BR112012025548B1 - tampão e conjunto de tampão adaptado para fixação junto a uma haste de êmbolo para uso no interior de um recipiente de seringa e seringa - Google Patents

tampão e conjunto de tampão adaptado para fixação junto a uma haste de êmbolo para uso no interior de um recipiente de seringa e seringa Download PDF

Info

Publication number
BR112012025548B1
BR112012025548B1 BR112012025548-7A BR112012025548A BR112012025548B1 BR 112012025548 B1 BR112012025548 B1 BR 112012025548B1 BR 112012025548 A BR112012025548 A BR 112012025548A BR 112012025548 B1 BR112012025548 B1 BR 112012025548B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
plug
container
main housing
piston rod
syringe
Prior art date
Application number
BR112012025548-7A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112012025548A2 (pt
Inventor
Michael Vincent Quinn
Gang Ju
E. Guan
Eric Schiller
Original Assignee
Becton, Dickinson And Company
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Becton, Dickinson And Company filed Critical Becton, Dickinson And Company
Publication of BR112012025548A2 publication Critical patent/BR112012025548A2/pt
Publication of BR112012025548B1 publication Critical patent/BR112012025548B1/pt

Links

Images

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M5/00Devices for bringing media into the body in a subcutaneous, intra-vascular or intramuscular way; Accessories therefor, e.g. filling or cleaning devices, arm-rests
    • A61M5/178Syringes
    • A61M5/31Details
    • A61M5/315Pistons; Piston-rods; Guiding, blocking or restricting the movement of the rod or piston; Appliances on the rod for facilitating dosing ; Dosing mechanisms
    • A61M5/31511Piston or piston-rod constructions, e.g. connection of piston with piston-rod
    • A61M5/31513Piston constructions to improve sealing or sliding
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M5/00Devices for bringing media into the body in a subcutaneous, intra-vascular or intramuscular way; Accessories therefor, e.g. filling or cleaning devices, arm-rests
    • A61M5/178Syringes
    • A61M5/31Details
    • A61M5/315Pistons; Piston-rods; Guiding, blocking or restricting the movement of the rod or piston; Appliances on the rod for facilitating dosing ; Dosing mechanisms
    • A61M5/31511Piston or piston-rod constructions, e.g. connection of piston with piston-rod
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M5/00Devices for bringing media into the body in a subcutaneous, intra-vascular or intramuscular way; Accessories therefor, e.g. filling or cleaning devices, arm-rests
    • A61M5/178Syringes
    • A61M5/31Details
    • A61M5/315Pistons; Piston-rods; Guiding, blocking or restricting the movement of the rod or piston; Appliances on the rod for facilitating dosing ; Dosing mechanisms
    • A61M5/31511Piston or piston-rod constructions, e.g. connection of piston with piston-rod
    • A61M5/31515Connection of piston with piston rod
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M5/00Devices for bringing media into the body in a subcutaneous, intra-vascular or intramuscular way; Accessories therefor, e.g. filling or cleaning devices, arm-rests
    • A61M5/178Syringes
    • A61M5/31Details
    • A61M5/315Pistons; Piston-rods; Guiding, blocking or restricting the movement of the rod or piston; Appliances on the rod for facilitating dosing ; Dosing mechanisms
    • A61M5/31511Piston or piston-rod constructions, e.g. connection of piston with piston-rod
    • A61M2005/31521Pistons with a forward extending skirt at their front end
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M5/00Devices for bringing media into the body in a subcutaneous, intra-vascular or intramuscular way; Accessories therefor, e.g. filling or cleaning devices, arm-rests
    • A61M5/178Syringes
    • A61M5/31Details
    • A61M5/315Pistons; Piston-rods; Guiding, blocking or restricting the movement of the rod or piston; Appliances on the rod for facilitating dosing ; Dosing mechanisms
    • A61M5/31511Piston or piston-rod constructions, e.g. connection of piston with piston-rod
    • A61M2005/31523Piston or piston-rod constructions, e.g. connection of piston with piston-rod for reducing reflux

Abstract

TAMPÕES EMPREGADOS EM SERINGAS PRÉ-CARREGADAS. Tem-se a descrição de um tampão adaptado para fixação junto a uma haste de êmbolo para uso no interior de um recipiente de seringa. O tampão inclui uma carcaça principal definindo uma extremidade aberta na direção traseira e uma extremidade frontal fechada. A extremidade aberta na direção traseira vem a ser adaptada para a admissão de uma porção de fixação de extremidade frontal dianteira da haste de êmbolo. O tampão inclui ainda um componente central integralmente formado com a carcaça principal adjacente a extremidade frontal fechada. O componente central inclui uma porção de nariz incorporando uma ponta cônica configurada para entrar em uma abertura de desembocadura do recipiente de seringa. A extremidade frontal fechada do tampão apresenta um perfil configurado para cooperar com uma superfície interna da parede de recipiente de seringa impedindo a ocorrência de refluxo e reduzindo o espaço inativo no interior do recipiente.

