BR112012015121B1 - Filme extrusado por sopro, uso de uma composição de polipropileno, e material de embalagem - Google Patents

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Abstract

patente de invenção: "grau de sopro mostrando rigidez, transparência e comportamento de processamento superior". a presente invenção refere-se a uma extrusão de filme soprado compreendendo a composição de polipropileno, a dita composição de polipropileno compreende um copolímero de propileno randômico, um propileno de alta resistência a fusão, e opcionalmente um clarificador, em que . o copolímero de propileno randômico compreende unidades derivadas de propileno e pelo menos uma outra c2 a c20 >-olefina. . o propileno de alta resistência a fusão tem um índice de ramificação g' de menos do que 1,0. . o clarificador compreende pelo menos um agente de .-nucleação, e em que adicionalmente . o índice de ramificação g' do copolímero de propileno randômico é mais alto do que o índice de ramificação g' do propileno de alta resistência a fusão, . a extrusão de filme fundido e/ou a composição de polipropileno, (i) satisfaz (em) a equação (i) tm-tc-< 30 (i) em que tm é a temparetaura de fusão [º c] formando mais de 50% da entalpia de fusão total hm do extrusão de filme soprado fundido ou a composição de polipropileno medida por dsc de acordo com iso 11357-3; tc é a temperatura dxe cristalização [ºc] da extrusão de filmesoprado fundido ou a composição de polipropileno medida por dsc de acordo com iso 11357-3; e/ou (ii) tem (têm) uma taxa de fluxo de fusão mfr2 (230 ºc) medida de acordo com iso 1133 de 1,0 a 5,5 g/10min.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para FILME EXTRUSADO POR SOPRO, USO DE UMA COMPOSIÇÃO DE POLIPROPILENO, E MATERIAL DE EMBALAGEM.
[001] A presente invenção se refere a novos filmes extrusados por sopro e seus usos.
[002] Polipropilenos apresentam conseguido mais e mais substituir polietilenos em muitos campos técnicos, pois com muita freqüência a nova geração de polipropilenos intensificou as propriedades em comparação aos materiais de polietileno convencional. Isto se aplica também ao campo de filme extrusado por sopro em que os polipropilenos tiram vantagem da engenharia molecular para superar deficiências do material anterior para produção de filme extrusado por sopro. Hoje em dia é possível fabricar filmes extrusados por sopro à base de polipropileno. Por exemplo, EP 1 842 872 A2 descreve filmes soprados à base de um polipropileno contendo agentes de nucleação. Entretanto as propriedades mecânicas podem ainda ser melhoradas. Além disso, o processamento de tal material é ainda improvável.
[003] O processo de filme extrusado por sopro é muito útil e eficiente para a produção de filme (estado semi-acabado) que pode ser usado para todos os diferentes tipos de embalagem. Comparado ao processo de filme fundido ele é mais barato no investimento, consome menor energia e também muito flexível para manuseio. Quando processando polipropileno, os principais desafios com esse processo são transparência e processamento. É muito difícil conseguir boa transparência porque a fusão do polímero é extrudada no ar e aumenta a partir de dentro até ter alcançado a dimensão requerida. A refrigeração é desta maneira feita pelo ar (o filme soprado entra em contato com o chamado rolo de resfriamento: superfície de metal resfriada) e ao mesmo tempo uma orientação multiaxial é imposta ao material (chamada proporção de preparação). A fim de ter um bom comportamento
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2/40 de processamento, o material apresenta que alcançar uma boa estabilidade das bolhas criadas imediatamente depois da saída do molde. Para conseguir uma boa estabilidade da bolha um certo nível de resistência de fusão é necessário. Entretanto, até agora, tal boa resistência de fusão foi satisfeita com altos níveis de nevoa.
[004] Por conseguinte, o objetivo da presente invenção é prover um filme extrusado por sopro de processo de conversão de elevada velocidade com excelente combinação de rigidez, enrijecimento e transparência.
[005] A descoberta da presente invenção é que o filme extrusado por sopro deve compreender uma composição de polipropileno compreendendo um polipropileno ramificado, Como um polipropileno de conformação Y/H-, isto é, um polipropileno de elevada resistência a fusão, e ainda a dita composição de polipropileno deve ser viscoredução ou deve conter um polímero apresentando uma elevada proporção de fluxo de fusão.
[006] Por conseguinte, a presente invenção é dirigida, em uma primeira modalidade, para um filme extrusado por sopro compreendendo uma composição de polipropileno, a dita composição de polipropileno compreende um copolímero de propileno randômico (R-PP), um polipropileno com elevada resistência de fusão (HMS-PP), e opcionalmente um clarificador (C), em que (a) o copolímero de propileno randômico (R-PP) compreende unidades derivadas de propileno e pelo menos uma outra C2 a C20 α-olefina, (b) opcionalmente o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) apresenta um índice de ramificação g' de menos do que 1,0, preferivelmente um índice de ramificação g' de 0,9 ou menos, (c) o clarificador (C) compreende pelo menos um agente de nucleação α- (N), e
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3/40 em que ainda (i) o copolímero de propileno randômico (R-PP) é (quimicamente) diferente do propileno de elevada resistência a fusão (HMSPP), preferivelmente o índice de ramificação g' do copolímero de propileno randômico (R-PP) é mais alto do que o índice de ramificação g' do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP), (ii) a filme extrusado por sopro fundido e/ou a composição de polipropileno (α) satisfaz(em) a equação (I)
Tm -Tc < 30 (I) em que [007] Tm é a temperatura de fusão [°C] formando mais de 50% da entalpia de fusão total de Hm da filme extrusado por sopro fundido, ou da composição de polipropileno medida por DSC de acordo com ISO 11357-3;
[008] Tc é a temperatura de cristalização [°C] da filme extrusado por sopro fundido ou da composição de polipropileno medida por DSC de acordo com ISO 11357-3 e/ou [009] (β) apresenta ((apresentam)) uma taxa de fluxo por fusão
MFR2 (230°C) medida de acordo com ISO 1133 of 1.0 to 5.5 g/10min. [0010] Preferivelmente, o filme extrusado por sopro definida acima e/ou a composição de polipropileno definida acima apresenta ((apresentam)) (a) um fator de endurecmento da cepa (SHF) de 1,2 a 3,0 medido em uma taxa de cepa de 3,0 s-1 e uma cepa de Hencky de 3,0, e/ou (b) um teor de gel determinado como fração insolúvel de xileno quente (XHI) igual ou abaixo de 1,0 % em peso.
[0011] Alternativamente a presente invenção é dirigida, em uma
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4/40 segunda modalidade, para um filme extrusado por sopro compreendendo uma composição de polipropileno, a dita composição de polipropileno compreende um copolímero de propileno randômico (R-PP), um propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP), e, opcionalmente, um clarificador (C), em que (a) o copolímero de propileno randômico (R-PP) compreende unidades derivadas de propileno e pelo menos uma outra C2 a C20 α-olefina, (b) opcionalmente o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) apresenta um índice de ramificação g' de menos do que 1,0, preferivelmente um índice de ramificação g' de 0,9 ou menos, (c) o clarificador (C) compreende pelo menos um agente de α-nucleação (N), e em que ainda (i) o copolímero de propileno randômico (R-PP) é (quimicamente) diferente do propileno de elevada resistência a fusão (HMSPP), preferivelmente o índice de ramificação g' do copolímero de propileno randômico (R-PP) é mais elevado do que o índice de ramificação g' do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP), (ii) o filme extrusado por sopro fundido e/ou a composição de polipropileno apresenta ((apresentam)) (a) um fator de endurecimento de cepa (SHF) de 1,2 a 3,0 medido em uma proporção de cepa de 3,0 s-1 e uma cepa de Hencky de 3,0, e/ou (b) um teor determinado como a fração insolúvel de xileno quente (XHI) igual ou abaixo de 1,0 % em peso.
[0012] Preferivelmente, a filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno da segunda modalidade (a) satisfaz(em) a equação (I)
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Tm -Tc < 30 (I) em que [0013] Tm é a temperature de fusão [°C] que forma mais de 50% do Hm de entalpia de fusão total da filme extrusado por sopro fundido ou da composição de polipropileno medida por DSC de acordo com ISO 11357-3;
[0014] Tc é a temperatura de cristalização [°C] da filme extrusado por sopro fundido ou da composição de polipropileno medida por DSC de acordo com ISO 11357-3 e/ou (b) apresenta ((apresentam)) uma proporção de fluxo de fusão MFR2 (230°C) medida de acordo com ISO 1133 de 1,0 a 5,5 g/10min.
[0015] Preferivelmente, a filme extrusado por sopro compreende como uma composição de polímero somente as composições de polipropileno como definido acima (na primeira e na segunda modalidades). Desse modo a filme extrusado por sopro pode compreender ainda aditivos, mas não polímeros adicionais como aqueles que fazem parte da composição de polipropileno. Adicionalmente, a composição de polipropilenos como definida acima (na primeira e na segunda modalidades) compreende uma modalidade preferida, como componentes de polímero somente o copolímero de propileno randômico (R-PP) e o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP), como definido acima e em detalhes adicionais abaixo. Desta maneira, também o filme extrusado por sopro final compreende, em uma modalidade preferida, somente o copolímero de propileno randômico (R-PP) e o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) como definido na invenção do momento como componentes de polímero.
[0016] Foi surpreendentemente descoberto que tal filme extrusado por sopro apresenta propriedades superiores comparadas a filmes ex
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6/40 trusados por sopro conhecidos. O filme extrusado por sopro da presente invenção é caracterizada por excepcionais valores baixos de névoa, boa rigidez e bons parâmetros de processamento (ver Tabelas 1 a 3).
[0017] A seguir, a presente invenção é descrita em mais detalhes.
