BR112012009017A2 - separação por ação de came para tubo de traqueostomia - Google Patents

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Abstract

SEPARAÇÃO POR AÇÃO DE CAME PARA TUBO DE TRAQUEOSTOMIA A presente invenção provê um mecanismo para destacar suavemente um cateter carregador de um tubo de traqueostomia uma vez que o tubo está colocado na traqueia de um paciente. Após a dilatação da traqueia, um cateter carregador é inserido em um tubo de traqueostomia com o qual desejavelmente se acopla. Uma vez que o cateter carregador e o tubo de traqueostomia estão acoplados um ao outro, a unidade inteira é passada através do estoma até que o flange do tubo de traqueostomia esteja em contato com a garganta. O cateter carregador pode então ser removido rotacionando ou torcendo o conector do cateter carregador. O cateter carregador e o tubo de traqueostomia têm um mecanismo de ação de came que força suavemente as duas partes a se separarem à medida que são rotacionadas relativamente uma à outra. Esta separação por "ação de came" permite a remoção do cateter carregador sem sujeitar a traqueia ou a garganta a pressão indevida ou forças que possam ocasionar trauma ou aumentar o tempo de recuperação. Outros acessórios como cânulas e obturadores podem ser conectados e desconectados do tubo de traqueostomia de maneira semelhante.

Description

| . 2 ? contatando-os de uma maneira forçada com a extremidade distal do tubo de traqueostomia. : Permanece uma demanda de um dispositivo que ofereça maior controle na colocação de um tubo de traqueostomia do " 5 que os dispositivos da técnica anterior e que proporcione uma conexão positiva entre o dilatador (ou cateter) carregador e o tubo de traqueostomia e que ainda seja destacável com facilidade e suavidade.
RESUMO DA INVENÇÃO É provido um novo sistema de separação para um tubo de traqueostomia e outros dispositivos semelhantes a um cateter carregador dilatador. O mecanismo separa suavemente um cateter carregador de um tubo de traqueostomia uma vez que o tubo esteja colocado na traqueia de um paciente. Uma vez que o estoma traqueal está dilatado, um cateter carregador é inserido em um tubo de traqueostomia com o qual desejavelmente se conecte e, uma vez que o cateter carregador e o tubo de traqueostomia estão conectados um ao outro, o conjunto é passado através do estoma até que o flange do tubo de traqueostomia esteja em contato com à pele da garganta. O cateter carregador pode então ser removido rotacionando ou torcendo o conector do cateter carregador. O cateter carregador e o tubo de traqueostomia têm um mecanismo de ação de came que força suavemente as duas partes a se separarem à medida que são rotacionadas, uma em relação à outra. Esta ; desconexão “por ação de came” permite a remoção do cateter Í carregador sem sujeitar a traqueia ou garganta a pressão indevida ou a forças que poderiam causar trauma Ou aumentar o tempo de recuperação. É importante que a desconexão do cateter carregador do tubo seja feita de forma tão suave quanto possível para evitar . 30 trauma à garganta e à traqueia. Uma vez que o tubo de traqueostomia esteja no - lugar, outros acessórios podem ser conectados ao tubo da mesma maneira que oO cateter carregador, de tempos em tempos, para procedimentos específicos. o mecanismo revelado utiliza superfícies com ação de came para mover lentamente a parte conectada e o tubo, afastando-os. A crescente separação linear das duas partes devido ao crescente desalinhamento por rotação das
| |, . 3 . : respectivas superfícies, anteriormente casadas, é conhecida como “ação de came”. Simplificando, um came é um dispositivo que ' transforma o movimento de rotação em movimento linear.
Quando as duas partes são rotacionadas relativamente uma à outra, as formas : 5 de ação de came agem em conjunto para “ressaltar” (“cam”) ou mover À as suas respectivas partes, separando-as linearmente.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS | A Figura 1 é um desenho do dilatador Blue Rhino | da técnica anterior.
À A Figura 2 é um desenho de um dilatador cônico.
A Figura 3 é um desenho de um cateter carregador dilatador 50. A Figura 4 é um desenho do tubo de traqueostomia 26 mostrando o flange para fixação à garganta e mostrado com a cânula removida.
A Figura 5 é um desenho de um cateter carregador 50 instalado no tubo de traqueostomia 26. A Figura 6 é um desenho da posição do tubo 26, do | cateter carregador 50 e da ponta 12 como são passados ao interior da traqueia como uma unidade.
A Figura 7 é um desenho de um cateter carregador, ponta do dilatador, cateter guia e fio J sendo retirados através do tubo de traqueostomia, o tubo permanecendo em posição na traqueia.
A Figura 8 é um desenho do tubo de traqueostomia na sua posição final na traqueia, com o cuff de traqueostomia inflado.
