BR112013017282B1

BR112013017282B1 - Persiana celular

Info

Publication number: BR112013017282B1
Application number: BR112013017282-7A
Authority: BR
Inventors: John D. Rupel; Scott R. Cheslock
Original assignee: Hunter Douglas Inc
Priority date: 2011-01-06
Filing date: 2012-01-05
Publication date: 2020-09-01
Also published as: KR102010218B1; US20120175069A1; EP2857628A2; AU2017200369A1; CA2823853C; AU2012204339B2; US8459326B2; CN103620149B; BR112013017282A2; AU2017200369B2; MX337359B; EP2857628B1; WO2012094448A1; CA2823853A1; EP2661528A1; CL2013001991A1; CN103620149A; EP2661528B1; CA3007209C; AU2012204339A1

Abstract

montagem de persiana célular e método para construção da mesma uma montagem de persiana expansível e contrátil inclui uma pluralidade de estruturas de células fechadas alinhadas verticalmente uma sobre a outra com linhas de junção definidas entre as estruturas adjacentes. cada estrutura de célula fechada inclui uma face frontal e uma face posterior separada. a face frontal e a face posterior são compensadas uma na outra em relação a um eixo vertical. em uma modalidade, por exemplo, a face frontal de uma célula superior é ligada à face frontal e à face posterior de uma célula menor, enquanto a face posterior da célula superior é ligada apenas à face posterior da célula inferior. em uma modalidade alternativa, a face frontal de uma célula superior é ligada apenas à face frontal de uma célula inferior, enquanto a face da célula superior é ligada à face frontal e à face posterior da célula inferior. a configuração acima pode aumentar a resistência e a estabilidade dimensional das células interligadas.

Description

Fundamentos

Persianas celulares tornaram-se um tipo popular de cobertura de janela em aplicações residenciais e comerciais. As persianas são esteticamente atraentes e também fornecem isolamento melhorado através de uma janela ou outro tipo de abertura devido a sua construção celular. Persianas celulares têm assumido várias formas, incluindo uma pluralidade de tubos que se estendem longitudinalmente feitos de um material flexível ou semirrígido. As persianas celulares podem, por exemplo, ser montadas no topo de uma porta ou janela para estender-se através de uma abertura arquitetônica. Quando a persiana está num estado expandido, os tubos cobrem a abertura. A persiana pode ser retraída ou arrastada em um estado contraído em que os tubos se dobram em uma pilha. Quando visto de frente (isto é, no interior de um cômodo) esta pilha pode ter uma aparência semelhante a tábuas empilhadas de uma cortina veneziana. Tipicamente, a largura da pilha é a metade do perímetro total da célula e se projeta do lado de vidro para o lado do cômodo desde que as cordas estejam normalmente dispostas através do ponto de conexão entre cada célula.

No passado, as células individuais em uma persiana celular foram construídas usando várias técnicas e métodos. A construção de persianas celulares, por exemplo, é descrita na Patente U.S. Nos. 6,767,615; 4,861,404; 4,677,012; 5,701,940; 5,691,031; 4,603,072; 4,732,630; 4,388,354; 5,228,936; 5,339,882; 6,068,039; 6,033,504; e 5,753,338, as quais estão todas incorporadas neste documento para referência.

Por exemplo, em uma modalidade, uma persiana celular é produzida a partir de duas folhas de material que são plissadas e, então, coladas no ápice das dobras para formar as células. Em uma modalidade alternativa, as persianas celulares podem ser produzidas, unindo várias folhas planas de material juntamente com linhas de cola alternadas entre cada folha plana. Ainda em outra modalidade, uma persiana celular pode ser produzida, fixando-se uma série de tábuas entre duas folhas espaçadas do material.

Em outra modalidade, uma persiana celular pode ser produzida de forma que cada célula tenha uma seção frontal e uma seção traseira. As seções são configuradas para ter uma forma em V ou forma em C e são posicionadas de modo que as bordas livres sejam opostas entre si. Uma seção de cordões trançados é ligada entre uma borda livre da seção frontal e uma borda livre da seção traseira. Se desejado, uma segunda seção de cordões trançados pode ser ligada entre a segunda borda da seção frontal e a segunda borda da seção traseira para formar uma célula fechada. As células são conectadas umas às outras por um par de gotas de cola adjacentes ou no topo da seção de cordões trançados.

A presente divulgação é direcionada para novas melhorias em persianas celulares. Mais particularmente, a presente divulgação é direcionada a uma estrutura celular melhorada e a um método para a construção de uma persiana celular.

Sumário

A presente divulgação é direcionada a uma persiana celular composta por uma pluralidade de estruturas celulares fechadas. Como serão descritas mais detalhadamente abaixo, as estruturas celulares fechadas são feitas a partir de peças separadas de material que permite que as estruturas celulares incluam um tecido de face que é diferente de um tecido posterior, se desejado. Em conformidade com a presente divulgação, a face frontal e a face posterior são posicionadas em uma relação de compensação em relação a um eixo vertical que cruza as células quando as células estão em uma posição aberta. O posicionamento da face frontal e da face posterior em uma relação de compensação permite a produção de uma persiana celular tendo características de resistência aprimoradas. Em particular, a construção fornece uma boa resistência de fixação entre estruturas celulares adjacentes.

