BR112013003192B1 - Artigo de vestuário - Google Patents

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BR112013003192B1
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Sebastian Huff
Rachel Ellen Bradstreet
James C. Meschter
James C Meschter
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Nike Innovate C.V.
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Abstract

PEÇA DE VESTUÁRIO INCORPORANDO CORDÕES DE TENSÃO. Um artigo de vestuário (100) inclui um cós (111) para se estender em torno de uma cintura do usuário (10). O cós (111) possui uma primeira camada (131) e uma segunda camada (132) que se encontra adjacente uma á outra e o cós (111) possui uma pluralidade de segmentos de cordão (114) localizados entre a primeira camada (131) e a segunda camada (132). Os segmentos de cordão se estendem pelo menos parcialmente em torno do cós (131). Adicionalmente, os segmentos de cordão se encontram substancialmente em paralelo ás superfícies da primeira camada (131) e a segunda camada (132) por distâncias de pelo menos cinco centímetros. Em algumas configurações, os segmentos de cordão (114) podem ser unidos á primeira camada (131) e segunda camada (132) ao longo das distâncias de pelo menos cinco centímetros.

Description

Fundamentos
[001 ] Artigos de vestuário são frequentemente formados a partir de dois ou mais tipos de têxteis, além de outros elementos, a fim de imprimir diferentes proprie¬dades a diferentes áreas. Exemplos de propriedades que os têxteis podem exigir in¬cluem resistência à abrasão e desgaste, permeabilidade ao ar, cortinas, mão, absor¬ção de umidade, estiramento e resistência à água. De acordo, combinações de têxteis e outros elementos podem ser incorporados aos artigos de vestuário a fim de imprimir propriedades específicas às áreas de vestuário.
Sumário
[002] Um artigo de vestuário é descrito abaixo como incluindo uma região pélvica e um par de regiões de perna. A região pélvica serve para cobrir uma área pélvica de um usuário, ao passo que as regiões de perna servem para cobrir pelo menos uma parte das áreas de perna do usuário. A região pélvica inclui um cós para estender em torno de uma cintura do usuário, e o cós possui uma primeira camada e uma segunda camada que se encontram adjacentes uma à outra. O cós também inclui uma pluralidade de segmentos de cordões localizados entre a primeira camada e a segunda camada. Os segmentos de cordão se estendem pelo menos parcialmente em torno da cintura, e os segmentos de cordão se encontram substancialmente em paralelo às superfícies da primeira camada e segunda camada por distâncias de pelo menos cinco centímetros. Adicionalmente, os segmentos de cordão são unidos à pri¬meira camada e à segunda camada ao longo das distâncias de pelo menos cinco centímetros. As regiões de perna servem para cobrir pelo menos uma parte das áreas de perna do usuário.
[003] As vantagens e características de novidade caracterizando os aspec¬tos da invenção são destacadas com particularidade nas reivindicações em anexo. Para obter uma compreensão aperfeiçoada das vantagens e características de novidade, no entanto, referência pode ser feita à matéria descritiva a seguir e dese¬nhos em anexo que descrevem e ilustram várias modalidades e conceitos relaciona¬dos com a invenção.
Descrições das Figuras
[004] O Sumário da Invenção acima e a Descrição Detalhada a seguir da Invenção serão mais bem compreendidos quando lidos em conjunto com os desenhos em anexo.
[005] A figura 1 é uma vista em elevação dianteira de um indivíduo usando um artigo de vestuário;
  1. A figura 2 é uma vista em elevação traseira do indivíduo usando o artigo de vestuário;
  2. A figura 3 é uma vista em elevação dianteira do artigo de vestuário;
  3. A figura 4 é uma vista em elevação traseira do artigo de vestuário;
  4. A figura 5 é uma primeira vista em elevação lateral do artigo de vestuário;
  5. A figura 6 é uma segunda vista em elevação lateral do artigo de vestuário;
  6. A figura 7 é uma vista plana de um primeiro elemento de cordão de tensão que pode ser utilizado no artigo de vestuário;
  7. A figura 8 é uma vista em perspectiva de uma parte do primeiro elemento de cordão de tensão, como definido na figura 7;
  8. A figura 9 é uma vista em perspectiva explodida da parte do primeiro elemento de cordão de tensão;
  9. As figuras 10a e 10b são vistas transversais da parte do primeiro elemento de cordão de tensão, como definido pelas linhas de seção 10a e 10b na figura 8;
  10. A figura 11 é uma vista em perspectiva de um aparelho de fabricação;
  11. A figura 12 é uma vista transversal esquemática do aparelho de fabricação.
  12. As figuras 13a a 13h são vistas em perspectiva de um processo de fabricação para o primeiro elemento de cordão de tensão;
  13. As figuras 14a a 14h são vistas transversais esquemáticas do processo de fa¬bricação para o primeiro elemento de cordão de tensão;
  14. A figura 15 é uma vista plana de um segundo elemento de cordão de tensão que pode ser utilizado no artigo de vestuário;
  15. A figura 16 é uma vista em perspectiva de uma parte do segundo elemento de cordão de tensão, de acordo com a figura 15;
  16. A figura 17 é uma vista em perspectiva explodida da parte do segundo elemento de cordão de tensão;
  17. As figuras 18a e 18b são vistas transversais da parte do segundo elemento de cordão de tensão, como definido pelas linhas de seção 18a e 18b na figura 16;
  18. As figuras 19a a 19h são vistas em perspectiva de um processo de fabricação para o segundo elemento de cordão de tensão;
  19. As figuras 20a a 20h são vistas transversais esquemáticas do processo de fa¬bricação para o segundo elemento de cordão de tensão;
  20. A figura 21 é uma vista em perspectiva de um par de elementos de cadarço e um cadarço do segundo artigo de vestuário;
  21. A figura 22 é uma vista em perspectiva explodida dos elementos de cadarço;
  22. A figura 23 é uma vista transversal de um dos elementos de cadarço, como definido na linha de seção 23 na figura 21;
  23. As figuras 24a a 24d são vistas em elevação dianteira correspondendo à figura 2 e apresentando configurações adicionais do artigo de vestuário;
  24. As figuras 25a e 25b são vistas em elevação traseira correspondendo à figura 3 e apresentando configurações adicionais do segundo artigo de vestuário;
  25. As figuras 26a a 26e são vistas transversais correspondentes à figura 10a e apresentando configurações adicionais do primeiro elemento de cordão de tensão;
  26. As figuras 27a a 27c são vistas transversais correspondendo à figura 18a e apresentando configurações adicionais do segundo elemento de cordão de tensão.
Descrição Detalhada
[006] A discussão a seguir e as figuras em anexo descrevem um artigo de vestuário 100 possuindo uma configuração de um par de shorts de surfe ou de praia que podem ser utilizados para atividades aquáticas (por exemplo, nadar, surfar, snor¬kel). Em configurações adicionais, o vestuário 100 pode ter a estrutura de outros tipos de shorts que são utilizados durante atividades atléticas, incluindo shorts de basquete, shorts de ciclismo, shorts de corrida, shorts de futebol, e roupas de natação, por exem¬plo. Os conceitos associados com a peça de vestuário 100 também podem ser apli¬cados a roupas similares, incluindo shorts de sair, jeans, calças, saias, meias-calça ou vários outros tipos de roupas íntimas. De acordo, os conceitos associados com a peça de vestuário 100 podem ser aplicados a uma ampla faixa de estilos de vestuário ou configurações que são utilizados para atividades atléticas e não atléticas.
