

A Figura 1F é um diagrama de bloco que ilustra uma rede de COMP exemplificadora 180 para o uso com um sistema de comunicações, como, o sistema de comunicações 100. A rede de CoMP 180 pode incluir um conjunto de

35 cooperação de COMP 182 e um controlador de CoMP 184. O conjunto de cooperação de COMP 182 pode incluir pontos Tx espacialmente diversos 114a-114d (por exemplo, estações-base geograficamente separadas, eNBs, etc.) que podem participar, direta ou indiretamente, nas transmissões por downlink coordenadas para a WTRU 102, inclusive,

por exemplo, a formação de um ou mais PDSCHS das transmissões por downlink coordenadas para recepção pela WTRU 102. Os pontos Tx 114a-114d podem ser acoplados de forma comunicativa ao controlador de CoMP 184, através, por exemplo, de interfaces X2 e/ou cabos terrestres rápidos.

Os pontos Tx 114a-114d podem definir

5 respectivas células, a saber, a célula servidora 186a da WTRU 102 e células não servidoras 186b-186d.

Sendo uma célula servidora, a célula servidora 186a (por exemplo, o ponto TX 114a) pode transmitir, para a WTRU 102, várias informações para permitir que a WTRU 102 receba as transmissões por downlink coordenadas, como, por exemplo, atribuições de PDCCH; informações de controle de downlink (DCI); informações para 10 sinalização para que a WTRU 102 receba as transmissões por downlink coordenadas dos pontos Tx de COMP, inclusive os pontos Tx de CoMP que não sejam a célula servidora; e 0 similares.

Os pontos Tx 114a-114d também podem pertencer, de maneira lógica, à mesma célula.

Nesse caso, os pontos Tx 114a-114d podem transmitir o mesmo conjunto de sinais de referência comuns (CRS), mas transmitir outros sinais de referência (como, 15 CSI-RS e/ou DM-RS) de acordo com parâmetros de ponto específico.

Os pontos Tx 114a-114d podem incluir respectivos conjuntos de parâmetros de sistema de célula especifica que correspondem a suas respectivas células 182a-182d e/ou de parâmetros de ponto especlfico.

Cada conjunto de parâmetros de sistema de célula específica pode incluir, por exempto, um identificador de

20 célula associado à célula correspondente (ID de célula), um Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio associado à transmissão por downlink coordenada e/ou uma identidade de embaralhamento (ID de embaralhamento) associada à célula correspondente (ID de embaralhamento de célula específica). Um conjunto de parâmetros de ponto específico pode incluir um conjunto de parâmetros de configuração 0 25 de CSI-RS, inclusive, possivelmente, um identificador para o ponto de transmissão.

Para CoMP de JP não transparente, os pontos Tx 114a-114d podem usar seus respectivos conjuntos de parâmetros de sistema de célula específica e/ou parâmetros de ponto especifico para gerar e transmitir as transmissões por downlink coordenadas elou informações de controle associadas para a WTRU 102. Por exemplo, os parâmetros de

30 sistema de célula especifica podem ser usados com vários processos para (i) embaralhar o PDSCH das transmissões por downlink coordenadas, (ii) determinar uso apropriado de portas para sinais de referência de demodulação e/ou UE específico (de modo coletivo "DM-RS"); (iii) embaralhar sequências de DM-RS; (iv) pré-codificar as transmissões por downlink coordenadas e DM-RS, (v) atribuir o(s) PDCCH(s) para atribuir O(S) PDSCH(S)

35 das transmissões por downlink coordenadas.

Em geral, os DM-RS para o(s) PDSCH(s) da transmissão por downlink coordenada podem ser transmitidos, de cada ponto TX de COMP, em portas ' de antena p = 5, p = 7, p = 8 ou p = 7,8,...,u+6, onde u pode ser um número de camadas usadas para a transmissão do(s) PDSCH(S). Os DM-RS podem estar presentes e/ou ser uma referência válida para que a VVTRU 102 use com a realização da demodulação do(s) PDSCH(S) se o(s) PDSCH(s) das transmissões por downlink coordenadas estiverem associados à(S) porta(s) de antena correspondente(s)r

5 Para qualquer uma das portas de antena pe {7,8,...,u+6}, cada ponto TX de CoMP pode gerar os DM-RS para que O(s) PDSCH(S) usem uma sequência de sinal de referência, como: !QJ,, ,l2N3"" -1 prefixo cíclico normal (1) r(m) = p (1 - 2 - c(2m))+ j—l- (1 - 2 · c(2m + dj m- = D,, _ ¶2 2 l0,l,...,]6NRB ] prefixo cíclico estendido onde c(i) é uma sequência pseudoaleatória.

A sequência

10 pseudoaleatória c(i)pode ser definida por, por exemplo, uma sequência Gold com

0 comprimento 31. Essa sequência Gold com comprimento 31 pode ser, por exemplo, a sequência Gold com comprimento 31 apresentada em LTE-A.

A sequência de saída c(n)

de comprimento Mpn , onde n = 0,1,...,MpN - 1, pode ser definida por c(n)=!xi(n+Nc)+x,(H+N,))mod2 (2) :r, (n+ 3 I) = ,x, (n + 3) + x, (n))mod? ' x,(n+3])=(x2(n+3)+x,(n+2)+x2(n+])+x2(n))mod2

15 onde n,. =1.600, a primeira m-sequência pode ser inicializada com Xj(0) =i,Xj (n) =O,n =1,2,...30 e a inicialização da segunda m-sequência g pode ser denotada por c,,,, E:°,x,(i)·2' com o valor dependendo da aplicação da sequência.

Um gerador de sequência pseudoaleatória de cada ponto

20 TX de COMP pode ser inicializado, no início de cada subquadro, com c,,, =(n, /2]+l)·(2N,:" +1)·2" +N,,d, (3)

onde NS"corresponde à ID de célula do ponto TX de e COMP, e "Lscin corresponde à ID de embaralhamento do ponto TX de CoMP.

Em algumas modalidades, para as portas de antena 7 e 8, a '".scín pode ser uma ID de

25 embaralhamento especificada em DCl associada ao(s) PDSCH(S) das transmissões por downlink coordenadas, como, por exemplo, especificada em um campo de ID de embaralhamento de formato de DCl 2B ou 2C.

Em outras modalidades, a n scm pode ser zero para as portas de antena 7 ou 8, como quando não há formato de DCl 2B ou 2C associado ao(s) PDSCH(s) das transmissões por downlink coordenadas.

A nsctn para as

30 portas de antena 9 a 14 também pode ser zero.

Em um sentido mais amplo, o iniciador de embaralhamento para o gerador de sequência pseudoaleatória pode ser expresso com: cm,, =(n,/2]+1)·(2X,D +1)·2"+Zd, (4)

onde Xid pode corresponder a uma identidade de um

35 conjunto de um ou mais pontos Tx, ou à identidade de célula física de uma célula, ou a um parâmetro específico para a WTRU, e Yid pode corresponder a uma identidade de embaralhamento associada possivelmente ao conjunto de um ou mais pontos de transmissão.

Por exemplo, em algumas modalidades, a WTRU 102 pode

5 ser configurada com um ou mais valores para o parâmetro X|d que pode ser específico para a WTRU envolvida 102. Cada um dos valores de X,d pode ser parte de um conjunto de parâmetros de recepção que uso na recepção de uma transmissão por downlink coordenada.

A WTRU 102 pode selecionar o valor de acordo com outros métodos aqui descritos, como aqueles descritos para a seleção de um conjunto de parâmetros de

10 recepção para uso na recepção de uma transmissão por downlink coordenada.

A WTRU 102 pode usar, então, o valor selecionado para X|d (por exemplo, ao invés de NÊ"' ), Um e dos valores configurados de X,d também pode corresponder à identidade de uma célula específica.

Por exemplo, o parâmetro X,[, pode corresponder a uma

15 configuração, ou a um conjunto de parâmetros, associada a um ou mais pontos de transmissão, como uma parte de parâmetro de ou associada ao, uma configuração de CSI-RS de potência diferente de zero. lsso também pode corresponder a um parâmetro também usado no cálculo do iniciador de embaralhamento para essa configuração de CSI-RS de potência diferente de zero. 20 Por exemplo, em algumas modalidades, a WTRU 102 pode ser configurada com um ou mais valores para o parâmetro Yid que pode ser especifico para a WTRU envolvida.

Cada um dos valores de Yid pode ser parte de um conjunto de parâmetros de recepção para uso na recepção de uma transmissão por downlink coordenada.

A WTRU 102 pode selecionar o valor de acordo com outros métodos aqui 0 25 descritos, como aqueles descritos para a seleção de um conjunto de parâmetros de recepção para uso na recepção de uma transmissão por downlink coordenada.

A WTRU 102 pode usar, então, o valor selecionado para Yid (por exemplo, ao invés do ?'sczd ). A VVTRÜ 102, em várias modalidades, pode ser configurada com um ou mais valores para Yid apenas para algumas portas de antena.

Um valor do Yid de parâmetro pode ser

30 expresso como uma soma de um parâmetro de ponto específico ou UE específico (por exemplo, similar a X|d) e o parâmetro de nscíD que pode assumir um dos valores 0 ou 1. Por exemplo, em algumas modalidades, a WTRU 102 pode selecionar dinamicamente um conjunto de parâmetros de recepção para uso na recepção de uma transmissão por downlink coordenada em um dado subquadro, de acordo com

35 métodos aqui descritos, inclusive recepção de informações de sinalização explicita e/ou métodos de seleção implicita e/ou com base em qual conjunto de recepção parâmetro é ativado no subquadro envolvido.

A WTRU 102 pode usar possivelmente diferentes combinações para X|[) e Yid de um subquadro para outro. lsso pode ter o benefício da introdução de uma possibilidade para a rede de programação, de maneira flexível, diferentes conjuntos de WTRUs com o uso de DM-RS ortogonal quando necessário. Os DM-RS ortogonais podem ser embaralhados com o uso do mesmo par de parâmetros de X,d e Yid para o iniciador de embaralhamento. Por exemplo, um par de WTRUs que está 5 relativamente próximo a um dado ponto TX pode utilizar o mesmo par de parâmetros de Xd e Yid quando coprogramado no mesmo subquadro e bloco de recurso. Um processo geral para embaralhamento de cada PDSCH das transmissões por downlink coordenadas com o uso dos parâmetros de sistema de célula específica pode ser como a seguir. Para cada palavra códigoq, um bloco de bits 10 b(q)(0),...,b(')(Mg) -1), onde K? pode ser o número de bits na palavra código q transmitido no canal fisico em um subquadro, pode ser embaralhado antes da e modu ação, resultando em um bloco de bits embaralhados 6(')(0),...,K(')(m{:,) 1) de acordo com: j(q)(i) = (b(q)(i) + c(q)(i))mod2 , (5) 15 onde a sequência de embaraihamento c(')(i) pode ser derivada. O gerador de sequência de embaralhamento de cada ponto TX de COMP pode ser inicializado no início de cada subquadro com um valor de inicialização "nn . Esse valor de inicialização "'n" pode depender do tipo de canal de transporte, como, por exemplo: c, , ir ·2" +q·2" +jn, /2J·2' + NÊ'"" for PDSCH (6) " n, /2J·2' + iV;'"" or PMCH ' 20 onde JYÊ'"' pode corresponder à ID de célula do ponto TX de COMP, e "RNTI pode corresponder a um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) associado ao(s) PDSCH(S) das transmissões por downlink coordenadas. Até duas palavras código podem ser transmitidas em um subquadro, isto é, q e {0,1}. Em um e exemplo de transmissão de palavra código única, q pode ser igual a zero.

25 Em um sentido mais amplo, em algumas modalidades, o valor usado para o NÊ'"' de parâmetro pode corresponder ao mesmo valor usado para o X|d de parâmetro. Um processo geral para atribuição de PDCCH com o uso dos parâmetros de sistema de célula especifica pode ser executado de acordo com o que 30 segue. Uma região de controle de um subquadro k das transmissões por downlink coordenadas pode incluir um conjunto de elementos de canal de controle (CCES). Esses CCES podem ser numerados de 0 a NCCE,k -1, onde NCCE,k pode ser um número de CCES na região de controle do subquadro k . A WTRU 102 pode monitorar PDCCHS pelo menos para subquadros para os quais a WTRU 102 está em Tempo Ativo de recepção 35 descontínua (DRX), onde o monitoramento pode implicar na tentativa de decodificar cada um dos PDCCHs no conjunto de acordo com todos os formatos de DCl monitorados.

Campo de lnformações Número de Bit lndicador de portadora Oou3bits Cabeçalho de alocação de recurso (tipo 1 bit Oltipo 1 de alocação de recurso) Atribuição de bloco de recurso (RB) im,' lP] bits Comando de controle de potência de 2 bits transmissão (TPC) para PUCCH indice de Atribuição de Downlink (DAI) 2 bits (para exemplos de TDD) Número de processo de HARQ 3 bits (exemplo de FDD), 4 bits (exemplo de TDD) Porta(s) de antena, identidade de 3 bits conforme especificado na embaralhamento, e número de camadas Tabela 3 Tabela 2 Uma Palavra código: jDuas Palavras código: e Palavra código 0 habilitada, Palavra código 1 desabilitada jPalavra código 0 habilitada, jPalavra código 1 desabilitada Valor Mensagem |Vaior jMensagem 7,jo |2 camadas, portas 7-8, nsc/D=0 0 1 camada, porta nsc/D=0

1 1 camada, porta 7, 1 2 camadas, portas 7-8, nsclD=1 nsc/D=1

2 1 camada, porta 8,j2 3 camadas, portas 7-9 nsc/D=0

3 1 camada, porta 8,|3 4 camadas, portas 7-10 nsc/D=1

4' 2 camadas, portas 7-8 4 5 camadas, portas 7-11 "5 3 camadas, portas 7-9 6 camadas, portas 7-12 5 6 4 camadas, portas 7-10 e 7 camadas, portas 7-13 8 camadas, portas 7-14 7 Reservada 7 e Tabela 3 Embora não listadas nas Tabelas 2 e 3, as informações que podem ser transmitidas com o uso de formato de DCl 2C podem incluir, para o bloco de

5 transporte 1, um esquema de modulação e codificação (MCS), que pode ser 5 bits; um novo indicador de dados, que pode ser 1 bit; e uma versão de redundância, que pode ser 2 bits.

Para o bloco de transporte 2, as informações que podem ser transmitidas com o uso de formato de DCl 2C podem incluir um MCS, que pode ser 5 bits; um novo indicador de dados, que pode ser 1 bit; e uma versão de redundância, que pode ser 2 bits. 10 Um exemplo de informações que podem ser transmitidas com o uso de formato de DCl 1A é mostrado na Tabela 4. Campo de lnformação Número de Bit Indicador de portadora Oou3bits Sinalizador para diferenciação de 1 bit, onde o valor O pode indicar formatO/format1A formato 0, e o valor 1 pode indicar formato 1A Sinallzador de atribuição de bloco de recurso 1 bit virtual (VRB) localizado/distribukio Atribuição de bloco de recurso log,(NRB"(N%' +1)/2) I bits

5 bits Número de processo de HARQ 3 bits (exemplo de FDD), 4 bits (exemplo de TDD) Novo indicador de dados (NDI) 1 bit Versão de redundância (RV) 2 bits Comando de TPC para PUCCH 2 bits Índice de Atribuição de Downlink (para 2 bits exemMos de TDD) Tabela 4 Referindo-se novamente à Figura 1F, os pontos Tx 114a- C) 114d podem incluir respectivos módL||os de controlador de CoMP (não mostrado) que fazem interface com o controlador de CoMP 184. Os módulos de controlador de CoMP

5 podem trocar informações diretamente, através de cabos terrestres rápidos e/ou interfaces X2; ou indiretamente através do controlador de COMP 184. Essas informações podem ser usadas para facilitar a configuração dos pontos Tx 114a-114d para COMP, e/ou para facilitar a coordenação e/ou a programação de transmissões por downlink coordenadas dos pontos Tx 114a-114d para a WTRU 102. 10 As informações trocadas entre os módulos de controlador de COMP, direta ou indiretamente, podem incluir informações de configuração para a seleção (por exemplo, dinamicamente), do conjunto de cooperação de CoMP 182, dos pontos Tx de COMP para as transmissões por downlink coordenadas.

As informações também podem incluir, por exemplo, informações de programação para a programação

15 dos pontos Tx de COMP para CoMP de JT e/ou DPS, conforme apropriado.

C) Os módulos de controlador de COMP também podem obter e/ou configurar cada um dos pontos Tx 114a-114d (ou pelo menos cada um dos pontos Tx de CoMP) com um conjunto de parâmetros de sistema comum e/ou parâmetros de ponto específico.

O conjunto de parâmetros comum pode ser usado pelo pontos Tx 114a-

20 114d para gerar e transmitir as transmissões por downlink coordenadas.

Em algumas modalidades, o conjunto de parâmetros comum usado por cada um dos pontos Tx de CoMP podem fazer com que as transmissões por downlink coordenadas de tais diferentes pontos Tx de COMP pareça emanar da mesma fonte (por exemplo, o uso de diferentes pontos Tx de COMP pode ser transparente para a WTRU 102; e a

25 demodulação do(s) PDSCH(s) pode ser transparente como em MIMO de célula única em LTE, por exemplo). A título de exemplo, os parâmetros de sistema comuns podem incluir, por exemplo, uma sequência de DM-RS comum, um conjunto de portas de

DM-RS comum (isto é, antena), um identificador comum (common ID), um número de intervalo comum e/ou uma ID de embaralhamento comum (ID de embaralhamento comum). Cada um dos parâmetros de sistema comuns pode ser baseado em um número arbitrário, por exemplo.

Durante uso dos parâmetros de sistema comuns, o gerador de 5 sequência pseudoaleatória usado para a geração dos DM-RS em cada ponto TX de COMP pode ser inicializado no início de cada subquadro com: C, n ,, _ (r3cTum] + 1)· (2ATLb"'"" + I) - 2'6 + n.SCIDLomam . (9)

onde mcamum é O de intervalo associado às transmissões por downl'nk coordenadas, Nib""" corresponde ao identificador comum, e nSC/D:com=m

10 corresponde à ID de embaralhamento comum N/ír'"" pode, por exemplo, corresponder ao X|d de parâmetro, e nSClD,nm,,m pode, por exemplo, corresponder ao Yid de parâmetro. 0 Durante o uso dos parâmetros de sistema comuns, o gerador de sequência de embaralhamento usado pelo pontos Tx de COMP para embaralhamento de PDSCH pode ser inicializado no início de cada subquadro com: 15 c,,,, = nRNT, ·2" + q.2" +jn, ,, m , J2].2' + nS"" paraPDSCH, (10) onde NÊ"" pode corresponder à ID comum dos pontos Tx de COMP, ns,omMm pode corresponder ao indice de inteNalo de tempo dentro de um quadro de rádio associado à transmissão por downlink coordenada, e"RNT' pode corresponder ao RNTI da WTRU 102 para receber o PDSCH da transmissão pcir

20 downl nk coordenada Em uma ou ma's modalidades, N,@"""' também pode corresponder ao X|d de parâmetro.

Conforme descrito em maiores detalhes abaixo, o conjunto comum de parâmetros de sistema pode ser sinalizado para a WTRU 102 com o uso de

0 uma combinação de sinalização de camada física e/ou camada superior, ou, 25 alternativamente, informações para sinalização para a WTRU para selecionar e/ou determinar o conjunto comum de parâmetros de sistema para uso na recepção da transmissão por downlink coordenada podem ser transmitidas para a WTRU 102. Tal transmissão de informações e/ou sinalização pode ocorrer, por exemplo, quando o conjunto de cooperação de CoMP é configurado ou reconfigurado.

Em resposta a tal

30 sÍnalização, a WTRU 102 pode estar ciente sobre qual COMP de JP é aplicado a cada PDSCH programado, e os pontos Tx podem programar o PDSCH com o uso do processo de atribuição de PDCCH descrito acima.

O ponto TX pode modificar o conjunto de parâmetros (por exemplo, o conjunto comum de parâmetros de sistema) usado para embaralhamento de PDSCH dependendo de qual WTRU ou conjunto de WTRUs está 35 transmitindo em um subquadra ou bloco de recurso específico.

Outros exemplos do conjunto comum de parâmetros de sistema pode incluir o conjunto de célula especifica de parâmetros de sistema da célula servidora (parâmetros de sistema de célula servidora); um conjunto de parâmetros de sistema com base no conjunto de cooperação de COMP (parâmetros de sistema de conjunto de CoMP): um conjunto de parâmetros de sistema com base, pelo menos em parte, nos parâmetros de sistema de célula servidora e nos parâmetros de sistema de 5 conjunto de CoMP; um conjunto de parâmetros de sistema com base, pelo menos em parte, no conjunto de céluía específica de parâmetros de sistema dos pontos Tx de COMP que não seja a célula servidora (parâmetros de sistema de ponto Tx de célula não servidora); um conjunto de parâmetros de sistema com base, pelo menos em pade, nos parâmetros de sistema de célula servidora, nos parâmetros de sistema de conjunto de 10 CoMP e nos parâmetros de sistema de ponto Tx de célula não servidora; e combinações disto. O conjunto comum de parâmetros de sistema também pode incluir outros parâmetros. ê) Os parâmetros de sistema de conjunto de CoMP podem incluir, por exemplo, uma sequência de DM-RS comum, um conjunto comum de portas de 15 DM-RS, um identificador associado ao conjunto de cooperação de COMP (ID de conjunto de CoMP), um Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio associado à transmissão por downlink coordenada e/ou uma ID de embaralhamento associada ao conjunto de cooperação de COMP (ID de conjunto de Comp de embaralhamento).

Durante o uso de parâmetros de sistema de conjunto de CoMP, o gerador de sequência 20 pseudoaleatória usado para a geração dos DM-RS em cada ponto TX de COMP pode ser i::!""T&?iç¶i ',dÊTFd2?\EdRB4gµI°1q°.¶16 , .,,,,,d,, m ,,,, b (11) onde 'nsc9,%$"' é o Índice de intervalo de tempo dentro de vcqmp sEt um quadro de rádio associado à transmissão por downlink coordenada, '·id C) 25 corresponde à ID de conjunto de Comp, e nscrDc,MF""' corresponde à ID de conjunto de CoMP de embaralhamento. Em varias mo a i a es NC0MFsg¢ "' d l"d d , ld pode corresponder ao X|d de parâmetro, e "SCID,CoMp""' pode corresponder ao Yid de parâmetro. O gerador de sequência de embaralhamento usado pelos pontos Tx de COMP para embaralhamento de PDSCH durante uso dos parâmetros de sistema de conjunto de CoMP pode ser 30 inicializado no início de cada subquadro com: Cj,,,, = nRN,-, ·2" + q ·2" +L n,,M, ,,, /2 J· 2' + NSd°"" for PDSCH, (12) onde N&°""' pode corresponder à ID comum dos pontos Tx de COMP, 'ncQMp &BQ pode corresponder ao Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio associado à transmissão por downlink coordenada, e"RNT' pode 35 corresponder ao RNTI da WTRU 102 para receber o PDSCH da transmissão por downlink coordenada. Em várias modalidades, NG°""' também pode corresponder ao X|d de parâmetro.