Em uma modalidade, por exemplo, a presente divulgação é direcionada a uma persiana celular compreendendo uma pluralidade de estruturas celulares fechadas sequenciais e interligadas, estendendo-se numa direção longitudinal. As estruturas celulares têm uma posição dobrada quando a persiana está retraída e têm uma posição aberta quando a persiana está estendida. As estruturas celulares incluem uma face frontal e a face posterior separada. As estruturas celulares são construídas, tal que a face frontal é compensada na face posterior.

A face frontal de uma estrutura celular superior, por exemplo, pode ser fixada à face frontal e à face posterior da estrutura celular inferior. A face posterior da estrutura celular superior, por outro lado, pode ser fixada somente á face posterior da estrutura celular inferior, de uma forma que faz com que as estruturas celulares sejam simétricas sobre um plano que cruza a meia-altura da estrutura celulares quando a célula está na posição aberta. Em outras palavras, mesmo que a face frontal e a face posterior estejam em uma relação de compensação, as estruturas celulares podem ser configuradas, tal que a compensação natural dos materiais não seja perceptível ao observar a persiana. Além disso, as células podem ser produzidas de modo a ter uma aparência substancialmente simétrica.

Em uma modalidade, a face frontal pode incluir um primeiro segmento separado de um segundo segmento por uma primeira linha de dobra. A face posterior pode incluir um primeiro segmento correspondente separado de um segundo segmento correspondente por uma segunda linha de dobra. A face frontal e a face posterior são compensadas, tal que o primeiro segmento da face frontal tem um comprimento menor do que o comprimento do segundo segmento da face frontal e o primeiro segmento da face posterior pode ter um comprimento maior do que o comprimento do segundo segmento da face posterior.

Em uma modalidade, o primeiro segmento da face frontal está acima do segundo segmento da face frontal na direção longitudinal, e o primeiro segmento da face posterior está acima do segundo segmento da face posterior no sentido longitudinal. Alternativamente, as estruturas celulares podem ser feitas, tal que o segundo segmento da face frontal esteja acima do primeiro segmento da face frontal na direção longitudinal e o segundo segmento da face posterior esteja acima do primeiro segmento da face posterior na direção longitudinal.

A persiana celular pode ainda incluir um sistema de suspensão que é configurado para arrastar verticalmente as estruturas celulares fechadas de uma configuração totalmente expandida em uma configuração totalmente retraída. O sistema de suspensão, por exemplo, pode incluir uma pluralidade de cordas de suspensão que são ligadas às estruturas celulares fechadas. A persiana celular pode ainda incluir uma montagem de trilho principal para montar a persiana em uma abertura arquitetônica. A montagem do trilho principal também pode estar em associação operativa com o sistema de suspensão para retrair e estender a persiana celular.

Em uma modalidade, a face posterior de cada estrutura celular compreende duas peças separadas de material unidas ao longo da segunda linha de dobra. Uma pala pode ser formada onde as duas peças do material são unidas. A pala pode se estender transversalmente das estruturas celulares a cerca de meia-altura e pode ser fixada às cordas verticais do sistema de suspensão. No arranjo acima, quando a persiana celular está uma configuração totalmente retraída, as estruturas celulares fechadas se dobram em um perfil plano. Mais particularmente, a pluralidade de estruturas celulares fechadas pode pender das cordas de suspensão em uma orientação disposta vertical e adjacentemente, pela qual as bordas superiores das estruturas celulares fechadas dobradas são adjacentes e orientadas em uma direção vertical ascendente e as bordas inferiores das estruturas celulares dobradas são adjacentes e orientadas em uma direção vertical descendente. As bordas superiores, por exemplo, podem ser definidas pelas primeiras linhas de dobra, enquanto as bordas inferiores podem ser definidas pelas segundas linhas de dobra.

Em uma modalidade alternativa, as cordas de suspensão podem se estender através do centro das estruturas celulares. Neste arranjo, quando a persiana celular está na configuração totalmente retraída, as estruturas celulares se dobram e formam um arranjo empilhado horizontalmente.

Conforme descrito acima, uma das vantagens da presente divulgação é a capacidade de produzir as estruturas celulares fechadas, nas quais o tecido da face é diferente do tecido posterior. Em uma modalidade, por exemplo, a cor do tecido da face pode ser diferente da cor da do tecido posterior. Em outra modalidade, o tecido da face pode ter uma opacidade e/ou transmitância diferente do que o tecido posterior. Por exemplo, o tecido posterior pode ser feito de um material que permite que quantidades substanciais de luz atravessem o material, enquanto o tecido da face pode ser feito de um material que permite que menos luz atravesse o material, em comparação ao tecido posterior, ou que possa bloquear substancialmente a luz de atravessar o material. O ajuste da opacidade e/ou da transmitância do tecido da face e do tecido posterior pode produzir um produto de persiana que ilumina um cômodo de uma forma desejada.

