BR112012029204B1 - métodos e disposições para transmitir e decodificar sinais de referência - Google Patents

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BR112012029204B1
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Abstract

MÉTODOS E DISPOSIÇÕES PARA TRANSMITIR E DECODIFICAR SINAIS DE REFERÊNCIA Em algumas modalidades, proporciona-se um método em um nó de rede de rádio para transmitir um sinal de referência através de uma porta de antena, em que o sinal de referência é transmitido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM. O grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, sendo que cada subgrupo CDM é transmitido em uma subportadora diferente. Cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso. Em uma primeira etapa, o nó de rede de rádio transmite o sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM utilizando um código de cobertura ortogonal. O primeiro subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e em uma partição de tempo subsequente. Em uma etapa adicional, o nó de rede de rádio transmite o sinal de referência através de um segundo subgrupo CDM utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal. O segundo subgrupo CDM compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na segunda partição de tempo. A permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de tal modo para permitir a decodificação do sinal de referência no domínio de (...).

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção refere-se a métodos e disposições para transmitir um sinal de referência, e a métodos e disposições para decodificar um sinal de referência.
ANTECEDENTES
[002] O projeto de Parceria de 3a Geração (3GPP) é responsável pela padronização do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS) e da Evolução a Longo Prazo (LTE). O trabalho de 3GPP em LTE também é referido como Rede de Acesso Terrestre Desenvolvida (E-UTRAN). LTE é uma tecnologia para realizar a comunicação baseada em pacote de alta velocidade que pode atingir altas taxas de dados no downlink e no uplink, e lembra um sistema de comunicação de próxima geração relativo a UMTS. Para suportar altas taxas de dados, LTE permite uma largura de banda de sistema de até 20 MHz. LTE também é capaz de operar em bandas de frequência diferentes e pode operar em pelo menos modos de Duplexação por Divisão de Frequência (FDD) e Duplexação por Divisão de Tempo (TDD). A técnica de modulação ou o método de transmissão usado em LTE é conhecido como Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM). Espera- se que a primeira versão de LTE proporcione taxas de pico de 300 Mbps, um atraso de rádio-rede de, por exemplo, 5 ms ou menos, um aumento significativo na eficiência de espectro e uma arquitetura de rede desenhada para simplificar a operação de rede, reduzir custos, etc.
[003] Para os sistemas de comunicação móveis de próxima geração, por exemplo, Telecomunicação Móvel Internacional (IMT) avançada e/ou LTE Avançada, que é uma evolução de LTE, que suporta larguras de banda de até 100 MHz é discutida. Em LTE e LTE Avançada, as estacoes de base de rádio são conhecidas como eNBs ou eNodeBs, onde "e" significa evoluído. Ademais, múltiplas antenas com tecnologia de pré-codificação e/ou conformação de feixe podem ser usadas para proporcionar altas taxas de dados aos equipamentos de usuário (UEs). Assim, LTE e LTE Avançada constituem exemplos de sistemas de rádio de Múltiplas Entradas, Múltiplas Saídas (MIMO). Outro exemplo de um sistema baseado em MIMO e OFDM é a Interoperabilidade Mundial para Acesso de Microondas (WiMAX). Visto que a LTE Avançada é uma evolução de LTE, a compatibilidade retroativa é importante de modo que a LTE Avançada possa ser distribuída em espectro já ocupado por LTE.
[004] Em LTE Avançada, também conhecida Versão 10 3GPP, uma transmissão de até 8 camadas deve ser sustentada para cumprir a eficiência espectral de downlink de LTE Avançada, 30bps/Hz. Isso pode ser obtido utilizando algum tipo de configuração de antena avançada, por exemplo, MIMO de alta ordem 8x8, onde 8 antenas de transmissão e 8 antenas de recepção são usadas. Ao longo desse documento, o termo "porta de antena"será usado em vez de antena, para enfatizar que o que é referido não necessariamente corresponde a uma única antena física. Para apresentar o contexto da descrição subsequente, uma breve revisão da estrutura de recursos físicos de downlink de LTE será fornecida agora. Em sistemas OFDM como LTE, os recursos físicos disponíveis são divididos em uma grade de tempo e frequência. A dimensão de tempo é dividida em subquadros, cada um compreendendo um número de símbolos OFDM. Em LTE e LTE Avançada, um subquadro possui 1 ms de comprimento, dividido em duas partições de tempo de 0,5 ms cada. Um intervalo de guarda, denominado um prefixo cíclico (CP), é acrescentado a cada símbolo OFDM para reduzir a interferência entre os símbolos. Para um comprimento de prefixo cíclico normal (CP), o número de símbolos OFDM por subquadro é 14, isso indica que o tempo é quantizado em 14 símbolos durante um subquadro. Para um comprimento de prefixo cíclico estendido, há 12 símbolos OFDM por subquadro. A frequência corresponde a subportadoras nos símbolos OFDM, e o número de subportadoras varia dependendo da largura de banda usada do sistema. Cada caixa dentro da grade de tempo-frequência representa uma única subportadora durante um período de símbolo, e é referida como um elemento de recurso. A menor unidade programável de elementos de recurso é denominada um bloco de recurso físico (PRB), ou simplesmente um bloco de recurso (RB). Em LTE e LTE Avançada, um bloco de recurso atravessa 12 subportadoras e 0,5 ms, ou seja, 7 ou 6 símbolos OFDM dependendo do comprimento de prefixo cíclico. Os blocos de recursos são, entretanto, alocados em pares no domínio de tempo. Assim, um subquadro de LTE de 1 ms possui dois blocos de recursos de largura.
[005] Também há um tipo especial de subquadro de LTE, composto de três campos: Partição de Tempo de Piloto de Downlink (DwPTS), Período de Guarda (GP), e Partição de Tempo de Piloto de Uplink (UpPTS). Esse subquadro especial é usado para comutação de downlink para uplink em modo TDD. A duração do campo GP varia dependendo de quanto tempo leva para o UE realizar a comutação de recebimento para envio, e também do tempo de propagação de sinal da estação de base até o UE. O campo DwPTS conduz a sincronização e dados de usuário, bem como o canal de controle de downlink para transmitir informações de programação e controle. Visto que a duração total de subquadro é fixada em 1 ms, a duração dos campos DwPTS e UpPTS é ajustada com base na duração do campo GP.
[006] Um sinal de referência é um sinal conhecido que é inserido em posições predeterminadas na grade de tempo-frequência OFDM. A presença desse sinal conhecido permite que o UE estime o canal de downlink de modo que possa realizar a demodulação de canal. Foi determinado para LTE que até 8 sinais de referência (RS) específicos de UE serão introduzidos para o propósito de demodulação de canal. Os sinais de referência específicos de UE também são denominados demodulação RS ou DM-RS. Assim, cada porta de antena transmite um DM-RS, que é específico para aquela porta de antena bem como para o UE ao qual a transmissão está dirigida.
[007] Os sinais de referência são geralmente are transmitidos de acordo com um padrão predefinido em tempo e frequência, de modo que o UE saiba onde encontrar os sinais. Um padrão DM-RS da técnica anterior com prefixo cíclico normal (CP), que suporta até a classificação 8, é mostrado na Figura 1. A expressão "classificação", ou classificação de transmissão, se refere ao número de fluxos de dados independentes, ou camadas espaciais, que podem ser confiavelmente transmitidos através de um canal sem fio. No presente contexto, a classificação pode ser interpretada como o número máximo de portas de antena de transmissão que é suportado.
[008] A Figura 1 mostra uma grade de tempo-frequência para um subquadro normal, ou seja, não um subquadro especial. Cada fileira na grade representa uma subportadora, e cada coluna representa um símbolo OFDM. Os três primeiros símbolos OFDM são desenhados na cor cinza claro, para indicar que esses símbolos podem ser reservados para sinalização de controle. A grade abrange duas partições de tempo LTE, como explicado acima. O padrão DM-RS da Figura 1 suporta um total de 8 portas de antena DM-RS. O padrão exibe uma sobrecarga de DM-RS de 12 REs por camada; ou seja, cada porta de antena irá usar 12 REs por subquadro para transmitir os sinais de referência. Por exemplo, uma porta de antena irá transmitir sinais de referência nos REs representados pelos 12 quadrados preenchidos com linhas inclinadas na Figura 1. As 8 portas de antena DM-RS são separadas por uma combinação de CDM e FDM, como será adicionalmente explicado abaixo. Deve ser entendido 'que outros tipos de sinais de referência também podem ser transmitidos; entretanto, esses foram omitidos da Figura 1 por motivos de simplicidade. Até dois grupos de multiplexação por divisão de código (CDM) são reservados para DM-RS, onde cada grupo CDM consiste em 12 elementos de recurso (RE) por par de blocos de recurso físicos (PRB). No contexto dessa descrição, um grupo CDM é um grupo de elementos de recurso que é usado para multiplexar sinais de referência de inúmeras portas de antena utilizando multiplexação por divisão de código. Assim, os 12 quadrados com linhas inclinadas na Figura 1 formam um grupo CDM, e os 12 quadrados com linhas horizontais de outro grupo CDM. Cada grupo CDM suporta um máximo de quatro camadas, ou seja, um máximo de quatro portas de antena. Os dois grupos CDM são multiplexados por FDM; em outras palavras, os REs pertencentes aos primeiro e segundo grupos CDM são transmitidos em frequências diferentes, ou seja, subportadoras. Há um grupo CDM em cada partição de tempo, como indicado pelos contornos pretos grossos 110, 120 na Figura 1.
[009] Ademais, cada grupo CDM compreende três subgrupos CDM, ou seja, grupos de elementos de recurso que compartilham a mesma subportadora. Por exemplo, os quatro quadrados com linhas inclinadas na fileira superior da grade de tempo-frequência na Figura 1 formam um subgrupo CDM, como indicado pelo contorno cinza grosso 130. Dois subgrupos adicionais são indicados por contornos cinza grossos 140 e 150. Cada subgrupo CDM compreende 4 REs no domínio de tempo, e em cada subgrupo CDM, até quatro portas de antena DM-RS podem ser multiplexadas.
[0010] A multiplexação de sinais de referência dentro de um subgrupo CDM é realizada ao aplicar códigos de cobertura ortogonais (OCC) através do domínio de tempo. Um OCC é um conjunto de códigos que terá correlação cruzada zero. Assim, dois sinais codificados com dois códigos diferentes do conjunto não irão interferir um no outro. Um exemplo de um OCC é um código de Walsh. Os códigos de Walsh são definidos utilizando uma matriz de Walsh de comprimento N, ou seja, com N colunas. Cada fileira na matriz de Walsh é um código de Walsh de comprimento N. Por exemplo, a matriz de Walsh de comprimento 4 é:
Figure img0001
[0011] Cada fileira nessa matriz forma um código de comprimento 4, ou seja, os códigos são [1, 1, 1, 1], [1, -1, 1, -1], [1, 1, -1, -1] e [1, -1, -1, 1]. Esses quatro códigos são todos ortogonais uns em relação aos outros. O individual "1 ":s e "-1 ":s de cada código serão referidos como "elementos de código"a seguir.
