BR112013017402B1

BR112013017402B1 - persiana celular possuindo pelo menos duas colunas celulares

Info

Publication number: BR112013017402B1
Application number: BR112013017402-1A
Authority: BR
Inventors: John D. Rupel
Original assignee: Hunter Douglas Inc
Priority date: 2011-01-06
Filing date: 2012-01-05
Publication date: 2020-12-29
Also published as: KR20130132571A; EP2661529A1; CA2823856A1; US20120175070A1; CN103314175B; AU2012204340A1; KR101945550B1; AU2012204340B2; WO2012094449A1; US20140060755A1; BR112013017402A2; CA2823856C; AU2012204340B9; MX336579B; US9157272B2; AU2017201527A1; MX2013007901A; CN103314175A; EP2661529B1; AU2017201527B2

Abstract

PERSIANA CELULAR POSSUINDO PELO MENOS DUAS COLUNAS CELULARES Uma montagem de persiana expansível e contrátil (10) inclui, pelo menos, uma primeira coluna de estruturas celulares (12) alinhadas verticalmente uma sobre a outra e uma segunda coluna de estruturas celulares (14) também alinhadas verticalmente uma sobre a outra. A segunda coluna de estruturas celulares (14) pode ser posicionada de forma compensada e aninhada com as estruturas celulares (12), tal que cada segunda estrutura celular (14) pode ser posicionada entre dois adjacentes das primeiras estruturas celulares (12). Uma ou mais cordas de suspensão pode ser envolta ou contida dentro das primeiras estruturas celulares. As primeiras estruturas celulares (12) não só têm cordas de suspensão, mas também fornecem o produto com maior integridade.

Description

As persianas celulares tornaram-se um tipo popular de cobertura de janela em aplicações residenciais e comerciais. As persianas são esteticamente atraentes e também fornecem um isolamento melhorado através de uma janela ou outro tipo de abertura devido a sua construção celular. As persianas celulares têm assumido várias formas, incluindo uma pluralidade de tubos que se estendem longitudinalmente feitos de um material flexível ou semirrígido. As persianas celulares podem, por exemplo, ser montadas no topo de uma porta ou janela para se estender através de uma abertura arquitetônica. Quando a persiana está em um estado expandido, os tubos cobrem a abertura. A persiana pode ser retraída ou arrastada em um estado contraído, em que os tubos se dobram em uma pilha. Quando vista de frente (isto é, no interior de um cômodo) essa pilha pode ter uma aparência semelhante a tábuas empilhadas de uma veneziana. Normalmente, a largura da pilha é a metade do perímetro total da célula e se projeta a partir do lado de vidro para o lado do cômodo, uma vez que as cordas são, normalmente, dispostas através do ponto de conexão entre cada célula.

No passado, as células individuais em uma persiana celular foram construídas usando várias técnicas e métodos. A construção de persianas celulares, por exemplo, é descrita nas Patentes U.S. Nos. 6,767,615; 4,861 ,404; 4,677,012; 5,701 ,940; 5,691 ,031 ; 4,603,072; 4,732,630; 4,388,354; 5,228,936; 5,339,882; 6,068,039; 6,033,504; e 5,753,338, as quais estão todas incorporadas neste documento para referência.

A ênfase do design em estruturas de casa e construções manteve a pressão sobre a indústria para continuar a criar coberturas esteticamente atraentes exclusivas para aberturas arquitetônicas. Embora a introdução de persianas celulares tenha beneficiado muito a indústria nesse sentido, há ainda a necessidade de criar persianas celulares tendo uma aparência única para proporcionar mais opções aos consumidores. Por exemplo, a maioria das persianas celulares é feita com células fechadas que têm um volume relativamente pequeno. O aumento do tamanho das células cria configurações que não são esteticamente agradáveis, porque as células se tornam muito largas para a abertura arquitetônica, especialmente quando a persiana está retraída. Por outro lado, embora as persianas romanas possam ser feitas com grandes faces frontais ondulantes, as persianas romanas não fornecem as propriedades de isolamento que as persianas celulares fornecem e, normalmente, não retraem em uma configuração consolidada compacta. Além disso, muitas persianas romanas têm cordões que permanecem expostos na parte posterior da cobertura. Por razões de segurança, estes tipos de persianas não são preferidos e podem, na verdade, não serem permitidos sob as leis locais ou nacionais. Assim, existe uma necessidade de uma montagem de persiana celular capaz de ter células relativamente grandes, permanecendo esteticamente atraente. Existe também uma necessidade de uma montagem de persiana celular que não apenas possa acomodar células relativamente grandes, mas também possa ser feita, tal que os cordões não fiquem expostos em qualquer uma das superfícies da montagem da persiana.

SUMÁRIO

Em geral, a presente divulgação é direcionada para uma persiana celular que inclui, pelo menos, duas colunas de estruturas celulares. A primeira coluna de estruturas celulares pode ser integrada com cordas de suspensão de forma tal que as cordas de suspensão permaneçam inclusas dentro das células individuais para estender e retrair a persiana. A persiana celular ainda inclui uma segunda coluna de estruturas celulares que podem ter um tamanho maior do que as primeiras estruturas celulares. A segunda coluna das estruturas celulares pode ser posicionada em compensação em relação à primeira coluna de estruturas celulares, tal que as duas colunas são agrupadas. Quando a persiana celular é estendida ou retraída, as segundas estruturas celulares podem formar uma face frontal ondulante esteticamente agradável, enquanto as segundas estruturas celulares não apenas ajudam a levantar e abaixar a persiana celular, mas fornecem ainda propriedades isolantes.