Os parâmetros de sistema de conjunto de CoMP podem ser sinalizados para a WTRU 102 com o uso de uma combinação de sinalização de camada física e/ou camada superior, ou, alternativamente, informações para sinalização para a WTRU para selecionar e/ou determinar os parâmetros de sistema de conjunto de Comp para uso na recepção da transmissão por downlink coordenada podem ser transmitidas 5 para a WTRU 102. Tal transmissão de informações e/ou sinalização pode ocorrer, por exemplo, quando o conjunto de cooperação de COMP é configurado ou reconfigurado.

Em resposta a tal sinalização, a WTRU 102 pode estar ciente qual COMP de JP é aplicado a cada PDSCH programado, e os pontos Tx podem programar o PDSCH com o uso do processo de atribuição de PDCCH descrito acima. Qualquer um dos pontos Tx 10 pode modificar o conjunto de parâmetros (por exemplo, os parâmetros de sistema de conjunto de Comp, ou o conjunto de parâmetros de sistema corresponde aos parâmetros e de sistema de "conjunto comum" ou de "conjunto de COMP") usado para embaralhamento de PDSCH dependendo de qual WTRU ou conjunto de WTRUS está transmitindo em um subquadro e bloco de recurso específico.

15 Os parâmetros de sistema de célula servidora podem incluir, por exemplo, uma sequência de DM-RS comum, um conjunto de portas de DM-RS comum (isto é, antena), a ID de célula, um Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio associado à transmissão por downlink coordenada e/ou a ID de embaralhamento de célula servidora. Durante o uso dos parâmetros de sistema de célula 20 seNidora, o gerador de sequência pseudoaleatória usado para a geração dos DM-RS em ?:t'='q:l'""Xí¥a',"'"¶ e°11-\,$¶2i[¢jd'*qanQ t"f':?.¶èÉ"+"%",?,'D:2'a:!':,d'o::' (13) ¶ onde n"céíu.[a"e"'"Ld©" é o número de intervalo associado às cê2"at.a. ssrvidora transmissões por downlink coordenadas, "Y,d corresponde à ID de célula, e 0 25 nsc1DaíuÊ,,s8'"t'édQ"g corresponde à ID de embaralhamento de célula servidora. Em várias céluè g servtd0ra modalidades, Nid pode corresponder ao X,d de parâmetro, e nsczD,uÊuh&Rrb'idg"" pode corresponder ao Yid de parâmetro. Durante o uso dos parâmetros de sistema de célula servidora, o gerador de sequência de embaralhamento usado pelos pontos Tx de COMP para embaralhamento de PDSCH pode ser inicializado no início de 30 cada subquadro com: Cj,,j, = nRNTl ·2" + q .2l3 + Ln,éI,]ase,vjd,,, /2 J: 29 + NÊuIaseNido'a para PDSCH , (14) ce>j ta serviàora onde 'VlD pode corresponder à ID de célula servidora dos pontos Tx de COMP, nR,,iwfas6'rµ'Go"a pode corresponder ao indice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio associado à transmissão por downlink 35 coordenada, e "RNTI pode corresponder ao RNTI da WTRU 102 para receber o PDSCH da rCéíü íG &e7"Uídgra , transmissão por downlink coordenada. Em várias modalidades, NlD tambem pode corresponder ao X,d de parâmetro.

Para facilitar o uso dos parâmetros de sistema de célula

7/'

26/95 servidora como os parâmetros de sistema comuns, a célula servidora 182a pode encaminhar os parâmetros de sistema de célula servidora (por exemplo, sua ID de céiula e seu subquadro ou Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio) para os outros pontos Tx no conjunto de cooperação de COMP, A célula servidora 182a pode 5 concretizar isso, por exemplo, quando o conjunto de cooperação de COMP é configurado.

A ID de célula servidora e subquadro ou Índice de intervalo de tempo podem ser encaminhados através da interface X2. A ID de célula servidora pode ser adquirida durante configuração de X2, por exemplo, com o uso de um procedimento de SETUP de X2, entre as células ou durante um procedimento de atualização de configuração de X2. 10 Alternativamente, os outros pontos Tx 114b-114d no conjunto de cooperação de CoMP 182 podem adquirir as informações de uma ID de célula servidora através de e planejamento de célula ou outra sinalizaçào, através, por exemplo, dos módulos de controlador de COMP.

O controlador de COMP 184 pode ser um controlador de 15 COMP centralizado, conforme mostrado, ou, alternativamente, um controlador de CoMP distribuído, como, por exemplo, um controlador de COMP distribuído autônomo.

O controlador de COMP 184 pode minimizar a interferência através da coordenação da programação das transmissões por downlink coordenadas confinadas nas células, e/ou da supressão ativa da interferência com o uso de técnicas de processamento de sinal.

No 20 processamento de sinal de COMP, as transmissões por downlink coordenadas para cada WTRU 102, dos pontos Tx de CoMP, podem ser ponderadas para minimizar a interferência, maximizar produtividade e/ou maximizar SINR das transmissões de modo de comp recebidas em tat WTRU 102a.

As transmissões coordenadas podem permitir que a rede de comp 180 aicance elevadas eficácias espectrais. êíi 25 A WTRU 102 pode ser configurada com um ou mais conjuntos de parâmetros; cada um dos mesmos pode corresponder a um DM-RS.

A WTRU 102 pode usar um ou mais dos conjuntos de parâmetros para receber O(s) PDSCH(s) das transmissões por downlink coordenadas.

Cada conjunto de parâmetros pode incluir, por exemplo, um Índice de porta de antena, valores de inicialização para o 30 gerador de DM-RS, um modo de transmissão e/ou uma ID de embaralhamento que pode ser usada (além de uma célula ou uma ID comum) para inicializar uma sequência de DM- RS.

Essa ID de embaralhamento pode ser, por exemplo, qualquer uma dentre uma ID de embaralhamento configurada por camadas superiores (por exemplo, RRC), uma identidade da WTRU 102, um RNTI, uma ID de célula servidora, etc.

A ID de célula 35 servidora pode ser, por exemplo, uma servCe///D usada pelo RRC para identificar a célula servidora, ou um Campo lndicador de Portadora (CIF) que pode ser usado pela camada fisica para identificar a célula seNidora, a qual a célula servidora pode ser associada a um dado conjunto de parâmetros, por exemplo, a um DM-RS específico.

Em uma

-*r '

27/95 modalidade, o conjunto de parâmetros pode ser similar a uma célula servidora (ou um PDSCH) da configuração de WTRU.

Conforme aqui usado, o termo PDCCH pode incluir um E-PDCCH.

Embora quatro pontos Tx, a saber, os pontos Tx 114a-114d,

5 sejam mostrados na Figura 1, a rede de CoMP 180, no entanto, pode incluir mais de um pequeno número de pontos Tx.

Adicionalmente, a rede de COMP 180 pode incluir um ou mais equipamentos de rádio remotos (RRES) ao invés de, ou além de, os pontos Tx 114a-114d.

Cada um dos RRES pode incluir uma única ou múltiplas antenas; qualquer uma das mesmas pode ser acoplada de forma comunicativa ao controlador de COMP 184

10 e ser disponibilizada como um ponto TX para transmissões de COMP.

Além disso, o controlador de COMP 184 pode coordenar os pontos Tx para permitir várias transmissões de COMP para a WTRU 102. Adicionalmente, a transmissão de rede de COMP 180 pode e' incluir um controlador de COMP distribuído e um controlador de CoMP centralizada Por uma questão de simplicidade de exposição no presente

15 documento, pode-se presumir que todas as antenas dos pontos Tx 114a-114d podem ser acopladas de forma comunicativa ao controlador de COMP 184, e disponíveis para uso como- os pontos Tx para as transmissões por downlink coordenadas.

Em alguns exemplos, menos que a totalidade de antes de ponto TX em qualquer uma célula ou múltiplas células pode ser usada como os pontos Tx para as transmissões por downlink

20 coordenadas.

Em outros exemplos, duas Olj mais antenas de ponto TX em qualquer célula podem ser usadas como um único ponto TX para a transmissão por downlink coordenada (por exemplo, para operação de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO)) Em várias modalidades do método e do aparelho para 0 25 recepção por canal compartilhado de transmissão por downlink em transmissões multiponto cooperativas aqui reveladas, sugeridas e/ou ensinadas, inúmeros termos podem ser usados em relação à recepção e transmissão de CoMP.

Esses termos podem ser descritos em relação a, ou de acordo com, LTE e/ou LTE-A, por uma questão de simplicidade de exposição.

A título de exemplo, o termo "conjunto de CoMP " pode se

30 referir a qualquer um dentre um conjunto operacional de COMP, um conjunto de pontos Tx de COMP e um conjunto de medição de COMP.

O conjunto de medição de CoMP pode ser um conjunto de células para o qual são relatadas as informações de estado de canal e/ou estatísticas.

As informações de estado de canal/estatísticas podem estar relacionadas aos links entre a WTRU 102 e um ou mais pontos Tx 114a-114d no conjunto

35 de cooperação de CoMP 182. Em alguns exemplos, o conjunto de medição de CoMP pode ser o mesmo que o conjunto de cooperação de COMP 182. Os relatórios de WTRU reais podem incluir retroalimentação para um subconjunto de células do conjunto de medição de CoMP182. Essas células podem ser consideradas células reiatadas.

Operação Exemplificadora A Figura 2 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificador 200 para executar uma transmissão multiponto coordenada (COMP) de processamento conjunto (JP). O processo 200 da Figura 2 é descrito com referência às 5 Figuras 1A-1F por uma questão de facilidade de exposição. O processo 200 também pode ser executado com o uso de outras arquiteturas. O processo 200 pode ser usado para vários esquemas de transmissão de CoMP de JP não transparente, e para permitir que a WTRU 102 determine que uma transmissão por downlink que está por vir não é uma transmissão por 10 downlink coordenada não transparente de um ponto TX de COMP que não seja a célula servidora da WTRU 102. A determinação que a transmissão por downlink que está por vir e é uma transmissão por downlink coordenada não transparente de um ponto TX de COMP que não seja a célula servidora (ponto TX de COMP de célula não servidora) pode permitir que a WTRU 102 receba corretamente tal transmissão por downlink coordenada 15 não transparente. O recebimento da transmissão por downlink que está por vir do ponto TX de CoMP de célula não servidora pode incluir qualquer um dentre (i) receber sinais multiplexados por divisão de frequência ortogonal de tempo e domínio (OFDM) para um conjunto de portas de antena, (ii) converter os sinais OFDM de tempo e domínio para o conjunto de portas de antena formando sÍmbolos de modulação correspondentes para o 20 conjunto de portas de antena, (iii) realizar decodificação de qualquer pré-codificação dos simbolos de modulação para o conjunto de portas de antena, (iv) realizar mapeamento de camada para mapear os sÍmbolos de modulação de-pré.-codificados para o conjunto de portas de antena em relação a um conjunto de transmissão camadas que corresponde ao conjunto de portas de antena; (v) demodular os simbolos modulados formando bits 0 25 embaralhados, (vi) desembaralhar os bits embaralhados formando bits codificados de uma ou mais palavras código, e (vii) formar as palavras código a partir dos bits codificados desembaralhados. Conforme mostrado no bloco de processo 202, as informações para sinalização para a WTRU 102 para receber uma transmissão por 30 downlink que está por vir do ponto TX de CoMP de célula não servidora podem ser transmitidas para a WTRU 102. Essas informações de sinalização podem ser transmitidas do ponto TX 114a da célula servidora. O ponto TX 114a pode transmitir as informações de sinalização com o uso de sinalização implícita e/ou explicita, como, por exemplo, a sinalização da camada 1 (Ll), da camada 2 (L2) e/ou da camada 3 (L3).

35 Alternativamente, o ponto TX 114a pode transmitir as informações de sinalização em uma região de controle de um canal de controle de downlink (por exemplo, um PDCCH) para o qual a WTRU 102 pode ser configurada para realizar detecção cega. O canal de controle de downlink pode ser associado à transmissâo por downlink.

hm'"

29/95

Conforme mostrado no bloco de processo 204, as informações de sinalização podem ser recebidas na WTRU 102. A WTRU 102 pode, por exemplo, receber as informações de sinalização por meio de sinalização implícita e/ou sinalização explicita.

Alternativamente, a WTRU 102 pode realizar detecção cega da

5 região de controle a fim de obter as informações de sinalização (que podem ser qualquer uma dentre uma indicação 'implícita e explícita). A obtenção das informações de sinalização pode incluir a WTRU 102 recebendo e/ou decodificando as informações de controle de downlink (DCl). Por exemplo, as informações de sinalização podem ser baseadas, pelo menos em parte,

10 em uma ou ma is caracteristicas, recursos, atributos, etc. (de modo coletivo, "caracteristicas") das DCÍ recebidas e/ou das DCl decodificadas.

Para que a WTRU 102

0 obtenha as informações de sinalização, a WTRU 102 pode, em primeiro lugar, receber e/ou decodificar as DCl, e, então, reconhecer ou, de outra forma, interpretar as características das DCl recebidas e/ou das DCI decodificadas.

Como outro exemplo, as

15 informações de sinalização podem ser baseadas, pelo menos em parte, em informações associadas a, incluidas em, identificadas por, e/ou referenciadas pelas DCl recebidas e/ou decodificadas.

Como anteriormente, a WTRU 102 pode, em primeiro lugar, receber e/ou decodificar as DCl, e, então, reconhecer ou, de outra forma, interpretar tais informações associadas a, incluidas em, identificadas por e/ou referenciadas pelas DCl

20 recebidas e/ou decodificadas a fim de obter a indicação de CoMP de JP.

Exemplos das informações de sinalização podem incluir qualquer um de (i) informações e/ou uma indicação (de modo coletivo, "informações") baseada, pelo menos em parte, em uma alocação de recurso para as DCl decodificadas, como um Índice de um (por exemplo, primeiro) elemento de canal de controle (CCE) das 0 25 DCl recebidas: (ii) informações baseadas, pelo menos em parte, em uma atribuição de bloco de recurso flsico recebida nas DCI decodificadas para uma dada transmissão por downlink fisica (por exemplo, uma PDSCH): (iii) informações baseadas, pelo menos em parte, em um espaço de pesquisa de canal de controle de downlink fisico (PDCCH) para as DCl decodificadas; (iv) informações baseadas, pelo menos em parte, em uma RNTI

30 usada para embaralhar as DCI decodificadas; (V) informações baseadas, pelo menos em parte, em uma sinalização explícita de um conjunto de parâmetros em DCl; (vi) informações baseadas, pelo menos em parte, em um tamanho de DCl que podem ser decodificadas em um PDCCH; (vii) informações baseadas, pelo menos em parte, em indices de portas de DM-RS sinalizados dentro de DCl que podem ser decodificadas em

35 um PDCCH; (viii) informações baseadas, pelo menos em parte, em um número de pontos Tx; (ix) informações baseadas, pelo menos em parte, no indicador de portadora dentre de DCÍ que podem ser decodificadas em um PDCCH; (X) informações baseadas, pelo menos em parte, no identificador de processo de HARQ dentre de DCI que podem ser decodificadas em um PDCCH; (xi) informações baseadas, pelo menos em parte, rio estado de ativação do um ou mais conjunto de parâmetros de recepção da configuração da WTRU que corresponde ao subquadro para o qual o PDCCH foi decodificado; e (xii)

similares. 5 As informações de sinalização podem ser obtidas pela WTRU 102 de acordo com pelo menos uma das seguintes formas.

Para as informações baseadas, pelo menos em parte, em uma alocação de recurso para as DCl decodificadas, a WTRU 102 pode receber e decodificar as DCl, e, então, pode interpretar a alocação de recurso para as DCl decodificadas como uma sinalização implicita das

10 informações de sinalização.

Para as informações baseadas, pelo menos em parte, em uma atribuição de bloco de recurso fisico recebida nas DCI decodificadas, a WTRU 102

C3 pode receber e decodificar as DCI, e, então, pode interpretar a atribuição de bloco de recurso fisico como a sinalização impllcita.

Para as informações baseadas, pelo menos em parte, no

15 espaço de pesquisa de PDCCH para as DCI decodificadas, a WTRU 102 pode receber e decodificar as DCl, e, então, pode interpretar uma característica do espaço de pesquisa de PDCCH como a sinalização implícita.

Por exemplo, a WTRU 102 pode interpretar uma faixa de CCES em um espaço de pesquisa de WTRU específica (WTRU-SS) onde as DCl válidas são recebidas como a sinalização implicita, desde que múltiplos (possivelmente

20 não sobrepostos) WTRU-SS possam ser definidos para a WTRU 102. Alternativamente, a WTRU 102 pode interpretar uma identidade do WTRU-SS onde as DCl válidas são recebidas como a sinalização implicita, desde que múltiplos (possivelmente não sobrepostos) WTRU-SS possam ser definidos para a WTRU 102. Como outras alternativas, as WTRU 102 podem interpretar uma faixa de CCES em um espaço de 0 25 pesquisa comum para a WTRU 102 onde as DCl válidas são recebidas e/ou uma identidade do espaço de pesquisa comum para a WTRU 102 onde as DCl válidas como a sinalização implícita.

Para a indicação de informações baseada, pelo menos em parte, nas RNTI usadas para embaralhar as DCl decodificadas, a WTRU 102 pode

30 receber as DCl.

Assim sendo, a WTRU 102 pode selecionar, a partir de uma pIuralidade de RNTIS fornecidas na WTRU 102 (RNTIS de WTRU especifica) para decodificação das DCl recebidas no PDCCH, RNTI de WTRU especifica designadas para transmissões de COMP de JP.

Então, a WTRU 102 pode tentar decodificar as DCI com o uso das RNTI de WTRU específica selecionadas, e interpretar uma decodificação bem sucedida das DCl

35 recebidas com o uso das RNTI de WTRU especifica selecionadas como a sinalização implícita.

Como uma alternativa, a WTRU 102 pode receber as DCl.

A WTRU 102 pode, então, tentar decodificar as DCI recebidas, de maneira iterativa, com o uso da pluralidade de RNTI de WTRU especifica, e interpretar as DCl recebidas como decodificadas de forma bem sucedida com as RNTI de WTRU especifica designadas para transmissões de CoMP de JP como a sinalização implicita.

Para as informações baseadas, pelo menos em parte, em uma sinalização explicita de um conjunto de parâmetros nas DCl recebidas e

5 decodificadas, a WTRU 102 pode receber e decodificar DCl que têm um ou mais bits indicadores para indicar transmissão de COMP de JP, obter um valor para os bits indicadores (valor de bits indicadores), e, então, pode interpretar os bits ind icadores como uma sinalização explicita para receber a transmissão por downlink que está por vir do ponto TX de CoMP de célula não servidora, desde que o valor de bits indicadores seja

10 indicativo de uma transmissão de COMP de JP.

Para as informações baseadas, pelo menos em parte, em um tamanho de DCl que podem ser decodificadas em um PDCCH,

C3 a WTRU 102 pode receber e decodificar DCl, determinar o tamanho das DCl (tamanho de DCI), e, então, interpretar o tamanho de DCl como a sinalização implicita, desde que o tamanho de DCl seja indicativo de uma transmissão de COMP de JP.

O tamanho de DCl

15 pode ser indicativo de uma transmissão de COMP de JP, por exemplo, se for diferente de um tamanho de DCI usadas para transmissão sem COMP.

Para as informações baseadas, pelo menos em parte, em índices de portas de DM-RS sinalizados dentre de DCl que podem ser decodificadas em um PDCCH, a WTRU 102 pode receber e decodificar as DCl, obter os Índices de portas

20 de DM-RS sinalizados dentro das DCI decodificadas, e, então, interpretar os indices de portas de DM-RS obtidos como sinalização explícita para receber a transmissão por downlink que está por vir do ponto TX de CoMP de célula não servidora.

Os índices sinalizados podem estar de acordo com qualquer um de (i) indices de porta de DM-RS para a totalidade ou parte dos dados e/ou todas ou algumas palavras código; e/ou b) 0 25 indices de porta de DM-RS para cada ponto TX ou todo conjunto de pontos Tx.

Para as informações baseadas, pelo menos em parte, no número de pontos Tx, a WTRU 102 pode receber, na sinalização de controle de downlink (por exemplo, formato de DCI) usada para operação de COMP, os bits de informações que podem corresponder às informações a seguir: a) inúmeros pontos de transmissão

30 que não seja a célula servidora; e b) Índices de portas de DM-RS.

Os Índices de porta de DM-RS pode, ser para todos os dados ou cada palavra código.

Alternativamente, os indices de porta de DM-RS podem ser para cada ponto TX ou cada conjunto de pontos Tx.

Para as informações baseadas, pelo menos em parte, no 35 indicador de portadora dentre de DCl que podem ser decodificadas em um PDCCH, a WTRU 102 pode receber e decodificar as DCl, obter o valor de indicador de portadora sinalizado dentro das DCl decodificadas, e, então, interpretar os valor de indicador de portadora obtido como sinalização explicita para receber a transmissão por downlink que está por vir do ponto TX de COMP de célula não servidora. O valor de indicador de portadora sinalizado pode estar de acordo com a configuração da WTRU 102 que associa o valor a um conjunto de parâmetros de recepção para uso na recepção de uma transmissão por downlink coordenada em um dado subquadro. 5 Para as informações baseadas, pelo menos em parte, no identificador de processo de HAfQ dentre DCl que podem ser decodificadas em um PDCCH, a WTRU 102 pode receber e decodificar as DCl, obter o identificador de processo de HARQ sinalizado dentro das DCl decodificadas, e, então, interpretar o identificador de processo de HARQ obtido como sinalização explicita para receber a 10 transmissão por downlink que está por vir do ponto TX de CoMP de célula não servidora. O identificador de processo de HARQ sinalizado pode estar de acordo com a 0 configuração da WTRU 102 que associa o valor a um conjunto de paràmetros de recepção para uso na recepção de uma transmissão por downlink coordenada em um dado subquadro. 15 Para as informações baseadas, pelo menos em parte, no estado de ativação do um ou mais conjunto de parâmetros de recepção da configuração da WTRU que corresponde ao subquadro para o qual o PDCCH foi decodificado, a WTRU 102 pode receber e decodificar as DCl, obter a temporização do PDCCH correspondente è/ou uma indicação de ativação e/ou desativaçào para um conjunto 20 associado de parâmetros de recepção, e, então, interpretar as informações obtidas como sinalização explicita para receber a transmissão por downlink que está por vir do ponto TX de COMP de célula não servidora. O conjunto associado de parâmetros de recepção pode ser fornecido nas DCl envolvidas ou em diferentes DCl, por exemplo, conforme indicado pelo indicador de portadora. A WTRU 102 pode determinar qual conjunto de 0 25 parâmetros de recepção é ativado para a temporização de subquadro correspondente e uso do conjunto envolvido de parâmetros for recepção de uma transmissão por downlink coordenada em um dado subquadro. Os detalhes de um PDCCH para atribuição de PDSCH podem depender do esquema de CoMP especifico aplicado. Dois exemplos para um 30 modelo de PDCCH são descritos abaixo. Em um desses exemplos, um formato de DCl (às vezes aqui denominado formato de DCl IF) pode ser usado paro suportar CoMP de JP de pré-codificação de (aço aberto à base de codificação de bloco de frequência de espaço (SFBC). Detalhes exemplificadores do formato de DCl 1F que podem ser usados para suportar CoMP de JT com diferentes dados são listados na Tabela 5 (abaixo).

