BR112013007018B1 - Dispositivo de fixação externa adaptável para fraturas ósseas - Google Patents

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Abstract

dispositivo de fixação externa adaptável para fraturas ósseas. o presente pedido divulga um dispositivo de fixação externa para estabilizar fraturas ósseas, de configuração adaptável durante as diferentes etapas da cirurgia ou durante o tratamento, por meio da geração de seis graus de liberdade entre os fragmentos dos ossos. o dispositivo compreende uma pluralidade de meios de prensa - conector, uma pluralidade de barras cilíndricas, uma pluralidade de parafusos de osteossíntese e opcionalmente de um ou mais anéis rígidos e um ou mais elementos de extensão que permitem gerar diversas configurações estáveis para o tratamento de fraturas ósseas.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
A invenção relaciona-se com um dispositivo médico utilizado no tratamento de patologias do sistema esquelético. Mais especificamente, faz referência a um fixador externo para o tratamento de fraturas ósseas.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Uma das áreas de importância da biomecânica estuda o comportamento mecânico de tecidos biológicos e elementos ortopédicos para determinar a etiologia das doenças e o desenvolvimento de dispositivos médicos utilizados no tratamento de diferentes patologias do sistema músculo esqueleto (J. J. García, D. H. Cortés. A nonlinear biphasic viscohyperelastic model for articular cartilage. Journal of Biomechanics 39, pages 2991-2998, 2006; W. Wilson, C.C. van Donkelaar, B. van Rietbergen, R. Huiskes. A fibril-reinforced poroviscoelastic swelling model for articular cartilage. Journal of Biomechanics 38, pages 1195-1204, 2005). Dentro destes elementos encontram-se os fixadores externos, ferramentas indispensáveis para o tratamento de fraturas ósseas. Existem diversas configurações de fixadores externos, entre os quais podem-se citar a unilateral, a de anéis e a configuração combinada que dá origem ao fixador híbrido. Dentro das características essenciais de um bom fixador externo têm-se a versatilidade, a estabilidade e a rigidez da configuração, que permitem uma adequada redução da fratura e a formação de um bom calo ósseo depois de ser instalado (Georg N. Duda, Helmut Kirchner, Hans-Joachim Wilke, Lutz Claes. A method to determine the 3-D stiffness of fracture fixation devices and its application to predict inter-fragmentary movement.Journal of Biomechanics 31, pages 247-252,1998.). Mesmo assim é desejável que o fixador não seja muito volumoso e pesado.
Um dos modelos que foi empregado amplamente é o fixador Sardi, o qual consta de prensas (elementos que conectam os parafusos que penetram nos fragmentos ósseos com uma ou mais barras) que permitem quatro graus de liberdade entre os cravos e as barras conectoras; sua configuração de dupla barra promovem boa estabilidade e rigidez ao conjunto, mas é difícil de ser instalado caso seja desejado reduzir adequadamente a fratura, já que permite só dois graus de liberdade entre os fragmentos. Por outro lado, existem as configurações unilaterais de dupla barra, armadas com prensas conectoras de cinco graus de liberdade, como as que geralmente são oferecidas comercialmente, as que limitam a possibilidade de corrigir deformações, já que não é possível variar a distância entre os eixos dos elementos cilíndricos que conecta. Uma fratura mal alinhada pode ocasionar complicações em articulações vizinhas devidas à doença articular degenerativa, secundária a pressões anormais sob a cartilagem articular (VL Caja, W Kim, S Larsson, EYS Chao. Comparison of the machanical performance of three types of external fixators: linear, circular and hybrid. Clinical Biomechanics. Vol. 10, Issue 8, Pages 401^06, 1995.).
A resistência e a estabilidade do sistema de fixação externa são fatores críticos (Gardner TN, Simpson H, Kenwright J.Rapid application fracture fixators - an evaluation of mechanical performance. Clin Biomechanics. 16(2): 151- 9,2001). Desde este ponto de vista, um sistema de dupla barra fornece uma estabilidade significativamente maior que o sistema de barra simples, no qual o deslizamento de um conector só implica a falha do conjunto. Por outro lado, alguns estudos têm demonstrado a influência da rigidez do fixador na cura da fratura (Gert D. Krischak, Andreas Janousek, Steffen Wolf, Peter Augat, Lothar Kinzl, Lutz E. Claes. Effects of one-plane and two-plane external fixation on sheep osteotomy healing and complications. Clinical Biomechanics 17, pages 470-476, 2002). Por exemplo, em experimentos com animais tem se chegado a conclusão que deslocamentos inter fragmentários axiais entre 0.2 - 1 mm são ótimos para a cura da fratura (Georg N. Duda, Helmut Kirchner, Hans- Joachim Wilke, Lutz Claes. A method to determine the 3-D stiffness of fracture fixation devices and its application to predict inter-fragmentary movement.Journal of Biomechanics 31, pages 247-252, 1998.).