[0012] Embora os códigos de Walsh sejam usados ao longo dessa descrição para exemplificar a invenção, deve ser entendido que qualquer OCC pode ser usado. Quando essa descrição se refere a "aplicar um código de cobertura ortogonal" ou "transmitir um sinal utilizando um código de cobertura ortogonal" isso deve ser entendido com referente a um código entre um conjunto de códigos mutuamente ortogonais, por exemplo, uma fileira da matriz de Walsh.
[0013] Cada porta de antena transmite um sinal de referência dentro do subgrupo CDM, ao aplicar um código de cobertura ortogonal ao sinal. Se quatro portas de antena forem multiplexadas dentro de um subgrupo CDM, um OCC de comprimento 4 será usado, e cada uma das quatro portas de antena irão utilizar um código diferente do conjunto. Isso permite que os sinais de referência sejam separados e decodificados no lado receptor.
[0014] O conceito de mapeamento de OCC foi introduzido para a conformação de feixe de camada dupla, com o objetivo de realizar a randomização de potência de pico total, que espera-se que aprimore a utilização de potência de lado eNodeB. O mapeamento de OCC significa que os elementos de código em cada OCC são mapeados até os elementos de referência em um padrão específico, ou uma ordem específica. Um exemplo de um desenho de mapeamento de OCC, que usa códigos de Walsh de comprimento 2, é mostrado na Figura 2. No canto direito inferior da Figura 2, a matriz de Walsh de comprimento 2 é mostrada. Visto que um código de comprimento 2 é usado, duas portas de antena são multiplexadas em cada subgrupo CDM nesse exemplo. Cada porta de antena irá transmitir dois sinais de referência; um na primeira partição de tempo, e um na segunda partição de tempo. A camada 1, ou seja, a primeira porta de antena, usa o código da primeira fileira na matriz de Walsh, ou seja, [+1, +1]. A camada 2, ou seja, a segunda porta de antena, usa o código da segunda fileira, [+1, -1]. O índice a corresponde ao primeiro elemento de código, e o índice b corresponde ao segundo elemento de código de cada código. Assim, no segundo código [+1, - 1], o índice a corresponde a +1 e b corresponde a -1. Cada porta de antena irá codificar seu sinal de referência ao aplicar os elementos de código na ordem indicada pelo padrão de a:s e b:s na grade de tempo-frequência da Figura 2.
[0015] Um exemplo pode ajudar a ilustrar o processo de codificação. Concentrando-se no primeiro subgrupo CDM 210, a primeira porta de antena irá transmitir dois sinais de referência, denotados X1 e X2, nesse subgrupo CDM. A segunda porta de antena também irá transmitir dois sinais de referência, denotados Y1 e Y2, no mesmo subgrupo CDM 210. A primeira porta de antena irá codificar seu primeiro sinal de referência, X1, em símbolos OFDM 6 e 7 ao aplicar os elementos de código [a, b], correspondentes a [+1, +1], visto que a primeira porta de antena usa o primeiro código de Walsh. Assim, a primeira porta de antena irá transmitir [X1, X1]. A segunda porta de antena também irá codificar seu primeiro sinal de referência, denotado Y1, em símbolos OFDM 6 e 7. Essa irá aplicar os elementos de código [a, b] do segundo código de Walsh, ou seja, [+1, -1]. Portanto, a segunda porta de antena irá transmitir [Y1, -Y1]. Esses sinais serão sobrepostos, de modo que o sinal resultante transmitido em símbolos OFDM 6 e 7 seja [X1 + Y1 , X1 - Y1].
[0016] Entretanto, no segundo subgrupo CDM 220, ou seja, a sexta fileira da grade de tempo-frequência, as duas portas de antena irão codificar seus sinais de referência ao aplicar os elementos de código em ordem inversa. Concentrando-se novamente nos símbolos OFDM 6 e 7, a primeira porta de antena irá usar o código [+1, +1], ou seja, [X1, X1] - efetivamente o mesmo código novamente, conforme invertendo os elementos de código não faz diferença nesse caso - porém a segunda porta de antena irá usar o código [-1, +1], ou seja, [-Y1, Y1]. Assim, o sinal resultante transmitido em símbolos OFDM 6 e 7 no segundo subgrupo CDM 220 será [X1- Y1, X1 + Y1]. Para totalidade, aponta-se que cada porta de antena também irá transmitir um segundo sinal de referência, denotado X2 e Y2, respectivamente, em símbolos OFDM 13 e 14. O padrão de código é o mesmo que no exemplo anterior e o sinal resultante transmitido em símbolos OFDM 13 e 14 pode ser derivado da mesma forma.
[0017] Aponta-se que nesse exemplo, apenas o grupo CDM 1 é alocado. Também, o padrão de mapeamento é diferente em PRBs pares e PRBs ímpares. A randomização de potência de pico total pode ser realizada entre dois PRBs adjacentes. Para compreender melhor, considera-se o caso especial onde os sinais de referência X1 e Y1 são iguais, ou seja, X1 = X2. Utilizando-se o mesmo exemplo acima, o sinal transmitido em símbolos 6 e 7 do primeiro subgrupo CDM 210 será [X1 + X1 , X1 - X1], ou seja, [2X1 , 0]. No segundo subgrupo CDM 220, o sinal resultante será [X1 - X1 , X1 + X1], ou seja, [0, 2X1]. Assim, no símbolo OFDM 6, o sinal 2X1 será transmitido no primeiro subgrupo CDM 210, e O será transmitido no segundo subgrupo CDM 220. No símbolo OFDM 7, a situação é a inversa, ou seja, O no primeiro subgrupo CDM 210, e 2X1 no segundo subgrupo CDM 220. Isso significa que o nível de potência de transmissão total será aproximadamente o mesmo no símbolo OFDM 6 que no símbolo 7. Em outras palavras, o nível de potência de transmissão é equilibrado entre os símbolos OFDM, isso indica que altos picos nos níveis de potência de transmissão entre os símbolos podem ser evitados.
[0018] Como mencionado acima, o uso de códigos de cobertura ortogonais permite que o receptor decodifique os sinais de referência para estimar o canal. Assim, no lado de UE, a estimativa de canal por porta é realizada utilizando o OCC adequado. Em outras palavras, cada sinal de referência é decodificado, ou concatenado, utilizando o OCC correspondente que foi usado para codificar o sinal. Um OCC de comprimento diferente é aplicado para a estimativa de canal dependendo de quantas camadas são multiplexadas em um grupo CDM. Dois casos exemplificativos com duas e quatro camadas, respectivamente, serão descritos agora com referência às Figuras 3(a) e 3(b).
[0019] Quando até duas camadas forem multiplexadas em um grupo CDM, um OCC de comprimento 2 pode ser usado para cada grupo CDM 340, 350 em ambas as partições, como mostrado na Figura 3(a). Isso significa que o impacto de Doppler introduzido por mobilidade pode ser bem capturado ao ponderar dois grupos CDM.
[0020] Quando mais de duas camadas forem multiplexadas em um grupo CDM, um OCC de comprimento 4 deve ser usado em ambos os grupos em um subquadro, como ilustrado na Figura 3(b). OCC de comprimento 4 é tipicamente usado para casos de alta classificação, ou seja, quatro ou mais portas de antena. No lado de UE, uma estratégia comum para realizar a estimativa de canal baseada em DM-RS é aplicar um método de filtro D 2x1 D por PRB, ou seja, primeiro um filtro de domínio de frequência e então um filtro de domínio de tempo. O princípio básico é mostrado na Figura 4. A filtragem de domínio de frequência e a filtragem de domínio de tempo são realizadas com base nas respectivas entradas de espalhamento por atraso, Doppler, e SNR. Devido à alocação de recurso e largura de banda incertas, o filtro de domínio de frequência foi identificado como exigindo um tempo de processamento muito maior do que o filtro de domínio de tempo. De certa forma, o tempo exigido pelo filtro de domínio de frequência se torna um obstáculo que impede a aceleração do processamento mediante estimativa de canal e detecção adicional, e isso pode causar um impacto sobre a latência de detecção total.
[0021] Quando se realiza a estimativa de canal com um OCC de comprimento 2, como mostrado na Figura 3(a), observa-se que a estimativa de canal partição por partição pode ser explorada. Ou seja, a estimativa de canal na 12partição pode ser realizada primeiramente antes da recepção do subquadro total. O motivo para isso é que um sinal de referência é transmitido em dois REs consecutivos, que estão compreendidos na mesma partição de tempo. Em outras palavras, todas as informações exigidas para decodificar o sinal de referência estão disponíveis dentro de uma única partição de tempo. Isso permite que o tempo de processamento gasto pelo filtro de domínio de frequência na primeira partição seja reduzido, visto que as informações recebidas na primeira partição podem ser processadas durante o tempo que a segunda partição é recebida. Isso pode resultar em um estimador de canal de baixa latência.
[0022] Entretanto, em 3GPP Versão 10, um OCC de comprimento 4 é usado para suportar a multiplexação de até quatro camadas em cada grupo CDM, como explicado acima. quando realiza-se a estimativa de canal com OCC de comprimento 4, como mostrado na Figura 3(b), um OCC de comprimento 4 é usado em vez de um OCC de comprimento 2. Entretanto, a concatenação de OCC de comprimento 4 não pode ser realizada até todo o subquadro ser recebido. Isso se deve ao fato de cada sinal de referência ser difundido através de quatro REs, que são distribuídos através de duas partições de tempo (veja a Figura 1). Assim, no esquema convencional, a estimativa de canal não pode ser realizada até ambas as partições de tempo serem recebidas. Isso significa que o processamento da primeira partição não pode ser realizado em paralelo à recepção da segunda partição, e um tempo adicional será exigido, particularmente pelo filtro de domínio de frequência. Consequentemente, há um risco de maior latência quando se realiza a estimativa de canal no caso de um OCC de comprimento 4, visto que a estimativa de canal partição por partição não é possível, conforme para o caso de um OCC de comprimento 2. Ademais, no caso de um OCC de comprimento 4, o impacto de Doppler não pode ser satisfatoriamente superado visto que a concatenação de código precisa ser considerada em ambas as partições.
[0023] Ademais, o padrão de mapeamento de OCC mostrado na Figura 2 realiza a randomização de potência de pico total em dois RBs, como descrito acima, porém apenas para comprimento de prefixo cíclico normal (CP). Assim, há a necessidade de um mecanismo para permitir a randomização de potência de pico total também no caso de CP estendido, e/ou para subquadros especiais que compreendem o campo DwPTS (Partição de Tempo de Piloto de Downlink).