Description

REFERÊNCIA CORRELATA A PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Este pedido consiste de uma continuação em parte dos Pedidos de Patentes Norte-Americanas N°s 12/133041 e 12; 133076, ambos depositados em 4 de Junho de 2008, reivindicando prioridade quanto ao Pedido de Patente Provisório Norte-Americano N° 60/941851, depositado em 4 de Junho de 2007, intitulado "Stopper and Plunger Rod for a Pre-Filled Syringe", e do Pedido de Patente Provisório Norte-Americano N° 60/950741, depositado em 19 de Julho de 2007, intitulado "Positive Displacement Stopper for a Pre-Filled Syringe", cujas descrições completas dos mesmos são incorporadas como referências integrais.
CAMPO DA INVENÇÃO
[002] A invenção está relacionada, em termos gerais, a um conjunto de tampão destinado para ser empregado junto a uma seringa e, mais particularmente, a um conjunto de tampão apresentando uma redução de espaço morto para uso junto a uma seringa pré- carregada sem haver a presença essencialmente de qualquer refluxo, tal como procedido em caso de aplicações injetáveis. A invenção refere-se ainda a uma haste de êmbolo mer-gulhador e a um componente de fixação adaptado para vir a ser fixado ao conjunto de tam-pão.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA CORRELATA
[003] As seringas pré-carregadas, tais como aquelas referentes a aplicações de descargas, são enchidas, tipicamente, com uma solução salina e são utilizadas em catete- res injetáveis. Exemplos de seringas pré-carregadas são apresentados nas Patentes Norte- Americanas N°s 6361524 e 6743216, as quais são incorporadas neste relatório descritivo como referências, sendo direcionadas a conjuntos de seringas destinados a aplicações inje-táveis. Durante a utilização, a enfermeira ou o técnico "solicitam o fundo" do tampão do reci-piente da seringa na extremidade do procedimento injetável. O processo quanto a solicitação do fundo do tampão no recipiente pode vir a provocar um fenômeno conhecido como refluxo. O refluxo consiste na reversão do fluxo de fluido para cima através do cateter, normalmente originado devido ao mecanismo de retorno do tampão na extremidade de uma injeção injetável. O refluxo pode ocorrer quando o tampão tendo de forçar a introdução de solução salina adicional por compressão e tendo de retornar posteriormente a sua posição original, leva a que parte dessa solução salina seja retida na seringa. O refluxo pode ainda introduzir sangue no cateter, entupindo-o. Este fenômeno referente ao refluxo pode ser prejudicial a manutenção do funcionamento do cateter. Consequentemente, é desejável se vir a reduzir ou ter-se a eliminação do refluxo no interior da seringa.
[004] Os modelos atuais de tampões incluem, tipicamente, uma vedação de diâmetro constante e uma interferência entre o tampão e o recipiente constante criando uma vedação que dá origem a prevenção a que o fluxo alocado no interior do recipiente venha a vazar além da vedação dianteira do tampão. A pressão de contato da vedação é determinada por meio da interferência entre esses modelos, e tem de ser suficientemente elevada de modo que a vedação não venha a vazar sob a pressão de fluido mais elevada possível presente no interior do recipiente. A desvantagem deste modelo tradicional consiste em que pressões de contato mais elevadas conduzem a presença de forças de fricção dinâmicas e estáticas mais contundentes. A fricção estática é, em geral, referida como a força de "soltura total". Além disso, os tampões existentes incluem, tipicamente, os modelos pontiagudos que não são configurados auto-centralizados. Em função dessas pontas não se apresentarem auto-centralizadas, elas não formam uma vedação positiva no interior do afunilamento de Luer quando sujeito a forças axiais.
[005] Os modelos de tampões existentes tem buscado encontrar mecanismos voltados para a prevenção quanto ao fluxo de fluido advindo do cateter retornar para a seringa através de se vir a impedir novos impulsos do tampão que poderiam vir a originar um vácuo solicitando o fluido de volta para a seringa. Esses modelos, muito embora eficientes no que tange a redução do refluxo, não conseguem impedir de modo consistente todo o refluxo ori-ginado desse tipo de ocorrência. Além disso ainda tem-se que muitos desses modelos incluem uma quantidade significativa de volume de espaço morto. O padrão ISO quanto a requisitos referentes a espaços inativos para uma seringa de 3 ml é de 70 pL, para uma seringa de 5 ml é de 75 pL, e para uma seringa de 10 ml é de 100 pL.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[006] Existe uma necessidade no âmbito técnico quanto ao desenvolvimento de um modelo de tampão que venha a criar condições para uma vedação ativa no interior de um recipiente de seringa com a redução quanto a chance de vir a ocorrer o deslizamento da haste de êmbolo indo além do afunilamento do tampão e entrando em contato contra a pa-rede frontal. Existe uma necessidade também na técnica atual quanto a um modelo de tam-pão que seja relativamente curto com a preservação ainda dessa vedação ativa. Existe ainda uma necessidade na técnica quanto a um modelo de tampão que seja de moldagem faci-litada. Existe ainda uma necessidade na técnica quanto a um modelo de tampão que obtenha um rendimento de refluxo "positivamente nulo" ou essencialmente zerado no que tange a um refluxo nulo dentro dos critérios do padrão ISO quanto a espaço morto. O conceito referente a uma vedação ativa envolve uma elevação na pressão interna presente no recipiente de seringa que irá levar a que a vedação dianteira do tampão apresente uma pressão de contato mais alta junto às paredes internas do recipiente, mantendo-se uma pressão de contato mais elevada do que a pressão de fluido interna, impedindo-se que ocorra o vazamento da vedação do tampão. Existe ainda uma outra necessidade no estado atual da técnica quanto a um modelo de tampão que inclua uma característica que possibilite a captura e armazenagem da energia potencial antes da liberação da força a partir da haste do êmbolo, reduzindo de modo efetivo e consistente e/ou vindo a eliminar o refluxo de fluido que retornaria a seringa mediante esta liberação de pressão na haste do êmbolo. Existe também uma necessidade no estado da técnica quanto a um modelo destinado a fixação da haste do êmbolo que possa vir a ser facilmente introduzido no tampão de uma seringa esterilizada, pré-carregada aplicando-se um mínimo de força ao mesmo e que possa vir a ser retido com segurança no interior do tampão durante o uso da seringa. Existe ainda uma necessidade no estado atual da técnica quanto a um modelo de haste de êmbolo que faça emprego de uma quantidade reduzida de material de processamento, apresentando um tempo de ciclo de moldagem reduzido, e contendo uma resistência elevada no que tange ao carregamento lateral.
[007] Os modelos de tampão descritos em particular criam um deslocamento positivo do fluido para fora da seringa (e portanto junto à qualquer cateter anexado, por exemplo) após o tampão ter atingido o fundo do recipiente da seringa, a aplicação de força a partir da haste do êmbolo reduz de modo efetivo e consistente e/ou elimina o refluxo de retorno de fluido para a seringa mediante a liberação de pressão na haste do êmbolo. O modelo de tampão elimina também a possibilidade quanto a "impulsão ao longo" da haste do êmbolo no interior do tampão, encurtando a altura do tampão, e melhorando na capacidade de sua moldagem. Um modelo de tampão atende ainda o padrão ISO quanto ao espaço morto, enquanto que vindo também a atingir a um refluxo "positivamente nulo" (significando próximo a zero). O tampão vem a ser adaptado para fixação junto a uma haste do êmbolo para uso no interior de um recipiente de seringa.
[008] De acordo com um aspecto, a invenção é direcionada a um tampão adaptado para fixação junto a uma haste do êmbolo para uso no interior de um recipiente de seringa. O tampão consiste de uma carcaça principal definindo uma extremidade aberta na direção traseira e uma extremidade fechada na parte frontal. A extremidade aberta na direção traseira é adaptada para receber uma porção de fixação de extremidade frontal dianteira de uma haste do êmbolo. O tampão também inclui um componente central integralmente formado com a carcaça principal adjacente a extremidade frontal fechada. O componente central in-clui uma porção projetada contendo um perfil adaptado para criar uma vedação positiva junto a uma abertura para saída do recipiente de seringa. O tampão inclui pelo menos uma nervura se estendendo radialmente para fora do entorno de um perímetro da carcaça principal para a formação de uma vedação ativa com o recipiente de seringa. Tem-se provisão de uma porção de ressalto interna na superfície interna da carcaça principal. A porção de ressalto interna é adaptada para contatar com um afunilamento presente na extremidade dianteira da haste do êmbolo, sendo que o contato da porção de ressalto interna com o afunila- mento leva a que o tampão venha a aplicar uma força radial junto à haste do êmbolo e sen- do que a porção de ressalto interna inclui uma primeira porção de parede cilíndrica se prolongando a partir da extremidade fechada frontal da carcaça principal. Esta primeira porção de parede apresenta um perfil de superfície substancialmente plana. A porção de ressalto interna inclui ainda uma segunda porção de parede cilíndrica se estendendo em direção a extremidade aberta em sentido traseiro da carcaça principal. Uma porção oblíqua se estende entre a primeira e segunda paredes. A provisão de uma primeira parede apresentando um perfil de superfície substancialmente plana resulta em um tampão mais curto contendo um ângulo de vedação dinâmico relativamente fechado. O componente central inclui uma porção frontal, uma porção de fundo, e uma porção central posicionada entre as porções frontais e de fundo, sendo que a porção frontal se prolonga além da extremidade frontal da carcaça principal e a porção central vem a ser interconectada com a carcaça principal via uma membrana flexível se estendendo entre o componente central e a carcaça principal. A carcaça principal inclui pelo menos uma borda se estendendo na parte dianteira a partir de uma extremidade frontal da carcaça principal que vem a ser adaptada para a criação de uma câmara de pressão positiva na mesma. De acordo com uma modalidade, o componente central pode incluir uma porção de fundo e pelo menos uma das porções de fundos do núcleo e uma superfície interna da parede frontal fechada incluindo pelo menos uma ranhura concêntrica formadas nas mesmas. Pelo menos uma das porções de fundos do componente central e a superfície interna da parede fechada frontal vem a incluir material de tampão adaptado para contato com a porção de fixação da extremidade frontal dianteira da haste do êmbolo mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo. Este material de tampão impede o deslizamento do tampão para adiante e reduz o volume de pressão presente junto ao centro do componente de tampão.
[009] De acordo com outro aspecto, a invenção é direcionada a uma haste do êmbolo e a um conjunto de tampão adaptados para uso junto a um recipiente de seringa. O conjunto consiste de uma haste do êmbolo apresentando uma extremidade de fixação frontal e uma extremidade de fundo, vindo a se estender ao longo de um eixo longitudinal. A extremidade de fixação frontal inclui um afunilamento e um flange frontal se estendendo a partir do mesmo. O conjunto inclui ainda um tampão contendo uma carcaça principal definindo uma extremidade aberta na direção traseira, uma extremidade fechada frontal, e um componente central integralmente formado com a carcaça principal adjacente a extremidade frontal fechada. A extremidade aberta em sentido traseiro é definida por meio de uma superfície de parede interna e é adaptada para receber a extremidade de fixação frontal da haste do êmbolo travando a haste do êmbolo no interior do tampão. Pelo menos uma nervura é provida no tampão vindo a se estender radialmente para fora do entorno de um perímetro da carcaça principal para dar formação a uma vedação ativa com o recipiente de seringa. Um afunilamento apresentando uma superfície oblíqua vem a ser constituído junto a uma super-fície interna da carcaça principal. Este afunilamento vem a ser adaptado para entrar em con-tato com o afunilamento na extremidade dianteira da haste do êmbolo. Os afunilamentos de contato formam uma superfície de vedação ativa cooperando em conjunto de modo que o tampão venha a aplicar uma força radial junto à pelo menos uma nervura e ao recipiente de seringa mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo. Um espaço aberto vem a ser definido no tampão por meio da superfície interna da carcaça principal, uma porção do componente central, e o afunilamento na superfície interna da carcaça principal. O flange frontal se estendendo a partir da extremidade de fixação frontal da haste do êmbolo prolonga-se neste espaço aberto limitando o trajeto da haste do êmbolo em relação ao tampão.
[010] De acordo ainda com outro aspecto, a invenção vem a ser concentrada a um tampão adaptado para fixação junto a uma haste do êmbolo para uso no interior de um reci-piente de seringa. O tampão compreende de uma carcaça principal definindo uma extremi-dade aberta na direção traseira e uma extremidade frontal fechada. A extremidade aberta na direção traseira vem a ser adaptada para admissão de uma porção de fixação da extremi-dade frontal dianteira da haste do êmbolo. A carcaça principal inclui uma superfície interna. Um componente central é formado integralmente coma carcaça principal adjacente a extre-midade fechada. A componente central inclui uma porção projetada incorporando uma ponta cônica configurada para dar entrada em uma abertura para saída do recipiente de seringa. Pelo menos uma primeira nervura se estendendo radialmente para fora do entorno do perí-metro da carcaça principal. Pelo menos uma segunda nervura se estendendo radialmente para fora no entorno do perímetro da carcaça principal. Com a segunda nervura sendo adaptada para dar formação a uma vedação ativa com o recipiente de seringa. Um afunila-mento vem a ser disponibilizado na superfície interna da carcaça principal. O afunilamento é adaptado para entrar em contato com um afunilamento correspondente na porção de fixação da extremidade frontal dianteira da haste do êmbolo. Os afunilamentos de contato cooperam em conjunto para levar a que o tampão aplique uma força radial junto ao recipiente de seringa mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo, sendo que a carcaça principal inclui uma parede lateral apresentando um primeiro diâmetro de contenção no interior do recipiente de seringa introduzindo uma primeira porção de parede de diâmetro interno; a ponta cônica apresenta um segundo diâmetro destinado a contatar a saída do recipiente apresentando uma segunda porção de parede de diâmetro interno; e a porção frontal fechada apresenta um perfil configurado para cooperar com uma porção de parede de porção afunilada de uma parede interna do recipiente se estendendo entre as primeira e segunda porções de parede de diâmetro interno resultando em uma redução do espaço morto presente no interior do recipiente. A carcaça principal pode incluir pelo menos uma terceira nervura, sendo que a primeira, segunda ou terceira nervuras se estendem radialmente para fora do entorno do perímetro da carcaça principal, sendo axialmente distanciadas ao longo da carcaça principal. A carcaça principal inclui pelo menos uma porção rebaixada se estendendo axialmente para o interior da extremidade aberta na direção traseira. A porção rebaixada é adaptada para travar a extremidade dianteira da haste do êmbolo no interior do tampão. O afunilamento da superfície interna da carcaça principal pode apresentar um contorno contínuo a partir de uma porção da parede lateral da carcaça principal junto ao componente central. A porção frontal fechada apresenta uma primeira inclinação se prolongando a partir da porção projetada junto à primeira nervura ligeiramente mais escalonada do que uma segunda inclinação da porção de parede afunilada do recipiente de seringa se prolongando a partir da abertura para saída do recipiente junto a uma porção de parede lateral de topo do recipiente de seringa. Mediante a aplicação de uma força dianteira junto ao tampão, a cooperação existente entre a primeira e segunda inclinações e a pressão radial da parede do recipiente interno com respeito a pelo menos a primeira nervura leva a expansão longitudinal do tampão de modo que a parte projetada do tampão venha a se prolongar em sentido a saída do recipiente impedindo a ocorrência de refluxo. De acordo com uma modalidade, o ângulo da primeira inclinação pode ser de aproximadamente 1o menor em relação ao ângulo da segunda inclinação, sendo que a expansão longitudinal do tampão mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo resulta no aumento do ângulo em aproximadamente 2,8° em relação a primeira inclinação. De acordo com uma modalidade adicional, a extremidade aberta em sentido traseiro do tampão pode ser definida através de uma porção de borda do perímetro e uma porção externa desta porção de borda pode vir a incluir pelo menos uma proeminência, preferencialmente seis proeminências, se estendendo a partir da mesma. De acordo ainda com outra modalidade adicional, o componente central inclui uma porção central de fundo definida por uma porção de parede lateral se estendendo a partir de uma superfície central de base junto a um ponto de interseção presente entre a porção central de fundo e uma superfície de afunilamento do tampão, sendo que esta porção de parede lateral apresenta-se essencialmente reta ao longo substancialmente de toda a sua extensão. Este modelo em particular resulta na redução dos custos de usinagem em referência ao tampão.
[011] De acordo ainda com outro aspecto, a invenção é direcionada a uma seringa contendo pouco espaço e essencialmente refluxo nulo. A seringa consiste de um recipiente cilíndrico incluindo uma extremidade proximal, uma extremidade distai, e uma parede lateral contendo um primeiro diâmetro interno se estendendo entre as extremidades próxima e afastada. A extremidade distai acaba em uma abertura para saída contando um segundo diâmetro interno menor do que o primeiro diâmetro interno. O recipiente cilíndrico inclui uma segunda inclinação ou superfície afunilada se prolongando entre a abertura para saída e a parede lateral do recipiente. Esta haste do êmbolo inclui uma porção de fixação frontal dian- teira. A seringa inclui ainda um tampão contendo uma carcaça principal contendo uma ex-tremidade aberta em sentido traseiro, uma extremidade frontal fechada, e uma porção de parede lateral se estendendo entre a extremidade aberta em sentido traseiro e a extremidade frontal fechada. A extremidade aberta em sentido traseiro é adaptada para admissão da porção de fixação da extremidade frontal dianteira da haste do êmbolo e um componente central formado integralmente com a carcaça principal adjacente à extremidade fechada. O componente central inclui uma porção projetada apresentando uma ponta cônica configurada para entrada na abertura para saída do recipiente de seringa. A extremidade frontal fechada inclui uma primeira superfície inclinada se estendendo a partir da ponta cônica até a porção de parede lateral do tampão. A primeira superfície inclinada do tampão vem a ser ligeiramente mais escalonada do que a segunda superfície inclinada do recipiente cilíndrico de modo que uma aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo leva a que a ponta cônica do tampão dê entrada na abertura para saída, culminando em um refluxo "positivamente nulo", enquanto que a primeira e segunda inclinações cooperam em conjunto para reduzirem o espaço morto presente no interior do recipiente. A carcaça principal pode incluir uma primeira nervura se estendendo ainda radialmente para fora do entorno do perímetro da carcaça principal e pelo menos uma segunda nervura se estendendo radialmente para fora do entorno de um perímetro da carcaça principal espaçada a uma distância adequada da primeira nervura. Pelo menos a segunda nervura vem a ser adaptada para dar formação a uma vedação ativa junto ao recipiente de seringa. A carcaça principal do tampão inclui uma superfície interna apresentando um tampão adaptado para contatar com um afunilamento correspondente na extremidade dianteira da haste do êmbolo. Esses afunilamentos de contato cooperam em conjunto de maneira que o tampão venha a aplicar uma força radial junto ao recipiente de seringa mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo. O afunilamento da superfície interna da carcaça principal pode consistir de um contorno contínuo a partir de uma porção de parede lateral da carcaça principal até o componente central, A carcaça principal pode incluir pelo menos uma porção rebaixada se estendendo axialmente para dentro a partir da extremidade aberta em sentido traseiro. Esta porção rebaixada vem a ser adaptada para travar a porção frontal da haste do êmbolo no interior do tampão.