A Figura 9 é um desenho de um mecanismo de ação de came usando um pino para guiar as partes na separação. . 30 A Figura 10 é um desenho de um mecanismo de ação de came utilizando um entalhe para guiar as partes na separação. : A Figura 11 é um desenho da cânula substituível (por exemplo descartável) para uso com o tubo de traqueostomia.
A Figura 12 é um desenho do tubo de traqueostomia mostrando a cânula substituível instalada no tubo. i | | )
z 4 | ? A Figura 13 é um desenho de um obturador tendo um | rebordo de ação de came na sua extremidade proximal, dentro de um ! ? tubo traqueostomia. A Figura 14 é um desenho da extremidade proximal | 5 do tubo de traqueostomia 26, com à vista para a conexão da ventilação 72. As Figuras 15 A e B são desenhos da interação de cames complementares de forma senoidal em um obturador e o tubo de traqueostomia sem mostrar o flange.
DESCRIÇÃO DETALHADA A traqueostomia é um procedimento de salvamento para permitir que um paciente seja ventilado diretamente através da traqueia. Muitos também acreditam que a traqueostomia evita ou retarda o aparecimento da pneumonia associada à ventilação (VAP). Este procedimento de salvamento, infelizmente, é relativamente moroso e a tecnologia atual requer um grande número de etapas e partes de equipamento que devem permanecer estéreis e funcionando | corretamente, a fim de chegar a uma conclusão bem sucedida. O Í procedimento de traqueostomia requer a criação de um estoma na | traqueia, dilatação do estoma, e a colocação do tubo de | traqueostomia. | Como mencionado acima, “uma vez que o tubo de traqueostomia está no lugar, outros acessórios também podem ser conectados ao tubo da mesma maneira que O cateter carregador para procedimentos específicos, de tempos em tempos. o termo “acessórios” conforme utilizado neste documento pretende incluir quaisquer partes subordinadas ou complementares que são usadas com um tubo de traqueostomia. Acessórios exemplares incluem cateteres carregadores, cânulas, obturadores e outros dispositivos 2 30 respiratórios. A criação inicial do estoma é normalmente - realizada com um "“dilatador de punção” ou outro instrumento cortante que faz um pequeno orifício através da pele e tecidos da traqueia e para o interior da traqueia. Um dilatador é utilizado para aumentar esta punção inicial. Dilatadores são instrumentos ou substâncias para ampliar um canal, cavidade, vaso sanguíneo, ou abertura, de acordo
| c 5 6 : com o Dicionário Médico da American Heritage Stedman 2001. A | Figura 1 é um desenho do dilatador da técnica anterior da Cook ij : Medical Inc. conhecido como o dilatador Blue Rhinoê (ver também a | Patente U.S. 6.637.435). A patente '435 descreve um dilatador de | ' 5 uma peça tendo um eixo geralmente linear e uma curta porção de | ponta distal com uma porção cônica curva no meio. | Outro tipo de dilatador é descrito no pedido de patente U.S. 12/147.817, por exemplo.
Em uma modalidade deste tipo de dilatador, por exemplo, o dilatador 10 tem um corpo 20 e uma ponta distal 12 (Figura 2) com uma porção interior 18. O dilatador 10 tem pelo menos duas partes ou peças, sendo que a ponta 12 é acoplada de modo destacável ao corpo 20. O corpo 20 é mostrado na Figura 3 e tem uma linha de marcação 22 ou, alternativamente, um rebordo onde o diâmetro é de aproximadamente 42 French, que serve como uma marcação de profundidade ou ponto de parada na inserção para o procedimento de dilatação. ' Ainda outros dilatadores podem estar disponíveis para aumentar o tamanho do estoma na preparação para a inserção do tubo de traqueostomia.
Por exemplo, uma série de dilatadores graduados, cada um maior do que o anterior, pode ser utilizada, um após o outro, para aumentar gradualmente o tamanho do estoma.
Este Í procedimento é algo moroso, mas pode, contudo, ser feito com | Sucesso. | Uma vez que a dilatação do estoma seja | satisfatória, o tubo de traqueostomia é instalado na traqueia, na | maioria dos casos utilizando um cateter carregador.
Os cateteres | carregadores são utilizados para suportar o tubo de traqueostomia à medida que vai sendo inserido, de modo que não se flexione ou dobre.
O cateter carregador também tipicamente provê um conector | para o profissional de saúde usar ao guiar o tubo de traqueostomia | para a posição. 1 A Figura 3 mostra um exemplo de um cateter d carregador 50. Nesta modalidade, o cateter carregador apresenta 1 desejavelmente um conector 52 que é livremente rotacionável em | relação à seção intermediária 56 na extremidade proximal do | cateter carregador 50, e uma ponta 54 na extremidade distal.
