BR112012030891B1 - Colar de fixação - Google Patents

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Fabrice Prevot
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Eric Mesnard
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Abstract

colar de fixação a invenção se refere a um colar de fixação que compreende uma cinta de metal (10), dois puxadores de ajuste (12, 14) e uma placa em ponte (20), para preencher a lacuna entre os puxadores. a cinta inclui uma porção de sobreposição (22) que tem sua face interna guarnecida com um recesso (24) em que a primeira extremidade (20a) da placa penetra durante o ajuste do colar. o recesso é definido pelo primeiro tarugo (26) que tem uma parede extrema formando duas superfícies nos dois lados da linha mediana longitudinal da cinta cujas superfícies são dispostas de forma substancial e simétrica em direção à linha mediana e são inclinadas em relação à direção longitudinal e em relação à direção transversa da cinta, e cada uma das superfícies se estende pela fração substancial da meia largura da cinta.

Description

RELATÓRIO DESCRITIVO
Pedido de patente de invenção para “COLAR DE FIXAÇÃO”
[001] A presente invenção se refere a um colar de fixação que compreende uma cinta metálica, dois puxadores de ajuste espaçados, conectados na cinta e adequados para cooperarem entre si e ajustar o colar, e uma placa em ponte que coopera com a cinta para preencher a lacuna entre os puxadores, a cinta inclui uma porção de sobreposição que transporta o primeiro puxador de ajuste e apresenta sua face interna guarnecida com um recesso na primeira extremidade da placa penetrando durante o ajuste do colar.
[002] Este tipo de colar de fixação, como aplicado aos colares que têm cintas e são planos, é conhecido do Documento FR 2 522 086.
[003] Neste conhecido colar, a placa em ponte é finalizada por uma língua estreita, e, na face interna da cinta, o recesso forma um canal estreito no qual a língua penetra. A língua tem lados longitudinais que são de comprimento longo e ela é conectada ao restante da placa por faces transversais, isto é, faces que se estendem perpendicularmente à direção longitudinal da cinta. Semelhantemente, o canal formado pelo recesso tem lados longitudinais que são de comprimento longo. O canal e a língua são substancialmente centrados na linha mediana longitudinal da cinta, e cada um deles tem largura pequena, como medidos transversalmente em relação à direção longitudinal, representando, aproximadamente, em variação, entre um quarto da largura da cinta e um terço da largura da cinta.
[004] Quando o colar é ajustado, a língua é recebida no canal e, pela profundidade do canal corresponder substancialmente à espessura da língua, a face interna do colar confere substancialmente sustentação contínua ao artigo que é travado pelo colar. Na área da língua, a sustentação contínua é conferida, inicialmente, pelas porções marginais da cinta que estão localizadas nos dois lados do canal na direção transversal e, em seguida, pela
Petição 870190057406, de 21/06/2019, pág. 6/24 / 15 face interna da língua. A sustentação contínua é importante para algumas aplicações, em particular quando o artigo que é travado pelo colar é uma área de interconexão em que dois dutos ou dois tubos, ou mesmo um cano e uma ponteira, são interconectados, e em cuja área é visada sua estanqueidade.
[005] Cada vez mais, espera-se um alto desempenho dos colares de fixação, em particular com relação às forças de fixação necessárias para obter uma estanqueidade excelente.
[006] Ao mesmo tempo, vêm ocorrendo tentativas visando à economia da utilização de material o mínimo possível para a formação da cinta. Em outras palavras, a espessura da cinta é relativamente pequena. Entretanto, as cintas de espessura pequena tendem a deformar de forma indesejada sob o efeito das grandes forças de fixação envolvidas, sendo possível que a deformação resulte na degradação da qualidade da fixação e da qualidade da estanqueidade. Assim, com as limitações supracitadas, são feitas tentativas para utilizar cintas rígidas que, com pouco material, são capazes de sustentar grandes forças de fixação.
[007] O objetivo da presente invenção, ao mesmo tempo que são adequadas as limitações supracitadas, consiste em propor um colar de fixação que é capaz de conferir sustentação contínua ao artigo que ele trava, sendo, ao mesmo tempo, também capaz de sustentar grandes forças de fixação.