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[012] A Fig. 1 consiste de uma vista em perspectiva detalhada de uma haste do êmbolo, tampão, e de recipiente de seringa vindos de acordo com uma modalidade da pre-sente invenção; A Fig. 2A consiste de uma vista em perspectiva de um tampão vindo de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção; A Fig. 2B consiste de uma vista em seção lateral da seção transversal do tampão da Fig. 2A tomada ao longo da linha 2B-2B; A Fig. 3 consiste de uma vista lateral da seção transversal do tampão da Fig. 2A fixado junto a uma haste do êmbolo e posicionado no interior de um recipiente de seringa; A Fig. 4A consiste de uma vista em perspectiva de um tampão vindo de acordo com uma segunda modalidade da invenção de acordo com uma modalidade da presente inven-ção; A Fig. 4B consiste de uma vista lateral da seção transversal do tampão da Fig. 4A tomada ao longo da linha 4B-4B; A Fig. 5A consiste de uma vista lateral do tampão vindo de acordo com uma terceira modalidade da invenção vinda de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Fig. 5B consiste de uma vista da seção transversal do tampão tomada ao longo da linha 5B-5B da Fig. 5A; A Fig. 6A consiste de uma vista em perspectiva de um tampão de acordo com a quarta modalidade da invenção vinda de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Fig. 6B consiste de uma vista lateral da seção transversal de um tampão incorpo-rando um modelo exterior referente a Fig. 6A tomado ao longo da linha 6B-6B da Fig. 6A e apresentando um modelo interior vindo de acordo com a primeira modalidade da invenção mostrada na Fig. 2B; A Fig. 6C consiste de uma vista lateral da seção transversal de um tampão apresen-tando um modelo exterior referente a Fig. 6A tomado ao longo da linha 6B-6B da Fig. 6A e apresentando um modelo interior vindo de acordo com a segunda modalidade da invenção mostrada na Fig. 4B em combinação com um tipo de porção de fixação de uma haste do êmbolo de seringa; A Fig. 6D consiste de uma vista lateral da seção transversal de um tampão apresen-tando um modelo exterior referente a Fig. 6A tomado ao longo da linha 6B-6B da Fig. 6A e apresentando um modelo interior mostrado de acordo com a Fig. 6C em combinação com um tipo alternativo de porção de fixação de uma haste do êmbolo de seringa; A Fig. 6E consiste de uma vista lateral da seção transversal de um conjunto de tampão apresentando uma borda modificada vinda de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Fig. 6F consiste de uma vista lateral da seção transversal de um conjunto de tampão aonde a borda tem de ser eliminada de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Fig. 7 consiste de uma vista lateral da seção transversal do tampão referente a Fig. 6B posicionado no interior de um recipiente de seringa; A Fig. 8 consiste de uma vista lateral da seção transversal do tampão da Fig. 6V po-sicionado no interior do recipiente de seringa; A Fig. 9 consiste de uma vista lateral da seção transversal do tampão de acordo com a Fig. 6D posicionado no interior de um recipiente de seringa; A Fig. 10 consiste de uma vista lateral da seção transversal de uma disposição de tampão/êmbolo fazendo uso do tampão vindo de acordo com a Fig. 2B durante a etapa de redução de um primeiro refluxo da invenção; A Fig. 11 consiste de uma vista lateral da seção transversal de uma disposição de tampão/êmbolo fazendo uso do tampão vindo de acordo com a Fig. 2B durante a etapa de redução de um segundo refluxo da invenção; A Fig. 12 consiste de uma vista lateral da seção transversal de uma disposição de tampão/êmbolo fazendo uso do tampão vindo de acordo com a Fig 2B durante a etapa de redução de um terceiro refluxo da invenção; A Fig. 13 consiste de uma vista lateral da seção transversal de uma disposição de tampão/êmbolo fazendo uso do tampão vindo de acordo com a Fig- 6C durante a etapa de redução de um primeiro refluxo da invenção; A Fig. 14 consiste de uma vista lateral da seção transversal de uma disposição de tampão/êmbolo fazendo uso do tampão vindo de acordo com a Fig. 60 durante a etapa de redução de um segundo refluxo da invenção; A Fig. 15 consiste de uma vista lateral da seção transversal de uma disposição de tampão/êmbolo fazendo uso do tampão vindo de acordo com a Fig. 60 durante a etapa de redução de um terceiro refluxo da invenção; A Fig. 16A consiste de uma vista em perspectiva da haste do êmbolo pertinente a Fig. 1; A Fig. 16B consiste de uma vista lateral da haste do êmbolo da Fig. 1; A Fig. 16C consiste de uma vista de topo da haste do êmbolo da Fig. 1; A Fig. 17A consiste de uma vista em perspectiva ampliada do componente de fixação destinado a haste do êmbolo da Fig. 1 vindo de acordo com uma primeira modalidade da invenção; A Fig. 17B consiste de uma vista lateral do componente de fixação da Fig. 17A; A Fig. 18A consiste de uma vista em perspectiva ampliada do componente de fixação destinado a haste do êmbolo vindo de acordo com uma segunda modalidade da invenção; A Fig. 18B consiste de uma vista lateral do componente de fixação da Fig. 18A; A Fig. 19A consiste de uma vista em perspectiva ampliada do componente de fixação destinado a haste do êmbolo vindo de acordo com uma terceira modalidade da invenção; A Fig. 19B consiste de uma vista lateral do componente de fixação da Fig. 19A; A Fig. 20A consiste de uma vista em perspectiva ampliada do componente de fixação destinado a haste do êmbolo de acordo com uma quarta modalidade da invenção; AFig. 20B consiste de uma vista lateral do componente de fixação pertinente a Fig. 20A; A Fig- 20C consiste de uma vista lateral do componente de fixação da Fig. 20A inclu-indo os componentes de parada; A Fig. 21A consiste de uma vista em perspectiva da haste do êmbolo incluindo um componente de fixação vindo de acordo com uma quinta modalidade da invenção; A Fig. 21B consiste de uma vista em perspectiva da haste do êmbolo de acordo com a Fig. 21A incluindo uma carga de reforço localizada no interior do componente de fixação; A Fig. 21C consiste de uma vista lateral da haste do êmbolo da Fig. 21B; A Fig. 21D consiste de uma vista lateral da haste do êmbolo da Fig. 21A sendo que a carga de reforço vem a estar posicionada no interior de uma porção oca da haste do êmbolo; A Fig. 21E consiste de uma vista lateral da seção transversal tomada ao longo da linha 21E-21E da Fig. 21C; A Fig. 21F consiste de uma vista do topo do componente de fixação da Fig. 21B; A Fig. 22A consiste de uma vista em perspectiva detalhada da haste do êmbolo de acordo com uma modalidade da invenção; A Fig. 22B consiste de uma vista da seção transversal da haste do êmbolo da Fig. 21A tomada ao longo da linha 22B-22B; A Fig. 23A consiste de uma vista lateral da haste do êmbolo de acordo com uma se-gunda modalidade da invenção; A Fig. 23B consiste de uma vista da seção transversal da haste do êmbolo da Fig. 23A tomada ao longo da linha 23B-23B; A Fig. 24A consiste de uma vista lateral da haste do êmbolo de acordo com uma ter-ceira modalidade da invenção; A Fig. 24B consiste de uma vista da seção transversal da haste do êmbolo da Fig. 24A tomada ao longo da linha 24B-24B; A Fig. 25 consiste de uma vista lateral detalhada dos componentes individuais da haste do êmbolo, que podem vir a serem separadamente formados, de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Fig- 26 consiste de uma vista lateral da seção transversal de uma disposição de haste do êmbolo e tampão vinda de acordo com uma quinta modalidade da invenção; A Fig. 27 consiste de uma vista lateral da seção transversal de uma disposição de haste do êmbolo e tampão vinda de acordo com uma sexta modalidade da invenção; A Fig. 28 consiste de uma vista lateral da seção transversal de uma disposição de tampão e haste do êmbolo vinda de acordo com uma sétima modalidade da invenção; A Fig. 29 consiste de uma vista lateral da seção transversal de uma disposição de haste do êmbolo e tampão vinda de acordo com um modelo alternativo da invenção; A Fig. 30A consiste de uma vista lateral da seção transversal de um tampão de acordo com a oitava modalidade da invenção; A Fig. 30B consiste de uma vista em perspectiva da base do tampão da Fig. 30A; A Fig. 30C consiste de uma vista lateral da seção transversal do tampão da Fig. 30A em combinação com uma haste do êmbolo e posicionado no interior de um recipiente de seringa de acordo com uma modalidade da invenção; A Fig. 30D consiste de uma vista lateral da seção transversal da Fig. 30C incluindo setas direcionais ilustrando a aplicação da força da haste do êmbolo junto ao tampão medi-ante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo; A Fig. 30E consiste de uma vista da seção transversal do tampão da Fig. 30A ilus-trando a extensão longitudinal e a mudança angular da guarnição ou inclinação de tampão mediante a aplicação da compressão radial por intermédio da parede do recipiente de seringa.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[013] Para as devidos objetivos da descrição presente, as palavras "superior", "inferior", "direita", "esquerda", "vertical", "horizontal", "topo", "base", "lateral", "longitudinal", e suas definições derivadas estão relacionadas com a invenção e baseadas nas figuras ilustrativas. Entretanto, deve ser entendido que a invenção pode assumir diversas variações alternativas, exceto aonde expressamente especificado em contrário. Deve ser igualmente compreendido que os dispositivos específicos ilustrados nos desenhos em anexo, e descritos no relatório descritivo compreendem de modalidades de exemplo relacionadas a invenção. As dimensões específicas e demais características físicas relacionadas aos modalidades presentemente descritas não devem ser consideradas como restringentes.
[014] Tomando-se como referência a Fig. 1 que apresenta uma vista em perspectiva de uma seringa, descrita genericamente conforme indicado por 10. A seringa consiste de um tampão 12 e de uma haste do êmbolo 14. O tampão 12 e a haste do êmbolo 14 são adaptados para uso no interior do recipiente de seringa 16. A seringa 10 vem a consistir pre-ferencialmente de um tipo que vem a ser pré-carregado e esterilizado para uso em aplicações injetáveis. O recipiente de seringa 16 inclui uma extremidade distanciada ou frontal 18 incluindo uma abertura para saída e/ou um mecanismo para a fixação de um dispositivo médico em separado (tal como um cateter), mostrado na forma de um Luer 20, e uma ex-tremidade aberta próxima ou em sentido traseiro 22 destinada a admissão do tampão 12 e do conjunto de haste do êmbolo 14. Embora as figuras detalhem um tampão e um conjunto de êmbolo em separado, pode-se observar que as características do tampão podem vir a serem integralmente formadas com uma haste do êmbolo 14.
[015] Tomando-se, em seguida, as Figs. 2A, 4A, e 6A como referência apresentando vistas em perspectivas do tampão de deslocamento positivo vindo de acordo com diversas modalidades diferenciadas da invenção. As Figs. 2B, 4B, e 6B-6D apresentam vistas da seção transversal das diferenciadas modalidades de tampão aonde podem ser prontamente observadas os detalhes das características referentes ao deslocamento positivo do tampão com respeito a seringa 10, aonde elementos semelhantes são representados por uma nu-meração consistente entre as figuras. O tampão 12 vem a ser adaptado para fixação junto a uma haste do êmbolo 14 para uso no interior de um recipiente de seringa 16. O tampão 12 vem a ser constituído preferencialmente de uma material elastomérico selecionado a partir do grupo consistindo de borracha natural, borracha sintética, elastômeros termoplásticos, ou combinações dos mesmos. O tampão 12 da invenção é utilizável particularmente junto à seringas injetáveis tal como aquelas destinadas a uso em conexão com um cateter, já bem conhecidas na área técnica.
[016] O tampão inclui uma carcaça principal 26 definindo uma extremidade aberta na direção traseira 28 e uma extremidade frontal fechada 39. A extremidade aberta na direção traseira 28 vem a ser adaptada para admissão da porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste de êmbolo 14. A porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 pode ser de um tipo de modelo conhecido capaz de vir a ser fixada no tampão 12; entretanto, a presente invenção inclui diversos componentes de fixação inovadores que são adaptados para uso junto ao tampão 12 da presente invenção. Esses componentes de fixação inovadores são apresentados em maiores detalhes mais adiante.
[017] O tampão 12 inclui ainda um componente central flexível 32 formado inte-gralmente com a carcaça principal 26 adjacente a extremidade frontal fechada 30. Conforme mostrado pela Fig. 3, o componente central flexível 32 inclui uma porção projetada 34 apre-sentando um perfil adaptado para ser auto-centralizado de modo que mesmo quando o tam-pão 12 não se apresenta centralizado no recipiente de seringa 16, cria-se uma vedação po-sitiva com uma abertura para saída do recipiente de seringa 16, tal como uma superfície interior 36 de um Luer 20 do recipiente de seringa 16. Conforme empregado pelo presente relatório, a expressão "vedação positiva" significa que a porção projetada 34 do tampão 12 é assentada para contatar plenamente e vedar a superfície interior 36 do Luer 20. Uma vez que o tampão 12 haja percorrido a distância total através do recipiente de seringa 16 e venha a contatar a superfície interna junto à parede dianteira da superfície interior 36 do Luer 20, uma vedação positiva pode ser formada com o mesmo. Em um tipo de modalidade, a porção projetada 34 apresenta um formato semi-esférico, vindo a ser auto-centralizado de modo que mesmo quando o tampão 12 não esteja centralizado no recipiente de seringa 16, ele cria uma vedação positiva com a abertura para saída do Luer 20 uma vez que o tampão 12 esteja localizado no fundo do recipiente de seringa 16. A porção projetada 34 do componente central flexível 32 pode incluir outros formatos tais como o formato substancialmente cônico, cúbico, e/ou qualquer outro tipo de formato volumétrico capaz de se auto-centralizar com respeito a uma abertura para saída ou Luer 20 do recipiente de seringa 16. Esta veda- ção impede o excesso de fluido de vir a ser forçado para fora da seringa 10 uma vez que o tampão 12 haja alcançado o fundo do recipiente de seringa 16. O excesso de fluido vindo a ser expelido na extremidade de uma injeção pode levar a um fenômeno conhecido como "refluxo"quando o tampão 12 retornar ao seu estado normal e impulsionar o excesso de fluido de volta para o interior da seringa 10. No modelo pertinente a presente invenção, a vedação pode ainda vir a acumular a pressão presente no interior do fluido aprisionado entre o tampão 12 e o recipiente de seringa 16, que por sua vez irá levar a um deslocamento positivo do fluido uma vez que ocorra a liberação da pressão. Este deslocamento positivo do fluido para prevenção do refluxo é discutido em maiores detalhes adiante.
[018] O componente central flexível 32 inclui uma porção frontal 38, uma porção de fundo 40, e uma porção central 42, posicionada entre a porção frontal 38 e a porção de fundo 40. A porção frontal 38 projeta-se a partir da carcaça principal 26, tal como ao longo de um eixo longitudinal da carcaça principal 26. O componente central flexível 32 pode ser in- terconectado com a carcaça principal 26 via uma membrana flexível 44 se estendendo entre o componente central flexível 32 e a carcaça principal 26. A porção de fundo 42 deste com-ponente central flexível 32 contacta a porção de fixação de extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14. O modelo inovador da porção projetada auto-centralizada 34 possi-bilita que seja procedida a vedação quando um pequeno volume de força vem a ser aplicado ao tampão 12 ao longo das faixas integrais de tolerância do tampão 12 e do recipiente de seringa 16.
[019] Como discutido acima, a superfície de vedação na porção projetada 34 entra em contato com a superfície interior 36, ou com a superfície de fundo do Luer cônico 20 junto à extremidade frontal do recipiente de seringa 16, conforme mostrado na Fig. 1. Uma vez que é possível que a superfície interior 36 do Luer 20 e da porção projetada do tampão 12 não venham a ser perfeitamente concêntricos, em um tipo de modalidade, a porção projetada 34 do tampão 12 pode ser capaz de se movimentar lateralmente de modo a efetuar completo contato com a superfície interior 36 do Luer 20. Em um tipo adicional de modalidade, o componente central flexível 32 e a membrana flexível 44 podem permitir a movimentação da porção projetada 34 em uma direção substancialmente lateral. Em ainda outra modalidade, o formato substancialmente esférico da porção projetada 34 garante pleno contato entre a porção projetada 34 e a superfície interior 36 do Luer 20 mesmo quando a porção projetada 34 é girada ou desviada antes da efetuação do contato.
[020] O modelo inovador do tampão 12 da presente invenção consiste de um aper-feiçoamento em relação aos tampões presentes uma vez que esses tampões atuais apre-sentam um bico tipicamente cônico que funcionam com a vedação somente quando o tam-pão e o recipiente se apresentam perfeitamente concêntricos. Em modelos anteriores, caso dois componentes não venham a se apresentar exatamente alinhados, não ocorrerá uma vedação apropriada a menos que forças mais elevadas venham a ser aplicadas junto ao tampão para deformá-lo levando-o a uma configuração que irá fornecer vedação com o afu-nilamento de recipiente de Luer.
[021] De acordo com uma primeira modalidade do tampão 12, de acordo com a ilustração prestada nas Figs. 2A, 2B, e 3, e uma segunda modalidade do tampão, de acordo com a ilustração dada pelas Figs 4A e 4B, a carcaça principal 26 inclui pelo menos uma ner-vura 42 se prolongando radialmente em sentido para fora e substancialmente no entorno do perímetro da carcaça principal 26. Esta primeira nervura 46 é adaptada para dar formação a uma vedação ativa com o recipiente de seringa 16. De acordo com o emprego dado por este relatório, a expressão "vedação ativa" significa que a pressão de vedação aumenta entre a primeira nervura 46 do tampão e a superfície interna do recipiente de seringa 16 durante a ampliação da força efetuada junto à haste do êmbolo 14. Em um tipo de modalidade, a car-caça principal 26 inclui uma segunda nervura 48 se prolongando substancialmente no entorno do perímetro da carcaça principal 26. A primeira nervura 46 e a segunda nervura 48 podem ser distanciadas axialmente ao longo da extensão da carcaça principal 26.
[022] Um aspecto do modelo de tampão da primeira modalidade ilustrada nas Figs. 2A, 2B, e 3 consiste de uma borda se estendendo na parte dianteira 50 a partir da extremidade frontal fechada 30 da carcaça principal 26. Em função da elasticidade e/ou flexibilidade da borda se estendendo para a parte dianteira 50, a borda se estendendo para a parte dian- teira 50 apresenta a capacidade de vir a se deformar radialmente em sentido interno e subs-tancialmente entrando em contato com uma porção externa 52 da carcaça principal 26. Tal deflexão pode ocorrer mediante a introdução do tampão 12 no interior do recipiente de seringa 16 para dar formação a um receptáculo de ar 53 aprisionando a bolha de ar ali dentro. A bolha de ar aprisionada no interior do receptáculo de ar 53 atende quanto as capacitações contra o refluxo da presente invenção de acordo com a discussão prestada em detalhes adiante. Mediante a introdução do tampão 12 no interior do recipiente de seringa 16, a borda se estendendo na parte dianteira 50 pode ser adaptada para criar uma pressão positiva no interior do recipiente de seringa 16.
[023] Em um tipo de modalidade, a carcaça principal 26 inclui uma porção rebaixada 55 se estendendo axialmente internamente a partir da extremidade aberta na direção traseira 28. A porção rebaixada 55 é adaptada para engatar a porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste de êmbolo 14 para o travamento da porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14 no interior do tampão 12. De acordo com um tipo de modalidade, conforme mostrado na Fig. 3. a porção rebaixada 55 pode incluir um afunilamento reverso 56 adaptado para atuar em cooperação com pelo menos uma articulação de deflexão 130 associada com a porção de fixação da extremidade frontal dian-teira 31 da haste do êmbolo 14.
[024] O tampão 12 da presente invenção pode ser ainda adaptado para reduzir ou impedir o refluxo a meio ritmo. O fluxo a meio ritmo pode ocorrer caso a solução de descarga não venha a ser plenamente fornecida com o médico não guarnecendo efetivamente en-quanto que movimentando o tampão. Os modelos tradicionais de seringa irão em geral reflu-írem sob forma de força de fricção junto ao diâmetro externo do tampão com as forças de haste do êmbolo junto ao centro do tampão provocando o "estiramento" da parte projetada do tampão. De maneira a se conseguir superar a presença da fricção estática e dinâmica para indução do movimento do tampão, a força de haste do êmbolo deve ser maior do que a força de fricção, esta falta de balanceamento na força é ofuscada devido a pressão de retorno do fluido e do estiramento do tampão. A diferença é pequena, porém mensurável. Con- forme mostrado na Fig. 3 do presente pedido, um intervalo 94 vem a ser provido entre uma porção de fundo 93 do componente central flexível 32 do tampão 12 e a guarnição 95 da porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14. Devido a pre-sença deste intervalo 94 e a flexibilidade da membrana flexível 44 fixando o componente central flexível 32 junto à carcaça principal de tampão 26, o componente central flexível 32 é capaz de vir a se defletir nas proximidades e armazenar energia potencial que virá a ser liberada sob a forma de deslocamento positivo tão logo a força da haste do êmbolo 14 haja cessado. Consequentemente, durante o emprego da seringa 10, em função do intervalo 94, a haste do êmbolo 14 não aplica diretamente uma força dianteira junto ao componente central flexível 32. Em vez disso, a haste do êmbolo 14 aplica uma força dianteira junto à porção lateral interior do tampão 12, o que por sua vez aplica uma força de tração junto ao compo-nente central flexível 32 via uma membrana flexível 44. Desse modo, durante a aplicação da pressão junto à haste do êmbolo, o componente central flexível 32 é ligeiramente contraído ao interior do intervalo 94. Uma vez que haja sido suspensa a força dianteira, o componente central flexível 32 prossegue neste movimento para frente e impede o surgimento de refluxo a meio ritmo.
[025] De acordo com um aspecto da invenção, conforme descrição fornecida pelas Figs. 2B, 3, e 4B, a porção interior da carcaça principal 26 inclui uma superfície interna 132 apresentando um afunilamento 198 adaptado para contatar com um afunilamento 196 junto à porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14. Esses afuni-lamentos de contato 196, 198 cooperam em conjunto de modo que o tampão 12 aplica uma força radial junto ao recipiente de seringa 16 para vir a formar uma vedação ativa entre os mesmos mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo 14. O aspecto da vedação ativa da invenção é discutido em detalhes adiante.
[026] De acordo com uma segunda modalidade da invenção, conforme ilustrado nas Figs. 4A e 4B, a membrana flexível 44 pode se estender a partir do componente central flexível 32 junto à porção da parede lateral 57A da carcaça principal 26 terminando junto à primeira nervura 46A. Em um tipo de disposição, a membrana flexível 44A, a primeira nervu- ra 46A, e a parede lateral 57A são formadas integralmente. Em uma configuração adicional, não se tem a inclusão da borda se estendendo para frente 50 da primeira modalidade.