Por exemplo, em uma modalidade, a presente divulgação é direcionada para persiana celular que compreende uma pluralidade de primeiras estruturas celulares dispostas longitudinalmente ao longo da persiana. As primeiras estruturas celulares são alinhadas verticalmente uma acima da outra. Por exemplo, as primeiras estruturas celulares podem ser unidas ao longo das linhas de junção entre as estruturas celulares adjacentes.

A persiana celular pode ainda incluir uma pluralidade de segundas estruturas celulares também dispostas longitudinalmente ao longo da persiana e também alinhadas verticalmente uma sobre a outra. As segundas estruturas celulares podem ser posicionadas compensadas nas primeiras estruturas celulares, tal que cada segunda estrutura celular é posicionada entre duas primeiras estruturas celulares adjacentes. As segundas estruturas celulares incluem um primeiro lado e um segundo lado. O primeiro lado pode formar a face frontal da persiana celular. Em uma modalidade, o primeiro lado das primeiras estruturas celulares forma o segundo lado das segundas estruturas celulares.

As primeiras estruturas celulares e as segundas estruturas celulares podem ter uma posição fechada quando a persiana está retraída e uma posição aberta quando a persiana está estendida. A fim de estender e retrair a persiana, a persiana celular pode incluir cordas de suspensão para arrastar verticalmente as estruturas celulares de uma configuração totalmente expandida para uma configuração totalmente contraída. As cordas de suspensão podem se estender através da pluralidade das primeiras estruturas celulares. Desta forma, as cordas de suspensão podem ser integradas no produto e não deixadas expostas em uma superfície do produto.

Uma vantagem específica é que a persiana celular pode ser feita, tal que as segundas estruturas celulares tenham um tamanho muito maior do que as primeiras estruturas celulares. Por exemplo, a área transversal das segundas estruturas celulares pode ser igual ou bem maior do que a área transversal das primeiras estruturas celulares. Em uma modalidade, por exemplo, as segundas estruturas celulares têm um primeiro lado (que forma a face frontal do produto) que tem um comprimento de material entre as linhas de junção maior do que o segundo lado. O segundo lado das segundas estruturas celulares, por outro lado, geralmente podem ter cerca do mesmo comprimento que o primeiro lado e o segundo lado das primeiras estruturas celulares.

O comprimento do material do primeiro lado das segundas estruturas celulares pode variar dependendo do resultado desejado. Em uma modalidade, por exemplo, o primeiro lado das segundas estruturas celulares pode ter um comprimento de material que é, pelo menos, 10% maior, como, pelo menos, 20% maior, como, pelo menos, 30% maior, como, pelo menos, 40% maior, como até 50% maior do que o comprimento do material do segundo lado. Por exemplo, o primeiro lado das segundas estruturas celulares pode ser até cerca de 200%, como até cerca de 150%, como até cerca de 100% maior do que o comprimento do material do segundo lado. Por ter o comprimento do material do primeiro lado das segundas estruturas celulares maior do que o segundo lado dassegundas estruturas celulares e ser maior do que o primeiro e o segundo lados das primeiras estruturas celulares, o primeiro lado das segundas estruturas celulares forma uma aparência única, quando visto da frente do produto. Em particular, o primeiro lado das segundas estruturas celulares pode crescer e sobrepor um pouco umas às outras, quando a persiana celular está na configuração totalmente expandida.

Quando a persiana celular está retraída, cada uma das primeiras estruturas celulares e das segundas estruturas celulares pode ser configurada para dobrar horizontalmente em uma pilha recolhida. Nesse sentido, cada uma das primeiras estruturas celulares pode incluir uma linha de prega aproximadamente à meia- altura ao longo do segundo lado. Cada uma das segundas estruturas celulares, por outro lado, pode definir uma linha de prega ao longo do primeiro lado aproximadamente à meia-altura. Opostas às linhas de prega da segunda estrutura celular estão as linhas de junção das primeiras estruturas celulares. Por outro lado, opostas às linhas de prega das primeiras estruturas celulares estão as linhas de junção das segundas estruturas celulares. Dessa maneira, quando a persiana celular está retraída, as primeiras estruturas celulares se recolhem e se dobram ao longo das linhas de prega e das linhas de junção das segundas estruturas celulares. As segundas estruturas celulares, por outro lado, se recolhem e se dobram ao longo das linhas de prega e das linhas de junção das primeiras estruturas celulares.

A maneira em que as primeiras estruturas celulares e as segundas estruturas celulares são construídas pode variar dependendo da aplicação específica. Em uma modalidade, cada uma das primeiras estruturas celulares pode ser formada a partir de uma única peça de material. No que diz respeito às segundas estruturas celulares, por outro lado, o primeiro lado das segundas estruturas celulares pode ser feito a partir de uma única peça de material. O segundo lado das segundas estruturas celulares, por outro lado, pode ser formado de duas peças de material. Em particular, como descrito acima, o primeiro lado das primeiras estruturas celulares pode formar o segundo lado das segundas estruturas celulares. Assim, quando as primeiras estruturas celulares são formadas a partir de uma única peça de material, o segundo lado das segundas estruturas celulares é composto por duas peças separadas de material que cada uma forma uma primeira estrutura celular completa.

