BR112012013022B1 - piso de compartimento de carga para um compartimento de carga de uma aeronave, elemento funcional para instalação em um piso de compartimento de carga, guia lateral, dispositivo de fixação para introduzir uma carga de tensão e um dispositivo para ejetar itens de carga - Google Patents

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PISO DE COMPARTIMENTO DE CARGA PARA UM COMPARTIMENTO DE CARGA DE UMA AERONAVE, ELEMENTO FUNCIONAL PARA INSTALAÇÃO EM UM PISO DE COMPARTIMENTO DE CARGA, GUIA LATERAL, DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO PARA INTRODUZIR UMA CARGA DE TENSÃO E UM DISPOSITIVO PARA EJETAR ITENS DE CARGA. A presente invenção diz respeito a um piso de compartimento de carga para um compartimento de cargas de umA aeronave. O piso do compartimento de carga compreende uma multiplicidade de painéis (110, 110b), para formar o piso do compartimento de carga, em que os painéis têm segmentos de trilho para formar trilhos estendendo-se sobre vários painéis de perfil (120-130, 120'-129') e dispostos em uma direção longitudinal da aeronave. Os segmentos de trilhos compreendem segmentos de trilho de assento completo (150, 150b) e segmentos de trilho de assento parcial (155a, 155b, 155b, 155b) para fixação de componentes de carregamento de mercadorias. Tal segmento de trilhop de assento completo e segmentos de trilho de assento parcial podem ser usados, com vantagem, para ancorar itens de frete para o piso de compartimento ou para prender elementos de função no mesmo.

Description

PISO DE COMPARTIMENTO DE CARGA PARA UM COMPARTIMENTO DE CARGA DE UMA AERONAVE, ELEMENTO FUNCIONAL PARA INSTALAÇÃO EM UM PISO DE COMPARTIMENTO DE CARGA, GUIA LATERAL, DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO PARA INTRODUZIR UMA CARGA DE TENSÃO E UM DISPOSITIVO PARA EJETAR ITENS DE CARGA DESCRIÇÃO
A invenção se refere a um piso de compartimento de carga para um compartimento de carga de uma aeronave, um elemento de função para instalação em um piso de compartimento de carga, um guia lateral para montagem em um piso de compartimento de carga, um dispositivo de fixação para introduzir uma carga de tensão no piso do compartimento de carga e um dispositivo para ejetar itens de carga.
Igualmente para aplicações civis e militares, é normalmente necessário usar a aeronave para transportar pessoas, mas também carga, particularmente contêineres ou paletes. Agui, os compartimentos de carga da aeronave são adaptados com assentos ou outras unidades de função, por exemplo, elementos de guia lateral, barras transversais, unidades de rolos, elementos de fixação, etc., para o uso mais eficiente possível do compartimento. Para o operador da aeronave, cada minuto no qual uma aeronave não pode ser usada constitui uma carga financeira adicionada, é necessário otimizar as medidas de conversão para minimizar o tempo exigido para as mesmas. Além disso, o compartimento, particularmente quando usado para transportar carga, deve ser projetado de tal modo que os processos de carregamento e descarregamento possam ser realizados o mais rapidamente possível. As unidades de função usadas devem ser de operação simples de tal modo que nenhuma operação incorreta possa ocorrer uma vez que isso poderia causar bloqueio ao menos parcial da aeronave. Adicionalmente, descobriu-se que o compartimento de carga e todas as unidades de função nesse lugar são expostos a situações ambientais extremas (por exemplo, temperaturas altas e baixas, graves diferenças de temperatura, poeira, areia, condições úmidas, etc.). Com relação à propriedade de ser amigável para o usuário, deve ser ainda considerado que nem todos os aeroportos têm pessoal operacional qualificado. Particularmente para uso militar da aeronave, por exemplo, quando injetando equipamento para zonas de crise, se pode esperar que o pessoal operacional esteja sobre grande tensão de modo que operação particularmente simples e segura das unidades de função é exigida.
Será evidente que independentemente do uso (militar ou civil), elevadas exigências são impostas em relação à segurança das unidades de função uma vez que o desprendimento de um assento ou o deslizamento dos itens de carga durante o voo é inaceitável. As unidades de função usadas precisam ser não apenas seguras, mas também leves. Unidades de função pesadas causam maior consumo de combustível, e reduzem a capacidade de carregamento máxima e o alcance da aeronave.
Como é comum na indústria, para os fabricantes de unidades de função e pisos de compartimento de carga é essencial minimizar o gasto e os custos necessários. O processo de produção deve ser o mais eficiente possível de modo que produtos de alta qualidade possam ser produzidos com os mais baixos custos possíveis. Fatores importantes para a produção eficiente são a baixa utilização de materiais, produção rápida e simples e uma (primeira) instalação eficiente.
DE 196 27 846 Al, DE 197 20 224 Al e EP 0 649 802 Al revelam pisos de compartimento de carga para os compartimentos de carga de aeronave nos quais os painéis ou elementos de piso planos similares (compartimento de carga) são providos para fixação de elementos de função. Esses são montados para suporte no piso plano da aeronave ou em vigas de piso ou suportes de piso ou elementos de suporte similares, em que os elementos de suporte são unidos a um corpo ou a um revestimento da aeronave. A produção desses pisos de compartimento de carga é muito dispendiosa e complexa. Além disso, a instalação das unidades de função sobre ou no piso de compartimento de carga constitui um grande problema uma vez que uma fixação individual deve ser provida para cada unidade de função. A conversão de um piso de compartimento de carga, configurado, é complexa e de custo intensivo.
A invenção, portanto, se baseia no objetivo de prover um piso de compartimento de carga para um compartimento de uma aeronave que seja simples de produzir, versátil em uso e fácil de configurar.
Esse objetivo é alcançado pelo piso de compartimento de carga de acordo com a reivindicação 1.
Particularmente, o objetivo é alcançado por intermédio de um piso de compartimento de carga para um compartimento de uma aeronave que compreende uma multiplicidade de painéis para formar o piso do compartimento de carga. Os painéis têm segmentos de trilho para formar trilhos que se estendem sobre os vários painéis de perfil e arranjados em uma direção longitudinal da aeronave, em que os segmentos de trilho compreendem segmentos de trilho de assento completo e segmentos de trilho de assento parcial para fixação dos componentes de carregamento de carga, particularmente barras transversais ou elementos de guia lateral.
De acordo com o pedido o termo "trilho de assento" significa um trilho perfurado com furos dispostos no mesmo que entre outras coisas serve para ancorar os assentos em uma aeronave. Um segmento de trilho de assento completo compreende furos dispostos regularmente por toda a extensão do segmento para receber assentos ou outras unidades de função. Em um segmento de trilho de assento parcial, o trilho tem furos correspondentes que não são distribuídos por sua extensão total. Por exemplo, apenas uns poucos furos podem ser providos dispostos em intervalos regulares ou irregulares por um segmento relativamente grande. Os segmentos de trilho de assento parcial também podem ser formados de tal modo que eles não sejam realmente adequados para adaptação com assentos. Preferivelmente os segmentos de trilho de assento parcial são adequados para receber outras unidades de função, por exemplo, barras transversais ou barras longitudinais.
Um conceito essencial da presente invenção, portanto, é o de criar um piso de compartimento de carga que tem uma multiplicidade de trilhos que se estendem na direção longitudinal da aeronave, que podem ser adaptados com assentos ou outras unidades de função dependendo da aplicação. Esses trilhos não são apenas os segmentos de trilho de assento completo conhecido, mas também segmentos de trilho de assento parcial que podem possivelmente ser usados exclusivamente para receber componentes de carregamento de carga, por exemplo, guias laterais, barras transversais, unidades de rolo, elementos de fixação ou elementos de guia, comuns. Assim, esses trilhos servem geralmente para fixar as unidades de função. A provisão de furos adicionais para prender unidades individuais de função em posições especificas pode ser omitida. A configuração de um compartimento de carga de funcionamento integral com conexões correspondentes é muito simples. O compartimento de carga pode ser convertido a qualquer momento.
Os painéis podem ser formados como painéis extrudados. No método de extrusão, os painéis podem ser produzidos de forma muito simples e eficiente. Os segmentos de trilho podem ser providos nos painéis sem custo adicional. Assim, os painéis e os dispositivos de fixação correspondentes para as unidades de função podem ser produzidos em uma etapa de trabalho. O piso do compartimento de carga pode compreender na direção transversal (direção Y) da aeronave um máximo de 10, particularmente um máximo de 8 e, especificamente, um máximo de 6, em particular um máximo de 4 painéis para formar o piso de compartimento de carga. É vantajoso se os perfis de extrusão tão amplos quanto possíveis forem dispostos próximos uns dos outros para formar o piso de compartimento de carga.
O piso de compartimento de carga pode compreender ao menos dois trilhos com um ligeiro espaçamento de tal modo que pelo menos um componente de carregamento de carga possa ser fixado no mesmo para receber as forças atuando na direção transversal da aeronave. Os trilhos podem ser usados particularmente de forma sensível como pontos de fixação para os componentes de carregamento de carga se o elemento correspondente puder ser ancorado em vários trilhos. Assim, as forças específicas atuando na direção transversal da aeronave podem ser vantajosamente transferidas. Danos aos trilhos por intermédio da ocorrência de forças vigorosas são evitados. Preferivelmente os pares de trilhos podem ser dispostos próximos uns dos outros com o espaçamento de menos do que 30 cm ou menos do que 20 cm. É concebível prover não apenas dois, mas vários trilhos, por exemplo, 3 ou 4 próximos entre si com ligeiro espaçamento e nesse lugar fixar uma unidade de função através dos trilhos.
O piso do compartimento de carga pode compreender uma multiplicidade de trilhos dispostos em pares separados de tal modo que os componentes de carregamento de carga podem ser fixados nesse lugar para fixação dos itens de carga com larguras padrão, particularmente com uma largura de aproximadamente 123,5 cm ou 143,8 cm ou 174,3 cm ou 317,5 cm. É normal utilizar contêineres padronizados com dimensões de 88 polegadas e 96 polegadas. Preferivelmente os trilhos são dispostos de tal modo que esses contêineres padronizados possam ser fixados particularmente de forma simples.
O piso do compartimento de carga pode compreender segmentos de trilho de assento completo adicional e/ou segmentos de trilho de assento parcial para prender os componentes de carregamento de carga e para uso como pontos de fixação. Esses segmentos de trilho de assento completo, adicional e segmentos de trilho de assento parcial podem ser dispostos em orientação arbitrária e aumentar a funcionalidade - configuração flexível - do compartimento de carga. É concebível prover segmentos de trilho de assento completo e/ou de assento parcial que não se estendam por toda a extensão de um painel, mas que tenham uma extensão significativamente mais curta. Por exemplo, segmentos de trilho de assento total ou segmentos de trilho de assento parcial com uma extensão curta, particularmente menos do que 50 cm, particularmente inferiores a 30 cm, particularmente menores do que 10 cm podem ser providos. Preferivelmente esses segmentos de trilho de assento completo ou segmentos de trilho de assento parcial são usados para ancorar componentes de carregamento de carga.
Os painéis podem compreender recessos para receber elementos de montagem, particularmente com segmentos de trilho de assento, adicionais. Preferivelmente esses recessos são formados ao menos parcialmente através de membros transversais no piso do compartimento de carga. Para vários componentes de carregamento de carga, por exemplo, para unidades de rolo, é vantajosamente prover recessos de área grande nos quais eles podem ser montados preferivelmente de modo que possam ser deslocados sobre os mesmos. É vantajoso se esses elementos de montagem também forem adaptados com trilhos de assento completo adicionais e/ou segmentos de trilho de assento parcial para montagem de unidades de função adicionais. Teoricamente, é possível utilizar os recessos exclusivamente para prover trilhos de assento completo, vantajosamente orientados e/ou segmentos de trilho de assento parcial no piso do compartimento de carga. Assim, os perfis extrudados usados precisam se apenas retrabalhados muito levemente, proporcionando uma multiplicidade de opções de fixação.
Os painéis podem compreender recessos para receber elementos de função que podem ser baixados e/ou girados, particularmente unidades de rolo. Tais elementos de suporte são descritos em mais detalhe abaixo.
Os recessos podem ser dispostos em uma grade para o transporte de itens de carga, particularmente contêineres e/ou paletes, por intermédio dos elementos de suporte.
O piso do compartimento de carga pode ser formado substancialmente simétrico a um plano que se estende particularmente de forma central no plano X-Y da aeronave. É vantajoso se os painéis individuais forem apenas ligeiramente individualizados de modo que o custo de produção é minimizado. Vários painéis substancialmente idênticos podem ser dispostos próximos entre si para formar o piso do compartimento de carga.
O piso do compartimento de carga pode ter ao menos uma configuração que é plana de tal modo que os veículos podem se deslocar sobre o mesmo.
Os painéis podem ser formados como perfis ocos com várias câmaras, em que as câmaras são dispostas para formar um sistema de fornecimento e/ou descarga nos painéis se estendendo por vários painéis. O sistema de fornecimento pode ser projetado para conexão com uma fonte de ar quente, particularmente para uma decolagem a partir de uma turbina de acionamento da aeronave. É vantajoso se os painéis individuais, dispostos em fileiras formando o piso do compartimento de carga, proporcionarem um sistema de conduto que possa ser usado para tarefas de suprimento e descarte. Por exemplo, o piso do compartimento de carga pode ser aquecido por intermédio de um sistema de condutos. Alternativamente, cabos podem ser guiados para dentro das câmaras.
O piso do compartimento de carga pode compreender ao menos um trilho para receber um guia lateral na borda do piso de compartimento de carga. Normalmente os guias laterais são conectados firmemente com o piso de compartimento de carga. Os trilhos laterais no piso de compartimento de carga podem garantir que os guias laterais possam ser posteriormente montados no piso de compartimento de carga. Assim, o piso de compartimento de carga pode ser projetado de forma versátil.
DE 196 27 846 C2 revela a provisão de elementos de função para instalação em uma aeronave compreendendo um corpo giratório com ao menos duas superficies de função que têm diferentes unidades de função conhecidas em si mesmas, tal como unidades de rolos, ativas ou passivas, elementos de trinco, trilhos de fixação, superficies de rodagem ou similares. Além disso, prendedores de corpo giratório são conhecidos os quais são formados e montados em um recesso no assoalho da aeronave de tal modo que o corpo giratório é retido no recesso e pode ser opcionalmente fixado com uma de suas duas superficies de função formando o assoalho de aeronave ou modelagem em conjunto do mesmo.
De acordo com DE 196 27 846 C2, esse tipo de elemento de função é usado exclusivamente para prover diferentes unidades de função. As unidades de função são selecionadas e arranjadas de tal modo que o piso do compartimento de carga no qual elas são usadas pode ser usado para um propósito específico. É extremamente difícil reconfigurar um piso de compartimento de carga correspondente. Para a provisão de componentes adicionais de carregamento de carga, qualquer um dos corpos giratórios pode ser permutado ou conexões adicionais podem ser providas. Geralmente na produção dos pisos de compartimento de carga, surge o problema de que a fixação dos componentes de carregamento de carga é complexa. A provisão de furos correspondentes ou a soldagem dos componentes de carregamento de carga no piso do compartimento de carga requer uma grande quantidade de tempo. Para fixação flexível, diversos componentes de fixação são desejáveis.
Portanto, começando da DE 196 27 46 C2 surge o objetivo de prover um elemento de função para instalação em um piso de compartimento de carga com um assoalho de compartimento que permita um modelo mais flexível do piso de compartimento de carga. Além disso, é provido um conjunto correspondente de elementos de função.
O objetivo é alcançado por intermédio de um conjunto inventivo adicional da invenção. Particularmente o objetivo é alcançado por intermédio de um elemento de função para instalação em um piso de compartimento de carga com um assoalho de retenção de carga compreendendo:
  • - um corpo giratório com várias unidades de função, por exemplo, unidades de rolos, ativas ou passivas, elementos de trinco, trilhos de fixação, superficies de rodagem,
  • - ao menos um prendedor de corpo giratório que pode ser montado em um recesso no piso de retenção de carga para montagem do corpo giratório de forma pivotante de tal modo que o corpo giratório possa ser fixado em diversas posições de função, em que o corpo giratório é estruturado de tal modo que em cada posição de função, outra unidade de função forme parcialmente ou modele em conjunto o assoalho de compartimento de carga, o que é obtido pelo fato de que ao menos um prendedor de corpo giratório é formado para ancorar ao menos um componente de carregamento de carga, por exemplo, um elemento de fixação, um elemento de guia, ou similar ao piso do compartimento de carga.
Um aspecto essencial da presente invenção, portanto, está situado no fato de que ao menos um prendedor de corpo giratório é usado para ancorar ao menos um componente de carregamento de carga. Assim, o corpo giratório pivotante pode ser provido nos recessos do piso de compartimento de carga, em que pontos de fixação adicionais para componentes de carregamento de carga, adicionais, são providos. A provisão dos pontos de fixação é particularmente vantajosa no uso de perfis de extrusão para criar o piso de compartimento de carga.
O prendedor de corpo giratório pode compreender ao menos um segmento de trilho de assento, particularmente um segmento de trilho de assento total e/ou um segmento de trilho de assento parcial para fixar o pelo menos um componente de carregamento de carga. É vantajoso se uma conexão facilmente liberável possa ser criada entre o prendedor de corpo giratório e o componente de carregamento de carga de modo que o componente de carregamento de carga possa ser montado e removido facilmente. Os componentes de carregamento de carga são conhecidos os quais podem ser fixados facilmente de forma removível nos segmentos de trilho de assento completo e/ou parcial, preferivelmente padronizados, correspondentes.
O corpo giratório pode compreender uma unidade de rolo e uma superfície de rodagem como unidades de função. Assim o piso do compartimento de carga pode ser usado primeiramente para transportar itens de carga e em segundo lugar pode ser usado para que se possa caminhar livremente.
A unidade de rolo pode compreender ao menos um rolo giratório em torno de um eixo giratório de rolo e disposto de tal modo que o eixo giratório de rolo do rolo seja inclinado em relação a um plano abrangido pela superfície de rodagem e, particularmente, tem um ângulo de interseção de menos do que 60°. Mediante inclinação da unidade de rolo em relação à superfície de rodagem, com a mesma espessura de rolo, unidades de rolo são criadas as quais têm uma largura maior.
A propriedade de giro do corpo giratório não é afetada.
A superfície de rodagem pode compreender um elemento de fixação que pode ser abaixado nesse lugar, particularmente com um anel de fixação (por exemplo, um dispositivo de fixação de acordo com a reivindicação 1 do quadro reivíndicatório 5).
O pelo menos um corpo giratório pode ser formado de tal modo que o prendedor de corpo giratório possa ser conectado com o piso do compartimento de carga, particularmente com um lado inferior do compartimento de carga do piso de compartimento de carga. Preferivelmente essa conexão é uma conexão aparafusada. Assim, o prendedor de corpo giratório pode ser integrado de forma ótima no piso do compartimento de carga. O corpo giratório pode compreender uma trava de corpo giratório para fixar o corpo giratório em relação ao piso do compartimento de carga em sua posição de função individual. A trava de corpo giratório é preferivelmente disposta e projetada de tal modo que ela pode ser acessada a partir de um lado superior do assoalho de compartimento de carga na posição de função.
O pelo menos um prendedor de corpo giratório pode ser projetado para retenção ao menos parcial de dois corpos giratórios. Assim, é possível montar dois corpos giratórios ao menos parcialmente em um prendedor de corpo giratório.