[0018] Um requisito essencial do filme extrusado por sopro inventivo é a correlação específica entre temperatura de fusão Tm e a temperatura de cristalização Tc da filme extrusado por sopro e/ou da composição de polipropileno sendo parte do dito filme. Por conseguintes, é preferido que a filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme satisfaça a equação (I), mais preferivelmente a equação (Ia), ainda mais preferivelmente a equação (Ib)
Tm -Tc < 30 (I),
Tm -Tc < 25 (Ia),
Tm -Tc < 22 (Ib),
em que [0019] Tm é a temperatura de fusão [°C] formando mais de
50% do Hm de entalpia de fusão total da filme extrusado por sopro fundido ou da composição de polipropileno medida por DSC de acordo com ISO 11357-3;
[0020] Tc é a temperatura de cristalização [°C] da filme extrusado por sopro fundido ou da composição de polipropileno medida por DSC de acordo com ISO 11357-3.
[0021] Adicionalmente, ou alternativamente, a filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme é caracterizada por uma taxa de fluxo de fusão específica. A taxa de fluxo de fusão depende principalmente do peso molecular médio. Isto é devido ao fato de que moléculas longas rendem ao material uma tendência de fluxo mais baixo do que moléculas curtas. Um aumento no peso molecular significa uma diminuição no valor de MFR-. A taxa de
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7/40 fluxo de fusão (MFR) é medida em g/10 min do polímero descarregado através de um molde definido sob condições de temperatura e pressão específicas, e a medida de viscosidade do polímero que, por sua vez, para cada tipo de polímero é principalmente influenciada por seu peso molecular, mas também por seu grau de ramificação. A taxa de fluxo de fusão sob uma carga de 2,16 kg a 230°C (ISO 1133) é denotada como MFR2 (230°C). Por conseguinte, é preferido que o filme extrusado por sopro inventivo e/ou a composição de polipropileno sendo parte do ditto filme tenha (tenham) uma MFR2 (230°C) de pelo menos 0,5 g/10min, como pelo menos 1,0 g/10min, mais preferivelmente na faixa de 1,5 a 5,5 g/10min, ainda mais preferivelmente na faixa de 1,5
4,5 g/10 min, ainda mais preferivelmente de 1,5 a 4,0 g/10 min, entretanto ainda mais preferivelmente de 2,0 a 4,0 g/10 min.
[0022] Além disso, como estabelecido acima, a novo filme extrusado por sopro, isto é, a composição de polipropileno sendo parte do dito filme, deve compreender um propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP). Tais tipos de polímero melhoram a resistência à fusão da composição de polipropileno. Desta maneira, é preferido que o filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme é (são) ainda caracterizado (s) por uma cepa através de um procedimento de endurecimento. Desse modo, é percebido que o filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme apresenta ((apresentam)) um fator de endurecimento da cepa (SHF) de 1,2 a 3,0, mais preferivelmente de 1,4 a 2,8, ainda mais preferivelmente de 1,5 a 2,7, medido em uma taxa de cepa de 3,0 s-1 e uma cepa de Hencky de 3,0. O método de medição exata é definido na seção de exemplos.
[0023] Ainda, o filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme pode ser adicionalmente definida pelo teor de gel. O teor de gel é um bom indicador para a modifica
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8/40 ção química da filme extrusado por sopro, a composição de polipropileno ou seus componentes. Desse modo, a filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme é (são) caracterizado(s) por seu teor de gel relativamente moderado, isto é, de não mais do que 1,00 % em peso, ainda mais preferido de não mais do que 0,80 % em peso, ainda mais preferido de não mais do que 0,50 % em peso determinado como a quantidade relativa de polímero insolúvel em xileno em ebulição (fração insolúvel quente de xileno, XHI). Por outro lado, a filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme, deve compreender uma certa quantidade de propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP). Desse modo, a quantidade de teor de gel na filme extrusado por sopro e/ou na composição de polipropileno sendo parte do dito filme, é preferivelmente mais do que 0,15 % em peso, mais preferivelmente de pelo menos 0,27 % em peso. Dessa maneira, uma faixa preferida para o teor de gel da filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme é 0,05 a 0,90 % em peso, como 0,15 a 0,90 % em peso, mais preferido 0,26 a 0,8 % em peso.
[0024] Além disso, é percebido que o filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme é (são) livre(s) de qualquer componente de polímero elastomérico, como uma borracha de etileno propileno. Em outras palavras, a composição de polipropileno sendo parte da filme extrusado por sopro não deverá ser uma composição de polipropileno heterofásica, isto é, um sistema consistindo em uma matriz de polipropileno em que uma fase elastomérica é dispersa. Tais sistemas são caracterizados por um teor solúbel bastante alto de xileno frio. Naturalmente, também o filme extrusado por sopro como um todo é preferivelmente livre de uma composição de polipropileno heterofásica. Desse modo, o filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme dife
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9/40 re(m) de tal sistema heterofásico por um teor solúvel de xileno frio bastante baixo (XCS). Desta maneira, o filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme apresenta ((apresentam)) preferivelmente uma fração solúvel de xileno fria (XCS) de não mais do que 15,0 % em peso, mais preferivelmente de não mais do que 14,0 % em peso, ainda mais preferivelmente de não mais do que 12,0 % em peso, como não mais do que 11,5 % em peso.
[0025] Adicionalmente, é percebido que a composição de polipropileno é livre de qualquer material de polímero apresentando um taxa de fluxo de fusão alta. Desse modo, é preferido que o filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno é livre de qualquer polímero, como polipropileno, apresentando um MFR2 (230°C) de pelo menos 400 g/10min, mais preferivelmente de pelo menos 200 g/10min, ainda mais preferivelmente de pelo menos 100 g/10min, como de pelo menos 50 g/10min.
[0026] Além disso, o filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme pode ser especificada pela quantidade de unidades de comonômero em vez de propileno dentro do filme extrusado por sopro e a composição de polipropileno sendo parte do dito filme, respectivamente. Por conseguinte, é percebido que a quantidade de unidades derivadas de C2 a C20 α-olefinas em vez de propileno não é mais do que 7,0 % em peso, preferivelmente não mais do que 6,0 % em peso, como não mais do que 5,5 % em peso, na filme extrusado por sopro e/ou a composição de polipropileno sendo parte do dito filme.
[0027] A seguir, a presente filme extrusado por sopro é ainda definida pelos componentes de polímero dentro da composição de polipropileno.
[0028] O copolímero de propileno randômico (R-PP) compreende unidades derivadas de propileno e pelo menos outra C2 a C20 α
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10/40 olefina, preferivelmente pelo menos outra C2 a C10 α-olefina. Por conseguinte, o copolímero de propileno randômico (R-PP) compreende unidades derivadas de propileno e pelo menos outra α-olefina selecionada do grupo consistindo em etileno C4 α-olefina, C5 α-olefina, C6 αolefina, C7 α-olefina, C8 α-olefina, C9 α-olefina e C10 α-olefina. Mais preferivelmente o copolímero de propileno randômico (R-PP) compreende unidades derivadas de propileno e pelo menos uma outra αolefina selecionada do grupo consistindo em etileno, 1-buteno, 1penteno, 1-hexeno, 1-hepteno, 1-octeno, 1-noneno e 1-deceno, em que etileno, 1-buteno e 1-hexeno são preferidos. É em particular preferido que o copolímero de propileno randômico (R-PP) consista em unidades derivadas de propileno e etileno. A quantidade de unidades derivadas de C2 a C20 α-olefinas em vez de propileno no copolímero de propileno randômico (R-PP) é na faixa de 1,0 a 7,0 % em peso, mais preferivelmente 1,5 a 6,0 % em peso, ainda mais preferivelmente 2,0 a
5,5 % em peso.
[0029] Preferivelmente o copolímero de propileno randômico (RPP) é isotático. Por conseguinte, é percebido que o copolímero de propileno randômico (R-PP) apresenta uma concentração de pentad bastante alta, isto é, mais elevada do que 90 % em mol, mais preferivelmente mais elevada que 92 % em mol, ainda mais preferivelmente mais elevada que 93 % em mol e ainda mais preferivelmente mais elevada do que 95 % em mol, como mais elevada do que 99 % em mol.
[0030] Um requisito da presente invenção é que unidades derivadas de C2 a C20 α-olefinas em vez de propileno dentro do copolímero de propileno (R-PP) são randomicamente distribuídas. A aleatoriedade indica a quantidade de unidades de comonômero isoladas, isto é, aquelas que não apresentam outras unidades de comonômero na vizinhança, em comparação à quantidade total de comonômeros na cadeia de polímero. Em uma modalidade preferida, a aleatoriedade do
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11/40 copolímero de propileno randômico (R-PP) é pelo menos 30 %, mais preferivelmente pelo menos 50 %, ainda mais preferivelmente pelo menos 60 %, e ainda mais preferivelmente pelo menos 65 %.
[0031] Além disso, é percebido que o teor solúvel de xileno do copolímero de propileno randômico (R-PP) é bastante baixo. Desse modo, o copolímero de propileno randômico (R-PP) apresenta preferivelmente uma fração solúvel fria de xileno (XCS) medida de acordo com ISO 6427 (23°C) de não mais do que 14,0 % em peso, mais preferivelmente de não mais do que 13,0 % em peso, ainda mais preferivelmente de não mais do que 12,0 % em peso, como não mais do que
11,5 % em peso. Desta maneira, uma faixa preferida é 1,0 a 14,0 % em peso, mais preferida 1,0 a 13,0 % em peso, ainda mais preferida 1,2 a 11,0 % em peso.
[0032] O copolímero de propileno randômico (R-PP) pode ser unimodal ou multimodal, como bimodal em vista da distribuição do peso molecular e/ou a distribuição do teor de comonômero.