No estado da técnica existem diversos dispositivos para fixar fraturas. Por exemplo, o documento W02004/026103 descreve um fixador externo unilateral que permite a manipulação e o ajuste fino das deformações em seis graus de liberdade. O dispositivo compreende uma barra de montagem e duas uniões móveis, uma a cada lado da barra, sendo que cada uma das quais consta de duas uniões que contém um mecanismo de engrenagem de redução com um mecanismo helicoidal axial ou concêntrico e um mecanismo de fecho para segurar os graus de liberdade do dispositivo. O dispositivo une-se ao fragmento do ósseo por meio de uma prensa e um ou mais parafusos.
O documento WO1992/002184 apresenta um manipulador ortopédico para a redução e estabilização de fraturas ósseas através deslocamentos micrométricos em três graus de liberdade para os fragmentos e todas as possíveis rotações mediante dois setores que se deslizam um sob outro reduzindo o ângulo de abertura, permitindo assim o deslocamento rotacional e axial para o deslocamento de uma parte do osso.
O pedido de patente WO1997/041790 descreve uma prensa de fixação externa adaptada para acoplar um parafuso fixador a uma barra conectora. A prensa inclui uma fenda que recebe transversalmente a barra conectora. Um parafuso é inserido através de um agulheiro que atravessa transversalmente a fenda para unir o parafuso conector ao parafuso fixador. O dito parafuso conector apresenta um engate superficial à barra que aperta a barra conectora dentro da fenda incrementando a rigidez da prensa para prevenir a rotação ao redor da barra e a rotação do parafuso conector no corpo da prensa. Adicionalmente, descreve-se um dispositivo que une pelo menos duas barras conectoras para guiar a inserção dos parafusos fixadores entre as barras. O dispositivo permite o ajuste da distância entre as barras e apresenta diferentes formas de união das mesmas.
A patente US6428540 apresenta um dispositivo para reposicionar fragmentos de um osso fraturado que compreende: uma primeira prensa adaptada para se unir ao osso por meio de um primeiro segurador, uma segunda prensa adaptada para se unir ao osso por meio de um segundo segurador, três componentes de translação associados às prensas que permitem o movimento de translação relativo independente da primeira prensa frente a segunda prensa, ao largo de um primeiro, segundo e terceiro eixo de translação onde os três eixos formam um sistema coordenado de ângulo oblíquo; três componentes de rotação associados às prensas que permitem o movimento rotacional relativo independente da primeira prensa frente a segunda prensa, ao largo de um primeiro, segundo e terceiro eixo de rotação; uma primeira e segunda barras paralelas que conectam as prensas aos componentes de rotação e translação, onde as prensas incluem uma mandíbula de sujeição para receber os seguradores dos ossos e uma mandíbula que conecta a mandíbula de sujeição as barras paralelas. Os mecanismos de translação e rotação permitem alterar a posição relativa das prensas de tal forma que o dispositivo apresenta seis graus de liberdade.
Apesar dos diferentes modelos existentes tanto a nível comercial como na literatura, ainda persiste a necessidade de um fixador externo para traumas ósseos que brinde ao médico uma maior versatilidade para reduzir adequadamente a fratura, mesmo assim, a configuração do dispositivo deve ser adaptável durante as diferentes etapas da cirurgia ou durante o tratamento, por meio da incorporação de novos elementos ou por eliminação de outros já montados (parafusos, barras, prensas, etc.).