O J conector 52 não precisa ser capaz de girar os 360 graus, mas deve | 1 | 1)
a s girar suficientemente para desconectar o mecanismo de travamento utilizado para fixar o cateter carregador 50 ao tubo de t traqueostomia 26, como discutido abaixo. O conector 52 do cateter carregador apresenta também um mecanismo de ação de came, neste : 5 caso um rebordo 66 em toda a circunferência, localizado na extremidade distal do conector 52. O rebordo com ação de came 66 é utilizado para desconectar o cateter carregador 50 do tubo de traqueostomia 26 e será discutido em maior detalhe abaixo. Na modalidade da Figura 3, o conector 52 também tem ressaltos 62 de cada lado, que são dimensionados para acoplar de modo destacável os entalhes 64 correspondentes no tubo de traqueostomia 26 para prender o conector 52 e o tubo 26 em conjunto. Deve ser observado que outros meios de conexão destacável do tubo de traqueostomia ao dilatador ou outros acessórios também podem ser utilizados. O conector 52 não pode girar livremente em relação ao rebordo de ação de came 66 ou aos ressaltos 62, pois são, desejavelmente, uma peça única. A seção intermediária 56 (entre o conector 52 e a ponta 54) pode ser tubular e é flexível de modo que possa se flexionar, à medida que seja inserida e removida do tubo de traqueostomia 26. Materiais adequados para a seção intermediária 56 são plásticos mais macios como poliuretanos e algumas poliolefinas. Materiais adequados para a ponta 54 e para o conector 52 são plásticos um pouco mais duros, como nylons e algumas poliolefinas. O dispositivo deve ser biocompatível, desejavelmente livre de di (2-etilhexil) ftalato : (DEHP), e de preferência livre de produtos de origem animal. Cloreto de polivinila também pode ser usado para fabricar os componentes. A modalidade da Figura 3 é concebida para se conectar a uma ponta de um dilatador que é permitido permanecer no estoma dilatado, como descrito no pedido de patente 12/147,817. Deve ser observado que o dilatador com uma ponta que se separa é descrito neste documento meramente como uma ilustração de uma modalidade e, como mencionado acima, o mecanismo com ação de came | 35 pode ser utilizado com muitos dilatadores diferentes e outros acessórios. Quando utilizado com um dilatador com uma ponta que se separa, a ponta 54 do cateter carregador, mostrada na Figura 3,
À
. 7
$ tem um mecanismo na sua extremidade distal para conectá-la à extremidade proximal 28 da ponta do dilatador 12 (Figura 2). Um ' tipo de mecanismo de conexão da extremidade distal que pode ser utilizado é o de braços de travamento ou limitadores de encaixe 58 : 5 localizados dentro ou próximo da extremidade distal ou ponta do cateter 54. O mecanismo para conectar o cateter carregador 50 à ponta 12 pode ser destacável, mas é mais desejavelmente não destacável já que uma conexão firme é desejada para garantir que a ponta 12 não se separe do cateter carregador 50 quando a ponta 12 está sendo retirada através do tubo 26, conforme descrito em mais detalhe abaixo.
Uma incorporação de um tubo de traqueostomia é mostrada na Figura 4. Há um flange 70 no tubo de traqueostomia 26 na extremidade proximal que é usada para prender o tubo de traqueostomia à garganta do paciente.
O flange 70 estende-se para ambos os lados do tubo 26, perto da extremidade proximal, onde a conexão do ventilador 72 está localizada.
O flange 70 é desejavelmente flexível e não irritante e pode ser suturado na garganta de um paciente para ancorar o tubo 26. O tamanho do flange irá variar dependendo do tamanho e das necessidades do paciente.
A conexão do ventilador 72 tem um mecanismo de ação de came, neste caso um rebordo 78, mostrado como uma linha tracejada na Figura 4 e discutido em maior detalhe abaixo.
O tubo 26 tem entalhes 64 em ambos os lados dimensionados para encaixar os ressaltos 62 no dilatador carregador 50, embora, como observado acima, outros dispositivos de conectar de modo destacável o tubo e o cateter carregador ou outros acessórios podem ser utilizados.
O tubo 26 também tem um eixo oco 74 que se estende desde a extremidade proximal até à extremidade distal 31. Uma linha de inflação 76 corre da extremidade proximal ao balão cuff 30 de modo que o cuff pode ser inflado para obturar a traqueia.
O tubo de traqueostomia é desejavelmente feito de um material plástico que tenha suficiente flexibilidade para permitir que os entalhes 64 e os ressaltos 62 se desacoplem quando o mecanismo de ação de came for usado.