O objetivo citado inicialmente também é alcançado por intermédio de um conjunto de elementos de função com uma multiplicidade dos elementos de função, descritos, em que o conjunto de elementos de função compreende n+1 prendedores de corpo giratórios para conter n corpos giratórios, os corpos giratórios e os prendedores de corpos giratórios sendo dispostos alternadamente em uma fileira, em que ao menos um dos prendedores de corpos giratórios entre dois corpos giratórios são formados de tal modo que eles contêm dois corpos giratórios adjacentes, em que em cada caso um corpo giratório é contido por dois prendedores de corpo giratório. Assim, diversos corpos giratórios podem ser contidos e ancorados no piso do compartimento de carga com gasto mínimo.
Os corpos giratórios podem, aqui, ser projetados de modo que eles podem girar e ser travados individualmente. Contudo, também pode ser adequado agrupar os corpos giratórios em grupos de tal modo que eles possam ser girados e/ou travados como uma unidade de modo que seções inteiras, por exemplo, um ponto de arrumação, completo, para um palete possa ser rapidamente configurado.
US 4,457,649 revela um guia lateral que pode ser ancorado em dois trilhos de assento. Esse guia lateral requer uma grande quantidade de espaço e não pode ser configurado. Além disso, os elementos de guia individualmente providos no mesmo não são adequados para guiar itens de carga de forma segura na direção longitudinal da aeronave e para fixação dos mesmos.
Começando a partir dessa técnica anterior, o objetivo da presente invenção é o de prover um guia lateral para montagem em um piso de compartimento de carga de uma aeronave, em que esse guia lateral pode ser usado de forma segura e fácil.
Esse objetivo é alcançado por intermédio de um conjunto inventivo adicional do pedido.
Particularmente o objetivo é alcançado por intermédio de um guia lateral para montagem em um piso de compartimento de carga de uma aeronave para guiar itens de carga, particularmente contêineres e/ou paletes, na direção longitudinal da aeronave, em que o guia lateral compreende: ao menos um elemento de base para introduzir forças atuando no piso de compartimento de carga, em que o elemento de base tem elementos de fixação para fixar o guia lateral em ao menos um trilho de assento, e
ao menos um elemento de guia disposto no elemento de base com ao menos uma superfície de guia para guiar a carga, em que o elemento de guia é conectado ao menos parcialmente de forma removível com o elemento de base.
Um conceito essencial da presente invenção é que o elemento de guia é conectado de forma removível com o elemento de base para equipar facilmente o piso do compartimento de carga com um elemento de guia correspondente. A propriedade de remoção do elemento de guia pode levar ao piso de compartimento de carga ser adequado para caminhar e/ou para deslocamento sobre o mesmo quando ele for removido. Com o guia lateral de acordo com a invenção, isso pode ser uma unidade de função que é disposta centralmente ou em qualquer ponto arbitrário no assoalho de carga para guiar os itens de carga na direção longitudinal (por exemplo, "guia central") . O guia lateral pode compreender ao menos dois elementos de base e o elemento de guia pelo menos um trilho de guia que é fixado ao elemento de base. Assim um guia lateral pode ser provido com trilho de guia de área grande, em que o trilho de guia pode ser facilmente instalado e removido. No estado removido como já declarado, o piso do compartimento de carga com o guia lateral pode servir para que se caminhe ou dirija sobre o mesmo. Assim o piso do compartimento de carga no estado removido pode ser carregado com quaisquer objetos de carga, por exemplo, também com veículos.
Pelo menos um elemento de fixação pode compreender uma trava de rápida ação para fixação do elemento de fixação no trilho de assento. Assim o elemento de base pode ser montado de forma removível no piso do compartimento de carga. A trava de rápida ação garante instalação rápida e simples.
O trilho de guia pode compreender uma saliência cooperando com uma região de borda de ao menos um item de carga para fixar o item de carga em uma direção vertical da aeronave. Assim, o guia lateral pode ser usado não apenas para guiar os itens de carga, mas também para a fixação dos mesmos.
O guia lateral pode compreender ao menos um elemento de trinco com uma lingueta de trinco que é disposta e formada de tal modo que a lingueta de trinco pode ser trazida de uma posição de descanso para uma posição travada para fixar uma peça de carga no elemento de guia. O elemento de trinco também pode ser usado para fixar os itens de carga, guiados para suas posições por intermédio do guia lateral, após assumir essa posição, também na direção longitudinal da aeronave. Isto é, movimento da carga em direção à cauda ou nariz da aeronave é suprimido.
O elemento de trinco pode ser arranjado e formado no elemento de guia de tal modo que a lingueta de trinco pode girar em um plano perpendicular a uma superfície de guia horizontal do elemento de guia entre uma posição de descanso e uma posição travada. Preferivelmente, a tarefa de guia do guia lateral na direção longitudinal da aeronave é realizada por uma superfície de guia vertical que se estende na direção vertical ao longo da direção longitudinal da aeronave. Em um arranjo vantajoso do elemento de trinco, a lingueta de trinco pode ser girada perpendicular a uma superfície de guia horizontal a qual recebe ao menos parcialmente a base dos itens de carga. Preferivelmente, os itens de carga são fixados em que a lingueta de trinco engata a partir de baixo no guia lateral. Frequentemente, os elementos de trinco com seus componentes mecânicos são relativamente grandes de modo que eles requerem espaço suficiente. O compartimento de carga pode ser projetado muito vantajosamente se os elementos de trinco forem montados preferivelmente de forma ligeiramente oblíqua abaixo e não para o lado dos trilhos de guia, uma vez que o compartimento de carga pode ser usado por toda a sua largura.
A lingueta de trinco do elemento de trinco pode ser formada em ao menos duas peças com um primeiro e um segundo elemento de lingueta de trinco, cada um dos quais pode ser colocado em uma superfície limitadora em engate com a borda limitadora de um recesso de engate dos itens de carga, em que os elementos de lingueta de trinco são montados de modo móvel de tal modo que as duas superfícies limitadoras se deslocam para longe das bordas limitadoras no movimento a partir da posição travada para a posição de descanso. Um ponto essencial desse aspecto da invenção é que as superfícies limitadoras que podem ser colocadas em engate com uma borda limitadora do recesso de engate dos itens de carga, se deslocam para longe das bordas limitadoras opostas na remoção dos elementos de lingueta de trinco a partir dos recessos de engate. O espaço ocupado pelos elementos de lingueta de trinco é assim reduzido no abaixamento e, portanto também o risco de agarramento da lingueta de trinco no recesso de engate, é substancialmente reduzido. Mesmo se o item de carga exercer uma força sobre a lingueta de trinco, esse pode ser retraído com pouca força. Isso é particularmente vantajoso se os itens de carga tiverem que ser descarregados rapidamente e de forma segura (por exemplo, ejeção durante o voo) .
Os elementos de lingueta de trinco podem ser conectados em conjunto em sincronia oposta de tal modo que no movimento de um elemento de lingueta de trinco, o outro elemento de lingueta de trinco é carregado com ele. Isso garante que os dois elementos de lingueta de trinco de uma lingueta de trinco sempre se deslocam simultaneamente e mais ou menos em sincronia. Adicionalmente, as linguetas de trinco podem ser projetadas mecanicamente de forma substancialmente mais simples uma vez que os elementos de lingueta de trinco, individuais estão mutuamente se sustentando e apenas um dos elementos de lingueta de trinco precisa ser ativado para mudar a posição da lingueta de trinco.
O elemento de trinco pode compreender um dispositivo de fixação para fixar a lingueta de trinco na posição travada e/ou na posição de descanso. Esse dispositivo de fixação impede o movimento não intencional da lingueta de trinco a partir de uma posição para a outra. Em uma modalidade o dispositivo de fixação compreende ao menos um elemento de mola de fixação para prender o dispositivo de fixação na posição travada e/ou na posição de descanso da lingueta de trinco. Entre outros, isso tem a vantagem de que a lingueta de trinco pode ser fixada na posição travada e/ou na posição de descanso sem intervenção adicional.
Preferivelmente o guia lateral é formado para montagem no lado do piso do compartimento de carga.
EP 1 406 813 Bl revela um guia lateral instalado em um compartimento de carga para guiar os itens de carga ao longo da direção longitudinal da aeronave. O guia lateral compreende unidades de rolo que facilitam a orientação dos itens de carga. Um piso de compartimento de carga correspondentemente equipado é muito difícil de converter de tal modo que ele possa ser usado para outras finalidades. Particularmente, quando dirigindo veículos sobre o piso do compartimento de carga ou ao caminhar no piso de compartimento de carga, os guias laterais são extremamente disruptivos. Um compartimento de carga correspondentemente equipado não pode ser usado para transportar pessoas ou veículos.
Portanto, o objetivo da presente invenção é o de prover um guia lateral para fixação a um piso de compartimento de carga de uma aeronave que permita uma configuração flexível do piso de compartimento de carga. Adicionalmente, um elemento de piso de compartimento de carga, correspondente com guia lateral correspondente é provido.
Esse objetivo é alcançado por intermédio de um complexo inventivo adicional.
Particularmente, o objetivo é alcançado por um guia lateral para fixação a um piso de compartimento de carga de uma aeronave para guiar os itens de carga na direção longitudinal da aeronave, em que o guia lateral compreende:
  • - ao menos um elemento de base para introduzir as forças atuando no piso do compartimento de carga,
  • - ao menos um elemento de guia disposto no elemento de base para guiar os itens de carga,
  • - ao menos um elemento de trinco com uma lingueta de trinco disposta e formada de tal modo que a lingueta de trinco pode ser movida a partir de uma posição de descanso para uma posição travada para fixar um item de carga no elemento de guia, em que o elemento de guia é arranjado de forma pivotante no ao menos um elemento de base para giro do elemento de guia entre uma posição de guia para guiar os itens de carga e uma posição de armazenamento, em que o elemento de guia e o elemento de base na posição de armazenamento, formam uma superfície substancialmente plana sobre a qual se pode dirigir e/ou caminhar.
Um conceito essencial da presente invenção, portanto, é de que o elemento de guia pode ser girado entre a posição de guia e a posição de armazenamento, em que o elemento de guia e o elemento de base na posição de armazenamento formam uma superfície substancialmente plana sobre a qual se pode caminhar e/ou dirigir. Assim, o elemento de guia no estado dobrado e/ou abaixado não se projeta para dentro do compartimento de carga. Uma vantagem adicional é que o elemento de guia que pode ser dobrado ou abaixado tem um elemento de trinco para fixação dos itens de carga na direção longitudinal. O guia lateral de acordo com a invenção pode ser uma unidade de função que é arranjada centralmente ou em qualquer ponto arbitrário no assoalho de carga para guiar os itens de frete na direção longitudinal (por exemplo, guia central).
O elemento de guia pode ter uma superfície de guia vertical e uma superfície de guia horizontal, em que o ao menos um elemento de trinco é disposto e formado no elemento de guia de tal modo que a lingueta de trinco na posição travada se projeta substancialmente paralela à superfície de guia vertical acima da superfície de guia horizontal e/ou perpendicular à superfície de guia horizontal. A superfície de guia vertical se estende preferivelmente de forma vertical em relação ao piso do compartimento de carga ao longo do eixo longitudinal da aeronave e é projetada para guiar os itens de carga nessa direção longitudinal. A superfície de guia horizontal pode ser formada em ângulos retos em relação à superfície de guia vertical. Preferivelmente, a superfície de guia horizontal é ligeiramente inclinada em relação ao assoalho de carga ou piso de compartimento de carga e forma uma rampa para prender a base dos itens de carga. Os itens de carga que se aproximam do guia lateral a partir do lado são guiados com segurança sobre a superfície de guia vertical. Devido ao formato semelhante à rampa, os itens de carga não podem ficar atolados. Se o elemento de trinco com sua mecânica forem dispostos ligeiramente oblíquos em relação à superfície de guia vertical, o guia lateral também pode ser projetado de forma relativamente compacta na direção vertical. O elemento de trinco pode ser projetado e arranjado de tal modo que ele engata no elemento de guia a partir de baixo, isto é, a partir de baixo da superfície de guia horizontal.
Em um arranjo vantajoso do elemento de trinco, a lingueta de trinco pode ser girada perpendicular a uma superfície de guia horizontal. Preferivelmente os itens de carga são fixados em que a lingueta de trinco engata a partir de baixo no guia lateral. Frequentemente os elementos de trinco com seus componentes mecânicos são relativamente grandes de modo que eles requerem espaço suficiente. O compartimento de carga pode ser projetado muito vantajosamente se os elementos de trinco forem montados abaixo e não para o lado dos trilhos de guia, uma vez que o compartimento de carga pode ser usado por toda a largura.
O elemento de guia pode compreender uma saliência de guia a qual na orientação dos itens de carga engata em uma ranhura nos itens de carga provida para isso, ou circunda um item de carga de base para absorver as forças na direção vertical em relação ao piso do compartimento de carga. Esse guia lateral serve assim não apenas para guiar os itens de carga, mas também para fixar os mesmos ao piso do compartimento de carga. A saliência de guia pode impedir que os itens de guia sejam levantados em relação ao guia lateral no sentido para cima (direção Z).
O elemento de guia pode compreender uma superfície de cobertura e ao menos um elemento de suporte, em que o elemento de suporte é formado de tal modo que na posição de armazenamento, para formar ao menos um segmento da superfície sobre a qual se pode caminhar e/ou dirigir, a superfície de cobertura se apoia contra o elemento de base e/ou sobre o piso do compartimento de carga. Na posição de armazenamento a superfície de cobertura desse modo forma a superfície sobre a qual se pode caminhar ou dirigir, ao menos em segmentos. A superfície de cobertura aqui é sustentada pelo elemento de suporte que transfere as forças atuando sobre a superfície de cobertura para o piso do compartimento de carga da aeronave. Isso torna o guia lateral de acordo com a invenção muito robusto.
O pelo menos um elemento de suporte e/ou uma união rotativa provida para giro de um elemento de guia pode ser formado de tal modo que o elemento de guia pode ser girado em menos do que 90° em relação à posição de guia para assumir uma posição de armazenamento.
A superfície de cobertura pode ser conectada ativamente com a superfície de guia vertical e pode ser inclinada em relação à superfície de guia vertical para transferir as forças atuando sobre a superfície de guia vertical para o elemento de base e/ou para o piso de compartimento de carga. A superfície de cobertura forma assim um tipo de braçadeira transversal a qual na posição de guia - quando a superfície de guia vertical está substancialmente perpendicular ao piso do compartimento de carga - transfere as forças atuando sobre a superfície de guia vertical em um ângulo em relação ao elemento de base e/ou piso de compartimento de carga. Assim, o guia lateral pode ser projetado substancialmente de forma mais robusta e absorver forças maiores na direção transversal (direção Y).
A lingueta de trinco do elemento de trinco pode ser formada em ao menos duas peças com um primeiro e um segundo elemento de lingueta de trinco, cada um dos quais pode ser trazido com uma superfície limitadora para engate com uma borda limitadora de um recesso de engate dos itens de carga, em que os elementos de lingueta de trinco são montados móveis de tal modo que as duas superfícies limitadoras se deslocam para longe a partir das bordas limitadoras no movimento a partir da posição travada para a posição de descanso. Um ponto essencial desse aspecto da invenção é que as superficies limitadoras que podem ser colocadas em engate com uma borda limitadora do recesso de engate dos itens de carga, se deslocam para longe das bordas limitadoras opostas na remoção dos elementos de lingueta de trinco a partir dos recessos de engate. O espaço ocupado pelos elementos de lingueta de trinco é assim reduzido no abaixamento e, portanto também o risco de agarramento da lingueta de trinco no recesso de engate é substancialmente reduzido. Mesmo se o item de carga exercer uma força sobre a lingueta de trinco, esse pode ser retraído com pouca força. Isso é particularmente vantajoso se os itens de carga tiverem que ser descarregados rapidamente e com segurança (por exemplo, ejeção durante voo).
Os elementos de lingueta de trinco podem ser conectados em conjunto em sincronia oposta de tal modo que no movimento de um elemento de lingueta de trinco, o outro elemento de lingueta de trinco é carregado com ele. Isso garante que os dois elementos de lingueta de trinco de uma lingueta de trinco sempre se desloquem simultaneamente e mais ou menos em sincronia. Além disso, as linguetas de trinco podem ser projetadas mecanicamente de forma substancialmente mais simples uma vez que os elementos de lingueta de trinco, individuais se sustentam mutuamente e apenas um dos elementos de lingueta de trinco precisa ser ativado para mudar a posição da lingueta de trinco.
O elemento de trinco pode compreender um dispositivo de fixação para fixar a lingueta de trinco na posição travada e/ou na posição de descanso. Esse dispositivo de fixação impede o movimento não intencional da lingueta de trinco de uma posição para a outra. Em uma modalidade o dispositivo de fixação compreende ao menos um elemento de mola de fixação para prender o dispositivo de fixação na posição travada e/ou na posição de descanso da lingueta de trinco. Entre outras, isso tem a vantagem de que a lingueta de trinco pode ser fixada na posição travada e/ou na posição de descanso sem intervenção adicional.
O guia lateral pode compreender ao menos uma alavanca de movimento ou uma conexão para uma alavanca de movimento deslocar a lingueta de trinco de travamento para fora da posição de descanso, para a posição travada. Assim, é possível ativar manualmente a lingueta de trinco.
O guia lateral pode ter um acionamento elétrico e/ou pneumático e/ou hidráulico ao menos para mover a lingueta de trinco para fora da posição de descanso, para a posição travada. Assim é possível mover a lingueta de trinco por intermédio do dispositivo de controle. Um acionamento elétrico é preferido.
O elemento de trinco pode ser arranjado no elemento de guia de forma pivotante com o mesmo.
O objetivo também é alcançado por intermédio de um elemento de piso de compartimento de carga com ao menos um dos guias laterais já descritos, em que o elemento de base é formado como uma parte integral de elemento de piso de compartimento de carga. Partes do guia lateral, particularmente o elemento de base, podem reforçar o elemento de piso de compartimento de carga. Em uma conexão integral entre o elemento de piso de compartimento de carga e o elemento de base, as forças atuando podem ser transferidas diretamente para o piso do compartimento de carga. A montagem do guia lateral no piso de compartimento de carga é muito simples.
Dispositivos de fixação são conhecidos para a introdução da carga de tensão em um piso de compartimento de carga. Por exemplo, em alguns pisos de compartimento de carga há anéis integrados aos quais ganchos ou cabos podem ser fixados para prender os itens de carga no piso do compartimento de carga. Anéis correspondentes podem ser alinhados para utilização adequada do piso do compartimento de carga de modo que a carga de tensão é transferida de forma ótima para o piso do compartimento de carga. Contudo, frequentemente a utilização ou configuração do assoalho do compartimento de carga muda de modo que a carga de tensão não mais atua sobre o dispositivo de fixação a partir da direção pretendida. Isso pode causar dano no dispositivo de fixação e liberação dos itens de carga. Além disso, deve ser sempre possível dirigir sobre os dispositivos de fixação correspondentes de modo que os itens de carga possam ser movidos sobre tais dispositivos de fixação para as suas posições de destino. Com dispositivos de fixação convencionais, frequentemente ocorre dano no piso do compartimento de carga ou na carga quando os dispositivos de fixação se projetam para dentro do assoalho do compartimento de carga.
Começando a partir dessa técnica anterior, o objetivo da presente invenção é o de prover um dispositivo de fixação para introduzir uma carga de tensão em um piso de compartimento de carga, que possa ser usado eficientemente para fixar os itens de carga e que seja de operação simples.