Em uma modalidade específica, por exemplo, a face posterior das estruturas celulares pode ter uma transmitância num comprimento de onda de 500 nanômetros que seja, pelo menos, 50% maior do que a transmitância da face frontal em 500 nanômetros. Por exemplo, a face posterior pode ter uma transmitância de luz num comprimento de onda de 500 nanômetros de, pelo menos, 40%. Em uma modalidade específica, por exemplo, a face posterior pode ser feita de um material de corte que permite que a luz passe através do material e ilumine a face frontal, quando a persiana é exposta à luz solar.

Outras características e aspectos da presente divulgação são discutidos mais detalhadamente abaixo.

Breve Descrição Das Figuras

Uma divulgação completa e possível da presente invenção, incluindo seu melhor modo para uma pessoa versada na técnica, é definida adiante mais particularmente no restante da especificação, incluindo a referência às figuras acompanhantes, em que:

A Figura 1 é uma vista em perspectiva parcial de uma modalidade de uma montagem de persiana celular, feita em conformidade com a presente divulgação;

A Figura 2 é uma vista explodida lateral das estruturas celulares ilustradas na Figura 1;

A Figura 3 é outra vista lateral das estruturas celulares ilustradas na Figura 1 mostradas em uma posição contraída;

A Figura 4 é uma vista transversal de uma modalidade de uma estrutura celular fechada, feita em conformidade com a presente divulgação;

A Figura 5 é uma vista explodida lateral de outra modalidade de uma estrutura celular fechada, feita em conformidade com a presente divulgação;

A Figura 6 é uma vista em perspectiva de outra modalidade de uma montagem de persiana celular, feita em conformidade com a presente divulgação;

A Figura 7 é uma vista plana posterior da montagem da persiana celular ilustrada na Figura 6;

A Figura 8 é uma vista em perspectiva da montagem da persiana celular ilustrada na Figura 6 mostrada em uma posição contraída;

A Figura 9 é uma vista lateral da montagem da persiana celular ilustrado na Figura 6 mostrada em uma posição parcialmente contraída; e

A Figura 10 é uma vista lateral da montagem da persiana celular ilustrada na Figura 8.

O uso repetido de caracteres de referência na presente especificação e nas figuras destinam-se a representar características iguais ou análogas ou elementos da presente invenção.

Descrição Detalhada

Deve-se ser entendido por uma pessoa versada na técnica que a presente discussão é uma descrição de exemplos de modalidades apenas e não se destina a limitar os aspectos mais amplos da presente divulgação.

Em geral, a presente divulgação é direcionada para montagens de persianas celulares que podem ser montadas em uma abertura arquitetônica, como uma janela ou porta, para bloqueio da luz, proporcionando privacidade, aumentando o apelo estético de um cômodo e/ou permitindo uma quantidade desejada de luz em um cômodo. A presente divulgação é particularmente direcionada para diferentes métodos para a construção de estruturas celulares fechadas que são usadas para produzir as montagens de persianas celulares.

As estruturas celulares fechadas da presente divulgação oferecem diversas vantagens e benefícios. Por exemplo, as estruturas celulares fechadas são feitas de vários pedaços de tecido que permitem que diferentes tecidos sejam combinados entre si na produção das estruturas celulares. Os diferentes tecidos podem ser combinados para aumentar o apelo estético geral do produto e/ou para ajustar a quantidade de luz que passa através da montagem da persiana.

Além disso, as estruturas celulares da presente divulgação têm propriedades de resistência excelentes quando unidas sequencialmente, aumentando a resistência total do produto.

Referindo-se às Figs. 1 a 4, por exemplo, uma modalidade de uma montagem de persiana expansível e contrátil 10 feita em conformidade com a presente divulgação é mostrada. Na Fig. 1, uma parte da montagem da persiana é mostrada, a qual pode ser montada dentro de uma janela semelhante à modalidade ilustrada na Fig. 6. Deve-se ser prontamente apreciado, no entanto, que a montagem da persiana 10 não é limitada em seu uso específico como uma persiana de janela ou de porta, e pode ser usada em qualquer aplicação como uma cobertura, divisória, cortina ou similares em qualquer tipo de abertura arquitetônica em uma construção ou estrutura.

Como mostrado nas Figs. 1 a 4, a montagem da persiana 10 inclui uma pluralidade de estruturas celulares fechadas 12 que são dispostas longitudinalmente ao longo de uma dimensão de largura da montagem da persiana, a fim de se estender através de uma janela ou outra abertura. As estruturas celulares fechadas 12 são alinhadas verticalmente uma sobre a outra com linhas de junção 16 definidas entre estruturas celulares adjacentes 12. A montagem da persiana 10 geralmente inclui uma frente 14 que se destina a entrar em contato com o interior de um cômodo ou construção e uma parte posterior 15 que se destina a entrar em contato com uma janela ou com o ambiente externo.

Conforme representado nas diversas figuras, cada uma das estruturas celulares 12 é "fechada" de forma que a estrutura é definida por uma parede circunferencial ininterrupta, contínua. As estruturas celulares 12 são formadas a partir de um material ou tecido que pode ser flexível ou semirrígido. Como serão descritas mais detalhadamente abaixo, as estruturas celulares 12 podem ser feitas a partir de um único tipo de material ou tecido, ou podem ser construídas a partir de diferentes tipos de materiais ou tecidos, dependendo da aplicação específica. Um material "flexível" é capaz de ser dobrado ou flexionado e inclui materiais como tecidos de malha, tricotados ou sem ser de malha, folhas de vinil ou película, cordas de fibras naturais ou sintéticas, monofilamentos e similares. Um material "semirrígido" é um pouco mais rígido, mas ainda é flexível ou dobrável em algum grau. Exemplos de tais materiais incluem de tecidos de resina reforçados, cloreto de polivinila e assim por diante. Deve-se ser facilmente apreciado que a presente divulgação não é limitada ao tipo de material utilizado para formar as estruturas celulares.