Estrutura Geral do Aparelho
[007] Com referência às figuras 1 e 2, a peça de vestuário 100 é apresen¬tada como sendo usada por um indivíduo 10. Adicionalmente, várias vistas do vestu¬ário 100 na ausência do indivíduo 10 são fornecidas nas figuras de 3 a 6. O vestuário 100 geralmente inclui uma região pélvica 110 e um par de regiões de perna 120. A região pélvica 110 possui uma configuração que se estende substancialmente em torno de e cobre uma área pélvica do indivíduo 10. As regiões de extensão 120 se estendem descendentemente a partir de lados opostos da região pélvica 110 e pos¬suem uma configuração que se estende substancialmente em torno de e cobre as áreas de perna superiores do indivíduo 10.
[008] Uma maior parte do vestuário 100 é formada a partir dos vários ele-mentos têxteis que são unidos através de costura, adesivos, união ou união térmica, por exemplo, para definir cada uma das regiões 110 e 120. Os elementos têxteis po¬dem ser formados a partir de têxteis de estiramento ou têxteis de não estiramento. Apesar de os elementos têxteis de não estiramento poderem ser utilizados no vestuário 100, uma vantagem dos elementos têxteis de estiramento é que as partes das regiões 110 e 120 esticarão ou de outra forma se alongarão para se conformar aos movimentos do indivíduo 10a durante atividades aquáticas ou terrestres, forne¬cendo assim menos restrição e uma maior liberdade de movimento durante as ativi¬dades. Os elementos têxteis também podem ser formados a partir de têxteis tramados ou tricotados. Apesar de os elementos têxteis tricotados poderem ser utilizados no vestuário 100, uma vantagem de utilização dos elementos têxteis tramados se refere à alta durabilidade e a uma baixa tendência de deformação permanente quando sub-metido a forças de tensão (isso é, quando esticado). Uma vantagem adicional dos elementos têxteis tramados, que beneficia o vestuário 100 possuindo a configuração dos shorts de surfe ou shorts de praia, é que espaços pequenos entre os fios dentro dos elementos têxteis tramados tendem a reter uma quantidade pequena de água e exibir pouca deformação como resultado de serem saturados com água. Em algumas configurações, partes do vestuário 100 também podem incluir várias aplicações, trans¬ferências, adesivos, indícios, etiquetas, ilhós, ou outros acessórios estéticos ou funci¬onais.
[009] A região pélvica 110 inclui um cós 111 que define uma abertura supe¬rior a partir da qual uma área de dorso do indivíduo 10 se estende. Com a exceção do cós 111, uma maior parte do vestuário 100 possui uma configuração de encaixe solto. Isso é, o vestuário 100 é geralmente estruturado para ser espaçado do indivíduo 10a ou em contato solto com o indivíduo 10 quando usado, ao invés de em contato de encaixe justo com o indivíduo 10. Um cadarço 112 se estende através de várias aber¬turas 113 em uma área dianteira do cós 111, e o cadarço 112 cruza entre as aberturas 113. Quando o vestuário 100 é usado pelo indivíduo 10, o cadarço 112 pode ser utili¬zada de forma convencional para ajustar a circunferência do cós 111, apertando e soltando o cós 111. Isso é, o cadarço 112 pode ser tensionado e amarrado para pren¬der o vestuário 100 ao indivíduo 10a, e o cadarço 112 pode ser desamarrado e solto para auxiliar na remoção do vestuário 100 do indivíduo 10. Apesar de a combinação de cadarço 112 e aberturas 113 fornecer uma estrutura adequada para o ajuste da circunferência do cós 111, fixadores alternativos que podem ser utilizados em outras configurações do vestuário 100 incluem zíperes, encaixes, botões ou fixadores tipo gancho e alça.
[010] Vários segmentos de cordão 114 se estendem através de e em torno do cós 111 apara limitar o estiramento do cós 111. Os segmentos de cordão 114 ope¬ram em conjunto com o cadarço 112 para apertar o cós 111 e prender o vestuário 100 ao indivíduo 10. Com referência às figuras de 3 a 6, os segmentos de cordão 114 se estendem para fora a partir da área onde o cadarço 112 e aberturas 113 são localiza¬dos na área dianteira do cós 111 e na direção das áreas laterais do cós 111. Adicio¬nalmente, segmentos de cordão adicionais 114 se estendem a partir das áreas laterais do cós 111 para uma área traseira do cós 111, aonde esses segmentos de cordão 114 se cruzam mutuamente. Em geral, os segmentos de cordão 114 podem ser me¬nos estiráveis do que os elementos têxteis formando o vestuário 100, particularmente no cós 111. Visto que os segmentos de cordão 114 se estendem em tomo do cós 111, portanto, os segmentos de cordão 114 podem ser tensionados através do uso do ca-darço 112. Isso é, pela colocação de tensão sobre o cadarço 112, aos segmentos de cordão 114 também podem ser colocados em tensão para apertar o cós 111 e prender o vestuário 100 ao indivíduo 10. Efetivamente, portanto, os segmentos de cordão 114 formam componentes estruturais no vestuário 100 que resistem ao estiramento na direção de extensão em tomo do cós 111.
Primeiro Elemento de Cordão de Tensão
[011 ] Um elemento de cordão de tensão 130 que pode ser utilizado no ves¬tuário 100 é apresentado na figura 7. Adicionalmente, uma parte menor do elemento de cordão de tensão 130 é ilustrada nas figuras 8 a 10b para fornecer detalhes adici¬onais. O elemento de cordão de tensão 130 possui uma configuração que pode formar a área traseira do cós 111. Outros elementos de cordão de tensão que formam a área dianteira do cós 111 podem ter uma estrutura similar. Como uma alternativa, algumas configurações do vestuário 100 podem incluir um único elemento de cordão de tensão, com uma configuração que é similar ao elemento de cordão de tensão 130, que se estende totalmente em torno do vestuário 100 e forma a área dianteira, as áreas late¬rais e a área traseira do cós 111.
[012] O elemento de cordão de tensão 130 inclui uma primeira camada 131, uma segunda camada 132, um par de elementos de fixação 133, e vários segmentos de cordão 114. Quando incorporados ao vestuário 100, a primeira camada 131 pode formar uma superfície externa do cós 111 (isso é, uma superfície que está voltada para longe do indivíduo 10) e segunda camada 132 pode formar uma superfície in¬terna do cós 111 (isso é, uma superfície que está voltada para o indivíduo 10). Como um exemplo, cada uma das camadas 131 e 132 pode ser formada a partir de elemen¬tos têxteis, incluindo elementos têxteis de estiramento ou não e elementos têxteis tra¬mados ou tricotados. Ademais, aos elementos têxteis podem ser formados a partir de uma ampla variedade de materiais incluindo poliam ida, poliéster, náilon, spandex, lã, seda, algodão ou combinações desses materiais, por exemplo. Apesar de uma maior parte do vestuário 100 poder ser formada a partir de elementos têxteis, uma ou ambas as camadas 131 e 132 também podem ser formadas a partir de folhas de polímero ou uma variedade de outros materiais.