[027] De acordo com uma terceira modalidade da invenção, conforme ilustrado pelas Figs. 5A e 5B, uma vedação ativa alcança o mesmo resultado atingido pelas modalidades anteriormente discutidas, porém contendo um mecanismo diferenciado, denominado normalmente como uma "vedação gume de broca", quando se referindo a aplicações hidráu-licas. O tampão, indicado genericamente como 254, inclui este tipo de vedação de gume de broca. A vedação frontal 256 do tampão 254 faz-se localizada junto a uma borda avançada de uma articulação flexível 258. A pressão de vedação inicial é gerada através da interferência da articulação flexível 258 com a parede do recipiente de seringa 16, conforme mostrado na Fig. 1. Quando a pressão aumenta no recipiente de seringa 16, esta pressão aplica uma força radial em sentido externo junto à parte interna 259 da articulação flexível 258. Esta força voltada para fora irá aumentar a força responsável pela pressão da vedação 256 de encontro a parede interna do recipiente de seringa 16.
[028] Tomando como referência agora as Figs. 6A-6F e 7-9 que apresentam o tampão 12 de acordo com uma quarta modalidade da invenção. Nesta modalidade, o tampão 12 inclui uma carcaça principal 26 apresentando uma extremidade frontal fechada 30. A carcaça principal 26 pode incluir uma extremidade aberta na direção traseira 28 adaptada para admissão de uma porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14. Conforme estabelecido anteriormente, a porção de fixação da extremidade frontal dian-teira 31 é capaz de vir a fixar o tampão 12. A carcaça principal 26 inclui uma primeira porção de carcaça 60 contendo um primeiro diâmetro D1, mostrado pela Fig. 6B, e uma segunda porção de carcaça 62 contendo um segundo diâmetro D2, mostrado de acordo com a Fig. 6B, sendo maior do que o primeiro diâmetro da primeira porção de carcaça 60. Um ressalto 64 se estende em torno do perímetro da primeira porção de carcaça 60 da carcaça principal 26. Preferivelmente, este ressalto 64 se estende radialmente na direção para fora com res-peito a primeira porção de carcaça 60.
[029] De acordo com o estabelecido anteriormente com respeito a descrição da primeira modalidade, um componente central flexível 32 vem a ser integralmente formado com a carcaça principal 26 adjacente a extremidade frontal fechada 30. O componente cen-tral flexível 32 inclui uma porção projetada 34 se estendendo a partir da extremidade frontal fechada 30 que vem a ser adaptada para contatar uma superfície interior 36 de uma abertura para saída, tal como um Luer 20 do recipiente de seringa 16. O componente central flexível 32 pode ser formado a partir de um material flexível e a porção projetada 34 pode incluir um perfil auto-centralizado semi-esférico para a criação de uma vedação positiva com o Luer 20 junto à extremidade dianteira do recipiente de seringa 16.
[030] O tampão 12 da quarta modalidade, mostrado nas Figs. 6A-6E difere do da primeira modalidade no sentido de que o tampão 12 inclui pelo menos uma borda perimétri- ca 66 se estendendo a partir da segunda porção de carcaça 62 em direção a extremidade frontal 30 da carcaça principal 26. Esta borda perimétrica 66 coopera com o ressalto 64 para captura dos receptáculos de ar ou de uma bolha de ar 68 entre os mesmos mediante a in-trodução e/ou movimentação do tampão 12 no interior e através do recipiente de seringa 16. Desta maneira, mediante a liberação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo 14, o fluido remanescente no interior do recipiente de seringa 16 é forçado através do Luer 20 através do deslocamento positivo do mesmo. Conforme mostrado em detalhes via Figs. 6B- 6D, a borda 66 pode incluir uma superfície interna 70 e uma superfície externa 72 pode vir a ser formada a partir de um material elástico e/ou flexível capaz de defletir radialmente em sentido interno. A superfície interna 70 da borda perimétrica 66 pode contatar substancial-mente o ressalto 64 para a captura de pelo menos uma bolha/receptáculo de ar 68. Em um tipo de modalidade, a borda 66 inclui uma porção de bico 74 e uma porção de cauda 76. A porção de bico 74 pode incluir uma primeira nervura 77 ou amortecimento se estendendo para fora. Uma superfície externa 77' da primeira nervura 77 pode vir a ser adaptada para contatar com uma superfície interna 78 da parede do recipiente de seringa 16, mostrado na Fig. 1. Esta primeira nervura 77 estabelece uma linha simples de contacto entre a borda perimétrica 66 e a superfície interna 78 da parede do recipiente de seringa 16, conforme mostrado nas Figs. 7-9. Esta primeira nervura 77 funciona para manter uma superfície ex-terna 69 da borda perimétrica 66 adjacente a porção de cauda 76, posicionada a uma dis-tância pré-determinada de afastamento da superfície interna 78 da parede do recipiente de seringa 16. Isto minimiza a área de contato presente entre a borda perimétrica 66 e o recipi-ente de seringa 16 reduzindo as forças de rupturas e reduzindo a fricção estática da borda perimétrica 66 com respeito ao recipiente de seringa 16. O modelo em particular referente a borda perimétrica 66 pode possibilitar a uma observação mais clara quanto ao estabeleci-mento da dosagem. Em um tipo de modalidade, a borda perimétrica 66 apresenta um formato relativamente linear e se estende de forma cilíndrica em torno da primeira porção de carcaça 60 da carcaça principal 26. De acordo com outra modalidade, a superfície interna 70 da borda perimétrica 66 não vem a necessariamente contatar a carcaça principal 26 para dar formação ao receptáculo ou câmara de ar 68, porém apresenta-se próximo o bastante da carcaça principal 26 de modo que a tensão superficial preserva a câmara 68 fechada, capturando bolhas de ar na mesma.
[031] Conforme mostrado nas Figs. 6B-6D, a borda perimétrica 66 do tampão 12 é dimensionada para apresentar uma área de contato pré-determinada 80 para cooperação com o ressalto 64. A área de contato pré-determinada 80 é adaptada para formar um intervalo pré-determinado suficiente o bastante para a captura de ar, possibilitando que a pressão comunique-se a partir da câmara de ar até a câmara de fluido.
[032] A Fig. 6E apresenta uma modificação do tampão 12 da quarta modalidade em que a borda 66 apresenta um comprimento pré-determinado L1 que é menor do que o com-primento L2 da borda perimétrica 66 pertinente as Figs. 6B-6D e é menor do que a altura H1 do ressalto 64 de modo que a área de contato pré-determinada 380 contacta uma superfície de base 365 do ressalto 364 para dar formação a câmara de pressão pneumática 368.
[033] De acordo com outra disposição, conforme mostrado pela Fig. 6F, uma câmara de pressão automática 468 pode ser criada basicamente por meio da cooperação co ressalto se estendendo radialmente 464 com a superfície interna 468 do recipiente de seringa 16. Neste tipo de configuração, o bico 467 do ressalto 464 não tem de fato contatar a superfície interna 478 da parede do recipiente de seringa 16 de modo a criar uma câmara de pressão automática 468, porém este precisa de se localizar somente dentro de uma certa distância com respeito a esta superfície interna para fechar a câmara de pressão automática 468.
[034] Tomando como referência uma vez mais as Figs. 6A-6F, o componente central flexível 32 do tampão 12 da invenção inclui uma porção frontal 82 se estendendo acima da carcaça principal 26, uma porção de fundo 84, e uma porção central 86 posicionada entre a porção frontal 82 e a porção de fundo 84. O componente central flexível 32 vem a ser in- terconectado com a carcaça principal 26 e, em particular, com a sua primeira porção de car-caça 60 via uma membrana flexível 44 se estendendo entre a porção central 86 do compo-nente central flexível 32 e da primeira porção de carcaça 60 da carcaça principal 26. O mo-delo inovador da porção projetada 34 auto-centralizada possibilita a que seja efetuada uma vedação entre a porção projetada 34 e a superfície interior 36 de um Luer ou abertura para saída 20 quando uma pequeno volume de força vem a ser aplicado junto ao tampão 12 e ao longo de toda uma gama de tolerância do tampão 12 através da haste do êmbolo 14 e do recipiente de seringa 16. De acordo com a discussão anterior em relação a primeira modali-dade, o formato da superfície parcialmente esférica da porção projetada 34 do componente central flexível 32 garante um contato total entre a porção projetada 34 e a superfície interior 36 do Luer 20, mesmo quando a porção projetada 34 houver girado ou se desviado antes de efetuação de contato.
[035] A membrana flexível 44 e o receptáculo/bolha de ar 68 são adaptados para o armazenamento da energia, de modo que mediante a liberação de uma pressão positiva junto à haste do êmbolo 14 e a liberação da vedação entre a porção projetada 34 do componente central flexível 32 e a superfície interior 36 do Luer 20, a liberação desta energia potencial força o fluido no interior do recipiente de seringa 16 a se deslocar através do Luer 20 e de qualquer cateter que esteja conectado.
[036] De acordo com a quarta modalidade desta invenção, a carcaça principal 26 inclui pelo menos uma segunda nervura 88 se estendendo substancialmente radialmente para fora e substancialmente no entorno de um perímetro da segunda porção de carcaça 62 da carcaça principal 26. Esta segunda nervura 88 vem a ser adaptada para dar formação a uma vedação ativa junto à superfície interna 78 do recipiente de seringa 16. Pelo menos um receptáculo/bolha de ar 68 vem a ser posicionada em uma posição dianteira com respeito a segunda nervura 88. A carcaça principal 26 pode incluir uma terceira nervura 90 de modo que a segunda nervura 88 e a terceira nervura 90 se prolonguem radialmente para fora em torno do perímetro do diâmetro externo D2, conforme mostrado na Fig. 6B da segunda porção de carcaça 62 da carcaça principal 26, se apresentando axialmente espaçadas ao longo da segunda porção de carcaça 62.
[037] Conforme mostrado nas Figs. 6B-6F e nas Figs. 7-9, a carcaça principal 26 do tampão 12 pode incluir pelo menos uma porção rebaixada 55 se estendendo axialmente para dentro da extremidade aberta em sentido traseiro 28. Esta porção rebaixada 55 vem a ser adaptada para travamento da porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14 no interior do tampão 12. De acordo com um aspecto, a porção rebaixada 55 pode incluir um afunilamento reverso 56, conforme mostrado, por exemplo pela Fig. 7, adaptado para atuar em cooperação com a porção de fixação da extremidade frontal dian-teira 31 da haste do êmbolo 14. Diversos modelos da porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31, vindos de acordo com a presente invenção são discutidos em detalhes adiante.
[038] Conforme mostrado nas Figs. 6B e 7, a carcaça principal 26 pode incluir ainda uma superfície interna apresentando um afunilamento 198 adaptado para contatar o afuni-lamento 196 junto à porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14. Esses afunilamentos de contatos 196, 198 cooperam em conjunto de modo que o tampão 12 aplica uma força radial junto ao recipiente de seringa 16 para dar origem a uma vedação ativa com o mesmo mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo 14.
[039] De acordo com outro aspecto da invenção, conforme detalhado pelas Figs. 6C, 6D, 8 e 9, o afunilamento 199 da superfície interna 132 da carcaça principal 26 pode ser um contorno contínuo de uma porção da parede lateral 57 da carcaça principal 26 ao com- ponente central flexível 32. Este afunilamento de contorno contínuo 199 vem a ser adaptado para cooperação com o afunilamento 196 junto à porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14, de modo que o tampão 12 aplique uma força radial junto ao recipiente de seringa 16 para formação de uma vedação ativa com o mesmo mediante a aplicação de uma força dianteira junto á haste do êmbolo 14.
[040] O aumento da pressão no interior do recipiente de seringa 16 irá levar a que a extremidade fechada da extremidade frontal 30 do tampão 12 apresente uma pressão de maior contato com a superfície interna 78 da parede do recipiente de seringa 16, impedindo a ocorrência de escapes junto à vedação do tampão 12 e do recipiente de seringa 16. A ve-dação ativa da presente invenção resolve este problema por meio do emprego de uma pres-são de contato inferior entre o tampão 12 e o recipiente de seringa 16 quando estão presentes baixas pressões de fluido no recipiente de seringa 16, e pressões de maior contato quando a pressão do fluido aumenta, tal como durante a movimentação dianteira da haste do êmbolo 14 e do tampão 12 através do recipiente de seringa 16.
[041] Em um tipo de modalidade, a vedação ativa é alcançada através da interação da porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14 e o interior do tampão 12. De acordo com uma modalidade, conforme mostrado na Fig. 6B, a porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14 inclui um afunilamento de superfície avançada dianteira 196, correspondendo a um afunilamento 198 presente no inte-rior do tampão 12. Durante o uso quando a haste do êmbolo 14 vem a ser solicitada, uma borda avançada dianteira aplica força junto à parte interna do tampão 12. Devido ao formato do afunilamento das duas superfícies 196, 198, a haste do êmbolo 14 impõe uma força que solicita o impulsionamento do tampão 12 no recipiente de seringa 16 e uma força que solicita substancialmente para fora em uma direção radial. A força para fora avança o tampão tampão 12 adiante da segunda nervura 88, e em direção as paredes do recipiente de seringa 16 aumenta a pressão de vedação. Da mesma maneira, conforme mostrado nas Figs. 6C e 6D, o afunilamento 196 junto à porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14 impõe uma força junto ao afunilamento de contorno contínuo 199 da superfície interna 132 da carcaça principal 26 de modo que o tampão 12 aplica uma força radial junto ao recipiente de seringa 16 para dar origem a uma vedação ativa com o mesmo mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo 14. As forças elevadas da haste do êmbolo são originadas pela pressão elevada no recipiente de seringa 16, de modo que a pressão de contato com o mesmo irá aumentar conforme a pressão no recipiente de seringa 16 aumente.
[042] Em uma modalidade posterior, a borda perimétrica 66 do tampão 12 também age sob forma de uma vedação de gume de broca. Conforme a pressão do fluido aumente, com o aumento da pressão do ar no interior do receptáculo/bolha 68, a pressão de contato na borda junto à interface do tampão 12 e do recipiente de seringa 16 aumenta, melhorando o desempenho da vedação, Uma outra vantagem desta vedação ativa é devido a aplicação da força da haste do êmbolo 14 somente junto à segunda nervura ou nervura dianteira 88, possibilitando a que a terceira nervura ou nervura de fundo 90 venha ser "puxada" adiante durante as injeções. A tração irá estirar também o material da terceira nervura 90 ou nervura de fundo reduzindo a força efetiva junto ao recipiente de seringa 16 e reduzindo ainda mais as forças de fricção.
[043] O modelo de tampão da presente invenção é destinado a impedir o refluxo com a geração do deslocamento positivo do fluido para fora da extremidade frontal do recipiente de seringa (e ao interior de qualquer cateter vindo a ser incorporado) após o tampão 12 houver atingido a base do recipiente de seringa 16 com a liberação de força a partir da haste do êmbolo 14. As características do tampão 12 que agem para gerarem este deslocamento positivo consistem da vedação junto à porção projetada 34 do tampão 12, a movimentação relativa ou flexionamento do tampão 12 entre a porção projetada 34 e a segunda nervura de vedação ou dianteira 88, e a energia potencial na forma de fluido pressurizado capturado e armazenado antes da liberação da força a partir da haste do êmbolo 14. A movimentação relativa da segunda nervura 88, com respeito a porção projetada 34 do tampão 12, vem a ser alcançada por meio da membrana flexível 44 que efetua a conexão da segunda nervura 88 ou nervura dianteira externa do componente central flexível 32 e da porção projetada 34. A energia armazenada é obtida por meio tanto da membrana flexível 44 quanto do receptáculo de ar ou bolha de ar 68 vinda a ser capturada sob a borda perimétrica 66 logo adiante da segunda nervura 88.
[044] O modelo particular da quarta modalidade do tampão 12 da presente invenção possui diversas vantagens. Por exemplo, uma vez que a borda perimétrica 66 pode vir a ser substancialmente linear, sem a presença de quaisquer flanges radiais, o enrugamento da borda perimétrica 66 é reduzido e/ou eliminado. Em particular, a provisão do ressalto 64 a primeira porção de carcaça 60 da carcaça principal 26 de tampão possibilita a que 666 apresente um formato relativamente reto, sendo que a flexibilidade e/ou elasticidade da borda perimétrica 66 dá condições a um flexionamento na direção interna provendo uma área de contato 80 da borda perimétrica 66, sem deformação da própria borda perimétrica 66, e contactando com o ressalto 64. Uma outra vantagem deste modelo consiste na simplificação da fabricação do tampão 12. Como somente uma placa de usinagem de moldagem vem a ser requerida junto à base do molde, tem-se a redução do custo da usinagem.
[045] O acréscimo da porção ou amortecimento se estendendo para fora da primeira nervura 77 junto à borda perimétrica 66 minimiza a área da borda perimétrica 66 em contato com a superfície interna 78 do recipiente de seringa 16. Esta área de contato reduzida diminui as forças de ruptura e a fricção estática e proporciona ainda com uma clara indicação do estabelecimento de dosagem. Finalmente, o modelo da interferência e extensão da borda perimétrica 66 é tal que mantém o intervalo apropriado para a captura do ar e dá condições a presença de comunicação da pressão a partir da câmara pneumática até a câmara de fluido.
[046] Uma vedação ativa do tampão 12 no interior do recipiente de seringa 16 pode ser ainda alcançada por meio da porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14, conforme descrito adiante, em combinação com o modelo interior particular do tampão 12. A porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 vem a ser adaptada para uso com qualquer uma das modalidades de tampão anteriores descritas neste relatório. A invenção é particular útil em situações aonde a seringa 10 vem a ser pré- carregada e esterilizada com o tampão tampão 12 sendo inserido no recipiente de seringa 16 antes da fixação da haste do êmbolo 14 junto ao tampão tampão 12.
[047] Conforme ilustrado nas Figs. 16A-16C, a haste do êmbolo 14 pode incluir um componente alongado 124 apresentando uma extremidade frontal 126 e uma extremidade de fundo 128 se estendendo ao longo de um eixo longitudinal AX, conforme mostrado na Fig. 16B. Pelo menos uma articulação de deflexão 130 pode vir a estar associado com a extremidade frontal 126 do componente alongado 124. O braço de articulação 130 pode ser capaz de defletir em sentido radial interno durante a introdução da haste do êmbolo 14 no interior do tampão 12, e defletir para fora contactando com a superfície interna 132 do tampão tampão 12, conforme mostrado na Fig.3, após a introdução no tampão tampão 12 travando a haste do êmbolo 14 no interior do tampão 12. As Figs. 16A-16C ilustram duas articulações de deflexão 130, entretanto, uma quantidade qualquer de articulações de deflexão 130 pode vir a ser provida conforme o necessário para a fixação segura da haste do êmbolo 14 no interior do tampão 12.
[048] Tomando como referência novamente a Fig. 3, quando a haste do êmbolo 14 vem a ser introduzida no tampão 12, os braços de deflexão 130 na haste do êmbolo 14 de- fletem e/ou acontece a deformação do tampão 12 possibilitando a que as articulações de deflexão 130 se movimentem em direção a um espaço rebaixado 134 no interior do tampão 12. Quando as articulações de deflexão 130 entram no espaço rebaixado 134, a haste do êmbolo 14 é travada nesta posição e impedida de vir a se separar do tampão 12. Quando um usuário procede a aspirar o interior da seringa 10, as articulações de deflexão 130 junto à haste do êmbolo 14 irão interagir com a superfície rebaixada 136 do tampão 12 no interior do tampão 12, impedindo que a haste do êmbolo 14 se projete para fora do tampão 12. A superfície de base 133 da articulação de deflexão 130 pode ser afunilada para corresponder ao formato da superfície rebaixada 136 do tampão 12. As articulações de deflexão 130 po-dem ser implementadas de acordo com diversos modelos, conforme discutido em detalhes adiante.
[049] De acordo com uma primeira modalidade, conforme ilustrado nas Figs. 17A- 17B, a extremidade frontal 126 do componente alongado 124 inclui um componente principal 140 se estendendo a partir da superfície frontal 144 da extremidade frontal 126. O compo-nente principal 140 inclui um componente de margem 142 se estendendo ao longo de uma superfície frontal 144 do mesmo. As articulações de deflexão 130 podem se estender a partir de uma superfície de base 146 do componente de margem 142 em uma direção substan-cialmente para baixo. Pelo menos um primeiro componente de parada 148 pode ser provido para a limitação da deflexão das articulações de deflexão 130 durante a introdução da haste do êmbolo 14 no tampão 12. Este primeiro componente de parada 148 pode ser posicionado adjacente a uma porção traseira 150 do componente principal 140.
[050] O componente de margem 142 vem a ser formado, preferencialmente a partir de uma material elastomérico capacitado a formar uma vedação ativa com uma superfície interna do tampão 12, conforme mostrado na Fig. 3. Um material de reforço 153 pode ser também disponibilizado junto à área de contato das articulações de deflexão 130. Além disso, conforme mostrado nas Figs. 16A, 16C, e 17A, o componente de margem 142 e o com-ponente principal 140 podem incluir uma porção oca 156 definida pelo menos por uma parede lateral 158. A parede lateral 158 apresenta uma pluralidade de nervuras se estendendo para a parte interna 159 voltadas radialmente para dentro em direção ao centro da porção oca 156. De acordo com uma modalidade, esta porção oca 156 pode entrar em contato com uma porção de fundo do componente central flexível 32 no interior do tampão 12.