Campo de Informação Número de bit lndicador de portadora Oou3bits Cabeçalho de alocação de recurso 1 iNd'/p1 ou Atribuição de RB [log,(N%'(N&" +1)/2)1 número de Processo de HARQ 3 bits (FDD), 4 bits (TDD) 5 MCS de bloco de transporte 1 NDI de bloco de transporte 2 RV de bloco de transporte 1 ("0" indica sem COMP, e "1" lndicador de COMP de JT (opcional) indica COMP de JT) Depende do esquema de Número de pontos de transmissão que não seja a COMP especifico (apenas válido/significativo se indicado célula servidora (opcional) como COMP de JT) Ê'ortas de Índices de antena (ou DM-RS) usadas 0, 1 ou 2 para cada ponto TX (opcional) TPC para PUCCH de célula servidora 2 0 DAI 2 (TDD apenas) Ciclo de redundância ciclica (CRC) 16 Tabela 5 Em outro exemplo, outro formato de DCl (às vezes aqui denominado formato de DCI 2D) pode ser usado para suportar COMP de JP de pré- codificação de laço fechado. Detalhes exemplificadores do formato de DCl 2D são 5 listados na Tabela 6 (abaixo). 1 I Número de bit Campo de Informação Oou3bits lndicador de portadora Cabeçalho de alocação de recurso 1 :n&'/p1 Atribuição de RB Dependendo do esquema número de Processo de HARQ e info de MCS para blocos de COMP de JT de transporte transmitidos de pontos Tx específico C3 Porta(s) de antena, identidade de embaralhamento e Dependendo do esquema de COMP de JT número de camadas (de todos os pontos Tx) especÍfico 1 ("0" indica sem COMP, e lnçiicador de CoMP de JT (opcional) "1" indica CoMP de JT) Depende do esquema de COMP especifico (apenas Número de pontos de transmissão que não seja a célula válido/significativo se servidora (opcional) indicado como COMP de JT) TPC para PUCCH de célula servidora 2 2 (TDD apenas)

DAI 16

CRC Tabela 6 Após a obtenção das informações de sinalização, a transmissão por downlink coordenada que está por vir pode ser transmitida para a WTRU 102 com o uso do ponto TX de CoMP de célula não servidora, conforme mostrado no bloco de processo 206. A transmissão por downlink coordenada do ponto TX de COMP de célula não semidora pode ser recebida na WTRU 102, conforme mostrado no bloco de processo 208. Conforme obseNado acima, a recepção da transmissão por downlink que está por vir pode incluir qualquer um de (i) receber sinais multiplexados por divisão de

5 frequência ortogonal de tempo e domínio (OFDM) para um conjunto de portas de antena, (ii) converter os sinais OFDM de tempo e domínio para o conjunto de portas de antena em sÍmbolos de modulação correspondentes para o conjunto de portas de antena, (iil) realizar decodificação de qualquer pré-codificação dos sÍmboios de modulação para o conjunto de portas de antena, (iv) realizar mapeamento de camada para mapear os 10 sÍmbolos de modulação de-pré-codificados para o conjunto de portas de antena em relação a um conjunto de transmissão camadas correspondente ao conjunto de portas de

O antena; (v) demodular os sÍmbolos modulados em bits embaralhados, (vi) desembaralhar os bits embaralhados em bits codificados de uma ou mais palavras código, e (vii) formar as palavras código dos bits codificados desembaralhados. 15 Para facilitar a recepção da transmissão por downlink coordenada do ponto TX de COMP de célula não servidora, a WTRU 102 pode selecionar, a partir de conjuntos de WTRU fornecida de parâmetros de recepção, o conjunto de parâmetros de recepção para receber a transmissão por downlink coordenada do ponto TX de CoMP de célula não servidora.

A seleção do conjunto de

20 parâmetros de recepção pode ser baseada nas informações de sinalização para sinalização para a WTRU 102 para receber uma transmissão por downlink que está por vir do ponto TX de COMP de célula não servidora.

Alternativamente, a WTRU 102 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção com base nas informações de sinalização para sinalização para a VVTRU 102 para receber uma transmissão por C) 25 downlink que está por vir do ponto TX de CoMP de célula não servidora.

A WTRU 102 também pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção com base em outras informações.

Após recepção, a transmissão por downlink coordenada recebida pode ser decodificada pela WTRU 102, conforme mostrado no bloco de

30 processo 210. Após o bloco de processo 210, o processo 200 pode ser finalizado.

Alternativamente, o processo 200 pode ser repetidos periodicamente, de forma contínua, ou mediante disparo como um resultado de uma condição, como uma ocorrência de transmissões por downlink coordenadas adicionais.

Como outra alternativa, os blocos de processo 206-210 podem ser repetidos periodicamente, de forma contínua, ou mediante

35 disparo como um resujtado de uma condição, de modo a ocasionar recepções adicionais de transmissões por downlink coordenadas.

A Figura 3 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificador 300 para executar uma transmissão de COMP de JP.

O processo 300 da

Figura 3 é descrito com referência às Figuras '1A-1F, por uma questão de facilidade de exposição.

O processo 300 também pode ser executado com o uso de outras arquiteturas.

O processo 300 pode ser usado para vários esquemas de transmissão de CoMP de JP não transparente para permitir que a WTRU 102 selecione um conjunto de

5 parâmetros a ser usado para receber uma transmissão por downlink coordenada de uma transmissão de COMP de JP.

Conforme descrito em maiores detalhes abaixo, a WTRU 102 obtém o conjunto de parâmetros através da aquisição das informações de sinalização.

O processo 300 pode ser usado para vários esquemas de

10 transmissão de CoMP de JP não transparente, e para permitir que a WTRU 102 determine que uma transmissão por downlink que está por vir é uma transmissão por é3 downlink coordenada não transparente de um ponto TX de CoMP de célula não servidora.

A determinação de que a transmissão por downlink que está por vir é uma transmissão por downlink coordenada não transparente do ponto TX de CoMP de célula

15 não servidora pode permitir que a WTRU 102 receba e/ou decodifique corretamente tal transmissão por downlink coordenada não transparente.

O processo 300 da Figura 3 é similar ao processo 200 da Figura 2, exceto conforme aqui descrito.

Após o recebimento das informações de sinalização (bloco 204), a WTRU 102 pode determinar um conjunto de parâmetros de recepção para uso no 20 recebimento da transmissão por downlink coordenada que está por vir do ponto TX de CoMP de célula não servidora baseada, pelo menos em parte, nas informações de sinalização recebidas, conforme mostrado no bloco de processo 302. A WTRU 102 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção ao, por exemplo, selecionar o conjunto de parâmetros de recepção, da pluralidade de conjuntos de parâmetros de recepção é3 25 fornecida na WTRU, com base em qualquer um de (i) uma caraderística de DCI recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, e (ii) uma característica de DCI decodificadas no canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir.

Altemativamente, a WTRU 102 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção através da seleção 30 do mesmo, a partir de uma pluralidade der conjuntos de parâmetros fornecida na WTRU, com base em qualquer um de (i) informações associadas às DCl recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, (ii) informações referenciadas pelas DCl recebidas, (iii) informações associadas às DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por 35 downlink que está por vir, (iv) informações incluídas confinadas nas DCl decodificadas, (v) informações identificadas pelas DCl decodificadas e (vi) informações referenciadas pelas DCl decodificadas.

Como outras alternativas, a WTRU 102 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção baseada, pelo menos em parte, em qualquer um de (i) uma alocação de recurso de DCl decodificadas pela WTRU 102 recebida em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir; (ii) uma atribuição de bloco de recurso físico indicada em DCl decodificadas em um canal de

5 controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir pela WTRU 102; (iii) um canal de controle de downlink físico espaço de pesquisa por onde DCl decodificadas são recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir pela WTRU; (iv) RNTI usadas para decodificar DCl recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por

10 downlink que está por vir pela WTRU.; (v) sinalização indicada em DCl decodificadas em um canal de controle.de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir

O pela WTRU 102, onde a sinalização inclui pelo menos um bit para sinalização da transmissão por downlink que está por vir; (vi) sinalização indicada em DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por

15 vir pela WTRU 102, onde a sinalização inclui pelo menos um bit para sinalização de inúmeros pontos Tx de um conjunto de cooperação de COMP que inclui o ponto TX e a célula servidora; (vii) sinalização indicada em DCI decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir pela WTRU 102, onde a. sinalização inclui pelo menos um bit para sinalização de Índices de porta de antena;

20 (viii) sinalização indicada em DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir pela WTRU, onde a sinalização inclui pelo menos um bit para sinaíização de Índices de porta de antena, e onde os Índices de porta de antena incluem qualquer um de (a) Índices de porta de antena para todos os dados, (b) Índices de porta de antena para cada palavra código, (c) Índices de C) 25 porta de antena para cada ponto TX de um conjunto de cooperação de COMP que inclui o ponto TX e a célula servidora, e (d) Índices de porta de antena para o conjunto de cooperação de COMP; (ix) um tamanho de DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir pela WTRU 102; (x) um tamanho de DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à

30 transmissão por downlink que está por vir pela WTRU 102, onde o tamanho de DCI é indicativo de uma transmissão de COMP (xi) um tamanho de DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir pela WTRU 102, onde o tamanho de DCl é aquele que não é indicativo de uma transmissão sem COMP; (xii) um indice de porta de antena; (xiii) um Índice de porta de antena

35 sinalizado em DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir pela WTRU 102; (xiv) em um tipo de subquadro; (xv) em informações de temporização; (xvi) uma frequência de portadora de um canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) da transmissão por downlink que t. 'T 37/95 está por vir; (xvii) em um indice de portadora; (xviii) em um Índice de célula; (xix) inúmeros pontos de transmissão do conjunto de cooperação de COMP 182; (xx) no identificador de processo de HARQ; (xxi) na indicação de ativação de um ou mais conjuntos de parâmetros de recepção da configuração da WTRU; e (xxii) similares.

5 Após a determinação do conjunto de parâmetros de recepção, a transmissão por downlink coordenada do ponto TX de CoMP de célula não servidora pode ser recebida na WTRU 102 com o uso de tal conjunto de parâmetros de recepção, conforme mostrado no bloco de processo 208. Após recepção, a transmissão por downlink coordenada recebida pode ser decodificada pela WTRU 102, conforme 10 mostrado no bloco de processo 210. Após o bloco de processo 210, o processo 300 pode ser e finalizado. Alternativamente, o processo 300 pode ser repetido periodicamente, de forma contínua, ou mediante disparo como um resultado de uma condição, como uma ocorrência de transmissões por downlink coordenadas adicionais. Como outra alternativa, 15 os blocos de processo 306 e 208-210 podem ser repetidos periodicamente, de forma contínua, ou mediante disparo como um resultado de uma condição, de modo a ocasionar recepções adicionais de transmissões por downlink coordenadas. A Figura 4 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificador 400 para executar uma transmissão de CoMP de JP. O processo 400 da 20 Figura 4 é descrito com referência às Figuras 1A-1F, por uma questão de facilidade de exposição. O processo 400 também pode ser executado com o uso de outras arquiteturas. O processo 400 pode ser usado para vários esquemas de transmissão de COMP de JP não transparente para permitir que a WTRU 102 selecione e/ou determine o conjunto de parâmetros de recepção para uso na recepção de uma transmissão por 0 25 downl'nk coordenada de uma transmissão de CoMP de JP O processo 400 pode ser usado para vários esquemas de transmissão de COMP de JP não transparente, e para permitir que a VVTRU 400 determine que uma transmissão por downlink que está por vir é uma transmissão por downlink coordenada não transparente de um ponto TX de COMP de célula não 30 servidora. A determinação que a transmissão por downlink que está por vir é uma transmissão por downlink coordenada não transparente do ponto TX de COMP de célula não servidora pode permitir que a WTRU 102 receba e/ou decodifique corretamente tal transmissão por downlink coordenada não transparente. O processo 400 da Figura 4 é similar aos processos 200, 300 das Figuras 2, 3 respectivamente, exceto conforme aqui 35 descrito. Após a transmissão das informações de sinalização (bloco 202), as informações para sinalização para a WTRU 102 para selecionar um conjunto de parâmetros de recepção para uso na recepção de uma transmissão por downlink que está por vir do ponto TX de Comp de célula não servidora podem ser transmitidas para a WTRU 102, conforme mostrado no bloco de processo 402. Essas informações de sinalização de parâmetro de recepção podem ser transmitidas do ponto TX 114a da célula servidora.

O ponto TX 114a pode transmitir as informações de sinalização de

5 parâmetro de recepção com o uso de sinalização implicita e/ou explícita, como, por exemplo, sinalização L1, L2 e/ou L3. Alternativamente, o ponto TX 114a pode transmitir as informações de sinalização de parâmetro de recepção em uma região de controle de um canal de controle de downlink (por exemplo, um PDCCH) para o qual a WTRU 102 pode ser configurada para realizar a detecção cega. 10 Após o recebimento das informações de sinalização (bloco 204), as informações de sinalização de parâmetro de recepção podem ser recebidas na e WTRU 102, conforme mostrado no bloco de processo 404. A WTRU 102 pode, por exemplo, receber as informações de sinalização de parâmetro de recepção por meio de sinalização implícita e/ou sinalização explicita.

Alternatlvamente, a WTRU 102 pode

15 realizar detecção cega da região de controle a fim de obter as informações de sinalização de parâmetro de recepção (que podem ser qualquer uma dentre uma indicação implícita e expllcita). As informações de sinalização de parâmetro de recepção podem ser as mesmas informações que as informações de sinalização para sinalização para a WTRU 102 para receber uma transmissão por downlink que está por vir do ponto TX de COMP

20 de célula não servidora.

Em tal caso, as informações de sinalização de parâmetro de recepção podem ser enviadas e recebidas com tais informações de sinalização.

Alternativamente, as informações de sinalização de parâmetro de recepção podem ser diferentes de tais informações, conforme descrito mais detalhadamente abaixo.

Conforme mostrado no bloco de processo 406, a WTRU 102 0 25 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção para uso no recebimento da transmissão por downlink coordenada que está por vir do ponto TX de CoMP de célula não servidora baseada, pelo menos em parte, nas informações de sinalização de parâmetro de recepção recebidas.

A WTRU 102 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção ao, por exemplo, selecionar o conjunto de parâmetros de

30 recepção, da pIuralidade de conjuntos de parâmetros de recepção fomecida na WTRU, conforme descrito acima em relação ao bloco de processo 302 da Figura 3. Alternativamente, a WTRU 102 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção par decodificação da transmissão de PDSCH correspondente com base na temporização do subquadro onde a transmissão de PDSCH ocorre.

A temporização pode ser definida

35 com o uso de pelo menos um de um número de quadro, um número de subquadro, uma periodicidade e/ou um desvio.

A WTRU 102 também pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção com base no tipo de subquadro, onde o tipo de subquadro pode ser um de pelo menos um subconjunto específico de Difusão Multimidia/Serviço de

Difusão Múltipla (MBMS) através de subquadro de Rede de Frequência Única (MBSFN), Subquadros Quase em Branco (ABS), ou subquadro "normais" (por exemplo, nem MBSFN nem ABS), Como outra alternativa, a WTRU 102 também pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção com base em uma frequência de portadora da

5 transmissão de PDSCH (ou indice de portadora ou índlce de célula): A WTRU pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção (por exemplo, um sinal de referência) para o uso na decodificação de uma transmissão de PDSCH correspondente com base em uma identidade aplicável à transmissão de PDSCH envolvida.

Por exemplo, a WTRU pode receber indicação

10 explícita da ID de célula servidora (por exemplo, correspondente a uma servCe///D usada por RRC para identificar a célula servidora, e/ou a um CIF que pode ser usado pela

0 camada física para identificar a célula servidora). Por exemplo, um conjunto de parâmetros (por exemplo, um sinal de referência) pode ser associado a um valor de CIF em um formato dp DCI. 15 A WTRU 102 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção (e/ou as outras informações de sinalização) com base na recepção de um Elemento de Controle de controle de acesso de meio (MAC), por exemplo, ao invés de DCI recebidas em um PDCCH.

Por exemplo, a WTRU 102 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção com base em um estado associado a um ou mais PDCCH(S). A

20 título de exemplo, a WTRU 102 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção (e/ou para receber a transmissão por downlink coordenada) com base nas DCl mais recentemente recebidas em um PDCCH, onde pelo menos um campo das DCI indica o conjunto de parâmetros de recepção para uso até que outra Índicação seja fornecida.

Alternativamente, a WTRU pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção (e/ou '6 25 para receber a transmissão por downlink coordenada) com base na recepção de um elemento de controle de MAC, onde pelo menos um campo do CE de MAC indica o conjunto de parâmetros de recepção para uso até que outra indicação seja fornecida.

Como outro exemplo, a WTRU 102 pode determinar o conjunto de parâmetros de recepção (e/ou para receber a transmissão por downlink 30 coordenada) com base em um estado de ativação para o conjunto de parâmetros correspondente (por exemplo, que corresponde a um sinal de referência). A WTRU 102 pode associar o conjunto de parâmetros de recepção a um estado de ativação que pode indicar se tal conjunto de parâmetros é ativado ou desativado para o PDSCH envolvido.

A WTRU 102 pode receber sinalização de controle que faz com que a WTRU 102 ative e/ou 35 desative um ou mais conjuntos de parâmetro para um ou mais PDSCH da configuração da WTRU 102. A sinalização de controle recebida pela WTRU 102 pode incluir um de pelo menos um do que segue.

A sinalização recebida pode ser sinalização L1, onde a WTRU 102 pode receber DCl em um PDCCH que indica ativação ou desativação dos conjunto de parâmetros de recepção para um ou mais PDSCH(S)- A indicação recebida pode estar de acordo com pelo menos um do que segue: (i) a WTRU 102 pode

5 decodificar, de forma bem sucedida, as DCl com o uso de RNTI configuradas, em que RNTI correspondem aos conjunto de parâmetros de recepção e/ou a um dado PDSCH; e (ii) a WTRU que determina que DCl são de um certo tipo e/ou inclui uma indicação explícita (por exemplo, um campo e/ou etiqueta e/ou qualquer outra indicação) que permite que a WTRU 102 determine como decodificar q PDSCH envolvido, por exemplo,

10 possivelmente de acordo com outros métodos aqui descritos.

A WTRU pode transmitir uma retroalimentação de reconhecimento (ACK) de Solicitação de Repetição Automática

0 Hibrida (HARQ) para reconhecer a recepção das DCl interpretadas como o comando de ativação/desativação.

Por exemplo, para sinalização de DCl recebidas no subquadro n, a WTRU 102 pode transmitir ACK de HARQ em um canal de uplink no subquadro n+k,

15 onde k pode representar um atraso de processamento de WTRU, por exemplo, k=4 subquadros.

A sinalização recebida pode ser sinalização L2, onde a WTRU pode receber um Elemento de Controle de MAC (CE) que indica ativação e/ou desativação dos conjunto de parâmetros de recepção para um ou mais PDSCH.

O CE de

20 MAC pode ser recebido em qualquer PDSCH da configuração da WTRU 102. A WTRU 102 pode ativar ou desativar os conjuntos de parâmetro que correspondem ao PDSCH envolvido com base em uma indicação explicita (por exemplo, um mapa de bit, ou uma porta de antena) incluída no CE de MAC.

Alternativamente, a WTRU 102 pode ativar (ou desativar) os conjunto de parâmetros de recepção que correspondem ao PDSCH 6 25 envolvido no qual o CE de MAC foi recebido, ativando-se (ou desativando-se) outros (por exemplo, o próximo) conjunto de parâmetros de recepção em, por exemplo, uma sequência.

A sinalização recebida pode ser a sinalização L3, onde a WTRU 102 pode receber a configuração para um ou mais conjuntos de parâmetros de

30 recepção para um dado PDSCH, mediante o qual o conjunto padrão pode ser colocado no estado ativado.

A ativação (ou desativação) do uso do conjunto padrão (ou seguinte) de parâmetro de recepção para um dado PDSCH pode ser aplicada imediatamente (por exemplo, no caso da sinalização de camada 1) ou possivelmente após um atraso fixo de por exemplo, k subquadros (por exemplo, no caso de sinalização da camada 2/3). Para a

35 sinalização da camada 2 recebida no subquadro n, por exemplo, a WTRU 102 pode considerar os conjunto de parâmetros de recepção no estado ativado (ou desativado) de subquadro n+k, onde k pode ser igual a 8 subquadros; alternativamente, no subquadro após a transmissão de um ACK de HARQ para o bloco de transporte no qual o CE de

MAC foi recebido.

A WTRU pode atrasar adicionalmente com o uso de um conjunto seguinte de parâmetros de recepção para um dado processo de HARQ em andamento até que o processo de HARQ termine com sucesso e/ou até que a sinalização de controle recebida indique uma nova transmissão de dados (por exemplo, do Novo lndicador de

5 Dados- campo de NDI no formato de DCI). Após a determinação do conjunto de parâmetros de recepção, a transmissão por downlink coordenada que está por vir pode ser transmitida para a WTRU 102 com o uso do ponto TX de COMP de célula não servidora, conforme mostrado no bloco de processo 206. A transmissão por downlink coordenada do ponto

10 TX de COMP de célula não servidora pode ser recebida na WTRU 102 com o uso do conjunto determinado de parâmetros de recepção, conforme mostrado no bloco de e processo 306. Após a recepção, a transmissão por downlink coordenada recebida pode ser decodificada pela WTRU 102, conforme mostrado no bloco de processo 210. Após o bloco de processo 210, o processo 400 pode ser

15 finalizado.

Alternativamente, o processo 400 pode ser repetido periodicamente, de forma continua, ou mediante disparo como um resultado de uma condição, como uma ocorrência de transmissões por downlink coordenadas adicionais.