[008] Este objetivo é atingido pelo fato de que o recesso formado na face interna da porção de sobreposição é definido pelo primeiro tarugo que tem uma parede extrema que forma duas superfícies nos dois lados da linha mediana longitudinal da cinta cujas superfícies são dispostas de forma substancial e simétrica em direção à linha mediana e são inclinadas em relação à direção longitudinal e em relação à direção transversal da cinta, e cada uma das superfícies se estende pela fração substancial da meia largura da cinta.
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[009] De acordo com a invenção, a parede extrema do tarugo que define o recesso, isto é, a porção interna do tarugo que fica de frente para a extremidade livre da primeira extremidade da placa, tem uma forma muito particular.
[010] O depositante observou que, ao apresentar a parede extrema com duas superfícies que são inclinadas em relação à direção longitudinal e à direção transversal, e ao apresentar as superfícies que se estendem pelas frações substanciais da meia largura da cinta, é possível utilizar o tarugo vantajosamente para enrijecer a cinta.
[011] Assim, de acordo com a invenção, o tarugo oferece as duas funções que conferem o recesso possibilitando conferir sustentação contínua ao artigo que é travado pelo colar e reforçar localmente a tira, para eliminar deformações indesejáveis sob o efeito das grandes forças de fixação.
[012] Vantajosamente, a primeira extremidade da placa tem duas bordas livres e inclinadas que se encontram em uma ponta, a inclinação das duas bordas livres é substancialmente a mesma da inclinação das duas superfícies da parede extrema do primeiro tarugo.
[013] Assim, a primeira extremidade da placa tem uma forma adaptada para corresponder à forma da parede extrema do tarugo, para que, quando o colar está no estado de aperto, a extremidade livre da placa esteja na proximidade da parede extrema por quase toda sua periferia, conferindo a largura significativa da sustentação da cinta ao artigo que é travado pelo colar nesta área.
[014] Além disso, como indicado na introdução, a primeira extremidade da placa penetra no recesso durante o ajuste do colar. Entretanto, o travamento ocorre no artigo que é limitado para deformar radialmente e que, pela resistência que ele opõe ao travamento, também tende a opor-se à penetração da primeira extremidade da placa no recesso. Quando as forças envolvidas são particularmente grandes, a placa
Petição 870190057406, de 21/06/2019, pág. 8/24 / 15 implementada na forma de uma língua estreita, com aquela apresentada em FR 2 522 086, encontra dificuldade na penetração no recesso e tende a dobrar na direção oposta a partir da direção em que ela se estende, sob o efeito das forças contrárias opostas pelo artigo que é travado. O depositante observou que a formatação da primeira extremidade da placa com duas bordas livres e inclinadas que se encontram em uma ponta possibilita limitar este fenômeno consideravelmente. A extremidade livre da placa é “simplificada” e oferece excelente resistência às forças exercidas pelo artigo que é travado pelo colar e que se opõe à penetração da placa.
[015] Vantajosamente, a segunda extremidade da placa é recebida pelo recesso adicional formado na face interna da cinta na proximidade do segundo puxador, o recesso adicional é definido pelo segundo tarugo que também tem uma parede extrema formando duas superfícies nos dois lados da linha mediana longitudinal da cinta, cujas superfícies são dispostas de forma substancial e simétrica em direção à linha mediana, e são inclinadas em relação à direção longitudinal e em relação à direção transversal da cinta, e cada uma das superfícies se estende pela fração substancial da meia largura da cinta.
[016] O recesso adicional, que é apresentado na proximidade do segundo puxador da cinta, também possibilita, neste local, enrijecer a cinta localmente. Além disso, a segunda extremidade da placa é recebida no recesso conferindo sustentação contínua, permitindo que a placa seja feita na forma de uma peça que é distinta da cinta, e que é fixada nela por qualquer meio adequado.