Materiais adequados incluem elastômeros termoplásticos de poliuretano, elastômeros termoplásticos de poliolefina, copolímeros em bloco termoplásticos de poliolefina, elastômeros
| 1 z di-bloco SBS, elastômeros tri-bloco SEBS, cloreto de polivinila, tereftalato de polietileno e combinações e suas misturas.
Um : polímero particularmente adequado é o poliuretano.
A fim de utilizar esta modalidade, o cateter ' 5 carregador 50 é deslizado para dentro do tubo de traqueostomia 26 (Figura 5). O conector do cateter carregador 52 conecta de modo destacável a extremidade proximal do tubo de traqueostomia 26 com, por exemplo, um entalhe 64 e um ressalto 62 como mostrado nas Figuras 3 e 4 onde existem ressaltos 62 em ambos os lados do conector 52 que casam com os entalhes 64 na extremidade proximal do tubo de traqueostomia 26. Ao mesmo tempo, os rebordos 66, 78 complementares do mecanismo com ação de came casam entre si.
Uma vez que os ressaltos 62 e os entalhes 64 se encaixem, o cateter carregador 50 e o tubo de traqueostomia 26 são mantidos juntos como uma só unidade.
Uma vez que os rebordos de ação de came 66, 78 estão casados entre si, o conector não pode girar livremente, já que é mantido no lugar pelos rebordos casados e pelas abas.
O tubo de traqueostomia 26 com o cateter carregador 50 conectado é | inserido no estoma. | No caso de o dilatador ter a ponta destacável 12, | como descrito acima, o cateter carregador 50 é passado ao longo do fio guia até engatar a extremidade proximal 28 da ponta 12. A ponta 12, o cateter carregador 50 com o conector 52 visível, e o tubo de traqueostomia 26 são então passados ao interior da traqueia 24 como uma unidade (Figura 6) até o ponto em que o flange 70 sobre o tubo 26 repouse contra a garganta.
Uma vez que o tubo 26 esteja no lugar na traqueia 24, o cateter carregador 50, com a ponta 12 conectada, cateter guia 14 e fio J 16, podem ser retirados através do tubo de traqueostomia 26 (Figura 7) restando somente o tubo 26 no lugar na traqueia 24 (Figura 8). No caso de dilatadores sem pontas destacáveis e que são totalmente removidos do estoma antes da inserção do tubo de traqueostomia, o cateter carregador pode ter uma extremidade distal mais pronunciada ou arredondada 54 estendendo-se além da ponta distal do tubo de traqueostomia 32, a fim de penetrar suavemente no estoma.
O mecanismo de ação de came descrito neste |
| | : o | ú 7 documento é adequado para uso em cateteres carregadores e tubos de traqueostomia após qualquer tipo de dilatação ter sido executado. ' A retirada do cateter carregador 50 e qualquer outra parte conectada pode ser realizada desconectando o conector : 5 52 destacavelmente acoplado da extremidade proximal do tubo de traqueostomia 26 e puxando o conector 52 para longe do tubo 26. É importante que o cateter carregador 50 se desconecte suavemente do tubo de traqueostomia 26, mas que se mantenham firmemente conectados até que seja desejado desconectá-los. Uma desconexão abrupta ou violenta pode causar trauma ao tecido da garganta e da traqueia em torno do tubo de traqueostomia. Í O mecanismo de ação de came para desconectar as Í duas partes será agora descrito em maior detalhe. Í Voltando novamente à Figura 3, pode-se ver que o : cateter carregador 50 tem um rebordo de ação de came 66 em toda a circunferência que está localizado no conector 52 próximo dos ressaltos 62. O rebordo 66, como mostrado na Figura 3 tem forma senoidal e tem dois pontos altos e dois pontos baixos na típica forma de onda senoidal à medida que corre em torno do conector, embora mais ou menos pontos altos e baixos possam ser utilizados. A Figura 4 mostra que a superfície interna da conexão de ventilação 72 do tubo de traqueostomia 26 também tem um rebordo de ação de came 78 conformado para ser complementar à forma do rebordo do cateter carregador 50. Quando as duas partes (o tubo de traqueostomia e o cateter carregador) são unidas, o rebordo do cateter carregador 66 e o rebordo do tubo de traqueostomia 78 são casados, mostrados como uma linha tracejada na Figura 5. Deve ser observado que, embora uma forma senoidal seja mostrada nas figuras para fins ilustrativos, qualquer forma de came adequada pode ser usada. Por exemplo, uma forma de dente de serra, em zigue-zague podem ser usada. Ademais, a forma do rebordo não precisa ser simétrica em torno da circunferência. Como um exemplo adicional, a forma pode ser senoidal somente em uma metade da onda e cair abruptamente na outra metade (para baixo), | 35 de modo que O conector só pode ser girado em uma direção de uma | maneira semelhante a um mecanismo de catraca. A forma exata do rebordo 66 não é crítica, contanto que funcione como um mecanismo i 1
À 1
À |
Í . 10 À : de ação de came para separar linearmente (axialmente) as duas partes em resposta ao movimento de rotação. : o Ainda outras modalidades do mecanismo de ação de came incluem conjuntos em que um dos rebordos é substituído por um : 5 pino, botão, ressalto ou outra protrusão 81, que podem acompanhar o rebordo restante 83 (Figura 9) para produzir a separação linear em resposta ao movimento de rotação.