[013] Os elementos de fixação 133 são posicionados entre as camadas 131 e 132 para (a) prender os segmentos de cordão 114 dentro do elemento de cordão de tensão 130 e (b) unir as camadas 131 e 132 uma à outra. Apesar de os elementos de fixação 133 poderem ser folhas contínuas, os elementos de fixação 133 são apresen¬tados na figura 9 como aberturas ou espaços de definição em áreas entre os segmen¬tos de cordão 114. Uma vantagem dessa configuração é que os elementos de fixação 133 não estão presentes nas áreas onde os segmentos de cordão 114 estão ausentes, melhorando, assim, a capacidade de respiração do cós 111, aumentando a flexibili¬dade do cós 111, fornecendo uma melhor conformação ao formato do indivíduo 10, e reduzindo a massa total do vestuário 100. Apesar de camadas 131 e 132 poderem ser presas uma à outra nas áreas onde os elementos de fixação 133 estão presentes, as camadas 131 e 132 podem não ser presas às áreas onde os elementos de fixação 133 estão ausentes (isso é, as aberturas ou espaços).
[014] Os elementos de fixação 133 podem ser formados como folhas de material polimérico termoplástico, tal como poliuretano, poliamida, poliéster, poliole- fina, ou vinil. Como um exemplo, um material polimérico termoplástico adequado pode ser suprido por Bemis Associates, Inc. de Shirley, Massachusetts, Estados Unidos. Quando aquecido, o material polimérico termoplástico que forma os elementos de fi¬xação 133 podem fundir ou amolecer, infiltrando, assim, a estrutura dos segmentos de cordão 114 e camadas 131 e 132. Depois do resfriamento, o material polimérico termoplástico endurece ou solidifica para unir de forma segura as camadas 131 e 132 e prender os segmentos de cordão 114. Os elementos de fixação 133 também podem ser substituídos por um adesivo ou outro elemento que uma efetivamente os compo¬nentes do elemento de cordão de tensão 130. Ademais, os elementos de fixação 133 podem não estar presentes nas configurações onde os segmentos de cordão 114, primeira camada 131 ou segunda camada 132 incorpora um material polimérico ter-moplástico ou outro adesivo que une efetivamente os componentes do elemento de cordão de tensão 130 juntos.
[015] Os segmentos de cordão 114 são posicionados entre os elementos de fixação 133 e entre as camadas 131 e 132 para formar uma parte central do ele¬mento de cordão de tensão 130. Com referência à figura 7, por exemplo, os segmen¬tos de cordão 114 são partes de um cordão individual que passa repetidamente atra¬vés do elemento de cordão de tensão 130. Isso é, os segmentos de cordão 114 são partes de um único cordão dentro do elemento de cordão de tensão 130. Em configurações adicionais, os segmentos de cordão 114 podem ser elementos separa¬dos ou seções separadas de um cordão dentro do elemento de cordão de tensão 130. Materiais adequados para os segmentos de cordão 114 incluem vários filamentos, fibras, fios, cabos ou cordas que são formados de raion, náilon, poliéster, poliacrílico, seda, algodão, carbono, vidro, aramidas (por exemplo, fibras de para-aramida e fibras de meta-aramida), polietileno de peso molecular ultra alto, polímero de cristal líquido, cobre, alumínio e aço. Segmentos de cordão individuais 114 podem incluir dois ou mais terminais, e diferentes segmentos de cordão 114 podem ser formados a partir de materiais diferentes. As espessuras dos segmentos de cordão 114 também podem variar de forma significativa para variar de 0,03 milímetros para mais de 5 milímetros, por exemplo, mas são geralmente inferiores a dois milímetros.
[016] Os segmentos de cordão 114 se encontram adjacentes às superfícies da primeira camada 131, segunda camada 132, e elementos de fixação 133. Ademais, os segmentos de cordão 114 são substancialmente paralelos às superfícies da pri-meira camada 131, segunda camada 132 e elementos de fixação 133. Como discutido acima, os segmentos de cordão 114 se estendem em torno do cós 111 para limitar o estiramento. Sendo substancialmente paralelos às superfícies da primeira camada 131, segunda camada 132 e elementos de fixação 133, os segmentos de cordão 114 resistem ao estiramento nas direções que correspondem a essas superfícies. Isso é, os segmentos de cordão 114 resistem ao estiramento na direção que se estende em torno do cós 111. Apesar de os segmentos de cordão 114 poderem se estender atra¬vés de uma ou ambas as camadas 131 e 132 em alguns locais (por exemplo, como resultado da costura), as áreas onde os segmentos de cordão 114 se estendem atra¬vés das camadas 131 e 132 podem permitir o estiramento, reduzindo, assim, a capa¬cidade geral dos segmentos de cordão 114 em limitarem o estiramento. Como resul¬tado disso, os segmentos de cordão 114 geralmente se encontram adjacentes a e substancialmente paralelos às superfícies da primeira camada 131, segunda camada 132, e elementos de fixação 133 por todas as distâncias de pelo menos cinco centí¬metros ou mais. Isso é, os segmentos de cordão 114 se estendem em paralelo às camadas 131 e 132 e entre as camadas 131 e 132 por toda as distâncias de pelo menos cinco centímetro ou mais para limitar o estiramento no cós 111. Em muitas configurações, os segmentos de cordão 114 são unidos também às camadas 131 e 132 ao longo das distâncias de pelo menos cinco centímetros para garantir que os segmentos de cordão 114 permaneçam adequadamente posicionados dentro do ele¬mento de cordão de tensão 130.
[017] Com base na discussão acima, a primeira camada 131 e a segunda camada 132 se encontram adjacentes uma à outra e os segmentos de cordão 114 são localizados entre a primeira camada 131 e a segunda camada 132. Apesar de uma variedade de configurações ser possível, os segmentos de cordão 114 podem se estender pelo menos parcialmente em torno do cós 111. Ademais, os segmentos de cordão 114 se encontram substancialmente paralelos às superfícies da primeira ca¬mada 131 e da segunda camada 132 por distâncias de pelo menos cinco centímetros, e segmentos de cordão 114 podem ser unidos à primeira camada 131 e segunda camada 132 ao longo das distâncias de pelo menos cinco centímetros.
Componentes Estruturais
[018] Os segmentos de cordão 114 formam componentes estruturais no vestuário 100 que resistem ao estiramento em torno do cós 111a. Pela resistência ao estiramento,a os segmentos de cordão 114 possuem um efeito sobre o grau no qual o cós 111 é tensionado para prender o vestuário 100 no indivíduo 10. Vários fatores afetam a capacidade de os segmentos de cordão 114 de resistirem ao estiramento no cós 111, incluindo (a) as propriedades dos segmentos de cordão 114, (b) a extensão na qual os segmentos de cordão 114 se estendem em tomo do cós 111, e (c) a orien¬tação e a apresentação dos segmentos de cordão 114. Cada um desses fatores será discutido em detalhes abaixo.