[017] Vantajosamente, a segunda extremidade da placa tem duas bordas livres e inclinadas que se encontram em uma ponta, a inclinação das duas bordas livres é substancialmente a mesma da inclinação da parede extrema do segundo tarugo.
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[018] Assim, a segunda extremidade da placa também tem uma forma correspondente à forma da parede extrema do tarugo que define o recesso adicional conferindo largura significativa de sustentação nesta área.
[019] Vantajosamente, a parede extrema do primeiro tarugo e/ou a parede extrema do segundo tarugo é/são substancialmente em forma de V.
[020] A forma em V é particularmente de implementação simples e oferece as vantagens supracitadas. Deve-se observar que a ponta da forma em V pode ser implementada na forma de um ângulo acentuado, ou mesmo ser ligeiramente arredondada ou achatada.
[021] Vantajosamente, a segunda extremidade da placa é fixada na porção da cinta que transporta o segundo puxador de ajuste.
[022] A placa, em seguida, é implementada na forma de uma peça que é distinta da cinta e que é fixada nela.
[023] Vantajosamente, a segunda extremidade da placa é fixada na cinta por frisagem ou rebite.
[024] Outras formas de fixação, isto é, soldagem, são também possíveis, porém a frisagem ou rebite oferecem a vantagem de serem obtidas de forma simples, sem degradar a superfície do material do qual a cinta é feita.
[025] Vantajosamente, um dos elementos constituídos pela segunda extremidade da placa e pela cinta tem pelo menos o primeiro e segundo entalhes localizados em suas respectivas bodas longitudinais, ao mesmo tempo que um dos outros elementos tem pelo menos a primeira e segunda projeções localizadas em suas respectivas bodas longitudinais penetrando, respectivamente, no primeiro entalhe e no segundo entalhe.
[026] Os meios para fixar a placa na cinta são, particularmente, simples de serem realizados por operações mecânicas, como corte local e estampagem.
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[027] Vantajosamente, a cinta apresenta uma seção transversal e recuada cuja seção transversal e recuada é preferivelmente em forma de V.
[028] A invenção se aplica de forma particular e vantajosa ao campo dos colares que apresentam cintas que estão na seção transversal e recuada. Os colares servem, em particular, para interconectar dois tubos cujas extremidades frontais apresentam projeções sustentadas que penetram nos recessos formados pela seção transversal da cinta. De acordo com a invenção, as superfícies inclinadas da parede extrema do tarugo são combinadas com a seção transversal e recuada do colar. Assim, na região das superfícies, o material do qual a cinta é feita é deformado, para formar o tarugo e a seção transversal e recuada. Em particular, as superfícies inclinadas do tarugo se estendem pelas superfícies inclinadas da cinta que, entre elas, definem a seção transversal e recuada da cinta em sua face interna. Como resultado, as superfícies são inclinadas não só em relação às direções transversais e longitudinais da cinta, como também em relação à direção radial. Elas podem afetar as áreas que são grandes em termos da quantidade de material envolvido conferindo desta forma, localmente, uma zona enrijecida para a cinta em uma área significativa que reforça consideravelmente seu enrijecimento.
[029] A invenção pode ser bem compreendida e suas vantagens se apresentam de modo mais claro com a leitura da descrição detalhada a seguir das modalidades mostradas como exemplo não limitado. A descrição se refere aos desenhos em anexo nos quais:
[030] - a Figura 1 é uma vista lateral da primeira modalidade do colar de fixação da invenção;
[031] - a Figura 2 é uma vista perspectiva que possibilita ver, em particular, a face interna da porção de sobreposição e a primeira extremidade da placa;
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[032] - a Figura 3 é também uma vista perspectiva que possibilita ver, em particular, a face interna da cinta na área da segunda extremidade da placa;
[033] - a Figura 4 é uma vista em perspectiva explodida do mesmo ângulo, como na Figura 3, porém em que a placa é separada da cinta para ser vista de forma mais clara;
[034] - as Figuras 5A e 5B são vistas fragmentárias que mostram a face interna do colar, respectivamente, vistas e consideradas ao longo das setas VA e VB na Figura 1;
[035] - a Figura 5C mostra uma variante;
[036] - a Figura 6 é uma vista lateral da segunda modalidade do colar de fixação da invenção;
[037] - as Figuras 7A e 7B mostram a face interna do colar, respectivamente, vista e considerada ao longo das setas VIIA e VIIB na Figura 6; e
[038] - a Figura 8 mostra uma variante para fixar a placa na cinta.