Na modalidade acima, a fim de melhorar a integridade da configuração celular no todo, as diferentes peças de material podem ser unidas ao longo das linhas de junção em uma relação de compensação. Por exemplo, o primeiro lado das segundas estruturas celulares pode compreender um primeiro segmento separado de um segundo segmento pelas linhas de prega. O primeiro segmento do primeiro lado pode ter um comprimento menor do que o comprimento do segundo segmento do primeiro lado. Da mesma forma, as primeiras estruturas celulares também podem ser formadas de um primeiro segmento separado de um segundo segmento pelas linhas de prega que são formadas no segundo lado das primeiras estruturas celulares. O primeiro segmento das primeiras estruturas celulares pode ter um comprimento maior do que o comprimento do segundo segmento das primeiras estruturas celulares. Quando as primeiras e as segundas estruturas celulares integram-se, o primeiro segmento das segundas estruturas celulares pode fazer uma transição no segundo segmento das primeiras estruturas celulares, enquanto o segundo segmento das primeiras estruturas celulares pode fazer uma transição no primeiro segmento das primeiras estruturas celulares. Como será descrito mais detalhadamente abaixo, o arranjo acima permite uma melhor fixação entre as estruturas celulares nas linhas de junção das segundas estruturas celulares para aumentar a integridade geral do produto.

Outras características e aspectos da presente divulgação são discutidos em maiores detalhes abaixo.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

Uma divulgação completa e possível da presente invenção, incluindo seu melhor modo para uma pessoa versada na técnica, é definida adiante mais particularmente no restante da especificação, incluindo a referência às figuras acompanhantes, nas quais:

A Figura 1 é uma vista em perspectiva parcial de uma modalidade de uma persiana celular feita em conformidade com a presente divulgação;

A Figura 2 é uma vista plana de um lado da persiana celular ilustrada na Figura 1;

A Figura 3 é uma vista plana do lado oposto da persiana celular ilustrada na Figura 1;

A Figura 4 é uma vista lateral parcial da persiana celular ilustrada na Figura 1;

A Figura 5 é uma vista transversal ao longo da linha 5-5 da Figura 4;

As Figuras 6A e 6B são vistas transversais de uma modalidade de uma persiana celular feita em conformidade com a presente divulgação, ilustrando as linhas de junção que unem a coluna de células;

A Figura 7 é uma vista lateral parcial de uma modalidade de uma persiana celular feita em conformidade com a presente divulgação, ilustrando os cordões; e

A Figura 8 é uma vista lateral da persiana celular ilustrada na Figura 7 mostrada na posição retraída.

O uso repetido dos caracteres de referência na presente especificação e nas figuras destina-se a representar características ou elementos iguais ou análogos da presente invenção.

DESCRIÇÃO DETALHADA

Deve ser entendido, por um versado na técnica, que a presente discussão é uma descrição de modalidades exemplares apenas, e não se destina a limitar os aspectos mais amplos da presente divulgação.

Em geral, a presente divulgação é direcionada para montagens de persiana celular que podem ser montadas em uma abertura arquitetônica, como uma janela ou porta, para bloquear a luz, proporcionar privacidade, aumentar o apelo estético de um cômodo e/ou permitir uma quantidade de luz desejada em um cômodo. A presente divulgação direciona-se, particularmente, às montagens de persianas celulares que incluem várias colunas verticais de estruturas celulares.

As persianas celulares feitas, de acordo com a presente divulgação, oferecem diversas vantagens e benefícios. Por exemplo, como descrito acima, as persianas celulares da presente divulgação geralmente incluem colunas verticais adjacentes de estruturas celulares. Uma coluna de estruturas celulares forma uma face do produto e pode fornecer o produto com uma aparência geral atraente. Outra coluna de estruturas celulares, por outro lado, pode ser usada para fornecer suporte para as estruturas celulares que formam a face do produto. Por exemplo, a coluna das estruturas celulares que forma uma parte posterior do produto pode ser usada para envolver os cordões que são usados para levantar e abaixar o a montagem da persiana. Por envolver os cordões dentro das estruturas celulares, os cordões não permanecem expostos o que, de outra forma, pode fazer com que os cordões fiquem propensos a embaraçar entre si ou em outros objetos. A coluna posterior das estruturas celulares também permite à persiana celular assumir uma forma relativamente compacta quando na posição totalmente retraída. Em particular, a coluna posterior das estruturas celulares pode formar uma pilha plana horizontal que suporta a outra coluna das estruturas celulares que formam a face do produto.

Como será descrita em maiores detalhes abaixo, a persiana celular da presente divulgação pode ser construída de uma forma, tal que várias peças de tecido possam ser usadas para construir as diferentes estruturas celulares. Os diferentes tecidos podem ser combinados para aumentar o apelo estético geral do produto e/ou para ajustar a quantidade de luz que atravessa a montagem da persiana. Além disso, as colunas das estruturas celulares podem ser integradas de uma forma que forneça o produto com propriedades de resistência maior, não apenas no sentido vertical, mas também no sentido horizontal.