Ainda uma outra modalidade substitui um rebordo por um sulco ou pista em recesso 85 da mesma forma que o rebordo (Figura 10) e o rebordo correspondente é substituído por um pino, botão, ressalto ou outra protrusão 81, que se encaixe no entalhe.
A protrusão se move no entalhe em um | movimento de ação de came que separa linearmente as duas partes.
Í Em algum ponto no entalhe, desejavelmente no ponto mais próximo da ] outra parte, o entalhe deve ter uma folga 87 para permitir que a protrusão deixe o entalhe de modo que as duas partes possam se separar completamente.
Mais simplesmente, o mecanismo de ação de came pode ser um conjunto de duas partes, como, por exemplo, um pino e um entalhe (Figura 9), uma protrusão e um rebordo (Figura 10), e rebordos complementares, onde o acessório e o tubo de traqueostomia cada um tem uma das duas partes do conjunto.
Nas modalidades do mecanismo de ação de came usando um rebordo 66, o rebordo 66 é desejavelmente cerca de um milímetro mais alto do que a parte distal 68 imediatamente adjacente do conector 52, embora possa ter uma altura maior ou menor, se desejado.
A altura do pico à calha do rebordo circunferencial de ação de came 66 pode ser entre 1 e 8 mm, mais particularmente entre 2 e 6 mm e ainda mais particularmente de cerca de 3 mm.
Se uma forma senoidal for utilizada, quanto maior for a amplitude da onda do seno, tanto mais rapidamente as partes se destacarão, mas maior a força que será necessária para efetuar | a separação. | A Figura 11 mostra uma cânula descartável 80 que | pode ser colocada dentro do tubo de traqueostomia a partir da | extremidade proximal (mostrada instalada na Figura 12). A cânula | interior 80 pode ser conectada ao tubo de traqueostomia 26 de uma | maneira idêntica à conexão do cateter carregador 50, ou seja, | usando ressaltos 62 que casam com os entalhes 64 no tubo, expondo |
| . 11 Í 7 apenas a extremidade da cânula 82 na extremidade proximal. De maneira semelhante, a cânula descartável 80 tem um rebordo de ação ; de came 66 que é virtualmente idêntico ao rebordo 66 encontrado no cateter carregador 50 e que é usado para desconectar a cânula 80 : 5 do tubo 26. Essas cânulas descartáveis 80 são trocadas regularmente de modo que o crescimento bacteriano é mantido a um mínimo. As cânulas são feitas de um material plástico tal como uma poliolefina, poliuretano, nylon, etc., e são desejavelmente flexíveis. As cânulas podem ser tratadas com revestimentos —antibacterianos e/ou antivirais ou outros materiais ativos para ajudar a reduzir o crescimento de organismos nocivos. A extremidade distal da cânula ou está nivelada com a extremidade distal 31 do tubo de traqueostomia ou estende-se além por uma distância muito curta. Adicionalmente ao cateter carregador e à cânula descartável, este sistema mecânico de ação de came pode ser utilizado em qualquer outro acessório que se deseje conectar ao tubo de traqueostomia. Como mostrado na Figura 13, um obturador 90 para uso na colocação de tubos de traqueostomia, por exemplo, pode ser produzido com qualquer uma das modalidades adequadas do mecanismo de ação de came descrito acima. Tal obturador 90 pode ser utilizado para substituir um tubo de traqueostomia 26 em um paciente, uma situação que surge depois que um tubo tem permanecido no lugar por um período de tempo. Obturadores 90 para o procedimento de substituição do tubo de traqueostomia geralmente têm uma ponta arredondada 91 que pouco se projeta além da extremidade do tubo de traqueostomia uma vez que o obturador está inserido no tubo de traqueostomia, já que um novo estoma e dilatação não são necessários. No mais, os obturadores 90 são bastante semelhantes aos cateteres carregadores 50 em que apresentam conectores 52, um rebordo 66 e ressaltos 62. No procedimento, o tubo de traqueostomia antigo é removido do | paciente utilizando um obturador 90 e o novo, geralmente menor é | instalado usando um outro obturador 90. O obturador 90 pode ser | removido do tubo de traqueostomia 26 usando o mecanismo de separação por ação de came descrito neste documento.