[0024] SUMÁRIO
[0025] Um objetivo de algumas modalidades da invenção é proporcionar um mecanismo para reduzir a latência quando realiza-se a estimativa de canal. Um objetivo adicional de algumas modalidades é proporcionar um mecanismo para permitir a randomização de potência de pico total no caso de CP estendido, e/ou para subquadros especiais que compreendem o campo DwPTS (Partição de Tempo de Piloto de Downlink).
[0026] Em algumas modalidades dessa invenção, o objetivo é atingido ao fornecer um padrão de mapeamento de OCC de comprimento 4 de baixa complexidade para prefixo cíclico normal (CP) com uma extensão simples de mapeamento de OCC de comprimento 2, que mantém essencialmente a compatibilidade retroativa com padrões de mapeamento de técnica anterior, como o padrão definido 3GPP Versão 9, e fornece ortogonalidade 2D porPRB para permitir o processamento por partição.
[0027] Ademais, algumas modalidades fornecem um padrão de mapeamento de OCC de comprimento 2 de baixa complexidade para CP estendido ao reutilizar o mesmo mecanismo aplicado em 3GPP Versão 9, que, por um lado, pode obter a randomização de potência de pico total dentro de um PRB e por outro lado mantém a propriedade de ortogonalidade 2D por-PRB.
[0028] Em algumas modalidades dessa invenção, um mapeamento OCC é fornecido para CP normal e CP estendido, onde um mapeamento de OCC de comprimento 4 é proposto para CP normal e um mapeamento de OCC de comprimento 2 é proposto para CP estendido. Em algumas modalidades, um método é fornecido em um nó de rede de rádio para transmitir um sinal de referência através de uma porta de antena, em que o sinal de referência é transmitido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM. O grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, sendo que cada subgrupo CDM é transmitida em uma subportadora diferente. Cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso. Em uma primeira etapa, o nó de rede de rádio transmite o sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM utilizando um código de cobertura ortogonal. O primeiro subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente. Em uma etapa adicional, o nó de rede de rádio transmite o sinal de referência através de um segundo subgrupo CDM utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal. O segundo subgrupo CDM compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na segunda partição de tempo. A permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de tal modo para permitir a decodificação do sinal de referência no domínio de frequência, ao aplicar o código de cobertura ortogonal apenas aos elementos de recurso no grupo CDM que são compreendidos na primeira partição de tempo.
[0029] Em algumas modalidades, um método é fornecido em um equipamento de usuário para decodificar um sinal de referência que é recebido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM. O grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, sendo que cada subgrupo CDM é recebido em uma subportadora diferente. Cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente. Em uma primeira etapa, o UE recebe, em uma primeira partição de tempo, um primeiro conjunto de elementos de recurso compreendido em um primeiro subgrupo CDM, e um segundo conjunto de elementos de recurso compreendido em um segundo subgrupo CDM. O UE decodifica o sinal de referência ao aplicar um código de cobertura ortogonal aos primeiro e segundo conjuntos de elementos de recurso. Em algumas modalidades, um método é fornecido em um nó de rede de rádio para transmitir sinais de referência, em que um primeiro sinal de referência é transmitido em um primeiro grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, e um segundo sinal de referência é transmitido em um segundo grupo CDM. Cada grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, e cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso. O nó de rede de rádio transmite o primeiro sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM utilizando um código de cobertura ortogonal, e através de um segundo subgrupo CDM utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal. Ademais, o nó de rede de rádio transmite o segundo sinal de referência através de um terceiro subgrupo CDM utilizando o código de cobertura ortogonal, e através de um quarto subgrupo CDM utilizando a permutação do código de cobertura ortogonal. A permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de tal modo para permitir a randomização de potência de pico dentro de um único bloco de recurso.
[0030] Em modalidades particulares dessa invenção, um código de cobertura ortogonal é permutado entre subgrupos CDM diferentes. Ao permutar o código, ou seja, mudar a ordem dos elementos de código, garante-se que cada elemento de código será aplicado pelo menos uma vez a um determinado sinal de referência dentro de um único subquadro. Isso indica que um UE irá receber informações suficientes no primeiro subquadro para ser capaz de decodificar o sinal de referência; isso pode ser feito ao aplicar o OCC no domínio de frequência em vez do, ou além do domínio de tempo. Assim, a ortogonalidade 2D por-PRB pode ser explorada para permitir o processamento por partição.
[0031] Uma vantagem adicional de pelo menos algumas modalidades é a implementação de baixa complexidade. Isso se deve ao uso de um padrão de sinal de referência que é uma extensão ou reuso de mapeamento de OCC de comprimento 2 existente.
[0032] Ainda uma vantagem adicional de algumas modalidades é que a compatibilidade retroativa com o padrão de mapeamento 3GPP Versão 9 é mantida no caso de CP normal.
[0033] Outra vantagem é que a randomização de potência de pico pode ser obtida, tanto completa como parcialmente, ao deslocar e/ou permutar o código de cobertura ortogonal. Em algumas modalidades particulares, a randomização de potência de pico total é obtida através de dois PRBs. Outras modalidades obtêm a randomização de potência de pico dentro de um único PRB.
[0034] BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0035] A Figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra um padrão de sinal de referência.
[0036] A Figura 2 é um diagrama esquemático que ilustra um padrão de sinal de referência.
[0037] A Figura 3 é um diagrama esquemático que ilustra um padrão de sinal de referência.
[0038] A Figura 4 é um diagrama que ilustra uma parte do procedimento de estimativa de canal.
[0039] A Figura 5 é um diagrama esquemático que ilustra um padrão de sinal de referência.
[0040] A Figura 6 é um fluxograma que ilustra um método exemplificativo.
[0041] A Figura 7 é um diagrama esquemático que ilustra um padrão de sinal de referência.
[0042] A Figura 8 é um fluxograma que ilustra um método exemplificativo.
[0043] A Figura 8a é um diagrama que mostra uma comparação de desempenho entre métodos diferentes.
[0044] A Figura 9 é um diagrama esquemático que ilustra um padrão de sinal de referência.
[0045] A Figura 10 é um fluxograma que ilustra um método exemplificativo.
[0046] A Figura 11 é um diagrama esquemático que ilustra um padrão de sinal de referência.
[0047] A Figura 12 é um diagrama esquemático que ilustra um padrão de sinal de referência.
[0048] A Figura 13 é um fluxograma que ilustra um método exemplificativo.
[0049] A Figura 14 é um diagrama esquemático que ilustra um padrão de sinal de referência.
[0050] A Figura 15 é um fluxograma que ilustra um método exemplificativo.
[0051] A Figura 16 é um diagrama de bloco esquemático que ilustra um exemplo nó de rede de rádio.
[0052] A Figura 17 é um diagrama de bloco esquemático que ilustra um equipamento de usuário exemplificativo.
[0053] ABREVIAÇÕES
[0054] 3GPP Projeto de Parceria de 38Geração
[0055] CDM multiplexação por divisão de código
[0056] DwPTS Partição de Tempo de Piloto de Downlink
[0057] DM-RS Sinais de referência de demodulação
[0058] FDD duplexação por divisão de frequência
[0059] FDM multiplexação por divisão de frequência
[0060] LTE Evolução a longo prazo
[0061] MIMO Múltiplas Entradas, Múltiplas Saídas
[0062] OCC código de cobertura ortogonal
[0063] OFDM multiplexação por divisão de frequência ortogonal
[0064] PRB bloco de recurso físico
[0065] TDD duplexação por divisão de tempo
[0066] DESCRIÇÃO DETALHADA
[0067] Deve ser observado que embora a terminologia de 3GPP LTE tenha sido descrita para exemplificar a invenção, essa não deve ser observada como limitativa do escopo invenção a apenas o sistema anteriormente mencionado. Outros sistemas sem fio, como WiMax, também podem se beneficiar da exploração das ideias abrangidas dentro dessa descrição.
[0068] No desenho de OCC, três critérios são comumente aplicados: Compatibilidade retroativa, propriedade de ortogonalidade 2D, e randomização de potência de pico. Um ou mais desses critérios serão satisfeitos por pelo menos algumas das seguintes modalidades.
[0069] Como explicado acima, um OCC de comprimento 4 pode ser usado para suportar a multiplexação de até quatro camadas, ou seja, portas de antena, em cada grupo CDM. Se dois grupos CDM forem usados, um total de até oito portas de antena pode ser suportado, ou seja, quatro portas de antena em cada grupo CDM. Entretanto, o uso de um OCC de comprimento 4 fará com que cada sinal de referência se espalhe através de quatro elementos de recurso em duas partições de tempo. Isso resulta em latência de detecção aumentada, devido à necessidade de o UE aguardar a segunda partição de tempo antes de poder iniciar a decodificação dos sinais de referência.
[0070] Em algumas modalidades, a latência pode ser reduzida utilizando um padrão de mapeamento de OCC modificado, que torna possível decodificar os sinais de referência com base nas informações na primeira partição de tempo, ao aplicar o código de cobertura ortogonal no domínio de frequência através de dois ou mais subgrupos CDM, em vez de, ou além de, aplicar o OCC no domínio de tempo dentro de um único subgrupo CDM.
[0071] Um método para transmitir um sinal de referência em um nó de rede de rádio de acordo com algumas modalidades será descrito agora com referência à Figura 5 e Figura 6. A Figura 5 é uma grade de tempo- frequência que ilustra um padrão de mapeamento de OCC, onde um OCC de comprimento 4 é construído através de dois subgrupos CDM adjacentes no domínio de frequência mediante o mapeamento de OCC. As letras a, b, c e d na grade correspondem a elementos de código diferentes em um código de Walsh, similarmente ao exemplo descrito em conjunto com a Figura 2 acima. A matriz de Walsh de comprimento 4 é exibida à direita da grade de tempo-frequência. Visto que um código de comprimento 4 é usado nesse exemplo, quatro letras são necessárias para denotar os elementos de código diferentes. Por exemplo, a segunda porta de antena poderia utilizar o código de Walsh da segunda fileira da matriz, [1 , -1 , 1 , -1] para codificar seu sinal de referência, e as letras a, b, c, e d correspondem aos elementos de código diferentes nessa fileira, ou seja, a = 1 , b = -1 , c = 1 , e d = -1. A terceira porta de antena poderia utilizar o código na terceira fileira, [1 , 1 , - 1 , -1], ou seja, a = 1 , b = 1 , c = -1 , e d = -1.
[0072] A Figura 6 é um fluxograma que mostra as etapas do método exemplificativo para transmitir um sinal de referência de acordo com o padrão da Figura 5. As etapas do método serão descritas a partir do ponto de vista de uma única porta de antena. Entretanto, é apontado que os sinais de até quatro portas de antena podem ser multiplexadas dentro de cada subgrupo CDM, ao aplicar códigos de cobertura ortogonais diferentes a cada sinal de referência como descrito acima. Assim, deve ser entendido que até três portas de antena adicionais podem executar as seguintes etapas do método ao mesmo tempo; entretanto, cada porta de antena estará utilizando seu próprio sinal de referência específico e OCC.