Esse objetivo é alcançado por intermédio de um conjunto inventivo adicional.
Particularmente, o objetivo é alcançado por intermédio de um dispositivo de fixação para introduzir uma carga de tensão em um piso de compartimento de carga, em que o dispositivo de fixação compreende:
uma parte de ancoragem para fixar ao piso do compartimento de carga,
- um elemento de fixação, particularmente um gancho ou um olhal, para receber a carga de tensão,
uma união esférica para conexão articulada da ancoragem com o elemento de fixação, em que a união esférica é projetada de tal modo que o elemento de fixação possa ser retirado de uma posição de descanso para uma posição de trabalho.
Por intermédio da provisão de uma união esférica entre a ancoragem e o elemento de fixação, o elemento de fixação sempre pode ser orientado de tal modo que a carga de tensão seja transferida de forma ótima para a parte de ancoragem e, portanto, para o piso do compartimento de carga. Além disso, se pode dirigir sobre um elemento de fixação montado em pivô, correspondente independentemente da direção de aproximação de modo que ele pode dobrar em caso de dúvida. O elemento de fixação também pode ser defletido em qualquer direção, pelo que dano ao dispositivo de fixação é evitado.
O dispositivo de fixação pode ser formado de tal modo que se pode dirigir sobre o elemento de fixação na posição de descanso. Preferivelmente um receptáculo é provido o qual recebe o elemento de fixação na posição de descanso de modo que esse é abaixado para dentro do assoalho de compartimento de carga. Em todo caso, o elemento de fixação na posição de descanso está abaixo de um nível de carregamento de modo que os processos de carregamento e descarregamento não são desarranjados.
O dispositivo de fixação pode compreender um elemento de mola que é arranjado e formado de tal modo que ele tensiona previamente o elemento de fixação na posição de descanso. Assim, o elemento de mola desloca o elemento de fixação automaticamente para a posição de descanso quando nenhuma carga de tensão estiver atuando sobre o elemento de fixação.
A ancoragem pode compreender um mancal axial que pode ser conectado ao piso do compartimento de carga e tem um anel de suporte de mancal com uma superfície de invólucro externo que se estende substancialmente simétrico de forma rotacional em torno de um eixo de rotação, em que a superfície de invólucro externo tem uma curvatura constante substancialmente convexa e o elemento de fixação compreende um anel de contra mancal o qual, para formar a união esférica, circunda o anel de mancal ao menos em segmentos e tem uma superfície interna de revestimento, côncava formada correspondendo ao anel de mancal. O elemento esférico de acordo com a invenção pode assim ser formado vantajosamente pelo anel de mancal e pelo anel de contra mancal.
Para formação ao menos parcial da superfície interna de revestimento, o anel de contra mancal pode ter dois, particularmente circulares, segmentos de ressalto com um diâmetro interno que é menor do que o diâmetro externo do anel de mancal, em que os segmentos de ressalto são interrompidos em porções para inserção do anel de mancal. Os segmentos de ressalto formam assim as regiões de borda da superfície interna de revestimento circular e são interrompidos de modo que o anel de mancal pode ser assentado no anel de contra mancal na montagem do dispositivo de fixação.
Preferivelmente, ao menos um dos dois segmentos de ressalto compreende duas porções de interrupção para montagem do anel de mancai que são providas opostas entre si no anel de contra mancal e tem um diâmetro interno de interrupção que é maior do que ou igual ao diâmetro externo do anel de mancai. Assim, o anel de mancal pode ser facilmente inserido no anel de contra mancal.
Os segmentos de interrupção são formados substancialmente correspondendo a um perfil do anel de mancal. Esse perfil é preferivelmente um bojo côncavo que permite inserção no mesmo do anel de mancal girado em 90° contra o anel de contra mancal.
O dispositivo de fixação pode compreender um elemento axial linear para formar um mancal axial que pode ser inserido de forma removível no anel de mancal. Esse elemento axial pode ser usado vantajosamente para conectar o anel de mancal com o piso do compartimento de carga. Preferivelmente a conexão é fixada giratoriamente.
O anel de mancal pode ter um perfil interno que é formado correspondendo ao elemento axial para fixar o anel de mancal giratoriamente de forma fixa ao piso do compartimento de carga. A fixação giratoriamente fixa do anel de mancal no piso do compartimento de carga permite a provisão do mecanismo já descrito o qual tensiona previamente o elemento de fixação na posição de descanso.
O perfil interno pode ser um perfil poligonal.
O dispositivo de fixação pode compreender uma vedação para vedar a união esférica contra influências externas.
US 4,241,890 revela uma aeronave com um sistema de carregamento que permite que itens de carga sejam ejetados durante o voo. Tal aeronave é usada no setor civil como também no setor militar. Para ejetar os itens de carga durante voo, uma porta traseira ou uma escotilha do compartimento de carga é aberta e os itens de carga são ejetados por intermédio da porta traseira.
A porta traseira pode formar parte do piso do compartimento de carga e então ser equipada com trilhas de rolos ou elementos similares para transporte mais fácil dos itens de carga. Há diversos métodos de acelerar os itens de carga para ejeção. Primeiramente, paraquedas são lançados a partir da aeronave os quais puxam a carga a partir do compartimento de carga, em segundo lugar, a aeronave é inclinada de tal modo que a gravidade ou outras forças de aceleração acionam os itens de carga em direção à cauda. Para ejeção controlada dos itens de carga, é necessário que esses sejam guiados da melhor forma possível até que eles saiam definitivamente da aeronave. Se um dos itens de carga se tornar preso durante a ejeção, isso pode ter consequências catastróficas.
Portanto, o objetivo da presente invenção é o de prover um elemento de função para garantir a condução dos itens de carga durante o processo de ejeção.
Esse objetivo é alcançado por intermédio de um conjunto inventivo adicional.
Particularmente, o objetivo é alcançado por intermédio de um guia lateral para fixação a piso de compartimento de carga de uma porta traseira de uma aeronave, em que o guia lateral é formado para guiar os itens de carga, particularmente contêineres e/ou paletes, na direção longitudinal da aeronave e compreende ao menos um elemento de guia linear, em que o elemento de guia tem uma superfície de guia vertical e ao menos uma saliência de guia a qual na condução dos itens de carga se engata em uma ranhura provida para a mesma nos itens de carga ou circunda uma base de um item de carga para absorver as forças na direção vertical em relação ao piso do compartimento de carga, o elemento de guia tendo um segmento de retenção e um segmento de ejeção para a ejeção dos itens de carga, em que no segmento de ejeção os itens de carga não são fixados na direção vertical por intermédio da pelo menos uma saliência de guia.
Um conceito essencial da invenção, portanto, está situado em que um guia lateral é provido na porta traseira ou na região da cauda da aeronave que se estende substancialmente ao longo da direção longitudinal da aeronave e provê uma superfície de guia vertical correspondente que guia os itens de carga ao longo da direção longitudinal. A rotação dos itens de carga no plano X-Z da aeronave é impedida devido às superfícies de guia, verticais. Visto na direção longitudinal, o guia lateral tem dois segmentos, isto é, o segmento de retenção e o segmento de ejeção. No segmento de retenção ao menos uma saliência de guia é provida a qual retém os itens de carga e guia os mesmos de tal modo que eles não podem ser levantados para fora do guia lateral. A saliência de guia vertical absorve assim as forças atuando na direção vertical em relação ao piso do compartimento de carga. Isso impede que os itens de carga sejam levantados por um paraquedas prematuramente e atinja a estrutura da aeronave. Isso poderia causar dano na aeronave e na pior das hipóteses emperramento dos itens de carga. No segmento de ejeção do guia lateral não há saliência de guia que fixe os itens de carga na direção vertical. Assim, nessa região a carga pode ser levantada do guia lateral de uma maneira controlada.
A pelo menos uma saliência de guia pode se estender substancialmente pela extensão total do segmento de retenção. Isso significa que a saliência de guia é disposta substancialmente de forma contínua no segmento de retenção ao longo da direção longitudinal da aeronave. Assim, nessa região uma condução eficiente pode ser garantida. Adicionalmente essa região pode ser possivelmente usada como um ponto de arrumação para os itens de carga durante o voo, para garantir uso ótimo do compartimento de carga.
O guia lateral pode compreender ao menos um elemento de base para transferir as forças atuando para o piso do compartimento de carga, em que o elemento de guia é disposto de forma pivotante no pelo menos um elemento de base para girar o elemento de guia entre uma posição de guia para guiar os itens de carga e uma posição de armazenamento, em que o elemento de guia e o elemento de base na posição de armazenamento formam uma superfície substancialmente plana, sobre a qual se pode caminhar e/ou dirigir. Assim é possível dobrar o guia lateral de modo a formar uma superfície sobre a qual se pode dirigir ou caminhar. À medida que itens de carga não padronizados, por exemplo, contêineres ou paletes são carregados no compartimento de carga, pode ser vantajoso dobrar o guia lateral de acordo com a invenção de modo que isso não atrapalhe de forma inconveniente o carregamento ou descarregamento.
O elemento de guia pode compreender uma superfície de cobertura e ao menos um elemento de suporte, em que o elemento de suporte é formado de tal modo que na posição de armazenamento, para formar ao menos um segmento da superfície sobre a qual se pode caminhar e/ou dirigir, a superfície de cobertura se apoia contra o elemento de base e/ou o piso do compartimento de carga.
Na posição de armazenamento a superfície de cobertura forma assim a superfície sobre a qual se pode caminhar ou dirigir ao menos em segmentos. A superfície de cobertura aqui é sustentada pelo elemento de suporte que transfere as forças atuando sobre a superfície de cobertura para o piso do compartimento de carga ou para a aeronave. Isso torna o guia lateral de acordo com a invenção muito robusto.
O pelo menos um elemento de suporte e/ou união giratória provida para giro de um elemento de guia pode ser formado de tal modo que o elemento de guia pode ser girado em menos do que 90° em relação à posição de guia para assumir uma posição de armazenamento.
A superfície de cobertura pode ser conectada ativamente com a superfície de guia vertical e pode ser inclinada em relação à superfície de guia vertical para transferir as forças atuando sobre a superfície de guia vertical para o elemento de base e/ou para o piso do compartimento de carga. A superfície de cobertura forma assim um tipo de braçadeira transversal a qual na posição de guia - quando a superfície de guia vertical está substancialmente perpendicular ao piso de compartimento de carga - transfere as forças atuando sobre a superfície de guia vertical em um ângulo em relação ao elemento de base e/ou piso do compartimento de carga. Assim, o guia lateral pode ser projetado substancialmente mais robusto e absorver forças maiores na direção transversal (direção Y).
A lingueta de trinco do elemento de trinco pode ser formada em ao menos duas peças com um primeiro e um segundo elemento de lingueta de trinco, cada um dos quais pode ser colocado com uma superfície limitadora em engate com uma borda limitadora de um recesso de engate dos itens de carga, em que os elementos de lingueta de trinco são montados móveis de tal modo que as duas superfícies limitadoras se deslocam para longe das bordas limitadoras no movimento a partir da posição travada para a posição de descanso. Um ponto essencial desse aspecto da invenção é que as superfícies limitadoras que podem ser colocadas em engate com uma borda limitadora do recesso de engate dos itens de frete, se deslocam para longe das bordas limitadoras opostas na remoção dos elementos de lingueta de trinco a partir dos recessos de engate. O espaço ocupado pelos elementos de lingueta de trinco é assim reduzido no abaixamento e, portanto também o risco de emperramento da lingueta de trinco no recesso de engate é substancialmente reduzido. Mesmo se o item de carga exercer uma força sobre a lingueta de trinco, esse pode ser retraído com pouca força. Isso é particularmente vantajoso se os itens de carga tiverem que ser descarregados rapidamente e de forma segura (por exemplo, ejeção durante o voo) .
Os elementos de lingueta de trinco podem ser conectados em conjunto em sincronia oposta de tal modo que no movimento de um elemento de lingueta de trinco, o outro elemento de lingueta de trinco é carregado com ele. Isso garante que os dois elementos de lingueta de trinco de uma lingueta de trinco se desloquem simultaneamente e mais ou menos em sincronia. Adicionalmente, as linguetas de trinco podem ser projetadas mecanicamente de forma substancialmente mais simples uma vez que os elementos de lingueta de trinco, individuais são de suporte mútuo e apenas um dos elementos de lingueta de trinco precisa ser ativado para mudar a posição da lingueta de trinco.
O elemento de trinco pode compreender um dispositivo de fixação para fixar a lingueta de trinco na posição travada e/ou na posição de descanso. Esse dispositivo de fixação impede o movimento não intencional da lingueta de trinco de uma posição para a outra. Em uma modalidade o dispositivo de fixação compreende ao menos um elemento de mola de fixação para prender o dispositivo de fixação na posição travada e/ou na posição de descanso da lingueta de trinco. Entre outras, isso tem a vantagem de que a lingueta de trinco pode ser fixada na posição travada e/ou na posição de descanso sem intervenção adicional. O guia lateral pode compreender ao menos uma alavanca de movimento ou uma conexão para uma alavanca de movimento deslocar a lingueta de trinco de travamento para fora da posição de descanso, para a posição travada. Assim é possível ativar manualmente a lingueta de trinco.
O guia lateral pode ter um acionamento elétrico e/ou pneumático pelo menos para mover a lingueta de trinco para fora da posição de descanso, para a posição travada. Assim é possível mover a lingueta de trinco de travamento por intermédio de um dispositivo de controle.
O elemento de trinco pode ser disposto no elemento de guia de forma pivotante com o mesmo.
O objetivo mencionado também é alcançado por intermédio de um elemento de piso de compartimento de carga com ao menos um dos guias laterais já descritos, em que o elemento de base é formado como uma parte integral do elemento de piso de compartimento de carga. Partes do guia lateral, particularmente o elemento de base, podem reforçar o elemento de piso de compartimento de carga. Em uma conexão integral entre o elemento de piso de compartimento de carga e o elemento de base, as forças atuando podem ser transferidas diretamente para o piso do compartimento de carga. Montagem do guia lateral no piso do compartimento de carga é muito simples.
O objetivo é alcançado adicionalmente por uma porta traseira com pelo menos um elemento de piso de compartimento de carga correspondendo à descrição acima.
US 4,241,890 revela uma aeronave com um sistema de carregamento que permite que itens de carga sejam ejetados durante voo. Tal aeronave é usada tanto no setor civil como no setor militar. Para ejetar os itens de carga durante voo, uma porta traseira ou escotilha de compartimento de carga é aberta e os itens de carga são ejetados por intermédio da porta traseira.
A porta traseira pode formar parte do piso do compartimento de carga e então é equipada com trilhas de rolo ou elementos similares para transporte mais fácil dos itens de carga. Há diversos métodos para acelerar os itens de carga para ejeção. Em primeiro lugar, paraquedas são lançados a partir da aeronave os quais puxam a carga a partir do compartimento de carga, em segundo lugar a aeronave é inclinada de tal modo que a gravidade ou outras forças de aceleração conduzem os itens de carga em direção à cauda.
Ao ejetar os itens de carga, o sincronismo é de importância decisiva. Apenas uns poucos segundos determinam se o item de carga será despejado no local correto ou a
vários quilômetros da região alvo. Adicionalmente, a segurança durante a ejeção desempenha um papel decisivo. Durante a ejeção dos itens de carga, a aeronave está em uma situação extremamente critica na qual os vários parâmetros relevantes, por exemplo, as condições de carga, podem mudar dentro de poucos segundos. Emperramento da carga, um elemento de trinco defeituoso, um paraquedas de reboque não desdobrado, preso à carga etc., podem ter consequências catastróficas.
Além disso, as forças atuando aqui são extremamente elevadas e podem rapidamente causar dano à aeronave, particularmente ao sistema de carregamento da aeronave. Para considerar esses fatores, na ejeção dos itens de carga, exigências extremamente elevadas são impostas ao piloto e ao pessoal operando o sistema de carregamento.
Portanto, outro objetivo da presente invenção é o de prover um dispositivo para ejeção de itens de carga a partir deu um compartimento de carga que permita ejeção simples, eficiente, segura e precisa. Esse objetivo é alcançado por intermédio de um conjunto inventivo adicional.
Particularmente, o objetivo é alcançado por intermédio de um dispositivo para ejetar itens de carga a partir de um compartimento de carga de uma aeronave no ar, em que o dispositivo compreende:
  • a. uma unidade de controle com uma multiplicidade de entradas de sensor, entradas de controle e saídas de ativação,
  • b. sensores que transmitem o estado de voo da aeronave, por exemplo, velocidade, ângulo de subida, rota de voo, direção de voo e/ou aceleração, para a unidade de controle,
  • c. elementos de trinco os quais, mediante sinais de liberação a partir da unidade de controle, podem ser trazidos a partir de uma posição travada na qual os itens de carga estão presos no compartimento de carga para uma posição de acionamento na qual os itens de carga podem ser movidos para fora do compartimento de carga.
O dispositivo tem a vantagem de que na liberação dos elementos de trinco, a unidade de controle considera ao menos um estado da aeronave para obter um resultado ótimo de ejeção. Uma posição de acionamento do elemento de trinco pode ser uma posição na qual o elemento de trinco está retraído de tal modo que os itens de carga podem passar sobre o mesmo. Em segundo lugar, um elemento de trinco pode estar em uma posição de liberação mesmo no estado estendido, em que uma força pré-especificada, onde possível a partir de uma direção pré-especificada é suficiente para passar sobre o elemento de trinco.
O dispositivo pode compreender um dispositivo de desdobramento de paraquedas o qual em um sinal de ejeção a partir da unidade de controle desdobra os dispositivos de paraquedas de tal modo que esses puxam os itens de carga para fora do compartimento de carga. Assim, a unidade de controle pode controlar ativamente o processo de ejeção. O dispositivo de paraquedas permite aceleração dos itens de carga em relação à aeronave de modo que esses são movidos na direção voltada para a cauda da aeronave.
O dispositivo pode ser um dispositivo de comutação manualmente operado, particularmente um comutador do tipo cabo de interrupção automática, o qual é conectado à unidade de controle de tal modo que apenas na ativação do dispositivo de comutação é que os elementos de trinco e/ou dispositivo de desdobramento de paraquedas podem ser ativados. Assim é possível suprimir a ejeção até que confirmação manual seja fornecida pelo pessoal de operação ou pelo comandante da aeronave. Ejeção acidental pode assim ser evitada.
Os sensores podem compreender um sensor de ângulo de inclinação e a unidade de controle pode ser formada de tal modo que o dispositivo de desdobramento de paraquedas é acionado apenas quando um ângulo de inclinação mínimo predeterminado for excedido e/ou uma orientação predeterminada da aeronave for mantida. Há ângulos de inclinação da aeronave nos quais a ejeção segura dos itens de carga não é possível. A unidade de controle pode medir inclinações correspondentes por intermédio do sensor de ângulo de inclinação e suprimir a iniciação do processo de ejeção ou a ejeção dos itens de carga.
Em segundo lugar, os sensores também podem ser usados para determinar a orientação da aeronave no ar. Utilizando a orientação, a direção de reboque do paraquedas de reboque ejetado pode ser determinada e a precisão de alvo na ejeção pode ser aperfeiçoada.
Os sensores podem compreender um sensor de abertura que transmite um estado de abertura de uma escotilha de compartimento de carga ou porta traseira para a unidade de controle. Assim, o estado de abertura da porta traseira pode ser considerado na ejeção.