Í
' Como descrito acima, a superfície interna da conexão de ventilação 72 do tubo de traqueostomia 26 exemplificado tem um rebordo de ação de came 78 conformado para ser complementar à forma dos rebordos de acessórios como o cateter carregador 50, as cânulas 80, o obturador 90. A Figura 14 mostra uma vista do interior da extremidade proximal da conexão de ventilação 72. O rebordo 78 do tubo de traqueostomia é desejavelmente cerca de um milímetro mais alto do que a superfície interior imediatamente adjacente do tubo 26 embora possa ter uma altura maior ou menor, se desejado.
A altura do pico à calha do rebordo circunferencial de ação de came 78 pode ser entre 1 e 8 mm.
O rebordo 78 como mostrado na Figura 14 tem dois pontos altos e dois pontos baixos em uma típica forma de onda senoidal na sua trajetória em torno do interior do conector do ventilador 72, embora possam ser usados mais ou menos pontos altos e baixos.
Os diâmetros do tubo 26, do cateter carregador 50 e da cânula 80 são dimensionados de modo que os correspondentes rebordos de ação de came sejam mantidos em contato uns com os outros enquanto as partes estão conectadas.
Quando as partes correspondentes estão acopladas usando o arranjo do entalhe 64 e ressalto 62, 84 como mostrado nas Figuras 3, 4 e 9, 10, os rebordos de ação de came 66, 86 no cateter carregador 50 e na cânula 80 casam com o rebordo de ação de came casado ou complementar 78 localizado na superfície interna do tubo de traqueostomia 26. Este arranjo casado é mostrado na Figura 15A onde o conector 52 do cateter carregador é visível no lado direito.
Quando se deseja remover o cateter carregador 50 ou a cânula 80 do tubo de traqueostomia 26, + extremidade proximal da parte respectiva é rotacionada (por exemplo, o conector 52). À medida que a parte a ser removida é rotacionada, os rebordos de ação de came, não mais se casam completamente entre si e, como resultado, as duas partes são lenta e suavemente afastadas uma da outra, como mostrado na Figura 15B.
Esta rotação e separação das duas partes força suavemente os ressaltos 62, 84 a se desprender dos entalhes 64. Esta separação flexiona um pouco as partes, a fim de permitir que o ressalto saia do entalhe, e os componentes devem ser suficientemente flexíveis para permitir que isto ocorra sem quebra ou outro dano.
Uma vez que os ressaltos e os entalhes não
: 13 ' estão mais acoplados, a parte a ser removida pode ser completamente retirada do tubo de traqueostomia 26. A ação de girar ou torcer descrita acima afasta Oo conector do cateter carregador 52, por exemplo, para fora da extremidade proximal do tubo de traqueostomia 26, superando qualquer atrito estático que possa existir no sistema e destacando os ressaltos 62 e os entalhes 64 que travam o conector 52 do cateter carregador ao tubo 26. Esta ação permite que o utilizador puxe todos os componentes de carga para fora através do lúmen interno do tubo de traqueostomia 26, deixando somente o tubo 26 no lugar. (É evidente que a ponta 12 deve ser dimensionada de modo que o seu maior diâmetro seja ligeiramente menor do que o do tubo de traqueostomia 26 através do qual se destina a passar). A remoção das cânulas descartáveis 80 pode ser feita da mesma maneira, isto é, pela rotação da extremidade proximal 82 em relação ao tubo 26 para separar o ressalto 84 do entalhe 64 e permitir a retirada da cânula 80 do tubo 26. A remoção do obturador ocorre de uma maneira semelhante.
O uso da ação de came permite a remoção relativamente suave do cateter carregador ou da cânula a partir do tubo de traqueostomia e assim ajuda a reduzir a tensão sobre o local do estoma e o trauma resultante, e o tempo de recuperação.
O tubo de traqueostomia 26 tem um balão cuff 30 em torno da sua circunferência em uma porção inferior (distal) do tubo, que serve para bloquear o fluxo de àár normal na traqueia de modo que a respiração (assistida) tem lugar através do tubo de traqueostomia usando um ventilador.
O cuff é desejavelmente feito de um polímero macio, flexível, tal como poliuretano, tereftalato de polietileno (PETP), polietileno de baixa densidade (LDPE), cloreto de polivinila (PVC), poliuretano (PU) ou poliolefina.
Deve ser muito fino, da ordem de 25 micrômetros ou menos, por exemplo 20 micrômetros, 15 micrômetros, 10 micrômetros ou mesmo espessura tão baixa quanto 5 micrômetros.
O cuff também deve desejavelmente ser um cuff de baixa pressão operando a cerca de 0,294 kPa (30 mmH,yO0) ou menos, tal como 0,245 kPa (25 mmH,0), 0,196 kPa (20 mmH,O0), 0,147 kPa (15 mmH,O) ou menos.