[0033] Quando o copolímero de propileno randômico (R-PP) é unimodal com relação à distribuição do peso molecular e/ou teor de comonômero, ele pode ser preparado em um processo de estágio único, por exemplo, como um processo de fluidização ou de fase gás em um reator de fluidização ou de fase gás. Preferivelmente, o copolímero de propileno randômico unimodal (R-PP) é polímerizado como uma polimerização de fluidização. Alternativamente, o copolímero de propileno randômico unimodal (R-PP) pode ser produzido em um processo de multiestágios usando em cada estágio do processo condições que resultam em propriedades de polímero similares.
[0034] A expressão multimodal ou bimodal usada aqui se refere à modalidade do polímero, isto é a forma da curva de sua distribuição de peso molecular, que é o gráfico da fração de peso molecular como uma função de seu
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12/40 peso molecular, ou, mais preferivelmente a forma de sua curva de distribuição de teor de comonômero, que é um gráfico do teor de comonômero como uma função do peso molecular das frações de polímero.
[0035] Como será explicado abaixo, os componentes de polímero do copolímero de propileno randômico (R-PP) podem ser produzidos em um processo de etapa sequencial, usando reatores em configuração serial e operando em condições de reação diferentes. Como uma consequência, cada fração preparada em um reator específico terá sua própria distribuição de peso molecular e/ou distribuição do teor de comonômero.
[0036] Quando as curvas de distribuição (peso molecular ou teor de comonômero) dessas frações são superimpostas para obter a curva de distribuição do peso molecular ou a curva de distribuição do teor de comonômero do polímero final, essas curvas podem mostrar duas ou mais máximas, ou pelo menos ser distintamente alargadas quando comparadas com curvas para as frações individuais. Tal polímero, produzido em duas ou mais etapas em série, é chamado bimodal ou multimodal, dependendo do número de etapas.
[0037] Por conseguinte, o copolímero de propileno randômico (RPP) pode ser multimodal, como bimodal, em vista do teor de comonômero e/ou peso molecular. É em particular percebido que o copolímero de propileno randômico (R-PP) é multimodal, como bimodal, em vista do teor de comonômero.
[0038] Além disso, no caso em que o copolímero de propileno randômico (R-PP) é de caráter multimodal, como bimodal, em particular multimodal, como bimodal, em vista do teor de comonômero, é evidente que as frações individuais estão presentes em quantidades influenciando as propriedades do material. Desta maneira, percebe-se que
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13/40 cada uma dessas frações está pelo menos presente na quantidade de 10 % em peso à base do copolímero de propileno randômico (R-PP). Dessa maneira, no caso de um sistema bimodal, em particular, em vista do teor de comonômero, a ruptura das duas frações é aproximadamente 50 : 50.
[0039] Desse modo em uma modalidade o copolímero de propileno randômico (R-PP) compreende duas frações que diferem em seus teores de comonômero, como teor de etileno (preferivelmente como o único comonômero no copolímero de propileno randômico (R-PP)), em que a primeira fração está presente de 40 a 60 % em peso, e a segunda fração, de 60 a 40 % em peso. Em tal caso o copolímero de propileno randômico (R-PP) compreende pelo menos duas frações, mais preferivelmente consiste em duas frações que apresentam um teor de comonômero, como teor de etileno, que difere de pelo menos 2,0 % em peso, mais preferivelmente difere de pelo menos 2,5 % em peso. Por outro lado, a diferença no teor de comonômero nas duas frações não deverá ser muito alta, isto é, não mais elevado do que 6,0 % em peso, preferivelmente não mais elevada do que 5,0 % em peso, para evitar quaisquer tendências de separação. Desse modo, percebese que o copolímero de propileno randômico (R-PP) compreende pelo menos duas frações, mais preferivelmente consiste em duas frações, que apresentam teores de comonômero que diferem de 2,0 a 6,0 % em peso, mais preferivelmente de 2,5 a 5,0 % em peso. Por conseguinte, em uma modalidade o copolímero de propileno randômico (RPP) consiste em uma primeira fração sendo um propileno homopolímero e uma segunda fração sendo um copolímero de propileno randômico apresentando um teor de comonômero, preferivelmente teor de etileno, de pelo menos 2,0 % em peso, mais preferivelmente de pelo menos 3,0 % em peso, como pelo menos 3,5 % em peso.
[0040] Como já se torna evidente, a partir das palavras usadas na
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14/40 invenção do momento, o copolímero de propileno randômico (R-PP) é (quimicamente) diferente do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP). Uma diferença essencial é que o copolímero de propileno randômico (R-PP) (comparado ao propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP)) é não ramificado. Em outras palavras, o copolímero de propileno randômico (R-PP) apresenta preferivelmente um índice de ramificação g' mais alto comparado ao índice de ramificação g' do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP), mais preferivelmente o índice de ramificação g' do copolímero de propileno randômico (R-PP) é pelo menos 0,95, como 1,0. Uma característica de distinção adicional entre o propileno de elevada resistência a fusão (HMSPP) e os copolímeros de propileno randômicos (R-PP) é preferivelmente o teor de gel expresso na quantidade da fração insolúvel de xileno quente (XHI). Desse modo, o copolímero de propileno randômico (R-PP) apresenta um teor de gel abaixo de 0,15 % em peso, mais preferivelmente não apresenta teor de gel detectável.
[0041] Em particular, copolímeros de propileno randômicos (R-PP) apropriados são aqueles, por exemplo, descritos em EP 1 580 207 A1 e WO 2003/002639 A1.
[0042] Como estabelecido acima, a composição de polipropileno do filme extrusado por sopro inventivo deve, pelo menos, compreender - como componentes de polímero - um copolímero de propileno randômico (R-PP) e um propileno de elevada resistência a fusão (HMSPP). Os dois componentes devem ser escolhidos de tal maneira que em particular a MFR2 requerida (230°C) de pelo menos 0,5 g/10min, como pelo menos 1,0 g/10min, para o filme extrusado por sopro final fundido e/ou a composição de polipropileno parte do dito filme é fundida. Em princípio três opções são possíveis para alcançar a taxa de fluxo de fusão desejada para o filme extrusado por sopro final fundido e/ou a composição de polipropileno parte do dito filme. Primeiro se usa
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15/40 um copolímero de propileno randômico (R-PP) com uma MFR2 (230°C) similar à composição final de polipropileno e mistura com o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP). Uma via alternativa é usar um copolímero de propileno randômico (R-PP) apresentando uma MFR2 significativamente mais baixo (230°C), em comparação com a composição final de polipropileno, degradando o dito copolímero de propileno randômico (R-PP), isto é, viscorredução, o dito copolímero de propileno randômico (R-PP), e subsequentemente misturando-o com o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP). Uma opção adicional é usar uma mistura de um copolímero de propileno randômico (R-PP) e o propileno de elevada resistência a fusão (HMSPP) (opcionalmente com o clarificador (C)), em que o dito copolímero de propileno randômico (R-PP) apresenta um MFR2 significativamente mais baixo (230°C) em comparação ao produto final. A dita mistura é viscoreduzido usando peróxido para a MFR2 requerida (230°C) de pelo menos 0,5 g/10min, como pelo menos 1,0 g/10min, para a composição final de polipropileno. A última opção é a mais preferida.
[0043] Por conseguinte, considerando as diferentes opções para criar um filme extrusado por sorpor final fundido e/ou uma composição de polipropileno parte do dito filme com uma MFR2 (230°C) de pelo menos 1,5 g/10min, o copolímero de propileno randômico (R-PP) dentro da composição de polipropileno tem, preferivelmente, uma MFR2 (230°C) de não mais do que 4,5 g/10min. Mais preferivelmente o copolímero de propileno randômico (R-PP) dentro da composição de polipropileno, apresenta uma MFR2 (230°C) de não mais do que 3,0 g/10min. Desse modo, é em particular percebido que o copolímero de propileno randômico (R-PP), dentro da composição de polipropileno, apresenta uma MFR2 (230°C) na faixa de 1,0 a 4,5 g/10 min, mais preferivelmente de 1,5 a 3,8 g/10 min, ainda mais preferivelmente de 2,2 a 3,5 g/10 min.
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16/40 [0044] No caso a composição de polipropileno do filme extrusado por sopro inventivo é obtida por viscorredução do copolímero de propileno randômico (R-PP) ou por viscorredução da composição de polipropileno, o copolímero de propileno randômico (R-PP) usado apresenta um MFR2 (230°C) de pelo menos 0,5 g/10min, mais preferivelmente na faixa de 0,5 a 3,0 g/10min, ainda mais preferivelmente de 1,0 a 2,5 g/10min, como 1,3 a 2,0 g/10min. Preferivelmente o copolímero de propileno randômico (R-PP) inicialmente usado é escolhido de tal maneira que a proporção de viscorredução (MFR2 final (230°C) / MFR2 inicial (230°C)) é 1,3 a 3,0, mais preferivelmente 1,4 a 2,5, em que
MFR2 inicial (230°C) é o MFR2 (230°C) do copolímero de propileno randômico (R-PP) antes da viscorredução e
MFR2 final (230°C) é a MFR2 (230°C) do copolímero de propileno randômico (R-PP) depois da viscorredução e/ou a MFR2 (230°C) da composição de polipropileno depois da viscorredução e/ou a MFR2 (230°C) do filme extrusado por sopro final .
[0045] A preparação do copolímero de propileno randômico (R-PP) como também a viscorredução serão definidas em mais detalhes abaixo.