[051] De acordo com uma segunda modalidade, conforme ilustrado nas Figs. 18A- 18B, pelo menos uma articulação de deflexão 160 se estende radialmente para fora a partir de uma porção central 162 do componente principal 140. Nesta modalidade, a articulação de deflexão 160 pode consistir de um componente contínuo se estendendo através de uma abertura na porção central 162 do componente principal 140. Uma porção oca 166 vem ainda a ser disponibilizada junto ao componente principal 40 e no componente de margem 142 desta modalidade. As bordas 168 da articulação de deflexão 160 podem vir a serem também formadas a partir de um material de reforço apropriado. Um primeiro componente de parada 170 se estende para trás a partir de uma superfície de base 173 do componente de margem 142 limitando a deflexão da articulação em uma direção oposta, tal como durante o procedimento de aspiração da seringa 10.
[052] De acordo com uma terceira modalidade, conforme ilustrado nas Figs. 19A- 19B, pelo menos uma articulação de deflexão inclui um par de articulações de deflexão 174 se estendendo em uma direção em sentido para baixo e radialmente para fora da superfície de base 173 do componente de margem 142. Nesta modalidade, um primeiro componente de parada 176 se estende para fora a partir de uma porção traseira 150 do componente principal 140. Um segundo componente de parada 178 se estende para baixo a partir de uma borda externa 179 do componente de margem 142 limitando a deflexão das articulações de deflexão 174, tal como durante o procedimento de aspiração. As bordas 180 das articulações de deflexão 174 são formadas a partir de um material de reforço apropriado.
[053] De acordo com uma quarta modalidade, conforme ilustrado pelas Figs. 20A- 20C, a extremidade frontal 126 do componente alongado 124 inclui uma superfície de fundo 126A incorporando um componente principal 140 se estendendo a partir da mesma. O com-ponente principal 140 inclui um componente de margem 142 se estendendo ao longo de um superfície frontal 144 do mesmo. Nesta modalidade, pelo menos uma das articulações de deflexão inclui uma primeira porção de articulação 182 se estendendo a partir da superfície de fundo 126A paralela com o componente principal 140 e uma segunda porção de articulação 184 fixada junto à uma porção frontal 186 da primeira porção de articulação 182 se es-tendendo em uma direção em sentido traseiro e para fora com respeito a primeira porção de articulação 182. Um componente de parada 188, conforme mostrado na Fig. 20C, pode ser provido para limitar a deflexão da segunda porção de articulação 184 durante a introdução da haste do êmbolo 14 no interior do tampão 12. Este componente de parada 188 vem a ser posicionado adjacente a uma superfície externa 190 da primeira porção de articulação 182 junto à uma localização adjacente a uma superfície interna 191 da segunda porção de arti-culação 184. As porções da segunda porção de articulação 184 podem incluir um material de reforço 189, conforme o necessário. Adicionalmente, a superfície de base 193 do segundo componente de articulação 184 pode ser plana ou afunilada conforme o desejado, de-pendendo do formato da porção rebaixada da superfície de conjugação 136 do tampão 12.
[054] Essas porções duplas de articulação de deflexão 182, 184 podem defletir a partir da base da extremidade frontal da haste do êmbolo 14 e a partir do topo da articulação fixada junto à base da geometria da extremidade frontal. Durante a introdução, uma carga normal vem a ser exercida na superfície do lado externo da segunda porção de articulação 184. Quando a pressão é exercida junto à porção frontal ou de topo 186 da segunda porção de articulação 184, a primeira porção de articulação 182 deflete em sentido interno. Conforme a pressão vá movimentando para baixo a superfície da segunda porção de articulação 184, esta segunda porção de articulação 184 irá começar a defletir. A deflexão é maior quando ambas porções de articulação 182, 184 atingem a máxima deflexão. Durante a aspiração, uma carga compressiva e/ou de torção vem a ser exercida junto às porções de articulação 182, 184 e a primeira porção de articulação 182 irá começar a defletir para dentro, enquanto que a segunda porção de articulação 184 penetrará na superfície rebaixada do tampão, tal como a superfície rebaixada 136, mostrada pela Fig. 3. A deflexão, no entanto, fica restrita ao contato existente entre a segunda porção de articulação 184 e a superfície interna 132 da parede do tampão 12. De acordo com a discussão anterior, um componente de parada 188 pode ser disponibilizado para redução das tensões presentes nas porções de articulação 182, 184 pela limitação da deflexão das porções de articulação 182, 184 aonde for necessário, tornando a deflexão independente da pressão superficial durante a inserção e após haver o contato entre o componente de parada 188 e a segunda porção de articulação 184.
[055] A modalidade mostrada pelas Figs. 20A-20C podem vir a incluir ainda uma abertura 192 no componente principal 140 e no componente de margem 142. Esta abertura 192 vem a ser definida por uma parede lateral circular 194 e uma pluralidade de nervuras 195 se estendendo para dentro a partir desta parede lateral circular 194 direcionada para a abertura 192.
[056] De acordo com uma quinta modalidade, conforme ilustrado nas Figs. 21A- 21F, a porção de fixação, indicada genericamente por 200, da haste do êmbolo 14 pode incluir uma articulação de deflexão 204, a qual pode incluir uma simples articulação de deflexão circular ou uma pluralidade de articulações de deflexão se estendendo a partir da extremidade frontal 126 do componente alongado 124. Esta articulação de deflexão 204 define um espaço 206, e durante a fixação da haste do êmbolo 14 no interior do tampão 12, a articulação de deflexão 204 deflete em sentido interno ao espaço 206. Quando as articulações de deflexão 204 houverem alcançado a deflexão máxima e se encontrarem alojadas no espaço rebaixado 134 na parte interna do tampão 12, uma carga 208 pode ser introduzida neste espaço 206 para apoiar a articulação de deflexão 204 e impedir que esta se desmonte e venha a se separar do tampão durante uso da seringa 10. De acordo com uma modalidade, conforme ilustrado nas Figs. 21D-21E, o componente alongado 124 inclui uma porção oca 210 e a carga 208 vem a ser pré-moldada no interior desta porção oca 210. Após a fixação da haste do êmbolo 14 junto ao tampão 12, aplica-se uma força de atuação no interior da porção oca 210 forçando-se a entrada da carga no espaço 206. Alternativamente, a carga 208 pode ser moldada em separado e posteriormente vinda a ser introduzida.
[057] Um outro aspecto da presente invenção consiste no inovador modelo de carcaça para êmbolo mostrada pelas Figs. 22A-22B, 23A-23B, 24A-24B, e 25. A haste do êmbolo 14 é feita, preferencialmente, a partir de um material termoplástico rígido. Este modelo, conforme discutido em maiores detalhes adiante, consiste de uma carcaça de haste do êmbolo alongada oca em que a porção oca vem a ser definida por meio de uma pluralidade de lóbulos se estendendo longitudinalmente, com a provisão, preferencialmente de uma quantidade ímpar de lóbulos. Nos modelos tradicionais de êmbolos de quatro nervuras em carcaça sólida, um usuário pode aplicar uma carga lateral durante o procedimento de aspiração que pode ser norma à borda de uma nervura, levando a uma mínima deflexão da carga lateral, ou normal a região entre as nervuras, ou seja, a 45° da nervura, levando a deflexões máximas da carga lateral. A presente invenção introduz uma carcaça para êmbolo compreendendo de uma porção de carcaça alongada 234 contendo uma extremidade frontal 236, uma extremidade de fundo 238, e uma porção de parede lateral 239 se prolongando ao longo de um eixo longitudinal presente entre a extremidade frontal 236 e a extremidade de fundo 238. A porção de parede lateral 239 consiste de uma pluralidade de lóbulos se estendendo longi-tudinalmente 240 definindo uma porção oca interna 242. Um componente de fixação 24 vem a ser seguro junto à extremidade frontal 236 sendo adaptado para fixação da haste do êmbolo 14 junto ao tampão 12. Um componente de afunilamento 246 é fixado junto à extremidade de fundo 238 da porção de carcaça alongada 234 para afunilamento da porção oca interna 242, proporcionando com uma área de pressão ao polegar 248 destinada a aplicação de uma força junto à haste do êmbolo 14 durante o uso.
[058] Os lóbulos se estendendo longitudinalmente 240 consistem, preferencialmente, de um número ímpar de lóbulos espaçados de modo substancialmente equidistantes uns dos outros. De acordo com um tipo de modalidade, conforme mostrado nas Figs. 23A-23B, a pluralidade de lóbulos se estendendo longitudinalmente 240 consistem de um modelo de três lóbulos 250 posicionados a um ângulo aproximado de 120° com respeito um ao outro. De acordo ainda com outra modalidade, conforme mostrado nas Figs 22A-22B, a pluralidade de lóbulos se estendendo 240 totaliza em cinco deles, formando um modelo de cinco lóbulos 251, sendo que os lóbulos 240 são espaçados substancialmente equidistantes uns dos outros. Os lóbulos são posicionados entre si para darem formação a uma deflexão de carregamento lateral substancialmente uniforme da haste do êmbolo 14. A provisão quanto a uma quantidade ímpar de lóbulos 240 diminui a deflexão aguardada quando a carga vem a ser aplicada junto à região entre os lóbulos 240 por meio da introdução de um lóbulo na lateral oposta fazendo a sustentação da carga de reação. A presente invenção inclui ainda modelos de carcaça de êmbolo alongada oca de quatro lóbulos 252, conforme ilustrações dadas nas Figs. 24A-24B. Em função da porção de carcaça do êmbolo 14 incluir uma porção oca 253, as vantagens associadas com o modelo oco, conforme discutido anteriormente, devem se fazer também presentes no modelo de quatro lóbulos 252. O modelo co proporciona também com rigidez adicional junto à porção de carcaça 234 da haste do êmbolo 14 e diversos aperfeiçoamentos, tal como a redução dos custos de produção, a facilitação dos procedimentos de fabricação, e coisas do gênero de acordo com a discussão detalhada prestada adiante.
[059] A haste do êmbolo 14 da invenção pode ser fabricada de acordo com os pro-cessos que se seguem. Em um primeiro processo, a porção de carcaça alongada 234 e o componente de fixação da extremidade frontal 244 são moldados integralmente a partir do mesmo material. A haste do êmbolo 14 é projetada para apresentar uma porção oca interna 242 de modo que o pino do núcleo possa ser acionado atrás da parte central da haste do êmbolo 14 durante a moldagem por injeção. Isto possibilita a que a haste do êmbolo 14 seja moldada "de pé", resultando em uma redução quanto ao tempo do ciclo devido ao resfria-mento adicional no pino do núcleo e ao aumento do volume em função do aumento na quan-tidade de cavidades. Para efetuação do afunilamento da abertura do pino do núcleo ou a porção oca interna 242 na área/lado de pressão ao polegar 248, pode-se vir a fixar um disco de superfície de toque suave 249 na área de pressão ao polegar 248 acrescentando-se con-forto durante o processo de injeção.
[060] De acordo com um segundo processo, conforme mostrado na Fig. 25, a haste do êmbolo 14 pode ser fabricada em três peças separadas. O componente de fixação 244 pode ser moldado por injeção, a porção de carcaça alongada 234 da haste do êmbolo 14 pode ser extrusada ou moldada por injeção, e o componente de afunilamento 246 ou disco de pressão para polegar 248 podem vir a serem fabricados por meio de um processo de moldagem por estampagem. O componente de fixação 244, a porção de carcaça alongada 234, e o disco de pressão para o polegar 148 podem ser formados a partir de materiais dife-renciados para o melhoramento do desempenho aonde for necessário. Por exemplo, um material mais caro pode ser usado para moldar o componente de fixação frontal 244 para desempenho melhorado, e pode ser utilizado um elastômero de toque suave como o disco de pressão ao polegar 248. A extrusão da porção de carcaça 234 do êmbolo 14 possibilita a geometrias adicionais de seções transversais que viriam a proporcionar com deflexão de carregamento lateral uniforme e possibilitariam a melhoramentos ergonômicos que de outro modo encontrariam limitações devido as linhas divisórias presentes no molde. Além disso, o emprego de um processo de extrusão para a porção de carcaça dá condições a produção de porções de carcaças de diferentes comprimentos voltadas para uso com diferentes com- primentos de recipientes de seringa recipiente de seringa 16 a partir de um simples dispositivo de extrusão.
[061] Nas disposições de fixação das Figs. 17A-17B, 18A-18B, 19A-19B, e 20A- 20B, cada uma dessas modalidades inclui um componente principal 140 contendo um componente de margem 142 se estendendo ao longo de uma de suas superfícies frontais 144, aonde o componente de margem inclui um afunilamento 196 adaptado para contatar um afunilamento 198 correspondente, no interior do tampão 12, conforme mostrado na Fig. 2B para a aplicação de uma força radial junto ao tampão 12 mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo 14. Na disposição mostrada nas Figs. 21A-21F, a articulação de deflexão 204 inclui um afunilamento 213 na sua extremidade dianteira 214 adaptado para contatar um afunilamento correspondente 198 presente no interior do tampão 12 para aplicação de uma força radial junto ao tampão 12 mediante a aplicação de uma força dian-teira à haste do êmbolo 14.
[062] O modelo de tampão da presente invenção é destinado a impedir a ocorrência de refluxo por meio da criação de um deslocamento positivo do fluido junto ao cateter incorporado após o tampão 12 ter atingido o fundo do recipiente de seringa 16 com a libera-ção de força a partir da haste do êmbolo 14. As características do tampão 12 atuando para a criação deste deslocamento positivo consistem na vedação junto à porção projetada 34 do tampão tampão 12, flexionando ou ocasionando movimentação relativa do tampão 12 entre a porção projetada 34 e a primeira nervura de vedação ou nervura dianteira 46, e gerando um mecanismo aonde a energia potencial na forma de fluido pressurizado pode vir a ser capturada e armazenada antes da liberação da força a partir da haste do êmbolo 14. A mo-vimentação relativa da primeira nervura 46 com respeito a porção projetada 34 do tampão 12 vem a ser alcançada por meio da membrana flexível 44 que conecta a primeira nervura externa 46 ao componente central flexível 32 e a porção projetada 34. A energia armazenada é alcançada por intermédio tanto pela membrana flexível 44 quanto pela bolha de ar ou câmara de receptáculo de ar 53 que fica aprisionado debaixo da borda assentada se esten-dendo adiante 50 logo à frente da primeira nervura 46.
[063] Conforme ilustrado pelas Figs. 10-12, o deslocamento positivo ou um método de prevenção quanto ao refluxo no interior do recipiente de seringa inclui as etapas a seguir. A primeira etapa fornece com um tampão 12 contendo uma carcaça principal definindo uma extremidade aberta em sentido traseiro 28 e uma extremidade frontal fechada 30. A extre-midade aberta em sentido traseiro 28 vem a ser adaptada para admitir um componente de fixação de extremidade frontal dianteira 31 de uma haste do êmbolo 14 presente no mesmo. Um componente central flexível 32 vem a ser interconectado com a carcaça principal 26 via uma membrana flexível 44 integralmente formada com a carcaça principal 26 adjacente a extremidade frontal fechada 30. O componente central flexível 32 inclui uma porção projetada 34, preferencialmente apresentando um perfil, conforme discutido anteriormente, sendo auto-centralizado e adaptado para a criação de uma vedação positiva contendo uma superfície interior do Luer 20 do recipiente de seringa 16. O método inclui ainda a etapa de inserção do componente de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14 presente no interior da extremidade aberta em sentido traseiro 28 do tampão 12. A aplicação de força junto à haste do êmbolo 14 adiante o tampão 12 para o recipiente de seringa 16 até que a porção projetada 34 do componente central flexível 32 contacte a superfície interior 36 do Luer de recipiente de seringa 20 formando uma vedação e impedindo que o fluido escoe para dentro do Luer 20. A aplicação de força adicional junto à haste do êmbolo 14 para comprimir a porção projetada 34 impõe a que pelo menos uma nervura 46 presente no interior do recipiente de seringa 16 avance e comprima o ar aprisionado forçando o aumento da pressão no interior do receptáculo de ar 53. A etapa final do método consiste na liberação da força na haste do êmbolo 14 soltando a vedação entre a porção projetada 34 e a superfície interior 36 do Luer 20, em que a força de fricção mantém a nervura 46 em uma posição avançada no interior do recipiente de seringa 16 de modo que a pressão elevada no interior do receptáculo de ar 53 promova a impulsão de qualquer fluido retido através do Luer 20 e junto à qualquer cateter incorporado.
[064] As Figs. 2A-2B e 3 apresentam um modelo de tampão em que o tampão 12 inclui pelo menos uma borda se estendendo adiante 50 a partir de uma extremidade frontal fechada 30 da carcaça principal 26, sendo que a etapa de aplicação de uma força para avanço do tampão 12 ao interior do recipiente de seringa leva a que esta borda 50 deflita para dentro com relação a carcaça principal 26 do tampão 12 vindo a contatar substancialmente, ou vindo a se localizar substancialmente a uma distância pré-determinada com respeito a uma de suas porções externas 52, formando um receptáculo ao ar 53 aprisionando o ar no local. A etapa de aplicação de força adicional junto à haste do êmbolo 14 para compressão da porção projetada 34 leva a que a membrana flexível 44 seja estirada. A etapa de liberação de força na haste do êmbolo 14 libera a força junto à membrana flexível 44, levando a que qualquer fluido que haja sido retido seja impulsionado através de um Luer 20 ou abertura para saída e junto à qualquer cateter incorporado.
[065] As Figs. 4A e 4B apresentam um modelo de tampão que não é baseado em uma sai flexível para o aprisionamento de uma bolha de ar atendendo na estocagem de energia para forçar o deslocamento de qualquer tipo de fluido através do Luer 20. Ao contrário, este modelo se baseia somente na flexibilidade da membrana 44A efetuando a conexão do componente central flexível 32 junto à carcaça principal 26 do tampão 12 para a captura da energia de pressão e retorná-lo assim que ocorra a liberação da força a partir da haste do êmbolo 14. As características adicionais que possam efetuar o aprisionamento de uma bolha de ar incluem outros formatos de receptáculos de moldagem embutida ou de canais entalhados na guarnição de tampão.
[066] As Figs. 5A e 5B ilustram ainda um outro modelo de tampão 254, vindo de acordo com a invenção. Este tipo de modelo, discutido em detalhes adiante, apresenta uma vedação de gume de broca destinada a vedação do recipiente. A vedação frontal 256 do tampão 254 encontra-se localizada na borda avançada da articulação flexível 258. A pressão de vedação inicial vem a ser gerada por meio da interferência da articulação com a parede do recipiente. Quando a pressão no recipiente de seringa 16 aumenta, uma força radial externa vem a ser aplicada ao interior 250 da articulação flexível 258. Esta impulsão para fora irá aumentar a força efetuada pela vedação pressionando de encontro a parede do recipiente.
[067] Um método para se deslocar positivamente o fluido e impedir a ocorrência de refluxo no interior do recipiente de seringa utilizando o modelo de tampão da Fig. 6C é dis-ponibilizado ainda pela presente invenção com ilustração dada pelas Figs. 13-15. Este método consiste das etapas de provisão de um tampão 12 contendo uma carcaça principal 26 incorporando uma extremidade frontal fechada 30. A carcaça principal 26 pode ainda incluir uma extremidade aberta na direção traseira 28 adaptada para admitir um componente de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14 no mesmo. A carcaça principal 26 inclui uma primeira porção de carcaça 60 contendo um primeiro diâmetro e uma segunda porção de carcaça 62 contendo um segundo diâmetro maior do que o primeiro di-âmetro da primeira porção de carcaça 60. Um componente central flexível 32 é formado in-tegralmente com a carcaça principal 26 adjacente a extremidade frontal fechada 30. O com-ponente central flexível 32 inclui uma porção projetada 34 se estendendo a partir da extre-midade frontal, um ressalto 64 se estendendo em torno da primeira porção de carcaça 60 da carcaça principal 26, e pelo menos uma borda perimétrica 66 se estendendo a partir da se-gunda porção de carcaça 62 em direção a extremidade frontal 30 da carcaça principal 26. A borda perimétrica 66 atua cooperando com o ressalto 64 para a captura pelo menos de um receptáculo/bolha de ar 68 no mesmo. A borda perimétrica 66 inclui uma primeira nervura ou amortecimento se estendendo radialmente 77 ao longo de uma porção de gume de broca na superfície externa 74. O método compreende ainda das etapas a seguir: provisão de pelo menos uma segunda nervura 88 se estendendo radialmente para fora no perímetro no entorno de uma porção de diâmetro externa ou segunda porção de carcaça 62 da carcaça principal 26; inserção do componente de fixação da extremidade frontal dianteira 31 de uma haste do êmbolo 14 no interior da extremidade aberta na direção traseira 28 do tampão 12; aplicação de uma força junto á haste do êmbolo 14 para avançar o tampão 12 no recipiente de seringa 16 até que a porção projetada 34 do componente central flexível 32 contacte a superfície de fundo ou interior 36 de uma abertura de saída, tal como o Luer 20; formação de uma vedação e aprisionamento do fluido sendo impedido de escoar ao Luer 20; aplicação de força adicional junto à haste do êmbolo 14 para comprimir a porção projetada 34; avanço da segunda nervura 48 ao interior do recipiente de seringa 16; e compressão do ar aprisionado para dar formação a uma pressão aumentada no interior do receptáculo de ar 68. Mediante a finalização da operação de descarregamento, o método inclui a etapa de liberação da força junto à haste do êmbolo 14 para a soltura da vedação existente entre a porção projetada 34 e a superfície interior 36 do Luer 20, em que a força de fricção mantém a segunda nervura 48 em uma posição avançada no interior do recipiente de seringa 16 de modo que a pressão aumentada no interior do receptáculo de ar leve a que qualquer fluido que haja sido aprisionado seja impulsionado através do Luer 20 e seja impulsionado também junto à qualquer cateter que haja sido acrescentado. Quando a vedação é perdida, a pressão e a energia estocada no receptáculo /bolha de ar 68 vem a ser liberadas. Este re- ceptáculo/bolha de ar 68 irá se expandir, forçando o fluido para fora a partir da parte frontal do tampão 12. Esta liberação de pressão impulsiona o escoamento para fora através do Luer 20 levando a que o fluido seja propelido através de qualquer cateter que haja sido incorporado.