[039] O colar de fixação, na Figura 1, compreende uma cinta metálica e dois puxadores de ajuste espaçados 12 e 14. Na forma conhecida, os puxadores são formados pelas porções da cinta que se projetam radialmente e que são guarnecidas com orifícios pelos quais a haste 16A do parafuso de fixação 16 passa, cuja haste coopera com os retentores do parafuso que sustentam as traseiras dos puxadores. No exemplo mostrado, os retentores do parafuso são formados inicialmente pela cabeça 16B do parafuso 16 que sustenta a traseira do puxador 12 e, em seguida, por uma porca 18 que sustenta a traseira do puxador 14 por uma arruela espaçadora 19.
[040] O colar também tem uma placa em ponte 20 que, como pode ser observado, coopera com a cinta para preencher a lacuna entre os puxadores. Na Figura 1, o colar é mostrado no estado não apertado, e a primeira extremidade 20A da placa é ligeiramente espaçada da porção da cinta que
Petição 870190057406, de 21/06/2019, pág. 12/24 / 15 fica de frente para a primeira extremidade. Neste exemplo, a primeira extremidade é localizada entre os dois puxadores 12 e 14 na proximidade do puxador 14. Pode-se observar que a cinta 10 tem uma porção de sobreposição 22 que, como pode ser observado, no estado de aperto do colar, serve para se sobrepor à primeira extremidade 20A da placa. A face interna 22A da porção de sobreposição 22 tem um recesso 24, que pode ser visto de forma mais clara na Figura 2, e no qual a primeira extremidade 20A da placa pode penetrar durante o ajuste do colar.
[041] Pode-se observar que, no lado mais distante do puxador 14, o recesso 24 é definido pelo tarugo 26 que forma uma etapa substancialmente radial na cinta. A altura h do tarugo, medida na face interna do recesso, corresponde substancialmente à espessura e da porção da tira metálica pela qual a placa 20 é formada. Assim, quando a primeira extremidade 20A da placa é recebida pelo recesso, a face interna da placa é disposta em continuidade com a face interna da cinta.
[042] Com referência, em particular, às Figuras 2 e 5A, pode-se observar que a parede extrema do tarugo 26, isto é, a superfície interna do recesso 24 que fica de frente para a primeira extremidade 20A da placa 20, forma duas superfícies inclinadas 26A e 26B, respectivamente, nos dois lados da linha mediana longitudinal da cinta. As duas superfícies são dispostas de forma substancial e simétrica em direção à linha mediana L da cinta e são inclinadas em relação à direção longitudinal, que é a direção da linha L, e também em relação à direção transversal T da cinta.
[043] Pode-se observar que cada uma das superfícies 26A e 26B se estende pela fração substancial da meia largura P c da cinta 10. Neste exemplo, as superfícies 26A e 26B se estendem a partir da junção 26C em que elas se encontram, isto é, localizada na linha mediana L em relação às respectivas bordas longitudinais da cinta 10A e 10B, respectivamente.
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[044] A expressão “fração substancial da meia largura da cinta” significa toda ou quase toda meia largura e, em todo caso, pelo menos a metade da meia largura e, preferivelmente, pelo menos 80% da meia largura. [045] Pode-se obsevar que a parede extrema do tarugo é simétrica em relação à linha mediana L longitudinal.
[046] Neste exemplo, a parede extrema do tarugo 26 é substancialmente em forma de V, como pode ser visto, particularmente, de forma clara na vista de baixo na Figura 5A. Na vista de baixo, as superfícies supracitadas 26A e 26B formam os dois braços em forma de V e se encontram em 26°C na ponta em forma de V. Pode-se observar que a ponta é ligeiramente arredondada e cobre a largura Pp em torno de um quinto da largura total P da cinta, como medido na direção transversal T da cinta.