O dispositivo de fixação externa para estabilizar fraturas de ossos da invenção apresenta uma configuração adaptável que brinda ao médico traumatologista uma maior versatilidade para colocar cravos e variar a distância entre eixos dos elementos cilíndricos que conecta - grau de liberdade adicional- o qual permite reduzir adequadamente a fratura, conservando a estabilidade do dispositivo mediante configurações de dupla barra. A versatilidade do dispositivo permite modificar ou adaptar sua configuração durante as diferentes etapas da cirurgia ou durante o tratamento para permitir, por exemplo, incluir novos elementos (cravos, barras, prensas, etc.) ou tirar alguns dos já montados com facilidade e sem que seja necessário desarrumar completamente a configuração original.
No campo técnico algumas das vantagens do novíssimo dispositivo da presente invenção são: (1) permite conectar um par de parafusos de um fragmento de osso com um par de parafusos de outro fragmento de osso que estão aproximadamente em outro plano, mediante uma configuração de duas barras e oito prensas conectoras. (2) mesmo assim, permite conectar um par de parafusos unidos a diáfises do osso, localizados aproximadamente em um plano, com outro par de parafusos de outro fragmento perto da cabeça do osso, que estão aproximadamente em um plano transversal, perpendicular ao plano que aproximadamente contém os parafusos unidos a diáfises, mediante uma configuração estável de oito prensas conectoras e três barras, sem o requerimento de outros elementos de sujeição. (3) adicionalmente, permite conectar quatro ou mais parafusos de osteossíntese que não estejam perfeitamente alinhados mediante o uso de prensas conectoras e duas barras. (4) permite tratar fraturas de ossos para fazer uma redução da fratura sem que seja necessário que os parafusos da osteossíntese que unem o fixador aos fragmentos do osso fiquem perfeitamente alinhados.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
A Figura 1 apresenta uma perspectiva do dispositivo de fixação externa da invenção onde mostra-se o ensamblassem da prensa - conector, uma barra cilíndrica e um parafuso de osteossíntese, e se mostram os movimentos de translação (Ti, T2 e T3) e rotação (Ri , R2 e R3) possíveis entre eles.
A Figura 2 mostra em perspectiva a configuração e disposição dos elementos da prensa - conector (a) e uma vista lateral da disposição dos elementos cilíndricos na prensa - conector da invenção (b).
A Figura 3 apresenta a configuração do dispositivo da invenção para uma fratura perto da epífises da tíbia.
A Figura 4 apresenta a configuração do dispositivo da invenção para uma fratura na diáfises da tíbia vista desde o lado (a) e desde o extremo distai (b).
A Figura 5 apresenta a configuração do dispositivo da invenção para uma fratura nas diáfises da tíbia com os cravos de cada fragmento em diferentes planos.
A Figura 6 apresenta uma primeira configuração híbrida do dispositivo da invenção para uma fratura perto da epífise superior do osso mediante a adição de um anel, dois cravos e duas prensas adicionais.
A Figura 7 apresenta uma segunda configuração híbrida do dispositivo da invenção para uma fratura perto da epífise superior do osso.
OBJETO DA INVENÇÃO
Em um primeiro aspecto, a invenção proporciona um dispositivo de fixação externa para estabilizar fraturas de ossos que consta de uma pluralidade de meios de prensa - conector, uma pluralidade de barras cilíndrica, uma pluralidade de parafusos de osteossíntese e opcionalmente de um ou mais anéis rígidos e um ou mais elementos de extensão que permitem gerar diversas configurações estáveis para o tratamento de fraturas ósseas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
Na Figura 1 apresenta-se o dispositivo de fixação externa (1) para estabilizar fraturas de ossos da invenção, o qual consta de uma pluralidade de meios de prensa - conector (2), uma pluralidade de barras cilíndricas (3), uma pluralidade de parafusos de osteossíntese (4) e opcionalmente de um ou mais anéis rígidos (18) e um ou mais elementos de extensão (19) como os mostrados na Figura 6 que permitem gerar diversas configurações estáveis para o tratamento de fraturas ósseas.
Com referência às Figuras 1 e 2 descreve-se o elemento de prensa - conector (2) do dispositivo de fixação externa (1) que permite conectar dois elementos cilíndricos em um número infinito de posições e orientações angulares. A prensa - conector (2) é o elemento fundamental desta invenção e esta composta pelos corpos (5) e (6) de forma aproximadamente cilíndrica, por um elemento de inserção (7) e por dois parafusos de sujeição (8) e (9).