[0073] Assim, de acordo com essa modalidade, um nó de rede de rádio transmite um sinal de referência em um grupo CDM, que compreende três subgrupos CDM. Cada subgrupo CDM é transmitido em uma subportadora diferente. Na Figura 5, os quatro quadrados marcados a, b, c, e d na fileira mais alta na grade, ou seja, a primeira subportadora, formam um subgrupo CDM 510. Os quatro quadrados correspondentes na sexta fileira formam um segundo subgrupo CDM 520, e os quatro quadrados no décimo- segundo grupo formam um terceiro subgrupo CDM. Entretanto, deve ser entendido que qualquer número de subgrupos CDM a partir de dois, até o número disponível de subportadoras, pode ser usado para transmitir o sinal de referência. Cada subgrupo CDM compreende quatro elementos de recurso. Agora com referência à Figura 6, em uma primeira etapa 610, o nó de rede de rádio transmite o sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM 510 utilizando um código de cobertura ortogonal. O primeiro subgrupo CDM 510, que é transmitido na primeira subportadora, ou seja, a fileira superior da grade na Figura 5, compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente. Como pode ser observado na Figura 5, os REs marcados a e b estão compreendidos na primeira partição de tempo, e os REs marcados c e d estão compreendidos na segunda partição de tempo.
[0074] Em modalidades particulares, o OCC é um código de Walsh de comprimento 4 . Como um exemplo específico, considera-se a transmissão da terceira porta de antena. A terceira porta de antena está transmitindo um sinal de referência, que será denotado Z1, no primeiro subgrupo CDM 510. O código [1 , 1 , -1 , -1] será usado, e os elementos de código serão aplicados na ordem a, b, c, d - ou seja, 1, 1, -1, -1. Assim, o sinal transmitido pela terceira porta de antena no primeiro subgrupo CDM 510 será [Z1, Z1, -Z1, -Z1].
[0075] Então, o nó de rede de rádio transmite o sinal de referência através de um segundo subgrupo CDM 520 na etapa 620. O segundo subgrupo CDM 520 também compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na segunda partição de tempo. Na Figura 5, o segundo subgrupo CDM 520 corresponde aos REs na sexta subportadora, ou seja, sexta fileira, que são marcados d, c, b, a. O mesmo sinal de referência é transmitido no segundo subgrupo CDM 520 como no primeiro subgrupo CDM 510, ou seja, utilizando o mesmo exemplo específico acima, a terceira porta de antena irá transmitir o sinal de referência Z1. Entretanto, no segundo subgrupo CDM 520, o sinal de referência é transmitido utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal. Ou seja, os elementos de código no OCC são aplicados em uma ordem diferente no segundo subgrupo CDM 520, comparados com o primeiro subgrupo CDM 510. A permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de tal modo para permitir a decodificação do sinal de referência no domínio de frequência, ao aplicar o código de cobertura ortogonal apenas aos elementos de recurso no grupo CDM que estão compreendidos na primeira partição de tempo.
[0076] Para entender como isso é possível, considera-se que no primeiro subgrupo CDM 510, os elementos de código a e b sejam aplicados na primeira partição de tempo. No segundo subgrupo CDM 520, entretanto, os elementos de código d e c são aplicados na primeira partição de tempo, devido à permutação do OCC. Isso significa que o sinal codificado com todos os quatro elementos do OCC - a, b, c, e d - será recebido dentro da primeira partição de tempo. Assim, o UE recebe todas as informações necessárias para decodificar o RS ao combinar a e b do primeiro subgrupo CDM 510 com c e d do segundo subgrupo CDM 520. Voltando para o exemplo específico da terceira porta de antena, no segundo subgrupo CDM 520, a terceira porta de antena irá transmitir um sinal de referência Z1 utilizando a permutação d, c, b, a, ou seja, -1, -1, 1, 1. Assim, o sinal transmitido no segundo subgrupo CDM 520 é [-Z1, -Z1, Z1, Z1]. Agora, lembrando que no primeiro subgrupo CDM 510, o sinal transmitido é [Z1, Z1, -Z1, -Z1]. Assim, os dois últimos elementos no primeiro subgrupo CDM 510 são iguais aos dois primeiros elementos no I segundo subgrupo CDM 520. Assim, na primeira partição de tempo, o UE irá receber [Z1, Z1] no primeiro subgrupo CDM 510 e [-Z1, - Z1] no segundo subgrupo CDM 520. Ao combinar os sinais dos primeiro e segundo subgrupos CDM na primeira partição de tempo, o UE de recepção obtém [Z1, Z1, -Z1, -Z1]. Esse é o mesmo sinal que foi transmitido no primeiro subgrupo CDM 510 através de ambas as partições de tempo, e, portanto, o UE agora é capaz de decodificar o sinal de referência Z1, mesmo que esse ainda não recebido a segunda partição de tempo.
[0077] Consequentemente, a permutação do OCC no presente exemplo permite a decodificação por partição de sinais de referência. De outro modo, a concatenação de código de um OCC de comprimento 4 pode ser processada dentro de cada partição. Isso proporciona a possibilidade de estimativa de canal partição por partição. Como pode ser explicado acima, nessa modalidade, a concatenação de código de OCC de comprimento 4 não é mais processada no domínio de tempo, porém no domínio de frequência através de dois subgrupos CDM, por exemplo, dois subgrupos CDM adjacentes. Entretanto, ainda é possível realizar a concatenação de código no domínio de tempo, além do domínio de frequência, quando necessário. Em uma alternativa dessa modalidade, a permutação compreende aplicar os elementos de código que foram aplicados aos REs na segunda partição de tempo no primeiro subgrupo CDM 510 aos REs na primeira partição de tempo no segundo subgrupo CDM 520, e vice-versa. Ou seja, se os elementos a e b forem aplicados na primeira partição de tempo, e c e d forem aplicados na segunda partição de tempo no primeiro subgrupo CDM 510, então os elementos a e b serão aplicados na segunda partição de tempo, e c e d na primeira partição de tempo, no segundo subgrupo CDM 520.
[0078] Em outra alternativa, a permutação compreende aplicar os elementos de código em ordem inversa no segundo subgrupo CDM 520. Ou seja, se a ordem a, b, c, d for usada no primeiro subgrupo CDM 510, a ordem inversa d, c, b, a será usada no segundo subgrupo CDM 520.
[0079] Um método adicional para transmitir um sinal de referência em um nó de rede de rádio de acordo com algumas modalidades será descrito agora com referência ao padrão mostrado na Figura 7, e ao fluxograma da Figura 8. No mapeamento de OCC ilustrado na Figura 7, o mesmo padrão é usado para dois grupos CDM. Como no exemplo anterior, códigos de Walsh de comprimento 4 são usados para a alocação de OCC. O padrão do primeiro grupo CDM, ou seja, as subportadoras 1, 6, e 11 do primeiro RB, é o mesmo do exemplo anterior. Entretanto, nesse exemplo, um segundo grupo CDM é usado, compreendendo subportadoras 2, 7, e 12 do primeiro RB. Assim, até oito portas de antena podem ser suportadas nesse exemplo; quatro no primeiro grupo CDM, e quatro no segundo grupo CDM. Cada porta de antena irá transmitir um sinal de referência em cada subgrupo CDM, e o sinal de referência é difundido através de quatro REs no domínio de tempo utilizando um código de Walsh de comprimento 4 . Agora com referência à Figura 8, em uma primeira etapa 810, o nó de rede de rádio transmite o sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM 710 utilizando um código de cobertura ortogonal. O primeiro subgrupo CDM 710, que é transmitido na primeira subportadora, ou seja, a fileira superior da grade na Figura 7, compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente. Como pode ser observado na Figura 7, os REs marcados a e b são transmitidos na primeira partição de tempo, e os REs marcados c e d são transmitidos na segunda partição de tempo.
[0080] Na etapa 820, o nó de rede de rádio transmite o sinal de referência através de um segundo subgrupo CDM 720, que também compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na segunda partição de tempo. Na Figura 7, o segundo subgrupo CDM 720 corresponde aos REs na sexta subportadora, ou seja, sexta fileira, que são marcadas d, c, b, a. O mesmo sinal de referência é transmitido no segundo subgrupo CDM 720 como no primeiro subgrupo CDM 710. Entretanto, no segundo subgrupo CDM 720, o sinal de referência é transmitido utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal. Ou seja, os elementos de código no OCC são aplicados em uma ordem diferente no segundo subgrupo CDM 720, comparados com o primeiro subgrupo CDM 710. A permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de tal modo para permitir a decodificação do sinal de referência no domínio de frequência, ao aplicar o código de cobertura ortogonal apenas aos elementos de recurso no grupo CDM que estão compreendidos na primeira partição de tempo.
[0081] O método compreende adicionalmente transmitir um segundo sinal de referência através de uma segunda porta de antena em um segundo grupo CDM. O segundo grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, sendo que cada subgrupo CDM é transmitido em uma subportadora diferente. Cada subgrupo CDM compreende quatro elementos de recurso. A transmissão do segundo sinal de referência compreende uma etapa adicional 830, em que o nó de rede transmite o segundo sinal de referência através de um terceiro subgrupo CDM 730, por exemplo, a segunda subportadora, utilizando o mesmo código de cobertura ortogonal que foi aplicado ao primeiro RS no primeiro subgrupo CDM 710. O terceiro subgrupo CDM 730 compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente.
[0082] A transmissão do segundo sinal de referência compreende adicionalmente uma etapa 840, em que o nó de rede transmite o segundo sinal de referência através de um quarto subgrupo CDM 740, por exemplo, a 72subportadora, utilizando a mesma permutação do código de cobertura ortogonal que foi aplicada ao primeiro RS no segundo subgrupo CDM 720. O quarto subgrupo CDM 740 compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na partição de tempo subsequente. Em uma alternativa dessa modalidade, a permutação compreende aplicar os elementos de código que foram aplicados aos REs na segunda partição de tempo no primeiro subgrupo CDM 710 aos REs na primeira partição de tempo no segundo subgrupo CDM 720, e vice-versa. Ou seja, se os elementos a e b forem aplicados na primeira partição de tempo, e c e d forem aplicados na segunda partição de tempo no primeiro subgrupo CDM, então os elementos a e b serão aplicados na segunda partição de tempo, e c e d na primeira partição de tempo no segundo subgrupo CDM 720.
[0083] Em outra alternativa, a permutação compreende aplicar os elementos de código em ordem inversa no segundo subgrupo CDM 720. Ou seja, se a ordem a, b, c, d for usada no primeiro subgrupo CDM 710, a ordem inversa d, c, b, a será usada no segundo subgrupo CDM 720.