Os sensores podem compreender sensores de travamento os quais determinam ao menos o estado travado e/ou ao menos uma posição e/ou ao menos uma pré-tensão de mola de um elemento de mola e/ou ao menos um consumo de corrente do motor e/ou ao menos uma temperatura dos freios e/ou uma temperatura do painel de circuitos e/ou ao menos uma mudança de fase da voltagem de entrada do elemento de trinco. Na ejeção da carga, o estado dos elementos individuais de trinco, usados para prender os itens de carga, desempenha um papel decisivo.
Antes da ejeção ser iniciada, os estados dos elementos de trincos, individuais devem ser detectados de modo que medidas adequadas possam ser tomadas para garantir ejeção segura. Adicionalmente um teste dos elementos individuais de trinco deve ocorrer de modo que se possa garantir que cada elemento de trinco esteja em um estado pronto para operação. Assim, se pode determinar o mais cedo possível se ejeção segura é absolutamente possível. Os parâmetros acima ajudam a determinar o estado de função dos elementos de trinco.
Os sensores podem compreender ao menos um dispositivo de medição de força que mede uma força com a qual um dispositivo de paraquedas extrai um item de carga a partir do compartimento de carga, em que dispositivos de separação podem ser controlados pela unidade de controle de tal modo que o dispositivo de paraquedas é separado quando a força excede um valor predeterminado ou os valores detectados do sensor exigem uma interrupção do processo de ejeção. Assim, é possível estabelecer se os artigos de carga estão presos no compartimento de carga ou retidos por um elemento de trinco defeituoso. No caso de tal situação os dispositivos de paraquedas que exercem uma força de tensão correspondente sobre os itens de carga podem se separar de modo que a aeronave permanece manobrável.
O dispositivo pode compreender uma multiplicidade de painéis de comutação dispostos na aeronave para exibir o estado do dispositivo para ejeção dos itens de carga e para entrada de sinais de controle para a unidade de controle. Assim, controle e monitoração descentralizados do dispositivo para ejetar os itens de carga são possíveis.
Os sensores podem ser sensores secundários para detectar estados dos dispositivos de função secundária, por exemplo, dispositivos de ejeção de paraquedas, dispositivos de separação de paraquedas, guinchos de retração de linha de paraquedas, etc. Aqui os parâmetros já descritos com relação ao elemento de trinco podem ser medidos.
O dispositivo pode compreender um dispositivo de teste que é projetado para ativar ao menos um elemento de trinco antes de uma possível ejeção e receber sinais de sensor em relação ao elemento de trinco para estabelecer, a partir de comparação dos sinais de sensor recebidos com valores nominais, se o pelo menos um elemento de trinco é adequado para a função. A unidade de controle é assim projetada para testar elementos individuais de trinco em relação à função antes da ejeção efetiva. Normalmente vários elementos de trinco são providos para prender um item de carga. Também é possível retrair elementos individuais de trinco para trazer os mesmos para uma posição de liberação sem haver um risco de deslocamento dos itens de carga. Assim, elementos mecânicos dos elementos de trinco poderiam ser ativados para testar se o elemento de trinco como tal está funcionando. Nas sequências de teste uma pré-tensão de mola de um elemento de mola, um consumo de corrente do motor, uma temperatura de freio, uma temperatura do painel de circuitos, uma mudança de fase da voltagem de entrada, etc., do elemento de trinco, podem ser medidos.
O dispositivo pode compreender um dispositivo de leitura, particularmente um dispositivo de leitura de etiqueta RFID, para ler uma marcação anexada ao item de carga para monitorar a sequência de carregamento dos itens de carga. Normalmente existem planos digitais que alocam um item de carga especifico para um tempo de ejeção especifico ou uma posição de ejeção especifica. É necessário carregar os itens de carga no compartimento de carga de acordo com a sequência de ejeção planejada.
O dispositivo de leitura aqui pode ajudar a monitorar e documentar a sequência de carregamento. O dispositivo de controle pode indicar carregamento incorreto. Alternativamente, o dispositivo de controle pode detectar a configuração de carga por intermédio do dispositivo de leitura e estabelecer ou propor uma sequência de ejeção e/ou rota de voo de acordo com a configuração de carga.
O dispositivo de leitura pode ser instalado próximo a uma escotilha de compartimento de carga (por exemplo, porta traseira) ou porta do compartimento de carga para detectar uma multiplicidade de marcações durante carregamento do compartimento de carga. O dispositivo de leitura pode ser assim instalado de modo que itens de carga individuais passem pelo mesmo automaticamente no carregamento de modo que suas marcações são detectadas.
Modalidades vantajosas adicionais surgem a partir das sub-reivindicações.
Os conjuntos inventivos individuais são descritos abaixo com referência aos vários exemplos de modalidade os quais serão explicados em mais detalhe com referência aos desenhos. Esses mostram:
A Figura 1 é uma vista lateral de um piso de compartimento de carga;
A Figura 2 é uma vista superior do piso de compartimento de carga da Figura 1;
A Figura 3 mostra diversas possibilidades de configuração para arranjo dos componentes de carregamento de compartimento de carga no piso de compartimento de carga da Figura 1;
A Figura 4 é um elemento de função para um piso de compartimento de carga com um corpo giratório em uma posição de função na qual uma unidade de rolo se projeta para o assoalho de compartimento de carga;
A Figura 5 é um elemento de função da Figura 4 em uma posição de função na qual uma superfície para caminhar forma parte do assoalho de compartimento de carga;
A Figura 6 é uma seção longitudinal através do elemento de função na posição de função na Figura 4;
A Figura 7 é uma seção transversal através do elemento de função na posição de função de acordo com a Figura 5;
A Figura 8 é uma seção transversal através do elemento de função na posição de função de acordo com a Figura 4;
A Figura 9 é uma seção transversal adicional através do elemento de função na posição de função de acordo com a Figura 5;
A Figura 10 é uma vista superior de um elemento de função adicional para instalação em um piso de compartimento de carga com corpos giratórios e prendedores de corpos giratórios, em que os prendedores de corpos giratórios compreendem elementos de fixação orientados na direção transversal;
A Figura 11 é um elemento de função adicional para instalação em um piso de compartimento de carga com corpos giratórios e prendedores de corpos giratórios, em que os prendedores de corpos giratórios compreendem elementos de fixação orientados na direção longitudinal;
A Figura 12 é uma vista lateral de um guia lateral para fixação a um piso de compartimento de carga, em que um elemento de guia é conectado de forma removível com um elemento de base;
A Figura 13 é uma vista superior do guia lateral na Figura 12;
A Figura 14 é uma vista lateral de um guia lateral
adicional fixado no piso do compartimento de carga para fixação a um piso de compartimento de carga, em que o guia lateral está em uma posição de guia para fixação de um item de carga;
A Figura 15 é uma vista lateral do guia lateral de
acordo com a Figura 14, em que o guia lateral está em uma
posição de armazenamento;
A Figura 16 é uma vista superior do guia lateral a partir da Figura 14;
A Figura 17 é uma vista em perspectiva do guia lateral de acordo com a Figura 14;
A Figura 18 é um dispositivo de fixação para introduzir uma carga de tensão em um piso de compartimento de carga, compreendendo uma ancoragem e um elemento de fixação que são conectados em conjunto de forma pivotante;
A Figura 19 é uma primeira vista lateral do dispositivo de fixação de acordo com a Figura 18;
A Figura 20 é uma primeira seção através do dispositivo de fixação de acordo com a Figura 18;
A Figura 21 é uma segunda vista lateral do dispositivo de fixação na Figura 18;
A Figura 22 é uma segunda vista em seção do dispositivo de fixação na Figura 18;
A Figura 23 é uma terceira seção através do dispositivo de fixação na Figura 18;
A Figura 24 é a ancoragem do dispositivo de fixação na Figura 18 em uma vista lateral;
A Figura 25 é uma quarta seção através do dispositivo de fixação na Figura 18;
A Figura 26 é uma ilustração diagramática de um
dispositivo eletrônico para ejetar itens de carga;
A Figura 27 é uma seção transversal através de um compartimento de carga carregado de uma aeronave;
A Figura 28 é uma seção longitudinal através do compartimento de carga da Figura 27 antes da ejeção de um item de carga;
A Figura 29 é a seção longitudinal através do compartimento de carga da Figura 28 na ejeção de um item de carga;
A Figura 30 é uma vista superior do compartimento de carga a partir da Figura 27 na ejeção de um item de carga;
A Figura 31 é uma vista lateral de um guia lateral adicional para fixação a um piso de compartimento de carga, em que um elemento de guia é conectado de forma removível com um elemento de base;
A Figura 32 é uma vista superior de um guia lateral a partir da Figura 31;
A Figura 33 é uma vista lateral de um guia lateral adicional ancorado no piso do compartimento de carga, em que o guia lateral está em uma posição de guia para fixação de um item de carga;
A Figura 34 é uma vista lateral do guia lateral na Figura 33, em que o guia lateral está na posição de armazenamento; e
A Figura 35 é uma vista lateral em perspectiva de um segmento de um piso de compartimento de carga com guia lateral integrado de acordo com a reivindicação 33.
Na descrição seguinte, os mesmos numerais de referência são usados para as mesmas partes e aquelas com o mesmo efeito. Na construção de aeronave, normalmente é utilizado um sistema de coordenadas cartesianas para especificar as diferentes direções em relação à aeronave. Aqui, o eixo X se estende ao longo do eixo longitudinal (do nariz para a cauda) da aeronave. O eixo Y se estende substancialmente paralelo à direção de extensão das asas da aeronave. O eixo Z é perpendicular aos eixos X e Y (direção vertical).
A Figura 1 mostra uma seção transversal (plano Y-Z) através de um piso de compartimento de carga 100 (vide Figura 2) que normalmente se estende no plano X-Y da aeronave. Um piso de compartimento de carga 100 de acordo com a invenção compreende diversos elementos de piso de compartimento de carga 110a, 110b que são aparafusados juntos para formar o
assoalho de compartimento de carga. O piso do compartimento de carga 100, na Figura 2, compreende dois elementos de piso de compartimento de carga 110a, 110b que são unidos, juntos, em um segmento de união de piso de compartimento de carga 103. A Figura 1 mostra uma vista lateral do elemento de piso de compartimento de carga 110a, em que esse elemento de piso de compartimento de carga 110a forma o assoalho de compartimento de carga inteiro na direção transversal (direção Y) . Os pisos de compartimento de carga 100 são concebíveis os quais na direção transversal compreendem vários elementos de piso de compartimento de carga 110a, 110b aparafusados juntos, por exemplo, 10 ou 8; ou 6; ou 4; ou 3; ou 2. O elemento de piso de compartimento de carga 110a na Figura 2 é um painel extrudado que é formado substancialmente simétrico a um plano de simetria A (plano X-Z) . Conforme mostrado pelas Figuras 1 e 2, o piso de compartimento de carga 100 compreende uma multiplicidade de trilhos 120 a 130, 120' a 129' que se estendem na direção longitudinal da aeronave. Esses trilhos 120 a 130, 120' a 129', são formados por segmentos de trilho de assento completo 150a, 150b e segmentos de trilho de assento parcial 155a, 155b, 155a', 155b' que se estendem ao longo da direção longitudinal do elemento de piso de compartimento de carga respectivo 110a, 110b. Os trilhos 120 a 130, 120' a 129' servem para fixar as unidades de função, particularmente os componentes de carregamento de carga tal como, por exemplo, barras transversais 10, 10' ou barras longitudinais 20 (vide Figura 3). Os trilhos, 120 a 130, 120' a 129', também podem ser formados para receber os guias laterais 400, 400' que fixam os itens de carga 1, 1', 1" no piso de compartimento de carga 100 e guiam os mesmos na direção longitudinal. Os guias laterais 400, 400' podem ser usados para alinhar os itens de carga 1, 1', 1", por exemplo, contêineres, e transportar os mesmos para regiões pré-especificadas do compartimento de carga.
Em um exemplo de modalidade preferida do piso de compartimento de carga 100, nos lados desse, há dois trilhos 120, 121 e 121', 120' situados relativamente próximos um do outro os quais são particularmente adequados para receber os guias laterais 400, 400'. Mediante provisão de pares de trilhos paralelos, forças transversais podem ser transferidas particularmente de forma adequada para o piso de compartimento de carga 100. É suficiente se para os guias laterais 400, 400', segmentos de trilho de assento parcial 155, 155b, 155a', 155b', forem providos os quais na direção longitudinal proporcionam apenas uns poucos furos para montagem dos elementos de função no guia de trilho. Contudo, segmentos de trilho de assento completo 150a, 150b são particularmente adequados para receber barras longitudinais 20 uma vez que essas têm furos em intervalos regulares de modo que as barras longitudinais 20 podem ser fixadas em qualquer posição ao longo da direção longitudinal.
A Figura 3 mostra uma configuração preferida de um piso de compartimento de carga 100 de acordo com a invenção. Aqui, pares de trilhos de assento são arranjados em intervalos de aproximadamente 317, 297, 223, 170, 150, 139, 109, 94, 41 centímetros. Tal configuração é particularmente adequada para receber itens de carga 1, 1', 1" de largura e comprimento padrão. Larguras padronizadas normais de tais itens de carga 1, 1', 1" são de 88 polegadas ou aproximadamente 224 centímetros ou de 96 polegadas ou de 244 centímetros. A Figura 3 mostra uma multiplicidade de configurações de como os componentes de carregamento de carga individuais podem ser dispostos no piso de compartimento de carga 100.
O piso de compartimento de carga 100 adicionalmente tem segmentos rebaixados 140, 140' que se estendem ao longo da direção longitudinal da aeronave. Esses segmentos rebaixados 140, 140' são formados mediante recessos longitudinais individuais 140a, 140a', 140" e recessos elipsoides 141b, 141b', 141b" que são providos nos elementos de piso de compartimento de carga 110a, 110b. Os recessos longitudinais 140a, 140a', 140" e recessos elipsoides 141b, 141b', 141b" servem para receber unidades de função, por exemplo, componentes de carregamento de carga ou superficies de rodagem. As unidades de função podem ser instaladas preferivelmente a partir de baixo nos elementos de piso de compartimento de carga 110a, 110b e aparafusados nos mesmos. Um recesso longitudinal 140a, 140a', 140a" que se estende na direção longitudinal sempre acompanha um recesso elipsoide transversal 141b, 141b', 141b". Os segmentos rebaixados 140, 140' são, portanto, formados na direção longitudinal do piso de compartimento de carga 100 por intermédio de uma série de recessos longitudinais alternados 140a, 140a', 140" e recessos elipsoides 141b, 141b', 141b". Os recessos elipsoides 141b, 141b', 141b" com suas formas elípticas são dispostas preferivelmente acima dos membros transversais 101, 101' que sustentam o piso de compartimento de carga 100. Furos roscados para fixação das unidades de função circundam os recessos elipsoides 141b, 141b', 141b".
Também os membros transversais 101, 101' são aparafusados nos elementos de piso de compartimento de carga 110a, 110b. Assim, as forças exercidas sobre o elemento de piso de compartimento de carga 110a, 110b por intermédio da unidade de função podem ser transferidas para os membros transversais 101, 101' e, portanto para a estrutura da aeronave.
Os segmentos rebaixados 140, 140' preferivelmente contêm elementos de múltiplas funções 200, 200', 200". O projeto de um primeiro elemento de múltiplas funções 200 é mostrado nas Figuras 4 a 9, aquele de um segundo elemento de múltiplas funções 200' na Figura 10 e aquele de um terceiro elemento de múltiplas funções 200" na Figura 11.
Um elemento de múltiplas funções 200, 200', 200" de acordo com a invenção compreende um corpo giratório 220 e um primeiro e um segundo suporte de corpo giratório 210, 210'. O primeiro e o segundo suporte de corpo giratório 210, 210' são ancorados em dois recessos elipsoides adjacentes 141b, 141b', 141b" do piso de compartimento de carga 100 que são conectados juntos por intermédio de um recesso longitudinal 140', 140a', 140a". O corpo giratório 220 se estende ao longo dos recessos longitudinais 140a, 140a', 140a" e podem girar em torno de um eixo giratório de corpo giratório 217 em relação aos prendedores de corpo giratório 210, 210' e, portanto também em relação ao piso do compartimento de carga 100. 0 eixo giratório de corpo giratório 217 no estado montado se estende preferivelmente de forma substancial ao longo do eixo longitudinal da aeronave. Um elemento de múltiplas funções 200, 2001, 200" projetado de acordo com a invenção tem um corpo giratório 220 com várias unidades de função. Os elementos de múltiplas funções 200, 200', 200", de acordo com as Figuras 4 a 11, têm corpos giratórios 220 cada um com duas unidades de função, isto é, uma unidade de rolo (vide Figura 4) e uma superfície de rodagem 225 (vide Figura 5) . A Figura 4 mostra uma primeira posição de função do corpo giratório 220 do primeiro elemento de múltiplas funções 200 no elemento de piso de compartimento de carga 110a, no qual a unidade de um rolo forma parte do assoalho do compartimento de carga. Para isso, três rolos 221, 221', 221" se projetam para dentro do assoalho de compartimento de carga.
A Figura 5 mostra uma segunda posição de função na qual a superfície de rodagem 225 está no topo e forma parte do assoalho de compartimento de carga. Na superfície de rodagem 225 está um dispositivo de fixação 300 com um olhal 321.
A Figura 6 mostra uma seção longitudinal através do primeiro elemento de múltiplas funções 200 na primeira posição de função. Isso esclarece como os rolos 221, 221', 221" se projetam além do assoalho de compartimento de carga, aqui formado pelo elemento de piso de compartimento de carga 110a. O eixo rotativo do corpo giratório 217 se estende paralelo a essa seção.
A Figura 8 mostra uma seção transversal através do elemento de piso de compartimento de carga 110a com o corpo giratório 220 e o rolo 221 a partir da Figura 4. O corpo giratório 220 está na primeira posição de função como mostrado na Figura 6.
As Figuras, 7 e 9, também mostram seções transversais através do elemento de piso de compartimento de carga 110a, em que o corpo giratório 220 está na segunda posição de função na qual a superfície de rodagem 225 forma parte do assoalho de compartimento de carga. A Figura 7 ilustra que a superfície de rodagem 225 com o elemento de piso de compartimento de carga 110a na segunda posição de função forma uma superfície plana sobre a qual se pode caminhar.
Para fixar o corpo giratório 220, os elementos de múltiplas funções 200, 200', 200" têm um trinco de corpo giratório 226 que é tensionado previamente por intermédio de um elemento de mola de tal modo que nas posições de função ele se desloca bruscamente para dentro dos recessos de trinco de corpo giratório 227, 227' providos para isso no elemento de piso de compartimento de carga 110a. Assim, o corpo giratório 220 é fixado na posição de função individual. O trinco de corpo giratório 226 é disposto no corpo giratório 220 de tal modo que ele é diretamente acessível na primeira posição de função. Na segunda posição de função o trinco de corpo giratório 226 pode ser alcançado por intermédio de uma abertura 223.
De acordo com a invenção os prendedores de corpo giratório, individuais 210, 210' servem não apenas para segurar o corpo giratório 220, mas também como pontos de fixação para componentes adicionais de carregamento de carga. Assim, O primeiro elemento de múltiplas funções 200 tem segmentos de trilho de assento completo, adicionais 2165b, 215c, 215b', 215c' e segmentos de trilho de assento parcial 215a, 215a' os quais os componentes de carregamento de carga podem ser fixados. Por exemplo, um trinco longitudinal 20 pode ser ancorado nos segmentos de trilho de assento completo, adicionais 215b e 215c. Segmentos de trilho de assento completo 215b, 215c, 215b', 215c' se estendem paralelos uns aos outros em uma superfície de rodagem do primeiro prendedor de corpo giratório 210 ou do segundo prendedor de corpo giratório 210' e - se os prendedores de corpo giratórios forem montados nos recessos elipsoides 141b, 141b', 141b" - se estendem na direção longitudinal (direção X) da aeronave. Os segmentos de trilho de assento parcial 215a, 215a' se estendem nas superfícies de rodagem do primeiro prendedor de corpo giratório 210, ou do segundo prendedor de corpo giratório 210' transversais aos segmentos de trilho de assento completo 215b, 215c, 215b', 215c'.