Referindo-se às Figs. 1 a 5, é mostrada uma modalidade de uma persiana celular expansível e contrátil 10 feita em conformidade com a presente divulgação. Na Fig. 1, uma parte da persiana celular é ilustrada, que pode ser montada dentro de uma janela ou outra abertura arquitetônica, conforme desejado. Por exemplo, em uma modalidade, a persiana celular 10 pode ser colocada, em associação operativa, com uma montagem de trilho principal que é, então, montado dentro de uma abertura arquitetônica. Deve-se entender, no entanto, que a persiana celular 10 não é limitada em seu uso específico como uma persiana de janela ou de porta, e pode ser usada em qualquer aplicação como uma cobertura, divisória, cortina ou similares em qualquer tipo de abertura arquitetônica em uma construção ou estrutura.

Como mostrado nas Fig. 1 a 4, a persiana celular 10 inclui uma pluralidade de primeiras estruturas celulares 12 que são dispostas longitudinalmente ao longo de uma dimensão de largura da persiana celular, de modo a estender-se através de uma distância desejada, como por toda a extensão de uma janela. As primeiras estruturas celulares 12 são alinhadas verticalmente, uma sobre a outra, com linhas de junção 16 definidas entre estruturas celulares adjacentes 12.

Na modalidade ilustrada, a persiana celular 10 ainda inclui uma segunda coluna de estruturas celulares 14 posicionadas adjacentes à primeira coluna de estruturas celulares 12. As segundas estruturas celulares 14 também são dispostas longitudinalmente ao longo de uma dimensão de largura da montagem da persiana. As segundas estruturas celulares 14 são alinhadas verticalmente, uma sobre a outra, com as linhas de junção 18 definidas entre estruturas celulares adjacentes 14.

Na modalidade ilustrada nas Figs. 1 a 5, a persiana celular 10 inclui duas colunas diferentes de estruturas celulares. Deve ser entendido, no entanto, que a persiana celular pode incluir colunas de estruturas celulares adicionais, conforme desejado.

Como mostrado particularmente nas Figs. 1 e 4, as primeiras estruturas celulares 12 formam uma face da persiana celular 10, enquanto que as segundas estruturas celulares 14 formam uma face oposta da persiana celular. Em uma modalidade, por exemplo, as segundas estruturas celulares podem formar a face frontal da persiana celular, enquanto que as primeiras estruturas celulares 12 podem formar a face posterior da persiana celular. A face posterior, por exemplo, pode se opor a uma janela ou outra abertura, enquanto que a face frontal do produto pode se opor ao interior de um cômodo. A face da persiana celular 10 formada pelas segundas estruturas celulares é ilustrada na Fig. 2 de forma geral, enquanto que a face da persiana celular 10 formada pelas primeiras estruturas celulares é mostrada na Fig. 3 de forma geral.

Conforme representado nas diversas figuras, cada uma das primeiras estruturas celulares 12 e das segundas estruturas celulares 14 é ilustrada, geralmente, como estando “fechada”, em que as estruturas celulares são definidas por uma parede circunferencial contínua, ininterrupta. Deve ser entendido, no entanto, que a persiana celular pode também ser feita, tal que as primeiras estruturas celulares e/ou as segundas estruturas celulares não estejam fechadas e tenham uma parede circunferencial descontínua, mantendo ainda uma forma e aparência semelhante a uma célula.

As estruturas celulares 12 e 14 podem ser feitas a partir de uma única peça de material ou tecido, ou podem ser feitas a partir de várias peças de um material ou tecido. O material ou tecido pode ser flexível ou semirrígido. Um material flexível é capaz de ser dobrado ou flexionado e inclui tais materiais como tecido trançados, tricotados ou não trançados, folhas de vinil ou película, cordas de fibras naturais ou sintéticas, monofilamentos e similares. Um material semirrígido, por outro lado, é um pouco mais rígido, mas ainda é flexível ou dobrável em algum grau. Exemplos de materiais semirrígidos incluem tecidos reforçados, películas de cloreto de polivinila e assim por diante. Deve prontamente apreciado, no entanto, que as primeiras estruturas celulares 12 e as segundas estruturas celulares 14 podem ser feitas a partir de qualquer material ou tecido adequado.

Referindo-se às Figs. 1 e 4, a inter-relação entre as primeiras estruturas celulares 12 e as segundas estruturas celulares 14 é ilustrada. Como mostrado, as primeiras estruturas celulares 12 incluem um primeiro lado 20 oposto a um segundo lado 22. O primeiro lado 20 e o segundo lado 22 se estendem entre as linhas de junção adjacentes 16. Na modalidade ilustrada, o primeiro lado das primeiras estruturas celulares 12 é aproximadamente do mesmo tamanho ou comprimento do segundo lado 26, quando medido ao longo de um eixo vertical que cruza o centro da linha de junção 16. Desta forma, as primeiras estruturas celulares são geralmente simétricas sobre um eixo vertical ou um plano vertical que cruza a linha de junção 16 num sentido horizontal ou num sentido que é perpendicular à vista transversal (vista lateral) ilustrada na Fig. 4.