O corpo (5) é uma peça maciça em forma de cilindro escalonado (dois cilindros de diferente diâmetro unidos entre si. O extremo de maior diâmetro do corpo (5) tem uma fenda (10) perpendicular a seu eixo, a qual tem forma cilíndrica no fundo para alojar um elemento cilíndrico (3). O deslocamento Ti e giro Ri do elemento cilíndrico (3) respeito ao corpo (5) são dois dos graus de liberdade que a prensa (2) permite ativar ou desativar durante sua aplicação. A ativação ou desativação destes dois graus de liberdade é controlada mediante o ajuste de um parafuso (8) de sujeição que se aloja em um agulheiro rosca do (11) cujo eixo coincide com o corpo (5) e que vai desde a face plana externa do cilindro de maior diâmetro até a interseção com a fenda (10). Quando se ajusta o parafuso (8), sua ponta plana empurra a barra (3) contra a superfície cilíndrica da fenda (10) e desta maneira fixam-se os dois graus de liberdade que há entre os corpos (3) e (5). No extremo de menos diâmetro do corpo (5) encontra-se um agulheiro cônico (12) de pouca profundidade e cujo eixo coincide com o corpo (5). Este agulheiro (12) desempenha um papel importante para manter unidos os elementos componentes da prensa - conector (2), para o qual expande-se o diâmetro (13) do extremo do cilindro de menor diâmetro mediante o empurre forçado de uma punção cônica, fazendo que este extremo cumpra sua função de tope.
O corpo (6) corresponde a uma peça cilíndrica que incorpora um agulheiro transversal (14), uma fenda transversal (15) perpendicular a seu eixo e dois agulheiros axiais (16) e (17). O agulheiro transversal (14) e a fenda transversal (15) apresentam o eixo em uma direção diametral e atravessam completamente o corpo cilíndrico (6). Os eixos dos agulheiros (16) e (17) coincidem com o eixo do corpo (6). O agulheiro axial (16) de maior diâmetro vai desde uma das caras planas do corpo (6) até a interseção completa com o agulheiro (14) e a fenda transversal (15). O outro agulheiro axial (17) de menor diâmetro vai desde a outra cara plana do corpo (6) até a interseção completa com a fenda (15). Este agulheiro (17) tem rosca em toda em toda sua longitude para alojar um parafuso de sujeição (9).
O elemento de inserção (7), com uma forma aproximadamente cilíndrica, é formado a partir de um cilindro maciço em cujas caras planas tem se maquinado duas superfícies semi-cilíndricas com seus eixos perpendiculares ao eixo do elemento (5) e perpendiculares entre si. O diâmetro externo do elemento de inserção (7) é tal que podem se deslocar no agulheiro axial (16) do corpo (6).
O corpo (6) funciona em conjunto com o elemento de inserção (7), o corpo (5) e um parafuso de sujeição (9). Primeiro, o cilindro menor do corpo (5) desloca-se e gira no agulheiro cilíndrico (14) do corpo (6), de tal forma que este deslocamento T2 e giro R2 são transmitidos à barra (3) constituindo outros dois graus de liberdade da prensa conector (2), que junto aos mencionados anteriormente completam quatro graus de liberdade até 0 momento. Além do mais, o elemento de inserção (7) desloca-se no agulheiro (16) do corpo (6). Na fenda (15) do corpo (6) desloca-se e gira 0 parafuso de osteossíntese (4) de configuração cilíndrica, de tal forma que o deslocamento T3 e giro R3 deste elemento na fenda (15) de seis graus de liberdade (Ti, T2, T3 ,Ri ,R3 e R3 ) entre os elementos por a prensa - conector (2). Para fixar os quatro graus de liberdade (T2, R2, T3 e R3) relacionados com o corpo (6), ajusta-se o parafuso de ajuste (9) que desloca na rosca do agulheiro (17). O extremo plano deste parafuso faz contato contra o parafuso de osteossíntese (4), 0 qual empurra ao elemento de inserção (7) e este a usa vez empurra a porção cilíndrica menor do corpo (5), o qual encosta-se contra as cavidades do agulheiro (14) do corpo (6).