[0046] Como um requisito essencial adicional da presente invenção, um propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) deve ser usado. Tais tipos de polímero são caracterizados por um certo grau de ramificação. Propilenos de elevada resistência a fusão possíveis (HMS-PP) são chamados de Y/H-polipropilenos e, por exemplo, descritos em EP 0 787 750, isto é, tipos de polipropileno de ramificação única (polipropilenos Y apresentando uma cadeia principal com uma cadeia lateral longa única e uma arquitetura parecendo um Y) e tipos de polipropileno em que as cadeias de polímeros são acopladas com um grupo de pontes (uma arquitetura que parece um H). Tais poli
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17/40 propilenos são caracterizados pela resistência a fusão bastante alta. Um parâmetro do grau de ramificação é o índice de ramificação g'. O índice de ramificação g' se correlaciona com a quantidade de ramificações de um polímero. O índice de ramificação g' é definido como g' = [IV]br/[IV]lin em que g' é o índice de ramificação, [IV]br é a viscosidade intrínseca do polipropileno ramificado e [IV]lin é a viscosidade intrínseca do polipropileno linear apresentando o mesmo peso molecular médio (dentro de uma faixa de ±10 %) como o polipropileno ramificdo. Desta maneira, um valor de g'- baixo é um indicador para um alto polímero ramificado. Em outras palavras, se o valor de g'- diminui, a ramificação do polipropileno aumenta. É feito referência neste contexto à B.H. Zimm e W.H. Stockmeyer, J. Chem. Phys. 17,1301 (1949). Este documento é com este incluído por referência. Dessa maneira, é preferido que o índice de ramificação g' do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) deverá ser menos de 1,0, mais preferivelmente igual ou menos do que 0,9, como menos de 0,8. Em outra modalidade preferida, o índice de ramificação g' do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) deverá ser preferivelmente menos do que 0,7.
[0047] O alto grau de ramificação do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) contribui também para sua resistência à fusão. Por conseguinte, é preferido que o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) seja ainda caracterizado por um procedimento de endurecimento de cepa. Desse modo, percebe-se que o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) apresenta um fator de endurecimento da cepa (SHF) de 3,5 a 30,0, mais preferivelmente de 5,0 a 20,0, medido a uma taxa de cepa de 3,0 s-1 e uma cepa de Hencky de 3,0.
[0048] Tal propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) é preferivelmente obtido por modificação, isto é, modificando quimicamente o polipropileno. Tal modificação é necessária para alcançar a
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18/40 estrutura de ramificação e/ou o fenômeno de endurecimento da cepa do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP). Tal modificação apresenta também influência sobre o teor de gel do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP). Desse modo, é justificado definir o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) ainda e/ou alternativamente por seu teor de gel. Dessa maneira, é percebido que o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) é caracterizado por um teor de gel relativamente moderado, isto é, de não mais do que 1,00 % em peso, ainda mais preferido de não mais do que 0,80 % em peso, ainda mais preferido de não mais do que 0,50 % em peso determinado como a quantidade relativa de polímero insolúvel no xileno em ebulição (fração insolúvel de xileno quente, XHI). Por outro lado, o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) pode mostrar um certo grau de ramificação e, desse modo, uma certa quantidade de teor de gel, isto é, de pelo menos 0,15 % em peso, mais preferivelmente de pelo menos 0,27 % em peso. Desse modo, uma faixa preferida para o teor de gel do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) é 0,05 a 0,90 % em peso, mais preferido 0,26 a 0,8 % em peso.
[0049] Adicionalmente, é preferido que o polipropileno de resistência a fusão (HMS-PP) tenha uma MFR2 (230°C) em uma faixa de 1,0 a 10,0 g/10 min, mais preferivelmente de 4,0 a 8,5 g/10 min, ainda mais preferivelmente de 6,0 a 8,0 g/10 min.
[0050] Preferivelmente, o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) apresenta uma densidade de pelo menos 850 kg/m3, mais preferivelmente de pelo menos 875 kg/m3 e o mais preferivelmente de pelo menos 900 kg/m3.
[0051] Ainda, preferivelmente, o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) apresenta a densidade de não mais do que 950 kg/m3, mais preferivelmente de não mais do que 925 kg/m3 e mais prePetição 870190048171, de 23/05/2019, pág. 28/59
19/40 ferivelmente de não mais do que 910 kg/m3.
[0052] Preferivelmente, o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) apresenta um ponto de fusão de pelo menos 140°C, mais preferivelmente de pelo menos 150°C e o mais preferivelmente de pelo menos 160°C.
[0053] Como determinado acima, o polipropileno de resistência à fusão (HMS-PP) é preferivelmente um polipropileno modificado. Dessa maneira, o polipropileno de resistência à fusão (HMS-PP) pode ser ainda definido pela maneira em que é obtido. Deste modo, o polipropileno de resistência à fusão (HMS-PP) é preferivelmente o resultado de tratar um polipropileno não modificado (A) com agentes de formação de radical de termicamente decomposta e/ou com radiação de ionização. Entretanto, em tal caso, existe um alto risco do polipropileno (A) ser degradado, o que é prejudicial. Dessa maneira, é preferido que a modificação seja realizada através do uso de monômero(s) bifuncionalmente insaturado (s) e/ou polímero(s) de peso molecular baixo multifuncionalmente insaturado (s) enquanto quimicamente ligando unidade(s) em ponte. Um método apropriado para obter o polipropileno de resistência à fusão (HMS-PP) é, por exemplo, descrito em EP 0 787 750, EP 0 879 830 A1 e EP 0 890 612 A2. Todos os documentos são, aqui no presente, incluídos por referência. Desta maneira, a quantidade de peróxido é preferivelmente na faixa de 0,05 a 3,00 % em peso com base no polipropileno não modificado (A).
[0054] Por conseguinte, em uma modalidade preferida o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) compreende unidades derivadas de (i) propileno e (ii) monômero (s) bifuncionalmente insaturado (s) e/ou polímero (s) molecular de peso baixo multifuncionalmente insaturado (s).
Bifuncionalmente insaturado ou multifuncionalmente insaPetição 870190048171, de 23/05/2019, pág. 29/59
20/40 turado como usado acima significa preferivelmente a presença de duas ou mais ligações duplas não aromáticas, coomo, por exemplo, em divinilbenzeno ou ciclopentadieno ou polibutadieno. Somente tais compostos bi- ou multifuncionalmente insaturados são usados que podem ser polimerizados preferivelmente com a ajuda de radicais livres. Os sítios insaturados nos compostos bi- ou multifuncionalmente insaturados estão em seu estado ligado quimicamente nõa realmente insaturado, porque as ligações duplas são, cada uma, usada para uma ligação covalente para as cadeias de polímeros do polipropileno (A). [0055] Reação de monômero (s) bifuncionalmente insaturado (s) e/ou polímero (s) de peso molecular baixo multifuncionalmente insaturado(s), preferivelmente apresentando um número de peso molecular médio (Mn) 10000 g/mol, sintetizado de um e/ou mais monômeros insaturados com a compositção de polímero de propileno podem ser realizados na presença de um agente formando um radical termicamente, por exemplo, decomposição de agente de formação de radical livre, como um peróxido que pode ser decomposto termicamente e/ou radiação de ionização ou radiação de microondas.
[0056] Os monômeros bifuncionalmente insaturados podem ser
- compostos de divinila, como divinilanilina, m-divinilbenzeno, pdivinilbenzeno, divinilpentano e divinilpropano;
- compostos de alila, como acrilato de alila, metacrilato de alila, metil maleato de alila de vinil éter de alila;
- dienos, como 1,3-butadieno, cloropreno, cicloexadieno, ciclopentadieno, 2,3-dimetilbutadieno, heptadieno, hexadieno, isopreno e 1,4pentadieno;
- aromáticos e/ou alifáticos bi (maleimida) bi (citraconimida) e misturas destes monômeros insaturados.
[0057] Monômeros bifuncionalmente insaturados especialmente preferidos são 1,3-butadieno, isopreno, dimetil butadieno e divinilbenPetição 870190048171, de 23/05/2019, pág. 30/59
21/40 zeno.
[0058] O polímero molecular de peso baixo multifuncionalmente insaturado, preferivelmente apresentando um número médio de peso molecular (Mn) 10000 g/mol pode ser sintetizado de um ou mais monômeros insaturados.
[0059] Exemplos de tais polímeros de peso molecular baixo são
- polibutadienos, especialmente em que as diferentes microstruturas na cadeia de polímeros, isto é 1,4-cis, 1,4-trans e 1,2-(vinil) são predominantemente na configuração de 1,2-(vinil)
- copolímeros de butadieno e estireno apresentando 1,2- (vinil) na cadeia de polímero.
[0060] Um polímero de peso molecular baixo preferido é polibutadieno, em particular um polibutadieno apresentando mais do que 50,0 % em peso do butadieno na configuração de 1,2-(vinil).
[0061] O propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) pode conter mais de um monômero bifuncionalmente insaturado e/ou polímero de peso molecular baixo multifuncionalmente insaturado. Ainda mais preferida a quantidade de monômero (s) bifuncionalmente insaturado(s) e polímero (s) de peso molecular baixo multifuncionalmente insaturado (s) junto no propileno de elevada resistência a fusão (HMSPP) é 0,01 a 10,0 % em peso com base no dito propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP).
[0062] Como determinado acima, é preferido que o monômero (s) bifuncionalmente insaturado e/ou polímero(s) de peso molecular baixo multifuncionalmente insaturado (s) seja (m) usado (s) na presença de um agente de formação de radical livre termicamente decomposto.
[0063] Peróxidos são agentes de formação de radicais livres termicamente decompostos preferidos. Mais preferivelmente os agentes de formação de radicais livres termicamente decompostos preferidos são selecionados do grupo consistindo em peróxido de acila, peróxido
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22/40 de alquila, hidroperóxido, peréster e peroxicarbonato.