Semelhante à modalidade ilustrada na Fig. 6, a montagem da persiana 10 mostrada na Fig. 1 pode incluir um trilho principal que é adaptado para ser montado na estrutura de armação de uma janela, porta ou outro tipo de abertura. O trilho principal pode incluir um componente deslocado, se estendendo longitudinalmente, que inclui qualquer número de câmaras, canais ou outros recursos necessários para incorporar um sistema de suspensão, cordas, polias e similares, para levantar e abaixar a montagem da persiana 10 entre uma configuração totalmente expandida, como ilustrada na Fig. 1 e 2 e uma configuração totalmente contraída como ilustrada na Fig. 3. Em modalidades ilustradas nas Figs. 1 a 4, as estruturas celulares fechadas 12 geralmente têm uma forma semelhante a um hexágono. Como mostrado na Fig. 2, por exemplo, cada estrutura celular 12 inclui uma primeira linha de dobra 20, localizada ao longo de uma face frontal 22 e uma segunda linha de dobra oposta 24, localizada ao longo de uma face posterior 26. As linhas de dobra 20 e 24 resultam em uma expansão tridimensional única da face frontal 22 e da face posterior 26, resultando na forma semelhante a um hexágono. Em uma modalidade alternativa, no entanto, as estruturas celulares 12 podem não incluir as linhas de dobra 20 e 24. Nesta modalidade, a face frontal 22 e a face posterior 26 terão um perfil vertical, essencialmente plano.

Como mostrado na Fig. 3, a primeira linha de dobra 20 ao longo da face frontal 22 e a segunda linha de dobra 24 ao longo da face posterior 26 faz com que as estruturas celulares 12 se fechem quando a montagem da persiana é contraída, tal que a frente frontal 22 se dobre ao longo da linha de dobra 20. De forma semelhante, a face posterior 26 também se dobra ao longo da segunda linha de dobra 24.

Para ajustar a montagem da persiana entre uma posição estendida e uma posição dobrada, a montagem da persiana pode incluir um sistema de suspensão. Vários sistemas de suspensão com cordas são bem conhecidos na técnica, e qualquer um desses tipos de sistemas pode ser configurado ou utilizado para o uso com a montagem da persiana 10. Como mostrado particularmente na Fig. 1, o sistema de suspensão inclui uma pluralidade de cordas de suspensão 32. As cordas de suspensão 32 são dispostas em uma linha vertical de ação cruzando cada estrutura celular fechada 12. Em particular, as cordas de suspensão 32 se estendem através das estruturas celulares fechadas 12 do topo de cada estrutura celular à parte inferior de cada estrutura celular e, geralmente, ficam em um plano que cruza as estruturas celulares fechadas entre uma metade frontal e uma metade posterior.

As cordas de suspensão 32 podem variar em número, dependendo da largura da montagem da persiana 10. Por exemplo, pelo menos duas cordas de suspensão podem ser espaçadas sobre a largura da montagem da persiana, como de duas cordas de suspensão a cerca de seis cordas de suspensão.

Para ajudar a levantar e abaixar a montagem da persiana 10, a montagem pode incluir um membro de lastro posicionado abaixo da estrutura celular mais inferior 12. O membro de lastro pode compreender uma barra ou outro membro com peso que se estende geralmente por toda a largura da montagem da persiana. As cordas de suspensão 32 podem ser fixadas ao membro de lastro quando presente.

Na modalidade ilustrada nas Figs.1 a 4, as estruturas celulares 12 se dobram em uma pilha horizontal quando a montagem está numa configuração totalmente contraída, como mostrada na Fig. 3. Em particular, a pilha de estruturas celulares 12 é orientada horizontalmente, de forma que as primeiras linhas de dobra 20 e as segundas linhas de dobra 24 se estendem horizontalmente entre a frente 14 e a parte posterior 15 da montagem da persiana 10.

Referindo-se, agora, à Fig. 2, a maneira em que as estruturas celulares fechadas 12 são construídas é mostrada em mais detalhes. Conforme ilustrado, a primeira linha de dobra 20 divide a face frontal 22 em um primeiro segmento 40 e um segundo segmento 42.

Da mesma forma, a segunda linha de dobra 24 divide a face posterior 26 em um primeiro segmento correspondente 44 e em um segundo segmento 46. Em conformidade com a presente divulgação, devido à maneira em que as células adjacentes são unidas, o primeiro segmento 40 da face frontal 22 é menor, em comprimento, do que o segundo segmento 42 da face frontal 22. A face posterior 26, por outro lado, está em uma relação de compensação com a face frontal 22. Desta forma, o comprimento dos segmentos 44 e 46 da face posterior 26 são invertidos em relação ao primeiro e ao segundo segmentos 40 e 42 da face frontal 22. Especificamente, o primeiro segmento 44 da face posterior 26 tem um comprimento maior do que o comprimento do segundo segmento 46 da face posterior 26.