[068] A porção projetada 34 do componente central flexível 32 apresenta um perfil adaptado para a criação de uma vedação positiva com a superfície interior do Luer 20 do recipiente de seringa 16. Este componente central flexível 32 vem a ser interconectado com a carcaça principal 26 via uma membrana flexível e/ou elástica 44. A etapa de aplicação de força adicional junto à haste do êmbolo 14 comprime a porção projetada 34 levando a que a membrana flexível 44 se estique, enquanto que a etapa de liberação da força junto à haste do êmbolo 14 efetua a liberação desta força na membrana flexível 44 levando a que qualquer fluido que haja sido aprisionado seja impulsionado através do Luer 20 e também junto a qualquer cateter que haja sido incorporado, impedindo que ocorra o refluxo no interior do recipiente de seringa 16.
[069] A atual invenção apresenta numerosas vantagens em relação aos modelos existentes para hastes de êmbolos e tampões. Em um aspecto da invenção, tem-se a redu-ção das forças de ruptura presentes quando o tampão 12 é inicialmente avançado levando a uma facilitação do emprego do dispositivo e reduzindo a liberação que pode ocorrer quando o tampão 12 é primeiramente rompido. Os modelos atuais melhoram ainda ou reduzem as forças de sustentação junto ao tampão 12 em função da interferência reduzida entre o tam-pão 12 e o recipiente de seringa 16 devido a vedação ativa, o que possibilita a que montagem da haste do êmbolo 14 e do tampão 12 a ser empregada em uma variedade mais ampla de aplicações de bombeamento de seringa. Ainda uma outra vantagem do conjunto inovador consiste na conexão aperfeiçoada entre a haste do êmbolo 14 e o tampão 12, especialmente quando o tampão 12 vem a ser inserido no interior do recipiente de seringa 16 antes da haste do êmbolo 14 vir a ser anexada ao tampão 12. Os modelos anteriores utilizados em uma conexão rosqueada apresentam a tendência a virem a deformar o tampão ou deslocarem-no do centro, aumentando a chance quanto a escapes. Finalmente, o modelo inovador obtém um deslocamento positivo do fluido após a haste do êmbolo 14 haver atingido o fundo com a liberação da força sobre a haste do êmbolo 14.
[070] Tomando-se como referência agora a Fig. 26 que compreende de uma vista de seção transversal de um tampão, indicada genericamente por 270, vinda de acordo com uma quinta modalidade da invenção, em que o tampão 270 vem a ser acoplado à haste do êmbolo 14. Esta modalidade em particular difere dos modelos de tampões anteriormente descritos no sentido de que um ângulo de vedação ativa 272 vem a se apresentar mais fechado com a elevação geral H2 do tampão 279 sendo mais curta em função da eliminação de um ângulo rebaixado 265, conforme mostrado nas Figs. 2B, 3, 4B, e 6B, adjacente à porção de ressalto voltada para dentro 274 do tampão 12. Tomando-se novamente como referência a Fig. 26, o componente central flexível 32 inclui uma porção frontal 38, uma porção de fundo 40, e uma porção central 42 posicionada entre as porções frontal e de fundo 38, 40 em que a porção frontal 38 se prolonga além da extremidade frontal 30 da carcaça principal 26 e com a porção central 42 se apresentando interconectada com a carcaça principal 26 via uma membrana flexível 44 se estendendo entre o componente central flexível 32 e a carcaça principal 26. A carcaça principal 26 inclui pelo menos uma borda se estendendo adiante 50 a partir de uma extremidade frontal da carcaça principal 26. A borda 50 é adaptada para a criação de uma câmara de pressão positiva na mesma.
[071] Tendo-se como referência novamente a Fig. 26, o tampão 270 inclui uma car-caça principal 26 definindo uma extremidade aberta na direção traseira 28 e uma extremidade frontal fechada 30. A extremidade aberta na direção traseira 28 é adaptada para a admissão de uma porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 de uma haste do êmbolo 14. O tampão 270 inclui ainda um componente central flexível 32 formado integralmente com a carcaça principal 26 adjacente a extremidade frontal fechada 30. O componente central flexível 32 inclui uma porção projetada 34 contendo um perfil adaptado para a criação de vedação positiva com uma abertura de saída (não mostrada) do recipiente de seringa (não mostrado). De acordo com a descrição anteriormente fornecida, a expressão "vedação positiva" significa que a porção projetada 34 de tampão vem a se ajustar contra a abertura de saída, promovendo a vedação desta abertura sem haver a deformação da porção projetada 34. O tampão 270 inclui pelo menos uma nervura 46 se estendendo radialmente para fora do entorno de um perímetro da carcaça principal 26 para dar formação a uma vedação ativa com o recipiente de seringa.
[072] Neste tipo de configuração, uma porção de ressalto 274 incorporando uma porção inclinada 275 vem a ser formada em uma superfície interna 276 da carcaça principal 26. A porção de ressalto voltada para dentro 274 vem a ser adaptada para contato com o correspondente afunilamento 278 junto a uma porção de fixação da extremidade frontal di-anteira 31 da haste do êmbolo 14. O afunilamento 278 da haste do êmbolo 14 e da porção inclinada 275 da porção de ressalto voltada para dentro 274 cooperam em conjunto para darem formação a um ângulo de vedação ativa 272 contendo uma inclinação de modo que o tampão 270 venha a aplicar uma força radial junto à pelo menos uma nervura 46 e ao reci-piente de seringa 16 mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo. A porção de ressalto voltada para dentro 274 inclui uma primeira porção de parede cilíndrica 280 se estendendo em direção a extremidade frontal fechada 30 da carcaça principal 26 contendo um perfil de superfície substancialmente plana uniforme e não-afunilado ao longo da primeira porção de parede cilíndrica 280. neste tipo de modalidade, a porção rebaixada 265 apresentada nas Figs. 2B, 3, 4B, e 6B foram eliminadas, e a altura geral H2 (mostrada nos desenhos) do tampão 270 se apresenta mais curta do que os modelos anteriores de-senvolvidos. A eliminação da porção rebaixada 265 resulta também em uma porção de res-salto voltada para dentro 274 incluindo-se uma porção inclinada 275 apresentando um ângulo menor ou mais fechado do que aqueles apresentados nos modelos de tampões referentes as Figs. 2B, 3, 4B, e 6B. Esta modificação de modelo pode aumentar na capacidade de vir a se moldar o tampão e de se poder reduzir a ocorrência de "puxadas" do afunilamento 278 da haste do êmbolo 14 para além da porção de ressalto voltada para dentro 174 indo de encontro a parede frontal da superfície interna 276 do tampão 270. A porção de ressalto voltada para dentro 274 inclui ainda uma segunda porção cilíndrica de parede 282 se prolongando em sentido a extremidade aberta em sentido traseiro 28 da carcaça principal 26. Em um tipo de configuração, a porção inclinada 275 pode se estender entre a primeira parede 280 e a segunda parede 282. A provisão de uma primeira parede 280 apresentando um perfil de superfície substancialmente plana pode resultar em um tampão mais curto contendo um ângulo de vedação dinâmico 272 se apresentando relativamente fechado. Conforme a terminologia empregada neste relatório, a expressão "ângulo de vedação ativa" refe- re-se ao ângulo ou inclinação da superfície inclinada do tampão de porção inclinada 275 vindo a cooperar com o afunilamento de haste 278 correspondente em que a força dianteira junto à haste do êmbolo 14 leva a que a primeira nervura 46 forme uma vedação ativa (conforme previamente definido) com a parede do recipiente.
[073] Tomando-se como referência agora as Figs. 27 e 28 que apresentam visuali-zações da seção transversal de um tampão indicado genericamente como 290 e 310, res-pectivamente, vindo de acordo com as sexta e sétima modalidades da invenção em que o tampão 290, 310 vem a ser acoplado a uma haste do êmbolo 14. De acordo com essas mo-dalidades, a porção de fundo 40 do componente central flexível 32 e/ou a superfície interna 276 da extremidade frontal fechada 30 incluem pelo menos uma ranhura 292, 312, 313 ali formadas. Conforme mostrado na Fig. 27, uma simples ranhura 292 vem a ser disponibilizada na porção de fundo 40 do componente central componente central flexível 32. Conforme mostrado na Fig. 28, uma pluralidade de ranhuras 312, 313 são providas de maneira con- cêntrica junto á porção de fundo 40 do componente central flexível 32 e na superfície interna 276 da extremidade frontal fechada 30. nessas modalidades, a ranhura 292, 312, 313 vem a ser definida pelo menos por uma proeminência 294, 314, se estendendo em direção a ex-tremidade dianteira 296, 316 da porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14. O material de tampão é adaptado para contatar a extremidade frontal dianteira 296, 316 da porção de fixação 31 da haste do êmbolo 14 mediante a aplicação de força dianteira conforme mostrado pela seta F da haste do êmbolo 14. este material de tam-pão 294, 314 impede que a haste do êmbolo 14 e o afunilamento 278 da haste 14 venham a deslizar adiante ao interior do tampão 292A, 312A, reduzindo a quantidade de pressão junto à porção de fundo 40 e a parte central 42 do tampão e do componente central flexível 32.
[074] Tomando-se agora como referência a Fig. 29 que apresenta uma vista da seção transversal de um modelo de tampão e de haste de êmbolo de acordo com um modelo alternativo da invenção. De acordo com este modelo, o conjunto consiste de uma haste de êmbolo 324 incorporando uma extremidade frontal de fixação 326 e uma extremidade de fundo 328 se estendendo ao longo de um eixo longitudinal. A extremidade frontal de fixação 326 inclui um afunilamento 330 e um flange frontal 332 se estendendo a partir do mesmo. O conjunto inclui também um tampão, indicado por tampão 12, contendo uma carcaça principal 26 definindo uma extremidade aberta na direção traseira 28, uma extremidade frontal fechada 30, e um componente central flexível 32 integralmente formado com a carcaça principal 26 adjacente a extremidade frontal fechada 30. A extremidade aberta na direção traseira 28 vem a ser definida por uma superfície de parede interna sendo adaptado para a admissão da extremidade frontal de fixação 326 da haste de êmbolo 324 e travando a haste de êmbolo 324 no interior do tampão 12. Pelo menos uma nervura 46 vem a ser disponibilizada no tampão 12 se estendendo radialmente para fora no entorno do perímetro da carcaça principal 26 para dar origem a uma vedação ativa com o recipiente de seringa (não mostrado). Um afunilamento 198 vem a ser formado sobre uma superfície interna da carcaça principal 26. Este afunilamento 198 é adaptado para contatar com a porção inclinada 331 do afunilamento 330 junto à extremidade frontal de fixação 326 da haste de êmbolo 324. Os afunila- mentos de contacto 198, 330 formam uma superfície de vedação ativa para cooperam conjunta de modo que o tampão 12 aplique uma força radial junto à pelo menos uma nervura 46 e ao recipiente de seringa mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste de êmbolo 324. Um espaço aberto 334 vem a ser definido no tampão tampão 12 pela superfície interna da carcaça principal 26, uma porção do componente central flexível 32 e do afunilamento 330 na superfície interna 336 da carcaça principal 26. O flange frontal 332 se estendendo a partir da extremidade frontal de fixação 326 da haste de êmbolo 324 se prolonga para o interior deste espaço aberto 334 até o limite do percurso da haste de êmbolo 324 relativamente ao tampão 12 em uma direção longitudinal conforme mostrado pela seta L2.
[075] Toma-se agora como referência as Figs. 30A-30E dirigidas a um tampão, in-dicado genericamente por 340, vindo de acordo com uma oitava modalidade da invenção. O tampão 340 é adaptado para fixar-se com a haste do êmbolo 14 mostrada na Fig. 30C para uso no interior de um recipiente de seringa 16 também apresentado na Fig. 30C. O tampão 340 consiste de uma carcaça principal 26 definindo uma extremidade aberta na direção tra-seira 28 e uma extremidade frontal fechada 30. A extremidade aberta na direção traseira 28 é adaptada para admissão de uma porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14. O tampão 340 compreende ainda de um componente central 342 inte-gralmente constituído com a carcaça principal 26 adjacente à extremidade frontal fechada 30. O componente central 342 inclui uma porção central de fundo ou um posto central de tampão 384 definido por uma porção de parede lateral 385. De acordo com um tipo de modalidade, esta porção de parede lateral 385 pode ser essencialmente reta ao longo de toda a sua extensão a partir de uma superfície de base 387 do posto central de tampão 384 até a uma interseção 390 aonde o posto central de tampão 384 se encontra com o afunilamento de tampão 354. Este modelo de parede lateral reta 385 pode dar condição a uma redução no custo referente a usinagem de moldagem do tampão 340.
[076] O componente central 342 inclui uma porção projetada 344 incorporando uma ponta cônica 346 configurada para entrar na abertura de saída 348 do recipiente de seringa 16. Conforme estabelecido anteriormente, de acordo com uma modalidade, o componente central 342 pode inclui ainda um posto central de tampão sólido ou oco 384, proeminente a partir do interior 342A do componente central 342 em sentido a extremidade aberta na direção traseira 28. O posto central 384 pode ser adaptado para contatar com a porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14. De acordo com um tipo de modalidade, a carcaça principal 26 pode incluir pelo menos uma primeira nervura 349 se estendendo radialmente para fora no perímetro em torno da carcaça principal 26. A carcaça principal 26 pode incluir ainda pelo menos uma segunda nervura 350 se estendendo radial-mente para fora de um perímetro no entorno da carcaça principal 26, sendo espaçada da primeira nervura 349. Esta primeira e segunda nervuras 349 e 350 vem a serem adaptadas para darem origem a uma veação dinâmica 352 com o recipiente de seringa 16. A carcaça principal 26 pode incluir ainda uma terceira nervura 351 espaçada da primeira nervura 349 e da segunda nervura 350. A primeira nervura 349, a segunda nervura 350, e a terceira nervura 351 se estendem radialmente para fora no perímetro no entorno da carcaça principal 26 e podem ser axialmente espaçadas ao longo da carcaça principal 26. A carcaça principal 26 inclui pelo menos uma porção rebaixada 55 se prolongando axialmente para o interior da extremidade aberta na direção traseira 28. Esta porção rebaixada 55 é adaptada para travar a porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14 no interior do tampão 340. A porção rebaixada 55 pode se apresentar continua ou segmentada. A carcaça principal 26 inclui uma superfície interna contendo um afunilamento 353 adaptado para con- tatar-se com um afunilamento 354 correspondente junto à porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14. Os afunilamentos de contacto 353, 354 cooperam em conjunto de modo que o tampão 349 aplica uma força radial junto ao recipiente de seringa 16 mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste do êmbolo 14. De acordo com uma modalidade, conforme mostrado através das Figs. 30A e 30C, o afunilamento 353 da superfície interna da carcaça principal 26 pode consistir em um contorno contínuo apresentando uma curvatura a partir de uma porção da parede lateral 57 da carcaça principal 26 até ao componente central 342. A carcaça principal inclui uma parede lateral 57 incorporando um primeiro diâmetro a ser contido no interior de um recipiente de seringa con-tendo uma primeira porção de parede de diâmetro interno 360, e uma ponta cônica 346 apresentando um segundo diâmetro para contatar a abertura de saída do recipiente 348 contendo uma segunda porção de parede diâmetro interno 362. A porção frontal fechada 364 do tampão 340 apresenta um perfil configurado para cooperar com uma parede interna do recipiente 360 contendo uma porção de parede afunilada 367 se estendendo entre a primeira e segunda porções de parede de diâmetro interno 360, 362 possibilitando a uma redução no espaço principal, mostrado na Fig. 30C. Uma modalidade do tampão 340 inclui uma porção frontal fechada 364 contendo uma primeira inclinação 369 se estendendo da porção projetada 344 até a primeira nervura 349 que vem a ser ligeiramente mais escalonada do que a segunda inclinação 370 da porção de parede afunilada do recipiente de seringa 16 se estendendo da abertura de saída 348 do recipiente 16 até a porção da parede lateral de topo 372 do recipiente de seringa 16.
[077] Na modalidade descrita acima mostrada pelas Figs. 30A-30E, e especialmente apresentada através da Fig. 30B, o tampão 340 inclui uma extremidade aberta na direção traseira 28 definida por uma porção de borda 29. Esta porção de borda 29 é caracterizada através de uma pluralidade de proeminências 341 ao longo do seu perímetro externo. Em uma outra modalidade, seis proeminências 341 podem vir a serem igualmente espaçadas em torno da porção de borda 29. Quando os tampões tiverem sido empilhados agrupados durante a estocagem e transporte, ou passando pelos procedimentos de lavagem e lubrificação, existe uma chance de que a extremidade aberta em sentido traseiro 28 e a porção de borda 29 se posicionem no topo da extremidade frontal fechada 30 de um outro tampão. Os dois tampões podem acabar se grudando um ao outro e provocarem falhas no processo a jusante em função de vir a ocorrer um vácuo na câmara aberta da extremidade aberta na direção traseira 28 ou devido a aderência por parte do lubrificante. As pequenas proeminências 341 da presente invenção geram espaço entre os tampões 340 impedindo-os de virem a se grudarem.
[078] A invenção descrita acima, mostrada através das Figs. 30A-30E vem a ser di-recionada a uma seringa incorporando baixo espaço morto e essencialmente com refluxo nulo. De acordo coma terminologia empregada por este relatório, a expressão "essencial-mente nulo" significa que o deslocamento do conteúdo do recipiente junto à abertura Luer, uma vez que sejam removidas a atuação de forças advindas da haste do êmbolo 14, é prati-camente zero, minimizando ou vindo a resultar em um refluxo essencialmente zerado. Para se impedir o refluxo, a ponta cônica do tampão 346 é projetada para contatar a abertura de saída do recipiente 348 junto à segunda porção de parede de diâmetro interno 362 forman- do-se uma vedação. O ângulo 369 incluso na guarnição de tampão pode ser menor do que o ângulo incluso no recipiente 370, em torno de aproximadamente 1o menor do que o ângulo referente ao ângulo incluso no recipiente 370. Conforme mostrado nas Figs 30D e 30E, a primeira inclinação de tampão 369 é comprimida aproximadamente em 2,8° de maior pro-fundidade devido a interferência nominal com o recipiente 16 junto à primeira nervura 349, segunda nervura 350, e terceira nervura 351. A diferença negativa entre a inclinação de tampão 369 e a segunda inclinação de recipiente 370 leva em consideração a tolerância do produto tanto do tampão 369 quanto do recipiente 16, de modo que a ponta cônica 346 do tampão venha a sempre contatar a abertura de saída do recipiente 348 impedindo o refluxo, com a minimização do espaço morto.
[079] Conforme ilustrado pelas Figs. 30C-30E, quando da aplicação de força de in-jeção junto à haste do êmbolo 14, a porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14 contacta o posto central 384 e através do mesmo impulsiona a porção projetada 344 em sentido a gerar uma vedação na área aonde a ponta cônica 346 do tampão vem a contatar com a abertura de saída 362, superando o aumento da pressão no recipiente em função da força da haste de êmbolo. Quando o afunilamento de contacto 354 dá início ao contato com a porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste do êmbolo 14, o posto central 384 forma um intervalo 389 entre a superfície de base 387 do posto central 384, conforme mostrado nas Figs. 30C e 30D, e a porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31. A interação entre o posto central de tampão 384 e a porção de fixação da extremidade frontal dianteira 31 da haste de êmbolo ajusta a distribuição da força aplicada a haste do êmbolo 14 junto da ponta cônica do tampão 346 e da vedação ativa 352 junto ao afunilamento de contato 354. Até que o intervalo 389 venha a ser fechado, a força é aplicada junto ao afunilamento de contato 354, conforme mostrado pelas setas "A" na Fig. 30D, melhorando a vedação junto às nervuras 349 e 350 através de uma parcial deformação ao menos das nervuras 349, 350 de encontro ao recipiente 16. Conforme vá se aumentando a força, esta aplicação vai sendo direcionada a ponta cônica 346 através do posto central 384, conforme mostrado pelas setas "B" na Fig. 30D. Em um tipo de modalidade, o intervalo foi escolhido como sendo de 0,008" +/ - 0.007", de modo que a vedação ativa 352 apresen- te-se sempre dinâmica para efetuação da vedação da primeira nervura 349 e da segunda nervura 350, sendo maior do que a pressão interna no recipiente.
[080] A presente invenção é capaz de vir a minimizar a ocorrência e/ou relevância do refluxo. Em um tipo de modalidade, a presente invenção alcança uma taxa mínima ou "essencialmente nula" de refluxo, enquanto que vindo ainda a atender o padrão ISO quanto a espaço morto. Na presente invenção, apresentada no modelo referente as Figs. 30A-30E, obteve-se um espaço morto menor do que 100 pL, tal como menor do que 75 pL ou ainda menor do que 70 pL. Em outra modalidade, veio a se obter um espaço morto menor do que 50 pL, em torno de 48 pL. O requisito referente ao padrão ISO para espaço morto para 3 ml de seringa é de 70 pL, para uma seringa de 5 ml é de 75 pL, e para uma seringa de 10 ml é de 100 pL. Por consequência, um volume de espaço morto de 48 pL se situa bem dentro desses padrões requisitados.
[081] Muito embora hajam sido descritas em detalhes as modalidades específicas da invenção, os técnicos especializados da área podem observar que diversas modificações e alternativas aos detalhes apresentados podem vir a serem desenvolvidos em vista dos ensinamentos genéricos prestados por este relatório. Consequentemente, as modalidades particulares descritas buscam serem tão somente ilustrativas e não vindo a limitarem o es-copo da invenção incorporando integralmente o quadro de reivindicações em apenso e quaisquer e todos os seus formatos equivalentes.