[0084] Em uma alternativa, o primeiro subgrupo CDM (710) é repetido o mesmo número de vezes que o segundo subgrupo CDM (720) em dois blocos de recursos. Por exemplo, no padrão mostrado na Figura 7, o primeiro subgrupo CDM (710) é transmitido três vezes ao longo de dois blocos de recursos, e o segundo subgrupo CDM (720) também é transmitido três times. Desse modo, a randomização de potência de pico é executada em dois PRBs consecutivos. Aponta-se que essa alternativa também pode ser aplicada ao padrão descrito em conjunto com as Figuras 5 e 6 acima, onde apenas um grupo CDM é usado.
[0085] Em algumas alternativas adicionais, o terceiro subgrupo CDM (730) é repetido o mesmo número de vezes que o quarto subgrupo CDM (740) em dois blocos de recursos. Isso aprimora adicionalmente a randomização de potência de pico, de maneira análoga à alternativa descrita acima. Como explicado acima, o mesmo padrão é usado em ambos os grupos CDM nesse exemplo, isso proporciona uma implementação de baixa complexidade. Outras características importantes dessa modalidade são:
[0086] - Implementação de baixa complexidade com extensão simples ao mapeamento de OCC de comprimento 2 existente. Ou seja, no caso de classificação 1-2, quando c e d forem iguais a a e b, respectivamente, o padrão é o mesmo do mapeamento de OCC de comprimento 2 da técnica anterior. Isso também indica que o padrão de mapeamento de OCC de comprimento 2 é compatível de maneira retroativa quando apenas duas camadas no grupo CDM 1 forem alocadas.
[0087] - Cada grupo CDM pode proporcionar ortogonalidade 2D por PRB para permitir o processamento por partição, como descrito acima.
[0088] - A randomização de potência de pico parcial pode ser realizada. No presente exemplo, a randomização de potência de pico é realizada através de dois PRBs consecutivos.
[0089] - O padrão também é aplicável ao padrão DM-RS de DwPTS.
[0090] O diagrama na Figura 8a fornece uma comparação de desempenho entre o presente método exemplificativo onde a concatenação é realizada no domínio de frequência, e o método da técnica anterior de concatenação no domínio de tempo. Nota-se que dois métodos são previstos para obter um desempenho similar em 3km/h, porém a velocidade aumenta, o método de domínio de frequência é melhor executado e um ganho significativo pode ser obtido. Então, duas vantagens do método de domínio de frequência podem ser esperadas: 1) o tempo de processamento pode ser eficientemente reduzido ao permitir o processamento partição por partição, especialmente para transmissão de alta classificação, ou seja, duas partições podem ser independentemente processadas; 2) o desempenho pode ser aprimorado levando-se em conta o impacto de Doppler entre duas partições, ou seja, ao ponderar a 2ápartição utilizando o fator de Doppler apropriado. Em princípio, em transmissão de alta classificação, espera-se que um canal de frequência menos seletivo suporte esse recurso. Um método exemplificativo adicional para transmitir um sinal de referência em um nó de rede de rádio será descrito agora com referência ao padrão mostrado na Figura 9, e ao fluxograma da Figura 10.
[0091] No mapeamento de OCC mostrado na Figura 9, um mapeamento de OCC diferente é usado para dois grupos CDM, com uma troca específica de grupo CDM entre os dois grupos. Aqui, como no exemplo anterior, Códigos de Walsh de comprimento 4 são usados para a alocação de OCC.
[0092] As etapas do método da Figura 10 correspondem essencialmente àquelas da Figura 8. Entretanto, uma diferença é que quando o terceiro subgrupo CDM 930 for transmitido na etapa 1030, isso é feito utilizando uma versão deslocada do OCC que foi usado no primeiro subgrupo 910. Por exemplo, os elementos de código aplicados no primeiro subgrupo CDM, ou seja, primeira subportadora, na Figura 9 são a, b, c, d. Entretanto, no terceiro subgrupo CDM 930, ou seja, segunda subportadora, os elementos de código são aplicados em uma ordem trocada, como c, d, a, b. Além das vantagens já descritas em conjunto com a modalidade das Figuras 7 e 8, a randomização de potência de pico adicional pode ser explorada pelo deslocamento do código de cobertura ortogonal. A randomização de potência de pico é aprimorada devido aos elementos de código alternados no domínio de frequência. Entretanto, o padrão da Figura 9 é ligeiramente mais complexo, devido à troca de código entre os grupos CDM. Um método em um nó de rede, por exemplo, um eNodeB, para transmitir um sinal de referência de acordo com uma modalidade adicional será descrito agora com referência às Figuras 11-13. O padrão de mapeamento de OCC nas Figuras 11 e 12, respectivamente, apresentam dois mecanismos diferentes, tanto para um subquadro normal como um subquadro especial com DwPTS, quando o prefixo cíclico estendido (CP) for usado. A Figura 11 mostra o mesmo padrão aplicado para dois grupos CDM, enquanto a Figura 12 mostra um padrão diferente aplicado para o respectivo grupo CDM. Aqui, Códigos de Walsh de comprimento 2 são usados.
[0093] Nesse exemplo, um primeiro sinal de referência é transmitido em um primeiro grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, e um segundo sinal de referência é transmitido em um segundo grupo CDM. Cada grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, e cada subgrupo CDM compreende dois elementos de recurso.
[0094] As etapas do método são mostradas no fluxograma da Figura 13. Em uma primeira etapa 1310, o nó de rede transmite o primeiro sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM utilizando um código de cobertura ortogonal, e através de um segundo subgrupo CDM utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal. Em uma etapa adicional 1320, o nó de rede transmite o segundo sinal de referência através de um terceiro subgrupo CDM utilizando o código de cobertura ortogonal, e através de um quarto subgrupo CDM 940 utilizando a permutação do código de cobertura ortogonal. A permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de tal modo para permitir a randomização de potência de pico dentro de um único bloco de recurso. Em uma variante, a permutação compreende inverter a ordem dos elementos de código. Isso é mostrado na Figura 11, onde os elementos de código a, b no primeiro subgrupo CDM 1110 e no terceiro subgrupo CDM 1130 são invertidos para se tornar b, a no segundo subgrupo CDM 1120 e no quarto subgrupo CDM 1140.
[0095] Em algumas modalidades, o primeiro subgrupo CDM é repetido o mesmo número de vezes que o segundo subgrupo CDM dentro de um bloco de recurso. Em algumas modalidades adicionais, o terceiro subgrupo CDM é repetido o mesmo número de vezes que o quarto subgrupo CDM dentro de um bloco de recurso.
[0096] Em algumas variantes, como aquela mostrada na Figura 12, o código de cobertura ortogonal usado no terceiro subgrupo CDM é deslocado comparado com o código de cobertura ortogonal usado no primeiro subgrupo CDM. Em outras palavras, o OCC é deslocado entre os primeiro e segundo grupos CDM. Em outras variantes, o código de cobertura ortogonal usado no terceiro subgrupo CDM é aplicado na mesma ordem que o código de cobertura ortogonal usado no primeiro subgrupo CDM. Ou seja, o mesmo padrão é usado nos dois grupos CDM.
[0097] No presente exemplo, o código de cobertura ortogonal é um código de Walsh de comprimento 2.
[0098] Deve ser entendido que embora o presente exemplo seja descrito a partir do ponto de vista de uma única porta de antena, os sinais de referência de até duas portas de antena podem ser multiplexados através do primeiro subgrupo CDM e do segundo subgrupo CDM, sendo que um código de cobertura ortogonal diferente é usado para cada uma das duas portas de antena. Também, os sinais de referência de duas portas de antena adicionais podem ser multiplexados através do terceiro subgrupo CDM e do quarto subgrupo CDM, sendo que um código de cobertura ortogonal diferente é usado para cada uma das duas portas de antena adicionais.
[0099] Uma vantagem do presente exemplo é que a randomização de potência de pico total pode ser obtida dentro de um PRB. Isso se deve ao fato de o OCC ser permutado de modo que os elementos de código sejam alternados no domínio de frequência. Por exemplo, no padrão mostrado na Figura 12(a), no quinto símbolo OFDM há quatro ocorrências de elemento de código "a", e quatro ocorrências de elemento de código "b". O mesmo se aplica aos sexto, décimo-terceiro e décimo-quarto símbolos OFDM. Isso indica que a potência de transmissão de porta de antena está equilibrada entre diferentes símbolos OFDM dentro de um único PRB, reduzindo assim os picos de potência.
[00100] Algumas características adicionais do presente exemplo são: 002. Um mapeamento de OCC de comprimento 2 é desenhado com base em um padrão DM-RS exemplificativo, onde um OCC de comprimento 2 é usado para a estimativa de canal. Supõe-se aqui que apenas a classificação 1-4 será suportada no caso de CP estendido. Assim, cada grupo CDM suporta até duas camadas. 003. O presente exemplo reutiliza o mesmo mecanismo aplicado em CP normal para CP estendido, isso reduz a complexidade de implementação. 004. O padrão de mapeamento de OCC é o mesmo para PRBs pares e ímpares. 005. A ortogonalidade 2D de tempo-frequência pode ser explorada por PRB por partição.
[001] A Figura 14 mostra um padrão DM-RS exemplificativo para DwPTS utilizando CP normal. Aponta-se que várias modalidades descritas aqui também são aplicáveis a esse padrão. Em particular, na grade mais à direita da Figura 14, todos os quatro REs que conduzem sinais de referência em um subgrupo CDM estão compreendidos na primeira partição de tempo. Entretanto, os mesmos princípios de permutação dos elementos de código entre os primeiro e segundo subgrupos CDM podem ser usados aqui. Por exemplo, se os elementos de código a, b, c, e d forem aplicados no primeiro subgrupo CDM, o código permutado pode ser, por exemplo, d, a, b, c. Outras possibilidades são, por exemplo, a, d, b, c ou a, b, d, c. Também, o OCC aplicado no segundo grupo CDM pode ou não ser trocado comparado com o OCC no primeiro grupo CDM. As permutações do OCC podem ser selecionadas de tal modo para permitir a randomização de potência de pico, de maneira análoga às modalidades descritas em conjunto com a Figura 11-13 acima.
[002] Um método em um equipamento de usuário para decodificar um sinal de referência de acordo com algumas modalidades será descrito agora com referência ao padrão da Figura 7, e ao fluxograma na Figura 15. O sinal de referência é recebido em um grupo CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM. Cada subgrupo CDM está sendo recebido em uma subportadora diferente, e cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente.
[003] Em uma primeira partição de tempo, o UE recebe um primeiro sinal em um primeiro conjunto de elementos de recurso compreendido em um primeiro subgrupo CDM 710, e um segundo sinal em um segundo conjunto de elementos de recurso compreendido em um segundo subgrupo CDM 720. Como um exemplo específico, o primeiro sinal é recebido nos
[004] 5 REs marcados "a" e "b" no subgrupo CDM 710, e o segundo sinal é recebido nos REs marcados "d" e "c" no subgrupo CDM 720.