[0064] Os peróxidos listados a seguir são em particular preferidos:
[0065] Peróxidos de acila: benzoil peróxido, 4-clorobenzoil peróxido, 3-metoxibenzoil peróxido e/ou metil benzoil peróxido;
[0066] Peróxidos de alquila: alila t-butil peróxido, 2,2-bi(tbutilperoxibutano), 1,1-bi(t-butilperoxi)-3,3,5-trimetilcicloexano, n-butil4,4-bi(t-butilperoxi) valerato, diisopropilaminometil-t-amil peróxido, dimetilaminometil-t-amil peróxido, dietilaminometil-t-butil peróxido, dimetilaminometil-t-butil peróxido, 1,1-di-(t-amilperoxi)cicloexano, t-amil peróxido, t-butilcumil peróxido, t-butil peróxido e/ou 1-hidroxibutil n-butil peróxido;
[0067] Perésteres e carbonatos de peroxi: butil peracetato, cumil peracetato, cumil perpropionato, cicloexil peracetato, di-t-butil peradipato, di-t-butil perazelato, di-t-butil perglutarato, di-t-butil pertalato, di-tbutil persebacato, 4-nitrocumil perpropionato, 1-feniletil perbenzoato, feniletil nitro-perbenzoato, t-butilbiciclo-(2,2,1)eptano percarboxilato, tbutil-4-carbometoxi perbutirato, t-butilciclobutano percarboxilato, tbutilcicloexil peroxicarboxilato, t-butilciclopentil percarboxilato, tbutilciclopropano percarboxilato, t-butildimetil percinamato, t-butil-2(2,2-difenilvinil) perbenzoato, t-butil-4-metoxi perbenzoato, tbutilperbenzoato, t-butilcarboxicicloexano, t-butil pernaftoato, t-butil peroxiisopropilcarbonato, t-butil pertoluato, t-butil-1-fenilciclopropil percarboxilato, t-butil-2-propilperpentenoe-2-oate, t-butil-1-metilciclopropil percarboxylate, t-butil-4-nitrofenil peracetato, t-butilnitrofenil peroxicarbamato, t-butil-N-succiimido percarboxilato, t-butil percrotonato, ácido t-butil permaleico, t-butil permetacrilato, t-butil peroctoato, t-butil peroxiisopropilcarbonato, t-butil perisobutirato, t-butil peracrilato e/ou t-butil perpropionato;
ou misturas desses agentes de formação de radicais livres acima listados.
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23/40 [0068] O polipropileno (A) não modificado, para preparar tal propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP), apresenta preferivelmente uma MFR2 (230°C) em uma faixa de 0,05 a 45,00 g/10 min. Mais preferivelmente a MFR2 (230°C) é em uma faixa de 0,05 a 35,00 g/10 min no caso o polipropileno (A) não modificado é um homopolímero. Por outro lado o MFR2 (230°C) é emu ma faixa de 0,05 a 45,00 g/10 min no caso o polipropileno (A) não modificado é um copolímero.
[0069] Preferivelmente o polipropileno (A) não modificado é um homopolímero.
[0070] A expressão propileno homopolímero, como usada ao longo da invenção do momento, se refere a um polipropileno que consiste substancialmente, isto é, mais do que 99,5 % em peso, ainda mais preferivelmente de pelo menos 99,7 % em peso, como de pelo menos 99,8 % em peso, de unidades de propileno. Em uma modalidade preferida somente unidades de propileno no propileno homopolímero são detectáveis. O teor de comonômero pode ser determinado com espectroscopia de infravermelho FT, como descrito abaixo nos exemplos.
[0071] Preferivelmente, o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) é produzido a partir de um polipropileno (A) não modificado como definido acima sob condições de processo como definido em detalhes abaixo.
[0072] Adicionalmente, é preferido que a composição de polipropileno sendo parte do filme extrusado por sopro inventivo compreenda um clarificador (C) compreendendo pelo menos um agente de αnucleação (N). Desta maneira, como agentes de β-nucleação influenciam negativamente o efeito da α-nucleação (do agente de αnucleação) é preferido que o clarificador (C), a composição de polipropileno, e/ou o filme extrusado por sopro final seja (sejam) (essencialmente) livre (s) de agentes de β-nucleação. Desta maneira, ainda mais
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24/40 preferivelmente o clarificador (C) consiste em pelo menos um agente de α-nucleação (N). Por conseguinte, o clarificador (C) pode compreender, preferivelmente consiste em, um, dois ou três agentes de αnucleação (N). Entretanto, é evidente que o clarificador (C) é um agente de α-nucleação (N).
[0073] Em princípio, qualquer agente de α-nucleação (N) pode ser usado.
[0074] Exemplos de agentes de α-nucleação apropriados são selecionados do grupo consistindo em (i) sais de ácidos monocarboxílicos e ácidos policarboxílicos, por exemplo benzoato de sódio ou terc-butilbenzoato de alumínio, e (ii) dibenzilidenossorbitol (por exemplo 1,3 : 2,4 dibenzi- lidenossorbitol) e derivados de dibenzilidenossorbitol C1-C8-alquilsubstituídos, como metildibenzilidenossorbitol, etildibenzilidenossorbitol ou dimetildibenzilidenossorbitol (por exemplo 1,3 : 2,4 di(metilbenzilideno) sorbitol), nonitol,1,2,3,-trideoxi-4,6:5,7-bi-O-[(4propilfenil)metileno]-nonitol, e (iii) sais de diésteres de ácido fosfórico, por exemplo 2,2'-metilenobis de sódio (4, 6,-di-tert-butilfenil) fosfato ou alumíniohidroxi-bi[2,2'-metileno-bis(4,6-di-t-butilfenil)fosfato], e (iv) polímero de vinilcicloalcano e polímero de vinilalcano.
[0075] Tais aditivos são geralmente comercialmente disponíveis e são descritos, por exemplo, em Gachter/Muller, Plastics Additives Handbook, 4a Edição, Hansa Publishers, Munich, 1993.
[0076] O teor do agente de nucleação da composição de polipropileno é preferivelmente até 5 % em peso. Em uma modalidade preferida, a composição de polipropileno da presente invenção contem de 0,001 a 1,0 % em peso, preferivelmente de 0,005 a 0,60 % em peso, de um α
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25/40 nucleação, em particular dibenzilidenossorbitol (por exemplo 1,3 : 2,4 dibenzilideno sorbitol) ou um derivado de dibenzilidenossorbitol, preferivelmente dimetildibenzilidenossorbitol (por exemplo 1,3 : 2,4 di(metilbenzilideno) sorbitol) e/ou nonitol,1,2,3,-trideoxi-4,6:5,7-bis-O-[(4propilfenil)metileno]-nonitol.
[0077] A α-nucleação mais preferida é nonitol,1,2,3,-trideoxi4,6:5,7-bi-O-[(4-propilfenil)metileno]-nonitol. Por conseguinte, em uma modalidade especialmente preferida o clarificador (C) compreende, ainda mais preferido consiste em, nonitol,1,2,3,-trideoxi-4,6:5,7-bi-O[(4-propilfenil)metileno]-nonitol.
[0078] No caso de agentes de α-nucleação ser polimeroicos agentes de α-nucleação selecionados do grupo consistindo em polímeros de vinilcicloalcano e polímeros de vinilalcano, esses agentes de nucleação polimeróicos são realizados por uma técnica de reator especial, em que o catalisador é prepolimerisado com monômero como, por exemplo, vinilcicloexano (VCH), ou misturando a composição de polipropileno com o polímero de vinilcicloalcano ou polímero de vinilalcano. Esses métodos são descritos em maiores detalhes em, por exemplo, EP 0 316 187 A2 e WO 99/24479.
[0079] Para obter especialmente bons resultados os componentes requeridos, como definido acima, podem estar presentes em quantidades específicas dentro da nova composição de polipropileno do filme extrusado por sopro inventivo. Desse modo, é preferido que a composição de polipropileno de acordo com a invenção do momento compreenda (a) 70,0 a 95,0 % em peso, preferivelmente 75,0 a 93,0 % em peso, do copolímero de propileno randômico (R-PP), e (b) 5,0 a 20,0 % em peso, mais preferivelmente 6,0 a 15,0 % em peso, do propileno de elevada resistência a fusão (HMSPP), e
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26/40 (c) 0,01 a 5,0 % em peso, mais preferivelmente 0,02 a
1,0 % em peso, do clarificador (C), com base na composição de polipropileno toda.
[0080] A composição de polipropileno do filme extrusado por sopro inventivo pode compreender componentes adicionais. Entretanto é preferido que a composição de polipropileno compreenda como componentes de polímero somente o copolímero de propileno randômico (R-PP) e o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) como definido acima. Por conseguinte, as quantidades do copolímero de propileno randômico (R-PP), o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) e o clarificador (C) podem não resultar em 100 % em peso com base na composição de polipropileno toda. Dessa maneira, a parte remanescente até 100,0 % em peso pode ser realizada por aditivos adicionas conhecidos na técnica. Entretanto essa parte remanescente não deverá ser mais do que 10,0 % em peso dentro da composição total. Por exemplo, a composição inventiva de polipropileno toda pode compreender adicionalmente pequenas quantidades de estabilizadores, depuradores de ácido, lubrificantes, agentes de enchimento, antiestáticos, plastificantes, corantes, pigmentos ou retardantes de chama. Em geral, esses são incorporados durante a granulação do produto pulverulento obtido na polimerização .
[0081] Além disso, como já determinado acima, a filme extrusado por sopro compreende como uma composição de polímero somente a composição de polipropilenos, como definido na invenção do momento. Dessa maneira, a filme extrusado por sopro pode compreender aditivos adicionais, mas não polímeros adicionais, como aqueles fazendo parte da composição de polipropileno.
[0082] Em uma modalidade preferida, o filme extrusado por sopro compreende pelo menos 80,0 % em peso, mais preferivelmente pelo menos 90,0 % em peso, ainda mais preferivelmente pelo menos 95,0
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27/40 % em peso, ainda mais preferivelmente consiste em, a composição de polipropileno como definido na invenção do momento. Desse modo, é especialmente preferido que o filme extrusado por sopro compreenda como componentes de polímero somente o copolímero de propileno randômico (R-PP) e o propileno de elevada resistência a fusão (HMSPP) como definido na invenção do momento e, adicionalmente, a dito filme extrusado por sopro contém da composição de polipropileno, como definido na invenção do momento, pelo menos 80,0 % em peso, mais preferivelmente pelo menos 90,0 % em peso, ainda mais preferivelmente pelo menos 95,0 % em peso, ainda mais preferivelmente a dito filme extrusado por sopro consiste na composição de polipropileno como definido na invenção do momento.