[019] As propriedades dos segmentos de cordão 114 afetam a capacidade de os segmentos de cordão 114 em resistirem ao estiramento no cós 111. Como dis¬cutido acima, os segmentos de cordão 114 podem ser formados a partir de vários materiais e podem ter várias espessuras. Pela seleção de materiais em particular e espessuras para os segmentos de cordão 114, um grau específico de estiramento pode ser impresso ao vestuário 100 no cós 111. Ademais, aos materiais utilizados para os segmentos de cordão 114 podem ser selecionados com base em suas resis¬tências à tensão, módulo de elasticidade, e capacidade de se unir com elementos de fixação 133, por exemplo.
[020] A extensão na qual os segmentos de cordão 114 se estendem em torno do cós 111 também afeta a capacidade de os segmentos de cordão 114 em resistir ao estiramento no cós 111. Os segmentos de cordão 114 são apresentados como se estendendo em trono substancialmente de toda a circunferência do cós 111. Com referência às figuras 5 e 6, no entanto, um espaço é apresentado entre os seg¬mentos de cordão 114 nas áreas laterais do vestuário 100. Isso é,a um espaço é for¬mado entre os segmentos de cordão 114 localizados na área dianteira do vestuário 100 e segmentos de cordão 114 localizados na área traseira do vestuário 100. Esse espaço entre os segmentos de cordão 114 pode permitir algum estiramento no cós 111 quando os elementos têxteis de estiramento estão presentes no espaço, o que pode melhorar o conforto do vestuário 100. Em outras configurações, no entanto, o espaço entre os segmentos 114 pode não existir ou pode ser aumentado. Ademais, quando os elementos têxteis de não estiramento são incorporados ao cós 111, os segmentos de cordão 114 podem não estar presentes nas áreas dos elementos têx¬teis de não estiramento. De acordo, os segmentos de cordão 114 podem se estender em torno de substancialmente todo o cós 111 ou podem incluir vários espaços para imprimir um grau específico de estiramento ao vestuário 100 no cós 111.
[021] As orientações e apresentação dos segmentos de cordão 114 também afetam a capacidade de os segmentos de cordão 114 em resistirem ao esti¬ramento no cós 111. Os segmentos de cordão 114 são apresentados como sendo angulados com relação à direção que se estende em torno do cós 111. Na área dian¬teira do vestuário 100, por exemplo, os segmentos de cordão 114 angulam para baixo à medida que se estendem na direção do cadarço 112 e aberturas 113. Na área tra¬seira do vestuário 100, segmentos de cordão 114 angulam para baixo à medida que se estendem na direção de um centro da área traseira. As configurações anguladas dos segmentos de cordão 114 podem permitir algum estiramento no cós 111. Em comparação, as configurações onde os segmentos de cordão 114 são menos angu¬lados podem exibir menos estiramento, e as configurações nas quais os segmentos de cordão 114 são mais anguladas podem permitir um estiramento ainda maior.
[022] Na formação de componentes estruturais que resistem ao estiramento em torno do cós 111, aos segmentos de cordão 114 frequentemente operam de forma cooperativa para resistir ao estiramento em direções particulares ou áreas. Com refe-rência à figura 7, um primeiro grupo de cordão 134 e um segundo grupo de cordão 135 são identificados. Primeiro grupo de cordões 134 inclui vários segmentos de cor¬dão 114 que são substancialmente paralelos um ao outro e se estendem a partir de um lado do vestuário 100 na direção do centro da área traseira. O segundo grupo de cordões 135 inclui vários segmentos de cordão 114 que são substancialmente para¬lelos um ao outro e se estendem a partir de um lado oposto do vestuário 100 na dire¬ção do centro da área traseira. Ademais, o primeiro grupo de cordões 134 cruza o segundo grupo de cordões 135 no centro da área traseira. Em geral, os grupos de cordão 134 e 135 resistem ao estiramento de lados opostos do cós 111. Adicional-mente, visto que os segmentos de cordão 114 são substancialmente paralelos um ao outro em cada um dos grupos de cordão 134 e 135, os segmentos de cordão 114 operam em conjunto para resistir ao estiramento em direções particulares.
Processo de Fabricação para Primeiro Elemento de Cordão de Tensão
[023] Uma variedade de métodos pode ser utilizada para fabricar o ele-mento de cordão de tensão 140. Com referência às figuras 11 e 12, um aparelho de fabricação 140 é apresentado como incluindo uma placa de pressão 141 e uma placa de pino 142. A placa de pressão 141 inclui um elemento de compressão 143 que forma uma superfície geralmente plana voltada na direção da placa de pino 142. O elemento de compressão 143 pode, por exemplo, ser uma espuma polimérica ou material de silicone que comprime ou de outra forma deforma quando submetido a uma força de compressão. A placa de pino 142 inclui uma pluralidade de pinos 144 que se projeta par fora a partir de uma superfície que está voltada para a placa de pressão 141. Como apresentado na figura 12, cada um dos pinos 144 se apoia em uma mola 145.
[024] Antes da montagem do elemento de cordão de tensão 130, os vários componentes do elemento de cordão de tensão 130 são montados e preparados para fabricar. Por exemplo, a primeira camada 131, a segunda camada 132, e elementos de fixação 133 são cortados para as dimensões desejadas através do corte de matriz, corte manual, ou corte a laser, por exemplo. Um cordão de comprimento adequado para formar os segmentos de cordão 114 também pode ser fornecido. Adicionalmente, a placa de pressão 141 do aparelho de fabricação 140 pode ser aquecida para uma temperatura adequada para realizar a união entre os vários componentes. Alternati¬vamente, ambas as placas 141 e 142 podem incorporar os elementos de aquecimento (por exemplo, aquecedores de resistência ou condutos para canalização de um fluido de aquecido), ou aquecedores de radiação externos ao aparelho de fabricação 140 podem ser utilizados.
[025] Na montagem do elemento de cordão de tensão 130, a segunda ca¬mada 132 é inicialmente localizado sobre a placa de pino 142,a como apresentado nas figuras 13a e 14a. Quando adequadamente posicionados, os pinos 144 se proje¬tam através da segunda camada 132 em várias localizações na periferia da segunda camada 132. Uma vez que a segunda camada 132 é posicionada, um dos elementos de fixação 133 é localizado sobre a segunda camada 132, como apresentado nas figuras 13b e 14b, de modo que os pinos 144 se projetem através dos mesmos. Nesse estágio, o cordão que forma os segmentos de cordão 114 é enrolado em torno de alguns pinos 144, como apresentado nas figuras 13c e 14c, para iniciar o processo de localização de segmentos de cordão 144 com relação à segunda camada 132 e pren¬dendo o elemento 133. O cordão é então enrolado em torno de um restante dos pinos 144, como apresentado nas figuras 13d e 14d, para completar o posicionamento dos segmentos de cordão 114. Uma vez que os segmentos de cordão 114 são adequada¬mente posicionados, os outros elementos de fixação 133 são colocados sobre os seg¬mentos de cordão 114, como apresentado nas figuras 13e e 14e, e a primeira camada 131 é posicionada, como apresentado nas figuras 13f e 14f.