Como mostrado na Fig. 2, as estruturas celulares adjacentes 12 são ligadas umas às outras ao longo de pontos de fixação 50. Cada ponto de fixação 50 pode compreender, por exemplo, uma gota de adesivo ou qualquer outra estrutura de fixação adequada, tais como costuras. Em uma modalidade alternativa, as estruturas celulares podem ser ligadas umas às outras ao longo de um ponto de fixação único que se estende por toda a largura dos três pontos de fixação ilustrados. Como mostrado, a face frontal 22 de uma estrutura celular é compensada na face posterior 26 de uma forma, tal que a face frontal de uma estrutura celular superior é fixada à face frontal e à face posterior de uma estrutura celular inferior, enquanto a face posterior da estrutura celular superior é fixada apenas à face posterior da estrutura celular inferior adjacente. Esta configuração de fixação pode proporcionar várias vantagens e benefícios, incluindo o fornecimento de uma pluralidade de estruturas celulares fechadas sequenciais interligadas que possuem propriedades de resistência excelente, onde as células são ligadas.

Os pontos de fixação 50 como mostrados na Fig. 2 não apenas unem as estruturas celulares, mas também ajudam a proporcionar a forma geral das células. Os pontos de fixação, por exemplo, ajudam a criar a forma semelhante a um hexágono das estruturas celulares sem ter que criar linhas de dobra adicionais na face frontal 22 ou na face posterior 26. Neste sentido, a forma das estruturas celulares 12 pode ser modificada, aumentando ou diminuindo a largura dos pontos de fixação entre as estruturas celulares adjacentes.

Na modalidade ilustrada na Fig. 2, o primeiro segmento 40 da face frontal 22, geralmente, tem um comprimento menor do que o segundo segmento 42, enquanto que o primeiro segmento 44, geralmente, tem um comprimento maior do que o segundo segmento 42 da face posterior 26. Deve-se entender, no entanto, que o arranjo pode ser invertido, tal que o primeiro segmento 40 seja maior do que o segundo segmento 42 da face frontal 22 e o primeiro segmento 44 seja menor do que o segundo segmento 46 da face posterior 26.

Referindo-se à Fig. 1, a relação de compensação da face frontal 22 e da face posterior 26 também pode ter um impacto sobre a maneira em que as cordas de suspensão 32 cruzam as estruturas celulares 12. Por exemplo, como mostrado na Fig. 1, as cordas de suspensão 32 cruzam apenas a face frontal 22 no topo de cada estrutura celular e cruzam apenas a face posterior 26 na parte inferior de cada estrutura celular. Acredita-se que a maneira, a qual as cordas de suspensão cruzam as células, fornece maior estabilidade dimensional, especialmente na direção longitudinal.

Embora a face frontal 22 e a face posterior 26 estejam numa relação de compensação, em relação uma à outra, as estruturas celulares 12 podem ser construídas para serem substancialmente simétricas entre a metade inferior da célula e a metade superior da célula. Por exemplo, como mostrado na Fig. 4, a metade superior da estrutura celular 12 é simétrica à metade inferior da estrutura celular, quando visto sobre um plano 52 que cruza a meia-altura da estrutura celular, quando a estrutura celular está na posição aberta.

Como mostrado na Fig. 4, a face frontal 22 e a face posterior 26 de cada estrutura celular fechada é feita de um pedaço separado de material. Em uma modalidade, a face frontal 22 e a face posterior 26 podem ser feitas do mesmo tipo de material ou tecido. Em outras modalidades, no entanto, a face frontal pode ser feita de um material diferente daquele da face posterior. Materiais ou tecidos diferentes, por exemplo, podem ser combinados para produzir uma montagem de persiana, tendo as características e propriedades desejadas.

Em uma modalidade, por exemplo, a face frontal 22 pode ser feita de um material que não permite que quantidades significativas de luz passem através do material, enquanto que a face posterior 26 pode ser feita de um material que permite que quantidades muito maiores de luz passem através do material. Desta forma, a face frontal 22 pode parecer iluminar quando a montagem da persiana está numa posição estendida e a luz, como a luz solar, está incidindo sobre a persiana no lado posterior. Na modalidade acima, por exemplo, a face posterior 26 pode ser feita de um tecido com uma trama relativamente aberta, como um material de corte feito de monofilamentos ou pode compreender uma película. A face frontal 22, por outro lado, pode compreender um tecido de malha, tricotado ou sem ser de malha, tal como uma rede hidro-emaranhada.

Quando se combinam diferentes tecidos, como descrito acima, em uma modalidade, a face posterior pode ter uma transmitância da luz, no comprimento de onda de 500 nanômetros, que seja, pelo menos, 50% maior do que uma transmitância da face frontal em 500 nanômetros. Por exemplo, a face posterior pode ter uma transmitância de luz, no comprimento de onda de 500 nanômetros, de, pelo menos, cerca de 20%, como, pelo menos, cerca de 30%, como, pelo menos, cerca de 40%, como, pelo menos, cerca de 50%, como, pelo menos, cerca de 60%, como maior ainda do que cerca de 70%. A transmitância de luz de um tecido pode ser testada usando um espectrofotômetro, como o espectrofotômetro JASCO V-570 UV/VIS/NIR. Um procedimento para a medição da transmitância percentual de um material é descrito, por exemplo, na Patente U.S. No. 7,481 ,076, a qual está incorporada neste documento para referência.