Como outra alternativa, os blocos de processo 206, 306 e 210 podem ser repetidos periodicamente, de forma contínua, ou mediante disparo como um resultado de uma condição, de modo a

20 ocasionar recepções adicionais de transmissões por downlink coordenadas.

A Figura 5 é um fluxograma que ilustra um processo exemplificador 500 para executar uma transmissão de COMP.

O processo 500 também pode ser executado com o uso de outras arquiteturas.

O processo 500 pode ser aplicável a vários esquemas de CoMP, como esquemas de CoMP de JT com os mesmos dados 0 25 (inclusive, por exemplo, pré-codificação de número de quadro de sistema (SFN) e/ou pré- codificação |oca|/g|oba|) ou diferentes dados ao longo de pontos de transmissão, COMP de JT de laço aberto e esquemas de COMP à base de seleção de célula dinâmica.

O processo 500 da Figura 5 é descrito com referência às Figuras 1A-1F, por uma questão de facilidade de exposição.

O processo 500 também pode ser executado com o uso de

30 outras arquiteturas, Conforme obseNado acima, os Índices de porta de DM-RS e as sequências usadas para PDSCH(s) podem ser (pré)configurados de modo semiestático ou sinalizados dinamicamente com o uso do PDCCH.

Em algum exemplo, conforme detalhado acima, a WTRU 102 pode decodificar PDCCH para obter Índices de DM-RS e informações de sequências para demodulação- 35 Conforme mostrado no bloco de processo 502, uma célula servidora da WTRU 102 e um ponto TX de COMP de célula não servidora podem ser configurados com os parâmetros de sistema comuns.

Os parâmetros de sistema comuns podem ser, por exemplo, qualquer um dos exemplos fornecidos acima.

Assim sendo, o ponto TX de COMP de célula não servidora pode gerar uma transmissão por downlink coordenada com o uso dos parâmetros de sistema comuns, conforme mostrado no bloco de processo 504. Conforme mostrado no bloco de processo 506, as

5 informações de sinalização para sinalização para a WTRU 102 para receber uma transmissão por downlink coordenada que está por vir do ponto TX de COMP de célula não servidora podem ser transmitidas para a WTRU 102. Assim sendo, as informações de sinalização podem ser recebidas na WTRU 102, conforme mostrado no bloco de processo 508. A WTRU 102 pode, então, determinar um conjunto de parâmetros de

10 recepção para o recebimento da transmissão por downlink coordenada que está por vir.

O conjunto de parâmetros de recepção pode ser determinado e/ou selecionado com base

€) na sinalização indicativa do ponto TX de COMP de célula não servidora, da célula servidora e de outros pontos Tx do conjunto de cooperação de COMP com o uso dos parâmetros de sistema comuns par gerar transmissões por downlink coordenadas, como

15 descrito acima, por exemplo.

O ponto TX de COMP de célula não servidora pode transmitir a transmissão por downlink coordenada, conforme mostrado no bloco de processo 512. Assim sendo, a WTRU 102 pode receber a transmissão por downlink coordenada com o uso do conjunto determinado de parâmetros de recepção, conforme

20 mostrado no bloco de processo 514. Após a recepção, a transmissão por downlink coordenada recebida pode ser decodificada pela WTRU 102, conforme mostrado no bloco de processo 516. Após o bloco de processo 516, o processo 500 pode ser finalizado.

Alternativamente, o processo 500 pode ser repetido periodicamente, de forma êj 25 continua, ou mediante disparo como um resultado de uma condição, como uma ocorrência de transmissões por downlink coordenadas adicionais.

Como outra alternativa, os blocos de processo 512-516 podem ser repetidos periodicamente, de forma contínua, ou mediante disparo como um resultado de uma condição, de modo a ocasionar recepções adicionais de transmissões por downlink coordenadas. 30 O processo 500 pode ser executado para cada ponto TX de CoMP do conjunto de cooperação de CoMP 182. Cada ponto TX de CoMP para uma WTRU pode usar a sequência de DM-RS comum e as mesmas portas de DM-RS que outros pontos Tx do conjunto de cooperação de COMP 182. Como um exemplo, os geradores de sequência 35 pseudoaleatória em cada ponto TX de COMP podem ser inicializados com o uso dos parâmetros de sistema de célula servidora, ou, alternativamente, dos parâmetros de sistema de conjunto de CoMP, Para o último, os geradores de sequência pseudoaleatória podem ser inicializados com

Cini, = Qn"coàfp"1 + 1) - (2NicD"Mps"t 4- 1) . 216 + RSClDCoMp""' . no início de cada subquadro, e os parâmetros de sistema de conjunto de COMP podem ser sinalizados para a WTRU 102 quando o conjunto de cooperação de COMP é configurado ou reconfigurado.

Em vár'as modalidades, NcD"'íp ""' pode corresponder ao Xd de parâmetro,

5 e nscrDc,,Yp""" pode corresponder ao Yid de parâmetro.

Para os parâmetros de sistema de célula servidora, os a?,ç?@t["càde;""'%©'ênqC).(,?mD-'dnah?tua + ¶%" + ss%b ==:', , ,:::

de cada subquadro.

Em várias modalidades N"aubsEmdeg , zd pode corresponder ao Xid 10 de parâmetro, e n-sc[DcéiaÈ,s€"b'gdQTa pode corresponder ao Yid de parâmetro.

A célula servidora pode encaminhar a ID de célula servidora e o subquadro ou Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio para outros pontos Tx do conjunto de

0 cooperação de CoMP 182 quando o conjunto de CoMP é configurado.

Alternativamente,

os pontos Tx do conjunto de cooperação de COMP 182 podem adquirir os parâmetros de

15 sistema de célula servidora através de planejamento de célula ou outra sinalização- Em alguns exemplos, todos os pontos Tx do conjunto de cooperação de COMP 182 podem ter Índices de subquadro sincronizados dentro de um quadro de rádio, que permite que o conjunto de cooperação de CoMP 182 não troque as informações de Índice de subquadro dentro de um quadro de rádio.

A célula servidora

20 pode encaminhar a ID de embaralhamento de DM-RS aplicada à sequência de DM-RS associada a qualquer PDSCH transmitido em conjunto e id de processo de HARQ associado para outros pontos Tx do conjunto de cooperação de CoMP.

Essa transmissão pode ocorrer através da interface X2 no caso de CoMP entre NB.

Dessa forma, a demodulação pela WTRU pode ser transparente mesmo se COMP de JT for aplicada ou

0 25 não.

Em outra modalidade, cada ponto TX do conjunto de cooperação de COMP 182 pode usar um conjunto de portas de DM-RS ortogonal a outros pontos de transmissão, por exemplo, um diferentes entidades de roteamento (RE)S u locais de tempo e frequência ou com o uso de código de cobertura ortogonal diferente.

As

30 portas de DM-RS podem ser predefinidas.

A atribuição de porta de DM-RS dinâmica pode ser usada e sinalizada no PDCCH para cada atribuição de PDSCH.

Tal sinalização pode ser executada com o uso de qualquer um dos processos 200, 300, 400 e 500, por exemplo.

Alternativamente, as portas de DM-RS com um padrão

35 predefinido podem ser usadas entre os pontos de transmissão para salvar sobrecarga de sinalização de controle de DL.

O padrão de portas de DM-RS predefinido pode ser especificado ou estabelecido entre os pontos de transmissão através da interface X2 quando um conjunto de cooperação de CoMP é formado e/ou configurado ou

? \ ~ 44/95 reconfigurado. Por exemplo, para CoMP de JT de 2 pontos Tx, um padrão de uso de portas de DM-RS simples para as portas 7 e 8 pode ser usado na célula servidora, e as portas 9 e 10 podem ser usadas no outro ponto de transmissão. Cada ponto TX pode usar um Índice de intervalo de tempo comum e uma ID de célula comum (por exemplo, ID 5 de conjunto de COMP) para inicializar o gerador de sequência pseudoaleatória de uma sequência de DM-RS. Alternativamente, cada ponto TX do conjunto de cooperação de COMP pode usar seu próprio Índice de intervalo de tempo e a ID de célula para inicializar o gerador de sequência pseudoaleatória da sequência de DM-RS, e essas 10 informações de célula específica (por exemplo, um intervalo de tempo relativo ou Índice de subquadro e ÍD de célula dos pontos Tx de célula não servidora) podem ser I êj sinalizadas para a WTRU 102 através de sinalização de camada superior (como sinalização de RRC ou cabeçalho de elemento de controle d,e MAC) quando o conjunto de cooperação de COMP 182 é configurado ou reconfigurado para a WTRU 102.

15 Após ser configurada em um modo de Tx que pode permitir comutação dinâmica entre COMP de JT e operação MIMO de célula única, a WTRU 102 pode monitorar um formato de PDCCH que suporta (por exemplo, JT) operação de CoMP (doravante "COMP-PDCCH") e outros formatos de PDCCH de retorno, como, por exemplo, formato de DCI 1A, nos espaços de pesquisa comum e de WTRU específica.

20 Para um COMP-PDCCH válido que é detectado, a WTRU 102 pode obter as informações se (por exemplo, JT) COMP é aplicada com base, por exemplo, em qualquer uma das informações de sinalização mencionadas acima (por exemplo, um indice de CCE das DCI recebidas, etc-) Se (por exemplo, JT) COMP for aplicada, então a WTRU 102 0 25 pode obter o número dos pontos Tx de célula não servidora (se o número não for fixo) e as informações relacionadas às portas de DM-RS usadas por cada um dos pontos Tx de célula não servidora. A WTRU 102 pode usar as informações de portas de DM-RS usadas em cada um dos pontos Tx de célula não servidora para realizar estimativa de canal de cada um dos pontos Tx de célula não servidora em portas de DM-RS 30 correspondentes. A WTRU 102 também pode obter informações como alocação de bloco de recurso (RB), Número de processo de HARQ, MCS, NDI e RV da decodificação do PDCCH recebido. A WTRU 102 pode aplicar essas informações para receber O(S) PDSCH(s), e processar (por exemplo, decodificar) os dados demodulados em conformidade. 35 Como ainda outra alternativa, cada ponto TX do conjunto de cooperação de COMP 182 para a WTRU 102 pode usar as mesmas portas de DM-RS que os outros pontos Tx do conjunto de cooperação de COMP 182, mas pode usar diferentes parâmetros de inicialização para a sequência de DM-RS. O gerador de

P,

45/95 sequência pseudoaleatória de uma sequência de DM-RS de cada um dos pontos Tx do conjunto de cooperação de COMP 182 pode ser inicializado, no inicio de cada subquadro, com suas própriajs infS)/m ções de sistema de célula específica, de modo que em 'init = lL ns /2]+l)"\2N'b + Ç.216 + nSCID, a "sclDde cada um dos pontos Tx possa ser

5 igual a 0. Essas informações de sistema de célula específica (por exemplo, o intervalo de tempo relativo ou Índice de subquadro e a ID de célula dos pontos Tx de célula não servidora) podem ser sinalizadas para a WTRU 102 através de sinalização de camada superior (como sinalização de RRC ou cabeçalho de elemento de controle de MAC) quando o conjunto de cooperação de COMP 182 é configurado ou reconfigurado para a

10 WTRU 102. Alternativamente, cada ponto TX n pode usar a ID de e conjunto de CoMP no lugar da ID de célula e um índice de intervalo de tempo comum para a sequência de gerador de DM-RS, e aplicar uma nsclD = n-l exclusiva fora da faixa de {0, 1, . , N-l} Em uma modalidade, a faixa de nscIDpode ser derivada, por exemplo,

15 de inúmeros pontos de transmissão para COMP de JT, e pode não ser sinalizada explicitamente.

Alternativamente, a faixa de nSCID pode ser obtida pela WTRU através da realização de detecção cega nas portas de DM-RS comuns com diferentes hipóteses sobre o valor de "scid.

Para facilitar a recepção, a WTRU 102, após ser configurada

20 em um modo de Tx que permite comutação dinâmica entre (por exemplo, JT) COMP e operação MIMO de célula única, pode monitorar para o COMP-PDCCH e outros formatos de PDCCH de retomo apropriado (por exemplo, formato IA) nos espaços de pesquisa comum e de WTRU especifica.

Para um CoMP-PDCCH válido que é detectado, a WTRU 102 pode obter as informações se COMP de JT é aplicado com base, por exemplo, em e 25 qualquer uma das informações de sinalizaçào mencionadas acima (por exemplo, um Índice de CCE das DCl recebidas, etc.). Se (por exemplo, JT) CoMP for aplicado, a WTRU pode obter q número de pontos Tx de célula não servidora (se o número não for fixo) e as informações de portas de DM-RS usadas por cada ponto TX.

A WTRU 102 pode usar as informações de portas de DM-RS usadas em cada um dos pontos Tx de 30 célula não servidora para realizar estimativa de canal de cada um dos pontos Tx de célula não servidora em portas de DM-RS correspondente.

A WTRU 102 também pode obter informações como alocação de RB, Número de processo de HARQ, MCS, NDI e RV da decodificação do PDCCH recebido.

A WTRU 102 pode aplicar essas informações para receber O(S) PDSCH(S), e processar (por exemplo, decodificar) os dados 35 demodulados em conformidade.

Um exemplo para DPS pode incluir o uso de uma atribuição de downlink nas DCl, como em formato de DCl lG, com um campo de informações que indica q indice do ponto TX instantâneo confinado no conjunto. de cooperação de COMP,

que pode apontar para uma combinação de ID de célula e índice de subquadro ou intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio.

Por exemplo, para um conjunto de CoMP de DPS com 3 células (ou pontos Tx), o índice do ponto TX instantâneo confinado no conjunto de CoMP pode ser 1, 2 ou 3. 5 Detalhes exemplificadores do formato de DCl lG que pode ser usado para suportar COMP de JT com diferentes dados são Iistado na Tabela 7

(abaixo). Campo de Informação Número de bit lndicador de portadora Oou3bits Cabeçalho de alocação de recurso 1 Ni:,' lP] ou [log,(Ng' m:' +1)/2)1 Atribuição de RB "número de Processo de HARQ 3 bits (FDD), 4 bits (TDD) e MCS de bloco de transporte 5 1 NDI de bloco de transporte RV de bloco de transporte 2 _ O Índice do ponto TX instantâneo confinado [log,(tamanhodec onjuntode CoMP À no conjunto de COMP Porta(s) de antena, identidade de embaralhamento e número de camadas do 3 ponto TX instantâneo TPC para PUCCH de célula servidora 2 DAI 2 (TDD apenas CRC 16 Tabela 7 Alternativamente, a WTRU 102 pode realizar detecção cega

10 para determinar se COMP de JT é aplicado.

Em cada porta de DM-RS predefinida de cada um dos pontos Tx do conjunto de cooperação de COMP 182, a sequência de dm- e RS pode ser embaralhada com o uso de parâmetros de sistema de célula especlfica.

A WTRU 102 pode, então, realizar detecção cega do DM-RS através do uso de um parâmetro específico de um ponto TX potencial, por exemplo, uma ID de célula e/ou

15 índice de intervalo de tempo, para desembaralhar a sequência de DM-RS recebida na porta de DM-RS.

Se uma sequência de DM-RS válida for detectada após desembaralhamento, a WTRU 102 interpreta tal resultado para receber as transmissões de downlink de COMP de JT por vir.

Em uma ou mais modalidades, os pontos Tx do conjunto de

20 cooperação de COMP 182 podem usar parâmetros de sistema de célula específica para inicializar a sequência de DM-RS da WTRU 102 que recebe PDSCH de tal ponto TX (ou célula). A seguir, vários processos são fornecidos para suportar operação (MU)-MIMO eficaz de múltiplos usuários de modo que uma WTRU sem CoMP nesse ponto TX (ou célula) possa detectar a presença de WTRU(S) equipada(s) com COMP coprogramado,

25 como a WTRU 102. Esses processos podem ser usados na detecção de MU-MIMO.

"pr

47/95

Em uma modalidade, em qualquer um dos pontos Tx de CÓMP ou células, o eNB pode não coprogramar nenhuma transmissão por downlink para a WTRU sem COMP com transmissão por downlink coordenada para a WTRU 102 na mesma RB ou sub-banda.

Alternativamente, em qualquer um dos pontos Tx de COMP ou 5 células, o eNB pode não coprogramar quaisquer duas WTRUS cujas sequências de DM- RS são inicializadas com diferentes parâmetros de sistema, como, ID de célula específica e Índice de intervalo de tempo.

Tais WTRUs podem ser separadas no dominio de tempo, por exemplo, em diferentes subquadros.

Em outra modalidade, onde os parâmetros de sistema de 10 conjunto de CoMP podem ser usados para inicialização, cada WTRU pode ser sinalizada ou configurada com tais informações, embora nem todas as WTRUs possam ser

0 operadas em COMP na totalidade de TTI.

Para suportar tal configuração, cada WTRU sem COMP pode realizar uma detecção cega extra de outras portas de DM-RS ou sequências com o uso de uma inicialização de sequência de DM-RS dos parâmetros de 15 sistema de conjunto de COMP.

Alternativamente, onde um parâmetro de sistema de célula específico de um primeiro ponto TX do conjunto de cooperação de CoMP 182 pode ser usado para iniciahzação de sequência de DM-RS de um segundo ponto Tx para a VVTRU 102, então um Índice relativo confinado no conjunto de cooperação de COMP que pode

20 ser usado para identificar o segundo ponto Tx pode ser sinalizado para a WTRU sem CoMP de interesse através, por exemplo, de sinalização dedicada L1/L2 ou difusão.

Para suportar essa configuração, a WTRU sem COMP pode realizar uma detecção cega extra de outras portas de DM-RS ou sequências com o uso dos parâmetros de sistema de célula específica da inicialização de sequência de DM-RS à base de segundo ponto Tx. e 25 Alternativamente, o Índice relativo do segundo ponto Tx pode não ser sinalizado para a WTRU 102. Ao invés disso, a WTRU 102 pode ser configurada com as informações da totalidade (ou a totalidade dentro de uma dada proximidade) dos conjuntos de parâmetros de sistema de célula específica dos pontos Tx (por exemplo, ID de célula, Índice de intervalo de tempo relativo) através de sinalização de camada superior (como 30 sinalização de RRC ou cabeçalho de elemento de controle de MAC) quando o conjunto de cooperação de COMP 182 é configurado ou reconfigurado para a WTRU 102. Se existem K pontos Tx no conjunto de cooperação de COMP 182, então a WTRU sem COMP de interesse pode reaiizar K-l detecções cegas extras, em que cada uma usa os conjuntos de parâmetro de sistema de célula especifica de uma inicialização de 35 sequência de DM-RS à base de ponto Tx potencial.

Para um esquema de COMP à base de DPS, onde os parâmetros de sistema de célula servidora são usados para inicialização de sequência de DM-RS pelo ponto de transmissão instantânea, as mesmas portas de DM-RS usadas pelo ponto de transmissão instantânea podem não ser usadas na célula servidora- Em várias modalidades, para vários esquemas de COMP, os processos para embaralhamento de PDSCH para suportar a operação de COMP e permitir que (por exemplo, COMP) a WTRU 102 desembaralhe de modo eficaz o PDSCH

5 de COMP recebido.

Conforme observado acima, a WTRU 102 pode ser configurada com o conjunto comum de parâmetros de sistema para todos os pontos Tx do conjunto de cooperação de COMP 182 quando a WTRU é configurada em um modo de Tx que permite comutação dinâmica entre COMP de JT e operação MIMO de célula

10 única.

O uso de tal configuração permite embaralhamento de PDSCH para suportar a operação de COMP e permite que a WTRU 102 desembaralhe de modo eficaz o PDSCH e de COMP recebido Em outra modalidade, cada ponto TX de CoMP pode ter sua sequência de embaralhamento de PDSCH inicializada por sua própria (por exemplo,

15 célula específica) ID de célula exclusiva e Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio.

Presumindo que existem K pontos Tx de COMP que transmitem em conjunto PDSCH para a WTRU 102, a WTRU 102 pode desembaralhar K vezes com o uso da sequência de desembaralhamento de cada célula e, então, combina.

Em várias modalidades, para vários esquemas de CoMP,

20 como para COMP de JT com diferentes dados ao longo dos pontos Tx, vários processos são aqui fornecido para facilitar e/ou manter processos de HARQ ao longo de múltiplos pontos Tx do conjunto de cooperação de COMP 182. HARQ pode ser realizado para COMP de JT com diferentes dados ao longo dos pontos Tx.

Para COMP de JT que usa pré-codificação à base de 0 25 MIMO de laço fechado com diferentes dados ao longo dos pontos Tx de CoMP, por exemplo, blocos de dados de diferentes pontos Tx de COMP podem ser considerados diferentes palavras código.

A pré-codificação à base de MIMO inclui pré-codificação local, pré-codificação global e difusão múltipla/difusão através de pré-codificação de rede de frequência única (MBSFN), etc, Presumindo K pontos Tx para a WTRU 102, o número de

30 palavras código (CW)s pode ser limitado pelo número de antenas de recepção da WTRU 102 (ou uma restrição máxima padrão). HARQ para COMP de JT com diferentes dados ao longo dos pontos Tx pode ser implantada com o uso de vários processos exemplificadores.

Em um destes processos, cada ponto TX mantém um conjunto independente de processos de

35 HARQ para a (por exemplo, COMP de JT) WTRU 102. Tal manutenção pode permitir programação flexível na rede, por exemplo, em cada ponto TX, mas pode introduzir complexidade na WTRU 102 para implantação de múltiplos conjuntos de processos de HARQ para cada ponto TX de CoMP.

Os formatos de PDCCH a seguir podem ser usados para suportar COMP de JT e atribuição de PDSCH de sinal para a WTRU 102. Em uma modalidade, o formato de DCl (aqui denominado "formato de DCl 2E") pode ser usado para transportar informações de controle de parâmetros (por exemplo, MCS, portas de DM-RS, informações de HARQ, etc.) de

5 PDSCH transmitido de todos os pontos Tx de COMP.

Detalhes exemplificadores do formato de DCI 2E que pode ser usado para suportar COMP de JT com diferentes dados são listados na Tabela 8 (abaixo). Campo de lnformação Número de bit lndicador de portadora |Oou3bits Cabeçalho de alocação de recurso I!