Segundo a descrição anterior, dois dos graus de liberdade da prensa - conector (2) desta invenção estão associados com o corpo (5) e os outros quatro estão associados com o corpo (6). Para fixar os graus de liberdade (Ti e Ri) associados com o corpo (5) ajusta-se 0 parafuso de ajuste (8) e para fixar os graus de liberdade (T2, R2, T3 e R3) associados com o corpo (6) fixa-se 0 parafuso de sujeição (9). A diferença de qualquer outra prensa do estado do arte, a prensa - conector (2) permite que a distância entre os eixos das barras que conecta seja variável. Também, como se mostra na Figura 2b, esta prensa - conector (2) permite que se introduzam os elementos a conectar de duas maneiras diferentes: a primeira alternativa consiste em introduzir os elementos cilíndricos a conectar (3) ou (4) ingressando-os axialmente pelo extremo das duas fendas (10) ou (15) segundo corresponda, enquanto que uma segunda alternativa consiste em ingressar os elementos cilíndricos a conectar (3) ou (4) mediante um movimento transversal deste até a superfície cilíndrica da fenda correspondente.
Assim mesmo, quando o dispositivo da invenção for aplicado, por exemplo, a uma fratura perto a epífises superiores do osso (20), além da prensa conectora (2) e os elementos cilíndricos a conectar (3) ou (4), incorpora- se opcionalmente um anel rígido (18) com agulheiros e um elemento de extensão (19) que permite unir o anel rígido (18) com os elementos cilíndricos a conectar (3) ou (4). Nesta configuração, os fragmentos da cabeça do osso unem-se com arames, os quais fixam-se ao anel rígido (18) mediante parafusos com orifícios passantes. Logo, o anel rígido (18) une-se aos elementos de extensão (19) mediante parafusos de sujeição, os quais a sua vez unem-se mediante barras (3) aos cravos conectados a diáfises do osso.
Estas características permitem que as configurações construídas com este dispositivo de fixação sejam muito versáteis, simples e estáveis, já que podem serobtidas com a combinação de muito poucos elementos. Além disso, do ponto de vista mecânico, oferece-se uma transmissão de forças diretas entre os pinos ou parafusos ancorados aos fragmentos do osso.
A partir dos elementos anteriormente descritos, o médico traumatologista pode montar o dispositivo segundo os requerimentos específicos das fraturas. Os elementos anteriormente descritos, são unicamente ilustrativos, respeitando as possibilidades de montagem do dispositivo e não pretendem de maneira alguma limitar as configurações prováveis do mesmo.
EXEMPLO 1. MONTAGEM DO DISPOSITIVO APLICADO A UMA FRATURA PERTO DA EPÍFISE OU CABEÇA DA TÍBIA
Na configuração do dispositivo da invenção para uma fratura (20) perto das epífises ou cabeça da tíbia (21) (Figura 3) fixam-se dois parafusos que penetram a diáfise do osso (22) com outros parafusos ancorados a cabeça do osso e que estão aproximadamente compreendidos em um plano transversal aproximadamente perpendicular ao plano que compreende aproximadamente os parafusos ancorados na diáfise. É importante ressaltar que existe plena liberdade para colocar cada um dos parafusos e que o dispositivo funciona sem necessidade de que pares de parafusos estejam compreendidos exatamente em um plano. Deve-se observar que a diferença de outros sistemas, esta montagem pode ser construída com utilização de só três partes, a prensa conectora (2), as barras (3) e os parafusos de osteossíntese (4). Nesta montagem, um dos parafusos (4) da cabeça do osso é unido com os outros dois parafusos (4) das diáfises mediante uma barra (3) e três prensas conectoras (2). A barra passa por entre os parafusos (4) das diáfises mediante uma barra (3) e três prensas conectoras (2). A barra passa por entre os parafusos (4) das diáfises e a utilização das prensas conectoras (2) de seis graus de liberdade, permite fazer a conexão direta a cada parafuso (4) sem necessidade de acudir a outros elementos, tal como o faz outros sistemas de fixação. Outra barra (3) conecta o parafuso (4) adicional da cabeça do osso aos dois parafusos (4) nas diáfises mediante três prensas conectoras (2). Finalmente e com o objetivo de garantir uma perfeita estabilidade do dispositivo, uma barra adicional conecta um dos parafusos (4) nas diáfises a um dos parafusos (4) da cabeça mediante duas prensas (2). Esta configuração é perfeitamente estável e permite ao médico ortopedista seis graus de liberdade entre os fragmentos de osso.