[026] Nesse estágio do processo de fabricação, os vários componentes do elemento de cordão de tensão 130 são adequadamente dispostos e montados sobre a placa de pino 142. A placa de pressão 141 então translada na direção dos compo¬nentes e comprime os componentes, como apresentado nas figuras 13g e 14g. A pressão descendente da placa de pressão 141 induz os pinos 144 a comprimir as molas 145 e retrair para dentro da placa de pino 142. Adicionalmente, a placa de pres¬são 141 aquece os componentes do elemento de cordão de tensão 130 para prender os componentes juntos. Mais particularmente, o calor da placa de pressão 141 au¬menta a temperatura dos elementos de fixação 133 e funde ou de outra forma amolece o material polimérico termoplástico formando os elementos de fixação 133 para formar uma união que (a) prende os segmentos de cordão 114 dentro do elemento de cordão de tensão 130 e (b) une as camadas 131 e 132 uma à outra. Uma vez que a união está completada, a placa de pressão 141 separa da placa de pino 142 para permitir a remoção do elemento de cordão de tensão 130, como apresentado nas figuras 13h e 14h. Depois do resfriamento, o material polimérico termoplástico dos elementos de fixação 133 endurece ou de outra forma solidifica para manter de forma segura as camadas 131 e 132 e prender os segmentos de cordão 114.
[027] Como notado acima, o elemento de compressão 143 pode comprimir ou de outra forma deformar quando submetido a uma força de compressão. Durante a compressão dos componentes que formam o elemento de cordão de tensão 130, as áreas da primeira camada 131 que estão posicionadas adjacente aos segmentos de cordão 114 se projetam para dentro do elemento de compressão 143, como apresen¬tado na figura 14g. Isso forma uma série de protuberâncias na superfície do elemento de cordão de tensão 130 formado pela primeira camada 131. Inversamente, a super¬fície do elemento de cordão de tensão 130 formada pela segunda camada 132 exibe uma configuração geralmente plana. Uma vantagem dessa estrutura é que as protu¬berâncias na superfície do elemento de cordão de tensão 130 formado pela primeira camada 131 são visíveis a partir de um exterior do vestuário 100, melhorando, assim, a aparência estática do vestuário 100. Uma vantagem adicional dessa estrutura é que a configuração pana da superfície do elemento de cordão de tensão 130 formado pela segunda camada 132 está voltada para dentro e pode contatar o indivíduo 10, forne¬cendo, assim, uma superfície relativamente suave que melhora o conforto do vestuário 100.
[028] Apesar de o processo de fabricação discutido acima fornecer um mé¬todo adequado de produção de elemento de cordão de tensão 130, uma variedade de outros processos também pode ser utilizada. Por exemplo, um processo de bordado pode ser utilizado para localizar os segmentos de cordão 114 com relação à segunda camada 132 e um dos elementos de fixação 133. Uma vez que os segmentos de cordão 114 são posicionados, a primeira camada de cobertura 131 e os outros dos elementos de fixação 133 são posicionados sobre os segmentos de cordão 114. Uma pressão de calor pode então unir os elementos juntos. Outros processos de costura podem ser alternativamente utilizados para localizar os segmentos de cordão 114, tal como uma costura por computador.
Segundo elemento de Cordão de Tensão
[029] Outro elemento de cordão de tensão 150 que pode ser utilizado no vestuário 100 é apresentado na figura 15. Adicionalmente, uma parte menor do ele¬mento de cordão de tensão 150 é ilustrado nas figuras 16 a 18b para fornecer detalhes adicionais. Como com o elemento de cordão de tensão 130, o elemento de cordão de tensão 150 possui uma configuração que pode formar a área traseira do cós 111. Outros elementos de cordão de tensão que formam a área dianteira do cós 111 podem ter uma estrutura similar. Como uma alternativa, algumas configurações do vestuário 100 podem incluir um único elemento de cordão de tensão, com uma configuração que é similar ao elemento de cordão de tensão 150, que se estende totalmente em torno do vestuário 100 e forma a área dianteira, áreas laterais, e a área traseira do cós 111.
[030] O elemento de cordão de tensão 150 inclui uma camada de base 151, um elemento de fixação 152, uma camada de suporte 153, uma camada de cobertura 154, e vários segmentos de cordão 114. Uma variedade de materiais pode ser utili¬zada para os vários componentes do elemento de cordão de tensão 150. Como um exemplo, no entanto, a camada de base 151 e a camada de suporte 153 podem ser formadas a partir de elementos têxteis, incluindo qualquer um dos elementos têxteis discutidos acima para as camadas 131 e 132. Deforma similar, o elemento de fixação 152 e a camada de cobertura 154 podem ser formados a partir de materiais poliméri- cos termoplásticos, incluindo qualquer um dos materiais discutidos acima para a fixa¬ção dos elementos 133.
[031] O elemento de cordão de tensão 150 possui uma configuração em camadas onde a camada de base 151 forma um substrato sobre o qual os outros componentes são empilhados. O elemento de fixação 152 é unido à camada de base 151 e une efetivamente a camada de suporte 153 à camada de base 151. Os seg¬mentos de cordão 114 são localizados na camada de suporte 153 e unidas à camada de suporte 153 com a camada de cobertura 154. As partes da camada de cobertura 154 são, portanto, presas a ambos os segmentos de cordão 114 e camada de suporte 153.
[032] Quando incorporada ao vestuário 100, a camada de base 151 pode formar uma superfície interna do cós 111 (isso é, uma superfície que está voltada para o indivíduo 10) e ambas as camadas 151 e 154 podem formar uma superfície externa do cós 111 (isso é, uma superfície que está voltada para longe do indivíduo 10). Ade¬mais, visto que muitos materiais poliméricos termoplásticos podem ser transparentes ou pelo menos parcialmente transparentes, ambos os segmentos de cordão 114 e camada de suporte 153 podem ser visíveis através da camada de cobertura 154. Isso é, os segmentos de cordão 114 e a camada de suporte 153 podem ser visíveis a partir do exterior do vestuário 100. Afim de melhorar a aparência estética do vestuário 100, a camada de suporte 153 pode ser formada a partir do mesmo material que forma outras áreas da região pélvica 110 e regiões de perna 120. Isso é, a camada de su¬porte 153 pode ter a mesma cor que as regiões 110 e 120, e a camada de base 151 pode ser formada a partir de um material diferente.
[033] A camada de base 151 se estende continuamente através da largura e comprimento do elemento de cordão de tensão 150. Apesar de o elemento de fixa¬ção 152, a camada de suporte 153 e a camada de cobertura 154 poderem se estender também continuamente através das largura e comprimento do elemento de cordão de tensão 150, esses elementos definem aberturas ou espaços nas áreas entre os seg¬mentos de cordão 114. Uma vantagem dessa configuração é que o elemento de fixa¬ção 152, a camada de suporte 153, e a camada de cobertura 154 não estão presentes nas áreas onde os segmentos de cordão 114 estão ausentes, melhorando, assim, a capacidade de respiração no cós 111 e redução da massa geral do vestuário 100.