[0083] A presente invenção é também dirigida ao uso da composição de polipropileno acima definida. Por conseguinte, a composição de polipropileno como definido na invenção do momento é usada para a preparação de um filme extrusado por sopro.
[0084] Ainda, a presente invenção é dirigida para um material de embalagem compreendendo o filme extrusado por sopro da invenção do momento.
[0085] A seguir, a preparação da composição inventiva de polipropileno é descrita com mais detalhes.
[0086] Os componentes individuais usados para a composição de polipropileno sendo parte do filme extrusado por sopro inventivo são conhecidos da pessoa versada na técnica e, desse modo, podem ser prontamente produzidos pelas informações providas aqui no presente. [0087] Por exemplo, o copolímero de propileno randômico (R-PP) como definido na invenção do momento pode ser preparado por polimerização, em um reator de fluidização, por exemplo, um reator em loop, opcionalmente propileno junto com pelo menos um outro C2 to C20 α-olefina (comonômeros), na presença de um catalisador de poli
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28/40 merização para produzir uma parte do copolímero de propileno randômico (R-PP). Essa parte é depois transferida para um reator de fase de gás subsequente, em que, no reator de fase de gás, propileno é reagido na presença de outra (s) C2 a C20 a-olefina(s) (comonômeros) apropriadamente selecionadas a fim de produzir uma peça adicional na presença do produto de reação da primeira etapa. Essa sequência de reação provê uma blenda do reator das partes (i) e (ii) constituindo um copolímero de propileno randômico (R-PP). É naturalmente possível, pela presente invenção, que a primeira reação seja realizada em um reator de fase de gás, enquanto a segunda reação de polimerização é realizada em um reator de fluidização, por exemplo, um reator de loop. É também ainda mais possível reverter a ordem de produzir peças (i) e (ii), que foi descrita acima na ordem de primeiro produzir a peça (i) e depois produzir a peça (ii). O processo discutido acima, compreendendo pelo menos duas etapas de polimerização, é vantajoso em vista do fato de que ele provê etapas de reação facilmente controláveis possibilitando a preparação de uma blenda de reator desejada. As etapas de polimerização podem ser ajustadas, por exemplo, por apropriadamente selecionar alimentação de monômero, alimentação de comonômero, alimentação de hidrogênio, temperatura e pressão a fim de apropriadamente ajustar as propriedades dos produtos de polimerização obtidos. É em particular possível obter uma multimodalidade, preferivelmente a bimodalidade, do copolímero de propileno randômico (R-PP), com respeito ao comonômero, como etileno, distribuição como também com respeito aos valores de pesos moleculares e MFR2 (230°C) durante os ditos procedimentos de polimerização de multiestágios.
[0088] Tal processo pode ser realizado usando qualquer catalisador apropriado para a preparação do copolímero de propileno randômico (R-PP). Preferivelmente, o processo como discutido acima é rea
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29/40 lizado usando um catalisador Ziegler-Natta, em particular um catalisador Ziegler-Natta de alto rendimento (chamado do tipo quarta e quinta geração para diferenciar do chamado catalisador Ziegler-Natta de baixo rendimento, chamado catalisador Ziegler-Natta de segunda geração). Um catalisador Ziegler-Natta apropriado para ser empregado de acordo com a presente invenção compreende um componente de catalisador, um componente de co-catalisador e pelo menos um doador de elétron (doador de elétron interno e/ou externo, preferivelmente pelo menos um doador externo). Preferivelmente, o componente de catalisador é um componente de catalisador à base de Ti-Mg- e tipicamente o co-catalisador é um composto à base de Al-alquila. Catalisadores apropriados são em particular descritos em US 5.234.879, WO 92/19653, WO 92/19658 e WO 99/33843.
[0089] Doadores externos preferidos são os conhecidos doadores à base de silano, como diciclopentil dimetoxi silano ou cicloexil metildimetoxi silano.
[0090] Uma modalidade de um processo como discutido acima é um processo de fase de loop-gás, como desenvolvido por Borealis, conhecido como tecnologia Borstar®, descrito, por exemplo, em EP 0 887 379 A1 e WO 92/12182.
[0091] A respeito do processo da fase de gás de fluidização preferido acima mencionado, as informações gerais a seguir podem ser providas com relação às condições do processo.
[0092] Temperatura de 40 a 110°C, preferivelmente entre 60 e
100°C, em particular entre 80 e 90°C, com uma pressão na faixa de 20 a 80 bar, preferivelmente 30 a 60 bar, com a opção de adicionar hidrogênio a fim de controlar o peso molecular. O produto de reação da polimerização de fluidização, que preferivelmente é realizado em um reator de loop, é depois transferido para o reator de fase de gás subsequente, em que a temperatura preferivelmente é dentro da faixa de
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30/40 from 50 a 130°C, mais preferivelmente 80 a 100°C, em uma pressão na faixa de 5 a 50 bar, preferivelmente 15 a 35 bar, novamente com a opção de adicionar hidrogênio a fim de controlar o peso molecular.
[0093] O tempo de residência pode variar noas zonas de reator identificadas acima. Em modalidades, o tempo de residência na reação de fluidização, por exemplo, o reator de loop, é na faixa de 0,5 a 5 horas, por exemplo, 0,5 a 2 horas, enquanto o tempo de residência no reator de fase de gás geralmente será de 1 a 8 horas.
[0094] As propriedades do copolímero de propileno randômico (RPP) produzido com o processo delineado acima podem ser ajustadas e controladas com as condições de processo como conhecidas da pessoa versada, por exemplo, por um ou mais dos parâmetros de processo a seguir: temperatura, alimentçação de hidrogênio, alimentação de comonômero, alimentação de propileno, catalisador, tipo e quantidade de doadores externos, ruptura entre dois ou mais componentes de um polímero multimodal.
[0095] O propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) é preferivelmente obtido por um process como descrito em EP 0 879 830 A1 e EP 0 890 612 A2. Ambos os documentos com isto incluído por referência. Desta maneira, o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) é produzido por (a) misturação (i) um propileno homopolímero e/ou copolímero (A) não modificado como definido acima, preferivelmente um propileno homopolímero não modificado com um peso molecular de media de peso (Mw) de 500.000 a 1.500.000 g/mol, (ii) de 0,05 a 3 % em peso com base nos componentes de (i) e (ii), de um peróxido selecionado do grupo consistindo em peróxido de acila, peróxido de alquila, hidroperóxido, peréster e peroxicarbonato, e (iii) opcionalmente, diluído com solventes inertes,
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31/40 (b) aquecimento para 30 a 100°C, preferivelmente para 60 a 90°C, (c) absorção de monômeros bifuncionais voláteis, preferivelmente etilenicamente insaturados, monômeros multifuncionais, como compostos de C4 a C10 dienos e/ou C7 a C10 divinila, pelo propileno homopolímero não modificado e/ou copolímero (A), preferivelmente propileno homopolímero não modificado (A), da fase de gás a uma temperatura de 20 a 120°C, preferivelmente de 60 a 100°C, em que a quantidade dos monômeros insaturados bifuncionalmente absorvidos é de 0,01 a 10,00 % em peso, preferivelmente de 0,05 a 2,00 % em peso, com base no propileno homopolímero (A), (d) aquecimento e fusão da composição de polipropileno em uma atmosfera compreendendo gás inerte e/ou os monômeros bifuncionais inertes, a partir da temperatura de absorção para 210°C, na qual os geradores de radicais livres são decompostos e depois (e) aquecendo a fusão até 280°C a fim de remover monômeros não reagidos e produtos de decomposição, e (f) aglomerando a fusão.
[0096] O processo para produzir o propileno de elevada resistência à fusão (HMS-PP) preferivelmente é um método contínuo, realizado em reatores contínuos, misturadores, amassadores e extrusores. Produção em massa do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP), entretanto é exequível também.
[0097] Tempos de absorção práticos τ dos monômeros bifuncionais voláteis variam de 10 a 1000 s, em que os tempos de absorção τ de 60 a 600 são preferidos.
[0098] Ainda, a composição de polímero de acordo com a presente invenção pode ser preparada compondo os componentes dentro de dispositivos de mistura de fusão apropriados para preparar compostos polímeróicos, incluindo em particular extrudores de rosca única como também extrusores de roscas gêmeas. Outros dispositivos de mistura
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32/40 de fusão apropriados incluem extrusores planeta e co-amassadores de rosca única. Especialmente preferidos são os extrusores de roscas gêmeas incluindo misturadores de elevada intensidae e seções de amasar. Temperaturas de fusão apropriadas para preparar as composições são na faixa de 170 a 300°C, preferivelmente na faixa de 200 a 260°C e um auto-rendimento de 10 a 500 kg/hora e uma velocidade de rosca de 50 a 200 rpm.