EXEMPLO 2. MONTAGEM DO DISPOSITIVO PARA UMA FRATURA DIAFISSIARA DE TÍBIA
Nesta montagem (Figura 4) fixam-se dos cravos do fragmento (21) do osso com os cravos do fragmento (22) mediante duas barras (3) e oito prensas conectoras (2). Deve-se observar que existe um número infinito de posições e orientações para os parafusos (4) e que a diferença de outros sistemas que utilizam prensas de cinco graus de liberdade e requerem que os parafusos (4) fiquem em um mesmo plano, o dispositivo desta invenção permite que os parafusos (4) fiquem em diferentes planos com diferentes posições angulares.
EXEMPLO 3. MONTAGEM DO DISPOSITIVO APLICADO A UMA FRATURA DIAFISSARIA COM OS CRAVOS EM FRAGMENTOS FORMANDO DIFERENTES PLANOS.
Na Figura 5 mostram-se os fragmentos de osso representados por cilindros. Neste ensamblassem fixam-se dois parafusos (4) unidos a um dos fragmentos (25) com dois cravos unidos ao outro fragmento (26). Os dois pares de parafusos de cada fragmento aproximadamente pertencem a dois planos que formam entre eles um ângulo aproximadamente perpendicular, isto é, que existe liberdade para fixar a posição e orientação de cada parafuso. Nesta montagem as barras (3) passam pelo espaço entre parafusos de cada fragmento, o qual só é possível mediante a utilização das prensas conectoras (2) de seis graus de liberdade da presente invenção. Esta montagem permite ativar todos os graus de liberdade entre os fragmentos de osso para reduzir adequadamente a fratura e brindar uma excelente estabilidade ao dispositivo com sua configuração de dupla barra.
EXEMPLO 4. MONTAGEM DO DISPOSITIVO EM FORMA HÍBRIDA APLICADO A UMA FRATURA PERTO A EPÍFISES OU CABEÇA DA TÍBIA
Na figura 6 mostra-se a aplicação do dispositivo da invenção a uma fratura com minuta na zona da epífise superior do osso, a qual é conhecida como fratura do platinho tibial. Nesta montagem, além da prensa conectora (2) e as barras (3), utilizam-se um anel rígido (18) com agulheiros, um elemento de extensão (19) que permite unir o anel (18) com as barras, arames de osteossíntese (27) e parafusos de ajuste de arame (28). Nesta montagem, os fragmentos da cabeça do osso unem-se com dois arames (27) dispostos em forma cruzada, cada um dos quais fixa-se ao anel (18) mediante parafusos com orifícios passantes (28). Ao anel (18) fixam-se dois elementos de extensão (19) mediante um parafuso de ajuste com cabeça (29) aplicado desde o lado inferior do anel. Obtém-se isto fazendo que o parafuso de ajuste (29) atravesse algum dos agulheiros lisos do anel (18) e enrosque no agulheiro rosca no elemento de extensão (19). Logo montam-se três barras (3) que se conectam com os elementos de extensão (19) e com os parafusos de osteossíntese (4) ajustando cada par de elementos mediante prensas conectoras (2). Na configuração anteriormente resenhada, duas das três barras (3) passam em forma aproximadamente paralela por um lado os parafusos (4) das diáfises, porém, estas poderiam passar pelo espaço entre os parafusos (4) da diáfise, tal como se mostra na montagem da Figura 7, o qual só é possível mediante a utilização das prensas conectoras (2) de seis graus de liberdade desta invenção. A terceira barra (3) tem como objetivo segurar a estabilidade do dispositivo e acrescentar a rigidez em todos os planos.
Embora a presente invenção tenha sido descrita mediante realizações 5 preferenciais, fica entendido que as modificações e variações que conservem seu conteúdo essencial e elementar estão dentro do alcance das reivindicações adjuntas.