[034] Como discutido acima, a camada de cobertura 154 (além do elemento de fixação 152 e camada de suporte 153) define aberturas ou espaços nas áreas entre os segmentos de cordão 114. As partes da camada de cobertura 154 definem, por¬tanto, um par de bordas espaçadas 155, como apresentado nas figuras 16 e 17. Nessa configuração, os segmentos de cordão 114 são substancialmente centralizados entre as bordas 155. Uma vantagem dessa configuração é que os segmentos de cordão 114 são centralizados dentro das partes do elemento de cordão de tensão 150. Adici¬onalmente, essa configuração pode melhorar a aparência estática geral do vestuário 100.
[035] Os segmentos de cordão 114 se encontram de forma adjacente às superfícies da camada de base 150, camada de suporte 153 e camada de cobertura 154. Ademais, os segmentos de cordão 114 são substancialmente paralelos às su¬perfícies da camada de base 150, camada de suporte 153, e camada de cobertura 154. Como discutido acima, os segmentos de cordão 114 se estendem em torno do cós 111 para limitar o estiramento. Pelo fato serem substancialmente paralelas às superfícies da camada de base 150, camada de suporte 153, e camada de cobertura 154, os segmentos de cordão 114 resistem ao estiramento anãs direções que corres¬pondem a essas superfícies. Isso é, os segmentos de cordão 114 resistem ao estira¬mento na direção que se estende em torno do cós 111. Apesar de os segmentos de cordão 114 poderem se estender através de uma ou mais dentre a camada de base 150, camada de suporte 153 e camada de cobertura 154 em alguns locais (por exem¬plo, como resultado da costura), as áreas nas quais os segmentos de cordão 114 se estendem podem permitir o estiramento, reduzindo, assim, a capacidade geral de os segmentos de cordão 114 limitarem o estiramento. Como resultado disso, os segmen¬tos de cordão 114 geralmente se encontram adjacentes a e substancialmente parale¬los às superfícies da camada de base 150, camada de suporte 153, e camada de cobertura 154 por todas as distâncias de pelo menos cinco centímetros ou mais. Isso é, os segmentos de cordão 114 se estendem em paralelo à camada de base 150, camada de suporte 153, e camada de cobertura 154 e entre a camada de base 150, camada de suporte 153, e camada de cobertura 154 por todas as distâncias de pelo menos cinco centímetros ou mais para limitar o estiramento ano cós 111. Em muitas configurações, os segmentos de cordão 114 também são unidos às camadas 153 e 154 ao longo das distâncias de pelo menos cinco centímetros para garantir que os segmentos de cordão 114 permaneçam adequadamente posicionados dentro do ele¬mento de cordão de tensão 150.
[036] Com base na discussão acima, a camada de base 151 e a camada de cobertura 154 geralmente são colocadas adjacentes uma à outra, apesar de ambos o elemento de fixação 152 e a camada de suporte 153 poderem se estender entre as camadas 151 e 154. Nessa configuração, a camada de cobertura 154 forma uma parte de uma superfície externa do vestuário 100. Adicionalmente, a camada de cobertura 154 define um par de bordas espaçadas 155. Os segmentos de cordão 114 são loca¬lizados entre as camadas 151 e 154, e os segmentos de cordão 114 se estendem pelo menos parcialmente em torno do cós 111. Os segmentos de cordão 114 se encontram substancialmente paralelos às superfícies das camadas 151 e 154 por uma distância de pelo menos cinco centímetros, e os segmentos de cordão 114 são substancial¬mente centralizados entre as bordas 155 por uma distância de pelo menos cinco cen¬tímetros.
[037] Similar à discussão acima para o elemento de cordão de tensão 140, os segmentos de cordão 114 formam componentes estruturais no elemento de tensão 150 que resiste ao estiramento em tomo do cós 111. Pela resistência ao estiramento, os segmentos de cordão 114 possuem um efeito sobre o grau no qual o cós 111 é tensionado para prender o vestuário 100 ao indivíduo 10. Vários fatores afetam a ca¬pacidade dos segmentos de cordão 114 em resistir ao estiramento no cós 111, inclu¬indo (a) as propriedades de segmentos de cordão 114, (b) a extensão na qual os segmentos de cordão 114 se estendem em torno do cós 111, e (c) a orientação e apresentação dos segmentos de cordão 114.
Processo de Fabricação para o Segundo Elemento de Cordão de Tensão
[038] Uma variedade de métodos pode ser utilizada para fabricar o ele-mento de cordão de tensão 150. Como um exemplo, o aparelho de fabricação 140 pode ser utilizado. Antes da montagem do elemento de cordão de tensão 150, os vários componentes do elemento de cordão de tensão 150 são montados e prepara¬dos para fabricação. Por exemplo, a camada de base 151, o elemento de fixação 152, a camada de suporte 153, e a camada de cobertura 154 são cortados nas dimensões desejadas através de corte de matriz, corte manual, ou corte a laser. Um cordão do comprimento adequado para formação dos segmentos de cordão 114 também pode ser fornecido. Adicionalmente, a placa de pressão 141 do aparelho de fabricação 140 pode ser aquecida em uma temperatura adequada para realizar a união entre os vá¬rios componentes.
[039] Na montagem do elemento de cordão de tensão 150, a camada de base 151 é inicialmente localizada sobre a placa de pino 142, como apresentado nas figuras 19a e 20a. Quando posicionado adequadamente, os pinos 144 se projetam através da camada de base 151 em vários locais na periferia da camada de base 151. Uma vez que a camada de base 151 é posicionada, o elemento de fixação 152 é localizado sobre a camada de base 151, como apresentado nas figuras 19b e 20b, de modo que os pinos 144 se projetem. De forma similar, a camada de suporte 153 é localizada sobre o elemento de fixação 152, como apresentado nas figuras 19c e 20c, de modo que os pinos 144 se projetem através do mesmo. Nesse estágio, o cordão formando os segmentos de cordão 114 é enrolado em torno de alguns dos pinos 144, como apresentado nas figuras 19d e 20d, para iniciar o processo de localização dos segmentos de cordão 144 com relação a outros componentes. O cordão é então en¬rolado em torno de um restante dos pinos 144, como apresentado nas figuras 19e e 20e, para completar o posicionamento dos segmentos de cordão 114. Uma vez que os segmentos de cordão 114 são adequadamente posicionados, a camada de cobertura 154 é localizada sobre os segmentos de cordão 114, como apresentado nas figuras 19f e 20f.