[0099] Como já identificado acima, a composição de polipropileno ou o copolímero de propileno randômico (R-PP), de acordo com the presente invenção, é submetido à etapa de viscorredução. A viscorredução pode ser realizada de qualquer maneira conhecida, mas tipicamente a presente invenção prevê viscorredução química usando um agente de viscorredução de peróxido. Agentes de viscorredução típicos são 2,5-dimetil-2,5-bi(terc.butil-peroxi)exano (DHBP) (por exemplo vendido sob os nomes comerciais Luperox 101 e Trigonox 101), 2,5dimetil-2,5-bi(terc.butil-peroxi)hexino-3 (DYBP) (por exemplo vendido sob o nome comercial Luperox 130 e Trigonox 145), dicumil-peróxido (DCUP) (por exemplo vendido sob o nome comercial Luperox DC e Perkadox BC), di-terc.butil-peróxido (DTBP) (por exemplo vendido sob o nome comercial Trigonox B e Luperox Di), terc.butil-cumil-peróxido (BCUP) (por exemplo vendido sob o nome comercial Trigonox T e Luperox 801) e bi (terc.butilperoxi-isopropil)benzeno (DIPP) (por exemplo vendido sob o nome comercial Perkadox 14S e Lupperox DC). Quantidades apropriadas de peróxido para ser empregado de acordo com a presente invenção são, em princípio, conhecidas da pessoa versada e podem facilmente ser calculadas na base da quantidade de composição de polipropileno e/ou copolímero de propileno randômico (R-PP) a ser submetida à viscorredução, o valor de MFR2 (230°C) da composição de polipropileno e/ou copolímero de propileno randômico (R-PP) a ser submetido à viscorredução e o MFR2 alvo desejado (230°C) do
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33/40 produto a ser obtido. Por conseguinte, quantidades típicas de agentes de viscorredução de peróxido são de 0,005 a 0,5 % em peso, mais preferivelmente de 0,01 a 0,2 % em peso, à base da quantidade de polímero de propileno empregada.
[00100] Tipicamentee, viscorredução de acordo com a presente invenção é realizada em um extrusor, de maneira que sob condições apropriadas, um aumento de taxa de fluxo de fusão é obtido. Durante a viscorredução, cadeias de massas molares mais altas do produto de partida são estatisticamente quebradas mais frequentemente do que moléculas de massa molar inferior, resultando em uma diminuição total do peso molecular médio e um aumento na taxa de fluxo de fusão.
[00101] Para a preparação do filme um processo de extrusão por sopro, como conhecido na técnica, é aplicado. O filme da presente invenção é preferivelmente produzido por primeiro fazendo a extrusão da composição de polipropileno através de um molde circular, seguido por uma expansão como bolha. O filme soprado de acordo com esta invenção é, por exemplo, produzido em um extrusor de rosca úncia com um diâmetro de barreira de 70 mm e um molde de seção redonda de 200 mm com 1,2 mm de intervalo de molde em combinação com um anel de resfriamento monolip e resfriamento de bolha interna (IBC). A temperatura de fusão é preferivelmente 210°C no molde; a temperatura do ar de resfriamento é mantida preferivelmente a 15°C e a proporção de sopro (BUR) é preferivelmente de 1:1.5 ou menos. Mais preferivelmente, uma proporção de sopro típica (BUR) do filme soprado inventivo é 1:1,5 a 1:5, ainda mais preferivelmente a proporção de sopro é 1:2 a 1:4.
[00102] Além do mais é preferido que a espessura do filme seja ajustada através da proporção entre a saída do extrusor, velocidade de remoção e proporção de sopro (BUR). Por conseguinte, é evidente que a filme extrusado por sopro da presente invenção apresenta uma
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34/40 expessura não excedendo 200 pm, preferivelmente apresenta uma espessura na faixa de 20 a 200 pm, como 20 a 100 pm.
[00103] A presente invenção será agora descrita em mais detalhes através dos exemplos providos abaixo.
EXEMPLOS
1. Métodos de Definições/Medição [00104] As definições a seguir dos termos e métodos de determinação se aplicam para a descrição geral da invenção acima como também para os exemplos abaixo a menos que de outra maneira definido.
[00105] Quantificação de isotaticidade em polipropileno por espectroscopia 13C RMN [00106] A isotaticidade é determinada por espectroscopia de ressonância magnética nuclear quantitativa 13C (RMN) depois da designação básica como, por exemplo em: V. Busico e R. Cipullo, Progress in Polímero Science, 2001, 26, 443-533. Parâmetros experimentais são ajustados para garantir mediçãode espectros quantitativos para essa tarefa específica como, por exemplo em: S. Berger e S. Braun, 200 and More RMN Experiments: A Practical Course, 2004, Wiley-VCH, Weinheim. Quantidades são calculadas usando proporções corrigidas simples dos integrantes de sinal de sítios representativos de uma maneira conhecida na técnica. A isotaticidade é determinada em um nível de cinco coisas, isto é, fração de mmmm de distribuição das cinco coisas.
[00107] Peso molecular de número médio (Mn), peso molecular de pso médio (Mw) e distribuição de peso molecular (MWD) são determinados por cromatografia de exclusão de tamanho (SEC) usando instrumento Waters Alliance GPCV 2000 com um viscômetro em linha (online). A temperatura do forno é de 140°C. Triclorobenzeno é usado como um solvente (ISO 16014).
[00108] Aleatoriedade
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35/40 [00109] Nas medições FTIR, filmes de 250 -mm de espessura foram moldados por compressão a 225°C e investigados em um instrumento Perkin-Elmer System 2000 FTIR. A área de pico de etileno (760-700 cm-1) foi usada como uma medida do teor total de etileno. A faixa de absorção para a estrutura -P-E-P- (uma unidade de etileno entre unidades de propileno), ocorre em 733 cm-1· Esta faixa caracteriza o teor de etileno aleatório. Para sequência de etileno mais longas (mais do que duas unidades), uma faixa de absorção ocorre em 720 cm-1. Geralmente, um ressalto correspondente a execuções de etileno mais longas é observado para os copolímeros aleatórios. A calibragem para o teor total de etileno à base da área e teor de etileno (PEP) randômico à base da altura de pico a 733 cm-1 foi feita por 13C-RMN. (Thermochimica Acta, 66 (1990) 53-68).
[00110] Aleatoriedade = teor de etileno (-P-E-P-) randômico / teor total de etileno x 100%.
[00111] MFR2 (230°C) é medido de acordo com ISO 1133 (230°C,
2.16 kg de carga).
[00112] Temperatura de fusão Tm e temperatura de cristalização Tc são medidas com um dispositivo de calorimetria de varredura diferencial Mettler TA820 (DSC) em amostras 3 ± 0,5 mg de acordo com ISO 11357-3:1999. Temperaturas de cristalização e fusão são obtidas durante varreduras de aquecimento e refrigeração a 10°C/min entre 30°C e 225°C. Temperaturas de fusção e cristalização foram tomadas como picos dos endotermas e exotermas, enquanto que entalpias de fusão de cristalização são tomadas como integrais sob esses picos. As composições, de acordo com a presente invenção, normalmente, vão exibir pelo menos dois pontos de fusão distintos com entalpias de fusão claramente diferentes, a mais baixa, Tm(1), normalmente formando significativamente mais de 50% da entalpia de fusão total. A diferença de acordo com Fórmula (I) é depois calculada como Tm(1) - Tc.
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36/40 [00113] O teor de etileno é medido com espectroscopia de infravermelho de transformação Fourier (FTIR) calibrada com 13C-RMN. Quando medindo o teor de etileno em polipropileno, um filme fino da amostrae (espessura de cerca de 250 mm) foi preparado por pressão quente. A área dos picos de absorção 720 e 733 cm-1 foi medida com espectrometro Perkin Elmer FTIR 1600. O método foi calibrado pelos dados do teor de etileno medidos por 13C-RMN.
[00114] Teor de qualquer uma das C4 a C20 α-olefinas é determinado com 13C-RMN; literatura: IR-Spektroskopie für Anwender; WILEY-VCH, 1997 and Validierung in der Analytik, WILEY-VCH, 1997.
[00115] A densidade é medida de acordo com ISO 1183-187. A preparação da amostra é feita por moldagem de compressão de acordo com ISO 1872-2:2007 [00116] Os solúveis de xileno frios (XCS, % em peso): teor de solúveis de xileno frios (XCS) é determinado a 23°C de acordo com ISO 6427.
[00117] O teor de gel é assumido como sendo idêntico à fração de xileno quente insolúvel (XHI), que é determinada extraindo 1 g de amostra de polímero finamente cortado com 350 mL de xileno em um extrator Soxhlet por 48 horas na temperatura de ebulição. A quantidade de sólido remanescente é seca a 90°C e pesada para determinar a quantidade de insolúveis.
[00118] Fator de endurecimento da cepa:
[00119] A viscosidade uniaxial extensional (^(^0) foi obtida de medições de fluxo uniaxial extensional, conduzida em um Anton Paar MCR 501 acoplado com fixação extensional Sentmanat (SER-1). A temperatura para mediçlões de fluxo uniaxial extensional foi estabelecida a 180°C, aplicando taxas de extensão variando de 0,3 s_1 a 10 s_1 em uma faixa de cepa de Hencky de 0,5 a 3,5. Particularmente é to
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37/40 mado cuidado para a preparação das amostras de fluxo extensional. As amostras apresentando uma espessura de 0,6 mm foram preparadas por moldagem de compressão a 230°C seguido por resfriamento lento em cerca de 2°C/min para a temperatura ambiente (água forçada ou resfriamento de ar não foram usados). Esse procedimento permitiu obtenção de amostras bem formadas livres de tensões residuais. A amostra foi deixada por alguns minutos a uma temperatura de teste de 180°C para assegurar estabilidade térmica, antes de realizar as medições de fluxo uniaxial extensional.
[00120] O fator de endurecimento da cepa é definido pela Fórmula (II) SHF = = ηΕ(ί,έ) fTLVE(t) 3^+(ί) em que, é a viscosidade uniaxial extensional; e
7l7vf(í) é três vezes a viscosidade de cisalhamento dependente do tempo (η+ (t)) na faixa de deformaçãolinear.
[00121] A determinação do envelope viscoelástico linear na extensão (T/mríO), usando IRIS Rheo Hub 2008, exigiu o cálculo do espectro de tempo de relaxamento discreto a partir do armazenamento e dados de módulos de perda (G’, G” (ω)). Os dados viscoelásticos lineares (G’, G” (ω)) foram obtidos por medição de varredura de frequência empreendida a 180°C, em um Anton Paar MCR 300 acoplado com placas paralelas de 25 mm. Os princípios de cálculo subjacentes para a determinação do espectro de relacamento discreto são descritos em Baumgãrtel M, Winter HH, Determination of the discrete relaxation and retardation time spectra from dynamic mechanical data, Rheol Acta 28:511519(1989).