Atribuição de RB l iNà'/p1 número de Processo de HARQ e irifo de MCS para blocos I 11 ou 19 bits (Consulte c0 de transporte transmitidos do primeiro ponto de I tabela 6) transmissão (ou ponto) número de Processo de HARQ e info de MCS para blocos I 11 ou 19 bits (Consulte de transporte transmitidos do segundo ponto de I tabela 6) transmissão (ou ponto) ... nú"mero de Processo de HARQ e info de MCS para blocos 11 ou 19 bits (Consulte de transporte transmitidos do Ké""° ponto de transmissão ) tabela 6) (ou ponto) Porta(s) de antena, identidade de embaralhamento e I número de camadas do primeiro ponto de transmissão (ou I 3 ou menos ponto) Porta(s) de antena, identidade de embaralhamento e I número de camadas do segundo ponto de transmissão ) 3 ou menos (ou ponto)

... ... Porta(s) de antena, identidade de embaralhamento e número de camadas do Ké""° ponto de transmlssão (ou I 3 ou menos G ponto) TPC para PUCCH de célula servidora )2 dai I 2 (TDD aeenas CRC I 16 Tabela 8 Detalhes exemplificadores de um Número de processo de

10 HARQ e informações de MCS para blocos de transporte transmitidos de cada ponto TX de COMP são listados na Tabela 9 (abaixo) número de Processo de HARQ 3 (FDD), 4 (TDD) bloco de transporte de MCS 1 5 bloco de transporte de NDI 1 1 bloco de transporte de RV 1 2 bloco de transporte de MCS 2 (apenas se 2 CWS são 5 transmitidos) bloco de transporte de NDI 2 (apenas se 2 CWs são 1 transmitidos)

,^

H 50/95 bloco de transporte de RV 2 (apenas se 2 CWs são 2 transmitidos) Tabela 9 Se cada uma das céluias ou pontos Tx que sinalizam a(s) porta(s) de antena, a identidade de embaralhamento e o número de camadas são independentemente codificados de outra sinalização de célula, então a manutenção dos 5 processos de HARQ ao longo das múltiplas células ou pontos Tx pode seguir a Tabela 1.

Em outra modalidade, a codificação conjunta da sinalização de porta(s) de antena, ID de embaralhamento e número de camadas para todos os pontos Tx podem ser executados já que o número total de camadas pode ser limitado pelo número de antenas de recepção da WTRU 102. O número de antenas pode ser D 10 limitado pelo número máximo de camadas em uma única célula/ponto TX. Esse esquema de PDCCH pode aumentar o tamanho de PDCCH de atribuição de downlink dramaticamente, o que pode exigir um espaço de pesquisa maior. Para facilitar o maior espaço de pesquisa, pelo menos um nível de agregação maior X (X"8) pode ser adicionado ao espaço de pesquisa de PDCCH da - 15 WTRU 102, que pode cr'ar um espaço de pesqu'sa sYj no níve! de agregação L e {1,2,4,8,X}. Os CCEs que correspondem ao candidato a PDCCH m do espaço de pesqu isa S(') y , podem ser determinados, por exemplo, da mesma forma que em LTE, mas com um valor maior de L. A WTRU 102 pode monitorar um espaço de pesquisa comum em cada um dos níveis de agregação 4 e 8 e opcionalmente X, e monitorar um espaço de 20 pesquisa de WTRU específica em cada um dos níveis de agregação 1, 2, 4, 8, X. Os níveis de agregação que definem os espaços de pesquisa são listados na Tabela 10 (abaixo).

0 I Espaço de pesquisa sf" , I ?,ún%:í:to , d: ::: U l j::::a,ão L '" j,à:;'° ["" ) jDccH M"' i especifica I8 I 16 I2 j: i:6 j:°" i Comum :8 I 16 I2 opcional Y 1 ou 2 Tabela 10 Conforme mostrado, a Tabela 10 lista candidatos a PDCCH 25 exemplificadores que podem ser monitorados pela WTRU 102. Para os espaços de pesquisa comuns, y, pode ser definido em 0 para os dois niveis de agregação L = 4 e L = 8 , e também definido em 0 para o nível de agregação opcional X.

' ~ 51/95 Após ser configurada em um modo de Tx que permite comutação dinâmica entre COMP de JT com diferentes dados ao longo dos pontos de transmissão e operação MIMO de célula única, a WTRU 102 pode monitorar formato de PDCCH 2E e outros formatos de PDCCH de retorno apropriado, por exemplo, formato 1A 5 ou 2C, nos espaços de pesquisa comum e de WTRU específica definidos acima. Se um formato de PDCCH 2E válido for detectado, então a WTRU 102 pode aplicar essa atribuição de PDSCH em sua demodulação de PDSCH e pode não processar qualquer outra atribuição de PDSCH. A partir do formato de PDCCH 2E recebido, a WTRU 102 pode obter as informações de Número de processo de HARQ de cada ponto TX, MCS, 10 NDI e RV de cada bloco de transporte de cada um dos pontos Tx, porta(s) de antena, OD de desembaralhamento e número de camadas de cada um dos pontos Tx. A WTRU 102 0 pode aplicar essas informações para demodular seu PDSCH para cada processo de HARQ por célula ou ponto TX, e processar os dados demodulados em conformidade. Em algumas modalidades, podem haver K (pelo menos dois) processos de HARQ sendo 15 demodulados na WTRU 102 na mesma portadora de frequência. Em outra alternativa, K PDCCHs separados podem ser usados, em que cada PDCCH pode sinalizar uma célula de COMP ou parâmetros de PDSCH de ponto TX. Por exemplo, para o caso onde até duas palavras código são seguidas por ponto TX, o formato de DCl 2C conforme definido em LTE-A pode ser 20 usado. Para o caso onde apenas uma palavra código é permitida por ponto de transmissão, então um formato de DCl (aqui denominado formato de DCl IE) pode ser usado. Detalhes exemplificadores do formato de DCI 1E que pode ser usado para suportar COMP de JT com diferentes dados são listados na Tabela 11 (abaixo). Campo de lnformação Número de bit 0 lndicador de portadora |Oou3bits Cabecalho de alocação de recurso |)N#/P] ou Atribuição de RB : :]og,(N&'(NR' +1)/2)j número de Processo de HARQ I 3 bits (FDD), 4 bits (TDD) MCS de bloco de transporte identidade de l ) NDI de bloco de transporte RV de bloco de transporte Índice de porta de antena e embaralhamento 2 (se iransmitido da célula I servidora) ou 0 (se TPC para PUCCH de célula servidora i transmitido de célula não I servidora) I 2 (TDD apenas)

DAI I 16

CRC

¥ 52195 Tabela 11 ' Alternativamente, o formato de 'PDCCH usado para outros pontos de transmissão que não seja a célula servidora pode usar menos carga útil que o formato de DCl 2C ou 1E ao não incluir campos de informações que são comuns para 5 todos os pontos de transmissão, e o formato de PDCCH usado para a célula servidora deveria incluir os campos de informações comuns, como Atribuição de RB, cabeçalho de alocação de recurso, TPC e DAI. Detalhes exemplificadores de um campo de bit de Índice de porta de antena e identidade de embaralhamento são mostrados na Tabela 12 (abaixo). Valor Mensagem 0 1 camada, porta 7, nsc/D=0 [1 1 camada, porta 7, nsc/D=1 0 |2 1 camada, porta 8, nsc/D=0 |3 1 camada, porta 8, nsc/D=1

P 10 Tabela 12 O uso do antecedente pode ocasionar complexidade de detecção cega de PDCCH elevada na WTRU 102. Para reduzir a complexidade de detecção cega, uma relação predefinida entre os K PDCCHS transmitidos para a mesma WTRU 102 pode ser usada de modo que a WTRU 102 possa estar ciente de quais 15 Índices do conjunto de CCES decodificar para um segundo PDCCH após decodificação bem sucedida de um primeiro PDCCH. Se a WTRU 102 decodifica de modo bem sucedido o F'"° (1 g k s K) PDCCH, então o conjunto de Índices de CCES para o jé""° (i# k) PDCCH pode ser uma função predefinida do conjunto de índices de CCE do k'""° pdcch. Ou seja, por exemplo: 0 20 [índicedeCCE] pdcch, = A ({índicedeCCE} pdcch, ) (15) Alternativamente, o conjunto de Índices de CCES para o r""° (i¥ k) PDCCH pode ser uma função predefinida do conjunto do indice do primeiro CCE do k'""° PDCCH. Ou seja, por exemplo: [índicedeCC EJp/jcch, = F, (loíndicedeC CE pdcch, ) (16) 25 Após ser configurada em um modo de Tx que permite comutação dinâmica entre COMP de JT com diferentes dados ao longo dos pontos de transmissão e operação MIMO de célula única, a WTRU 102 pode monitorar q formato de PDCCH 2C ou 1E (ou 2C/1E com carga útil reduzida) e outros formatos de PDCCH apropriados, por exemplo, formato 1A, nos espaços de pesquisa comum e de WTRU 30 específica. A WTRU pode receber e processar até K atribuições de PDSCH na mesma portadora (diferente onde apenas uma atribuição de PDSCH pode ser aplicada/processada pela WTRU 102 por portadora de frequência em qualquer TTI). Se uma relação predefinida entre os K PDCCHs é aplicada, então a WTRU pode estar ciente de quais indices do conjunto de CCES decodificar para um segundo PDCCH após decodificação bem sucedida do primeiro PDCCH com o uso das equações (15) ou (16). Após o recebimento e processamento de atribuições de PDSCH válidas K, a WTRU 102 pode não processar qualquer outra atribuição de 5 PDSCH. Para cada formato PDCCH válido 2C ou 1E que é detectado, a WTRU 102 pode obter as informações de uma Atribuição de RB, Número de processo de HARQ, MCS, NDI e RV de cada bloco de transporte, porta(s) de antena, ID de embaralhamento e número de camadas do ponto de transmissão correspondente, A WTRU 102 pode aplicar essas informações para demodular seu PDSCH para o processo de HARQ do ponto de 10 transmissão correspondente, e processar os dados demodulados de acordo. Alternativamente, a WTRU pode aplicar as informações e relacionadas de DL comuns contidas no PDCCH recebido para a demodulação de célula servidora de PDSCH em todos os pontos Tx, e aplicar as informações relacionadas de UL comuns incluidas no PDCCH recebido para a célula servidora, como TPC etc., para o 15 uplink de sua célula servidora. As informações relacionadas de DL comuns incluem no PDCCH recebido para a célula servidora pode incluir informações como Atribuição de RB, etc. Pode haver processo de K (pelo menos dois) de HARQOS que é demodulado na WTRU na mesma portadora de frequência. Em outra alternativa, um conjunto de processo de HARQos 20 pode ser mantido através de todos os pontos Tx para a WTRU 102(por exemplo, CoMP de JT). Em uma modalidade, um formato de DCl (referido no presente documento como "formato de DCl 2F") pode ser usado para transferir informações de controle de parâmetros (por exemplo, MCS, portas de DM-RS etc-) de PDSCH transmitido a partir de todos os pontos Tx de COMP. Detalhes exemplificadores do formato de DCl 2F que pode e 25 ser usado para suportar COMP de JT com diferente data são listados na Tabela 13 (abaixo). Campo de Informação Número de bit lndicador de portadora Oou3bits "Cabeçalho de alocação de recurso 1 Atribuição de RB [N&'/pi Número de processo de HARQ 3 (FDD), 4 (TDD) info de MCS, NDI e RV para blocos de transporte 8 ou 16 bits (Consulte a transmitidos a partir do primeiro ponto de transmissão tabela 11) info de MCS, NDI e RV para blocos de transporte 8 ou 16 bits (Consulte transmitidos a partir do segundo ponto de transmissão tabela 11) . ..

.·0 info de MCS, NDI e RV para blocos de transporte 8 ou 16 bits (Consulte transmitidos a partir do K-ésimo ponto de transmissão jtabela1Q Porta(s) de antena, identidade de embaralhamento e I 3 ou menos amadas do primeiro ponto de transmissão (ou I I ponto) I Porta(s) de antena, identidade de embaralhamento e I l número de camadas do segundo ponto de transmissão ! 3 ou menos I (ou ponto) P P · ... I Porta(s) de antena, identidade de embaralhamento e I I número de camadas do K-ésimo ponto de transmissão (ou I 3 ou menos I ponto) I TPC para PUCCH de célula servidora i2 |_QAI2 _(apenas TDD I CRC I 16 Tabela 13 Exemplo de informações de MCS, NDI, e RV para blocos de e transporte que podem ser transmitidas a partir de cada ponto TX são listados na Tabela 14 (abaixo)- | bloco de transporte 1 MCS )5 I bloco de transporte INDI |1 ! bloco de transporte IRV I2 ) bloco de transporte 2 MCS (apenas se 2 CVVs são transmitidos) : 5 I bloco de transporte 2 NDI (apenas se 2 CWS são transmitidos) I 1 I bloco de transporte 2 RV (apenas se 2 CWS são transmitidos) I2 5 Tabela 14 Se cada sinalização de célula ou pontos Tx de porta(s) de antena, identidade de embaraihamento e número de camadas é codificada independente de outra sinalização de célula, então a manutenção do um conjunto de processo de HARQOS através das múltiplas células ou pontos Tx podem seguir na Tabela 1.

10 Similar ao esquema de PDCCH acima, a sinalização de 0 porta(s) de antena, identidade de embaralhamento e número de camadas para todos os pontos de transmissão pode ser conjuntamente codificada e sinalizada. Esse esquema de PDCCH pode ter o mesmo impacto de espaço de pesquisa de PDCCH como o esquema de PDCCH acima. 15 Após ser configurado em um modo de Tx que permite comutação dinâmica entre COMP de JT com diferentes dados através de pontos de transmissão e operação MIMO de única céiula, a WTRU 102 pode monitorar o formato de PDCCH 2F e outros formatos de PDCCH apropriados, por exemplo, formato 1A ou 2C, no espaço de pesquisa de WTRU específico e comum definido acima. Se um formato 20 PDCCH válido 2F é detectado, então a WTRU 102 pode aplicar essa atribuição de PDSCH em sua demodulação e pode não processar qualquer outra atribuição de PDSCH. A partir do formato de PDCCH 2F recebido, a WTRU 102 pode obter as informações de MCS, NDI e RV de cada bloco de transporte, porta(s) de antena,

identidade de embaralhamento e número de camadas de cada ponto de transmissão.

A WTRU 102 pode aplicar essas informações para demodular seu PDSCH para um processo de HARQ através de todos os pontos de transmissão, e processa os dados demodulados.

Note que um processo de HARQ pode conter até 2K blocos de transporte

5 (ou palavras código) ao invés de até dois em LTE.

Em uma segunda solução de exemplo, PDCCHS de K separados podem ser usados, e cada PDCCH pode sinalizar uma célula de CoMP ou parâmetros de PDSCH de ponto Tx.

Por exemplo, para o caso em que até duas palavras código são permitidas por ponto de transmissão, o formato de DCl 2C conforme definido

10 em LTE-A pode ser usado; para o caso em que apenas uma palavra código é permitida por ponto de transmissão, então o formato de DCl 1E definido na Tabela 8 pode ser e usado.

Alternativamente, o formato de PDCCH usado para outros pontos de transmissão que não seja uma célula servidora pode usar menos carga útil do

15 que o formato de DCl 2C ou 1E por campos de informações não inclusivos que são comuns a todos os pontos de transmissão, e o formato de PDCCH usado para a célula servidora pode incluir os campos de informações comuns como processo de HARQ ID, Atribuição de RB, cabeçalho de alocação de recurso, TPC e DAI.

Similar à solução de PDCCH 2 de Método 1, a fim de reduzir

20 a complexidade de decodificação cega, uma relação predefinida entre a WTRU de K PDCCHS pode ser usada de modo que WTRU pode saber quais indices do conjunto de CCES para decodificar para um segundo PDCCH uma vez que o mesmo decodifique com sucesso o primeiro PDCCH.

Após ser configurado em um modo de Tx que permite e 25 comutação dinâmica entre COMP de JT com diferentes dados através pontos de transmissão e operação MÍMO de única célula, a WTRU pode monitorar o formato de PDCCH 2C ou 1E (ou 2C/1E com carga útil reduzida) e outros formatos de PDCCH apropriados, por exemplo, formato 1A, no espaço de pesquisa de WTRU especifico e comum.

Diferentemente do LTE, em que apenas uma atribuição de PDSCH pode ser

30 aplicada/processada pela WTRU por portadora de frequência em quaiquer TTI, nesse exemplo, a WTRU pode receber e processar até K atribuições de PDSCH na mesma portadora de frequência.

Se uma relação predefinida entre as K de PDCCHS é aplicada, então a WTRU pode saber quais Índices do conjunto de CCEs decodificar para um segundo PDCCH uma vez que o mesmo decodifique com sucesso o primeiro PDCCH ao

35 seguir a regra nas equações (7) ou (8). Após o recebimento e processamento de K atribuições de PDSCH válidas, a WTRU pode não processar qualquer outra atribuição de PDSCH.

Para cada formato de PDCCH válido 2C ou 1E que é detectado, a WTRU pode obter as informações de Atribuição de RB, Número de processo de HARQ, MCS, NDI e

RV de cada bloco de transporte, porta(s) de antena, identidade de embaralhamento e número de camadas do ponto de transmissão correspondente. A WTRU pode aplicar essas informações para demodular seu PDSCH para o processo de HARQ do ponto de transmissão correspondente, e processar os dados demodulados de acordo.

5 Alternativamente, a WTRU pode aplicar as informações relacionadas de DL comuns contidas no PDCCH recebido para a célula servidora (como processo de HARQ ID, Atribuição de RB, etc.) para a demodulação de PDSCH em todos os pontos de transmissão, e pode aplicar as informações relacionadas de UL comuns contidas no PDCCH recebido para a célula servidora (como TPC etc.) para o uplink de sua célula 10 servidora. Pode haver K (pelo menos dois) processos de HARQOS sendo demodulados na WTRU na mesma portadora de frequência. 0 Um ajuste de temporização para JT-PDSCH pode ser realizado no receptor da WTRU 102, Em um exemplo em que DM-RS é usado para PDSCH conjuntamente transmitido com os mesmos dados de diferentes pontos Tx de 15 COMP, por exemplo, ortogonal no tempo e domínio de frequência, a WTRU 102 pode compensar o desiocamento de tempo entre os diferentes pontos Tx de COMP no receptor com o uso do seguinte método. O DM-RS recebido do ponto Tx m na subportadora k pode ser denotado como: Y(m.T) _ e - j2xk y::) 20 "' " N ' 5 (17) em que (mj) pode ser o deslocamento de tempo do ponto Tx 'm , y;;) pode ser o Simbolo de RS recebido na subportadora k' sem deslocamento de tempo e N são os pontos de FFT. Portanto, os sinais recebidos em duas e subportadoras com subportadoras Ak de distância podem ser apresentados como: _ j"=rk 25 íy=) = e N }!p(? (m') -jm(k+ljk) t ,(m) j7 pkdk= e N I p,k+t!k . (18) O RS recebido na subportadora k pode ser expandido como: (R') jm(k+Ak) , ,(m) -jmtjk+"k) t ,(m) T,T7(") T7(") Y" pk+N = e ' _ 1 p,k+& _ e "" np,kYY p,KLÍp.K p (19) 30 em que X::Zj pode ser o Símbolo de RS transmitido, i'v;7' pode ser o pré codificador para RS e Hp7' pode ser as informações de canal. Com o uso de equações 18 e 19, a WTRU 102 pode calcular o deslocamento de tempo t ao usar um par de RS com subportadoras Ak de distância: D = (Y ("L') (m) pk"&(Xp."Nt)" )(Y ("") T ;ÁM "k (zí p.k)" )" 35 0=

( e"'"N"") nt:,), N W:::,& ^=(X'p:Á)°)(e4' H(:: W:: X'::(X(p:k')" )" 0 e":"' (ti p::+L\k W;;"" )(ti ,: W,::)" (20) Já que W=k = l'V:,":), se os mesmos são no mesmo RB (ou certos RBS), a Equação (20) pode ser reescrita como: "jmtlk (m) m) 5 += e ' Hp,k+Ljk(np7k)". (21) Se Ak é pequeno, os coeficientes de canal pode ser adicionalmente assumido H::Z'+hk z m' , portanto, a Equação (21) pode ser aproximada como: + _ íz;,, 2 = cke Z;"- (22) e 10 em que ek e r" pode ser um número positivo, portanto, o deslocamento de tempo t pode ser estimado como: í= "N L e (23) 2Mk Em geral, para alcançar uma estimativa melhor, a Equação (22) pode realizar a média de RS múltiplo recebido, isto é, 15 r " ,R:k "E{0} (24) A derivação acima pode não depender de informações de W':m) H(") — H('n) pré-codificador p.k , a mesma pode depender de p,K+Ak= p.k eoSÍmbolodeRSs conhecido :G'.

CONCLUSÃO 20 Modalidades Exemplificadoras Em uma modalidade, um método para reaiizar a recepção 0 de COMP pode incluir receber, em uma WTRU, informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir a partir de um ponto Tx diferente de uma célula servidora da WTRU; e responsivo às informações, receber a 25 transmissão por downlink a partir do ponto Tx. Um método como na modalidade precedente, em que receber a transmissão por downlink do ponto Tx pode incluir: qualquer um dentre (i) receber sinais de tempo-domínio multiplexados por divisão de frequência ortogonal (OFDM) para um conjunto de portas de antena, (ii) converter os sinais de OFDM de 30 tempo-dominio para o conjunto de portas de antena em simbolos de modulação correspondentes para q conjunto de portas de- antena, (iii) realizar decodificação de qualquer pré-codificação dos sÍmbolos de modulação para o conjunto de portas de ' antena, (iv) realizar o mapeamento de camada para mapear os sÍmbolos de modulação de-precodificados para o conjunto de portas de antena para um conjunto de camadas de transmissão correspondentes ao conjunto de portas de antena; (v) desmodular os q ¶

sÍmbolos modulados em bits embaralhados, (vi) desembaralhamento dos bits embaralhados em bits codificados de uma ou mais palavras codificadas, e (vii) formar as palavras código a partir dos bits codificados desembaralhados. 5 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: receber, na WTRU, informações para sinalizar para a WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para uso com q recebimento da transmissão por downlink que está por vir do ponto Tx.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

10 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir de um ponto Tx e as informações para sinalizar e para a WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para uso com o recebimento da transmissão por downlink que está por vir são as mesmas informações.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

15 precedentes, que inclui, adicionalmente: com o uso das informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir como um sinal para selecionar um conjunto de parâmetros para uso com o recebimento da transmissão por downlink que está por vir do ponto Tx.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

20 precedentes, em que o conjunto de parâmetros pode incluir: qualquer um dentre um Índice de portas de antena, um valor para uma sequência de inicialização para a geração de sinal de referência, um modo de transmissão, e uma identidade de embaralhamento para uso com inicialização de uma sequência de sinal de referência- Um método, como em uma ou mais das modalidades e 25 precedentes, em que a identidade de embaralhamento pode incluir: qualquer um dentre uma identidade de embaralhamento configurado com o uso de camadas acima de uma camada fisica, uma identidade da WTRU, um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) da WTRU, uma identidade da célula servidora, uma identidade de uma célula do ponto Tx, e um campo indicador de portadora (CIF). 30 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: informações sinalizando explicitamente para a WTRU para receber a transmissão por downlink que está por vir do ponto Tx. 35 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: informações que sinalizam implicitamente para a WTRU para receber a transmissão por downlink que está por vir do ponto Tx. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a wrRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: qualquer um dentre um sinal 5 explicito e implícito obtido por meio de detecção cega de um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: uma característica de 10 informações de controle de downlink (DCl) recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir.

e Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: uma caracteristica de DCl 15 decodificada em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, Um método, como em uma ou mais das modalidades \ precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: qualquer um dentre (i) uma 20 característica de DCl recebida em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, e (ii) uma caracteristica de DCI decodificada no canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma e 25 transmissão por downlink que está por vir podem incluir: qualquer um dentre (i) informações associadas às DCI recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, e (ii) informações referidas pelas DCl recebidas. Um método, como em uma ou mais das modalidades 30 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: qualquer um dentre (i) informações associadas a DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, (ii) informações incluídas dentro das DCl decodificadas, (iii) informações identificadas pelas DCl decodificadas, e (iv) 35 informações referidas pelas DCl decodificadas. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: qualquer um dentre (i)

informações associadas às DCl recebidas em um canal de controle de downlink ' associado à transmissão por downlink que está por vir, (ii) informações referidas pelas DCl recebidas, (iii) informações associadas às DCI decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, (iv) 5 informações incluídas dentro das DCl decodificadas, (v) informações identificadas pelas DCl decodificadas, e (vi) informações referidas pelas DCl decodificadas. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: uma alocação de recurso de DCl 10 recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. e Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a alocação de recursos pode incluir: um índice de um elemento de canal de controle (CCE) do canal de controle de downlink associado à transmissão por 15 downlink. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: uma designação de bloco de recurso físico para a transmissão por downlink indicada nas DCl decodificadas em um 20 canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem Íncluir: uma faixa de CCES dentro de um espaço de busca de canal de controle em que DCl são recebidas em um canal de e 25 controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o espaço de busca de canal de controle pode incluir qualquer um dentre um espaço de busca específico de WTRU e um espaço de busca comum. Um método, como em uma ou mais das modalidades 30 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: uma identidade de um espaço de busca de canal de controle em que DCl é recebido em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades 35 precedentes, em que o espaço de busca de canal de controle pode incluir qualquer um dentre um espaço de busca específico de WTRU e um espaço de busca comum.

. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: DCl recebidas em um canal de controle de downiink associado à transmissão por downlink que está por vir que são decodificáveis com o uso de um RNTI designado para transmissões de CoMP. Um método, como em uma ou mais das modalidades 5 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: sinalizar o indicado nas DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir.

. Um método, como em uma ou mais das modalidades 10 precedentes, em que a sinalização pode incluir pelo menos um bit para sinalizar transmissões de COMP. 0 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um tamanho de DCI 15 decodificadas em um canal de controle de downlink associadas à transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o tamanho das DCl podem incluir: qualquer um dentre (i) um tamanho que é indicativo de uma transmissão de CoMP e (ii) um tamanho que não é 20 indicativo de uma transmissão de não CoMP. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um número de poritos de transmissão de um conjunto de cooperação de COMP que pode incluir o ponto Tx e a 0 25 célula servidora. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um Índice de porta de antena. Um método, como em uma ou mais das modalidades 30 precedentes, que inclui adicionalmente: detectar uma presença de um dispositivo de transmissão de múltiplos pontos coordenados co-programados (COMP). Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: inicializar uma sequência de sinal de referencia de demodulação (DM-RS) do dispositivo de transmissão de COMP, 35 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que detectar a presença de um dispositivo de transmissão de múltiplos pontos coordenados co-programados (COMP) é realizada em uma operação de múltiplas entradas e múltiplas saídas de múltiplos usuários (MU-MIMO).

-

Y 62/95 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: inicializar uma sequência de sinal de referência " de demodulação (DM-RS) de um dispositivo de transmissão de COMP. Um método, como em uma ou mais das modalidades 5 precedentes, que inclui adicionalmente: receber um canal compartilhado de downlink fisico (PDSCH) a partir de um ponto de transmissão (Tx). Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: determinar um conjunto de parâmetros para usar para receber a transmissão por downlink que está por vir. 10 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para usar para receber a e transmissão por downlink que está por vir pode incluir: selecionar um conjunto de parâmetros, a partir de uma pluralidade de conjuntos de parâmetros providos na WTRU, com base em uma característica de DCl recebidas em um canal de controle de downlink 15 associado à transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: selecionar um conjunto de parâmetros, de uma pluralidade de conjuntos de parâmetros fornecidos na WTRU, com 20 base em uma caracteristica de DCl decodificadas em um canal de controte de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: selecionar um conjunto de 0 25 parâmetros, de uma pluralidade de conjunto de parâmetros fomecidos na WTRU, com base em qualquer um dentre (i) uma caracterlstica de DCl recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, e (ii) uma caraderistica de DCl decodificadas no canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. 30 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para usar para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: selecionar um conjunto de parâmetros, de uma pIuralidade de conjuntos de parâmetros fomecidos na VVTRU, com base em qualquer um dentre (i) informações associadas às DCl recebidas em um canal 35 de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, e (ii) informações referidas pelas DCl recebidas. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: selecionar um conjunto de parâmetros, a partir de uma pIuralidade de conjuntos de parâmetros fornecidos na WTRU, com base em qualquer um dentre (i) informações associadas às DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associadas à transmissão por 5 downlink que está por vir, (ii) informações incluídas dentro das DCl decodificadas, (iii) informações identificadas pelas DCl decodificadas e (iv) informações referidas pelas DCl decodificadas.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para usar para receber a 10 transmissão por downlink que está por vir pode incluir: selecionar um conjunto de parâmetros, a partir de uma pluralidade de conjuntos de parâmetros fornecidos na

0 WTRU, com base em qualquer um dentre (i) informações associadas às DCl recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, (ii) informações referidas pelas DCl recebidas, (iii) informações associadas a DCl

15 decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir, (iv) informações incluídas dentro das DCI decodificadas, (v) informações identificadas pelas DCl decodificadas e (vi) informações referidas pelas DCl decodificadas.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

20 precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar q conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, em uma alocação de recurso das DCl recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. 0 25 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, na designação de bloco de recurso físico indicada nas DCI decodificadas em um canal de controle de downlink associado à

30 transmissão por downlink que está por vir.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, em um espaço de busca de canal de

35 controle de downlink físico em que DCl são recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, em RNTI usadas para decodificar DCl recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. 5 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, na sinalização indicada em DCl decodificadas em' um canal de controle de downlink associado à transmissão por

10 downlink que está por vir.

Um método, como em uma ou mais das modalidades e precedentes, em que a sinalização pode incluir pelo menos um pouco para sinalizar a transmissão por downlink que está por vir.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

15 precedentes, em que a sinalização pode incluir pelo menos um pouco para sinalizar vários pontos Tx de um conjunto de cooperação de COMP que pode incluir o ponto Tx e a

' célula servidora.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a sinalização pode incluir pelo menos um pouco para sinalizar

20 índices de porta de antena.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que os Índices de porta de antena compreendem: qualquer um dentre (i) indices de porta de antena para todos os dados, (ii) índices de porta de antena para cada palavra código, (iii) Índices de porta de antena para cada ponto Tx de um conjunto de 0 25 cooperação COMP que pode incluir o ponto Tx e a célula servidora, e (iv) índices de porta de antena para o conjunto de cooperação de COMP.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para úSCl para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de

30 parâmetros com base, pelo menos em parte, em um tamanho de DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o tamanho das DCl pode incluir: qualquer um dentre (i) um tamanho que é indicativo de uma transmissão de CoMP, e (ii) um tamanho que não é indicativo de

35 uma transmissão de não CoMP.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, em um indice de porta de antena. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de 5 parâmetros com base, pelo menos em parte, em um Índice de porta de antena sinalizado em DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a 10 transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, em um tipo e subquadro.

0 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de 15 parâmetros com base, pelo menos em parte, em informações de temporização. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, em uma frequência de portadora de um 20 canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) da transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de 0 25 parâmetros com base, pelo menos em parte, em um Índice de portadora. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, em um Índice de célula.

30 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, em vários pontos de transmissão de um conjunto de cooperação de COMP que pode incluir o ponto Tx e a célula servidora.

35 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: um canal compartilhado de downlink fisico (PDSCH) da WTRU; em que deteminar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros para receber o PDSCH da WTRU; e em que receber a transmissão por downlink do ponto Tx pode incluir: receber o PDSCH da WTRU com o uso do conjunto de parâmetros determinado.

Um método, como em uma ou mais das modalidades 5 precedentes, em que a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: um PDSCH da WTRU, e em que receber a transmissão por downlink do ponto Tx pode incluir: receber o PDSCH da WTRU.

Em uma modalidade, uma unidade de transmissão e/ou recebimento sem fio (WTRU) pode incluir um receptor e um processador, em que o 10 receptor é adaptado para: receber informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir de um ponto de transmissão (Tx) diferente e de uma célula servidora da WTRU: e receber a transmissão por downlink do ponto Tx; e em que o processador é adaptado para processar as informações, e instruir o receptor para receber a transmissão por downlink do ponto Tx. 15 Uma WTRU, como na modalidade precedente, em que o receptor é adicionalmente adaptado para receber informações para sinalizar para a WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir do ponto Tx.

Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades

20 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir de um ponto Tx e as informações para sinalizar para a WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por Qownlink que está por vir são as mesmas informações.

Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades 0 25 precedentes, em que o processador é adicionalmente adaptado para usar as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir de um ponto Tx como um sinal para selecionar, e fornecer ao receptor um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir.

Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades

30 precedentes, em que o conjunto de parâmetros pode incluir: qualquer um dentre um Índice' de portas de antena, um valor para uma sequência de inicialização for geração de sinal de referência, um modo de transmissão, e uma identidade de embaralhamento para uso com inicialização de uma sequência de sinal de referência.

Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades 35 precedentes, em que a identidade de embaralhamento pode incluir: qualquer um dentre a identidade de embaralhamento configurada com o uso de camadas acima da camada fisica, uma identidade da WTRU, RNTI, uma identidade da célula servidora, e um CIF.

Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: informações que explicitamente sinalizam para a WTRU para receber a transmissão por downlink que está por vir. Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades 5 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: informações que sinalizam implicitamente para a WTRU para receber a transmissão por downlink que está por vir. Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma 10 transmissão por downlink que está por vir podem incluir: qualquer um dentre um sinal explícito e implícito obtido por meio dé detecção cega de um canal de controle de 0 downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. Em uma modalidade, um método para realizar o recebimento de COMP pode incluir receber, em uma WTRU, informações para sinalizar 15 para uma WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir de um ponto Tx diferente de uma célula servidora da WTRU; determinar, na WTRU, um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir do ponto Tx com base, pelo menos em parte, nas informações recebidas; e receber a transmissão por downlink do ponto Tx com o uso do conjunto de parâmetros 20 determinado. Um método como na modalidade precedente, em que o conjunto de parâmetros determinado pode incluir: qualquer um dentre um Índice de portas de antena, um valor para uma sequência de iniciahzação para a geração de sinal de referência, um modo de transmissão, e uma identidade de embaralhamento para uso 0 25 com a inicialização de uma sequência de sinal de referência. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a identidade de embaralhamento pode incluir: qualquer um dentre uma identidade de embaralhamento configurada com o uso de camadas acima a camada física, uma identidade da WTRU, RNTI, uma identidade da célula servidora, e um CIF.

30 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: informações que explicitamente sinalizam para a WTRU para receber a transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades 35 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: informações que sinalizam implicitamente para a WTRU para receber a transm issão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: qualquer um dentre um sinal explicito e implicito obtido por meio de detecção cega de um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. 5 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: uma alocação de recurso de DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. 10 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a alocação de recurso pode incluir: um indice para um CCE do e canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma

15 transmissão por downlink que está por vir podem incluir: uma designação de bloco de recurso físico indicada nas DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma

20 transmissão por downlink que está por vir podem incluir: uma faixa de CCES dentro de um espaço de busca de canal de controle em que DCl são recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o espaço de busca de canal de controle pode incluir qualquer um 0 25 dentre um espaço de busca específico de WTRU e um espaço de busca comum.

Um método, como em Llma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: uma identidade de um espaço de busca de canal de controle em que DCl são recebidas em um canal de controle de

30 downlink associado à transmissão por downlink que está por vir.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o espaço de busca de canal de controle pode incluir qualquer um dentre um espaço de busca específico de WTRU e um espaço de busca comum.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

35 precedentes, em que as informações para sinalizar para a VVTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: DCl recebidas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir sendo decodificáveis com o uso de RNTI designadas para transmissões de COMP.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros com base, pelo menos em parte, as RNTI designadas para transmissões de

5 COMP.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: a sinalização indicada nas DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por

10 downlink que está por vir.

Um método, como em uma ou mais das modalidades e precedentes, em que a sinalização pode incluir pelo menos um bit para sinalizar a transmissão por downlink que está por vir.

Um mêtodo, como em uma ou mais das modalidades

15 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: urn tamanho de DCl decodificadas em um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

20 precedentes, em que o tamanho das DCl pode incluir: qualquer um dentre (i) um tamanho que é indicativo de uma transmissão de COMP e (ii) um tamanho que não é indicativo de uma transmissão de não CoMP.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma 0 25 transmissão por downlink que está por vir podem incluir: vários pontos de transmissão de um conjunto de cooperação de COMP que pode incluir o ponto Tx e a uma célula servidora.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma

30 transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um índice de porta de antena.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: detectar uma presença de um dispositivo de transmissão de múltiplos pontos coordenados co-programados (COMP). Um método, como em uma ou mais das modalidades

35 precedentes, que inclui adicionalmente: a inicialização de uma sequência de sinal de referência de demodulação (DM-RS) do dispositivo de transmissão de COMP.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que detectar uma presença de um dispositivo de transmissão de múltiplos pontos coordenados co-programados (CoMP) é realizado em uma operação de múltiplas entradas e múltiplas saídas de múttiplos usuários (MU-MIMO). Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: a inicialização de uma sequência de sinal de 5 referência de demodulação (DM-RS) de um dispositivo de transmissão de COMP. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui, adicionalmente: receber um canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) a partir de um ponto de transmissão (Tx). Um método, como em uma ou mais das modalidades 10 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um tipo de subquadro.

€3 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: temporizar informações.

15 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: uma frequência de portadora de um PDSCH da transmissão por downlink que está por vir. Um método, como em uma ou mais das modalidades 20 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um Índice de portadora. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downtink que está por vir podem incluir: um Índice de célula. e 25 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um número de pontos de transmissão de um conjunto de cooperação de COMP que pode incluir o ponto Tx e a uma célula servidora. 30 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: um canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) da WTRU; em que determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: determinar o conjunto de parâmetros para receber o PDSCH da WTRU; e em que 35 receber a transmissão por downlink do ponto Tx pode incluir: receber o PDSCH da WTRU com o uso do conjunto de parâmetros determinado. Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: um

PDSCH da WTRU, e em que receber a transmissão por downlink do ponto Tx pode incluir: receber o PDSCH da WTRU. Em uma modalidade, uma WTRU pode incluir um receptor e um processador, em que o receptor é adaptado para receber informações para sinalizar 5 para uma WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir de um ponto Tx diferente de uma célula servidora da WTRU, e receber a transmissão por downlink do ponto Tx; e o processador é adaptado para determinar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink que está por vir de Tx com base, pelo menos em parte, nas informações recebidas, e instruir o receptor para receber 10 a transmissão por downlink do ponto Tx com o uso do conjunto de parâmetros determinados. éj Uma WTRU, como na modalidade precedente, em que o conjunto de parâmetros determinado pode incluir: qualquer um dentre um Índice de portas de antena, um valor para uma sequência de inicialização para a geração de sinal 15 de referência, um modo de transmissão, e uma identidade de embaralhamento para uso com a inicialização de uma sequência de sinal de referência. Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a identidade de embaralhamento pode incluir: qualquer um dentre uma identidade de embaralhamento configurada com o uso de camadas acima de uma 20 camada física, uma identidade da WTRU, uma RNTI, uma identidade da célula servidora, e um CIF. Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: informações que explicitamente 0 25 sinalizam para a WTRU para receber a transmissão por downlink que está por vir. Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: informações que sinalizam implicitamente para a WTRU para receber a transmissão por downlink que está por vir.

30 Uma WTRU, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: qualquer um dentre um sinal explícito e implicito obtido por meio da detecção cega de um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir. 35 Reivindicações do método do lado da rede Em uma modalidade, um método para realizar a transmissão de CoMP pode incluir gerar uma transmissão por downlink, em um ponto Tx diferente de uma célula servidora de uma WTRU com o uso de a conjunto de parâmetros

:

72/95 de sistema do ponto Tx; transmitir, a partir da céluía servidora, informações, informações para sinalizar para a WTRU para receber a transmissão por downlink do ponto Tx; e transmitir a transmissão por downlink do ponto Tx para a WTRU.

Um método, como na modalidade precedente, que inclui 5 adicionalmente: transmitir informações para sinalizar para a WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink do ponto Tx.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber a transmissão por downlink e as informações para sinalizar para a WTRU para selecionar 10 um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink são as mesmas informações. e Em uma modalidade, um sistema pode incluir uma célula servidora de uma WTRU e um ponto Tx diferente da célula servidora, em que o ponto Tx é configurado para gerar uma transmissão por downlink com o uso de um conjunto de

15 parâmetros de sistema do ponto Tx, e para transmitir a transmissão por downlink para a WTRU; e em que a célula servidora é configurada para transmitir informações para sinalizar para a WTRU para receber a transmissão por downlink do ponto Tx.

Um sistema, como na modalidade precedente, em que as célula servidora são adicionalmente configuradas para: transmitir informações para 20 sinalizar para a WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink.

Um sistema, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber a transmissão por downlink COMP e as informações para sinalizar para a WTRU para e 25 selecionar um conjunto de parâmetros para uso para receber a transmissão por downlink CoMP são as mesmas informações.

Em uma modalidade, um método pode incluir gerar uma transmissão por downlink, em um ponto Tx diferente de uma célula servidora de uma WTRU, com o uso de um conjunto de parâmetros de sistema comum ao ponto Tx e à

30 célula servidora; e transmitir a transmissão por downlink do ponto Tx para a WTRU.

Um método, como na modalidade precedente, que inclui adicionalmente: fornecer ao ponto Tx o conjunto de parâmetros de sistema.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que fornecer ao ponto Tx o conjunto de parâmetros de sistema pode 35 incluir: configurar um conjunto de cooperação de COMP que inclui o ponto Tx e a célula servidora.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o conjunto de parâmetros de sistema pode inc|LIir: um conjunto de parâmetros de sistema da célula servidora- Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que fornecer ao ponto Tx o conjunto de parâmetros de sistema pode incluir: fornecer ao ponto Tx um conjunto de parâmetros de sistema da célula servidora 5 transmitido a partir da célula servidora.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: fornecer à célula servidora o conjunto de parâmetros de sistema.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

10 precedentes, que inclui adicionalmente: transmitir informações para sinalizar para a WTRU para receber a transmissão por downlink. 6 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: transmitir, das célula servidora, informações para sinalizar para a WTRU para receber a transmissão por downlink. 15 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a transmissão por downlink é a transmissão conjunta (JT) de transmissão de CoMP que inclui primeira e segunda transmissões de downlink, e em que transmitir a transmissão por downlink pode incluir: transmitir as primeira e segunda transmissões de downlink para a WTRU a partir do ponto Tx e da célula servidora,

20 respectivamente.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: transmitir informações para sinalizar para a WTRU para receber as primeira e segunda transmissões de downlink.

Um método, como em uma ou mais das modalidades e 25 precedentes, que inclui adicionalmente: transmitir, a partir da célula servidora, informações para sinalizar para a WTRU para receber as primeira e segunda transmissões de downlink.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o conjunto de parâmetros de sistema pode incluir: um conjunto de

30 parâmetros de sistema para uso com embaralhamento da transmissão por downlink.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o conjunto de parâmetros de sistema para uso com embaralhamento da transmissão por downlink pode incluir: qualquer um dentre (i) um ponto Tx identificador, (ii) um indice de intervalo de tempo dentro de a quadro de rádio, e

35 (iii) um RNTI da WTRU.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o Tx identificador é um identificador de célula da célula servidora.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que gerar uma transmissão por downlink pode incluir: iniciaiizar um gerador de sequência de embaralhamento com uma sequência de inicialização, em que a sequência de inicialização é com base no conjunto de parâmetros de sistema para uso com embaralhamento da transmissão por downlink; e embaralhamento, no ponto Tx, da 5 transmissão por downlink com o uso da inicializado gerador de sequência de embaralhamento.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a sequência de inicialização pode incluir: qualquer um dentre (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um Índice de intervalo de tempo 10 dentro de um quadro de rádio, e (iii) RNTI da WTRU.

Um método, como em uma ou mais das modalidades 6 precedentes, em que a sequência de inicialização pode incluir: qualquer um dentre (i) um identificador da célula servidora, (ii) um indice de intervalo de tempo dentro de a quadro de rádio, e (iii) RNTI da WTRU. 15 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o conjunto de parâmetros de sistema comum ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: pelo menos um parâmetro de sistema para uso com designação de uma porta de antena.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

20 precedentes, em que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência para gerar sinais de referência especifico à WTRU. - Um método, como em uma ou mais das modalidades e 25 precedentes, em que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: qualquer um dentre (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora, 30 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que gerar uma transmissão por downlink pode incluir: gerar, no ponto Tx, os sinais de referência especlfico à WTRU com o uso de um gerador de sequência pseudoaleatório inicializado com uma sequência de iniciaiização que é baseada pelo menos em um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência

35 de sinal de referência.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: qualquer um dentre (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

5 precedentes, em que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: (j) um ident"ficador comum ao ponto Tx e à célula servidora, Nlb°""" ; (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, n3gQmum; e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora, nSClD,õmum, e em que a

10 sequência de inicialização pode incluir: C, b , c — ",|n"T'"I + I) · (2Nl"T"" + 1) · 2i6 + nSCZDc,mu,n

0 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui, adicionalmente: configurar um conjunto de cooperação de COMP que inclui o ponto Tx e a célula servidora, em que o pelo menos um parâmetro de

15 sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode fCC7k jcmto d.g C'oMP incluir: (i) um identificador do conjunto de cooperação CoMP, l\,LD ; (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, n'can jumãag Cd4P ; e (Íii) um identificador de embaralhamento do conjunto de cooperação de COMP, 'nSGID,anj'u,¶,0dq cQlqp , e em que a sequência de inicialização pode incluir:

20 eiRic = ( n""mnjwa:d-B CoM" ' + 1 )- (2N::'j"'"" '" CoM" + 1') · 2'6 + n$CIDcmtun,,tE catp . Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: (i) um e identificador da célula servidora, Ntd cêj.uçrQ S9Kb'È d QTa ; (ll) .. um número de intervalo associado . à

25 transmissão por downlink, n8c4&]em'trdp@ra ; e (iii) um identificador de embaralhamento da célula servidora, nsclD,4i,,iüsg?"b·iG3ra , e em que a sequência de inicialização pode incluir:

ç,r ,e (|n'%étuIaTa'°""' + 1) · (2NIra se"rvido"a + 1)· 2"" + nscID,è,uÊawmd:wa Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o conjunto de parâmetros de sistema common ao ponto Tx e à

30 célula servidora pode incluir: pelo menos um parâmetro de sistema para uso com pré- codificação de qualquer um dentre transmissão por downlink e sinais de referência específico à WTRU.

Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à

35 célula servidora pode incluir: pelo menos um parâmetro de sistema para uso com designação a canal de controle de downlink fisico (PDCCH) com a transmissão por downlink.

Em uma modalidade, um método pode incluir gerar uma transmissão por downlink, em um ponto Tx diferente de uma céluia servidora de uma WTRU, com o uso de um conjunto de parâmetros de sistema comum ao ponto Tx e à

5 célula servidora; transmitir, a partir da célula servidora, informações para sinalizar para a WTRU para receber a transmissão por downlink; e transmitir a transmissão por downlink a partir do ponto Tx à WTRU.

Um método como na modalidade precedente, que inclui adicionalmente: transmitir informações para sinaiizar para a WTRU para selecionar um 10 conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink.

Um método, como em uma ou mais das modalidades C) precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber a transmissão por downlink e as informações para sinalizar para a WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink são as mesmas 15 informações.

Em uma modalidade, um método pode incluir gerar uma primeira transmissão por downlink, em um ponto Tx diferente de uma célula servidora de uma WTRU, com o uso de um conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora; gerar, na célula servidora, uma segunda transmissão por downlink

20 com o uso do conjunto de parâmetros de sistema comum ao ponto Tx e à célula servidora; transmitir, a partir da célula servidora, informações para sinalizar para a WTRU para receber a primeira e a segunda transmissões de downlink; e transmitir, para a WTRU, a primeira e a segunda transmissões de downlink do ponto Tx e da célula servidora, respectivamente. 0 25 Um método, como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: transmitir informações para sinalizar para a WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a primeira e a segunda transmissões de downlink.

Um método, como em uma ou mais das modalidades

30 precedentes, em que as informações para sinalizar para a WTRU para receber a primeira e a segunda transmissões de downlink e as informações para sinalizar para a WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a primeira e a segunda transmissões de downlink são as mesmas informações.

Em uma modalidade, um sistema pode incluir uma célula

35 servidora de uma WTRU e um ponto Tx diferente da célula servidora, em que o ponto Tx é configurado para gerar uma transmissão por downlink com o uso de um conjunto de parâmetros de sistema comum ao ponto Tx e à célula servidora, e para transmitir a transmissão por downlink para a WTRU.

Um sistema, como na modalidade precedente, em que o ponto Tx é configurado com o conjunto de parâmetros de sistema comum ao ponto Tx e à célula servidora.

Um sistema, como em uma ou mais das modalidades

5 precedentes, que inclui adicionalmente: um controlador de CoMP configurado para: configurar um conjunto de cooperação de COMP que inclui o ponto Tx e a célula servidora.

Um sistema, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o ponto Tx é adicionalmente configurado para receber um conjunto

10 de parâmetros de sistema da célula servidora, e usar o conjunto de parâmetros de sistema da célula servidora como o conjunto de parâmetros de sistema comum ao ponto 0 Tx e à célula servidora.

Um sistema, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que o conjunto de parâmetros de sistema da célula servidora é

15 transmitido a partir da célula servidora.

Um sistema, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a célula servidora é configurada com o conjunto de parâmetros de sistema comum ao ponto Tx e à célula servidora.

Um sistema, como em uma ou mais das modalidades

20 precedentes, em que qualquer um dentre o ponto Tx e a célula servidora são configurados para: transmitir informações para sinalizar para a WTRU para receber a transmissão por downlink.

Um sistema, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que a transmissão por downlink é a transmissão conjunta (jT) de 0 25 transmissão por downlink COMP, e em que o ponto Tx e a célula servidora são configurados para transmitir a primeira e a segunda transmissões de downlink para a

WTRU, respectivamente.

Um sistema, como em uma ou mais das modalidades precedentes, em que qualquer um dentre o ponto Tx e a célula servidora são

30 configurados para: transmitir informações para sinalizar para a WTRU para receber a primeira e a segunda transmissões de downlink.

Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: pelo menos um parâmetro de sistema para uso com

35 embaralhamento da transmissão por downlink COMP.

Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com

' embaralhamento da transmissão por downlink COMP pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio, e (iii) um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) da WTRU.

Um sistema como em uma ou mais das modalidades 5 precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento na transmissão por downlink COMP pode incluir: qualquer um de (i) um identificador da célula servidora, (ii) um Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio, e (iii) um RNTI da WTRU.

Um sistema como em uma ou mais das modalidades 10 precedentes, sendo que o ponto Tx pode incluir um gerador de sequência de embaralhamento inicializado com uma sequência de inicialização que tem como base 6 pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento da transmissão por downlink COMP.

Um sistema como em uma ou mais das modalidades 15 precedentes, sendo que a sequência de inicialização pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio, e (iii) um RNTI da WTRU.

Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que a sequência de inicialização pode incluir: qualquer um de (i) um 20 identificador da célula servidora, (ii) um Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio, e (iii) um RNTI da WTRU.

Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: pelo menos um parâmetro de sistema para uso com çy 25 designação de uma porta de antena.

Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência para gerar sinais de reterência

30 especlficos à WTRU.

Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de intervalo

35 associado à transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora.

Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o ponto Tx pode incluir um gerador de sequência

79/95 ' pseudoaleatório inicializado com uma sequência de inicialização que tem como base pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência. Um sistema como em uma ou mais das modalidades 5 precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora. 10 Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com C) embaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: (i) um ident'ficador comum ao ponto Tx e à célula servidora, Nzb°"'""; (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, 'n5€QmwFl; e (iii) um identificador de 15 embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora, nSCID,,mum, e sendo que a sequência de inicialização pode incluir: Cj,,j, — (|n"'T" ] + 1) · (2N,ff""" + 1) · 2'6 + nsceD,o,mun .

Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: configurar um conjunto de cooperação de CoMP 20 que inclui o ponto Tx e a célula servidora, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: () um identificador do conjunto de cooperação de COMP, N£°'"" '"'; (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, n&coKfp5"É ; e (iii) um 0 identificador de embaralhamento do conjunto de cooperação de COMP, n5G[DCmA{pset , e 25 sendo que a sequência de inicialização pode incluir: Cj,,j, = (l"n"coZp""'| + 1) · (2Nz6°m"""' + 1) · 216 + nsc[Dc,MpsEt .

Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com embaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: (i) um cêtu' a s0TUid.0ra. . (ii) . 30 identificador da célula servidora, Nld ' , um numero de intervalo associado à transmissão por downlink, n%éêuia"Brvid'°"" ; e (iii) um identificador de embaralhamento da célula servidora, nscIDµküa&Em'EàoTo , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir: Cj,,j, = (|n%éÈ"LTid""" + 1) · ( 2NSLuiE swviág"a + 1 ) . 216 + nSclDaluiq""""Êdora , 35 Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, serido que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir pelo menos um parâmetro de sistema para uso com pré- codificação de qualquer uma de transmissão por downlink e sinais de referência específicos à WTRU. Um sistema como em uma ou mais das modalidades 5 precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: pelo menos um parâmetro de sistema para uso com designação de um canal de controle de downlink fisico (PDCCH) associado à transmissão por downlink. Em uma modalidade, um sistema pode incluir uma célula 10 servidora de uma WTRU e um ponto Tx além da célula servidora, sendo que o ponto Tx é configurado para gerar uma transmissão por downlink com o uso de um conjunto de © parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora, e para transmitir a transmissão por downlink à WTRU; e sendo que a célula servidora é configurada para transmitir informações para sinalizar à WTRU para receber a transmissão por downlink.

15 ' Um sistema como na modalidade precedente, sendo que a célula servidora é adicionalmente configurada para: transmitir informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink. Um sistema como em uma ou mais das modalidades 20 precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber a transmissão por downlink e as informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink são as mesmas informações. Em uma modalidade, um sistema pode incluir uma célula e 25 servídora de uma WTRU e um ponto Tx além da célula servidora sendo que o ponto Tx é configurado para gerar uma primeira transmissão por downlink com o uso de um conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora, e para transmitir a primeira transmissão por downlink COMP à WTRU; e a célula servidora é configurada para gerar uma segunda transmissão por downlink com o uso do conjunto de parâmetros 30 de sÍstema comuns ao ponto Tx e à célula servidora, transmitir a segunda transmissão por downlink COMP à WTRU, e transmitir informações para sinalizar à WTRU para receber a primeira e a segunda transmissões por downlink. Um sistema como na modalidade precedente, sendo que a célula servidora é adicionalmente configurada para: transmitir informações para sinalizar 35 à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a primeira e a segunda transmissões por downlink. Um sistema como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber a primeira e

S k .

81/95 a segunda transmissões por downlink e as informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a primeira e a segunda transmissão por downlink são as mesmas informações. Em uma modalidade, um método pode incluir receber, em 5 uma WTRU, informações para sinalizar à WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir gerada com o uso de um conjunto de parâmetros de sistema comuns a uma célula servidora da WTRU e um ponto Tx além da célula servidora; e receber a transmissão por downlink do ponto Tx na WTRU. Um método como na modalidade precedente, que inclui 10 adicionalmente: receber, na WTRU, informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que está por vir. êj Um método como em uma ou mais das modaiidades precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir e as informações para sinalizar à WTRU para 15 selecionar um conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que está por vir são as mesmas informações. Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: usar as informações para sinalizar à WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir como um sinal para selecionar um 20 conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que está por vir. Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que está por vir corresponde ao conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora. 0 25 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros pode incluir: qualquer um dentre um Índice de portas de antena, um valor para uma sequência de inicialização para geração de sinal de referência, um modo de transmissão, e uma identidade de embaralhamento para uso com inicialização de uma sequência de sinal de referência.

30 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que a identidade de embaralhamento pode incluir: qualquer um dentre uma identidade de embaralhamento configurada com o uso de camadas acima de uma camada fisica, uma identidade da WTRU, um identificador temporário de rede de rádio (RNTI), uma identidade da célula servidora, e um campo indicador de portadora 35 (CIF)- Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um sina) explicito à WTRU para receber a transmissão por downlink que está por vir.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um sinal implícito à WTRU para

5 receber a transmissão por downlink que está por vir.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: qualquer um dentre um sinal explícito e implicito obtido através de detecção cega de um canal de controle de downlink

10 associado à transmissão por downlink que está por vir.

Um método como em uma ou mais das modalidades e precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: um conjunto de parâmetros de sistema da célula servidora.

Um método como em uma ou mais das modalidades

15 precedentes, sendo que a transmissão por downlink é uma transmissão por downlink COMP de transmissão conjunta (jT), e sendo que receber a transmissão por downlink pode incluir: receber primeira e segunda transmissões por downlink do ponto Tx e da célula servidora, respectivamente.

Um método como em uma ou mais das modalidades

20 precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento da transmissão por downlink.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento 0 25 da transmissão por downlink pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio, e (iii) um RNTI da WTRU.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento

30 da transmissão por downlink pode incluir: qualquer um de (i) um identificador da célula servidora, (ii) um índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio, e (iii) um RNTI da WTRU.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que receber uma transmissão por downlink pode incluir:

35 desembaralhamento da transmissão por downlink com o uso de um gerador de sequência de embaralhamento inicializado com uma sequência de inicialização que tem como base pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento da transmissão por downlink.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que a sequência de inicialização pode incluir: qualquer um de (i) um ' identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio, e (iii) um RNTI da WTRU. 5 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que a sequência de inicialização pode incluir: qualquer um de (i) um identificador da célula servidora, (ii) um Índice de intervalo de tempo dentro de um quadro de rádio, e (iii) um RNTI da WTRU.

Um método como em uma ou mais das modalidades

10 precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: pelo menos LIm parâmetro para uso com C) determinação de uma porta de antena.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros para receber a transmissão por

15 downlink que está por vir pode incluir: pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência para gerar sinais de referência especificos à WTRU.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento

20 de uma sequência de sihal de referência pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora.

Um método como em uma ou mais das modalidades 0 25 precedentes, sendo que receber uma transmissão por downlink pode incluir: determinação dos sinais de referência específicos à WTRU com o uso de um gerador de sequência pseudoaleatório inicializado com uma sequência de inicialização que tem como base o pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência. 30 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx

35 e à célula servidora.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: (i) um ident'fcador comum ao ponto Tx e à célula servidora, NI'r""; (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, ns¢0mum : e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e á célula servidora, n5C[D,Qmum , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir:

5 C,nít — ([n""T" ] + I) · (2Nr":'""" + 1) · 2'6 + nSCtD,,mum , Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: (i) um identificador de um conjunto de cooperação de COMP, N/í)°Mp """; (ii) um número de inteNa|o associado à transmissão

10 por downlink, n"sraM,psg'; e (iii) um identificador de embaralhamento do conjunto de cooperação de COMP, nsgtDc,&fµ"u , e sendo que a sequência de inicialização pode 6 incluir: çi,ü, = rn + 1) - (2Ní%"""""' + 1 l · 2" + nsclDcQxp9g'

. Um método como em uma ou mais das modalidades

15 precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para 'jso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: (i) um identificador da célula servidora, N;T'i"g gú (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, n "S«,,i,,gCCü ; e (iii) um identificador de embaralhamento da célula servidora, nSCID,E,,.Mgceu , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir:

20 Cinit = qn"d4"2""'"iã°"" I + 1 ) · (, 2NSju{a serpído"g + 1 ) . 216 + 'rISCíDd:uCg"q"EdoTa . Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros para receber a transmissão por

0 downlink que está por vir pode incluir: pelo menos um parâmetro para uso com remoção de pré-codificação de qualquer um da transmissão por downlink e sinais de referência

25 específicos à WTRU, Em uma modalidade, um método pode incluir receber, em uma WTRU, informações para sinalizar à WTRU para receber transmissões por downlink que estão por vir geradas com o uso de um conjunto de parâmetros de sistema comuns a uma célula servidora da WTRU e um ponto Tx além da célula servidora; e receber

30 primeira e segunda transmissões por downlink na WTRU do ponto Tx e da célula servidora, respectivamente.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: receber, na WTRU, informações. para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a primeira e a segunda

35 transmissões por downlink.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que as Ínformações para sinalizar à WTRU para receber a primeira e a segunda transmissões por downlink e as informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a primeira e a segunda transmissões por downlink são as mesmas informações. 5 ' Em uma modalidade, a WTRU pode incluir um receptor e um processador, sendo que o receptor é adaptado para receber informações para sinalizar à WTRU para receber uma transmissão por downíink que está por vir gerada com o uso de um conjunto de parâmetros de sistema comuns a uma célula servidora da WTRU e um ponto de transmissão (Tx) além da célula servidora, e para receber a

10 transmissão por downlink do ponto Tx na VVTRU; e sendo que o processador é adaptado para instruir o receptor para receber a transmissão por downlink do Tx. e Uma WTRU como na modalidade precedente, sendo que o receptor é adicionalmente adaptado para: receber informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que

15 está por vir.

Uma WTRU como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que as informações para sinalizar à VVTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir e as informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que está

20 por vir são as mesmas informações.

Uma WTRU como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o processador é adicionalmente adaptado para usar as informações para sinalizar à WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir como um sinal para selecionar, e instruir a WTRU a usar um conjunto de 0 25 parâmetros para receber a transmissão por clownlink que está por vir.

Uma WTRU como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que está por vir corresponde ao conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora. 30 Uma WTRU como em uma ou mais das modaiidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros pode incluir: qualquer um dentre um Índice de portas de antena, um valor para uma sequência de inicialização para a geração de sinal de referência, um modo de transmissão, e uma identidade de embaralhamento para uso com iniciatização de uma sequência de sinal de referência. "

35 Uma WTRU como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que a identidade de embaralhamento pode incluir: qualquer um dentre uma identidade de embaralhamento configurado com o uso de camadas acima a camada física, uma identidade da WTRU, um identificador temporário de rede de rádio

Uúr qw (RNTI), uma identidade da célula servidora, e um campo indicador de portadora (CIF). Uma WTRU como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um sinal explicito à WTRU para 5 receber a transmissão por downlink que está por vir. Uma WTRU como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber uma transmissão por downlink que está por vir podem incluir: um sinal impllcito à WTRU para receber a transmissão por downlink que está por vir.

10 Uma WTRU como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber uma + transmissão por downlink que está por vir podem incluir: qualquer um dentre um sinal explícito e implicito obtido através de detecção cega de um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink que está por vir.

15 Uma WTRU como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: um conjunto de parâmetros de sistema da célula servidora. Uma WTRU como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que a transmissão por downlink é uma transmissão por downlink 20 COMP de transmissão conjunta (jT), e sendo que o receptor é adicionalmente adaptado para receber primeira e segunda transmissões por downlink do ponto Tx e da célula servidora, respectivamente. Em uma modalidade, um método pode incluir gerar, em um ponto Tx além de uma célula servidora de uma WTRU, um primeiro conjunto de sinais de c" 25 referência especificos à WTRU com base em uma sequência de sinal de referência comum ao ponto Tx e à célula servidora, sendo que o primeiro conjunto de sinais de referência especlficos à WTRU são associados a uma primeira transmissão por downlink que está por vir do ponto Tx; gerar, na célula servidora, um segundo conjunto de sinais de referência específicos à WTRU com base na sequência de sinal de referência comum 30 ao ponto Tx e à célula servidora, sendo que o segundo conjunto de sinais de referência especificos à WTRU são associados a uma segunda transmissão por downlink que está por vir da célula servidora; e transmitir o primeiro e o segundo conjuntos de sinais de referência especificos à WTRU com o uso do mesmo conjunto de portas de antena. Um método como na modalidade precedente, que inclui 35 adicionalmente: transmitir informações para sinalizar à WTRU para usar o mesmo conjunto de portas de antena para o primeiro e o segundo conjuntos de sinais de referência especificos à WTRU. Um método como em uma ou mais das modalidades

G.d0 ¢HÜ precedentes, que inclui adicionaimente: configurar o ponto Tx e a célula servidora para usar (i) a sequência de sinal de referência comum ao ponto Tx e a célula servidora para gerar o primeiro e o segundo conjuntos de sinais de referência especificos à WTRU, respectivamente; e (ii) o mesmo conjunto de portas de antena para transmitir o primeiro e 5 o segundo conjuntos de sinais de referência específicos à WTRU. Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que gerar o primeiro e o segundo conjuntos de sinais de referência específicos à WTRU pode incluir: gerar cada um dentre o primeiro e o segundo conjuntos de sinais de referência especificos à WTRU com o uso de um gerador de sequência 10 pseudoaleatório inicializado com uma sequência de inicialização que tem como base um conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora.

f Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à 15 célula servidora, (ii) um número de intervalo no qual o primeiro e o segundo conjuntos de sinais de referência, e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora. Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que a primeira e a segunda transmissão por downlink que está por 20 vir do ponto Tx e a célula servidora, respectivamente, são transmissões de Múltiplos Pontos Coordenados (COMP) de Transmissão Conjunta (jT) à WTRU, e sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de intervalo associado à primeira e à segunda transmissões por downlink, e (iii) m 25 um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora. Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: qualquer um de (i) um identificador da célula servidora, e (ii) um identificador de embaralhamento da célula servidora. 30 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que a primeira e a segunda transmissão por downlink que está por vir do ponto Tx e da célula servidora, respectivamente, são transmissões de CoMP de JT à WTRU, e sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: qualquer um de (i) um identificador da célula servidora, (ii) 35 um número de intervalo associado à primeira e segunda transmissões por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento da célula servidora. Um método como em uma ou mais das modaiidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, N!$°'""'" : (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, ns,,mam; e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora, n5CID,Qma-m , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir:

5 c, m ,, = ([nscTm I + "1 ) · (2N,Sd°'""'" + 1) · 2'6 + nscrD,Qmam Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: configurar um conjunto de cooperação de CoMP que inclui o ponto Tx e a célula servidora, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: (i) um identificador do

10 " de CoMP NC"·'SP·get conjunto de cooperaçao , /d ; (jj) ,. um numero . de intervalo associado à transmissâo por downlink, ?Iscom{,35"t ; e (iii) um identificador de embaralhamento do

^ conjunto de cooperação de CoMP, !'SGtDCQ]{PrSUt , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir: gi,ú, = lj"Y"j + 1) " i' 2N/!)°m"""' + 1 I · 2" + rlscIDcQ3rp'Êt

15 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comum ao ponto Tx e à \Tg·é|u.t.a se'rtAd org , (ii) célula servidora pode incluir: (i) um identificador da célula servidora, 'Lid , um número de intervalo associado à transmissão por downlink, n ",éZaía"""'"'d°'" ; e (iii) um identificador de embaralhamento da célula servidora, nSCIDcè?ag,sBm'Mo"a , e sendo que a

20 sequência de inicialização pode incluir: Cj,,j t = ( n ",ei4:a"2"'" '"d""" + 1 ) · {,2N/'Sí"ü'z 5grUid0'"a + 1 ;i .., · 216 + "n SCIDàiu[a"""'iáo?"a f

*

Em uma modalidade, um método pode incluir gerar, em um r ponto Tx além de uma célula servidora de uma WTRU, sinais de referência especificos à WTRU com base, pelo menos em parte, em uma sequência de sinal de referência

25 comum ao ponto Tx e à célula servidora e no primeiro e no segundo conjuntos de portas de antena designados ao ponto Tx e à célula servidora, respectivamente, sendo que os sinais de referência especificos à WTRU são para um; e transmitir sinais de referência específlcos à WTRU.

Um método como na modalidade precedente, sendo que o

30 primeiro conjunto de portas de antena é ortogonal ao segundo conjunto de portas de antena.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que primeiro e segundo conjuntos de portas de antena designados ao ponto Tx e à célula servidora, respectivamente, têm como base um padrão

35 predefinido.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: configurar o ponto Tx com a sequência de sinal de referência comum ao ponto Tx e a célula servidora e em portas de antena comuns ao ponto Tx e à célula servidora. Um método como em uma ou mais das modalidades 5 precedentes, sendo que gerar sinais de referência específicos à WTRU pode incluir: gerar, no ponto Tx, os sinais de referência especificos à WTRU com o uso de um gerador de sequência pseudoaleatório inicializado com uma sequência de inicialização que tem como base um conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora, 10 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à r" célula servidora pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de inteNa|o associado a uma transmissão por downlink, e (jjj) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora.