[047] No exemplo mostrado, os braços em forma de V formados pelas superfícies 26A e 26B, na Figura 5A, são retilíneos. Sem sair do âmbito da invenção, eles também podem ser ligeiramente curvados, como mostrado na Figura 5C, respectivamente, pela referência 26A’ e referência 26B’, a simetria em direção à linha L é preferivelmente preservada.
[048] A Figura 5A mostra, indicada pela referência α, o ângulo interno formado entre os braços em forma de V que são formados pelas superfícies 26A e 26B. O ângulo α varia entre 60° e 90° e, preferivelmente, entre 70° e 80°.
[049] Semelhantemente, a Figura 5C mostra o ângulo interno α que é definido entre as duas linhas a1 e a2, cada uma delas é definida pela interseção entre a parede extrema do tarugo e a linha mediana L longitudinal e por uma das extremidades respectivas das superfícies inclinadas 26A’ e 26B’ que se opõem desde a interseção. Nesta figura, o ângulo α formado entre as duas linhas a1 e a2, que correspondem ao ângulo entre os braços inclinados da parede extrema do tarugo, também varia entre 60° e 90° e, preferivelmente entre 70° e 80°.
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[050] As Figuras 2 e 5B mostram que a primeira extremidade 20A da placa 20 tem duas bordas livres e inclinadas 21A e 21B, respectivamente, que se encontram na ponta 21C que está localizada na linha mediana L longitudinal da cinta. Pode-se também observar que a inclinação das bordas livres é substancialmente a mesma que a inclinação das duas superfícies 26A e 26B da parede extrema do tarugo 26.
[051] A Figura 5A mostra, em linhas tracejadas, a posição da primeira extremidade da placa no recesso 24 quando o colar está no estado de aperto. Pode-se observar que as bordas livres 21A e 21B da primeira extremidade da placa ficam de frente para cada uma das respectivas superfícies 26A e 26B da parede extrema do tarugo. Neste exemplo, as bordas livres são retilíneas, como visto de baixo, porém podem também ter a mesma forma curvada que a parede extrema do tarugo que é mostrado na Figura 5C.
[052] Quando o colar está no estado de aperto, as bordas livres da primeira extremidade da placa estão localizadas na proximidade da parede extrema do tarugo e pode-se observar que a face interna do colar sustenta o artigo a ser travado pelo colar, mesmo na área da primeira extremidade da placa que é próxima à parede extrema do tarugo. A única sustentação ligeiramente descontínua é devida ao espaço j entre a extremidade livre da placa e a parede extrema do tarugo. Esta ligeira descontinuidade não afeta negativamente a sustentação contínua como um todo, pois, caso a linha transversal do colar esteja representada na área do colar em que o espaço j é observado, a linha sempre cruza as porções de sustentação ininterruptas que são formadas na cinta, na proximidade da parede extrema do tarugo, ou na placa, as porções ininterruptas representam a largura da fixação que é quase igual à largura da cinta. Além disso, a placa atual serve naturalmente de ponte para preencher a lacuna entre os puxadores 12 e 14. Assim, com sua primeira extremidade engatada no recesso 24, a placa 20 possibilita obter a continuidade total da sustentação do colar em relação ao artigo que é travado.
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[053] Com referência às Figuras 1, 3, 4 e 5B, pode-se observar que a segunda extremidade 20B da placa 20 é recebida pelo recesso adicional 34 que é formado na face interna da cinta na proximidade do puxador 12. Podese também observar que o recesso adicional é definido pelo segundo tarugo 36, que tem uma parede extrema formando também duas superfícies inclinadas 36A e 36B, respectivamente, nos dois lados da linha mediana L longitudinal. Ao comparar estas figuras às Figuras 1, 2 e 5A, pode-se observar que os tarugos que definem respectivamente o recesso 24 e o recesso 34 são análogos.
[054] Assim, a descrição acima referente ao tarugo 26 também se aplica ao tarugo 26. Em particular, as duas superfícies 36A e 36B se encontram na ponta 36C localizada na linha mediana L longitudinal, e as superfícies podem, como visto de baixo, formar linhas retilíneas ou linhas curvas.