[00122] IRIS RheoHub 2008 expressa o espectro do tempo de relaxamento acomo uma soma de modos N Maxwell
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38/40 ο 17 -G(t) = Ge.£g,.e Α' em que g, e λί são parâmetros materiais resultantes do cálculo de espectro, e Ge é o módulo de equilíbrio para polipropileno isostático.
[00123] A escolha de um número máximo de modos, N usado para determinação do espectro de relaxamento discreto, foi feita usando a opção ótimo de IRIS RheoHub 2008. O módulo de equilíbrio Ge foi estabelecido em zero. O ajuste não lilnear usado para obter involtório viscoelástico linear em extensão (ί^Ώ) foi realizado em IRIS Rheo Hub 2008, usando o modelo Doi-Edwards.
[00124] A Névoa foi determinada de acordo com ASTM D 1003-00 sobre o filme extrusado por sopro apresentando uma espessura de 40 pm.
[00125] O Brilho foi determinado de acordo com DIN 67530 sobre o filme extrusado por sopro apresentando uma espessura de 40 pm em um ângulo de 20°.
2. Preparação dos Exemplos [00126] Os componentes foram misturados de acordo com a Tabela
1. Para estabilização dos materiais uma embalagem de aditivosa convencional foi usada como 0,2 % em peso de Irganox B225 (antioxidante masterbatch supido por Ciba Specialty Chemicals, Suiça) e 0,05 % em peso de Ca-Estearato (CAS-No. 1592-23-0). Para a etapa de viscorredução de peróxido iniciador (Trigonox 101, suprido por Akzo Nobel) foi dosado em uma quantidade de 0,015 % em peso. A mistura teve lugar em um extrudor de roscas gêmeas (PRISM TSE24 L/D proporção 40) com dois segmentos de mistura de elevada intensidade em temperatures entre 190 e 240°C em uma produtividade operacional de 10 kg/hots r ums velocidade de rosca de 50 rpm. O material foi extrudado em dois moldes circulares de 3 mm de diâmetro em um banho de água para solidificação da cepa e depois peletizado e seco. Os filmes
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39/40 foram feitos em uma linha de filme soprado de 7- camadas Alpine (sete 50 mm de extrusores todos funcionando com o mesmo material, produtividade operacional (total) 210 kg/hora, diâmetro do molde 300 mm, intervalo do moldedie 1,5 mm, proporção de sopro 1:2.5) com os parâmetros de processamento a seguir:
Tabela 1: Parâmetros de Processamento
T(fusão) °C 230
V(rosca) rpm 80
V(linha) m/min 15
d(FL)* mm 600
Tabela 2: Composição de polipropilenos
R-PP [g] HMS [g] α-1 [ppm]
CE 1 100,00 - 1000
IE 1* 85,00 15,00 1000
* viscorredução [00127] R-PP: é o copolímero de etileno radômico comercial RB707CF de Borealis com um teor de etileno de 3,9 % em peso, um MFR2 (230°C) de 1,5 g/10min, uma densidade de 902 kg/m3 e uma fração solúvel de xileno frio (XCS) de 7,0 % em peso.
[00128] HMS: é o propileno comercial de elevada resistência a fusão Daploy™ WB180HMS de Borealis à base de um propileno homopolímero, em que o propileno de elevada resistência a fusão Daploy™ WB180HMS apresenta uma densidade de 905 kg/m3, um ponto de fusão de 165°C, MFR2 (230°C) de 6,0 g/10 min, uma resistência a fusão de 11.5 cN em uma velocidade máxima de 242 mm/s, a α-1: é o agente de nucleação α- comercial Adekastab NA21
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40/40
Tabela 3: Propriedades da composição de polipropilenos
CE 1 E 1
MFR [g/10min] 1,5 3,5
Tm(1) [°C] 138 135
Hm(1) [J/g] 95 60
Tm(2) [°C] - 155
Hm(2) [J/g] - 29
Tc [°C] 124 125
SHF** [-] 0,9 1,5
XCS [% em peso] 7,0 6,5
* MFR é MFR2 (230°C) ** SHIF é o fator de endurecimento da cepa (SHF) medido em uma taxa de cepa de 3,0 s-1 e uma cepa de Hencky de 3,0
Tabela 3: Propriedades da filme extrusado por sopro
CE 1 E 1
MFR2 [g/10min] 1,5 3,5
Névoa [%] 7,3 4,4
Brilho interno [%] 49 53
Brilho externo [%] 49 55
Teste Tensil (MD)
Módulos [MPa] 1009 1113
Rendimento de tensão [MPa] 31,1 32,1
Extensão em rendimento [%] 52,2 39,7
Extensão em quebra [%] 520 5709
Teste tênsil (TD)
Módulo [MPa] 1065 1075
Rendimento de tensão [MPa] 27,1 28,0
Extensão em rendimento [%] 27,7 28,0
Extensão em quebra [%] 540 530
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Claims (14)

1. Filme extrusado por sopro, caracterizado pelo fato de que compreende uma composição de polipropileno, a dita composição de polipropileno compreendendo um copolímero de propileno randômico (R-PP), um propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP), e opcionalmente um clarificador (C), sendo que (a) o copolímero de propileno randômico (R-PP) compreende unidades derivadas de propileno e pelo menos uma outra C2 a C20 α-olefina.
(b) o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) apresenta um índice de ramificação g' de menos do que 1,0.
(c) o clarificador (C) compreende pelo menos um agente de α-nucleação (N). e sendo que ainda (i) o índice de ramificação g' do copolímero de propileno randômico (R-PP) é mais alto do que o índice de ramificação g' do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP).
(ii) a filme extrusado por sopro fundido e/ou a composição de polipropileno (α) satisfaz(em) a Equação (I)
Tm -Tc < 30 (I) na qual
Tm é a temperatura de fusão [°C] formando mais de 50% da entalpia de fusão total Hm da filme extrusado por sopro fundido ou da composição de polipropileno medida por DSC de acordo com ISO 11357-3;
Tc é a temperatura de cristalização [°C] da filme extrusado por sopro fundido ou da composição de polipropileno medida por DSC de acordo com ISO 11357-3;
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2/4 e/ou (β) apresenta (apresentam) uma taxa de fluxo de fusão MFR2 (230°C) medida de acordo com ISO 1133 de 1,0 a 5,5 g/10min.
2. Filme extrusado por sopro, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o filme e/ou a composição de polipropileno apresenta (apresentam) (a) um fator de endurecimento da cepa (SHF) de 1,2 a 3,0 medido em uma taxa de cepa de 3,0 s-1 e uma cepa de Hencky de 3,0, e/ou (b) um teor de gel determinado como a fração insolúvel quente de xileno (XHI) igual ou abaixo de 1,0 % em peso e/ou (c) uma fração insolúvel fria de xileno (XCS) de não mais do que 15,0 % em peso.
3. Filme extrusado por sopro, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a quantidade de unidades derivadas de C2 a C20 α-olefinas, que não são propileno, não é mais do que 7,0 % em peso na filme extrusado por sopro e/ou na composição de polipropileno.
4. Filme extrusado por sopro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a quantidade de unidades derivadas de C2 a C20 α-olefinas, que não são propileno, é na faixa de 1,0 a 7,0 % em peso no copolímero de propileno randômico (R-PP).
5. Filme extrusado por sopro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o copolímero de propileno randômico (R-PP) apresenta:
(a) uma fração solúvel de xileno frio (XCS) determinada de acordo com ISO 6427 de não mais do que 15,0 % em peso
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3/4 e/ou (b) uma MFR2 (230°C) Dida de acordo com ISO 1133 de não mais do que 4,5 g/10min.
6. Filme extrusado por sopro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) apresenta fator de endurecimento da cepa (SHF) de 3,5 a 30,0 medido em uma taxa de cepa de 3.0 s-1 e uma cepa de Hencky de 3,0.
7. Filme extrusado por sopro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) compreende unidades derivadas de:
(i) propileno, e (ii) monômero (s) bifuncionalmente insaturados e/ou polímero^) de peso molecular baixo multifuncionalmente insaturados.
8. Filme extrusado por sopro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP) apresenta:
(a) uma fração insolúvel de xileno quente (XHI) de não mais do que 1,0 % em peso e/ou (b) uma MFR2 (230°C) medida de acordo com ISO 1133 de 1,0 a 10,0 g/10min.
9. Filme extrusado por sopro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a composição de polipropileno foi viscoreduzida, e a proporção de viscorredução (MFR2 final (230 °C)/MFR2 inicial (230 °C)) é de 1,3 a 3,0.
10. Filme extrusado por sopro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que o(s) agente(s) de α-nucleação (N) é/são selecionado(s) do grupo consistin-
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4/4 do em:
(i) sais de ácidos monocarboxílicos e ácidos policarboxílicos, (ii) derivativados de dibenzilidenessorbitol e dibenzilidenessorbitol de C1-C8-alquil-substituído, (iii) sais de diésteres de ácido fosfórico, e (iv) polímero de vinilcicloalcano e polímero de vinilalcano.
11. Filme extrusado por sopro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a composição de polipropileno compreende:
(a) 70,0 a 95,0 % em peso do copolímero de propileno randômico (R-PP), (b) 5,0 a 20,0 % em peso do propileno de elevada resistência a fusão (HMS-PP), e (c) 0,01 a 5,0 % em peso do clarificador (C), com base na composição total de polipropileno.
12. Filme extrusado por sopro, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que compreende pelo menos 80 % em peso da, de preferência consiste na, dita composição de polipropileno.
13. Uso de uma composição de polipropileno, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que é para preparação de um filme extrusado por sopro, preferivelmente filme extrusado por sopro com ar resfriado.
14. Material de embalagem, caracterizado pelo fato de que compreende um filme extrusado por sopro, como definido em qualquer uma das reivindicações anteriores 1 a 12.
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