[005] O UE decodifica o sinal de referência ao aplicar um código de cobertura ortogonal aos sinais nos primeiro e segundo conjuntos de elementos de recurso. Como pode ser observado na Figura 7, o primeiro sinal corresponde a um sinal de referência que foi codificado utilizando os elementos de código a e b, enquanto o segundo sinal corresponde ao mesmo sinal de referência, porém codificado utilizando os elementos de código c e d. Os primeiro e segundo sinais contêm informações suficientes para restabelecer o sinal de referência original. Assim, o UE também é capaz de decodificar o RS com base nas informações recebidas na primeira partição de tempo, e não precisa aguardar a segunda partição de tempo chegar.
[006] Em uma variante dessa modalidade, o UE decodifica um segundo sinal de referência que é recebido em um segundo grupo CDM. O segundo grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, sendo que cada subgrupo CDM é recebido em uma subportadora diferente. Cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente. O UE recebe, em uma primeira partição de tempo, um terceiro sinal em um conjunto de elementos de recurso compreendido em um terceiro subgrupo CDM 730, e um quarto sinal em um conjunto de elementos de recurso compreendido em um quarto subgrupo CDM 740. Similarmente à descrição acima, os terceiro e quarto sinais contêm informações suficientes para restabelecer o sinal de referência original. O UE decodifica o segundo sinal de referência ao aplicar um código de cobertura ortogonal aos terceiro e quarto conjuntos de elementos de recurso.
[007] Em algumas variantes, cada subgrupo CDM compreende quatro REs, sendo que dois desses estão compreendidos na primeira partição de tempo.
[008] Aponta-se que os sinais de até quatro portas de antena podem ser multiplexados dentro de cada subgrupo CDM, ao aplicar códigos de cobertura ortogonais diferentes a cada sinal de referência como descrito acima. Assim, em uma modalidade adicional, o UE decodifica três sinais de referência adicionais, correspondentes a três portas de antena adicionais multiplexadas dentro do primeiro grupo CDM, ao aplicar um código de cobertura ortogonal diferente para cada sinal de referência aos primeiro e segundo sinais. Deve ser entendido que quando vários sinais de referência forem multiplexados dentro do mesmo subgrupo CDM, os códigos de cobertura ortogonais diferentes devem se originar do mesmo conjunto de OCCs, de modo que todos os códigos sejam mutuamente ortogonais. Por exemplo, os códigos diferentes podem ser fileiras diferentes da matriz de Walsh de comprimento 4.
[009] Ainda em uma modalidade adicional, o UE decodifica três sinais, correspondentes a três portas de antena adicionais multiplexadas no segundo grupo CDM, ao aplicar um código de cobertura ortogonal diferente para cada sinal de referência aos terceiro e quarto sinais.
[0010] Consequentemente, nessa modalidade, um total de oito sinais de referência é decodificado, quatro em cada grupo CDM.
[0011] Um nó de rede de rádio, configurado para transmitir sinais de referência de acordo com algumas modalidades descritas acima, é ilustrado na Figura 16. O nó de rede de rádio 1600 poderia ser, por exemplo, implementado como um eNodeB LTE. Os elementos versados na técnica irão reconhecer que o nó de rede de rádio 1600 em uma ou mais modalidades inclui um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620, como microprocessadores, circuitos transceptores 1620, ou outros circuitos de processamento de computador/digital, que são configurados para executar as funções descritas aqui para transmitir sinais de referência. Embora a Figura 16 mostre o nó de rede equipado com oito portas de antena, deve ser entendido que em algumas modalidades, o nó de rede 1600 pode possuir outro número de portas de antena, por exemplo, duas ou quatro.
[0012] Em um exemplo, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para transmitir um sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM utilizando um código de cobertura ortogonal, sendo que o primeiro subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente. Ademais, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para transmitir o sinal de referência através de um segundo subgrupo CDM utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal, em que o segundo subgrupo CDM compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na segunda partição de tempo. Um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são adicionalmente configurados para selecionar a permutação do código de cobertura ortogonal de tal modo para permitir a decodificação do sinal de referência no domínio de frequência. Ou seja, um UE de recepção pode decodificar o sinal ao aplicar o código de cobertura ortogonal apenas aos elementos de recurso no grupo CDM que estão compreendidos na primeira partição de tempo.
[0013] Em algumas variantes dessa modalidade, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para transmitir um segundo sinal de referência através de uma segunda porta de antena em um segundo grupo CDM, sendo que o segundo grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é transmitido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende um ou mais elementos de recurso. Para realizar essa transmissão do segundo sinal de referência, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para transmitir 830 o segundo sinal de referência através de um terceiro subgrupo CDM 730 utilizando o código de cobertura ortogonal, o terceiro subgrupo CDM 730 compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente. Ademais, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para transmitir 840 o segundo sinal de referência através de um quarto subgrupo CDM 740 utilizando uma segunda permutação do código de cobertura ortogonal, o quarto subgrupo CDM 740 compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na partição de tempo subsequente. Um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para selecionar a segunda permutação do código de cobertura ortogonal de tal modo para permitir a decodificação do segundo sinal de referência no domínio de frequência, ao aplicar o código ortogonal apenas aos elementos de recurso no segundo grupo CDM que estão compreendidos na primeira partição de tempo.
[0014] Em algumas variantes, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para o segundo sinal de referência no terceiro subgrupo CDM 730 utilizando um código de cobertura ortogonal que é trocado, por exemplo, utilizando um deslocamento cíclico, comparado com o código de cobertura ortogonal usado no primeiro subgrupo CDM 710. Ou seja, o OCC é deslocado entre os primeiro e segundo grupos CDM.
[0015] Em outras variantes, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para aplicar o código de cobertura ortogonal usado no terceiro subgrupo CDM 730 na mesma ordem que o código de cobertura ortogonal usado no primeiro subgrupo CDM 710.
[0016] Em algumas variantes, o código de cobertura ortogonal é um código de Walsh. Em variantes particulares, o OCC possui comprimento 4, e cada subgrupo CDM compreende quatro elementos de recurso.
[0017] Em algumas variantes, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para realizar a permutação do código de cobertura ortogonal ao deslocar o código de cobertura ortogonal.
[0018] Em algumas variantes, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para realizar a permutação do código de cobertura ortogonal ao aplicar os elementos de código que foram aplicados aos elementos de recurso na primeira partição de tempo no primeiro subgrupo CDM 910 aos elementos de recurso na segunda partição de tempo no segundo subgrupo CDM 920, e vice-versa.
[0019] Em outras variantes, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para realizar a permutação do código de cobertura ortogonal ao inverter a ordem dos elementos de código.
[0020] Em algumas variantes, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para multiplexar os sinais de referência de quatro portas de antena através do primeiro subgrupo CDM 510 e do segundo subgrupo CDM 520, e para usar um código de cobertura ortogonal diferente para cada uma das quatro portas de antena.
[0021] Em algumas variantes adicionais, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para multiplexar os sinais de referência de quatro portas de antena adicionais através dos terceiro e quarto subgrupos CDM 730, 740, e para usar um código de cobertura ortogonal diferente para cada uma das quatro portas de antena adicionais.
[0022] Em algumas variantes, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para repetir o primeiro subgrupo CDM 910 o mesmo número de vezes que o segundo subgrupo CDM 920 através de dois blocos de recursos.
[0023] Em algumas variantes adicionais, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para repetir o terceiro subgrupo CDM 730 o mesmo número de vezes que o quarto subgrupo CDM 740 através de dois blocos de recursos.
[0024] Em outro exemplo, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para transmitir um primeiro sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM utilizando um código de cobertura ortogonal, e através de um segundo subgrupo CDM utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal. Um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para transmitir o segundo sinal de referência através de um terceiro subgrupo CDM utilizando o código de cobertura ortogonal, e através de um quarto subgrupo CDM utilizando a permutação do código de cobertura ortogonal. Um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são, além disso, configurados para selecionar a permutação do código de cobertura ortogonal de tal modo para permitir a randomização de potência de pico dentro de um único bloco de recurso.
[0025] Em algumas variantes desse exemplo, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para realizar a permutação do código de cobertura ortogonal ao inverter a ordem dos elementos de código.
[0026] Em algumas variantes, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para repetir o primeiro subgrupo CDM o mesmo número de vezes que o segundo subgrupo CDM dentro de um bloco de recurso. Em algumas variantes adicionais, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para repetir o terceiro subgrupo CDM o mesmo número de vezes que o quarto subgrupo CDM dentro de um bloco de recurso.
[0027] Em algumas variantes, um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são configurados para usar um código de cobertura ortogonal no terceiro subgrupo CDM, que é deslocado, por exemplo, utilizando um deslocamento cíclico, comparado com o código de cobertura ortogonal usado no primeiro subgrupo CDM. Assim, o OCC é deslocado entre os primeiro e segundo grupos CDM. A Figura 17 ilustra um equipamento de usuário 1700, configurado para decodificar os sinais de referência de acordo com algumas modalidades descritas acima. Os elementos versados na técnica irão reconhecer que o UE 1700 em uma ou mais modalidades inclui um ou mais circuitos de processamento 1710, 1720, como microprocessadores, circuitos transceptores 1720, ou outros circuitos de processamento de computador/digital, que são configurados para executar as funções descritas aqui para decodificar os sinais de referência. Em um exemplo, o UE 1700 é configurado para receber, em uma primeira partição de tempo, um primeiro conjunto de elementos de recurso compreendido em um primeiro subgrupo CDM. O UE 1700 é adicionalmente configurado para receber, na primeira partição de tempo, um segundo conjunto de elementos de recurso compreendido em um segundo subgrupo CDM. O UE 1700 também é configurado para decodificar o sinal de referência ao aplicar um código de cobertura ortogonal aos primeiro e segundo conjuntos de elementos de recurso.
[0028] Em algumas variantes desse exemplo, um ou mais circuitos de processamento 1710, 1720 são configurados para decodificar um segundo sinal de referência que é recebido em um segundo grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é recebido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente. Para realizar a decodificação do segundo sinal de referência, um ou mais circuitos de processamento 1710, 1720 são configurados para receber, na primeira partição de tempo, um terceiro conjunto de elementos de recurso compreendido em um terceiro subgrupo CDM, e um quarto conjunto de elementos de recurso compreendido em um quarto subgrupo CDM. Ademais, um ou mais circuitos de processamento 1710, 1720 são configurados para decodificar o sinal de referência ao aplicar um código de cobertura ortogonal aos terceiro e quarto conjuntos de elementos de recurso.
[0029] Em algumas variantes, cada subgrupo CDM compreende quatro REs, dois desses estão compreendidos na primeira partição de tempo.