[055] Além disso, a segunda extremidade 20B da placa é análoga a sua primeira extremidade 20A e pode-se observar, em particular, que ela tem duas bordas livres 21B’ e 21A’, respectivamente, que se encontram na ponta 21C’. A segunda extremidade 20B da placa 20 é recebida pelo recesso adicional 34 e pode-se observar, em particular na Figura 5B, que a inclinação das suas duas bordas livres 21A’ e 21B’ correspondem substancialmente à inclinação da parede extrema do tarugo 36, e que a placa é fixada na cinta para que suas bordas livres estejam nas proximidades imediatas das superfícies 36A e 36B. A pequena quantidade de espaço é comparável ao espaço j supracitado e, além disso, é frequentemente menor do que este último. Em vista das formas respectivas da parede extrema do tarugo 36 e da segunda extremidade da placa 20, este espaço não afeta negativamente a sustentação contínua da cinta do colar em relação ao artigo a ser travado, pois, caso a linha transversal que é representada passe pelo espaço, ela sempre encontra as porções ininterruptas da cinta ou da placa, as porções
Petição 870190057406, de 21/06/2019, pág. 16/24 / 15 ininterruptas representam a largura da fixação que é quase igual à largura da cinta.
[056] Nesta primeira modalidade, a placa é constituída pela porção separada de cinta metálica que é montada e fixada na cinta do colar. Mais precisamente, a segunda extremidade 20B da placa é fixada na porção da cinta que transporta o segundo puxador de ajuste 12.
[057] Neste exemplo, a placa é fixada na cinta por uma fixação que é somente mecânica, sem soldagem ou outra fixação. Com referência, em particular, à Figura 4, pode-se observar que a segunda extremidade 20B da placa tem dois entalhes 28A e 28B, respectivamente, localizados e distanciados entre si em suas respectivas bordas longitudinais 20’ e 20”. A cinta apresenta projeções que penetram nos entalhes.
[058] Neste exemplo, pode-se observar que as projeções são formadas por duas curvas em relevo 38A e 38B, respectivamente, localizadas em suas respectivas bordas longitudinais 10A e 10B na cinta 10. Como pode-se observar na Figura 3, as curvas em relevo se encaixam nos entalhes 28A e 28B. Neste exemplo, na medida que a cinta e a placa estão na seção transversal e recuada, as paredes extremas longitudinais dos entalhes 28A e 28B são inclinadas e retidas pelas bordas internas das curvas em relevo 38A e 38B.
[059] A face externa da placa é inteiramente pressionada contra a face interna do recesso 34, e a placa é retida em relação à cinta. Pode-se observar que os entalhes 28A e 28B são formados pela pequena distância da borda extrema e livre da segunda extremidade 20B da placa 20.
[060] As projeções formadas que penetram nos entalhes na forma de curvas em relevo também facilitam no enrijecimento da porção do colar que os transporta, ao contrário das projeções que apresentam bordas cortadas.
[061] Como mostrado na vista perspectiva e fragmentária da Figura 8, também é possível que os entalhes 128A, 128B sejam formados na cinta 110
Petição 870190057406, de 21/06/2019, pág. 17/24 / 15 e que as projeções que penetram nos entalhes para reter a placa na cinta sejam formadas na placa 120. Por exemplo, como mostrado na Figura 8, as projeções podem ser na forma de prendedores 138A e 138B que são cortados nas bordas da placa, dobrados de forma radialmente íntegra e dobrados sobre a placa além das bordas longitudinais dos entalhes 128A e 128B.
[062] O colar, nas Figuras 1 a 5B, é um colar de seção transversal e recuada internamente. O colar serve, em particular, para interfixar as extremidades dos dois tubos de ponta a ponta apresentando flanges que penetram na seção transversal e recuada do colar. Pode-se observar que a seção transversal e recuada é substancialmente em forma de V e particularmente adequada quando as faces de sustentação dos colares dos tubos são inclinadas em relação à direção axial dos tubos, para formar superfícies frustocônicas.