[040] Nesse estágio do processo de fabricação, os vários componentes do elemento de cordão de tensão 150 são adequadamente dispostos e montados sobre a placa de pino 142. A placa de pressão 141 então translada na direção dos compo¬nentes e comprime os componentes, como apresentado nas figuras 19g e 20g. A pressão descendente da placa de pressão 141 induz os pinos 144 a comprimir as molas 145 e retrair para dentro da placa de pino 142. Adicionalmente, a placa de pres¬são 141 aquece os componentes do elemento de cordão de tensão 150 para prender os componentes juntos. Mais particularmente, o calor da placa de pressão 141 au¬menta a temperatura do elemento de fixação 152 e camada de cobertura 154 e funde ou de outra forma amolece os materiais poliméricos termoplásticos que formam o ele-mento de fixação 152 e a camada de cobertura 154 para unir os componentes. Como com o procedimento discutido acima para o elemento de cordão de tensão 140, as áreas do elemento de cordão de tensão 150 adjacentes aos segmentos de cordão 114 podem se projetar para dentro do elemento de compressão 143. Uma vez que a união está completada, a placa de pressão 141 separa da placa de pino 142 para permitir a remoção do elemento de cordão de tensão 150, como apresentado nas figuras 19h e 20h. Depois do resfriamento, os materiais poliméricos termoplásticos do elemento de fixação 152 e camada de cobertura 154 endurece ou de outra forma solidifica para unir de forma segura os componentes e os segmentos de cordão de fixação 114 den¬tro do elemento de cordão de tensão 150.
Elementos de Cadarço
[041] Um par de elementos de cadarço 160, que são apresentados nas fi¬guras de 21 a 23, é localizado na área dianteira do cós 111 e define as várias aberturas 113 através das quais o cadarço 112 se estende. Os elementos de cadarço 160 in¬cluem uma camada de base 161, uma pluralidade de segmentos de cordão 162 e uma camada de cobertura 163. O cordão formando os segmentos de cordão 162 pode ser costurado na camada de base 161, e a camada de cobertura 163 é localizada sobre os segmentos de cordão 162 e unida a ambas a camada de base 161 e os segmentos de cordão 162. Os segmentos de cordão 162 são, portanto, localizados entre e unidos às camadas 161 e 163. As camadas 161 e 163 podem ser, cada uma, formadas a partir de uma variedade de materiais, incluindo elementos têxteis, folhas poliméricas, e outros materiais.
[042] A camada de base 161 e a camada de cobertura 163 definem de forma correspondente as várias aberturas 113. O cordão formando os segmentos de cordão 162 pode ser costurado em torno das aberturas 113 para reforçar efetivamente as aberturas 113. O cordão também se estende para fora a partir das aberturas 113 para formar os vários segmentos de cordão 162. Ademais, os segmentos de cordão 162 resistem de forma cooperativa ao estiramento do cadarço 112 à medida que se estende através das aberturas 113. Os segmentos de cordão 162 também irradiam para fora a partir das aberturas 113,a distribuindo, assim, as forças do cadarço 112 para o cós 111.
[043] Uma variedade de métodos pode ser utilizada para fabricar os ele¬mentos de cadarço 160. Como um exemplo, um processo de bordado pode ser utili¬zado para localizar os segmentos de cordão 114 com relação à camada de base 161. Uma vez que os segmentos de cordão 114 são posicionados, a camada de cobertura 163 pode ser unida à camada de base 161 e aos segmentos de cordão 114, fixando, assim, os segmentos de cordão 114 dentro de cada um dos elementos de cadarço 160. Em alguns processos, um material termoplástico pode ser adicionado à camada de base 161 antes do bordado, e o material termoplástico pode ser utilizado para unir os elementos. Em outros processos,/ o material termoplástico pode ser incorporado à camada de cobertura 163 ou pode ser um elemento separado que se estende entre as camadas 161 e 163. Em processos adicionais, um adesivo ou outro método de união de elementos pode ser utilizado. Em outro processo, a camada de cobertura 163 pode ser formada a partir de uma folha de material polimérico termoplástico que cobre os segmentos d cordão 162 e une aos segmentos de cordão 162 à camada de base 161. Processos similares são descritos com relação a calçados na patente U.S. No. 7.574.818 de Meschter, que é totalmente incorporada aqui por referência. Como uma alternativa a um processo de bordado, outros processos de costura podem ser utilizados para localizar os segmentos de cordão 114 com relação à camada de base 161, tal como costura por computador. Adicionalmente, o processo similar aos pro¬cessos de fabricação para elementos de cordão de tensão 130 e 150 podem ser utili¬zados.
Configurações Adicionais
[044] A configuração do vestuário 100 discutida acima, além das configura¬ções de elementos de cordão de tensão 130 e 150, fornecem exemplos de configura-ções adequadas que incorporam segmentos de cordão 114 para fins de resistir ao estiramento no cós 111. Uma variedade de outras configurações que resistem ao es¬tiramento ou imprimem outras finalidades também podem ser utilizadas. Isso é, várias configurações do vestuário 100 e elementos de vestuário 100 também são contem¬pladas.
[045] Com referência às figuras 24a e 25a, o vestuário 100 é apresentado como possuindo uma configuração na qual os segmentos de cordão 114 se estende substancialmente de forma horizontal em tomo do cós 111. Isso é, os segmentos de cordão 114 se estendem em uma direção que é geralmente paralela à abertura supe¬rior definida pelo cós 111. Ao passo que os segmentos de cordão 114 nos elementos de cordão de tensão 130 e 150 são angulados, os segmentos de cordão 114 nessas configurações se estendem de forma horizontal. Apesar de os segmentos de cordão angulados 114 imprimirem resistência ao estiramento suficiente, por exemplo, seg¬mentos de cordão orientados horizontalmente podem imprimir um grau maior de resistência ao estiramento.
[046] Como uma configuração oposta às figuras 24a e 25a, a figura 24b apresenta uma estrutura na qual os segmentos de cordão 114 exibem uma configura¬ção ondulada ou não linear. Como discutido acima, os segmentos de cordão 114 po¬dem resistir ao estiramento no cós 111, mas as áreas não lineares dos segmentos de cordão 114 podem permitir algum estiramento no cós 111. À medida que os segmen¬tos de cordão 114 endireitam devido ao estiramento, no entanto, os segmentos de cordão 114 podem então resistir ao estiramento do cós 111. De acordo, essa configu¬ração imprime um grau inicial de estiramento, mas então limita o estiramento uma vez que os segmentos de cordão 114 endireitam.
[047] Uma configuração adicional é apresentada na figura 24c, onde os segmentos de cordão 114 se cruzam mutuamente na área dianteira do cós 111. Adi-cionalmente, a figura 24d apresenta uma configuração na qual um material elástico é incorporado à área dianteira do cós 111a. Nessa configuração, o cadarço 112 pode se estender através do cós 111 e passar em torno da área traseira, a onde qualquer um dos elementos de cordão de tensão 130 ou 150 pode ser apresentado. Como tal, as propriedades de não estiramento dos segmentos de cordão de tensão 130 ou 150 podem ser acopladas a áreas do cós 111 que exibem graus relativamente altos de estiramento.