[0030] Em algumas variantes, um ou mais circuitos de processamento 1710, 1720 são configurados para decodificar três sinais de referência adicionais, enviados por três portas de antena adicionais, ao aplicar um código de cobertura ortogonal diferente para cada sinal de referência aos primeiro e segundo conjuntos de elementos de recurso. Deve ser entendido aqui que quando vários sinais de referência forem multiplexados dentro do mesmo subgrupo CDM, códigos de cobertura ortogonais diferentes devem se originar do mesmo conjunto de OCCs, de modo que todos os códigos sejam mutuamente ortogonais. Por exemplo, os códigos diferentes podem ser fileiras diferentes da matriz de Walsh de comprimento 4. Em algumas variantes adicionais, um ou mais circuitos de processamento 1710, 1720 são configurados para decodificar três sinais de referência adicionais ao aplicar um código de cobertura ortogonal diferente para cada sinal de referência aos terceiro e quarto conjuntos de elementos de recurso.
[0031] Na presente descrição, quando se utiliza a palavra "compreende" ou "compreendendo", essa deve ser interpretada como não limitativa, ou seja, significa "consiste pelo menos em".
[0032] Ademais, aponta-se que quando essa descrição se referir à aplicação de um OCC a determinados elementos de recurso, por exemplo, "os elementos de recurso no grupo CDM compreendidos na primeira partição de tempo", significa que o OCC é aplicado ao sinal que é transmitido ou recebido naqueles elementos de recurso.
[0033] A presente invenção não se limita às modalidades descritas acima. Várias alternativas, modificações e equivalentes podem ser usados. Portanto, as modalidades acima não devem ser interpretadas como limitativas do escopo da invenção, esse é definido pelas reivindicações em anexo. Um ponto que deve ser destacado é que embora a invenção seja ilustrada utilizando determinados padrões de sinal de referência específicos, os conceitos gerais também são potencialmente aplicáveis a outros padrões DM-RS.
[0034] A invenção também pode ser definida por qualquer uma das soluções apresentadas abaixo:
[0035] Um método em um nó de rede de rádio para transmitir um sinal de referência através de uma porta de antena, em que o sinal de referência é transmitido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é transmitido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de:
[0036] - transmitir 610 o sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM 910 utilizando um código de cobertura ortogonal, sendo que o primeiro subgrupo CDM 910 compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente,
[0037] - transmitir 620, 720 o sinal de referência através de um segundo subgrupo CDM 920 utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal, o segundo subgrupo CDM 920 compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na segunda partição de tempo;
[0038] em que a permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de tal modo para permitir a decodificação do sinal de referência no domínio de frequência, ao aplicar o código de cobertura ortogonal apenas a elementos de recurso no grupo CDM que estão compreendidos na primeira partição de tempo.
[0039] O método ainda compreende transmitir um segundo sinal de referência através de uma segunda porta de antena em um segundo grupo CDM, o segundo grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é transmitido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende um ou mais elementos de recurso, que compreende as etapas de:
[0040] - transmitir 830 o segundo sinal de referência através de um terceiro subgrupo CDM 730 utilizando o código de cobertura ortogonal, o terceiro subgrupo CDM 730 que compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente,
[0041] - transmitir 840 o segundo sinal de referência através de um quarto subgrupo CDM 740 utilizando uma segunda permutação do código de cobertura ortogonal, o quarto subgrupo CDM 740 compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na partição de tempo subsequente;
[0042] em que a segunda permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de tal modo para permitir a decodificação do segundo sinal de referência no domínio de frequência, ao aplicar o código ortogonal apenas a elementos de recurso no segundo grupo CDM que estão compreendidos na primeira partição de tempo.
[0043] No método, o código de cobertura ortogonal usado no terceiro subgrupo CDM 730 é deslocado comparado com o código de cobertura ortogonal usado no primeiro subgrupo CDM 710.
[0044] No método, o código de cobertura ortogonal usado no terceiro subgrupo CDM 730 é aplicado na mesma ordem que o código de cobertura ortogonal usado no primeiro subgrupo CDM 710.
[0045] No método, o terceiro subgrupo CDM 730 é adjacente ao primeiro subgrupo CDM 710, e o quarto subgrupo CDM 740 é adjacente ao segundo subgrupo CDM 720. No método, o código de cobertura ortogonal é um código de Walsh.
[0046] No método, a permutação do código de cobertura ortogonal compreende deslocar o código de cobertura ortogonal.
[0047] No método, a permutação do código de cobertura ortogonal compreende aplicar os elementos de código que foram aplicados aos elementos de recurso na primeira partição de tempo no primeiro subgrupo CDM 910 aos elementos de recurso na segunda partição de tempo no segundo subgrupo CDM 920, e vice-versa.
[0048] No método, a permutação do código de cobertura ortogonal compreende inverter a ordem dos elementos de código.
[0049] No método, o código de cobertura ortogonal possui comprimento 4, e cada subgrupo CDM compreende quatro elementos de recurso.
[0050] No método, os sinais de referência de quatro portas de antena são multiplexados através do primeiro subgrupo CDM 510 e do segundo subgrupo CDM 520, e onde um código de cobertura ortogonal diferente é usado para cada uma das quatro portas de antena.
[0051] No método, os sinais de referência de uma das quatro portas de antena adicionais são multiplexados através dos terceiro e quarto subgrupos CDM 730, 740, e onde um código de cobertura ortogonal diferente é usado para cada uma das quatro portas de antena adicionais.
[0052] No método, o primeiro subgrupo CDM 910 é repetido o mesmo número de vezes que o segundo subgrupo CDM 920 em de dois blocos de recursos.
[0053] No método, o terceiro subgrupo CDM 730 é repetido o mesmo número de vezes que o quarto subgrupo CDM 740 em dois blocos de recursos.
[0054] Um método em um equipamento de usuário para decodificar um sinal de referência que é recebido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é recebido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente, caracterizado pelo fato de que o método compreende as etapas de:
[0055] - receber 1510, em uma primeira partição de tempo, um primeiro conjunto de elementos de recurso compreendido em um primeiro subgrupo CDM, e um segundo conjunto de elementos de recurso compreendido em um segundo subgrupo CDM;
[0056] - decodificar (1520 o sinal de referência ao aplicar um código de cobertura ortogonal aos primeiro e segundo conjuntos de elementos de recurso.
[0057] O método compreende adicionalmente decodificar um segundo sinal de referência que é recebido em um segundo grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é recebido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente, em que o método compreende as etapas de:
[0058] - receber 1530, em uma primeira partição de tempo, um terceiro conjunto de elementos de recurso compreendido em um terceiro subgrupo CDM, e um quarto conjunto de elementos de recurso compreendido em um quarto subgrupo CDM;
[0059] - decodificar 1540 o sinal de referência ao aplicar um código de cobertura ortogonal aos terceiro e quarto conjuntos de elementos de recurso.
[0060] No método, dois elementos de recurso são recebidos em cada subgrupo CDM na primeira partição de tempo.
[0061] O método compreende adicionalmente decodificar três sinais de referência adicionais ao aplicar um código de cobertura ortogonal diferente para cada sinal de referência aos primeiro e segundo conjuntos de elementos de recurso.
[0062] O método compreende adicionalmente decodificar três sinais de referência adicionais ao aplicar um código de cobertura ortogonal diferente para cada sinal de referência aos terceiro e quarto conjuntos de elementos de recurso.
[0063] Um método em um nó de rede de rádio para transmitir sinais de referência, caracterizado pelo fato de que um primeiro sinal de referência é transmitido em um primeiro grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, e um segundo sinal de referência é transmitido em um segundo grupo CDM, cada grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso, em que o método compreende as etapas de:
[0064] - transmitir 1310 o primeiro sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM utilizando um código de cobertura ortogonal, e através de um segundo subgrupo CDM utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal;
[0065] - transmitir 1320 o segundo sinal de referência através de um terceiro subgrupo CDM utilizando o código de cobertura ortogonal, e através de um quarto subgrupo CDM utilizando a permutação do código de cobertura ortogonal;
[0066] em que a permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de tal modo para permitir a randomização de potência de pico dentro de um único bloco de recurso.
[0067] No método, a permutação compreende inverter a ordem dos elementos de código.
[0068] No método, o primeiro subgrupo CDM é repetido o mesmo número de vezes que o segundo subgrupo CDM dentro de um bloco de recurso.
[0069] No método, o terceiro subgrupo CDM é repetido o mesmo número de vezes que o quarto subgrupo CDM dentro de um bloco de recurso.
[0070] No método, o código de cobertura ortogonal usado no terceiro subgrupo CDM é deslocado comparado com o código de cobertura ortogonal usado no primeiro subgrupo CDM.
[0071] No método, o código de cobertura ortogonal usado no terceiro subgrupo CDM é aplicado na mesma ordem que o código de cobertura ortogonal usado no primeiro subgrupo CDM.
[0072] No método, cada subgrupo CDM compreende dois elementos de recurso.
[0073] No método, o código de cobertura ortogonal é um código de Walsh de comprimento 2.
[0074] No método, os sinais de referência de duas portas de antena são multiplexados através do primeiro subgrupo CDM e do segundo subgrupo CDM, e onde um código de cobertura ortogonal diferente é usado para cada uma das duas portas de antena; e em que os sinais de referência de duas portas de antena adicionais são multiplexados através do terceiro subgrupo CDM e do quarto subgrupo CDM, e onde um código de cobertura ortogonal diferente é usado para cada uma das duas portas de antena adicionais.
[0075] Um nó de rede de rádio 1600 configurado para transmitir um sinal de referência através de uma porta de antena, em que o sinal de referência é transmitido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é transmitido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso, caracterizado pelo fato de que compreende um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 configurados para:
[0076] - transmitir 610 o sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM 510 utilizando um código de cobertura ortogonal, o primeiro subgrupo CDM 510 compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente,
[0077] - transmitir 620 o sinal de referência através de um segundo subgrupo CDM 520 utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal, sendo que o segundo subgrupo CDM 520 compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na segunda partição de tempo; em que um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são adicionalmente configurados para selecionar a permutação do código de cobertura ortogonal de tal modo para permitir a decodificação do sinal de referência no domínio de frequência, ao aplicar o código de cobertura ortogonal apenas aos elementos de recurso no grupo CDM que estão compreendidos na primeira partição de tempo.
[0078] Um equipamento de usuário 1700 configurado para decodificar um sinal de referência que é recebido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é recebido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente, caracterizado pelo fato de que compreende um ou mais circuitos de processamento 1710, 1720 configurados para:
[0079] - receber, em uma primeira partição de tempo, um primeiro conjunto de elementos de recurso compreendido em um primeiro subgrupo CDM, e um segundo conjunto de elementos de recurso compreendido em um segundo subgrupo CDM;
[0080] - decodificar o sinal de referência ao aplicar um código de cobertura ortogonal aos primeiro e segundo conjuntos de elementos de recurso.