[063] Como indicado na parte introdutória do presente pedido de patente, a formação da parede(s) extrema do tarugo(s) da cinta com superfícies que são inclinadas, em particular com superfícies em forma de V, é particularmente vantajosa para os colares que apresentam seções transversais e recuadas. O enrijecimento que ocorre na área dos tarugos é, particularmente, de grande importância e afeta uma quantidade de material relativamente substancial, para que o enrijecimento da cinta seja particularmente reforçado.
[064] A invenção também se aplica ao colar em que a cinta apresenta uma seção transversal e plana, como mostrado nas Figuras 6 a 7B.
[065] O colar mostrado na Figura 6 compreende uma cinta 210 de seção transversal e plana e puxadores de ajuste 212 e 214. Neste exemplo, o ajuste ocorre por meio de um gancho, e os puxadores compreendem o primeiro puxador 212 na forma de um gancho e o segundo puxador 214 na forma de uma dobra que se estende radialmente para fora. Pode-se observar que, para ajustar o colar, a borda 212A do gancho é enganchada por trás do
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[066] Neste exemplo, o colar é feito de uma única peça e pode-se observar que a placa 220 é formada por uma extensão até a cinta e além da dobra 214. Quando o colar é ajustado, a placa é recebida pelo recesso 224 formado na porção de sobreposição localizada atrás do gancho 212. O recesso 224 é definido pelo tarugo 226, onde é possível observar, com referência particularmente à Figura 7B, que sua parede extrema apresenta duas superfícies inclinadas 226A e 226B, respectivamente. Neste exemplo, sua forma é em V, as duas superfícies inclinadas formam os dois braços em forma de V, como visto de baixo. Quando o colar é ajustado, a primeira extremidade 220A da placa 220 penetra no recesso 224 até chegar à proximidade da parede extrema do tarugo 226. Como pode ser observado na Figura 7A, a primeira extremidade 220A tem duas bordas livres e inclinadas 221A e 221B, respectivamente, que se encontram na ponta 221C. Elas têm substancialmente a mesma inclinação que a parede extrema do tarugo 226.
[067] O tarugo 226 pode ser análogo em relação aos tarugos supracitados 26 e 36, exceto por ser formado em uma tira plana, isto é, em uma tira que não apresenta seção transversal e recuada. Isto significa que, como visto de baixo, isto é, do interior da tira, o tarugo 226 pode ter a mesma forma que os tarugos 26 e 36. Em particular, ele pode ter uma forma em V, como mostrado na Figura 7B, ou mesmo uma forma similar à forma em V, porém na qual os dois braços são curvados, para formar uma parábola de cabeça para baixo, como mostrado na Figura 5C. Semelhantemente, a extremidade 220A da placa 220 pode ter a mesma forma que a primeira extremidade da placa supracitada 20, exceto por ter seção transversal e plana.
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[068] A parede extrema do tarugo 226 é, preferivelmente, simétrica em relação à linha mediana longitudinal da cinta. O mesmo se aplica à placa 220 e, em particular, a sua extremidade 220A.

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Colar de fixação que compreende uma cinta metálica (10, 110; 210), dois puxadores de ajuste espaçados (12, 14; 212, 214), conectados na cinta e adequados para cooperarem entre si e ajustar o colar, e uma placa em ponte (20; 120; 220) que coopera com a cinta para preencher a lacuna entre os puxadores, a cinta inclui uma porção de sobreposição (22; 122; 222) que transporta o primeiro puxador de ajuste (14) e apresenta sua face interna (22A) guarnecida com um recesso (24; 224) na primeira extremidade (20A; 220A) da placa penetrando durante o ajuste do colar;
    sendo o referido colar de fixação caracterizado pelo recesso (24; 224) formado na face interna da porção de sobreposição ser definido pelo primeiro tarugo (26; 226) que tem uma parede extrema que forma duas superfícies (26A, 26B; 226A, 226B) nos dois lados da linha mediana longitudinal (L) da cinta (10; 110; 210) cujas superfícies são dispostas de forma substancial e simétrica em direção à linha mediana e são inclinadas em relação à direção longitudinal (L) e em relação à direção transversal (T) da cinta, e cada uma das superfícies se estende pela fração substancial da meia largura (P c) da cinta (10).