[048] Cada uma das configurações discutidas acima incorpora segmentos de cordão 114 no cós 111. Os segmentos de cordão 114 podem, no entanto, ser utili-zados em outras áreas do vestuário 100. Com referência à figura 25b, por exemplo, os segmentos de cordão 114 se estendem em uma direção geralmente vertical atra¬vés das partes de regiões 110 e 120. Em configurações adicionais, os segmentos de cordão 114 podem ser localizados na área dianteira do vestuário 100, podem se es¬tender horizontalmente através das regiões de perna 120, ou podem ter uma configu¬ração cruzada em qualquer uma das regiões 110 e 120.
[049] Aspectos associados com a estrutura do elemento de cordão de ten¬são 130 também podem variar da configuração discutida acima. Com referência à figura 26a, um único elemento de fixação 133 é posicionado entre as camadas 131 e 132 e utilizado para (a) prender os segmentos de cordão 114 dentro do elemento de cordão de tensão 130 e (b) unir as camadas 131 e 132 uma à outra. Ambos os ele¬mentos de fixação 133 podem não estar presentes, como apresentado na figura 26b, quando um adesivo é utilizado ou quando uma das camadas 131 e 132 incorporam um material polimérico termoplástico que é adequado para união dos elementos. Quando os processos de fabricação que envolvem bordado são utilizados, os seg¬mentos de cordão 114 podem ser localizados em lados opostos da segunda camada 132, como apresentado na figura 26c. Em algumas configurações, os segmentos de cordão 114 podem ser expostos, como apresentado na figura 26d, ou podem ser em¬butidos dentro da segunda camada 132, como apresentado na figura 26e.
[050] Muitas das configurações alternativas discutidas acima para o ele¬mento de cordão de tensão 130 também podem ser aplicadas ao elemento de cordão de tensão 150. Adicionalmente, a figura 27a apresenta uma configuração na qual o elemento de cordão de tensão 150 inclui a camada de base 151, a camada de cober¬tura 154, e segmentos de cordão 114. O elemento de fixação 152 e a camada de suporte 153 podem, portanto, estar ausentes de algumas configurações. Os segmen¬tos de cordão 114 também podem ser localizados entre a camada de base 151 e a camada de suporte 153, como apresentado na figura 27b. Adicionalmente, uma con¬figuração na qual os segmentos de cordão 114 são embutidos dentro da camada de cobertura 154 é apresentada na figura 27c.
[051 ] A invenção é descrita acima e nos desenhos em anexo com referência a uma variedade de modalidades. A finalidade servida pela descrição, no entanto, é fornecer um exemplo de várias características e conceitos relacionados com a inven¬ção, não limitar o escopo da invenção. Os versados na técnica relevante reconhecerá que inúmeras variações e modificações podem ser realizadas às modalidades descri¬tas acima sem se distanciar do escopo da presente invenção, como definido pelas reivindicações em anexo.

Claims (15)

  1. Artigo de vestuário (100),CARACTERIZADO pelo fato de compreender:
    uma região pélvica (110) para cobrir uma área pélvica de um usuário, a região pélvica incluindo um cós (111) para se estender em tomo da cintura de um usuário, o cós possuindo:
    uma camada de cobertura (154) e uma camada de base (151) que são dispos¬tas adjacentes uma à outra, a camada de cobertura formando uma parte de uma su-perfície externa do vestuário, e a camada de cobertura compreendendo uma plurali¬dade de partes cada uma definindo um par de bordas espaçadas (155); e
    uma pluralidade de segmentos de cordão (114) localizados entre a camada de cobertura e a camada de base, os segmentos de cordão se estendendo pelo menos parcialmente em tomo do cós, os segmentos de cordão se encontrando substancial¬mente paralelos às superfícies da camada de cobertura e da camada de base por uma distância de pelo menos cinco centímetros, e cada um dos segmentos de cordão sendo substancialmente centralizado entre as bordas de uma das partes da camada de cobertura pela distância de pelo menos cinco centímetros; e
    um par de regiões de perna (120) para cobrir pelo menos uma parte das áreas de perna do usuário;
    em que os segmentos de cordão são ligados à camada de cobertura e à ca-mada de base ao longo da distância de pelo menos cinco centímetros; e em que as bordas espaçadas da pluralidade de partes da camada de cobertura definem abertu¬ras ou espaços nas áreas entre os segmentos de cordão.
  2. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de a camada de cobertura ser formada a partir de um material polimérico termoplástico e a camada de base ser localizada para dentro da camada de cobertura e formar outra parte da superfície externa do vestuário, em que pelo menos uma parte dos segmentos de cordão é visível através da camada de cobertura.
  3. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que o cós define uma área dianteira, uma área traseira localizada oposta à área dianteira, uma primeira área lateral localizada entre a área dianteira e a área traseira, e uma segunda área lateral localizada oposta à primeira área lateral e entre a área dianteira e a área traseira, em que a camada de cobertura possui uma configuração pelo menos parcialmente transparente, e em que
    a pluralidade de segmentos de cordão são localizados adjacentes à camada externa, uma primeira parte dos segmentos de cordão se estendendo a partir da primeira área lateral para a área traseira, e uma segunda parte dos segmentos de cordão se estendendo a partir da segunda área lateral para a área traseira, a primeira parte dos segmentos de cordão cruzando a segunda parte dos segmentos de cordão na área traseira.
  4. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de a camada de cobertura ser formada a partir de um material polimérico termoplástico, em que opcionalmente os segmentos de cordão são visíveis através da camada de cobertura.
  5. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,CARACTERIZADO pelo fato de pelo menos uma camada adicional se estender entre os segmentos de cordão e a camada de base.
  6. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de a camada de base formar outra parte da superfície externa do vestuário.
  7. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,CARACTERIZADO pelo fato de os segmentos de cordão serem localizados em pelo menos uma área traseira do cós.
  8. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de os segmentos de cordão cruzarem segmentos de cordão adicionais no cós.
  9. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 1 ou 2,CARACTERIZADO pelo fato de a região pélvica definir pelo menos uma abertura (113) localizada em uma área dianteira do cós, e uma renda (112) se estender através da abertura, a renda sendo um elemento separado dos segmentos de cordão.
  10. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de os segmentos de cordão possuírem uma espessura inferior a dois milímetros.
  11. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de que:
    a camada de cobertura ser ausente nas áreas entre o segmento de cordão; e/ou os segmentos de cordão cruzarem um ao outro.
  12. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 2,CARACTERIZADO pelo fato de os segmentos de cordão serem partes de um cordão único.
  13. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 12,CARACTERIZADO pelo fato de uma primeira parte dos segmentos de cordão ser substancialmente paralela à outra, uma segunda parte dos segmentos de cordão ser substancialmente paralela uma à outra, e a primeira parte dos segmentos de cordão cruzar a segunda parte dos segmentos de cordão.
  14. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 13,CARACTERIZADO pelo fato de a primeira parte dos segmentos de cordão cruzar a segunda parte dos segmentos de cordão em uma área traseira do cós.
  15. Artigo de vestuário, de acordo com a reivindicação 3,CARACTERIZADO pelo fato de que:
    a camada externa não estar presente nas áreas entre os segmentos de cordão; ou os segmentos de cordão serem visíveis através da camada externa; ou os segmentos de cordão serem partes de um único cordão.
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