Claims (9)

1. Dispositivo de fixação externa (1) para estabilizar fraturas de ossos caracterizado por compreender uma pluralidade de meios de prensa- conector (2), dita pluralidade de meios prensa-conector (2) compreendendo um primeiro corpo (5) e um segundo corpo (6), os quais apresentam forma cilíndrica; em dita segunda estrutura cilíndrica de dito primeiro corpo (5) encontra-se um buraco cônico (12) o qual apresenta um diâmetro (13) cujo eixo coincide com o de dito primeiro corpo (5) e que funciona como um topo de ditos meios de prensa-conector (2); dita pluralidade de meios prensa-conector (2), compreende, além disso, um elemento de inserção (7) que apresenta forma cilíndrica, um primeiro parafuso de sujeição (8) e um segundo parafuso de sujeição (9), além do mais ditos meios de prensa-conector (2) permitem a introdução dos elementos a conectar numa primeira maneira que consiste em introduzir axialmente ditos elementos a conectar (3) ou (4) pelo extremo de ditas fendas (10) ou (15) e, numa segunda maneira que consiste em entrar ditos elementos cilíndricos a conectar (3) ou (4) perante um movimento transversal destes até a superfície cilíndrica da fenda correspondente; uma pluralidade de barras cilíndricas (3); dito dispositivo de fixação externa (1), compreende além disso uma pluralidade de parafusos de osteossíntese (4) e, opcionalmente de um ou mais anéis rígidos com buracos (18) e um mais elementos de extensão (19) que permitem gerar diversas configurações estáveis para o tratamento de fraturas ósseas.
2. Dispositivo de fixação externa (1) para estabilizar fraturas de ossos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a dita pluralidade de meios prensa-conector (2) permitirem conectar dito primeiro corpo (5) e dito segundo corpo (6) num infinito número de posições e orientações angulares.
3. Dispositivo de fixação externa (1) para estabilizar fraturas de ossos, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por dito primeiro corpo (5) apresentar uma primeira estrutura cilíndrica com um primeiro diâmetro e uma segunda estrutura cilíndrica com um segundo diâmetro menor que dito primeiro diâmetro, dita primeira estrutura cilíndrica de dito primeiro corpo (5) apresentar uma fenda (10) perpendicular a seu eixo e um buraco aparafusado (11) cujo eixo coincide com o do dito primeiro corpo (5).
4. Dispositivo de fixação externa (1) para estabilizar fraturas de ossos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por dito segundo corpo (6) apresentar um buraco transversal (14), uma fenda transversal (15) perpendicular a seu eixo e um primeiro buraco axial (16) que apresenta um primeiro diâmetro e um segundo buraco axial (17) que apresenta um segundo diâmetro menor que o primeiro, cujos eixos coincidem com o eixo de dito segundo corpo (6), dito buraco axial (16) atravessa o corpo (6) até a interseção completa com dito buraco (14) e dita fenda transversal (15), dito buraco axial (17) de menor diâmetro apresenta um elemento aparafusado em toda sua longitude para alojar dito parafuso de sujeição (9), onde dito buraco axial (17) estende-se desde a cara plana do corpo (6) até a interseção completa com a fenda (15).
5. Dispositivo de fixação externa (1) para estabilizar fraturas de ossos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por dito elemento de inserção (7) apresentar duas superfícies semicilíndricas cujos eixos são perpendiculares entre si, onde dito elemento de inserção (7) apresenta um diâmetro menor que aquele de dito buraco axial (16) de tal forma que possa de deslizar em dito corpo (6).
6. Dispositivo de fixação externa (1) para estabilizar fraturas de ossos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os graus de liberdade de dito meios de prensa-conector (2) serem seis, sendo que dois de ditos graus encontram-se associados com dito primeiro corpo (5) e os quatro restantes estão associados com dito segundo corpo (6) e ditos graus de liberdade são fixados com um primeiro parafuso de sujeição (8) e com um segundo parafuso de sujeição (9).
7. Dispositivo de fixação externa (1) para estabilizar fraturas de ossos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ditos meios de prensa- conector (2) permitirem que a distância entre os eixos dos elementos cilíndricos (3) e (4) que conecta seja variável.
8. Dispositivo de fixação externa (1) para estabilizar fraturas de ossos, de 5 acordo com a reivindicação 1, caracterizado por quando opcionalmente dito dispositivo incorpora dito anel rígido (18) com buracos e dito elemento de extensão (19) que une dito anel rígido (18) com ditos elementos cilíndricos a conectar (3) ou (4), dito anel une-se a ditos elementos de extensão perante uma pluralidade de parafusos de sujeição, os quais a sua vez unem-se perante uma 10 pluralidade de barras (3) a uma pluralidade de parafusos de osteossíntese (4) conectados a seções de dito osso.
9. Dispositivo de fixação externa (1) para estabilizar fraturas de ossos, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os graus de liberdade de dois 15 fragmentos de osso que se conectam utilizando ditos meios de prensa-conector (2) serem seis.
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