  2. 2. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela primeira extremidade (20A; 220A) da placa (20; 120; 220) ter duas bordas livres e inclinadas (21A, 21B; 221A, 221B) que se encontram em uma ponta (21C; 221C), a inclinação das duas bordas livres é substancialmente a mesma da inclinação das duas superfícies (26A, 26B; 226A, 226B) da parede extrema do primeiro tarugo (26; 226).
  3. 3. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pela segunda extremidade (20B) da placa (20; 120) ser recebida pelo recesso adicional (34) formado na face interna da cinta na proximidade do segundo puxador (12), o recesso adicional é definido pelo segundo tarugo (36) que também tem uma parede extrema formando duas
    Petição 870190057406, de 21/06/2019, pág. 21/24
    2 / 3 superfícies (36A, 36B) nos dois lados da linha mediana longitudinal (L) da cinta cujas superfícies são dispostas de forma substancial e simétrica em direção à linha mediana e são inclinadas em relação à direção longitudinal (L) e em relação à direção transversal (T) da cinta, e cada uma das superfícies se estende pela fração substancial da meia largura (P c) da cinta.
  4. 4. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pela segunda extremidade (20B) da placa (20) ter duas bordas livres e inclinadas (21A’, 21B’) que se encontram em uma ponta (21C’), a inclinação das duas bordas livres é substancialmente a mesma da inclinação da parede extrema do segundo tarugo (36).
  5. 5. Colar de fixação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pela parede extrema do primeiro tarugo (26; 226) ser substancialmente em forma de V.
  6. 6. Colar de fixação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pela parede extrema do segundo tarugo (36) ser substancialmente em forma de V.
  7. 7. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelos braços em forma de V formarem um ângulo interno (α) entre eles, que varia entre 60° e 90°, e, preferivelmente, entre 70° e 80°.
  8. 8. Colar de fixação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pela segunda extremidade (20B) da placa (20; 120) ser fixada na porção da cinta (10; 110) que transporta o segundo puxador de ajuste (12).
  9. 9. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pela segunda extremidade (20B) da placa (20) ser fixada na cinta (10) por frisagem ou rebite.
  10. 10. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por um dos elementos constituídos pela segunda extremidade (20B) da placa (20; 120) e pela cinta (10, 110) ter pelo menos o primeiro e
    Petição 870190057406, de 21/06/2019, pág. 22/24
    3 / 3 segundo entalhes (28A, 28B; 128A, 128B) localizados em suas respectivas bodas longitudinais, ao mesmo tempo que um dos outros elementos tem pelo menos a primeira e segunda projeções (38A, 38B; 138A, 138B) localizadas em suas respectivas bodas longitudinais penetrando, respectivamente, no primeiro entalhe e no segundo entalhe.
  11. 11. Colar de fixação de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pela segunda extremidade (20B) da placa (20) ter pelo menos o primeiro e segundo entalhes (28A, 28B) localizados em suas respectivas bodas longitudinais (20’, 20”), ao mesmo tempo que a face interna da cinta tem pelo menos a primeira e segunda curvas em relevo (38A, 38B) em suas respectivas bodas longitudinais da cinta penetrando em cada um dos respectivos primeiro e segundo entalhes.
  12. 12. Colar de fixação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelos puxadores de ajuste (12, 14) serem formados pelas porções da cinta (10) que se projetam radialmente e são guarnecidas com orifícios pelos quais a haste (16A) do parafuso de fixação (16) passa, cuja haste coopera com os retentores do parafuso (16B, 18) que sustentam as traseiras dos puxadores.
  13. 13. Colar de fixação de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pela cinta (10) ser substancialmente uma seção transversal e recuada.
  14. 14. Colar de fixação de acordo a reivindicação 13, caracterizado pela seção transversal e recuada ser substancialmente em forma de V.
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