As segundas estruturas celulares 14 também incluem um primeiro lado 24 e um segundo lado 26. Como mostrado, cada uma das segundas estruturas celulares 14 são posicionadas de forma compensada nas primeiras estruturas celulares 12, tal que cada uma das segundas estruturas celulares é posicionada entre duas primeiras estruturas celulares adjacentes. Além disso, o primeiro lado 20 das duas primeiras estruturas celulares adjacentes 12 forma o segundo lado 26 de cada uma das segundas estruturas celulares 14. Em outras palavras, as segundas estruturas celulares 14 estão, cada uma, aninhadas entre as duas primeiras estruturas celulares adjacentes 12. Como ilustrado nas Figs. 1 e 4, este arranjo dá à persiana celular 10 uma aparência integrada geral.

Como descrito acima, na modalidade ilustrada nas Figs. 1 e 4, o primeiro lado 20 das primeiras estruturas celulares 12 é, geralmente, cerca do mesmo comprimento que o segundo lado 22 das primeiras estruturas celulares 12, que forma uma célula geralmente simétrica. As segundas estruturas celulares 14, por outro lado, podem ser simétricas ou podem ser assimétricas. Na modalidade ilustrada nas figuras, por exemplo, as segundas estruturas celulares 14 são formadas, tais que o primeiro lado 24 das estruturas celulares tem um comprimento de material maior do que o comprimento do material do segundo lado 26, quando medido a partir das linhas de junção adjacentes 18. Por exemplo, o primeiro lado 24 das segundas estruturas celulares 14 pode ter um comprimento de material que é, pelo menos, cerca de 10% maior, como, pelo menos, cerca de 30% maior, como, pelo menos, cerca de 50% maior, como, pelo menos, cerca de 70% maior, como, pelo menos, cerca de 100% maior do que o comprimento do material do segundo lado 26. Os limites do comprimento do material do segundo lado podem variar, dependendo das proporções relativas do tamanho das primeiras estruturas celulares 12. Para muitas aplicações, por exemplo, o segundo lado 26 das segundas estruturas celulares 14 pode ser até de cerca de 1.000% maior, como até cerca de 800% maior, como até cerca de 600% maior, como até cerca de 500% maior, como até cerca de 200% maior do que o comprimento do material do segundo lado 26 das segundas estruturas celulares 14.

Por ter o primeiro lado 24 das segundas estruturas celulares 14 maior, em comprimento, do que o comprimento do segundo lado 26 das segundas estruturas celulares 14, várias vantagens e benefícios podem ser obtidos, no que diz respeito à aparência do produto. Conforme mostrado particularmente nas Figs. 1 e 4, por exemplo, o aumento do comprimento do primeiro lado 24 cria estruturas celulares 14 tendo uma maior área transversal. Quando vista a partir da face frontal da persiana celular 10, as estruturas celulares relativamente grandes podem fornecer um aspecto romano com células ondulantes grandes se projetando a partir da persiana.

Embora as segundas estruturas celulares 14 possam fornecer a persiana celular 10 com uma aparência geral original e harmoniosa, as primeiras estruturas celulares 12 não estão presentes apenas para aumentar o apelo estético do produto, mas também para apoiar as segundas estruturas celulares 14, especialmente quando as segundas estruturas celulares são muito grandes.

Em uma modalidade, como descrito acima, a persiana celular 10 pode incluir um trilho principal que é adaptado para ser montado na estrutura de armação de uma janela, porta ou outro tipo de abertura. O trilho principal pode incluir um componente saliente se estendendo longitudinalmente que inclui qualquer número de câmaras, canais ou outros recursos necessários para incorporar um sistema de suspensão, como cordas, polias e similares, para levantar e abaixar a persiana celular entre uma configuração totalmente expandida, como mostrada nas Figs. 1, 4 e 7 e uma configuração totalmente retraída, como ilustrada na Fig. 8.

Referindo-se às Figs. 7 e 8, a fim de ajustar a persiana celular 10 entre uma posição estendida e uma posição recolhida, a persiana celular pode incluir uma pluralidade de cordas de suspensão 28. Vários sistemas de suspensão por cordas são bem conhecidos na técnica e qualquer um desses tipos de sistemas pode ser configurado ou utilizado para o uso com a persiana celular 10. Na modalidade ilustrada nas Figs. 7 e 8, as cordas de suspensão 28 são dispostas verticalmente cruzando cada uma das primeiras estruturas celulares 12. Em particular, as cordas de suspensão 28 se estendem através das primeiras estruturas celulares 12 da parte superior de cada estrutura celular à parte inferior de cada estrutura celular e, geralmente, ficam em um plano que cruza as estruturas celulares fechadas 12 ao longo das linhas de junção 16 entre o primeiro lado 20 e o segundo lado 22 das primeiras estruturas celulares 12. Desta forma, as cordas de suspensão 28 permanecem envolvidas dentro do produto, exceto ao longo da face frontal do produto onde as cordas de suspensão são agarradas por um usuário. Por permanecerem contidas dentro das primeiras estruturas celulares 12, as cordas de suspensão 28 são impedidas de embaraçar

entre si ou com quaisquer outros objetos que possam entrar em contato com a persiana celular.