Tal cuff está descrito na patente U.S. 6.802.317, que descreve um cuff para obturar a s ? traqueia de um paciente tão hermeticamente quanto possível, compreendendo um balão cuff que bloqueia a traqueia abaixo da " glote de um paciente, um tubo de ar, o baião cuff sendo ligado ao tubo de ar e sendo dimensionado para ser maior do que um diâmetro ?; 5 traqueal, quando em um estado totalmente inflado e sendo feito de um material laminado macio e flexível, que forma pelo menos uma dobra drapeada no balão cuff quando inflado bo traqueia do paciente, sendo que o laminado tem uma espessura de parede abaixo de ou igual a 0,01 mm e a pelo menos uma dobra [exposto tem um arco (loop) encontrado em uma extremidade fechada da pelo menos uma dobra drapeada, tendo esse arco um diâmetro pequeno que inibe um fluxo livre de secreções através do arco da| pelo menos uma dobra drapeada. Outra descrição de tal cuff está nas patentes U.S. !
6.526.977, que ensina um dilatador para obturar traqueia de um | paciente tão hermeticamente quanto possível, ompreendendo —“um Í balão cuff que bloqueia a traqueia abaixo da glote de um paciente, um tubo de ar, sendo o balão cuff ligado ao -. de ar e sendo dimensionado para ser maior do que um diâmetro traqueal, quando em um estado totalmente inflado e sendo feito de um material laminado suficientemente macio, flexível, que forma pelo |menos uma dobra drapeada no balão cuff quando totalmente inflado na traqueia do paciente, sendo que a pelo menos uma dobra drapeada formada tem um tamanho capilar que impede o livre fluxo de secreções pelo balão, em virtude de forças capilares formadas dentro da dobra para evitar a aspiração das secreções e infecções subsequentes relacionadas à aspiração de secreções. Tamanhos exemplificativos para os vários componentes do dispositivo de remoção do dilatador são como se segue; A distância do flange 70 à ponta distal 31 do tubo de traqueostomia 26 pode ser uma distância arqueada entre 70 e 100 mm, desejavelmente entre cerca de 75 e 95 mm e mais desejavelmente entre 80 e 90 mm. O ângulo do tubo de traqueostomia do flange à extremidade distal é entre 85| e 120 graus, desejavelmente entre 95 e 115 graus, mais desejavelmente entre 100 e 110 graus. O flange 70 pode desejavelmente ser de uma largura entre 6 e 12 cm e altura de 1 a 6 cm, mais particularmente entre 7 ? |
FÊ ÊÉQPPeeePmAP“ »” .“AÂÓgEÔÚP “ÚÔÔÚOOOO A O O O ARKRÚOAAAAAAAA | 2 15 ' ellcme2escm, respectivamente, ou aínda mais particularmente entre 8 e 9 cm e 2 e 4 cm, respectivamente. : Em uma modalidade, um cateter carregador 50 pode desejavelmente ter uma seção intermediária tubular tendo um ' 5 comprimento arqueado entre cerca de 8 e 13 cm, particularmente cerca de 11 cm e pode terminar em torno de 20 mm além da ponta distal do tubo de traqueostomia ou pode terminar dentro da mesma.
O conector 52 pode ter entre 2 e 7 cm de comprimento, particularmente cerca de 5 cm.
A extremidade distal ou ponta 54 do cateter carregador pode ter entre 3 e 10 mm de diâmetro interno, particularmente cerca de 6 mm.
Em todo caso, a secção intermediária 56 e a ponta 54 do cateter carregador e a ponta do dilatador 12 devem ser dimensionadas de modo que passem através do tubo de traqueostomia 26. Como será apreciado pelos versados na técnica, ' mudanças e variações da invenção são consideradas como estando dentro da habilidade dos versados na técnica.
Tais mudanças e variações são pretendidas pelos inventores como estando dentro do escopo da invenção.
Também deve ser entendido que o escopo da presente invenção não deve ser interpretado como limitado às modalidades específicas descritas neste documento, mas somente de acordo com as reivindicações anexas, quando lidas à luz da descrição acima.
“SISTEMA PARA A REMOÇÃO DE UM ACESSÓRIO DE UM TUBO DE TRAQUEOSTOMIA E TUBO DE TRAQUEOSTOMIA E ACESSÓRIO CASADO” A intubação com um tubo de traqueostomia pode ser realizada fazendo-se uma pequena incisão horizontal na pele do pescoço para dar acesso à traqueia, dilatando a abertura e inserindo o tubo. Um certo número de sistemas têm sido desenvolvidos para realizar a colocação bem sucedida do tubo, incluindo, por exemplo, o sistema desenvolvido por Cook Medical Inc, utilizando o dilatador Blue Rhino& (ver também a Patente U.S.