Na modalidade descrita acima, a face posterior é projetada para permitir que quantidades maiores de luz passem através do material do que na face frontal. Em uma modalidade alternativa, no entanto, o arranjo pode ser invertido.

Outra maneira de comparar o material da face frontal com o material da face posterior é medir a opacidade. A opacidade pode ser medida usando um Hunter Color Difference Meter e pode variar de 0 a 100%. Em uma modalidade, a opacidade do material da face posterior pode ser, pelo menos, 20% menor, como, pelo menos, 30% menor, como, pelo menos, 40% menor, como, pelo menos, 50% menor, como, pelo menos, 60% menor do que do material da face frontal ou vice- versa.

Referindo-se, agora, à Fig. 5 a 10, outra modalidade de uma montagem de persiana celular 110 geralmente feita em conformidade com a presente divulgação é mostrada. A estrutura celular fechada individual 112 que compõe a montagem da persiana 110 é mostrada particularmente na Fig. 5. Semelhante à modalidade ilustrada na Fig. 4, a estrutura celular fechada 112 inclui uma face frontal 122 que é separada de uma face posterior 126. A face frontal 122 define uma primeira linha de dobra 120 que separa a face frontal em um primeiro segmento 140 e em um segundo segmento 142. A face posterior 126 define uma segunda linha de dobra 124 que separa a face posterior em um primeiro segmento 144 e em um segundo segmento 146. Semelhante à modalidade ilustrada na Fig. 4, a face frontal 122 é compensada na face posterior 126. Na modalidade ilustrada, por exemplo, a face frontal 122 de uma célula superior é fixada à face frontal e à face posterior de uma célula inferior, enquanto que a face posterior 126 de uma célula superior é fixada apenas à face posterior de uma célula inferior ao longo dos pontos de fixação 150. Conforme descrito acima, este arranjo pode ser invertido em uma modalidade alternativa, na qual a face frontal de uma célula superior é apenas fixada à face frontal de uma célula inferior, enquanto que a face posterior de uma célula superior pode ser fixada à face frontal e à face posterior de uma célula inferior.

Na modalidade ilustrada na Fig. 5, a face posterior 126 é separada em dois pedaços separados de material. Em particular, o primeiro segmento 144 é feito a partir de um pedaço separado de material em relação ao segundo segmento 146. O primeiro segmento 144 é ligado ao segundo segmento 146 nos pontos de ligação 154, formando uma pala 156. Deve-se entender que a pala 156 também pode ser formada ao longo da face posterior 126, sem ter que usar dois pedaços separados de material. Como mostrado também, a face posterior 126 é menor, em comprimento, do que a face frontal 122, fazendo com que a face posterior tenha um perfil substancialmente vertical quando as estruturas celulares fechadas 112 estão em uma posição aberta e expandida.

Semelhante à modalidade ilustrada na Fig. 4, a estrutura celular 112 ilustrada na Fig. 5 também pode ser feita de diferentes materiais. Em particular, a face frontal 122 pode ser feita de um material diferente daquele da face posterior 126, conforme descrito acima. Além disso, o primeiro segmento 144 da face posterior 126 também pode ser feito de um material diferente daquele do segundo segmento 146 da face posterior 126.

Na modalidade ilustrada na Fig. 5, a face frontal 122 define uma primeira linha de dobra 120. Em uma modalidade alternativa, no entanto, a face frontal 122 pode não incluir uma linha de dobra. Em vez disso, a face frontal pode aumentar exteriormente a partir da face posterior e pode ter um aspecto caído também. O perfil caído e/ou aumentado pode ser desejado em algumas aplicações para proporcionar uma aparência única e esteticamente agradável.

Conforme descrito acima, ainda em outra modalidade, a face frontal 122 pode ter, aproximadamente, o mesmo comprimento da face posterior 126, tal que ambas as faces da célula tenham um perfil substancialmente vertical.

A montagem inteira da persiana 110 é mais particularmente mostrada nas Figs. 6 e 7. A Fig. 6 ilustra uma frente 114 da montagem da persiana, enquanto que a Fig. 7 ilustra uma parte posterior 115 da montagem da persiana. Como mostrado, a montagem da persiana pode incluir um trilho principal 118 em direção ao topo da montagem e um membro de lastro 134 localizado na parte inferior da montagem. Quando na configuração expandida, como mostrada na Fig. 6, as estruturas celulares fechadas 112 estão em uma relação sequencial e interligada, separadas por linhas de junção 116.