15 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo qUe o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à cêlula servidora pode incluir: qualquer um de (i) um identificador da célula servidora, (ii) um número de intervalo associado a uma transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento da célula servidora. 20 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, ""/"d"""'""' : (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, n5,,m=,: e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula r 25 servidora, nSC/D,,m,,m , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir: c,,,u — (lnsT=- I + 1) · (2n"s","""""' + 1 ) Y 216 + 'nscrDíQR7um Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, que inclui adicionalmente: configurar um conjunto de cooperação de COMP que inclui o ponto Tx e a célula servidora, sendo que o conjunto de parâmetros de 30 sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: (i) um identificador do conjunto de cooperação de CoMP, N'""'"""""' (ii) ' llj ; um numero de intervalo associado à transmissão por downlink, n 3Co4{"P"Bt; e (iii) um identificador de embaralhamento do conjunto de cooperação de COMP, nSG/OCnMpsgc , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir: 35 Cj,g,t — (|""Cg;P'"' + 1) -(2iv!f)"Mp""' + 1')i · 2'6 + nscIDc,Mp"t . Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à

N cétukz ser-viãorg () célula servidora pode incluir: (i) um identificador da célula servidora, íd um número de inteNa|o associado à transmissão por downlink, "n",Éiui,5€'""idwK; e (iii) um identificador de embaralhamento da célula servidora, nsc!DRruí,a""Uedora , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir:

5 Cini, = ( 'n"cÉizLía"2""'"id""" — + 1) · |' 2NSiuia 5Èrt"d°'"" + 1 j . 2l6 + nsCiD&uLa""'""idorg Em uma modalidade, um método pode incluir gerar, em um ponto Tx além de uma célula servidora de uma WTRU, sinais de referência especlficos à WTRU com base, pelo menos em parte, em uma sequência de sinal de referência comum ao ponto Tx e à célula servidora e no primeiro e no segundo conjuntos de portas

10 de antena designados ao ponto Tx e à célula servidora, respectivamente; e transmitir

[ sinais de referência específicos à WTRU.

Um método como na modalidade precedente, sendo que o primeiro conjunto de portas de antena é ortogonal ao segundo conjunto de portas de antena. 15 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que primeiro e segundo conjuntos de portas de antena designados ao ponto Tx e à célula servidora, respectivamente, têm como base um padrão predefinido.

Um método como em uma ou mais das modalidades

20 precedentes, que inclui adicionalmente: configurar o ponto Tx com a sequência de sinal de referência comum ao ponto Tx e a célula servidora e em portas de antena comuns ao ponto Tx e à célula servidora.

Um método como em uma ou mais das modalidades m precedentes, sendo que gerar sinais de referência especificos à WTRU pode incluir: 25 gerar, no ponto Tx, os sinais de referência especificos à WTRU com o uso de um gerador de sequência pseudoaleatório inicializado com uma sequência de inicialização que tem como base um conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora.

Um método como em uma ou mais das modalidades

30 precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de intervalo associado a uma transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao porito Tx e à célula servidora.

Um método como em uma ou mais das modalidades

35 precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: qualquer um de (i) um identificador da célula servidora, (ii) um número de intervalo associado a uma transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento da célula servidora.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula

5 servidora, '"v"/6"'"""' : (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, "Rscomum; e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora, '! SC/D,omum , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir: C, n u — rDinum ] + 1) · (2i\:["D°""""' + 1) · 21eí + n 5CFD,gmum

Um método como em uma ou mais das modalidades

10 precedentes, que inclui adicionalmente: configurar um conjunto de cooperação de COMP que inclui o ponto Tx e a célula servidora, sendo que o conjunto de parâmetros de /" sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora pode incluir: (j) um identificador do conjunto de cooperação de COMP, Ná°M" ""'; (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, n5e,Afp5": e (iii) um identificador de embaralhamento do

15 conjunto de cooperação de COMP, '"SCíDCaMP5Bt , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir:

çm,, tr "c, n + 1) · ( 2d\:,6""'4P '"' + jj ·- 216 + 71 SCEDCqMp2&T Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à , céèuW s8Tt?'td·óra , (ii) 20 célula servidora pode incluir: (i) um identificador da celula servidora, NlD , um número de 'ntervalo associado à transmissão por downlink, n ",üu[,5Fre'i d°"a ; e (iii) um identificador de embaralhamento da célula servidora, TlSGZDcéíuça"""""Fd«a , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir: - r r G,,u (I R s,éÈuLü'2"?"""o?"" + 1) - |' 2i'j!%étu/a sgrUtdo"g + 1 I) 216 + 'nsc/Dçè[aLAsErzNgdQ7YQ

25 Em uma modalidade, um método pode incluir gerar uma transmissão por downlink, em um ponto Tx além de uma célula servidora de uma WTRU,

com o uso de um conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora, transmitir, da célula servidora, informações para sinalizar à WTRU para receber a transmissão por downlink; e transmitir a transmissão por downlink do ponto Tx

30 à WTRU.

Um método como na modalidade precedente, que inclui adicionalmente: transmitir informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink.

Um método como em uma ou mais das modalidades

35 precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber a transmissão por downlink e as informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink são as mesmas informações.

Em uma modalidade, um método pode incluir gerar a primeira transmissão por downlink, em um ponto de transmissão (Tx) além de uma célula 5 servidora de uma unidade de transmissão e/ou recebimento sem fio (WTRU), com o uso de um conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora; gerar, na célula servidora, uma segunda transmissão por downlink com o uso de o conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula servidora; transmitir, da célula servidora, informações para sinalizar à WTRU para receber a primeira e a 10 segunda transmissões por downlink; e transmitir, à WTRU, a primeira e a segunda transmissões por downlink do ponto Tx e da célula servidora, respectivamente. [ Um método como na modalidade precedente, que inclui adicionalmente: transmitir informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a primeira e a segunda transmissões por downlink. 15 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que as informações para sinalizar à WTRU para receber a primeira e a segunda transmissões por downlink e as informações para sinalizar à WTRU para selecionar um conjunto de parâmetros para receber a primeira e a segunda transmissões por downlink são as mesmas informações. 20 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes receber, em uma WTRU, uma transmissão por downlink de um ponto Tx além de uma célula servidora da WTRU; e decodificar a transmissão por downlink com o uso de sinais de referência especificos de WTRU que têm como base, pelo menos em parte, em um conjunto de parâmetros de sistema comuns ao ponto Tx e à célula r 25 servidora.

Um método como na modalidade precedente, sendo que o conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência para gerar sinais de referência especificos à WTRU. 30 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx 35 e à célula servidora.

Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo q ue receber uma transmissão por downlink pode incluir determinação os sinais de referência específicos à WTRU com o uso de um gerador de sequência pseudoaleatório inicializado com uma sequência de inicialização que tem como base o pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência.

Um método como em uma ou mais das modalidades

5 precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: qualquer um de (i) um identificador comum ao ponto Tx e à célula servidora, (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, e (iii) um identificador de embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora. 10 Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com

[ desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: (i) um "dcnt"f'cador comum ao ponto Tx e à célula servidora 'Vlb°'"""; (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, ns,,,num ; e (iii) um identificador de

15 embaralhamento comum ao ponto Tx e à célula servidora, n5CIDcQmum, e sendo que a sequência de inicialização pode incluir:

,,,,,, (rEc!T ] + 1) - (2:V,$'""" + 1) · 2"6 + n SCTD,,m4m , Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro para uso com desembaralhamento

20 de uma sequência de sinal de referência pode incluir: (i) um identificador de um conjunto de cooperação de COMP, À'"tG°"4p '"' ; (ii) um número de intervalo associado à transmissão por downlink, nEeQR/p'"; e (iii) um identificador de embaralhamento do conjunto de cooperação de CoMP, nSC[Dca,u7sg' , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir: f 25 çm,, (|""cQ;íp""' + 1) ·' 2i¥!6°'"[p""' + 1) · 2" + nsclDc,,LTpsÉt Um método como em uma ou mais das modalidades precedentes, sendo que o pelo menos um parâmetro de sistema para uso com desembaralhamento de uma sequência de sinal de referência pode incluir: (i) um identificador da célula servidora, NSiulg 3Br@"d""° ; (ii) um número de intervalo associado à

30 transmissão por downlink, n'",gz&tg""'"'"d°'"" ; e (iii) um identificador de embaralhamento da célula servidora, "nSC/D,ÈíuLü"'""Êdgra , e sendo que a sequência de inicialização pode incluir: cEm, = 'jn "cêi,,,.[a'2'""id"'"°| + 1 ) - {,2tVI%":"ta sem'cdú"u + 1 ) - 21g + 'nsg/Dgé[u[a'"""t·dQra

Um método como em uma ou mais das modalidades

35 precedentes, sendo que o conjunto de parâmetros para receber a transmissão por downlink que está por vir pode incluir: pelo menos um parâmetro para uso com remoção pré-codificação de qualquer um da transmissão por downlink e sinais de referência especificos à WTRU.

Variações do método, aparelho e sistema descritos acima são possÍveis sem divergir do escopo da invenção.

Tendo em vista a ampla variedade de

5 modalidades que pode ser aplicada, deve ser entendido que as modalidades ilustradas são apenas exemplificativas, e não devem ser entendidas como limitantes ao escopo das reivindicações a seguir.

Por exemplo, nas modalidades exemplificativas descritas no presente documento incluem dispositivos portáteis, que podem incluir ou ser utilizados com qualquer fonte de voltagem apropriada, como uma bateria e similares, que forneça

10 qualquer voltagem apropriada.

Embora recursos e elementos sejam descritos acima em

= combinações particulares, uma pessoa de habilidade comum na técnica entenderá que cada recurso ou elemento pode ser usado sozinho ou em qualquer combinação com os outros recursos e elementos.

Além disso, os métodos descritos no presente documento

15 podem ser implantados em um programa de computador, software, ou firmware incorporado em um meio legível por computador para execução por um computador ou processador.

Exemplos de meios Iegíveis por computador incluem sinais eletrônicos (transmitidos por conexões com fio ou sem fio) e meios de armazenamento legiveis por computador.

Exemplos de meios de armazenamento legiveis por computador incluem,

20 mas não se limitam a, uma memória de apenas leitura (ROM), uma memória de acesso aleatório (RAM), um registrador, memória cache, dispositivos de memória semicondutores, meio magnético, como discos rígidos internos e discos removiveis, meio magnét|co-ópt|co, e meio óptico, como discos de CD-ROM, e discos versáteis digitais (DVDs). Um processador em associação com software pode ser usado para implantar um r" 25 transceptor de frequência de rádio para uso em uma WTRU, UE, terminal, estação de base, RNC, ou qualquer computador hospedeiro.

Ademais, nas modalidades descritas acima, plataformas de processamento, sistemas de computação, controladores, e outros dispositivos que contém processadores são notados, Esses dispositivos podem conter pelo menos uma

30 Unidade de Processamento Central (CPU) e memória.

De acordo com as práticas de pessoas versadas na técnica de programação de computadores, podem ser desempenhadas referências a atos e representações simbólicas de operações ou instruções pelas várias CPUS e memórias.

Tais atos e operações ou instruções podem ser referidos como sendo "executadas", "executadas por computador" ou "executadas por

35 CPU". Uma pessoa de habilidade comum na técnica entenderá que os atos e operações ou instruções simbolicamente representadas incluem a manipulação de sinais elétricos pela CPU.

Um sistema elétrico representa bits de dados que podem b^^ ¶mjÜ causar uma transformação ou redução resultante dos sinais elétricos e a manutenção de bits de dados em locais de memória em um sistema de memória para reconfigurar, assim, ou alterar de outra forma a operação da CPU, assim como outro processamento de sinais. Os locais de memória em que bits de dados são mantidos são locais fisicos 5 que têm propriedades elétrica, magnética, óptica, ou orgânica particulares que correspondem a ou representam os bits de dados. Deve ser entendido que as modalidades exemplificativas não se limitam às pIataformas ou CPUs mencionadas acima e que outras plataformas e CPUs podem suportar os métodos descritos. Os bits de dados também podem ser mantidos em um meio 10 legível por computador que inclui discos magnéticos, discos ópticos, e qualquer outro sistema de armazenamento em massa volátil (por exemplo, Memória de Acesso Aleatório f (RAM)) ou não volátil (por exemplo, Memória de Apenas Leitura (ROM)) legível pela CPU. O meio legivel por computador pode incluir meio legivel por computador em cooperação ou interconectado, que existe exclusivamente no sistema de processamento 15 ou são distribuidos entre múltiplos sistemas de processamento interconectados que podem ser local ou remoto ao sistema de processamento. Deve ser entendido que as modalidades exemplificativas não se limitam às memórias mencionadas acima e que outras plataformas e memórias podem suportar os métodos descritos. Nenhum elemento, ato, ou instrução usado na descrição do 20 presente pedido deve ser entendido como critico ou essencial para a invenção, exceto se explicitamente descrito como tal. Além disso, conforme usado no presente documento, cada um dos artigos "um" e "uma" se destinam incluir um ou mais itens. Quando apenas um item é destinado, os termos "um único" ou linguagem similar é usado. Adicionalmente, os termos "qualquer um de" seguido por uma listagem de uma r" 25 pluralidade de itens e/ou uma pluralidade de categorias de itens, conforme usado no presente documento, se destinam a incluir "qualquer um de", "quaiquer combinação de", "qualquer múltiplo de", e/ou "qualquer combinação de múltiplos de" itens e/ou categorias de itens, individualmente ou em conjunto com outros itens e/ou outras categorias de itens. Adicionalmente, conforme usado no preserite documento, o termo "conjunto" se 30 destina a incluir qualquer número de itens, o que inclui zero. Adicionalmente, conforme usado no presente documento, o termo "número" se destina a incluir quaiquer número, o que inclui zero. Ademais, as reivindicações não devem ser hdas como limitadas à ordem ou elementos descritos, exceto se for citado o contrário. Além disso, o 35 uso do termo "meios" em qualquer reivindicação se destina a invocar o docun1ento 35 U-S.C. §112, ¶ 6, e qualquer reivindicacão sem a palavra "meios" não se destina a esse

P fim.

Claims (4)

j C ·uf Reivindicações

1. Método caracterizado pelo fato de que compreende: receber, em uma unidade de transmissão e/ou recebimento sem fio (WTRU), sinalização que inclui primeiro e segundo identificadores para uso na 5 geração de respectivos primeiro e segundo conjuntos de sinais de referência de demodulação (DM-RS); receber, em uma unidade de transmissão e/ou recebimento sem fio (WTRU), informações para sinalizar à WTRU que uma transmissão por downlink coordenada à WTRU é que está por vir; 10 com a condição de que as informações incluem um primeiro valor para uma identidade de embaralhamento, que seleciona o primeiro identificador = para uso para gerar o primeiro conjunto de DM-RS para receber a transmissão por downlink coordenada, e com a condição de que as informações incluem um segundo 15 valor para a identidade de embaralhamento, que seleciona o segundo identificador para uso para gerar o segundo conjunto de DM-RS para receber a transmissão por downlink coordenada.

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: fornecer em uma WTRU o primeiro e o 20 segundo identificadores que compreendem adicionalmente: fornecer em uma WTRU o primeiro e c) segundo identificadores.

3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber a transmissão por downlink coordenada com base, r" 25 pelo menos em parte, no primeiro ou no segundo conjuntos de DM-RS gerados com o uso do primeiro ou do segundo identificadores, respectivamente.

4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: gerar o primeiro conjunto de DM-RS com base, pelo menos 30 em parte, em qualquer um do primeiro identificador e do primeiro valor para o identificador de embaralhamento; e gerar o segundo conjunto de DM-RS com base, pelo menos em parte, em qualquer um do segundo identificador e do segundo valor para o identificador de embaralhamento. 35 5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: o uso do primeiro identificador como uma entrada para um iniciador de inicialização quando da geração do primeiro conjunto de DM-RS; e

6! Y o uso do segundo identificador como uma entrada para o iniciador de inicialização quando da geração do segundo conjunto de DM-RS.

6. Unidade de transmissor e/ou receptor sem fio (WTRU) caracterizada pelo fato de que compreende: 5 um receptor adaptado para: receber sinalização que inclui primeiro e segundo identificadores para uso na geração de respectivos primeiro e segundo conjuntos de sinais de referência de demodulação (DM-RS); receber informações para sinalízar à WTRU que uma 10 transmissão por downlink coordenada à WTRU é que está por vir; e um processador adaptado para: r selecionar o primeiro identificador para uso para gerar o primeiro conjunto de DM-RS para receber a transmissão por downlink coordenada com a condição de que as informações induem um primeiro valor para uma identidade de 15 embaralhamento; e selecionar o segundo identificador para uso para gerar o segundo conjunto de DM-RS para receber a transmissão por downlink coordenada com a condição de que as informações incluem um segundo valor para a identidade de embaralhamento. 20 7. WTRU, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a WTRU compreende uma memória, e em que o processador é adaptado para fornecer o primeiro e o segundo identificadores na memória,

8. WTRU, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o receptor é adaptado para receber a transmissão por downlink r" 25 coordenada com base, pelo menos em parte, no primeiro conjunto de DM-RS ou no segundo conjunto de DM-RS.

9. WTRU, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizada pelo fato de que o processador é adaptado para: gerar o primeiro conjunto de dm-rs com base, pelo menos 30 em parte, em qualquer um do primeiro Ídentificador e do primeiro valor para o identificador de embaralhamento; e gerar o segundo conjunto de DM-RS com base, peio menos em parte, em qualquer um do segundo identificador e do segundo valor para o identificador de embaralhamento. 35 10. WTRU, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o processador é adaptado para: usar o primeiro identificador como uma entrada para um iniciador de inicialização quando da geração o primeiro conjunto de DM-RS; e usar o segundo identificador como uma entrada para o iniciador de inicialização quando da geração o segundo conjunto de DM-RS .

11. Método caracterizado pelo fato de que compreende: transmitir, para uma unidade de transmissão e/ou 5 recebimento sem fio (WTRU), sinalização que inclui primeiro e segundo identificadores para uso na geração de respectivos primeiro e segundo conjuntos de sinais de referência de demodulação (DM-RS): e transmitir informações para sinalizar à WTRU que uma transmissão por downlink coordenada à WTRU é que está por vir, em que: 10 com a condição de que as informações incluem um primeiro valor for uma identidade de embaralhamento, o primeiro identificador é selecionável pela f WTRU para uso na geração de um primeiro conjunto de sinais de referência de demodulação (DM-RS) para receber a transmissão por downlink coordenada; e com a condição de que as informações incluem um segundo 15 valor para a identidade de embaralhamento, o segundo identificador é se|eclonáve| pela WTRU para uso na geração do segundo conjunto de DM-RS para receber a transmissão por downlink coordenada-

12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: 20 transmitir a transmissão por downlink coordenada.

13. Sistema caracterizado pelo fato de que compreende uma pluralidade de pontos de transmissão (Tx) adaptado para: transmitir, para uma unidade de transmissão e/ou recebimento sem fio (WTRU), sinalização que inclui primeiro e segundo identificadores f 25 para uso na geração de respectivos primeiro e segundo conjuntos de sinais de referência de demodulação (DM-RS); e transmitir informações para sinalizar à WTRU que uma transmssão por downlink coordenada à WTRU é que está por vir, em que: com a condição de que as informações incluem um primeiro 30 valor para um identificador de embaralhamento, o primeiro identificador é selecionável pela WTRU para uso na geração do primeiro conjunto de DM-RS para receber a transmissào por downlink coordenada; e com a condição de que as informações incluem um segundo valor para o identificador de embaralhamento, o segundo identificador é selecionável pela 35 WTRU para uso na geração do segundo conjunto de DM-RS para receber a transmissão por downlink coordenada.

14. Sistema, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de pontos de transmissão (Tx) é adicionalmente adaptada para transmitir a transmissão por downlink coordenada.

15. Método, conforme definido na reivindicação 1, WTRU, conforme definido na reivindicação 6, método, conforme definido na reivindicação 11, ou sistema, conforme definido na reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o 5 conjunto de informações compreende: cjualquer um de um indice de porta de antena e indice de ponto de transmissão.

16. Método, conforme definido na reivindicação 1, WTRU, conforme definido na reivindicação 6, método, conforme definido na reivindicação 11, ou sistema, conforme definido na reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que as 10 informações compreendem: informações para sinalizar explicitamente à WTRU que uma transmissão por downlink coordenada à WTRU é que está por vir.

) 17. Método, conforme definido na reivindicação 1, WTRU, conforme definido na reivindicação 6, método, conforme definido na reivindicação 11, ou sistema, conforme definido na reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que as 15 informações compreendem: informações que sinalizam implicitamente à WTRU que uma transmissão por downlink coordenada à WTRU é que está por vir. 18, Método, conforme definido na reivindicação 1, WTRU, conforme definido na reivindicação 6, método, conforme definido na reivindicação 11, ou sistema, conforme definido na reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que as 20 informações compreendem: qualquer um de um sinal explicito e implícito obtido através de detecção cega de um canal de controle de downlink associado à transmissão por downlink coordenada.

19. Método, conforme definido na reivindicação 1, ou WTRU, conforme definido na reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que cada um r 25 dentre o primeiro e o segundo identificadores compreende: qualquer um de um Índice de portas de aritena, um valor para uma sequência de inicialização para a geração de sinal de referência, um modo de transmissão, e identificadores para uso com inicialização uma sequência de sinal de referência.

20. Método, conforme definido na reivindicação 1, ou 30 WTRU, conforme definido na reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que cada um dentre o primeiro e o segundo valores do ident!ficador de embaralhamento compreende: um valor de qualquer um de uma identidade de embaralhamento configurada com o uso de camadas acima a camada física, uma identidade da WTRU, um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) da WTRU, uma identidade de um ponto de 35 transmissão, uma identidade de uma célula de um ponto Tx de transmissão, e um campo indicador de portadora (CIF)-

21. Método, conforme definido na reivindicação 5, ou WTRU, conforme definido na reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o iniciador de inicialização compreende: Cin.í, = (|"ni"] + 1) ' (2X/D + 1)· 2'" + Y/d , em que o primeiro identificador é M£) , em que ti"- é um número de intervalo, e em que Fd é o primeiro valor para o identificador de embaralhamento.

22. Método, conforme definido na reivindicação 5, ou 5 WTRU, conforme definido na reivindiclí#,Í lOjcaracterizado pelo fato de que o iniciador de inicialização compreende: '4nie = \Êíj + I " ("X/d + 1)· 2" + Z'd em que, Xjjj é o 3 g segundo identificador, em que "S,--, é um número de intervalo, e em que Yêd é o segundo valor for identificador de embaralhamento, m r'

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128 VisoríTedado 138 Sensivel Elementos ao Toque Periféricos t^

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