O segundo elemento de múltiplas funções 200' (Figura 10) é formado de forma idêntica ao primeiro elemento de múltiplas funções 200. Em cada superfície de rodagem dos prendedores de corpo giratório 210 e 210' estão dois segmentos de trilho de assento completo 215b, 215c ou 215b', 215c' e um segmento de trilho de assento parcial 215a ou 215a'. Além disso, em cada prendedor de corpo giratório 210, 210' do segundo elemento de múltiplas funções 200' é arranjado um dispositivo de fixação 300 que é admitido nas superfícies de rodagem do prendedor de corpo giratório respectivo 210, 210'. Para baixar o dispositivo de fixação 30 em questão, são providos recessos nas superfícies de rodagem. Dispositivos de fixação 300 têm olhais 321 (vide Figura 18) para fixação de correias ou ganchos. No estado abaixado, isto é, na posição de descanso, os olhais 321 estão situados em um recesso substancialmente circular que se estende em torno do segmento de trilho de assento parcial 215a, 215a' do segundo elemento de múltiplas funções 200' na superfície de rodagem respectiva. Dispositivos de fixação 300 podem ser colocados em uma posição ativa na qual os itens de carga 1, 1', 1" podem ser fixados nos olhais 321.
O terceiro elemento de múltiplas funções 200" tem prendedores de corpo giratório 210, 210' cada um com um segmento de trilho de assento completo 215b, 215b' e um segmento de trilho de assento parcial 215a, 215a'. Além disso, os prendedores de corpo giratório 210, 210' do terceiro elemento de múltiplas funções 200", como aqueles do segundo elemento de múltiplas funções 200', têm individualmente um dispositivo de fixação 300 o qual, contudo, é disposto girado no plano X-Y em 90° em relação aos dispositivos de fixação 300 do segundo elemento de múltiplas funções 200'. Os dispositivos de fixação 300 do terceiro elemento de múltiplas funções 200" - quando os prendedores de corpo giratório 210, 210' são montados nos recessos elipsoides 141b, 141b', 141b" - podem ser abaixados mediante um movimento ao longo da direção X para dentro do recesso circular disposto nas superfícies de rodagem. Assim, os dispositivos de fixação 300 do terceiro elemento de múltiplas funções 200" são dobrados para uma posição de descanso quando o item de carga 1, 1', 1" se desloca sobre os mesmos na direção longitudinal. Cada um dos prendedores de corpo giratório 210, 210' do terceiro elemento de múltiplas funções 200" para isso tem dois recessos circulares que são dispostos alternadamente em direção à base ou eixo rotativo 318 (também na Figura 18) do dispositivo de fixação respectivo 300.
O modelo dos dispositivos de fixação 300 para introdução das cargas de tensão no piso do compartimento de carga 100 é descrito em mais detalhe com referência às Figuras 18 a 25. Tais dispositivos de fixação 300 podem ser fixados indiretamente (por exemplo, por intermédio dos prendedores de corpo giratório 210, 210') ou diretamente no piso do compartimento de carga 100. Também é possível montar o dispositivo de fixação 300 por intermédio de um conector rápido em um dos trilhos 120 a 130, 120' a 122'.
Conforme mostrado na Figura 18, uma modalidade do dispositivo de fixação 300 de acordo com a invenção tem um anel de mancal 310, um elemento de fixação 320, e um anel de contra mancal 330, conectados integralmente com o elemento de fixação 320. A carga de tensão pode ser transferida para o elemento de fixação 320 por intermédio de um olhal 321. O olhal 321 é formado circular e girado em 90° em relação ao anel de contra mancal 330. O plano coberto pelo anel de contra mancal 330 assim é perpendicular ao plano coberto pelo olhal 321 (vide Figura 19). O anel de mancal 310 é circundado pelo anel de contra mancal 330 para formar uma união esférica. Preferivelmente o anel de mancal 310 conforme mostrado na Figura 24 tem um perfil interno 316 que pode ser empurrado para sobre um elemento axial de mancal (não mostrado) o qual é conectado de forma rotacional estacionário com um elemento de piso de compartimento de carga 110a, 110b, o corpo giratório 220 (Figura 5) ou os prendedores de corpo giratório 210, 210' (Figuras 10 ou 11). O eixo longitudinal do elemento axial de mancal simétrica coincide com um eixo rotativo 318 em torno do qual o elemento de fixação 320 pode ser pivotado. O elemento de fixação 320 pode assim ser movido a partir da. posição de descanso (vide Figura 10) para posição ativa (vide Figura 9). Conforme mostrado nas Figuras 22 e 23, para realizar o movimento de rotação, o anel de mancal 210 tem uma superfície de invólucro externo de curvatura constante, convexa 313 que é circundada por uma superfície interna de revestimento correspondentemente formada 333 de um anel de contra mancal 330.
O dispositivo de fixação 300 tem um elemento de mola ou uma mola helicoidal 334 a qual é tensionada em rotação para fora da posição de descanso para a posição ativa e, se nenhuma forma adicional atuar sobre o olhal 321 desloca o dispositivo de fixação 300 para as posições de descanso. Isso significa que se nenhuma força de tensão for exercida sobre o dispositivo de fixação 300, esse gira de volta para a posição de descanso. O elemento de fixação 320 é assim tensionado previamente na posição de descanso. A mola helicoidal 334, conforme mostrado na Figura 20, é disposta dentro do anel de mancal 310. Para receber a mola helicoidal 334, um recesso radial 317 é provido no anel de mancal 310 o qual se estende por uma faixa de ângulo de aproximadamente 180° radialmente em torno do eixo rotativo 318. O recesso radial 317, conforme mostrado na Figura 23, não é acessível a partir dos lados do anel de mancal e é formado correspondendo a uma mola helicoidal 334. A mola helicoidal 334 com uma extremidade engata diretamente no anel de mancal 310. A outra extremidade da mola helicoidal 334 contata uma extensão de mandril 335 que é ancorada mediante ajuste forçado no anel de contra mancal 330 em um receptor de extensão de mandril 336 provido para isso.
Para poder inclinar o elemento de fixação 320 em relação ao anel de mancal 310 - para prover graus adicionais de liberdade - o receptor de extensão de mandril 336 é dimensionado de forma suficientemente ampla que a extensão de mandril 335 pode ser movida ou inclinada ao longo do eixo rotativo 318.
Na modalidade preferida mostrada, o dispositivo de fixação 300 pode ser desmontado para a instalação, por exemplo, no piso do compartimento de carga. Primeiramente, o elemento axial de mancal pode ser removido. Em segundo lugar, o anel de mancal 310 pode ser removido do anel de contra mancal 330. Conforme mostrado na Figura 23, a superfície interna de revestimento 333 é formada ao menos parcialmente pelos segmentos de ressalto 338, 338'. Esses segmentos de ressalto se estendem substancialmente de forma radial em torno do eixo rotativo 318 e formam as regiões de borda da superfície interna de revestimento 333. O primeiro segmento de ressalto 333 é interrompido em seções pelas porções de interrupção 339, 339' (vide Figura 21). As porções de interrupção 339, 339' estão situadas opostas umas às outras e têm um diâmetro interno de interrupção dU que é maior do que, ou igual ao diâmetro externo de anel de mancal dL do anel de mancal 310. Os segmentos de interrupção 339, 339' são formados correspondendo ao anel de mancal 310 de tal modo que o anel de mancal 310 - quando inclinado em 90° em relação ao anel de contra mancal 330 - pode ser introduzido no, ou removido a partir do anel de contra mancal. Se o anel de mancal 310 for girado de tal modo que seu eixo de simetria (correspondendo ao eixo rotativo 318) fica situado substancialmente coaxial ao eixo de simetria do anel de contra mancal 330, não é possível remover o anel de mancal 310 a partir do anel de contra mancal 330 uma vez que os segmentos de ressalto 338, 338' com um diâmetro interno de segmento de ressalto ds menor do que o diâmetro externo de anel de mancal dL retém o anel de mancal 310 no anel de contra mancal 330. Nesse estado o dispositivo de fixação 300 pode ser usado para receber as forças de tensão. O elemento axial de mancal integrado impede que o anel de mancal 310, conforme descrito acima seja inclinado em 90° no estado instalado. Contudo, um grau de inclinação ao longo do eixo rotativo 318 é possível de modo que o olhal 312 pode ser orientado de tal modo que uma força de tensão ativa pode ser transferida de forma ótima para o elemento axial de mancal e assim para o piso do compartimento de carga 100. O anel de mancal 310 e o anel de contra mancal 330 formam assim um tipo de união rotativa para fixação de forma pivotante do olhal 312 no elemento axial de mancal.
A Figura 25 mostra uma seção através do elemento de fixação 330.
A Figura 12 mostra um complexo adicional da invenção, isto é, o guia lateral 400 em vista lateral, em que isso forma um corpo angular consistindo em um elemento de base 410a e um elemento de guia 420. O elemento de base 410a tem um elemento de fixação frontal 411a e um elemento de fixação posterior 412a que são formados para ancorar o guia lateral 400 nos trilhos 120 a 130, 120' a 129' nos trilhos 120, 121 particularmente conforme mostrado na Figura 13. Preferivelmente o elemento de guia 420 compreende um trilho de guia 423, disposto em vários elementos de base 410a, 410b. No exemplo da modalidade mostrado nas Figuras 12 e 13, o trilho de guia 423 é fixado no elemento de guia 420. O elemento de guia 420, em conjunto com o trilho de guia 423, forma uma superfície de guia vertical 421, adequada para guiar os itens de carga 1, 1', 1" ao longo da direção longitudinal da aeronave. O elemento de base 410a tem uma superfície de guia horizontal 422 disposta em ângulos retos em relação à superfície de guia vertical 421. Essa superfície de guia horizontal 422 é formada para suportar os itens de carga 1, 1', 1" na direção Z. Ela também pode ser adaptada com elementos de rolo para facilitar o movimento dos itens de carga 1, 1', 1" na direção X.
Preferivelmente o trilho de guia 423 tem uma extensão de trilho de guia 424 que se estende substancialmente paralela à superfície de guia horizontal 422 e formada para circundar os itens de carga 1, 1', 1" ao menos em parte. Assim os segmentos dos itens de carga 1, 1', 1" são presos entre a superfície de guia horizontal 422 e a extensão de trilho de guia 424 de modo que os itens de carga 1, 1', 1" são presos na direção vertical (direção Z).
Em um exemplo de modalidade adicional o guia lateral 400 pode compreender um elemento de guia 420 conectado integralmente com o trilho de guia 423. Esse elemento de guia 420 pode ser fixado de forma removível no elemento de base 410a ou elemento de base 410b. Por exemplo, os elementos de base 410a, 410b podem ter roscas nas quais podem ser parafusos de fixação aparafusados dispostos conformemente no elemento de guia 420.
Em um exemplo de modalidade adicional do guia lateral 400 esse pode consistir em um único elemento de guia 420 e um único elemento de base 410a. Nessa modalidade nenhum trilho de guia 423 é exigido. Nesse caso o elemento de guia 420 também é conectado de forma removível com o elemento de base 410a. Qualquer mecanismo de fixação pode ser usado para conectar os elementos individuais, por exemplo, o elemento de guia 420 pode ser empurrado para o elemento de base 410a. Em outro exemplo de modalidade um prendedor de pressão pode ser provido para conectar o elemento de guia 420 e o elemento de base 410a.
Um guia lateral adicional 400 é mostrado nas Figuras 31 e 32. O elemento de base 410 é conectado integralmente com o elemento de guia 420 e tem um elemento de fixação frontal 411a e um elemento de fixação traseiro 412a para conexão com um trilho 120 a 130, 120' a 129'. Uma superfície de guia horizontal 422 tem um rolo de guia 401a de modo que itens de carga 1, 1', 1" podem ser transportados com baixa fricção ao longo da direção longitudinal da aeronave. Um trilho de guia 423 é enganchado no elemento de guia 420 e aparafusado a ele por intermédio de um parafuso de fixação 402a. 0 trilho de guia 423 pode ser assim instalado e removido. Além disso, o guia lateral 400 nas Figuras 31 e 32 tem uma extensão de guia 424. Preferivelmente, o trilho de guia 423 é fixado a pelo menos dois elementos de base 410a, 410b. O segundo elemento de base 410b é formado substancialmente idêntico ao primeiro elemento de base 410a. O mesmo tem também um rolo de guia 401b e um parafuso de fixação 402b para fixar os trilhos de guia.
Um guia lateral adicional 500 de acordo com a invenção é mostrado a partir das Figuras 14 a 17. Um aspecto essencial desse guia lateral 500 é a sua propriedade de giro. O guia lateral 500 também pode ser dividido aproximadamente em um elemento de base 510, 510' e um elemento de guia 520. Conforme mostrado na Figura 14, o elemento de guia 520 é conectado de forma pivotante com o elemento de base 510 por intermédio de uma união rotativa 530. Uniões rotativas adicionais 530 são providas preferivelmente nos elementos de base adicionais 510. No total o elemento de guia 520 conforme mostrado nas Figuras, 16 e 17, se estende por vários elementos de base 510, 510'. Os elementos de base 510, 510' são formados para conexão com um elemento de peso de compartimento de carga 110a, 110b, por exemplo, o elemento de piso de compartimento de carga 110a. No exemplo de modalidade mostrado na Figura 14 o elemento de base 510 é um componente integral do elemento de piso de compartimento de carga 110a.
O elemento de guia 520 tem uma superfície de guia vertical 521, uma superfície de guia horizontal 522 e uma saliência de guia 525. No total, a superfície de guia vertical 521, superfície de guia horizontal 522 e saliência de guia 525 em seção transversal formam um perfil-U que é projetado para circundar a borda lateral de um item de carga 1, 1", 1". Assim, o item de carga 1, 1', 1" é montado na superfície de guia horizontal 522, guiado ao longo da superfície de guia vertical 521 e preso por intermédio da saliência de guia 525 de tal modo que o item de carga 1, 1', 1" não pode se lançar para fora do elemento de guia 520 na direção vertical.
O elemento de guia 52 O tem uma armação para prover a superfície de guia vertical 521 e superfície de guia horizontal 522. A armação serve também para transferir as forças atuando sobre o elemento de guia 520 para o piso do compartimento de carga 110a; e/ou elemento de base 510, 510' e para formar parcialmente a união rotativa 530. Essa armação compreende essencialmente dois elementos planos inclinados em um ângulo agudo em relação um ao outro que recebe as partes adicionais do elemento de guia 520. Os elementos planos se estendem - quando o guia lateral 500 está montado em, ou sobre o piso de compartimento de carga 100 - ao longo da direção longitudinal da aeronave e assume um ângulo de aproximadamente 60° em relação um ao outro no exemplo de modalidade mostrado nas figuras. A união rotativa 530 está situada substancialmente na região de intersecção desses elementos planos. O lado aberto oposto forma o perfil-U para receber o item de carga 1, 1', 1". O elemento plano superior forma uma superfície de cobertura 526.
Uma vantagem específica do guia lateral 500 é gue ele pode ser girado para fora de uma posição de guia (vide Figura 14) por intermédio da união rotativa 530 para uma posição de armazenamento (vide Figura 15). Na posição de armazenamento a superfície de cobertura 526 em conjunto com o elemento de piso de compartimento de carga 110a mantém parte do assoalho de carga. O assoalho de carga é assim substancialmente plano e se pode dirigir ou caminhar sobre o mesmo facilmente uma vez que o elemento de guia 520 não se projeta acima do elemento de piso de compartimento de carga 110a. Para prover uma construção de assoalho de carga que seja tão estável quando possível, a superfície de cobertura 526 na extremidade aberta da armação tem uma seção de suporte 527' a qual na posição de armazenamento se apoia sobre um segmento correspondentemente formado do elemento de piso de compartimento de carga 110a. A superfície de cobertura 526 é assim montada por intermédio da união rotativa 530 e do segmento de suporte 527' sobre o elemento de piso de compartimento de carga 110a e cobre uma abertura no elemento de piso de compartimento de carga 110a no qual o elemento de guia 520 é montado na posição de armazenamento. O elemento plano inferior da armação do elemento de guia 520 tem um segmento de suporte adicional 527 o qual também se apoia sobre o elemento de piso de compartimento de carga 110a. Para isso a distância do segmento de suporte adicional 537 até a superfície de cobertura 526 é dimensionada de tal modo que isso corresponde à profundidade da abertura para receber o elemento de guia 520. Δ armação do elemento de guia 520 é assim formada para suporte efetivo da superfície de cobertura 526 na posição de armazenamento (escolha adequada do ângulo de contato de elementos planos, dimensionamento adequado da armação).
Para prender os itens de carga 1, 1', 1" contra movimento longitudinal no guia lateral 500, particularmente no perfil-U formado, um elemento de trinco 540 é arranjado na armação. Esse se estende substancialmente paralelo à superfície de guia vertical 521 e se projeta a partir de baixo (a partir do lado voltado para o elemento de piso de compartimento de carga 110a) para dentro do elemento de guia 520. Esse elemento de trinco 540 tem uma lingueta de trinco 541 a qual na posição de guia pode ser movida entre uma posição travada e uma posição de descanso. O movimento da lingueta de trinco 541 ocorre substancialmente paralelo à superfície de guia vertical 521. Na posição travada a lingueta de trinco 541 se projeta para o perfil-U descrito acima de tal modo gue itens de carga 1, 1', 1" podem ser fixados na direção X. Por exemplo, a lingueta de trinco 541 pode engatar em um recesso de engate provido no item de carga 1, 1', 1". Para ativar a lingueta de trinco 541, um mecanismo relativamente volumoso é exigido. Esse se projeta no sentido para baixo além da armação do elemento de guia 520. O guia lateral 500 é assim formado de tal modo que a estrutura correspondentemente volumosa é dobrada para o lado na posição de descanso e é recebida em uma região de recebimento de trinco 512. Mediante arranjo do elemento de trinco 540 substancialmente abaixo da armação do elemento de guia 520, o mecanismo do elemento de trinco 540 pode ser arrumado de forma relativamente fácil na posição de armazenamento. É possível prover elementos de contenção de piso de compartimento de carga 110a, 110b os quais têm apenas uma dimensão relativamente pequena e apesar disso podem receber o elemento de trinco inteiro 540 na posição de armazenamento. Preferivelmente a armação, isto é, o elemento de guia 520 é produzida como um perfil extrudado.