Claims (23)

1. Tampão (340) adaptado para fixação junto a uma haste de êmbolo (14) para uso no interior de um recipiente de seringa (16), o referido tampão (340) CARACTERIZADO por compreender: (a) uma carcaça principal (26) definindo uma extremidade aberta na direção traseira (28) e uma extremidade frontal fechada (30), a referida extremidade aberta na direção tra-seira (28) adaptada para receber uma porção de fixação da extremidade frontal dianteira (31) de tal haste de êmbolo (14), a referida carcaça principal (26) incluindo uma superfície interna; (b) um componente central (342) formado integralmente com a referida carcaça prin-cipal (26) adjacente a referida extremidade frontal fechada (30), o referido componente cen-tral (342) incluindo uma porção projetada (344) contendo uma ponta cônica (346) configurada para entrar na abertura de saída (348) do recipiente de seringa (16), o referido componente central (342) incluindo um posto central de tampão (384) se projetando a partir de um interior (342A) do componente central (342) em direção a extremidade aberta na direção traseira (28), o referido posto central de tampão (384) incluindo uma porção central de fundo adaptada para contatar com a referida porção de fixação de extremidade frontal dianteira (31) da haste de êmbolo (14); (c) pelo menos uma primeira nervura (349) se estendendo radialmente para fora em torno de um perímetro da referida carcaça principal (26); e (d) um afunilamento (353) provido na referida superfície interna da referida carcaça principal (26), o referido afunilamento (353) adaptado para contatar com um afunilamento correspondente (354) na porção de fixação de extremidade frontal dianteira (31) da haste de êmbolo (14), os referidos afunilamento (353) e afunilamento correspondente (354) coope-rando em conjunto para levar o tampão (340) a aplicar uma força radial para ao recipiente de seringa (16) mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste de êmbolo (14).
2. Tampão (340), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por incluir pelo menos uma segunda nervura (350) se estendendo radialmente para fora de um perímetro no entorno da referida carcaça principal (26), a referida segunda nervura (350) adaptada para formar uma vedação ativa com tal recipiente de seringa (16); e em que a carcaça principal (26) inclui uma parede lateral (57) tendo um primeiro di-âmetro para contenção no interior de um recipiente de seringa (16) tendo uma primeira por-ção de parede de diâmetro interno (360), a ponta cônica (346) tendo um segundo diâmetro para contatar a saída do recipiente (348) apresentando uma segunda porção de parede de diâmetro interno (362), e a extremidade frontal fechada (364) tendo um perfil de parede afu-nilada (367) configurado para cooperar com uma porção de parede afunilada da parede in-terna do recipiente se prolongando entre a primeira e segunda porções de parede de diâmetro interno do recipiente (360, 362) para prevenção do refluxo que reduz o espaço morto entre o tampão (340) e a parede interna do recipiente.
3. Tampão (340), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pela referida carcaça principal (26) incluir pelo menos uma terceira nervura (351) e em que as referidas primeira, segunda e terceira nervuras (349, 350, 351) se estendem radialmente para fora de um perímetro no entorno da referida carcaça principal (26) e são axialmente distanciadas ao longo da referida carcaça principal (26).
4. Tampão (340), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pela referida carcaça principal (26) incluir pelo menos uma porção rebaixada (55) se estendendo axialmente para dentro da referida extremidade aberta na direção traseira (28), a referida porção rebaixada (55) adaptada para travamento de tal porção de fixação da extremidade frontal dianteira (31) de tal haste de êmbolo (14) presente no interior de referido tampão (340).
5. Tampão (340), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o referido afunilamento (353) da referida superfície interna da referida carcaça principal (26) é um contorno contínuo a partir de uma porção de parede lateral (57) da referida carcaça principal (26) junto ao referido componente central (342).
6. Tampão (340), de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pela referida extremidade fechada frontal (30) apresentar uma primeira inclinação (369) se estendendo a partir da porção projetada (344) até a primeira nervura (349), e com o afunilamento do reci- piente de seringa que se estende a partir da abertura de saída (348) do recipiente (16) atéuma porção de parede lateral de topo (372) do recipiente de seringa (16) apresentando uma segunda inclinação (370) aonde a primeira inclinação (369) apresenta-se mais inclinada do que a segunda inclinação (370).
7. Tampão (340), de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO por mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste de êmbolo (14), a porção projetada (344) do tampão (340) contatar a saída do recipiente (348) para prevenção do refluxo e a cooperação das primeira e segunda inclinações (369, 370) e da pressão radial da parede interna do recipiente com respeito a pelo menos a primeira nervura (349) induzindo a extensão longitudinal do tampão (340) de modo que a porção projetada (344) venha a se prolongar ao interior da saída do recipiente (348) impedindo a ocorrência de refluxo.
8. Tampão (340), de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO por um ângulo da primeira inclinação (369) consistir em aproximadamente 10 menor do que um ângulo referente a segunda inclinação (370).
9. Tampão (340), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pela expan-são longitudinal do tampão (340) mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste de êmbolo (14) resultar em um aumento do ângulo de aproximadamente 2,8° em relação a primeira inclinação (369).
10. Tampão (340), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pela extre-midade aberta na direção traseira (28) ser definida através de uma porção de borda perimé-trica (29), e em que uma superfície externa da porção de borda (29) inclui pelo menos uma proeminência (341) se estendendo a partir da mesma.
11. Tampão (340), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo com-ponente central (342) incluir uma porção central de fundo (384) definida por uma porção de parede lateral (385) se estendendo a partir de uma superfície central de base (387) até uma superfície de afunilamento (354) do tampão (340), sendo que a porção de parede lateral (385) apresenta-se essencialmente reta substancialmente ao longo de toda a sua extensão.
12. Seringa, CARACTERIZADA por compreender: (a) recipiente cilíndrico incluindo uma extremidade proximal, uma extremidade distai, e uma parede lateral tendo um primeiro diâmetro interno (360) se estendendo entre a extre-midade distal e proximal, a referida extremidade distai terminando em uma abertura de saída (348) apresentando um segundo diâmetro interno (362) que é menor que o referido primeiro diâmetro interno (360), o referido recipiente cilíndrico incluindo uma segunda superfície inclinada (370) se estendendo entre a abertura de saída (348) e a parede lateral de recipiente; (b) haste de êmbolo (14) com capacidade de expansão para dentro do referido reci-piente através de uma abertura na extremidade proximal do recipiente, a referida haste de êmbolo (14) incluindo uma porção de fixação frontal dianteira (31); e (c) tampão (340) contendo uma carcaça principal (26) apresentando uma extremida-de aberta na direção traseira (28), uma extremidade frontal fechada (30), e uma porção de parede lateral se estendendo entre a referida extremidade aberta na direção traseira e referida extremidade frontal fechada, a referida extremidade aberta na direção traseira (28) adaptada para receber a referida porção de fixação frontal dianteira (31) de tal haste de êmbolo (14), com um componente central (342) sendo formado integralmente com a referida carcaça principal (26) adjacente a referida extremidade frontal fechada (30), o referido componente central (342) incluindo uma porção projetada (344) incorporando uma ponta cônica (346) configurada para entrar na abertura de saída (348) do recipiente de seringa (16), o referido componente central (342) incluindo um posto central de tampão (384) se projetando a partir de um interior (342A) do componente central (342) em direção a extremidade aberta na direção traseira (28), o referido posto central de tampão (384) incluindo uma porção central de fundo adaptada para contatar com a referida porção de fixação da extremidade frontal dianteira (31) da haste de êmbolo (14), a referida extremidade frontal fechada (30) incluindo uma primeira superfície inclinada (369) se prolongando a partir da ponta cônica (346) até a referida porção de parede lateral de tampão, sendo que a referida primeira superfície inclinada (369) de referido tampão (340) se apresentando mais inclinada do que a segunda superfície inclinada (370) do recipiente cilín- drico (16) de modo que a aplicação de uma força dianteira junto à referida haste de êmbolo (14) leva a que a ponta cônica (346) do tampão (340) entre na abertura de saída (348) resul-tando essencialmente em um refluxo nulo, e em que as primeira e segunda inclinações (369, 370) cooperam para reduzir o espaço morto presente no interior do recipiente (16), e em que a referida carcaça principal (26) inclui uma superfície interna contendo um afunilamento (353) adaptado para contatar com um afunilamento correspondente (354) na porção de fixação de extremidade frontal dianteira (31) de tal haste de êmbolo (14), os refe-ridos afunilamento (353) e afunilamento correspondente (354) cooperando conjuntamente de modo que o referido tampão (340) aplique uma força radial ao recipiente de seringa (16) mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste de êmbolo (14).
13. Seringa, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA pela carcaça principal (26) incluir uma primeira nervura (349) se estendendo radialmente para fora de um perímetro no entorno da referida carcaça principal (26), e pelo menos uma segunda nervura (350) se estendendo radialmente para fora de um perímetro no entorno da referida carcaça principal (26) distanciada da referida primeira nervura (349), e com pelo menos a referida segunda nervura (350) sendo adaptada para a formação de uma vedação ativa com o reci-piente de seringa (16).
14. Seringa, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA pelo referido afunilamento (353) da referida superfície interna da referida carcaça principal (26) consistir de um contorno contínuo a partir de uma porção de parede lateral (57) da referida carcaça prin-cipal (26) até ao referido componente central (343).
15. Seringa, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA pela referida carcaça principal (26) incluir pelo menos uma porção rebaixada (55) se estendendo axialmente para dentro a partir da referida extremidade aberta na direção traseira (30), com a referida porção rebaixada (55) adaptada para travamento da porção frontal (31) de tal haste de êmbolo (14) no interior de referido tampão (340).
16. Seringa, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADA por mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste de êmbolo (14), a porção projetada (344) do tampão (340) vir a contatar a saída do recipiente (348) para prevenção do refluxo e vindo a cooperar com as primeira e segunda inclinações (369, 370) e a pressão radial da parede interna do recipiente com respeito a pelo menos a primeira nervura (349) vir a induzir uma extensão longitudinal do tampão (340) de modo que a porção projetada (344) venha a se prolongar ao interior da saída do recipiente (348) impedindo a ocorrência de refluxo.
17. Seringa, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA por um ângulo da primeira inclinação (369) vir a ser pelo menos 10 menor do que o ângulo da segunda inclinação (370) e em que a expansão longitudinal do tampão (340) mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste de êmbolo (14) resulta em um aumento de ângulo de aproximadamente 2,8° em relação a primeira inclinação (369).
18. Tampão (270) adaptado para fixação junto a uma haste de êmbolo (14) para uso no interior de um recipiente de seringa (16), com o referido tampão (270) CARACTERIZADO por compreender: (a) uma carcaça principal (26) definindo uma extremidade aberta na direção traseira (28) e uma extremidade frontal fechada (30), a referida extremidade aberta na direção tra-seira (28) adaptada para admissão de uma porção de fixação de extremidade frontal dianteira (31) de tal haste de êmbolo (14); (b) um componente central (32) formado integralmente com a referida carcaça princi-pal (26) adjacentes a referida extremidade frontal fechada (30), o referido componente central (32) incluindo uma porção projetada (34), o referido componente central (32) incluindo um posto central de tampão se projetando a partir de um interior do componente central (32) em direção a extremidade aberta na direção traseira (28), o referido posto central de tampão incluindo uma porção central de fundo (40) adaptada para contatar com a referida porção de fixação da extremidade frontal dianteira (31) da haste de êmbolo (14), a referida porção pro-jetada (34) apresentando um perfil adaptado para a criação de uma vedação positiva com uma abertura de saída (20) de tal recipiente de seringa (16); (c) pelo menos uma nervura (46) se estendendo radialmente para fora de em volta de um perímetro da referida carcaça principal (26) para formação de uma vedação ativa com tal recipiente de seringa (16); e (d) porção de ressalto voltada para dentro (274) em uma superfície interna (276) da referida carcaça principal (26), a referida porção de ressalto interna (274) adaptada para contatar o afunilamento (278) na extremidade dianteira (31) da haste de êmbolo (14), em que o contato da referida porção de ressalto voltada para dentro (274) com o re-ferido afunilamento (278) levando a que o tampão (270) aplique uma força radial a pelo me-nos uma referida nervura (46) e no recipiente de seringa (16) mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste de êmbolo (14), e sendo que a referida porção de ressalto voltada para dentro (274) inclui uma primeira porção de parede cilíndrica (280) se estendendo a partir da extremidade frontal fechada (30) da referida carcaça principal (26), a referida primeira porção de parede (280) apresentando um perfil de superfície substancialmente plano, a referida porção de ressalto voltada para dentro (274) incluindo ainda uma segunda porção de parede cilíndrica (282) se estendendo em sentido a extremidade aberta na direção traseira (28) da referida carcaça principal (26), e uma porção inclinada (275) se estendendo entre a primeira parede (280) e a segunda parede (282).
19. Tampão (270), de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo componente central (32) incluir uma porção frontal (38), uma porção de fundo (40), e uma porção central (42) posicionada entre a referida porção frontal e a de fundo, com a referida porção frontal se estendendo além da extremidade frontal (30) da referida carcaça principal (26) e com a referida porção central (42) sendo interconectada com a referida carcaça principal (26) via uma membrana flexível (44) se estendendo entre o referido componente central e a referida carcaça principal (26).
20. Tampão (270), de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pela referida carcaça principal (26) incluir pelo menos uma borda (50) se estendendo adiante a partir de uma extremidade frontal (30) da referida carcaça principal (26) aonde a referida borda (50) vem a ser adaptada para criar uma câmara de pressão positiva na mesma.
21. Tampão (270), de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo referido componente central (32) incluir uma porção de fundo (40) em que pelo menos uma referida porção de fundo (40) de referido componente central (32) e uma superfície interna (276) da referida extremidade frontal fechada (30) incluírem pelo menos uma ranhura concêntrica (292, 312, 313) formada nos mesmos.
22. Tampão (270), de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO por pelo menos a referida porção de fundo (40) de referido componente central (32) e referida super-fície interna (276) da referida parede frontal fechada (30) incluírem material de tampão (294, 314) adaptado para contatar a porção de fixação de extremidade frontal dianteira (31) da haste de êmbolo (14) mediante uma aplicação de força dianteira junto à haste de êmbolo (14).
23. Conjunto de tampão e haste de êmbolo adaptado para uso com um recipiente de seringa, o referido conjunto CARACTERIZADO por compreender: (a) haste de êmbolo (324) contendo uma extremidade de fixação frontal (326) e uma extremidade de fundo (328) se estendendo ao longo de um eixo longitudinal, a referida ex-tremidade de fixação frontal (326) incluindo um afunilamento (330) e um flange frontal (332) se estendendo a partir do mesmo; (b) tampão (12) contendo uma carcaça principal (26) definindo uma extremidade aberta na direção traseira (28), uma extremidade frontal fechada (30), e um componente central (32) integralmente formado com a referida carcaça principal (26) adjacente a referida extremidade frontal fechada (30), o referido componente central (32) incluindo um posto cen-tral de tampão se projetando a partir de um interior do componente central (32) em direção a extremidade aberta na direção traseira (28), o referido posto central de tampão incluindo uma porção central de fundo adaptada para contatar com a referida extremidade de fixação frontal (326) da haste de êmbolo (324), a referida extremidade aberta na direção traseira (28) definida através de uma superfície de parede interna, a referida extremidade aberta adaptada para a admissão da referida extremidade de fixação frontal (326) da referida haste de êmbolo (324) e efetuando o travamento da referida haste de êmbolo (324) no interior do referido tampão (12); (c) pelo menos uma nervura (46) se estendendo radialmente para fora em volta de um perímetro da referida carcaça principal (26) para a formação de uma vedação ativa com o recipiente de seringa (16); (d) afunilamento (198) formado sobre uma superfície interna da referida carcaça principal (26), o referido afunilamento apresentando uma porção inclinada adaptada para contato com o referido afunilamento (330) na extremidade de fixação frontal (326) de tal has-te de êmbolo (324), os referidos afunilamentos de contato (198, 330) formando uma superfície de vedação ativa para cooperação conjunta levando a que o referido tampão (12) aplique uma força radial a pelo menos uma referida nervura (46) e ao recipiente de seringa mediante a aplicação de uma força dianteira junto à haste de êmbolo (324); e (e) um espaço aberto (334) definido pela superfície interna (336) da carcaça principal (26), uma porção de referido componente central (32), e o referido afunilamento (330) na superfície interna (336) da referida carcaça principal (26), em que o referido flange frontal (332) se estendendo a partir da referida extremidade de fixação frontal (326) da referida haste de êmbolo (324) se estende ao interior do referido espaço aberto (334).
BR112012025548-7A 2010-04-05 2011-03-25 tampão e conjunto de tampão adaptado para fixação junto a uma haste de êmbolo para uso no interior de um recipiente de seringa e seringa BR112012025548B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US12/754,101 US8740856B2 (en) 2007-06-04 2010-04-05 Stoppers used in pre-filled syringes
US12/754,101 2010-04-05
PCT/US2011/029933 WO2011126764A2 (en) 2010-04-05 2011-03-25 Stoppers used in pre-filled syringes