6.637.435). No sistema Cook, a dilatação inicial é realizada com o dilatador Blue Rhino. Após a dilatação, o dilatador Blue Rhino é removido e o tubo de traqueostomia é introduzido sobre um cateter guia usando um segundo “dilatador carregador” que se encaixa com pouca folga no interior do tubo de traqueostomia. O cateter guia, o segundo dilatador e o tubo de traqueostomia são avançados como uma unidade para o interior da traqueia através do estoma na parede traqueal. Uma vez que O tubo de traqueostomia está na profundidade apropriada, o segundo dilatador, o cateter guia e o fio guia são removidos através do tubo de traqueostomia. Uma cânula interna é inserida no tubo de traqueostomia e o tubo é conectado ao ventilador e colocado em serviço.
O sistena Cook não acopla positivamente o dilatador carregador ao tubo de traqueostomia, mas baseia-se no atrito e na resistência do estoma traqueal ao avanço do tubo para manter o tubo de .traqueostomia e o dilatador carregador em contato firme um com o outro. Se o profissional médico que está instalando o tubo puxar para trás o cateter carregador antes que o tubo esteja completamente instalado, é certamente possível que o cateter carregador será puxado para fora do tubo e deixará o tubo parcialmente instalado, em vez de ser retirado, como desejado.
Um sistema de conexão positivo entre o cateter carregador e o tubo seria desejável uma vez que permitiria um maior controle sobre o tubo à medida que está sendo colocado no pescoço do paciente. Tal sistema de conexão, entretanto, deve ser destacável com facilidade e suavidade. Se não for, pode ser necessária uma força excessiva, aumentando O risco de causar dano ao estoma traqueal ou aos tecidos moles das paredes da traqueia,

Claims (6)

REIVINDICAÇÕES
1. Sistema para a remoção de um acessório de um tubo de traqueostomia caracterizado por compreender um mecanismo de ação de came de rebordo adaptado para separar linearmente o acessório e o tubo de traqueostomia em resposta à rotação do acessório e do tubo de traqueostomia um em relação ao outro, em que o mecanismo de ação de came é um conjunto de duas partes de rebordos complementares de forma senoidal e que os rebordos têm um milímetro de altura e as formas senoidais têm uma amplitude entre 1 e 8 mm, e em que o acessório e o tubo de traqueostomia compreendem individualmente uma das duas partes do conjunto.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os rebordos são assimétricos em torno da circunferência.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os rebordos compreendem metade de uma senóide em uma direção proximal e caem abruptamente na outra metade, de modo que o acessório só pode ser girado em uma direção.
4. Tubo de traqueostomia e acessório casado caracterizado por compreender um mecanismo de ação de came para separar o tubo e o acessório um do outro, pela rotação do tubo e do acessório, um em relação ao outro, em que o mecanismo compreende uma protrusão e um rebordo de forma senoidal.
5. Tubo de traqueostomia e acessório casado caracterizado por compreender um mecanismo de ação de came para separar o tubo e o acessório um do outro, pela rotação do tubo e do acessório, um em relação ao outro, em que o tubo e o acessório são conectados em conjunto com uma trava de ressalto e entalhe.
6. Tubo de traqueostomia e acessório casado, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de ação de came força o ressalto e o entalhe a se separarem,
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Free format text: A FIM DE ATENDER A TRANSFERENCIA, REQUERIDA ATRAVES DA PETICAO NO 870170003344 DE 17/01/2017, E NECESSARIO APRESENTAR A TRADUCAO JURAMENTADA DO DOCUMENTO, ALEM DA GUIA DE CUMPRIMENTO DE EXIGENCIA.

B08K Patent lapsed as no evidence of payment of the annual fee has been furnished to inpi [chapter 8.11 patent gazette]

Free format text: EM VIRTUDE DO ARQUIVAMENTO PUBLICADO NA RPI 2602 DE 17-11-2020 E CONSIDERANDO AUSENCIA DE MANIFESTACAO DENTRO DOS PRAZOS LEGAIS, INFORMO QUE CABE SER MANTIDO O ARQUIVAMENTO DO PEDIDO DE PATENTE, CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO 12, DA RESOLUCAO 113/2013.

B25B Requested transfer of rights rejected

Owner name: KIMBERLY - CLARK WORLDWIDE (US)

Free format text: INDEFERIDO O PEDIDO DE TRANSFERENCIA CONTIDO NA PETICAO 870170003344 DE 17/01/2017, EM VIRTUDE DA MANUTENCAO DO ARQUIVAMENTO (8.11) PUBLICADO NA RPI2618 DE 09/03/2021.

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