A Figura 17 mostra o guia lateral inteiro 500 em uma vista lateral em perspectiva com uma multiplicidade de elementos de base 510, 510'. Para esclarecer a funcionalidade e modelo do guia lateral 500, nas Figuras 16 e 17, o elemento de piso de compartimento de carga 110a não é mostrado. As Figuras 16 e 17 mostram uma modalidade especifica do guia lateral 500 de acordo com a invenção. Visto na direção longitudinal da aeronave, o guia lateral 500 de acordo com um conjunto inventivo adicional tem dois segmentos diferentes, isto é, um segmento de retenção 528a e um segmento de ejeção 528b. Esse modelo especifico do guia lateral 500 é particularmente vantajoso se for arranjado em uma porta traseira 50 (vide Figuras 28 e 29) de uma aeronave. Essa modalidade especifica do guia lateral 500 é adequada para uso na ejeção dos itens de carga 1, 1', 1" a partir do compartimento de carga de uma aeronave no ar. Na tal ejeção como, por exemplo, mostrado nas Figuras 28, 29, 30, a porta traseira 50 da aeronave é abaixada, um paraquedas 5 é ejetado a partir da aeronave o qual puxa então um item de carga 1 para fora da aeronave por intermédio da porta traseira. Preferivelmente os elementos de piso de compartimento de carga 110a, 110b na porta traseira 50 formam um piso de compartimento de carga continuo 100 quando a porta traseira 50 é abaixada.
De acordo com um complexo de invenções da presente invenção, a porta traseira 50 tem o guia lateral 500 mostrado nas Figuras 16 e 17 que facilita a ejeção dos itens de carga 1, 1', 1" durante o voo. Para isso, o guia lateral 500 com o segmento de retenção 528a e o segmento de ejeção 528b é disposto nos lados da porta traseira 50 de tal modo que o segmento de ejeção 528b está situado na traseira do segmento de retenção 528a. O lado oposto da porta traseira 50 compreende um guia lateral correspondentemente formado 500. Onde o compartimento de carga tem várias trilhas para fixação e condução dos itens de carga 1, 1', 1", guias laterais correspondentemente formados adicionais 500 (por exemplo, trilhos centrais) devem ser providos na porta traseira 50. O exemplo de modalidade de acordo com as Figuras 27 a 30, por exemplo, mostram um compartimento de carga com duas trilhas paralelas de carga. No total, em tal modalidade, quatro guias laterais correspondentemente formados 500 são arranjados na porta traseira 50 para guiar os itens de carga individuais 1, 1', 1" em pares na ejeção. Como já mostrado a partir das Figuras 14 e 15, o guia lateral 500 no segmento de retenção 528a tem uma saliência de guia 525 que se estende ao longo da direção longitudinal da aeronave. Essa saliência de guia 525 é interrompida no segmento de ejeção 528 de tal modo que os itens de carga 1, 1', 1" podem ser levantados para fora do guia lateral 500 pelo paraquedas 5. Preferivelmente, a saliência de guia 525 é achatada em um segmento de extremidade 529 de tal modo que a folga entre a superfície de guia horizontal 522 e a saliência de guia 525 aumenta em uma região de transição entre o segmento de retenção 528a e o segmento de ejeção 525b. Assim, os itens de carga 1, 1', 1", mesmo se levantados prematuramente, não podem se tornar emperrados entre a superfície de guia horizontal 522 e a saliência de guia 525.
O modelo específico do guia lateral 500 para a ejeção dos itens de carga 1, 1', 1" durante voo tem a vantagem de que os itens de carga 1, 1', 1" são guiados em uma direção longitudinal pelo comprimento total da aeronave até sobre a porta traseira 50. Assim, os itens de carga 1, 1', 1" seguem uma trilha pré-especifiçada. Apenas no segmento de ejeção 528b é possível para os itens de carga 1, 1', 1" serem levantados na direção vertical para fora do guia lateral 500. Assim, ejeção segura pode ser garantida independentemente do ângulo de inclinação da porta traseira 50 e da trajetória de voo do paraquedas 5.
Na modalidade descrita o guia lateral 500, conforme já explicado com referência às Figuras 14 e 15, pode ser dobrado de tal modo que a porta traseira 50 pode caminhar ou dirigir sobre no estado abaixado do guia lateral 500, isto é, na posição de armazenamento do guia lateral 500. Essa propriedade de poder ser abaixada é particularmente vantajosa se o compartimento de carga for carregado com veículos ou itens de carga não padronizados 1, 1', 1". No exemplo de modalidade descrito, o segmento de retenção 528a dos guias laterais 500 arranjados na porta traseira 50 compreende vários elementos de trinco 540. Assim, os itens de carga 1, 1', 1" podem ser retidos, mesmo com a porta traseira 50 em uma posição de ejeção, até que o paraquedas 5 tenha se desdobrado e/ou quando a ejeção for desejada. Em uma modalidade especifica o segmento de retenção 528a também pode ser usado para receber os itens de carga 1, 1', 1" para armazenamento quando a porta traseira 50 é fechada. O compartimento de carga é assim utilizado de forma ótima.
Os elementos de trinco 540 podem ser controlados à distância preferivelmente por intermédio de uma unidade de acionamento. Para ativação segura dos elementos de trinco 540, contudo, esses também têm uma conexão de alavanca de ativação 544 de modo que a alavanca de ativação pode ser conectada para garantir giro manual da lingueta de trinco 541 para fora da posição travada, para a posição de descanso.
Preferivelmente a lingueta de trinco 541 tem dois ou pelo menos dois elementos de lingueta de trinca 542, 542' cada um dos quais pode ser colocado em engate com superficies limitadoras de um recesso de engate nos itens de carga 1, 1', 1". Os elementos de lingueta de trinco 542, 542' são montados de forma móvel de tal modo que duas superficies limitadoras se afastam das bordas limitadoras no movimento a partir da posição travada para a posição de descanso. Assim, a lingueta de trinco 541 não apenas se retrai no sentido para baixo, mas se torna mais estreita de modo que isso pode ser movido a partir da posição travada para a posição de descanso com aplicação de relativamente pouca força.
Em primeiro lugar, o complexo de invenções é esclarecido em relação à propriedade de giro do guia lateral 500 em relação à divisão em duas partes (segmento de retenção 528a e segmento de ejeção 528b) do guia lateral 500 com referência a um exemplo de modalidade. Para aqueles versados na técnica, contudo, deve ser evidente que os complexos de invenções individuais também podem ser implementados separadamente uns dos outros. Similarmente, os elementos de trinco 540 constituem uma adição opcional e não essencial para qualquer um dos dois complexos de invenções.
Um guia lateral adicional 500 que não tem a citada divisão é mostrado nas Figuras 33 a 35. O guia lateral 500 é integrado no elemento de piso de compartimento de carga 110a. Ele também é composto de uma multiplicidade de segmentos de base 510, 510' que são conectados por intermédio de união rotativa 530 com o elemento de guia 520. Assim, o guia lateral 500 a partir das Figuras 33 a 35 também pode ser pivotado a partir de uma posição de guia (Figura 33) para uma posição de armazenamento (Figura 34). Um elemento de trinco substancialmente cuboide 540 é arranjado no elemento de guia 520 de tal modo que na posição de armazenamento ele está situado dentro do elemento de piso de compartimento de carga 110a paralelo ao piso de compartimento de carga. Um segmento de suporte 527 sustenta o elemento de guia 520 nessa posição contra o elemento de piso de compartimento de carga 110a. A armação do elemento de guia 520 é formada de tal modo que uma superfície de cobertura 526 no efeito final é uma extensão da superfície lateral do elemento de trinco cuboide 540. Essa superfície de cobertura 526 na posição de armazenamento também forma parte do assoalho de compartimento de carga sobre o qual se pode caminhar.
Uma diferença essencial a partir da modalidade nas Figuras 14 a 17 é que o elemento de trinco 540 na posição de guia é disposto não verticalmente, mas ligeiramente inclinado em relação ao assoalho de compartimento de carga e assim também em relação ao piso de compartimento de carga 100. Em relação à superfície de guia 521, nessa posição vertical em relação ao assoalho de compartimento de carga, o elemento de trinco 540 está assim também ligeiramente inclinado. A lingueta de trinco 541 do elemento de trinco 540 se projeta em um ligeiro ângulo em relação à região de recepção formada pela saliência de guia 525, a superfície de guia vertical 521 e a superfície de guia horizontal 522. Particularmente, o elemento de trinco 540 é orientado de tal modo que a lingueta de trinco 541 pode ser girada em um plano que é inclinado em um ângulo agudo em relação à superfície de guia vertical. No exemplo de modalidade mostrado nas Figuras 33, 34, o ângulo correspondente é de aproximadamente 21°. A superfície de guia horizontal 522 nesse exemplo de modalidade contata a superfície de guia vertical 521 formando um ângulo obtuso. Assim a superfície de guia horizontal 522 na posição de guia forma uma rampa que se eleva na direção da superfície de guia vertical 521. Onde os itens de carga 1, 1', 1" se aproximam do guia lateral 500 a partir do lado, isto é, na direção Y, a rampa assim formada ajuda a guiar as regiões laterais dos itens de carga 1, 1', 1" para a região de recebimento. A lingueta de trinco 541 pode ser girada substancialmente vertical em relação à superfície de guia horizontal inclinada 522. Mediante inclinação do elemento de trinco 540, uma construção do guia lateral 500 pode ser obtida a qual ocupa menos espaço. A altura do elemento de piso de compartimento de carga 110a pode assim ser reduzida.
A inclinação da superfície de guia horizontal 552, além disso tem a vantagem de que os itens de carga que se aproximam 1, 1', 1" podem ser continuamente freados e uma carga pontual inferior ocorre sobre o elemento de guia 520.
Para abaixar o guia lateral 500 para fora da posição de guia, para a posição de armazenamento, é necessário abrir uma escotilha de cobertura 515 montada por intermédio de uma articulação de escotilha de cobertura 552 no elemento de piso do compartimento de carga 110a. Então o elemento de guia 520 pode ser dobrado para baixo. A escotilha de cobertura 550 é levada de volta para a posição inicial de modo que em conjunto com a superfície de cobertura 526 ela forma um piso plano sobre o qual se pode caminhar.
De acordo com um complexo inventivo adicional da presente invenção, a aeronave compreende um sistema de controle de ejeção 600 (Figura 26) para controlar e monitorar os processos de ejeção. O sistema de controle de ejeção 600 tem um controlador 610 recebendo uma multiplicidade de sinais de sensor 611. Para esse sinal de sensor correspondente são providas entradas no controlador 610. Além disso, o controlador 610 pode ter seus próprios sensores para solicitar os sinais de sensor 611. Esses sinais de sensor 611 podem fornecer informação sobre o estado de voo da aeronave. Por exemplo, sinais de sensor 611 podem especificar uma velocidade, ângulo de ascensão, rota de voo, direção de voo e/ou aceleração da aeronave. Adicionalmente, os sinais de sensor 611 podem prover informação com relação ao sistema de carregamento de carga. Eles podem fornecer essa informação por intermédio de um ângulo de inclinação da porta traseira 50, um estado dos elementos de trinco 540 ou similar. Preferivelmente há sensores de trinco no sistema de carregamento de carga que indicam ao menos um estado travado e/ou ao menos uma posição e/ou ao menos uma pré-tensão de mola de um elemento de mola e/ou ao menos um consumo de corrente do motor e/ou ao menos uma temperatura de freio e/ou uma temperatura de painel de circuitos e/ou ao menos uma mudança de fase da voltagem de entrada do elemento de trinco 540.
O controlador 610 está em conexão de comunicação com um computador de dados de voo 620 que proporciona parte da informação acima (por exemplo, distância de voo, direção de voo, etc.).
O sistema de controle de ejeção 600 tem uma multiplicidade de acionadores ativados pelo controlador 610 para realizar uma ejeção controlada dos itens de carga 1, 1', 1". Assim, os elementos de trinco 540 distribuídos sobre o compartimento de carga podem ser movidos para fora de uma posição travada, para uma posição de descanso. Preferivelmente, ao menos alguns dos elementos de trinco 540 do compartimento de carga são formados de tal modo que eles podem assumir três estados, isto é, uma posição travada, uma posição desdobrada e uma posição de descanso. Elementos de trinco correspondentes são descritos no pedido PCT com referência PCT/EP2009/004486 e pedido do PCT com referência de pedido PCT/EP2009/004485. Adicionalmente um dispositivo de desdobramento de paraquedas 640 e um dispositivo de separação de paraquedas 645 podem ser conectados ao controlador 610. Adicionalmente unidades de rolos ativos ou arbitrariamente outras unidades de função tal como, por exemplo, a pneumática da porta traseira, podem ser controladas ou ativadas pelo controlador 610.
Preferivelmente o sistema de controle de ejeção 600 compreende um dispositivo de controle manual 650 com o qual as funções individuais do controlador 610 podem ser ativadas e desativadas. Por exemplo, o sistema de controle de ejeção 600 pode ter um comutador do tipo cabo de interrupção automática o qual coopera com o controlador 610 de modo que apenas na ativação do dispositivo comutador é que os elementos de trinco 540 e/ou o dispositivo de desdobramento de paraquedas 645 pode ser ativado pelo controlador 610. Preferivelmente, o sistema de controle de ejeção 600 compreende uma multiplicidade de painéis de comutação arranjados na aeronave para indicar os estados do sistema de controle de ejeção 600 e para introdução de sistemas de controle para o controlador 610. Os painéis de comutadores são preferivelmente distribuídos sobre o compartimento de carga de tal modo que o pessoal equipando o sistema de controle de ejeção 600 sempre tem acesso a um desses painéis de comutadores.
Em um processo de ejeção com o sistema de controle de ejeção 600 de acordo com a invenção, o controlador 610 reconhece as coordenadas de alvo individual para os itens de carga individuais 1, 1', 1". Logo que a aeronave se aproxima de uma primeira coordenada alvo para um primeiro item de caga 1, 1', 1" (vide Figura 27) no compartimento de carga, o controlador 610 abaixa a porta traseira 50 para uma posição ótima. A posição ótima da porta traseira 50 é normalmente uma posição na qual a porta traseira 50 forma uma extensão plana do piso de compartimento de carga 100, de modo que nenhum congestionamento dos itens de carga 1, 1', 1" pode ocorrer quando passando sobre a união. Sensores correspondentes sobre, ou na porta traseira 50 pode ajudar a determinar essa posição ótima. O controlador 610 pode calcular o ângulo de inclinação da aeronave para verificar se ejeção segura é possível. Frequentemente um ângulo de inclinação da aeronave é preferido no qual a carga liberada rola para fora do compartimento de carga sob o efeito da gravidade.
O abaixamento automático da porta traseira 50 pelo controlador 610 é opcional. Também seria concebível para o controlador 610 fornecer um sinal correspondente ao pessoal de operação de modo que esses abrem a porta traseira manualmente ou confirmam a abertura automática. Antes da ejeção o item de carga 1 a ser ejetado é retido por vários elementos de trinco 540 arranjados no piso do compartimento de carga 100. Os elementos de trinco 540 no exemplo de modalidade descrito são providos em um par de guias laterais 500. Os elementos de trinco 540 com base em um sinal de controle são trazidos para uma posição de liberação na qual uma força predefinida deve passar sobre os elementos de trinco 540 (vide Figura 28). Então o controlador 610 faz com que o dispositivo de desdobramento de paraquedas 600 ejete um paraquedas 5 fixado a um item de carga 1. O paraquedas 5 exerce força suficiente para passar sobre o elemento de trinco 540 o qual está na posição de liberação. O item de carga 1 é guiado por intermédio dos guias laterais 500, já descritos, até que ele tenha saído da aeronave. Então, o controlador 610 pode arranjar o fechamento da porta traseira 50 .
Um processo de ejeção preferido compreende assim as seguintes etapas:
  • 1. Um item de carga 1, 1', 1" é preparado para ejeção mediante fixação de um paraquedas 5.
  • 2. Os elementos de trinco 540 são verificados em relação à adequação de função em um processo de teste a ser descrito em mais detalhe. A pré-tensão de mola pode ser configurada para a posição de liberação. Assim, a força necessária para passar sobre um elemento de trinco para a posição de disparo pode ser ajustada.
  • 3. Pouco antes da ejeção, todos os elementos de trinco 540 exceto os dois elementos de trinco 540 dispostos em lados opostos, são abaixados para a posição de descanso. Os elementos de trinco restantes 540 são trazidos para a posição de liberação.
  • 4. O controlador 610 arranja a ejeção do paraquedas 5 no tempo determinado.
  • 5. O paraquedas 5 gera uma força de tensão a qual finalmente leva à liberação dos elementos de trinco restantes 540. Isto é, devido à força de tensão, os elementos de trinco restantes 540 são empurrados a partir da posição de liberação para a posição de descanso. Itens de carga, adicionais 1, 1', 1" podem ser ejetados em um método similar em coordenadas alvo adicionais.
Se ocorrer um problema durante a ejeção do item de carga 1, 1', 1", o controlador 610 pode interromper a ejeção. Por exemplo, um paraquedas já ejetado pode ser desacoplado por intermédio de um dispositivo de separação de paraquedas 645 de modo que nenhuma força de tensão adicional é exercida sobre o item de carga 1, 1', 1". Por exemplo, um dos itens de carga 1, 1', 1" após ejeção do paraquedas 5 pode se tornar preso nos guias laterais 500. O controlador 610 detecta essa situação em que ele mede a força exercida pelo paraquedas 5 sobre o item de carga 1, 1', 1". Se essas força exceder um valor predeterminado em um momento no qual o item de carga 1, 1", 1" ainda está no compartimento de carga, se pode supor que o item de carga 1, 1', 1" se tornou emperrado.
O sistema de controle de ejeção 600 pode adicionalmente compreender um dispositivo de teste que é projetado para testar as unidades de função exigidas individualmente para ejeção bem-sucedida. O dispositivo de teste é implementado pelo controlador 610. Por exemplo, o dispositivo de teste pode ser projetado para ativar elementos de trinco individuais 540 antes da ejeção para estabelecer que esses estejam funcionando completamente. No exemplo de modalidade descrito, um item de carga 1, 1', 1" na posição de ejeção é seguro contra movimento em direção à cauda ou nariz da aeronave por intermédio de dois elementos de trinco 540.
Na fase de teste precedente, os elementos de trinco individuais 540 podem ser colocados alternadamente em uma posição de liberação, em que em cada caso o outro elemento de trinco 540 permanece na posição travada. Se o dispositivo de teste estabelece que um dos elementos de trinco 540 está defeituoso, uma ejeção pode ser interrompida prematuramente ou são realizadas contra medidas correspondentes.
Preferivelmente, o sistema de controle de ejeção 600 compreende vários dispositivos de leitura de etiqueta RFID 660 os quais na região de cauda formam uma porta RFID (vide Figuras 28 e 29). Esses dispositivos de leitura de etiqueta RFID 660 são projetados para detectar etiquetas RFID nos itens de carga 1, 1', 1" quando do carregamento da aeronave por intermédio da porta traseira 50. Assim, o controlador 610 sabe as posições dos itens de carga individuais 1, 1', 1" no compartimento de carga. Essas posições podem ser comparadas com uma sequência de ejeção dos itens de carga 1, 1', 1" de modo que carregamento incorreto é evitado. Alternativamente, a sequência de ejeção pode ser adaptada de tal modo que o item de carga correto 1, 1', 1" é ejetado no destino correto ou na coordenada alvo correta.
As Figuras 27 e 28 mostram os itens de carga 1, 1', 1" no compartimento de carga. As Figuras 29 e 30 mostram o compartimento de carga durante a ejeção do item de carga 1.