Além de envolver as cordas de suspensão 28, as primeiras estruturas celulares 12 também servem para apoiar as segundas estruturas celulares 14 quando a persiana celular 10 está retraída em uma posição totalmente fechada, como mostrada na Fig. 8. Em particular, as primeiras estruturas celulares assumem uma configuração plana quando a persiana celular está retraída. Em última análise, as primeiras estruturas celulares 12 formam uma pilha plana que permite, então, que as segundas estruturas celulares drapejem ou inclinem-se sobre a pilha e permaneçam dentro da abertura arquitetônica, sem a necessidade de que a abertura arquitetônica tenha uma profundidade significativa a fim de acomodar o produto.

Como mostrado nas Figs. 7 e 8, a fim de que as primeiras estruturas celulares 12 se recolham e se dobrem de forma plana quando a persiana celular 10 está retraída, cada uma das primeiras estruturas celulares 12 inclui uma linha de prega 30 localizada no segundo lado de cada estrutura celular. A linha de prega é posicionada aproximadamente à meia-altura do segundo lado 22 das estruturas celulares 12 entre as linhas de junção 16. As linhas de prega 30 também são posicionadas, geralmente, opostas às linhas de junção 18 das segundas estruturas celulares 14.

Opcionalmente, as segundas estruturas celulares 14 também podem incluir linhas de prega 32 localizadas ao longo do primeiro lado 24 das segundas estruturas celulares 14. As linhas de prega 32 são posicionadas, aproximadamente, à meia-altura entre as linhas de junção 18. Além disso, as linhas de prega 32 são, geralmente, posicionadas opostas às linhas de junção 16 das primeiras estruturas celulares 12.

Quando a persiana celular 10 está retraída, como mostrado na Fig. 8, as primeiras estruturas celulares se recolhem ao longo das linhas de prega 30 de um lado e ao longo das linhas de junção 18. Da mesma forma, as segundas estruturas celulares 14 se recolhem ao longo das linhas de prega 32 e das linhas de junção 16. Dessa maneira, como mostrado na Fig. 8, as primeiras estruturas celulares 12 e as segundas estruturas celulares 14 formam uma pilha de células dobradas. A persiana celular 10 é mantida dentro de uma abertura arquitetônica pelas cordas de suspensão 28, empurrando contra a pilha das primeiras estruturas celulares 12. Em uma modalidade, a pilha das primeiras estruturas celulares 12 pode ser mantida contra uma montagem de trilho principal (não mostrada). A pilha de segundas estruturas celulares 14, como mostrada na Fig. 8, tende a se inclinar e pender em um sentido descendente, dependendo do material usado para fazer as estruturas celulares. Por pender para baixo em um sentido descendente, a pilha das segundas estruturas celulares 14 não apenas se projetam para o interior de um cômodo, como também fornece à montagem de persiana uma aparência estética atraente quando a persiana celular está totalmente retraída.

Em uma modalidade alternativa, as segundas estruturas celulares 14 podem não incluir as linhas de prega 32. Nesta modalidade, as segundas estruturas celulares 14 formarão ondas sobrepostas quando a persiana celular for retraída.

A maneira em que as primeiras estruturas celulares 12 e as segundas estruturas celulares 14 são construídas pode depender da aplicação específica e do resultado desejado. Por exemplo, em uma modalidade, toda a persiana celular 10 pode ser feita a partir de uma única peça contínua de material. Alternativamente, peças diferentes de material podem ser usadas para construir as estruturas celulares diferentes.

Referindo-se às Figs. 6A e 6B, por exemplo, uma modalidade para a construção das estruturas celulares 12 e 14 é mostrada em maiores detalhes. Na modalidade ilustrada, as primeiras estruturas celulares 12 são feitas a partir de uma única peça de material, enquanto que as segundas estruturas celulares 14 são, cada uma, feitas de três peças diferentes de material.

Por exemplo, as primeiras estruturas celulares 12 são feitas de uma única peça de material, na qual a linha de prega 30 divide o material em um primeiro segmento 40 e em um segundo segmento 42. As primeiras estruturas celulares individuais 12 são ligadas umas às outras ao longo das linhas de junção 16. Além disso, o primeiro segmento 40 está ligado ao segundo segmento 42 nas linhas de junção 18 para formar as estruturas celulares fechadas.

Como também mostrado nas Figs. 6A e 6B, as segundas estruturas celulares 14 podem ser feitas de uma primeira peça de material que define as linhas de prega 32. As linhas de prega 32 dividem a peça de material em um primeiro segmento 44 e em um segundo segmento 46. O primeiro segmento 44 e o segundo segmento 46 formam a face frontal da persiana celular 10 e o primeiro lado 24 das segundas estruturas celulares 14. O segundo lado 26 de cada uma das segundas estruturas celulares 14, por outro lado, é formado por duas primeiras estruturas celulares adjacentes 12. Assim, cada uma das segundas estruturas celulares 14 é composta por três peças separadas de material.