A montagem da persiana 110 ainda inclui um sistema de suspensão 130 que inclui uma pluralidade de cordas de suspensão 132. Como mostrado na Fig. 7, nesta modalidade, as cordas de suspensão 132 são dispostas em uma linha vertical de ação que fica atrás das faces posteriores 126 das estruturas celulares fechadas 112. Assim, as cordas de suspensão 132 não se estendem através das estruturas celulares fechadas e não rompem ou penetram através da parede circunferencial fechada das células. Conforme descrito acima, o número de cordas de suspensão 132 pode variar, dependendo da aplicação específica. Na modalidade ilustrada, a montagem da persiana 110 inclui duas cordas de suspensão paralelas 132 localizadas ao longo da parte posterior 115 da montagem da persiana 110.

Mais particularmente, as cordas de suspensão 132 são ligadas às palas 154 das faces posteriores 126 das estruturas celulares fechadas 112. Como mostrado na Fig. 5, as palas 156 se estendem externamente, geralmente, a cerca da meia-altura de cada estrutura celular fechada, como definido entre as linhas de junção adjacentes 116.

As cordas de suspensão 132 podem se prender às faces posteriores 126 das estruturas celulares individuais 112 através de vários meios. Por exemplo, as cordas de suspensão 132 podem passar por um orifício ou aro em cada uma das palas 132.

Uma vantagem da modalidade ilustrada nas Figs. 5 a 10 é que a montagem da persiana 110 assume uma configuração vertical quando totalmente contraída. Conforme mostrado particularmente nas Figs. 8 a 10, por exemplo, a pluralidade de estruturas celulares fechadas 112 é arrastada juntamente e pende, essencialmente, na vertical das cordas de suspensão 132 na configuração contraída da montagem da persiana. As estruturas celulares dobradas 112 têm bordas superiores definidas pelas segundas linhas de dobra 124, que são geralmente definidas pelos locais de ligação com as cordas de suspensão. Estas bordas superiores são adjacentes e orientadas em uma direção vertical ascendente. Da mesma forma, as bordas inferiores definidas pelas primeiras linhas de dobra 120 das estruturas celulares dobradas 112 são adjacentes e orientadas em uma direção vertical descendente. Desta maneira, quando vistas de frente da montagem da persiana, as estruturas celulares dobradas e agrupadas 112 parecem pender verticalmente para fora da montagem do trilho principal 118, em uma configuração única e esteticamente agradável. Além disso, a profundidade das estruturas celulares dobradas e verticalmente orientadas é significativamente reduzida quando comparada à configuração horizontal, ilustrada na Fig. 3. Assim, as estruturas celulares fechadas 12 podem ser construídas com dimensões muito maiores na modalidade ilustrada nas Figs. 8 a 10, sem ter que ampliar ou aumentar a profundidade da abertura arquitetônica.

Como mostrado nas Figs. 8 a 10, as cordas de suspensão 132 são acionadas pelas cordas de puxar 158. As cordas de puxar 158 podem ser extensões das cordas de suspensão 132 e podem estar presentes em um lado frontal da montagem da persiana 110 para a conveniência do usuário na operação da montagem da persiana. Deve-se ser prontamente apreciado que qualquer forma de polia, rolamento, condução e similares pode ser incorporada na montagem do trilho principal 118 para esta finalidade.

Na modalidade ilustrada nas Figs. 8 a 10, a montagem do trilho principal 118 inclui um componente deslocado definindo uma bandeja que se estende longitudinalmente 160, na qual as cordas de suspensão 132 estão dispostas, bem como quaisquer outros componentes necessários do sistema de suspensão ou controle. A montagem do trilho principal 118 define, ainda, um canal interno, se estendendo longitudinalmente 162, que é definido entre um membro de condução posterior 164 e membro de condução frontal 166. Este canal interno define um espaço no qual as bordas superiores das estruturas celulares dobradas 112 são arrastadas e mantidas em uma configuração adjacente e verticalmente orientada no estado totalmente contraído da montagem da persiana 110. Deve-se ser apreciado que o canal interno 162 pode ser definido por qualquer tipo de estrutura que seja formada integralmente ou fixada à montagem do trilho principal 118.

Referindo-se ainda à montagem do trilho principal 118, como mostrado nas Figs. 8 a 10, um canal de retenção separado 168 também pode ser definido no trilho principal. Na modalidade ilustrada, este canal de retenção 168 é definido entre o membro de condução frontal 166 e um painel frontal 170. O painel frontal 170 também pode definir a face frontal da montagem do trilho principal 118 que é visível da frente da montagem da persiana 110 e, nesse sentido, pode ter qualquer comprimento desejado ou configuração esteticamente agradável. O painel frontal 170 pode incluir uma aba inferior curvada 172 que é orientada em direção a uma aba curvada do membro de condução frontal 166. Uma barra de retenção, haste ou outro membro 174 é disposto longitudinalmente dentro do canal de retenção 168 e serve como o local de ancoragem de fixação das estruturas celulares 112 à montagem do trilho principal 118. Referindo-se à Fig. 9, a estrutura celular mais superior 112 inclui um segmento de extensão 176 que é aderido ou, de outra maneira, fixado à barra de retenção 174. Assim, na construção da montagem da persiana 110, é apenas necessário fixar a estrutura celular mais superior 112 à barra de retenção 174 e, em seguida, deslizar a barra de retenção no canal 168 de uma extremidade do trilho principal. Em uma modalidade, o material que define a face frontal 122 da estrutura celular mais superior 112 também define o segmento de extensão do trilho principal 176. Este material pode também envolver a barra 174 e se estender na face frontal do painel 170. Desta forma, o material que define as estruturas celulares 112 5 também pode atuar como um revestimento decorativo para o painel frontal 170, eliminando, assim, a necessidade de uma sanefa separada ou artifício similar.