Adicionalmente, um elemento de função de acordo com a invenção pode ter as seguintes modalidades:
Modalidade 1.1
O elemento de função para instalação em um piso de compartimento de carga (100) com um assoalho de compartimento de carga compreendendo:
um corpo giratório (220) com várias unidades de função, por exemplo, unidades de rolos ativos ou passivos (221, 221', 221"), elementos de trinco (540), trilhos de fixação, superfícies de rodagem (225) ,
ao menos um prendedor de corpo giratório (210, 210') que pode ser montado em um recesso (140a, 140a', 140a") do piso de compartimento de carga (100) para montar o corpo giratório (220) de forma pivotante de tal modo que o corpo giratório (220) pode ser fixado em diferentes posições de função, em que o corpo giratório (220) é formado de tal modo que em cada posição de função ao menos uma das unidades de função forma um segmento de, ou modela em conjunto o assoalho de compartimento de carga, caracterizado em que ao menos um prendedor de corpo giratório (210, 210') é formado para
ancorar ao menos um componente de carregamento de carga, por exemplo, um elemento de fixação, um elemento de guia, ou similar, ao piso de compartimento de carga (100).
Modalidade 1.2 Elemento de função, de acordo com a modalidade 1.1, caracterizado em que
o prendedor de corpo giratório (210, 210') compreende ao menos um segmento de trilho de assento (215, 215b, 215c, 215a', 215b', 215c') para ancoragem do ao menos um componente de carregamento de carga.
Modalidade 1.3
Elemento de função de acordo com qualquer uma das modalidades 1.1 - 1.2, caracterizado em que
o corpo giratório (220) compreende uma unidade de rolo (221, 221', 221") e uma superfície de rodagem (225).
Modalidade 1.4
Elemento de função, de acordo com qualquer uma das modalidades 1.1 a 1.3, particularmente modalidade 1.3, caracterizado em que a unidade de rolo (221, 221', 221") compreende ao menos um rolo giratório em torno de um eixo rotativo de rolo e disposto de tal modo que o eixo rotativo de rolo do rolo é inclinado em relação a um plano próximo à superfície de rodagem (225), particularmente, tem um ângulo de interseção inferior a 60°.
Modalidade 1.5
Elemento de função de acordo com qualquer uma das modalidades 1.1 - 1.4, particularmente modalidade 1.3 ou 1.4, caracterizado em que
a superfície de rodagem (225) compreende um elemento de fixação que pode ser abaixado nesse lugar, particularmente com um anel de fixação.
Modalidade 1.6
Elemento de função, de acordo com qualquer uma das modalidades 1.1 - 1.5, caracterizado em que
o ao menos um prendedor de corpo giratório (210, 210') é formado de tal modo que o prendedor de corpo giratório (210, 210') pode ser conectado, particularmente aparafusado, ao piso do compartimento de carga (100), particularmente ao assoalho de compartimento de carga sob o piso de compartimento de carga (100).
Modalidade 1.7
Elemento de função, de acordo com qualquer uma das modalidades 1.1 - 1.6, caracterizado em que
o corpo giratório (220) compreende um trinco de corpo giratório (226) para fixar o corpo giratório (220) em relação ao piso de compartimento de carga (100) nas posições de função, individuais.
Modalidade 1.8
Elemento de função, de acordo com qualquer uma das modalidades 1.1 - 1.7, particularmente modalidade 1.7,
caracterizado em que
o trinco de corpo giratório (226) é disposto de tal modo que o trinco de corpo giratório (226) é acessível a partir do topo de assoalho de compartimento de carga nas posições de função.
Modalidade 1.9
Elemento de função, de acordo com qualquer uma das modalidades 1.1 - 1.8, caracterizado em que
o ao menos um prendedor de corpo giratório (210, 210') é projetado para retenção ao menos parcial de dois corpos giratórios (220).
Modalidade 1.10
Conjunto de elementos de função compreendendo uma multiplicidade de elementos de função de acordo com qualquer uma das modalidades 1.1 - 1.9, caracterizado em que
o conjunto de elementos de função compreende n+1 prendedores de corpo giratório (210, 210') para reter n
corpos giratórios (220), em que os corpos giratórios (220) e os prendedores de corpos giratórios (210, 210') são
arranjados alternadamente em uma fileira, em que ao menos os prendedores de corpos giratórios (210, 210') entre dois
corpos giratórios (220) são formados de tal modo que eles retêm os dois corpos giratórios adjacentes (220), em que cada corpo giratório (220) é retido por dois prendedores de corpo giratório (210, 210').
Adicionalmente, um guia lateral de acordo com a invenção pode ter as seguintes modalidades:
Modalidade 2.1
Guia lateral para montagem em um piso de compartimento de carga (100) de uma aeronave, para guiar os itens de carga em contêineres e/ou paletes específicos na direção longitudinal ou direção X da aeronave, compreendendo:
  • - ao menos um elemento de base (410a, 410b) para introduzir as forças atuantes no piso de compartimento de carga (100) , em que o elemento de base (410a, 410b) tem elementos de fixação (411, 412a) para fixar o guia lateral em ao menos um trilho (120-130, 120'-129'), e
  • - ao menos um elemento de guia (420) disposto no elemento de base (410a, 410b) com ao menos uma superfície de guia (421, 422) para guiar os itens de carga, caracterizado em que
o elemento de guia (420) é conectado ao menos parcialmente de forma removível com os elementos de base (410a, 410b). Modalidade 2.2
Guia lateral de acordo com a modalidade 2.1, caracterizado em que
o guia lateral compreende ao menos dois elementos de base (410a, 410b) e o elemento de guia (420) compreende ao menos um trilho de guia (423), em que o trilho de guia (423) é fixado aos elementos de base (410a, 410b).
Modalidade 2.3
Guia lateral, de acordo com qualquer uma das modalidades
2.1 - 2.2, caracterizado em que
ao menos um elemento de fixação (441a, 411b) compreende uma trava de rápida ação para fixar o elemento de fixação (411a, 411b) nos trilhos (120-130, 120'-129').
Modalidade 2.4
Guia lateral, de acordo com qualquer uma das modalidades
2.1 - 2.3, caracterizado em que
os trilhos de guia (423) compreendem uma saliência cooperando com uma área de borda com ao menos um item de carga para fixar o item de carga em uma direção vertical (direção Z) da aeronave.
Modalidade 2.5
Guia lateral, de acordo com qualquer uma das modalidades
2.1 - 2.4, caracterizado em que
ao menos um elemento de trinco (540) com uma lingueta de trinco (541) que é disposta e formada de tal modo que a lingueta de trinco (541) pode ser movida a partir de uma posição de descanso para uma posição travada para fixar um item de carga no elemento de guia (520).
Modalidade 2.6
Guia lateral, de acordo com qualquer uma das modalidades
2.1 - 2.5, caracterizado em que
o elemento de trinco (540) é disposto no elemento de guia (520) e formado de tal modo que a lingueta de trinco (541) pode ser girada paralela a uma superfície de guia vertical (521) do elemento de guia (520) entre a posição de descanso e a posição travada.
Modalidade 2.7
Guia lateral, de acordo com qualquer uma das modalidades 2.1 - 2.6, particularmente modalidade 2.6, caracterizado em que
a lingueta de guia (541) é formada de ao menos duas peças com um primeiro e um segundo elemento de lingueta de trinco (542, 542') cada uma das quais pode ser colocada com uma superfície limitadora em engate com uma borda limitadora de um recesso de engate dos itens de carga, em que os elementos de lingueta de trinco (542, 542') são montados de forma móvel de tal modo que as duas superficies limitadoras se afastam das bordas limitadoras no movimento a partir da posição travada para a posição de descanso.
Modalidade 2.8
Guia lateral, de acordo com qualquer uma das modalidades
2.1 - 2.7, particularmente modalidade 2.7, caracterizado em que
os elementos de lingueta de trinco (542, 542') são
conectados em conjunto em sincronia de oposição de tal modo que no movimento de um elemento de lingueta de trinco (542, 542') o outro elemento de lingueta de trinco (542, 542') é carregado com ele.
Modalidade 2.9
Guia lateral, de acordo com qualquer uma das modalidades 2.1 - 2.8, particularmente modalidade 2.7 ou 2.8, caracterizado por
ao menos um dispositivo de fixação para fixar os elementos de lingueta de trinco na posição travada e/ou na > posição de descanso.
Modalidade 2.10
Guia lateral, de acordo com qualquer uma das modalidades 2.1 - 2.9, particularmente modalidade 2.9, caracterizado em que
o dispositivo de fixação compreende ao menos um elemento de mola de fixação para engatar o dispositivo de fixação com os elementos de lingueta de trinco (542, 542') na posição travada e/ou na posição de descanso.
Modalidade 2.11
Guia lateral, de acordo com qualquer uma das modalidades 2.1 - 2.10, caracterizado por
ao menos uma alavanca de movimento ou uma conexão (544) para uma alavanca de movimento mover a lingueta de trinco (541) para fora da posição de descanso, para a posição ) travada.
Modalidade 2.12
Guia lateral, de acordo com qualquer uma das modalidades 2.1 - 2.11, caracterizado em que
o guia lateral é formado para montar em um lado do piso de compartimento de carga (100).
Adicionalmente um guia lateral de acordo com a invenção pode ter as seguintes modalidades:
Modalidade 3.1
Guia lateral para montagem em um piso de compartimento de carga (100), de uma aeronave, para guiar os itens de carga, particularmente contêineres e/ou paletes, na direção longitudinal (direção X) da aeronave, compreendendo:
  • - ao menos um elemento de base (510) para introduzir as forças atuantes para o piso de compartimento de carga (100),
  • - ao menos um elemento de guia (520) disposto no elemento de base (510) para guiar os itens de carga,
  • - ao menos um elemento de trinco (540) com uma lingueta de trinco (541) disposta e formada de tal modo que a lingueta de trinco (541) pode ser retirada de uma posição de descanso para uma posição travada para fixar um item de carga no elemento de guia (520), em que o elemento de guia (520) é disposto de forma pivotante no ao menos um elemento de base (510) para girar o elemento de guia (520) entre uma posição de guia para guiar os itens de carga e uma posição de armazenamento, em que o elemento de guia (520) e o elemento de base (510) na posição de armazenamento formam uma superfície substancialmente plana, sobre a qual se pode caminhar e/ou dirigir.
Modalidade 3.2
Guia lateral de acordo com a modalidade 3.1, caracterizado em que
o elemento de guia (520) compreende uma superfície de guia vertical (521) e uma superfície de guia horizontal (522), em que o pelo menos um elemento de trinco (540) é arranjado sobre o elemento de guia (520) e formado de tal modo que a lingueta de trinco (541) na posição travada se projeta além da superfície de guia horizontal (522) .
Modalidade 3.3
Guia lateral de acordo com as modalidades 3.1 - 3.2, caracterizado em que
o elemento de trinco (540) é arranjado sobre o elemento de guia (520) e formado de tal modo que a lingueta de trinco (541) pode ser girada em um plano substancialmente perpendicular à superfície de guia horizontal (522) entre uma posição de descanso e uma posição travada.
Modalidade 3.4
Guia lateral de acordo com as modalidades 3.1 - 3.3, particularmente modalidade 3.2 ou 3.3, caracterizado em que
o guia lateral é formado de tal modo que a superfície de guia horizontal (522) na posição de guia é inclinado em relação ao piso do compartimento de carga (100) para formar uma rampa de guia para os itens de carga.
Modalidade 3.5
Guia lateral de acordo com as modalidades 3.1 - 3.4, particularmente modalidade 3.4, caracterizado em que
a superfície de guia horizontal (522) na posição de guia é inclinada em um ângulo agudo, particularmente em aproximadamente 20°, em relação ao piso de compartimento de carga (100) .
Modalidade 3.6
Guia lateral de acordo com as modalidades 3.1 - 3.5, caracterizado em que
o elemento de guia (520) compreende uma saliência de guia (525) a qual na condução dos itens de carga engata em uma ranhura provida para isso nos itens de carga ou circunda uma base dos itens de carga para receber forças na direção vertical (direção Z) em relação ao piso do compartimento de carga (100).
Modalidade 3.7
Guia lateral de acordo com as modalidades 3.1 - 3.6, caracterizado em que
o elemento de guia (520) compreende uma superfície de cobertura (526) e ao menos um elemento de suporte (527, 527'), em que o elemento de suporte (527, 527') é formado de tal modo que o elemento de suporte (527, 527') na posição de armazenamento sustenta a superfície de cobertura (526) para formar ao menos um segmento da superfície sobre a qual se pode caminhar e/ou dirigir contra o elemento de base (510) e/ou o piso do compartimento de carga.
Modalidade 3.8
Guia lateral de acordo com as modalidades 3.1 - 3.7, particularmente modalidade 3.7, caracterizado em que
o ao menos um elemento de suporte (527, 527') e/ou uma união rotativa provida para girar o elemento de guia (520) é formado de tal modo que o elemento de guia (520) pode ser girado em menos do que 90° em relação à posição de guia para assumir uma posição de armazenamento.
Modalidade 3.9
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 3.1 -3.8, particularmente modalidade 3.7 ou 3.8, caracterizado em que
a superfície de cobertura (526) está em conexão ativa com a superfície de guia vertical (521) e é inclinada em relação à superfície de guia vertical (521) para introduzir as forças atuando sobre a superfície de guia vertical (521) no elemento de base (510) e/ou no piso do compartimento de carga (100) .
Modalidade 3.10
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 3.1 - 3.9, caracterizado em que
a lingueta de trinco (541) é formada em ao menos duas peças com um primeiro e um segundo elemento de lingueta de trinco (542, 542'), cada um dos quais pode ser trazido com uma superfície limitadora para engate com uma borda limitadora de um recesso de engate dos itens de carga, em que os elementos de lingueta de trinco (542, 542') são montados de forma móvel de tal modo que as duas superfícies limitadoras se afastam das bordas limitadoras no movimento a partir da posição travada para a posição de descanso.
Modalidade 3.11
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 3.1 - 3.10, particularmente modalidade 3.10, caracterizado em que
os elementos de lingueta e trinco (542, 542') são conectados juntos em sincronia de oposição de tal modo que no movimento de um elemento de lingueta de trinco (542, 542'), o outro elemento de lingueta de trinco (542, 542') é carregado com ele.
Modalidade 3.12
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 3.1 -3.11, particularmente modalidade 3.10 ou 3.11, caracterizado por
ao menos um dispositivo de fixação para fixar o elemento de lingueta de trinco (542, 542') na posição travada e/ou na posição de descanso.
Modalidade 3.13
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 3.1 - 3.12, particularmente modalidade 3.12, caracterizado em que
o dispositivo de fixação compreende ao menos um elemento de mola de fixação para engatar o dispositivo de fixação com os elementos de lingueta de trinco (542, 542') na posição travada e/ou na posição de descanso.
Modalidade 3.14
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 3.1 - 3.13, caracterizado por
ao menos uma alavanca de movimento ou uma conexão (544) para uma alavanca de movimento mover a lingueta de trinco (541) para fora da posição de descanso, para a posição travada.
Modalidade 3.15
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 3.1 - 3.14, caracterizado por
um acionamento elétrico e/ou pneumático e/ou hidráulico ao menos para mover a lingueta de travamento (541) para fora da posição de descanso, para a posição travada.
Modalidade 3.16
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 3.1 - 3.15, caracterizado em que
o elemento de trinco (540) é disposto no elemento de guia (520) para poder ser girado com o mesmo.
Modalidade 3.17
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 3.1 - 3.16, caracterizado em que
o guia lateral é projetado para montagem em um lado do piso de compartimento de carga (100).
Modalidade 3.18
Elemento de piso de compartimento de carga com ao menos um guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 3.1 - 3.17, caracterizado em que
o elemento de base (510) é formado como uma parte integral do elemento de piso de compartimento de carga (110a, 110b).
Adicionalmente o dispositivo de fixação de acordo com a invenção pode ter as seguintes modalidades:
Modalidade 4.1
Dispositivo de fixação para transferir uma carga de tensão para um piso de compartimento de carga (100), particularmente para um piso de compartimento de carga (100) de uma aeronave compreendendo:
uma ancoragem para fixar ao piso de compartimento de carga (100),
um elemento de fixação (320), particularmente um gancho ou um olhai (321), para receber a carga de tensão,
uma união esférica para conexão articulada da ancoragem com o elemento de fixação (320), em que a união esférica é formada de tal modo que o elemento de fixação (320) pode ser retirado de uma posição de descanso para uma posição de trabalho.
Modalidade 4.2
Dispositivo de fixação de acordo com a modalidade 4.1, caracterizado em que
o dispositivo de fixação é formado, particularmente adaptado com um recesso, de tal modo que na posição de descanso se pode dirigir sobre o elemento de fixação (320).
Modalidade 4.3
Dispositivo de fixação de acordo com qualquer uma das modalidades 4.1 - 4.2, caracterizado por
um elemento de mola (334) o qual é arranjado e formado de tal modo que ele tensiona previamente o elemento de fixação (320) na posição de descanso.
Modalidade 4.4
Dispositivo de fixação de acordo com qualquer uma das modalidades 4.1 - 4.3, caracterizado em que
a ancoragem compreende um mancal axial que pode ser conectado com o piso do compartimento de carga (100) com um anel de mancal (310) com uma superfície de invólucro externo (313) que se estende substancialmente simétrico de forma rotacional em torno de um eixo de rotação, em que a superfície de invólucro externo (313) tem uma curvatura constante substancialmente convexa, e o elemento de fixação (320) compreende um anel de contra mancal (330) o qual para formar a união esférica circunda o anel de mancal (310) ao menos em segmentos e tem uma superfície interna de revestimento, côncava (333) formada correspondendo ao anel de mancal (310), particularmente para a superfície de invólucro externo (313).
Modalidade 4.5
Dispositivo de fixação de acordo com qualquer uma das modalidades 4.1 - 4.4, particularmente modalidade 4.4, caracterizado em que
o anel de contra mancal (330) para formação ao menos parcial da superfície interna de revestimento (333) tem dois segmentos de ressalto (338, 338') com um diâmetro interno (ds) que é menor do que um diâmetro externo (dL) do anel de mancal (310), em que os segmentos de ressalto (338, 338') são interrompidos em segmentos para inserção do anel de mancal (310).
Modalidade 4.6
Dispositivo de fixação de acordo com qualquer uma das modalidades 4.1 - 4.5, particularmente modalidade 4.5, caracterizado em que
ao menos um dos dois segmentos de ressalto (338, 338') tem dois segmentos de interrupção (339, 339') para inserção do anel de mancal (310) que são providos opostos entre si no anel de contra mancal (330) e tem um diâmetro interno de interrupção (dU) que é maior do que ou igual ao diâmetro externo (dL) do anel de mancal (310).
Modalidade 4.7
Dispositivo de fixação de acordo com qualquer uma das modalidades 4.1 - 4.6, particularmente modalidade 4.6, caracterizado em que
os segmentos de interrupção (339, 339') são formados substancialmente correspondendo a um perfil do anel de mancal.
Modalidade 4.8
Dispositivo de fixação de acordo com qualquer uma das modalidades 4.1 - 4.7, particularmente de acordo com qualquer uma das modalidades 4.4 - 4.7, caracterizado por
um elemento axial linear para formar o mancal axial que é inserido de forma removível no anel de mancal (310).
Modalidade 4.9
Dispositivo de fixação de acordo com qualquer uma das modalidades 4.1 - 4.8, particularmente modalidade 4.8, caracterizado em que
o anel de mancal (310) tem um perfil interno (316) formado correspondentemente ao elemento axial para fixar o anel de mancal (310) fixado de forma rotacional ao piso de compartimento de carga (100).
Modalidade 4.10
Dispositivo de fixação de acordo com qualquer uma das modalidades 4.1 - 4.9, particularmente modalidade 4.9, caracterizado em que
o perfil interno (316) é um perfil poligonal.
Modalidade 4.11
Dispositivo de fixação de acordo com qualquer uma das modalidades 4.1 - 4.10, caracterizado por
uma vedação, particularmente uma vedação de poeira, para vedar a união esférica contra influências externas.