Em conformidade com a presente divulgação, devido à maneira em que as células adjacentes são unidas, o primeiro segmento 40 de cada uma das primeiras estruturas celulares 12 é mais longo, em comprimento, do que o segundo segmento 42 de cada uma das segundas estruturas celulares 14. Ainda, o primeiro segmento 44 de cada uma das segundas estruturas celulares 14 é maior, em comprimento, do que o segundo segmento 46 de cada uma das segundas estruturas celulares 14. As extremidades de cada um dos segmentos 40, 42, 44 e 46 convergem e são ligadas umas às outras ao longo das linhas de junção 18. Especificamente, na modalidade ilustrada, o segundo segmento 46 das segundas estruturas celulares 14 é ligado ao primeiro segmento 44 de uma segunda estrutura celular adjacente (mais abaixo nesta modalidade) 14. O primeiro segmento 40 de cada uma das primeiras estruturas celulares 12, por outro lado, está ligado não apenas ao segundo segmento 42 da mesma estrutura celular 12, mas também está ligado ao primeiro segmento 44 de uma segunda estrutura celular adjacente 14 que, nesta modalidade, encontra-se abaixo da primeira estrutura celular 12. Dessa maneira, o primeiro segmento 40 de cada uma das primeiras estruturas celulares 12 faz uma transição em um segundo segmento adjacente de uma segunda estrutura celular 14, enquanto que o segundo segmento 42 de cada uma das primeiras estruturas celulares 12 faz uma transição em um primeiro segmento inferior adjacente 44 de uma segunda estrutura celular 14.

Como mostrado nas Figs. 6A e 6B, as linhas de junção 16 e 18 podem compreender uma ou mais gotas de cola que se estendem ao longo do comprimento do produto. Deve ser entendido, no entanto, que qualquer estrutura de fixação adequada pode ser usada para formar as linhas de junção, como pontos de costura. Em uma modalidade alternativa, as estruturas celulares podem ser ligadas umas às outras, usando uma única gota de cola que se estende por toda a largura das linhas de junção.

A maneira em que as primeiras estruturas celulares 12 e as segundas estruturas celulares 14 são montadas, como mostrado nas Figs. 6A e 6B, pode proporcionar várias vantagens e benefícios. Por exemplo, a configuração de fixação fornece duas colunas de estruturas celulares integradas e interligadas, em que a persiana celular inteira 10 tem propriedades de resistência excelentes, especialmente no sentido vertical.

As linhas de junção 16 e 18 não apenas unem as estruturas celulares e ajudam a recolher as células quando a persiana celular é retraída, mas também ajudam a fornecer a forma geral das estruturas celulares, quando na configuração expandida. Os pontos de fixação, por exemplo, fornecem as estruturas celulares com uma seção cruzada que tem uma forma de hexágono. Nesse sentido, a forma das estruturas celulares pode ser modificada, aumentando ou diminuindo a largura dos pontos de fixação entre estruturas celulares adjacentes.

Na modalidade ilustrada na Fig. 6A, o primeiro segmento 40 das primeiras estruturas celulares 12 e o primeiro segmento 44 das segundas estruturas celulares 14 são, geralmente, maiores do que os segundos segmentos 42 e 46. Deve ser entendido, no entanto, que o arranjo pode ser revertido, tal que os primeiros segmentos 40 e 44 sejam menores do que os segundos segmentos 42 e46.

Como mostrado nas Figs. 6A e 6B, a face frontal das segundas estruturas celulares 14 é feita de uma peça de material separada das primeiras estruturas celulares 12 e o restante das segundas estruturas celulares 14. Em uma modalidade, a persiana celular inteira pode ser feita do mesmo tipo de material. Em outras modalidades, no entanto, a face frontal das segundas estruturas celulares pode ser feita de um material diferente daquele do restante da persiana celular. Diferentes materiais ou tecidos, por exemplo, podem ser combinados para produzir uma montagem da persiana tendo as características e propriedades desejadas.

Em uma modalidade, por exemplo, a face frontal da persiana celular pode ser feita de um material que não permita que quantidades significativas de luz atravessem o material, enquanto que as primeiras estruturas celulares 12 podem ser feitas de um material que permita que quantidades muito maiores de luz atravessem o material. Desta forma, a face frontal pode parecer iluminar quando a montagem da persiana estiver numa posição estendida e quando a luz, como a luz solar, estiver incidindo sobre a persiana pelo lado posterior. A modalidade acima, por exemplo, as primeiras estruturas celulares 12 podem ser feitas de um tecido tendo uma malha relativamente aberta, como um material fino feito de monofilamentos ou podem compreender uma película. A face frontal ou o primeiro lado 24 das segundas estruturas celulares 14, por outro lado, pode compreender um tecido trançado, um tecido tricotado, ou um tecido não trançado, como uma rede hidro-emaranhada.

Estas e outras modificações e variações para a presente invenção podem ser praticadas por aqueles versados na técnica, sem se desviar do espírito e do escopo da presente invenção, o qual é mais especificamente definido nas reivindicações anexas. Além disso, deve ser entendido que os aspectos das 5 diversas modalidades podem ser trocados no todo ou em parte. Ademais, aqueles versados na técnica irão apreciar que a descrição anterior é a título de exemplo apenas, e não se destina a limitar a invenção assim descrita em tais reivindicações anexas.