Estas e outras modificações e variações para a presente invenção podem ser praticadas por aqueles versados na técnica, sem se desviar do espírito e do escopo da presente invenção, que é mais particularmente definido nas 10 reivindicações anexas. Além disso, deve-se entender que os aspectos das diversas modalidades podem ser trocados no todo ou em parte. Além disso, aqueles versados na técnica irão apreciar que a descrição anterior é a título de exemplo apena, e não se destina a limitar a invenção assim descrita em tais reivindicações anexas.

Claims

1. Persiana celular (10) caracterizada pelo fato de que compreende: uma pluralidade de estruturas celulares fechadas (12) sequenciais e interligadas, estendendo-se em uma direção longitudinal, as estruturas de células fechadas (12) sendo alinhadas verticalmente, uma sobre a outra, com linhas de junção (16) definidas entre células adjacentes das estruturas fechadas (12) alinhadas verticalmente, as estruturas celulares (12) tendo uma posição dobrada quando a persiana é retraída e tendo uma posição aberta quando a persiana é estendida, um sistema de suspensão configurado para ajustar a persiana celular entre uma posição estendida e uma posição dobrada, em que: pelo menos algumas das estruturas celulares (12) incluem uma face frontal (22) e uma face posterior separada (26), e em que as estruturas celulares (12) são construídas tal que a face frontal (22) é contraposta à face posterior (26), a face frontal (22) de uma estrutura celular mais elevada (12) sendo fixada a ambas a face frontal (22) e a face posterior (26) de uma estrutura celular (12) adjacente mais rebaixada e a face posterior (26) da estrutura celular mais elevada (12) sendo fixada somente à face posterior (26) da estrutura celular adjacente (12) mais rebaixada de um modo que causa um perfil de seção transversal das estruturas celulares (12) seja substancialmente simétrico em relação a um plano que cruza a estrutura celular a uma meia-altura quando a estrutura celular (12) está na posição aberta.

2. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada face frontal (22) de cada estrutura celular (12) é feita de uma peça separada de material, e cada face posterior (26) é feita de, pelo menos, uma peça separada de material.

3. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a face frontal (22) inclui um primeiro segmento (40) separado de um segundo segmento (42) por uma primeira linha de dobra (20) e a face posterior (26) inclui um primeiro segmento correspondente (44) separado de um segundo segmento (46) correspondente por uma segunda linha de dobra (24).

4. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o primeiro segmento (40) da face frontal (22) tem um comprimento menor do que o comprimento do segundo segmento (42) da face frontal (22) e, em que o primeiro segmento (44) da face posterior (26) tem um comprimento maior do que o comprimento do segundo segmento (44) da face posterior (26).

5. Persiana celular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que: o sistema de suspensão inclui uma pluralidade de cordas de suspensão (32); e as cordas de suspensão (32) apenas cruzam uma dentre a face frontal (22) e a face posterior (26) no topo de cada estrutura celular (12) e apenas cruza a outra da face frontal (22) e a face posterior no fundo de cada estrutura celular (12).

6. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o primeiro segmento (40) da face frontal (22) está acima do segundo segmento (42) da face frontal (22) na direção longitudinal, e o primeiro segmento (44) da face posterior (26) está acima do segundo segmento (44) da face posterior (26) na direção longitudinal.

7. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o segundo segmento (42) da face frontal (22) está acima do primeiro segmento (40) da face frontal (22) na direção longitudinal, e o segundo segmento (46) da face posterior (26) está acima do primeiro segmento (44) da face posterior (26) na direção longitudinal.

8. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o primeiro e o segundo segmentos (114, 146) da face posterior (126) compreendem duas peças separadas do material unido ao longo da segunda linha de dobra (124), e em que uma pala (156) é formada onde as duas peças de material são unidas.

9. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que quando a persiana está em uma configuração totalmente retraída, a pluralidade de estruturas de células fechadas (112) pendem em uma orientação disposta vertical e adjacentemente, pela qual as bordas superiores (124) das estruturas celulares fechadas dobradas (112) são adjacentes e orientadas em uma direção vertical ascendente e as bordas inferiores (120) das estruturas de células fechadas dobradas (112) são adjacentes e orientadas em uma direção vertical descendente.

10. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que as estruturas celulares fechadas dobradas (12) se dobram ao longo das primeiras linhas de dobra (120) que definem as bordas inferiores e se dobram ao longo das segundas linhas de dobra que definem as bordas superiores.

11. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a face frontal (22) é feita de um material diferente daquele da face posterior (26).

12. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo 5 fato de que a face posterior (26) tem uma transmitância, em um comprimento de onda de 500 nanometres, que é pelo menos 50% maior do que a transmitância da face frontal (22) em 500 nanometres.

13. Persiana celular, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a face posterior (26) tem uma transmitância de luz em um io comprimento de onda de 500 nanometres de pelo menos 40%