[0081] Um nó de rede de rádio 1600 configurado para transmitir sinais de referência, em que um primeiro sinal de referência é transmitido em um primeiro grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, e um segundo sinal de referência é transmitido em um segundo grupo CDM, cada grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso, caracterizado pelo fato de que compreende um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 configurados para:
[0082] - transmitir o primeiro sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM utilizando um código de cobertura ortogonal, e através de um segundo subgrupo CDM utilizando uma permutação do código de cobertura ortogonal;
[0083] - transmitir o segundo sinal de referência através de um terceiro subgrupo CDM utilizando o código de cobertura ortogonal, e através de um quarto subgrupo CDM utilizando a permutação do código de cobertura ortogonal;
[0084] em que um ou mais circuitos de processamento 1610, 1620 são adicionalmente configurados para selecionar a permutação do código de cobertura ortogonal de tal modo para permitir a randomização de potência de pico dentro de um único bloco de recurso

Claims (8)

1. Método em um nó de rede de rádio para transmitir um sinal de referência através de uma porta de antena, em que o sinal de referência é transmitido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é transmitido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso, caracterizado pelo fato de que o método compreende as etapas de: - transmitir (610) o sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM (910) utilizando um código de cobertura ortogonal, sendo que o primeiro subgrupo CDM (910) compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente, e - transmitir (620, 920) o sinal de referência através de um segundo subgrupo CDM (920) utilizando uma primeira permutação do código de cobertura ortogonal, o segundo subgrupo CDM (920) compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na segunda partição de tempo, em que a primeira permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de tal modo para habilitar a decodificação do sinal de referência no domínio de frequência, aplicando o código de cobertura ortogonal apenas a elementos de recurso no grupo CDM que estão compreendidos na primeira partição de tempo, e o primeiro subgrupo CDM (510, 910) é repetido um número igual de vezes que o segundo subgrupo CDM (520, 920) em dois blocos de recursos, e em que o método compreende transmitir um segundo sinal de referência através de uma segunda porta de antena em um segundo grupo CDM, o segundo grupo CDM consistindo em dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM sendo transmitido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende um ou mais elementos de recurso e as etapas de: - transmitir (830) o segundo sinal de referência através de um terceiro subgrupo CDM (930) utilizando uma segunda permutação do código de cobertura ortogonal, o terceiro subgrupo CDM (930) compreendendo elementos de recursos em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente, e- transmitir (840) o segundo sinal de referência através de um quarto subgrupo CDM (940) utilizando o código de cobertura ortogonal, o quarto subgrupo CDM (940) compreende elementos de recursos na primeira partição de tempo e na partição de tempo subsequente, em que a segunda permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de forma a permitir a decodificação da segunda referência sinal no domínio de frequência, aplicando o código ortogonal apenas aos elementos de recursos no segundo grupo CDM que estão incluídos na primeira partição de tempo, e em que a primeira permutação compreende uma reversão da ordem dos elementos de código do código de cobertura ortogonal e a segunda permutação é o código de cobertura ortogonal duas vezes ciclicamente deslocado, com um primeiro par de elementos de código adjacentes dos códigos de cobertura ortogonais trocados em posição relativa com um segundo par de elementos de código adjacentes.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado, adicionalmente pelo fato de que o terceiro subgrupo CDM (930) é adjacente ao primeiro subgrupo CDM (910) e o quarto subgrupo CDM (940) é adjacente ao segundo subgrupo CDM (920).
3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que a permutação do código de cobertura ortogonal compreende aplicar os elementos de código que foram aplicados aos elementos de recurso na primeira partição de tempo no primeiro subgrupo CDM (910) aos elementos de recurso na segunda partição de tempo no segundo subgrupo CDM (920), e vice versa.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o código de cobertura ortogonal possui comprimento 4, e cada subgrupo CDM compreende quatro elementos de recurso e os sinais de referência de quatro portas de antena são multiplexados através do primeiro subgrupo CDM (510) e do segundo subgrupo CDM (520), e onde um código de cobertura ortogonal diferente é usado para cada uma das quatro portas de antena.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a6, caracterizado pelo fato de que o código de cobertura ortogonal possui comprimento 4, e cada subgrupo CDM compreende quatro elementos de recurso e os sinais de referência de uma das quatro portas de antena adicionais são multiplexados através dos terceiro e quarto subgrupos CDM (930, 940), e onde um código de cobertura ortogonal diferente é usado para cada uma das quatro portas de antena adicionais.
6. Método em um equipamento de usuário para decodificar um sinal de referência que é recebido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é recebido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente, caracterizado pelo fato de que o método compreende as etapas de: - receber (1510), em uma primeira partição de tempo, um primeiro conjunto de elementos de recurso compreendido em um primeiro subgrupo CDM transmitido usando um código de cobertura ortogonal, e um segundo conjunto de elementos de recurso compreendido em um segundo subgrupo CDM sendo transmitido usando uma primeira permutação do código de cobertura ortogonal, em que o primeiro subgrupo CDM (510, 910) é repetido um número igual de vezes que o segundo subgrupo CDM (520, 920) em dois blocos de recursos, - decodificar (1520) o sinal de referência aplicando um código de cobertura ortogonal aos primeiro e segundo conjuntos de elementos de recurso. - decodificar um segundo sinal de referência que é recebido em um segundo grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é recebido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso em uma primeira partição de tempo e uma partição de tempo subsequente, receber (1530), em uma primeira partição de tempo, um terceiro conjunto de elementos de recurso compreendido em um terceiro subgrupo CDM tendo sido transmitido usando uma segunda permutação do código de cobertura ortogonal e um quarto conjunto de elementos de recursos compreendidos no quarto subgrupo CDM tendo sido transmitido usando o código de cobertura ortogonal, e - decodificar (1540) o sinal de referência ao aplicar um código de cobertura ortogonal aos terceiro e quarto conjuntos de elementos de recurso, em que a primeira permutação compreende uma reversão da ordem dos elementos de código do código de cobertura ortogonal e a segunda permutação é o código de cobertura ortogonal duas vezes ciclicamente deslocado, com um primeiro par de elementos de código adjacentes dos códigos de cobertura ortogonais trocados em posição relativa com um segundo par de elementos de código adjacentes.
7. Método em um nó de rede de rádio (1600) configurado para transmitir sinais de referência através de uma porta de antena, em que o sinal de referência é transmitido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, o grupo CDM consiste em dois subgrupos CDM, cada grupo CDM compreendendo elementos de recurso, caracterizado pelo fato de que o nó da rede de rádio (1600) compreende um ou mais circuitos de processamento (1610, 1620) configurados para: - transmitir (610) o sinal de referência através de um primeiro subgrupo CDM (910) utilizando um código de cobertura ortogonal, o primeiro subgrupo CDM (910) compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na partição de tempo subsequente, e - transmitir (620) o sinal de referência através de um segundo subgrupo CDM (920) utilizando a primeira permutação do código de cobertura ortogonal, o subgrupo CDM (920) compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na segunda partição e tempo, em que o um ou mais circuitos de processamento (1610, 1620) são adicionalmente configurados para selecionar a primeira permutação do código de cobertura ortogonal de tal modo para a decodificação do sinal de referência no domínio da frequência, aplicando o código de cobertura ortogonal apenas aos elementos de recursos no grupo CDM que estão compreendidos na primeira partição de tempo e no primeiro subgrupo CDM (910) é repetido um número igual de vezes que o segundo subgrupo CDM (920) em dois blocos de recursos, e em que o nó da rede de rádio (1600) é adicionalmente configurado para transmitir um segundo sinal de referência através de uma segunda porta de antena em um segundo grupo CDM, o segundo grupo CDM consistindo em dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM sendo transmitido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende um ou mais elementos de recurso, caracterizado pelo fato de que um ou mais circuito de processamento (1610, 1620) são adicionalmente configurados para: - transmitir (840) o segundo sinal de referência através de um quarto subgrupo CDM (940) usando o código de cobertura ortogonal, o quarto subgrupo CDM (940) compreende elementos de recursos na primeira partição de tempo e na partição de tempo subsequente, em que a segunda permutação do código de cobertura ortogonal é selecionada de forma a habilitar a decodificação do segundo sinal de referência no domínio da frequência, aplicando o código ortogonal apenas a elementos de recursos no segundo grupo de CDM que são compreendidos pela primeira partição de tempo, e em que a primeira permutação compreende uma reversão da ordem dos elementos de código do código de cobertura ortogonal e a segunda permutação é o código de cobertura ortogonal duas vezes ciclicamente deslocado, com um primeiro par de elementos de código adjacentes dos códigos de cobertura ortogonais trocados em posição relativa com um segundo par de elementos de código adjacentes.
8. Equipamento de usuário (1700) configurado para decodificar um sinal de referência que é recebido em um grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, sendo que o grupo CDM compreende pelo menos dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM é recebido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recurso na primeira partição de tempo e na partição de tempo subsequente, caracterizado pelo fato de que o equipamento de usuário (1700) compreende um ou mais circuitos de processamento (1710, 1720) configurados para: - receber, em uma primeira partição de tempo, um primeiro conjunto de elementos de recurso compreendido em um primeiro subgrupo CDM sendo transmitido utilizando um código de cobertura ortogonal e um segundo conjunto de elementos de recursos compreendidos em um segundo subgrupo CDM sendo transmitido usando uma primeira permutação do código de cobertura ortogonal, em que o primeiro subgrupo CDM (910) é repetido um número igual de vezes, assim como o segundo subgrupo CDM (920), através de dois blocos de recursos, - decodificar o sinal de referência aplicando um código de cobertura ortogonal aos primeiro e segundo conjuntos de elementos de recurso.- decodificar um segundo sinal de referência que é recebido em um segundo grupo de multiplexação por divisão de código, CDM, o segundo grupo CDM consiste em dois subgrupos CDM, cada subgrupo CDM sendo recebido em uma subportadora diferente, cada subgrupo CDM compreende elementos de recursos na primeira partição de tempo e na segunda partição de tempo,- receber, na primeira partição de tempo, um terceiro conjunto de elementos de recursos compreendidos em um terceiro subgrupo CDM que foi transmitido utilizando uma segunda permutação do código de cobertura ortogonal e um quarto conjunto de elementos de recursos compreendidos em um quarto subgrupo CDM sendo transmitido utilizando o código de capa ortogonal, e - decodificar o sinal de referência aplicando um código de cobertura ortogonal ao terceiro e quarto conjunto de elementos de recursos, em que a primeira permutação compreende uma reversão da ordem dos elementos de código do código de cobertura ortogonal e a segunda permutação é o código de cobertura ortogonal duas vezes deslocada ciclicamente, com um primeiro par de elementos de código adjacentes dos códigos de cobertura ortogonal trocados em posição relativa com um segundo par de elementos de código adjacentes.
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