Adicionalmente, um guia lateral de acordo com a invenção pode ter as seguintes modalidades:
Modalidade 5.1
Guia lateral para montagem em um piso de compartimento de carga (100), de uma porta traseira e/ou na cauda de uma aeronave para guiar os itens de carga, particularmente contêineres e/ou paletes, na direção longitudinal (direção X) da aeronave, compreendendo:
ao menos um elemento de guia linear (520) com uma superfície de guia vertical (521) e ao menos uma saliência de guia (525) a qual na condução dos itens de carga engata em uma ranhura provida para isso nos itens de carga ou circunda uma base dos itens de carga para receber forças na direção vertical (direção Z) em relação ao piso do compartimento de carga (100), em que o elemento de guia (520) para ejeção dos itens de carga tem um segmento de retenção (528a) e um segmento de ejeção (528b), em que no segmento de ejeção (528b) os itens de carga não são fixados por ao menos uma saliência de guia (525) na direção vertical (direção Z).
Modalidade 5.2
Guia lateral de acordo com a modalidade 5.1, caracterizado em que
a pelo menos uma saliência de guia 525 se estende substancialmente pela extensão total do segmento de retenção (528a).
Modalidade 5.3
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.2, caracterizado por
ao menos um elemento de base (510) para introduzir as forças ativas ao piso de compartimento de carga (100), em que o elemento de guia (520) é disposto de forma pivotante no ao menos um elemento de base (510) para gerar o elemento de guia (520) entre uma posição de guia para guiar os itens de carga e uma posição de armazenamento, em que o elemento de guia (520) e o elemento de base (510) na posição de armazenamento formam uma superfície substancialmente plana, sobre a qual se pode caminhar e/ou dirigir.
Modalidade 5.4
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.3, particularmente modalidade 5.3, caracterizado em que
o elemento de guia (520) compreende uma superfície de cobertura (526) e pelo menos um elemento de suporte (527, 527'), em que o elemento de suporte (527, 527') é formado de tal modo que o elemento de suporte (527, 527') na posição de armazenamento sustenta a superfície de cobertura (526) para formar ao menos um segmento da superfície sobre a qual se pode caminhar e/ou dirigir contra o elemento de base (510) e/ou o piso do compartimento de carga.
Modalidade 5.5
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.4, particularmente modalidade 5.4, caracterizado em que
a superfície de cobertura (526) está em conexão ativa com a superfície de guia vertical (521) e é inclinada em relação à superfície de guia vertical (521) para introduzir as forças atuando sobre a superfície de guia vertical (521) ao elemento de base (510) e/ou ao piso do compartimento de carga (100).
Modalidade 5.6
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.5, caracterizado por
ao menos um elemento de trinco (540) com uma lingueta de trinco (541) que é disposta e formada de tal modo que a lingueta de trinco (541) pode ser movida a partir de uma posição de descanso para uma posição travada para fixar um item de carga no elemento de guia (520).
Modalidade 5.7
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.6, particularmente modalidade 5.6, caracterizado em que
o ao menos um elemento de trinco (540) é disposto no segmento de retenção (528a).
Modalidade 5.8
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 -5.7, particularmente modalidade 5.6 ou 5.7, caracterizado em que
o elemento de trinco (540) é disposto sobre o elemento de guia (520) e formado de tal modo que a lingueta de trinco (541) pode ser girada em um plano substancialmente vertical a uma superfície de guia horizontal (522) entre a posição de descanso e a posição travada.
Modalidade 5.9
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.6, particularmente de acordo com qualquer uma das modalidades 5.6 - 5.8, caracterizado em que
a lingueta de trinco (541) é formada de ao menos duas peças com um primeiro e um segundo elemento de trinco (542, 542')/ cada um dos quais pode ser trazido com uma superfície limitadora para engate com uma borda limitadora de um recesso de engate dos itens de carga, em que os elementos de lingueta de trinco (542, 542') são montados de forma móvel de tal modo que as duas superfícies limitadoras se afastam das bordas limitadoras no movimento a partir da posição travada para a posição de descanso.
Modalidade 5.10
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.9, particularmente modalidade 5.9, caracterizado em que
os elementos de lingueta de trinco (542, 542') são conectados juntos em sincronia de oposição de tal modo que no movimento de um elemento de lingueta de trinco (542, 542'), o outro elemento de lingueta de trinco (542, 542') é carregado com ele.
Modalidade 5.11
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 -5.10, particularmente modalidade 5.9 ou 5.10, caracterizado por
ao menos um dispositivo de fixação para fixar os elementos de lingueta de trinco (542, 542') na posição travada e/ou na posição de descanso.
Modalidade 5.12
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.11, particularmente modalidade 5.11, caracterizado em que
o dispositivo de fixação compreende ao menos um elemento de mola de fixação para engatar o dispositivo de fixação com os elementos de lingueta de trinco (542, 542') na posição travada e/ou na posição de descanso.
Modalidade 5.13
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.12, particularmente de acordo com qualquer uma das modalidades 5.6 - 5.12, caracterizado por
ao menos uma alavanca de movimento ou uma conexão (544) para uma alavanca de movimento mover a lingueta de trinco (541) para fora da posição de descanso, para a posição travada.
Modalidade 5.14
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.13, particularmente de acordo com qualquer uma das modalidades 5.6 - 5.13, caracterizado por
um acionamento elétrico e/ou pneumático e/ou hidráulico ) ao menos para mover a lingueta de travamento (541) para fora da posição de descanso, para a posição travada.
Modalidade 5.15
Guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.14, particularmente com qualquer uma das modalidades 5.6 - 5.14, caracterizado em que
o elemento de trinco (540) é disposto no elemento de guia (520) para poder ser girado com o mesmo.
Modalidade 5.16
Guia lateral de acordo com a modalidade 5.15, caracterizado em que
o guia lateral é projetado para montagem em um lado do piso de compartimento de carga (100) ou na porta traseira.
Modalidade 5.17
Elemento de piso de compartimento de carga com ao menos ) um guia lateral de acordo com qualquer uma das modalidades 5.1 - 5.16, caracterizado em que
o elemento de base (510) é formado como um componente integral do elemento de piso de compartimento de carga (110a, 110b).
Modalidade 5.18
Porta traseira com um piso de compartimento de carga de acordo com a modalidade 5.17, caracterizado por
ao menos dois guias laterais individualmente arranjados nos lados da porta traseira.
Adicionalmente, um dispositivo de acordo com a invenção para ejetar os itens de carga, pode ter as seguintes modalidades:
Modalidade 6.1
Dispositivo para ejetar os itens de carga (1, 1', 1") a partir de um compartimento de carga de uma aeronave no ar, compreendendo:
  • a. um controlador (610) com uma multiplicidade de entradas de sensor (611), entradas de controle e saídas de ativação,
  • b. sensores que transmitem um estado de voo da aeronave, por exemplo, velocidade, ângulo de inclinação, rota de voo, direção de voo e/ou aceleração do controlador (610),
  • c. elementos de trinco (540) os quais por intermédio de sinais de liberação a partir do controlador (610) podem ser trazidos a partir de uma posição travada na qual os itens de carga (1, 1', 1") são fixados no compartimento de carga para uma posição de liberação no qual os itens de carga (1, 1', 1") podem ser movidos para fora do compartimento de carga.
Modalidade 6.2
Dispositivo de acordo com a modalidade 6.1, caracterizado por
um dispositivo de desdobramento de paraquedas (640) o qual em um sinal de ejeção a partir do controlador (610) desdobra os dispositivos de paraquedas de tal modo que esses puxam os itens de carga (1, 1', 1") para fora do compartimento de carga.
Modalidade 6.3
Dispositivo de acordo com a modalidade 6.1 ou 6.2, caracterizado por
um dispositivo de comutador manualmente operado (650), particularmente um comutador do tipo cabo de interrupção automática, o qual é conectado com o controlador (610) de tal modo que apenas na ativação do dispositivo de comutação (650) é que os elementos de trinco (640) e/ou o dispositivo de desdobramento de paraquedas (645) pode ser ativado.
Modalidade 6.4
Dispositivo de acordo com qualquer uma das modalidades 6.1 - 6.3, caracterizado em que
os sensores compreendem ao menos um sensor de ângulo de inclinação e o controlador (610) é formado de tal modo que o dispositivo de desdobramento de paraquedas (645) é desdobrado apenas quando uma orientação predeterminada da aeronave é suposta.
Modalidade 6.5
Dispositivo de acordo com qualquer uma das modalidades 6.1 - 6.4, caracterizado em que
os sensores compreendem um sensor de abertura que transmite para o controlador (610) um estado de abertura de uma escotilha de compartimento de carga (50) e/ou um ângulo de inclinação da escotilha de compartimento de carga (50) em relação ao compartimento de carga.
Modalidade 6.6
Dispositivo de acordo com qualquer uma das modalidades 6.1 - 6.5, caracterizado em que
os sensores compreendem sensores de trinco que detectam ao menos um estado travado e/ou ao menos uma posição e/ou ao menos uma pré-tensão de mola de um elemento de mola e/ou ao menos um consumo de corrente de motor e/ou ao menos uma temperatura de freio e/ou uma temperatura de painel de circuitos e/ou ao menos uma mudança de fase da voltagem de entrada do elemento de trinco (540) .
Modalidade 6.7
Dispositivo de acordo com qualquer uma das modalidades 6.1 - 6.6, caracterizado em que
os sensores compreendem dispositivos de medição de força que medem uma força com a qual os dispositivos de paraquedas (5) extraem os itens de carga a partir do compartimento de carga, e que os dispositivos de separação (645) podem ser controlados pelo controlador de tal modo que os dispositivos de paraquedas (5) são separados quando a força exceder um valor predeterminado.
Modalidade 6.8
Dispositivo de acordo com qualquer uma das modalidades 6.1 - 6.7, caracterizado por
uma multiplicidade de painéis de comutação dispostos na aeronave para exibir estados do dispositivo para ejeção de itens de carga e para introduzir sinais de controle para o controlador (610).
Modalidade 6.9
Dispositivo de acordo com qualquer uma das modalidades 6.1 - 6.8, caracterizado em que
os sensores compreendem sensores secundários para detectar estados de dispositivos de função secundários, por exemplo, dispositivos de ejeção de paraquedas (640), dispositivo de separação de paraquedas (645), guincho de retração de linha de paraquedas.
Modalidade 6.10
Dispositivo de acordo com qualquer uma das modalidades 6.1 - 6.9, caracterizado por
um dispositivo de teste que é projetado para ativar ao menos um elemento de trinco (540) antes de uma possível ejeção e para receber sinais de sensor com relação ao elemento de trinco (540) para estabelecer, a partir de comparação dos sinais de sensor recebidos com valores nominais, se o pelo menos um elemento de trinco (540) está funcionando.
Modalidade 6.11
Dispositivo de acordo com qualquer uma das modalidades 6.1 - 6.10, caracterizado por
um dispositivo de leitura, particularmente um dispositivo de leitura de etiqueta RFID, para ler uma marcação fixada nos itens de carga para monitorar a sequência de carregamento dos itens de carga.
Modalidade 6.12
Dispositivo de acordo com qualquer uma das modalidades 6.1 - 6.11, particularmente modalidade 6.11, caracterizado em que
o dispositivo de leitura é instalado próximo a uma escotilha de compartimento de carga (50) ou porta de compartimento de carga para detectar uma multiplicidade de marcações ao carregar o compartimento de carga.
Lista de Numerais de Referência
A Plano de Simetria
1,1',1" Item de carga
5 Paraquedas
10,10' Barra transversal
20 Barra longitudinal
50 Porta traseira
100 Piso de compartimento de carga
101,101' Membro transversal
103 Segmento de conexão de piso de compartimento de carga
110a, 110b Elementos de piso de compartimento de carga
120 a 130, 120 a 129' Trilhos 140 a 140' Segmentos de recesso
140a, 140a', 140a" Recesso longitudinal 141b, 141b', 141b" Recesso elipsoide
150a, 150b Segmento de trilho de assento completo 155, 155b, 155a', 155b' Segmento de trilho de assento parcial
200, 200', 200" Elemento de múltiplas funções 210, 210' Prendedor de corpo giratório 215a, 215a' Segmento de trilho de assento parcial 215b, 215c, 215b', 215c' Segmento de trilho de assento completo
217 Eixo rotativo de corpo giratório
220 Corpo giratório 221, 221', 221" Rolo 223 Abertura
225 Superfície de rodagem
226 Trinco de corpo giratório
227, 227' Receptor de trinco de corpo giratório 300 Dispositivo de fixação 310 Anel de mancal
313 Superfície de revestimento externo
316 Perfil interno
317 Recesso radial
318 Eixo rotativo
320 Elemento de fixação
321 Olhai
330 Anel de contra mancal
333 Superfície interna de revestimento
334 Mola helicoidal
335 Extensão de mandril
336 Receptor de extensão de mandril
338, 338' Segmento de ressalto
339, 339' Segmento de interrupção
400, 400' Guia lateral
401, 401b Rolo de guia
402, 402b Parafuso de fixação
410a, 410b Elemento de base 411a Elemento de fixação frontal 412a Elemento de fixação traseiro
420 Elemento de guia
421 Superfície de guia vertical
422 Superfície de guia horizontal
423 Trilho de guia
424 Extensão de trilho de guia 500 Guia lateral
510, 510' Elemento de base
512 Região de recebimento de trinco
520 Elemento de guia
521 Superfície de guia vertical
522 Superfície de guia horizontal
525 Saliência de guia
526 Superfície de cobertura 527, 527' Segmento de suporte 528a Segmento de retenção 528b Segmento de ejeção
529 Segmento de extremidade
530 União rotativa
540 Elemento de trinco
541 Lingueta de trinco
542, 542' Elemento de lingueta de trinco
544 Conexão de alavanca de ativação
550 Escotilha de cobertura
551 Articulação de escotilha de cobertura 600 Sistema de controle de ejeção
610 Controlador
611 Sinal de sensor
620 Computador de dados de voo
630 Dispositivo de determinação de posição
640 Dispositivo de desdobramento de paraquedas
645 Dispositivo de separação de paraquedas
650 Dispositivo de controle manual
660 Dispositivo leitor de etiqueta RFID
dL Diâmetro externo de anel de mancal
dH Diâmetro interno de contra mancal
ds Diâmetro interno de segmento de ressalto
do Diâmetro interno de interrupção

Claims (15)

  1. Piso de compartimento de carga para um compartimento de carga de uma aeronave caracterizado—por compreenderndo. uma multiplicidade de painéis (110, 110b), para formar o piso do compartimento de carga, em que os painéis (110, 110b), têm segmentos de trilho para formar os trilhos (120-130, 120' —129’) que se estendem por vários painéis de perfil (110a, 110b) e que são dispostos em uma direção longitudinal (direção X) da aeronave,
    caracterizado pelo fato de queonde os segmentos de trilho (150a, 150b, 150a', 150b—') compreendem segmentos de trilho de assento completo (150a, 150b) e segmentos de trilho de assento parcial (155a, 155a', 155b, 155b') para a fixação de componentes de carregamento de carga, em especial barras transversais (10) ou um elemento de guia lateral (400, 500).
  2. Piso de compartimento, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os painéis (110, 110b) são formados como painéis de perfil extrudado.
  3. Piso de compartimento, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de um máximo de dez, em especial um máximo de oito, em especial um máximo de seis, em especial um máximo de quatro painéis (110a, 110b) estarem dispostos na direção transversal (direção Y) do avião para formar o piso do compartimento de carga.
  4. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que pelo menos dois trilhos (120-130, 120’-129’) estarem dispostos de tal espaçamento uma pequena distância, em particular menos do que 30 cm ou 20 cm, que pelo menos um componente de carga de mercadorias, em especial uma barra transversal (10) ou um elemento de guia lateral (400, 500) pode ser fixado na mesma para receber forças que atuam na direção transversal (direção Y) da aeronave.
  5. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de uma multiplicidade de trilhos (120-130, 120'-129') estão dispostos em pares espaçados de modo que os componentes de carregamento de carga podem ser fixado aos mesmos para a fixação itens de carga com a largura normalizada, em particular com uma largura de aproximadamente 223 cm ou 243 cm ou 274 cm ou 317 cm.
  6. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de _que o piso do compartimento de carga inclui:
    • - Pelo—pelo menos um par de trilhos (120-130, 120 ’, 129) com um espaçamento de aproximadamente 317 centímetros, e—/—ou;
    • - pelo menos um par de trilhos (120-130, 120—’, 129’) com um espaçamento de aproximadamente 297 centímetros, e—/ ou
    • - pelo menos um par de trilhos (120-130, 120—’, 129’) com um espaçamento de aproximadamente 223 cm, e—/—ou
    • - pelo menos um par de trilhos (120-130, 120—’, 129’) com um espaçamento de aproximadamente 170 cm, e—/—ou
    • - pelo menos um par de trilhos (120-130, 120—’, 129’) com um espaçamento de aproximadamente 150 cm, e—/—ou
    • - pelo menos um par de trilhos (120-130, 120—’, 129’) com um espaçamento de aproximadamente 139 centímetros, e—/ ou
    • - pelo menos um par de trilhos (120-130, 120—’, 129’) com um espaçamento de aproximadamente 109 cm, e—/—ou
    • - pelo menos um par de trilhos (120-130, 120—’, 129’) com um espaçamento de aproximadamente 94 cm, e—/—ou
    • - pelo menos um par de trilhos (120-130, 120—’, 129’) com um espaçamento de aproximadamente 41 centímetros.
  7. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por compreender os segmentos de trilho de assento completo adicional (215B215b, 2)5C215c, 215B'215b', 215C215c') e-/ ou segmentos de trilho de assento parcial (215a, 215a') para receber carregamento de mercadorias e componentes para uso como pontos de fixação.
  8. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os segmentos de trilho de assento completo adicional (215a, 215B215b, 215Cc, 215a-', 215B'215b', 215C215c') e / ou segmentos de trilho de assento parcial têm um comprimento ligeiramente, em particular menor do que 50 cm, , em particular, inferior a 30 cm, em particular inferior a 10 cm.
  9. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de -que os painéis (110, 110b) compreendem recessos (140a, 140a', 140a'') para receber elementos de fixação, em particular, com segmentos de trilho de assento adicionais (215a, 245B215b, 215C215ç, 215a', 215B 215b', 215C'215c' ) .
  10. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em particular a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que os recessos (140a, 140a', 140a'') são formados pelo menos parcialmente sobre os membros transversais do piso do compartimento de carga.
  11. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os painéis (110, 110b) compreendem recessos (140a, 140a’, 140a'') para receber elementos de suporte rebaixável e-/-ou expansível, em unidades de rolos particulares (221, 221', 221'').
  12. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em particular a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que os recessos (140a, 140a-', 140a'') são dispostos em uma grade para transportar os itens de carga, em especial dos contentores e—/—ou paletes, por meio dos elementos de suporte.
  13. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que os painéis (110, 110b) são formados como perfis ocos com várias câmaras, em em as câmaras são dispostas nos painéis (110, 110b) para formar um fornecimento e/ou sistema de descarga estendendo-se por vários painéis (110a, 110b).
  14. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, em particular a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o sistema de abastecimento é formado para ligação a uma fonte de ar quente, em particular, uma descolagem partir de uma turbina de acionamento de um avião.
  15. Piso de compartimento, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dos trilhos (120-130, 120’-129—’) está disposto sobre a borda do piso do compartimento de carga para receber uma guia lateral (400, 500).
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