Claims

1. Persiana celular (10) compreendendo: uma pluralidade de primeiras estruturas celulares (12) dispostas longitudinalmente ao longo da persiana (10), as primeiras estruturas celulares sendo alinhadas verticalmente uma sobre a outra, cada uma das primeiras estruturas celulares (12) incluindo um primeiro lado (20) e um segundo lado (22); uma pluralidade de segundas estruturas celulares (14) também dispostas longitudinalmente ao longo da persiana (10) e também sendo alinhadas verticalmente uma sobre a outra, as segundas estruturas celulares (10) sendo posicionadas compensadas das primeiras estruturas celulares (12), de modo que cada segunda estrutura celular (14) seja posicionada entre duas primeiras estruturas celulares adjacentes (12), as segundas estruturas celulares (14) incluindo um primeiro lado (24) e um segundo lado (26) e em que o primeiro lado (20) das primeiras estruturas celulares (12) forma o segundo lado (26) das segundas estruturas celulares (14), e em que as primeiras estruturas celulares (12) e as segundas estruturas celulares (14) têm uma posição fechada quando a persiana (10) é retraída e uma posição aberta quando a persiana (10) é estendida; em que as primeiras estruturas celulares (12) estão conectadas juntas ao longo das linhas de junção entre estruturas celulares verticais adjacentes, e em que as segundas estruturas celulares (14) também estão conectadas ao longo de linhas de junção entre estruturas celulares verticais adjacentes; a persiana celular compreende adicionalmente cordas de suspensão (28) para delinear verticalmente a estrutura celular de uma configuração totalmente expandida para uma configuração totalmente contraída, as cordas de suspensão (28) estendendo-se através da pluralidade das primeiras estruturas celulares (12); o primeiro lado e o segundo lado (22) de cada uma das primeiras estruturas celulares (12) têm aproximadamente o mesmo comprimento de material entre as linhas de junção das primeiras estruturas celulares (12) e a persiana celular é caracterizada pelo fato de que o primeiro lado (24) de cada uma das segundas estruturas celulares (14) tem um comprimento de material maior entre as linhas de junção que o segundo lado (26) das segundas estruturas celulares (14), de tal modo que o primeiro lado (24) das segundas estruturas celulares (14) pode crescer e sobrepor umas às outras, quando a persiana celular (10) está na configuração totalmente expandida e, quando a persiana (10) está retraída, as primeiras estruturas celulares (12) se empilham conjuntamente e formam uma estrutura plana horizontal e as segundas estruturas celulares (14) se empilham e formam uma estrutura plana que drapeja sobre a pilha das primeiras estruturas celulares (12).

2. Persiana celular de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as primeiras estruturas celulares (12) e/ou as segundas estruturas celulares (14) são completamente fechadas.

3. Persiana celular de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que cada uma das primeiras estruturas celulares (12) inclui uma primeira linha de prega localizada no segundo lado (22), e em que as primeiras estruturas celulares (12) se dobram em uma configuração plana ao longo das linhas de prega e em que opcionalmente cada uma das segundas estruturas celulares (14) inclui uma primeira linha de prega, localizada no primeiro lado (24), e as segundas estruturas celulares (14) se dobram em uma configuração plana ao longo das linhas de prega.

4. Persiana celular de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que o primeiro lado (24) de cada uma das segundas estruturas celulares (14) tem um comprimento de material que é, pelo menos, 30% maior do que o comprimento de material do segundo lado (26) das segundas estruturas celulares (14).

5. Persiana celular de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o primeiro lado (24) de cada uma das segundas estruturas celulares (14) inclui um primeiro segmento separado de um segundo segmento ao longo de uma primeira linha de prega, e em que o primeiro segmento do primeiro lado (24) tem um comprimento menor do que o comprimento do segundo segmento do primeiro lado (24).

6. Persiana celular de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o primeiro segmento do primeiro lado (24) das segundas estruturas celulares (14) está acima do segundo segmento do primeiro lado (24) na direção longitudinal.

7. Persiana celular de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o primeiro segmento do primeiro lado (24) das segundas estruturas celulares (14) está abaixo do segundo segmento do primeiro lado (24) na direção longitudinal.

8. Persiana celular de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que cada primeira estrutura celular (12) é feita a partir de uma única peça de material e em que as segundas estruturas celulares (14) são compensadas das primeiras estruturas celulares (12), tal que o segundo lado (26) de cada segunda estrutura celular (14) é composto de duas peças separadas de material que cada uma forma uma primeira estrutura celular (12) completa.

9. Persiana celular de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o primeiro lado (24) de cada uma das segundas estruturas celulares (14) é composto de uma única peça de material.

10. Persiana celular de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que as primeiras estruturas celulares (12) se dobram ao longo das linhas de junção das segundas estruturas celulares (14) quando na posição fechada e, opcionalmente, as segundas estruturas celulares (14) se dobram ao longo das linhas de junção das primeiras estruturas celulares (12) quando na posição fechada.

11. Persiana celular de acordo com a reivindicação 1 ou 5, caracterizada pelo fato de que cada uma das primeiras estruturas celulares (12) são feitas a partir de uma única peça de material, cada uma das primeiras estruturas celulares (12) incluindo um primeiro segmento separado por um segundo segmento, por uma primeira linha de junção localizada no segundo lado (22) de cada uma das primeiras estruturas celulares (12), e em que o primeiro segmento tem um comprimento menor que o comprimento do segundo segmento.

12. Persiana celular de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o primeiro segmento da primeira estrutura celular (12) faz uma transição para um segundo segmento das segundas estruturas celulares (14) e em que o segundo segmento das primeiras estruturas celulares (12) faz uma transição para o primeiro segmento de uma das segundas estruturas celulares (14) e em que o segundo segmento das primeiras estruturas celulares (12) faz uma transição para um segundo segmento de uma outra das segundas estruturas celulares (14).