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112012025548A2 BR112012025548A2 (pt) 2016-06-28
BR112012025548B1 true BR112012025548B1 (pt) 2020-10-27

Family

ID=44009899

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112012025548-7A BR112012025548B1 (pt) 2010-04-05 2011-03-25 tampão e conjunto de tampão adaptado para fixação junto a uma haste de êmbolo para uso no interior de um recipiente de seringa e seringa

Country Status (10)

Country Link
US (3) US8740856B2 (pt)
EP (1) EP2555817B1 (pt)
JP (4) JP5814342B2 (pt)
CN (1) CN102971031B (pt)
AU (1) AU2011238758B2 (pt)
BR (1) BR112012025548B1 (pt)
CA (1) CA2794206C (pt)
ES (1) ES2808327T3 (pt)
MX (1) MX2012010943A (pt)
WO (1) WO2011126764A2 (pt)

Families Citing this family (49)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
AUPQ867900A0 (en) 2000-07-10 2000-08-03 Medrad, Inc. Medical injector system
US7666169B2 (en) 2003-11-25 2010-02-23 Medrad, Inc. Syringe and syringe plungers for use with medical injectors
US8926569B2 (en) 2006-03-15 2015-01-06 Bayer Medical Care Inc. Plunger covers and plungers for use in syringes and methods of fabricating plunger covers and plungers for use in syringes
USD942005S1 (en) 2007-03-14 2022-01-25 Bayer Healthcare Llc Orange syringe plunger cover
USD847985S1 (en) 2007-03-14 2019-05-07 Bayer Healthcare Llc Syringe plunger cover
US8740856B2 (en) * 2007-06-04 2014-06-03 Becton, Dickinson And Company Stoppers used in pre-filled syringes
BR112012024438B1 (pt) 2010-03-29 2020-04-22 Terumo Corp seringa pré-carregada
EP2699294B1 (en) * 2011-04-20 2016-03-16 Novo Nordisk Health Care AG Piston rod anchoring
US9333288B2 (en) * 2011-09-30 2016-05-10 Becton Dickinson France, S.A.S. Attachable plunger rod and associated packaging
WO2013057119A1 (de) * 2011-10-19 2013-04-25 Medtron Ag Spritze für einen hochdruckinjektor
ITRE20120020A1 (it) * 2012-03-14 2013-09-15 Cgm Spa Siringa per l'iniezione di materiale granulare solido
US9174003B2 (en) 2012-09-28 2015-11-03 Bayer Medical Care Inc. Quick release plunger
US9233208B2 (en) 2012-11-29 2016-01-12 Becton, Dickinson And Company Methods and apparatus for disinfecting and reflux prevention flush syringe assembly
EP3006067B1 (en) * 2013-06-06 2020-04-01 Terumo Kabushiki Kaisha Syringe and prefilled syringe
JP6673822B2 (ja) 2013-10-07 2020-03-25 エスアイオーツー・メディカル・プロダクツ・インコーポレイテッド 切り替え可能なプランジャー、フィルムコーテッドプランジャー及び関連のシリンジアセンブリ
CN105792868B (zh) 2013-12-06 2022-05-31 豪夫迈·罗氏有限公司 用于低体积药物递送的设备和方法
EP3119453B1 (en) 2014-03-19 2019-02-27 Bayer Healthcare LLC System for syringe engagement to an injector
EP3125972A1 (fr) 2014-04-02 2017-02-08 Aptar Stelmi SAS Ensemble de seringue anti-reflux
CN112451808B (zh) 2014-09-10 2022-10-14 Sio2医药产品公司 三位置柱塞、涂膜的柱塞和相关注射器组件
US10196196B2 (en) * 2014-09-11 2019-02-05 Vcxt, Llc Watertight liquid dispenser with syringe-like functions
FR3032123B1 (fr) * 2015-01-29 2021-04-23 Aptar Stelmi Sas Bouchon-piston de seringue.
US10835681B2 (en) 2015-03-24 2020-11-17 Becton, Dickinson And Company Time-of-use activated syringe stopper
EP3274028B1 (en) * 2015-03-27 2021-08-04 Novo Nordisk A/S Deformable piston washer
EP3322464A4 (en) 2015-07-14 2019-05-08 SiO2 Medical Products, Inc. CONVERTIBLE PISTONS AND METHODS OF ASSEMBLING THEM INTO A MEDICAL CYLINDER
WO2017025253A1 (en) * 2015-08-13 2017-02-16 Carebay Europe Ltd A stopper for a medicament container
JP2018536142A (ja) 2015-09-01 2018-12-06 ベクトン・ディキンソン・アンド・カンパニーBecton, Dickinson And Company 試料の相を分離するためのデプスフィルトレーションデバイス
US9480797B1 (en) 2015-10-28 2016-11-01 Bayer Healthcare Llc System and method for syringe plunger engagement with an injector
US10668215B2 (en) * 2015-12-30 2020-06-02 Baxter Corporation Englewood Tip cap for automatic syringe filling apparatus
EP3405238A4 (en) * 2016-01-21 2019-09-25 Merit Medical Systems, Inc. COATINGS FOR SYRINGE PISTON TIPS AND ASSOCIATED METHODS
US10737033B2 (en) * 2016-01-21 2020-08-11 Merit Medical Systems, Inc. Partially lubricated syringe barrels, plungers, and seal members and related methods
US10286151B2 (en) * 2016-02-26 2019-05-14 West Pharma. Services IL, Ltd. Plunger with reduced leakage during storage
EP3463518B1 (en) 2016-05-31 2021-12-22 Si02 Medical Products, Inc. Convertible plungers and methods for assembling the same in a medical barrel
US10857563B2 (en) * 2016-06-30 2020-12-08 Kuraray Noritake Dental Inc. Dispenser
CN206837199U (zh) * 2016-12-05 2018-01-05 甘肃成纪生物药业有限公司 一种药物输送装置及其防退机构
EP4292627A3 (en) 2017-01-06 2024-03-20 Bayer HealthCare LLC Syringe plunger with dynamic seal
USD870278S1 (en) 2017-01-13 2019-12-17 Sio2 Medical Products, Inc. Syringe plunger assembly
EP3582834A4 (en) * 2017-02-17 2021-04-21 Becton, Dickinson and Company SYRINGE AND PISTON ROD WITH STOPPER GUIDE
WO2018202660A1 (en) * 2017-05-05 2018-11-08 Sanofi Integrating electronics into the stopper of a cartridge
EP3501570A1 (en) * 2017-12-22 2019-06-26 Sensile Medical AG Drug delivery device with container having a plunger
HUE061426T2 (hu) 2018-02-27 2023-06-28 Bayer Healthcare Llc Fecskendõ dugattyú kapcsoló szerkezet
MX2020010167A (es) * 2018-03-27 2021-02-09 Injecto Group As Obturador con poca fuerza para su uso en un inyector.
CN114904094A (zh) * 2018-05-15 2022-08-16 贝克顿·迪金森公司 用于高剂量精度药品输送的注射器柱塞塞子
JP2019217105A (ja) * 2018-06-21 2019-12-26 株式会社松風 注入器
JP7107499B2 (ja) * 2018-06-21 2022-07-27 株式会社松風 注入器
EP3820551A1 (en) * 2018-07-10 2021-05-19 F. Hoffmann-La Roche AG Plunger and method of manufacturing a plunger
EP3943133A4 (en) * 2019-03-29 2022-06-08 TERUMO Kabushiki Kaisha PISTON KIT, SYRINGE KIT, AND PRE-FILLED SYRINGE
WO2021180824A1 (en) * 2020-03-11 2021-09-16 Becton Dickinson France Plunger rod and syringe including same
FR3112962B1 (fr) * 2020-07-31 2022-12-23 Lab Vivacy Seringue à haute résistance à l’arrachement
WO2023173143A2 (en) * 2022-03-11 2023-09-14 Aktivax, Inc. Administration device incorporating a deformable stopper

Family Cites Families (64)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US2895773A (en) * 1956-10-22 1959-07-21 Robert K Mcconnaughey Variable diameter tensed ring piston
US3176595A (en) * 1963-05-22 1965-04-06 Galland Henning Mfg Company Plastic piston assembly
FR1500009A (fr) 1966-05-27 1967-11-03 Sodip Sa Perfectionnement aux seringues
DE2024117B1 (de) 1970-05-16 1971-09-16 Hampel, Heinz, 7071 Lindach Injektionsspritze
US3809082A (en) * 1971-12-30 1974-05-07 Ampoules Inc Plunger tack
US3939833A (en) * 1975-01-15 1976-02-24 Astra Pharmaceutical Products Inc. Piston construction for syringes
US4266557A (en) * 1978-01-16 1981-05-12 The Kendall Company Low friction syringe
US4354507A (en) * 1978-01-17 1982-10-19 Concord Laboratories Syringe
US4215701A (en) * 1978-08-21 1980-08-05 Concord Laboratories, Inc. Elastomeric plunger tip for a syringe
US4543093A (en) * 1982-12-20 1985-09-24 Becton, Dickinson And Company Variable sealing pressure plunger rod assembly
US4500310A (en) * 1982-12-20 1985-02-19 Becton, Dickinson And Company Variable sealing pressure plunger rod assembly
US4687467A (en) 1986-06-11 1987-08-18 C.T.F. Research Company One-time use medical syringe invention
US4973308A (en) * 1987-05-22 1990-11-27 Ramon M. Rovira Injection syringe with mechanism preventing reuse
US4931043A (en) * 1988-08-08 1990-06-05 Sterling Drug Inc. Ratchet connector for hypodermic syringe pistons
US5201709A (en) * 1989-06-16 1993-04-13 Capra Nicholas G Single use, self destructing disposable syringe
US4986820A (en) * 1989-06-23 1991-01-22 Ultradent Products, Inc. Syringe apparatus having improved plunger
US5246423A (en) * 1991-11-01 1993-09-21 Farkas Paul J Remote cannula removal hypodermic syringe
US5195975A (en) * 1992-01-15 1993-03-23 Castagna John F Single use hypodermic syringe
US5314416A (en) * 1992-06-22 1994-05-24 Sherwood Medical Company Low friction syring assembly
DE4339528C2 (de) 1993-11-19 1995-09-07 Freudenberg Carl Fa Einwegspritze
US5397313A (en) * 1994-01-27 1995-03-14 The Kendall Company Low friction syringe
US5395345A (en) * 1994-01-27 1995-03-07 The Kendall Company Aspirating syringe
US5795337A (en) * 1994-02-14 1998-08-18 Becton Dickinson And Company Syringe assembly and syringe stopper
US5411488A (en) * 1994-05-06 1995-05-02 Sterling Winthrop Inc. Pre-filled syringe and pre-filled cartridge having an improved plunger and plunger rod for reducing syringing force
US5411489A (en) * 1994-05-06 1995-05-02 Sterling Winthrop Inc. Pre-filled syringe and pre-filled cartridge having actuating cylinder/plunger rod combination for reducing syringing force
JP3383966B2 (ja) * 1994-05-27 2003-03-10 ニプロ株式会社 プレフィルドシリンジ
US5722951A (en) * 1994-07-14 1998-03-03 Marano; Carlos Jose Hypodermic non-reusable syringes without voluntary intervention of the user
US5688252A (en) * 1994-09-30 1997-11-18 Takeda Chemical Industries, Ltd. Syringe
US5735825A (en) * 1996-03-22 1998-04-07 Merit Medical Systems, Inc. Syringe plunger tip
US5865798A (en) * 1996-06-28 1999-02-02 Becton Dickinson France, S.A. Stopper assembly having bypass features for use in a multi-chamber syringe barrel
US5713857A (en) * 1996-06-28 1998-02-03 Becton Dickinson France, S.A. Sequential stopper
US5873861A (en) * 1996-11-12 1999-02-23 Medrad, Inc. Plunger systems
US6053894A (en) * 1997-08-04 2000-04-25 Shadd, Jr.; Daniel L. Hypodermic syringe
US6261524B1 (en) * 1999-01-12 2001-07-17 Advanced Technology Materials, Inc. Advanced apparatus for abatement of gaseous pollutants
US6224577B1 (en) 1998-03-02 2001-05-01 Medrad, Inc. Syringes and plungers for use therein
US6361524B1 (en) * 1998-04-14 2002-03-26 Becton, Dickinson And Company Syringe assembly
JP2000107993A (ja) 1998-10-06 2000-04-18 Fujitsu Ltd 生産管理システム及びそのリカバリ方法並びにそのプログラムを格納した記憶媒体
US6171286B1 (en) * 1999-04-20 2001-01-09 James R. Gross Self-aligning syringe plunger
JP4370045B2 (ja) * 2000-06-21 2009-11-25 大成化工株式会社 シリンジ
EP1180377A1 (de) * 2000-08-16 2002-02-20 Schering Aktiengesellschaft Spritze mit Kolben
JP2002086481A (ja) * 2000-09-14 2002-03-26 Terumo Corp ガスケットの製造方法
US6511459B1 (en) 2000-09-29 2003-01-28 Mallinckrodt Inc. Syringe plunger having an improved sealing ability
JP2002159574A (ja) 2000-11-22 2002-06-04 Terumo Corp ガスケットおよびシリンジ
JP2002263187A (ja) 2001-03-08 2002-09-17 Terumo Corp ガスケットおよびシリンジ
US6991618B2 (en) * 2001-09-24 2006-01-31 Becton Dickinson And Company Single use syringe and plunger rod locking device therefor
ATE552873T1 (de) * 2002-07-02 2012-04-15 Terumo Corp Spritze und vorgefüllte spritze
US6872191B2 (en) * 2002-07-08 2005-03-29 M.K. Meditech Co., Ltd. Self-destructive syringe
US20040010235A1 (en) * 2002-07-11 2004-01-15 Weilbacher Eugene E. Anti-reflux syringe
ES2803379T3 (es) * 2002-10-11 2021-01-26 Becton Dickinson Co Jeringuilla de lavado con émbolo compresible
US6821266B2 (en) 2002-11-12 2004-11-23 U.S. Technology, Inc. Syringe
US20040127859A1 (en) * 2002-12-26 2004-07-01 Ward Michael Terrance Anti-reflux syringe
JP2004283466A (ja) 2003-03-24 2004-10-14 Terumo Corp シリンジ用ガスケット付きプランジャー、シリンジ及びプレフィルドシリンジ
FR2855413B1 (fr) 2003-05-26 2005-12-30 Becton Dickinson France Seringue pre-remplie avec coiffe anti effraction
DE10330094B4 (de) 2003-07-03 2008-04-17 Disetronic Licensing Ag Vorrichtung zur Verabreichung eines flüssigen Produkts
US7056301B2 (en) * 2003-09-05 2006-06-06 Jung-O Liu Syringe
US7331942B2 (en) 2003-09-23 2008-02-19 Becton, Dickinson And Company Flush syringe having anti-reflux stopper
US7534233B2 (en) * 2003-09-23 2009-05-19 Becton, Dickson And Company Flush syringe having anti-reflux features
US20050063857A1 (en) 2003-09-23 2005-03-24 Alheidt Thomas A. Flush syringe having anti-reflux stopper
US20050154353A1 (en) 2004-01-09 2005-07-14 Alheidt Thomas A. Positive displacement flush syringe
ES2672623T3 (es) 2004-01-09 2018-06-15 Becton, Dickinson And Company Jeringuilla de enjuague con desplazamiento positivo
US9522237B2 (en) 2005-01-07 2016-12-20 Becton, Dickinson And Company Positive displacement flush syringe
EP1877120B1 (en) * 2005-04-13 2017-03-08 Coeur, Inc. Syringe plunger jacket with expandable seal
US8740856B2 (en) * 2007-06-04 2014-06-03 Becton, Dickinson And Company Stoppers used in pre-filled syringes
AU2008261084B2 (en) * 2007-06-04 2011-07-28 Becton, Dickinson And Company Positive displacement stopper for a pre-filled syringe

Also Published As

Publication number Publication date
AU2011238758B2 (en) 2014-11-06
WO2011126764A2 (en) 2011-10-13
JP6514265B2 (ja) 2019-05-15
CN102971031A (zh) 2013-03-13
CN102971031B (zh) 2016-01-27
EP2555817B1 (en) 2020-05-13
JP2013523330A (ja) 2013-06-17
US8740856B2 (en) 2014-06-03
US20170136187A1 (en) 2017-05-18
CA2794206A1 (en) 2011-10-13
MX2012010943A (es) 2013-02-07
US9592346B2 (en) 2017-03-14
CA2794206C (en) 2015-06-09
JP2019130387A (ja) 2019-08-08
US20110034882A1 (en) 2011-02-10
JP6959699B2 (ja) 2021-11-05
JP2017148554A (ja) 2017-08-31
BR112012025548A2 (pt) 2016-06-28
WO2011126764A3 (en) 2011-12-01
JP6133953B2 (ja) 2017-05-24
US10183118B2 (en) 2019-01-22
JP5814342B2 (ja) 2015-11-17
EP2555817A2 (en) 2013-02-13
AU2011238758A1 (en) 2012-10-25
US20140207081A1 (en) 2014-07-24
ES2808327T3 (es) 2021-02-26
JP2016013471A (ja) 2016-01-28

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BR112012025548B1 (pt) tampão e conjunto de tampão adaptado para fixação junto a uma haste de êmbolo para uso no interior de um recipiente de seringa e seringa
US9649444B2 (en) Positive displacement stopper for a pre-filled syringe
AU2014277859B2 (en) Stoppers used in pre-filled syringes
AU2011236052A1 (en) Positive displacement stopper for a pre-filled syringe

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 25/03/2011, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.